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allthebrazilianpolitics · 10 months ago
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Covid-19 cases on the rise in Sao Paulo and in the region
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Authorities in the city of São Paulo have reported that the number of Covid-19 cases more than tripled between the first epidemiological week of 2024 (Dec. 31, 2023, to Jan. 6, 2024) and the sixth (Feb. 4 to 10) after growing from 881 detections to 3,443, according to the interactive panel of the Municipal Health Department (SMS).
David Uip, national director of infectiology at Rede D'Or, said there should be even more cases since “most tests are done at home and are not reported to the government.” Hence, “the figures given by the health authorities tend to be lower than the reality,” he went on.
Infectiologist Emy Gouveia of São Paulo's Albert Einstein Hospital said the increase in Covid-19 cases in recent weeks was associated with the circulation of a new variant in the country. “The JN.1 variant of the omicron arrived in Brazil at the end of 2023, and whenever there is the arrival of a new variant, there is the possibility of an increase in cases.”
The scenario is likely to worsen throughout Brazil with the Carnival celebrations, according to infectiologist Renato Grinbaum of the Brazilian Society of Infectious Diseases (SBI). “The Covid-19 virus is transmitted through exposure to contaminated respiratory fluids, which is favored by the crowds typical of this period.” But “unlike during the pandemic, today a large part of the population has already had contact with the virus and is vaccinated - and therefore better protected,” he stressed.
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ocombatente · 8 months ago
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IMPROVISO: Estado de emergência por dengue , afirma especialista
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A necessidade de decretar estado de emergência devido a alta de casos de dengue mostra falta de ações para conter o avanço da doença, na avaliação do consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Renato Grinbaum. “Eu entendo a emergência como até um improviso, um improviso que é necessário”, disse ao comentar a medida tomada pelo governo de São Paulo nesta quinta-feira (5). O governo estadual decretou estado de emergência após os casos ultrapassarem a marca de 300 por grupo de 100 mil habitantes. A medida facilita acesso a recursos federais e agiliza processos voltados ao combate da dengue no estado. “No emergencial não tem o que fazer, é o que sobra, é comprar sem licitação com todas as suas consequências”, critica o especialista. Preparação Segundo Grinbaum, desde setembro de 2023 havia indícios de clima propício para uma grande proliferação do mosquito transmissor da doença. “A própria imprensa divulgou em setembro e outubro que seria um verão quente e chuvoso. A gente não teve uma campanha preparatória, a gente teve as vigilâncias trabalhando”, afirma. Para além de investimentos estruturais, como ampliação do saneamento básico, o infectologista destaca a necessidade de equipar as vigilâncias sanitárias, principalmente com pessoal, para que sejam feitos os trabalhos de busca e eliminação dos focos de reprodução dos mosquitos. “A questão básica é a eliminação de focos, que aí tem um trabalho de contratação de pessoal, de visitas domiciliares, todo um preparo que você não faz da noite para o dia, sem contar o próprio atendimento. É uma história que se repete no Brasil há muito tempo”, enumerou. Durante o anúncio do estado de emergência, o governo de São Paulo informou que pretende investir os recursos federais principalmente para aquisição de máquinas de nebulização, insumos e contratação de pessoal, de forma a ampliar a capacidade da rede de saúde. A Secretaria Estadual de Saúde atualizou as orientações do sistema de distribuição de leitos hospitalares para que os pacientes com dengue tenham prioridade no atendimento de alta complexidade. Há cerca de um mês, o governo estadual criou o Centro de Operações de Emergências (COE) de combate ao Aedes aegypti, mosquito responsável pela transmissão da dengue. A primeira ação do grupo foi a liberação de R$ 200 milhões para as 645 prefeituras de São Paulo adotarem medidas para enfrentar os focos de reprodução do inseto. “O monitoramento realizado pelo estado, desde o ano passado, apontava aumento expressivo no número de casos e a antecipação dos registros em cerca de dois meses. Esse trabalho permitiu que uma série de ações fosse tomada, evitando cenários mais críticos como os enfrentados pelos estados vizinhos”, ressaltou o diretor do Instituto Butantan Esper Kallás durante reunião do COE que anunciou o estado de emergência. Brasil Os estados do Acre, Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Santa Catarina também decretaram estado de emergência devido à alta de casos de dengue. Em todo país já são 1,2 milhão de casos da doença, com 278 mortes confirmadas neste ano e 744 em investigação. Fonte: EBC SAÚDE Read the full article
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ocombatenterondonia · 9 months ago
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Estado de emergência por dengue é "improviso", afirma especialista
A necessidade de decretar estado de emergência devido a alta de casos de dengue mostra falta de ações para conter o avanço da doença, na avaliação do consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Renato Grinbaum. “Eu entendo a emergência como até um improviso, um improviso que é necessário”, disse ao comentar a medida tomada pelo governo de São Paulo nesta quinta-feira (5). O governo…
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lukaszrygalo · 1 year ago
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O własne lotnisko dla młodzieży żydowskiej w Zielonce
Zapisy na drugi kurs teoretyczny pilotażu szybowcowego W tych dniach odbyło się posiedzenie Komitetu ufundowania eskadry samolotowej im. młodzieży żydowskiej, na którym dr. Feldszah i pilot instruktor N. Grinbaum zreferowali o dotychczasowych pracach w dziedzinie szkolenia młodzieży żydowskiej. Celem umożliwienia rozpoczęcia zajęć praktycznych w lotach szybowcowych, znany działacz społeczny p.…
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oanthore · 2 years ago
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Les choses comptent moins que les relations entre ces choses
Alexei Grinbaum -  Les écoles de pensée en physique quantique
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leiturasespoilers · 6 years ago
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Horizonte perdido
Bússola - Mathias Enard
Comentário de Renato Grinbaum
"Foi talvez esse horrível acidente que impediu Jane de conhecer a felicidade em outro lugar que não fosse o fim do mundo, no deserto do esquecimento e do amor –sua vida, como a de Sarah, é um longo caminho para o leste, uma série de estações que a levam, inexoravelmente, cada vez mais longe em direção ao Oriente em busca de alguma coisa que ela ignora."
