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Violência contra a mulher e grupos reflexivos
Apresentação feita em evento realizado na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro em dezembro/2022 MASCULINIDADES E NÃO VIOLÊNCIA: UMA PERSPECTIVA DOS GRUPOS REFLEXIVOS PARA HOMENS AUTORES DE VIOLÊNCIA Matérias relacionadas Feminicídios batem recorde no 1º semestre de 2022 no Brasil quando repasse ao combate à violência contra a mulher foi o mais baixo Estupros crescem 12,5% no 1º…
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#grupo reflexivo#grupos reflexivos#violência contra a mulher#violência de gênero#violência doméstica#violência familiar
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Questionário Reflexivo para Escolha de Caminho no Paganismo
Sobre espiritualidade e crenças pessoais
1. O que significa "sagrado" para você?
2. Você sente conexão com divindades específicas? Se sim, quais?
3. Prefere reverenciar forças da natureza ou deuses com personalidade própria?
4. Como você se sente sobre a ideia de politeísmo (muitos deuses)?
5. Qual o papel da espiritualidade na sua vida cotidiana?
Sobre a natureza e o mundo ao seu redor
6. Você sente uma ligação especial com a natureza? Em quais formas isso se manifesta?
7. Prefere práticas baseadas nos ciclos da natureza, como solstícios e equinócios, ou outro tipo de celebração?
8. Você já observou como as fases da lua afetam seu humor ou energia?
9. Existe algum elemento (terra, água, fogo, ar) com o qual você se identifica mais? Por quê?
10. Como você lida com mudanças nos ciclos da vida (começos, términos, renascimentos)?
Sobre mitologias e tradições
11. Há alguma mitologia (grega, nórdica, celta, egípcia, etc.) que tenha um significado especial para você?
12. Você sente atração por práticas de alguma cultura ou tradição específica?
13. Prefere práticas estruturadas (como Wicca) ou um caminho mais intuitivo?
14. Como você enxerga o papel da história e da tradição na sua espiritualidade?
15. Há uma figura mítica ou simbólica que te inspira?
Sobre práticas espirituais e mágicas
16. Você sente afinidade com rituais, meditação ou magia?
17. Prefere práticas individuais ou sente necessidade de fazer parte de um grupo/comunidade?
18. Qual a importância de rituais e cerimônias para você?
19. Você já se sentiu chamado(a) a criar um altar ou espaço sagrado?
20. Como você vê o uso de ferramentas espirituais, como cristais, tarot ou ervas?
Sobre ética e propósito espiritual
21. Quais valores ou princípios guiam sua vida espiritual?
22. Você sente que sua espiritualidade deve ter um impacto positivo no mundo?
23. Como você enxerga a relação entre espiritualidade e responsabilidade ecológica?
24. Como você lida com questões de bem e mal na espiritualidade?
25. Prefere uma abordagem prática e terrena ou mística e transcendente?
Sobre conexão e intuição
26. Você se sente guiado(a) por intuições ou "chamados"?
27. Já teve experiências espirituais ou místicas que marcaram sua vida?
28. Como você lida com sentimentos de dúvida em relação ao caminho espiritual?
29. O que você busca em termos de conexão espiritual (com o universo, com os outros, consigo mesmo)?
Sobre objetivos e visão do futuro
30. O que você espera alcançar com sua espiritualidade? Paz, conhecimento, transformação?
31. Como você imagina sua prática espiritual daqui a 5 anos?
32. Quais desafios você enfrenta ao explorar seu caminho espiritual?
33. Há algo que você sente que precisa curar ou transformar dentro de si por meio da espiritualidade?
34. Qual a importância de viver em harmonia com sua espiritualidade no dia a dia?
Sobre afinidades específicas
35. Prefere explorar tradições existentes ou criar algo novo e pessoal?
36. Você sente afinidade com energias femininas, masculinas, ambas, ou algo além?
37. Há rituais específicos que você sente vontade de praticar (dedicação, colheita, purificação)?
38. Como você enxerga a interação entre mente, corpo e espírito?
39. Existe alguma prática espiritual que você gostaria de experimentar, mas ainda não teve coragem ou oportunidade?
Como usar o questionário
Responda com honestidade e sem pressa. Depois de responder, releia suas respostas e procure por padrões ou temas recorrentes (por exemplo: conexão com a natureza, atração por mitologias específicas, interesse em rituais, etc.).
Use essas reflexões para guiar suas próximas leituras, práticas ou decisões. Se quiser ajuda para interpretar suas respostas ou traçar um plano com base nelas, é só pedir!
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Resultados de su prueba :
Eres 56% extraverso y 44% introvertido.
Eres carismático y bueno en la comunicación, sabes cómo atraer y gestionar personas.
Usted es atento y cauteloso, tiene en cuenta las necesidades de los demás antes de establecer los objetivos definidos.
Eres creativo, siempre tienes nuevas ideas, y tu inspiración viene del interior.
Su personalidad:
136
Tus habilidades de contacto.
Eres un comunicador abierto y bueno, sabes cómo atraer a la gente y comprometerla.
127
Tu liderazgo.
Eres un manager y un líder, y sabes organizar grupos de personas y darles tu energía.
127
Sus capacidades de organización.
Eres reflexivo y capaz de escuchar a los demás, tienes en cuenta las necesidades de los demás antes de establecer los objetivos definidos.
116
Tu inteligencia emocional.
Eres un manager y un líder, y sabes organizar grupos de personas y darles tu energía.
Finamente, eres un manager y una persona estructurada, sabes tener en cuenta las necesidades de cada persona y guiarlas hacia las metas fijadas.
Eres dinámico y activo, estás determinado en tus acciones, sabes cómo comunicar tus ideales y tu energía, y por lo tanto, sabes cómo estimular a la gente.
Eres creativo, sabes ver la belleza, eres intuitivo y tu inspiración viene del interior.
Cual tipo de MBTI encaja con la siguiente descripcion:
ENFJ (El Protagonista):
ENFJs son carismáticos, buenos comunicadores y líderes naturales. Son atentos a las necesidades de los demás y tienen una fuerte inteligencia emocional. Su creatividad y capacidad para inspirar a otros los hacen destacar en roles de liderazgo.
