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Vendedor de la Rioja Tijuana con Abiertos en Puente Grande
Francisco Enrique Araujo Duarte Con Procesos, Abiertos en la Prisión de Puente Grande, Jalisco.
Portales Especializados en la Recolección de Datos Judiciales, Señalan su Probable Responsabilidad en un Trágico Accidente Vehicular que Cobró la Vida de una Inocente, Sostienen la Páginas Web Antes Mencionadas.
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Silver tsunami: O que esperar e como se preparar para os desafios da década
O final desta nova década será marcado pelo ponto de virada demográfico no Brasil, quando a população acima dos 60 anos (21,1%) ultrapassará os jovens até 14 anos (20,7%), segundo projeções do IBGE. Em 2040, 57% da população ativa terá mais de 45 anos.
Na prática, tendo por base o contexto atual, o que essas estatísticas significam? Que 1/5 da população adulta do país poderá estar desempregada ou vivendo de subempregos, sustentando filhos e muitas vezes os pais doentes, sem recursos para pagar plano de saúde e previdência privada. Não é à toa que muitos especialistas venham chamando esse período de "silver tsunami", o silver sendo uma referência aos cabelos grisalhos.
Será um período de desafios. Portanto, quanto mais cedo você conhecer o que irá enfrentar, mais chances terá de superar as dificuldades. Veja abaixo as principais tendências que identificamos.
COMPORTAMENTO: CONHEÇA OS PERENNIALS
Veremos o fortalecimento dos perennials, uma nova mentalidade de pessoas de todas as idades que recusa rótulos geracionais, valoriza a diversidade, disposta a "sair do seu quadrado" e se reinventar. O conceito, criado por Gina Pell, empreendedora e editora de conteúdo do site The What, foi inspirado nas plantas "perenes", que resistem e se adaptam às mudanças de estações e adversidades e continuam crescendo e florescendo.
A intergeracionalidade, o relacionamento entre pessoas de diversas gerações, deverá ser um dos dos grandes movimentos sociais da década, em resposta ao ageísmo, o preconceito contra a idade.
Por outro lado, veremos diversos problemas sociais causados por pessoas que não se prepararam para chegar à maturidade e se tornarão vítimas de seus próprios preconceitos em relação à idade (desemprego, isolamento, depressão, falta de perspectivas). Referências
Welcome the perennials all ages Perennials future ageing Population Pyramid Brasil 2020 TRABALHO: NECESSIDADES E OPORTUNIDADES
A diversidade geracional no trabalho não é só uma necessidade, é uma oportunidade. Estudo da FGV/PwC mostrou que se o Brasil criar instrumentos para aumentar a empregabilidade dos profissionais com mais de 50 anos poderia incrementar o PIB em R$ 18,2 bilhões (0,3%) ao ano. Para isso, é necessário criar uma cultura que promova a diversidade geracional, combata o preconceito e tire proveito das qualificações do sênior (experiência, comprometimento, trabalho em equipe). O desafio dos profissionais será de se requalificarem e estarem preparados inclusive para atuar em novas áreas.
Os que não conseguirem terão de enfrentar um mercado em que muitos empregos terão sido substituídos pela automação e inteligência artificial. Estudo realizado pela consultoria McKinsey avaliou que a tecnologia poderá eliminar até 30% (800 milhões) dos postos de trabalho do mundo até 2030. Tendências
A inclusão e diversidade geracional serão as principais bandeiras do RH das empresas, a exemplo do que ocorre hoje com a diversidade de gêneros.
Planos de carreira diferenciados para os 45+, com salários, dias e horários flexíveis.
Programas de recrutamento e requalificação de profissionais e executivos 45+.
Coaching especializado na transição do mercado de trabalho para a aposentadoria.
Surgimento de novas profissões e cargos para se adequar à diversidade geracional dentro e fora das empresas.
Aumento de profissionais seniores trabalhando no mercado informal, como motoristas de Uber (gig economy).
Crescimento da área de gerontologia social, que estuda o envelhecimento nos aspectos biológico, psicológico e social.
Expansão das iniciativas como Labora e Next 40+ em treinar e preparar empreendedores seniores.
Referências Por que os profissionais mais velhos não tem espaço nas empresas Por que as empresas precisam de profissionais veteranos? No mundo corporativo, terceira idade começa aos 40 O futuro da trabalho chegou. Como se qualificar? Ignorar o envelhecimento não é mais uma opção Brasil poderia aumentar PIB se contratasse idosos
O futuro do mercado de trabalho: impacto em empregos, habilidades e salários Nextt 49+ Labora 60+
CONSUMO: SILVER ECONOMY - UM MERCADO QUE SÓ TENDE A AUMENTAR
Segundo dados do IBGE, os consumidores 50+ movimentam R$ 1,8 trilhão/ano, ou 42% do consumo nacional. No mundo, os números chegam a US$ 7,1 trilhões. É o que vem sendo chamado de "economia prateada" (silver economy). À medida que a população envelhece, esse mercado só tende a aumentar.
Ao longo da década, veremos empresas cada vez mais preocupadas em compreender as necessidades dos seniores em cada fase de suas vidas para desenvolver novos produtos e serviços. Para a ONG internacional Aging 2.0, essas necessidades estão reunidas em 8 direcionadores principais:
Engajamento e propósito: Muitas pessoas se sentem isoladas e marginalizadas pela sociedade. É preciso criar soluções para mantê-los ativos, engajados e produtivos, como cursos livres, viagens e programas de voluntariado.
Gestão financeira: As pessoas estão vivendo mais e isso exige um maior planejamento financeiro. Novas oportunidades de trabalho para os maduros, aplicativos de poupança e educação financeira contra fraudes se tornam essenciais.
Mobilidade e movimento: Objetos, casas e comunidades ainda não são pensadas para o envelhecimento, interferindo na segurança e independência do idoso. Uma série de produtos, novas moradias e facilidades nas cidades devem ser desenvolvidas para eles.
Estilo de vida: Apesar de a maioria das pessoas preferir envelhecer em casa, um terço precisa de algum tipo de assistência para as atividades do dia a dia. Produtos e serviços que facilitam essas atividades (se alimentar, tomar banho, se vestir) ajudam tanto o idoso quanto seu cuidador.
Cuidados: Tanto cuidadores familiares quanto cuidadores profissionais precisam de apoio, pois lidam com alta carga emocional e desgaste físico. Serviços como grupos de discussão, treinamentos e ferramentas são necessários.
Gestão do cuidado: A jornada do cuidado de idosos pode ser muito complexa, já que sofrem de, pelo menos, dois tipos de doenças crônicas. As ferramentas que envolvem todas as pontas, como família, cuidadores, médicos e hospitais ajudam muito nesse desafio.
Saúde mental: Maximizar a habilidade cognitiva e saúde mental de idosos é prioridade em sociedades envelhecidas, já que há um crescimento do número de casos de Alzheimer e outros tipos de demência nessa fase da vida.
Fim da vida: A morte é inevitável, mas ainda é tabu em nossa sociedade. As pessoas não falam sobre morte e não se preparam para ela. Com o aumento de tecnologias emergentes, novas possibilidades surgem para melhorar a experiência do fim da vida.
ReferênciasNem velho nem idoso, chame de oportunidade Idosos movimentam 20% do consumo nacional Marketing está diante de oportunidades para consumidores 60+ Pesquisa Tsunami 60+ Aging 2.0
SAÚDE: SOBRECARGA E CUSTOS ALTOS
O envelhecimento da população ao longo da década vai acentuar os problemas de falta de estrutura do sistema de saúde pública, com o risco de acentuar a crise do setor. As seguradoras e hospitais privados enfrentarão sobrecarga e os custos tendem a aumentar. Como alternativa, pessoas mais conscientes buscarão estilo de vida mais saudável e prevenção, enquanto outras farão automedicação ou dependerão cada vez mais do SUS.
Tendências
Auto-cuidado: técnicas e atividades para garantir o bem-estar físico
Aumento dos casos de depressão provocada por solidão
Risco de colapso nos sistemas de saúde público e privado por falta de estrutura para atender crescimento da população sênior.
Geriatria preventiva: pessoas na faixa dos 40 anos estarão mais conscientes e irão procurar ajuda médica com mais antecedência para se manter saudáveis ao longo da vida.
Aumento dos problemas de saúde provocados pela automedicação
Surgimento de novos produtos, tecnologias e tratamentos para retardar o envelhecimento (nootrópicos, edição genética), levando a debates éticos.
Referências
Você sabe quando procurar um geriatra? Empresa que promete rejuvenescimento de 20 anos preocupa cientistas A Prevent Senior atende pacientes esnobados pela concorrência e obtém bons resultados. É possível chegar a outras cidades sem desandar? Como o interesse pelo autocuidado cresce e movimenta mercados Geriatria preventiva vira opção para jovens que querem envelhecer com saúde Edição genética em humanos será rotina em 10 anos This man could one day save your live “Estamos vivendo entre a última geração humana mortal e a primeira imortal” Gastos com saúde e educação
FINANÇAS: O DESAFIO DE FAZER O DINHEIRO RENDER MAIS
Pesquisa realizada pelo SPC revelou que 50% dos brasileiros não fazem controle efetivo dos seus gastos e 60% chega ao final do mês sem dinheiro sobrando. Somente 10% fazem alguma reserva para investimentos ou emergências. Com o envelhecimento da população ativa ao longo da década essa situação irá se agravar por conta da queda do rendimento da aposentadoria, desemprego e informalidade. Por outro lado, a situação obrigará as pessoas mais conscientes a se planejar e buscar formas do seu dinheiro render mais.
