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#gostei de uma criança
sunshyni · 30 days
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piloto da nasa
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☾ Mark × leitora | br!au | sugestivo | 0.7k
RESUMO | você é uma mulher centrada, mas Mark Lee ama te deixar uma zona total.
AVISOS | Mark te chamando de “bebê”, “fofa”, “gostosa”, “linda” e todos os elogios existentes.
NOTINHA DA SUN | a Gabi me pediu smut, só que a mãe aqui não escreve smut KKKKK No entanto, eu me considero uma ótima escritora de sugestivos, então tomei liberdade pra mudar um pouco o seu pedido @gabiixalves!!! Espero que você goste, por que eu??? Sinceramente, gostei (algo novo por aqui KKKKK). De novo, Gaab está presente em mais uma de minhas criações, me inspirei em “Piloto da Nasa” pra escrever essa!!!
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Você inspirou o ar profundamente e o liberou devagar, não tinha dúvidas de que se subisse a mão em direção ao peitoral de Mark, a veria tremelicar, por esse motivo preferiu continuar com as mãos atrás do corpo, espalmadas sobre a superfície do balcão aleatório que o Lee te colocou sentada, o corpo dele entre as suas pernas, as mãos te tocavam tão levemente que você tinha medo daquilo tudo não passar de uma ilusão produzida por sua imaginação que cobiçava o homem mais do que qualquer coisa.
Os dedos masculinos adentravam sua saia curta de cetim, alisavam suas coxas sem brusquidão, no tempo dele, fazia com que você ficasse inquieta, desviando o olhar, tentando em vão se concentrar na música que tocava distante de vocês, no entanto sentia como se tivesse perdido todo seu intelecto naquele momento e sua mente era um vazio.
— Não precisa ficar nervosa assim. Olha pra mim, bebê — Seus olhos pairaram sobre ele, obediente tal qual uma criança do jardim de infância, a palma direita de Mark contornou a lateral do seu corpo, repousou-a sobre sua bochecha, borrando de propósito seu batom com o polegar — Você me quer, né? Seu corpo diz. Então por que me ignora? Fica me negando carinho.
Questionou com aquele olhar de menino que escondia sua real intenção, você e Mark frequentavam as mesmas resenhas e os mesmos bailes da região, sempre se encontravam observando um ao outro sem perceber, de soslaio, fingindo que estavam concentrados em seus respectivos grupos sociais, mas queriam mesmo tá na boca um do outro, na forma literal. Toda vez, você se afastava, afinal Mark Lee era o sonho de consumo de qualquer garota, muito discreto, o mais discreto do seu grupo de amigos que era o terror do baile, raramente ficava publicamente com alguém, mas com você era diferente, esperava por aquilo por tanto tempo que se sentia ansioso mesmo prezando pela provocação.
Mark Lee era a sensação, por onde passava o perfume caro era percebido pelas narinas rapidamente, te deixava morosa, quente, num estado febril que não tinha nada a ver com seu organismo tentando se proteger, e você, você não era ninguém perto dele, mas sentia-se a deusa Afrodite quando ele te olhava embriagado pelo seu rebolado, as pupilas invadindo suas íris amendoadas, e parecia ser tão surreal o fato dele querer, suplicar de joelhos pela sua atenção que você mal conseguia sustentar o olhar no dele.
— Desculpa... — Você pediu com um olhar insonte, realmente se colocava na pele da ovelhinha, se achava a vítima, mas não fazia a menor ideia do que as roupinhas monocromáticas que você tinha o costume de usar, as faixas de cabelo, os elásticozinhos coloridos que enfeitavam seus penteados, você de fato não tinha consciência do que esse conjunto de coisas que te formavam instigava nele. Você, toda princesinha o fazia desejar te bagunçar toda, da cabeça aos pés, queria que você não raciocinasse mesmo, que permanecesse na ignorância e se perdesse na loucura.
— Como pode você ser tão fofa e gostosa ao mesmo tempo? — As mãos apalparam a derme das suas coxas no momento exato que ele mordeu suavemente o lóbulo da sua orelha, fazendo com que você pressionasse as pernas ao redor dele como reflexo. O Lee sorriu satisfeito com a conquista, você direcionou o rosto dele, alinhou-o ao seu, buscando um beijo com avidez, pra sua frustração, Mark só roçou os lábios nos seus, tirando um bocado do seu gloss.
— Me fala o que você quer e eu te dou, linda — O sussurro aqueceu seu corpo mais do que ele já estava em chamas, Mark conhecia aquele seu jeitinho tímido e meigo, mas não podia tratar-se de uma coincidência seu cheirinho doce, de melancia, que dava vontade de te devorar, e ele estava se certificando de devolver o estímulo com a mesma moeda.
— 'Cê tem que aprender a dizer o que sente quando tá sentindo, princesa.
— Me beija... Me leva daqui. Me leva pra sua casa — Pediu sem forças, Mark te compreendeu e num átimo de segundo depois estava te beijando, uma das mãos forçava seu baixo ventre, enquanto a outra divertia-se distraída com o elástico da sua calcinha, queria romper os dois, os elásticos que adornavam seu penteado e o que constituia aquele pedaço de tecido que escondia o maior dos tesouros.
Mark Lee não via a hora de finalmente estar no final do arco-íris.
— Levo sim, boneca.
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NOTINHA DA SUN² | regarding the aesthetic, I was inspired by this post from @nctsworld.
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creads · 2 months
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⭐️ the one. fem!reader x enzo vogrincic
🪐 minha masterlist
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» cw: angst de leve #omg
» wn: quem é vivo sempre aparece neahhh 😝 então por isso voltei com essa escritinha bem aguinha com açúcar (ainda tô meio enferrujada pra putaria perdão) baseada na música the 1 😌 recomento que ouçam durante a leitura!! gostei muito de escrever esse oneshot e também fiquei feliz com o resultado, espero que vocês gostem!! 💗 ah, e vão ter mais dos outros meninos baseados em músicas da taylor! me empolguei com essa ideia e tô me divertindo bastante em escrever eles 😛💐💗🌈
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Das poucas certezas que você tinha na vida, uma delas era que nunca se cansaria da atmosfera de Montevidéu. Visitar a cidade natal do seu marido era sempre uma alegria, principalmente agora, empurrando o carrinho da sua bebê de alguns meses enquanto passeava pelo parque repleto de florzinhas coloridas e algumas borboletas que voavam por ali. As pedrinhas cinzas do chão faziam o carrinho balançar um pouquinho mais do que o normal, fazendo você soltar uma risadinha soprada ao perceber que mesmo assim ela continuava dormindo tranquilamente, tinha o sono pesado que nem você. Tombou a cabeça para o lado ao ver a expressão tranquila no rosto dela, admirando como a união das suas características e as do seu marido criaram a bebê mais fofa que já viu - modéstia à parte.
Você tomou um gole do café que segurava e olhou para frente, logo desviando a sua atenção para o tom bonito de azul que coloria o céu, o óculos escuro impedia que os raios de sol incomodassem seus olhos. Enquanto caminhava em direção a um dos bancos de madeira, um casal de mãos dadas passou do seu lado. Eles pareciam alegres, o sorriso não deixou o rosto de nenhum dos dois e a conversa não foi interrompida quando a menina soltou a mão de seu parceiro para que pudesse destampar o copo que segurava e assoprar o líquido quente. Era bonito de se ver, a cena fez você perceber que o seu café já tinha esfriado, bem como te recordar de quem te ensinou a gostar de café preto. Sorriu com a lembrança e se sentou no banco, posicionando o carrinho na sua frente e balançando ele com a mão livre.
Sentada, observava as pessoas passearem: pessoas se exercitando, crianças andando de bicicleta, adolescentes que gargalhavam alto, uma idosa e seu netinho que parecia que tinha acabado de aprender a andar - caminhando com dificuldade, que nem sua vózinha. Seu olhar novamente caiu sobre sua bebê, observando a borboletinha azul que tinha pousado sobre a tela de proteção do carrinho.
— Nena? — A voz familiar dizendo um apelido antigo fez você olhar rapidamente para o lado, dando de cara com o moreno que você não via há anos.
— Enzo? — Você disse, retirando o óculos para conferir se era ele mesmo. Não tinha como não ser: a camisa branca parcialmente coberta pelo cardigan azul escuro, os fios escuros compridos, a alça da bolsa da câmera fotográfica cruzada no torso e uma sacola reutilizável cheia de mercadorias. Tudo era tão… Ele.
— Caramba! Não acredito que é você mesmo! — Ele exclamou e logo deixou a sacola sobre o banco que você estava sentada, mas rapidamente se levantou para abraçar o homem. Vocês sorriam enquanto os braços envolviam um ao outro, a mão dele fazia um carinho nas suas costas e você apertou ele mais forte quando inalou o perfume cheiroso.
Você e Enzo namoraram por alguns anos há um bom tempo atrás. Durante a faculdade, você recebeu uma oportunidade de fazer um intercâmbio na capital uruguaia e aceitou a proposta sem nem pensar duas vezes, empenhada a fazer com que esse ano fora fosse o melhor da sua vida. E definitivamente foi, principalmente a partir do momento que conheceu Enzo. Sua amiga que é atriz te convidou para assistir a peça que ela fazia parte, e ele também. O espetáculo foi incrível, mas a memória que guarda com mais carinho dessa noite foi na pequena confraternização que ocorreu depois, na qual - depois de alguns minutos conversando com o moreno - ele te convidou para sair de lá para que pudesse te apresentar a melhor lanchonete da cidade. Você tem suspeitas que se apaixonou por ele nesse mesmo dia, em que passaram horas conversando e ele te deu um beijo de boa noite ao te deixar na porta do prédio, te convidando para passear pela cidade no dia seguinte antes de se despedir.
— É… É sua? — O moreno perguntou baixinho ao quebrar o abraço e perceber o carrinho de bebê. Por mais que ele ainda tivesse seu número e vice versa, nenhum dos dois tinha coragem de mandar uma mensagem ou fazer um telefonema, tinham medo dos sentimentos enterrados virem à tona novamente e criar um caos. O término foi devastador para os dois. Por mais que ambos sempre soubessem que a sua volta para o Brasil era inevitável, não conseguiram não se apaixonar perdidamente um pelo outro, e isso fez com que a despedida fosse ainda mais difícil. Até os meses que antecederam ela: com os sentimentos a flor da pele, qualquer coisinha se transformava em uma briga, e sempre acabava em lágrimas, seguidas de um beijo caloroso e desesperado. No final, se resolviam na cama, e com os corpos suados depois de diversas juras de amor, a mesma pergunta sempre vinha à tona, quando estavam abraçados, a sua cabeça no peitoral largo e as mãos grandes que acariciavam seu cabelo: “O que a gente vai fazer?”.
— Sim. Helena. — Você assentiu orgulhosa.
A pergunta tinha diversas soluções, mas nenhuma era simples: você poderia ficar por lá, no Uruguai, mas não podia abrir mão da sua graduação e da sua vida no Brasil. Enzo poderia ter se mudado pro Brasil, ter conhecido sua família e eventualmente voltar para visitar a cidade natal - que nem você fazia com o seu atual marido, também uruguaio - mas ele também não podia abrir mão da sua vida lá, da carreira que estava construído tão lindamente. Então o final foi esse: terminaram, dando adeus para a história bonita que tiveram.
— Ela é sua cara… — Ele disse, com um sorriso derretidinho no rosto, enquanto se agachava para ficar com o rosto mais perto da bebê que dormia pacificamente. Olhou para você em pé, que assentiu um “Uhum…” alegrinha, e logo após se sentou no banco, ficando mais perto dos dois.
Vocês eram uma coisa inigualável. Os dois achavam isso, e, honestamente, todos em sua volta também. Até sua mãe perguntava de vez em quando como Enzo estava, se você tinha novidades do garoto que ela só chegou a conhecer na telinha do celular. A resposta era sempre a mesma: “Espero que bem, mãe”. Você não procurava saber sobre a vida dele, mas ocasionalmente imaginava o que Enzo estaria fazendo enquanto você pensava nele. Tinha devaneios sobre quais projetos ele provavelmente estaria trabalhando no momento, ou quais aventuras ele estava tendo agora que virou uma celebridade. Se pegava pensando até nas mulheres que ele teria conhecido na internet ou em eventos de gala. Sempre pensava que ele estaria fazendo coisas legais, talvez legais demais para você.
E ele estava sim fazendo coisas incríveis, mas também não deixava de pensar em você de vez em quando. Como seria divertido se você o acompanhasse nas premiações, ou como seria gostoso chegar em casa depois de um dia cansativo e descansar no aconchego dos seus braços, ganhando um cafuné nos fios escuros enquanto te contava sobre o roteiro novo que tinha recebido.
Enquanto Enzo analisava a menininha dormindo tranquila com admiração e ternura, resistia a tentação de perguntar se você também pensava que se uma coisinha de diferente tivesse acontecido, talvez tudo seria diferente hoje. Talvez ele seria o pai da sua filha, e talvez ela ainda teria os lábios que nem os seus, mas os olhinhos semelhantes a duas jabuticabas que nem os dele. Talvez o nariz grande também.
Mas, acho que nunca saberão.
— Ela é linda, de verdade. — Ele comentou, baixinho, arrancando uma risadinha soprada de ti e logo depois um “Eu sei…”, fazendo vocês dois rirem com a sua convicção de que tinha parido a bebezinha mais fofa que ambos já viram. Quando Enzo levantou e se sentou ao seu lado - sem nenhum dos dois tirarem os olhos da neném - você perguntou: “Como você tá? Tá no teatro ainda?”
— Eu tô bem. E sim, agora inclusive estamos fazendo uma peça de uma obra da Clarice Lispector. — Ele respondeu alegre, virando o rosto para ti e encontrando o seu olhar. Você sorriu com a resposta, disse um “Ah…” entusiasmado e ergueu as sobrancelhas. Ele te imitou e logo acenou um ‘sim’ com a cabeça. Suspirou antes de perguntar. — E você, como anda? —
— Ando bem…
Por mais que sentissem uma sensação amarga ao ver o outro, sabiam que esse grande amor já tinha se acabado. Mas, mesmo assim, pensavam na relação de vocês como um filme, digno de ser considerado um dos melhores e maiores de todos os tempos, mas que não teve nem tempo de ser executado.
— Alguma novidade? — Ele perguntou, simpático. Você o olhou, olhou para a bebê, e o olhou de novo e logo fez uma expressão pensativa, com direito a “Hmmm…” e um dedo no queixo, arrancando uma gargalhada de Enzo, uma do tipo que ele tinha certeza que não dava há muito tempo. — Além dessa… Óbvio. —
— Pior que sim, comecei a fazer yoga. — Disse alegre, e ele sorriu em resposta. Enzo ficou feliz ao perceber que você tinha hábitos novos, mas o seu jeitinho, a sua essência - tudo que fazia você ser tão você - ainda estava ali. Você ainda era a mesma pessoa por quem ele se apaixonou.
Continuaram sentados ali por um tempo, quase meia hora. As vezes conversando sobre o que acontecia de novo na vida depois de terem tomado caminhos diferentes. As vezes, em silêncio, apreciando a companhia um do outro, matando a saudade na medida do possível. É claro que sentiam saudades, e é claro que uma parte do coração sempre estaria reservada caso o outro decidisse voltar e retomar a linda história de amor que tiveram.
Depois que se despediram, cada um tomou seu rumo: Enzo em direção a própria casa, com um sorriso frouxo no rosto e uma sensação estranha na barriga ao pensar que nunca saberá o que poderia ter sido de vocês dois, e que acordaria sozinho mais uma vez na manhã seguinte.
Já você, em direção a casa da sua sogra empurrando o carrinho de bebê, com o coração mais apertado que o usual. Parou no caminho só mais uma vez ao passar em frente da fonte antiga, relembrando de quando ainda namorava o moreno e todas as vezes que passaram por esse mesmo local. Sempre jogava uma moedinha na água e fazia um pedido. Talvez fosse a desilusão dos 20 e poucos anos, afinal, nem todos seus desejos feitos ali se tornaram realidade.
Mas, teria sido divertido se sim.
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sexybombom · 8 months
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tô bastante insegura com isso, não gostei muito de como ficou, mas espero que gostem.
tw: jisung papai de gêmeos, fluff, angst(?)
991 palavras
Boa leitura!
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ᰔ ∴ Papais de primeira viagem - . ♡
O céu já escurecia aos poucos no lado de fora do apartamento aconchegante, os passarinhos ainda cantavam no fim da tarde, alguns vizinhos conversavam no lado de fora, tudo corria bem.
Porém para Jisung... Bom, para ele estava tudo no lado errado. Você ainda não havia chegado do mercado devido a longa lista de coisas que teria de comprar, e o menino beirava a loucura.
Não sabia se focava no menininho que precisava trocar a fralda ou na garotinha que berrava pela fome da papinha de maçã.
Rapidamente foi até o quarto, arrancou uma das fraldas do pacote, fazendo com que todas caíssem pela rapidez em que a pegou. Correu de volta para a cozinha e foi despejando a papa para dentro do potinho colorido a frente da menininha, fazendo com que escorresse pelas bordas.
Vocês já tinham noção que seria um pouco difícil ter um filho por não terem experiência alguma, os dois eram filhos únicos, nem irmãos mais novos tiveram para terem a base de como cuidar de uma criança. E quando, sentado ao seu lado, ele observou no ultrassom em vez de um, DOIS bebês... Ele quase caiu durinho p'ro lado.
Se desesperou, disse como estava preocupado com a situação, inseguro e não aguentaria a pressão de ser pai tão cedo.
No entanto, você o acalmou (tentou) de todos os jeitos possíveis. Os pais de ambos viram a preocupação do menino e fizeram de tudo para o relaxar também, o que acabou tendo algum efeito.
Mesmo assim, você sabia que Jisung não era 100% seguro de si no quesito 'ser um bom pai'
Ele se virou para o menininho, Ji-hoon, colocando-o em cima do sofá para trocar a fralda, o fazendo com facilidade. O garotinho olhava confuso para a irmã que chorava e chorava esperando que o pai lhe desse a comida.
"Já vai Minji, só mais um pouquinho, bebê!"
Ele terminou de arrumar o menininho e sorriu vendo o rostinho do bebê, pegou-o  no colo e caminhou em direção da garotinha.
"Prontinho, Hoon. Agora você minha princesinha, me desculpa pela demora!"
Ele adorava falar com a garotinha, pois como nesse exato momento, ela já não chorava e sim tinha os olhinhos pequenos atentos na figura dele, piscava os olhos repetidamente.
Ele pegou uma colher na gaveta de talheres, a pequena estava prestes a chorar novamente, mas ele logo fez um aviãozinho em direção da menininha.
"Voooommm." Ao longo que a colher foi chegando perto da boquinha em forma de bico, Minji a abriu recebendo a papinha de maçã.
Jisung ouviu a risadinha gostosa do garotinho ao lado dos dois, Minji animada em conjunto com o irmão, bateu com os braços na mesinha fazendo com que voasse papa pela cozinha inteira, e mesmo cansado, Jisung não conseguiu evitar o grande sorriso e as lágrimas escorrendo de seus olhos com a visão em sua frente.
Você do lado de fora ouviu as risadinhas e sentiu o coração esquentando.
Virou as chaves na porta, abrindo-a. Caminhou até a cozinha e o seu sorriso só aumentou com a cena.
Jisung estava de costas, Minji em sua frente e Ji-hoon no colo do pai olhando para você, ambas as criancinhas com um sorrisinho.
"Meus bebês! Já estava com saudades dos três!"
Se aproximou dos seus amores, deu um beijinho na testa dos filhos que riram e tentaram segurar em seu cabelo para te manter perto. Se virou para o Park mais velho, deu um beijinho nos lábios dele.
Se não fosse pelo gosto salgado no selinho, você nem notaria as lágrimas rolando pelo rosto alheio.
Se separou rápido para observar o namorado.
Viu o rostinho vermelho dele, os olhinhos da mesma coloração, o beicinho formado e as sobrancelhas arqueadas.
Você sorri levemente tentando transmitir conforto, coloca as mãos sobre o rosto dele, limpa as lágrimas já quase secas e dá outro selinho nos lábios carnudos.
Viu os gêmeos bocejando, piscando lento.
"Vou deitar eles, dar um pouco de mamar...'Tá bem?"
Ele nada disse, apenas concordou e depositou um beijo em sua bochecha.
"Está tudo bem?"
Ele concordou, quase relutante.
"Fiquei meio emocionado ouvindo os risinhos deles. Eles são a minha vida."
Sorriu ouvindo o moreno.
"Você é um ótimo pai, Ji. Não deixe nada ou ninguém fazer você pensar o contrário."
Ele sorriu triste e olhou em direção ao chão, quase que envergonhado.
"Já volto."