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𝐂𝐈𝐄𝐑𝐑𝐄 𝐃𝐄 𝐀𝐂𝐓𝐈𝐕𝐈𝐃𝐀𝐃 ;
Sinfonía discordante de violencia entre las ruinas decadentes parece no ceder aún cuando neonatos aparentan no dar abasto contra aquella manada que logró emboscarles. Todo pasa tan rápido que retirada de aquel ejército es tan desconcertante como su llegada. Son pocos los que logran vislumbrar a uno de los tantos crinos entre la oscuridad, quien sobre el aire eleva un objeto largo y puntiagudo bastante peculiar. Es ante esta señal, que una de las figuras más imponentes de todas las presentes parece detenerse. — ¡Basta! Hemos cumplido nuestro propósito. La noche nos pertenece, pero no buscaremos su muerte esta vez. No vuelvan a cruzar sus límites. La próxima vez, la naturaleza podría no ser tan indulgente. El líder gruñe, retrocediendo y señalando con su mirada a los demás miembros de la manada que siguen detrás de él para desvanecerse entre la maleza, dejando atrás a los Vástagos heridos y reflexivos en el silencio del hotel abandonado. La advertencia había sido entregada, y la ciudad de Tokyo volvía a sumirse en su manto de sombras, con sus secretos y peligros ocultos entre las ruinas y callejones oscuros. Todas aquellas criaturas de la oscuridad que no han logrado huir del lugar, heridas y fatigadas, observan con cautela la retirada. La confusión y la tensión aún vibrando en el silencioso aire, solo interrumpido por el susurro de la brisa nocturna y el eco lejano de los aullidos lupinos. ¿De qué indulgencia estaba hablando? ¿Quién se estaba cobrando venganza con sus cuerpos? ¿Cuántos más pecados ajenos deberían pagar? Sea por camaradería o por pura pena, ayudas a los heridos a moverse antes de que el mortal amanecer se dibuje en el cielo, y ahí entre quienes comparten rasgos animalísticos puedes jurar ver a una figura que considerabas completamente perdida. Gery, en toda su gloria, charla con un vástago de brazos tan peludos y musculosos como lo de los lobos, un cigarrillo balanceándose entre sus labios y una impronta que consideras completamente antinatural para quien por tanto tiempo fue una mera sombra para la difunta Baronesa. Te asalta la pregunta de si Gery está maquinando algo tras esa fachada, pero no te detienes para indagar. Justo antes de apartar la mirada, capturas un último destello: con gestos apenas perceptibles, Gery logra atraer a un grupo de vástagos a su alrededor, atrayéndolos de nuevo a la penumbra con un sigilo que deja tras de sí un estela de especulaciones. ¿Qué es lo que sucede ahora con los anarquistas? ¿No sería el cabeza de la revolución de aquella noche el líder de esta nueva era? La incógnita flota en el aire, y mientras el día se despierta con su fulgor implacable, sabes que el velo de secretos en Tokyo apenas ha comenzado a descorrerse. Repentinamente, mientras algunos intentan recolectar las piezas de su ego restante, vendar entre telas viejas sus heridas con deseos de desvanecerse en la noche al igual que lo han hecho sus perpetradores, un grupo de vástagos aparecen. Es fácil reconocer la vestimenta de quienes velan por el príncipe, especialmente cuando se despliegan en una especie de coordinación militar en medio del caos que había reinado momentos antes. Mientras se comunicaban en silenciosos gestos y señales, evaluaban la situación metro a metro. Si hay algún tipo de desdén por los vástagos jóvenes, no lo hacen notar, no cuando su único objetivo es llevarlos hasta nuevo punto. — El príncipe ha optado por ser magnánimo esta noche, permitiendo que los heridos reciban la atención que necesitan. Considérenlo un gesto de buena voluntad. Pueden seguirnos. Con la gracia de depredadores heridos pero no vencidos, en la penumbra de la noche se les escolta entre los callejones lejos del fulgor de las luces neón del corazón de metrópolis, lejos de las ruinas que habían sido testigos del ataque y hacia un lugar desconocido.
𝐀𝐂𝐋𝐀𝐑𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐄𝐒 𝐎𝐎𝐂.
⦾ Los sucesos narrados han sido vivenciados por los personajes de primera mano y quedará en cada personaje qué pudieron ver entre la cantidad de vástagos presentes o hasta qué momento del fin del evento han sido testigos.
⦾ El tiempo límite para cerrar toda interacción correspondiente a la actividad actual será hasta la publicación de la siguiente, a las 15 HRS GMT-6 del día corriente.
⦾ Cualquier consulta, les recordamos que estamos a su disposición y a tan solo un mensaje de distancia. ¡Nos seguimos leyendo!
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El impacto de la inteligencia artificial en la educación y en la docencia
En un momento de cambio acelerado, se vuelve necesario reflexionar acerca de los desafíos y de los beneficios de la inteligencia artificial en la educación, así como del rol de los docentes para gestionar el ChatGPT y otras tecnologías digitales en las aulas.
Desde hace décadas, el desarrollo acelerado de las tecnologías digitales en general y de la inteligencia artificial en particular, ha generado importantes desafíos para la educación.
Al alcance de un click, las posibilidades que la inteligencia artificial en la educación ofrece, no solo desafía el diseño de las propuestas de enseñanza y de los dispositivos de evaluación. También brinda oportunidades para que los estudiantes transiten variados caminos en el ámbito del aprendizaje autónomo.
Los últimos avances de la inteligencia artificial generativa tensan aún más las concepciones sobre la enseñanza y el aprendizaje. De hecho, han generado una serie de debates e intercambios en la educación, en los cuales la discusión subyacente expresa, por un lado, la interpelación de los roles y de las funciones del docente en los procesos de aprendizaje y de construcción del saber. Por otro, cuestiona acerca de cómo dar cuenta y de cómo potenciar esos procesos, a partir de la integración de los distintos recursos que día a día se ponen a disposición.
Los beneficios de la inteligencia artificial en la educación
Posicionados desde el pensar sobre los beneficios y las oportunidades que la inteligencia artificial en la educación brinda, es posible identificar la personalización de la enseñanza como un elemento que se ve potenciado.
La inteligencia artificial tiene la capacidad de procesar enormes cantidades de datos sobre el desempeño y las preferencias de nuestros estudiantes y, por tanto, puede generar respuestas adaptativas a estos niveles. Eso posibilita que, en un mismo grupo de clase, se aborden distintas propuestas, de acuerdo con los niveles de desempeño e intereses de cada estudiante.
La inteligencia artificial en la educación contribuye al avance de cada estudiante a su ritmo, así como al trabajo en áreas específicas. Especialmente, en aquellas en las que se encuentran en proceso y aún son deficitarias.
Estas tareas realizadas por la inteligencia artificial optimizan los tiempos del docente (tan valorados y ansiados). En consecuencia, pueden redirigir ese tiempo al desarrollo de propuestas más interactivas, centradas en la discusión y en la generación de procesos reflexivos, y de construcción individual y colectiva.