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Este poderia ser o início de ‘Bússola’, de Mathias Einard, vencedor do prêmio Goncourt. Mas não é só o início. Trata-se de um caminho, de um romance parcialmente ficcional, parcialmente ensaistico, numa linguagem mais do que poética, musical.
Einard é orientalista e neste sentido o romance é uma biografia de suas ideias.
"Pergunto-me se o que procurou, durante essa vida científica que coincide perfeitamente com a dela, sua busca, não teria sido sua própria cura –derrotar a bile negra pela viagem, primeiro, depois pelo saber, e pela mística em seguida, e talvez eu também, eu também, caso se considere que a música é o tempo raciocinado, o tempo circunscrito e transformado em sons, se me debato hoje entre estes lençóis, posso quase apostar que também estou sofrendo desse Grande Mal que a psiquiatria moderna, farta de arte e filosofia, chama depressão estrutural, embora os médicos só se interessem, no meu caso, pelos aspectos físicos de meus males, sem dúvida absolutamente reais, mas que eu gostaria tanto que fossem imaginários –vou morrer, vou morrer, é essa a mensagem que deveria enviar a Sarah, respiremos, respiremos, acendamos a luz, não nos deixemos levar ladeira abaixo. Vou lutar."
O enredo é simples, e muitas vezes sufocado pelo peso da sua erudição e de sua cultura. O orientalista Franz em sua insônia relata lembranças de sua relação com sua colega e amante Sarah. O enredo ganha força ao final, quando o leitor percebe que a história de Sarah se confunde com a noção de alteridade que o oriente desperta no ocidente. E vice-versa.
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"Enquanto isso, houve Félicien David, Delacroix, Nerval, todos os que visitaram a fachada do Oriente, de Algeciras a Istambul, ou o seu pátio dos fundos, da Índia à Cochinchina; enquanto isso, esse Oriente revolucionou a arte, as letras e a música, sobretudo a música: depois de Félicien David, nada seria como antes. Esse pensamento talvez seja um desejo ingênuo, você está exagerando, diria Sarah, mas, santo Deus, demonstrei tudo isso, escrevi tudo isso, mostrei que a revolução na música nos séculos XIX e XX devia tudo ao Oriente, que não se tratava de “processos exóticos” como se acreditava antes, mas que o exotismo tinha um sentido, que ele fazia entrar elementos externos e alteridade, que se trata de um amplo movimento, que reúne entre outros Mozart, Beethoven, Schubert, Liszt, Berlioz, Bizet, Rimsky-Korsakov, Debussy, Bartók, Hindemith, Schönberg, Szymanowski, centenas de compositores em toda a Europa, sobre toda a Europa sopra o vento da alteridade, todos esses grandes homens utilizam o que lhes vem do outro para modificar o que é seu, para abastardá-lo, pois o gênio quer a bastardia, a utilização de processos externos para abalar a ditadura do canto de igreja e da harmonia, por que será que me irrito sozinho, agora contra meu travesseiro, talvez porque eu seja um pobre universitário sem sucesso com sua tese revolucionária da qual ninguém faz uso algum."
"A construção de uma identidade europeia como simpático quebra-cabeça de nacionalismos apagou tudo o que já não entrava em seus escaninhos ideológicos. Adeus diferença, adeus diversidade. Um humanismo baseado em quê? Qual universal? Deus, que se faz bem discreto no silêncio da noite? Entre os degoladores, os que matam os outros de fome, os poluidores –será que a unidade da condição humana ainda pode fundar alguma coisa, não tenho ideia. O saber, talvez. O saber e o planeta como novo horizonte. O homem como mamífero. Resíduo complexo de uma evolução carbônica. Um arroto. Um percevejo. Não há mais vida no homem do que num percevejo. Tanto quanto. Mais matéria, mas tanto quanto de vida. Queixo-me ao dr. Kraus, mas minha condição é bastante invejável em relação à de um inseto. A espécie humana não faz o melhor que pode, nestes tempos. Nossa vontade é se refugiar em livros, em discos e nas lembranças de infância."
Para quem espera uma história linear e ação talvez ‘Bússola’ pareça desnecessário. A poesia e a erudição musical e literária que Einard usa como fio motor e argumentação são no minimo sedutoras. Ele navega por Beethoven, Debussy e Szymanowski fazendo algo que vai além da critica, ele entende o sentimento da música e sua relação com o orientalismo.
"A música militar é, decididamente, um ponto de intercâmbio entre o Leste e o Ocidente, Sarah teria dito: é extraordinário que essa música tão mozartiana “reencontre” de certa forma seu lugar de origem, a capital otomana, cinquenta anos depois da Marcha turca; afinal, é lógico que os turcos tenham ficado seduzidos por essa transformação de seus próprios ritmos e sonoridades, pois havia –para usar o vocabulário de Sarah –algo de si mesmo no outro."
"Berlioz nunca viajou ao Oriente, mas desde os vinte e cinco anos era fascinado por Os orientais, de Hugo. Haveria portanto um Oriente segundo, o de Goethe e de Hugo, que não conhecem as línguas orientais nem os países onde são faladas, mas se apoiam em trabalhos dos orientalistas e viajantes como Hammer-Purgstall, e até mesmo um Oriente terceiro, um Terceiro Oriente, o de Berlioz ou de Wagner, que se alimenta dessas obras, por sua vez indiretas."
Sua escrita é um perfume. Relata as viagens literárias de Thomas Mann, a alteridade de Fernando Pessoa e inúmeras citações árabes, turcas e persas. Relembra as viagens de Franz de Viena até Llasa através de varias cidades do oriente, sem sair do ocidente que jamais se desgruda do orientalista. O orientalista jamais será oriental. O maximo que conseguirá é não pertencer a lugar nenhum como um judeu, tantas vezes citados no texto, ou como Sarah, que se descobre sem saída ao perceber que o oriente jamais tomará conta dela.
"Pois há um Oriente para lá do Oriente, é o sonho dos viajantes de outrora, o sonho da vida colonial, o sonho cosmopolita e burguês dos wharfs e dos steamers."
Einard nos remete à necessidade do outro. O oriental é quem nos define como ocidental. A diferença é necessária. Ela nos move enquanto fascinação, mas destrói quando nos remete à intolerância.
