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#globo repórter audiência
lcentretenimento · 10 months
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Globo Repórter (2023) - Audiência detalhada
Confira a audiência detalhada do “Globo Repórter”, exibido nas noites de sexta-feira em 2023. Continue reading Untitled
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blogoslibertarios · 1 year
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Globo Repórter fracassa e perde quase metade do público
  Exibido mais tarde na última sexta-feira (1º), o Globo Repórter amargou a menor audiência do ano. A atração perdeu quase metade do seu público. O programa marcou apenas 11,1 pontos de audiência na Grande São Paulo, de acordo com dados da Kantar Ibope. Com a exibição da série Rensga Hits! e uma apresentação especial de Todas as Flores, o Globo Repórter acabou indo ao ar mais tarde do que o…
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gazetadoleste · 11 hours
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Quanto a Record pode faturar com o Brasileirão 2025? Globo apresenta "cartilha" bilionária
Escrito por Paulo Carvalho Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected]. Fonte:…
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fofocasefamosos · 4 years
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Lucas Strabko, o Cartolouco, se pronuncia sobre demissão da Globo e faz pedido
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recantodaeducacao · 4 years
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STF inicia nesta quarta julgamento que pode definir direito ao esquecimento no Brasil
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O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira, 03, uma discussão que pode ter impactos na liberdade de expressão e no direito à informação no Brasil. Os ministros vão julgar o chamado direito ao esquecimento, ainda sem definição na legislação brasileira. Na prática, o STF vai decidir se o Judiciário pode proibir um fato antigo de ser exposto ao público em respeito à privacidade dos envolvidos. O recurso a ser analisado foi apresentado pela família de Aída Curi, uma adolescente estuprada e assassinada em 1958. Na época, o crime teve ampla cobertura da imprensa. Em 2004, o programa “Linha Direta Justiça”, da TV Globo, dramatizou o caso e exibiu imagens reais da vítima. Os familiares pedem o direito de esquecer a brutalidade e questionam a exposição do ocorrido em cadeia nacional.
O caso é controverso e foi tema de audiência pública na corte em 2017. Na ocasião, o advogado da família de Aída Curi, Roberto Algranti Filho, disse que o direito ao esquecimento será estabelecido no Brasil mais cedo ou mais tarde. “Em relação à vitima, ela tem uma peculiaridade é que ela não renunciou a sua privacidade nem em maior e nem em menor grau, ela não renunciou a sua privacidade. Ela é uma vítima do crime, ela é uma vítima do destino e, até hoje, é uma vítima da imprensa, das mídias, por enquanto, em caráter perpétuo”, avaliou. Gustavo Binemboim, advogado da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV, reconheceu a brutalidade do crime, mas ponderou que a Constituição garante a liberdade de expressão. “A informação verdadeira obtida por meios lícitos é assegurada constitucionalmente e ninguém pode invocar, por exemplo, o direito à privacidade ou intimidade pela divulgação de uma informação verdadeira obtida por meios lícitos na imprensa, em um livro ou em um documentário audiovisual”, disse.Relator do recurso, o ministro Dias Toffoli, não antecipou o entendimento, mas admitiu que o episódio marcou a família.Ele será o primeiro a votar nesta quarta-feira, 03. O julgamento não tem prazo para ser concluído.
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Toffoli dá dez dias para Lira explicar anulação de bloco de Baleia Rossi
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Moro lamenta mensagens liberadas pelo STF: ‘Foram obtidas por meios criminosos’
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Ministro Marco Aurélio, do STF, fará cirurgia após sofrer acidente doméstico
*Com informações do repórter Fernando Martins 
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propagandananet · 4 years
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STF inicia nesta quarta julgamento que pode definir direito ao esquecimento no Brasil
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O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira, 03, uma discussão que pode ter impactos na liberdade de expressão e no direito à informação no Brasil. Os ministros vão julgar o chamado direito ao esquecimento, ainda sem definição na legislação brasileira. Na prática, o STF vai decidir se o Judiciário pode proibir um fato antigo de ser exposto ao público em respeito à privacidade dos envolvidos. O recurso a ser analisado foi apresentado pela família de Aída Curi, uma adolescente estuprada e assassinada em 1958. Na época, o crime teve ampla cobertura da imprensa. Em 2004, o programa “Linha Direta Justiça”, da TV Globo, dramatizou o caso e exibiu imagens reais da vítima. Os familiares pedem o direito de esquecer a brutalidade e questionam a exposição do ocorrido em cadeia nacional.
O caso é controverso e foi tema de audiência pública na corte em 2017. Na ocasião, o advogado da família de Aída Curi, Roberto Algranti Filho, disse que o direito ao esquecimento será estabelecido no Brasil mais cedo ou mais tarde. “Em relação à vitima, ela tem uma peculiaridade é que ela não renunciou a sua privacidade nem em maior e nem em menor grau, ela não renunciou a sua privacidade. Ela é uma vítima do crime, ela é uma vítima do destino e, até hoje, é uma vítima da imprensa, das mídias, por enquanto, em caráter perpétuo”, avaliou. Gustavo Binemboim, advogado da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV, reconheceu a brutalidade do crime, mas ponderou que a Constituição garante a liberdade de expressão. “A informação verdadeira obtida por meios lícitos é assegurada constitucionalmente e ninguém pode invocar, por exemplo, o direito à privacidade ou intimidade pela divulgação de uma informação verdadeira obtida por meios lícitos na imprensa, em um livro ou em um documentário audiovisual”, disse.Relator do recurso, o ministro Dias Toffoli, não antecipou o entendimento, mas admitiu que o episódio marcou a família.Ele será o primeiro a votar nesta quarta-feira, 03. O julgamento não tem prazo para ser concluído.
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publicidadesp · 4 years
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Fabiana Karla comanda edição especial pelo Dia Internacional da Mulher
O especial Falas Negras, exibido em 20 de novembro passado, Dia da Consciência Negra, inspirou a Globo a realizar novas produções voltadas a causas identitárias. O próximo projeto nesse sentido é Falas Femininas, seguindo agora um formato de documentário, programado para ir ao ar em 8 de março, Dia Internacional da Mulher.
A informação foi publicada pela colunista Patrícia Kogut, de O Globo, e confirmada pela coluna. A edição colocará em cena as rotinas de cinco mulheres de diferentes partes do país. Elas se encontrarão em estúdio, em São Paulo, para uma conversa mediada por Fabiana Karla, que também integra a equipe de criação do programa.
Longe dos estúdios desde a gravação da última temporada da Escolinha, a atriz também apresentava o Se Joga, longe do ar desde março, que voltará no dia 6 de março, com mudanças no time de apresentadores.
ATENÇÃO
Repórter que está sempre no rastro da notícia, Roberto Cabrini não se furtou ao assunto da semana e voou para Manaus (AM). O resultado estará no Domingo Espetacular do dia, na Record. O programa tem vencido a concorrência com Silvio Santos, em boa parte pelo êxito das matérias do repórter, egresso justamente do SBT.
EM FOCO
O Fantástico também promete mostrar a situação em Manaus e promete para a edição do dia um apanhado sobre as muitas dúvidas do público em relação às vacinas contra a Covid-19. O assunto será abordado por Drauzio Varella, que ouve quatro cientistas para falar sobre os imunizantes.