Depois de uns minutos, com os bebês já dormindo, você — ainda preocupada — decidiu dar uma olhada em Jisung.
Procurando por ele, viu o mesmo sentado no sofá. A tv ligada passando em um canal aleatório.
Aconchegou-se nos braços do moreno, que aceitou de bom grado o carinho, passando os braços longos em volta do seu corpo pequeno.
"Obrigado."
Você olhou para ele de relance, levemente confusa, virou a cabeça para o lado.
"Pelo quê?"
"Ah... Por tudo. Quer dizer, tem tempos que eu penso em como parecia não ter gostado dessa ideia toda. Eu espero que você saiba que só não me sentia preparado, na verdade... Ainda não me sinto muito." Ele ficou alguns segundos calado, se soltou gentilmente se virando para você. "Mas eu juro, eu nunca me arrependi de nada, eu amo nossos filhos, amo você, amo essa família. É um dos melhores presentes que alguma vez pude ter. Obrigado, de verdade."
Seu rosto doía com o sorriso que não desaparecia dele. Podia sentir seus olhos molhando também, foi tudo inesperado, mas não poderia pedir por melhor.
"Eu também agradeço, Ji... Te amo." "Te amo também meu amor."
"Aí." Disse chamando a atenção do moreno. "P'ra primeira vez 'tá se dando muito bem, hein?"
Deixou um soquinho no braço dele, fazendo ele rir.
"Fala isso porque não viu como ficou o apartamento enquanto estava no mercado."
Quando você viu a cozinha quase inteira suja com papa de maçã, as fraldas caídas no quarto e mais algumas das trapalhices você meio que entendeu o que o namorado quis dizer.
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geniousbh · 6 months
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⸻ 𝒃𝒐𝒚𝒃𝒇𝒇!𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: em comemoração à essa quarta. é a única coisa que vou dizer e justificar os hcs💋❣ se não achar de bom tom peço que envie a reclamação no sac geniousbh
tw.: menção a sexo oral. mdni
boybff!matías que você conheceu quando era chiquita porque tinha se mudado pro mesmo condomínio de prédios que ele morava
boybff!matías que te defendia quando as outras crianças tentavam te zoar por ser brasileira e ainda não saber falar espanhol
boybff!matías que te ensinou seus primeiros palavrões e implorava pra você ensinar os que você sabia do brasil. ele usava sempre, principalmente quando jogava futebol na quadrinha da área de lazer
boybff!matías que pediu pra mudar de colégio contigo no ensino médio e convenceu a mãe dizendo que era pra te proteger de qualquer "babacão" que tentasse te magoar ou tirar vantagem
boybff!matías que era tratado como parente e chamado de segundo filho por seus pais que estranhavam quando você chegava da aula e ele não vinha junto pra almoçar e ficar jogando ou só ouvindo música (funk principalmente) no seu quarto
boybff!matías que sempre tava nas suas viagens de família igual você nas dele
boybff!matías que sabia fazer de tudo e, quando não, aprendia só pra te mostrar fosse uma música no violão ou alguma manobra de skate
boybff!matías que foi seu primeiro beijo porque segundo ele "era melhor que você já soubesse fazer quando fosse dar seu primeiro beijo! beijo reeaal mesmo, sabe?" agindo normalíssimo depois de te segurar pela nuca e te apertar a cintura prensada na parede, perguntando se podia comer o último chocolate na geladeira
boybff!matías que andava sempre sem camisa, desfilando por sua casa, e que fazia de tudo contigo, fosse skincare, idas ao cinema, receitas malucas (que quase nunca davam certo e que ele comia e mentia que estava bom pr não te magoar), tornando sua vida miserável por gostar do próprio melhor amigo
boybff!matías que ficava com várias nas festinhas que ele te arrastava, mas sempre que você demonstrava interesse em algum lekinho logo cortava seu barato "esse ai fiquei sabendo que já bateu na mãe", "nossa, mas esse? eu tinha um saruê assim só que fugiu", "esse cara comia caca de nariz até ano passado, 'cê sabe ne?"
boybff!matías que sossegou só quando começou a sair com uma menina mais velha (e que você não aprovava pela diferença de idade) e aceitou ter um relacionamento aberto apesar de não ficar com mais ngm além da namorada
boybff!matías que se afastou um bocado de ti, e as vezes ficava semanas sem responder o whatsapp, com a desculpinha furreca de que tava se dedicando pra passar no vestibular
boybff!matías que te chamou pra passar a páscoa na casa dele e brigou feio com a namorada porque a mesma não aceitava ele ter amizade com mulheres porque todas eram oferecidas
boybff!matías que por dois anos só te chamava no zap pra reclamar que o relacionamento tava complicado, "mas que ela era bonita, inteligente e madura então que o problema devia ser ele", e você, apesar de estar chateada, sempre negava e dizia que ele era suficiente
boybff!matías que apareceu na sua casa numa quarta qualquer, puto da vida, os olhinhos inchados e meio avermelhados te fazendo perguntar se era de choro ou de erva
boybff!matías que todo nervoso e sem jeito te perguntou em alto e bom som "o que você sentia por ele e que ele precisava saber ali naquele instante" te segurando os ombros e te encarando
boybff!matías que te lascou um beijão na boca, empurrando seu corpo pra trás até caírem no sofá, ele afoito e você sem saber o que fazer porque, por mais que ansiasse por aquilo, não queria ferir outra mulher
boybff!matías que te disse "não tem mais ninguém", mas aquilo não te tranquilizava então ele segurava suas bochechas fazendo com que sua carinha ficasse igual a de um peixinho enquanto ele continuava "e nunca devia ter tido, porque eu gosto de você. sempre gostei"
boybff!matías que só parou de te beijar a boca pra beijar seu pescoço enquanto enfiava uma das mãos por baixo da sua blusa até chegar num dos seus seios e apertar feito uma bolinha antiestresse, soprando o quanto ele "sempre queria ter feito isso" e outras coisinhas a mais
boybff!matías que continuou descendo a boca pelo seu corpo e te deu seu primeiro oral da vida, por mais que você já estivesse com dezenove, e ficou duro quando você falou toda sem jeito que era virgem, "tava me esperando, né, nenita?"
boybff!matías que mesmo com a boca ainda melada com sua essência cumprimentou seus pais quando estes chegavam em casa com a despesa do mês, ajudando eles a guardar tudo
boybff!matías que na mesma noite daquele dia ficou pro jantar e pediu descaradamente pros seus pais se podia te namorar
boybff!matías que se tornou bf!matías sendo o namoradinho mais manhoso, chato e ciumento que você podia sonhar em ter.
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ma-warriors17 · 8 months
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Finally finished!!!
Finalmente finalizado !!!
@bonniecupcake
This art took so long to come to fruition that I almost thought about giving up (⁠〒⁠﹏⁠〒⁠), "but as the saying goes, hope is the last thing to die!" Hahahaha
There were several attempts and files that almost crashed my tablet (⁠´⁠ ⁠.⁠ ⁠.̫⁠ ⁠.⁠ ⁠`⁠)
Essa arte demorou tanto pra dar certo que eu quase pensei em desistir (⁠〒⁠﹏⁠〒⁠), "mais como diz o ditado a esperança é a última que morre !" Kkkk
Foram varias tentativas e arquivos que quase travaram o meu tablet (⁠´⁠ ⁠.⁠ ⁠.̫⁠ ⁠.⁠ ⁠`⁠)
EXAMPLE :
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This was the attempt that had "worked" until the app couldn't handle the number of layers and I lost the entire process, and luckily I had saved this part of the drawing in advance
To be quite honest, I didn't like this drawing and anyway, I thought it was very far from the original drawing •́⁠ ⁠ ⁠‿⁠ ⁠,⁠•̀
Besides the fact that I tried to mature the characters a little, which leaves me a little doubtful as to whether it would be a good idea to do so.
Essa foi a tentativa que tinha "dado certo " até que o app não aguentou o número de camadas e eu perdi todo o processo , e por sorte tinha salvado essa parte do desenho com antecedência
Pra ser bem sincera não tinha gostado desse desenho de qualquer forma , achei que ele tava muito distante do desenho original •́⁠ ⁠ ⁠‿⁠ ⁠,⁠•̀
Além do fato de que eu tentei amadurecer os personagens um pouco , o q me deixo um pouco em dúvida se séria uma boa ideia fazer isso
BUT NOW WITHOUT FURTHER DELAY!! THE DRAWING !
MAIS AGORA SEM MAIS DELONGAS !! O DESENHO !
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I liked this drawing much more than any other I had tried to do, drawing children is not my strong point but I think it worked lol
I loved participating in this game! ♡⁠(⁠>⁠ ⁠ਊ⁠ ⁠<⁠)⁠♡ And I hope you enjoyed it ෆ⁠╹⁠ ⁠.̮⁠ ⁠╹⁠ෆ
Eu gostei muito mais desse desenho do que de qualquer outro que tinha tentando fazer , desenhar criança não é meu forte mais acho que deu certo kkk
Eu adorei participar dessa brincadeira ! ♡⁠(⁠>⁠ ⁠ਊ⁠ ⁠<⁠)⁠♡ E espero que tenham gostado ෆ⁠╹⁠ ⁠.̮⁠ ⁠╹⁠ෆ
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nayuswifee · 10 months
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Gatinhos e declarações
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avisos: bf!jaemin, fluffy, curtinho mas tá fofo notas: primeiro post aq!! esse é curtinho mas eu gostei tanto... espero q gostem!!
Você estava na casa do seu namorado, sentada no sofá, tão concentrada no filme que nem percebe quando o garoto levanta de onde estava.
– Amor, olha. – Jaemin retorna a sala e chama sua atenção, te fazendo virar para ele.
É inevitável abrir um sorriso quando ele aparece em seu campo de visão, segurando os três gatinhos no colo, vindo em sua direção.
Ele deixa as 'crianças' no sofá junto a vocês e deita cabeça em seu ombro.
– Nossos filhos são tão lindos, olha... – Ele diz todo bobo mirando os gatinhos se aninhando nas cobertas.
– Nossos filhos? – Você o questiona, mantendo um sorriso bobo também.
Ele solta uma risadinha gostosa, fazendo sentir as borboletas no seu estômago dançarem.
– É ué! Nossa pequena família, eu chamo de: nosso treinamento para se tornar incríveis papais. – Ele diz levantando do seu ombro e passando a mão no ar. – O que acha?
É realmente impossível parar de sorrir, o moreno sempre faz brincadeiras e as vezes essas brincadeiras são muito amorosas e te fazem explodir de tanta fofura, tipo essa.
É tão bom estar assim com ele, vocês dois e seus 'filhos' felinos, se declarando por meio de brincadeiras e sorrisos apaixonados, era como se fossem apenas você e Jaemin.
– Eu acho incrível. – Você responde e dá um beijo na bochecha do maior.
Ele da um gritinho fino e põe a mão na bochecha, como se não acreditasse em seu ato amoroso.
Você cai na gargalhada e ele se agarra em ti novamente.
Ambos apreciavam muito as noites assim, era como se nenhuma outra coisa fosse capaz de os atrapalhar e queriam viver nesses momentos para sempre.
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tecontos · 10 months
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Aprendi a chupar no pau do meu cunhado
By; Vilma
Ola Te Contos, hoje resolvi contar a minha história. É um desabafo, mas deixo claro que não lamento o que aconteceu, muito pelo contrário, mudou minha vida completamente.
Meu relato começa há muito tempo, quando eu tinha 18 anos. Hoje sou um mulherão, 1,77m de altura e 64 e poucos quilos muito bem distribuídos pelo corpo. Quando eu ando, chamo a atenção de todos, principalmente dos homens, mas no meados dos anos 90 não era bem assim.
Nessa época eu era adolescente, com pernas finas e carinha de criança. Poucos meninos se interessavam por mim, apesar do meu bumbum já começar a dar sinais da protuberância que hoje tanto agrada a ala masculina. Eu era magrinha, mas minha bundinha já era bem arrebitadinha e redonda. Apesar de me sentir um tanto desprezada pelos garotos da escola, que preferiam as minhas concorrentes, percebi que na minha família havia um interessado em mim.
Roberto era meu cunhado, casado com minha irmã Rita, que tem sete anos a mais que eu. Rita se casou com Roberto quando eu estava entrando na adolescência, e já tinha dois filhos quando seu marido começou a me assediar. Quando eu ia à casa de minha irmã tomar conta dos meus sobrinhos e deixá-la relaxar um pouco, Roberto arrumava um jeitinho para chegar mais cedo em casa. Ele chegava, ia tirando as roupas e entrando no banheiro, para tomar banho. Eu já sabia o que ele queria. Era sempre a mesma coisa.
Durante o banho, Roberto me chamava e pedia para que eu pegar um sabonete, uma toalha e levá-los até ele.
Naquele dia eu já estava preparadíssima para cumprir tal tarefa. Aqueles minutos que antecediam o já manjado pedido me excitavam muito. Ficava molhadíssima a ponto de ter que correr para o outro banheiro e colocar um chumaço de papel higiênico na calcinha para secar o pouco que dava. Depois esperava ansiosamente o grito de meu cunhadinho nu:
– Vilminha, pegue um sabonete para mim. Eu esqueci de pegar… Dê para mim por cima do box do banheiro.
E como sempre, eu abria o armário que ficava no banheiro e demorava um bom tempo procurando o tal sabonete. Nesse ínterim, ficava observando o perfil do meu cunhadinho Roberto, que de propósito ficava sempre de pau duro. Eu ficava babando, vendo aquele mastro ereto, viril, que desafiava a lei da gravidade. A pica dele quase encostava no umbigo, sem ajuda das mãos. Cheia de desejos, eu colocava o sabonete sobre o box, fingindo não ver aquela cena maravilhosa:
– Tome o sabonete, peque logo, Beto, e vê se não esquece mais… E ele sempre respondia:
– Vou pegar, não olhe não, hein, senão você vai ver o que não pode.
Eu sempre dava uma risadinha cínica e saía cantarolando, aguardando a saída do Roberto do banho. Acho que sempre gostei dele. A sua companhia era a coisa mais agradável do mundo. Nunca senti qualquer rejeição, qualquer agressividade ou simples impaciência em relação a mim. Era a pessoa que melhor me tratava. Chegava mesmo a me dar uns bons presentinhos, principalmente no meu aniversário. Beto era um verdadeiro amigo e eu adorava ficar perto dele.
Quando saía do tal banho, vinha pertinho de mim, me dava um abraço, um beijinho no rosto e me deixava ali, com a bocetinha escorrendo de vontade de trepar.
Como eu queria confessar minhas verdadeiras intenções a ele! Mas de que jeito? A minha condição de cunhadinha me prejudicava… mas eu tinha que dar um jeito de dar para aquele macho! Eu queria mesmo dar para ele. E logo. Comecei a armar um plano diabólico. Tinha que ser um bom plano, pois já havia me insinuado de todas as formas. Cheguei até a tomar banho na casa da minha irmã e pedir um sabonete para o Beto. E não peguei o sabonete por cima do box, não.
Eu mesma abri a porta do box, e com a maior cara de pau, peguei o sabonete e me mostrei para o meu cunhadinho gostoso. Ele ficou olhando com um sorrisinho maroto e saiu logo, pois minha irmã estava no andar de cima. Essa exibição foi bastante significativa.
Depois disso o Beto foi ficando mais atrevido, mais à vontade e mais interessado. Eu ainda ficava com receio, afinal de contas ele já estava casado com minha irmã há quase dez anos e gostava muito dela, mas eu também queria um pedacinho do Beto para mim, nem que fosse aquele pedaço que ficava duro no banheiro. Só aquilo me interessava e fazia parte dos meus sonhos eróticos, cada vez mais doidos.
Um dia resolvi colocar um dos meus mirabolantes planos em prática. Minha irmã telefonou para mim pedindo que eu ficasse com as crianças, pois ela ia dormir no hospital, onde a mãe do Beto seria submetida a uma cirurgia. Coloquei um pijaminha sexy e curtíssimo, na maletinha e fui correndo para a casa do meu cunhado, pensando: – É hoje!
Cheguei sorridente, mas percebi que Beto estava preocupado com a mãe, telefonando a toda hora para o hospital. Lá pelas 22h, quando as crianças já estavam dormindo, resolvi descer até a sala para saber como estava a mãe dele.
É claro que era apenas uma desculpa, pois eu queria mesmo era ficar perto do meu cunhadinho. E com aquele pijaminha curtíssimo, deixando minha bundinha ainda mais arrebitada e sensual, falei:
– Como foi a cirurgia, Beto? Sua mãe está bem?
- Ela já foi operada há duas horas e está muito bem. O perigo já acabou. Mamãe vai ficar boa…, respondeu ele com um sorriso de felicidade.
Eu aproveitei o momento e perguntei: – Quer comemorar com um drink?
Ele respondeu que sim, desde que eu o acompanhasse. Topei, apesar de nunca beber.
Tomamos umas 4 cervejas (que eles sempre deixavam na geladeira) e ficamos sentados no tapete da sala, assistindo a um filme erótico que passava na TV Bandeirantes (o bom e velho cine-privê, que fez a alegria de muitas pessoas naquele tempo), depois da meia-noite, aos sábados. Percebi que Beto estava ficando meio esquisito. A bebida, o filme e eu… não podia acontecer outra coisa. Era realmente o meu momento.
Estiquei as pernas e ele começou a passar as mãos em mim. Adorei. Ele começou pelo pé e foi subindo até minhas coxas. Fui ao céu. Estiquei-me todinha, consentindo e demonstrando estar gostando daqueles carinhos.
Ao me ver totalmente entregue, esticada no chão, com os olhos fechado e à mercê dele, ele criou coragem e começou a tirar meu pequeno short do pijama. É claro que eu não havia colocado calcinha. Ele ficou louco! Minha bocetinha surgia como um troféu e Beto logo caiu de boca. Abri bem as pernas para ficar toda arreganhada e sentir bem aquela boca, aquela língua esperta que invadia meu buraquinho virgem. Eu gemia como uma gatinha no cio, acariciando a cabeça do meu cunhado, que lambia, chupava, chicoteava a língua no meu grelo e me deixava maluquinha.
Comecei a gritar, com ele me chupando acabei gozando muito rápido, mas logo abafei o grito para não acordar as crianças. Gozei tanto que fiquei meio mole… Beto percebeu e sugeriu que fôssemos tomar um banho no quarto. Subimos. Eu na frente, rebolando aquela bundinha novinha em folha e ele atrás, com meu shortinho na mão. Entramos debaixo do chuveiro totalmente nus. Que delícia… Desta vez não estava vendo apenas o perfil do cacetão do meu cunhadinho atrás do vidro do box, mas estava com aquilo tudo na mão.
Para a surpresa do meu cunhadinho, me ajoelhei e coloquei seu pau na boca. Não sabia direito o que fazer com aquilo, então pedi para ele me ensinar. Sem muito jeito comecei a chupá-lo, sabia que tinha que tomar cuidado com os dentes. Beto me disse para fechar bem a boca e usar os lábios. Ele disse que podia parecer um pouco difícil no início mas que eu ia me acostumar, afinal, teria que fazer isso muitas outras vezes. Ele falou também para eu tentar chupar e punhetar ao mesmo tempo.
Inicialmente tive ajuda de Beto, mas logo peguei o jeito de bater uma punheta certinha. Acho que fiz tão bem que Beto não aguentou e gozou.
Eu não esperava aquela reação do pau do Beto e levei um susto. Não sabia mais o que fazer, e meu cunhado não conseguia falar nada. Corajosamente resolvi colocar na boca aquele pau furioso. Foi uma sensação nova, esquisita. Aquele pauzão latejando na minha boca, aquele gosto de água sanitária, grudento, esquisito demais… tudo novidade. Beto me pediu para lamber tudo até o fim. Disse que queria que eu virasse uma mulher de verdade. Então fui chupando, lambendo tudo até acabar aquele esguicho. Beto acariciava meus cabelos e tremia como uma vara verde. Tremia e gemia, me agradecendo muito, afirmando que nunca ninguém fez aquilo tão bem como eu (sei !).
Meu cunhado me fez prometer que, pelo menos uma vez por mês, iríamos repetir a dose, até eu aprender tudo o que uma mulher deve saber… Abraçadinha nele, prometi tudo o que ele pedia, enquanto a água corria sobre nós.
Saímos do chuveiro e continuamos a sacanagem na cama. Beto sabia, obviamente, que eu era virgem e não queria fazer mal a mim. Apesar deu implorar, Beto deixou claro que não iria tirar meu cabaço, pelo menos naquela noite. Contentei-me com um delicioso 69. Foi uma delícia fazer aquele cacete crescer na minha boca. Engoli o mais que pude, enquanto sentia a língua esperta do Beto na minha xana meladíssima.