Tendências
Extensão da idade e queda dos rendimentos da aposentadoria irá reduzir poder de compra.
Aumento do endividamento familiar por falta de planejamento.
Fatores acima deverão estimular as pessoas a ter maior controle sobre os gastos e a aprender mais sobre investimentos.
Popularização de produtos e serviços relacionados a planejamento financeiro e investimentos para o público 50+.
Juros deverão permanecer baixos, o que tornará os investimentos tradicionais no Brasil (poupança, renda fixa) pouco atrativos.umentará a procura por ações, mercado imobiliário, previdência privada, seguros e fundos de investimentos.
Referências
Indicador do bem estar financeiro Brasileiros não sabem quanto gastam e quanto ganham
EDUCAÇÃO: INTERGERACIONALIDADE NA SALA DE AULA
Os estudos sobre o tema "educação 50+" e intergeracionalidade na educação ainda são raros, ou se limitam aos tradicionais "cursos para idosos". Ao longo da década de 2020, porém, devemos presenciar novas iniciativas, principalmente relacionadas à inclusão geracional, nas salas de aula. O envelhecimento populacional e a pressão do mercado por atualização profissional irão incentivar cada vez mais a intergeracionalidade, principalmente nas universidades e escolas técnicas.
Tendências
Surgimento de novos cursos e treinamentos pontuais técnicos de atualização.
Novos cursos acadêmicos de graduação, extensão e pós-graduação voltados para os profissionais seniores.
Salas de aula com alunos de diferentes gerações.
Longevidade e as novas demandas em relação ao aprendizado estarão entre os principais temas dos estudos acadêmicos.
POLÍTICAS PÚBLICAS: MAIS RELEVÂNCIA AO LONGO DA DÉCADA
O aumento da população madura e suas demandas, somada à falta de preparo dos governos para se adaptar a essa nova realidade, irá provocar uma grande pressão para a adoção de novas políticas públicas relacionadas à cidadania, bem-estar, saúde, moradia, assistência social e direitos. O Conselho Nacional de Direitos da Pessoa Idosa (CNDI) deve ganhar mais relevância ao longo da década.
Envelhecimento populacional, ageísmo, intergeracionalidade, inclusão geracional e longevidade deverão ser temais explorados pelos políticos em suas futuras campanhas eleitorais.
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David Gilmour em Pompeia: ex-Pink Floyd retorna a anfiteatro histórico para filme-concerto
youtube
David Gilmour isto sentado no sofá dentre único forte heterogêneo de cinemas na lugar dentre West End, em cima de Londres, Inglaterra. No interior com poucas horas, qualquer das salas iria receber qualquer pré-estreia só com finalidade de VIPs do virgem filme-concerto dele, Live at Pompeii, que registra duas brilhantes apresentações no milenar anfiteatro da município italiana desde Pompeia, que no ultrapassado foi devastada e enterrada pelo vulcão Vesúvio. Acertado encara o pôster do filme, a mente dele divaga a respeito de a primeira vez no qual ele se propôs no regional – como partícipe do Pink Floyd, apresentando-se com finalidade de só “sala a fantasmas” no esfera fracassado – e analisa a impacto com ressurgir a experiência 45 anos em seguida.
“Nem sequer lembro como tempo ficamos lá – precisa ter sido também com só semana na área –, porém consistia grande aquecido”, ele fala, buscando remontar o passado a já cinco décadas às costas. “Desta vez, julgava muito aquecido inclusive, entretanto no maior parte foi muito estranho, uma horário que tínhamos só sala bem como estávamos fazendo um programa.” Exclusivamente por volta de 2 mil indivíduos testemunharam todo cada dos dois shows, que contaram com Gilmour tocando faixas do hodierno cd solo, Rattle That Lock (2015), e clássicos do Pink Floyd no núcleo com um jogo dentre luzes brilhante, completado por pirotecnias e único telão locomover-se. Foi a primeira tempo que o compartilhado pôde habitar a só proeza no anfiteatro a datar de os tempos dentre Roma, sobre certa experiência única.
Experimentalismo perene: qualquer discografia selecionada do Pink Floyd
Nos dias de hoje, único público bem em grau superior vasto pode ter a experiência do participação, cada vez que o fotolito obter qualquer exibição especial por uma noitada no mais desde 2 milénio salas a casa espalhadas por aquilo globo, na próxima quarta, 13. Gilmour falece lançar o show dentro de home video até então esta mênstruo. No Brasil, melhor dentre 100 salas irão passar David Gilmour: Live at Pompeii, com os ingressos imediatamente à tira destinado a a sessões, que começam às 20h.
“Durante dos últimos anos, procuramos enternecer em espaços majestaticamente bonitos”, fala Gilmour, falando a cerca de os shows lhe desde 2016 no Radio City Music Mercado, de Recente York, e no Chicago Auditorium, mais de Pompeia bem como do Circus Maximus, em Roma. “Egoísmo deveras jeito com formular um tanto onde as gente tenham alguma coisa mais com somente a experiência suave dentro de cada dependência. Haveres desde que eles possam dizer: ‘Nossa, isto foi estranho’.”
Com finalidade de Gilmour, a coação tempo ainda maior sobre Pompeia, qualquer hora que ele mancha uma crônica então. Em que momento tocou no lugar lelê última vez, dentro de outubro com 1971, foi a fim de desigual filme-concerto. O cineasta Adrian Maben havia convocado o quarteto saxão com o objetivo de ser o cerne da fabricação “anti-Woodstock” dele: Pink Floyd: Live at Pompeii, que documentava a grupo tocando no habituado do anfiteatro, a fim de zé-ninguém.
Desta tempo, o guitarrista preparou cada fotolito decididamente mínimo empírico, deixando o efeito nas gatázio do dirigente Gavin Elder, que ocasionou o filme-concerto Live in Gda?sk (2008) com Gilmour. Nada obstante da experiência de Elder, jamais foi pronto filmar desta tempo. A grupo desde câmeras televisor que tornar-se principalmente cuidadosa com os alicerces das estruturas. Embora o performance tenha realizado em cima de julho, Elder consistia trabalhando com o grupo dele nas ruínas ao longo de quatro meses primeiro, tentando achar de que jeito registrar determinado filme-concerto então. Na patuscada em que eles testaram tudo, um dos recursos humanos da bando dentre luz caiu no certo forame nas ruínas e também quebrou o operário. “Energia e também certeza negação eram com os romanos”, brinca Elder.
A conjunto jamais tv concordância desde carregar câmeras a fim de o aclimatado da anfiteatro, por isso as câmeras fixas estavam em outras palavras dos lados em outras palavras dentro de guindastes. Eles puderam mal costumar mal qualquer steadicam (com o operador no sinal), o que tornou as filmagens inclusive mais complicados. Número reduzido de desses perturbações foram resolvidos usando único drone para atar participação das magnificas imagens aéreas à distância.
O celofane abre com “5 A.M.”, região instrumental a Rattle That Lock, de acordo com o astro principia a se pôr antes do anfiteatro. “Ego consistia bem meticuloso da instante que o performance consagrar-se-ia começar”, fala Elder. “Consciência de fato queria atar o encantado pôr do astro, com finalidade de que você pudesse possuir a sensação dentre no qual o Vesúvio encontrava-se, em seguida da corro, na direção de distância”. Acabou dando grande bem.
O resto da fascínio da patuscada ficou com Gilmour e também sua costado. Cada vez que ele lembra do precedente show dentro de Pompeia com público, o cançonetista admite que se sentiu um pouco aflito primeiro de alar ao jirau. “Fingi que negação estava [irritado]”, participação. “Mas acho que narcisismo provavelmente julgava um tanto.” Ele foi escorado, todavia, por aquilo indumento de ter uma direção de auxílio que inspira confiabilidade. Anteriormente da membro europeia da turnê de Rattle That Lock, ele contou contou com o tecladista dos Rolling Stones, Chuck Leavell, e também determinado ex-diretor musical desde Michael Jackson, Greg Phillinganes, além de outros mais, a fim de deixar as músicas um pouco com soltas. “Consistia em grau superior no groove dentro de Pompeia”, afirma Gilmour.
3 integrantes da banda que ficaram na ordenamento sobre todas as pernas da turnê foram os backing vocals Bryan Chambers, Lucita Jules bem como Louise Clare Marshall, que protagonizaram só estonteante afinidade de três-partes a fim de “The Great Gig in the Sky”, habitual dentre The Dark Side of The Moon (Gilmour não mostrava a grupo ao vivo a partir de Pink floyd David Gilmour Time Ao Vivo Live Rock n Roll Roger Waters 2006). “Eles majestaticamente trabalharam firme destinado a engendrar cada compósito por volta de a show clássica e qualquer inédita abalroação, com porções desiguais. Pouco podíamos atender com o objetivo de tocá-la, no entanto pensamos dentro de armazenar destinado a Pompeia”, suprimento o guitarrista e vocalista.