TESTANDO
O SBT já deu início a uma bateria de testes para encontrar o par que fará a versão local de “Irmãos à Obra”, programa do grupo Discovery feito originalmente pelos irmãos gêmeos Jonathan e Drew Scott. A ideia é encontrar dois irmãos que entendam de reformas e sejam carismáticos no vídeo.
TRIO TERNURA
Com Maisa, Marcelo Médici e Du Moscovis, “Pai em Dobro”, filme que acaba de estrear na Netflix, reflete bem o foco que o serviço de streaming vem perseguindo: a ideia é encher o catálogo com atrações capazes de fisgar toda a família, de preferência com comédias levinhas  @maisa no Instagram
AUDIÊNCIA
3,4 pontos teve a estreia da série “Shippados” na Globo, na quinta (14), em SP
10 pontos segue rendendo “Amor Sem Igual”, novela perto do fim na Record
A BOA DO DIA
Gilmar Mendes, ministro do STF, conversa com Andréia Sadi no Em Foco GloboNews, às 20h
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Cristina Padiglione, 50, é jornalista e escreve sobre assuntos relacionados à televisão. Ela cobre a área desde 1991, quando a TV paga ainda engatinhava. Ela passou pelas Redações dos jornais Folha da Tarde (1992-1995), Folha (1997-1999) e O Estado de S. Paulo (2000-2016), entre outras publicações. Ela também tem o blog Telepadi (telepadi.folha.com.br), hospedado no site da Folha.
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empregosnaweb · 4 years
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Tocar na banda ou vê-la passar?
Por que a gravidez de Andréia Sadi foi notícia
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É o jornalista tornando-se notícia, tanto quanto estrelas do cinema, da música ou do esporte cujas vidas a mídia costuma cobrir
O ano que terminou não foi somente de hard (& bad) news. Houve, como sempre, espaço para as trivialidades das vidas de celebridades e subcelebridades. Graças ao espaço virtual farto, praticamente infinito, mesmo nos piores momentos da pandemia brotaram amenidades para distrair a audiência. Uma delas, já no fim de 2020, foi a gravidez da jornalista política Andréia Sadi, da Globo.
Que uma atriz da Globo tivesse sua gravidez divulgada e “repercutida”, para usar um jargão dos meios de comunicação, seria perfeitamente normal. Mas…uma repórter?
Pois é. No esforço de atrair e manter a audiência, os veículos de comunicação começaram a utilizar no jornalismo expedientes antes restritos ao entretenimento. Entre eles está a exaltação da imagem de seus profissionais.
Assim como no cinema é o ator famoso que atrai o público para as salas de exibição, no jornalismo eletrônico são os emissores da informação – repórteres, âncoras e, principalmente comentaristas – que emprestam credibilidade e legitimidade aos fatos narrados. Tornam-se, desse modo, tão ou mais importantes que aquilo que reportam ou analisam.
Com isso, passam a ser percebidos pelo público como próximos e familiares, pessoas das quais se conhecem mais do que ideias e opiniões, alcançando também aspectos da vida pessoal.
Foi o que aconteceu com Sadi, cuja vida profissional e pessoal vinha sendo esquadrinhada desde que se destacou como repórter na cobertura da crise política de 2015-16. E que já havia ocorrido na mesma Globo alguns anos antes, quando do nascimento dos filhos de Fátima Bernardes, de sua substituição do Jornal Nacional por Patrícia Poeta e, depois, desta por Renata Vasconcelos. É o jornalista tornando-se notícia, tanto quanto estrelas do cinema, da música ou do esporte cujas vidas a mídia costuma cobrir.
Com as redes sociais, o fenômeno acentuou-se, uma vez que os profissionais não dependem apenas dos veículos para chegar ao público. Se não ferirem regras de seus empregadores, podem perfeitamente expor o que bem entenderem a seu respeito.
Conclusão: por mais que sejam capacitados para desempenhar funções jornalísticas clássicas, os profissionais da área que querem ascender têm de se mostrar versados em outros ofícios, como a autopromoção e o gerenciamento de imagem. Ou seja, aprenderem a dar e a ser notícia.
Tudo aquilo que, em tese, não constitui o cerne da atividade jornalística é, paradoxalmente, o que pode garantir uma carreira vitoriosa na mídia do século 21.
Para aqueles que não comungam desse desejo, e entendem o jornalismo mais como um sacerdócio do que uma fonte de prestígio, poder e dinheiro, vale recorrer à frase de um dos expoentes da profissão no Brasil do século passado, Joel Silveira: “Jornalista não é aquele que toca na banda, é o que vê a banda passar”.
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fofocasefamosos · 5 years
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Roberto Cabrini faz Jornal Nacional bater 80 pontos e entrega demissão avassaladora da Globo
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julianrodriguesmelo · 4 years
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Depois de sair da GloboNews, Manhattan Connection vai para TV Cultura
O Manhattan Connection deixou de fazer parte da grade de programação da GloboNews sem aviso prévio aos espectadores neste domingo (22/11). O programa já tem um novo caminho a seguir: a atração será exibida pela TV Cultura a partir de 2021.
O elenco deve continuar o mesmo, sem mudanças. Lucas Mendes, Caio Blinder, Diogo Mainardi, Pedro Andrade e Ricardo Amorim permanecem na atração. As informações são da coluna do Fefito, do UOL.
Mais sobre o assunto
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Televisão
GloboNews bomba com eleições americanas e vence concorrência na TV Paga
A emissora de notícias ganhou a disputa pela audiência com as principais concorrentes que se dedicaram ao tema
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Televisão
Raquel Novaes, apresentadora do Edição das 10h, é demitida do GloboNews
A jornalista, que comandava o programa desde 2010, foi dispensada nessa terça-feira (3/11) em meio a cobertura das eleições dos EUA
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Televisão
Marcelo Cosme, da GloboNews, é alvo de homofobia: “Não aceitarei”
O jornalista recebeu xingamentos racistas e homofóbicos, além de uma ameaça de morte, pelas redes sociais
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Televisão
Repórteres da GloboNews ficam encurralados durante tiroteio no RJ
André Coelho e William Corrêa precisaram ficar escondidos em uma garagem e usaram pilastras como proteção dos tiros
Na TV Cultura, existe uma movimentação para planejar o formato e as exigências técnicas. O horário dos finais de domingo deverá ser mantido.
Ao site O Antagonista, Mainardi afirmou que “o programa será inteiramente financiado por patrocinadores privados”. A atração ficou no ar por 27 anos em emissoras a cabo do Grupo Globo.
