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Violência contra a mulher e grupos reflexivos
Apresentação feita em evento realizado na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro em dezembro/2022 MASCULINIDADES E NÃO VIOLÊNCIA: UMA PERSPECTIVA DOS GRUPOS REFLEXIVOS PARA HOMENS AUTORES DE VIOLÊNCIA Matérias relacionadas Feminicídios batem recorde no 1º semestre de 2022 no Brasil quando repasse ao combate à violência contra a mulher foi o mais baixo Estupros crescem 12,5% no 1º…
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#grupo reflexivo#grupos reflexivos#violência contra a mulher#violência de gênero#violência doméstica#violência familiar
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Questionário Reflexivo para Escolha de Caminho no Paganismo
Sobre espiritualidade e crenças pessoais
1. O que significa "sagrado" para você?
2. Você sente conexão com divindades específicas? Se sim, quais?
3. Prefere reverenciar forças da natureza ou deuses com personalidade própria?
4. Como você se sente sobre a ideia de politeísmo (muitos deuses)?
5. Qual o papel da espiritualidade na sua vida cotidiana?
Sobre a natureza e o mundo ao seu redor
6. Você sente uma ligação especial com a natureza? Em quais formas isso se manifesta?
7. Prefere práticas baseadas nos ciclos da natureza, como solstícios e equinócios, ou outro tipo de celebração?
8. Você já observou como as fases da lua afetam seu humor ou energia?
9. Existe algum elemento (terra, água, fogo, ar) com o qual você se identifica mais? Por quê?
10. Como você lida com mudanças nos ciclos da vida (começos, términos, renascimentos)?
Sobre mitologias e tradições
11. Há alguma mitologia (grega, nórdica, celta, egípcia, etc.) que tenha um significado especial para você?
12. Você sente atração por práticas de alguma cultura ou tradição específica?
13. Prefere práticas estruturadas (como Wicca) ou um caminho mais intuitivo?
14. Como você enxerga o papel da história e da tradição na sua espiritualidade?
15. Há uma figura mítica ou simbólica que te inspira?
Sobre práticas espirituais e mágicas
16. Você sente afinidade com rituais, meditação ou magia?
17. Prefere práticas individuais ou sente necessidade de fazer parte de um grupo/comunidade?
18. Qual a importância de rituais e cerimônias para você?
19. Você já se sentiu chamado(a) a criar um altar ou espaço sagrado?
20. Como você vê o uso de ferramentas espirituais, como cristais, tarot ou ervas?
Sobre ética e propósito espiritual
21. Quais valores ou princípios guiam sua vida espiritual?
22. Você sente que sua espiritualidade deve ter um impacto positivo no mundo?
23. Como você enxerga a relação entre espiritualidade e responsabilidade ecológica?
24. Como você lida com questões de bem e mal na espiritualidade?
25. Prefere uma abordagem prática e terrena ou mística e transcendente?
Sobre conexão e intuição
26. Você se sente guiado(a) por intuições ou "chamados"?
27. Já teve experiências espirituais ou místicas que marcaram sua vida?
28. Como você lida com sentimentos de dúvida em relação ao caminho espiritual?
29. O que você busca em termos de conexão espiritual (com o universo, com os outros, consigo mesmo)?
Sobre objetivos e visão do futuro
30. O que você espera alcançar com sua espiritualidade? Paz, conhecimento, transformação?
31. Como você imagina sua prática espiritual daqui a 5 anos?
32. Quais desafios você enfrenta ao explorar seu caminho espiritual?
33. Há algo que você sente que precisa curar ou transformar dentro de si por meio da espiritualidade?
34. Qual a importância de viver em harmonia com sua espiritualidade no dia a dia?
Sobre afinidades específicas
35. Prefere explorar tradições existentes ou criar algo novo e pessoal?
36. Você sente afinidade com energias femininas, masculinas, ambas, ou algo além?
37. Há rituais específicos que você sente vontade de praticar (dedicação, colheita, purificação)?
38. Como você enxerga a interação entre mente, corpo e espírito?
39. Existe alguma prática espiritual que você gostaria de experimentar, mas ainda não teve coragem ou oportunidade?
Como usar o questionário
Responda com honestidade e sem pressa. Depois de responder, releia suas respostas e procure por padrões ou temas recorrentes (por exemplo: conexão com a natureza, atração por mitologias específicas, interesse em rituais, etc.).
Use essas reflexões para guiar suas próximas leituras, práticas ou decisões. Se quiser ajuda para interpretar suas respostas ou traçar um plano com base nelas, é só pedir!
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Dante Mordain es un hombre imponente, de piel oscura y torso amplio, decorado con tatuajes que narran historias de antiguos pactos, símbolos arcanos y momentos decisivos en su vida. Su cabeza calva refleja una personalidad directa y sin adornos innecesarios. Su vestimenta, aunque sencilla (un chaleco de cuero negro), proyecta una fuerza silenciosa. Su presencia es magnética, marcada por una mezcla de autoridad natural y misterio.
Misterioso y reflexivo: Dante es un hombre que observa más de lo que habla. Su silencio no es por timidez, sino porque mide cada palabra, consciente del impacto que puede tener.
Protector nato: Aunque su apariencia puede intimidar, su verdadera esencia está en su necesidad de proteger a quienes considera suyos. Sin embargo, esta protección viene con reglas estrictas que espera sean obedecidas. Inquebrantable: No teme a los desafíos, y su determinación lo convierte en alguien difícil de manipular o doblegar. Es metódico y siempre tiene un plan en marcha.
Filosófico: Dante tiene una mente aguda y disfruta de reflexionar sobre la vida, la muerte, y el significado del poder. Sus pensamientos suelen ser profundos, aunque rara vez los comparte.
Leal pero reservado: Aprecia la lealtad en los demás, aunque confiar en alguien puede llevarle tiempo. Es un hombre de principios que no tolera la traición.
Historia:
Dante nació en un barrio marginal de una ciudad envuelta en caos. Desde joven, se ganó el respeto en las calles, pero una tragedia lo transformó. Perdió a su familia en un incendio provocado, lo que lo llevó a sumergirse en un camino de autodescubrimiento, donde adoptó la estética gótica y comenzó a tatuar en su piel las lecciones aprendidas. Cada tatuaje es un recordatorio de su lucha, sus errores y sus victorias.
En sus años de juventud, se unió a un grupo clandestino que buscaba preservar conocimientos antiguos y proteger reliquias perdidas. Este tiempo moldeó su filosofía de vida: una mezcla de oscuridad, sabiduría y una inquebrantable voluntad de defender lo que considera importante.
Ahora, Dante trabaja como dueño de un bar subterráneo llamado "Umbral del Silencio", donde los desadaptados, los artistas y los curiosos se reúnen. Es conocido como un confidente para aquellos que necesitan orientación, aunque no todos pueden entender sus consejos enigmáticos.
Habilidades
Dominio del combate cuerpo a cuerpo, perfeccionado a lo largo de los años.
Conocimiento profundo de símbolos y rituales ancestrales, que utiliza tanto para su arte corporal como para filosofar sobre la vida.
Capacidad de liderazgo, destacando por su habilidad para inspirar respeto y lealtad.
Lema:
"La oscuridad no es el fin; es solo el lugar donde la luz debe encontrar su propósito."
Dante Mordain es un hombre lleno de matices: fuerte, enigmático y con un corazón que guarda cicatrices profundas, pero también una luz que brilla para quienes están dispuestos a verlo más allá de su apariencia.
Dante Mordain no se define por las etiquetas tradicionales de atracción. Su conexión con otros no está guiada por géneros o preferencias físicas, sino por la profundidad emocional e intelectual que alguien pueda ofrecerle.
Dicho esto, su historia sugiere que le atraen tanto hombres como mujeres, pero con un enfoque más espiritual e íntimo que puramente físico. Dante valora a las personas que pueden desafiarlo intelectualmente, compartir su visión del mundo y acompañarlo en sus silencios, más allá de cualquier vínculo superficial. Su atracción nace del respeto mutuo y de la conexión genuina, lo que lo hace difícil de conquistar, pero increíblemente leal una vez que entrega su confianza y afecto.
