#grandes sucessos
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edsonjnovaes · 7 months ago
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Libreflix 1.2
Libreflix Desenvolvido por Guilmour Rossi e colaboradores, o Libreflix Ă© uma “plataforma de streaming aberta e colaborativa que reĂșne produçÔes audiovisuais independentes, de livre exibição e que fazem pensar“. AS ESTRELAS NA TERRA – 2017 nov 05 Os criadores do projeto defendem novas formas de compartilhamento da cultura. Formas que atinjam todas as pessoas, principalmente as que nĂŁo podem

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sharlene007 · 2 years ago
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Agradeço pelas oportunidades que surgem em minha vida, pelos desafios que me fazem crescer e pelas pessoas que me ensinam liçÔes valiosas. Sou grato pelas experiĂȘncias que me moldam e pelas oportunidades de aprendizado que surgem em meu caminho.
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lovewaldineismithblog · 5 months ago
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Dois PrĂĄ lĂĄ, Dois PrĂĄ CĂĄ (Elis Regina) v940 - Keyboard/Cover - @Waldine...
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digitalamo · 8 months ago
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CUPOM DA VEZÉ GOLPE? ((🚹⛔NOVO ALERTA!! ⛔🚹)) APP CUPOM DA VEZ FUNCIONA MESMO? CUPOM DA VEZ PAGA?
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#✅SiteOficial: https://hotm.art/SiteOficial-Cupom-da...#CUPOM DA VEZ É GOLPE? ((🚹⛔NOVO ALERTA!! ⛔🚹)) APP CUPOM DA VEZ FUNCIONA MESMO? CUPOM DA VEZ PAGA? Fala Galera#É com grande satisfação que os convido a acompanhar meu relato sobre uma aplicação que vem conquistando cada vez mais popularidade: o Cupom#confiabilidade e se realmente traz benefĂ­cios econĂŽmicos. Por isso#convido-os a assistir atĂ© o final para descobrir se vale a pena experimentar o Cupom Pay ou o Cupom da Vez. ✅ O que Ă© o Cupom da Vez? O Cup#o Cupom da Vez Ă© confiĂĄvel. Tanto nĂłs quanto muitos outros usuĂĄrios aproveitamos os benefĂ­cios dos cupons disponĂ­veis na plataforma para ec#podemos garantir que o Cupom da Vez oferece uma oportunidade legĂ­tima. ✅ Vale a pena o Cupom da Vez? Seguindo as orientaçÔes corretamente#Ă© possĂ­vel economizar uma quantia significativa em suas compras diĂĄrias#como tenho experimentado. Portanto#em minha opiniĂŁo#usar o Cupom da Vez Ă© uma escolha acertada. ✅ Como adquirir o aplicativo Cupom da Vez? O Cupom da Vez estĂĄ disponĂ­vel exclusivamente em seu#muitos sites estĂŁo oferecendo versĂ”es falsas. Portanto#Ă© importante garantir que vocĂȘ esteja baixando-o do local correto. 🔮 ALERTA: Devido ao grande sucesso deste produto#muitos sites estĂŁo vendendo versĂ”es falsas. Para evitar isso#deixaremos o link do site oficial abaixo. ✅Site Oficial: https://hotm.art/SiteOficial-Cupom-da...#✅Site Oficial: https://hotm.art/SiteOficial-Cupom-da...#Momentos Chave: CUPOM DA VEZ É GOLPE? ((🚹⛔CUIDADO!⛔🚹)) CUPOM DA VEZ FUNCIONA? APP CUPOM DA VEZ RECLAME AQUI#00:00 - Cupom da Vez#00:20 - Cupom da Vez O que Ă©?#00:41 - Cupom da Vez Funciona?#01:04 - Cupom da Vez AvaliaçÔes#01:21 - Cupom da Vez Cadastro#01:58 - Cupom da Vez Alerta#02:30 – Cupom da Vez Vale a Pena#03:10 - Cupom da Vez ConclusĂŁo COMPARTILHE ESSE VÍDEO:#‱ CUPOM DA VEZÉ GOLPE? ((🚹⛔NOVO ALERTA...#CUPOM DA VEZÉ GOLPE? ((🚹⛔NOVO ALERTA!! ⛔🚹)) APP CUPOM DA VEZ FUNCIONA MESMO? CUPOM DA VEZ PAGA? CUPOM DA VEZÉ GOLPE? ((🚹⛔NOVO ALERTA!! ⛔🚹))#cupom da vez funciona#app cupom da vez#cupom da vez vale a pena
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egobrazil · 2 years ago
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Aymuray: O Sushi mais badalado do Rio Grande do Sul, recebe influenciadores da TVSPLAY; confira!
A experiĂȘncia gastronĂŽmica no Aymuray Sushi Ă© destaque entre influenciadores da TVSPLAY, que geram conteĂșdo de qualidade para marcas parceiras   NĂŁo Ă© novidade que a equipe da TVSPLAY, desde 2016, visita locais e marcas para gerar conteĂșdo e aumentar o engajamento orgĂąnico. Nesta Ășltima terça-feira, (14), uma parte do elenco foi para a cidade de Novo Hamburgo conhecer o Aymuray Sushi

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hanxiaole · 2 years ago
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luvyoonsvt · 12 days ago
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calming down
chwe vernon hansol x leitora
seu estresse era perceptível hå metros de distùncia, hansol não imaginou que um resultado que ele tinha certeza que seria ótimo poderia te deixar assim, jå que foi assim em cada etapa da sua vida como profissional e estudante. se não podia te fazer ver o quão capaz era, seu namorado entrou numa missão própria de pelo menos encher sua cabeça com outra coisa.
gĂȘnero: smut + fluff
pt-br
conteĂșdo: smut, leitora fem, e apenas posso dizer que hansol Ă© um namorado incrĂ­vel que tem Ăłtimas intençÔes, ok?
avisos: conteĂșdo para maiores de 18 anos apĂłs o corte. menores, por favor, nĂŁo interajam. smut (breast play, dedilhado, cockwarming, um pouco de edging, sexo com penetração e desprotegido {usem proteção, por favor}, um tanto de dirty talk se for parar pra analisar, sintam-se Ă  vontade pra dizer caso tenha esquecido de algo), uso de apelidos carinhos (linda, amor, hansolie, bebĂȘ, vida).
contagem: ± 3100 palavras
notas: olaaaaaa :) traga humildemente mais um resultado de uma ask (acho que a que menos demorei pra escrever). altamente delulu pois queria eu ser consolada enquanto a faculdade acaba comigo. acho que nĂŁo tenho muito pra dizer, apenas que nĂŁo foi revisado, tentei fazer com cuidado, mas sempre posso deixar algo passar. perdoem meus deslizes aĂ­, por favor.
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o final de ano trazia reaçÔes adversas: alguns estavam animados com as festas e comemoraçÔes, outros perdiam tanto tempo com pequenas tarefas que mal podiam aproveitar. e havia aquelas pessoas que mal conseguiam pensar em nenhum dos tĂłpicos anteriores pois a rotina acadĂȘmica as sugava por completo. era nesse grupo que vocĂȘ se encaixava. 
em parte vocĂȘ pĂŽde sentir um pequeno alĂ­vio, pois sabia que havia colocado muito esforço em mais uma etapa importante pra sua vida profissional. mas como vocĂȘ seria capaz de nĂŁo se render Ă quela pressĂŁo sufocante? constatou que era humanamente impossĂ­vel manter a mente tranquila quando alguma notificação poderia tocar em seu email a qualquer momento, indicando a chegada dos benditos resultados que poderiam ser sinĂŽnimo do seu sucesso e abririam Ăłtimas portas pra ti. 
hansol percebeu todo seu desconforto assim que chegou na sala e se desfez dos fones de ouvido que o acompanharam no caminho de volta pra casa. seu notebook estava aberto na mesinha de centro e, ainda que a tv estivesse ligada, vocĂȘ nĂŁo parecia conseguir manter os olhos focados no que quer que passasse na tela grande quando a menor roubava sua atenção. e, claro, o maior sinal de que havia algo errado foi que vocĂȘ sequer havia esboçado alguma reação com a chegada dele, completamente alheia dentro da sua prĂłpria cabecinha — muito possivelmente perturbada com algo que ele descobriria em breve. 
coube ao seu namorado se aproximar com toda a cautela do mundo, finalmente tendo seus olhinhos meio cabisbaixos em si. o breve lampejo de alegria quando vocĂȘ finalmente notou as sacolas na mĂŁo de hansol o deixaram satisfeito por ter passado na lojinha de conveniĂȘncia perto do prĂ©dio pra renovar o estoque de doces e demais porcarias. 
— boa noite, linda — sua cabeça, quase fervendo com o excesso de pensamentos, recebeu aquele beijinho na testa como um afago refrescante. 
em segundos a espiral de mestrado, email, resultados deu lugar às notas frutadas do perfume que persistia na pele de hansol mesmo depois de um dia inteiro. e no quão adoråvel ele parecia com capuz e touquinha, digno de um milhão de beijos, com certeza. porém o que ele trouxe consigo também chamou sua atenção.
— boa noite, meu amor. passou onde? — hansol, vendo sua intenção de pegar as sacolas da mão dele, apenas deixou tudo no tampo da mesinha. 
afastando a tecnologia perigosa que nĂŁo te deixou nem maratonar uma de suas sĂ©ries favoritas em paz, vocĂȘ se empenhou em vasculhar as sacolas. ter um namorado que gravou cada gosto seu, por mais estranho ou aleatĂłrio que pudesse ser, era um acalento sem medidas. cada item pra fora da sacola era mais um sorriso no seu rosto, e hansol realmente se sentiu orgulhoso da pequena conquista que era te deixar perto do quĂŁo cintilante vocĂȘ parecia aos olhos dele quando estava em bons dias. 
— tava com tanta vontade de comer esses biscoitinhos. acho que eu te amo. 
— eles acabaram anteontem e vocĂȘ passou as Ășltimas 48 horas falando disso, seria burrice esquecer logo deles — rindo, vocĂȘ se aproveitou da recente aproximação do homem agora sentado no sofĂĄ contigo pra dar um selinho nos lĂĄbios rosados. 
— ainda bem que vocĂȘ Ă© inteligente e entendeu os sinais, obrigada. 
— seus sinais eram “ai, que tortura nĂŁo ter meu biscoito pra comer”, nĂŁo era muita questĂŁo de inteligĂȘncia. mas de nada, nĂ©. 
vocĂȘ poderia discorrer sobre como nem sempre as pessoas sĂŁo atenciosas e que hansol era sim uma exceção, porĂ©m seria um debate vĂŁo. grudar no seu namorado como forma de agradecimento era uma opção bem mais coerente pro momento. e, talvez, uma forma de encontrar conforto pertinho da sua pessoa favorita
 enquanto esvaziava um saquinho das suas jujubas favoritas, dando algumas na boca de vernon quando ele as pedia. 
— vocĂȘ sempre chega e corre direto pro banho, aconteceu alguma coisa? 
ele riu com como vocĂȘ deixou de lado sua prĂłpria agonia por estar tĂŁo confortĂĄvel ali. 
— minha namorada tava toda desolada no sofĂĄ, era uma emergĂȘncia muito maior do que ir pro banho. 
— mas vocĂȘ deve estar cansadinho tambĂ©m. 
ah. o descontentamento na sua expressĂŁo foi facilmente reconhecido por hansol, que nĂŁo demorou pra te tranquilizar.
— não fica assim. já falei muitas dezenas de vezes que tá tudo bem deixar uma coisa ou outra de lado pra ficar de grude no sofá — vendo que sua tentativa não surtiu o efeito que queria, resolveu com outra saída. — que tal me fazer companhia enquanto tomo banho? 
te deixar ali sozinha com os seus pensamentos estava fora de cogitação e jĂĄ era comum que fizessem aquilo, portanto a ideia de hansol logo foi acatada por vocĂȘ. 
com as rotinas variando entre trabalho e estudos, conciliar um relacionamento exigiu bastante de vocĂȘs, atĂ© que entrassem num consenso de que ao invĂ©s de encaixar muito mais coisas extras pra fazerem e tentarem ter um tempo juntos, deveriam usar o tempo que jĂĄ tinham pra isso. claro que toda a parte romĂąntica nĂŁo era deixada de lado, porĂ©m precisavam dar um jeitinho aqui e ali pra estarem juntos. 
ou seja, ao mesmo tempo que hansol resolvia qualquer pendĂȘncia do trabalho, vocĂȘ passou horas a fio estudando ou realizando tarefas. eram a companhia e apoio um do outro, ainda que cada um fazendo suas prĂłprias coisas. e, quando finalmente terminavam, enalteciam atĂ© o menor dos esforços um do outro. 
hansol deixou o celular em suas mĂŁos, te incumbido de decidir entre as mĂșsicas e playlists que seriam ruĂ­do de fundo enquanto vocĂȘ ouvia os pequenos relatos do dia do seu namorado. 
Ă s vezes vocĂȘ nĂŁo conseguia acompanhar tudo, pois vernon falava sem quaisquer restriçÔes quando se sentia confortĂĄvel pra isso, mas foi capaz de entender a base da discussĂŁo entre soonyoung e minghao que hansol assistiu de camarote — embora fosse difĂ­cil atĂ© mesmo pra ele compreender como aqueles dois estavam bem minutos depois do acontecido. 
pouco a pouco vocĂȘ foi quem se tornou falante, vendo-o se secar e vestir, suas frustraçÔes foram colocadas pra fora depois das tentativas cuidadosas de hansol de introduzir o assunto que te atormentava. embora fosse fĂĄcil ser compreensivo contigo, nĂŁo tinha como assimilar corretamente que vocĂȘ, uma pessoa criativa, dedicada na ĂĄrea que escolheu, que ele viu gastar dias e noites pra entregar longos e complexos textos acadĂȘmicos poderia ter alguma dĂșvida quanto os frutos destes esforços. hansol te deixou desabafar, te dando aquele abracinho gostoso quando terminou. antes de te levar pro sofĂĄ com ele, garantiu que era assim que gostaria de ficar ou se havia mais alguma coisa que poderia fazer por ti. porĂ©m, naquele momento, sĂł ficar enlaçada a hansol bastaria pra recuperar um pouco do seu bom-humor. — vocĂȘ sabe que Ă© muito inteligente, nĂ©? — a fala repentina pertinho do seu ouvido te assustou um pouco. 
nĂŁo porquĂȘ vocĂȘ estava focada na tv, pelo contrĂĄrio, nĂŁo conseguiu assistir nem cinco minutos seguidos, mesmo que o estranho mundo de jack fosse um daqueles filmes que vocĂȘ gostava muito de ver naquela Ă©poca do ano. sua cabeça retornava Ă quele mesmo tĂłpico que te abateu. estar envolvida pelo calorzinho gostoso do corpo de hansol debaixo da manta ajudava sim, mais do que vocĂȘ imaginou, pois sĂł de senti-lo ali fazia vocĂȘ sentir um pouco mais confiante. — acho que to mais pra esforçada. — isso tambĂ©m. mas algumas coisas que vocĂȘ conquistou nĂŁo teriam sido possĂ­veis se vocĂȘ nĂŁo fosse autĂȘntica, inteligente, se nĂŁo tivesse encontrada seu meio de fazer as coisas e impressionar as pessoas ao seu redor no processo. — isso Ă© hora pra me bajular? — toda hora Ă© hora de tirar esses seus pensamentos de auto sabotagem da sua cabeça — ele finalizou a fala que te pĂŽs pra pensar com um selar geladinho na curva do seu pescoço, dando play novamente no filme. — tenta distrair um pouco, vocĂȘ jĂĄ tem se cobrado demais. depois disso eu faço algo pra gente comer, ok? hansol sabia que o filme nĂŁo seria a distração adequada pra vocĂȘ. qual seria a graça de te conhecer tĂŁo bem senĂŁo saber como cada partezinha sua funciona? ele tinha absoluta certeza que, por mais que vocĂȘ tentasse se concentrar no filme pelos prĂłximos dez ou quinze minutos, sua mente iria te trair de novo, a menos que te desse algo que sobrecarregasse tanto ela quanto seu corpo. foi tĂŁo sorrateiro que vocĂȘ mal percebeu as intençÔes veladas nos carinhos gentis de hansol. te segurar mais pertinho dele pra dar aqueles beijos periĂłdicos no seu ombro tambĂ©m te deixou alheia ao fato que a mĂŁozinha dele fazia aquelas carĂ­cias querendo entrar por debaixo da sua blusa. mesmo cobertos, os dedos dele ficavam frios com frequĂȘncia, provocando alguns arrepios quando encontraram a pele quentinha da sua cintura. — tĂĄ gelado, hansolie. — uhum, to tentando me esquentar. sua posição te impedia de encarĂĄ-lo com aquela expressĂŁo descontente que ele conhecia bem, porĂ©m mais uns beijinhos te convenceram a se submeter Ă quele castigo congelante. e, mais uma vez, vocĂȘ foi um pouco ingĂȘnua. pensou que hansol pretendia somente manter os dĂ­gitos paradinhos enquanto se aquecia e foi enganada, minutos depois ele encontrou meios de deslizar os ditos cujos pela sua pele com aquela naturalidade dele. vocĂȘ piscou e lĂĄ estavam os dedos dele na barra do short que vocĂȘ usava, passando pelo elĂĄstico e retornando pra sua cintura como se nĂŁo tivesse te provocado naquele segundo. contudo, vocĂȘ nĂŁo tinha a menor pretensĂŁo de reclamar. era gostosinho e vocĂȘ sabia apreciar os momentos de proximidade com hansol, nĂŁo tinha porquĂȘ abrir a boca e fazĂȘ-lo parar. ele encarou seu silĂȘncio como um incentivo, indo mais e mais alĂ©m. mas nĂŁo pra baixo dessa vez, ele subiu sem nenhuma pressa, testando as ĂĄguas primeiro. 
o arfar ficou preso na sua garganta ao sentir o deslizar vagaroso dos dedos de hansol embaixo dos seus seios, mas deixou seus lĂĄbios quando a massagem lentinha na carne macia começou. a pressĂŁo era a ideal e o jeito que apertava o biquinho faziam seu nĂșcleo vibrar. o contentamento foi interrompido mais rĂĄpido do que vocĂȘ imaginou, porĂ©m antes que pudesse protestar pra hansol, os mesmos dedos que te acariciavam foram colocados na sua boca. vernon sorriu contra o seu pescoço com o quĂŁo facilmente vocĂȘ o aceitou, sugando e girando a lĂ­ngua nos dedos dele atĂ© deixĂĄ-los melados como ele queria, somente para brincar mais um pouquinho no mesmo lugar que estavam antes. 
toda a construção do momento era deliciosa e vocĂȘ amava, porĂ©m precisava tanto de mais que fazer um pouco por si sĂł pareceu uma Ăłtima ideia. o que nĂŁo foi visto com os mesmos olhos por hansol, que parou completamente quando percebeu sua mĂŁo furtiva tentando pĂŽr a calcinha e o short de lado para buscar algum prazer extra. — hansolie
 — serĂĄ que vocĂȘ nĂŁo pode ser nem um pouco paciente? — aquele tom de voz rouquinho contra a sua orelha nĂŁo ajudou em nada, apenas te fazendo querer enfiar todos os dedos em si mesma pra ter um alĂ­vio. — tudo bem, prometo que vou ser agora — ele te calou sugando com força aquela parte especĂ­fica no seu pescoço que te deixava toda molinha. — eu sei que essa bucetinha precisa de muita atenção agora, mas me deixa fazer do meu jeito, pode ser? embora parecesse complacente, vocĂȘ sabia que a partir dali estava nas mĂŁos dele. quer dizer, jĂĄ estava antes, porĂ©m todo movimento dele seria imprevisĂ­vel de agora em diante. pensou que ficaria naquela aflição por mais tempo, contudo hansol pediu que se desfizesse das peças que cobriam a parte inferior do seu corpo, o que vocĂȘ atendeu rapidamente. 
diferente da brandura costumeira, dois dedos de hansol estavam dentro de vocĂȘ no segundo em que se ajeitou junto dele de novo. cada investida te fazia espasmar como se fosse a primeira vez em dias que o tivesse dentro de si, quando, na verdade, nĂŁo fazia nem vinte e quatro horas. percebendo assim que vocĂȘ se acostumou com os movimentos precisos e ritmados, vernon colocou mais um, intensificando as estocadas e curvando-os dentro de ti. sua mente se esvaziou por completo, a Ășnica coisa com que se importava era a sensação crescendo e tomando seu corpo a cada movimento certeiro de hansol. tĂŁo perto daquele precipĂ­cio que faria seu corpo tremer por inteiro que o desapontamento com ter isso tirado de si com a interrupção repentina foi excessivo. — nĂŁo, nĂŁo para agora. por favor, bebĂȘ. — poxa, vida. vocĂȘ prometeu que ia ser paciente — mesmo que nĂŁo pudesse vĂȘ-lo, sabia que hansol tinha aquele beicinho quase decepcionado. — e eu tava sendo, hansolie. — Ă©, acho que tenho que concordar. se vocĂȘ passar no Ășltimo teste, te dou tudo, ok? teste? a opção “negar” era inviĂĄvel, porĂ©m os ricos de aceitar e ser pega numa dessas brincadeirinhas de hansol pra testar seus limites tambĂ©m acabariam contigo. embora um tiquinho relutante, vocĂȘ aceitou. o que rendeu um namorado alegre atrĂĄs de ti. hansol nĂŁo pretendia te martirizar assim. o Ășnico objetivo dele era manter seus pensamentos ocupados com alguma coisa, o que, aparentemente, estava dando mais que certo. nĂŁo querendo fazer muito movimentos complexos, ele sĂł puxou a calça um pouco pra baixo, o suficiente pra libertar o pau pesado e vazando. o que vocĂȘ nĂŁo via, podia sentir, como os movimentos de hansol pra cima e pra baixo na prĂłpria extensĂŁo com bastante calma. a mesma com a qual te explicou o que fariam. — tĂĄ vendo que jĂĄ passamos da metade do filme? — meio hipnotizada com a nova sensação da pontinha inchada de hansol deslizando pelas suas dobras, vocĂȘ sĂł acenou confirmando. — a gente vai terminar de assistir, mas nada de se mover nem nada do tipo, vocĂȘ vai sĂł aproveitar meu pau dentro de vocĂȘ atĂ© os crĂ©ditos. depois eu te fodo de ladinho que nem vocĂȘ gosta, tudo bem? maldita boca que concordou antes da sua cabeça raciocinar o quĂŁo pĂ©ssima era essa ideia. mas Ă© claro que cada molĂ©cula sua queria que vocĂȘ fosse preenchida por hansol o mais rĂĄpido possĂ­vel, nem que fosse pra ficar ali parado. ele entrou tĂŁo lentinho, vocĂȘ quase lacrimejou quando se deu conta que teria muitos minutos pela frente atĂ© ter o que tanto precisava. porĂ©m a satisfação de se sentir tĂŁo cheia bastou naquele momento. 
momento este que nĂŁo durou tanto quanto pensou. estava longe de ser a soldada mais forte, muito menos a mais resistente. o braço de hansol que descansava na sua cintura jĂĄ havia sido castigado pelas suas unhas, buscando algo pra se ancorar e evitar balançar os quadris algum mĂ­sero centĂ­metro.  daquela forma vocĂȘ podia sentir cada veia do comprimento dele, Ă  medida que ele latejava, suas paredes se comprimiam ao redor dele. hansol parecia tĂŁo fodido quanto vocĂȘ, pelo menos. cada espasmo tirando dele uma respiração longa e profunda.
vocĂȘ poderia apostar que nunca esteve tĂŁo molhada, o fluĂ­do entre as suas coxas provavelmente fazia um estrago no que quer que estivesse abaixo de vocĂȘs (internamente torceu para que nĂŁo fosse o sofĂĄ, seria terrĂ­vel limpar). e, para tornar mais humilhante a situação em que se encontrava, hansol decidiu que precisava se ajeitar um pouquinho. o movimento dele quase te fez gozar ali mesmo, um gemido lĂąnguido deixando seus lĂĄbios enquanto as lĂĄgrimas picavam o cantinho dos seus olhos.
— vocĂȘ tĂĄ indo tĂŁo bem, amor. sĂł mais um pouco, lembra? tĂĄ quase — ele nĂŁo diria em voz alta que poderia estar arrependido.
nĂŁo era algo exatamente novo e, em dias de preguiça, haviam feito isso. sĂł que tudo parecia demais. sua buceta escorregadia e quente demais, contraindo ao redor dele de um jeito que fritou os poucos neurĂŽnios que ainda tinha ao final do dia. seria um hipĂłcrita do caralho se esperasse que vocĂȘ desse alguma atenção Ă  tela quando o prĂłprio hansol era incapaz disso.
a Ășltima mĂșsica do filme teria, em um dia comum, te deixado encantada. porĂ©m vocĂȘ sĂł pĂŽde antecipar o que viria a seguir. e o gemido lascivo de hansol sĂł deixou claro que ele ansiou aquilo tanto quanto vocĂȘ.
bem devagar, hansol deslizou quase completamente pra fora, deixando a cabecinha no seu interior pulsante antes de, com uma precisĂŁo que parecia calculada, acertar diretamente em seu ponto g. e com a reação que teve de vocĂȘ, que gemia o tanto que suas cordas vocais permtiam, seu namorado se esforçou pra atingir o mesmo lugar, variando com as estocadas profundas. se sentia arruinada, embriagada com a sensação das investidas incessĂĄveis. mas era tĂŁo bom que nĂŁo teve tempo de sentir um pingo de constrangimento. era tudo sobre o quĂŁo facilmente hansol poderia te tirar um dos melhores orgasmos da sua vida no sofĂĄ da sala dele.
o prazer dele foi vocal, não te deixando sem saber o quão bem sua buceta o apertava. tudo que hansol precisava pra alcançar a própria euforia era te fazer gozar, nem que precisasse daquela trapaça de sempre pra isso. a pressão dos dedos dele circulando o seu pontinho melado e sensível foi seu fim. o åpice ondulou por todo seu corpo. seus dedos se enrolados, gemidos ecoando contra as paredes, a visão branca. poderia jurar que deixou a realidade atual e foi hansol que te trouxe de volta com os selares calorosos dele.
ambos tĂŁo arquejantes, como se tivessem feito uma maratona de duzentos quilĂŽmetros sem nem saĂ­rem da sala de estar. hansol sabia que sorria como um idiota agora, e sua risadinha confirmou que vocĂȘ se sentiu da mesma forma que ele. — a gente devia fazer isso mais vezes, hansolie.
— porra, não precisa nem falar, amor.
— mas vocĂȘ foi muito mau, chwe hansol — as desculpas do seu namorado vieram em forma de mais beijinhos doces, te virando pra finalmente alcançar sua boca.
— vai me perdoar se eu fizer aquele macarrĂŁo que vocĂȘ gosta?