"(...)nós respeitamos demais a Al-Qaeda, nosso mundo está em perigo, mais ninguém se interessa pela arqueologia grega e romana, só pela Al-Qaeda, e Beethoven compreendera muito bem que é preciso aproximar os dois lados na música, o Oriente e o Ocidente, para rejeitar o fim do mundo que se aproxima.’
se aproxima"
O oriente do ocidental não existe. Assim como o ocidente do oriental é uma expectativa de liberdade plena e individualismo que não são tão belos como caricaturizados na porção mais a leste do planeta.
"É a Lucie Delarue-Mardrus que devemos esta frase extraordinária: “Os orientais não têm nenhuma noção do Oriente. A noção de Oriente, somos nós, os ocidentais, nós, os rumis, que temos."
Seria o oriente o paz e a abdicação dos valores materiais e da razão? Ou seria o oriente o paraíso da irracionalidade e do poder centralizado sem participação? Questões tão antigas quanto as Guerras Medas. Tão forte quanto a imaginação de que a felicidade está no outro.
"Nós, europeus, as vemos com o horror da alteridade. Mas essa alteridade é tão igualmente assustadora para um iraquiano ou para um iemenita. Mesmo o que rejeitamos, o que odiamos, reaparece nesse mundo imaginário comum. O que identificamos nessas decapitações atrozes como “outro”, “diferente”, “oriental” é igualmente “outro”, “diferente” e “oriental” para um árabe, um turco ou um iraniano."
Einard nos mostra com sua poesia que ao idealizarmos o outro, não é ele que encontramos. E sim a nós mesmos. Este é o medo, pois este espelho distorcido pode nos levar à destruição, quando esta seria a oportunidade de abrirmos a porta para enxergarmos nossas próprias verdades. Parece ser mais cômodo manter nossas fronteiras desenhadas com o lápis da nossa falta de acuidade.
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mzelletetedslesnuages · 6 years ago
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De Diego Grinbaum
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animalfarmfanficsg12021 · 3 years ago
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Hen by hen
HEN BY HEN
by Nina Grinbaum, Teresa Calil and Bel Kotscho
Synopsis
We all know that the animals are really intimidated by Napoleon, to the point where it seems impossible to speak up against his acts. However, Animal Farm had subtle and hidden heroes, the hens, who rebelled against Napoleon in the way they could. What if the hens had continued their own revolution? And get ready for this: what if they had gotten together with the hens from Chicken Run? Would they have taken Napoleon down? It’s the old saying: grain by grain, the hen fills her belly. In this fanfiction, hen by hen, the revolution starts.
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Fanfiction
After what Napoleon decided about the hen’s rations, they were devastated. For five days they held out, then they capitulated and went back to their nesting boxes. Nine hens had died in the meantime. They couldn't sleep after the whole event. In the middle of the night, one hen decided to manifest. And oh boy, did she manifest. The oldest hen in the whole group, which was called Henrietta, started to croak in her place to call the attention of the others. It’s known that it is a tradition in chicken society to respond to a croak with another one and soon there was a rough unison. Henrietta then said she was extremely tired and said she couldn't lay any more eggs. She was past the age that any hen could continue to lay a massive amount of eggs. And at this point, something in her tiny mind feared - irrationally, she then thought - to what would happen if she couldn’t lay more eggs. It reminded her of the old days when they all worked like slaves in Jones domain and were turned into dinner when their feathers turned gray.
  But that’s not possible - said one hen - Napoleon saved us… Men are the villains, Napoleon is a comrade, the best comrade... Isn’t he?
  Well, that’s what I used to think - Henrietta murmured - and I'm too tired to think about anything, I don’t know anything. The only thing I know is that I’m tired. I’m hungry. I can’t do this anymore.
  But what should we do then? We can’t go against Napoleon. - said the same hen as before, Tillie, a stupidly fearless and quite big hen.
  We sure are small and dumb. But we are a group. Don't they say that grain by grain the hen fills her belly? Well, we are not filling our bellies, but hen by hen, we can make a revolution. We just need more comrades.
  But none of the animals here will believe us, they adore Napoleon. - said Lucky, a rather smart and sweet hen, quicker in thought than anyone there. 
  Well… yeah. You are right about that. - Henrietta spends a few minutes reflecting - Oh! What if we reach another farm? We can talk to other chickens, our real comrades! - She exclaimed in the most excited state in a long time and seemed to regain some of her lost youth.
  The hens were in shock with the idea, none of them had ever been able to think such smart thing. Even Henrietta was surprised by herself. They all croaked discreetly as to not wake up the dogs. 
  Then… we just need to find a way to talk with the pigeons. 
  And so they did. During the day, while the animals were working, they told Squealer that they were going to lay some eggs. What they actually did, though, was go to where the pigeons were. They told them to inform the hens from the closest farm that they needed some help, orders from Squealer. The pigeons, who just followed orders, went immediately to spread the message.
  They didn’t receive news for a couple of days until it was the end of the week. During Friday, something unexpected happened. The hens were sleeping when they heard a loud noise coming from outside the hen house. They ran to see what it was, and it was a hen from another farm who seemed hurt. They whispered to him to come really fast to come to the house so the other animals wouldn't see what was happening.
Who are you? - said one hen
Hello, sorry for the surprising appearance. I’m Rocky Rhoads, from the Tweedy Egg Farm. We heard you guys needed help.
Oh, that 's right! Thank you so so much, this is so thoughtful of you. But how did you get in here? Aren’t you hurt?
You see, I used to work at the circus, and I was one of the biggest attractions there. I used to think I was able to fly, but I was shooted from a cannon. I was devastated when I learned that. But now that I’m free, I use this cannon in my favor. At the end, I was able to fly.
The hens didn’t say anything, just stayed there, admiring the powerful character.
But anyways, enough talking about me. What do you guys need? What 's the problem?
You see, we used to be slaves. For Men. But then, we started a revolution, you probably already know the story. Animal Farm is really famous. The problem is that we’re feeling like slaves again. We used to think that Napoleon, our leader, was a hero, but he’s making us work much more than the size of our capacity. And he’s contacting humans, he said the farm needed to sell the eggs for extra money. We never agreed on this. We tried to manifest, we laid our eggs on the roof so they would get crashed to the ground. But that just made it worse. We are starving, dying. We can’t continue with this.