Outra expediente que Gilmour manteve na manga inclusive niquice primeiro a Pompeia foi o galopante space-rock “One of These Days”, do Pink Floyd, um dos pontos altos do película sui generis, com o Pink Floyd. “Tínhamos que enternecer só que havíamos executado antanho”, explica. “Isso foi a que se encaixou bem como nós continuamente nos divertimos grande com acesso. Você comitê o ventilador, solta um tanto a fumo e deixa Guy [Pratt] se perder no diminuto estrondoso dele. E, nítido, consciência toco slide guitar, o que é continuamente”, ele faz trégua, "determinado forte momento”.
Quando Gilmour falou à Rolling Stone EUA no ano ultrapassado, ele disse que uma das músicas do performance incrível com Pompeia que ele nunca aguentaria enternecer dentre maneira alguma idade “Echoes”, por causa de negação funcionaria menos Rick Wright, finado tecladista do Pink Floyd. Em ocasião deusa, ele incluiu uns tributos musicais a Wright, que tocou na costado ninho com Gilmour dentro de 2006. “‘The Blue’ foi composta bem como gravada anteriormente a Rick morrer, porém, com o objetivo de mim, ela possuem um pouco do Rick nela”, quê Gilmour, referindo-se à sinfônica torrão do álbum On an Island, de 2006. “É outra cântico que, assim como ‘A Boat Lies Waiting’ [dentre Rattle That Lock] bem como ‘Great Gig in the Sky’, me patrimônio com a sensação dentre que ele isto nelas. Dessa forma, fazemos um momento com três quer quatro faixas que estão todas conectadas [a ele] então”. A lembrança a Wright igualmente se faz presente no fechamento do celofane, em cima de só performance inflamada bem como longa com o objetivo de “Comfortably Numb”, do Pink Floyd, que também encargo com certo torrão gigante a Gilmour na guitarra.
Na atualidade, o irapuru isto no processo dentre melhorar determinado disco a fim de produzir sequência a Rattle That Lock (2015). Sobre meio ao fecho da contemporâneo turnê, ele vem gravando algumas convicções musicais no iPhone, com a intenção de analisá-las cada vez que integrar no oficina. Ele também possui algumas ideias antigas em que este trabalhando. Gilmour acrescenta que inscrever um tenro álbum é pré-requisito seguro com o objetivo de uma originalidade turnê no futuridade.
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The Dark Side Of The Moon
The Dark Side of the Moon (El lado oscuro de la Luna) en español, es el 8avo álbum de la banda de rock británica Pink Floyd. Publicado en Marzo de1973 en Estados Unidos y el 24 de ese mismo mes en Reino Unido, bajo la dirección del productor Bob Ezrin y los integrantes de esta (David Gilmour y Roger Waters), estimando que el álbum ha vendido en promedio más de 45 millones de copias alrededor del mundo.
Esta pieza inclinada más en un enfoque conceptual, toca temas como el conflicto, la avaricia, el envejecimiento la muerte y la enfermedad mental, este ultimo tema fue inspirado en la enfermedad de Barrett (miembro guitarrista y fundador de la banda). La creación del álbum llevo tanto como a Gilmour y a Waters a buscar nuevos temas basándose en canciones de albums pasados a lo que los llevo a grabarlo en dos sesiones una en 1972 y otra en 1973 en los Abbey Road Studios de Londres. Fue tanto el éxito que obtuvieron que permaneció en las listas durante 937 semanas (más de 19 años), siendo así el álbum que más tiempo ha permanecido en listas en la historia de la música siendo el tercer álbum mas exitoso de la banda y estando por detrás de Thriller de Michael Jackson y Back in Black de AC DC, obteniendo también el reconocimiento de la crítica, con muchas listas y rankings considerándolo entre los mejores discos de todos los tiempos. y valorado como una obra maestra del Rock.
Comenzando con la caratula del disco, la delgada línea de luz blanca representa la realidad que conforme avanza y cruza el prisma se convierte en la misma realidad en colores y dispersa, el prisma piramidal del centro se refiere también a la locura y es el precio que hay que pagar para saber la verdad, de un lado la vida y del otro su contra parte, la muerte, surgiendo esta idea a raíz de varias conversaciones de la banda que hablaban sobre las presiones de estar de gira, la locura, el estrés, el dinero, sabiendo que el triángulo es un claro símbolo a la ambición. Retomando la idea a la muerte que esta cita a la canción Brian Damage haciendo referencia al lado oscuro de la luna, reflejando así la conexión que mantiene con el resto de las canciones expresando la lucha constante entre la luz y la oscuridad, nosotros y ellos, nosotros y el tiempo, el éxito y el fracaso, la vida y la muerte, lo sano y lo insano que se manejan en el disco.
A pesar de que este disco fue emblemático hace más de 45 años su temática sigue siendo tan vigente en la era actual en que la globalización juega un papel determinante en el comportamiento de todas las sociedades, y sus derivados negativos en el ser humano, como es el consumismo, la carrera por sobrevivir en competencias, el déficit mental debido a sistemas de educación tradicionales obsoletos, el poco tiempo para compartir y vivir la vida más el caos de creer estar en una alegría que es más falsa que las mentiras que suelen decir los políticos.
Entre los temas más relevantes del álbum nos encontramos con “Money”, el cual da una opinión hacia el significado del dinero, el cómo se maneja en la sociedad, en el consumismo, la desigualdad social reflejada en aquellas personas que mueren por obtenerlo así mismo haciéndonos perder nuestros ideales reflejando una frase de la canción “Get a good job with good pay and you’re okay”.
Breathe, es otro tema del álbum el cual es una metáfora de la existencia humana. Una invitación a tomarse un respiro, a detenerse y reflexionar sobre el significado de la vida, cosa que deberíamos hacer de vez en cuando, todo esto para no caer en la búsqueda de metas sin sentido.
The Great Gig In The Sky de igual manera toma un sentido conceptual al inspirarse en la tristeza y la inminencia de la muerte. De hecho, la letra hablada y escrita por Waters es muy dura y nos hace reflexionar por la simpleza y verdad que encierra la frase: “Y no estoy atemorizado a morir, en cualquier momento así será. No me importa. ¿Por qué debería estar atemorizado?, no hay razón por eso, tu tienes que ir ahí alguna vez.
Brian Damage se inspira más en la locura de un hombre. Su vida fue afectada por los diferentes elementos que ayudan a tomar un estado de daño cerebral irreversible. Específicamente se refiere a un ex integrante de la banda que fue afectado por las drogas.
Us And Them, quizá la canción con más trasfondo y melancolía que la banda pudo escribir en las páginas de este álbum, la canción tiene a su vez acontecimientos históricos que vivió Waters, puesto que nos habla de una guerra que lo marco de toda la vida llevándose a su padre antes de que el naciera haciendo referencia a la frase "the old man died" (el hombre viejo murió). Desde ese entonces guarda un cierto sentimiento hacia aquellos que han servido en el ejército, por eso en cada presentación asigna un bloque de entradas para los veteranos
“Waters: Quizás tiene algo que ver con mi padre. En parte tiene que ver con Bob y Lee Woodruff. Ellos tienen una fundación porque él era un periodista al que le volaron la mitad de la cabeza y sobrevivió. Hacen algo llamado Stand Up for Heroes cada año para recaudar dinero para los veteranos, y me preguntaron si podía participar”.
The Dark Side of the Moon es a mi parecer una obra musical trascendental que marca un punto significativo en la historia del Rock, especial mente en el género progresivo, para aquellos amantes de este género. Esta pieza es demasiado penetrante en cuestión a letras significados conceptuales , música innovadora a nivel de producción, hace uso de sintetizadores analógicos cuya sensación que produce es claramente el sello del disco, así como también viene acompañado de modulaciones y cambios de centros tonales, tensiones rítmicas mezcladas con loops de, por ejemplo, cajeros, improvisaciones en los instrumentos de cuerda como guitarra havaiana y guitarra eléctrica producida por David Guilmuor, y una serie de improvisaciones por parte de un coro, así como figuras rítmicas de seisillo, uso de compases irregulares de 7/8, o compases ternarios como 12/8, esto permite ampliar la sensación de exuberancia, tomando en cuenta toda la producción que hay detrás y todos los recursos usados como la armonía funcional o modulaciones ya mencionadas haciendo una pieza única que atrapa a espectadores sonoros introduciéndolos en una variedad de sonidos muy peculiares.
Al ser un álbum en cierto punto oscuro, puede que a mucha gente no le termine de gustar escogiendo temas como “I Was Made For Lovin' You” o “Bohemian Rapsody”, llegando a la música contemporánea que prevalece hoy en día, teniendo ritmos repetitivos, sonidos medio extraños, frases mórbidas, cochambrosas en algunas ocasiones, significados pocos conceptuales, dejando a un lado quizá la parte estética. Con esto no digo que sea mala música, más bien hago énfasis al cambio de eras que vivimos en la actualidad lo que también implica a la música, el cambio y la evolución que trasciende en cada genero obligando al artista a crear muevo contenido que implique que el espectador se sienta identificado con el material que están vendiendo, ignorando por completo en algunos casos la esencia de los artistas y lo que representa para ellos algo tan valioso como es la música.