— ok. mas tem que me ajudar a ir me limpar, talvez minha alma tenha deixado meu corpo.
se arrependeu de ter citado aquilo, pois a noite inteira foi em volta do tema. nem enquanto cozinhava deixou aquilo morrer, quase se esquecendo de que ele mesmo parecia tĂŁo terrĂ­vel quanto vocĂȘ ao se levantar do sofĂĄ. com sorte sĂł o pano macio com que se cobriram precisou ser sacrificado, junto com as roupas que usavam, na mĂĄquina de lavar. de resto, nada que um bom banho nĂŁo resolvesse.
seu problema maior foi a nova piadinha interna recĂ©m criada, nĂŁo que hansol tivesse falado algo de errado sobre o assunto, porĂ©m colocar garfadas de massa na boca dele foi o Ășnico mĂ©todo que o fez se calar.
só entendeu o ponto de tudo aquilo quando, uns dias depois, finalmente a bendita notificação do resultado muito mais que positivo soou. teve que encher hansol de compensaçÔes por ter sido um namorado tão atencioso e ter tirado, não só naquela noite como nos dias que sucederam, sua cabeça daquele redemoinho sem fim.
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ellizxs · 4 months ago
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HistĂłria de sucesso
oii amores! jĂĄ tem um tempo que estou procrastinando de vir contar pra vocĂȘs, mas hoje lembrei do quanto eu gostaria de ter mais histĂłrias de sucesso com a lei da suposição em portuguĂȘs. EntĂŁo vim contar 3 coisas que manifestei instantaneamente pra vocĂȘs (sem entrar no vazio), mas antes, quero pedir que nĂŁo se comparem. o tempo nĂŁo existe, nĂŁo Ă© real! se quiserem saber como eu manifestei instantaneamente, podem pular para o final do blog, mas jĂĄ aviso que nĂŁo Ă© nada irreal e complicado.
1° coisa: corpo desejado.
a primeira coisa que eu quis manifestar, jĂĄ que sempre fui muito insegura com meu corpo. e hoje viver com meu corpo dos sonhos? Ă© maravilhoso e ainda tenho vontade de chorar toda vez que me olho no espelho.
2° coisa: rosto/cabelo desejado.
logo em seguida, jĂĄ manifestei meu rosto Ă© meu cabelo desejados. se eu contar pra vocĂȘs que passei duas noites inteiras chorando de alegria por me olhar no espelho e amar TUDO o'que eu vejo, vocĂȘs vĂŁo me achar louca KKKKKKKK
3° coisa: minha vida dos sonhos.
paĂ­s, amigos, boletim, dinheiro, casa, e cada mĂ­nimo aspecto desejado da minha vida!!
Como manifestar tudo isso instantaneamente?
primeiro, toda manifestação jå é instantùnea.
segundo, eu afirmei de forma natural todas as vezes que eu me lembrava. (ex: eu sou uma grande gostosa, olha meu corpo mano!)
segundo, eu visualizava tudo que eu queria antes de dormir e assim que eu acordava (quando eu estava bem sonolenta, jĂĄ que nosso subconsciente fica mais vulnerĂĄvel nessas horas)
terceiro, eu vivia cada dia aproveitando tudo, sem me preocupar e ficar obcecada com algo que jĂĄ Ă© meu.
qualquer dĂșvida vai ser um imenso prazer responder vocĂȘs nos comentĂĄrios!
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fragiledollette · 4 months ago
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blue jeans and ballet shoes - oneshot larry
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louis tomlinson Ă© um pai dedicado e protetor que, desde a morte da mĂŁe de harry, se esforça para ser o melhor pai possĂ­vel, e a festa de aniversĂĄrio de sua filha reflete seu amor incondicional. a festa Ă© um sucesso, atĂ© que louis percebe os olhares indesejados de antigos colegas de futebol sobre sua filha. dominado pelo ciĂșmes, ele confronta os homens, deixando claro que harry Ă© a sua prioridade. desse dia em diante, louis se vĂȘ determinado em ser o primeiro a ensinar tudo o que harry precisa saber, protegendo seu bem mais precioso de qualquer tipo de perigo que o mundo exterior pudesse colocĂĄ-la.
inocĂȘncia ‱ dirty talk ‱ hcisgirl ‱ perda de virgindade ‱ manipulação leve ‱ desuso de preservativo ‱ incesto consanguĂ­neo entre pai e filha ‱ harry18 | louis40 ‱
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Era terça-feira, e isso significava que Louis estava sentado na sala de espera da academia de dança, junto com outros pais e mães, esperando sua filha terminar sua aula de balé para poderem voltar para casa.
Louis era um papai super babão, do tipo que vivia com o celular lotado de fotos da sua filha vestida com collant, tutu e sapatilhas de balé nos pés. A parte do uniforme que Louis menos gostava era o momento de fazer o coque nos cabelos encaracolados. Harry não parava quieta, então ele sempre se atrapalhava na hora de passar o gel com brilho e colocar os grampos e a redinha.
Desde a morte da mĂŁe de Harry, quando ela ainda era uma bebĂȘ de colo, Tomlinson prometeu para si mesmo que sempre daria seu mĂĄximo para cuidar da menina.
Foi pensando nisso que Louis viu sua pequena vindo correndo em sua direção, com sua bolsa nas costas e um sorriso no rosto, fazendo Louis sorrir na mesma proporção que ela.
— Papai! — Ela se jogou nos braços de Louis, dando um abraço apertado. — Nós temos uma professora nova, papai! — Contou animada.
— É mesmo? E qual Ă© o nome dela?
— É Angelina, e ela tem um vestido tĂŁo bonito. Eu queria uma roupa igual a dela. Parece a bailarina da histĂłria do Quebra-Nozes que nĂłs fomos assistir no teatro nas fĂ©rias.
— Seu aniversĂĄrio jĂĄ estĂĄ chegando. Que tal eu comprar uma roupa bem linda de bailarina para vocĂȘ igual Ă  da bailarina que nĂłs vimos?
Louis quase riu de como os olhos verdes de sua menina cresceram de tamanho e tampou a boca com as mĂŁos. Ela tinha a quem puxar por ser tĂŁo dramĂĄtica assim.
— Sim, sim, sim! — Ela parou um momento, como se estivesse pensando em alguma coisa muito importante. — Papai, minha festa poderia ser de balĂ©? Por favor. — Ela juntou as duas mĂŁos e fez uma carinha fofa. Louis nĂŁo tinha como negar nada Ă quela carinha.
— Ok, tudo bem, Hazzy. Sua festa vai ser a festa de balĂ© mais linda do mundo!
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Como prometido, a festa de aniversårio de Harry foi com o tema escolhido por ela, tendo a aniversariante vestida com sua roupa nova de balé, que foi presente de seu papai.
A decoração da festa de Harry era um espetĂĄculo Ă  parte. A mansĂŁo de Louis estava completamente transformada em um verdadeiro palĂĄcio de balĂ©. As paredes foram adornadas com grandes murais de cenas do Quebra-Nozes, enquanto balĂ”es rosa e branco flutuavam pelo teto. No centro da sala, um grande bolo de trĂȘs andares, decorado com miniaturas de bailarinas e flores de açĂșcar, chamava a atenção de todos.
Mesas com toalhas de renda estavam cobertas de doces delicados, como macarons e cupcakes decorados com sapatilhas de balé. As crianças da família que haviam sido convidadas também estavam vestidas com roupas de balé, e havia uma pequena pista de dança onde podiam mostrar seus passos.
As mesas dos convidados estavam cobertas com toalhas de renda branca, e cada lugar tinha um pequeno arranjo de flores frescas e um cartão de agradecimento em formato de sapatilha de balé. Havia também uma årea especial para as crianças, com atividades relacionadas ao balé, como pinturas e pequenos tutus para vestirem.
Todos os convidados ficaram maravilhados com como Harry estava vestida, seu vestido de balé profissional com tutu deixando todas as primas crianças que foram convidadas de queixo caído. Louis também não estava muito diferente. Olhava admirado para sua garotinha que posava para fotos e dava completa atenção para todos os convidados, com sua simpatia de sempre e sorriso que nunca deixava o seu rosto.
Como Louis era jogador de futebol profissional antes de se aposentar, alguns de seus antigos parceiros de time também foram convidados. Mas, a partir do momento em que ele percebeu os olhares e comentårios que os ex-jogadores trocavam entre si quando olhavam para Harry, decretou ter sido uma péssima ideia, uma vez que ele sabia da fama de pegador que alguns deles tinham.
Olhando aquela cena, onde aquele grupo de homens parecia estar comendo Harry com os olhos, Tomlinson sentiu uma chama em seu interior, um sentimento que nunca havia sentido antes. Sua vontade era de ir atĂ© eles e dizer que sua filhinha pertencia unicamente a ele. Que ele era o Ășnico homem que podia tocĂĄ-la, e vice-versa.
Havia possessão. Seus olhos observavam tudo aquilo, tão afiados quanto fogo, como se ele pudesse queimar aqueles jogadores até virarem cinzas.
Louis estava tão absorto em seus pensamentos, jå decidido a expulsar os homens de sua casa, que não reparou em Harry vindo ao seu encontro. Tomlinson sentiu vontade de rir quando viu sua filha se aproximar com o cabelo todo desgrenhado de tanto brincar de pega-pega com as crianças.
— Papai — Ela chamou com um beicinho nos lábios. — Posso trocar de roupa? Estou com medo de rasgar minha saia.
— Pode sim, boneca. Quer ajuda?
— Quero sim, papai! Preciso que me ajude com meu cabelo tambĂ©m, por favor.
— Tudo bem, princesa. Me espere no seu quarto. Preciso fazer uma coisa antes, ok? Não demoro.
— TĂĄ bem, papai! — Harry ficou nas pontas dos pĂ©s e deixou um beijinho na bochecha do pai, rindo baixinho quando sentiu a barba fazer cĂłcegas em seus lĂĄbios.
Quando Harry sumiu de sua vista, Louis marchou em direção aos ex-jogadores, as mãos em punhos ao lado do corpo.
— Hey, Tomlinson — Um dos jogadores dos quais Louis reparou estar encarando sua filha chamou. — Sua filha estĂĄ linda, hein? VocĂȘ nĂŁo fica com ciĂșmes dos menininhos da classe dela? Tenho certeza que ela faz muito sucesso na faculdade.
Louis se sentiu incendiar. Queria provar para todos aqueles homens que ele era o Ășnico na vida de Harry, que eles nunca teriam a mĂ­nima chance com sua menina. Ele Ă© e serĂĄ o Ășnico homem na vida dela.
Dando uma risada falsa, Louis disse:
— Minha filha Ă© linda mesmo, Matt. Mas jĂĄ que estamos falando sobre famĂ­lia, como vai Karen? Se me lembro bem, vocĂȘs estavam tentando engravidar, certo? — Matt abriu a boca para responder, mas Louis continuou. — Como Ă© bom começar uma famĂ­lia, vocĂȘ nĂŁo acha, Josh? — Josh, um dos que tambĂ©m estava comentando sobre sua filha, olhou confuso para Tomlinson, nĂŁo sabendo onde ele queria chegar com isso. — NĂŁo seria uma pena se eu acabasse com tudo isso? NĂŁo seria uma pena se eu contasse para a mulher de cada um dos senhores que vocĂȘs estĂŁo hĂĄ horas olhando e comentando sobre a minha filha? NĂŁo seria, Josh? Afinal, enquanto vocĂȘ estĂĄ aqui secando a minha filha, sua mulher estĂĄ em casa cuidando do seu filho recĂ©m-nascido. EntĂŁo, se os senhores nĂŁo quiserem que eu abra a minha boca, eu sugiro que todos deixem a minha residĂȘncia neste momento, ou eu nĂŁo respondo por mim.
Louis não esperou uma resposta e nem ficou para ver as reaçÔes dos jogadores, apenas virou e caminhou em direção ao quarto de sua garotinha.
Tomlinson subiu as escadas com passos firmes, sentindo a adrenalina ainda pulsar em suas veias. Quando chegou ao corredor, parou por um momento, respirando fundo para se acalmar antes de entrar no quarto de sua garota.
Ele abriu a porta devagar, espiando o interior do quarto. Ao entrar, Louis sempre se encantava com o quão mågico era aquele espaço. O quarto de Harry parecia um cenårio de conto de fadas, como um verdadeiro quarto de boneca. As paredes eram pintadas em um tom suave de rosa pålido, com detalhes em branco e dourado, e havia uma coleção de pÎsteres de bailarinas que decoravam o ambiente.
No canto esquerdo, havia uma cama de dossel com cortinas de tule branco e luzes de fada que se acendiam suavemente, criando um brilho aconchegante. A colcha de retalhos rosa e branca, feita Ă  mĂŁo, estava cheia de almofadas fofas e bonecas de pano. Em uma das almofadas, estava a bailarina de pelĂșcia favorita de Harry, com a qual ela dormia todas as noites.
Espalhados pelo chĂŁo estavam os bonequinhos Sylvanian Families de Harry, organizados em pequenas cenas de vilarejo. Havia uma famĂ­lia de coelhos preparando o jantar, uma famĂ­lia de esquilos brincando no parque e uma famĂ­lia de ursos descansando em suas casinhas.
O quarto também tinha um estilo coquette, com móveis antigos restaurados. Uma penteadeira de madeira branca com um espelho oval estava repleta de escovas, pentes e pequenos acessórios de cabelo, incluindo as redes e grampos que Louis usava para fazer o coque de Harry. Uma pequena prateleira ao lado da cama exibia uma coleção de livros, todos organizados cuidadosamente. Era um quarto de boneca, e parecia refletir perfeitamente a personalidade de Harry. No entanto, naquele momento, Louis não conseguia apreciar a beleza do ambiente.
Ele estava tomado pelo ciĂșmes e raiva. Ver aqueles homens olhando para sua filha como se ela fosse um objeto de desejo despertou nele uma necessidade de proteção que ele nĂŁo sabia que tinha.
Harry estava sentada no chão, tentando desatar o laço do seu tutu, quando percebeu a expressão séria no rosto do pai.
— Pai, vocĂȘ estĂĄ bravo? — Ela perguntou, chateada, enquanto tentava esconder a preocupação em sua voz.
Louis respirou fundo, tentando afastar a raiva antes de responder.
— NĂŁo com vocĂȘ, meu amor. Eu sĂł... fico preocupado. VocĂȘ Ă© minha filha, Harry, e eu sempre vou querer te proteger. — Ele se ajoelhou ao lado dela, ajudando-a a tirar o tutu com cuidado.
Harry olhou para o pai com um sorriso triste.
— Eu sei, papai. Mas eu jĂĄ sou grande. VocĂȘ nĂŁo precisa se preocupar tanto assim. Eu tambĂ©m posso me cuidar.
Louis sorriu, apesar de ainda sentir o coração apertado.
— VocĂȘ sempre serĂĄ minha menina, Hazzy, nĂŁo importa quantos anos tenha.
— Eu sempre vou ser sua, papai — disse ela, segurando a mĂŁo de Louis. — VocĂȘ sempre vai me proteger, e eu sempre vou precisar de vocĂȘ.
Louis sentiu o coração se apertar. Mesmo Harry tendo feito 18 anos, ele ainda a via como sua menina, aquela que ele prometeu proteger desde o dia em que sua mĂŁe faleceu. Ele sabia que precisava deixar Harry crescer e explorar o mundo, mas a ideia de perdĂȘ-la para qualquer tipo de perigo o deixava aterrorizado.
— Eu sei, Hazzy — disse Louis, acariciando os cabelos da filha. — E eu sempre estarei aqui para vocĂȘ, nĂŁo importa o que aconteça.
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Era uma noite tranquila de såbado, uma semana após a festa de aniversårio. Harry estava em seu quarto de boneca, mas o sono parecia distante. As luzes de fada penduradas em torno da cama de dossel brilhavam suavemente, lançando um brilho mågico no ambiente. Ela olhou ao redor, observando cada detalhe do espaço encantador. As paredes rosa pålido, a cama de dossel com cortinas de tule e a colcha de retalhos rosa e branca, tudo parecia perfeito e acolhedor.
Ela pegou seu laptop da mesinha ao lado da cama e abriu uma pasta cheia de vĂ­deos antigos de seu papai, nos tempos em que jogava pelo Manchester United. Com um sorriso nostĂĄlgico, ela deu play em um dos vĂ­deos. O som das torcidas e dos comentaristas animados encheu o quarto.
O vĂ­deo mostrava Louis em uma partida importante, driblando adversĂĄrios com uma habilidade incrĂ­vel antes de marcar um gol espetacular.
Harry observava atentamente, encantada com a destreza de Louis, até que sua atenção se voltou para o volume entre as pernas de seu papai, que a cada corrida, ficava ainda mais evidente.
O corpo de Tomlinson, mesmo agora, carregava as marcas de sua carreira no futebol. Seus mĂșsculos eram bem definidos, fruto de anos de treinamento intenso e disciplina. Os braços fortes, cobertos por tatuagens, mostravam a força e a determinação que ele sempre teve. O peito largo e o abdĂŽmen tonificado eram evidĂȘncias do trabalho ĂĄrduo que ele dedicou ao esporte, e suas pernas musculosas revelavam a potĂȘncia que ele tinha em cada chute e corrida.
De repente, Harry sentiu uma dorzinha estranha em sua florzinha. Ela franziu o cenho e tentou ignorar. No entanto, toda vez em que a cùmera focava no rosto sério e determinado de seu papai, a dorzinha parecia a aumentar.
Ela fechou seu MacBook e resolveu chamar por seu papai.
— Papai! — A voz dela saiu mais fraca do que pretendia, então ela tentou novamente, com mais força. — Papai!
Louis, que estava no andar de baixo, organizando algumas coisas, ouviu o chamado de sua filha e imediatamente correu escada acima. Ao entrar no quarto, encontrou Harry encolhida na cama, com um semblante preocupado
— O que aconteceu, meu amor? — Louis perguntou, ajoelhando-se ao lado da cama e segurando a mão dela.
— Estou sentindo uma dor estranha, papai — disse Harry, tentando conter as lágrimas.
Louis imediatamente entrou em modo de proteção. Seu instinto paternal tomou conta e ele colocou a mão na testa de Harry para verificar se ela estava com febre. Ela estava quente, mas não febril.
— Vou chamar um mĂ©dico, querida — disse Louis, pegando seu celular para ligar para o mĂ©dico da famĂ­lia.
Harry segurou a mĂŁo de Louis, tentando acalmĂĄ-lo.
— NĂŁo papai, vocĂȘ sabe que eu nĂŁo gosto de mĂ©dicos. — A garota disse, manhosa.
— Harry, vocĂȘ estĂĄ quase chorando de dor. Eu preciso fazer alguma coisa!
— É que eu nunca senti essa dorzinha na minha florzinha, papai. Por isso eu fiquei preocupada.
Louis parou de procurar o contato do médico na mesma hora. Ele reuniu todo o seu auto controle antes de perguntar onde era a dor de sua filha, torcendo para que tivesse escutado errado.
— Dor onde?
— Na minha florzinha, papai. — Harry respondeu, e como se não fosse o suficiente, ela afastou as pernas e apontou para sua bucetinha.
Louis engoliu em seco, nĂŁo conseguindo parar de olhar para o dedo paradinho entre o meio das pernas da filha.
— Papai, como eu faço para essa dorzinha passar? Me ajuda?
Louis respirou fundo, tentando manter a calma. Ele sabia que precisava ajudar sua filha, mas também sabia que isso cruzava uma linha que não deveria ser cruzada.
— Hazzy, meu amor — começou ele, com a voz suave mas firme —, eu sou seu pai. Eu prometi proteger vocĂȘ e cuidar de vocĂȘ, mas isso... nĂŁo Ă© algo que eu possa fazer. NĂŁo desse jeito.
Harry olhou para o pai com olhos cheios de lĂĄgrimas, uma expressĂŁo de dor e confusĂŁo no rosto.
— Mas, papai, vocĂȘ sempre disse que cuidaria de mim. Sempre disse que faria qualquer coisa para me proteger. Por favor, eu preciso de vocĂȘ. Eu nĂŁo sei o que fazer.
Louis sentiu o coração apertar. Ele nunca quis ver sua filha sofrer, mas ele sabia que se cruzasse essa linha, não haveria mais volta.
— Hazzy, eu sei que vocĂȘ estĂĄ sentindo dor e que estĂĄ assustada. Vamos encontrar outra forma de resolver isso. Vamos ligar para um mĂ©dico para vocĂȘ entender o que estĂĄ acontecendo ou...
Harry interrompeu, agarrando a mão do pai com mais força.
— NĂŁo! Eu nĂŁo quero um mĂ©dico! Eu sĂł quero vocĂȘ. VocĂȘ prometeu que sempre cuidaria de mim. Por favor, papai, eu preciso de vocĂȘ.
Louis estava dividido entre o desejo de ajudar sua filha e o conhecimento de que isso nĂŁo era algo que ele podia fazer. Ele sabia que precisava ser forte, tanto para ela quanto para ele mesmo.
Harry começou a chorar, soluçando desesperadamente.
Louis sentiu-se despedaçar por dentro. Ele nĂŁo queria ver sua filha chorar, mas ele sabia que cruzar essa linha traria consequĂȘncias irreparĂĄveis. Mas Tomlinson havia prometido, e ele leva suas promessas muito a sĂ©rio.
— VocĂȘ confia em mim?
— Eu confio em vocĂȘ, papai! Eu nĂŁo quero outra pessoa. Eu sĂł quero vocĂȘ. Por favor, faça a dor passar.
E como ele poderia negar alguma coisa para a filha quando a mesma estava chorando desesperada? Mas antes, ele precisava tirar algumas dĂșvidas.
— Eu sei como ajudar essa dorzinha passar, mas antes preciso saber de algumas coisas. Tudo bem?
Harry assentiu e Louis respirou fundo.
— O que vocĂȘ estava fazendo antes dessa dorzinha aparecer, princesa. — perguntou, cuidadosamente.
— Hum, eu estava assistindo alguns vídeos antigos seus, papai.
Louis ficou paralisado. Não é possível que Harry tenha descoberto os vídeos íntimos que ele mandava para suas ficantes, os quais ele guardava com tanta segurança.
— Quais vídeos, querida? — Ele disse, tentando não perder o controle da situação.
— Os vídeos dos jogos de futebol.
Tomlinson gostaria de ter ficado aliviado, mas outro detalhe o chamou atenção: como sua menina conseguiu ficar excitada com tão pouco? Oh, ela era tão sensível

Seu pau fisgou com a constatação.
— Papai? — Harry chamou sua atenção, sĂł entĂŁo Louis percebendo que ficou olhando para o meio das pernas de sua menina por tempo demais, onde a bucetinha estava coberta pelo shortinho de pijama delicado, confeccionado em um tecido de cetim suave, rosinha, mal cobrindo a metade de suas coxas, decorado com uma rendinha branca, quase translĂșcida.
— Tire o seu short, Harry — ordenou, com um tom que misturava seriedade e urgĂȘncia. E foi nesse momento que todo o seu autocontrole se esvaiu, como areias que escapam pelos dedos, sem que ele pudesse impedir.
Harry se assustou com o tom sério e autoritårio de seu papai, mas obedeceu prontamente. Afinal, faria qualquer coisa para que aquela dorzinha passasse. Ela deixou o short deslizar por suas pernas, sentindo uma mistura de alívio e nervosismo, sem saber o que esperar em seguida.
Seus pequenos dedos tremiam ligeiramente enquanto ele olhava para cima, buscando no rosto de seu pai algum sinal do que viria a seguir. O ambiente ao redor parecia envolto em uma tensĂŁo silenciosa, como se o tempo tivesse desacelerado, fazendo cada segundo parecer uma eternidade.
Louis finalmente olhou para aquela bucetinha, agora livre de qualquer tecido, jĂĄ que a garota nĂŁo vestia calcinha.
— Arreganha as pernas para o papai, meu amor. — disse, voltando com o tom doce usual para falar com sua filha. — Isso, deixa elas assim, bem abertinhas. Vou cuidar de vocĂȘ.
Harry jå se encontrava toda bagunçada na cama, com seus cachos espalhados pelo travesseiro e suas mãos agarradas na barra da regatinha, demonstrando sua ansiedade. Louis olhando aquilo, deixou escapar um suspiro, encantado com a cena.
A garota sentiu seu coração acelerar e novamente aquela sensação engraçada voltando a queimar em seu baixo ventre quando seu papai se inclinou em sua direção, deixando beijinhos molhados por todo o rosto inocente. Sua respiração ficou ainda mais acelerada quando sentiu os låbios do mais velho próximos aos seus. Ela sentia seu corpo cada vez mais entregue, tão extasiada que nem conseguia se mexer naquele ponto, como uma de suas bonequinhas de pano.
Ela estava tĂŁo inerte, que demorou para que sua mente se despertasse para a realidade ao seu redor. Em um segundo ela sentia as mĂŁos de seu papai acariciando seu cabelo, e no outro, sentia a pegada firme em sua coxa.
— Tão linda, minha boneca. — Louis disse enquanto descia seus beijos para o pescoço da garota, que se retorcia na cama sentindo a barba em um tom ruivo queimado se esfregar na pele macia de seu rosto, causando uma fricção deliciosa. — Minha bailarina perfeita. — continuou os elogios após deixar um chupão na pele alva.
— Papai! — ela gritou sussurrado, como se não tivesse forças nem mesmo para pronunciar uma palavra, deixando claro para Louis que ela precisava dele, naquele momento.
— Shh, o papai ainda nem começou. — disse suavemente, acariciando seu rosto com ternura. — Vou fazer sua dorzinha passar, mas preciso perguntar de novo. VocĂȘ confia em mim?
Ela olhou para ele com olhos umedecidos, encontrando confiança em seu olhar. Com um leve aceno, ela respondeu, quase em um sussurro: — Sim, papai, eu confio.
Louis não esperou nem um segundo antes de avançar na menina e recomeçar os beijos, dessa vez na barriguinha, levantando a regatinha para lhe dar livre acesso. Beijos, lambidas e mordidas depois, seus låbios foram descendo cada vez mais, até que estivesse de frente com aquela buceta lisinha, que a essa altura jå estava encharcada e vermelhinha.
— TĂŁo molhadinha para o papai. — elogiou, dando a primeira lambida no clĂ­toris sensĂ­vel. Harry choramingou alto pela sensação que atĂ© entĂŁo era desconhecida, levantando seu quadril para que Louis entendesse que ela precisava de mais. — Shh, quietinha — disse, o polegar se esfregando naquele montinho no topo dos grandes lĂĄbios.
Se Harry jĂĄ achava aquela sensação nova maravilhosa, a menina entrou em ĂȘxtase quando Louis começou a brincar diretamente com seu clitĂłris. Seu rostinho corado e com uma leve camada de suor se contorceu em uma expressĂŁo de puro prazer.
Sua boquinha rosada soltava gemidos gritados que soavam como mĂșsica para os ouvidos de Tomlinson, que encarava com os olhos brilhando, louco para foder a garganta de sua garotinha atĂ© que estivesse chorando e engasgando ao redor de seu pau. Mas ele nĂŁo faria isso. NĂŁo hoje.
Louis aumentou a velocidade, dessa vez com os cinco dedos esticados, maltratando o grelhinho esfoladinho. A estimulação era muito para Harry, que nunca havia experimentado nada parecido antes, e toda essa inocĂȘncia parecia atiçar ainda mais Louis, que nĂŁo lembrava de ter ficado tĂŁo duro assim em toda sua vida, prĂ©-gozo vazando de sua fenda em intervalos muito pequenos.