Dante Mordain y el Umbral del Silencio
En las calles más oscuras y olvidadas de la ciudad, hay una entrada apenas visible que lleva al Umbral del Silencio, un bar subterráneo envuelto en penumbras. El lugar no tiene letrero, ni música que delate su existencia. Solo quienes saben lo que buscan logran encontrarlo. Dicen que una vez dentro, nunca sales siendo el mismo.
Dante Mordain, el dueño y único rostro visible del bar, es un hombre enigmático. Con su chaleco de cuero negro, su pecho amplio decorado con tatuajes de símbolos arcanos y una mirada que parece atravesar almas, impone respeto sin necesidad de palabras. Habla poco, y cuando lo hace, sus palabras son cortantes y precisas, como si cada una fuera un veredicto inapelable. Los clientes saben que discutir con él no es una opción.
Los Rumores
La mayoría de los clientes no se atreven a hablar con Dante directamente. En cambio, murmuran entre ellos, especulando sobre quién es realmente este hombre y por qué decidió abrir un bar en un lugar tan recóndito.
1. Los Agradecidos Algunos aseguran que Dante es un salvador disfrazado de tabernero. Cuentan historias sobre cómo ha ayudado a hombres en sus momentos más oscuros. Un cliente, visiblemente marcado por cicatrices emocionales, afirma que Dante lo sacó de las calles. “No pidió nada a cambio”, dice en voz baja. “Solo me miró y me dijo: ‘Esta no es tu tumba, levántate.’ Desde entonces, vengo aquí cada semana para recordarlo.”
Otros aseguran que Dante entiende el dolor como nadie más. Su bar no es solo un lugar para beber; es un refugio para quienes no encajan en el mundo exterior. “Él no juzga, solo observa”, dice otro cliente. “A veces eso es todo lo que necesitas.”
2. Los Sospechosos Pero no todos ven a Dante como un héroe. Algunos creen que su pasado está teñido de sangre. “¿Has visto esos tatuajes?” murmura un hombre al fondo de la barra. “No son simples dibujos. Cada uno cuenta una historia de un pacto o de alguien que cayó por su mano.” Otros creen que el bar es una fachada para actividades más oscuras. “¿Por qué nunca hay mujeres aquí? ¿Y por qué todos los que vienen parecen cargados de secretos? Este lugar es más que un bar; es un portal a algo que no comprendemos.”
3. Los Intrigados Hay quienes simplemente no pueden dejar de intentar resolver el misterio que es Dante. Uno de los rumores más persistentes es que él no envejece. “Llevo viniendo aquí diez años, y parece exactamente igual”, dice un cliente habitual. “Alguien me dijo que ha estado aquí desde los años ochenta, y siempre igual: calvo, corpulento, imperturbable.”
Otros susurran que Dante puede ver el futuro. “Una vez me dijo que no tomara esa oferta de trabajo, que me traería desgracias. No le hice caso, y terminé despedido y con deudas. ¿Cómo lo supo?”
El Bar
El Umbral del Silencio es tan peculiar como su dueño. Las velas son la única fuente de luz, proyectando sombras que parecen moverse con vida propia. El mobiliario es pesado, de madera oscura, y las paredes están decoradas con antiguos espejos y detalles góticos. Sin embargo, no hay música. El único sonido es el murmullo bajo de los clientes y el tintineo ocasional de vasos.
En una esquina del bar, hay un asiento que siempre permanece vacío. Los clientes dicen que pertenece a alguien que Dante todavía espera. Nadie sabe quién es, pero la silla permanece intacta, como un testamento a la paciencia del dueño.
El Silencio de Dante
Dante nunca confirma ni desmiente los rumores. No tiene necesidad de hacerlo. Observa a sus clientes desde detrás de la barra con una mezcla de curiosidad y resignación. Su pasado es suyo, y no lo comparte con nadie. Pero, si alguien se atreve a preguntar, Dante suele responder con una frase críptica:
“El silencio guarda más verdad que cualquier palabra. Aprende a escucharlo, y quizá encuentres lo que buscas.”
Y así, el Umbral del Silencio continúa siendo un lugar donde hombres se refugian del mundo, donde los susurros sobre Dante y su pasado llenan los rincones oscuros. Dante, por su parte, sigue sirviendo tragos y dejando que las sombras de su historia hablen por él.
Dante Mordain y el Umbral del Silencio
En las calles más oscuras y olvidadas de la ciudad, hay una entrada apenas visible que lleva al Umbral del Silencio, un bar subterráneo envuelto en penumbras. El lugar no tiene letrero, ni música que delate su existencia. Solo quienes saben lo que buscan logran encontrarlo. Dicen que una vez dentro, nunca sales siendo el mismo.
Dante Mordain, el dueño y único rostro visible del bar, es un hombre enigmático. Con su chaleco de cuero negro, su pecho amplio decorado con tatuajes de símbolos arcanos y una mirada que parece atravesar almas, impone respeto sin necesidad de palabras. Habla poco, y cuando lo hace, sus palabras son cortantes y precisas, como si cada una fuera un veredicto inapelable. Los clientes saben que discutir con él no es una opción.
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Los Rumores
La mayoría de los clientes no se atreven a hablar con Dante directamente. En cambio, murmuran entre ellos, especulando sobre quién es realmente este hombre y por qué decidió abrir un bar en un lugar tan recóndito.
1. Los Agradecidos Algunos aseguran que Dante es un salvador disfrazado de tabernero. Cuentan historias sobre cómo ha ayudado a hombres en sus momentos más oscuros. Un cliente, visiblemente marcado por cicatrices emocionales, afirma que Dante lo sacó de las calles. “No pidió nada a cambio”, dice en voz baja. “Solo me miró y me dijo: ‘Esta no es tu tumba, levántate.’ Desde entonces, vengo aquí cada semana para recordarlo.”
Otros aseguran que Dante entiende el dolor como nadie más. Su bar no es solo un lugar para beber; es un refugio para quienes no encajan en el mundo exterior. “Él no juzga, solo observa”, dice otro cliente. “A veces eso es todo lo que necesitas.”
2. Los Sospechosos Pero no todos ven a Dante como un héroe. Algunos creen que su pasado está teñido de sangre. “¿Has visto esos tatuajes?” murmura un hombre al fondo de la barra. “No son simples dibujos. Cada uno cuenta una historia de un pacto o de alguien que cayó por su mano.” Otros creen que el bar es una fachada para actividades más oscuras. “¿Por qué nunca hay mujeres aquí? ¿Y por qué todos los que vienen parecen cargados de secretos? Este lugar es más que un bar; es un portal a algo que no comprendemos.”
3. Los Intrigados Hay quienes simplemente no pueden dejar de intentar resolver el misterio que es Dante. Uno de los rumores más persistentes es que él no envejece. “Llevo viniendo aquí diez años, y parece exactamente igual”, dice un cliente habitual. “Alguien me dijo que ha estado aquí desde los años ochenta, y siempre igual: calvo, corpulento, imperturbable.”
Otros susurran que Dante puede ver el futuro. “Una vez me dijo que no tomara esa oferta de trabajo, que me traería desgracias. No le hice caso, y terminé despedido y con deudas. ¿Cómo lo supo?”
El Bar
El Umbral del Silencio es tan peculiar como su dueño. Las velas son la única fuente de luz, proyectando sombras que parecen moverse con vida propia. El mobiliario es pesado, de madera oscura, y las paredes están decoradas con antiguos espejos y detalles góticos. Sin embargo, no hay música. El único sonido es el murmullo bajo de los clientes y el tintineo ocasional de vasos.
En una esquina del bar, hay un asiento que siempre permanece vacío. Los clientes dicen que pertenece a alguien que Dante todavía espera. Nadie sabe quién es, pero la silla permanece intacta, como un testamento a la paciencia del dueño.
El Silencio de Dante
Dante nunca confirma ni desmiente los rumores. No tiene necesidad de hacerlo. Observa a sus clientes desde detrás de la barra con una mezcla de curiosidad y resignación. Su pasado es suyo, y no lo comparte con nadie. Pero, si alguien se atreve a preguntar, Dante suele responder con una frase críptica:
“El silencio guarda más verdad que cualquier palabra. Aprende a escucharlo, y quizá encuentres lo que buscas.”
Y así, el Umbral del Silencio continúa siendo un lugar donde hombres se refugian del mundo, donde los susurros sobre Dante y su pasado llenan los rincones oscuros. Dante, por su parte, sigue sirviendo tragos y dejando que las sombras de su historia hablen por él.