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portals4 · 3 years
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Audiência da TV: Veja a audiência consolidada da última segunda-feira 05/07/2021:
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Saiba quanto foi a audiência consolidada dos programas das principais emissoras de TV na última segunda Abaixo você confere os dados de audiência consolidada que foram registrados pelos programas das principais emissoras de TV aberta do Brasil na última segunda-feira, 05 de julho. Os dados foram apurados na Grande São Paulo, e cada ponto equivale a pouco mais de 76 mil domicílios. Confira os dados abaixo: MÉDIA DIA (07h00/00h00) 14,0 Bom dia SP 7,0 Bom dia Brasil 7,9 Mais Você 6,6 Encontro com Fátima Bernardes 6,9 SP1 9,4 Globo Esporte 10,1 Jornal Hoje 9,8 Sessão da Tarde: Toy Story 2 8,5 Vale a Pena Ver de Novo: Ti Ti Ti 14,2 Malhação 15,1 A Vida da Gente 19,7 SP2 25,8 Salve-se Quem Puder 28,2 Jornal Nacional 24,9 Império 27,0 Tela Quente: Parasita 16,0 Jornal da Globo 8,0 Conversa com Bial 5,2 Faixa Corujão 4,6 Hora 1 4,5 MÉDIA DIA (07h00/00h00) 6,6 Balanço Geral Manhã 2,1 Balanço Geral Manhã SP 3,2 Fala Brasil 3,6 Hoje em Dia 4,2 Balanço Geral SP 7,8 Prova de Amor 5,0 Cidade Alerta 6,0 Cidade Alerta SP 9,4 Jornal da Record 8,8 Gênesis 10,9 Topíssima 7,7 Power Couple Brasil 5 6,5 Chicago Med - Atendimento de Emergência 3,8 Entre Linhas 1,0 Igreja Universal 0,4 Balanço Geral Madrugada 0,6 MÉDIA DIA (07h00/00h00) 5,9 Primeiro Impacto 3,5 Vem Pra Cá 3,4 Bom dia & Cia 4,1 Fofocalizando - Horário especial 4,0 Casos de Família - Horário especial 3,9 Coração Indomável - Horário especial 6,1 Amores Verdadeiros - Horário especial 7,7 SBT Brasil - Horário especial 5,3 Copa América: Brasil x Peru 13,5 Chiquititas - Horário especial 6,7 Programa do Ratinho 6,2 Arena SBT 3,3 The Noite 2,9 Operação Mesquita 2,4 O Melhor do Conexão Repórter 2,2 SBT Brasil (reapresentação) 2,1 Primeiro Impacto 2,6 MÉDIA DIA (07h00/00h00) 2,2 Bora SP Manhã 0,6 Bora Brasil 0,7 The Chef com Edu Guedes 0,5 Jogo Aberto 2,7 Os Donos da Bola 2,0 Melhor da Tarde SP 1,2 Melhor da Tarde 2,1 Brasil Urgente 4,5 Brasil Urgente SP 4,9 Jornal da Band 4,7 Nazaré 1,2 Igreja da Graça 0,4 Band Notícias 1,5 Largados e Pelados: A Tribo 1,7 Planeta Selvagem 1,7 Jornal da Noite 0,9 Esporte Total 0,4 Caçadora de Relíquias 0,5 Jornal da Band (reapresentação) 0,5 1º Jornal 0,6 Bora SP Madrugada 0,6 MÉDIA DIA (07h00/00h00) 0,6 Igreja da Graça 0,2 Polishop 0,0 Eleve 0,0 Você na TV 0,2 Vou te Contar 0,1 Opinião no Ar 0,2 Eleve 0,1 Igreja Universal 0,0 A Tarde é Sua 1,9 Igreja Universal 0,3 Alerta Nacional 1,6 RedeTV! News 1,0 Igreja da Graça 0,2 TV Fama 0,6 Foi Mau 0,4 Desvendando Cozinhas 0,4 Leitura Dinâmica 0,5 Sensacional (reapresentação) 0,3 Peanuts Apresenta 0,2 Te Peguei 0,3 Igreja da Graça 0,1 Read the full article
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eusoquerover · 4 years
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Kalinka Schutel - Certamente a jornalista mais linda que você vê na TV nas manhãs de Domingo - Desde as vitórias de Ayrton Senna na F1 os brasileiros não se empolgavam tanto com automobilismo
Kalinka Schutel – Certamente a jornalista mais linda que você vê na TV nas manhãs de Domingo – Desde as vitórias de Ayrton Senna na F1 os brasileiros não se empolgavam tanto com automobilismo
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Quando ela surge na telinha da Globo a audiência dispara. Beleza, profissionalismo e competência são as armas desta catarinense que esta brilhando no Auto Esporte.
A jornalista Kalinka Schutel, que estava na Band até janeiro de 2018. Agora ela aparece semanalmente na Globo. A repórter faz parte da equipe do Auto Esporte, matinal que fala sobre automobilismo na Globo e que tem altos índices de…
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apuramos · 4 years
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História do telejornalismo no Brasil
Texto por Felipe Cardoso
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Que o telejornalismo existe há décadas e continua relevante até hoje todo mundo sabe. Entretanto, como ele surgiu? Bom, para responder essa pergunta temos que voltar um pouco no tempo, mais precisamente para o início do século XX. Se engana quem pensa que a televisão foi o primeiro veículo a noticiar informações através de imagens. Antes mesmo do surgimento da TV, a sétima arte já se encarregava dessa função. 
Nas salas de cinema, eram exibidos noticiários com imagens dos acontecimentos da semana, notícias do meio esportivo e informações referente à agenda dos governantes. Este tipo de prática ficou conhecida como cinejornal, e perdurou durante um bom tempo. Dessa forma, sendo a gênese daquilo que viria a se tornar o telejornal.
A título de curiosidade, o primeiro evento televisivo de cunho noticioso resulta do mês de agosto de 1928, nos Estados Unidos. E corresponde a uma transmissão do então pré-candidato à presidência, Al Smith, aceitando a indicação oficial. Agora voltando ao tema principal, como fica o Brasil nessa situação?
Primórdios do Telejornalismo no Brasil
Aqui o telejornalismo teve início na década de 1950 com a criação da TV Tupi, primeira emissora de televisão do país. Fundada pelo magnata das comunicações Assis Chateaubriand, a emissora produziu o primeiro telejornal brasileiro, intitulado Imagens do dia. Tendo como principal apresentador o jornalista Maurício Loureiro Gama, o telejornal foi ao ar em 19 de setembro de 1950. No início, o programa trazia uma linguagem que remetia bastante a do rádio, mas com auxílio visual. O âncora lia as notícias e comentava as imagens.
Porém, com o passar do tempo o telejornal foi encontrando sua própria maneira de contar histórias, adotando um formato mais intimista em tom de “conversa” com o telespectador. O jornal durava o tempo que fosse necessário, entrava no ar por volta das 21h30min ou 22h, sem qualquer preocupação com pontualidade, limite de tempo ou dia fixo na grade da programação.
Anos mais tarde o programa acabou sendo substituído pelo Telenotìcias Panair, telejornal que veio a se tornar o padrão seguido por todas as emissoras. O jornal tinha cerca de 20 minutos e contava com notícias locais, nacionais e internacionais, com horário fixado para 21h, de segunda a sexta. A apresentação ficava por conta de Toledo Pereira.  
Repórter Esso
Ainda sob a alcunha de O seu repórter Esso, o telejornal estreou na TV Tupi de São Paulo em abril de 1952. Com o tempo, o jornal resolveu utilizar apenas Repórter Esso. Assim como o homônimo e já consolidado radiojornal, o programa televisivo também era patrocinado pela empresa estadunidense “Standard Oil Company of Brazil”. 