Como dato curioso, es bueno saber que, según los especialistas, se ubica siempre dentro de los 5 primeros lugares de la historia de la música del Rock. Esto es por su innovación tecnológica sumando el implemento de técnicas de grabación más avanzadas de la época, incluyendo grabaciones multipistas y loops que ya se mencionaron anterior mente. Mencionando también que en la revista Guitar World estuvo el solo de David Gilmor en el número 21 de los 100 mejores solos de la historia.
GLOSARIO
1.- Abbey Road Studios: Son un estudio de grabación en Londres ubicados en la calle londinense de Abbey Road.
2.-Rankings: A aquello que se encuentra superior de algo más, común mente a instancias de listados
3.-Brian Damage: Canción de Pink Floyd (Daño cerebral)
4.-Sintetizadores Analógicos: Aparato digital que ayuda
5.- Lee Woodruff: Compositora musical
6.-Modulaciones: cambios de tonalidad en una canción
7.-Centros tonales: implica una determinada organización jerárquica de las relaciones entre los diferentes tonos, con respecto a centro tonal o tónica, que es una nota, su acorde y su escala diatónica.
8.-Loops: Consiste en uno o varios samples sincronizados que ocupan generalmente uno o varios compases musicales exactos y son grabados o reproducidos enlazados en secuencia una vez tras otra dando sensación de continuidad. El término se puede traducir como "bucle".:
9.-Guitarra Havaina: Tipo de guitarra transversal
10.- Figuras rítmicas de seisillo: subdivisión de una nota en seis tiempos
11.- Compases de 7/8: Tiempos musicales divididos por secciones
12.-Compases temarios de 12/8:Tiempo musical especifico
13.-Exuberancia: Hace referencia a la abundancia de la posesión de las cosas
14.-I Was Made For Lovin' You: Canción popular de la banda estadounidense de Rock llamada KISS
15.-Bohemian Rhapsody: Álbum de la banda de Rock inglesa QUEEN
16.-Guitar World: Guitar World es una revista que elabora artículos relacionados con el género de música rock.
BIBLIOGRAFIA
https://www.taringa.net/+info/dark-side-of-the-moon-analisis-tema-x-tema_vcc5y
https://www.plasticosydecibelios.com/entrevista-roger-waters/
https://www.razon.com.mx/entretenimiento/the-dark-side-of-the-moon-la-musica-como-concepto/
http://universal977.com/blogs/8-datos-the-dark-side-of-the-moon.html
https://medium.com/@Cujarjuans/an%C3%A1lisis-semi%C3%B3tico-de-la-car%C3%A1tula-the-dark-side-of-the-moon-de-pink-floyd-del-a%C3%B1o-1973-45f98c7e9bed
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Peligros de la economía de la precisión
El concepto de un "trabajo para toda la vida" parece un sueño distante para la mayoría de las personas en 2019. Después de todo la llamada "gig economy" (economía de los pequeños encargos) está expandiéndose a una tasa impresionante. Se estima que cerca de 57 millones de personas en Estados Unidos y 1.1 millón de personas en el Reino Unido dependen de trabajos de medio tiempo a corto plazo para pagar sus cuentas. Y seguirá aumentando. Para 2035 la mayoría de nosotros estará haciendo trabajos sin la seguridad de contratos a largo plazo y cada uno de nuestros movimientos será monitoreado en el trabajo gracias a miles de millones de dispositivos que funcionan en el mundo del "Internet de las Cosas". Es la desoladora visión de un informe de la Sociedad Real para el fomento de las Artes, Manufacturas y Comercio (RSA, por sus siglas en inglés), diseñado para destacar los desafíos y oportunidades que nuestro podría depararnos. Y ya se está convirtiendo en una realidad. "Tenía que ingresar mi llegada y mi salida del trabajo y declarar cualquier descanso, incluso si voy al baño", cuenta Sara McIntosh, una exempleada de una tienda en línea. "Contaban cuántas investigaciones había hecho en su sistema en el día, luego las dividían por las horas trabajadas -menos los descansos- para supervisar si había logrado la meta diaria". La mayor parte de los trabajadores británicos (56%), cree que actualmente son espiados en su trabajo, según un informe de la organización sindical Trades Union Congress (TUC). Un espionaje que va desde el uso de internet, las pulsaciones de teclas y las cámaras web, hasta la ubicación y la identidad supervisadas mediante dispositivos portátiles y tecnología de reconocimiento facial.
En la economía de la precisión, muchos datos son recolectados con sensores. El informe del TUC da el ejemplo de un empleados de la construcción llamado Barry, que ha trabajado en lugares donde no utilizaban una hoja de registro. En cambio, cuenta, "tomaban nuestras huellas digitales", explica. "Sentí que era una invasión a mi privacidad". El informe de la RSA imagina cuatro escenarios en el año 2035, uno de los cuales es llamado la "economía de la precisión". Los autores eligieron el 2035 porque parece lo suficientemente lejano como para estimular la imaginación de las personas, pero lo suficientemente cercano para especular fácilmente sobre distintas posibilidades. "2035 probablemente será cercano, pero diferente", dice Asheem Singh, director de Economía de la RSA. Los cuatro escenarios, explica, están diseñados para proveer herramientas para vislumbrar hacia dónde va el futuro y evitar una visión catastrófica del mismo. El escenario de la economía de la precisión (que funciona con extrema vigilancia), no es necesariamente más probable que los otros tres escenarios, pero es el más inquietante.
Economía "gig" 2035
En el escenario de la economía de la precisión, las empresas serán capaces de usar datos recolectados por sensores de manera automática para distribuir recursos de manera eficiente. Esto les permitirá adoptar estrategias laborales a pedido, con patrones de trabajo propios de la economía gig (también llamada economía compartida), transformándose en la norma en los sectores deatención médica y comercio minorista para el 2035.
Dispositivos portátiles están siendo utilizados para monitorear las actividades de los empleados. Además, la proliferación de sensores permitirá a las empresas analizar cada movimiento de sus trabajadores. Por lo tanto, en el comercio minorista, los sensores en la tienda se utilizarán para recopilar información al paso, mientras que los dispositivos portátiles se utilizarán para realizar un seguimiento de la actividad del personal, incluido el registro de tiempo inactivo. Estos datos serán usados por los empleadores para recompensar o castigar a los trabajadores, quienes recibirán calificaciones basadas en la información recopilada. Singh dice que este escalofriante escenario ya está ocurriendo, con el registro del tiempo dedicado a las distintas actividades y con el uso de dispositivos de vigilancia que supervisan a los trabajadores en bodegas y call centres. Bethia Stone trabajó en una agencia de relaciones públicas que usaba un software para registrar cada actividad realizada en bloques de 15, 30 o 60 minutos, haciendo que los empleados terminaran trabajando horas extra en una "atmósfera de ansiedad y estrés". También había experimentado vigilancia laboral cuando era estudiante y trabajaba en un supermercado que tenía mediciones de productividad en las cajas. "Tenía que escanear un determinado número de productos en un minuto y si no lo hacías, podían aplicarte medidas disciplinarias".
En la economía gig hay más inseguridad laboral y menos lealtad por parte de los trabajadores. Singh dice que este tipo de vigilancia va en aumento. "En la medida que los trabajadores se cambian de un empleo a otro, los empleadores les exigen más". "No es tanto el control del tiempo, como la vigilancia de cada cosa que haces cada vez que inicias sesión en un computador. Esto implica serios problemas en términos de privacidad, bienestar, autonomía y es un desafío el sentirse humano en un mundo cada vez más mecanizado". Por otro lado, los sistemas de vigilancia pueden contar con el apoyo de trabajadores que creen que se beneficiarán del pago de salarios en relación al desempeño, de tener mayores oportunidades de ascenso y de que se apliquen medidas severas cuando sea requerido, sugiere el informe. "El escenario en la novela 1984 es el final lógico de la economía de la precisión: un mundo donde la esfera laboral, política y personal son controladas", dice Singh. Él cree que, si lo permitimos, la tecnología puede acelerar este proceso.
Ganadores y perdedores
La economía gig está diseñada para que las empresas puedan ajustar su fuerza de trabajo según la demanda de bienes, y para que los trabajadores puedan elegir qué trabajos hacen en un esquema flexible. Pero mientras esto suena genial en la teoría, encierra efectos negativos. Las empresas pierden la lealtad de los empleados, mientras los trabajadores pueden verse forzados a estar en un sistema sin seguridad social, dice Keith Bender, profesor de Economía de la Universidad de Aberdeen. Mientras que actualmente los trabajos que no garantizan un mínimo de horas no se pagan bien, en el futuro surgirán plataformas exclusivas, señala el informe.