I think I’m getting a déjà-vu. - said Rocky - You know, many years ago I arrived at this farm, the Tweedy Egg Farm. As I mentioned, I used to work at the circus. When I arrived there, I saw hens just like you. Well, not just like you, it was kind of an opposite situation, but extremely related. The chickens, differently than you, were fat. So fat. That was their life. They would eat, eat, eat, until they were extremely big, so they would be turned into pies.
The hens were shocked in horror.
So in a way they were slaves as well. And let me tell you something, I know you all glorify Napoleon, but he’s sounding awfully alike the humans from that farm. When I went there, the hens started to realise that they needed to fly away. Although we can’t exactly fly, we found a way. We ran away, after years. We found a much happier place. After some time, we decided to come back there temporarily and the farm was abandoned. You guys were lucky: we were almost coming back to our home when we received your message. Our story isn’t as interesting as the Animal Farm’s, but I consider it a huge win. We may be small, we may be dumb. But we can do this. Just how we can find a way to fly. But let’s fly higher: I think you guys should go against Napoleon, go after your rights. But something bigger than just laying eggs on the roof. 
The chickens flapped their wings in approvement. Rocky sounded a lot like Old Major and their little hearts were filled with hope. Rocky also told them the hens from former Tweedy Egg Farm were there to help with anything they could, but Henrietta said that for a while his inspiring speech would be enough. She croaked followed by the other hens, but this time it sounded more with a roar. Henrietta, Tillie and Lucky all made a sign for silence and the croak stopped. They heard footsteps outside. 
Squealer’s head popped up in the hen’s house door. They all stopped and looked at each other. Squealer asked if everything was under control as he heard a loud noise. The hens were thankful that right in the moment Rocky appeared, the pigs were busy doing you know what in Mr. Jones' old kitchen. Rocky was already hidden around so many chickens, even though he was visibly the only male in there. Henrietta, before Squealer could realize anything, screamed at the top of her lungs how rude it was to enter the hen house without notice and told Squealer he was looking for things that were none of his business. Squealer seemed to blush for less than a second, before he squinted his eyes, resembling an offended look. He left saying how Napoleon would hear about their shameful ways towards the pigs. 
The hens sighed in relief, even though Squealer’s warning worried them. They knew Napoleon already had an eye on them after the roof story. Rocky realized he was holding his breath the whole time. There was something about the tone of Squealer that sent shivers down his spine. He feared for the hens lifes, but said nothing. He told himself it was their fight and because of the fear inspired by Squealer himself, a revolution needed to happen. 
Lucky, the smartest hen, said she had a plan, but didn’t know if herself or anyone had courage enough to do it willingly. Henrietta calmed her down, she told Lucky they needed all chances of winning. They were already putting themselves at risk, so trying was better than nothing. Lucky didn’t really liked to think of all the things that could go wrong with her bold plan, but feeling the proudness of motherly Henrietta, almost as if she was her protegee, scared away those thoughts. She told them all about the plan and everyone made little improvements with their own ideas.  
The night after, when it was past the hour to sleep, a shadow launched in the dark leaving the hen’s house. It was Tillie who volunteered to carry Lucky’s plan. She carried a small container with an odd and smelly substance. She herself smelled different. Very quietly, notwithstanding her clumsy ways, Tillie got to Mr. Jones’ house. She opened the door with extreme caution and was frightened by the stance of big and violent dogs snoring ahead of her. Not one of them awakened, because Henrietta had a gift with plant preparations passed around generations and prepared a perfume with some lilies of the valley in the hope it would cover Tillie’s smell and could not be recognized by the dogs. This smell was all around Animal farm and lilies grew in any place. First step was successful and Tillie went directly to the kitchen.
There she found a gigantic stack of apples. Her eyes shined with amazement. She then poured the liquid in the container over the top apples. It was a potion made of dumb cane, particularly toxic, created by Henrietta and enchanted with funny made up tunes by Tillie. Her eyes shined with amazement. She couldn’t resist her starved stomach and stole a pure apple to eat later. She remembered with sadness how once she was a strong hen that had the bigger production of eggs and how at first in Animal Farm she had proudly worked harder than ever. Now, skinnier than ever, she missed her strength and effort to fight. The hens could have the fame of being as dumb as a rock and their works were never recognized as much, but she didn’t matter. “Look at how far we, the little dumb chickens, came”, she thought to herself, “I regained my power”. With her head up and filled with excitement, Tillie came back to the hen’s house and was congratulated by all the hens. In her state of joy, Tillie didn’t realized she had dropped her apple on her way back, right before entering.
  The next morning, Napoleon went to have his breakfast. As he would always do, he called Pinkeye, a young pig who was given the task of tasting all his food before he ate it, to prove the apples before himself. The pig admired the shine of the apples that morning and as nothing bad had ever occurred, ate one of the top apples. He immediately felt a strange taste and looked down to see if the apple was rotten. At this moment, very quickly his tongue swallowed up. The bigger his tongue became, the less he was able to breathe. Napoleon, terrified, watched as the pig died asphyxiated. Covered in sweat, Napoleon ordered another pig to bury the body of his brave servant. No animal shall know about this or they would start to get ideas, he whispered out of his mind. He also ordered the entire stack of apples to be gone. 
Only one hour later, a frenetic Napoleon found the apple next to the hen’s house, he was mad in a way the hens had never seen. He took a whip out of his drawer, which the hens had never known about and started to whip them, one by one.
  Please, if you want to kill us just kill us! Stop with the torture, just do it! - implored Henrietta
  Oh, I will kill you. But you need to promise something. You committed a lot of sins. If you want to go to SugarCandy Mountain you must confess. But you won’t confess for what you did, you must confess for something bigger. What you did was terrible, and you must suffer for something twice as terrible. You must confess that you had a dream with Snowball and he incited you to disobey my orders and do what you did. In front of all the animals. The punishment fits the crime.
  The hens stayed there just staring at Napoleon, frightened.
  So go, go! - cried Napoleon - Get out of here! I’ll see you all tomorrow for your execution. But don’t worry: you are assured to go to SugarCandy Mountain. If you confess.