A menina estava tão agitada, perdida em um turbilhão de novas sensaçÔes, que não percebeu o braço livre de seu pai se movimentando em direção da xotinha, e muito menos no dedo médio circulando sua entradinha virgem, que contraia a todo segundo. Tomlinson penetrou somente a pontinha de seu dedo, reprimindo um gemido alto ao que a buceta se contraiu ao redor do mesmo, pensando como seria quando fosse seu pau no lugar.
Harry jĂĄ nĂŁo media mais a altura de seus gemidos, nĂŁo estando mais tĂ­mida como no inĂ­cio, gemendo tĂŁo alto que por um momento Louis ficou apreensivo que seus vizinhos pudessem escutar, logo pensando que se fosse o caso, daria a desculpa de que Harry tinha passado mal e esse era o porquĂȘ dos gemidos.
Os movimentos continuaram, agora o dedo médio sendo engolido ao poucos pela xotinha enquanto Louis o mantinha parado, apenas aproveitando para sentir o calor apertado. O mais velho verificou o rosto da filha, se certificando de que ela não estivesse sentindo nenhum tipo de dor, mas estava tão molhada que dificilmente sentiria algum incÎmodo. Ele começou os movimentos de vai vem, a buceta sensível se movendo sob o dígito com um barulho molhado de tão excitada que estava a garota.
Acrescentou outro dedo, ainda masturbando a com a outra mão. Acelerou os movimentos ainda mais, o que fez com que Harry agarrasse seu pulso imediatamente, apertando ali com o corpo tendo pequenos espasmos, tentando se acostumar e lidar com a sensação.
— P-Papai! — gritou a menina, os olhos girando em órbitas. — M-Minha florzinha e-está estranha, papai!
Louis cessou os movimentos na mesma hora. Sabia que se continuassem por mais alguns segundos sua filha gozaria, e ele nĂŁo iria admitir que seu primeiro orgasmo nĂŁo fosse ao redor de seu pau.
Por isso, Tomlinson começou a desafivelar o cinto depressa para em seguida abrir o botĂŁo da calça jeans azul e deslizar o zĂ­per. Harry se encontrava acabada na cama, com cachos embaraçados ainda mais espalhados e vestĂ­gios de lĂĄgrimas em seu rosto por tamanho prazer que estava sentindo. Ela permaneceu quietinha, olhando curiosamente Louis deslizar a calça junto com a boxer, arregalando levemente os olhos verdes quando o pĂȘnis de seu papai pulou para fora.
Louis não deixou de notar a feição surpresa da filha, com os låbios levemente separados. Aquele reação fez com que o pau de Tomlinson fisgasse, totalmente excitado com o quão pura Harry era.
— VocĂȘ quer tocar? — ele se viu falando, tamanha a vontade de ter a mĂŁo de Harry ao redor de seu falo grosso. — Pode tocar, ele Ă© todo seu.
Harry mordeu o låbio inferior, incerta de como continuar. Ela apenas olhou para seu pai, que a incentivou sorrindo e balançando a cabeça. Sorriu de volta e deixou sua vontade falar mais alto.
A garota ficou um pouco chocada quando a ponta de seus dedos esbarram na virilha de Louis, continuando a tatear ali em curiosidade. Era tĂŁo duro.
Louis continuou ali, parado, permitindo que Harry continuasse tocando sua ereção do jeito que quisesse, com grandes olhos verdes curiosos, låbios entreabertos, fascinada.
— É tĂŁo grande. — ela observou, olhando para o pĂȘnis com devoção. Sua mĂŁo finalmente se fechando ao redor do membro, passando seu polegar com cuidado no topo cabecinha sensĂ­vel.
— Porra. — Louis fechou os olhos e respirou fundo, tentando inutilmente se acalmar. Ele não podia esperar nem mais um minuto, ou entraria no seu estado mais primitivo, e ele não podia perder o resto de sua sanidade agora.
Sem falar nada, Tomlinson empurrou a filha pelos ombros, fazendo com que ela se deitasse na cama como antes. Louis se sentiu culpado quando a viu com uma expressĂŁo preocupada e os lĂĄbios projetados em um biquinho, com medo de que tivesse feito algo errado e seu pai estivesse irritado com ela, afinal, Harry nĂŁo era acostumada com esse seu lado.
Deu um beijo rĂĄpido em sua testa, como se dissesse que estava tudo bem, antes de abrir mais as pernas de sua filha e se acomodar entre elas, segurando prĂłprio pau pela glande avermelhada.
— Princesa, agora o papai vai fazer sua dorzinha passar, tudo bem? — ele explicou enquanto investia os quadris para frente, o pau deslizando para cima e para baixo, com a cabecinha se esfregando no clitóris dela.
— Não vai doer, papai? — Harry perguntou chorosa, o biquinho ainda presente nos lábios.
— Pode ser que doa um pouco, mas sĂł um pouquinho. Se vocĂȘ relaxar, nĂŁo vai doer nadinha. — convenceu.
— Okay

— Minha garota corajosa. — Louis elogiou, deixando mais beijinhos pelo rosto da garota, fazendo-a rir adoravelmente, nem parecendo que estava chorando de prazer a alguns segundos atrás.
Ele retoma sua posição entre as pernas dela e beija seu pescoço levemente antes de agarrar seu pau e colocar apenas a ponta na xotinha de Harry, esfregando novamente entre os låbios dela antes que ele empurrasse para dentro, esticando-a.
Lentamente, ele começou a se empurrar para dentro de Harry, observando atentamente suas reaçÔes.
A sensação do seu corpo dando espaço para ele, um centĂ­metro de cada vez foi quase esmagadora. Lentamente, os mĂșsculos tensos da menina se ajustaram a ser esticados por ele, permitindo que empurrasse mais para dentro.
— P-Papai, por favor
 — Harry choramingou, sentindo o pau grande a alargando. Louis saboreou a sensação de suas coxas macias ao seu redor e o conhecimento de que ele estava tirando a virgindade de sua preciosa filha. NinguĂ©m nunca a tocou do jeito que ele estava a tocando, e ninguĂ©m nunca o faria. Harry pertencia a ele.
— Shhh, nĂŁo se preocupe. Papai estĂĄ com vocĂȘ. Papai vai te tratar tĂŁo bem, querida.
O calor Ășmido embalou sua cabeça com força, e assim que ele percebeu que ela nĂŁo estava com dor, Louis segurou os quadris e lentamente começou a empurrar para dentro e para fora, movendo apenas a ponta dentro dela. Ele estava apenas na abertura dela, mas jĂĄ podia sentir o quĂŁo apertada sua filhinha era.
Louis ficou completamente extasiado com a sensação. Ela estava molhada, apertada, e tão quente para ele. Era quase impossível controlar o impulso de empurrar completamente para dentro dela. Tão, tão impossível, que ele lentamente começou a perder o controle e se aprofundar um pouco mais em Harry.
A menina jå estava suada e respirando pesadamente, seus peitos saltando de acordo com seus impulsos fracos, uma vez que Louis havia levantado sua regatinha para cima, libertando-os. Ela estava balançando abaixo dele enquanto ele se movia sobre ela, e logo a garota estava sentindo sua bucetinha ardendo quando ele a penetrou um pouco fundo demais, esticando seu hímen com seu pau ao måximo, até sua ruptura. Não foi particularmente doloroso, mas ela deve ter vacilado, porque Louis parou completamente para deixå-la se acostumar com seu comprimento, antes que ele continuasse se forçando a entrar nela.
Louis, prestou muita atenção Ă  deliciosa sensação de seu calor Ășmido se abrindo para receber sua grande masculinidade pela primeira vez em sua vida. No exato momento em que ele finalmente sentiu todo o seu pau embalado dentro da xotinha, ele deixou um gemido agonizante escapar de sua garganta. Tinha sido pura tortura para ele se afundar nela lenta e gentilmente, cuidando da promessa que ele lhe havia feito.
Mais uma vez, então, ele ficou parado, enterrado dentro dela por alguns segundos, esperando que ela se acostumasse com sua intrusão, mesmo que sua buceta pulsante ao seu redor mostrasse para avançar.
Louis enterrou a cabeça em seu pescoço enquanto ele empurrava para dentro dela, começando a vagar as mãos por todo o corpo da garota enquanto ainda a fodia com seu pau duro e grosso, esfregando e apertando todos os lugares certos.
— Bom, princesa? — Ele perguntou, empurrando-se para dentro e para fora dela. Harry miou em resposta, sentindo pequenos formigamentos de prazer correndo do fundo de sua buceta e então se espalhar por todo o corpo.
— Sim... — Ela sussurrou, em ĂȘxtase, e Louis se alegrou com seu comportamento. Seu corpo estava balançando para cima e para baixo, de acordo com seus impulsos, junto com seus belos seios que tremiam tentadoramente. — Mais, papai, por favor.
Sorrindo, Louis colocou as mãos de volta em seus quadris e começou a se empurrar com mais força para dentro dela, råpido e mais fundo. Ele sabia que deveria ser mais gentil com seu corpo inexperiente, mas a maneira como a pequena estava gemendo e soluçando abaixo dele tornou muito difícil para ele ser gentil. Além disso, ela estava pedindo mais, e como o cavalheiro que era, Louis entregaria a ela.
— Assim? — Ele perguntou, observando a maneira como seus olhos se abriram para olhar para ele daquela maneira lasciva e embriagada. — VocĂȘ Ă© deliciosa, gatinha
 — Naquele momento, Louis nĂŁo se importou que ela provavelmente ficaria machucada e muito dolorida, apenas se importando como ele estava deslizando deliciosamente em seu calor, se importando como o som da pele molhada batendo contra a pele molhada estava ressoando ao redor deles enquanto ele agredia sua buceta incrivelmente apertada.
— Humm... — Ela gemeu, ainda mais quando os lábios de Louis finalmente se fecharam em um dos mamilos eriçados. Cada terminação nervosa que existia dentro de Harry pegou fogo com essa sensação, ainda mais quando ele mordeu um de seus biquinhos. Ela gritou, sentindo a leve dor provocada por sua mordida, misturando-se com o prazer que sua língua estava proporcionando a ela, juntamente com a sensação do pau tocando lugares em seu interior que ela nem sabia que existiam. Desesperada para sentir ainda mais, ela agarrou o cabelo de Louis para puxá-lo para ela. — Sim, assim... Mais, papai, mais...
— Tão desesperada, princesa... — Ele ronronou, deixando o mamilo sair da boca dele para que ele pudesse falar com ela novamente. O pau dele, no entanto, não parou nem um pouco para entrar e sair de sua xotinha.
Harry choramingou quando ele começou a meter mais profundamente e mais råpido, seu pau acariciando lugares deliciosos que imediatamente enviaram arrepios de prazer por todo o seu corpo excitado.
Profundamente extasiada com o excesso de prazer que ela estava sentindo, Harry sentiu as sensaçÔes mais deliciosas rasgando por todo o corpo de uma maneira alucinante que ela nunca tinha sentido antes. Suas paredes internas da buceta estavam fortemente inchadas, com se estivesse pronta para explodir, queimando com sensaçÔes deliciosas.
Sobrecarregada, ela cavou as unhas no pescoço e nos ombros de Louis, e ele arqueou os quadris com mais força, pressionando-se para dentro dela e mudando ligeiramente o ùngulo das estocadas.
A nova posição fez seu pau deslizar perfeitamente implacĂĄvel contra aquele pontinho, e ela abriu a boca para pedir-lhe desesperadamente para fodĂȘ-la com mais força, mais rĂĄpido, para destruĂ­-la completamente, mas apenas palavras ininteligĂ­veis saĂ­ram de seus lĂĄbios no auge do prazer.
Louis, de alguma forma, entendeu o que ela queria e começou a fodĂȘ-la com mais força, mais fundo, de uma forma que ela pudesse senti-lo atĂ© a parte inferior de sua barriga. Enquanto ele continuava brutalmente enchendo-a dele, lĂĄgrimas de prazer começaram a escorrer de seus olhos, borrando sua visĂŁo jĂĄ nublada.
Sentindo suas unhas cravando em sua carne, Louis grunhiu e empurrou duas vezes para dentro dela, profunda e com força, fazendo-a sentir a onda mais palpĂĄvel de ĂȘxtase rasgando seu corpo, levando-a ao ponto onde a tensĂŁo que estava construindo dentro dela aumentou para um nĂ­vel absolutamente insuportĂĄvel.
— Papai! Papai! Eu... algo está acontecendo. Papai! — Harry estava respirando pesadamente, movendo seus quadris estreitos vigorosamente.
Apertando os olhos fechados, ela jogou a cabeça com força contra o travesseiro e arqueou seu corpo contra o dele quando uma sensação deliciosa e alucinante irrompeu de sua barriga e se espalhou por todo o interior, acendendo todo o seu corpo em chamas, desde o topo da cabeça atĂ© a ponta dos dedos dos pĂ©s. Ela estava tĂŁo envolta em sensaçÔes naquele momento, com os olhos fechados, seus lĂĄbios rosados se separando em um oval enquanto gemia, desesperada para ter mais, para sentir mais. Totalmente possuĂ­da pela explosĂŁo de seu orgasmo, Harry convulsionou nos braços de Louis, balbuciando incoerentemente enquanto tentava chamar seu nome, seus mĂșsculos internos freneticamente pulsando ao seu redor.
— Assim mesmo. Boa garota. — Louis foi rápido em enche-la com seus elogios.
Ele ainda metia em seu interior, dentro e fora, dentro e fora, enquanto usava sua buceta para perseguir seu próprio orgasmo. Seus grunhidos soavam sujos em seus ouvidos enquanto ele enchia seu pescoço com lambidas, chupÔes e mordidas.
— Querida... Estou tão perto. Vou te encher tão bem. — Louis gemeu, seu hálito ofegante agitando os cachos ao lado do rosto de Harry.
Com um gemido profundo, todo o corpo de Louis convulsionou quando seu orgasmo atingiu, os dedos apertando os quadris finos com força, enchendo aquela boceta apertada com sua porra.
Ofegando alto, Louis lentamente se retirou de dentro da xotinha, mal percebendo o choramingo de desconforto de Harry, seu olhar focado na beleza dela e em sua porra escorrendo do buraco abusado e inchado, que ainda pulsava pelo orgasmo recente. Ele bate a ponta de seu pau amolecido contra o clitóris de Harry, se divertido com as pequenos contraçÔes de seus quadris para fugir da dor causa da pela sensibilidade.
— Eu fui bem, papai? — Harry perguntou suavemente, ainda ofegante.
Escovando os cachos suados de sua testa, Louis assentiu com a cabeça.
— VocĂȘ foi muito, muito bem, querida. Fez o papai vir com tanta força.
Harry se inclinou contra a mĂŁo de Louis com um pequeno sorriso sonolento e satisfeito.
— VocĂȘ pode fazer mais uma coisa por mim, querida? Mantenha sua bucetinha aberta para o papai, certo? Eu quero que vocĂȘ veja o quĂŁo bem vocĂȘ fica depois de ter sido fodida.
Harry gemeu baixinho, seja por que ela estava excitada ou por que estava cansada, Louis nĂŁo tinha certeza. Mas Harry fez o que lhe foi pedido e abriu os lĂĄbios da xotinha, abrindo-se e se exibindo para Louis.
Abrindo o aplicativo da cùmera, Louis focou em seu buraquinho se contorcendo um pouco como se soubesse que era o centro das atençÔes.
— Tão lindo, querida. A bucetinha mais bonita.
Finalmente satisfeito depois de tirar algumas fotos, Louis guardou o telefone e se aninhou à filha na cama. Harry se ajeitou nos braços de Louis, encolhendo-se contra o peito dele. Louis passou os dedos pelos cabelos dela, sentindo o cansaço que pairava no ar.
— Vamos dormir. — Sussurrou ele, apertando-a com carinho.
Harry apenas murmurou algo baixinho, jĂĄ quase adormecida, enquanto Louis se permitia relaxar. Em poucos minutos, ambos estavam entregues ao sono, aconchegados no calor um do outro.
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Louis acorda em sua cama, piscando contra a luz suave que entra pelas cortinas do quarto. Ele se espreguiça, tentando afastar o sono, as lembranças da noite anterior vindo como flashes em sua mente, e é então que nota um pequeno envelope em cima do travesseiro ao lado dele. O envelope é delicadamente cor-de-rosa, com o nome dele escrito em letras cursivas: "Papai".
Com um sorriso, Louis abre o envelope e tira um bilhete que foi claramente escrito com cuidado:
“Bom dia, papai! Fui treinar para o festival de ballet. Por favor, venha me ajudar no estĂșdio quando acordar. Te amo muito!"
Ele passa os dedos pelas palavras escritas, sentindo o calor e o orgulho que sua filha sempre traz. Sua garotinha Ă© uma bailarina talentosa, sempre foi dedicada ao ballet. Louis sabia o quanto isso significava para ela e como ela estava se dedicando, treinando todas as manhĂŁs.
Louis coloca o bilhete de volta no envelope e o guarda na mesa de cabeceira. Ele se levanta, vestindo uma camiseta e uma calça de moletom, pega seu celular e segue para o estĂșdio de dança que havia construĂ­do para Harry dentro de casa. A melodia clĂĄssica suave subia pelas escadas e preenchia a casa com uma sensação de elegĂąncia e tranquilidade que fazia o coração de Louis bater mais rĂĄpido, nĂŁo apenas pela beleza da mĂșsica, mas pela expectativa de ajudar Harry com seus exercĂ­cios de dança.
O estĂșdio de ballet era um espaço especial dentro da mansĂŁo, decorado com um cuidado que refletia a paixĂŁo de Harry pela dança. As paredes eram pintadas de um branco suave, com detalhes em tons de rosa pastel e branco. Grandes espelhos cobriam uma das paredes, permitindo que Harry observasse cada movimento com precisĂŁo. Abaixo dos espelhos, uma barra de balĂ© de madeira clara corria ao longo da parede, perfeitamente ajustada. No chĂŁo, um tapete de tecido acolchoado e macio estava coberto com uma superfĂ­cie de madeira polida, projetado para garantir que os passos de Harry fossem suaves e seguros.
Ela vestia um collant rosa pastel e uma meia-calça da mesma cor, complementados por sapatilhas de ballet tambĂ©m rosas, tudo perfeitamente coordenado. A roupa simples e ajustada permitia que ela visse claramente cada movimento de seus mĂșsculos, cada linha do corpo. Louis observava todos os detalhes da filha atentamente.
— Papai! — Harry exclamou com um sorriso radiante, tirando Louis de seu devaneio. Ela estava tentando manter o equilĂ­brio em uma perna, com a outra estendida para o lado. — VocĂȘ pode me ajudar com os exercĂ­cios de equilĂ­brio? Estou tendo dificuldades para manter a posição.
Louis aproximou-se e a observou por um momento, encantado com a dedicação de sua filha. Ele se posicionou ao lado dela, estendendo a mão para segurar a cintura de Harry com cuidado. A sensação de ter a menina tão perto trouxe um calor conhecido ao seu corpo.
— Claro, Hazzy. Vamos lá, coloque a mão na barra e mantenha a postura. — Louis ajustou a posição de Harry, guiando-a gentilmente para garantir que ela estivesse bem alinhada. — Lembre-se de manter o tronco ereto e o olhar focado à frente.
Harry assentiu, olhando para o pai com confiança. Ela tentou novamente, e Louis sentiu a leveza do toque de sua filha enquanto a apoiava. Com as mãos firmes em sua cintura, ele ajudava a ajustar sua postura, certificando-se de que ela estivesse confortåvel e segura.
Ficaram algum tempo assim, até que as imagens de horas atrås voltassem com força, fazendo Louis apertar a cintura da filha com mais força. Ele pode ver através do espelho que Harry mordeu seu låbio inferior e fechou os olhos, como se tentasse a todo custo reprimir um gemido. Isso só fez com que seu papai apertasse de novo, agora com mais força para comprovar sua teoria. E ele estava certo. Imediatamente Harry repartiu os låbios rosinhas em um gemido manhoso.
Louis não aguentou e prensou sua menina na barra, encaixando seu pau coberto pela calça moletom no meio das bandas de sua bunda, aproximando sua boca do ouvido de Harry.
— Sua vadiazinha, olha o que vocĂȘ faz comigo. — Louis sussurrou, segurando a mĂŁo dela para levar atĂ© sua ereção. — Como me deixa.
Os dois se olhavam pelo espelho, e Harry jå se encontrava com o rosto quente e corado, ofegante, seu peito subindo e descendo rapidamente. E se tudo aquilo jå estava deixando Louis pirado, ele sentiu sua cabeça girar quando sua filha se inclinou para frente e rebolou em sua ereção, tomando o controle da situação.
Louis retomou a dominùncia ao agarrar a garota pelos braços e jogå-la no chão revestido pelo tapete alcochoado, a olhando de cima com superioridade.
— Vou te explicar o que vai acontecer agora. — Louis disse com falsa empatia. — VocĂȘ vai ficar de joelhos, abrir bem a boca, e vocĂȘ vai chupar o pau do papai igual vocĂȘ faz com os pirulitos de cereja que vocĂȘ gosta. Entendeu?
Harry balançou q cabeça em concordùncia vårias vezes, como um animal de estimação ansioso, tamanha era a vontade de agradar ao seu papai.
— Venha. — o mais velho chamou, vendo a filha se ajoelhar obediente.
Louis endireitou a postura, enquanto puxava o pau duro para fora da calça. O olhar de Harry focou na ereção de Louis, salivando na nova sensação de precisar chupå-lo o quanto antes. Seu papai observou a garota umedecer seus låbios inconsciente, usando isso para começar a se masturbar em sua frente, enquanto sua filha encarava vidrada cada movimento de sua mão.
Harry jå conseguia sentir seu melzinho escorrer, molhando a meia calça e o collant. Louis teve vontade de rir quando notou a garota esfregando uma coxa na outra, tentando de alguma forma aliviar sea excitação, mas na verdade só a deixando com mais vontade.
— VocĂȘ que o pau do papai, amor? — Louis perguntou, afagando os cachos da menina, enquanto a outra mĂŁo se movia preguiçosamente da base atĂ© a glande, o polegar pressionando a fenda, causando um pequeno barulho molhado, antes de voltar a se movimentar para cima e para baixo.
— Sim, papai, por favor.
— Então abre a boquinha, abre. — Louis instruiu.
A menina o faz quando Louis agarra sua mandíbula com uma mão e a aperta, fazendo com que seus låbios se abram um pouco mais, deixando espaço suficiente para ele se inclinar mais perto e cuspir diretamente em sua boca, fazendo com que um pouco de saliva deslize para fora da borda de um dos cantos.
Antes mesmo de poder dizer qualquer coisa, Louis agarra seu cabelo novamente e o puxa mais perto de sua ereção, segurando-a com a mĂŁo oposta para que ele possa trazĂȘ-la para a boca em um movimento.
Harry gemeu satisfeita ao fechar låbios na glande rubra e molhada de Louis, sentindo o gosto salgado e levemente adocicado de seu papai, fechando os olhos como se estivesse provando de seu doce favorito. Ela continuou assim, chupando a cabecinha e sempre continuando a dar lambidas preguiçosas na glande, gemendo quando sentia a fenda expelir pré gozo em sua língua.
Chupou a glande rosada com força, criando sulcos em suas bochechas, ficando orgulhosa de si mesmo ao ouvir Louis gemer, apertando mais ainda seu cabelo entre os dedos.
Decidiu testar ir além, dessa vez chupando até onde ela conseguiu, contornando as veias saltadas com a língua, engasgando um pouco quando a glande atingiu o fundo de sua garganta. Ela continuou nessa ordem, deixando o pau babado quando se afastou para regular a respiração.
Louis segurou as laterais de sua cabeça com força para mantĂȘ-la parada quando começou a estocar contra sua boca. Harry engasgou, posicionando as mĂŁos nas coxas de Louis para tentar empurrĂĄ-lo, olhos lacrimejando pela ardĂȘncia e a falta de ar. Louis, porĂ©m, continuou as estocadas sem piedade, deslizando o pau com agilidade.
— Porra, princesa. — Louis gemeu com a cabeça inclinada para trĂĄs. — VocĂȘ estĂĄ indo tĂŁo bem, querida. — elogiou, tirando alguns fios de cabelo do rosto da menina para juntĂĄ-los no rabo de cavalo.
O elogio pareceu incentivar a garota, como um gatilho para se dedicar ainda mais em chupĂĄ-lo com mais afinco e deixar seu papai orgulhoso.
Louis continuou fodendo sua boca em um ritmo em constante mudança. Às vezes, com impulsos rápidos e superficiais, pouco mais do que a cabeça de seu pau na boca de Harry, ou ele apenas segurava seu pau na metade da boca da mesma, a fazendo lamber e chupar o melhor que pîde sem ser capaz de mover a cabeça graças ao aperto de Louis em seu cabelo.
Todos os sentidos da garota estavam focados em Louis, em ser usada para o prazer de Louis. Não havia mais nada que importasse, até mesmo sua própria excitação não era importante, podia esperar.
— VocĂȘ deveria se ver assim. — a voz de Louis era rouca, sua respiração saindo bastante irregular. Sua garotinha gemeu ao redor de seu pau e foi recompensada com outro impulso duro e profundo que lhe tirou o fĂŽlego. — Se olhe no espelho, minha princesa. Veja como vocĂȘ fica linda tendo a boca fodida por mim.
Harry, que olhava para seu papai diretamente nos olhos desviou sua atenção para o grande espelho, que praticamente tomava a parede inteira, gemendo ainda mais quando viu sua imagem completamente destruída ali.
Sons molhados enchiam a sala, as respiraçÔes duras de Louis e os grunhidos ocasionais misturados com eles e os próprios gemidos de Harry completaram a sinfonia de ruídos incrivelmente sujos e totalmente maravilhosos.
Harry estava lutando para ficar quieta. Ainda não era hora de se tocar, ou Louis pararia de foder sua boca se ela o fizesse antes de ter permissão. E Harry não queria que ele parasse, não importa o quão desesperada ela estivesse por libertação. Sua mandíbula doía, seus olhos estavam lacrimejantes, sua bucetinha doía com a necessidade de vir, e ainda assim ela estava exatamente onde queria estar.
Harry nĂŁo reclama. Ela simplesmente aceita. Ela se força a tomĂĄ-lo, suprimindo o rosnado em sua garganta que vem tentando sair hĂĄ minutos. A garota nĂŁo faz nenhum som alĂ©m do murmĂșrio de um gemido obviamente abafado, e isso faz Louis ofegar alto.
Os gemidos de Louis enchem o estĂșdio em uma serenata lasciva que o faz perder a noção do tempo, extasiado pelo contato constante em sua cavidade, pela maneira como sua baba escorre cada vez mais, fazendo sons cada vez mais Ășmidos Ă  medida que o pau desliza para dentro e para fora de seus lĂĄbios.
— NĂŁo consigo aguentar mais, querida. — ele expira, jogando a cabeça para trĂĄs. — VocĂȘ vai ser minha boa garota e deixar seu papai encher sua boquinha de leitinho, nĂŁo vai?
Harry nĂŁo pensa muito, apenas envolve uma de suas mĂŁos na base do pau torcendo o pulso repetidamente de um jeito que pareceu certo, enquanto escava as bochechas e deixa sua boca fazer seus Ășltimos esforços para agradar o homem por quem ela estĂĄ de joelhos.