Eu mal conseguia chupá-lo direito, pois ficava rebolando incontrolavelmente na cara dele, gozando e me contorcendo. Beto gozou mais duas vezes na minha boca e eu acabei me acostumando com o gosto de porra, já que ele não me deixava tirar o pau da boca. Depois disso ele virou para o lado e em pouco tempo dormiu. Quando percebi isso, puxei o pau dele para fora da cuequinha e chupei mais e mais.
Ele mal reagia, mas mantinha um sorriso nos lábios. Eu estava muito feliz, pois me sentia uma mulher de verdade. Agora só faltava levar pau. De qualquer forma, já tinha um pau enorme na boca. Que delícia! Acabei cansando dos trabalhos orais e dormi. Dormi chupando aquele pauzão.
Quando Beto acordou, simplesmente não acreditou: ele estava com o pau duro dentro da minha boca e eu dormindo… Beto me acordou e mal me deu tempo para despertar. Acabou gozando na minha cara, depois nem falou comigo, tomou um banho e foi trabalhar. Mais tarde ele me ligou e disse que eu também tinha que me acostumar a me sentir uma puta. Era a parte principal do aprendizado.
E eu aprendi direitinho, durante anos fui bem ensinada por ele.
Enviado ao Te Contos por Vilma
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akahella · 16 days
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O bom de ter ficado viciado em K-pop, no auge do fim da minha vida, é que não vou ficar igual as crianças adolescentes, brigando pelo seu idol, ou se matando que fulando fez tantas streams.
Pior que vejos umas tonhona e tonhão fazendo isso com quase 40 anos, com diva pop, no Twitter tinha todos os dias.
Eu sempre gostei de todos os gêneros musicais, não consigo entender a cabeça de uma pessoa que só consegue gostar de um artista, e odiar todos os outros que ele não gosta, e ainda brigar na net.
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sunshyni · 26 days
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bala de infância
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resumo - namorar Jaehyun é como aquela balinha de iogurte com sabor de infância que te faz nostálgica.
avisos - primeiro de muitos textos que escrevi no ônibus (avisando de antemão que não se trata de uma escrita robusta exatamente por isso), provavelmente aborda algumas questões psicológicas que não avaliei a fundo, a protagonista perdeu um ente querido e acredito que seja isso!!
notinha da sun - não sei se é um texto triste ou feliz, mas eu gostei do resultado até, espero que vocês curtam!! Boa leitura, docinhos!! 🩰
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Você desceu as escadas da faculdade correndo, tropeçando em pelo menos três degraus. Pegar o elevador seria muito demorado, cercada por tantas pessoas que, como você, queriam sair dali o mais rápido possível. Você odiava toda a pressão acadêmica, todas as atividades, todas as provas idiotas nas quais você colocava tanta pressão sobre si mesma, como se um pequeno erro pudesse determinar toda a sua trajetória. Sua vida estava uma bagunça, mas você estava começando a pegar o jeito nos estudos novamente, finalmente organizando seu quarto – tudo isso porque Jaehyun estava com você. Ainda bem.
Você pediu licença a todos, mas na verdade estava empurrando todo mundo para chegar logo aos braços da pessoa mais importante para você, que transformava seus dias em dias floridos, com o gostinho de bala da infância. Esse era o efeito de Jaehyun. Você sorriu ao avistá-lo no meio do campus, vestindo roupas sociais marrons, todo arrumadinho. E você, com uma calça jeans wide leg e um moletom largo, que inclusive roubara dele na última noite que passaram juntos – não que vocês passassem muitas noites separados.
Você era extremamente exigente consigo mesma, estudava medicina veterinária em uma instituição prestigiada e, nas horas vagas, fazia balé. Você acreditava que, se desse errado em um dos dois, investiria no outro, por isso se dedicava ao máximo em ambos. O que te frustrava era não conseguir ser perfeita o tempo todo, especialmente quando as pessoas ao seu redor, aquelas que você amava e em quem confiava, te machucavam sem se importar com suas feridas.
Mas Jaehyun, Jaehyun estava ali. Ele fazia parte da escola de balé onde você estudava, era o professor das crianças. No início, vocês apenas trocavam olhares e cumprimentos gentis e educados, mas isso mudou quando você fez hora extra no estúdio, torceu o pé e chorou. Chorou não pela torção, mas pela perspectiva de que talvez nada desse certo na sua vida.
No entanto, Jaehyun te mostrou o contrário com sua presença. Ele disse que tudo daria certo de alguma forma, te abraçou e fez você ouvir o que muitos já haviam dito, mas que você nunca absorveu: “Para de ser tão dura consigo mesma.” E, para surpresa dele, você chorou, chorou muito, como se tivesse passado por um trauma na infância e as lágrimas só se revelassem agora. Pensando por um lado psicológico, talvez fosse isso mesmo.
Você abraçou Jaehyun com toda a força, e ele retribuiu, passando os braços ao seu redor e acariciando suas costas suavemente. Sentiu novamente a vontade iminente de chorar. Jaehyun era a única pessoa em quem você podia confiar e amar. E, mesmo sabendo que aquilo poderia se tornar uma dependência emocional, não podia evitar querer amá-lo com todo o seu ser, sem se importar em romantizar essa problemática.
Ele colocou as mãos cobertas por luvas – parte de couro, parte normal – nas suas bochechas, e você as envolveu com as suas mãos descobertas. Estava frio, muito frio para uma primavera típica, mas seu coração se aquecia tanto com a presença de Jaehyun que você nem sentia o ar gélido.
— E se a gente pular o balé hoje? — Ele sugeriu, mesmo sendo o professor da aula. Você estreitou os olhos, como se dissesse: “você é um preguiçoso mesmo,” mas, internamente, queria apenas ficar no sofá com ele, debaixo de uma mantinha quente. Ele selou seus lábios em um beijo gentil, amoroso, do jeitinho característico dele.
— E deixar as mães dos seus pequeninos revoltadas? Prefiro passar essa — Você respondeu, e ele sorriu com doçura.
— Esqueci disso. Mas você pode ficar em casa, né? Tá congelando, fica em casa até seu expediente começar — Ele pediu com preocupação. Fazia tempo que ninguém se preocupava tanto com você. Parecia até exagero, mas a última vez que você se sentiu tão amada foi quando sua mãe ainda estava no mundo, e isso já fazia algum tempo.
— E perder a chance de ver meu professor preferido? Jamais — Você sorriu e o beijou. Jaehyun permaneceu com o rosto próximo ao seu, os olhos fixos nos seus, enxergando você por inteiro, tanto que até os arregalou um pouco mais numa brincadeirinha. Você riu, e ele te abraçou. Ele te amava tanto que doía.
— Você é tão pequena que pode se passar por uma das minhas crianças — Você deu um tapinha nele, e ele riu — Te amo.
Seus olhos arderam um pouquinho. Como podia existir alguém no mundo que te amava com cada um dos seus defeitos, mesmo você odiando tanto a si mesma? Aquilo era um mistério que não precisava ser desvendado, porque já bastava o simples fato de Jaehyun confessar seu amor com tanto carinho.
— Eu também te amo, Jeong Yoonoh, demais.
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notinha da sun² - espero que vocês tenham alguém que os ame tanto a ponto de doer!! Em caso negativo, eu sempre vou ter muito amor pra dar!! 🥰
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mundodafantasia1d · 6 months
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How a good girl and a bad boy can work
- A casa é bem grande.
- Sim, mas não se preocupe, o seu trabalho vai ser basicamente alimentar o meu filho - a senhora riu e a garota a acompanhou.
- Mãe? - uma voz masculina vinda das escadas chama a atenção delas.
- Quando (s/n) se virou, viu um moreno lindo, ele estava sem camisa e seu corpo era todo tatuado.
- Oi Zayn, até que enfim você acordou, meu filho.
- O que a senhora tá fazendo aqui? - ele coçava os olhos.
- Vim trazer sua nova cozinheira e babá - ele revira os olhos. - Essa é a (s/n), ela vai cuidar de você pra mim.
- Mãe, eu já disse que você tá exagerando, eu não preciso de babá, sou um homem e não uma criança.
- Um homem que não cuida da própria saúde. Não discuta comigo Zayn Malik, eu já contratei a (s/n) e você, por favor, seja educado com ela.
- Desculpa - ele diz para a garota e estende a mão. - Prazer em te conhecer.
Ele finalmente repara na garota, ela era bonita, mas usava uma saia com comprimento abaixo do joelho e um suéter que cobria todo seu colo e tinha um olhar que parecia julgá-lo.
- Olá, senhor - ela respondeu educada e apertou a mão dele.
- Senhor? Não, me chama de Zayn, assim não me sinto um velho de 60 anos - ele diz se jogando no sofá.
- Bom, eu já mostrei a casa para ela e agora já apresentei vocês dois, vou ter que deixá-los, Safaa precisa da minha ajuda - Trisha diz, pegando sua bolsa. - (S/n) qualquer problema, me avise. Zayn me acompanha até o carro, por favor?
- Sim, senhora - ele levanta sem muita vontade e acompanha a mãe.
Já do lado de fora, Trisha se vira para o filho.
- Se comporte, Zayn. (S/n) é uma boa garota, ela é meio inocente pelo que pude perceber, mas é de boa família e cozinha muito bem, eu gostei da garota e não quero ter problemas.
- Nossa mãe, o que você acha que eu vou fazer?
- Você é homem, Zayn, meu filho, mas homem, não dá pra confiar.
- Eu vou me comportar, prometo.
- Acho bom mesmo, agora dá um beijo na sua mãe - ele beija o rosto da mãe e sorri para ela. - Te amo, filho.
- Eu também te amo, mãe - ele abraça ela.
Eles se despedem e Zayn volta para casa encontrando (s/n) parada no meio da sala.
- Senhor - ela chama e ele a encara com a cara fechada. - Desculpa, Zayn.
- Melhor - ele se joga novamente no sofá.
- Eu vou preparar algo para você comer, se me disser o que gosta de comer, irei preparar um cardápio especial para você...
- Valeu, tô morrendo de fome - ele interrompeu a garota.
- Ótimo - ela disse indignada pela interrupção.
(S/n) preparou um lanche para Zayn, deu seu melhor com o que tinha na cozinha, o que não era muito, precisaria fazer compras urgente. 
Ela foi até a sala avisar a ele que já estava tudo pronto, ele ainda se encontrava jogado no sofá, sem camisa, com o celular em mãos.
- Zayn, já tá pronto - ele se levantou e ela tinha que dizer alguma coisa porque aquilo já estava a incomodando. - Olha, eu sei que é sua casa, mas será que dá pra colocar uma camisa? - ele olha pra ela por algum tempo.
- Não, não dá, como você disse, é minha casa.
- Eu sei, mas eu não estou acostumada com homens semi nus… - ele começa a rir e ela fica vermelha, de vergonha e irritação.
- Então, você é mesmo o tipo santinha? 
- Senhor Malik, eu só estou pedindo um pouco de respeito.
- Tá bom, não precisa se irritar - ela respira fundo. - Você vai ter que se acostumar, (s/n), eu quero estar confortável na minha casa e não vou mudar nada só porque você está aqui, entendeu?
- Sim, senhor - ela diz, contrariada.
- Ótimo e pare de me chamar de senhor.
- Desculpa.
Ele passa por ela, que fica ali por alguns segundos tentando se acalmar, era seu primeiro dia, não podia arrumar problemas logo no primeiro dia, precisava do emprego. 
- Isso tá bom - o rapaz comentou enquanto comia.
- Obrigada, poderia estar melhor mas não tem muito na geladeira e nem na despensa, precisa fazer compras.
- Vou te dar um cartão pra ir no mercado e comprar tudo que quiser - ele diz sem se importar.
O restante do dia foi mais tranquilo, ela arrumou a cozinha e depois arrumou suas coisas no quarto. Preparou o jantar com o que tinha, amanhã pela manhã iria ao mercado.
Ela precisou ir até o quarto de Zayn para chamá-lo, bateu timidamente na porta e ele mandou entrar, ela não queria ter que entrar no quarto dele, então abriu a porta e ficou ali.
- Zayn, eu preparei o jantar.
Ele apareceu usando apenas uma toalha enrolada na cintura, seus cabelos estavam molhados e ela imediatamente se virou de costas para ele.
- Não precisa se virar, eu tô de toalha, você é muito careta, sabia?
- O jantar - foi tudo que ela conseguiu dizer.
- Eu já tô descendo.
Ela saiu dali o mais rápido que pôde sem parecer que estava correndo, o que era sua vontade. Lembrou a si mesma que precisava do emprego, não estava acostumada com aquele nível de intimidade mas teria que começar a se acostumar pelo visto.
Zayn desceu para jantar alguns minutos depois, dessa vez ele usava camisa e ela agradeceu mentalmente por isso.
- Não vai comer também?
- Eu como depois. 
- Você pode comer comigo.
- Vamos deixar algo claro, sou sua funcionária, não sua amiga, é melhor que seja tudo bem profissional.
- Se você prefere.
- Eu prefiro, com licença.
Ela o deixou terminar o jantar sozinho e foi arrumar a cozinha. Zayn levou seu prato e ele mesmo lavou, disse que não tinha problemas em ajudar e ela gostou disso.
Seu primeiro dia de trabalho tinha sido um misto de aventuras, mas ela concluiu que não tinha sido tão ruim assim.
No dia seguinte, ela acordou cedo, preparou o café da manhã de Zayn, pegou o cartão que ele tinha dado a ela no dia anterior e foi para a faculdade. Após sua aula, ela passou no supermercado e comprou tudo que estava em sua listinha de compras. 
Depois de guardar tudo em seu devido lugar, ela começou a preparar o almoço de Zayn. Ela ainda não o tinha visto hoje, ele estava trancado no estúdio que tinha em sua casa e ela não quis incomodá-lo. Quando tudo ficou pronto, ela foi procurá-lo, ele não estava mais no estúdio, ela o encontrou perto da piscina fumando.
- Zayn - o chamou e ele se virou, sorrindo para ela.
- (S/n), onde você estava?
- Faculdade, eu avisei à sua mãe que nas manhãs eu tenho que ir à faculdade.
- Sem problemas - a fumaça em seu rosto a incomodava, ela odiava aquilo e isso devia ter ficado claro no rosto dela porque Zayn percebeu. - Algum  problema?
- Eu não gosto disso - não deveria ter dito nada, mas não se aguentou.
- Que pena, mas se eu fumo ou não não é da sua conta, então não fique me olhando com esse seu olhar de julgamento.
- Isso faz mal pra sua saúde - ela diz indignada.
- (S/n), você mesma disse, aqui você é funcionária, então não se intrometa na minha vida.
- Desculpa, senhor - ela disse, não gostou nem um pouquinho daquilo mas tinha que se colocar em seu lugar. - O almoço está servido, por favor não demore.
- Sim, senhora - ele disse quando ela já tinha se virado, ela respirou fundo e saiu dali.
A convivência com Zayn era complicada, os dois eram muito diferentes. Mas ela sobreviveu à primeira semana. Era final de semana e ela havia preparado o jantar, a campainha tocou e ela foi atender, eram os primos de Zayn.
- (S/n) - Zayn descia as escadas.
- Quem é essa, Zayn?
- Ela trabalha aqui agora.
- Sua babá? - eles riram.
- Parem de graça e respeitem a (s/n) - ele disse sério e ela gostou disso.
- Você vai sair? - ela perguntou para Zayn, ignorando os outros dois.
- Sim, eu esqueci de te avisar, foi mal.
- O jantar está pronto, então por favor, da próxima vez avise.
- Desculpa.
- Vou deixar na geladeira, se estiver com fome quando voltar.
- Não sei que horas que eu volto - ele sorri de um jeito malicioso. - Boa noite, (s/n).
Na manhã seguinte, Zayn ainda não tinha chegado e ela já cogitava ligar para a mãe dele ou para polícia. Quando viu a porta da frente abrir, respirou aliviada e foi até lá, encontrando Zayn jogado no sofá.
- Zayn, tudo bem?
- Tudo maravilhosamente bem.
- Sabe que horas são? - perguntou irritada agora que já tinha percebido que ele estava bem.
- Não faço ideia.
- Sério isso? Você não dorme em casa e acha que tá tudo bem?
- E qual é o problema? - ele olha pra ela, agora quem estava indignado era ele.
- O problema é que… - ela não sabia o que dizer.
- Você ficou preocupada é? - Um sorriso apareceu em seus lábios. - Relaxa, eu tive uma noite maravilhosa que terminou na cama de uma ruiva muito gata.
- Eu não preciso saber disso - ela fechou seus olhos com força.
- Não seja tão careta, eu não fiz nada de errado.
- Passar a noite em uma boate, bebendo e fazendo sei lá mais o que e terminando na cama de uma mulher que você nem conhece, isso parece errado para mim.
- Isso porque você é uma careta.
- A careta aqui estava preocupada - ela disse aquilo sem perceber.
- Então você admite que estava preocupada? - ela ficou vermelha. - Você não é minha mãe, (s/n), não tenta me controlar.
Ele passa por ela e vai em direção às escadas.
- Não está com fome?
- Eu como o jantar - ele gritou do topo das escadas.
- Jantar? São 9 da manhã - ela grita indignada.
- Tanto faz - ele grita de volta e ela revira os olhos.
- Por isso que sua mãe me contratou - ela fala para si mesma.
Ela preparou um café da manhã reforçado para ele, afinal cuidar da alimentação dele é seu trabalho.
Cada dia, era um embate diferente com o jeito de Zayn, eram de mundos muito diferentes e às vezes (s/n) se perguntava o que estava fazendo ali.
Zayn havia saído de novo, dessa vez em plena quarta-feira. Mas ele não dormiu fora, chegou em casa de madrugada. 
- Ainda acordada? - ele disse ao ver ela se aproximar.
- Acordei com o barulho - ela respondeu. - Tá tudo bem? - ela perguntou ao ver que ele não conseguia abrir a garrafa de água.
- Odeio essa garrafa - ela tirou das mãos dele e abriu com facilidade, colocou a água no copo e entregou pra ele.
- Você está bêbado - ele riu.
- Vai me dar sermão por causa disso?
- Sair no meio da semana e chegar em casa bêbado? Você merece um sermão por isso. Bebe a água.
- Tá bom, mamãe - ela revirou os olhos.
(S/n) ajudou Zayn a subir para seu quarto e o deitou na cama.
- Não gosto de dormir de roupa - ele disse tentando tirar a própria camiseta e ficando preso.
- Não acredito nisso - ela respirou fundo e o ajudou com a camiseta.
Enquanto dobrava a camiseta dele, Zayn tirou as próprias calças e (s/n) soltou um gritinho ao se virar e ver ele só de cueca.
- Qual o problema? Não gosta do que vê?
- É melhor você ir dormir logo, boa noite Zayn.
Ela saiu do quarto apressada e ouviu a risada de Zayn. 
Antes de ir pra faculdade, ela deixou o café da manhã dele pronto junto com um remédio pra ressaca que ele provavelmente ia ter.
Ao chegar em casa, encontrou ele na sala com seu violão em mãos cantando uma música bem pervertida. Quando ele a viu, sorriu maliciosamente e continuou cantando a música, provocando-a.
- Sua voz é bem bonita - ela elogiou quando ele terminou.
- Obrigado. O que achou da música? Você é a primeira a ouvir.
- Você não quer minha opinião sincera. 
- Pode mandar.
- Sua voz é bonita, a melodia é boa mas a letra é horrível.
- Acho que a ruiva não vai pensar o mesmo - ele diz maliciosamente.
- A ruiva?
- Da outra noite, nossa noite foi tão boa, se é que me entende, que virou música.
- Eu não precisava ouvir isso.
- Não seja inocente, você sabe do que eu to falando.
- Zayn, isso pode ser algo normal pra você, mas pra mim não.
- Sexo não é normal pra você? - ela se arrepiou ao ouvir aquela palavra.
- Falar abertamente sobre isso não é não.
- De onde você veio, afinal? Do século passado?
- Eu só não sou uma pervertida como você.
- Pervertida? Quem usa essa palavra?
- Quer saber, isso é demais pra mim.
- Sexo não pode ser tabu, é algo normal, que todo mundo faz. 
- Para de falar essa palavra.
- Qual o problema? Não vai me dizer que você é uma dessas falsas moralistas.
- Não, Zayn. Eu acho que nós dois temos pensamentos muito diferentes.
- To curioso para saber os seus.
- Você quer mesmo saber?
- Quero - ele aponta para o sofá para ela se sentar.
- Ta bom - ela senta e respira fundo. - Eu venho do interior, tenho mãe e pai, eu cresci em uma família cheia de amor apesar de toda dificuldade, eu aprendi que casamento é uma coisa sagrada, eu aprendi que bebidas, cigarro, drogas e sexo são o caminho mais rápido para uma vida miserável e eu aprendi a não deixar ninguém entrar na minha cabeça e me levar para o caminho errado. 