De la mano de la personalización, otra ventaja de la inteligencia artificial en la educación está dada por las posibilidades de accesibilidad a esos entornos personalizados de aprendizaje desde cualquier sitio y momento: facilita la continuidad de los procesos, sortea las distancias y las dificultades temporales.
Pensar y diseñar procesos educativos, con el apoyo de las herramientas de la inteligencia artificial, permitirá llegar a más estudiantes, con propuestas más ajustadas a sus niveles e intereses, reforzando la motivación y el compromiso en las experiencias de aprendizaje.
Claro está que los beneficios de la inteligencia artificial en la educación se identifican de manera general. Por ello, deberán ser ajustados a los contextos específicos en donde la propuesta se desarrolla (nivel educativo, condiciones de infraestructura, formación del equipo docente, entre otras).
La importancia de reinventar el rol de los docentes
A la luz de los distintos avances con relación a la inteligencia artificial en la educación, la generación acelerada del conocimiento y las distintas formas de acceder a la información, se hace necesario repensar el rol docente.
Partiendo de la relevancia de la función docente, como pieza clave del proceso educativo, se hace ineludible revisitar algunos conceptos. Por ejemplo, las maneras de aprender, enseñar y evaluar, de forma de:
ajustarse a las necesidades de los estudiantes;
hacer un uso con sentido pedagógico de las tecnologías a disposición;
tender puentes con el desarrollo de habilidades y competencias demandadas por la sociedad actual.
El avance de la inteligencia artificial en la educación supone numerosos desafíos. El camino de repensar y reformular nuestra tarea profesional como docentes nos lleva a posicionarnos como diseñadores de experiencias potentes de aprendizajes para nuestros estudiantes.
También como activadores de procesos reflexivos, basados en el intercambio, la interacción con otros, así como la apropiación auténtica y significativa de la información, para la construcción de conocimiento, saberes y habilidades.
Como diseñadores de esta experiencia, los docentes debemos facilitar, guiar y orientar para la comprensión de la realidad. Al mismo tiempo, potenciar el desarrollo del pensamiento crítico, a través de un análisis profundo de la información que hoy aparece a tan solo un click.
Y no olvidar que es clave contribuir a la aplicación del conocimiento en iteraciones de ensayo y error, que permitan aprehender ese conocimiento, a la vez que se gana en autonomía.
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【UTAU Cover Release】Avenir【ft Mathieu Beaufort】
Canción programada para salir en YouTube este próximo 3 de Marzo.
Video subido ya en el Grupo de Telegram
youtube
UST→ Luk
Song/曲→ Avenir by Voxmakers
Music & Lyrics→ Voxmakers and Tai Shindehai
Cover → Mathieu Beaufort
VB Download→ https://www.mediafire.com/file/ja4da2w5jp2yjhf/Mathieu_Beaufort_-_French_France_-_VCCV_X-SAMPA_%25E3%2580%2590Aqua_Append%25E3%2580%2591.zip/file
Nombre
Mathieu Beaufort
Descripción Física
Mathieu Beaufort es un imponente furry tiburón tigre sin rayas, con una constitución física robusta y musculosa que refleja su dedicación al fisicoculturismo. Aunque no tiene pelo, su piel está adornada con intrincados tatuajes que serpentean por sus brazos y torso. Estos tatuajes se convierten en sus armas cuando utiliza sus habilidades, transformándose en elegantes látigos que demuestran su destreza y control sobre los elementos líquidos. A pesar de su peso, Mathieu irradia elegancia y gracia en cada movimiento, demostrando que la fuerza y la sofisticación pueden ir de la mano.
Personalidad
Mathieu es introvertido y reflexivo, pero su presencia es tranquilizadora y reconfortante para quienes lo rodean. Aunque puede ser reservado, su bondad y compasión son evidentes en cada interacción. En situaciones de conflicto, demuestra una confianza inquebrantable y una determinación feroz, mostrando su capacidad para ser tanto un protector como un líder. Su habilidad para combinar su fuerza física con una elegancia incomparable lo convierte en un ser único y respetado.
Habilidades Especiales
Como maestro en el arte de aquakinesis, criokinesis y hemokinesis, Mathieu tiene el poder de manipular todo tipo de líquidos, cambiar entre diferentes estados de la materia y comunicarse con criaturas marinas. Sus tatuajes se transforman en látigos poderosos cuando utiliza sus habilidades, permitiéndole controlar y dirigir los elementos líquidos con precisión y destreza. Su fuerza física combinada con su habilidad para controlar los elementos lo convierten en un adversario formidable y en un aliado invaluable en cualquier situación.
Historial y Trasfondo
Mathieu nació en una comunidad de Furrys dedicada al fisicoculturismo, donde desde joven demostró un talento excepcional para el control de los elementos líquidos. Después de años de entrenamiento y perfeccionamiento, se estableció en Japón, donde continuó desarrollando sus habilidades y encontró un nuevo propósito. Su historia está marcada por relaciones complejas y desafíos personales, pero su determinación y su capacidad para superar las adversidades lo han convertido en un verdadero líder entre los suyos.
Relaciones
Mathieu se lleva bien con la mayoría, mostrando comprensión y empatía hacia quienes lo rodean. Su relación con Valentim Ribeiro es compleja pero llena de respeto mutuo, mientras que su amistad con Tiberio Benevento representa su búsqueda de equilibrio y redención. Aunque puede ser severo cuando es necesario, su presencia reconfortante y su habilidad para inspirar confianza lo convierten en un valioso compañero de equipo y amigo.
------------------ D I S C L A I M E R S ------------------
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#60 oasis: supersonic (documental)
"Oasis era, sin duda, como un puto Ferrari. Era precioso y conducirlo era una pasada, y, de vez en cuando, derrapaba si ibas muy rápido."
Cuando Liam tenía 14 años no hacía más que meterse en líos, no le llamaba la atención la música y se reía de su hermano, Noel, por estar todo el tiempo componiendo y tocando la guitarra, hasta que un día un grupo de desconocidos le dan con un martillo en la cabeza, literalmente.
Fue Liam que formó un grupo, obsesionado con sonar como sonaban los vinilos a toda pastilla en su tocadiscos, con dos amigos, mientras que Noel iba de gira con otro grupo, formando parte del equipo técnico, desde el primer momento (debido a un millar de guiños del destino) decidieron llamarse OASIS.
Liam siempre pensó que cuando Noel se diera cuenta de que la banda era real y que iban a rodar por la ciudad decidiría unirse sin ninguna duda. Mientras Noel iba por giras mundiales con el otro grupo hasta que los echaron a él y a un colega por falta de profesionalidad. Y todo eso llego en 1991.