El Origen del Umbral del Silencio
El Umbral del Silencio no siempre fue el refugio gótico y oscuro que es hoy. Su historia comienza mucho antes de que Dante Mordain se convirtiera en su guardián y figura central. El bar tiene raíces profundas, envueltas en misterio, tragedia y un propósito que parece ir más allá de lo terrenal.
El Pasado de la Locación
En el siglo XIX, el lugar que ahora ocupa el bar era un sótano olvidado bajo una iglesia gótica. Era utilizado como almacén para objetos religiosos y, según algunos, como refugio para sacerdotes que practicaban ritos poco ortodoxos. Documentos antiguos mencionan que el sótano albergaba un círculo de estudiosos obsesionados con el equilibrio entre la luz y la oscuridad, explorando textos prohibidos y simbología ancestral.
Un incendio arrasó con la iglesia en 1873, pero el sótano permaneció intacto. Durante décadas, la locación fue sellada y olvidada, hasta que un empresario excéntrico, Victor LaCroix, lo descubrió en 1932 mientras buscaba expandir su negocio de bares clandestinos durante la Prohibición en los Estados Unidos.
La Era de Victor LaCroix
Victor LaCroix era un hombre visionario, pero también profundamente supersticioso. Fascinado por los rumores sobre el sótano, lo restauró y lo convirtió en un bar exclusivo para aquellos que buscaban algo más que alcohol: buscaban respuestas, compañía en sus sombras y un lugar donde ser ellos mismos sin temor al juicio.
Victor llamó al bar "Umbral del Silencio" porque sentía que el silencio de la locación tenía vida propia. Decía que los muros del sótano "hablaban" y susurraban secretos a quienes los escuchaban con atención. Pronto, el bar ganó fama entre la élite bohemia y los marginados que buscaban consuelo lejos de la mirada del mundo. La atmósfera sombría, los muebles pesados y las velas parpadeantes se convirtieron en su sello.
Sin embargo, en 1945, Victor desapareció. Nadie supo qué le ocurrió. Algunos decían que había enloquecido por los "susurros" del bar; otros creían que simplemente huyó, cansado del peso de sus propios secretos. El bar quedó abandonado, su entrada sellada una vez más, hasta que alguien más lo encontró.
Dante Mordain Encuentra el Umbral
Décadas después, en los años 80, Dante Mordain llegó a la ciudad. No era el hombre que conocemos ahora; entonces era un viajero buscando respuestas sobre sí mismo y sobre el mundo. Su búsqueda lo llevó a un antiguo mapa que señalaba la ubicación de un lugar olvidado: el sótano bajo las ruinas de una iglesia. La curiosidad lo empujó a explorar.
Cuando Dante entró por primera vez en el sótano, sintió algo que nunca había experimentado antes. Las paredes parecían resonar con una energía antigua, como si el lugar lo hubiese estado esperando. Entre los escombros, encontró los restos del antiguo bar y, sobre la barra, un diario que perteneció a Victor LaCroix. En sus páginas, Victor había descrito el propósito del bar:
"El Umbral del Silencio no es un lugar cualquiera. Es un refugio para los que llevan cargas que no pueden compartir, un santuario para quienes buscan la verdad en las sombras. Aquí, el silencio será su confesor, y las sombras, sus aliados."
Dante sintió que el mensaje era para él. Decidió restaurar el lugar, no solo como un bar, sino como un espacio para aquellos que, como él, vivían entre la luz y la oscuridad. A diferencia de Victor, Dante no buscaba fama ni fortuna. Su propósito era más personal, casi espiritual. Se convirtió en el guardián del Umbral del Silencio.
El Bar Hoy
Desde su reapertura, el bar ha evolucionado bajo la influencia de Dante. Su estética gótica refleja tanto la historia del lugar como la personalidad de su dueño. Cada detalle, desde las velas hasta los muebles, está diseñado para evocar un ambiente de misterio y reverencia. Las reglas son simples pero firmes:
1. No se toleran juicios ni preguntas innecesarias.
2. El silencio es tan importante como la conversación.
3. Cada visitante respeta la energía del lugar o se le pedirá que se marche.
El Umbral del Silencio ha ganado una reputación casi mítica. Algunos dicen que quienes entran con el corazón roto salen con una nueva perspectiva. Otros aseguran que el bar puede revelar verdades ocultas sobre uno mismo, aunque no todos están preparados para escucharlas. Dante no confirma ni desmiente nada. Simplemente observa, escucha y sirve.
Rumores del Propósito Final
Muchos clientes se preguntan si el bar tiene un propósito mayor. Algunos creen que Dante está recopilando historias y secretos para un objetivo desconocido. Otros dicen que el bar es un portal a algo más allá de este mundo, un lugar donde las almas encuentran descanso o confrontación.
Lo único que es seguro es que el Umbral del Silencio es mucho más que un bar. Es un espacio donde las sombras tienen vida, el pasado nunca muere, y el silencio habla en susurros que solo unos pocos pueden entender.
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𝐂𝐈𝐄𝐑𝐑𝐄 𝐃𝐄 𝐀𝐂𝐓𝐈𝐕𝐈𝐃𝐀𝐃 ;
Sinfonía discordante de violencia entre las ruinas decadentes parece no ceder aún cuando neonatos aparentan no dar abasto contra aquella manada que logró emboscarles. Todo pasa tan rápido que retirada de aquel ejército es tan desconcertante como su llegada. Son pocos los que logran vislumbrar a uno de los tantos crinos entre la oscuridad, quien sobre el aire eleva un objeto largo y puntiagudo bastante peculiar. Es ante esta señal, que una de las figuras más imponentes de todas las presentes parece detenerse. — ¡Basta! Hemos cumplido nuestro propósito. La noche nos pertenece, pero no buscaremos su muerte esta vez. No vuelvan a cruzar sus límites. La próxima vez, la naturaleza podría no ser tan indulgente. El líder gruñe, retrocediendo y señalando con su mirada a los demás miembros de la manada que siguen detrás de él para desvanecerse entre la maleza, dejando atrás a los Vástagos heridos y reflexivos en el silencio del hotel abandonado. La advertencia había sido entregada, y la ciudad de Tokyo volvía a sumirse en su manto de sombras, con sus secretos y peligros ocultos entre las ruinas y callejones oscuros. Todas aquellas criaturas de la oscuridad que no han logrado huir del lugar, heridas y fatigadas, observan con cautela la retirada. La confusión y la tensión aún vibrando en el silencioso aire, solo interrumpido por el susurro de la brisa nocturna y el eco lejano de los aullidos lupinos. ¿De qué indulgencia estaba hablando? ¿Quién se estaba cobrando venganza con sus cuerpos? ¿Cuántos más pecados ajenos deberían pagar? Sea por camaradería o por pura pena, ayudas a los heridos a moverse antes de que el mortal amanecer se dibuje en el cielo, y ahí entre quienes comparten rasgos animalísticos puedes jurar ver a una figura que considerabas completamente perdida. Gery, en toda su gloria, charla con un vástago de brazos tan peludos y musculosos como lo de los lobos, un cigarrillo balanceándose entre sus labios y una impronta que consideras completamente antinatural para quien por tanto tiempo fue una mera sombra para la difunta Baronesa. Te asalta la pregunta de si Gery está maquinando algo tras esa fachada, pero no te detienes para indagar. Justo antes de apartar la mirada, capturas un último destello: con gestos apenas perceptibles, Gery logra atraer a un grupo de vástagos a su alrededor, atrayéndolos de nuevo a la penumbra con un sigilo que deja tras de sí un estela de especulaciones. ¿Qué es lo que sucede ahora con los anarquistas? ¿No sería el cabeza de la revolución de aquella noche el líder de esta nueva era? La incógnita flota en el aire, y mientras el día se despierta con su fulgor implacable, sabes que el velo de secretos en Tokyo apenas ha comenzado a descorrerse. Repentinamente, mientras algunos intentan recolectar las piezas de su ego restante, vendar entre telas viejas sus heridas con deseos de desvanecerse en la noche al igual que lo han hecho sus perpetradores, un grupo de vástagos aparecen. Es fácil reconocer la vestimenta de quienes velan por el príncipe, especialmente cuando se despliegan en una especie de coordinación militar en medio del caos que había reinado momentos antes. Mientras se comunicaban en silenciosos gestos y señales, evaluaban la situación metro a metro. Si hay algún tipo de desdén por los vástagos jóvenes, no lo hacen notar, no cuando su único objetivo es llevarlos hasta nuevo punto. — El príncipe ha optado por ser magnánimo esta noche, permitiendo que los heridos reciban la atención que necesitan. Considérenlo un gesto de buena voluntad. Pueden seguirnos. Con la gracia de depredadores heridos pero no vencidos, en la penumbra de la noche se les escolta entre los callejones lejos del fulgor de las luces neón del corazón de metrópolis, lejos de las ruinas que habían sido testigos del ataque y hacia un lugar desconocido.