- Então você acha que eu to no caminho errado?
- Acho.
- Eu respeito sua opinião.
- Ótimo.
- O que teremos para o almoço? - Ela ficou confusa com a rápida mudança de assunto.
- Eu vou preparar - disse meio desnorteada e foi pra cozinha fazer o almoço.
Zayn parecia mais distante desde a última conversa deles, não que fossem próximos mas parecia que algo tinha mudado. O pior é que (s/n) sentia falta dele, das conversas e do jeito dele. Então ela resolveu perguntar, no café da manhã, ela timidamente se aproximou e perguntou.
- Zayn? - ele a olhou. - Você ficou chateado pelo que eu disse no outro dia?
- Não, é sua opinião.
- Ok - não era bem aquilo que ela esperava. 
- Eu só estou tentando te respeitar.
- Não significa que tenha que se distanciar. 
- Tudo bem, se você quiser podemos ser amigos?
- Por mim, tudo bem. 
- Posso te perguntar uma coisa? - ela assentiu. - Onde você aprendeu a cozinhar assim?
- Não sei, minha mãe diz que é um talento natural.
- Definitivamente é um talento.
- Obrigada - ela sorri.
- Você deveria estar trabalhando em um grande restaurante não aqui comigo.
- Um dia eu vou, mas é um longo caminho.
- Por isso você se mudou pra cá?
- Sim, pra fazer faculdade.
- Você faz faculdade do que mesmo?
- Gastronomia.
- Óbvio - ele ri. 
- Meus pais não podiam pagar então eu trabalho pra pagar - ela dá de ombros.
- Acho que eu tenho sorte - ela olha pra ele sem entender. - Tenho uma futura chef como minha cozinheira, é melhor eu aproveitar enquanto posso comer sua comida, no futuro vou ter que esperar muito por uma mesa em seu restaurante renomado - ela ri.
- Você será cliente vip - eles sorriem um para o outro.
Aquela conversa tinha feito bem para (s/n), ela havia visto um outro lado de Zayn e gostado muito. Mas seu lado malicioso nunca ia embora, e se ela fosse honesta, ela gostava disso. Eles continuaram se aproximando nos próximos dias, mas (s/n) estava se sentindo confusa, seus sentimentos por Zayn eram confusos. 
Era noite e ela ia até a cozinha pegar um copo de água, se assustou ao ouvir a voz de Zayn.
- Não consegue dormir?
- Zayn, você me assustou.
- Desculpa - ele mordeu a maçã em sua mão. 
- Eu só vim pegar um copo de água e você? Com fome? Eu posso preparar algo pra você.
- Não precisa - ele mostrou a maçã. 
Ele estava sem camisa outra vez, ela já devia estar acostumada mas ainda sentia algo diferente ao vê-lo assim. 
- O que? - ele olhou para seu peito e ela se deu conta de que estava o encarando.
- Por que tantas tatuagens?
- Você não gosta? 
- Não - ela se vira e abre a geladeira.
- Eu acho que você gosta sim - ele disse de um jeito provocativo.
- Eu nunca gostei de tatuagens - ela coloca a água no copo.
- Claro que a santinha não iria gostar de tatuagens.
- Não precisa me chamar assim.
- Quer saber, eu acho que você gosta sim, pelo menos em mim você gosta - (s/n) sentiu Zayn próximo de si, sua voz era sexy.
- Zayn - a voz dela não passava de um sussurro.
- Eu acho que você se sente atraída por mim, o seu corpo dá sinais, como a sua pele arrepiada agora, sua respiração acelerada e o jeito que você me encarava, não era só pelas tatuagens e você já fez isso antes - ela se vira encontrando ele próximo demais. - Me diz, o que você faria se eu te beijasse?
Ela encarou os lábios dele e não respondeu, ele estava certo, ela se sentia atraída por ele, não achava que conseguiria dizer isso em voz alta, então o puxou e ela mesma iniciou o beijo, Zayn demorou um segundo para perceber o que estava acontecendo mas logo suas mãos estavam a puxando para si.
Ele a levantou e a colocou sentada na bancada, as pernas dela ao redor de seu corpo, as mãos passando timidamente por seu cabelo e ombro. As dele não tinha pudor algum, passavam por suas costas e cintura. O beijo esquentava cada vez mais e Zayn estava enlouquecendo apenas em sentir os peitos dela roçarem em seu peitoral. Ela usava uma blusa de alças, devia ser a primeira vez que ele via aquela parte do corpo dela, sentiu uma vontade enorme de passar as mãos pelos seus peitos e aperta-los, mas não queria assustá-la. Seus beijos passaram ao pescoço dela que suspirava e desceram devagar por seu busto, as mãos dele encontraram as alças da blusa e lentamente foram abaixando-as. Ela estava sem sutiã e quando ele enfim abaixou as alças e a blusa dela abaixou, ele estava de frente aos seios dela, começou a beijá-los e deixar mordidas leves. Mas sua mente o lembrou que aquela era (s/n), a garota inocente que ocupava seus pensamentos nas últimas semanas. Ele estava louco por ela e queria aquilo mais que tudo mas não podia fazer aquilo com ela, não daquele jeito, ela merecia mais.
Zayn se obrigou a se afastar e se surpreendeu com o protesto dela.
- Eu sei linda, mas eu não posso fazer isso assim.
- Você pode, eu deixo - ele sorriu e acariciou o rosto dela.
- Você é pura demais pra eu fazer isso assim.
- É porque você não se sente atraído por mim, não é? - ela abaixa a cabeça. - Eu não sou boa o suficiente pra você - aquilo o deixa revoltado, como ela pode pensar que não é boa o suficiente quando tem tirado seu juízo, ela era o motivo de suas noites em claro e sonhos impróprios.
- Olha pra mim, (s/n) - ela levanta o rosto. - Olha o estado que você me deixa só com um beijo - ele aponta para seu membro e ela fica vermelha ao perceber o que ele ta falando, ele acha isso adoravel. - Eu sei que você é inocente mas não ao ponto de não entender isso, eu te quero há muito tempo, eu sonho com você e juro, se você não fosse tão pura eu já tinha te jogado na minha cama há muito tempo, mas eu não quero só sexo, com você é mais que isso. Você merece mais e eu prometo que quando for a hora certa eu farei ser perfeito, mas a gente vai ter que ser paciente, ir com calma - ele prende o cabelo dela atrás da orelha, ela sorri timidamente. - É melhor a gente ir dormir agora - ele olha os seios dela e suspira antes de subir as alças da blusa de volta ao seu lugar - Boa noite, linda.
- Boa noite, Zayn - ela diz depois que ele deixa um beijo em sua testa.
Eles vão cada um para seu quarto. Mas nenhum dos dois consegue dormir, Zayn precisa de um banho frio e (s/n) apenas encara o teto do quarto, sorrindo boba e pensando no moreno e em todas aquelas sensações e sentimentos novos que ele a causou.
No dia seguinte, ela está extremamente tímida, mas Zayn veio receber ela ao chegar em casa da faculdade e deixou um beijo em seus lábios, ele foi um fofo perguntando de seu dia e a fez se sentir confortável. Ele fez questão que ela se sentasse para almoçar com ele.
Nos dias que se seguiram, eles estavam cada vez mais próximos, Zayn a tratava muito bem e eles sempre trocavam beijos sem passar muito disso. Era noite e ela foi até Zayn na sala, ele estava com seu violão como de costume.
- Vim te dar um beijo de boa noite - ela disse sorrindo.
Zayn levantou o olhar para a garota, ela usava blusa de alças novamente e um short, parecia inocente e aquilo deixava Zayn com mais vontade ainda. Ele pegou sua mão e a puxou para se sentar em seu colo, uma perna de cada lado do seu corpo. 
- Vem cá - ele a puxou pela nuca e beijou, um beijo intenso.
- Zayn, você disse que íamos com calma - ela disse quando os beijos quentes de Zayn desceram para seu pescoço a caminho de seus seios.
- Com calma - ele ergue os olhos pra ela. - Não vou passar dos limites, confia em mim?
- Confio - ela suspirou e Zayn sorriu, voltando os lábios ao seu peito. 
Ele apertou os seios dela e ela soltou um gemido tímido, o que fez Zayn sorrir. Ele tirou a blusa dela e encarou os seios, ela se remexeu em seu colo e foi a vez dele gemer.
- Fica quietinha, linda, por favor - ela assentiu tímida.
- Desculpa.
- Tudo bem - ele acaricia a face dela que está vermelha. - Você não tem que ter vergonha.
Ele beija os lábios dela e depois seus lábios passam aos seios dela, onde ele chupa, morde, beija, acaricia. Ela solta gemidos tímidos. Zayn poderia ficar horas ali mas acha melhor parar. Ela geme em protesto quando ele se afasta.
- Calma, minha linda, na hora certa - ele deixa um beijo nos lábios dela. 
- Zayn, quando vai ser a hora certa?
- A gente vai saber.
Ela deita a cabeça em seu ombro, inalando o cheiro dele. 
- Queria te levar pra dormir comigo, nos meus braços, mas não sei se conseguiria me segurar.
- Eu ia gostar de dormir nos seus braços.
- É melhor você ir pra cama - ele diz.
Ela levanta contra vontade, pega sua blusa e a veste novamente. Deixou um leve beijo na bochecha de Zayn e disse boa noite, depois ela saiu, deixando ele sozinho na sala. Zayn logo foi para seu quarto dar um jeito em seu estado.
Três noites depois, (S/n) estava em seu quarto, ela se olhou no espelho e sorriu para si mesma. Pegou sua bolsa e foi até a sala, Zayn descia as escadas e quando a avistou sorriu, encarando-a da cabeça aos pés. 
- Você está linda - ele disse. 
Ela usava um vestido florido com comprimento abaixo dos joelhos, o vestido tampava todo o decote dela, era um vestido que não revelava nada do corpo dela, em outra mulher poderia parecer sem graça mas nela parecia apropriado. Zayn sorriu ainda mais ao pensar que ele provavelmente era o único homem que já havia visto seus seios.
- Vou encontrar algumas amigas da faculdade - ela sorria.
- Eu posso te levar - ele ofereceu.
- Não precisa, eu já chamei um carro.
- Da próxima me deixa te levar - ele beija os lábios dela. - Divirta-se.
Ela nem viu o tempo passar, estava se divertindo com suas amigas, rindo e ouvindo as histórias delas, jogando alguns jogos, cantando no karaokê, aproveitando a noite. Enquanto isso, Zayn andava de um lado para o outro na sala de sua casa, (s/n) ainda não tinha chegado e já era tarde, ela não era assim, não era normal ela ficar fora até a madrugada. Ele já havia ligado inúmeras vezes e mandado dezenas de mensagens, estava apavorado, quando finalmente seu celular tocou. Era ela.
- (S/n)? Você tá bem? - ele disse, desesperado.
- Eu estou bem, desculpa, não vi o celular a noite toda.
- Você me deixou muito preocupado, (s/n).
- Desculpa.
- Só me manda sua localização, eu vou te buscar. 
- Não precisa.
- Eu faço questão.
- Ok.
(S/n) entrou no carro de Zayn, mal fechou a porta e ele a puxou para si, a abraçando.
- Eu fiquei muito preocupado - ele fala apertando ela em seus braços.
- Agora você sabe como eu me sinto quando você sai.
- É, agora eu sei - ele ri fraco. - Vamos para casa.
Zayn dirigiu até a casa dele, entraram juntos e ela logo tirou o sapato.
- (S/n) - ele a chamou e ela se virou, ele apenas a encarou.
- O que foi?
- Eu só quero te olhar, você é tão linda.
Ele se aproxima dela, suas mãos acariciam os braços dela, subindo até seu pescoço, tira seus cabelos do caminho e chegam ao rosto, ele acaricia e então a puxa para um beijo.
- Dorme comigo essa noite? - Ele sussurra após o beijo.
- Você disse que não iria conseguir se controlar se dormíssemos juntos.
- Isso foi antes - eles se encaram. - Eu acho que a hora certa chegou, se você quiser.
- Eu quero.
Ele a conduziu até seu quarto. A respiração dela estava acelerada e ele percebeu o nervosismo dela.
- Linda, se você não quiser, não precisamos fazer isso hoje, podemos esperar.
- Eu quero - ela segura seu rosto entre suas mãos. - Eu quero. Só estou nervosa.
- É normal, é sua primeira vez, mas eu prometo que vou dar meu melhor pra você, vou fazer de tudo para que seja o mais perfeito possível.
- Eu sei que vai - ela sorri para ele. 
Zayn a vira e abaixa o zíper do vestido que cai no chão. Ele caminha até estar de frente a ela e encara seu corpo. Ela já havia ficado sem blusa na frente dele mas aquilo ainda a deixava constrangida e envergonhada, ela não podia evitar, gostaria de ser mais confiante, mas não conseguia não se envergonhar.
- Você é tão linda e eu te acho ainda mais bonita quando fica vermelha assim - ele passa a mão em suas bochechas.
Zayn a pega em seu colo como uma noiva e a deita em sua cama. Ele é cuidadoso e a trata como se fosse a joia mais preciosa, sua princesa. Ela sente coisas que nunca havia sentido antes, Zayn provoca sensações desconhecidas em seu corpo. Juntos eles têm uma noite repleta de amor.
Na manhã seguinte, Zayn acorda com (s/n) deitada em seus braços, dormindo tranquilamente. Ele sorri e acaricia os cabelos dela, com cuidado se levanta.
(S/n) acorda com a voz de Zayn chamando seu nome, ela sorri e ao abrir os olhos se depara com o lindo moreno carregando uma bandeja.
- Bom dia, minha linda - ele diz e ela sorri.
- Bom dia. Uau! Café da manhã na cama?
- Não é como o seu, mas eu dei o meu melhor.
- O gesto significa muito mais - ela pega uma uva da bandeja e come.
- Como você está? - sua voz parece preocupada.
- Eu estou bem, não precisa se preocupar.
- Só quero ter certeza de que está tudo bem.
Ela acaricia o rosto dele. (S/n) se distrai com a comida e volta sua atenção a Zayn ao ouvir sua risada.
- Minha mãe vai me matar quando souber - ela se junta a ele na risada. 
- A minha mãe costumava me dizer, “(S/n) tome cuidado, as boas garotas sempre se apaixonam pelos caras ruins”.
- Parece que ela estava certa - eles riem mais ainda.
Quando as risadas cessaram, eles apenas se encararam com olhares apaixonados.
- Eu não sei o que você fez, mas com você tudo é diferente, é especial. Diferente de qualquer outra mulher com quem já sai, você eu quero proteger, eu quero estar perto, você faz eu sentir coisas que não sei explicar, meu coração se acelera perto de você e eu sinto a necessidade de te ter mais perto. Você mudou meu mundo. Eu te amo.
- Zayn - ela sorri com lágrimas nos olhos. - Eu também te amo, meu amor. 
- Nós não vamos deixar ninguém dizer que não somos certos um para o outro só porque somos diferentes, nós nos amamos e isso é o suficiente, eu prometo.
Eles selam a promessa com um beijo. Não importa o que acontecesse, eles tinham a certeza que estariam juntos para enfrentar. E todas as diferenças tornavam eles únicos e aquele relacionamento ainda mais especial. 
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mamaemace · 1 year
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Don't you want me, dad(dy)? :(
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Onde Harry é uma menina cis apaixonada pelo seu papai.
Harry é adotada.
Louis 30+ (imaginem como quiserem)
Harry 18
Dirty Talk, spanking leve, degratation, possessividade.
💙
A vida de Louis havia virado um inferno desde que sua filha, Harry, tinha entrado nela.
Louis era casado à 10 anos com Meggie e juntos, eles adotaram Harry. Com mais ou menos cinco anos de casados, Meggie descobriu que não poderia ter filhos o que culminou em inúmeras crises no relacionamento do casal. Após muita terapia, decidiram que adorariam uma garota, a qual sempre fora o sonho dos dois, uma garotinha linda para que pudessem mimar e devotar suas vidas. Poucos dias antes da notícia de que a adoção foi aprovada, Louis havia decidido que se separaria de Meggie. Para ele, já não havia amor, respeito e lealdade naquela relação, ele simplesmente não �� amava mais. Ele foi estendendo os dias, enrolando sempre para ter a maldita conversa com ela e pedir finalmente o divórcio, quando pela manhã ela recebeu uma ligação e lhe enviou uma mensagem:
Nós conseguimos! Podemos ir buscar nossa futura filha amanhã mesmo, obviamente teremos o período de adaptação, mas, nós conseguimos!!! Eu te amo.
Que porra. Louis sabe que todas suas ações seguintes foram errôneas mas para ele, naquele momento, sua filha era o melhor motivo que ele tinha para permanecer com Meggie. Ainda relutante, eles foram pela tarde ao abrigo. Não demorou cinco segundos até que seus olhos pousassem em uma garota. Os olhos verdes mais lindos que ele já havia visto, os cabelos castanhos cacheados caindo como cascatas emolduravam seu rosto perfeito, ela era simplesmente a garota mais bonita que Louis já havia visto. Naquele dia, ela vestia um vestidinho curto rosinha claro, um laço bonito no cabelo num tom rosé. Quando os olhos da garota encontraram os seus também, ela não demorou muito à chegar até ele, completamente tímida, perguntando se eles estavam ali para adotar alguma criança. Ela se deu bem de cara com Louis, o grande problema foi: Meggie a amou de cara também, porém, Harry mostrava para Louis que sabia um pouco de piano quando lhe disse:
- Eu amei muito o senhor, mas eu não gostei muito dela. – a pequena olhou de soslaio Meggie, que os observava com um sorriso enorme no rosto.
Louis deveria ter ouvido uma pequena voz que ecoou em sua mente lhe alertando que aquela não era uma boa ideia.
- Eu também não gosto muito dela. – Foi o que ele respondeu com um sorriso no rosto.
À partir dali, sua vida virou de cabeça para baixo. A garota foi adotada por eles quando tinha seus 15 anos, já era uma adolescente. Porém desde o primeiro segundo ela se tornou a coisa mais importante da vida de Louis. Ele a amava profundamente, era a garotinha do papai, sempre sendo mimada e muito amada por ele.
Só havia um detalhe. Um pequeno detalhe.
Harry via Louis não somente como seu papai, mas também sentia uma atração descomunal pelo mesmo. Nas primeiras semanas Harry se portou tão bem, sendo uma filha dedicada, obediente e amorosa com ambos, mas isso só durou até perceber que Louis não amava a esposa. Ela passou a provocar Louis, sentar em seu colo de forma provocativa, tentava de todas as maneiras chamar a atenção de seu papai e ter ele no meio de suas pernas.
Louis já estava louco, à esse ponto. Ele sempre tratou Harry como filha, sempre se esquivando e deixando claro para ela que era seu pai – e nada além. Eventualmente, Meggie pediu o divórcio. Ela acreditou fielmente que Harry salvaria seu casamento mas tudo só piorou após a chegada dela. Louis era totalmente devoto à garota, chegando a dormir por dias no quarto da mesma que alegava estar triste ou com medo de estar só.
Hoje, Harry fazia dezoito anos. Já haviam três que Meggie havia ido embora, nunca mais fazendo questão de visitar a filha ou mandar uma mensagem que fosse e Harry nunca se incomodou por isso. Seu papai era tudo em sua vida e ela não precisava de nada e nem ninguém além dele.
💞
- Coelhinha? – Louis chamava Harry, ele estava na sala de sua casa. Eles combinaram de sair para almoçar já que era o aniversário de Harry. Ela havia escolhido seu restaurante favorito e estava radiante por poder passar um tempo com seu papai, já que ele trabalhava muito.
- Estou bonita? – ela parou na ponta da escada, seus olhos brilhantes obcecados pela aprovação e pelos elogios de Louis.
- Você está radiante, meu doce. – Louis analisou cada pedacinho do corpo dela. Ela tinha colocado o vestido que Louis dera para ela ontem 00h, na virada de seu aniversário. Era azul clarinho, tão curto que mal cobria sua bunda. Ela sabia que eventualmente sua calcinha branca rendada apareceria e estava ansiosa para que seu papai visse ela bem apertadinha nos lábios de sua bucetinha. Seus cabelos estavam trançados, o penteado preferido de Louis, as mãos cheias de anéis brilhantes que ele havia lhe dado a cada aniversário ou data comemorativa, ele sabia exatamente como agradar seu bebê. Nos pés, calçava um salto estilo boneca com meias branquinhas quase transparentes que subiam até suas coxas roliças e apetitosas. Harry sempre foi a perdição de Louis mas, nesse último ano, ela havia começado a se esforçar cada vez mais para conseguir que seu papai finalmente a fodesse do jeitinho que sabia merecer. – Você é a mulher mais linda desse mundo, meu bebê. – Louis concluiu com um sorriso no rosto, se aproximando dela e a abraçando.