En el local de ensayo todo encajó, el grupo congenió desde el primer momento, y durante dos años nunca se dieron por vencidos. Totalmente entregados. Todos y cada uno de los 5 miembros.
Un día Noel apareció con la canción Live Forever y todos supieron que iba a ser un éxito. Fueron de gira por Inglaterra sin tener mucha acogida, hasta que llegaron a Glasgow gracias a una amiga, nos encontramos en 1993. En ese bolo consiguieron su contrato con Creative Records. A partir de ahí todo fue muy deprisa. Sobre todo, después de escribir Supersonic a las 3 de la mañana.
Ya en sus primeras entrevistas los hermanos Gallagher dejan claro que no se llevan bien y que son muy diferentes, llegando a afirmar que no necesitan hablar para discutir. Esa tensión y antagonismo impulsaba al grupo, pero a la vez lo destruyó.
Pese a que eran nombrados como la mejor banda desde los Beatles, con el álbum debut más vendido de la historia, la banda ya era fruto de dos egos peleándose para saber quién era el líder de la banda. Estamos en 1994, y ya todo el mundo conoce a Oasis.
Descritos por sí mismos como jóvenes cabreados que encontraron en la música la manera de evadirse, y es que la historia de los hermanos Gallagher con su padre fue muy turbia por sus problemas con el alcohol y su carácter explosivo. Noel da gracias porque cortar la relación con su padre hizo que se encerrara en sí mismo y aprendiera a tocar la guitarra y los hermanos Noel, Liam y Paul agradecieron la libertad que les dio no volver a saber de él.
Aunque el abuso de sustancias y alcohol se quedó en ellos, con tanta firmeza que su única norma era "no morir".
Noel se hartó de los problemas de Liam con las drogas y la violencia y cogió su dinero y se fue, pensando que era el final definitivo de la banda, pero aún peor, creyendo que no podría reconciliarse con su hermano. Pero después de un viaje introspectivo y reflexivo pudieron volver a unirse justo antes de Champagne Supernova. Ahí fue cuando el baterista se fue de la banda, bueno, le invitaron a irse después de una discusión con Noel.
En 1995 grabaron Morning Glory que fue un cd rápido y fácil, sacando una canción al día, todo era orgánico y generoso, las canciones salían a la primera con la entonación adecuada y las ganas por parte de todos, por ello embarcarse en una nueva gira mundial fue la opción más fácil, mientras había nervios, agotamiento, consumo de hierba... volviendo al caos. Sufriendo la baja del bajista y del bajista que sustituía al bajista por una crisis nerviosa.
Mientras cada concierto se llenaba más que el anterior, la sombra de cancelarlo todo les acechaba, sin bajista no sabían muy bien como empezar la gira mundial, pero el espectáculo debe continuar y llegaron a Estados Unidos en noviembre de 1995 para quedarse con todo.
Sabían como seguir pasándoselo bien, pero en un concierto Liam se bajó del escenario, y aunque todo el mundo lo llamaba para que terminara los 40 minutos que quedaban de concierto, Noel tomó la iniciativa. Liam tenía la garganta agotada, y no podía más y mientras se reorganizaban para continuar. Eso no le sentó bien a Liam, ya que si Noel escribía y cantaba las canciones, ¿cuál era su sitio?
Debido a todo esto, a Noel no le costaba nada cantar Wonderwall a guitarra y voz, colocando a Morning Glory en lo más alto de las listas de venta, y siendo uno de los discos más vendidos de la historia. Con las entrevistas, premios, baños de masas... Querían salir en la portada y se vanagloriaban de estar en la mejor banda de todos los tiempos, y aun así, tanto Liam como Noel, querían más... más reconocimiento, más dinero en el banco, más coches...
El antiguo baterista les denuncio para llevarse una buena tajada y ganó, a ese punto las dinámicas habían cambiado y los sold out no eran suficientes, iban deshaciéndose en pedazos.
Otro de los miembros del grupo se fue por un problema en los oídos y la probabilidad de quedarse sordo, y después dimitió otro de los miembros. El grupo seguía funcionando y para 1996 seguían llenando estadios como la mejor banda de todo el mundo.
Su padre apareció con un reportero en busca de una historia, montando un numerito, Noel le pidió a Liam que no saltara, pero para este último era muy difícil contenerse, demasiados años de abandono para aparecer ahora y así. Pero Noel protegió a su hermano. Su padre quedaba como una víctima a la que no dejaban reconciliarse con sus hijos, culpando a su hijo pequeño Liam de ser agresivo.
El final del documental nos muestra lo vivido en el concierto y grabación en directo desde Knebworth, en agosto de 1996, con más de 250.000 personas esperando para ver al grupo Oasis, con una explosión de adrenalina, pasando a la historia.
Noel considera que, justo en ese momento, tendrían que haber agradecido a todo el mundo que estaba allí y desvanecerse diciendo "esto ha sido Oasis".
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Actualmente en mi grupo de ocs personales me faltaba hacer el dibujo del último de ellos.
Este es un niño bastante extraño. Es el único niño de verdad de toda su raza, con dificultad para expresar emociones y habilidades orientadas al mundo onírico.
Pese a ello, realmente tiene características típicas de alguien de su edad, es curioso, se interesa en muchas cosas y llega a ser bastante reflexivo.
Así que si miras en la oscuridad un rostro blanco mientras duermes, no tengas miedo, posiblemente sea él haciéndote compañía.
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¿Es el ser humano víctima de su propia civilización? ¿O es la civilización una restricción para el ser humano?
En 1954, William Golding, aclamado escritor británico, exploro en la que seria su obra mas impresindible la idea de que, cuando se elimina la influencia de la civilización y las estructuras sociales, los instintos primitivos y la violencia inherente en la naturaleza humana pueden emerger, incluso en lo que pareciera ser la inocencia personificada, “la niñez”
En “El señor de las moscas” seguimos a un grupo de niños británicos que quedan varados en una isla desierta después de un accidente de avión.
La atmósfera salvaje de la isla contribuye a desencadenar cambios en el comportamiento de los niños.
Este “microcosmos aislado” representa un lienzo en blanco donde los personajes deben enfrentarse a los desafíos de la supervivencia, a su vez es un espacio simbólico para explorar la naturaleza humana, la decadencia de la moral y la lucha entre el orden y el caos.
Entre el grupo de infantes nos encontramos con 4 personajes clave que representan diferentes aspectos de la sociedad y la psicología humana.
El rostro de la civilización, Ralph quien representa liderazgo democrático y la búsqueda del orden en la isla. A lo largo de la novela, Ralph lucha por mantener la cordura y la cooperación entre los niños, pero enfrenta desafíos a medida que la isla se sumerge en el caos.