O Repórter Esso foi um marco não só para o telejornalismo, mas também para a televisão brasileira de modo geral. Se tornou o primeiro campeão de audiência, conquistando parte da população e se firmando como um dos carros-chefes da emissora. O programa tinha em torno de 33 minutos de duração e contava com notícias nacionais e internacionais, com abordagens curtas e objetivas. 
Entretanto, os telejornais ainda perdiam para o rádio. Na época, os aparelhos de TV eram de difícil acesso e não conseguiam competir com a velocidade e dinamismo que a concorrência oferecia. Isso só iria mudar após o patrocinador do programa formar uma parceria com outra empresa estadunidense, a United Press Internacional (UPI). A partir desse acordo, as matérias passaram a ser bem ilustrativas, deixando mais de lado aquele modelo oral que remetia ao rádio. O telejornal tinha agora um diferencial que prendia e gerava interesse no telespectador.  
Com a icônica frase “Aqui fala o seu Repórter Esso, testemunha ocular da história” o jornal ficou no ar até 31 de dezembro de 1970, sendo responsável pela cobertura dos principais acontecimentos nesse período. O sucesso do Repórter Esso fez as demais emissoras investirem em telejornalismo. Por essas e outras, ficou conhecido como o principal e mais influente telejornal da década de 1950.
Jornal de Vanguarda
Para muitos, este é considerado o mais inovador e criativo telejornal que o Brasil já teve. Criado por Fernando Barbosa Lima, o programa entrou no ar pela primeira vez em 2 de setembro de 1963, na TV Excelsior.
O Jornal de Vanguarda contava com um incrível time de jornalistas que realizavam o programa ao vivo. Dentre esses profissionais, vale destacar o locutor Cid Moreira, o analista político Villas-Bôas Correa, o comentarista internacional Newton Carlos, entre outros. O jornal foi o precursor de muito do que viria a se tornar o telejornalismo brasileiro, principalmente na questão das editorias especializadas.
O maior diferencial desse telejornal para os demais é talvez o conteúdo humorístico nele presente. Com caricaturas do chargista Appe, desenhos de Millôr Fernandes e bonecos de Borjalo, o programa unia com maestria, humor e informação. Todo esse sucesso fica mais evidente se considerarmos a conquista do prêmio internacional Ondas como melhor telejornal do ano em 1964, desbancando concorrentes como a BBC de Londres.
Jornal Nacional
Transmitido pela primeira vez em 1 de setembro de 1969, o Jornal Nacional é sem sombra de dúvidas o mais famoso telejornal brasileiro. O programa foi o primeiro a ser produzido no Rio de Janeiro e difundido em rede nacional. Atualmente está sob o comando do jornalista William Bonner. E ao longo das décadas, o programa acabou sendo responsável por elevar o nível de produção dos jornais na TV brasileira.
O Jornal Nacional é reconhecido nacional e internacionalmente. Ao decorrer dos anos o programa se reinventou, sempre com o objetivo de se manter atual e relevante. Esse talvez seja o principal trunfo do Jornal Nacional. Há mais de 50 anos no ar pela Rede Globo, o programa não aparenta estar obsoleto e segue em atividade mostrando a força desse formato televisivo.
Mesmo com a facilidade do acesso à informação que novas tecnologias proporcionam, os telejornais ainda possuem um espaço garantido na casa de uma grande parcela da população, devido à credibilidade que eles transmitem aos telespectadores. Isso só reforça o poder comunicacional que esta mídia e modelo jornalístico contém até hoje.
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publicidadesp · 4 years
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Record busca inspiração no passado para novo auditório de Geraldo Luís
O clássico programa de auditório que embalou as primeiras três décadas da TV é a fonte de inspiração para A Noite é Nossa, novo projeto de Geraldo Luís na Record. Com estreia agendada para o próximo dia 20, o título irá ao ar nas noites de quarta-feira, às 22h30, pronto para atender a uma plateia que foge do futebol na Globo. A receita pede uma miscelânea que une humor, musicais e homenagens. Com apelo popular, Geraldo se distancia de seu concorrente no horário, Ratinho, mas a disputa dos dois é pelo mesmo público. Se funcionar, Geraldo poderá ganhar palco nos outros dias da semana.
PELADOS
Luís Lobianco e Clarice Falcão formam um casal naturista bem divertido em “Shippados”, série que estreia na Globo na terça-feira (12). Dentro de casa, os dois só andam nus, o que incomodará o personagem de Eduardo Sterbitch, que vai morar com eles.
“Eles formam um casal muito simbiótico, são completamente apaixonados, acham um ao outro geniais, interessantíssimos”, conta o ator. “Têm um relacionamento em harmonia, sólido, mesmo sendo um casal completamente caótico, com uma lógica própria de entendimento da vida, da relação com a sociedade e com as outras pessoas”.
Para Lobianco, a série apresenta personagens absolutamente humanos e, ao mesmo tempo em que faz rir, também emociona. “É uma risada com coerência. São personagens que querem se envolver, tragicômicos. Acho que ‘Shippados’ inaugurou uma nova maneira de se comunicar com o público”, aposta.
A série foi a última escrita por Fernanda Young, que morreu em 2019, em mais um título que consagrava sua parceria com o marido, Alexandre Machado.
LIDERANÇA
A GloboNews liderou a TV paga na última semana de 2020, na noite do Réveillon e no primeiro fim de semana de 2021. Na semana da virada (28/12 a 3/1), o canal foi o mais visto da TV fechada em território nacional e em SP, com o quádruplo da audiência da CNN Brasil.
EM BREVE
O grupo Discovery, cujos canais no Brasil costumam frequentar o Top 10 da TV paga, acaba de lançar nos Estados Unidos a sua plataforma de streaming, o Discovery Plus. A novidade deverá chegar por aqui ainda este ano, com custos mais acessíveis do que os pacotes de TV paga disponíveis no país.
​AUDIÊNCIA
19 pontos de pico, e 16,2 pontos de média, foi a soma alcançada pelo SBT com a partida que deu ao Palmeiras a vitória sobre o River Plate na noite de terça-feira (5) na Grande São Paulo, diretamente da Argentina
25,4 pontos teve a Globo em São Paulo na concorrência direta com a Libertadores, campeonato de que a emissora abriu mão. No mesmo horário, a Record ficou em 3º lugar, com 7,2 pontos de média
A BOA DO DIA
Adriana Araújo foi ao Maranhão e ao Pará para mostrar a corrupção corrente na área da estrada de ferro Carajás
Repórter Record Investigação: às 22h30, na Record
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Cristina Padiglione, 50, é jornalista e escreve sobre assuntos relacionados à televisão. Ela cobre a área desde 1991, quando a TV paga ainda engatinhava. Ela passou pelas Redações dos jornais Folha da Tarde (1992-1995), Folha (1997-1999) e O Estado de S. Paulo (2000-2016), entre outras publicações. Ela também tem o blog Telepadi (telepadi.folha.com.br), hospedado no site da Folha.
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dellamonica · 5 years
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SERIADOS DE TV DOS ANOS 60: SAUDADE DA BOA !