É apenas uma questĂŁo de segundos antes de Louis gemer e proferir uma grande lista de palavrĂ”es, e em seguida, sua porra encher a boca de Harry, enquanto flui pela garganta em jatos grossos que a faz engasgar e puxar para trĂĄs instintivamente, a ponta do pau de Tomlinson finalmente descansando em uma de suas maçãs do rosto e continuando a derramar mais bagunça esbranquiçada em sua pele.
Permitindo que sua mandíbula descanse, Harry percebe preguiçosamente a porra em sua boca e depois a engole lentamente.
Antes mesmo de se recompor, Louis a agarra agilmente pelas axilas e o levanta para se sentar em seu colo, como se nĂŁo pesasse nada.
Louis nĂŁo resiste em beijĂĄ-la e fazĂȘ-la compartilhar um pouco de seu prĂłprio gosto com ele, a garota molhando seu papai com a baba que estĂĄ em seu queixo e os restos de sua porra que se juntam por apenas alguns momentos antes de ela se afastar, murmurando o melhor que pode.
— Seu leitinho tem um gosto bom, papai.
O homem sorri para ela enquanto ouve a deterioração de sua garganta que ele causou e provavelmente se orgulha, e då um beijo na ponta de seu nariz que a faz suspirar.
— VocĂȘ foi tĂŁo boa, querida. Engolindo o leitinho do papai sem que eu te diga. — diz ele extasiado. — VocĂȘ me fez sentir tĂŁo bem, foi perfeita. — Louis a elogia com ternura, deslizando os dedos pelo rosto para limpar os restos de sua porra, trazendo para os lĂĄbios da filha. — Nada mais justo do que eu te recompensar agora.
Ele empurra Harry pelos ombros, fazendo a menina deitar sobre o chão acolchoado. Se inclina sobre ela, puxando as alcinhas do collant rosa pelos braços, puxando até que o retirasse por suas pernas, deixando Harry apenas com a meia calça, jå que a garota não usava sutiã e nem calcinha, o que deu a Louis a visão do tecido fino encharcado entre os låbios da xotinha.
Louis praticamente rosnou com a cena, louco para comer aquela buceta. Não perdeu nem mais um segundo, imediatamente rasgando a meia-calça com as duas mãos na região da buceta, o barulho do tecido, tão frågil e elåstico se espalhando pelo ambiente, deixando Harry levemente apreensiva, mas ao mesmo tempo ainda mais excitada.
— Agora eu vou comer sua linda buceta, certo? Seja boa para mim. — Louis disse, assistindo Harry acenar rapidamente.
Louis finalmente se inclina, dando uma Ășnica lambida na xotinha como se fosse um sorvete, a lĂ­ngua saboreando de seu buraco para o clitĂłris pulsante. Tomlinson nĂŁo tinha certeza de quem gemeu primeiro, ele ou Harry, mas sabia que era boa a maneira como sua cabeça foi subitamente espremida entre as duas coxas, ambas as mĂŁos trĂȘmulas de sua filha segurando seu cabelo.
— Caralho. — ele rosnou, as mĂŁos se estendendo para segurar as coxas de Harry grosseiramente e separando-as, expondo a carne rosa a ele mais uma vez. — VocĂȘ tem um gosto bom, nĂŁo Ă©, querida?
Harry deu um choro silencioso, puxando o cabelo de Louis novamente.
— Eu poderia comer sua buceta o dia todo. — Disse, empurrando a cabeça de volta para baixo entre aquelas coxas delicadas e traçando suavemente a ponta da língua sobre seu pequeno botão escorregadio, saboreando a maneira como as coxas de Harry tremiam.
A garota choramingou, empurrando os quadris para cima para ter ainda mais da boca de Louis.
Ele levou seu tempo, provocando a filha enquanto alternava entre longos e quentes arrastos de sua lĂ­ngua e movimentos ĂĄsperos e apressados de sua lĂ­ngua contra o clitĂłris. Quanto mais ele fazia isso, Harry jorrava ainda mais seu melzinho, cobrindo seus lĂĄbios e lĂ­ngua, seu queixo ficando liso com toda vez que ele pressionava o nariz e mergulhava a lĂ­ngua no pequeno buraco quente.
Harry estava um desastre, soando cada vez mais desesperada quando ela soluçava “papai, papai, papai” agoniada com a barba arranhando de um jeito gostoso a região sensível, enquanto ao mesmo tempo tentava empurrar a cabeça de Louis para mais perto, como se ela quisesse sufocá-lo com sua boceta e, francamente, Louis não se importaria se esse fosse o caso.
Tomlinson se dedicava no trabalho de chupa-lĂĄ, lambendo o grelinho gordo e esfoladinho para dentro da boca. Quando parava, era apenas para poder meter a lĂ­ngua sem dĂł na buceta estreita, as vezes usando dois dedos para separar os lĂĄbios molhados da xotinha, dando pequenas lambidas ali.
— P-papai! — Harry choraminga quando seu papai deu um tapa em sua buceta, fazendo-a gritar, voltando a chupar a xotinha.
Pouco depois, um gemido alto e arfante preencheu o estĂșdio, e Louis pĂŽde senti-la convulsionando abaixo de si, os tremores violentos tomando conta do corpo delicado. Os quadris de Harry arquearam e sacudiram, e ela ficou ainda mais molhada, encharcando seus dedos e sua boca, embriagando-o e fazendo dele nada mais do que um refĂ©m do prazer dela, enquanto o prendia entre suas coxas.
Se afastando lentamente, Louis deixou seus dedos molhados se fecharem ao redor de seu quadril, apertando-o com firmeza ao mesmo tempo em que deixava sua lĂ­ngua escorregar por ela mais algumas vezes, permitindo que ela aproveitasse as Ășltimas reverberaçÔes de seu orgasmo antes de se levantar, orgulhoso.
Sem resistir, ele dobrou o corpo novamente, chupando com força o clĂ­toris, sorvendo os Ășltimos resquĂ­cios de seu prazer e arrancando mais um pequeno suspiro ofegante.
Harry estava uma completa e irresistível bagunça quando seus olhos se encontraram, e Louis sabia que seu estado não podia ser melhor do que o dela, considerando o que ele havia acabado de fazer. Oferecendo um sorriso, ele esfregou as costas da mão ao redor da boca e pela barba rala, limpando o melzinho da garota.
— Harry? Como vocĂȘ estĂĄ? — Louis perguntou em um tom suave enquanto escovava a franja suada de Harry de sua testa.
Harry choramingou.
— Cansada.
— Podemos dormir, querida. — disse Louis com um sorriso. Ele abriu as pernas de sua filha uma Ășltima vez para tirar mais uma foto de sua buceta para se masturbar mais tarde e a adicionou ao seu ĂĄlbum de fotos secretas, vendo a que havia tirado no dia anterior. — VocĂȘ trabalhou muito hoje.
Ele a envolveu em um abraço apertado, sentindo a respiração de Harry desacelerar enquanto o cansaço finalmente a dominava.
Com cuidado, Louis a pegou no colo, levando-a para fora do estĂșdio de ballet.
— Eu sempre estarei aqui para vocĂȘ, meu amor. — sussurrou, enquanto apagava as luzes e fechava a porta atrĂĄs deles.
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day six: age kink com esteban kukurizcka.
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— aviso: age kink, sexo sem proteção, creampie, fluffy.
— word count: 4k.
— nota: inspirado em call me by your name. AMO VC KUKU.
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1984, Menorca - Espanha.
vocĂȘ nunca tinha visto cidade mais bonita que Menorca. pertencente Ă s ilhas Baleares, era notĂłria por suas praias paradisĂ­acas e por suas paisagens pitorescas. era de tirar o fĂŽlego na parte da manhĂŁ, quando o sol iluminava cada pedra das ruĂ­nas, refletia incandescente no mar de ĂĄguas lĂ­mpidas e aquecia a pele em um beijo morno. sobretudo, na parte da noite, quando a brisa era fresca e revigorante, fazendo os vestidos de verĂŁo inflarem como os de Marilyn Monroe, e as luzes eram brilhantes e hipnotizantes.
vocĂȘ morava em Portugal hĂĄ bons anos e estudava literatura na Universidade de Lisboa. quando surgiu a oportunidade de escrever a monografia baseada nas obras um famoso escritor espanhol, nĂŁo hesitou em fazĂȘ-lo. tinha sido seu professor de semĂąntica que lhe apresentara a ideia, e tinha sido ele quem tinha entrado em contato com o tal escritor para que a sua monografia pudesse ser a mais completa possĂ­vel, incluindo entrevistas com o prĂłprio autor.
o problema era que Alfredo Kukuriczka, o escritor, era um homem de idade. tinha dificuldade para ouvir o que lhe era perguntado atravĂ©s de ligaçÔes e as cartas demoravam muito para irem e virem. aquilo significaria perder tempo, o que vocĂȘ nĂŁo estava apta a fazer.
entĂŁo, o escritor tomou a iniciativa de convidĂĄ-la para visitĂĄ-lo em Menorca. vocĂȘ estava de fĂ©rias, ele estava livre e a comunicação seria mais fĂĄcil daquela maneira. ele pagaria pela sua passagem e ofereceria estadia em sua casa e vocĂȘ poderia passear pela cidade o quanto quisesse. era o plano perfeito.
e, por um tempo, tinha sido. a casa dele era uma maravilhosa construção cheia de janelas amplas, um jardim robusto, rodeada por um pomar de frutas graciosas. tinha uma piscina de ågua natural e a mobília era antiga, como se tivesse saltado de um filme de época. possuía espreguiçadeiras e um acesso remoto à praia.
a mulher dele, Isabel, era um anjo. cozinhava paella e polvo como ninguĂ©m. sempre enchia o seu prato no cafĂ© da manhĂŁ e lia o seu trabalho com uma grande adoração. vocĂȘ a ensinou como fazer pastel de nata e ela lhe ensinou a fazer papas. frequentemente, era comum que ela pegasse os seus vestidos e blusas no varal para costurar um furinho ou outro no tecido.
Alfredo era genial. apesar da idade avançada, seus pensamentos eram como os de um jovem adulto cheio de energia. divagava por horas em qualquer assunto e lhe ensinava coisas que vocĂȘ jamais vira na faculdade. pediu para que vocĂȘ escrevesse para ele. falava por horas como via o talento em vocĂȘ e como vocĂȘ seria uma escritora de sucesso, mesmo que ainda nĂŁo tivesse nada pronto. via como sua mente maquinava e se impressionava com o seu traquejo. nĂŁo via aquilo hĂĄ muito tempo.
foi em uma tarde chuvosa que um tĂĄxi parou no pĂĄtio de entrada. vocĂȘ estava no seu quarto, redigindo o trabalho em uma mĂĄquina de escrever antiga que o seu mentor tinha lhe emprestado. as gotas de chuva gordas batiam contra a janela, fazendo um barulho gostoso de ouvir. no entanto, o ronco do motor se sobressaiu, atraindo sua atenção. nĂŁo era comum visitas.
quando o viu, jurou sentir um arrepio correr por toda a espinha. era alto, tinha cabelos claros e um nariz bonito. equilibrou duas malas nas mãos enquanto a esposa do seu mentor apareceu, o abraçando carinhosamente. ele tentava se mover para que ela não se molhasse, mas ela parecia não se importar.
vocĂȘ ficou os minutos seguintes no quarto, se perguntando quem era aquele homem e se ele ficaria com vocĂȘs no restante das fĂ©rias. por um momento, teve pĂąnico de que as suas tardes nas espreguiçadeiras tivessem fim com a chegada dele. ou entĂŁo, que ele fosse outro orientado do autor e roubasse seu tempo de trabalho.
Isabel lhe chamou no quarto meia hora depois da chegada do desconhecido. quando vocĂȘ abriu a porta, pĂŽde sentir o cheirinho de cafĂ© coado aromatizando toda a casa. te convidou para tomar o cafĂ© da tarde e vocĂȘ, que nunca recusava, assentiu timidamente.
o homem estava sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha, os cabelos molhados. tinha trocado a camiseta, optando por uma que não estivesse molhada. tinha uma toalha nas pernas, que secavam o restante do corpo. ria deliciosamente com Alfredo, bebericando a xícara de café.
a porta dupla da cozinha estava aberta, trazendo o cheirinho de chuva e terra molhada para dentro. os passarinhos cantavam fervorosamente enquanto o sol iluminava as gotas de chuva aqui e ali. o tom dourado lavava a cozinha e vocĂȘ jurou nunca ter visto um homem tĂŁo bonito.
"aĂ­ estĂĄ ela!" Alfredo sorriu ao te ver entrar na cozinha. "Esteban, essa Ă© a minha pupila. estĂĄ escrevendo sua monografia sobre minhas obras e passando um tempo conosco."
"foi ela que me ensinou a fazer esses pastéis de nata!" Isabel colocou as mãos sobre os seus ombros, acariciando. sobre a mesa, o pratinho dele estava cheio dos docinhos portugueses.
"este é nosso filho, Estebån. estava em Londres e veio passar o restante das férias conosco."
"Ă© um prazer." vocĂȘ se inclinou para a mesa para apertar a mĂŁo dele. "tambĂ©m Ă© escritor?"
" nĂŁo. meu pai bem que queria, mas nĂŁo dei esse orgulho a ele." EstebĂĄn comentou com um sorrisinho de canto. "mas dou aula de literatura espanhola em Birmingham."
"em Birmingham? uau." vocĂȘ nĂŁo evitou ficar surpresa, arrancando um sorrisinho orgulhoso do homem. "desde quando?"
"fazem alguns bons vinte anos."
"de repente, me sinto velho." Alfredo comentou, fazendo vocĂȘ e EstebĂĄn sorrir.
depois da chegada de EstebĂĄn, tudo havia ficado melhor. quando vocĂȘ se sentava para discutir o seu trabalho com Alfredo, ele sempre sentava junto com vocĂȘs dois. por ser formado em literatura espanhola, havia estudado a literatura do prĂłprio pai e podia contribuir com a visĂŁo acadĂȘmica que, sozinha, vocĂȘ jamais alcançaria.
quando vocĂȘ queria ir Ă  cidade, EstebĂĄn sempre se oferecia para levĂĄ-la, te poupando do passeio de bicicleta no sol escaldante. tinha te apresentado a melhor sorveteria da cidade, alĂ©m da melhor livraria onde vocĂȘs passavam horas lendo e tomando cafĂ©. um dia, decidiu levar vocĂȘ e os pais dele para um jantar num restaurante aconchegante com uma deliciosa comida caseira. depois de deixar Alfredo e Isabel em casa, te convidou para ir atĂ© um bar na beira da estrada que ele sempre ia quando era adolescente e vivia em Menorca.
"e como foi crescer aqui?" vocĂȘ perguntou, bebericando a cerveja que havia pedido. pessoalmente, era uma menina que preferia aperol spritz, mas duvidada que o bar serviria aquilo.
"foi bom. tem muitos turistas, entĂŁo eu conheci muitas pessoas enquanto morava aqui." ele brincou com o copo de uĂ­sque que bebia. "inclusive minha ex-mulher."
"vocĂȘ jĂĄ foi casado?"
"por onze anos." ele sorriu, um pouco triste. "as coisas começaram a dar errado quando ela descobriu que eu era estĂ©ril e nĂłs nĂŁo poderĂ­amos ter filhos biolĂłgicos. tentei convencĂȘ-la de adotar, mas... ela nĂŁo se interessou."
"vocĂȘs se divorciaram recentemente?" nĂŁo conseguiu evitar. estava tonta, um pouco letĂĄrgica. acariciou o braço dele para mostrar apoio.
"hå um ano." ele encarou a sua mão delicada sobre a pele dele, cheia de anéis, com as unhas pintadas de preto. sorriu, grato pelo carinho. "mas eu não quero te encher com essas bobagens."
"claro... sĂł estou um pouco chocada que vocĂȘ jĂĄ se casou e divorciou. achei que vocĂȘ tinha uns trinta." vocĂȘ recolheu as suas mĂŁos de volta ao seu copo de cerveja, mudando de assunto.
"tenho quarenta e dois." ele riu, dando um fim no copo de uĂ­sque. "mas, obrigado pelo elogio."
quarenta e dois. soava bonito na boca. a lĂ­ngua tocava o cĂ©u da boca e o "s" era puxado ao final. ele jĂĄ tinha dito que trabalhava como professor hĂĄ vinte anos, mas vocĂȘ nĂŁo conseguia acreditar que ele tinha passado dos trinta. quando sorria, parecia ter, no mĂĄximo, vinte e oito. vocĂȘ tinha se atraĂ­do por ele com tanta facilidade que era assustador.
tinha começado com as caronas e a ajuda acadĂȘmica. depois, foi a presença. começou a sentar-se na mesinha na ĂĄrea da piscina enquanto vocĂȘ tomava sol, lendo um clĂĄssico qualquer enquanto te pedia opiniĂ”es sobre os livros. discutiram por dias o temperamento de Heathcliff e a fragilidade de Cathy enquanto tomavam soda italiana preparada por Isabel. EstebĂĄn a levou para conhecer as partes desertas da praia que rodeava a casa e te ensinou a mergulhar para observar os corais. vocĂȘs assistiam filmes antigos atĂ© tarde na televisĂŁo da sala da casa. faziam compras juntos para a casa nas feirinhas de Menorca.
era impossĂ­vel nĂŁo se apaixonar. ele estava sempre tĂŁo bonito. usava camisetas de botĂ”es, shorts acima do joelho e Ăłculos de sol sempre que iria sair. andava com os cabelos bagunçados e te convidava para fumar tarde da noite no jardim de trĂĄs da casa. sempre levava uma garrafa de orujo para as sessĂ”es de escrita e vocĂȘs tomavam uma dose sempre que acabavam um tĂłpico.
foi em uma noite quente que, depois de beberem muitas doses de orujo, vocĂȘs decidiram sentar Ă  beira da piscina. seu trabalho estava nas conclusĂ”es finais e vocĂȘ deixaria Menorca em breve. estava triste, embora satisfeita. em breve estaria formada e poderia fazer o que quiser com a sua vida. por outro lado, talvez nunca mais voltasse a ver Alfredo, Isabel ou EstebĂĄn.
"vocĂȘ pode sempre visitar Menorca. meu pai jĂĄ te considera uma filha." EstebĂĄn dizia. estava tĂŁo bĂȘbado quanto vocĂȘ, com as bochechas vermelhas e os cabelos bagunçados, mas nĂŁo admitia com facilidade. "e, claro, tem de conhecer Birmingham. eu serei o seu guia."
"seus pais adorariam Portugal. vocĂȘ devia convencĂȘ-los a ir. e claro, ir junto." seus pĂ©s balançavam na ĂĄgua lĂ­mpida.
"podemos nos organizar quanto a isso." ele a mirou, os olhinhos quase fechados brilhando na escuridĂŁo. quando sentiu a mĂŁo de EstebĂĄn na parte de baixo das costas, gelou. "mas, antes, vamos nos concentrar em ficar sĂłbrios."
ele a empurrou com tudo para dentro da piscina. vocĂȘ evitou gritar para que nĂŁo acordasse Isabel e Alfredo, mas o fuzilou com o olhar ao voltar a superfĂ­cie. ele jĂĄ estava na piscina, ao seu lado, retirando todo o seu poder de puxĂĄ-lo para dentro.
"vocĂȘ parece uma criança para um homem da sua idade." vocĂȘ comentou, emburrada, arrancando uma gargalhada de EstebĂĄn.
"obrigado, Ă© o meu charme."
nadaram por minutos à fio na escuridão do jardim, banhados pela luz prata do luar. brincaram, riram, espirraram ågua um no outro como crianças. conversaram assuntos sérios de novo. pintaram as palavras de melancolia ao confessarem que sentiriam saudades de Menorca quando fossem embora. se encararam por bons segundos, se aproximando demais um do outro.
EstĂ©ban te olhou como se fosse a primeira vez. como se esquecesse que vocĂȘ tinha vinte e trĂȘs e ele quarenta e dois. como se descobrisse o quĂŁo bonita vocĂȘ era. admirou o seu vestido florido agarrar-se ao seu corpo e adornar todas as suas curvas, do busto bonito atĂ© a cintura submergida. quis pegar o seu rosto e beijĂĄ-la, onde ninguĂ©m podia ver, mas sentia-se extremamente errado em pensar em fazer aquilo. dava aula para centenas de meninas da sua idade na Universidade e sabia que, no fundo, eram apenas crianças brincando de ser adultas.
"devĂ­amos ir dormir antes que vocĂȘ pegue um resfriado." foi tudo o que ele disse, acariciando o seu ombro antes de sair da piscina e oferecer ajuda para que vocĂȘ saĂ­sse tambĂ©m.
na sua Ășltima semana de estadia, o clima era de despedida. Alfredo te levou mais uma vez na cidade para lhe presentear com diversos livros da sua livraria favorita (que era a mesma de EstebĂĄn). Isabel tinha cozinhado todas as suas comidas favoritas e vocĂȘ tinha pintado as unhas dela de preto, como ela mesmo havia pedido. EstebĂĄn tinha comprado uma garrafa de vinho especial para o seu Ășltimo jantar em Menorca.
depois da noite na piscina, ele havia se distanciado um pouquinho. vocĂȘ jurou ver um relance da atração dele por vocĂȘ naquele dia, mas tĂŁo rĂĄpido como havia aparecido, se foi. e nos outros dias, sĂł se encontrava com vocĂȘ quando Isabel ou Alfredo estavam por perto.
Ă© claro que ele tinha visto o brilho nos seus olhos. a correspondĂȘncia, o desejo, a sĂșbita alegria quando ele te olhou de outra maneira. ele percebia os olhares quando estavam juntos, a sua gentileza, seu interesse em ouvir as histĂłrias que ele tinha para tocar. sentia o quĂŁo sensibilizada vocĂȘ ficava quando se encostavam sem intençÔes. via a confusĂŁo nos seus olhos para decidir se deveria se aproximar ou se afastar.
o muro que ele havia construĂ­do na Ășltima semana para separĂĄ-los pareceu ruir quando vocĂȘ adentrou a sala de jantar em shorts jeans mom e com uma camiseta de botĂ”es. estava tĂŁo linda. percebeu como havia ficado mais bronzeada nos Ășltimos dias somente Ă  luz do ambiente. tinha parado de ir Ă  ĂĄrea da piscina para lhe fazer companhia.
os labradores da casa estavam deitados preguiçosamente no chĂŁo, mas se ergueram ao vĂȘ-la entrar. vocĂȘ acariciou ambos, Bernard e Beatrice, antes de se sentar Ă  mesa. percebeu os olhos de EstebĂĄn fixos em vocĂȘ e sustentou o olhar atĂ© que ele fosse obrigado a desviar.
o jantar tinha sido agradĂĄvel. comeram salmĂŁo, beberam o vinho caro que EstebĂĄn havia comprado e degustaram a maravilhosa torta de limĂŁo siciliano que Isabel havia feito. quando o sol se pĂŽs e o vento soprou o cheiro de chuva, nĂŁo demorou muito para que as gotas caĂ­ssem. o jantar terminou ao som de Édith Piaf na vitrola e vocĂȘ e EstebĂĄn admiraram enquanto Alfredo e Isabel dançavam juntos pela sala de jantar.
vocĂȘ resolveu dar inĂ­cio Ă  arrumação, retirando os pratos e talheres em meio as reclamaçÔes de Isabel. "Ă© o mĂ­nimo que eu posso fazer para agradecer a estadia", vocĂȘ argumentou. EstebĂĄn te ajudou a retirar a mesa e a limpar os pratos, cantarolando a melodia da mĂșsica que tocava no cĂŽmodo do lado.
"eu queria agradecer pela sua visita. meus pais estĂŁo mais felizes do que nunca." ele disse, secando os pratos enquanto vocĂȘ lavava. "acho que a sua visita trouxe calor para essa casa novamente. obrigado."
"foi um prazer ficar aqui. eu amei as Ășltimas semanas, nĂŁo tenho como agradecer seu pai e sua mĂŁe." vocĂȘ secou as mĂŁos nos shorts, um pouco tĂ­mida. "e a vocĂȘ. vocĂȘ me ajudou e me recebeu nesses Ășltimos dias. sou muito grata por isso, EstebĂĄn."
ele assentiu, sorrindo um pouco sem jeito com a sua confissĂŁo. estava com as bochechas avermelhadas como no dia em que nadaram juntos, bĂȘbados de oruja.
"sobre aquela noite na piscina..." ele começou, mas vocĂȘ sinalizou para que ele parasse.
"nĂŁo precisa falar sobre isso. eu entendi." ser rejeitada jĂĄ era ruim o suficiente. nĂŁo queria ter que ouvir ele se explicar.
"eu gosto de vocĂȘ. acho vocĂȘ inteligente, sagaz, linda, atraente... e mais um milhĂŁo de qualidades que eu poderia dizer por horas. mas, vocĂȘ Ă© nova demais para mim." ele sorriu, um pouco triste. "quando vocĂȘ nasceu, eu jĂĄ estava na faculdade, noivo. eu dou aula para meninas da sua idade todos os dias, eu nĂŁo posso fazer isso com vocĂȘ."
"entĂŁo foi por causa da minha idade?" EstebĂĄn assentiu. "isso Ă© uma bobagem, idade Ă© sĂł um nĂșmero, EstebĂĄn. nĂłs conversamos todos os dias durante essas semanas, vocĂȘ viu como somos tĂŁo iguais. eu gostei de passar o tempo com vocĂȘ e vocĂȘ gostou de passar o tempo comigo. entĂŁo, qual o problema? eu sou maior de idade."
"seria errado. seria como beijar uma irmĂŁ mais nova."
"vocĂȘ me vĂȘ como uma irmĂŁ mais nova?" vocĂȘ ergueu uma das sobrancelhas, impaciente.
"nĂŁo... eu queria, mas nĂŁo consigo."
"eu nĂŁo vou implorar para vocĂȘ ficar comigo, EstebĂĄn." vocĂȘ terminou de guardar a louça. "nĂŁo vou ser a sua justificativa caso vocĂȘ se arrependa."
silenciosamente, vocĂȘ deixou a cozinha e alegou cansaço para que pudesse se retirar. abraçou Isabel e Alfredo e se despediu dos labradores com beijinhos antes de subir as escadas e ir para o seu quarto.
ainda tinha uma mala inteira para arrumar. odiava ser tĂŁo procrastinadora, mas era inevitĂĄvel. era como se a sua mente implorasse para que vocĂȘ ficasse em Menorca para sempre. que esquecesse a graduação e vivesse na ilha dia apĂłs dia, escrevendo e tomando sol.
a chuva nĂŁo havia parado. pelo contrĂĄrio, parecia aumentar a cada segundo. por isso, Ă s trĂȘs da manhĂŁ, quando vocĂȘ terminava de fechar a mala e guardĂĄ-la ao pĂ© da penteadeira, foi difĂ­cil ouvir as batidas na porta. levou duas ou trĂȘs investidas para que vocĂȘ escutasse e fosse atendĂȘ-la.
"pensei que estivesse dormindo." era EstebĂĄn. vestia uma camiseta velha e um shorts largo como pijama. "mas, lembrei que vocĂȘ dorme tarde, assim como eu."