La recolección de datos puede ser usada por los empleadores para castigar o premiar a los empleados. Esta situación podría polarizar la economía gig en dos mundos: uno donde están los empleados con alto desempeño, y otro donde trabajadores desesperados realizarían trabajos desalentadores, como moderar contenido en redes sociales. Los trabajadores con alta demanda -como enfermeros o doctores- se benefician de tener un mejor equilibrio entre su vida laboral y personal, en la medida que pueden cobrar más por trabajar en horarios que no son los más deseados. Y algunos trabajadores podrían tomar medicamentos para mejorar sus capacidades cognitivas y así tener un mejor desempeño bajo el escrutinio constante de sus empleadores. En el escenario de la economía de la precisión, a las personas más jóvenes les será más fácil desenvolverse y en ocasiones ascender más rápido en la escala laboral. Pero eso ocurrirá a expensas de otros empleados más viejos y aquellos que tienen menos flexibilidad. Bender cuestiona si la gente mayor es la que va a salir perdiendo. "El estereotipo es que las generaciones mayores no se adaptan tan bien al cambio tecnológico en comparación a los jóvenes. Pero como los jóvenes no valoran tanto su privacidad, también pueden quedar en una posición de riesgo, explica. Ya sean viejos o jóvenes, Bender cree que las personas más afluentes son los que serán capaces de protegerse contra las condiciones de trabajo inestables, porque tienen más dinero. Singh está de acuerdo, advirtiendo que corremos el riesgo de estar frente a una "vigilancia desigual", donde los que tienen los medios pueden conseguir mejores condiciones, mientras que los que no los tienen, pueden terminarán sufriendo. Por lo tanto, es probable que muchos trabajadores terminen luchando por conseguir empleos mal remunerados.
Fuga de cerebros
"Si seguimos el camino donde la economía gig se expande, tendremos que replantearnos las cosas", dice Bender. Por ejemplo, es probable que los sistemas de salud tengan que gastar más recursos en salud mental, dado que no tener seguridad laboral es estresante. La vigilancia también puede minar la confianza en el lugar de trabajo.
"Sentíamos que nos trataban como niños", cuenta un trabajador. Los emails y mensajes que Carly Thompsett le enviaba a otro colega eran leídos por su empleador, cuando ella trabajaba como asistente de administración en un equipo de ventas. "Sentíamos que nos trataban como niños". Pero además, la vigilancia también continuaba fuera de línea. "Si nos parábamos cerca o hablábamos, nos observaban constantemente. Nos sentíamos como en una prisión", dice Thompsett. "Aunque hay argumentos positivos sobre la vigilancia de los empleados como la seguridad y el reconocimiento de un buen desempeño, parece que usualmente es implementado de maneras que aumentan el estrés y reducen la autonomía y la dignidad de las personas", señala Naomi Climer, vicepresidente de la Academia Real de Ingeniería.
Un contrato social
La economía gig ya está siendo culpada por hacer a los pobres aún más vulnerables. Con la hipervigilancia tecnológica, el resultado final de este fenómeno dependerá de los gobiernos, organizaciones laborales y sindicatos. Ellos tendrán la responsabilidad que crear un marco regulatorio para proteger a quienes están en riesgo. Singh dice que necesitamos un nuevo contrato social, una nueva red de protección para el siglo XXI, que permita que cualquier persona pueda prosperar y desarrollarse.
Analistas advierten sobre un sistema de "vigilancia desigual". Se trata de una seguridad social 2.0, que debería ser tan grande como la visión que creó el estado de bienestar hace más de siete décadas, agrega. David Spencer, jefe de Economía de la Escuela de Negocios de la Universidad de Leeds, cree que habrá resistencia a la hipervigilancia, limitando su impacto. "Al final, tenemos alternativas sobre cómo evoluciona la tecnología". Singh da ejemplos de estas opciones. "Tenemos que decirles a nuestros empleadores, colectivamente, que no está bien etiquetar a los trabajadores de las bodegas. Debemos insistir en que se reconsidere la legislación de derechos humanos en una era de vigilancia de precisión", apunta. "Necesitamos unirnos en formas cada vez más innovadoras para asegurarnos de que nuestras voces sean escuchadas. Necesitamos foros para deliberar sobre la automatización ética y la inteligencia artificial, y debemos compartir y denunciar las malas prácticas y traer al gobierno y las empresas a nuestro lado". La libertad no tiene que significar la esclavitud, y podríamos ser capaces de evitar que el Gran Hermano nos observe demasiado ... si tenemos cuidado. RELACIONADOS: https://www.krypto.com.co/empresa/el-aire-acondicionado-en-la-oficina-puede-afectar-a-la-productividad-de-las-mujeres.html https://www.krypto.com.co/empresa/la-deshumanizante-sensacion-de-ser-vigilado-en-el-trabajo.html https://www.krypto.com.co/cotizar-servicio-de-outsourcing https://www.krypto.com.co/tecnologia/que-le-deben-los-drones-y-el-gps-a-un-naufragio-del-siglo-xviii.html https://www.krypto.com.co/outsourcing https://www.krypto.com.co/contacto Read the full article
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Geração de renda: ‘as profissões e relações de trabalho irão mudar’
A pandemia da covid-19 gerou impactos em diferentes esferas da sociedade, principalmente na área da saúde e da economia. No segundo caso, as consequências são presentes desde o início e terão impactos também no futuro, uma vez que vivemos uma das maiores recessões da história. Com o aumento do desemprego, o fechamento de pequenos negócios e a interrupção da prestação de serviços de autônomos, outro panorama vem se acelerando no mercado de trabalho e demanda medidas efetivas das próprias marcas, apesar das dificuldades do momento atual. Este assunto foi o destaque do terceiro evento do Causando Encontros, projeto realizado pela Catraca Livre e o Festival Path nesta quarta-feira, 22.
Mediado por Wal Flor, sócia-fundadora da Agência Lynx, o evento teve a participação de nomes de segmentos distintos para debater um tema tão urgente: Patrícia Monteiro, diretora de People do Mercado Livre, Nohoa Arcanjo, co-founder da Creators Trusted Creative Net, e Laura Kroeff, vice-presidente de Produto e Desenvolvimento da Box1824. Embora a situação para os trabalhadores autônomos tenha se tornado ainda mais complicada, as especialistas mostraram que há uma mudança de cenário em meio à pandemia no que diz respeito às relações de trabalho e à aceleração do processo de inovação dentro das empresas.
De acordo com Patrícia, todos nós estamos nos recriando de alguma forma, seja no ambiente pessoal ou profissional. Seguindo o mesmo raciocínio, Nohoa afirma que tudo irá mudar: as profissões, as formas de contratação e as relações entre colaboradores. “A dica é testar, aprender e melhorar. E isso serve para tudo: mudar de carreira ou aprender uma nova habilidade”, ressalta. Já Laura acrescenta sobre a oportunidade do acesso a conteúdos online gratuitos de grandes universidades pelo mundo, mas pontua que é preciso cuidar da saúde mental antes de tudo, buscando aliar momentos de prazer com a questão profissional.
Ações das empresas
A partir de sua experiência, Patrícia diz que o momento da pandemia colocou o Mercado Livre em um lugar privilegiado em relação a outras marcas, pois este período está muito ligado ao propósito da empresa: democratizar o comércio, tanto financeiro como por meio do e-commerce. “Dentro desse contexto, pudemos impactar mais do que o imaginado”, comemora. No braço do empreendedorismo, a plataforma recebeu durante a quarentena mais de 71 mil novos vendedores em busca dos meios digitais para a geração de renda.
“Nós temos dois grandes pilares: serviços e meios de pagamento, e o comércio eletrônico de venda por meio da internet. Com a crise, cresceu a necessidade de muitos empreendedores migrarem para o mundo virtual e eles não necessariamente estavam acostumados com essa tecnologia. Por isso, intensificamos os mecanismos de capacitação desses vendedores”, relata.
No outro pilar de atuação, a empresa focou em manter e apoiar os próprios colaboradores, com a grande maioria deles trabalhando de casa e novas práticas de recursos humanos. Primeiro, definiu com os líderes como eles fariam uma gestão empática e cuidadosa, e formulou um questionário online para medir o estado emocional de todos os profissionais regularmente. Também organizou ações em prol da saúde mental, como aulas de yoga virtuais, acesso a psicólogos, entre outros serviços.
Para além das ações com colaboradores e empreendedores, o Mercado Livre investe em capacitação profissional, com diversas parcerias vinculadas a sua missão. “Temos outros projetos nos quais impactamos socialmente enquanto empresa para contribuir com o ecossistema econômico e social. Por exemplo, temos uma iniciativa com o Sebrae de capacitação direcionada a empreendedores. Inclusive, organizamos para este ano um prêmio para gerar impacto dentro da cadeia de empreendedorismo e ensinar como é ser empreendedor”, acrescenta.
Co-fundadora da Creators, Nohoa conta que o projeto surgiu há três anos com o objetivo de oferecer um serviço seguro e confiável a ambos os lados: para os freelancers de comunicação e tecnologia e para as empresas. A plataforma é responsável por conectar profissionais cadastrados a projetos em suas respectivas áreas, solicitados pelas marcas.
Na pandemia, ela afirma que viu um grande aumento de pessoas trabalhando de forma independente, principalmente devido às demissões. “É um cenário triste, de crise, onde muitos perderam seus empregos, então a disponibilidade para contratação sob demanda cresceu”, pontua. De 2017 até hoje, a iniciativa já transacionou, no total, R$ 2 milhões para trabalhadores.