- A única mulher da sua vida, não é, papai? – Ela sussurrou no ouvido dele, adentrando a camisa social que ele vestia sorrateiramente, brincando com o couro do cinto firme em seu quadril.
- A única, meu bem. – afirmou, deixando um beijo na bochecha rosada pelo blush. – Qual deles está usando hoje? – ele observava seus lábios.
- Morango. – ela respondeu prontamente. Louis sempre perguntava qual sabor dos glosses ela usava, diariamente. Os dois sabiam que ele perguntava pois queria imaginar qual seria o gosto que sentiria caso a beijasse, eles apenas fingiam um para o outro que isso era apenas um dos pequenos rituais cuidadosos que Louis tinha com ela.
- Hmm, esse deve ser delicioso. – Louis abriu um sorriso lindo, fazendo Harry se perder nos lábios fininhos, perdendo algum tempo olhando a barba ralinha e imaginado como os lábios dele sugariam seu clitóris avidamente e sua barba arranharia a pele branquinha de suas coxas e as deixariam sensíveis.
Ótimo, eles não ficaram nem dez minutos perto um do outro e Harry já havia arruinado sua calcinha, assim como Louis já sentia seu pau endurecendo lentamente.
- Vamos comer, meu bichinho? – Louis já disse rindo, sabendo que Harry reviraria os olhos para o apelido, exatamente como aconteceu.
💞
- Eu nunca, nunca, nunquinha, vou entender como você gosta disso. – Louis olhava o prato de Harry com o cenho franzido.
- Papai, é sushi. É peixe, arroz e alga! Tipo, é só um sushi. – Harry revirava os olhos, já havia perdido as contas de quantas vezes tinha tido o mesmo diálogo com Louis. – Além do mais, você está comendo Yakisoba e parece estar adorando, nem deveria estar reclamando. – ela deu de ombros, mostrando a língua para ele antes de abocanhar mais um sushi.
- O problema não é o peixe, nem o arroz e nem a alga. O problema é que está cru, Harry. O peixe tá morto gelado aí dentro. – ele fingiu um arrepio. – Sério, tudo isso aí tem gosto de mar, é horrendo. E sim, estou amando minha Yakisoba, muito obrigado. Mesmo assim, daria um fígado e um pulmão pra estar comendo um bom hambúrguer agora. – ele dramatizou, somente porque isso tirava sua garota do sério.
- Nem em troca de um hambúrguer alguém iria querer algum desses seus órgãos. Você fuma igual chaminé e bebe igual um opala, tá tudo estragado aí dentro. – ela segurou o riso.
- Harry eu acho que as vezes você esquece que eu sou seu pai, sabia? – ele fingiu estar ofendido.
- Você também esquece que sou sua filha as vezes, não é, papai? – Ela enfatizou a última palavra, conseguindo mudar totalmente o sentido do diálogo inocente que tinham estabelecido. Ela viu Louis engolir em seco e ele sentiu um arrepio percorrer toda sua espinha, terminando em seu pau.
- Constantemente, mas eu sempre me lembro logo em seguida. – Louis falou firme, observando agora Harry engatar a respiração, corando antes de voltar a comer encerrando a seção de flerte que tentou iniciar.
💞
- Cinema!
- Parque!
- Cinema!
- Parque!
Eles estavam nessa discussão à mais de dez minutos. Harry queria ir ao parque de diversões e Louis ao cinema. Louis argumentava que o filme favorito dos dois estava passando no cinema e Harry argumentava que no parque tinha muita água e estava calor.
- Ok, parque. Eu desisto, é seu aniversário. Mas quando a senhorita ficar totalmente molhada, com os cabelos todos grudados no rosto e a maquiagem borrada, igualzinha um bichinho, eu não quero ninguém reclamando. Combinado? – ele estendeu a mão para ela, que apenas pulou nele distribuindo inúmeros beijos pelo seu rosto.
- Eu te amo! – ela lhe beijava rápido, deixando um selinho no canto dos lábios dele. – Você é o melhor papai do mundo! – ela se virou sentindo seu coração palpitar, tentando não parecer tão culpada quanto se sentia.
- Eu também amo você, boneca. – ele respondeu lambendo os lábios, sentindo o gosto de morango em seus lábios e parando por alguns segundos para respirar fundo. Ele sentiu vontade de pegá-la por trás e gritar com a mesma dizendo que ela havia passado dos limites, que ele era seu pai e que aquilo não iria se repetir nunca mais. Mas, ele sabia que se prensasse ela contra a parede e espancasse sua bunda branquinha, ele iria acabar fodendo ela contra o vidro da loja no meio do corredor do shopping.
Ele estava fodido e sabia disso, seu único objetivo agora era não foder a filhinha dele até o final do dia.
💞
- Ok, papai vai ficar aqui e beber uma cerveja, você vai nessa montanha russa que eu me recuso a ir e isso não tem discussão, e quando você descer nós vamos em brinquedos que seres humanos normais vão. Ok? Ok! Vai lá, bichinho. – Ele falou rápido, já pedindo uma cerveja no bar, torcendo para que ela não contestasse.
- Senhor Tomlinson, eu sei bem o que você fez. Porém, como eu sou a melhor filha do mundo e sei que você prefere morrer do que subir nessa montanha russa, eu vou te deixar com sua cerveja. – ela sorriu, ficando na ponta dos pés para dar um beijo na bochecha do pai. - Mas você vai segurar minha bolsa. – ela colocou a bolsa de mão cheia de brilhos em cima do pau de Louis marcadinho na calça, de propósito, passando os dedos suavemente por ele. – Te amo! – ela gritou já saindo correndo até a fila.
Louis observou ela sumindo no meio das pessoas e reaparecendo como um pontinho azul feliz no final da fila do brinquedo. Ele respirou fundo antes de dar goles grandes em sua cerveja, a sensação dos dedos delicados da garota na cabecinha do seu pau simplesmente fazendo morada em seu tato, se recusando a desaparecer. Aquelas mãos cheias de anéis com o cheirinho do creme delicioso que Harry passava nas mãos desde que ele se lembra, em volta do seu pau, o punhetando lentamente enquanto ela se ajoelhava implorando para tomar toda sua porra na boca melada de gloss. Era só isso que a mente de Louis pensava, como um looping, acabando com sua sanidade mental que já era mínima. Todo o corpo do Louis estava implorando por Harry e a essa altura, ele já se perguntava se aquilo era tão errado quanto decidiu que era.
Ele pediu mais uma cerveja, pagando logo em seguida já que Harry estava prestes a subir no brinquedo. Seguiu até ele, vendo o funcionário prender o cinto na garota, fazendo seus peitos nem tão grandes e nem tão pequenos, simplesmente perfeitos para encaixarem em suas mãos, ficarem amassados e proeminentes. Viu o funcionário apertar mais uma vez, o cinto fez um estalo ao que Louis capturou o dedão do homem passando sutilmente pelos seios de Harry. Ele apertou a garrafa entre os dedos, o ciúmes o consumindo rapidamente, mas aquilo não lhe causou tanto ódio quanto quando ele viu Harry sorrir e morder o lábio inferior para o homem. Que caralho foi aquilo? Não. Sua filhinha era só dele, apenas dele e ele faria Harry entender isso assim que saísse daquele brinquedo.
Uma volta, duas voltas, três voltas. Louis já estava impaciente vendo o funcionário perseguir Harry no brinquedo com o olhar, exatamente como ele fazia. O vestido que ele tinha escolhido havia sido uma péssima ideia, a cada volta que o brinquedo tava a saia subia e pendia no cinto, fazendo a calcinha minúscula e transparente de Harry aparecer, dando à todos aqueles marmanjos pervertidos a visão da bucetinha gostosa que era só dele. Louis não era idiota, ele sabia que Harry queria esfregar toda sua lubrificação em seus lábios, ela queria sua barba no seu corpo, o seu pau a fodendo forte e fundo até que ela chorasse. Ela não queria nenhum daqueles babacas e ele se esforçava demais pra pensar só nisso. Ela era a sua menina, sua garota, sua filha. Ela era dele e somente dele.
- Também está olhando ela, não é? Aquela calcinha, eu daria tudo pra comer ela. Deve ser uma delícia. – O funcionário se aproximou de Louis logo começando a falar.
- Ela é uma delícia, apertada pra caralho. E é só minha, garoto. Vai caçar o que fazer antes que eu arrebente a porra da sua cara aqui mesmo. – Louis falou entre dentes, estava completamente possesso de ódio.
O homem gelou e simplesmente se afastou, trocando de lugar com outra funcionária a sumindo. Provavelmente trocou seu turno antes da hora ou deu alguma desculpa esfarrapada pra sumir das vistas de Louis o mais rápido possível.
Harry desceu do brinquedo e veio cambaleando até Louis.
- Eu estou tonta. – ela riu o abraçando. – O que foi, papai? – ela estranhou ao que viu Louis com o maxilar travado, as sobrancelhas juntas e as narinas dilatadas. Conhecia Louis muito bem e sabia que ele estava com raiva. – O que aconteceu?
- Aquele garoto que passou a mão no seu peito veio me dizer o quanto você deve ser apertadinha, Harry. Foi isso que aconteceu. – Louis bufou, abraçando a garota e aninhando seu rosto no pescoço da mesma, sentindo seu cheirinho. – Você é só do papai, entendeu? – Louis apertou a cintura de Harry com possessividade, falando rouco ao pé do ouvido.
- Sim, papai. Eu sou só sua. – a menina revirou os olhos em prazer, ela sempre quis ouvir e dizer isso. Sua bucetinha começou a esquentar e ela teve que reprimir um gemido.
- Você sorriu e mordeu o lábio quando ele pegou no seu peito, Harry. Você gostou daquilo? – Louis puxou a filha mais pra perto, fazendo a garota sentir seu caralho duro contra sua coxa desnuda.
- Eu gosto de ter atenção, papai. Eu quero a sua atenção, mas você nunca me dá, não é? Sempre me lembra que sou sua filha e nada mais, mesmo que eu sinta seu pau duro e gostoso esfregando em todo meu corpo. Se você não me quer, eu preciso que outra pessoa me queira, não é assim que funciona? – Harry falou ofegante. A adrenalina percorria seu corpo e seu clitóris latejava, a renda da calcinha estava totalmente molhada. Ela tremia, o medo de Louis se afastar e acabar com tudo aquilo que ela sempre quis era imenso.
- Então você é só uma puta desesperada por pau, Harry? Hm? É isso que você é? – ele falava firme, apertando com tanta força a cintura de Harry que ele tinha certeza que ficaria roxo depois, e ela não poderia estar mais feliz por ter ele possessivo consigo daquela forma.
- Eu sou desesperada pelo seu pau, papai. Você sabe disso desde que eu tinha quinze anos. Eu nunca escondi isso de você, sempre me esfreguei no seu pau quando a gente dormia no meu quarto e a Meggie dormia no outro, sempre estive no seu colo encaixando minha bucetinha na sua coxa e deixando sua calça molhada, sempre abrindo minhas pernas na sua direção e fazendo questão demostrar meus peitos e minha buceta pra você em toda oportunidade. Você sempre fugiu de mim e me afastou, não venha agora querer me dizer que eu sou desesperada por qualquer outro pau que não seja o seu. – Harry praticamente vomitou as palavras para Louis, um misto de excitação, prazer e raiva se apossaram de seu corpo. Ela não aguentava mais viver provocando o pai e sendo negada todas as vezes.
- Quer dizer que você acha que eu não vejo como você se oferece pros meus amigos também, Harry? Acha que não vejo como você sempre usa suas roupas mais curtas quando Matt, Oli, Luke ou qualquer outro amigo meu vai lá em casa? Como num passe de mágica você decide tomar banho de piscina e coloca seus biquínis ridiculamente pequenos e fica passeando na frente deles? Você acha que eu sou otario? Hm? Você acha que eu esqueci de todas as coisas que você já fez que fizeram meus amigos ficarem descaradamente duros na minha frente? Você testa a porra da minha paciência, Harry. – Louis sussurrava tudo ao ouvido dela, para os de fora eles pareciam um casal de abraçando, mas ali entre os dois havia tensão sexual pra caralho.
- Sempre fiz isso porque, primeiro, eu gosto de atenção. E segundo, porque eu tentei realmente testar sua paciência pra ver se você parava de graça e me fodia logo. Eu já ouvi você batendo punheta e chamando meu nome no meio da noite, papai. Eu já vi você me olhando enquanto eu tomava banho de porta aberta. Você acha que eu não sinto seu caralho duro toda vez que a gente assiste filme juntos? Você acha que toda vez que você se afasta e diz que vai no banheiro eu não sei que você está gozando me desejando lá pra tomar sua porra? Você vai, de uma vez por todas, me foder como eu mereço e como você deseja tanto, ou vai de novo olhar pra mim e dizer que é meu – caralho! – Harry parou de falar instantaneamente. Louis estava cansado, ele estava prestes a gozar nas calças no meio do parque só de ouvir as palavras de Harry. Ele soltou a cintura da filha e colocou a mão no meio das pernas da mesma, começando a esfregar a renda babada da calcinha dela no clitóris, fazendo ela se calar.
- Eu vou te levar pra casa agora e vou foder você tanto Harry, que você vai se arrepender de ter infernizado a porra da minha vida. Não quero você olhando pra outro homem, desejando outro homem ou se oferecendo nunca mais. Você me entendeu? Você e todos os seus buracos são só meus. – ele arredou a calcinha de lado, sentindo o quão molhada sua garota estava, circulando e massageando seu clitóris até a menina responder. – Sim, papai. Eu entendi.
- Muito bem, bichinho. – Ele afastou a mão, trazendo os dedos molhados até a boca e sugando os mesmos enquanto olhava no fundo dos olhos de Harry. A garota gemeu baixinho, quase chorando ao pensar em tudo que seu papai finalmente faria com ela. – Vamos. – Louis pegou em sua mão, virando a cerveja e jogando no cesto mais próximo antes de puxa-la para a saída do parque.
Louis passava pelas pessoas rapidamente e Harry se esforçava pra acompanhá-lo já que estava de saltos. Até que ele virou para o lado contrário e os levou para uma entrada de funcionários. O pequeno beco era estreito e deserto, ele logo a empurrou de costas para o mesmo, prendendo suas mãos atrás das costas.
- Papai, o que você vai fazer? – Ela perguntou assustada, sentindo seu coração disparar e sua buceta melar mais ainda.
- Papai vai foder sua bocetinha, amor. Você não vai gozar e eu vou encher ela, você vai guardar minha porra direitinho até a gente chegar em casa. – ele já havia desafivelado o cinto, abrindo rapidamente o botão e abaixando a braguilha. – Continua com as mãos pra trás. – ele puxou o pau pra fora, abaixando a calcinha de Harry até que ela pendesse em seus calcanhares. – Abre a porra das pernas. – Louis subiu a saia de Harry depositando um tapa ardido na pele branquinha, marcando seus cinco dedos ali.
Harry prontamente o obedeceu, abrindo as pernas e empinando a bunda. Ela sentia sua lubrificação escorrer no meio das coxas, ela não sabia como conseguiria não gozar quando o cacete do seu papai finalmente entrasse nela.
Louis não demorou, não fez cerimônia. Ele cuspiu em seus dedos e lambuzou seu pau, dando três tapas no clitóris inchadinho antes de posicionar o caralho na entradinha encharcada empurrando de uma só vez.
- caralho, você é muito apertada, coelhinha. – ele puxou a trança de Harry para trás e começou a beijar seu pescoço, a garota gemeu alto tanto com a invasão rápida quanto pelo puxão ríspido.
- Meu deus você é tão grande papai, fode minha bucetinha por favor. – ela choramingou e Louis apertou a carne de seu quadril, metendo agora rápido e forte, fazendo ela gritar.
- Cala a porra da boca, caralho! Você quer que todo mundo veja seu papai fodendo você? Quer que todo mundo saiba a puta suja que você é? Implorando pelo caralho do seu próprio pai Harry, levando ele todinho bem fundo nessa bucetinha gostosa no meio de um parque. Quer que todo mundo veja você assim? Eu tenho certeza que você gostaria de uma plateia de vendo gemer desse jeito agora, não é? – o ritmo que Louis tinha estabelecido era implacável, ele estava delirando de prazer.
- Papai, para de falar assim se não eu vou gozar, você mandou eu não gozar mas eu não sei se consigo papai, você me fode tão bem e tão forte, tão gostoso, seu pau me preenche tão bem. – Harry era manhosa nos gemidos, ela apertava a bocetinha no caralho de Louis, ela pulsava e molhava cada vez mais, o barulho molhado do pau estocando e batendo em sua bunda era demais pra garota. Seus mamilos tão negligenciados, ela tinha vontade de esfrega-los contra a parede. Tudo que seu papai fazia em seu corpo era muito pra suportar e pouco para fazê-la finalmente gozar gritado como gostaria.
- Eu vou gozar tão gostoso dentro de você, bebê. – Louis começou a estocar mais rápido, denunciando que seu orgasmo estava próximo. – Me fala de quem você é, Harry. Fala que você é do papai. – Ele falava rouco e ofegante em sua orelha.
- Eu sou sua papai, só sua! A coelhinha do papai. – Harry falou sentindo seu clitóris latejar forte, seu baixo ventre começou a esquentar cada vez mais e ela sabia que iria gozar muito forte se Louis não parasse de meter logo. – A garotinha do papai, pra ele brincar e fazer o que quiser. Minha bocetinha é só sua, apertadinha e molhada só pra você e por você. – Ela falou rápido, seus olhos enchendo de lágrimas que logo escorreram por suas bochechas. Poucos segundos depois ela sentiu Louis prensar seu corpo contra a parede, gozando na sua bocetinha e gemendo rouco em sua orelha.
- Gostosa pra caralho, bichinho. – Ele saiu de dentro dela, lhe dando três tapas estalados na bunda antes de se abaixar e morder acima. Puxou sua calcinha e posicionou de volta em seus quadris, deixando um beijo em cima, lambendo os lábios e sentindo o gosto da lubrificação. Ele levantou e a virou para si, a puxando pela cintura.
- Você chorou, bichinho? – Ele riu, ainda completamente excitado. – Minha bebê, tão gostosa e apertadinha, tão, tão vergonhosamente molhada no meu pau. – ele lhe deu um beijo no queixo, fazendo a garota procurar seus lábios. – Você quer que o papai beije você, amor? – Ele sorriu ao que a garota assentiu rápido de mais, vezes demais. Puxou ela pela cintura e grudou seus lábios, a beijando com calma, aproveitando o máximo que pode de toda obscenidade do momento. Sua filha gemendo manhosa em sua boca, chupando sua língua com desejo enquanto esfregava as coxas juntas, claramente implorando por qualquer atrito no clitóris inchado e negligenciado.
- Papai, vamos pra casa, por favor. Eu quero gozar pra você logo. – ela fez um bico lindo, que pela primeira vez Louis pôde matar a vontade de morder e sugar pra dentro de sua boca, como desejava toda vez que ela o fazia.
- Vem. – Ele entrelaçou seus dedos e eles seguiram até o carro, logo entrando e seguindo pra fora do parque.
Assim que saíram e pegaram a estrada, Louis percebeu que Harry não parava quieta. Sempre se mexendo no banco, apertando as mãos entre as coxas e mordendo os lábios.
- O que foi, bebê? – ele perguntou desviando o olhar da estrada por alguns segundos.
- Eu tô muito molhada, papai. Eu preciso muito gozar. – ela soltou um gemido baixinho, começando a esfregar seu rosto no braço do pai.
- Mostra a bucetinha pro papai, amor. Você pode fazer isso pra mim? – ele pediu plantando um beijo no topo de sua cabeça.
Harry assentiu rapidamente, puxando a saia pra cima e arredando a calcinha suja de lubrificação abundante e porra do seu papai.
- Aí, coelhinha. A porra do papai tá vazando. – Ele olhou a buceta encharcada, vermelha e soltando porra branquinha. Ela era deliciosa. Levou sua mão livre até lá, pegando a porra que escorria até o cuzinho dela e metendo o dedo pra dentro da bucetinha, enfiando a porra pra dentro de novo. – Acho que você vai ter que ficar metendo minha porra dentro de você até a gente chegar em casa, bebê. Você consegue fazer isso pro papai, não consegue? – ele tirou o dedo e o observou todo babado, a porra e a lubrificação de Harry misturadas. – Abre a boquinha, sim? – Ele levou o dedo pra dentro da boca de Harry, vendo-a revirar os olhos enquanto sentia o gosto dos dois misturados e metia os dedos pra dentro da bucetinha, tentando manter ela cheia da porra do papai e tentando não gozar a cada vez que ia e voltava seus dedos.
- Seu rosto é tão bom. – ela falou entre gemidos. – Depois você pode gozar na minha boca, papai? – ela olhou Louis com os olhos marejados e pidões.