"vocĂȘ quer alguma coisa?"
sem mais gentilezas, EstebĂĄn a puxou pela cintura e selou os seus lĂĄbios aos dele. tinham gosto de ojuro e cigarro, o que provavelmente tinha sido utilizado para que ele ganhasse coragem para ir atĂ© vocĂȘ. a lĂ­ngua era terna, cuidadosa, embora a força com que ele segurava sua cintura fosse absurda.
seus dedos se enterraram nos cabelos dele, coisa que vocĂȘ gostaria de ter feito hĂĄ muito tempo. se beijaram apaixonadamente por bons segundos, matando toda a vontade que sentiram nos Ășltimos dias. estavam a caminho da cama quando ele tropeçou e levou os dois ao chĂŁo.
uma risada fraca escapou dos seus lĂĄbios enquanto ele xingava baixinho. vocĂȘ subiu em cima dele, deixando um selar carinhoso na testa dele.
"vocĂȘ se machucou?" EstebĂĄn perguntou, preocupado.
"nĂŁo, estĂĄ tudo bem." vocĂȘ começou a desabotoar a camisa de botĂ”es. por baixo, nĂŁo utilizava nada mais. deixou os seios desnudos, revelando os mamilos rijos Ă  luz amarela do quarto. "vocĂȘ se machucou?"
EstebĂĄn apenas negou com a cabeça, admirando o seu corpo. depois de sua esposa, nĂŁo havia ficado com mais ninguĂ©m. nĂŁo sentia o interesse, nem o desejo. vocĂȘ lavou aquele pensamento da cabeça dele com tanta facilidade que ele se sentia quase culpado.
vocĂȘ puxou a camiseta dele para cima, revelando a pele bronzeadinha pelos Ășltimos dias. com certa impaciĂȘncia, ambos chutaram os shorts para fora do corpo, alĂ©m das peças Ă­ntimas.
passaram alguns segundos se observando, respirando pesado devido a umidade em que o quarto se encontrava. Estebån era lindo. tinha as bochechas avermelhadas e os cabelos bagunçados. o seu pau era grande, com a glande rosada, pingando o pré-gozo.
nĂŁo se demoraram em preliminares. EstebĂĄn a tocou na sua intimidade, deslizando os dedos para dentro de si enquanto vocĂȘ o masturbava lentamente. beijaram-se mais uma vez, as lĂ­nguas deslizando em harmonia, saboreando a boca um do outro. quando os gemidos abafados começaram a escapar, vocĂȘ soube que os dois estavam altamente sensĂ­veis e necessitados.
encaixou o membro dele com facilidade na sua entrada. nĂŁo precisava de muito para que ele a deixasse molhada daquele jeito. quando deslizou o pau dele para dentro, um gemido baixinho verberou pelo quarto. EstebĂĄn agarrou a sua cintura, gemendo com vocĂȘ.
o quadril se movimentou, vocĂȘ rebolou no colo dele e sentiu a cabecinha atingir o seu ponto sensĂ­vel dentro do seu canal apertado. as unhas se alojaram no peito desnudo de Kukuriczka, arranhando com uma necessidade assustadora.
“porra
 vocĂȘ Ă© divina, chiquita." o homem gemeu, baixinho. as mĂŁos encontraram os seus seios, os apertando com força para que guiasse a velocidade dos seus movimentos. "vocĂȘ nĂŁo sabe quantas noites sonhei com vocĂȘ em cima de mim desse jeito."
"e eu correspondo às suas expectativas?" suas mãos viajaram até os fios de cabelo claro, os puxando para trås. inclinou o seu corpo para frente, colando seus seios no peitoral clarinho.
"Ă© muito melhor do que as minhas expectativas." o polegar acariciou as suas bochechas antes que ele segurasse o seu quadril, a deixando parada para que ele pudesse se movimentar dentro de vocĂȘ. os movimentos de vai e vem eram lentos e fortes, fazendo o seu corpo saltar a cada estocada. EstebĂĄn observava os seus olhos brilhando e a sua boca em formato de 'O', deliciado pela visĂŁo.
vocĂȘ sentiu os sentimentos da Ășltima semana fluĂ­rem pelo seu corpo violentamente. lembrou-se de todas Ă s vezes que ele sorriu para vocĂȘ depois de uma piada, como segurou as suas mĂŁos quando vocĂȘs mergulharam pela primeira vez e quando ele leu os seus trabalhos pessoais, elogiando cada um deles profusamente. sentiu-se completa ao ser possuĂ­da por ele, viciada nos olhos pequenos e escuros que a observavam com tanto interesse.
seus gemidos eram baixos, escondidos pelo constante gotejar da chuva. estavam abraçados àquela altura, escutando os coraçÔes palpitarem a todo vapor, enquanto Estebån se dedicava aos movimentos que, naquele momento, eram råpidos e descompassados.
"eu acho que estou apaixonado por vocĂȘ." ele confessou entre gemidos, segurando o seu rosto para que vocĂȘ o encarasse. a vontade de chorar quase a tomou por completo. doeria saber que voltaria Ă  Portugal e teria que esquecĂȘ-lo.
"eu tambĂ©m estou apaixonada por vocĂȘ, EstebĂĄn. profundamente." o selar que veio em seguida foi calmo, destoando de todo o resto do ato. quando ele se agarrou aos seus cabelos e os movimentos tornaram-se mais errĂŽneos, vocĂȘ soube que ele estava prĂłximo. a visĂŁo dos olhos dele revirando foi o suficiente para trazer vocĂȘ ao ĂĄpice em harmonia ao dele.
se encararam por bons minutos enquanto a respiração se regularizava. vocĂȘ tremia, tomada por uma gama de emoçÔes que jamais sentira antes.
"fique em Menorca." ele pediu, acariciando seus cabelos.
"eu nĂŁo posso." vocĂȘ sorriu, tomada pela vontade de chorar, mais uma vez.
"eu sei. mas, não custava pedir, certo?" seus dedos se entrelaçaram e ele deixou um selar sobre as juntas dos seus dedos. "volte para Menorca."
"isso eu pretendo fazer. com vocĂȘ aqui, de preferĂȘncia."
"nĂŁo se preocupe. eu esperarei ansiosamente."
[...]
a apresentação da sua monografia tinha sido um sucesso. uma nota dez e um convite para publicação em uma revista científica eram mais que suficientes por todo o trabalho duro que havia feito.
tinha escrito para Alfredo e Isabel, enviando o seu convite de formatura, além da sua aprovação. tinha, também, enviado o convite para Estebån, embora não tivesse esperança de que nenhum deles comparecesse.
vocĂȘ e EstebĂĄn tinham trocado poucas cartas desde a sua volta Ă  Portugal. contavam sobre as suas vidas monĂłtonas e divagavam sobre a saudade que sentiam um do outro, mas nada trazia de volta a sensação que tinha vivido em Menorca. sentia falta do cheiro dele, dos olhos pequenos e do sorriso bonito. queria beijĂĄ-lo de novo e beber com ele atĂ© o sol nascer. queria fazer amor como haviam feito no Ășltimo dia, por incansĂĄveis horas, no chĂŁo, na cama, no chuveiro.
a cerimÎnia de formatura havia sido cansativa, embora emotiva. ganhou o seu diploma, abraçou seus pais e o irmão mais novo e se despediu das amigas que iriam embora para sempre. estava usando um dos vestidos que comprara na Espanha e sentia saudades dos Kukuriczka mais do que devia.
quando a multidĂŁo se dispersou do local da colação e vocĂȘ tirou um tempo para tirar foto com os familiares, foi quando o viu. de terno preto e gravata azul escura. estava de braços dados com a mĂŁe e o pai ao lado. uma gotinha salgada de lĂĄgrima escorreu pela sua bochecha.
"ai estå, nossa escritora." Alfredo sorriu, a puxando para um abraço. "não achou que eu fosse perder a formação de uma nova escritora, achou?"
"ah, que maravilha! foi tudo tĂŁo lindo. nĂłs amamos ler o seu trabalho." Isabel a encheu de beijos no rosto.
EstebĂĄn a puxou para um abraço apertado e as lĂĄgrimas vieram sem pudor. o cheirinho dele continuava o mesmo. vocĂȘ queria mergulhar naquele homem e nunca sair de dentro dele.
"vou te levar de volta para Menorca." ele colou a testa dele a sua, deixando um selar logo em seguida. "ao contrĂĄrio de vocĂȘ, eu vou implorar. e caso se sinta arrependida, pode me usar como justificativa."
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edsonjnovaes · 7 days ago
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3 Curtas Indies de SCI-FI INACREDITÁVEIS!
3 Curtas Indies de SCI-FI INACREDITÁVEIS! Futurices. 06 dez 2024 VocĂȘ jĂĄ se perguntou como cineastas independentes conseguem criar curtas-metragens de ficção cientĂ­fica incrĂ­veis com orçamentos mĂ­nimos? Neste vĂ­deo, exploramos obras que, mesmo com recursos limitados, entregam narrativas envolventes e efeitos visuais impressionantes. Descubra como a criatividade e a paixĂŁo pelo cinema podem

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january-09 · 3 months ago
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Sucesso no emagrecimento nĂŁo Ă© perder o mĂĄximo de peso no menor tempo possĂ­vel, o sucesso no emagrecimento se dĂĄ pela manutenção do peso perdido. InĂșmeras vezes eu jĂĄ perdi mais de 10kg em um Ășnico mĂȘs e eu sei que muitas pessoas gostariam de alcançar esse mesmo resultado.. Mas e se eu te contar que em todas vezes que isso aconteceu, eu tive um grande reganho logo em seguida? Eu sei que vocĂȘ pode estar pensando: "Mas Ă© sĂł manter a restrição e a atividade fĂ­sica" eu tambĂ©m pensava assim, porĂ©m na prĂĄtica nĂŁo Ă© dessa forma que funciona. Pois quanto mais peso vocĂȘ perde, mais fome vocĂȘ terĂĄ e quanto maior o tempo em restrição somado a um aumento do apetite, maiores as chances de descontroles e compulsĂ”es. E foi exatamente assim que em todas vezes que eu cheguei na minha mf eu acabei engordando tudo novamente.. EntĂŁo o que eu quero te dizer Ă©: NĂŁo se sinta mal por nĂŁo estar fazendo um dĂ©ficit tĂŁo agressivo e tambĂ©m nĂŁo se sinta mal se por conta disso vocĂȘ estĂĄ perdendo peso mais lentamente.. Porque tudo isso irĂĄ aumentar suas chances de manter seu emagrecimento depois. Eu sei que se vocĂȘ tem t.a, pode ser muito difĂ­cil que vocĂȘ entenda isso e consiga colocar em prĂĄtica! Mas eu posso te garantir que vocĂȘ terĂĄ resultados mais duradouros seguindo esse caminho e eu tenho certeza que o que vocĂȘ quer nĂŁo Ă© ser apenas magra, mas se manter magra por muito tempo. Fique bem! ❀
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cherryblogss · 7 months ago
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Si TĂș Supieras
avisinhos: infidelidade(reader Ă© comprometida), pet names 100 vezes, creampie, dirty talk, fingering, penetração vaginal, sexo oral ( f e m), size kink, rough sex, daddy kink? temos, dumbfication, diferença de idade uns 10 anos, enzo meio manipulador, degradação, innocence kink, power play(?), um pouquinho de sexo em locais pĂșblicos, sexo desprotegido (quem fizer o cu vai cair), uma frase mencionando sexo anal, eu nĂŁo entendendo nada de advogados, no inĂ­cio mencionado que a reader Ă© meio girly🎀 coquette🎀, diĂĄlogo podreco pq eu sĂł converso com meus gatos.
notinha: oiii, essa Ă© ideia que eu cheguei ate a apagar dos meus rascunho pq nĂŁo gostei como ficou, mas ☝ como nĂŁo consegui parar de pensar nela dei outra chance, nĂŁo tenho certeza se ficou bom.
meio imoral mas aq Ă© sĂł fanficagem, also pelo bem da fic o enzo tem uns 36 anos. novamente, nĂŁo tenho o hĂĄbito de escrever fics, entĂŁo peço misericĂłrdia e paciĂȘncia đŸ§Žâ€â™€ïžâ€âžĄïž editei essa escutando my all da mariah carey and o tĂ­tulo Ă© baseado na mĂșsica da diva Tini💋 Espero que gostem!!!
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Sinopse: Quando seu namorado Ă© promovido no trabalho nĂŁo esperava que nada fosse mudar, alĂ©m de ficar cada vez mais sozinha, atĂ© que vocĂȘ conhece o chefe do seu namorado que te mostra um mundo totalmente diferente do seu. ☆
Enzo!amante x leitora
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Enzo Vogrincic arrancava suspiros por onde passa. Isso nĂŁo Ă© segredo pra ninguĂ©m. Quando seu namorado de 3 anos, anunciou sua promoção de estagiĂĄrio para sĂłcio no escritĂłrio de advocacia Vogrincic&Associados vocĂȘ nĂŁo esperava que o chefe dele fosse tĂŁo... jovem e charmoso.
Conheceu oficialmente o sr. Vogrincic (que insistiu depois de um oi em chamar ele apenas pelo primeiro nome) no jantar especial pra comemorar as promoçÔes na empresa. Ainda sentia aquele arrepio de quando o viu pela primeira vez, se apresentando a vocĂȘ com um sorriso de lado e apertando sua mĂŁo acariciando ela sutilmente com o polegar. Ria sozinha sempre que lembrava pensar ter imaginado o carinho ousado.
Podia dizer que se surpreendeu mais ainda quando Enzo foi puxar conversa sozinho com vocĂȘ, apĂłs ver como seu namorado nĂŁo te incluia nas conversa e nem te dava atenção, fazendo vocĂȘ se afastar silenciosamente atĂ© ficar isolada em um canto com um copo de champanhe. Definitivamente, Enzo Vogrincic nĂŁo perdia oportunidades de ganhar e, ele com certeza, queria ganhar sua devoção. Apesar da diferença de idade a conversa fluĂ­a naturalmente, vocĂȘs dois falando sobre qualquer coisa que vinha a mente esquecendo todo o mundo ao redor.
NĂŁo era novidade que o seu namoro tinha esfriado, nem mesmo saindo pra fazer algo te animava mais. No quesito sexual, vocĂȘ nĂŁo sentia a diferença. AtĂ© no inĂ­cio do namoro nĂŁo era uma experiĂȘncia excitante, nunca tentavam coisas novas e quase sempre nem dava tempo de vocĂȘ pensar em gozar ou fazer algo mais, porque sempre acabava rĂĄpido demais. As vezes sentia que ficava no relacionamento apenas por ser cĂŽmodo e confortĂĄvel nĂŁo ter grandes surpresas. Conhecer Vogrincic definitivamente ressuscitou uma parte sua que estava dormente. Pensava nele e sentia sua buceta contrair ao redor do vazio implorando pra ser preenchida, fantasiava sobre aqueles dedos te fodendo atĂ© suas pernas tremerem. Nas raras vezes que se viram depois do jantar, vocĂȘ sempre passava boas horas no banho ao chegar em casa.
Para Enzo, a vida jĂĄ era estressante o suficiente. Comandava uma firma de sucesso, tinha um grande nĂșmero de casos ganhos e funcionĂĄrios competentes. Sua vida era totalmente dedicada a ser cada vez mais bem sucedido, o que em parte era extremamente desgastante, entĂŁo adicionar um relacionamento a isso nĂŁo estava nos planos dele. No entanto, depois de te conhecer nĂŁo conseguia parar de imaginar como seria ter alguĂ©m vocĂȘ esperando ele em casa todos os dias e compartilhando a vida.
Enzo nĂŁo enganava a si mesmo, quando te viu pela primeira vez igual uma muñequita, toda bonitinha com uma vestidinho rosa claro colado marcando seus seios e cintura, com um tiara rosa nos cabelos encaracolados e longos dando um ar a mais de inocĂȘncia. Ele sentia sua calça ficando apertada quando mais te admirava e fantasiava sobre o que vocĂȘ escondia por trĂĄs dessa aparĂȘncia adorĂĄvel.
Durante o tempo que interagiram, o mais velho se aproveitava da sua timidez pra ousar mais e mais, sabendo que atĂ© se vocĂȘ nĂŁo quisesse ele tĂŁo perto nĂŁo teria coragem de dizer pra se afastar.
Enzo nĂŁo era bobo. Por ser bem mais experiente, sabia identificar quando uma mulher sentia atração. O jeito como vocĂȘ gaguejava, dava risadinhas e ficava com o rosto avermelhado quando ele tocava seu ombro ao falar. Portanto, ele usa e abusa do charme e daqueles olhos de coitado prendendo sua atenção nele. Ele estava determinado a te conquistar.
Por isso, um dia que vocĂȘ foi deixar as chaves de casa pro seu namorado, Enzo aproveitou que ele se encontrava em audiĂȘncia, te puxou pra sala de reuniĂ”es e te fodeu ali mesmo. Sentia que ele tinha lançado um feitiço sobre vocĂȘ. Nunca se imaginou fazendo as coisas que deixou ele fazer naquele lugar. Deixou o mais velho foder sua boquinha enquanto te fazia masturbar sua buceta se fodendo nos dedinhos deixando ela abertinha pra ele meter depois. Ele te fodeu por trĂĄs com vocĂȘ empinada e seus peitos pressionados na mesa grande, seu primeiro orgasmo depois de tanto tempo foi tĂŁo intenso que sua visĂŁo apagou por alguns minutos. Enzo nĂŁo podia acreditar como sua bucetinha era apertada ao redor do pau grosso dele e quase o engolia toda vez que metia atĂ© a cabecinha beijar seu cervix.
VocĂȘs se encontravam pelo menos uma vez na semana em qualquer lugar pra foder. JĂĄ foderam na casa dele em quase todos os cantos, no escritĂłrio dele, em hotĂ©is, festas da empresa e atĂ© no banheiro de um restaurante. Sempre que te via o mais velho tentava - e conseguia - te foder atĂ© vocĂȘ ter que tampar sua prĂłpria boca por gemer alto demais. Enzo sempre fazia questĂŁo de deixar seu namorado o mais ocupado possĂ­vel pra poder aproveitar cada momento oportuno com vocĂȘ.
A ocasiĂŁo que vocĂȘ mais temeu serem descobertos foi na comemoração de aniversĂĄrio da firma em que ele estava mais assanhado que o normal, apertava sua bunda sempre que passava perto e depois te dedou em um lugar isolado do resort enquanto vocĂȘ usava o biquĂ­ni lilĂĄs minĂșsculo escolhido especialmente por ele. As vezes parecia que Enzo tinha vontade de alguĂ©m descobrir.
Entretanto, tinha o outro lado dele. Um lado que vocĂȘ nĂŁo esperava em um caso ilĂ­cito. Ele era super atencioso, sempre te trazia presentes das viagens e constantemente se preocupava com seu bem estar e felicidade. Uma vez te levou atĂ© uma cidade mais distante aproveitando pra tirar mĂșltiplas fotografias suas distraĂ­da admirando os pontos turĂ­sticos do local. Ness dia, em segredo, gravou um videozinho seu apontando pra uma pintura do museu falando todos seus pensamentos sobre a obra admirando as tĂ©cnicas de pintura e sombra. Repetia diversas vezes a gravação toda vez que sentia sua falta. Adora escutar sua voz e como sua mente funciona, se ele pudesse escutaria pra sempre seus pensamentos desde os mais rasos atĂ© os mais profundos.
Para vocĂȘ estava ficando difĂ­cil manter o casinho. Ultimamente, sempre que chegava em casa era acometida por pensamentos melancĂłlicos. Nunca, nem no inĂ­cio do seu namoro, sentia que era tĂŁo adorada e ouvida. O que mais pesava sua consciĂȘncia era desejar se sentir amada nĂŁo pelo seu namorado, e sim, pelo chefe dele. ApĂłs 5 meses se encontrando as escondidas, podia afirmar com toda certeza que estava perdidamente apaixonada por Enzo Vogrincic. Tentando conter seus sentimentos, passou a se ocupar mais no trabalho e ignorar Enzo sempre que podia. NĂŁo queria correr o risco dele quebrar seu coração, jĂĄ bastava estar se sentindo horrĂ­vel por nĂŁo conseguir separar sexo de paixĂŁo.
Mesmo que fosse recíproco, o que fariam? Ele iria querer algo sério? E se ele terminasse meses depois porque perdeu a graça não se esconder mais? E se ele não fosse feliz no relacionamento por causa da diferença de idade? Tinha muitas inseguranças envolvidas.
Com isso em mente, decidiu que hoje terminaria tudo. Mandando uma mensagem pedindo pra conversar com ele urgentemente, logo se encaminhando pra casa dele depois de duas semanas sem se encontrarem. Estava com o discurso planejado e tentando conter as lĂĄgrimas toda vez que pensava em nĂŁo ver mais ele.
No elevador a caminho do apartamento luxuoso, suas mĂŁos suavam enquanto seu coração batia aceleradamente, receosa pelo o que estava prestes a acontecer. SĂł restava tentar se acalmar pra poder criar coragem de olhar naqueles olhos castanhos e dizer que nĂŁo quer mais vĂȘ-lo.
Ao abrir a porta, Enzo te recebeu da mesma forma que fazia toda vez, com um abraço apertado e um selinho råpido. Sentia como se estivesse chegando em casa mesmo sabendo que aquele lugar estava longe de ser sua casa de fato. O perfume gostos dele inundava seus sentidos fazendo um arrepio percorrer sua espinha. Entrou no apartamento, deixando sua bolsa e sapatos na entrada, se distanciando dele até ficar no meio da sala olhando ao redor procurando coragem pra quebrar o gelo em qualquer canto.
VĂȘ a gatinha dele dormindo pacificamente na caminha dela, achava adorĂĄvel como ela era o oposto do dono sempre sendo rabugenta e antipĂĄtica, atĂ© que um dia ela deitou no seu colo enquanto cochilava no sofĂĄ e desde entĂŁo a felina sempre buscava sua atenção.
"TĂĄ muito linda com esse vestido, cariño." Enzo chega te abraçando por trĂĄs deixando beijinhos estalados na lateral do seu pescoço na medida que vai arrastando a alça fina do vestido de verĂŁo que usava, as pontas dos cabelos longos faziam cĂłcegas nos seus ombros causando arrepios no seu corpo. VocĂȘ encolhe os ombros tentando afastar os beijos do mais velho que agarra sua cintura e vira vocĂȘ pra ele te obrigando a encarar aqueles olhos castanhos.
"Senti saudades, bonequinha" falou em um portuguĂȘs quebrado aproximando o rosto do seu, enfim diminuindo a distĂąncia entre os lĂĄbios. VocĂȘ se entregou ao beijo totalmente intoxicada pelo cheiro do perfume dele e aqueles lĂĄbios carnudos. "Fiz sua comida favorita pra jantar, chiquita"
Tremendo tanto pelo beijo gostoso quanto pelo medo da conversa que tinha pela frente. Assentiu, deixando ele te puxar pela mĂŁo, guiando os dois pra mesa de jantar que jĂĄ se encontrava servida com duas taças do seu vinho favorito. Enzo sempre insistia em vocĂȘ sentar o mais perto dele possĂ­vel, porque gostava de segurar sua mĂŁo ou sua perna entre uma colherada e outra. VocĂȘ atĂ© tentou sentar meio longe, mas ele puxou sua cadeira pra perto te olhando com o cenho franzido e a boca repuxada pra um lado.
VocĂȘs jantaram conversando casualmente sobre como estava a vida nos dias que nĂŁo se viram, mas nunca mencionavam a tensĂŁo no ar. A mĂŁo grande de Enzo de vez em quando acariciava sua perna durante a refeição, mas vocĂȘ nĂŁo retribuĂ­a o carinho e nem reagia, continuando a postergar a conversa e quando terminou de comer primeiro que ele se levantou em direção a pia. Se encontravam em um silĂȘncio desconfortĂĄvel enquanto vocĂȘ lavava a louça, atĂ© que derrubou a taça de vinho na pia fazendo-a se quebrar em vĂĄrios pedacinhos, Enzo que estava concentrado sĂł mexendo no celular na mesa, olha pra vocĂȘ assustado com o barulho do vidro dilacerando levantando rapidamente atĂ© vocĂȘ.
Desesperada, tentou coletar os cacos de vidro com a mĂŁo de forma desatenta, sentiu a ardĂȘncia do corte antes mesmo de olhar pro dedo. soltando um gemido assustado segurou o dedo que sangrava. Enzo pegou a sua mĂŁo analisando o corte e levando em baixo da ĂĄgua pra limpar o sangue.
"oh, amorcito, vou ir buscar um band-aid no banheiro pra vocĂȘ." Disse acariciando seu cabelo com a outra mĂŁo."Fica quietinha aqui, ok?"
Assim que ele terminou de falar o celular dele apitou novamente um nova notificação, fazendo vocĂȘs dois olharem na direção da tela, quando enzo percebeu vocĂȘ olhando apagou a tela e deixou o aparelho na bancada com força, saindo de perto de vocĂȘ encaminhando-se ao banheiro onde guardava o kit mĂ©dico.
VocĂȘ pulou de susto quando ele virou o celular na bancada com pressa, assustada com a repentina mudançade comportamento do uruguaio. Mais medos surgiam no seu interior. E se ele tivesse outra? Isso vocĂȘ nĂŁo aguentaria, jĂĄ sentia um formigamento nas pernas e enjoos sĂł de imaginar ele com uma outra mulher. Apesar da devoção que ele tinha por vocĂȘ, nĂŁo era difĂ­cil desconfiar disso. Enzo era um homem muito bonito e, honestamente, insaciĂĄvel.
Espiou na direção do corredor, sorrateiramente pegando o celular pra tentar ver o que ele escondia. Definitivamente nĂŁo Ă© o que vocĂȘ esperava. Encarava atĂŽnita a tela do celular acesa, processando lentamente o que seus olhos viam. A tela de bloqueio era uma foto sua sorridente usando uma camisa social do maior brincando com a gatinha dele. Seu coração errou uma batida e seu estĂŽmago revirou com borboletas. Como iria ter coragem de deixar ele agora? Sentia o peso de lĂĄgrimas brotando nos cantos dos seus olhos.
Quando escutou os passos retornando devolveu o aparelho pro lugar que estava e se recostou na bancada fingindo interesse pelo dedo machucado.
Durante os minutos que ele fez o curativo no seu dedo, vocĂȘs nĂŁo trocaram contato visual e nem falaram nada, sentindo que a tensĂŁo no ar estava pra ser quebrada com o mĂ­nimo barulho. Ao terminar o trabalho, Enzo se afastou e quebrou o silĂȘncio incĂŽmodo, sabendo que vocĂȘ nĂŁo teria coragem de falar nada.
"EntĂŁo... vocĂȘ pediu pra conversarmos" Encarou seus olhos lindos te achando adorĂĄvel mesmo irritado com a sua enrolação. "Da Ășltima vez que pediu implorou pra eu foder esse cuzinho gostoso" disse com um sorriso de canto por mais que os olhos estivessem carregados de preocupação.