𝐀𝐂𝐋𝐀𝐑𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐄𝐒 𝐎𝐎𝐂.
⦾ Los sucesos narrados han sido vivenciados por los personajes de primera mano y quedará en cada personaje qué pudieron ver entre la cantidad de vástagos presentes o hasta qué momento del fin del evento han sido testigos.
⦾ El tiempo límite para cerrar toda interacción correspondiente a la actividad actual será hasta la publicación de la siguiente, a las 15 HRS GMT-6 del día corriente.
⦾ Cualquier consulta, les recordamos que estamos a su disposición y a tan solo un mensaje de distancia. ¡Nos seguimos leyendo!
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El impacto de la inteligencia artificial en la educación y en la docencia
En un momento de cambio acelerado, se vuelve necesario reflexionar acerca de los desafíos y de los beneficios de la inteligencia artificial en la educación, así como del rol de los docentes para gestionar el ChatGPT y otras tecnologías digitales en las aulas.
Desde hace décadas, el desarrollo acelerado de las tecnologías digitales en general y de la inteligencia artificial en particular, ha generado importantes desafíos para la educación.
Al alcance de un click, las posibilidades que la inteligencia artificial en la educación ofrece, no solo desafía el diseño de las propuestas de enseñanza y de los dispositivos de evaluación. También brinda oportunidades para que los estudiantes transiten variados caminos en el ámbito del aprendizaje autónomo.
Los últimos avances de la inteligencia artificial generativa tensan aún más las concepciones sobre la enseñanza y el aprendizaje. De hecho, han generado una serie de debates e intercambios en la educación, en los cuales la discusión subyacente expresa, por un lado, la interpelación de los roles y de las funciones del docente en los procesos de aprendizaje y de construcción del saber. Por otro, cuestiona acerca de cómo dar cuenta y de cómo potenciar esos procesos, a partir de la integración de los distintos recursos que día a día se ponen a disposición.
Los beneficios de la inteligencia artificial en la educación
Posicionados desde el pensar sobre los beneficios y las oportunidades que la inteligencia artificial en la educación brinda, es posible identificar la personalización de la enseñanza como un elemento que se ve potenciado.
La inteligencia artificial tiene la capacidad de procesar enormes cantidades de datos sobre el desempeño y las preferencias de nuestros estudiantes y, por tanto, puede generar respuestas adaptativas a estos niveles. Eso posibilita que, en un mismo grupo de clase, se aborden distintas propuestas, de acuerdo con los niveles de desempeño e intereses de cada estudiante.
La inteligencia artificial en la educación contribuye al avance de cada estudiante a su ritmo, así como al trabajo en áreas específicas. Especialmente, en aquellas en las que se encuentran en proceso y aún son deficitarias.
Estas tareas realizadas por la inteligencia artificial optimizan los tiempos del docente (tan valorados y ansiados). En consecuencia, pueden redirigir ese tiempo al desarrollo de propuestas más interactivas, centradas en la discusión y en la generación de procesos reflexivos, y de construcción individual y colectiva.
De la mano de la personalización, otra ventaja de la inteligencia artificial en la educación está dada por las posibilidades de accesibilidad a esos entornos personalizados de aprendizaje desde cualquier sitio y momento: facilita la continuidad de los procesos, sortea las distancias y las dificultades temporales.
Pensar y diseñar procesos educativos, con el apoyo de las herramientas de la inteligencia artificial, permitirá llegar a más estudiantes, con propuestas más ajustadas a sus niveles e intereses, reforzando la motivación y el compromiso en las experiencias de aprendizaje.
Claro está que los beneficios de la inteligencia artificial en la educación se identifican de manera general. Por ello, deberán ser ajustados a los contextos específicos en donde la propuesta se desarrolla (nivel educativo, condiciones de infraestructura, formación del equipo docente, entre otras).
La importancia de reinventar el rol de los docentes
A la luz de los distintos avances con relación a la inteligencia artificial en la educación, la generación acelerada del conocimiento y las distintas formas de acceder a la información, se hace necesario repensar el rol docente.
Partiendo de la relevancia de la función docente, como pieza clave del proceso educativo, se hace ineludible revisitar algunos conceptos. Por ejemplo, las maneras de aprender, enseñar y evaluar, de forma de:
ajustarse a las necesidades de los estudiantes;
hacer un uso con sentido pedagógico de las tecnologías a disposición;
tender puentes con el desarrollo de habilidades y competencias demandadas por la sociedad actual.
El avance de la inteligencia artificial en la educación supone numerosos desafíos. El camino de repensar y reformular nuestra tarea profesional como docentes nos lleva a posicionarnos como diseñadores de experiencias potentes de aprendizajes para nuestros estudiantes.
También como activadores de procesos reflexivos, basados en el intercambio, la interacción con otros, así como la apropiación auténtica y significativa de la información, para la construcción de conocimiento, saberes y habilidades.
Como diseñadores de esta experiencia, los docentes debemos facilitar, guiar y orientar para la comprensión de la realidad. Al mismo tiempo, potenciar el desarrollo del pensamiento crítico, a través de un análisis profundo de la información que hoy aparece a tan solo un click.
Y no olvidar que es clave contribuir a la aplicación del conocimiento en iteraciones de ensayo y error, que permitan aprehender ese conocimiento, a la vez que se gana en autonomía.
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【UTAU Cover Release】Avenir【ft Mathieu Beaufort】
Canción programada para salir en YouTube este próximo 3 de Marzo.
Video subido ya en el Grupo de Telegram
youtube
UST→ Luk
Song/曲→ Avenir by Voxmakers
Music & Lyrics→ Voxmakers and Tai Shindehai
Cover → Mathieu Beaufort
VB Download→ https://www.mediafire.com/file/ja4da2w5jp2yjhf/Mathieu_Beaufort_-_French_France_-_VCCV_X-SAMPA_%25E3%2580%2590Aqua_Append%25E3%2580%2591.zip/file
Nombre
Mathieu Beaufort
Descripción Física
Mathieu Beaufort es un imponente furry tiburón tigre sin rayas, con una constitución física robusta y musculosa que refleja su dedicación al fisicoculturismo. Aunque no tiene pelo, su piel está adornada con intrincados tatuajes que serpentean por sus brazos y torso. Estos tatuajes se convierten en sus armas cuando utiliza sus habilidades, transformándose en elegantes látigos que demuestran su destreza y control sobre los elementos líquidos. A pesar de su peso, Mathieu irradia elegancia y gracia en cada movimiento, demostrando que la fuerza y la sofisticación pueden ir de la mano.
Personalidad
Mathieu es introvertido y reflexivo, pero su presencia es tranquilizadora y reconfortante para quienes lo rodean. Aunque puede ser reservado, su bondad y compasión son evidentes en cada interacción. En situaciones de conflicto, demuestra una confianza inquebrantable y una determinación feroz, mostrando su capacidad para ser tanto un protector como un líder. Su habilidad para combinar su fuerza física con una elegancia incomparable lo convierte en un ser único y respetado.
Habilidades Especiales
Como maestro en el arte de aquakinesis, criokinesis y hemokinesis, Mathieu tiene el poder de manipular todo tipo de líquidos, cambiar entre diferentes estados de la materia y comunicarse con criaturas marinas. Sus tatuajes se transforman en látigos poderosos cuando utiliza sus habilidades, permitiéndole controlar y dirigir los elementos líquidos con precisión y destreza. Su fuerza física combinada con su habilidad para controlar los elementos lo convierten en un adversario formidable y en un aliado invaluable en cualquier situación.