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Seriados de TV dos Anos 60. A grande diversão doméstica daqueles anos 60 era a TV. Ainda em Preto e Branco. Inúmeros seriados fizeram sucesso por aqui, deixando muitas saudades. Quem viveu sabe ! O Vigilante Rodoviário O pioneiro seriado brasileiro O Vigilante Rodoviário foi criado, dirigido pelo cineasta Ary Fernandes e como produtor técnico Alfredo Palácios, para TV brasileira exibido na década de 1960 pela Tupi. Ary Fernandes também é o compositor da canção tema de abertura da série, intitulada Canção do Vigilante Rodoviário. Desde criança, Fernandes sentia falta de um herói 100% brasileiro. A criação da série foi a realização deste antigo sonho. A escolha do tema foi a admiração que ele próprio nutria pela Polícia Rodoviária e pela simpatia que a população sentia por este órgão. Foi ao ar pela primeira vez em março de 1961, na Tupi Canal 4 numa (4ª) quarta-feira, às 20h05 após o telejornal Repórter Esso, e patrocinado pela Nestlé do Brasil. Em 1967, foi novamente reexibido pela Tupi. Durante a década de 1970 a série foi reexibida pela Globo. Até então, a Rede Globo (TV aberta) era a única emissora que havia reprisado a série além da Tupi. Papai Sabe Tudo Father Knows Best (br / pt: Papai Sabe Tudo) é um seriado de televisão estado-unidense. Começou a ser transmitido no rádio, em 1949 e estreou na televisão em 1954, permanecendo no ar até 1960, num total de 203 episódios. No Brasil, foi transmitido na década de 1960, pela TV Tupi; na década de 1970, pela Rede Globo; e na década de 1980, pela TV Cultura. Atualmente a série é exibida na Rede Brasil de Televisão. Era estrelada pelo ator Robert Young, que representava Jim Anderson, um pai simpático e sabichão de uma família feliz, composta por ele, sua esposa Margareth, interpretada por Jane Wyatt, e seus três filhos: Betty (Elinor Donahue), Bud (Billy Gray) e Kathy (Lauren Chapin).O Elenco de Papai Sabe Tudo A série foi uma das produções que definiu o perfil da década de 1950, em especial a visão do país sobre como seria a família americana ideal. Criada por Ed James, “Papai Sabe Tudo” estreou em 1949 pela rádio NBC, chegando à TV em 1954, pelo canal CBS. Entre os atores que deram vida à família no rádio, apenas Robert Young fez a transição para a televisão. Apesar de ter entrado para a história da televisão, a série não foi bem recebida quando estreou, sendo cancelada pela CBS em sua primeira temporada. No entanto, a NBC, que percebeu seu potencial e a resgatou, produzindo mais cinco temporadas. Na história, Young interpreta Jim Anderson, um pacato vendedor de seguros que com a ajuda de sua esposa, Margaret (Jane Wyatt), fazia o máximo para educar seus três filhos: Betty (Elinor Donahue), James (Billy Gray) e Kathy (Lauren Chapin). Apesar da boa audiência, a série acabou em 1960 a pedido de Robert Young que, cansado de interpretar o mesmo personagem por onze anos (somando o período do rádio e da TV), pediu para o canal encerrar sua produção. A série teria a produção de dois telefilmes que reuniram o elenco original. Em 2008 “Papai Sabe Tudo” iniciou sua carreira em DVD. A Shout! Factory já lançou as cinco primeiras temporadas. Além disso, existe um projeto de levar a série para o cinema. O MENINO DO CIRCO George Michael Dolenz (Los Angeles, 8 de março de 1945) mais conhecido como Micky Dolenz é um músico e ator estadunidense, mais conhecido por ter sido baterista e vocalista do grupo musical The Monkees. É filho do ator George Dolenz, que estrelou a série O Conde de Monte Cristo. Toda a família Dolenz era feita de artistas e o próprio Micky fazia gigs com a irmã Coco Dolenz. Aos 9, ele estrelou a série Circus Boy, que foi veiculado no Brasil, nos anos 1960, sob o título O Menino do Circo, sob o pseudônimo de Micky Braddock (para não se aproveitar da fama do pai) e tingiu os cabelos de loiro. Com o fim da série, Micky dedicou-se aos estudos, formando em 1963 a banda Missing Links, sob o pseudônimo Mike Swain. A banda chegou a lançar um single, Don't Do it, que ficou em 40º lugar nas paradas americanas. Foi aí que Dolenz fez o famoso teste para o seriado The Monkees e ficou com uma das vagas. Após o fim da banda, Micky passou a trabalhar de ator dublador e diretor em seriados e desenhos. Trabalhou também como DJ na Rádio CBS de New York. Micky é pai da atriz Amy Dolenz. Rin-Tin-Tin
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(Lorraine, 10 de setembro de 1918 — Los Angeles, 10 de agosto de 1932), também grafado Rin-Tin-Tin, nos anos 20 e 30, era um cachorro pastor alemão que estrelou várias séries e filmes, a partir da década de 20 do século XX. No final da Primeira Guerra Mundial, em 15 de setembro de 1918, o Cabo Lee Duncan, da Força Expedicionária dos EUA, sob o comando do Capitão George Bryant, encontrou em Toul-aux-Lorraine, na França, um canil alemão bombardeado e, num buraco, uma cadela com 5 cachorrinhos recém-nascidos. O regimento os adotou e, quando voltaram para Los Angeles, nos EUA, Duncan ficou com 2 filhotes, um macho e uma fêmea, e Bryant com os outros filhotes e a mãe, dos quais não se ouviu mais falar. Duncan chamou os filhotes de Nannette e Rin Tin Tin, o mesmo nome que os soldados franceses davam a uns bonequinhos de boa sorte, que sempre levavam consigo. Nannette contraiu pneumonia e morreu, e Duncan se dedicou a ensinar Rin Tin Tin, desenvolvendo suas habilidades e educando-o por 5 anos. Era um cão de pelo escuro e olhos negros. Apelidado Rinty por seu proprietário, o cão aprendeu truques e podia saltar grandes alturas. Ele foi transformado em um cão de shows pelo produtor cinematográfico Charles Jones, que pagou a Duncan para filmar Rinty. O primeiro Rin Tin Tin surgiu nas telas, assim, em 1922, em The Man From Hell's River, no papel de um lobo. Sua primeira aventura protagonizada no cinema foi em 1923, no filme Where The North Begins (“Onde o Norte Começa”), quando contracenou com a atriz do cinema mudo Claire Adams, sob a direção de Chester Franklyn. Credita-se ao enorme sucesso popular do cão artista, o salvamento da falência iminente da (Warner Brothers). Outros filmes foram: Shadows of the North (“Sombras do Norte”) (1923), Clash of the Wolves (1925), A Dog of the Regiment (1927), Tiger Rose (1929). Até 1930, fez um total de 22 filmes. Entre 1930 e 1955, "Rin Tin Tin" (nem sempre interpretado pelo cão original) atuou em 3 diferentes séries de rádio, iniciando em 5 de abril de 1930, com The Wonder Dog, em que o Rin Tin Tin original fez os efeitos sonoros até sua morte, em 1932, quando Rin Tin Tin, Jr. continuou. O seu programa de 15 minutos ia ao ar aos sábados, na Blue Network, passando posteriormente para as quintas-feiras. Em setembro de 1930, o título do programa foi trocado de The Wonder Dog para Rin Tin Tin. Don Ameche e Junior McLain estrelavam a série, que terminou em 8 de junho de 1933. Patrocinada por Ken-L Ration, a série continuou na CBS de 5 de outubro 1933 até 20 de maio de 1934, aos domingos. Rin Tin Tin teve muitos concorrentes na época, entre eles Ranger, Strongheart e Lightining. PERDIDOS NO