- Claro que posso, bichinho. Tudo pro meu bebê. – ele sorriu ladino.
- Papai, você quer que eu chame você de outro jeito? – ela perguntou com os olhos fechados, passando o dedo pela porra que escorria e enfiando pra dentro de novo.
- Do que você me chamaria, coelhinha? Eu sou seu papai e você é minha filha. E mesmo que você não fosse minha filha, eu ainda mandaria você me chamar de papai. – Ele apertou a coxa da menina, fazendo ela tremilicar no banco. – Estamos chegando, meu bem. Coloca a calcinha e limpa direitinho seus dedos.
Ela assentiu desesperada, subindo sua calcinha e lambendo seus dedos, olhando pro cacete duro do seu papai marcado na calça.
Poucos minutos depois eles haviam parado o carro na garagem. Subiram em silêncio, Louis na frente e Harry o seguindo quietinho atrás, seu estômago de revirando em excitação. Louis nem pestanejou, seguiu direto pro seu quarto, sentando na cama e vendo Harry se aproximar devagarinho.
- Vem aqui, meu bem. – ele puxou Harry e a deixou parada em sua frente. – Tira sua roupa pro papai, eu sempre quis ver você fazendo isso pra mim. – ele agarrou as coxas de Harry, deslizando pra cima e pra baixo, fazendo um carinho gostoso que Harry amava receber.
Harry puxou as alças do vestido para baixo, demorando para expor seus seios, se divertindo com os olhos fixos de Louis em seus peitos, ansioso, a respiração engatada olhando para ela com desejo. Deixou o vestido cair lentamente por suas pernas, tirando se seus calcanhares e empurrando para o lado com o pé.
Louis deslizou as mãos pra cima e a puxou pela cintura, beijando suavemente e lambendo sua barriga. Se levantou girando a garota e a jogando deitada na cama, se encaixando no meio de suas pernas e apertando um de seus peitos, levando sua boca até o mamilo durinho e sugando com força. Harry levou as mãos até os cabelos dele, enrolando seus dedos ali e deixando seus gemidos ecoarem pelo quarto.
- Você é tão linda, meu bem. – Louis soprou, mordendo com delicadeza o mamilo e puxando entre os dentes, logo fazendo o mesmo no outro. – Tão, tão bonita e gostosa, seu gemido é uma delícia. – Ele beijou a garota, esfregando seu pau coberto pela calça em cima da bocetinha molhada, causando arrepios na menina. Ele levantou e tirou os sapatos dela com calma, jogando no chão de qualquer jeito. Deslizou a calcinha pra fora de seu corpo, vendo a bagunça que ele a deixara. – Abre as pernas pro seu papai, amor. Eu vou chupar você até você gozar na minha boca, você gosta disso? – Ele forçou as pernas dela para os lados, olhando a bucetinha pulsar, contraindo no nada, implorando pelo seu pau.
- Sim papai, por favor. Eu sonhei tanto com isso, com sua barba arranhando minha pele. – ela dizia chorosa.
Louis sorriu beijando seus lábios mais uma vez, antes de colocar as pernas dela em seus ombros e deixar um selar demorado acima do clitóris. Harry tremeu e suas mãos rapidamente se enrolaram novamente nos cabelos dele.
Louis esfregou sua barba na parte interna da coxa de Harry, inalando o cheiro dela e lambendo sua virilha. – Assim, meu doce? Foi assim que você imaginou? – Ele mordeu ali, não deixando que ela respondesse. Ele lambeu os lábios menores que eram avantajados, esfregando a língua ao meio e subindo, esfregando os lábios no clitóris e fazendo sua menina gritar e tremer em seus braços, forçando sua cabeça para baixo. Ele sorriu ao ver o efeito que causava nela, não demorando a sugar suavemente o clitóris pra dentro da boca, lambendo com a língua molinha em círculos, beijando e babando o músculo que pulsava constantemente em sua boca. Ele gemia gostoso na bocetinha, seu pau pulsante completamente duro nas calças. Suas mãos apertavam as coxas de Harry e as mantinham abertas, já que a garota tentava fecha-las ao redor de sua cabeça. Ele aumentou a velocidade, lambia pra cima e pra baixo, rodava, ia de um lado para o outro e repetia tudo de novo enquanto Harry gemia alto, as costas arqueadas, soltando mais e mais lubrificação, molhando seu queixo. Ele estava insano com o gosto de Harry invadindo seus sentidos, com seus gemidos deliciosos enquanto chamava ele. Deslizou dois dedos pra dentro da garota, os curvando pra cima e pressionando ali, lambendo mais rápido e mais forte, até ouvir o gemido estrangulado dela. A buceta pulsava e esmagava seus dedos, as pernas fechando em sua cabeça, tremendo, os mamilos completamente duros e a lubrificação escorrendo por sua palma.
- Papai! – Harry gritou puxando a cabeça de Louis pra cima. – Meu deus, caralho! – choramingou.
Louis beijou novamente as coxas de Harry, a deixando na cama tremendo, os olhos fechados enquanto tentava regular sua respiração. Louis desabotoou sua camisa, aproveitando para ver Harry sentindo seu orgasmo, tirando sua roupa com calma. Desafivelou o cinto, desabotoou a calça e a desceu pelas pernas, tirando os tênis com os próprios pés. Quando estava completamente nu, segurou seu pau completamente duro e molhado de pré gozo e começou a descer e subir a mão lentamente, se masturbando devagar olhando o corpo da filha molinho em seus lençóis.
- Já cansou, bichinho? – Louis falou, atraindo a atenção de Harry que ainda estava em sua própria bolha.
- Não, papai. – ela engoliu em seco, levantando e sentando em seus calcanhares com dificuldade, seu corpo mole pós orgasmo. – Deixa eu chupar você, papai. Por favor. – Ela se aproximou mais da beirada da cama, apoiando as mãos nas coxas de Louis.
- Você vai fazer direitinho, bebê? – Louis levou a mão livre até o queixo de Harry, usando o polegar para abrir sua boca.
- Vou papai, eu prometo. – Ela sugou o dedão de Louis para dentro da boca, circulando com a língua na ponta. Louis gemeu pesado, abrindo a boca da menina e passando a glande pelos seus lábios, espalhando o pré gozo ali. – Não quero que use suas mãos. – falou antes de enrolar a trança de Harry em seu punho e puxar sua cabeça de encontro ao seu pau, deixando Harry controlar seus próprios movimentos.
Harry gemeu de prazer ao finalmente sentir o peso do caralho de seu papai em sua língua, se molhando inteirinha de novo em segundos. Ela sugou a cabecinha, circulando a língua e a pressionando na fenda, sentindo Louis jorrar pré gozo diretamente em sua língua. Ela começou a tomar cada vez mais, engolindo o pau grosso até que seu nariz encostasse na pelve dele.
- Caralho bebê, você me mama tão gostoso. Tão boa, sua boca é tão deliciosa. – Louis pressionou a cabeça de Harry contra seu pau, soltando quando ela bateu em sua coxa. Ela tossiu e respirou fundo, voltando a chupar agora com rapidez, indo e voltando rápido, engasgando sozinha.
- Fode minha boca, papai. Mete igual você fez na minha bocetinha. – Ela sussurrou e voltou a chupar, sentindo Louis gemer rouco e firmar o aperto em seu cabelo, passando a estocar firme contra sua boca.
- Caralho, amor. – Louis aumentou a velocidade. – Quer a porra do papai? – a menina gemeu alto em confirmação. – Engole tudo, bebê. – Ele deu três estocadas fortes, esporrando na garganta dela.
Ela se afastou, engolindo tudo. Segurou na base do pau, lambendo o comprimento, limpando cada gota de porra que havia nele.
- Você é tão gostoso, papai. Seu gosto é tão bom. – falou rouca, a garganta fodida.
- Você foi incrível, bichinho. Minha princesa linda, eu nunca mais vou precisar de nada além de você. – Louis se abaixou, beijando seus lábios e apertando seu pescoço, a jogando deitada na cama novamente. – Você quer a porra do papai aonde agora? Hm? Papai pode encher sua bocetinha de novo, pode encher seu cuzinho... Você já deu esse seu rabo gostoso pra alguém, bebê? – Ele falava deslizando a mão sob a barriga de Harry, logo encontrando a bocetinha molhada e masturbando seu clitóris devagarinho.
- Não papai. – respondeu afetada. – Eu quero você metendo na minha bocetinha de novo, mesmo se você comer meu cuzinho eu ainda quero sua porra me deixando bem cheia nela. – Ele gemeu no ouvido da garota.
- Eu vou comer você em todos os lugares hoje, bebê. – Louis sussurrou em sua boca. – Vou deixar você bem abertinha pra receber o papai. – ele a beijou, aumentando a velocidade dos dedos e a fazendo gemer em sua boca. Se afastou e cuspiu em seus mamilos. – Brinca com eles pra mim, bichinho. – ele sorriu ao vê-la apertando e girando os mamilos entre os dedos, descendo entre suas pernas e voltando a chupa-la. Dessa vez, ele foi com fome. Sem cerimônias, sugava e chupava rude, bruto, cru. Gemendo contra sua buceta, metendo dois dedos nela enquanto a garota gritava pelo papai. Usou a própria lubrificação dela e bastante saliva quando desceu o dedo médio até o cuzinho que piscava, massageando e introduzindo.
- Papai! Meu deus! Isso é muito bom, porra. – Harry estava insana.
Logo tinha dois dedos em sua buceta, dois em seu cuzinho e a língua de seu papai trabalhando em seus clitóris, tudo enquanto tentava manter o quadril pra cima apoiada em seus calcanhares para facilitar o ângulo para Louis.
Louis começou a estocar em seus dois buracos juntos, lambendo mais rápido e fazendo Harry esguichar contra sua boca. Ele não parou, mesmo quando Harry implorou dizendo que era muito, ele sabia que não era.
- Você quer mesmo que eu pare? – ele perguntou logo voltando a chupar vendo Harry negar rapidamente, confusa demais com todas as sensações.
Ele só parou quando já haviam três dedos no cuzinho de sua bebê, não perdendo tempo em subir sob seu corpo e encaixar a glande sob ele, empurrando devagar. Harry cravou as unhas em suas costas, chorando copiosamente.
- Papai, mete por favor, por favor! – ela começou a implorar.
Louis entrou e saiu devagar, aumentando a velocidade aos poucos. Levou sua mão até o clitóris e voltou a massagear, fazendo Harry esguichar de novo. Ele metia lento e forte, aproveitando cada gemido estrangulado que ela dava quando estava todo dentro. Suas mãos passeavam por todo corpo da menina, desesperado por ela, desejando ter tudo de uma só vez, como se pudesse recuperar o tempo que perdeu negando suas investidas. Ele lhe beijava com amor e cuidado, contradizendo as estocadas que já eram desesperadas à essa altura. Quando percebeu que ia gozar, saiu de dentro dela, repentinamente.
- Fica de quatro. – Ele lhe deu um tapa no rosto e a garota quis explodir em tesão, ela não conseguia expressar como Louis conseguia mudar em poucos segundos. Ela o fez com dificuldade, bunda pra cima e dorso e rosto espalhados na cama. Louis se posicionou atrás dela, metendo na bocetinha tão apertada que chegava a ser torturante. Cuspiu em cima do cuzinho alargado, enfiando dois dedos antes de começar a meter impiedosamente na menina.
- Mais forte papai, mais! – Harry soluçava, gozando de novo quando Louis começou a estapear sua bunda.
- Uma putinha insaciável, não é? Eu já fodi todos seus buracos, Harry, e você continua implorando por mais! – e mais tapas eram estalados. Louis puxou os cabelos de Harry pra trás, sentindo a garota apertar tanto seu pau que foi incapaz de não gozar bem fundo, esporrando na bocetinha judiada, toda vermelhinha e dolorida de tanto ser fodida.
Ele saiu de Harry com cuidado, puxando a garota mole para seus braços.
- Bebê? – ele a chamou, mas ela apenas resmungou cansada, beijando seu peitoral. – Você foi perfeita pro papai. Tão gostosa, bonita, obediente. Papai te ama muito, meu bichinho. Você é a mulher da minha vida, e a única, você sabe, não sabe? – ele falava devagar, enquanto distribuia beijos por todo rosto da filha.
- Uhum. – ela sibilou, procurando os lábios do pai e lhe dando um selar.
Louis apenas ficou ali por alguns segundos, vendo ela ressonar baixinho em seu peito. A pegou no colo, levando-a pro banheiro e lhe dando um banho. Lavou todo seu corpo sonolento com calma, lavou seus cabelos do jeitinho que ela gostava. Era muita coisa pra fazer com uma menina dormindo profundamente, então a deixou na cama sem trocar os lençóis, passou o creme que ela tanto amava em seu corpo e o outro que ela passava todos os dias religiosamente em seu rosto. Secou seus cabelos rindo todas as vezes que ela resmungava pelo barulho, beijando seu rostinho sempre para acalma-la. A vestiu com uma camisa velha dele do Skid Row, a cobrindo antes de ir tomar seu próprio banho. Vestiu apenas uma cueca e deitou ao seu lado, trazendo seu bichinho pra dormir tranquila em seu peito.
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geniousbh · 5 months
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⸻ ❝ 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒍𝒚 𝒐𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒄𝒖𝒔𝒑 ❞
enzo vogrincic ₓ f.reader
wc.: 4,5k
prompt: baseado nesse excerto (parte do enzinho apenas) e na música "do i wanna know?" do artic monkeys (recomendo escutar pra leitura)
obs.: sou suspeita pra falar sobre como isso saiu pq eu gostei muito! fazendo uma quebra nas putarias duvidosas que eu ando compartilhando aqui nesse blog - e que eu não me arrependo, no entanto!! 🥴 espero que gostem, bebês!!! já somos quase 200 bilhões de geniousbhers e eu estou muitoo mtmtmtmt feliz com como as coisas tem ido <3 nossa girlies party é a melhor! desculpem os errinhos e boa leitura 💗
obs.²: sim, eu coloquei o esteban pra fazer cameo de novo, porque me afetou psicologicamente as obras recentes dele sendo um dilf ceo, peço que entendam meu momento delicado!!
tw.: smut, um palavrãozinho de nada aqui e acolá, praise kink, worship (fortíssimo), pet names, nipple play, sexo oral (f), sexo vaginal, sexo desprotegido (heróis usam capa fml), creampie, e se tiver algo mais vocês me avisem mwah. MDNI
— tem certeza? quer dizer, não é da minha conta com quem você se relaciona, mas... — o loiro falou baixo, apesar de estarem ambos sozinhos próximos à máquina de café no quiosque do andar.
— não sei... honestamente, sinto que é errado, mas, o que é que eu tenho a perder? — enzo respondeu antes de bebericar.
tinha aproveitado para conversar com o colega, recentemente promovido, nos minutos de pausa que tinham. ambos ocupavam cargos de diretoria, mas agora, esteban estava mais próximo do chefe, como braço direito e com parte nas ações da empresa, e o vogrincic se perguntava como e o "porquê" ao notar a filha do dono caminhando até eles com uma pastinha rosa em mãos; sempre muito pomposa desfilando pelos corredores acinzentados do prédio.
encarou o amigo confidente com o canto dos olhos e riu soprado quando a voz fina estava perto o suficiente para soltar um "meu pai pediu que você me ajudasse" toda calma, mas que nitidamente carregava uma urgência escondida. e lá ia o kukuriczka, fechando a expressão e fingindo que não gostava nada da atenção completamente inapropriada que a filhinha do cabeça branca oferecia a ele. isso, se já não tivesse oferecido outras coisas mais.
o uruguaio não poderia ser mais hipócrita naquele sentido, se deixando levar por um sentimento incoerente e repudiante que ele tinha pela babá de sua pequena. o que ele podia fazer, no entanto? não era alguém de grandes ambições, trabalhava o suficiente na semana para descansar no final desta e dar boas condições para sua família - a filha e os pais -, gostava de tranquilidade e tinha hobbies que não fugiam da normalidade, evitava se engraçar com o restante do pessoal do escritório e tinha poucos amigos, mas ainda era homem.
então chegar em casa e te flagrar ninando maria nos braços, de frente à sacada, afagando as costas da criança num carinho que era tão maternal que parecia impossível de se aflorar numa garota jovem como você, ou ainda te pegar adormecida no sofá, em meio as almofadas e suas apostilas de faculdade, depois de já ter colocado a bebê no quartinho num dia que ele precisava de você até mais tarde, eram coisas que mexiam com algo adormecido nele.
desde o momento que tinha perdido a esposa para um acidente de carro, enzo podia contar em uma mão quantas vezes tinha se interessado por outra mulher - e o número era ainda menor das que ele tinha chego nas vias de fato -, e não era como se ele tivesse problemas ou que fosse um trauma latente ter ficado viúvo aos vinte e oito anos de idade, mas por natureza ele gostava de coisas mais calmas, mais reservadas, que não gerassem burburinho, e ter uma filha e uma história tão impactante, por si só, era fofoca.
não com você. a garota que o amigo romero havia apresentado e que tinha disponibilidade para ajudar na manhã e de tarde. na entrevista quando se conheceram, tinha agido com tanta naturalidade após ouvir os acontecimentos, sem forçar uma reação super empática ou perguntar além do que devia. parecia tão independente e decidida, e ao mesmo tempo frágil e medrosa.
chegava sempre atrasada, o que ele relevava porque sabia que o metrô era um caos pela manhã, mas vivia trazendo livros diferentes para ler com maria, fazia as compras pra semana com o dinheiro que ele deixava e nos dias em que não tinha de se preocupar com trabalhos e relatórios se aventurava na cozinha do apartamento fazendo bolos, brownies, polvilhos.
enzo era envolto pelo ambiente que você criava, gostava de como a casa tinha passado a ficar mais bagunçadinha, e não no sentido ruim, mas por ter mais vida dentro, ele amava o cheiro dos confeitos quando chegava do trabalho depois de um dia longo, e sentia, novamente, a vontade de pertencer a alguém.
mas não era nenhum idiota também, antes de tomar o primeiro passo tinha te estudado, suas expressões e trejeitos quando conversavam, os olhos vacilantes que pareciam evitar os dele a qualquer maneira e os arrepios quando suas peles roçavam, mesmo que por breves segundos. o que tinham o levado a te presentear com um beijo no seu aniversário. a sem graceza e o seu acanhamento naquela data tinham feito a cabeça dele ferver com tantas possibilidades, as quais ele abraçou com muito gosto quando no final do dia se pegou se masturbando durante o banho.
a culpa que o consumiu depois foi avassaladora, pensando que um homem dez anos mais velho não deveria olhar para uma garota assim, que talvez, suas reações fossem de medo e de estranheza e que você se forçava a trabalhar ali para conseguir algum dinheiro e deixar a conta do banco positiva no final do mês.
— mierda. — resmungou quando derrubou chá no livro de poesias que tentava ler.
e só tentava mesmo porque a mente era açoitada com várias perguntas, que enzo não tinha a menor condição de responder num sábado de noite que ele tirava para descansar. maria na casa dos avós e ele com o apartamento num quase breu, se não fosse pelo abajur de luz amarelada na sala, onde ele se deitava preguiçosamente com o livro em mãos, agora pingando já que tinha se descuidado.
levantou e foi até a cozinha, tendo que acender as luzes para buscar algum pano limpo e tirar o excesso das páginas, notando pouco depois que sua calça moletom tinha sido molhada também. enzo, enzo... pensava consigo mesmo, nervoso por estar tão vulnerável com aquela história.
e teria tirado a peça inferior e colocado pra lavar se algo não o chamasse a atenção antes: um barulho de trancas, fazendo com que o moreno franzisse o cenho e caminhasse até a sala devagar. olhou para a luz que entrava por debaixo da porta de entrada, o que implicava que os sensores de movimento no corredor do andar tinham sido ativados e viu uma sombra zanzando. não poderia ser sua mãe, apesar de que essa tinha sim uma cópia das chaves do apartamento, ela com certeza ligaria se maria estivesse precisando de algo.
engoliu seco, olhando em volta, buscando um objeto que pudesse usar caso fosse uma tentativa de roubo, segurando o guarda-chuva, que tirava do suporte com cuidado, atrás das costas.
a imagem que tinha quando a porta se abria, contudo era no mínimo curiosa. você estava com o olhar baixo e os olhos pesados, uma roupa casual e que diga-se de passagem modelava bem seu corpo; um cropped e uma saia curta, os tênis ele já conhecia bem. e demorou a notá-lo ali, chegando a se virar e fechar a passagem com o molho de chaves que enzo tinha te dado no começo do ano; e aparentemente esquecido disso.
quando suas vistas se acostumavam com a penumbra do ambiente e você explorava o redor soltava um chiado alto, cambaleando para trás e levando a mão ao interruptor com rapidez.