Logo no começo do isolamento social, as empresas estavam procuradas em tentar se reestruturar e entender o que ocorria, por isso, profissionais freelancers foram duramente impactados. “Soltamos uma pesquisa para a nossa rede, na qual vimos que 75% deles tiveram projetos cancelados e não estavam com nenhuma outra proposta”, lembra. Em paralelo às incertezas sobre o futuro, muitas dessas pessoas tomaram iniciativas, como investir em projetos pessoais, buscar novos conhecimentos e habilidades, e fazer atividades de relaxamento, com aulas de dança e arte.
“Felizmente, em julho já vemos uma luz no fim do túnel e a situação passou a melhorar”, ressalta Nohoa. Como observado pela especialista, o panorama de crise acelerou a mudança que já vinha ocorrendo: o trabalho de forma independente, não só por autonomia, mas por necessidade. Não à toa o fluxo de cadastros na Creators cresceu e mais empresas estão se abrindo para a possibilidade de contratar freelancers. “Hoje, o mundo já entendeu que é possível contratar profissionais de todos os lugares e em home office”, declara.
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Acesse o report completo no destaques #report da @creators.llc _ Nos últimos três meses, profissionais e empresas tiveram que se adaptar a uma nova realidade imposta pela pandemia. Mas e os profissionais independentes de áreas como comunicação, artes e tecnologia? Qual a realidade dessa camada importante de profissionais que não entram nas estatísticas? Fomos investigar! _ Pesquisa realizada entre 17 e 29 de abril de 2020 com 457 profissionais freelancers residindo no Brasil.
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Futuro do mercado de trabalho
No contexto atual, já é possível pensar sobre qual será o futuro do mercado de trabalho? Segundo a vice-presidente de produto e desenvolvimento da Box1824, consultoria de estratégia com foco em inovação, ela já vinha acompanhando uma série de tendências e comportamentos.
“A chamada Gig Economy, ou ‘economia do bico’, está passando por um processo de expansão e atualização. Ela começou associada ao mercado informal de trabalho menos qualificado e, agora, vemos uma mudança, com a busca por profissionais hiper qualificados, inclusive rompendo barreiras físicas”, explica Laura. Em outras palavras, a possibilidade de contratar autônomos por demanda e projeto começou a romper alguns preconceitos há alguns anos e intensificou-se nesse momento.
Outra questão, como pontua a especialista, é o debate sobre a precarização do trabalho, pois essa economia chegou no Brasil associada aos trabalhos de base, que enfrentam condições menos favoráveis, como os entregadores de delivery por aplicativo, por exemplo.
Mas, ela acredita que essa segunda onda tende a promover uma preocupação mais equilibrada entre quem está contratando e quem está sendo contratado, em termos de condições de trabalho e remuneração. “E isso vem associado à pressão da opinião pública”, evidencia. “A reputação da empresa começa a ser monitorada e a sofrer impactos em relação a sua atitude para além do consumidor, mas também com colaborador e fornecedor.”
Ao mesmo tempo, a chegada da geração Z ao mercado de trabalho representa uma mudança significativa. A consultoria constatou algumas características desse grupo, que diverge das gerações anteriores: para o ambiente de trabalho, eles já são os grandes catalisadores, que aceleram a diversidade dentro das organizações.
Como características principais, a vice-presidente cita que esses jovens odeiam ser rotulados, são preocupados com a comunidade, voltados para o diálogo e realistas. “O foco deles é no fazer e correr atrás, e ainda lidam de um jeito diferente com as emoções porque tendem a ser mais honestos. A questão da saúde mental é trazida como protagonista”, finaliza.
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O @festivalpath e a Catraca Livre promovem o “Causando Encontros”, uma programação com lives especialmente pensadas para construir pontes entre grandes marcas e os protagonistas de importantes lutas sociais. ⠀ As conversas acontecerão entre os dias 8 de julho e 05 de agosto e são voltadas para profissionais e estudantes das áreas de comunicação, marketing, sustentabilidade, responsabilidade social corporativa e recursos humanos. E ó, se liga: as vagas são limitadas. Não perca e vem causar com a gente 😉 ⠀ 👉 Saiba mais no link que está na descrição do perfil ou digite ‘https://lnk.bio/OL7Y’ no seu navegador📱 ⠀ #MarketingdeCausa #CausandoEncontros #FestivalPath
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Causando Encontros
O debate sobre geração de renda foi o terceiro do projeto Causando Encontros, promovido pela Catraca Livre e o Festival Path para conectar líderes de empresas a protagonistas de lutas por diferentes causas da sociedade. Nos dois eventos anteriores, as conversas tiveram como foco o racismo estrutural e a preservação ambiental. Nas próximas semanas, especialistas vão discutir o panorama atual de outros dois temas. São eles: violência doméstica e saúde mental.
Os eventos são voltados para profissionais e estudantes das áreas de comunicação, marketing, sustentabilidade, responsabilidade social corporativa e recursos humanos. Saiba mais na página especial do projeto e se inscreva na 4ª edição do Causando Encontros, na qual vamos falar sobre combate à violência doméstica.
Confira abaixo como foram os dois primeiros encontros:
Veja também: Racismo estrutural: ‘as empresas precisam ir além das cestas básicas’
Veja também: Preservação ambiental: ‘a verdadeira transformação é colaborativa’
Geração de renda: ‘as profissões e relações de trabalho irão mudar’publicado primeiro em como se vestir bem
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Historia
“Corre el año 2020. Dieciocho años han pasado ya desde la catástrofe que cambiaría al mundo para siempre:
El primer avistamiento de unas criaturas de extraño proceder en Asia no es más que el comienzo de una infestación que, a base de ataques constantes, tomaría el control del mundo en cuestión de dos años. La guerra se desata contra estos nuevos seres, pero las armas convencionales no los dañan. Solo armamento de gran potencia logra darles pelea justa.
El uso tremendo de recursos y arcas terminará por llevar a la sociedad a una crisis económica y social de dimensiones importantes. La gente empieza a cubrirse con un manto de desesperanza y hambre. Desmoralizada lo cree todo perdido...
Pero con la depresión llega también una luz de esperanza. Comienzan a ser encontradas las primeras personas capaces de combatir a los ya bautizados como alienígenas. Pese a ser humanos comunes y corrientes, estas personas empezaron a manifestar de un momento a otro sus nuevas habilidades, como si hubiesen estado ahí desde siempre. Si bien la sociedad empieza a verlos como auténticos héroes, el nombre por el cual se los terminará conociendo será el de Ánsan. La atención que es dirigida hacia ellos resulta tal que los Ánsan con más fama comenzaran a ser llevados en giras, que servirán el doble fin de exterminar a la amenaza de los alienígenas, y también el de ejercer como un nuevo espectáculo para las masas.
La atención en estos nuevos superhéroes para el mundo es tal, que resulta todavía más chocante cuando ocurre lo impensado: Los casos de gente que presenta poderes empiezan a volverse cada vez más, normalizando así la condición de Ánsan.
Al perder la estela de misticismo que les rodeaba, muchos quedan en el olvido, obligados a vivir vidas normales y, en muchos casos, aburridas.
No es sino hasta el año 2010 que, sin precedente alguno, la página Martian Gig! es creada anónimamente, presentando entre toda su multimedia una especie de ranking por votación para Ánsan, en el que además podrían registrarse personas que de otra manera jamás hubiesen recibido atención por parte de los medios.
Gracias al ranking los Ánsan vuelven a ganar popularidad, viéndose además envueltos en un nuevo carnaval con ellos de protagonistas y estrellas principales- Un poco oscuro ¿no es así? Teniendo que pelear contra criaturas horribles, y hasta entre ellos mismos, solo para elevar su estatus en el ranking, que mientras más arriba más promete y mientras más por debajo más arrebata.
Una tapadera divertida a la que todos desvían la mirada, no viendo así lo que ocurre detrás.”
Dentro de un mundo de alta tecnología y dudosa moralidad ¿Podrás salir victorioso en lo que te propongas? Entra de una vez y juegatela por un lugar en el ranking- O intenta salvar a otros de estos extraños seres. En cualquier caso, esta vida es tuya.
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GIG Desarrollos Inmobiliarios del Clan Gómez Flores, Empresa Corrupta de Corruptos
GIG Desarrollos Inmobiliarios del Clan Gómez Flores, Empresa Corrupta de Corruptos Sin Escrúpulos, al Grado de Intentar Robar a su Propia Hermana Graciela Gómez su Parte del Corporativo en una Maniobra Ilegal y Falta de Moral que Debe Ser Duramente Sancionada.
Alfredo Rocha de la Garza, Gerente de Ventas de La Rioja Residencial Tijuana, Extorsionador de Empleados Protegido por Armando Gómez Flores de GIG Desarrollos Inmobiliarios.
Alfredo Rocha de la Garza hace Valer la Autoridad Jerárquica vía humillaciones y golpes a Empleados, quienes si lo denuncian internamente, reciben el despido injustificado sin la indemnización que por ley corresponde, como respuesta de parte de GIG Desarrollos Inmobiliarios, que Viola la Ley Federal de Trabajo ante la Opacidad de las Autoridades.