ESPAÇO No futuro ano de 1997 a Terra sofre com sua superpopulação. O Professor John Robinson, sua esposa Maureen, seus filhos Judy, Penny e Will, além do Major Don West, são selecionados para viajar pelo espaço até um planeta do sistema Alpha Centauri, a fim de estabelecer uma colônia, para que outras pessoas possam viver lá. A viagem é realizada na espaçonave batizada como Júpiter 2. No entanto, o doutor Zachary Smith, um agente de um governo inimigo é enviado para sabotar a missão. Ele é bem sucedido em reprogramar o robô B9 para destruir os equipamentos da nave oito horas após a decolagem, mas no processo se atrasa e fica preso na espaçonave, que decola com ele a bordo. Ao tentar desativar o robô, este se religa sozinho. Sem saber do perigo que criou para todos, o doutor Zachary Smith decide acordar a família Robinson, que estava em tubos de hibernação. Quando menos se espera, o robô B9 inicia a sua programação e destrói o sistema de navegação, rádio e vários aparelhos importantes, antes de ser desativado. Com a espaçonave em sérias avarias e já muito distante da rota programada, todos a bordo tornam-se perdidos no espaço e lutam para encontrar o caminho de volta para casa. O seriado, produzido pela CBS e que tinha como criador e produtor executivo Irwin Allen, foi ao ar pela primeira vez nos Estados Unidos em setembro de 1965 e permaneceu até março de 1968. A série teve o episódio piloto mais caro da história da televisão, que nunca foi ao ar. Mas algumas cenas foram reaproveitadas nos primeiros cinco episódios da série. Segundo rumores da época, caso a série não fosse um sucesso, a CBS poderia quebrar pelo dinheiro gasto na produção. Irwin Allen foi um produtor de televisão muito bem sucedido, que emplacou outros sucessos tais como "Terra de Gigantes", "O Túnel do Tempo" e "Viagem ao Fundo do Mar". No entanto, Perdidos no Espaço foi, sem dúvida, seu maior sucesso. Allen aproveitou ainda na sua série elementos do clássico de 1956, Forbidden Planet (br.: O Planeta Proibido), tais como o formato de disco da nave Jupiter 2; e o robô serviçal humanóide, que no filme era chamado de Robby. Jonathan Harris, que interpretou o doutor Smith, foi contratado por último para participar da série, e por isto aparece nos créditos como "participação especial" (termo usado na televisão pela primeira vez no seriado). Apesar de ter sido o último personagem a ser incluído na ideia da série (no episódio piloto não há Dr. Smith nem o Robô), ele acaba sendo o centro da trama. Perdidos no Espaço teve 3 temporadas produzidas. A primeira foi em preto-e-branco. Na segunda temporada a série ganha cores, mas perde bastante em qualidade, deixando de lado o foco na ficção científica, e adotando um tom mais de comédia. Na terceira temporada, uma mudança de formato foi introduzida. Nesta temporada, o Júpiter 2 viaja livremente no espaço, visitando um novo mundo em cada episódio, enquanto a família tenta retornar à Terra ou, pelo menos, alcançar seu destino original no sistema Alpha Centauri. Com muita aventura, é a temporada preferida de muitos fãs. Pouco antes de se começar a produção da quarta temporada, a série foi cancelada, mesmo com alguns roteiros escritos e cenas gravadas. ACHO QUE VOCÊ VAI GOSTAR MUITO DE VER ISTO: https://dellamonica.com.br/jovens-tardes-uma-historia-pra-reviver-ou-viver/ Jovens Tardes de Domingo: maravilhosa História dos Anos 60 Read the full article
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helencristinatextos · 5 years
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A ÉTICA JORNALÍSTICA NO CASO ESCOLA BASE
1.       ÉTICA NO JORNALISMO BRASILEIRO
Muito comumente denominada como “Quarto Poder” - em referência aos três poderes constitucionais: Executivo, Legislativo e Judiciário - o jornalismo tem como função principal a informação e a prestação de serviços, envolvendo a cobertura de temas que sejam imediatos, de interesse público e de fácil entendimento, para que qualquer tipo de público a compreenda, se tornando um grande meio de formação de opiniões.
Já a ética da profissão se define pelo conjunto de normas e procedimentos morais que devem gerenciar a atividade jornalística e se apresenta como uma conduta esperada do profissional – e não como algo obrigatório. Essas normas são firmadas através de um código de ética que varia de acordo com o país, no caso do Brasil, assegurado pela Federação Nacional dos Jornalistas – a FENAJ. Em rigor desde 1987 e atualizado em 4 de agosto de 2007, após aprovação no Congresso Nacional dos Jornalistas em Vitória (ES), "O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros tem como base o direito fundamental do cidadão à informação, que abrange seu o direito de informar, de ser informado e de ter acesso à informação” (Cap I, art. 1º).
2.       QUAIS OS ERROS ÉTICOS DO CASO?
Em março de 1994, os proprietários da Escola de Educação Infantil Base – Paula Milhim, Aparecida Shimada e Icushiro Shimada -, o motorista Maurício Alvarenga – na época, marido de Paula – e os pais de um aluno – Mara e Saulo Nunes – foram acusados de abusar sexualmente de crianças de 4 anos que estudavam na instituição, além de promoverem orgias fora do ambiente escolar, onde os alunos eram forçados a tirar fotos sem roupa. A denúncia foi feita por duas das mães mais presentes na escola - Lúcia Eiko Tanoue e Cléa Parente de Carvalho – que afirmavam ter recebido reclamações por parte das crianças a respeito de “festas fora da escola” - as supostas orgias – e de terem que tirar fotos nus com os pais de um aluno – o casal Nunes. A polícia foi até o local e mesmo sem mandado de prisão, foi autorizada por Icushiro que adentrasse e vasculhasse o local. Disseram, inicialmente, que uma das crianças havia se machucado e exigiram que comparecessem à 6ª Delegacia de Polícia do Cambuci, na zona sul de São Paulo. Ao chegarem, foram levados à salas separadas e informados da real acusação. Mais tarde, a população, a justiça e a imprensa descobrira que tudo não passava de invenções e suposições de uma mãe desesperada; mas já era tarde demais.
2.1 Os primeiros a saber
Antônio Carlos Silveira, na época jornalista de O Diário Popular, recebeu uma ligação em primeira mão do delegado que ouviu a denúncia contando sobre o caso. Silveira afirmou, em entrevista ao portal “Comunique-se” em 2014, que era comum receber pautas exclusivas na época e que o tal delegado se sentia em débito com ele por conta da apuração de uma reportagem anterior, por isso a informação especial. Sendo assim, o jornalista teve a chance de chegar primeiro ao local e conversar com diversas fontes, entre alunos, pais, a polícia, curiosos e o próprio casal Shimada, proprietários da escola. Ele alega ter notado que a denúncia podia ser infundada, no momento em que o casal não tentou se esconder da entrevista. Eles o receberam, o convidaram a entrar, mostraram as dependências da escola e afirmaram que a acusação era absurda. Antônio ainda disse que, nesse tipo de situação, os acusados costumam se esconder e não aceitar falar com repórteres quando pegos de surpresa, assim como foram.