Piggy, que representa la racionalidad, la inteligencia y la ciencia. Su apodo deriva de su aspecto físico y su fragilidad. Piggy es un personaje marginalizado pero crucial para la historia, ya que aporta ideas sensatas y trata de mantener un sentido de orden. (SPOILER ALERT) Su muerte simboliza la perdida de la razón y es punto de inflexión para el descenso a la barbarie.
Jack, que encarna la brutalidad, la violencia y la naturaleza más primitiva de la humanidad. A medida que la historia avanza, Jack se aparta de lo civilizado y adopta un liderazgo autoritario basado en el miedo y la ultraviolencia. Su personaje simboliza la amenaza de la anarquía y la perdida de la moralidad cuando se desvincula de las estructuras sociales y cede al instinto animal.
Y por último Simon, un personaje INTROSPECTIVO y espiritual. Simon representa la comprensión profunda de la naturaleza humana. Su carácter reflexivo y pacífico lo lleva a ser la conexión entre el ser y la naturaleza de la isla.
Simon simboliza la parte más compasiva y sabia de la humanidad, pero también es víctima de la violencia y la intolerancia. Su trágico destino refleja la fragilidad de la bondad y la espiritualidad en un entorno donde la civilización se desintegra.
Esta obra explora temas como la naturaleza humana, la civilización frente a la barbarie y los instintos primitivos.
Con el tiempo, los niños experimentan la perdida de la moralidad y se sumergen en la violencia, revelando aspectos oscuros de la condición humana.
Tras un lapso de tiempo no definido en el que la lucha por el poder y la perdida total de la moralidad desencadenan actos atroces los niños logran ser rescatados.
Ante la presencia de adultos se ve revelada la brutalidad y el caos que han prevalecido en la isla.
La llegada del adulto representa la restauración del orden y la civilización, pero al mismo tiempo, plantea la pregunta sobre la naturaleza inherente de la humanidad.
¿CUÁL ES LA VERDADERA NATURALEZA DE LA HUMANIDAD Y EN QUE MEDIDA LA CIVILIZACIÓN PUEDE CONTENER LOS INSTINTOS MÁS PRIMITIVOS?
La figura del “señor de las moscas” simboliza la corrupción y la decadencia que surge en ausencia de una autoridad responsable.
En la novela filosófica “ASÍ HABLO ZARATUSTRA” El filósofo alemán Nietzsche exponía la idea del “eterno retorno” que va más allá de las normas establecidas. Veía a la civilización como una navaja con doble filo: por un lado, proporcionaba orden y estructura, pero por otro, limitaba la expresión auténtica de la individualidad, llevando a la posibilidad de que ciertos aspectos considerados bárbaros fueran necesarios para el florecimiento humano.
Entonces… ¿ES LA BARBARIE EL PUNTO DE PARTIDA PARA NUESTRA MÁXIMA EXPRESIÓN COMO INDIVIDUOS?
Dejemos esta pregunta abierta a la subjetividad del lector…
En resumen, esta novela nos ofrece una reflexión sobre la naturaleza de nuestra sociedad y una mirada sombría a la psicología humana.
Se puede interpretar como un comentario acerca de cómo la civilización puede desmoronarse, mostrando la fragilidad de las normas sociales. Podría compararse con aspectos de la sociedad actual, sugiriendo que, en circunstancias extremas, las personas pueden volver a comportamientos primitivos.
Yo creo que no es preciso señalar un sector de la sociedad como más propenso a la fragilidad primitiva, ya que la susceptibilidad a tales comportamientos puede depender de diversas circunstancias. Sin embargo, en situaciones de crisis, desigualdad extrema o falta de recursos, es posible que ciertos grupos experimenten tensiones que desencadenen comportamientos más primitivos.
Así queda entendido que la fragilidad puede manifestarse en cualquier sector, en cualquier momento y en cualquier lugar, siempre y cuando nos enfrentemos a condiciones adversas o falta de estructuras sociales sólidas.
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"Satántángò" é um filme icônico do renomado diretor húngaro Béla Tarr, lançado em 1994. O filme é uma obra-prima do cinema de arte, conhecido por sua abordagem lenta e contemplativa, além de suas imagens em preto e branco, que criam uma atmosfera única.
A história se passa em uma vila isolada na Hungria, onde um grupo de personagens complexos e perturbados vive em condições miseráveis. A narrativa se desenrola ao longo de sete horas, divididas em capítulos, o que permite aprofundar-se nos dilemas e anseios de cada indivíduo.
A direção magistral de Tarr combina longos planos sequência com uma fotografia impecável, capturando a melancolia e a desolação do cenário rural. A trama mergulha nos aspectos mais sombrios da condição humana, explorando temas como a ganância, a decadência moral e a busca pela redenção.
Embora a duração do filme possa ser um desafio para alguns espectadores, a jornada é recompensadora para aqueles que se entregam à experiência. "Satántángò" é um trabalho cinematográfico provocativo e reflexivo, que permanece com o público muito tempo após o término da exibição, revelando-se como uma meditação profunda sobre a natureza humana e suas complexidades.
O filme contém uma rica filosofia implícita em sua narrativa e abordagem cinematográfica. Através de sua atmosfera sombria e contemplativa, o diretor Béla Tarr explora questões filosóficas profundas e existenciais.
Uma das principais filosofias presentes no filme é a visão sobre a condição humana. Tarr retrata a vida dos personagens na vila como um retrato desolador da existência humana, mergulhando nas camadas mais obscuras da psique humana. O tédio, a ganância, a decadência moral e a busca por significado são temas recorrentes que questionam a natureza do ser humano e sua relação com a sociedade e o ambiente ao seu redor.
Outro aspecto filosófico proeminente é a noção de tempo. A narrativa lenta e a divisão do filme em capítulos que se estendem ao longo de sete horas destacam a importância do tempo como um elemento central da experiência humana. Tarr nos convida a refletir sobre a passagem do tempo, a rotina e a monotonia, bem como a transitoriedade da vida.
A abordagem visual em preto e branco também contribui para a filosofia do filme, transmitindo uma sensação atemporal e universal. A ausência de cor reforça a ideia de que as questões exploradas transcendem contextos específicos e ressoam com aspectos mais universais da humanidade.
Além disso, "Satántángò" apresenta uma crítica social aguda sobre a desigualdade e a exploração, mostrando a situação miserável dos personagens como um reflexo das estruturas de poder e opressão presentes na sociedade.
É uma obra que convida o espectador a uma reflexão filosófica profunda sobre a natureza humana, o tempo, a condição social e a busca por significado. É uma experiência cinematográfica única que transcende os limites da narrativa convencional e ressoa como uma meditação existencial sobre a vida e seus mistérios.