El Cinismo de la Familia Flores Gomez es de dimensiones Apoteósicas, Pues no sólo se habla de la espalda que le dan al cliente, sino a los empleados, con denuncias que se cuentan por puñados.
La Empresa se caracteriza por PROTEGER DELINCUENTES, como en Tijuana, a Alfredo Rocha de la Garza, Gerente de Ventas de La Rioja Tijuana y Coto Bahía Tijuana.
Bebedor Alcohólico, Según Varios Afectados por sus rachas de "IRA" en las que Golpea Empleados al amparo de GIG DESARROLLOS INMOBILIARIOS que hace con la ley federal del trabajo lo que le venga en gana sin que sus amigos del gobierno federal priísta intervengan, curiosamente.
No Tienen Madre! Los GÓMEZ FLORES de GIG DESARROLLOS INMOBILIARIOS Le Roban a Su Propia Hermana! from Desarrollos Inmobiliarios Guadalajara GIG
Coto Bahía & La Rioja Tijuana de GIG Desarrollos Inmobiliarios · Violencia, Inseguridad y Datos de la Narco Zona
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Ghost in the Shell es inadaptable pero, ¿la nueva película es fiel?
El impecable, brillantísimo espectáculo que supone la adaptación de ‘Ghost in the Shell’ a imagen real puede dejar un poso amargo de insatisfacción en el espectador que ya conozca el material de partida. El castillo de fuegos artificiales futurista que propone la película de Rupert Sanders es moderamente fiel a su modelo, a veces proponiendo una réplica visual exhaustiva, pero está claro que este es uno de esos casos en los que en la traducción de lenguajes se pierde algo por el camino. Y no hablamos solo del japonés y el inglés.
Partamos del hecho más o menos obvio de que ‘Ghost in the Shell’ es inadaptable. Nació en 1989 como un manga escrito y dibujado por Masamune Shirow que contaba las peripecias de una organización contra-ciberterrorista del Japón del siglo XXI llamada Sección 9, cuya cabeza visible en el campo de batalla es la Mayor Motoko Kusanagi y consta de tres volúmenes: el tercero de ellos (en la cronología interna de la serie, que está desordenada) narra las peripecias de la Mayor en la empresa privada después de que su mente, su fantasma se haya fundido con el del primer villano de la historia, el Titiritero.
Shirow ya empezó aquí a detallar sus ideas acerca de la sociedad, las máquinas y sobre todo, el tema vector de todo ‘Ghost in the Shell’: dónde está la chispa que nos hace humanos. Sin embargo, es solo el punto de partida para una serie de adaptaciones en formato animado que no forman un todo coherente, sino que cada una conforma un pequeño universo cerrado. Desde ese punto de vista , la película de Sanders puede entenderse como una nueva adaptación de aquel manga primigenio, inusualmente breve para lo que suele estilarse en este tipo de historias.
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La primera adaptación, base estética de la película en imagen real, es la película de Mamoru Oshii ‘Ghost in the Shell’, de 1995. La pelea en el agua con un fugitivo, la construcción y la vestimenta (o ausencia de ella) de la Mayor, el combate con el tanque-araña, determinadas imágenes icónicas (la Mayor cayendo al vacío y haciéndose invisible, la casi fetichista obsesión con las conexiones por la nuca…) y una visión naïf pero aún hoy contundente del entonces mágico e inasible ciberespacio son algunos de los detalles que la película estadounidense replica.
Oshii también dirigió la secuela de 2004, ‘Ghost in the Shell: Innocence’, mucho más agresiva visualmente (y, en cierto modo, y debido a lo rudimentario de sus CGIs, algo más pasada de moda hoy día), y que continúa con las andanzas de la Mayor, esta vez investigando una muertes de robots de compañía, detalle que también se usa puntualmente en la película. Una auténtica superproducción que muchos consideran superior a su precedente, aunque a nivel visionario, la ‘Ghost in the Shell’ original permanece insuperada.
En 2002 llegó la serie anime, compuesta de dos temporadas (con sus correspondientes OVAs posteriores, películas que remontan las series en formato largometraje): ‘Stand Alone Complex’ y ‘S.A.C 2nd GIG’. En ambas, con un enfoque más próximo al policiaco futurista y sin entrar en tantos devaneos con el espíritu cyberpunk del anime y el manga original, se narraba el enfrentamiento con el hacker El hombre que ríe. Uno de los villanos secundarios, Kuze, androide que conoce a la Mayor desde que eran niños, sirve como inspiración para una de las némesis de la película.
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Finalmente, tenemos los OVAs de ‘GIS: Arise’, cinco entregas que vuelven al punto de partida: el manga original y cómo se creó la Sección 9. Como punto de partida de la cibernificación de la Mayor, que empieza a recibir prótesis, tiene algo en común con la historia de pseudo-origen que propone la nueva película en imagen real, pero va por otros derroteros. Los fans más recalcitrantes de la saga harán bien en consultar los videojuegos salidos de la serie y los múltiples flecos directos que generaron estos últimos OVAs (incluida una secuela directa del primer largometraje), pero quien quiera enfrentarse con cierta base a la película, no lo necesita.
Por no decir que no necesita nada de todo esto en absoluto.
Una adaptación insuficiente
‘Ghost in the Shell’, la película, está planteada como una introducción al mundo creado por Shirow, y ese posiblemente es su problema. En su intención (comprensible, por otra parte: ha costado 140 millones de dólares) de jugar al riesgo bajo, pese a su encomiable clonación de buena parte de las constantes visuales y temáticas del original, queda algo atenazada por el miedo al fracaso.
Uno de esos miedos es el que ha llevado, paradójicamente, a un inexplicable whitewashing (dar a intérpretes caucásicos papeles que, por lógica o respeto a las fuentes originales del relato, deberían otorgarse a actores y actrices de otras razas) que ha procurado abundantes críticas a la producción antes del estreno. El whitewashing lleva desde siempre produciéndose en Hollywood, pero atravesamos una racha francamente negra en ese aspecto: las dos últimas acusadas han sido ‘Doctor Strange’ (en una decisión arbitraria e inexcusable) y ‘Ghost in the Shell’, con Scarlett Johansson dando vida a un personaje que es netamente asiático, y protagoniza una aventura que bebe de la cultura asiática (continuamente referenciada en el film) y que está ambientada en una ciudad ficticia, pero claramente inspirada en Tokyo.
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Durante semanas hubo incluso rumores de que la empresa encargada de los efectos de envejecimiento de ‘El curioso caso de Benjamin Button’, Lola VFX, estaba usando un software especial para asiatizar los rasgos de los actores occidentales, algo que sin duda habría sumado furia a las protestas y que finalmente fue descartado (al parecer, porque los resultados no eran convincentes, no por cuestiones éticas). A cambio, el personaje de la Mayor, en la película, no intenta disimular que tiene características occidentales: pasa a llamarse Mira y se incluye una levísima trama que justifica el cambio racial. Nada de ello oculta una verdad indiscutible: Paramount necesita una estrella de atrativo internacional, y el miedo le impide actuar con la lógica que pide un relato de tono abrumadoramente oriental.
La película está planteada como una introducción al mundo creado por Shirow, y ese posiblemente es su problema
Conectado con esa necesidad de hacerlo digestivo está el empeño en domesticar el original. Porque no hay otro remedio, es un problema que parte de la misma naturaleza del material. ¿El ejemplo más claro? Los abundantes momentos en los que en el original la protagonista se desnuda, y que en la película se han sustituido por una malla color carne, indudablemente futurista y efectiva, pero que es buena muestra de las limitaciones de la adaptación. Habría sido ridículo ver a Scarlett Johansonn haciendo acrobacias en pelota picada, de acuerdo, pero el erotismo gráfico extremo del original, que conectaba con una serie de densísimas (y muy actuales) disquisiciones sobre el origen de la identidad sexual, se pierden por el camino y no encuentran equivalente.
Lo que nos lleva a la necesidad de que la película mantenga cierta moderación para no amputar sus posibilidades comerciales: la calificación PG-13 que ha buscado Paramount también afecta a la violencia, un componente primordial de ‘Ghost in the Shell’, que convierte el destrozo físico de humanos y cyborgs en una cámara de resonancia de la desafección entre cuerpo y mente que padece esta ciudad del futuro. Dicho de otra manera; nada de cabezas estallando con los contundentes proyectiles de la Mayor. No es un problema grave pero sí uno que procede de la pérdida de los comentarios más extremos del anime sobre los límites de lo corpóreo.
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Todo ello se resume en una cuestión más o menos obvia. La adaptación de Sanders reduce la densidad, la complejidad de la obra original, para hacerla más asequible. Y para ello usa un truco que sin duda acrecienta la sensación de familiaridad del espectador, pero que puede acabar jugando en su contra: emplea recursos visuales ya inventados e instalados en la memoria colectiva, procedentes de películas que comparten una raíz de influencias, el cyberpunk, pero que han dado frutos distintos. Hablamos, claro, de ‘Blade Runner’.