Diante da reação completamente natural dos Shimada, Silveira voltou para a redação com as informações já engatilhadas para dar o furo de reportagem, mas decidiu conversar com os editores e diretores primeiro. O chefe da redação na época, Jorge Miranda Jordão, tinha uma filosofia de vida que ele estendia para o ambiente profissional: não publicar matérias sobre suicídio - a fim de não incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo – e sobre qualquer tipo de violência contra crianças. Silveira expôs tudo que havia conseguido apurar, ressaltando que era uma situação difícil por não haver prova alguma de que os acusados tinham realmente abusado das crianças; apenas boatos a favor e contra. A atitude seguia o artigo 9º do terceiro capítulo do código de ética da profissão, intitulado “Da responsabilidade profissional do jornalista”, que diz: “A presunção de inocência é um dos fundamentos da atividade jornalística”.
Os diretores conversaram entre si e o jornalista escreveu as matérias mesmo assim – pois era sua função - mas, por fim, decidiram não publicar. Alguns colegas de redação acharam absurda a decisão de não dar o mega furo de reportagem; outros, apoiaram. O jornal seguiu sem noticiar o caso até o seu arquivamento.
Por fim, a emissora responsável por dar início a uma cobertura sensacionalista e eternizada pela má apuração, tanto da imprensa quanto da polícia, foi a Rede Globo de Televisão de São Paulo.
2.2 Acusados em horário nobre
A televisão foi o primeiro meio de comunicação a dar o furo e para piorar, em horário nobre, garantindo uma visibilidade enorme para o caso e para os acusados. Paulo Roberto Leandro, na época diretor de Jornalismo da TV Globo São Paulo, contratou um repórter de rádio - que fora treinado para a TV – para integrar uma equipe de cobertura policial mais compromissada com a responsabilidade ética e social e para competir pela audiência com o programa “Aqui, Agora”, da concorrente SBT: um jornal de cobertura policial com apelo popular e de cunho sensacionalista que, entretanto, liderava a audiência na época do fato.
O novo contratado da Globo se adaptou muito facilmente ao ritmo de apuração da televisão. Foi ele quem apresentou ao diretor a pauta sobre o suposto crime sexual. O excesso de confiança do repórter na fonte primária e oficial – o delegado responsável pelo caso, Edélcio Lemos – foi o primeiro grande erro de apuração da cobertura jornalística.
Era o primeiro grande caso do representante da polícia e ele parecia deslumbrado com toda a atenção que estava recebendo e com a chance de se tornar reconhecido pela condução do caso. Edélcio fazia questão de convocar toda a imprensa para fazer pronunciamentos, embora nunca apresentasse provas concretas sobre a apuração. Seguia com um discurso firme de acusação dos envolvidos no escândalo, como se o caso já tivesse sido confirmado, chegando a dizer que os acusados tentariam desmontar as “provas do crime”, como estratégia de defesa. Respondia às indagações dos repórteres com sarcasmo e decretou a prisão temporária dos suspeitos, baseando-se apenas nos depoimentos das mães, dos próprios alunos e do resultado de um laudo do IML a respeito do exame de corpo de delito feito em uma das crianças, o filho de Lúcia Eiko.
Nele, foi constatado uma pequena fissura anal no menino. O delegado fez uso do documento como prova material do fato - apesar de não ser um laudo conclusivo – e disse, em entrevista para a imprensa geral, esperar que o público tivesse bom-senso, acreditasse e confiasse no trabalho da Justiça e da polícia: “não é nossa intenção e desejo que tal fato venha a gerar mais violência do que a já gerada até aqui.”
Mas já havia gerado. Os acusados alegam que, durante o período em que estiveram na delegacia para prestarem depoimento, foram agredidos fisicamente e abusados de diversas maneiras pelos policiais, a fim de que confessassem o suposto crime. Traumatizados e temendo linchamento público, se esconderam na casa de conhecidos e amigos durante cerca de duas semanas. Durante esse tempo, a imprensa – tanto a TV quanto a mídia impressa, confiando cegamente no delegado - além de veicular incessantemente as acusações fazendo uso de manchetes extremamente apelativas*, mostrou o desespero dos pais, o rosto dos acusados e até mesmo o endereço de suas residências pessoais, não prezando pela segurança pública dos familiares e material dos envolvidos. Não demorou muito para que as casas dos acusados fossem invadidas, destruídas, saqueadas e depredadas pela população – assim como foi feito com o espaço em que funcionava a escola infantil. Em pouco tempo, o linchamento moral e os danos patrimoniais eram imensos e irreparáveis. Até aqui, a cobertura feriu os seguintes artigos:
Capítulo I - Do direito à informação
Art. 2º Como o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse, razão por que:
II - a produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por finalidade o interesse público;
III - a liberdade de imprensa, direito e pressuposto do exercício do jornalismo, implica compromisso com a responsabilidade social inerente à profissão;
Capítulo II - Da conduta profissional do jornalista
Art. 4º O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, razão pela qual ele deve pautar seu trabalho pela precisa apuração e pela sua correta divulgação.
Art. 5º É direito do jornalista resguardar o sigilo da fonte.
Art. 6º É dever do jornalista:
(...)
VI - não colocar em risco a integridade das fontes e dos profissionais com quem trabalha;
VII - combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercidas com o objetivo de controlar a informação;
VIII - respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão;
Art. 7º O jornalista não pode:
II - submeter-se a diretrizes contrárias à precisa apuração dos acontecimentos e à correta divulgação da informação;
III - impedir a manifestação de opiniões divergentes ou o livre debate de ideias;
IV - expor pessoas ameaçadas, exploradas ou sob risco de vida, sendo vedada a sua identificação, mesmo que parcial, pela voz, traços físicos, indicação de locais de trabalho ou residência, ou quaisquer outros sinais;
V - usar o jornalismo para incitar a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime;
Capítulo III - Da responsabilidade profissional do jornalista
Art. 11. O jornalista não pode divulgar informações:
II - de caráter mórbido, sensacionalista ou contrário aos valores humanos, especialmente em cobertura de crimes e acidentes;
Art. 12. O jornalista deve:
III - tratar com respeito todas as pessoas mencionadas nas informações que divulgar;
Contudo, depois de tanto tempo escondidos, sentiram que precisavam se defender. Entraram em contato, então, com a TV Cultura e confiaram que a emissora não fizesse uma cobertura sensacionalista e precipitada dos relatos. Somente Paula, Cida e Icushiro compareceram à entrevista – o restante, temia pela própria vida. A emissora, por sua vez, cometeu diversos erros na conduta da entrevista, como quando o repórter afirma que o laudo constatava o abuso e pergunta à Paula Milhim, em tom afirmativo, “onde os abusos aconteciam”, ferindo:
Capítulo III - Da responsabilidade profissional do jornalista
Art 9º A presunção de inocência é um dos fundamentos da atividade jornalística.