"Não tÎ aqui pra falar sobre... isso" respondeu desviando o olhar sentindo um calor crescer nas suas bochechas e, inevitavelmente, no meio das pernas pela lembrança. Ainda se encontrava sem palavras, buscando dentro da sua mente o discurso planejado durante horas de devaneios.
"VocĂȘ disse que queria conversar e pelo seu comportamento jĂĄ devo imaginar sobre o que vamos brigar" Disse com uma expressĂŁo sĂ©ria, cruzando os braços e suspirando como se nĂŁo tivesse paciĂȘncia pra nada disso.
Brigar? VocĂȘ sĂł queria dizer tudo, esperar ele aceitar e poder ir chorar sozinha no banheiro de casa. NĂŁo imaginava ter que lutar pra convencer ele. Suspeitava que talvez ele sentia o mesmo? Sim, mas quem disse que ele iria querer algo com uma ex-namorada de um sĂłcio.
"Acho que deveríamos parar de se ver" Disse sem conseguir olhar pra ele, apenas encarava a rua e outros prédios vistos pela janela da cozinha.
"Ah, Ă©?" Disse chegando mais perto consequentemente fazendo vocĂȘ nĂŁo ter mais nada pra olhar senĂŁo ele. A presença dele expressava tanta dominĂąncia que te sufocava.
"É" Murmurou em uma voz minĂșscula que se ele nĂŁo estivese tĂŁo perto nĂŁo conseguiria ouvir. O uruguaio passou as mĂŁos pelos cabelos, sentindo seu coração errar uma batida, pois rezava muito pra estar errado sobre o seu sumiço e interesse repentino em "conversar".
"Princesa, se vocĂȘ quiser terminar tudo, vou entender, mas nĂŁo pense que vou te deixar em paz"
"O que? Vai me perseguir na rua e essas coisas de louco?" Começou a elevar a voz frustada com a reação dele. Ele realmente parecia um louco, primeiro mudando de assunto e depois te ameaçando. Ele pensava que vocĂȘ sĂł ia ceder a qualquer coisa pra ficar com ele sendo o que exatemente? ficantes?
"VocĂȘ que nunca quis terminar seu namoro medĂ­ocre e fica colocando a culpa em mim" Disse apontando o dedo na sua cara, enquanto elevava a voz ficando com o rosto cada vez mais vermelho. "Todos esses meses me olhando como se eu fosse tudo o que vocĂȘ queria, mas nem chegou perto de sequer dar um tempo com aquele imbecil"
"NĂŁo estĂĄ sendo justo comigo e vocĂȘ sabe disso" sua voz começava a tremer com as lĂĄgrimas ameaçando cair.
Respirando fundo pra se acalmar e tentar pensar no que fazer. Tem noção que ser bruto com vocĂȘ nĂŁo iria surtir nenhum efeito a nĂŁo ser te afastar, decidiu tentar uma abordagem diferente, iria te ganhar de novo como sempre fazia, acariciou as linhas de expressĂŁo na testa enquanto juntava as palavras pra te convencer que ele podia te dar tudo o que queria.
"Eu sei que Ă© complicado, mi amor" Testando as ĂĄguas, segurou suas mĂŁos, franzindo a testa enquanto projetava os olhos mais carentes que podia. "Queria que essa decisĂŁo partisse de vocĂȘ, amor. Sinto que por causa da minha idade e, sabe, ser chefe do seu, espero, ex-namorado nĂŁo seria adequado pedir algo tĂŁo invasivo"
Percebendo que seu olhar ficou mais distante, virou seu rosto pra encara-lo e tentar transmitir todo o amor que ele sentia por ti. Apesar de nunca dizer em voz alta, Enzo tinha consciĂȘncia que te amava, fazia de tudo pra te agradar e impacientemente esperava que um dia vocĂȘ terminasse pra ficar sĂł com ele.
"NĂŁo sei em qual momento deixei vocĂȘ sentir que eu te quero mais que tudo, todos os dias da minha vida" Continuou falando enquanto acaracia sua pele com as mĂŁos grandes te olhando com os olhos brilhando de amor. "Sou feito pra vocĂȘ e vocĂȘ feita pra mim, nena"
"Larga ele, chiquita" disse segurando sua nuca enquanto distribuĂ­a beijinhos no seu rosto "e vem ficar com um homem de verdade"
Sentindo seu Ășltimo fio de resistĂȘncia arrebentando, se entregou aos lĂĄbios do moreno. Fechando os olhos, gemeu manhosa na medida que Enzo enchia seu pescoço de chupĂ”es e beijos estalados.
"Sou seu assim como vocĂȘ Ă© minha" disse quando levantou a cabeça pra te encarar com aqueles olhos cativantes. Percebendo que vocĂȘ jĂĄ estava totalmente entregue aos encantos dele, abaixou as alças do seu vestido de verĂŁo deixando seus peitos expostos com os biquinhos eriçados.
Novamente, distribuiu beijos pelo seu pescoço até chegar nos seios nus, primeiramente, lambeu os dois pontinhos e quando deixou bem babadinho, começou a sugar a carne mordiscando levemente o mamilo tentando enfiar o måximo dentro da boca, suspirando ao redor da pele macia. Depois de deixar seus peitinhos brilhantes com a saliva dele junto de chupÔes aqui e ali, te surpreendeu ao segurar a parte de trås das suas coxas, impulsionando o seu corpo pra te carregando no colo até o quarto.
Deitando vocĂȘ na cama sem quebrar o contato visual, Enzo voltou a conectar os lĂĄbios inchados aos seus, matando a saudade de todas as partes de vocĂȘ enquanto alisava o seu corpo apertando de vez em quando.
"Vou te foder nesse vestidinho de puta" desceu mais ainda a parte de cima do vestido deixando embolado na sua cintura.
Enzo realmente tentava fingir costume, mas toda vez que te via nua era como ver uma deusa tomar forma em sua frente. Um ser mítico que só existia nos sonhos mais distantes. Seus olhos passearam pelo seu rosto perfeito, descendo pra aqueles peitinhos que ele era obcecado e jå até tinha conseguido foder, as curvas da cintura e quadris com algumas marquinhas de estrias que faziam ele salivar com vontade de deixar chupÔes na årea, a linda bucetinha apertada e aquelas pernas com coxas fartas preenchidas com pintinhas aqui e ali.
Enzo chupava seus peitos enquanto abaixava a mĂŁo esquerda pra te tocar por cima da calcinha. Acariava com dois dedos a extensĂŁo da buceta de vez em quando parando pra massagear em cĂ­rculos seu pontinho pulsante, sentindo que a umidade jĂĄ começava a manchar o tecido arrastou a peça pro lado. VocĂȘ arqueou as costas, gemendo manhosa ao sentir o contato pele a pele. Com a ponta dos dedos, ele recolhe um pouco dos lĂ­quidos na entradinha apertada e esfrega nos lĂĄbios.
"Acho que ela sentiu saudades de mim, nĂ©?" disse rindo baixinho inserindo um dedo grosso, enquanto circulava o clitĂłris com o polegar. "Porra, sĂł com meus dedos vocĂȘ jĂĄ fica toda molhadinha"
VocĂȘ arqueou as costas, gemendo alto ao sentir o contato depois de tanto tempo, continuou a te dedar enquanto fazia promessas de tudo que iria fazer com vocĂȘ depois de deixar ele na mĂŁo e magoa-lo. Quando ele jĂĄ tinha 3 dedos estimulando o ponto sensĂ­vel dentro de vocĂȘ e o polegar massageava seu clitĂłris, mas quando vocĂȘ estava perto de gozar ele parava. Continuando nessa provocação por mais alguns minutos, ele deixa vocĂȘ gozar depois de dizer que deixaria ele te foder igual a vadia mimada que era.
Querendo matar a saudade dele, implorou com uma voz baixinha pra ele deixar vocĂȘ chupar o membro dele e fazer uma bagunça na sua boquinha.
"Só vai colocar meu pau nessa boquinha se deixar eu foder ela, ouviu?" Fala apertando suas bochechas forçando sua boca a formar um biquinho, a força que ele aplica com certeza deixando marcas. "Tentar me deixar foi um erro, princesa"
VocĂȘ permanece calada totalmente imersa e perdida nas sensaçÔes, nunca imaginando que seu dia acabaria assim. Com o mais velho te fazendo juras de amor enquanto estava prestes a te foder.
"Tå burrinha jå é? Responde a tu papi" Soltou seu rosto pra dar um tapa estalado na sua bochecha esquerda. Sua cabeça vira pro lado com o impacto da palma no seu rosto, se obrigando a responder com um um "sí" baixinho. Não podia evitar sentir sua buceta ficando mais molhada com o jeito bruto que era tratada. Adorava o constraste que viria depois mais ainda, após tudo isso ele iria te massagear inteira e encher de beijos.
Enzo levantou ficando de pé perto da cama, entendendo o recado forçou suas pernas a funcionarem pra ir em direção a ele.
"NĂŁo, nĂŁo." Te interrompeu quando vocĂȘ se aproximou engatinhando da figura esbelta do uruguaio tentando agarra o membro grosso com a cabecinha vermelha babando. "Quero fazer diferente hoje"
Te posicionou deitada com a cabeça pendurada na beirada da cama olhando pra ele com os olhinhos brilhantes de amor e desejo, pronta pra receber tudo o que ele tinha pra te dar. Aproximou mais ainda os quadris do seu rosto, esfregando o pau nas suas bochechas deixando um rastro Ășmido por onde passava.
Primeiro enfiou dois dedos na sua boca fazendo vocĂȘ chupar os dĂ­gitos avidamente. VocĂȘ rolava a lĂ­ngua deles fingindo ser a cabeça do pau que desejava. Logo em seguida, direcionou a mĂŁo novamente pra sua intimidade sensĂ­vel, acariciando levemente a regiĂŁo te fazendo soltar miadinhos manhosos, aproveitando que vocĂȘ abriu a boca começou a esfregar a cabecinha do pau nos seus lĂĄbios, metendo aos poucos treinando sua boca pra receber todo o comprimento. ApĂłs ver que estava mais relaxada começou a foder sua boquinha com força soltando gemidos graves com a sensação quente ao redor do membro.
Ele apertava sua garganta marcada a cada estocada profunda, quando sentia seus gemidos vibrando ao redor do membro jogava a cabeça pra trås gemendo alto com a voz rouca e impulsionando os quadris cada vez mais råpido. Se curvou sobre seu corpo, te deixando sufocada de pica, começando a distribuir beijos molhados pela sua virilha até chegar no clitóris inchado, chupando e linguando ele com a língua mole enquanto abafava os grunhidos roucos na sua bucetinha quente.
Sentindo que gozaria cedo demais. Voltou a ficar com a coluna ereta, retirou o pau babado da sua boca passando as mĂŁos pelos cabelos sedosos. Tentava recuperar o fĂŽlego te observando respirar fundo com a boca inchada, os cabelos bagunçados, rosto totalmente avermelhado e cheio de prĂ©-gozo misturado com saliva. Ainda sim vocĂȘ continuava sendo a mulher mais linda do mundo nos olhos dele.
"Até queria gozar nessa carinha safada, mas agora eu vou foder a minha garotinha" Te orientou a deitar mais no meio da cama enquanto ele subia em cima do seu corpo cobrindo toda a sua silhueta, o mais velho parecia prestes a te devorar com aqueles olhos famintos. Grudou o corpo inteiro no seu esmagando seus seios com o peitoral musculoso e colando o tronco no seu, deixando o vestido fino mais embolado na sua cintura. As mãos e o corpo dele forçavam suas pernas a ficarem ainda mais abertas expondo totalmente sua intimidade para os olhos sedentos.
"Se quiser meu pau enterrado nessa buceta carente vai ter que pedir" Dizia pincelando a cabeça inchada do membro nas suas dobrinhas vez ou outra fingindo que ia penetrar. Se esforçando pra juntar palavras na sua mente revirada pelo momento, disse as Ășnicas coisas que passavam pela sua cabeça.
"quero que vocĂȘ me foda atĂ© eu nĂŁo poder andar, faz o que quiser comigo, coloca tudo dentro de mim, papi" Encarou ele com seus olhos mais pidĂ”es, afinando um pouco a voz pra ver se ele parava com a tortura.
Ao ouvir sua sĂșplica, deslizou a cabecinha do membro grande na sua intimidade, soltando suspirou profundos juntos na medida que ele enfiava o restante do comprimento, o seu canalzinho parecia deslocar-se por inteiro pra acomodar a penetração. Quando ele colocou tudo dentro da sua buceta, levou um polegar ao seu clitĂłris pra te relaxar e poder começar te foder. O quarto era preenchido pela sinfonia dos seus gemidos com o barulho de pele com pele. Enzo alternava entre te foder com força e tirar tudo pra depois enfiar atĂ© tocar seu cervix.
As estocadas profundas eram acompanhadas do som molhado e gemidos baixos dele te chamando de gostosa com outro elogios. VocĂȘ sĂł agarrava os braços musculosos deixando marcas de unha, uma mĂŁo grande apertava seu peito esquerdo enquanto a outra ele usava pra se apoiar na cama.
"Ele nunca te fodeu como eu faço nĂ©, princesa?" Disse agarrando seu pescoço forçando o contato visual. VocĂȘ assentia desesperada, nem entendendo a pergunta com os sentidos totalmente consumidos por ele, concordaria com qualquer coisa desde que ele nunca parasse.
"VocĂȘ gosta de ser essa bonequinha na frente dos outros, mas pro papi Ă© uma putinha, no?" VocĂȘ sabia que ele estava perto de gozar pelo modo ofegante que enunciava as palavras. "Deve passar o dia no trabalho sĂł pensando em pica" Disse com os quadris perdendo um pouco a precisĂŁo e acelerando cada vez mais, os pelos ralos da virilha dele tocavam seu clitĂłris com o movimento de vai e vem. Ambos soltavam sons altos, vocalizando o prazer intenso. Sabia que nĂŁo iria conseguir segurar mais seu clĂ­max, sua buceta se contraindo com um menor de intervalo de tempo junto com o calor crescente no seu ventre.
"Papi... quero gozar, quero molhar seu pau, por favor" se esforçou pra soltar as palavras entre arfadas e gemidos agudos, passeando as mãos pela pele bronzeada por onde alcançava, prendia os cabelos longos nas suas mãos e tentava sentir o måximo do corpo dele, desesperada pra gozar.
"Goza pro seu papi, chiquita" VocĂȘ nĂŁo precisava de mais nem uma ordem, relaxou o corpo inteiro deixando as ondas de prazer te consumirem, encolhendo os dedos dos pĂ©s apertando ainda mais o uruguaio contra o seu corpo, sentiu uma grande quantidade de lubrificação sair do seu canalzinho com o orgasmo intenso. Ao sentir as paredes quase espremendo o pau dele, Enzo fechou os olhos, soltando um gemido alto agarrando suas coxas com força ao gozar junto com vocĂȘ.
Deu curtas estocadas deslocando ainda mais os lĂ­quidos dentro de vocĂȘ fazendo vazar ainda mais. Retirou o membro da sua boceta dormente e gemeu baixinho, dando um aperto final nas suas coxas assistindo a porra dele sair do seu buraquinho arrombado.
Aproximou o rosto do seu, distribuindo beijos pela sua face enquanto segurava um sorriso bobo, estava em ĂȘxtase que finalmente te teria sĂł pra ele. JĂĄ imagina tendo todas as suas coisas no apartamento dele, acordar ao seu lado todos os dias, te beijar quando quiser e fazer de tudo pra nunca mais vocĂȘ se sentir insegura ou sozinha.
"Yo te amo mucho, pequeña. NĂŁo faria nada diferente se o resultado sempre fosse ter vocĂȘ comigo" disse com aqueles olhos dĂłceis brilhando de paixĂŁo.
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enfim a reader e eu deveria passar anos na cadeia por ter feito isso com nosso nanico
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fenixrenascida · 2 months ago
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Somos os arquitetos das nossas prĂłprias vidas, moldando nosso destino com cada decisĂŁo que tomamos. Cada escolha que fazemos, grande ou pequena, carrega consigo as consequĂȘncias que herdamos. Aceitar essa responsabilidade nos empodera, pois nos lembra que, apesar das adversidades, temos o controle sobre nosso caminho. Cada erro e sucesso Ă© um reflexo das decisĂ”es que tomamos, e aprender a abraçar tanto as vitĂłrias quanto os desafios nos fortalece e nos prepara para o futuro.
— Luis Junior
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stuckwthem · 10 months ago
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into you | enzo vogrincic
sumĂĄrio: onde vocĂȘ Ă© uma atriz em ascensĂŁo e se apaixona pelo queridinho de hollywood, mas nĂŁo faz ideia de que ele sente o mesmo. 5k.
em um futuro prĂłximo onde o enzo estoura em hollywood*
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vocĂȘ esfregou uma mĂŁo na outra, sentindo o suor fazendo-as deslizar mais facilmente. toda vez que estava nervosa, a produção de suor em seu corpo aumentava pelo menos umas 5 vezes mais, e era um pĂ©ssimo momento para aquilo, o que apenas contribuiu para que a situação se intensificasse.
nĂŁo querendo manchar seu vestido de suor, vocĂȘ deslizou suas mĂŁos pelo banco de couro do carro, as limpando repetidamente. era perceptĂ­vel a proximidade do local agora, com aglomerados de pessoas e cĂąmeras por toda parte, vocĂȘ sabia que estavam chegando ao evento e nĂŁo havia mais escapatĂłria. esteve esperando por aquele momento por um longo tempo, era a premiĂ©re do seu primeiro filme com uma produção tĂŁo grande assim, e a repercussĂŁo de tudo aquilo era maior do que vocĂȘ imaginava. 
todo aquele sucesso era incrĂ­vel e assombroso ao mesmo tempo, algo sempre sonhado mas nunca realmente achou que poderia acontecer. e agora, tudo acontecia bem debaixo de seu nariz. as pessoas estavam ansiosas, comentando sobre, especulando atĂ© mesmo sobre sua vida fora das telas. sobre sua carreira, sua rotina, ou coisas bobas como sua preferĂȘncia de pedido do starbucks, mas principalmente, sobre seu suposto envolvimento com seu co-star, enzo vogrincic. parecia algo absurdo na sua cabeça. como as pessoas chegavam a essa conclusĂŁo? 
vocĂȘs haviam se tornado bons amigos ao longo das filmagens, Ă© claro. enzo sempre fora muito simpĂĄtico e gentil, sempre a ajudando em meio Ă s cenas difĂ­ceis e compartilhando de momentos descontraĂ­dos no set, seria difĂ­cil nĂŁo se aproximar. alĂ©m disso, era impossĂ­vel nĂŁo notar o quĂŁo absolutamente lindo e charmoso ele Ă©, hĂĄ uma aura inexplicĂĄvel sob o ator, mas isso era algo que vocĂȘ tentava a custo ignorar. ele Ă© mais velho e o queridinho de hollywood, com certeza tinha muitos admiradores e admiradoras caindo sob os seus pĂ©s. provavelmente, se envolvia com mulheres mais da sua idade, mais cultas, mais sofisticadas do que vocĂȘ, ao nĂ­vel dele. nĂŁo olharia para vocĂȘ desse jeito, vocĂȘ pensava. ah, mas quĂŁo enganada estava.
suspirando, chacoalhou a cabeça tentando se livrar desses pensamentos. nĂŁo era hora para aquilo, nĂŁo. em alguns segundos, vocĂȘ desceria do carro e teria de lidar com todo aquela loucura externa, entĂŁo era melhor que se concentrasse no agora e nĂŁo se enchesse de mais motivos para mais nervosismo. por uma Ășltima vez, checou seu reflexo no espelinho do carro, se certificando de estar impecĂĄvel. e entĂŁo, o veĂ­culo parou em frente a entrada do tapete vermelho.
havia uma pressĂŁo imensa sob seus ombros e uma dor em seu estĂŽmago, reclamando de fome. nem comer vocĂȘ havia conseguido, e agora aquele ronco em sua barriga te cobrava. com um exercĂ­cio de respiração, vocĂȘ tentou recuperar a normalidade de seus batimentos, mas parecia ser impossĂ­vel ao ver tudo aquilo do outro lado da janela. era como ser posta em um microscĂłpio, suscetĂ­vel a qualquer julgamento.
o motorista a olhou pelo retrovisor e com um pequeno aceno de asseguramento vocĂȘ soube que era a hora de encarar aquilo de uma vez. alguĂ©m do lado de fora abriu a porta e uma brisa fria atingiu seu corpo, coberto por apenas o tecido perolado de seda do vestido. de primeiro momento, foi como se chacoalhassem seus ombros esperando uma reação e entĂŁo, os gritos, os flashes, os chamados e o mar de gente acenando a acordaram. as pessoas pareciam felizes em te verem, mas nĂŁo exatamente satisfeitas. seus olhares passam por vocĂȘ com rapidez e logo procuram por algo atrĂĄs, por algo a mais. vocĂȘ sabia exatamente o que queriam, ou melhor, quem.
de repente, Ă© impossĂ­vel de ouvir seus prĂłprios pensamentos. gritos histĂ©ricos ecoam por todos os lados, as grades tremem e as pessoas entram em um frenesi emocional. enzo. e quando se vira, olhando por cima de seu ombro, lĂĄ estĂĄ ele, maravilhoso em seu terno sob medida, sem nenhum fio de cabelo fora do lugar, ridiculamente lindo. por um momento, vocĂȘ tem vontade de se derreter. imergir em seu vestido se tornar uma ameba naquele tapete, mas quando seu olhar a encontra, vocĂȘ existe. estĂĄ bem ali, apenas Ă  espera dele.
seu coração parece querer explodir, as palmas de suas mãos mais escorregadias do que nunca, mas tenta seu melhor em parecer completamente normal. completamente não tendo uma síncope por estar em uma premiére do seu filme hollywoodiano com o cara mais bonito que jå havia colocado os olhos e que com certeza estava apaixonada, que ocorre também de ser seu parceiro de trabalho.
enzo jĂĄ estĂĄ acostumado a momentos assim, nunca fora algo muito difĂ­cil para ele e sua natureza calma. parecia estar sempre pronto e composto. mas por algum motivo, esta noite Ă© diferente. essa noite, seus pensamentos rondam sua cabeça sem parar. ele estĂĄ seguro sobre o filme, confia em seu trabalho e a quĂ­mica de vocĂȘs nas telas foi incrĂ­vel, disso ele tem certeza. o problema para ele era do outro lado das telas, longe das cĂąmeras, algo mais entre sua mente e seu coração.
o ator sempre fora muito disciplinado, muito profissional, sabia muito bem dividir trabalho de vida pessoal, por mais que sua carreira tomasse quase todo seu tempo. nunca havia se envolvido com ninguĂ©m nos sets justamente por seu jeito de ser, queria se dedicar sempre ao profissional, atĂ© que apareceu vocĂȘ.
vocĂȘs nunca se envolveram, claro, ele ainda se esforçava para manter seus valores, porĂ©m as coisas em sua imaginação passavam bem longe disso quando vocĂȘs ficavam sozinhos. enzo se sentia tremendamente errado, pensando na forma que seus lĂĄbios se tocavam naquele beijo falso, pensando em como sua mĂŁo se encaixava tĂŁo bem ao redor da sua cintura e quĂŁo bom seria se ele a beijasse de fato. estava encantado com seu jeito, com sua risada e a forma que sua mente funcionava, ficava fascinado com sua atuação na frente das cĂąmeras e vidrado por vocĂȘ fora delas. ele estava ficando louco por isso, era tudo o que passava em sua mente, o seu desafio pessoal atĂ© o fim das gravaçÔes e todo perĂ­odo de entrevistas. e agora, depois de algum tempo sem te ver, ele teria de lidar com seus sentimentos novamente.
quando enzo desceu do carro ele a viu antes de qualquer coisa naquele lugar. as pessoas, os flashes, os gritos, nada parecia prender sua atenção alĂ©m de vocĂȘ, naquele vestido, com os lĂĄbios pintados de vermelho, radiante. estupidamente fascinante.
o ar fugiu de seus pulmĂ”es por um instante. e entĂŁo, foi cegado pelas luzes e se lembrou de estar em pĂșblico. automaticamente, levou a mĂŁo ao peito, posando para as cĂąmeras, mas sem nem por um segundo, desviar a atenção de sua figura, o encarando com um sorriso tĂ­mido a alguns metros a frente. ele atendeu alguns fĂŁs, agradeceu o pĂșblico e caminhou atĂ© vocĂȘ, perto o suficiente para posicionar sua mĂŁo levemente sob sua lombar desnuda pelo caimento do vestido quando a abraçou, cuidadoso.
enzo pareceu perdido por uma fração de tempo quando se afastaram, fitando todo seu rosto, absorvendo os detalhes qual havia sentido tanta falta. vocĂȘ tentou manter o contato visual, o praguejando por dentro. a tensĂŁo poderia ser cortada com uma faca, e muito bem flagrada pelas cĂąmeras. talvez os rumores tinham uma pontada de verdade, no final das contas.
“vocĂȘ está
” ele começou a dizer, mas parou por um segundo, bufando. uff. outra mania dele.
“eu sei, Ă© estranho estar toda produzida assim!” vocĂȘ riu, nervosa, passando as mĂŁos pelo vestido, inconscientemente.
“estonteante.” por fim, enzo completou. 
o jeito que ele pronunciou a palavra, tĂŁo sĂ©rio e grave, a pegou de jeito, mandando um calafrio por todo seu corpo. de repente, o olhar do moreno ficou tĂŁo intenso que parecia penetrar fundo em sua alma. vocĂȘ sentiu seu coração falhar, mais uma vez, e uma onda de calor substituir o frio. era difĂ­cil desviar o olhar, mas vocĂȘ sabia que precisava manter a compostura diante das cĂąmeras e da situação.
“obrigada. vocĂȘ estĂĄ maravilhoso tambĂ©m.” sua voz saiu quase em um sussurro, mas vocĂȘ manejou tirar um sorriso satisfeito de sua cara ao descer seus olhos pelo corpo dele, supostamente apreciando o terno caro.
vocĂȘ sentia exatamente as cinco pontas de seus dedos ainda em sua pele, frias e a fazendo se arquear para frente, para mais perto dele. atĂ© que aquela bolha que haviam construĂ­do ao redor de vocĂȘs explodiu, e era hora de voltar Ă  realidade.
um assistente os guiou pelo tapete vermelho, e gentilmente, enzo cedeu o braço para que vocĂȘ se apoiasse nele. mais a frente, vocĂȘ podia enxergar os entrevistadores a postos com seus microfones e expressĂ”es ĂĄvidas. um campo minado, qualquer resposta errada e boom, jĂĄ era.  
as primeiras paradas foram tranquilas, perguntas profissionais e nada muito arriscado. os primeiros repĂłrteres abordaram vocĂȘs sobre o filme, elogiando suas performances passadas e perguntando sobre a experiĂȘncia de trabalhar juntos. vocĂȘ e enzo responderam com profissionalismo, compartilhando sobre o processo de filmagem e destacando a quĂ­mica entre seus personagens, nada demais. 
no entanto, conforme vocĂȘs avançavam pelo tapete vermelho, as perguntas começaram a se tornar mais pessoais e invasivas. um repĂłrter em particular, com um microfone ostensivamente estampado com o logotipo de uma revista de fofocas, se destacava na multidĂŁo.