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Digital Educational Escape Room Analysis Using Learning Styles
Oriol Borrás-Gené, Almudena Macías-Guillén y Raquel Montes Diez
Introducción
Los profesores a menudo necesitan adaptar sus metodologías de enseñanza para superar posibles limitaciones y asegurar que la educación no pierda calidad ante diferentes escenarios que pueden surgir en el entorno educativo, que no siempre son los más deseables. Técnicas como el Escape Room Educativo (ERE) en la educación superior, están teniendo un gran aumento debido a su popularidad entre los jóvenes como actividad de ocio. Este estudio muestra una investigación educativa basada en la aplicación de un Escape Room Educativo Digital (ERED) para responder a las limitaciones de la enseñanza híbrida con estudiantes divididos entre el aula y sus casas.
Métodos
A través del análisis de un grupo de control, con una clase magistral tradicional, y un grupo experimental con el uso de un pretest y un postest, con la adición de estudiar los diferentes estilos de aprendizaje de los estudiantes en cada grupo, se han obtenido resultados y conclusiones interesantes que ofrecen una replicabilidad de esta técnica para otros campos y modalidades educativas.
Resultados
Los resultados muestran que el grupo experimental obtuvo una mejora significativa en el rendimiento académico y en la satisfacción con la actividad. Además, se observó que los estudiantes con estilos de aprendizaje activo y reflexivo se beneficiaron más del ERED que los estudiantes con estilos teórico y pragmático.
Discusión
El ERED es una técnica innovadora que permite a los estudiantes desarrollar habilidades cognitivas, sociales y emocionales, así como fomentar el trabajo en equipo y la motivación. El ERED también se adapta a las diferentes preferencias de aprendizaje de los estudiantes, ofreciendo una experiencia educativa personalizada y divertida.
Conclusión
El ERED es una metodología efectiva para mejorar el aprendizaje y la satisfacción de los estudiantes en la educación superior, especialmente en contextos de enseñanza híbrida o a distancia. El ERED puede ser aplicado a diferentes materias y niveles educativos, siempre que se diseñe adecuadamente teniendo en cuenta los objetivos de aprendizaje, el perfil de los estudiantes y los recursos disponibles.
Referencia:
Borrás-Gené, O., Díez, R. M., & Macías-Guillén, A. (2022). Digital Educational Escape Room Analysis Using Learning Styles. Information, 13(11), 522. (PDF)
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Cuentos completos, de Agatha Christie
Los cuentos de Mr. Quin.
El pájaro con el ala rota (The Bird with the Broken Wing).
El señor Satterthwaite, un hombre mayor y reflexivo, soportaba incómodo la lluvia y el frío en una fiesta campestre. Ansioso por regresar a Londres, declinó participar en una sesión de espiritismo organizada por los jóvenes invitados. Sin embargo, atraído por el calor de la biblioteca, decidió unirse al grupo. Allí, mientras dormitaba, escuchó que el espíritu invocado enviaba un mensaje dirigido a él: "Laidell".
Intrigado por la alusión a Laidell, el hogar de Madge Keeley, decidió aceptar su reciente invitación, convencido de que algo importante estaba a punto de suceder allí. Madge, una joven llena de energía, era muy distinta a su padre, David Keeley, un brillante pero apático matemático a menudo ignorado. Satterthwaite intuyó que su presencia en Laidell tendría un propósito especial, asociado al enigmático señor Quin, cuyo nombre siempre presagiaba.
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Reseña: El Clan I. Las Historias de Suth y Noli - Peter Dickinson
Sinopsis
La historia se desarrolla en el África prehistórica. Época en la que las primeras civilizaciones humanas, estaban formadas por grupos pequeños que se dedicaban a cazar y emigrar para sobrevivir y evolucionar.
Uno de estos grupos, era el llamado Clan de Halcón Luna. El cual, un día, se vio en la "necesidad" de abandonar a unos de los suyos (niños que perdieron a sus padres) tras querer cruzar un desierto en busca de una mejor vida.
No obstante, una noche, Noli, una niña del clan, tuvo una visión mientras dormía, donde Halcón Luna (un ser espiritual) le decía que, de intentar cruzar el desierto, muy probablemente todos morirían. Es entonces que Noli va junto con Suth a hablar con el líder del clan para convencerlo de no cruzar el desierto, pero este se niega.
Sin más remedio, Suth y Noli deciden regresar por los abandonados, para crear un nuevo grupo y tomar otro rumbo.
Personajes principales:
Suth: Es el mayor de los niños y asume el liderazgo del grupo.
Noli: Destaca por su ingenio y observación.
Tinu: Hermano menor de Noli. Depende mucho de ella.
Ko: Integrante del grupo con gran sentido del humor.
Mana: Siente una fuerte necesidad de cuidar a los demás.
Estilo de escritura:
El libro está dividido en dos partes, (la primera es la historia de Suth, la otra es la de Noli) y en sub partes denominadas como leyendas que hablan sobre los otros clanes y sus seres espirituales.
Opinión personal:
No tengo palabras para expresar lo extraño que me sentí tras leer este libro. Los personajes principales son un par de jóvenes que tratan de liderar a un grupo pequeño de niños a través de lugares inhóspitos, desastres naturales y ataques de animales salvajes. Pero cada uno cumple con un rol tan pero tan definido, lo que provoca que la historia se vuelva algo monótona y predecible.
También es curiosa la manera en como interactúan las figuras mayores, es como si no tuvieran ninguna otra cosa en la mente, que no fuese sobrevivir y querer tener siempre la razón, pero supongo que probablemente así funcionaba la naturaleza humana en aquella época.
Algo que también de plano no me gustó mucho del libro, es esa actitud tan despreocupada de algunos personajes. Entiendo que sean niños y que se encuentran en otro periodo, pero en ningún momento se llegan a cuestionar las consecuencias de sus actos, como en las incontables veces que Suth arriesga su vida tratando de querer hacer que los demás lo vean como un 'hombre' cuando ya es el líder de su propio grupo y ellos lo respetan o Noli y la peculiar decisión que toma al final de su historia.
Aun con todo esto, no quiero decir que el libro sea malo, sino todo lo contrario. Es una historia muy poco común, tiene su encanto, es interesante e incluso podría llegar a decir que es algo realista que, junto con las leyendas, llega a tener sus momentos reflexivos.