Ainda assim, a aparição foi extremamente esclarecedora e foi a partir dela que o jogo começou a virar. No período em que os acusados se esconderam, diversos pais alegaram que seus filhos haviam relatado histórias parecidas em respeito às supostas orgias. Essas crianças foram interrogadas por profissionais e, depois de tanta insistência nas mesmas perguntas, acabaram por “confessar” os abusos, devido à pouca idade, a imaginação fértil e serem sugestionadas à tal. Um segundo laudo foi feito por médicos a pedido da defesa dos acusados e foi avaliado, de acordo com o histórico do garoto, que ele possuía dificuldades para evacuar, comia muito cálcio - o que deixava as fezes mais duras – e sentia muita coceira no ânus, fato que contribuía para a irritabilidade da região, levando à conclusão de que o primeiro laudo – e única prova apresentada pelo poder público, até o momento - na verdade, não provava nada.
O inquérito foi arquivado por falta de provas. A mãe da criança, Lúcia Eiko, passou por testes psicológicos e foi constatado que ela possuía transtornos, além de fazer uso de medicamentos.
Em suma, tanto a imprensa, quanto a justiça não apuraram o suficiente e ouviram apenas um lado do caso: a acusação, sem se preocupar com a confirmação dos relatos e se deixando levar pela aura afetiva da situação, onde as supostas vítimas eram crianças, gerando uma revolta automática. Os profissionais não tiveram a noção e o senso crítico necessário para levar em consideração todo o contexto emocional que a situação emanava e que, devido a essa grande carga de emoção, os depoimentos eram quase sempre deturpados e aumentados, alterando todo o contexto e interferindo diretamente na obtenção de informações através dos relatos.
Capítulo III - Da responsabilidade profissional do jornalista
Art. 12. O jornalista deve:
I - ressalvadas as especificidades da assessoria de imprensa, ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, o maior número de pessoas e instituições envolvidas em uma cobertura jornalística, principalmente aquelas que são objeto de acusações não suficientemente demonstradas ou verificadas;
II - buscar provas que fundamentem as informações de interesse público;
(...)
VI - promover a retificação das informações que se revelem falsas ou inexatas e defender o direito de resposta às pessoas ou organizações envolvidas ou mencionadas em matérias de sua autoria ou por cuja publicação foi o responsável;
2.3 Arrependimentos e Condenações
Paulo Roberto, o diretor regional de Jornalismo da Globo e responsável por autorizar a divulgação do furo de reportagem, se diz extremamente arrependido e se auto classifica como “corresponsável” por todos os acontecimentos consequentes do falso apontamento da imprensa, mais precisamente, da emissora que ele dirigia. Paulo ainda alega, em entrevista para a TV Brasil em 2014, confiar que o repórter que sugeriu a pauta e acompanhou o caso, tomou todo o cuidado que julgou necessário, mas acabou envolvido, assim como a maioria dos colegas de profissão, pela trama e a sensibilidade do caso, que envolvia crianças menores de 5 anos. O diretor afirma ainda que, durante anos tentou contato com os acusados para se redimir, mas os mesmos não quiseram manter qualquer contato com eles.
A Globo foi condenada, em 2012, 18 anos depois, a pagar R$1,35 milhão referente a danos morais sofridos pelos proprietários Icushiro e Maria Aparecida Shimada e pelo motorista, Maurício Monteiro Alvarenga. Cada um recebeu cerca de R$450 mil. Na época, Paula estava brigada com o marido, Maurício, e preferiu não entrar com ação em conjunto com o mesmo.
Na tentativa de conseguir receber a indenização de R$250 mil que ganhou na Justiça de São Paulo, precisou contratar alguns profissionais: dois deles passaram o caso adiante; o terceiro, pegou para si e deu andamento, mas pouco depois, teve um mal súbito e morreu. Quando conseguiu outro advogado, Paula tentou fazer o requerimento da indenização, mas o caso já estava em vias de ser prescrevido. O então governador Mario Covas sancionou o decreto número 44.536, em que driblava a expiração do prazo de requisição de indenização e autorizava o pagamento administrativo das vítimas, independente do prazo, para as vítimas do caso - “em virtude da responsabilidade civil do Estado por atos cometidos por seus agentes”. Com a morte de Covas e o decreto passando a ser questionado na Justiça, Paula ainda lutou muito para garantir o recebimento da ação, mas conseguiu – em partes. Devido à alta dívida do estado com relação a seus precatórios, não há previsão de liberação do valor para a vítima.
Várias outras emissoras foram processadas por calúnia, difamação e danos morais. Em 2002, o Superior Tribunal de Justiça condenou o Estado de S. Paulo (Estadão) e a Folha de S. Paulo a pagar R$250 mil a cada um dos acusados que entraram com recurso. O SBT, a rádio e a TV Bandeirantes foram condenados a pagar cerca de R$300 mil; a Editora Abril e a IstoÉ, 120 mil reais. Todas as empresas recorreram, mas acabaram condenadas a indenizar as vítimas com juros e correção, contados a partir do fato – que ocorreu em 1994 – e não da condenação - que ocorreu quase 10 anos depois. O pedido foi feito pelo advogado Kalil Rocha Abdalla que representava o casal Shimada e o motorista, Maurício Alvarenga.
Alguns jornais apenas fizeram retificações, segundo garantido em:
Capítulo III - Da responsabilidade profissional do jornalista
Art. 12. O jornalista deve:
(...)
VI - promover a retificação das informações que se revelem falsas ou inexatas e defender o direito de resposta às pessoas ou organizações envolvidas ou mencionadas em matérias de sua autoria ou por cuja publicação foi o responsável;
2.4 IMPACTO DO CASO NA VIDA DOS ACUSADOS
O caso, além de danos materiais, deixou inúmeras sequelas nos acusados, cujas vidas nunca mais foram as mesmas. Paula, na época em que a denúncia explodiu, desenvolveu depressão e, no período que ficou “escondida”, só queria ficar deitada, a fim de evitar toda a situação. Em entrevista à TV Brasil, em 2014, ela afirma que nunca voltou ao local em que a escola ficava, porque a doía muito ver que uma conquista pessoal havia sido transformada em um escândalo tão pesado. Ela diz, ainda, que a imprensa os levou a um massacre moral, mas que a justiça também errou ao os acusarem sem provas. Ela passou por diversas dificuldades financeiras, tendo muita dificuldade para retornar ao mercado de trabalho e corria risco de ser despejada da casa que vive atualmente, em São Paulo. O ex-marido, Maurício, se mudou para o interior e não mantém contato com ela e nem com a imprensa desde o fim do escândalo.
Icushiro Shimada sofreu um infarto no ano do ocorrido, devido à grande carga de emoção. Aparecida teve que fazer acompanhamento psiquiátrico. Ambos foram impedidos de trabalhar e ficaram dois anos sem sair de casa, evitando qualquer contato com os vizinhos, tendo contato direto apenas com o filho e com um casal de amigos no qual confiavam e foram acolhidos.
Aparecida morreu de câncer em 2007. Icushiro, em abril de 2014, aos 70 anos, em decorrência de um infarto. De acordo com Abdalla, seu advogado, ele ainda aguardava, 20 anos depois, o recebimento de algumas indenizações.
Pesquisa e apuração produzidas como parte de um projeto para a disciplina de Ética, 3º Semestre/2019.
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