"desculpe incomodĂĄ-los, mas temos que aproveitar a oportunidade, nĂŁo Ă© mesmo?", disse ele com um sorriso predatĂłrio. “e entĂŁo, com todos esses rumores de romance entre o casal do momento, podemos esperar uma oficialização de vocĂȘs?” 
o mundo pareceu girar, a cor de seu rosto se esvaiu. vocĂȘ engoliu em seco, olhando de imediato para enzo em busca de uma resposta. ele nĂŁo ousou em retribuir seu olhar, mas os olhos dele tinham um brilho diferente, um misto de surpresa e confusĂŁo. o braço dele apertou o seu, a assegurando. ele, como um veterano, queria a proteger, a guardar de todas as ameaças que aquela indĂșstria poderia oferecer, a cuidar com as prĂłprias mĂŁos, a zelar em seus prĂłprios braços.
“ah, por favor.” bufou enzo, lançando um olhar ao redor quase indignado. "somos profissionais e nos respeitamos mutuamente. isso Ă© apenas especulação. nosso foco estĂĄ no filme e no trabalho que realizamos juntos."
vocĂȘ apenas assente, e entĂŁo enzo a puxa junto dele, para fora daquela enroscada e para finalmente, o fim do tapete. tensa e um tanto sobrecarregada sob os olhos de tanta gente, vocĂȘ tentava acenar e sorrir para as Ășltimas fotos, forçando-se a nĂŁo pensar no que havia acabado de acontecer. na maneira tĂŁo dismissiva que ele havia respondido, quase ofendido. focou entĂŁo nas cĂąmeras e agradecer as pessoas ao redor, dando sua melhor atuação. era como se vocĂȘ se tornasse um animal de zoolĂłgico.
quando cruzaram entĂŁo as portas do teatro vocĂȘ soltou o ar de uma vez, sem notar que estava o prendendo todo esse tempo, e fechou os olhos tentando recobrar todos seus sentidos. um formigamento subia por sua nuca, um desconforto inexplicĂĄvel acometendo todo seu sistema. seu sorriso começou a se desfazer lentamente, substituĂ­do por uma expressĂŁo de angĂșstia.
enzo percebeu a mudança em vocĂȘ imediatamente. 
"estĂĄ tudo bem?", ele sussurrou, sua voz aveludada quase perdida no burburinho ao redor.
vocĂȘ balançou a cabeça, lutando para controlar a respiração acelerada e os pensamentos que começavam a torturar sua mente. vocĂȘ queria poder se esconder do mais velho, engolir os sentimentos conflitantes, apenas ser madura sobre aquilo. por que estava tĂŁo afetada a final?
"eu só... não estou acostumada com toda essa atenção", confessou, sua voz vacilante.
enzo assentiu com a cabeça, compreensivo e entĂŁo soltou seu braço para pegar a sua mĂŁo. sua barriga gelou com a sensação de sua mĂŁo grande segurando a sua, e vocĂȘ baixou o olhar, nĂŁo querendo entregar o rubor em suas bochechas. vocĂȘ sentiu o frio do metal de seu anel com que ele gentilmente acariciava as costas de sua palma, e o silĂȘncio reinou por algum tempo. lĂĄ dentro, o ambiente era mais calmo e as luzes mais quentes.
o indicador de enzo tocou seu queixo e automaticamente, vocĂȘ levantou  a cabeça para encontrar sua expressĂŁo pacĂ­fica e preocupada. vocĂȘ sabia exatamente o que ele estava prestes a fazer, jĂĄ acostumada com momentos assim. odiava o quanto ele era cuidadoso, como se importava e como cuidava de vocĂȘ. odiava ficar ainda mais apaixonada quando ele fazia esse tipo de coisa.
quando ele inspira profundamente, a incentivando a fazer o mesmo, vocĂȘ o obedece. soltam o ar juntos, e repetem o gesto cinco vezes, atĂ© que seus batimentos estejam amenos e a marquinha entre suas sobrancelhas seja suavizada. odiava como ele sabia agir em qualquer situação, tambĂ©m. porque era incrivelmente atraente.
“vocĂȘ vai pegar o jeito, nena” ele diz, com um Ășltimo toquinho em seu queixo.
seus olhos sĂŁo piscinas profundas de um castanho familiar e lhe observam com tanta ternura que chega a doer dentro de seu peito, a causando um tipo de Ăąnsia desesperante de simplesmente querer se afundar nele, naqueles olhos, em seu peitoral, se enrolar em seu terno e fingir por um momento que seu olhar a diz outra coisa. vocĂȘ engole em seco e apenas assente com a cabeça, apesar de tudo, lisonjeada com sua atenção.
“bom, temos um filme a estrear, huh?” enzo pergunta retoricamente com um tom de motivação, com as sobrancelhas juntinhas e aquele olhar de quase piedade a sua direção. “vamos?”
vocĂȘ se sente tĂŁo vulnerĂĄvel com a forma que ele se dirige e se porta contigo que seria impossĂ­vel nĂŁo obedecer qualquer coisa que ele demandasse, e entĂŁo, sem protestar, o segue para dentro da sala de exibição, arrastando toda uma plateia atrĂĄs de vocĂȘs. os assistentes do evento novamente os guiam para seus respectivos assentos, e lado a lado, se acomodam a suas poltronas. vocĂȘ sente a perna de enzo roçar a sua e agora com ele tĂŁo perto, pode sentir sua colĂŽnia forte e amadeirada, de alguma forma que exalava sua presença, e isso a deixou inebriada. extasiada em passar as prĂłximas duas horas ali, apenas inspirando e expirando seu cheiro.
as luzes começaram a escurecer atĂ© sumirem por completo quando o falatĂłrio do pĂșblico se tornou murmĂșrios, e finalmente, o filme estava começando. seu olhar cruzou-se com o de enzo rapidamente enquanto a primeira cena se desenrolava, e trocaram um sorriso cĂșmplice, orgulhosos.
"estou feliz por estarmos juntos nisso", enzo disse suavemente, seus olhos fixos aos seus em meio Ă  penumbra. "Ă© uma noite especial, e estou feliz por ter vocĂȘ ao meu lado."
Ă© difĂ­cil de controlar o rubor que vocĂȘ sente crescer em suas bochechas, por isto, agradece estar escuro o suficiente para que ele veja somente o sorriso enorme em seu rosto. a mĂŁo de enzo repousa sob o apoio da cadeira, aberta, como se esperasse que vocĂȘ a segurasse, e um tanto levada pelas emoçÔes, vocĂȘ nĂŁo pensa duas as vezes antes de deslizar seus dedos por sua palma e entrelaça-los com os dedos longos do ator. com um pequeno aperto, vocĂȘ o agradece. Ă© tĂŁo fĂĄcil de esquecer todo o porquĂȘ de vocĂȘ afastar todos aqueles pensamentos e sentimentos por ele quando ele faz essas coisas.
vocĂȘ espera que enzo soltasse sua mĂŁo no momento seguinte, mas ele nĂŁo o faz. pela prĂłxima hora, ele continua a segurar sua mĂŁo, ocasionalmente fazendo carĂ­cias com o polegar sob seu indicador, o que vocĂȘ acredita ser uma resposta automĂĄtica. o uruguaio sentia-se em paz, em deleite com o contato de sua pele macia contra a dele, e apesar de ter tantas vezes sentido seu toque, agora era diferente. era um carinho espontĂąneo e verdadeiro, e ele nĂŁo poderia se sentir mais sortudo. vez ou outra, desvia o olhar da tela, de seu prĂłprio rosto, para poder observar o quĂŁo bem sua mĂŁo delicada se encaixa com a dele.
a atmosfera na sala escura do teatro parecia suspensa no tempo, enquanto o filme se desenrolava diante de vocĂȘs. tudo aquilo era meio surreal para sua compreensĂŁo, o filme, enzo, as pessoas maravilhadas ao redor os assistindo. era como estar nua a frente de uma plateia, expondo suas emoçÔes mais vulnerĂĄveis.
a tensĂŁo começava a lhe envolver como um abraço apertado quando a cena do climax do filme começa a se aproximar, o momento que seus personagens confessam seus sentimentos um para o outro. vocĂȘ lembrava muito bem do dia que gravaram essa cena, mais de uma vez, a sensação do nĂł em sua garganta e o quanto te elogiaram pela performance tĂŁo natural. o diretor adorou a cena! vocĂȘ segurou as lĂĄgrimas atĂ© chegar em casa.
para enzo não foi diferente. foi um dia particularmente silencioso no set, ele se lembra. era muito fåcil para o ator se prender em seus pensamentos, absorto em seus devaneios, 
questionando-se se teria coragem de dizer as palavras que seu personagem dizia para o seu, sabendo que naquele momento, era mais do que sĂł atuação. era real, pulsante em seu peito, e ele nĂŁo conseguia conter a urgĂȘncia de expressar tudo aquilo. ele sabia que precisava, queria confessar, mesmo que soubesse das consequĂȘncias. mas, e se ela nĂŁo sentisse o mesmo? e se fosse apenas a quĂ­mica dos personagens que os levavam a este momento?
como vocĂȘ nĂŁo percebeu esse tempo todo? as palavras preencheram a sala escura, ecoando em sua mente com uma força avassaladora. parecia atĂ© mesmo irĂŽnico ver isto agora. a declaração de amor de sua personagem foi recebida pelo personagem dele com um silĂȘncio palpĂĄvel, atĂ© que finalmente, ele a abraça com toda a força, confessando seus sentimentos tambĂ©m. e de repente, o beijo que aguardam pelo filme todo. 
vocĂȘ nĂŁo ousa se mexer, nĂŁo ousa falar e nem respirar um pouco mais alto. seu corpo remĂłi todos os sentimentos que guarda lĂĄ no fundo e a concentração jĂĄ uma habilidade perdida, mas vocĂȘ ainda sente precisamente o calor do corpo do homem ao seu lado, seu perfume e a forma que sua perna ainda roça na sua. mentalmente, agradece por nĂŁo mais segurar a mĂŁo de enzo, ou entregaria seu nervosismo. mas nĂŁo percebe que, enquanto prende seus olhos na tela, empenhando-se em nĂŁo transparecer o que sente, o seu corpo fala por si sĂł, nĂŁo hĂĄ como controlar. 
“nena?” enzo chama sussurrando, com aquele maldito apelido novamente. vocĂȘ finge nĂŁo ouvir da primeira vez. entĂŁo ele te chamamais uma vez, e vocĂȘ nega com a cabeça. nĂŁo, nĂŁo, nĂŁo. 
calmamente, a mĂŁo de enzo sobe atĂ© seu rosto, e vocĂȘ a sente envolver com leveza a linha de seu maxilar, a inclinando para o lado para poder enxergĂĄ-la melhor. quando os olhos solidĂĄrios do ator captam os seus, marejados e vermelhos, vocĂȘ tem vontade de desaparecer. nĂŁo quer que ele a flagre assim, mas jĂĄ Ă© tarde demais. a luz da tela reflete em seu rosto, a expondo. pela expressĂŁo de seu rosto, ele avalia, nĂŁo Ă© um choro feliz. Ă© um choro copioso e ressentido, faz seu coração se apertar e palpitar em seu peito, dĂĄ um gosto amargo a sua boca. enzo nĂŁo suporta a ver assim, e nĂŁo entende a motivação das lĂĄgrimas que correm por seu rosto, alheio demais a compreender seu silĂȘncio. 
com o polegar, ele impede de mais uma lĂĄgrima escorrer, e suas sobrancelhas se unem de uma maneira tensionada. por um momento, vocĂȘ tem a impressĂŁo de que todos os olhos da sala estĂŁo em vocĂȘs, mas quando olha para trĂĄs, todos estĂŁo vidrados na tela. 
“que pasa?” ele sussurra, inquieto.
vocĂȘ o olha com aquela cara de quem sabe que perdeu e mais uma vez, balança a cabeça negativamente. sua expressĂŁo o diz “vocĂȘ sabe”. a confissĂŁo arde em sua lĂ­ngua, nĂŁo seria difĂ­cil sĂł falar, sĂł deixar as palavras tomarem forma por si prĂłprias, e pronto, aquele peso sumiria, a deixaria respirar. 
“acho que eu sĂł preciso de um pouco de ar” vocĂȘ maneja em dizer, e se livra da mĂŁo do ator, levantando-se em um Ă­mpeto desesperado e marchando para fora da sala de exibição, sem olhar para trĂĄs.
um, dois, trĂȘs segundos. Ă© o que leva enzo a processar a situação. sua mente gira tentando organizar a enxurrada de pensamentos, ele se pergunta se disse algo errado, se deveria ter percebido os sinais antes, se poderia ter evitado tudo isso. determinado, o moreno segue o caminho feito por ti segundos antes, deixando a sala abandonada pelos astros da noite, que protagonizavam agora sua prĂłpria trama.
ele vasculha cada canto com o olhar, e nĂŁo demora muito atĂ© que ele te encontre, sentada sob os primeiros degraus da escada do saguĂŁo. as lĂĄgrimas secaram, mas o peso em seu peito persiste. vocĂȘ se pergunta se tomou a decisĂŁo certa ao sair da sala de cinema tĂŁo abruptamente, mas o pensamento de enfrentar enzo naquele momento parecia esmagador demais.
aflito e ofegante, o uruguaio estĂĄ tomado pela preocupação, faminto por respostas, pelo seu toque, pela verdade, mas se aproxima em passos leves, desacelerando seu ritmo, tentando engolir o coração que bate em sua garganta para nĂŁo a assustar. com as mĂŁos para trĂĄs, o ator chega atĂ© vocĂȘ. 
vocĂȘ sente sua presença antes de vĂȘ-lo, e sente um arrepio correr pela coluna. nĂŁo hĂĄ mais barreiras ou disfarces que impeçam seus sentimentos, ou os dele, agora. 
“me desculpa, enzo. eu nĂŁo devia ter saĂ­do, foi rĂ­diculo.” vocĂȘ despejou as palavras, jĂĄ pronta para se levantar, tentando se redimir. ele tinha uma expressĂŁo preocupada, com o cenho franzido e o olhar bem mirado em sua figura, a fazendo estremecer. entĂŁo ele se abaixa, se apoiando em seus joelhos a sua frente.
“nĂŁo Ă© como se nĂŁo soubĂ©ssemos o que acontece no final do filme” o ator busca por um clima mais tranquilo, dando de ombros. todo seu corpo relaxa quando percebe que na verdade, ele nĂŁo estĂĄ irritado como parece.
vocĂȘ ri, fungando um pouquinho, e Ă© o primeiro passo para que a tensĂŁo vĂĄ se desfazendo. 
“amanhĂŁ vĂŁo falar disso, vocĂȘ sabe, nĂ©?” em tom humorado, vocĂȘ indaga.
“eu sei, sei bem. mas sĂŁo sĂł mais especulaçÔes, no fim das contas.” enzo responde, com um suspiro. “pelo o que mais eles poderiam nos acusar?”
“hm, talvez mudem a narrativa agora, que nós nos odiamos e discutimos na noite de estreia, provavelmente.”
“um clássico” ele levanta as sobrancelhas, avaliando a ideia. “mas quem se importa com o que eles vão falar?”
vocĂȘ deixa sua cabeça pender para o lado, e enzo se move para sentar ao seu lado, a observando com aquela pose pensativa. hĂĄ um silĂȘncio confortĂĄvel, um momento em que os Ăąnimos parecem se acalmar externamente, mas por dentro, enzo trava uma pequena batalha interna, tentando se decidir sobre algo que definiria um antes e depois.
ele pigarreia, reunindo coragem. enzo nunca fora tĂŁo inseguro, mas toda vez que estava ao seu lado parecia passar por provaçÔes; queria ser mais engraçado, mais atraente, mais interessante. tinha medo de ser “demais” ou “de menos”, sempre calculando seus passos e açÔes, e isso o deixava louco, o consumia por dentro, e de uma vez por todas, precisava colocar as coisas a limpo.
“as especulaçÔes, os rumores
nĂŁo Ă© tudo verdade, sabe?” o ator começa, com o olhar perdido em algum ponto ao longe. curiosa, vocĂȘ se vira para olhĂĄ-lo. 
com uma risada fraca, vocĂȘ indica sua confusĂŁo, franzindo o cenho. estava muito claro para vocĂȘ que tudo que estavam falando nĂŁo passavam de fofocas, torturas direcionadas Ă  seu amor unilateral, com certeza. realmente, nĂŁo entendia onde enzo queria chegar com aquilo.
“ah, nĂŁo se preocupa com isso
eu ‘to me acostumando com as entrevistas e todas essas
coisas. sei que nĂŁo sĂŁo verdade.” sua resposta tem um tom um tanto indiferente, vocĂȘ coloca um sorriso forçado em seu rosto, mas lhe doĂ­ quase fisicamente tentar se mostrar confortĂĄvel.
serĂĄ que ele te acha tĂŁo ingĂȘnua assim? ou ele desconfia de algo, para estar se esclarecendo? 
“nĂŁo, nĂŁo Ă© isso” enzo quebra o seu sorriso, e entĂŁo fecha os olhos, pinçando com os dedos o topo de seu nariz. vocĂȘ se sente como estivesse sendo instigada com a forma que ele demora a revelar o que quer dizer. “a minha resposta nĂŁo Ă© verdade, nĂŁo Ă© sĂł especulação.”
cansada daquele jogo, vocĂȘ se levanta, de cenho franzido e com mil informaçÔes a se trançarem, como peças de quebra cabeça. por que ele nĂŁo pode ser simplesmente direto? de costas a enzo, vocĂȘ respira fundo, tentando lutar com a negação. seu corpo estremece quaando vocĂȘ se vira e ele tambĂ©m se coloca de pĂ©, a alguns passos de distĂąncia.
“o que vocĂȘ estĂĄ querendo dizer?” como um animal indefeso, vocĂȘ o encara.
“vocĂȘ quer ouvir a verdade?” ele tem as sobrancelhas juntas, e aquele maldito olhar. Ă© uma pergunta retĂłrica, ele diria de qualquer jeito, mas vocĂȘ assente com a cabeça. “vocĂȘ nĂŁo sabe o quanto ‘tĂĄ acabando comigo... pela primeira vez, eu tenho medo do que dizer, medo do que fazer, medo de nĂŁo ser suficiente. medo que vocĂȘ tenha a impressĂŁo errada.”
nada do que ele fala parece fazer sentido, porque te atingem e a abalam de uma forma monstruosa. vocĂȘ para no lugar, atĂŽnita, e ele dĂĄ um passo Ă  frente em sua direção. nĂŁo te intimida, nĂŁo Ă© a intenção, mas Ă© paralisante.
“e Ă© irĂŽnico como eu tenho todos esses olhos fixos em mim e ainda assim nĂŁo Ă© suficiente quando vocĂȘ nĂŁo estĂĄ me olhando. porque Ă© tudo que importa, desde o momento que eu te vi cruzar a porta daquele estĂșdio pela primeira vez.” 
mais passos, e ele estå tão perto. enzo avalia sua expressão, a cabeça quase pendendo para o lado. 
“genuinamente, começo a pensar que devo ser um Ăłtimo ator para que vocĂȘ ainda nĂŁo tenha percebido que eu estou perdendo minha cabeça mais e mais a cada segundo que eu passo do seu lado”
suas palavras tem um tom quase de sĂșplica, desespero. ecoam pelo lugar, agora vazio e silencioso, e Ă© quase capaz de ressoar pelas paredes o som dos suspiros que os dois soltam quando seus corpos se encontram. sem perder tempo, enzo a puxa pela cintura, espalmando a mĂŁo por suas costas desnuda, a segurando como se vocĂȘ pudesse vanescer aos seus olhos. 
vocĂȘ pode ouvir as palavras nĂŁo ditas no silĂȘncio que se forma enquanto se encaram, a forma que a Ă­ris castanha do homem encontra a sua e parece derreter em devoção. enzo analisa cada aspecto de seu rosto e a forma que vocĂȘ se entrega a ele, como seu corpo se molda ao seu toque, sem demonstrar nenhum sinal de receio. as respiraçÔes se tornam ofegantes com que vocĂȘs, instintivamente, se aproximam como planetas ao redor de uma sĂł Ăłrbita, atraĂ­dos por algo maior do que conhecem. 
“como vocĂȘ nĂŁo percebeu esse tempo todo?” ele recita, com aquela voz grave e lenta, com a fala de sua prĂłpria personagem. vocĂȘ sente o calor de suas palavras contra seus lĂĄbios e Ă© como levar um soco na boca do estĂŽmago, deixando todo seu corpo dĂ©bil e sua mente zonza. 
seus olhos Ășmidos e vermelhos se sustentam nos dele, determinados e como se pedissem por ele, por sua proximidade, sua confissĂŁo. vocĂȘ rasteja suas mĂŁos do peitoral de enzo atĂ© o colarinho de sua camisa branca, prendendo-se ao tecido. no limite para perder o controle, vocĂȘ desvia o contato visual e tem o vislumbre da carne avermelhada de seus lĂĄbios. Ă© enzo quem nĂŁo se aguenta, uma de suas mĂŁos segura seu rosto e a outra afunda os dedos na pele de seu torso, e entĂŁo seu hĂĄlito quente se mistura ao seu em um beijo doce e voraz. 
suas palavras ganham significado, corpo e sensação. todo desejo e tempo de espera Ă© incubado no encontro de suas bocas, nas pequenas arfadas e carĂ­cias em sua bochecha. tudo que vocĂȘ consegue fazer Ă© puxĂĄ-lo para mais perto e aprofundar o beijo, migrando suas mĂŁos de seu colarinho para seu pescoço e entĂŁo sua nuca. enzo dĂĄ alguns passos para trĂĄs, sem nunca quebrar a proximidade, atĂ© levĂĄ-los de volta a escada, onde teriam mais privacidade. ali, ele a beija quase impossivelmente com mais profundidade, serpenteando as mĂŁos para dentro do tecido do vestido para tocar sua cintura, subindo e descendo a ponta de seus dedos em um carinho torturante.
ele sabe como a beijar, exatamente o que fazer, como se jå houvesse feito milhares de outras vezes: como rolar a língua por cima da sua por dentro de sua boca, o momento certo para movimentar o nariz sob o seu, o que fazer com as mãos e como a fazer nunca mais querer parar. ele a beija como um real astro, apaixonante, de fazer inveja e de tirar o ar. 
“eu sou apaixonado por vocĂȘ. parece claro o suficiente agora?” ele diz quando quebram o beijo, e custa muito para que vocĂȘ nĂŁo retorne aos seus lĂĄbios furiosamente quando ele confessa.
com suas costas encostadas na pilastra, um andar mais alto que ele naquela escada, vocĂȘ o encara por baixo dos seus cĂ­lios enormes carregados por maquiagem. toda a sensação de o ter a domina, e Ă© deliciosa, recompensante. o gosto de seu beijo dança por sua boca, a tentando em buscar por mais.
vocĂȘ tenta processar o que ele diz, a verdade por trĂĄs de suas palavras e seus olhos, que indicam que ele nĂŁo mente, que entrega sua veneração. parecia mesmo inacreditĂĄvel, como saĂ­do dos filmes. tudo parece extremamente silencioso e em paz dentro de sua cabeça agora, apenas existe a Ăąnsia por mais, agora que vocĂȘ sabe. agora que Ă© recĂ­proco.
tudo isso parece como uma cena de um sonho que vocĂȘ nunca quis acordar. mas Ă© real.
“nĂŁo sei, talvez vocĂȘ tenha que me dar mais um desses beijos de cinema, e talvez, apenas talvez, eu acredite.” vocĂȘ provoca, com uma risada que o contagia. “e entĂŁo, eu posso te dizer o quanto eu sinto o mesmo”
estão completamente desarmados agora, como apenas duas crianças apaixonadas e sem toda a pressão do mundo a fora, apaixonados como qualquer outra alma que busca pela outra. toda sua ansiedade, medos, incertezas ao redor dele se dissipam. 
“vocĂȘ nĂŁo sabe quanto tempo eu esperei por isso” enzo responde, com um sorriso de ponta a ponta, e se entrega aos seus braços mais uma vez.
quando ele a beija novamente, o som de flash estoura em algum lugar do salĂŁo e vocĂȘs se olham, surpresos. vocĂȘ pensa em se afastar, mas enzo a segura pelos quadris no lugar.
“quer dar o fora daqui?” ele murmura, contra seus lĂĄbios. dane-se uma premiĂ©re e os crĂ­ticos, isso nĂŁo importa mais.
vocĂȘ assente com a cabeça e um sorriso bem aberto estampa seu rosto, e entĂŁo, se deixa ser guiada para lugares que nĂŁo os encontrarĂŁo.
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baseado em uma ask recebida :)
finalemente escrevendo em portuguĂȘs aqui!! espero muuuito chegar nas lobas br daqui <3
@suffermaze muito obrigada por sempre me auxiliar! te amo muito.
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creads · 6 months ago
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⭐ pressure building. fem!reader x esteban kukuriczka
đŸȘ minha masterlist
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» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18! ; friends to lovers; sexo desprotegido; p in v; fingering; creampie; sexo numa jacuzzi 😛; handjob; um pouco de dryhumping; dirty talk; drunk sex.
» wn: oii lindinhas! atendendo a esse pedido aqui e tambĂ©m levemente baseado no segundo clipe desse edit que ele tĂĄ concordando com a cabeça e sorrindo achei meio filho da puta da parte dele sabe 😔😔 toda vez que eu vejo esse trecho de dois segundos meu Ăștero dĂĄ piruetas #affs entĂŁo nĂŁo resisti em incorporar ele aqui com os dois se provocando e meio que vendo quem cede primeiro affsss tipo awnn own sabe
 enfim, espero que vocĂȘs gostemmmm 💗💐💐 (aii nenas inclusive nĂŁo revisei mais pro finalzinho, perdoem qualquer errinho!)
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VocĂȘ tentava se concentrar na tacada final da sinuca, mas sua barriga doĂ­a de tanto rir quando Fran terminou de contar a histĂłria mais vergonhosa que jĂĄ aconteceu com ele na cama, a qual envolvia algemas e uma chave que nĂŁo era a certa. Seu grupo de amigos estavam reunidos na sala da casa alugada para o feriado, mais especificamente ao redor da mesa de sinuca enquanto conversavam, mas ainda atentos a sua prĂłxima jogada, que se fosse certeira, daria a vitĂłria a vocĂȘ e Esteban, todos mais pra lĂĄ do que pra cĂĄ porque estavam bebendo desde mais cedo. “Fran, pelo amor de Deus, para de falar”, vocĂȘ implorou para o loiro, seu corpo inteiro tremia ao rir e nĂŁo conseguia nem segurar o taco direito, enquanto seus adversĂĄrios, Paula e Agustin, incentivavam o garoto da forma mais cĂŽmica possĂ­vel. Exalou um suspiro e se curvou diante a mesa ainda com um sorriso grande no rosto, tentando se concentrar na jogada final, apesar de que o murmurinho do lado oposto da mesa te distraia um pouco vindo de Matias e SimĂłn, que riam - nada discretamente - do fato de Esteban tentar ao mĂĄximo olhar para a bola pesada sobre a mesa, mas nĂŁo obtinha sucesso com a sua bunda bem na frente dele.