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O livro do Dessassossego no contexto modernismo:
O Livro do Desassossego, uma das obras mais emblemáticas de Fernando Pessoa, é uma coletânea de fragmentos que mistura prosa poética, reflexões filosóficas e anotações de um "diário íntimo". Escrito majoritariamente sob o heterônimo Bernardo Soares, o livro reflete um exercício profundo de introspecção e narra as divagações de uma mente solitária e inquieta, que questiona a própria existência, o sentido da vida e o papel da arte. A obra é marcada pelo tom melancólico e pela sensação de alienação, onde o protagonista explora suas percepções sobre o mundo e sua relação consigo mesmo. Publicada postumamente em 1982, após uma longa organização dos escritos deixados por Pessoa, o Livro do Desassossego é considerado uma obra aberta e inacabada, dada a estrutura fragmentada que permite múltiplas interpretações.
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Fernando Pessoa: Fernando Pessoa (1888-1935) foi um dos mais importantes poetas da língua portuguesa e figura central do Modernismo português. Poeta lírico e nacionalista cultivou uma poesia voltada aos temas tradicionais de Portugal e ao seu lirismo saudosista, que expressa reflexões sobre seu “eu profundo”, suas inquietações, sua solidão e seu tédio.
Fernando Pessoa foi vários poetas ao mesmo tempo, criou heterônimos -��poetas com personalidades próprias que escreveram sua poesia e, com eles procurou detectar, sob vários ângulos, os dramas do homem de seu tempo..
Infância e Juventude: Fernando Antônio Nogueira Pessoa nasceu em Lisboa, Portugal, no dia 13 de junho de 1888. Era filho de Joaquim de Seabra Pessoa, natural de Lisboa, que era crítico musical, e de Maria Magdalena Pinheiro Nogueira Pessoa, natural dos Açores. Ficou órfão de pai aos 5 anos de idade.
Seu padrasto era o comandante militar João Miguel Rosa, que foi nomeado cônsul de Portugal em Durban, na África do Sul. Acompanhando a família Fernando Pessoa seguiu para a África do Sul, onde recebeu educação inglesa no colégio de freiras e na Durban High School.
Carreira Literária: Em 1901, Fernando Pessoa escreveu seus primeiros poemas em inglês. Com 16 anos já havia lido os grandes autores da língua inglesa, como William Shakespeare, John Milton e Allan Poe.
Em 1902 a família voltou para Lisboa. Em 1903, Fernando Pessoa retornou sozinho para a África do Sul e frequentou a Universidade de Capetown.
Pessoa regressou para Lisboa em 1905 e matriculou-se na Faculdade de Letras, porém deixou o curso no ano seguinte. A fim de dispor de tempo para ler e escrever, recusou vários bons empregos. Só em 1908 passou a trabalhar como tradutor autônomo em escritórios comerciais.
Em 1912, Fernando Pessoa estreou como crítico literário na revista “Águia” e como poeta em “A Renascença” (1914). A partir de 1915 liderou o grupo mentor da revista “Orpheu”, entre eles, Mário de Sá-Carneiro, Raul Leal, Luís de Montalvor, Almada-Negreiros e o brasileiro Ronald de Carvalho.
A revista foi a porta-voz dos ideais de renovação futurista desejados pelo grupo, defendendo a liberdade de expressão numa época em que Portugal atravessava uma profunda instabilidade político-social da primeira república. Nessa época, criou seus heterônimos principais.
A revista Orpheu teve vida curta, mas enquanto durou, Fernando Pessoa publicou poemas que escandalizaram a sociedade conservadora da época. Os poemas “Ode Triunfal” e “Opiário”, escritos por seu heterônimo Álvaro de Campos, provocaram reações violentas levando os “orfistas” a serem apontados, nas ruas, como loucos e insanos.
Contexto e Estrutura: O livro é um "diário íntimo" e um conjunto de fragmentos reflexivos e contemplativos que expressam o desassossego, ou inquietação, de seu narrador. Ele reflete sobre temas como o sentido da vida, a solidão, a identidade, a passagem do tempo, a dor da existência e a impossibilidade de uma satisfação plena. É um texto híbrido, que combina poesia, filosofia e prosa de uma forma inovadora, sem uma narrativa linear ou trama tradicional.
A estrutura do Livro do Desassossego é fragmentada e não segue uma ordem cronológica. Essa característica é um reflexo do próprio título: “desassossego” implica inquietação, um estado de espírito que recusa uma unidade coesa ou uma lógica rígida. A organização de seus fragmentos foi o trabalho de diversos pesquisadores e editores, que tentaram, ao longo dos anos, dar uma forma à coletânea de notas e reflexões deixadas por Pessoa.
Narrador: Bernardo Soares
Bernardo Soares, o narrador, é um semi-heterônimo de Pessoa, descrito pelo próprio autor como uma figura que é “uma mutilação de [sua] personalidade”. Diferentemente dos heterônimos completos, como Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro, Bernardo Soares possui uma personalidade mais próxima do próprio Pessoa. Ele é um ajudante de guarda-livros que vive em Lisboa e é caracterizado por uma existência monótona, voltada para a introspecção e o desinteresse pelo mundo externo. Seus pensamentos são intensamente introspectivos, buscando compreender a angústia e o tédio que sente em relação à vida.
Temas Centrais
Solidão e Alienação: O livro expressa a solidão profunda e o isolamento do indivíduo. Bernardo Soares se sente desconectado do mundo e das pessoas ao seu redor, o que reflete a sensação de alienação moderna.
A Impossibilidade da Felicidade: A felicidade, para o narrador, é algo inatingível. Ele acredita que a própria natureza da vida impede uma satisfação plena, e seu estado de "desassossego" é causado pela consciência da insatisfação inerente à condição humana.
Autoconhecimento e Reflexão Filosófica: A obra é uma busca constante pelo autoconhecimento. Soares tenta compreender o que sente e pensa, explorando questões filosóficas sobre a identidade, o ser e o nada.
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A frase de Bernardo Soares no Livro do Desassossego — "sem fé, não temos esperança, e sem esperança não temos propriamente vida" — explora a relação entre fé, esperança e o sentido da existência humana. A fé, mencionada aqui, pode ser entendida não apenas como uma crença religiosa, mas como uma confiança fundamental em algo maior, que dá sentido à vida. Soares sugere que, sem essa fé essencial, não existe esperança, que é a expectativa de algo positivo ou significativo no futuro.
A esperança, por sua vez, é descrita como a base de uma "vida propriamente dita". Ou seja, sem um sentido ou objetivo que nos impulsione, a vida perde sua essência, tornando-se uma mera passagem no tempo, desprovida de significado. No contexto do Livro do Desassossego, essa visão reflete a angústia e o ceticismo do narrador, que vê a ausência de fé e esperança como um vazio existencial. Assim, para ele, viver sem fé e esperança é como viver sem uma verdadeira razão, pois ambos fornecem a energia emocional e espiritual que sustentam a vida.