Historial y Trasfondo
Mathieu nació en una comunidad de Furrys dedicada al fisicoculturismo, donde desde joven demostró un talento excepcional para el control de los elementos líquidos. Después de años de entrenamiento y perfeccionamiento, se estableció en Japón, donde continuó desarrollando sus habilidades y encontró un nuevo propósito. Su historia está marcada por relaciones complejas y desafíos personales, pero su determinación y su capacidad para superar las adversidades lo han convertido en un verdadero líder entre los suyos.
Relaciones
Mathieu se lleva bien con la mayoría, mostrando comprensión y empatía hacia quienes lo rodean. Su relación con Valentim Ribeiro es compleja pero llena de respeto mutuo, mientras que su amistad con Tiberio Benevento representa su búsqueda de equilibrio y redención. Aunque puede ser severo cuando es necesario, su presencia reconfortante y su habilidad para inspirar confianza lo convierten en un valioso compañero de equipo y amigo.
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#60 oasis: supersonic (documental)
"Oasis era, sin duda, como un puto Ferrari. Era precioso y conducirlo era una pasada, y, de vez en cuando, derrapaba si ibas muy rápido."
Cuando Liam tenía 14 años no hacía más que meterse en líos, no le llamaba la atención la música y se reía de su hermano, Noel, por estar todo el tiempo componiendo y tocando la guitarra, hasta que un día un grupo de desconocidos le dan con un martillo en la cabeza, literalmente.
Fue Liam que formó un grupo, obsesionado con sonar como sonaban los vinilos a toda pastilla en su tocadiscos, con dos amigos, mientras que Noel iba de gira con otro grupo, formando parte del equipo técnico, desde el primer momento (debido a un millar de guiños del destino) decidieron llamarse OASIS.
Liam siempre pensó que cuando Noel se diera cuenta de que la banda era real y que iban a rodar por la ciudad decidiría unirse sin ninguna duda. Mientras Noel iba por giras mundiales con el otro grupo hasta que los echaron a él y a un colega por falta de profesionalidad. Y todo eso llego en 1991.
En el local de ensayo todo encajó, el grupo congenió desde el primer momento, y durante dos años nunca se dieron por vencidos. Totalmente entregados. Todos y cada uno de los 5 miembros.
Un día Noel apareció con la canción Live Forever y todos supieron que iba a ser un éxito. Fueron de gira por Inglaterra sin tener mucha acogida, hasta que llegaron a Glasgow gracias a una amiga, nos encontramos en 1993. En ese bolo consiguieron su contrato con Creative Records. A partir de ahí todo fue muy deprisa. Sobre todo, después de escribir Supersonic a las 3 de la mañana.
Ya en sus primeras entrevistas los hermanos Gallagher dejan claro que no se llevan bien y que son muy diferentes, llegando a afirmar que no necesitan hablar para discutir. Esa tensión y antagonismo impulsaba al grupo, pero a la vez lo destruyó.
Pese a que eran nombrados como la mejor banda desde los Beatles, con el álbum debut más vendido de la historia, la banda ya era fruto de dos egos peleándose para saber quién era el líder de la banda. Estamos en 1994, y ya todo el mundo conoce a Oasis.
Descritos por sí mismos como jóvenes cabreados que encontraron en la música la manera de evadirse, y es que la historia de los hermanos Gallagher con su padre fue muy turbia por sus problemas con el alcohol y su carácter explosivo. Noel da gracias porque cortar la relación con su padre hizo que se encerrara en sí mismo y aprendiera a tocar la guitarra y los hermanos Noel, Liam y Paul agradecieron la libertad que les dio no volver a saber de él.
Aunque el abuso de sustancias y alcohol se quedó en ellos, con tanta firmeza que su única norma era "no morir".
Noel se hartó de los problemas de Liam con las drogas y la violencia y cogió su dinero y se fue, pensando que era el final definitivo de la banda, pero aún peor, creyendo que no podría reconciliarse con su hermano. Pero después de un viaje introspectivo y reflexivo pudieron volver a unirse justo antes de Champagne Supernova. Ahí fue cuando el baterista se fue de la banda, bueno, le invitaron a irse después de una discusión con Noel.
En 1995 grabaron Morning Glory que fue un cd rápido y fácil, sacando una canción al día, todo era orgánico y generoso, las canciones salían a la primera con la entonación adecuada y las ganas por parte de todos, por ello embarcarse en una nueva gira mundial fue la opción más fácil, mientras había nervios, agotamiento, consumo de hierba... volviendo al caos. Sufriendo la baja del bajista y del bajista que sustituía al bajista por una crisis nerviosa.
Mientras cada concierto se llenaba más que el anterior, la sombra de cancelarlo todo les acechaba, sin bajista no sabían muy bien como empezar la gira mundial, pero el espectáculo debe continuar y llegaron a Estados Unidos en noviembre de 1995 para quedarse con todo.
Sabían como seguir pasándoselo bien, pero en un concierto Liam se bajó del escenario, y aunque todo el mundo lo llamaba para que terminara los 40 minutos que quedaban de concierto, Noel tomó la iniciativa. Liam tenía la garganta agotada, y no podía más y mientras se reorganizaban para continuar. Eso no le sentó bien a Liam, ya que si Noel escribía y cantaba las canciones, ¿cuál era su sitio?
Debido a todo esto, a Noel no le costaba nada cantar Wonderwall a guitarra y voz, colocando a Morning Glory en lo más alto de las listas de venta, y siendo uno de los discos más vendidos de la historia. Con las entrevistas, premios, baños de masas... Querían salir en la portada y se vanagloriaban de estar en la mejor banda de todos los tiempos, y aun así, tanto Liam como Noel, querían más... más reconocimiento, más dinero en el banco, más coches...
El antiguo baterista les denuncio para llevarse una buena tajada y ganó, a ese punto las dinámicas habían cambiado y los sold out no eran suficientes, iban deshaciéndose en pedazos.
Otro de los miembros del grupo se fue por un problema en los oídos y la probabilidad de quedarse sordo, y después dimitió otro de los miembros. El grupo seguía funcionando y para 1996 seguían llenando estadios como la mejor banda de todo el mundo.
Su padre apareció con un reportero en busca de una historia, montando un numerito, Noel le pidió a Liam que no saltara, pero para este último era muy difícil contenerse, demasiados años de abandono para aparecer ahora y así. Pero Noel protegió a su hermano. Su padre quedaba como una víctima a la que no dejaban reconciliarse con sus hijos, culpando a su hijo pequeño Liam de ser agresivo.
El final del documental nos muestra lo vivido en el concierto y grabación en directo desde Knebworth, en agosto de 1996, con más de 250.000 personas esperando para ver al grupo Oasis, con una explosión de adrenalina, pasando a la historia.
Noel considera que, justo en ese momento, tendrían que haber agradecido a todo el mundo que estaba allí y desvanecerse diciendo "esto ha sido Oasis".
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Actualmente en mi grupo de ocs personales me faltaba hacer el dibujo del último de ellos.
Este es un niño bastante extraño. Es el único niño de verdad de toda su raza, con dificultad para expresar emociones y habilidades orientadas al mundo onírico.
Pese a ello, realmente tiene características típicas de alguien de su edad, es curioso, se interesa en muchas cosas y llega a ser bastante reflexivo.
Así que si miras en la oscuridad un rostro blanco mientras duermes, no tengas miedo, posiblemente sea él haciéndote compañía.
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¿Es el ser humano víctima de su propia civilización? ¿O es la civilización una restricción para el ser humano?
En 1954, William Golding, aclamado escritor británico, exploro en la que seria su obra mas impresindible la idea de que, cuando se elimina la influencia de la civilización y las estructuras sociales, los instintos primitivos y la violencia inherente en la naturaleza humana pueden emerger, incluso en lo que pareciera ser la inocencia personificada, “la niñez”
En “El señor de las moscas” seguimos a un grupo de niños británicos que quedan varados en una isla desierta después de un accidente de avión.
La atmósfera salvaje de la isla contribuye a desencadenar cambios en el comportamiento de los niños.
Este “microcosmos aislado” representa un lienzo en blanco donde los personajes deben enfrentarse a los desafíos de la supervivencia, a su vez es un espacio simbólico para explorar la naturaleza humana, la decadencia de la moral y la lucha entre el orden y el caos.