Deu sua tacada e cassapou a Ășltima bola par, fazendo com que vocĂȘ se virasse feliz e pulasse junto com sua dupla, se abraçaram enquanto riam das comemoraçÔes dos espectadores e da reação dos perdedores. Comemoraram atĂ© Matias sugerir que o campeonato de sinuca fosse encerrado e que vocĂȘs continuassem a resenha na jacuzzi da ĂĄrea externa da casa, o que todos concordaram sem muito esforço. VocĂȘ jĂĄ tinha tirado seu biquĂ­ni mais cedo, entĂŁo teve que ir para o quarto se trocar enquanto o resto do grupo permaneceu no andar debaixo. Vestiu rapidamente seu biquĂ­ni preto e se cobriu com um roupĂŁo branco, desceu as escadas, com um pouquinho de dificuldade devido ao ĂĄlcool no seu sistema.
Caminhava em direção a hidromassagem aquecida, mas antes, passou na cozinha e carregava o mĂĄximo de garrafas de cerveja que podia atĂ© o novo local de confraternização, estranhando cada vez que chegava mais perto. — UĂ© Kuku, cadĂȘ todo mundo? — VocĂȘ perguntou ao seu amigo que jĂĄ estava dentro da ĂĄgua, com os braços estendidos sobre a borda e com uma expressĂŁo tranquila no rosto. Ele abriu os olhinhos ao te ouvir, sorrindo simpĂĄtico, ficou de pĂ© e estendeu a mĂŁo para pegar as cervejas que vocĂȘ carregava, te ajudando. “NĂŁo sei, acho que devem estar vindo ainda”, ele disse enquanto colocava as long necks na borda de madeira da jacuzzi virado de costas para vocĂȘ, permitindo com que vocĂȘ encarasse as costas largas e molhadas sem que ele percebesse.
Fingiu naturalidade quando o homem virou em sua direção novamente, limpando a garganta e dando um sorriso sem os dentes, ele se sentou e vocĂȘ, agora com as mĂŁos livres, desfez o laço do roupĂŁo que cobria seu corpo, tremeu um pouquinho quando o vento gelado se chocou contra a pele quente, mas ainda mais quando percebeu que ele te olhava atentamente. Colocou o pĂ© na ĂĄgua quente e soltou um arzinho pela boca devido Ă  diferença de temperatura, arrancando uma risadinha do loiro. Se sentou ao lado do amigo, o qual abriu uma cerveja e te entregou, logo depois uma para ele - como se vocĂȘs jĂĄ nĂŁo tivessem bebido o suficiente hoje - brindaram as garrafas e logo emendaram em assuntos aleatĂłrios, principalmente coisas engraçadas que aconteceram durante o dia.
A conversa com Esteban sempre fluĂ­a com muita naturalidade, desde o dia que vocĂȘs se conheceram, o qual se lembra muito bem: quando seus olhos avistaram o loiro pela primeira vez, sabia que era um dos homens mais atraentes que jĂĄ tinha visto na vida, o que foi sĂł reiterado na primeira conversa, ele era educado, engraçado, simpĂĄtico e muito interessante. Se aproximaram cada vez mais com o tempo, alĂ©m de trabalharem juntos, vocĂȘs dois tinham uma conexĂŁo que ainda nĂŁo tinham encontrado com outra pessoa, nem no elenco tampouco fora dele. AlĂ©m disso, quanto mais tempo passava, mais difĂ­cil ficava reprimir os sentimentos pelo amigo, que na Ă©poca namorava. Quase um ano depois do inĂ­cio das gravaçÔes, o relacionamento terminou, mas nessa altura do campeonato jĂĄ tinham se tornado bons amigos, nĂŁo queria arriscar perder a amizade por causa de uma quedinha. Mas nĂŁo Ă© como se a atração inicial tivesse diminuĂ­do, na verdade, a cada dia que passava parecia que essa vontade de tĂȘ-lo nĂŁo apenas como amigo sĂł crescia, e cada vez mais ficava mais difĂ­cil de negar esse desejo: tinha que se forçar a nĂŁo encararar as mĂŁos ou o nariz grande, custava a se recompor depois dele te pedir para arrumar os fios loiros baguncadinhos, tinha atĂ© mesmo que esfriar a ĂĄgua do chuveiro quando a imagem das vezes que viu o amigo sem camisa vinha na cabeça.
NĂŁo Ă© como se fosse segredo, todos seus amigos secretamente torciam para que vocĂȘs ficassem logo, ocasionalmente perguntavam quanto tempo mais vocĂȘ ou Esteban iam continuar enrolando esse romance quando estavam longe um do outro, mas nenhum de vocĂȘs dois dava muita importĂąncia, era melhor reprimir a vontade do que arriscar perder a amizade valiosa um do outro. Ambos jĂĄ estavam cansados de desviar o olhar quando o outro flagrava encarando, tambĂ©m de passarem as noites tentando aliviar um desejo entre as pernas que sĂł o outro podia cessar. Mas mais cansados que vocĂȘs, estavam seus outros amigos, principalmente Matias, que proibiu todos de irem atĂ© a jacuzzi para que a faĂ­sca entre vocĂȘs dois finalmente começasse um incĂȘndio.
O calor vindo da ĂĄgua nĂŁo incomodava nenhum de vocĂȘs, jĂĄ que o papo estava muito bom e as cervejas geladinhas refrescavam, e embriagavam mais ainda. VocĂȘ ria de um comentĂĄrio que Esteban fez sobre o almoço, apoiando a cabeça no ombro dele e tampando os olhos com a mĂŁo molhada, mas quando as risadas diminuĂ­ram, o braço apoiado na borda que tocava na sua nuca e a mĂŁo grande que fazia carinho no seu ombro exposta se tornaram muito difĂ­ceis de ignorar, sentia um nĂł se formando no ventre ao sentir o perfume que ele exalava. Quando criou coragem de olhar para ele, soltou um ar que nĂŁo sabia que segurava dentro dos pulmĂ”es ao ver os olhos marrons que jĂĄ te fitavam antes mesmo de vocĂȘ virar o rosto para ele, o olhar tinha uma mistura de ternura e desejo, a qual jĂĄ tinha reparado antes, mas nunca tinha parado para pensar que talvez significasse a reciprocidade do sentimento que vocĂȘ tanto escondia dele. As bochechas doĂ­am de tanto rir e sentia os olhinhos lacrimejados, lutava contra o sorriso persistente no seu rosto ao cerrar os olhos para ele ao fazer uma cara de sĂ©ria, ao mesmo tempo brincalhona, e talvez fosse seu coração batendo muito rĂĄpido que fez a frase se desenrolar da sua lĂ­ngua sem nem pensar duas vezes antes.
— Posso saber por que vocĂȘ tĂĄ me olhando assim? — VocĂȘ tombou a cabeça para o lado, encostando ela no ombro dele, jogando um charminho ao olhar para ele atravĂ©s dos seus cĂ­lios e sorrir tĂ­mida.
— Assim como? — Ele retribuiu o sorrisinho, a mão que fazia um carinho tímido no seu ombro apenas com a ponta dos dedos passou a te tocar com a palma sem cessar a carícia.
— Assim...
— Assim como? — Ele ri, bobo, olhando para seus lĂĄbios. PeraĂ­, Ă© real isso? Ou eu tĂŽ imaginando sinais? TĂĄ, talvez seja melhor ir com calma, ele Ă© meu amigo e -
— Como quem quer me beijar
 — A frase se desenrolou da sua boca antes que seu cĂ©rebro pudesse te repreender, e o pior? VocĂȘ estava bĂȘbada, mas mesmo assim, a culpa definitivamente nĂŁo era do ĂĄlcool, jĂĄ que o que mais te embriagava era o jeito que ele te olhava, de uma forma que te dava vontade de devorar ele ali mesmo, somado ao toque que quase queimava sua pele: o braço ao redor do seu ombro, a mĂŁo que ainda acariciava sua pele, o corpo dele que encostava no seu por estar sentado tĂŁo perto. Sentia que estava delirando, de verdade, era a Ășnica justificativa para esse comportamento tĂŁo desinibido que conseguiu reprimir tĂŁo bem por quase dois anos - pelo menos conseguia esconder dele, jĂĄ do resto do grupo

— É? Nossa
 TĂŽ te olhando assim mesmo? — O sorrisinho sĂł crescia no rosto dele, ok, isso Ă© com certeza um sinal. E um bom.
— Tá
 — VocĂȘ virou o corpo em direção a ele, nĂŁo deixando de olhar para os olhos marrons que te fitavam com tanta intensidade, arrepiando ao sentir ele traçando os dedos compridos nas suas costas, esbarrando um pouquinho na cordinha que prendia o biquĂ­ni preto ao redor do seu torso.
— Talvez seja porque eu quero te beijar. — A frase saiu da boca fininha como um sussurro.
— Ah Ă©?
— Talvez

— Ah sim
 Talvez
 — VocĂȘ concordava com a cabeça, imitando ele, atĂ© ergueu as sobrancelhas no “Ah”, como se a revelação nĂŁo tivesse feito vocĂȘ se arrepiar toda.
— E se eu quiser?
— Se vocĂȘ quisesse mesmo
 Poxa, eu sou uma amiga muito boa, nĂŁo sou, Kuku? — VocĂȘ disse enquanto passava a palma pelos fios loirinhos desalinhados, lentamente descendo atĂ© a nuca quente e passando as unhas de levinho ali, fazendo ele fechar os olhinhos e devagarinho tombar a cabeça para mais perto de ti.
— Uhum
 — Ele assentiu e abriu os olhinhos marrons para que pudesse te olhar novamente.
— E que tipo de amiga eu seria se deixasse meu amigo passar vontade? — Fez utilidade da sua mĂŁo que tinha parado no ombro largo do homem, colocando um pouco de força ali ao se apoiar para sentar no colo dele, devagarinho. Olhava fixamente para os olhos que te seguiam, sĂł trocando seu olhar para a boquinha que ficou levemente entreaberta quando vocĂȘ se sentou sobre as coxas dele. Os rostos estavam nivelados, parecia que nĂŁo existia mais nada nem ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘs dois no mundo, nenhum dos dois conseguia olhar ou pensar em mais nada alĂ©m do outro.
Os braços que atĂ© agora estavam apoiados sobre a borda da hidromassagem entraram na ĂĄgua novamente, sĂł para que pudesse tocar suas coxas. — Nossa
 Seria uma pĂ©ssima amiga
 — Ele se sentia delirar ao sentir a maciez das suas pernas sobre as dele, alĂ©m de sentir tuas mĂŁos na nuca dele e seu polegar fazendo carinho na regiĂŁo, tudo isso enquanto seu rostinho estava tĂŁo perto do dele e seus peitos cobertos pelo biquĂ­ni encostados no tĂłrax largo. Mas mesmo assim, nĂŁo ia ceder, afinal, vocĂȘ foi quem deu o primeiro passo, queria ver atĂ© onde vocĂȘ iria com esse joguinho.
— Mas vocĂȘ teria que me falar né  NĂŁo tem como eu adivinhar o que vocĂȘ quer. — Disse e deu de ombros, enquanto sua palma que encostava na nuca dele subia devagarinho, atĂ© seus polegares encostarem nas bochechas cobertas pela barba falhadinha, fazendo uma carĂ­cia ali.
— Acho que tem sim
 — Ele ergueu o rosto, chegando a boca mais perto da sua enquanto deslizava as mĂŁos atĂ© sua bunda, agarrando a carne e te puxando para mais perto, te fazendo sentir a ereção coberta pela bermuda molhada ao chegar seus quadris para frente, pressionando levemente as intimidades que pulsavam uma contra a outra. VocĂȘ lutou para reprimir um sorrisinho safado que queria se formar no seu rosto, tambĂ©m um gemidinho ao sentir o membro quente encostar no lugar que vocĂȘ mais precisava dele. Suas mĂŁos apertaram levemente a nuca dele.
— Poxa, Kuku
 NĂŁo tem nĂŁo, me fala... — Provocando ele de volta, tombou a cabeça para o lado, mantendo a distĂąncia - pequena - entre os lĂĄbios, disse a frase manhosa enquanto mexeu os quadris para trĂĄs, sĂł para chegar eles para frente de novo, se esfregando mais uma vez contra a ereção, a qual conseguia sentir perfeitamente devido ao tecido fino molhado da bermuda que marcava a cabecinha e atĂ© mesmo as veias. Via Kukuriczka balançar um ‘nĂŁo’ desacreditado com a cabeça, esbarrando atĂ© o nariz no seu, de tĂŁo perto que estavam. Uma das mĂŁos que segurava sua bunda subiu atĂ© seu pescoço, retirando os fios colados na pele molhada e mantendo a palma na sua nuca depois, finalmente afastando o rosto do seu, sĂł para deixar um selinho na curva do seu pescoço.
— Significa que vocĂȘ Ă© terrĂ­vel
 — Ele disse enquanto distribuĂ­a beijinhos no seu pescoço, subindo atĂ© deixar o Ășltimo na sua mandĂ­bula, depois, arrastando os lĂĄbios atĂ© sua clavĂ­cula, os quais se curvaram em um sorriso ao sentir vocĂȘ apertar a nuca dele novamente ao beijar seu colo, pertinho dos seios — Me provocando desse jeito... — A mĂŁo grande que permaneceu na tua bunda chegou vocĂȘ para mais perto ainda, fazendo vocĂȘ roçar contra o colo dele novamente. Chegou com a boca no pĂ©zinho do seu ouvido e sussurrou: “Significa que vocĂȘ Ă© muito, muito gostosa tambĂ©m
”. A frase dita na voz do homem que vocĂȘ mais queria te fez roçar novamente contra a ereção, dessa vez por conta prĂłpria, fechando os olhos e bufando ao sentir seu pontinho sensĂ­vel ser estimulado da forma certa.
— E vocĂȘ? Hm? O que vocĂȘ quer? NĂŁo tem como eu adivinhar tambĂ©m
 — Ele se afastou e te perguntou, sĂ­nico, nada mais justo do que te atiçar de volta.
VocĂȘ pegou a mĂŁo dele que estava na tua nuca, arrastando ela atĂ© o meio dos seus seios, depois arrastando ela pela sua barriga, atĂ© chegar o destino final. “VĂȘ por si mesmo”, disse ao guiar a mĂŁo grande para dentro da sua calcinha, fazendo com que vocĂȘs dois suspirassem: vocĂȘ porque sentiu os dedos compridos finalmente te tocarem ali, e ele porque sentiu o quĂŁo molhada vocĂȘ estava.
— Ay, nena
 — Ele franziu o cenho, seguido de um “Tsc
”, indicando falsa simpatia, mas os olhos brilhavam ao te ver tentando ao mĂĄximo manter a postura e falhando ao sentir os dedos te estimularem da forma certa, ainda mais quanto estava tĂŁo sensĂ­vel e necessitada por ele, justamente quem estava amando te provocar. — NĂŁo tem como adivinhar, tem? — Ele disse enquanto deslizava dois dedos entre sua vulva encharcada, chegando eles para frente e para trĂĄs enquanto olhava para seus olhos, admirando como vocĂȘ franzia seu cenho ao receber o carinho ali.
— Me fala se vocĂȘ quer devagarinho
 — Ele passou a fazer cĂ­rculos largos na sua buceta com o indicador e o mĂ©dio, num ritmo torturante mas muito gostoso. — Mais forte
 — Dessa vez, ele usava os quatro dedos para espalhar mais ainda a lubrificação que vocĂȘ soltava, aplicando mais pressĂŁo sobre seu pontinho sensĂ­vel, praticamente apalpando sua intimidade. Parou com os movimentos circulares ao afastar suas dobrinhas, fazendo um ‘v’ com o anelar e o indicador, enquanto o mĂ©dio deslizava perigosamente perto da sua entradinha que pulsava.
Aplicou um pouco de pressĂŁo antes de enfiar o dedo comprido dentro de vocĂȘ, “Um dedo
”, disse baixinho enquanto te dedava devagarinho, atento a sua expressĂŁo de prazer. “Ou dois
 Hm?”, sussurrou antes de adicionar o anelar dentro de vocĂȘ, imitando a forma que vocĂȘ fazia um ‘o’ perfeitinho com a boca ao sentir vocĂȘ pulsando ao redor dos dĂ­gitos. VocĂȘ enfiava suas unhas no ombro do homem que te alargava sĂł com os dedos, que logo passou a fazer movimentos de ‘vem cá’ dentro de vocĂȘ, tocando perfeitamente no seu ponto G, fazendo vocĂȘ involuntariamente curvar os dedos do pĂ© e mexer os quadris para frente, apertando os olhos juntinhos quando percebeu que, ao fazer isso, a palma estimulava o clitĂłris jĂĄ inchadinho.
— Esteban

— Dale, gatinha
 Me fala o que vocĂȘ quer e eu te dou

— Assim
 Tá
 Meu Deus, Esteban

— Que foi? Tá tão gostoso assim? Não consegue nem falar, hm?
VocĂȘ assente com com a cabeça, e ele te imita, com o sorrisinho que sĂł cresce no rosto ao ouvir seus gemidinhos, a expressĂŁo sĂł se transforma em um ‘o’ com a boca quando vocĂȘ enfia uma das mĂŁos dentro da bermuda do loiro, nĂŁo perdendo tempo em envolver o membro duro e fazer movimentos lentos de vai e vem, o masturbando que nem ele fazia com vocĂȘ. Por mais que quisesse dĂĄ-lo tanto prazer quanto ele te dava, nĂŁo conseguia se concentrar com os dedos compridos saindo e entrando de vocĂȘ de uma forma tĂŁo gostosa, ainda mais quando a mĂŁo grande na sua bunda te empurrava para frente e para trĂĄs, fazendo vocĂȘ roçar seu pontinho sensĂ­vel contra a palma dele. A boquinha entreaberta do homem se curvou em um sorriso lentamente ao perceber o quĂŁo fĂĄcil seria te fazer gozar sĂł com os dedos. “NĂŁo consegue falar mas consegue bater uma pra mim, Ă©? Que safada, nena
”
— Para
 De falar essas coisas
 — Sentia que estava prestes a transbordar, tão burra de prazer que falou algo totalmente contrário a o que pensava: Não para, não para, não para.
— Mas vocĂȘ gosta, nĂŁo? TĂŽ sentindo atĂ© vocĂȘ me apertando
 — Ele sussurrava pertinho dos seus lĂĄbios, sorrindo orgulhoso, como se tivesse lido seus pensamentos.
— Kuku, eu vou
 — Os narizes se esbarravam ao vocĂȘ chegar os quadris para frente e para trĂĄs, agora por conta prĂłpria, as bocas se tocavam mas as lĂ­nguas ainda nĂŁo, como se estivessem em uma competição secreta para ver quem se renderia primeiro, apesar de que nessa altura do campeonato, Esteban competia sozinho, vocĂȘ estava com a cabeça completamente vazia e o corpo relaxado, pertinho de gozar.
— Shh, goza pra mim, nena
 — Ele disse ao tampar sua boca com a outra mĂŁo, mas sente que Ă© um pecado abafar os barulhinhos que saem de vocĂȘ - ainda mais com ele sendo o responsĂĄvel por eles - entĂŁo logo coloca a palma grande na sua nuca e te puxa pra um beijo, para que vocĂȘ pudesse gemer dentro da boca dele enquanto chega no ĂĄpice do seu prazer. As lĂ­nguas moviam de forma lenta, vocĂȘ nem conseguia sincronizar o movimento da sua com a dele de tĂŁo intenso era o que sentia agora.
Mesmo depois de ter gozado, nĂŁo interrompem o beijo, os dedos dele ainda fazem cĂ­rculos preguiçosos ao redor do seu clitoris inchadinho e vocĂȘ passa o polegar pela cabecinha rosadinha, espalhando o prĂ©-gozo que Ă© liberado cada vez mais, subindo e descendo com a mĂŁo livre.
— VocĂȘ gozou? — VocĂȘ pergunta ofegante ao interromper o beijo, ainda com seus lĂĄbios grudados nos de Esteban, que quase nĂŁo te deixa terminar a frase ao retomar o beijo.
— Não
 Mas não tem problema
 Não sei como eu faria pra gozar aqui na hidromassagem, seria
 Uma bagunça. — Ele te responde entre os beijos, alternando entre as palavras e os sons de estalinhos molhados que ele deixa na sua boca.
Antes que ele pudesse enfiar a lĂ­ngua dentro da sua boca novamente, vocĂȘ levanta os quadris enquanto ele te assiste com os lĂĄbios entreabertos, o rostinho vermelho e cheio de sardinhas alinhado com seus peitos que marcam o mamilo durinho devido a excitação e o frio. Uma das suas mĂŁos apoiam no ombro largo do homem embaixo de vocĂȘ, a outra vai em direção ao lacinho da sua calcinha e o desfaz, permitindo que sua intimidade fosse propriamente exposta ao membro de Kukuriczka que vocĂȘ segurava na mĂŁo. “Goza dentro de mim”, vocĂȘ diz manhosa enquanto desfaz o lacinho da calcinha, e logo esfrega a glande melada devagarinho entre suas dobrinhas antes de se sentar completamente nele, arrancando um gemido baixinho de vocĂȘs dois, fazendo tambĂ©m com que os olhinhos marrons dele se fechassem ao sentir vocĂȘ pulsar ao redor dele, o nariz se afundando entre seus seios quando ele chega o rosto para a frente, fazendo com que vocĂȘ instintivamente levasse os dedos atĂ© os fios loiros e levemente molhados, puxando as mechas de levinho.
— Faz uma bagunça em mim, por favor
 — VocĂȘ disse ofegante, jĂĄ completamente perdida na sensação tĂŁo boa dele te alargando, sentindo ele tĂŁo fundo em vocĂȘ de uma forma que nunca tinha acontecido antes. A visĂŁo tambĂ©m sĂł contribuĂ­a para o seu estado: Esteban tinha jogado a cabeça pra trĂĄs, apoiando a nuca no encosto da jacuzzi, fechava os olhos fortemente numa tentativa de durar mais dentro de vocĂȘ, mas sabia que nĂŁo ia conseguir. VocĂȘ sentia ele apertar sua cintura cada vez mais, mas nĂŁo conseguia focar em nada alĂ©m de quicar devagarinho no pau dele e o rosto que se contorcia debaixo de ti, fazendo vocĂȘ se sentir atĂ© vaidosa ao reparar o cenho franzido e os lĂĄbios entreabertos que se moviam apenas na tentativa de falar alguma coisa, falhando ao sĂł conseguir soltar gemidos baixinhos e falhados. Mas definitivamente nĂŁo estava em posição nenhuma de cantar marra do fato de ter desmontado seu amigo sĂł com uma sentada, estava tĂŁo burra de tesĂŁo quando ele, por isso inclinou o corpo para frente, colando seus peitos que balançavam a cada cavalgada na clavĂ­cula de Esteban e segurando a nuca dele com força, enfiando as unhas na pele sem nem pensar que poderia machucĂĄ-lo, mas de qualquer forma, o loiro nĂŁo poderia se importar menos com a dor, se excitando atĂ© mais um pouco com esse estĂ­mulo extra, gemendo um “La puta madre
 Me vuelves louco
” que desceu diretamente para sua buceta e deixou suas pernas fracas.
Esteban desencostou a cabeça do apoio da jacuzzi e, com muito custo, abriu os olhos para que pudesse te olhar, mas logo se distraiu com seus peitos tĂŁo perto do rosto dele, fazendo com que retirasse as mĂŁos da sua cintura e levasse ela atĂ© o seu biquĂ­ni cortininha, arredando ele para o lado e sem nenhuma cerimĂŽnia colocando um deles na boca. Ele, a princĂ­pio, chupou seu biquinho e atĂ© mordeu de levinho enquanto a outra mĂŁo apertava seu seio por baixo do tecido, mas quanto mais seu orgasmo se aproximava, menos controle sobre o corpo tinha, entĂŁo logo passou a lamber seu mamilo sensĂ­vel com a lĂ­ngua relaxada, gemendo contra sua pele e deixando a regiĂŁo babadinha. “Nena
 Eu vou
”, a frase saiu da boca em forma de um gemido manhoso, logo abafado por vocĂȘ, que mais uma vez selou um beijo contra os lĂĄbios fininhos, movimentando o mĂșsculo molhadinho dentro da cavidade e nĂŁo sendo nem correspondida, jĂĄ que Esteban nĂŁo conseguia sincronizar a prĂłpria lĂ­ngua com a sua, apenas concentrado na sensação da sua buceta apertando o pau dele e tambĂ©m em se esvaziar todo dentro de ti. Seus dedos puxaram os fios loiros ainda mais forte quando Kuku gemeu grave dentro da sua boca, a sensação dele pulsando dentro de vocĂȘ e a respiração ofegante dele - parecida com a sua - te fez desacelerar os movimentos de sobe e desce dos quadris, e quando ele te beijou de volta propriamente, passando as mĂŁos nas suas costas expostas e subindo uma delas atĂ© sua nuca, soube que ele terminou.
O ritmo do beijo foi desacelerando em contraste com os peitos de vocĂȘs dois, que subiam e desciam rapidamente, ainda ofegantes com o que tinha acabado de acontecer. Esteban te deu um selinho demorado antes de se afastar, analisando sua face com uma expressĂŁo de preocupação, temia que vocĂȘ jĂĄ tinha pensado que isso tivesse sido um erro, que foi uma pĂ©ssima ideia transar com o seu melhor amigo - que jĂĄ queria fazer isso hĂĄ muito tempo - mas, quando viu um sorrisinho crescer nos seus lĂĄbios, fechou os olhos e suspirou aliviado, lentamente curvando os lĂĄbios que nem vocĂȘ. “Isso foi
”, vocĂȘ disse num tom que nem precisava terminar a frase para que ele entendesse que foi tĂŁo bom para vocĂȘ quanto para ele, fazendo ele dizer “Uhum” baixinho antes de te dar mais um selinho enquanto a mĂŁo grande fazia carinho na sua nuca.
ApĂłs saĂ­rem da jacuzzi, o resto da noite foi como todas as outras vezes que vocĂȘs passaram juntos, conversando e rindo por horas, apenas com o diferencial que finalmente podiam se beijar quando o outro fizesse alguma coisa bonitinha, tambĂ©m podiam finalmente dormir agarradinhos sem acordarem no susto, dando desculpas que ‘apagaram totalmente’. Dessa vez, finalmente podiam fazer o que tanto quiseram por tanto tempo.
O dia seguinte foi tĂŁo divertido quanto os outros, principalmente a parte que vocĂȘs dois desceram as escadas juntos e ouviram os amigos comicamente celebrarem, com direito a aplausos e “Porra, finalmente!”. Apesar dele nĂŁo ter revelado ali que foi ele quem arquitetou o plano, a reação de Matias foi a mais difĂ­cil de esquecer.
— Tá, tá bom. Eu quero saber quem foi que beijou quem primeiro.
— Fui eu, Mati. — Esteban admitiu entre risadas, balançando a cabeça com o jeitinho espalhafatoso do amigo enquanto observava vocĂȘ fazer o mesmo.
— PORRA!! — Ele celebrou como se fosse um gol da seleção argentina enquanto apontava para o amigo moreno. — Aí Simon, não falei que ele ia beijar ela primeiro?! Tá me devendo 5000 pesos, boludo! —
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