  The hens then came back to the hen house, unable to speak. When they arrived there, Hanrietta was the first one to dare to say a word.
  I’ll confess. You all deserve to be free. You should escape while my execution is happening, it’s the perfect timing.
  But I wanna go to SugarCandy Mountain! - said Tillie.
  That doesn’t exist, Tillie - said Lucky - that’s all made up, there isn’t such thing. At least I don’t believe in it.
  Of course it exists! Moses said it! 
Lucky sighed. She gave up, maybe dying would be best for Tillie. And maybe also for herself. She was tired, she didn’t see sense in fighting for her life anymore, her plan was the cause of the death sentence for all her friends. She felt heartbroken and too guilty to go further. 
I’ll confess too. - then said Lucky.
In the next morning, Henrietta, Tillie and Lucky said all the things Napoleon told them to say. And just as promised, they died. In the meantime, the other hens weren’t there, but no one realised. Guided their way out by Rocky, who had a tear coming down his face, they were never seen again. 
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evoldir · 5 years ago
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Fwd: Jobs: UTyumen.4.EvolutionaryBiology
Begin forwarded message: > From: [email protected] > Subject: Jobs: UTyumen.4.EvolutionaryBiology > Date: 21 November 2019 at 08:07:35 GMT > To: [email protected] > > > Professors (open rank) in Biology at the School of Advanced > Studies, University of Tyumen > > The School of Advanced Studies (SAS, https://sas.utmn.ru/en/) is > recruiting 4 professors in environmental biology, evolutionary biology > and neuroscience, as well as other disciplines > > SAS is a new and rapidly growing institution at the University of > Tyumen (Siberia), supported by the Russian academic excellence > project (https://5top100.ru/en/). SAS is an interdisciplinary > research center and educational institution (BA/MA), it operates > in English and currently employs 25 faculty from 11 countries > (https://ift.tt/2D9oFMp), most of whom received their PhDs > from universities top-ranked globally. > > The distinctive feature of SAS is the organization > of research around multidisciplinary team projects > (https://ift.tt/2O7MieU). We are interested in > scholars committed to both research and teaching, who believe in the > power of complex conversations across disciplinary boundaries > > Jobs at SAS provide a rare chance to develop oneขs own research in the > framework of a multidisciplinary team project, and also to contribute > to shaping an innovative new institution. While scholars wishing to > pursue all kinds of topics are encouraged to apply, we are particularly > interested in the following research directions, within which more > concrete team projects can be designed: > > 1)    Multilevel evolution and the possibilities and limitations of > applying evolutionary theory and กthe logic of chanceข to social, > economic, and cultural structures in their historical development.  > > 2)    Ethical and societal implications of genome technologies and > neuroscience, such as genetic engineering, resurrection of extinct > species, and direct manipulation of cognition and emotion in the > brain, including in new media. > > 3)    Arctic cities in the changing environment, กglocalizationข > of the impact of environmental and technological changes on the economy, > everyday urban experience, culture and society. > > 4)    Implications of changing economic dominance of Global South > vs. Global North, East vs. West, etc. for the economic, technological, > social and national divides in the multipolar world. The possibilities > of the creation of communities across these divides, including by > means of storytelling and visual media. > > 5)    The challenges posed by AI decision-making, machine creativity > and technological objects becoming social subjects. > > As SAS has the ambition to be part of an international network of multi- > and interdisciplinary teaching and research centers, an international > search committee will supervise the hiring process:-      > Alexei Grinbaum, Institut de Recherche sur les Lois Fondamentales > de l'Univers, CEA/Saclay (philosophy of science),-      Arne > Dietrich, American University of Beirut (psychology and neuroscience), > -      Barbara Igel, Moscow School of Management SKOLKOVO > (economics),-      James P. Gibbs, SUNY College of Environmental > Science and Forestry (environmental studies),-      Svetlana > Borinskaya, Vavilov Institute of General Genetics, RAS (genetics, > evolutionary biology), -      Kevin M. F. Platt, University > of Pennsylvania (cultural history), -      Lev Manovich, City > University of New York (media studies),-      Machiel Keestra, > Institute for Interdisciplinary Studies, University of Amsterdam > (interdisciplinary studies),-      Victor Vakhshtain, The > Moscow School of Social and Economic Sciences (sociology). > > Preliminary interviews will be conducted by Skype. Short-listed > candidates will have the opportunity to team up through virtual contact > in order to formulate draft multidisciplinary team projects. They > will continue working on the project proposals during the project > design session (https://ift.tt/2s4LYF8) > to be held at SAS in March 2020 where these projects will be assessed > by the committee. > > Successful candidates will be offered 3-year renewable contracts to > pursue these projects and teach in the SAS BA life sciences major > and the core curriculum (https://ift.tt/2QD66Z9) SAS > biologists can also work with X-Bio Institute for Environmental and > Agricultural Biology (https://ift.tt/2O8fpi2), use the > instituteขs lab facilities and collaborate with X-Bioขs permanent > and visiting scholars from around the world. SAS faculty receive > competitive salaries commensurate with experience, health insurance > and research travel funds. Some information on Tyumen is available at > (https://ift.tt/2OA1MHh). > > Please send a CV, three letters of reference (to be sent separately), > and a cover letter describing your academic background and research > project(s) that you wish to pursue to [email protected] by December 10, > 2019. Review of applications will begin immediately. > > Andrey Shcherbenok > via IFTTT
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itrnews · 3 years ago
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Les français préfèrent les SMS aux emails from ITRtv on Vimeo.
Ingenico passe totalement sous contrôle américain avec la cession par Worldline, au fond Apollo pour 1,7 milliard d'euros.
Selon Statista, 63 % des sites web sont en anglais et seulement 26 % des internautes mondiaux parlent cette langue tandis que les chinois représentent 20 % des internautes mais seulement 1,3 % du contenu est en chinois.
En moins d'un 1 clic et avec plus de 120 robots de fouille, France Verif repère les sites clones y compris sur mobile pour éviter les arnaques.
Selon Twilio, les français, surtout les plus âgés, préfèrent les SMS aux emails.