Entre el grupo de infantes nos encontramos con 4 personajes clave que representan diferentes aspectos de la sociedad y la psicología humana.
El rostro de la civilización, Ralph quien representa liderazgo democrático y la búsqueda del orden en la isla. A lo largo de la novela, Ralph lucha por mantener la cordura y la cooperación entre los niños, pero enfrenta desafíos a medida que la isla se sumerge en el caos.
Piggy, que representa la racionalidad, la inteligencia y la ciencia. Su apodo deriva de su aspecto físico y su fragilidad. Piggy es un personaje marginalizado pero crucial para la historia, ya que aporta ideas sensatas y trata de mantener un sentido de orden. (SPOILER ALERT) Su muerte simboliza la perdida de la razón y es punto de inflexión para el descenso a la barbarie.
Jack, que encarna la brutalidad, la violencia y la naturaleza más primitiva de la humanidad. A medida que la historia avanza, Jack se aparta de lo civilizado y adopta un liderazgo autoritario basado en el miedo y la ultraviolencia. Su personaje simboliza la amenaza de la anarquía y la perdida de la moralidad cuando se desvincula de las estructuras sociales y cede al instinto animal.
Y por último Simon, un personaje INTROSPECTIVO y espiritual. Simon representa la comprensión profunda de la naturaleza humana. Su carácter reflexivo y pacífico lo lleva a ser la conexión entre el ser y la naturaleza de la isla.
Simon simboliza la parte más compasiva y sabia de la humanidad, pero también es víctima de la violencia y la intolerancia. Su trágico destino refleja la fragilidad de la bondad y la espiritualidad en un entorno donde la civilización se desintegra.
Esta obra explora temas como la naturaleza humana, la civilización frente a la barbarie y los instintos primitivos.
Con el tiempo, los niños experimentan la perdida de la moralidad y se sumergen en la violencia, revelando aspectos oscuros de la condición humana.
Tras un lapso de tiempo no definido en el que la lucha por el poder y la perdida total de la moralidad desencadenan actos atroces los niños logran ser rescatados.
Ante la presencia de adultos se ve revelada la brutalidad y el caos que han prevalecido en la isla.
La llegada del adulto representa la restauración del orden y la civilización, pero al mismo tiempo, plantea la pregunta sobre la naturaleza inherente de la humanidad.
¿CUÁL ES LA VERDADERA NATURALEZA DE LA HUMANIDAD Y EN QUE MEDIDA LA CIVILIZACIÓN PUEDE CONTENER LOS INSTINTOS MÁS PRIMITIVOS?
La figura del “señor de las moscas” simboliza la corrupción y la decadencia que surge en ausencia de una autoridad responsable.
En la novela filosófica “ASÍ HABLO ZARATUSTRA” El filósofo alemán Nietzsche exponía la idea del “eterno retorno” que va más allá de las normas establecidas. Veía a la civilización como una navaja con doble filo: por un lado, proporcionaba orden y estructura, pero por otro, limitaba la expresión auténtica de la individualidad, llevando a la posibilidad de que ciertos aspectos considerados bárbaros fueran necesarios para el florecimiento humano.
Entonces… ¿ES LA BARBARIE EL PUNTO DE PARTIDA PARA NUESTRA MÁXIMA EXPRESIÓN COMO INDIVIDUOS?
Dejemos esta pregunta abierta a la subjetividad del lector…
En resumen, esta novela nos ofrece una reflexión sobre la naturaleza de nuestra sociedad y una mirada sombría a la psicología humana.
Se puede interpretar como un comentario acerca de cómo la civilización puede desmoronarse, mostrando la fragilidad de las normas sociales. Podría compararse con aspectos de la sociedad actual, sugiriendo que, en circunstancias extremas, las personas pueden volver a comportamientos primitivos.
Yo creo que no es preciso señalar un sector de la sociedad como más propenso a la fragilidad primitiva, ya que la susceptibilidad a tales comportamientos puede depender de diversas circunstancias. Sin embargo, en situaciones de crisis, desigualdad extrema o falta de recursos, es posible que ciertos grupos experimenten tensiones que desencadenen comportamientos más primitivos.
Así queda entendido que la fragilidad puede manifestarse en cualquier sector, en cualquier momento y en cualquier lugar, siempre y cuando nos enfrentemos a condiciones adversas o falta de estructuras sociales sólidas.
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"Satántángò" é um filme icônico do renomado diretor húngaro Béla Tarr, lançado em 1994. O filme é uma obra-prima do cinema de arte, conhecido por sua abordagem lenta e contemplativa, além de suas imagens em preto e branco, que criam uma atmosfera única.
A história se passa em uma vila isolada na Hungria, onde um grupo de personagens complexos e perturbados vive em condições miseráveis. A narrativa se desenrola ao longo de sete horas, divididas em capítulos, o que permite aprofundar-se nos dilemas e anseios de cada indivíduo.
A direção magistral de Tarr combina longos planos sequência com uma fotografia impecável, capturando a melancolia e a desolação do cenário rural. A trama mergulha nos aspectos mais sombrios da condição humana, explorando temas como a ganância, a decadência moral e a busca pela redenção.
Embora a duração do filme possa ser um desafio para alguns espectadores, a jornada é recompensadora para aqueles que se entregam à experiência. "Satántángò" é um trabalho cinematográfico provocativo e reflexivo, que permanece com o público muito tempo após o término da exibição, revelando-se como uma meditação profunda sobre a natureza humana e suas complexidades.
O filme contém uma rica filosofia implícita em sua narrativa e abordagem cinematográfica. Através de sua atmosfera sombria e contemplativa, o diretor Béla Tarr explora questões filosóficas profundas e existenciais.
Uma das principais filosofias presentes no filme é a visão sobre a condição humana. Tarr retrata a vida dos personagens na vila como um retrato desolador da existência humana, mergulhando nas camadas mais obscuras da psique humana. O tédio, a ganância, a decadência moral e a busca por significado são temas recorrentes que questionam a natureza do ser humano e sua relação com a sociedade e o ambiente ao seu redor.
Outro aspecto filosófico proeminente é a noção de tempo. A narrativa lenta e a divisão do filme em capítulos que se estendem ao longo de sete horas destacam a importância do tempo como um elemento central da experiência humana. Tarr nos convida a refletir sobre a passagem do tempo, a rotina e a monotonia, bem como a transitoriedade da vida.
A abordagem visual em preto e branco também contribui para a filosofia do filme, transmitindo uma sensação atemporal e universal. A ausência de cor reforça a ideia de que as questões exploradas transcendem contextos específicos e ressoam com aspectos mais universais da humanidade.
Além disso, "Satántángò" apresenta uma crítica social aguda sobre a desigualdade e a exploração, mostrando a situação miserável dos personagens como um reflexo das estruturas de poder e opressão presentes na sociedade.
É uma obra que convida o espectador a uma reflexão filosófica profunda sobre a natureza humana, o tempo, a condição social e a busca por significado. É uma experiência cinematográfica única que transcende os limites da narrativa convencional e ressoa como uma meditação existencial sobre a vida e seus mistérios.
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Digital Educational Escape Room Analysis Using Learning Styles
Oriol Borrás-Gené, Almudena Macías-Guillén y Raquel Montes Diez
Introducción
Los profesores a menudo necesitan adaptar sus metodologías de enseñanza para superar posibles limitaciones y asegurar que la educación no pierda calidad ante diferentes escenarios que pueden surgir en el entorno educativo, que no siempre son los más deseables. Técnicas como el Escape Room Educativo (ERE) en la educación superior, están teniendo un gran aumento debido a su popularidad entre los jóvenes como actividad de ocio. Este estudio muestra una investigación educativa basada en la aplicación de un Escape Room Educativo Digital (ERED) para responder a las limitaciones de la enseñanza híbrida con estudiantes divididos entre el aula y sus casas.
Métodos
A través del análisis de un grupo de control, con una clase magistral tradicional, y un grupo experimental con el uso de un pretest y un postest, con la adición de estudiar los diferentes estilos de aprendizaje de los estudiantes en cada grupo, se han obtenido resultados y conclusiones interesantes que ofrecen una replicabilidad de esta técnica para otros campos y modalidades educativas.