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Saiba mais:
Fatos curiosos:
Obra Inacabada e Fragmentada: Pessoa nunca organizou o Livro do Desassossego em uma versão definitiva. Os textos foram encontrados após sua morte, espalhados em fragmentos, folhas soltas e cadernos, o que tornou a edição um desafio. Por isso, a obra foi organizada por vários editores, com diferentes seleções e sequências dos textos, o que resulta em variações entre as edições.
Bernardo Soares como Semi-Heterônimo: Pessoa criou mais de cem heterônimos, mas Bernardo Soares é descrito como um "semi-heterônimo" porque ele é uma figura mais próxima do próprio Pessoa, quase uma extensão de si. Pessoa dizia que Soares era "uma mutilação de [sua] personalidade", ou seja, uma versão sua, mas sem algumas características que ele possuía.
Escritura ao Longo de Vinte Anos: Pessoa trabalhou no *Livro do Desassossego durante quase duas décadas (cerca de 1913 a 1935), mas sempre de forma intermitente e sem um planejamento claro. Isso dá ao livro uma sensação de "diário eterno", como se fosse uma obra de reflexões pessoais sempre em progresso.
Inspiração na Monotonia da Vida Cotidiana: Bernardo Soares era um ajudante de guarda-livros que vivia uma rotina tediosa em Lisboa. Pessoa usou essa rotina como uma forma de simbolizar a vida ordinária e a busca por significado em uma existência sem grandes eventos, refletindo sobre as questões profundas a partir das tarefas mais comuns do dia a dia.
Primeira Edição Pós-Morte: O livro foi publicado pela primeira vez quase 50 anos após a morte de Pessoa, em 1982.
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Glossário:
Angústia: Estado emocional de inquietação e sofrimento psíquico que domina o narrador, frequentemente associado à falta de propósito ou significado na existência humana.
Cotidiano: Conjunto das acções praticadas todos os dias e que constituem uma rotina.
Desassossego: Palavra que dá título ao livro e simboliza a inquietação constante do narrador. Representa a insatisfação crônica e o incômodo existencial diante da vida.
Divagação: ato ou efeito de divagar, de vaguear ou andar sem rumo.
Existencialismo: FILOSOFIA doutrina (oposta ao essencialismo) que considera o homem como tema central da reflexão filosófica e propende a minimizar as ideias abstratas, os conceitos universais (as essências), a favor das realidades concretas e individuais (as existências)
Fragmentação: ato ou efeito de reduzir a pedaços ou partir em bocados
Heterônimo: Nome e personagem inventados por um autor para assinar obras com estilos literários diferentes (ex.: o escritor Fernando Pessoa criou dezenas de heterónimos, mas os mais famosos são Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Bernardo Soares e Ricardo Reis).
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ℝ𝕦𝕞𝕓𝕠 𝕒𝕝 𝕚𝕟𝕗𝕚𝕖𝕣𝕟𝕠 (2021 - 2024)
"Rumbo al Infierno" (Hellbound) , la serie surcoreana de terror y fantasía, ha sido elogiada tanto en su primera como en su segunda temporada por abordar temas profundos como la moralidad, el miedo y la religión. Dirigida por Yeon Sang-ho (de "Train to Busan"), explora qué sucede cuando unas entidades sobrenaturales comienzan a aparecer en Corea del Sur para llevar a las personas al infierno, generando pánico y caos en la sociedad. Estos eventos coinciden con el surgimiento de un grupo religioso que predica la "justicia divina", lo cual plantea una crítica social sobre la influencia y el poder de la religión en tiempos de incertidumbre.
La primera temporada se centra en la reacción social y el crecimiento de este movimiento religioso, con personajes que luchan entre el miedo y la búsqueda de respuestas. La historia se desarrolla en un tono oscuro y reflexivo, destacando el cuestionamiento de la mortalidad humana y el sentido de justicia. La serie muestra una narrativa lenta pero inquietante, que aprovecha su ambientación y atmósfera para generar una sensación de inevitable desolación, sin depender completamente del terror explícito.
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En la segunda temporada, la serie amplía su universo, mostrando más sobre la resistencia de quienes desafían el poder del grupo religioso y explora las complejidades morales de los personajes en un mundo que se desmorona bajo la presión de una "justicia" aterradora. Esta temporada ha sido bien recibida por profundizar en la psicología de los personajes y por mantener la calidad visual y temática que caracteriza a la serie..
En conclusión, "Rumbo al Infierno" es una serie que va más allá del terror convencional , usando su narrativa para explorar temas filosóficos y sociales. Con un estilo visual distintivo y actuaciones destacadas, es una de las producciones recientes de Netflix que ha dejado huella en el género.
12 episodios por temporada de 50 minutos.
Cuatro estrellitas para ambas temporadas ⭐⭐⭐⭐
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Niche LS: El Talento Emergente
Niche LS ha emergido con un estilo que captura la esencia de las calles colombianas. Su habilidad para combinar versos duros con un mensaje profundo lo convierte en una de las figuras prometedoras del rap colombiano. Con canciones que hablan de la vida en los barrios y los desafíos cotidianos, su música tiene una calidad genuina que conecta con los jóvenes que buscan en el rap una salida y un reflejo de sus realidades.
Niche LS, cuyo nombre real es Diego, es un rapero colombiano que ha ganado reconocimiento en la escena del hip-hop underground en Colombia por sus letras intensas y auténticas. Originario de Medellín, sus canciones exploran temas como la vida en barrios populares, los conflictos internos, la soledad, el amor, el desamor y las luchas de quienes viven en situaciones vulnerables. Su estilo se caracteriza por un tono melancólico y reflexivo, que conecta con aquellos que han enfrentado adversidades.
Junto con Mañas Ru-Fino, Niche LS forma el dúo Doble Porción, uno de los grupos más influyentes en el rap colombiano. Este proyecto los ha llevado a representar la crudeza y realidad de las calles en su música, ganando una base de seguidores leales. Doble Porción también ha colaborado con otros artistas y grupos influyentes de la escena, como Granuja, quien forma parte de Moebiuz, y Crack Family, un colectivo conocido en el rap bogotano.
Niche LS tiene una habilidad especial para narrar historias con un enfoque introspectivo y poético, explorando temas como la tristeza, la soledad y la introspección. Esto lo diferencia de muchos artistas de rap, que suelen enfocarse en el estilo de vida y la ostentación. Su autenticidad y enfoque lírico profundo lo han convertido en una voz respetada en el rap colombiano, y ha inspirado a muchos jóvenes que encuentran en su música una representación de sus propias luchas y emociones.
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