Les destinataires souhaitent cependant que les marques suscitent des émotions : humour subtil, couleurs, images, émojis, vidéos… Selon Jérémy Grinbaum, Directeur Général de Twilio France : « Un engagement client de qualité sait faire preuve de flexibilité, d’authenticité et d’empathie. »
Zoom et DocuSign facilitent la signature de contrat lors de visioconférences, peu importe le lieu où se trouvent les signataires.
Selon le journal La Montagne : « En Corrèze, des naufragés de la fibre commencent à perdre patience. » D’un côté, une zone publique, fibrée à « 100% » et opérationnelle depuis juin 2021. De l’autre, les agglos de Brive et Tulle où le déploiement du très haut débit est confié respectivement à Orange et SFR et des engagements pas toujours tenus.
N’hésitez pas à regarder la vidéo pour connaître l’intégralité des propos.
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ocombatente · 8 months ago
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IMPROVISO: Estado de emergência por dengue , afirma especialista
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A necessidade de decretar estado de emergência devido a alta de casos de dengue mostra falta de ações para conter o avanço da doença, na avaliação do consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Renato Grinbaum. “Eu entendo a emergência como até um improviso, um improviso que é necessário”, disse ao comentar a medida tomada pelo governo de São Paulo nesta quinta-feira (5). O governo estadual decretou estado de emergência após os casos ultrapassarem a marca de 300 por grupo de 100 mil habitantes. A medida facilita acesso a recursos federais e agiliza processos voltados ao combate da dengue no estado. “No emergencial não tem o que fazer, é o que sobra, é comprar sem licitação com todas as suas consequências”, critica o especialista. Preparação Segundo Grinbaum, desde setembro de 2023 havia indícios de clima propício para uma grande proliferação do mosquito transmissor da doença. “A própria imprensa divulgou em setembro e outubro que seria um verão quente e chuvoso. A gente não teve uma campanha preparatória, a gente teve as vigilâncias trabalhando”, afirma. Para além de investimentos estruturais, como ampliação do saneamento básico, o infectologista destaca a necessidade de equipar as vigilâncias sanitárias, principalmente com pessoal, para que sejam feitos os trabalhos de busca e eliminação dos focos de reprodução dos mosquitos. “A questão básica é a eliminação de focos, que aí tem um trabalho de contratação de pessoal, de visitas domiciliares, todo um preparo que você não faz da noite para o dia, sem contar o próprio atendimento. É uma história que se repete no Brasil há muito tempo”, enumerou. Durante o anúncio do estado de emergência, o governo de São Paulo informou que pretende investir os recursos federais principalmente para aquisição de máquinas de nebulização, insumos e contratação de pessoal, de forma a ampliar a capacidade da rede de saúde. A Secretaria Estadual de Saúde atualizou as orientações do sistema de distribuição de leitos hospitalares para que os pacientes com dengue tenham prioridade no atendimento de alta complexidade. Há cerca de um mês, o governo estadual criou o Centro de Operações de Emergências (COE) de combate ao Aedes aegypti, mosquito responsável pela transmissão da dengue. A primeira ação do grupo foi a liberação de R$ 200 milhões para as 645 prefeituras de São Paulo adotarem medidas para enfrentar os focos de reprodução do inseto. “O monitoramento realizado pelo estado, desde o ano passado, apontava aumento expressivo no número de casos e a antecipação dos registros em cerca de dois meses. Esse trabalho permitiu que uma série de ações fosse tomada, evitando cenários mais críticos como os enfrentados pelos estados vizinhos”, ressaltou o diretor do Instituto Butantan Esper Kallás durante reunião do COE que anunciou o estado de emergência. Brasil Os estados do Acre, Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Santa Catarina também decretaram estado de emergência devido à alta de casos de dengue. Em todo país já são 1,2 milhão de casos da doença, com 278 mortes confirmadas neste ano e 744 em investigação. Fonte: EBC SAÚDE Read the full article
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fefefernandes80 · 4 years ago
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SP tem 4ª semana de queda em números de casos e mortes por covid-19
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Especialistas, porém, alertam para risco de alta se situações como as do feriado persistirem O Estado de São Paulo registrou quatro semanas consecutivas com queda de mortes e internações provocadas pelo novo coronavírus, fato que foi comemorado pelo secretário Estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn. Para ele, a redução se deve ao êxito das medidas de enfrentamento à covid-19 no estado. O número de novas mortes caiu de 252 para 196 na média diária, o equivalente a 22%. Entre as internações, a redução foi de 17%, de 1.714 para 1.418 novos pacientes hospitalizados diariamente. A tendência de descida nas médias diárias tem se mantido semanalmente. Entre 9 e 15 de agosto, a média era de 252 novas mortes; baixou para 230 entre os dias 16 a 22 do mesmo mês; depois para 222, de 23 a 29 de agosto; e, desde 30 de agosto até 5 de setembro, para 196, representando uma queda de 12% somente nesta última semana. Monumento em São Paulo recebe máscaras em ação para conscientizar pessoas sobre o coronavírus – vírus, covid-19, pandemia AP Foto/Andre Penner Entre as internações, o número de pacientes hospitalizados nesses mesmos intervalos passou, respectivamente, de 1.714 para 1.605; depois para 1.498, chegando a 1.418 nesta última semana. Especialistas alertam para o risco de alta nos números se situações como as presenciadas neste feriado prolongado persistirem. Conforme a “Folha de S.Paulo” mostrou, as praias paulistas ficaram lotadas. A fiscalização foi insuficiente para conter as pessoas sem máscaras, faixas de areia lotadas e aglomerações. Apesar do apelo dos prefeitos, do governador João Doria e dos médicos do Centro de Contingência do Coronavírus, parte da população tem ignorado as recomendações das autoridades sobre o uso de máscaras e distanciamento físico. “A gente sabe que, à medida que a economia abre, nós teremos uma subida. Por isso, deve ser feita de forma equilibrada para que não gere uma situação caótica nos serviços de saúde e mortes desnecessárias”, alerta o infectologista Renato Grinbaum, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia. “O brasileiro precisa se acostumar a seguir normas oficiais. Na Europa, as pessoas seguem e mesmo assim