Resultados
Los resultados muestran que el grupo experimental obtuvo una mejora significativa en el rendimiento académico y en la satisfacción con la actividad. Además, se observó que los estudiantes con estilos de aprendizaje activo y reflexivo se beneficiaron más del ERED que los estudiantes con estilos teórico y pragmático.
Discusión
El ERED es una técnica innovadora que permite a los estudiantes desarrollar habilidades cognitivas, sociales y emocionales, así como fomentar el trabajo en equipo y la motivación. El ERED también se adapta a las diferentes preferencias de aprendizaje de los estudiantes, ofreciendo una experiencia educativa personalizada y divertida.
Conclusión
El ERED es una metodología efectiva para mejorar el aprendizaje y la satisfacción de los estudiantes en la educación superior, especialmente en contextos de enseñanza híbrida o a distancia. El ERED puede ser aplicado a diferentes materias y niveles educativos, siempre que se diseñe adecuadamente teniendo en cuenta los objetivos de aprendizaje, el perfil de los estudiantes y los recursos disponibles.
Referencia:
Borrás-Gené, O., Díez, R. M., & Macías-Guillén, A. (2022). Digital Educational Escape Room Analysis Using Learning Styles. Information, 13(11), 522. (PDF)
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bonecas vestem Prada
Anoitece. Bárbara chega no Airbnb onde está hospedada com Damião e o encontra ainda reflexivo na cama.
[Bárbara]- e aí.
[Damião]- a caminhada foi longa, hein.
[Bárbara]- sim. Não tava a fim de vir pra cá e precisava espairecer.
[Damião]- e espaireceu?
[Bárbara]- mais ou menos. Ainda não consigo entender o porquê de você não querer que a Fany venha pra cá.
[Damião respira fundo]- tá tudo bem você chamá-la. Sério. Só não quero mais discutir.
[Bárbara]- nem eu quero. Enfim, vou pro banho.
Ao se levantar, Bárbara percebe que Damião conversa com Luiz no Whatsapp.
[Bárbara]- tá perguntando pro seu amiguinho pela Bruna?
[Damião]- só queria saber como está o clima por lá. E como eu imaginava, não tá nada bom.
[Bárbara]- relaxa, logo minha irmã tá pronta pra outra e com bofe novo, conheço ela. Esquece esse povo, vai.
[Damião]- é. Tem razão. Vamos curtir nosso momento.
[Bárbara]- já volto, bebê. Bem cheirosinha pra você.
Damião sorri, ainda com o pensamento em Bruna e na sua família.
Matheus e Tábata chegam a um barzinho para comemorar.
[Matheus]- o dia foi turbulento, mas teve coisa boa, pelo menos, né.
[Tábata]- sim! Ai, amigo, eu só tenho a te agradecer por tudo. Não sabe como me sinto mais leve, mais feliz.
[Matheus]- ih, para, não tem que agradecer a mim, não. Tem que agradecer a você mesma, por ter aberto os olhos e sido tão corajosa.
[Tábata]- espero que as coisas fiquem bem daqui pra frente. Ainda tô um pouco receosa.
[Matheus]- relaxa que isso é normal, irmã.
Matheus pega o celular na esperança de ver uma mensagem de Luiz, mas nada.
[Tábata]- tá preocupado com o Luiz, né?
[Matheus]- sinceramente, sim. Sei lá, sinto que...ele tá se sentindo excluído no meu grupo de amigos, sabe?
[Tábata]- mas é porque, querendo ou não, vocês são muito diferentes, acho que isso é normal.
[Matheus]- é. Não vou ficar pensando nisso agora, viemos aqui pra comemorar!
Fabrício se encontra com um dos fornecedores das drogas que consome.
[...]- de novo, mano? Cê já tá me devendo uns três corres, como acha que meu chefe tá recebendo isso? O cara já tá puto.
[Fabrício]- eu sei, mas eu juro que vou pagar, vou pedir a minha mãe e amanhã sem falta eu te pago.
[...]- foi mal, Fabrício, mas não vai dar pra te ajudar dessa vez, não. É a minha cabeça que tá em jogo.
[Fabrício]- cê não tá entendendo, caralho, eu preciso desse bagulho!
[...]- e eu preciso estar vivo pra continuar com meu corre! Se vira, arruma essa grana e aí sim vai ter o que quiser! Nada nessa vida é de graça, não, meu chegado!
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O Silêncio de Sócrates
No modesto café situado ao lado do hospital público, as paredes amareladas pelo tempo refletiam a luz difusa do entardecer, compondo um cenário que evocava o desgaste cotidiano de seus frequentadores. Sócrates, o atendente, manejava o pano sobre o balcão com a serenidade de quem, resignado perante a trágica condição humana, compreendia a cíclica recorrência das queixas. Seu nome, curiosamente idêntico ao do grande filósofo ateniense, parecia destiná-lo a um papel que ia além do simples ato de servir café. Dia após dia, em meio a discussões acaloradas e confidências sussurradas, ele se tornava uma figura de contemplação, alguém que, ao ouvir e questionar, oferecia uma rara oportunidade de reflexão em um ambiente onde a pressa e a exaustão frequentemente sufocavam o pensamento crítico. Ali, a rotina transcorria com o peso das palavras e o ritmo das indagações.
Num canto, um grupo de residentes de medicina debatia, com vozes exaltadas, a precariedade do sistema público de saúde. As falas eram entrecortadas por expressões de frustração e cansaço.
— Isso aqui é um caos — declarou Gustavo, um dos residentes, com evidente irritação. — Não há materiais, faltam medicamentos e profissionais. Como se espera que aprendamos medicina em condições assim?
— O pior é que querem transformar tudo em mercadoria — replicou Helena, ajustando os óculos no rosto de maneira inquieta. — Saúde deveria ser um direito inalienável, mas insistem em tratá-la como privilégio de poucos.
— Direito ou não, sem financiamento adequado não há como oferecer qualidade — ponderou Gustavo. — Talvez se privatizassem, as coisas funcionassem melhor.
Em outra mesa, enfermeiros e auxiliares de enfermagem compartilhavam queixas de natureza distinta, centradas nas condições de trabalho.
— Fazemos o que podemos — desabafou Joana, uma enfermeira de semblante exausto. — Trabalhamos sem equipamento adequado, sem luvas, sem insumos. A pressão nunca cessa e o reconhecimento é inexistente.
— E o salário? — interveio Carlos, auxiliar de enfermagem. — Mal cobre nossas necessidades básicas, e ainda esperam que mantenhamos um sorriso no rosto diante dos pacientes.
Próximo ao balcão, Marta, uma atendente do hospital, externava sua indignação enquanto aguardava seu café.
— Revolta-me ver médicos priorizando marginais com aparência saudável, enquanto cidadãos honestos se contorcem de dor nos corredores — disse, com a voz carregada de ressentimento. — Alegam questões de segurança, mas o que vemos é a completa inversão de prioridades.
Joana, captando o tom da conversa, acrescentou:
— Além disso, há o medo constante. O crime organizado parece controlar até a ordem de atendimento. Esse medo se infiltra em todos nós. Enfermeiros e médicos hesitam em questionar qualquer decisão, receosos das possíveis consequências. Muitos profissionais evitam confrontos, temendo represálias que podem ir além do ambiente hospitalar. Isso cria uma dinâmica onde a injustiça persiste e onde as prioridades são moldadas não pela urgência médica, mas pela pressão externa. Quem ousaria questionar, arriscando-se a sofrer represálias?
Sócrates ouvia tudo em silêncio, absorto em suas próprias reflexões. Pensava no quanto aquele cenário, com suas vozes entrelaçadas em queixas e medos, lembrava os diálogos de outrora, onde as grandes questões da humanidade eram debatidas em praças públicas. Ali, no pequeno café, ele enxergava um microcosmo da sociedade, com suas injustiças e dilemas morais, e sentia-se, de certa forma, parte de uma missão maior: provocar o pensamento, instigar a dúvida e semear a busca por respostas. Era familiarizado com aquele discurso; todos os dias presenciava a repetição das mesmas lamúrias. Contudo, via ali mais do que simples queixas: percebia o intrincado drama humano, o embate entre a aspiração por justiça e a crua realidade da sobrevivência.