— sr. vogrincic??! — se exaltou desentendida, lembrando do horário e colocando uma mão cobrindo a boca, com medo de receber uma multa ou algo assim já que sua quitinete era um cubículo e tinha paredes tão finas que ouvia até mesmo os mosquitos dos outros apartamentos. — o que o senhor tá fazendo aqui??
— eu é quem pergunto pra senhorita... — replicou e um riso apaziguado escapou-lhe, colocando o guarda-chuva no gancho novamente. — perdiste el camino a casa, chiquita? — cruzando os braços que estavam expostos na falta de uma blusa.
você se situava lentamente, sua carinha indo de espanto para vergonha quando entendia o que tinha acontecido. se encolhia, agachando e cobrindo a cabeça, choramingando. não estava no seu prédio, tão pouco no seu apartamento.
— nossa, o senhor vai me achar uma maluca... — levantando o olhar pra ele outra vez. — mas eu juro que não foi intencional! juro mesmo! fui numa festa aqui perto, mas começou a ficar chato e eu decidi ir pra casa, nem me toquei de que tava no automático e vim pra cá. — bufou sentida.
ele acompanhava, a maquiagem fraquinha e as unhas pintadas, que você evitava usar nos dias de trabalho, provavelmente porque enzo tinha dito que queria que maria tivesse uma infância duradoura e bem vivida, sem crescer antes da hora. você ficava cada vez mais linda e intrigante aos olhos dele.
— deixa disso, não tem que se desculpar... — colocou a mão sobre o peito e te fitou, mordendo o lábio brevemente. — na verdade, fiquei aliviado quando te vi.
— você pensou que era algum ladrão? — a pergunta saía num tom fraquinho da sua parte, sem conseguir processar que por estar avoada havia gerado aquela confusão. — me perdoa, por favor.
enzo suspirou e então se aproximou de ti, segurando seus ombros retraídos e deixando um selar na sua testa.
— já falei que não precisa se desculpar assim. foi um acaso. todo mundo faz as coisas no automático às vezes. — e ele até gostaria de dizer que tinha achado uma graça sua cabeça traduzir "casa" como sendo o apartamento dele, mas guardaria o comentário. — vem, fiz um pouco de chá mais cedo, deve estar quente ainda. — te puxando devagar para a cozinha.
suas olhadinhas eram bem furtivas, quando voltava a ter completo senso das coisas não lhe escapava a situação do uruguaio, vestindo só uma calça moletom, os cabelos compridinhos amassados e desgrenhados sem aquele gel todo que ele usava pelas manhãs para ir trabalhar, e a casa numa quietude intensa. enzo era como um gato marrom, daqueles que se dão melhor com senhorinhas e com crianças, mas que não gostam muito de sair, ou de brincar com aquelas bugigangas espalhafatosas, preferem o canto deles, mas de vez em quando aceitam algumas coçadinhas.
— a maria foi com os avós? — perguntava tentando puxar assunto e esquecer a grande gafe.
— foi sim. — respondeu enquanto pegava uma caneca no armário, fazendo com que os músculos das costas largas expandissem e contraíssem, te fazendo entreabrir a boca. até então só tinha visto ele com roupas de academia, mas não com tanta pele exposta. — quer açúcar ou não precisa?
— não precisa. — você pegou a porcelana, achando conforto na quenturinha que se concentrava ali, segurando com ambas as mãos e aproveitando para sentir o cheiro da bebida. — que bom que o senhor gostou, quando fui fazer as compras essa semana, fiquei na dúvida se pegava o chá de boldo ou se trazia o mate normal.
enzo gostava de observar como você contornava a situação e se ele estivesse um pouquinho mais cruel te faria explicar tintim por tintim do caminho feito e como tinha passado pela portaria do condomínio sem que antônio o interfonasse - já que era tarde o suficente para se desconfiar de uma visita casual -, mas se limitou a te olhar, esticando uma das mãos para tirar uma mecha que caía sobre seus olhos e colocar atrás da sua orelha. você estremecia, apertando a boca na borda do recipiente, fazendo contato visual, e nada disso o escapava.
— vou arrumar o quarto de hóspedes pra você dormir. — o mais velho adiantou.
— não. não precisa, eu já vou indo. — segurou o pulso dele e o fez virar apenas a cabeça.
— você acha que eu vou te deixar sair nesse horário? — falava mudando o semblante pra algo mais sério e sóbrio. — você termina o seu chá, vou deixar uma muda de roupa que você pode usar pra dormir em cima da cama. toma um banho e descansa.
e ali estava o enzo que você tanto ressentia, o enzo que te via como inconsequente e "muito nova" pra saber o que fazer da vida. quando este deixava a cozinha você formava um beicinho tentando muito não se frustrar. nem sequer conseguia culpá-lo por tratá-la assim daquela vez porque tinha praticamente invadido a residência. e se ele estivesse com colegas? com uma mulher talvez? seria horrível e muito provavelmente seria demitida. maria entraria na escolinha no ano seguinte então não deviam ter muitos argumentos que o fizessem mudar de ideia.
parou de divagar quando terminou o chá, caminhando para o corredor e vendo ele sair do quarto de visitas. um sorriso complacente aparecia nos lábios bonitos e um afago foi deixado no seu ombro antes que ele sumisse no próprio quarto. entrou ali e viu as roupas na cama, uma blusa que provavelmente era do mesmo e uma boxer com etiqueta, não conseguiu evitar de sorrir com o cuidado.
viu? era esse o embate, gostava do tato e da preocupação, mas queria que ele se preocupasse por simplesmente querer assim e não porque te achava bobinha.
foi para o banheiro com as peças nos braços e notou no fim do corredor que a luz amarela havia sido apagada, ele já devia estar deitado então. ao contrário do que poderia parecer, falta de educação ou descaso, enzo apenas confiava muito em ti, acostumado com a sua presença e sabendo que você estaria habituada com tudo ali de dentro para não precisar ficar de cima.
no banho, sua mente te castigava, não conseguia se concentrar na água ou nos músculos relaxando, se lembrava do beijo no seu aniversário... breve, mas o suficiente para que você se recordasse exatamente de como a boca do mais velho era macia, de como o toque dele tinha sido firme e gentil e de como o corpo te prensando contra a bancada fora gostoso. estavam sozinhos lá agora, talvez... se você só perguntasse o que tinha significado... fechou o registro e saiu, se secando e vestindo as roupas largas emprestadas.
os passos eram dados com muito custo, temerosos, e o corpo retesava quando se encontrava de frente para o quarto principal. "isso é besteira", dava meia volta e cerrava os punhos, "mas é a única oportunidade", levava o polegar até a boca roendo a unha e se virava outra vez, "vai só incomodá-lo com isso...", recuava quando a mão erguia para bater, "é só inventar uma desculp-
e a porta se abria.
enzo passando a mão na nuca, bagunçando ainda mais os cabelos que estavam enormes. os olhos fixavam-se nos seus quando ele te percebia, mas não disse nada. em segredo, ele estava indo te perguntar a mesmíssima coisa que saiu da sua boca em seguida, mas ele o faria provavelmente bem menos embolado e atropelado.
— sr. vogrincic eu preciso saber o que significou o beijo! — puxava o ar angustiada. — eu não paro de pensar nisso, não tem um único dia desde que aconteceu que eu não
mas o agarre te envolvia e te puxava para dentro dos aposentos, cortando o raciocínio. era rápido e ágil, mas não a ponto de te machucar, isso jamais. fechou a porta atrás de ti e te encostou ali, apoiando uma mão na madeira e a outra brincando com o tecido da blusa dele em você, enquanto a testa pesava no seu ombro.
— o que você prefere que tenha significado? — o tom que ele usava era de um homem cansado e vencido, não fisicamente, mas mentalmente, porque ele precisava saber tanto quanto você.
— eu... — a boquinha contorcia, os fios espetados dele fazendo cócegas no seu pescoço e a respiração quente te deixando arrepiada, com os mamilos marcados no tecido de algodão. — se eu disser... você promete não me demitir? — perguntava tirando um riso mudo de outrem.
— prometo.
você tomava coragem, deitando a cabeça pra trás e fechando os olhos, confessando.
— queria que significasse que o senhor não me acha uma garotinha indefesa e burra... queria que me olhasse como mulher, sabe?... que me desejasse como mulher... — a última parte saía falha.
por um minuto inteiro o único som que se ouvia era o de suas respirações, a sua afetada já, e a dele calma, o remanso do quarto diferente de como seus pensamentos chegavam em um turbilhão; a vontade de sair de lá correndo, mas a necessidade de estar perto superando e te mantendo no lugar.
enzo parou de embolar a barra da blusa nos dedos e desgrudou lentamente a fronte do seu ombro, passando a te encarar de perto, quase roçando seus narizes. você parecia prestes a chorar de nervosismo com a admissão, instigando um lado másculo e um bocado vil nele. como homem, ter aquele tipo de efeito em alguém era delirante, mas ele estava tão miserável quanto a garota pequena à sua frente.
— então você quer que eu diga que... — ele começava, vagaroso e provocante. — desde o primeiro dia em que eu coloquei meus olhos em você, te achei a coisinha mais linda? — depositava um selar na sua bochecha. — que todas as vezes que eu te vejo chegar aqui de manhã a minha vontade é de te beijar por vários minutos a fio e me atrasar pro escritório? — a língua morna alcançava seu pescoço, deixando um rastro antes de sugar a pele fina. — ou ainda, que não exista um único pensamento são quando eu chego do trabalho e te vejo empinada na máquina de lavar? é isso, chiquita? você prefere assim? hm?
— enzo... — sua voz era embargada por um choro que não era de tristeza, não era de medo, de dor, mas sim de uma fraqueza interna muito grande, incapaz de resistir ao feitiço que ele lançava.
— sí...? eu preciso que você fale, princesa... — as mãos grandes e àsperas procuravam pelas suas, miúdas e suaves, anovelando os dedos. ele puxava uma até os lábios e beijava na parte de trás, o olhar que costumeiramente era dócil com um ar felino te atingindo à queima roupa. — porque se for isso, eu posso resolver... — sibilou. — nós podemos...
— por favor... — você miou apertando os olhos e sentindo as lágrimas escorrendo pelos cantinhos.
— por favor...? — e enzo era impiedoso. estava prestes a mergulhar em águas muito fundas, mas sabia nadar, só precisava ter seu consentimento e estaria feito.
— preciso de você...
o vogrincic sorriu alargando a boca antes de te capturar num beijo ardente. o toque descia imediatamente para a sua cintura, segurando firme ali e te espremendo entre ele a porta de modo que fazia seus pulmões buscarem ainda mais por ar, coisa que a boca sedenta dele não permitia.
seus braços o envolviam o pescoço, mostrando o quão necessitada estava e ele não demorou a te alçar pelas coxas, te ajeitando no colo e andando até a cama, sem cortar o ósculo. se sentava na beira contigo e era imprudente ao lhe apertar a bunda, mas você não recusava, apenas se prostrava mais para ele, roçando os seios cobertos pela blusa contra o peitoral desnudo.
na sua cabecinha as sensações se mesclavam, dando curto circuito no cérebro. o cheiro dele, do perfume caro que ele passava todos os dias, exalando de cada canto do quarto, a língua quente explorando sua cavidade úmida e brincando com seu músculo afoito, as mãos apertando sua carne com um afinco absurdo, tudo. aos poucos, o que faziam deixava de ser uma fuga imoral do cotidiano, e se tornava seu único objetivo.
ele parava, te segurava as bochechas e observava seu rostinho, não precisava falar, ele já sabia... te tirou a camisa e deslizou os palmos por todo seu tronco exposto, os ombros, as clavículas, escorrendo pelo vão entre os seus seios e por baixo destes, sem conseguir evitar de soltar um arfar admirado.
invertia vocês na cama, te colocando deitada, os fios se espalhando pelo colchão e seu rostinho jovem ansioso preso nele; uma pena ele não estar com sua câmera ali. mas, enzo já tinha passado dessa fase... da fase das peripécias públicas, das rapidinhas, das provocações vazias, ele era um homem, no melhor sentido da palavra. a boca cheinha envolveu um dos mamilos arrebitados primeiro enquanto os dedos continuavam na missão de te afagar cada centímetro, e de tirar aquela peça íntima, que, apesar de ficar muito sexy em você, apenas atrapalhava agora.
rodeava e mamava o peito, sentindo seu gosto, deixando babado o bastante até que se arrastasse para o outro, oferecendo as mesmas carícias que te arrancavam resmunguinhos manhosos. e continuou descendo, mordiscando a barriguinha, sugando e deixando chupões como se decorasse uma tela.
— eres perfecta... — sussurrou e roçou o rosto em seu baixo ventre, entre o umbigo e a púbis, sentindo a tez quente e os músculos trêmulos abaixo dele. — para mi, solamente para mi...
subiu os olhos aos teus encontrando eles fechadinhos enquanto você aproveitava, mas negou, a mão te segurando o queixinho e o nome sussurrado te tomando a atenção novamente.
— quero que você olhe... — pedia percorrendo os dedos sobre seus lábios que o capturavam as primeiras falanges para chupar, tão mole e entregue que apenas fazia o que lhe vinha à mente. — assim... — ele deixava enquanto ia se acomodando entre suas coxas roliças.
beijava sua virilha, fazia desenhos imaginários com a língua por lá, te deixando quase aflita quando arrastava os dentes de levinho pelo monte de vênus. e era ainda mais difícil acompanhar aquilo sem poder desviar já que o uruguaio se certificava vez ou outra de que você continuava atenta. não sabia o que ele ganhava sendo tão maquiavélico, mas tinha a certeza de que ninguém chegaria aos pés dele.
quando ele finalmente abocanhava o sexo sensível e melado você revirava os olhos. as mãozinhas que descansavam no lençol descendo e se perdendo em meio ao cabelo castanho escuro.
enzo esticava a língua arrastando da entrada até o grelo inchado num ritmo moroso. brincava com o pontinho deixando que escorregasse pela superfície do músculo, ouvindo seus gemidos carentes. mas, precisava confessar que ao passo em que ficava cada vez mais duro era difícil não descontar em você, naquela buceta morna e gostosa que preenchia a boca dele, que ele mastigava e sugava fazendo o cômodo ser preenchido com uma melodia devassa de quando a carne estalava e de quando a língua dele penetrava seu canal ensopado.
o pau chegava a palpitar, mas não conseguia parar de te mamar, seu sabor era viciante. enzo vogrincic não te chupava apenas, beijava seu sexo, a língua girava, se contraía e esticava dentro de você enquanto o nariz se afundava na fendinha molhada, ele sugava o melzinho que fluía e engolia, se afastando com o rosto completamente passado, o inferior dilatado dos movimentos e da fricção.
— tan dulce, nena... me volvi adicto... — ele sorria de canto.
enzo se colocou de joelhos na cama, te olhando dali de cima, tendo a certeza de que nunca tinha tido paisagem mais estonteante. tocou o membro sobre o moletom, tão ereto que até as veias marcavam na calça. desceu o cós aos poucos e mordeu o lábio com força, gemendo fraquinho quando se envolvia e começava a punhetar. você olhava, entorpecida, oferecendo a mão pequena para substituí-lo, mas ele recusava.
— não, chiquita... hoje não é sobre mim... você vai ter outras oportunidades, hm? — disse simples, sentindo-se mais do que pronto e então se esgueirando para pegar algo no criado mudo.
— não...! — você pediu quando ele tirava de lá um pacote de preservativos, destacando um com os dentes e te olhando sem entender. — eu preciso de você... tudo de você... — sussurrava.
se a mente do vogrincic já estava anuviada de luxúria antes, você terminava de deixá-lo completamente perdido. queria tudo dele? o pau e a porra que ele te encheria? meu deus....
o homem se curvava sobre si de novo, voltando a te beijar com demanda. subia uma de suas coxas até estar coladinha no seu tronco e descia o olhar para sua entrada. pincelava, afundando a glande gordinha e rosada entre seus labiozinhos, roçando de um lado para o outro, até que você chamasse fininho "enzoo...", e enfim deslizava para dentro, nenhum centímetro sobrando.
— puta madre... — enzo gemia sôfrego para si mesmo. — tão apertada... — e nisso enfiando o rosto na curva do seu pescoço, se embriagando no seu cheiro misturado com o suor que os corpos soltavam pelo calor e pelo atrito, o perfume de sabonete remanescente do seu banho recente apenas dando as notas finais pra que ele ficasse louco.
o quadril se impulsionava no vai e vem, o membro grande e grosso te beijando o pontinho esponjoso desde a primeira investida, como se tivesse sido feito para si, modelado para te preencher. a posição que não podia ser mais intimista com ele sussurrando o quanto você era boa, o quanto ele precisava se derramar em ti e te fazer dele enquanto os torsos se amassavam e roçavam.
suas unhas que o arranhavam as costas a cada vez que ele metia mais forte te fazendo duvidar do quão mais conseguiria aguentar. ele tinha a deixado já tão suscetível com o oral e agora seu membro vinha, sujigando cada canto interno e externo da sua bucetinha estreita, era demais.
— enzo.. enzo... — chamava numa prece.
— não segura, nena... dejálo fluir, de-
e ele mesmo não se continha, sentindo os apertos deliciosos que suas paredes davam ao redor do falo latejante, apertando os olhos e gemendo rouco quando se enfiava uma última vez. a pressão do seu orgasmo praticamente o ordenhando ali dentro, despejando até a última gotinha no seu colo do útero.
sua visão ficava turva, a sensação de preenchimento sendo o suficiente para te exaurir e quando o vogrincic fazia menção de se mexer você negava, com um biquinho.
— fica mais... — pediu, sentindo ele concordar mudo, te ajeitando melhor debaixo dele para que ficassem confortáveis.
sabia que ele era um homem certinho, muito provavelmente que optaria por uma ducha antes de dormir direito depois de uma foda, mas estava tão bom... que você acordava apenas no outro dia com o barulho da campainha do apartamento.
sentava no colchão assustadinha e com os cabelos desalinhados. notava que ele tinha te vestido a camiseta de novo, mas nem sequer sinal da cuequinha. levantava e ia até o batente do quarto, espiando o lado de fora e então ouvindo a voz de uma pessoa mais velha e uma infantil, esperando até que a porta fosse fechada novamente; seria incômodo se os pais dele te vissem ali, naquele estado.
mal teve tempo de caminhar até a sala quando maria vinha correndo, erguendo a cabeça e abrindo um super sorriso quando te reconhecia.
— papai! papai! a tia vai morar com a gente? — ela segurava sua mão a puxando até onde o mais velho estava tomando seu café preto usual.
— bom dia, bela adormecida. — ele provocava te fazendo ficar sem jeito.
— papaiii — a menorzinha se escorava nele, e então apontava para ti quando ele voltava toda a atenção para ela. — a tia vai morar com a gente, 'né?
— não sei... você precisa perguntar pra ela, princesinha. — ele colocava a xícara sobre a mesa e se curvava pegando a criança nos braços e enchendo de beijos, antes de pararem e te fitarem. — diz pra ela, maria, que seria muito bom ter ela aqui.
— é isso que o papai falou. — a menininha soprava e então estendia o bracinho na sua direção, querendo o abraço de ambos ao mesmo tempo. — você vem?
e quando você finalmente os encarava, ambos te olhavam com aquela carinha irrecusável de filhote abandonado, com o mesmo efeito de ter o coração flechado. você se derretia e não tinha como não balançar a cabeça positivamente.
— se não for incômodo...
— nunca seria. — o mais velho deixava um beijinho na sua testa. — vem, vamos tomar café da manhã.
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lucuslavigne · 8 months
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Admit It, You wanted to let me in.
Kazuha × Leitora.
๑: kazuha!ballora, leitora!segurança, fnaf!sl au, creepy (?), monsterfic (?), smut (fingering, size kink, strength kink, noncon, squirt, oversimulation, bulge, exibicionismo, humilhação), twt, dark content?
Nene's note: eu meio que gostei amei escrever isso aqui ??? Enfim, sempre que lerem "Ballora" no texto pensem numa Kazuha robô de dois metros de altura e uma aparência igual a da foto que eu coloquei 😩 NÃO ME JULGUEM OK????????
Se algum dos tópicos acima te deixa desconfortável ou te causa gatilhos, por favor não leia.
Espero que gostem.
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Trabalhava há quatro meses no Freddy's Fazbear Pizzaria. Depois de passarem por uma grande reforma, na qual mudaram o estilo da pizzaria juntamente com os animatrônicos, eles estavam precisando de novos funcionários, o que te proporcionou um emprego de guarda noturna na empresa.