estão vivendo uma segunda onda. Se a gente não acredita nas autoridades, se as autoridades agem de forma caótica e nós pensarmos que estamos acima da lei, a probabilidade de termos problemas maiores que a Europa é muito grande. Nossos números não são favoráveis, não são bons”, afirma. Na capital paulista, a queda no número de mortes foi de 37% -de 72 baixou para 26 no mesmo intervalo. Entre internações, de 603 para 497- 17% no período. A redução nesta última semana foi de 19% em novas mortes e de 4% em internações. Na Região Metropolitana, houve queda de 31% nos óbitos (de 119 para 83) e 20% quanto à média diária de pacientes internados (de 931 para 749). Já nesta última semana a queda foi de 25% em mortes e 2% em internações. No interior e na Baixada Santista, a média diária de novas mortes foi reduzida de 130 para 114 (12%), e de 782 para 670 entre internações (14%). Na semana epidemiológica que terminou no sábado teve crescimento de 2% em novas mortes e redução de 9% em internações. O vice-presidente da Sociedade Paulista de Infectologia e membro do Centro de Contingência do Coronavírus, Carlos Magno Fortaleza, afirma que no Brasil há uma dificuldade para aprender com os erros dos outros países. Ele explica que nos Estados Unidos, em julho, e na Espanha e Itália, no início de agosto, houve a ressurgência na covid-19. Não chega a ser uma segunda onda, mas um novo crescimento na curva epidêmica que se seguiu imediatamente após a abertura de bares, restaurantes e casas noturnas. “O tom de triunfalismo sobre a covid-19 me preocupa bastante, porque leva as pessoas a cederem aos seus instintos gregários. Esse aumento de interação, aumenta a oportunidade de infecção. Assim, o crescimento no número de casos é palpável. Aliás, isso já está ocorrendo no Norte e Nordeste do Brasil”, diz Fortaleza. O médico não descarta a possibilidade de o comitê de saúde voltar atrás nas decisões que comprovadamente levaram ao aumento no número de casos e mortes pela doença. Segundo ele, as informações epidemiológicas desta e da próxima semana darão a medida do impacto da aglomeração nas praias e serão essenciais para as decisões que o comitê tomará a seguir. “Para qualquer pessoa que esteja trabalhando com covid-19 choca o que aconteceu nas praias neste feriado. A impressão é que a população assumiu que a covid-19 não existe mais. Isso pode refletir num aumento de casos e numa reavaliação das aberturas de serviços no estado de São Paulo”, alerta. “Havia uma ideia de que com o impacto das mortes nas famílias que tiveram em seu círculo social alguém que esteve grave ou morreu por covid, teríamos um pouquinho mais de cuidado com aglomerações”, diz Fortaleza. “Talvez não tenhamos dado a mensagem de que a covid se transmite principalmente por via aérea e aglomerações. Talvez a população tenha entendido a mensagem de algumas flexibilizações como liberou geral, que não é o caso. É preciso entender que o que diminuíram foram as medidas restritivas sobre os serviços não essenciais”, aponta.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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lovacedon · 4 years ago
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SP tem 4ª semana de queda em números de casos e mortes por covid-19
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Especialistas, porém, alertam para risco de alta se situações como as do feriado persistirem O Estado de São Paulo registrou quatro semanas consecutivas com queda de mortes e internações provocadas pelo novo coronavírus, fato que foi comemorado pelo secretário Estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn. Para ele, a redução se deve ao êxito das medidas de enfrentamento à covid-19 no estado. O número de novas mortes caiu de 252 para 196 na média diária, o equivalente a 22%. Entre as internações, a redução foi de 17%, de 1.714 para 1.418 novos pacientes hospitalizados diariamente. A tendência de descida nas médias diárias tem se mantido semanalmente. Entre 9 e 15 de agosto, a média era de 252 novas mortes; baixou para 230 entre os dias 16 a 22 do mesmo mês; depois para 222, de 23 a 29 de agosto; e, desde 30 de agosto até 5 de setembro, para 196, representando uma queda de 12% somente nesta última semana. Monumento em São Paulo recebe máscaras em ação para conscientizar pessoas sobre o coronavírus - vírus, covid-19, pandemia AP Foto/Andre Penner Entre as internações, o número de pacientes hospitalizados nesses mesmos intervalos passou, respectivamente, de 1.714 para 1.605; depois para 1.498, chegando a 1.418 nesta última semana. Especialistas alertam para o risco de alta nos números se situações como as presenciadas neste feriado prolongado persistirem. Conforme a "Folha de S.Paulo" mostrou, as praias paulistas ficaram lotadas. A fiscalização foi insuficiente para conter as pessoas sem máscaras, faixas de areia lotadas e aglomerações. Apesar do apelo dos prefeitos, do governador João Doria e dos médicos do Centro de Contingência do Coronavírus, parte da população tem ignorado as recomendações das autoridades sobre o uso de máscaras e distanciamento físico. "A gente sabe que, à medida que a economia abre, nós teremos uma subida. Por isso, deve ser feita de forma equilibrada para que não gere uma situação caótica nos serviços de saúde e mortes desnecessárias", alerta o infectologista Renato Grinbaum, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia. "O brasileiro precisa se acostumar a seguir normas oficiais. Na Europa, as pessoas seguem e mesmo assim estão vivendo uma segunda onda. Se a gente não acredita nas autoridades, se as autoridades agem de forma caótica e nós pensarmos que estamos acima da lei, a probabilidade de termos problemas maiores que a Europa é muito grande. Nossos números não são favoráveis, não são bons", afirma. Na capital paulista, a queda no número de mortes foi de 37% -de 72 baixou para 26 no mesmo intervalo. Entre internações, de 603 para 497- 17% no período. A redução nesta última semana foi de 19% em novas mortes e de 4% em internações. Na Região Metropolitana, houve queda de 31% nos óbitos (de 119 para 83) e 20% quanto à média diária de pacientes internados (de 931 para 749). Já nesta última semana a queda foi de 25% em mortes e 2% em internações. No interior e na Baixada Santista, a média diária de novas mortes foi reduzida de 130 para 114 (12%), e de 782 para 670 entre internações (14%). Na semana epidemiológica que terminou no sábado teve crescimento de 2% em novas mortes e redução de 9% em internações. O vice-presidente da Sociedade Paulista de Infectologia e membro do Centro de Contingência do Coronavírus, Carlos Magno Fortaleza, afirma que no Brasil há uma dificuldade para