Concluído o último atendimento, Sócrates, movido por um ímpeto reflexivo, aproximou-se da mesa dos residentes. Após um breve instante de silêncio, durante o qual os interlocutores pareciam imersos em seus próprios pensamentos, ele falou com a voz calma de quem pondera antes de expor uma ideia.
— Perdoem minha interrupção, mas suas palavras me evocam uma antiga reflexão. Não se pode mensurar o valor da vida humana com os mesmos critérios de uma mercadoria. Se a saúde for reduzida a um bem de consumo, quem não puder pagar será fatalmente abandonado. Por outro lado, se for concebida como um bem público, exige-se de todos nós o compromisso não apenas financeiro, mas também ético e solidário.
Helena ergueu o olhar, intrigada. As sobrancelhas levemente arqueadas e o brilho analítico em seus olhos sugeriam uma mente que ponderava sobre a profundidade da questão levantada.
— E como se pode assegurar isso, Sócrates? — indagou, quase num sussurro. — Como impedir que o sistema público continue sendo corroído e manipulado?
Sócrates esboçou um sorriso discreto.
— Talvez com a mesma coragem que vocês demonstram ao insistir em trabalhar em meio a tantas adversidades. E, sobretudo, continuando a questionar. Porque, como dizia meu homônimo ateniense, “a vida não questionada não merece ser vivida”.
Na mesa ao lado, os enfermeiros e auxiliares silenciaram momentaneamente, absorvendo as palavras do atendente. Joana foi a primeira a romper o silêncio.
— Não se trata apenas de coragem. Precisamos de condições dignas e de igualdade no atendimento. Não podemos aceitar que criminosos, apenas por seu poder, sejam atendidos antes de quem realmente necessita.
Sócrates assentiu, compreendendo a gravidade da questão.
— Concordo. Coragem, isoladamente, não é suficiente. O verdadeiro desafio reside em persuadir aqueles que detêm poder decisório de que investir em saúde pública é investir na própria sociedade. Até lá, cabe a cada um de nós preservar o que ainda resta de dignidade.
A conversa prosseguiu com uma tonalidade distinta: havia menos frustração e mais busca por soluções. Discutiram a possibilidade de organizar uma carta conjunta para a administração do hospital, solicitando melhorias urgentes. Alguns sugeriram a criação de um comitê interno para monitorar as condições de trabalho e atendimento, enquanto outros ponderaram sobre a importância de denunciar publicamente as pressões externas que distorcem a prioridade no atendimento. Havia um consenso de que, além de ações individuais, seria fundamental a união entre todos os profissionais para resistir ao abandono do sistema público. Surgiram propostas para reivindicar melhores condições de trabalho, promover equidade no atendimento e fortalecer a estrutura pública. Sócrates retornou ao balcão com a sensação de ter semeado algo valioso: a reflexão crítica.
Enquanto lavava os copos, Sócrates refletiu que a verdadeira filosofia talvez não residisse nas academias ou nos tratados eruditos, mas naquele café humilde, palco de pequenos dramas cotidianos e grandes dilemas humanos. Não era apenas um local de passagem; era um espaço onde diferentes histórias convergiam e onde, entre queixas e debates, germinava a possibilidade de compreensão mútua. Talvez a sabedoria não estivesse em respostas definitivas, mas na eterna disposição de indagar.
Ao encerrar o turno, Sócrates fechou as portas do café, plenamente ciente de que, com a aurora, as queixas retornariam, as reflexões seriam retomadas e ele, como de hábito, estaria ali: pronto para servir café, ouvir e, quem sabe, filosofar mais um pouco. Refletiu que a vida, tal como aquele café, era feita de ciclos inescapáveis, onde a esperança e a resignação se alternavam em uma dança contínua. Cada amanhecer trazia novas histórias, novas dores e novas questões, e talvez, no fundo, o sentido da existência estivesse exatamente nesse constante reinício.
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MODELO CRITICO
1.Principales autores del modelo critico enfoque teórico
Max Horkheimer (1895-1973). Filósofo, psicólogo, sociólogo y pensador alemán de origen judío, fue otro de los grandes nombres asociados a la Escuela de Frankfurt. Tras huir a los Estados Unidos durante la Segunda Guerra Mundial, se refugió en la Universidad de Columbia, donde varios miembros de la Escuela de Frankfurt recibieron auxilio. Fuente: https://concepto.de/teoria-critica/#ixzz8txIlAIaA
Jürgen Habermas (1929-). Formado académicamente en historia, filosofía, psicología, literatura alemana y economía, este filósofo y sociólogo alemán posee una obra de renombre en el mundo entero, especialmente importante en la filosofía del lenguaje, la filosofía política, la ética y la teoría del derecho. Formó parte de la segunda generación de la Escuela de Frankfurt. Fuente: https://concepto.de/teoria-critica/#ixzz8txItK194
Erich Fromm (1900-1980). Psicoanalista, psicólogo social y filósofo humanista de origen judío-alemán, fue un gran defensor del marxismo democrático y miembro de la Escuela de Frankfurt, aunque a finales de la década de 1940 se alejó del grupo debido a diferencias interpretativas respecto a la teoría de Freud. Fromm es considerado uno de los principales renovadores del psicoanálisis a mediados del siglo XX. Fuente: https://concepto.de/teoria-critica/#ixzz8txIwOHAx
2. Bases teórico metodológico del modelo critico reflexivo.
El pensamiento crítico difiere de otras teorías en sus objetivos, en sus estructuras lógica y cognitiva y en las clases de reglas que usa para aceptar la evidencia. La vasta expansión de la perspectiva crítica en la última mitad del siglo XX, dentro de una variedad de perspectivas críticas en un número de campos aplicados,4 indica la continuada insatisfacción con los sistemas socioeconómicos y políticos insensibles existentes (tanto el capitalista como lo que queda del socialista) y la posición excluyente de la ciencia positivista, que reclama ser la única fuente de conocimiento legítima y válida.
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3. La critica literaria como disciplina de interpretación
La crítica literaria es una disciplina que se dedica al análisis y evaluación de obras literarias, cuyo objetivo no es solo juzgar la calidad de una obra, sino también comprender sus elementos internos y su impacto en el lector. Es por eso que en este artículo vamos a desglosar en qué consiste una crítica literaria, cuál es su propósito y cómo llevarla a cabo de manera profesional, además de algunos ejemplos de críticas literarias para ilustrar los conceptos explicados.
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Mi soledad se resume en ese momento en el que estando en un grupo me pregunto por qué me gusta Chopin mas que Brahms, y no poder compartir mi inquietud, no porque mi audiencia no tenga la calidad para responderme a profundidad, sino porque yo no tengo las agallas de averiguarlo. Pero si algún día me atreviera a alzar mi voz y preguntarlo, y entre el silencio reflexivo alguien osara levantar su voz para decir:
- No tengo ni coño idea de quién es Chopin ni mucho menos Brahms, Pero sin duda por como tus ojos han estado siguiendo la conversación puedo decir que sientes miserable tu vida de la misma forma que ese tal Chopin. En cambio Brahms no te hace eco por cuánto su alegría te repugna.
Entonces, sin importar quien sea, esa persona se convertirá de ahí en adelante en la persona más cercana para mí, aunque no volviéramos a hablar. Jamás le.olvidaria.
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Cuentos completos, de Agatha Christie
Los cuentos de Mr. Quin.
El pájaro con el ala rota (The Bird with the Broken Wing).
El señor Satterthwaite, un hombre mayor y reflexivo, soportaba incómodo la lluvia y el frío en una fiesta campestre. Ansioso por regresar a Londres, declinó participar en una sesión de espiritismo organizada por los jóvenes invitados. Sin embargo, atraído por el calor de la biblioteca, decidió unirse al grupo. Allí, mientras dormitaba, escuchó que el espíritu invocado enviaba un mensaje dirigido a él: "Laidell".
Intrigado por la alusión a Laidell, el hogar de Madge Keeley, decidió aceptar su reciente invitación, convencido de que algo importante estaba a punto de suceder allí. Madge, una joven llena de energía, era muy distinta a su padre, David Keeley, un brillante pero apático matemático a menudo ignorado. Satterthwaite intuyó que su presencia en Laidell tendría un propósito especial, asociado al enigmático señor Quin, cuyo nombre siempre presagiaba.
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