Já estava familiarizada com alguns dos personagens que a empresa tinha, passava um bom tempo conversando com Funtime Chica durante seus intervalos. Funtime Foxy sempre falava das pequenas crianças que interagiam com ele e Funtime Freddy vivia em seu canto juntinho de seu amigo Bon-bon. Circus Baby sempre estava brincando com seus Bidybabies e Ballora... Bom, ela vivia dançando com suas minireenas.
Você gostaria de poder espalhar a verdade para o mundo. Gostaria de falar da farsa que a pizzaria carregava. Queria gritar que o desaparecimento exagerado de crianças na cidade era por conta da franquia Fazbear. Todo aquele sangue inocente sendo derramado por puro capricho do Afton.
Se recorda de cada corpo que era retirado por você de dentro da Circus Baby. Até mesmo o corpo dela. Elizabeth Afton. Filha de William Afton, dono da pizzaria em que trabalhava. Desde o incidente, William usa Circus Baby como armadilha para as crianças, tentando a todo custo recuperar a alma da filha, agora morta. E ai se alguém ousasse contar disso para as autoridades... Acabavam piores que as pobres crianças. Cada grito, cada gota de sangue na grande sala de manutenção, os órgãos que eram largados alí, tudo isso te afetava.
Uma música começou a tocar pela sala em que você estava, e você conhecia muito bem aquela música. Automaticamente parou de andar e desligou sua lanterna, só aí percebendo o quão alta sua respiração estava por lembrar das cenas horríveis que vivera nesses quatro meses.
— Tem alguém aí? — perguntou. — Eu posso escutar alguém andando pela minha sala.
Levou sua mão esquerda lentamente até seu rosto, cobrindo seu nariz e boca, tentando não fazer nenhum som. Ballora conseguia captar os mais suaves ruídos, tinha que aproveitar enquanto ela ainda não estava com os olhos abertos, se não você estava perdida. Tentou andar suavemente nas pontas dos pés até sua sala, pensando que tinha conseguido despistar a grande bailarina robótica.
— Me peça por uma dança uma outra hora, querida. — e então se virou para olhar a mulher animatrônica, somente para ficar mais apavorada ao perceber que a mesma lhe encarava com olhos roxos brilhantes.
Entrou em sua pequena sala com pressa, fechando todas as portas e ligando seu ventilador. Toda aquela adrenalina precisava sair de seu corpo, seus olhos já estavam marejados pelo terror que aquele lugar carregava, tentava não fazer som algum, para não despertar os outros animatrônicos, mas estava se tornando uma tarefa árdua. O peito havia começado a doer, o coração estava apertado. Movida por um pico de consciência, se sentou no chão, pegou sua mochila e a apoiou nas pernas, colocando o rosto alí, para abafar o som de seu choro angustiado.
Quanto mais se permitia chorar, mais sentia a necessidade de tal ato. A falta de ar de fez presente, mas continuou com o rosto sufocado pelo travesseiro, sentia sua garganta seca, seus olhos doíam, mesmo que estivessem fechados.
Sem suportar mais a necessidade do ar, levantou o rosto buscando oxigênio, tentando ainda não fazer ruídos.
Olhou para seu relógio, três e meia da manhã. Sem sinais deles. Então abriu as portas da sala e respirou fundo, sabendo que ainda restavam algumas horas até poder descansar na paz de sua casa, mas a música voltou. Uma luz roxa iluminou a sua sala, e quando se virou para a direita, alí estava ela, olhando fixamente para você.
— Ballora. — apontou sua lanterna para a robô. — Volte para seu palco.
— Admita. — se aproximou de você lentamente. — Você queria que eu entrasse. — ficou de frente com você.
— Volte para o seu palco Ballora. — disse novamente.
— Eu decido a hora de voltar. — te pegou pelo pescoço, te jogando em cima de sua mesa, derrubando tudo que havia ali em cima.
— Argh! — reclamou de dor, mas mal teve tempo de raciocinar, já que a mulher robótica te virou de costas e rasgou suas roupas. — Pare Ballora! — sentiu as lágrimas formarem em seus olhos novamente.
Sua cabeça foi forçada contra a mesa, o que arrancou de você um gemido de desconforto. As mãos metálicas percorriam seu corpo e você lutava com todas as suas forças para se livrar da bailarina.
— Não se mexa, ou será pior. — falou calmamente, embora estivesse fazendo uma ameaça. Em resposta, seu corpo cansado parou de se mover, era em vão tentar lutar contra a robô duas vezes maior e mais forte que você.
— Pare por favor Ballora. — implorou. Suas lágrimas escorriam pela mesa e sua respiração era falha. Tinha certeza de que a franquia Fazbear estava envolvida com muitos outros crimes que você não fazia ideia, o terror da ideia te fez estremecer e então sentiu algo gelado sendo forçado contra sua intimidade. — Meu Deus! — e então seu choro se tornou mais alto.
A mão enorme que segurava sua cabeça foi movida para sua cintura, te levantando com facilidade, o que te fez ficar de ponta cabeça no ar.
— Então a intimidade humana feminina é assim. — ouviu, e então percebeu que o que estava dentro de si era um dos dedos de Ballora. Mas como eram tão grandes assim? Você se sentia cheia, empalada somente com um dedo da robô, com o pressentimento de que a qualquer instante poderia ser rasgada ao meio.
— B-Ballora... — sentiu o corpo dar um espasmo, a mesma nem estava movimentando o dedo e você o sentia fundo dentro de você.
— Precisa de algo senhorita guarda? — te perguntou, e você apenas movimentou seu quadril contra o rosto de metal. — Eu deveria movê-lo? — e então começou a estocar sua buceta lentamente.
— Ah! — revirou os olhos, o dedo da bailarina tocava seu colo do útero facilmente. O volume em sua barriga denunciava a profundidade que Ballora metia em você. — M-meu Deus! — gemia a cada vez que sentia o metal gelado arrastando por dentro de sua intimidade, agora melada de lubrificação.
— Você emite lindos sons. — sentiu mais um dedo ser forçado para dentro da sua buceta, te alargando mais ainda.
— Ballora! — tentou sair das mãos gigantes, seus gritos e choro não pareciam ser escutados pela robô. — P-pare! — tentava chutá-la.
— Minireenas. — chamou as pequenas máquinas com tutus de ballet. — Segurem ela.
E então vários pares de mãos minúsculas por todo seu corpo, não tinha ideia que aqueles robôs tão pequenos eram tão fortes.
Você estava de ponta cabeça, com os braços e pernas abertos, com dois dos gigantes dedos da mulher robótica dentro de você. Eles se moviam lentamente, mas alcançavam os mais fundos lugares dentro do seu corpo te fazendo tremer, mas você já não sabia se era de dor ou prazer. Sua buceta contraia contra o metal dos dedos de Ballora, você estava cansada, estava destruída. Queria estar odiando a situação, mas Ballora estava te fodendo tão bem! Você chorava a cada minuto que sentia o orgasmo próximo.
— Você parece incomodada senhorita guarda. — te falou. — Tem algo para me falar?
— E-eu vou... — mas não teve tempo de terminar, apenas lambuzou os dedos incrivelmente grandes da animatrônica.
— Isso que é um orgasmo? — perguntou sem parar de mover os dedos dentro de você.
— Ballora para! — chorava pela superestimulação e sensibilidade que estava sentindo.
— Seu corpo parece estar gostando. — e passou a meter mais rápido.
— Hmmm! — mordeu seus lábios.
O vai e vem dos dedos dentro de você era insano, se perguntava como a bateria da robô ainda não tinha acabado devido ao esforço que ela estava fazendo. As risadinhas das minireenas te faziam querer se esconder, e ver os olhos brilhantes de Ballora tão fixos em você fazia seu corpo tremer.
— Virem ela. — quando você finalmente ficou com sua cabeça no alto novamente, sentiu uma forte tontura. Mas Ballora tinha outros planos. Ela segurou sua cintura com uma mão – essa que fechava seu corpo todo sem problemas – e passou a te movimentar para cima e para baixo nos dedos largos. — Isso é bom? — te perguntou.
E você estava ocupada demais gemendo com o contato, sua lubrificação já caía pelo chão e escorria pelo braço da mulher robótica, a deixando mais brilhante que o normal. Seu corpo já dava espasmos, e quando se deu conta, você já estava esguichando pelo chão de sua sala com os dedos de Ballora ainda dentro de você.
Quando achou que tudo havia acabado, viu Ballora levantar uma de suas pernas e te colocar sentada alí, fazendo força com as duas mãos para te manter alí.
— Meu criador disse que mulheres gostam desse tipo de contato. — e começou a te mover pela coxa gelada.
Você até pensou em tentar se afastar, mas suas forças já estavam esgotadas, então apenas deixou a robô fazer o que quisesse com seu corpo. Seu corpo estava mole, apenas sendo sustentado pela força de Ballora, essa que te movia para frente e para trás, fazendo seu pontinho roçar contra o metal gelado.
Você sentia suas pernas ficarem meladas com seus próprios sucos, o atrito era tão gostoso que se não estivesse sendo feito contra sua vontade você pediria por mais. Você só queria que tudo aquilo acabasse logo.
— Parece cansada senhorita guarda. — Ballora te falou. — Eu deveria parar? — te perguntou.
— P-pare... — sussurrou. Mas você sabia que pedir seria em vão.
Quando você gozou mais uma vez, sentiu sua visão escurecer e você acordar com o barulho do relógio de sua sala marcando cinco e meia da manhã. Você ainda tinha meia hora para arrumar um uniforme novo e ir para casa.
Se levantou devagar e viu o estado de sua sala. Havia gozo por todo lado e seu uniforme estava totalmente estraçalhado.
— E agora? — se perguntou. E então decidiu pegar um esfregão para começar a limpar a sala, depois disso procuraria uma roupa.
O vento gelado batia contra seu corpo e você se arrepiava, principalmente quando sentia a brisa ir contra sua intimidade ainda úmida.
— Deveria ir embora senhorita guarda. — seu corpo travou. — Tome. — te entregou um uniforme novo. — Irá precisar.
— O-obrigada Ballora. — pegou a muda de roupas com as mãos trêmulas.
— Não pense que poderá fugir de mim. — zombou. — Sabe que é impossível.
E você apenas vestiu suas roupas e caminhou até a saída da pizzaria, pensando em como poderia fugir dela. A bailarina robótica.
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interpretame · 6 months
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vejo enfim a luz brilhar
Sempre gostei de contos de fada quando criança, minha princesa favorita sempre foi Ariel, a sereia. Fascinada pelo mar, amante da praia, acho que não tinha como ser diferente. De semelhança com ela, além do nome, só tive sempre a teimosia e a curiosidade. Embora adorasse histórias de aventura, sempre faltou coragem.
Me dei conta, porém, que me identifico com a história da Rapunzel. Vivi aprisionada, sendo moldada por aqueles ao meu redor. Ensinada a temer o mundo lá fora, a acreditar que minha segurança residia na torre alta e intransponível onde era mantida. Mas um dia, algo mudou dentro de mim. Uma faísca de coragem acendeu no meu coração, e decidi que não aceitaria mais viver segundo as regras dos outros. Recordo agora com precisão o momento exato que movida pela determinação comecei a tecer minhas próprias asas, sem sequer me dar conta.
Pouco a pouco, desvendei os segredos da torre, venho enfrentando os desafios que surgem no meu caminho e finalmente encontrei a coragem para escapar do meu cativeiro. É como sair a luz do dia pela primeira, sentindo os raios do sol dançando em minha pele e meus cabelos, sentindo o peso das correntes quebrando e a sensação de liberdade envolvendo meu ser. Senti que finalmente podia respirar. Continuando minha jornada de autodescoberta, prestes a embarcar em uma aventura, finalmente entendi que não nasci para viver de acordo com a expectativa dos outros, mas para trilhar meu próprio caminho, explorando novos horizontes e encontrando minha verdadeira voz.
A medida que vejo o horizonte se estendendo diante de mim, sorrio, sabendo que o mundo está cheio de possibilidades esperando para serem descobertas. E com minhas asas recém-descobertas, voarei em direção ao desconhecido, procurando por minhas lanternas flutuantes, pronta para escrever o próximo capítulo de minha história e enfim ver a luz brilhar.
interpretame.
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nonuwhore · 1 year
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Atenção, esse cenário faz parte evento: GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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WONWOO + 03. "Você não tem ideia de quantas fantasias eu venho tendo com você."  contém: smut; pwp; sexting; linguagem bastante vulgar; menção a: oral (m), facesitting, sexo sem camisinha (não façam isso em casa, crianças), creampie, cumplay;  menção a outros membros do seventeen;  contagem de palavras: 1k nota da autora: por algum motivo o tumblr COMEU a ask de quem fez esse pedido. por sorte anotei todos em um documento. espero que vc que pediu esteja por aí ainda e que goste do resultado 💖 mas principalmente que a mudança brusca de formato não te incomode. 
“Filha da puta…”, riu, se jogando na cama com o celular na mão. Na tela, você via um stories de Wonwoo com uma camiseta usada geralmente por nadadores, colada no tórax do homem, desenhando todo e qualquer músculo que ele tinha nessa parte do corpo, mas principalmente os do peito e dos braços. O rosto estava meio curvado para o lado, deixando o cabelo escuro e bastante molhado cair sob o rosto cheio de marquinhas e aparentemente cansado de um dia de esportes aquáticos. O conjunto da obra, mais os dedos compridos segurando com firmeza o aparelho que mirava o espelho, era o tipo de coisa que você estava se acostumando a visualizar desde que ele tinha te adicionado do closed friends.
você: ???????  
míope gostoso: ??????
você: e aquela foto lá?
míope gostoso: que foto
você: não se faz de besta, biscoiteiro
míope gostoso: ih kkkkkk
você: tá virando o mingyu?
míope gostoso: não posso mais usar rede social?
você: você é muito otário 
míope gostoso: por que exatamente?
você: por que tu me colocou nos melhores amigos?
míope gostoso: ué, porque a gente é próximo…
você: kkkkkkkkk
míope gostoso: a gente não é?
você: a gente se viu tipo umas 3 vezes?
míope gostoso: ao vivo
você: é o que conta
míope gostoso: eu te vejo todo dia nos seus melhores amigos também
você: te adicionei por educação, vc me adicionou primeiro
míope gostoso: é sério? não precisava
você: claro que não kkkkk ótario
você: dito isso, tá de parabéns aí
míope gostoso: pelo que? exatamente
você: você quer mesmo que eu diga?
míope gostoso: claro, se eu tô de te perguntando
você: você sabe…
míope gostoso: mesmo assim, quero que vc diga
você: wonwoo
míope gostoso: se você não disser a gente vai ficar nessa pra sempre
você: o que seria “nessa”
míope gostoso: eu posto foto depois de sair da piscina, vc posta de baby doll na cama, a gente enche o saco um do outro e o negócio não anda
você: você gostou da minha foto de baby doll…?
míope gostoso: tu tá me tirando mesmo…
você: ué kkkkk tô perguntando de verdade
míope gostoso: acho melhor eu não dizer o que eu achei daquela foto
você: tanto assim?
míope gostoso: você quer saber mesmo?
você: uhum
míope gostoso: digamos que ali vc me apresentou lado que eu não conhecia de vc. literalmente e metaforicamente. 
você: tá. 
você: vc ainda não disse se gostou 
você: para de ser misterioso
míope gostoso: vc pode né?
você: posso
míope gostoso: kkkkkk
míope gostoso: então tá. 
míope gostoso: gostei muito da foto 
míope gostoso: tanto que mesmo depois de ter gozado eu só conseguia pensar em como você ficaria linda com seus peitinhos na minha boca 
você: wonwoo…
míope gostoso: muito rápido?
você: perfeito
míope gostoso: ok.
míope gostoso: ou como a visão debaixo de você deve ser maluquice de bom 
míope gostoso: você quicando pra mim enquanto eu beijo essa boca gostosa 
míope gostoso: só consigo pensar nisso desde aquela foto
míope gostoso: tá aí?
você: tô… imaginando aqui.
míope gostoso: vc não tem ideia de quantas fantasias eu venho tendo com vc
você: é mesmo?
míope gostoso: uhum
você: eu também
míope gostoso: sério…?
você: sim kkkk por que a surpresa? 
míope gostoso: sei lá, pessoalmente vc parecia mais… reservada? 
míope gostoso: talvez essa não seja a palavra certa kkkk
míope gostoso: mas tipo
míope gostoso: mais tranquila em relação a essas coisas?
você: sexo? 
você: vc tá querendo dizer que eu pareço ser santinha?
você: que eu não diria que toda vez que vc posta esse tipo de foto eu fico imaginando como vai ser quando vc estiver com o pau enterrado na minha boca?
míope gostoso: como vai ser?
você: ou quando vc me fuder tão gostoso 
você: naquele mesmo baby doll que vc curtiu, sabe?
você: que eu vou implorar pra vc gozar dentro de mim
míope gostoso: vc diria isso pra mim pessoalmente?
você: provavelmente não kkkk 
você: foi mal
você: talvez eu não seja tão pra frente assim como dei a entender
míope gostoso: tudo bem
míope gostoso: eu gosto assim
míope gostoso: fala bastante e na hora se entrega todinha
você: entendeu bem o esquema… 
míope gostoso: nem se eu pedisse pra vc sentar na minha cara?
você: vc quer…?
míope gostoso: porra… e como
míope gostoso: não vejo a hora de tu implorar pra eu te comer enquanto eu testo minhas habilidades de respiração da natação na sua buceta
você: idiota…
você: se eu te fizer uma pergunta tu vai me zuar?
míope gostoso:  a essa altura? acho que estamos nós dois fodidos kkkk
você: hm, tá
você: seria muito estranho se eu estivesse me tocando agora? 
você: imaginando essas coisas?
míope gostoso:  tu tá falando sério?
você: …. tô
míope gostoso:  vc quer me matar de tesão?
você: não sei como responder essa pergunta
míope gostoso: caralho, tu é pior do que eu imaginava
você: de um jeito bom?
míope gostoso: de um jeito ótimo
míope gostoso: coloca os dedinho dentro pra mim, amor
míope gostoso: bem fundo
míope gostoso: imagina como vc vai ficar bem cheinha quando eu te pegar 
míope gostoso: é sério que vc vai deixar eu gozar dentro?
míope gostoso: tô duro só de imaginar
míope gostoso: não brinca comigo
você: do jeito que eu tô aqui…
você: acho que deixaria vc gozar em qualquer lugar que vc quisesse
míope gostoso: se teu objetivo era me deixar maluco por vc tu tá conseguindo
você: eu que tô doida esse tempo todo vendo vc postando foto todo gostoso e não podendo te mamar
você: esses dias sonhei contigo, acredita?
você: vc não tem ideia de como eu acordei molhada
você: as coisas que vc fazia comigo no sonho…
você: droga, tô tão perto…
você: queria que vc estivesse aqui
você: wonwoo?
míope gostoso: 5 min
você: ?
míope gostoso: meu uber chega aí em 5 min
míope gostoso: tá sozinha?
você: tô? kkkk
você: o que vc faria se eu não estivesse?
míope gostoso: a gente teria que pegar outro uber pra minha casa
míope gostoso: porque se não eu não te fizer gozar até tu chorar eu sou uma bicicletinha azul
você: kkkkkkk
você: gosto assim também 
você: cara de atitude
míope gostoso: tu vai ver o que é atitude quando tiver gemendo gostosinho na minha orelha
míope gostoso: abre aqui
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jollydiary1 · 8 months
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Para Minha pequena aprendiz. "Ana"
Eu tenho orgulho de você, minha menina! Apesar das suas gordices, descontroles e compulsões, eu ainda cuido de você, murmurando no seu ouvido a cada instante... Sabe por que? Porque eu quero te ver magra. Desde quando você era uma criança, eu sempre estive ali, e te fiz companhia. Desde ali, eu queria ver você magra, minha menina. Você não sabia. Mas eu já sabia. Que quando você crescesse você iria viver para realizar o meu sonho: te ver magra! E eu sei que você vai realizá-lo. Esse não é apenas o meu sonho, é o seu também. Somos quase uma só. Somos melhores amigas. Você diz que sou um monstro, e que atormento sua vida. Mas depois você vê, que isso não é verdade. E volta chorando para o meu colo. Já parou para pensar, em quantos kgs eu já evitei que você ganhasse? Eu já! Foram muitos. Te controlar é um trabalho árduo. Mas é necessário. E será recompensado, quando eu ver você magra. Não seja rebelde, minha menina. Tenha disciplina. Me ouça, e tudo será mais fácil! Apesar de tudo, sempre estarei perto de você, esperando para conforta-la com palavras gentis nos momentos de dor, principalmente quando o momento de dor for causado pela fome.
EU FIZ PARA MIM, MAS GOSTEI DA IDEIA DE COMPARTILHAR COM VOCÊS, POIS TALVEZ AJUDE ALGUÉM.
Se vocês concordarem, eu continuo postando aqui. A meta é escrever, ao menos, uma carta por semana!
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