aprender com os erros dos outros países. Ele explica que nos Estados Unidos, em julho, e na Espanha e Itália, no início de agosto, houve a ressurgência na covid-19. Não chega a ser uma segunda onda, mas um novo crescimento na curva epidêmica que se seguiu imediatamente após a abertura de bares, restaurantes e casas noturnas. "O tom de triunfalismo sobre a covid-19 me preocupa bastante, porque leva as pessoas a cederem aos seus instintos gregários. Esse aumento de interação, aumenta a oportunidade de infecção. Assim, o crescimento no número de casos é palpável. Aliás, isso já está ocorrendo no Norte e Nordeste do Brasil", diz Fortaleza. O médico não descarta a possibilidade de o comitê de saúde voltar atrás nas decisões que comprovadamente levaram ao aumento no número de casos e mortes pela doença. Segundo ele, as informações epidemiológicas desta e da próxima semana darão a medida do impacto da aglomeração nas praias e serão essenciais para as decisões que o comitê tomará a seguir. "Para qualquer pessoa que esteja trabalhando com covid-19 choca o que aconteceu nas praias neste feriado. A impressão é que a população assumiu que a covid-19 não existe mais. Isso pode refletir num aumento de casos e numa reavaliação das aberturas de serviços no estado de São Paulo", alerta. "Havia uma ideia de que com o impacto das mortes nas famílias que tiveram em seu círculo social alguém que esteve grave ou morreu por covid, teríamos um pouquinho mais de cuidado com aglomerações", diz Fortaleza. "Talvez não tenhamos dado a mensagem de que a covid se transmite principalmente por via aérea e aglomerações. Talvez a população tenha entendido a mensagem de algumas flexibilizações como liberou geral, que não é o caso. É preciso entender que o que diminuíram foram as medidas restritivas sobre os serviços não essenciais", aponta. SP tem 4ª semana de queda em números de casos e mortes por covid-19
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wilianjorgesales · 5 years ago
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Saiba como higienizar alimentos para evitar contaminação do coronavírus
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Assim como qualquer outro alimento, verduras e legumes não representam uma fonte de transmissão do novo coronavírus. Elas só apresentam risco se forem manuseadas por alguém contaminado. A indicação de especialistas é fazer a limpeza convencional com água corrente. “Em folhas, como agrião, mais escuras, pode usar vinagre ou cloro - são as medidas normais”, afirma Renato Grinbaum, da Sociedade Brasileira de Infectologia. A principal forma de evitar a contaminação pelo coronavírus é higienizar corretamente as mãos - seja com água e sabão, seguindo as etapas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ou com álcool gel. Segundo informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) o novo coronavírus necessita de um hospedeiro para se multiplicar: a transmissão ocorre somente de pessoa para pessoa, de forma direta, pela proximidade com um indivíduo contaminado, ou indireta, tendo contato com uma superfície contaminada e não higienizando as mãos de forma correta. Para Alberto Chebabo, infectologista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a transmissão direta via alimentos não é uma preocupação. “Nós temos que ficar atento aos cuidados com os utensílios disponíveis em restaurantes ou delivery de comida. O ideal é que todos esses objetos sejam higienizados antes do consumo”. - Alberto Chebabo, infectologista. Antes de manusear qualquer alimento é importante higienizar as mãos e evitar falar ou até mesmo tossir próximo a legumes e verduras ou cozinhar bem antes de ser consumido. Cuidados com alimentos: Lavar as mãos com frequência, usando água corrente e sabão Esfregar bem as mãos, inclusive entre os vãos dos dedos e punhos. Não tossir, espirrar ou coçar o nariz enquanto estiver manuseando os alimentos. Evitar a utilização de anéis e relógios, que podem acumular sujeiras. Não falar ou assoviar em cima dos alimentos, superfícies ou utensílios utilizados para preparar os produtos. Cozinhar bem os alimentos Fonte: G1 Bem Estar #alimentos #comida #coronavirus #covid-19 #saude #higiene #legumes #frutas #verduras #bonycestas #bonycestasbasicas #cestasbasicas  Read the full article
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farmale · 5 years ago
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Por que quem tem doença cardiovascular está entre os mais vulneráveis ao coronavírus? Saiba quais são os riscos Pessoas com doenças cardiovasculares ou cardíacas estão entre os grupos mais vulneráveis a complicações da Covid-19, causada pelo novo coronavírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que pacientes com doenças do coração ou nos vasos sanguíneos podem desenvolver mais complicações do que quem está saudável. De acordo com a médica Ludhmila Abrahão Hajjar, diretora de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), e com o o médico infectologista Renato Grinbaum, da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), uma série de fatores contribui para que esse grupo seja mais afetado que a população em geral. Veja, abaixo, alguns deles: ✔o paciente com doenças cardiovasculares tem o sistema imunológico debilitado, o que compromete a defesa do organismo frente à infecção ✔devido à fraqueza desses pacientes, o organismo produz mais secreção na garganta, o que pode espalhar a infecção até o pulmão com mais facilidade ✔o vírus Sars-Cov-2 pode afetar o músculo cardíaco desse pacientes, que já têm o coração sobrecarregado, e causar miocardite (inflamação do miocárdio) Veja os cuidados específicos que esses pacientes devem tomar: controlar as doenças cardiovasculares, que podem ser insuficiência cardíaca, doença coronária, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), entre outras, com acompanhamento médico e os remédios indicados ✔estar com as vacinas em dia ✔procurar ajuda médica imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas de Covid-19 LEIA TUDO: https://www.farmale.com.br/doencas-cardiovasculares-e-coronavirus/
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ownerzero · 6 years ago
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Mono Grinbaum, lettrages contestataires
Diego, surnommé « Mono » (Singe), Grinbaum est résolument un être à part, un personnage à plusieurs têtes et qui réfléchit simultanément à plusieurs projets, du monde de la musique au graphisme, en passant par la cuisine. Diplômé de la faculté d’architecture et d’urbanisme de l’Université de Buenos Aires, il a développé un esthétique singulière, basé sur […]
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