‘Blade Runner’ es una constante visual en esta adaptación de ‘Ghost in the Shell’: desde los tonos de la fotografía (a medio camino entre la marca de fábrica de Ridley Scott y un proceso de iluminación diseñado por Jess Hall para imitar el aspecto del anime con un intrincado diseño de LEDs) al diseño de la ciudad, algo menos oscura y más “futurista” que la del anime. Este Japón del futuro tiene hologramas de geishas gigantes moviéndose entre los edificios, neones y arquitectura brutalista del siglo XXI, y aunque en determinados momentos es impresionante, es inevitable pensar en la icónica ciudad-infierno diseñada por Laurence G. Paull para el clásico de la ciencia-ficción de Ridley Scott.
La adaptación de Sanders reduce la densidad, la complejidad de la obra original, para hacerla más asequible
Pero hay más (y más importante): el concepto de la vida artificial que plantea ‘Ghost in the Shell’, el anime, es mucho más sofisticado y abstracto que el de la película, que se queda en un mero “seres artificiales que descubren que lo son y dudan de su humanidad”, algo que ‘Blade Runner’ dejó ya bien explorado. Esta ‘Ghost in the Shell’ se retrotrae a reflexiones sobre lo artificial (¿suman las partes artificiales un todo humano?; ¿qué es exactamente una IA que no sabe que lo es?; ¿si parece, suena y siente como un humano… es un humano?) que ya se planteaba Ridley Scott con sus históricos replicantes. Aún más: ya se lo había planteado el autor de la novela en la que se basa Blade Runner, Philip K. Dick, obsesionado con el mundo de la vida artificial a lo largo de toda su obra, principal propulsor de los términos ‘androide’ y ‘simulacro’ y creador del concepto de la máquina que descubre que no es humana… en 1953.
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A su vez, ‘Blade Runner’ fue una versión pop y muy digerida del cyberpunk, corriente de la ciencia-ficción de principios de los ochenta que tuvo a William Gibson y su novela ‘Neuromante’ como principal estandarte. Ya en este género la disolución entre inteligencias humanas y artificiales y la exploración del cuerpo como un ente en constante evolución hacia lo cibernético, devorado por la máquina y lo digital, se trataba de forma mucho más profunda que en esta ‘Ghost in the Shell’. De hecho, en la primera secuela del anime de ‘GitS’ se plantea un ciberespacio (término acuñado en Neuromante, por mucho que hoy sea el pan nuestro de cada día) que va mucho más allá en cuanto al atrevimiento conceptual que la película de Sanders.
Y el ciberespacio nos lleva, inevitablemente, a ‘Matrix’. La obra maestra de las hermanas Wachowski saqueó una buena cantidad de ideas estéticas del anime de ‘Ghost in the Shell’ (dos primordiales: los conectores en la nuca y la icónica lluvia de código, fusilada tal cual de la película de Ishii). Por eso es doblemente curioso que ‘Ghost in the Shell’, versión Sanders, parezca a veces un exploit noventero de las aventuras de Neo: sus secuencias de acción a cámara lenta, los tonos verdosos de su fotografía, algunos conceptos -una vez más- sobre inteligencias artificiales que, de nuevo, las Wachoski ya habían llevado mucho más allá con personajes aún insuperados como el Arquitecto.
¿Estamos ante una nueva adaptación fallida de la que poco hay que rascar, entonces? No exactamente: ‘Ghost in the Shell’ carece de la densidad de la propuesta del anime y el manga originales: sus niveles de abstracción de los largometrajes o las reflexiones acerca de los límites de lo humano no llegan a ser alcanzados por el film de Sanders. Pero, a la vez, la película es una introducción perfecta al mundo de la Mayor: Scarlett Johansson, con ese físico clásico y robótico a la vez, es perfecta para el papel, y algunos efectos (las geishas, la conclusión del enfrentamiento con el tanque -calcada del anime-) son memorables y muy fieles en espíritu a la fuente.
Y aun así no deja de ser paradójica la posible comparación con ‘Lucy’ de Luc Besson. Una película a su manera mucho menos ambiciosa que ‘Ghost in the Shell’ -y en cuyo éxito se fundamenta la elección de Scarlett Johansson para este nuevo papel- , pero que lanzaba al espectador, en su tramo final, unas ideas sobre lo posthumano mucho más avanzadas que las de esta adaptación, cuyas reflexiones sobre lo cibernético huelen un poco a gastado.
Fuente: Xataka.com
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Mucha tecnología y poca productividad, así es la oficina en 2017
Mucha tecnología y poca productividad, así es la oficina en 2017
Las organizaciones están ancladas a prácticas de recursos humanos que vienen desde la Revolución Industrial, afirmó Tomás Fernández, socio líder de Capital humano de Deloitte, en la presentación del estudio Tendencias Globales en Capital Humano 2017, donde se presentaron las 10 tendencias del entorno laboral del país para 2017.
“Nos dimos cuenta que hay una brecha cada vez más creciente en lo que es el cambio tecnológico y digital y la productividad laboral. Los negocios se han estancado en los últimos cinco años”, comentó Tomás Fernández.
La productividad laboral en México cayó de 3% a menos 1.2% en la tasa anualizada entre el tercer trimestre del 2014 y el mismo trimestre de 2016, según datos de México ¿Cómo vamos?, Semáforo Nacional de Productividad Laboral.
“Las organizaciones están todavía muy rezagadas en temas de planeación, diseño organizacional que no han variado en 30 o 40 años”, añadió Fernández.
El reporte comprende 10 tendencias agrupadas en cuatro categorías:
rediseño de las organizaciones
empoderamiento de equipos
mejoras al trabajo con tecnología
cultura de aprendizaje
“Nos dimos a la tarea de tratar de descubrir qué está pasando en las empresas y vemos avances tecnológicos, pero no vemos una mejora en la productividad. El reto de liderazgo de las organizaciones es entender la tecnología y a su capital humano”, platicó el socio líder de Capital humano de Deloitte.
Deloitte lleva 6 años realizando el estudio a nivel mundial y 5 en México. En la última edición participaron 10,000 líderes de negocios y de RH en 140 países. En México participaron 281 líderes.
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Éstas son 10 tendencias del entorno laboral del país para 2017. Las primeras cuatro son las que más les preocupan a las empresas mexicanas.
Organización del futuro: Red ágil, empoderada por líderes de equipo e impulsada por la colaboración. Equipos y responsabilidades definidas, cambios frecuentes en puestos y roles. Según el estudio Tendencias Globales en Capital Humano 2017 sólo 20% de las empresas están construyendo la organización del futuro.
Gestión del desempeño: Revisiones periódicas y frecuentes, establecimiento de objetivos en continuo. Gerentes enfocados en dar retroalimentación y desarrollar al personal. Sólo 14% de las empresas se considera “muy lista” para hacer frente a este reto.
La experiencia del empleado: La experiencia del empleado definida con una visión holística y monitoreo constante. Un responsable de la experiencia completa del empleado. Sólo 29% de las empresas son excelentes construyendo una sólida y diferenciada marca de experiencia del empleado.
Carrera y aprendizaje: Los empleados deciden qué aprender basándose en las necesidades de su equipo y sus metas. Las personas aprenden todo el tiempo, en micro-aprendizaje, grupos y recursos 24/7. Únicamente 26% ha transformado su modelo hacia carreras abiertas (asignaciones, proyectos y experiencias).
Adquisición de talento: Uso de redes sociales y herramientas como video-entrevistas y apps para la evaluación de habilidades. La marca del empleador tiene una estrategia integral, alcanzando a todas las fuentes.
Diversidad e inclusión: El balance de la vida y trabajo, la familiar y el bienestar, son considerados parte de la experiencia integral del empleado. Medición de la inclusión y control de sesgos en el reclutamiento, promociones, remuneración y otros.
RH digital: Enfoque en la productividad del empleado, compromiso y trabajo en equipo. Desarrollo de capacidades digitales y aplicaciones móviles con foco en la “productividad en el trabajo”.
Liderazgo disruptivo: Líderes evaluados por su agilidad, creatividad y habilidad para conducir y conectar equipos. Desarrollo centrado en la cultura, contexto, intercambio de conocimientos y la toma de riesgos.
Analítica del talento: Equipo multidisciplinario con enfoque de consultoría de negocio, comunicación visual y solución de problemas. Centrados en problemas del negocio como productividad de ventas, efectividad de la fuerza laboral, retención de altos potenciales.
El futuro del trabajo: Los puestos están siendo rediseñados para complementar con las habilidades humanas esenciales. Una gama de talento está disponible, incluyendo trabajadores independientes, empleados gig y crowdosourcing.
Fernández ve dos retos que las empresas enfrentan a la hora de adaptarse al cambio en el entorno laboral: “Nosotros estamos viendo resistencias de dos tipos. Por un lado, muchas de estas prácticas están ancladas en modelos de hace 40 años. Y la otra es la preparación de las áreas de Recursos Humanos, que son las que tiene que facilitar este proceso, creemos que todavía no tienen las capacidades suficientes para liderar muchos de estos cambios.”
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5 Factors driving Modern Workplace Learning – Modern Workplace Learning Magazine
See on Scoop.it - APRENDIZAJE
Marta Torán's insight:
Jane Hart escribe sobre algunos factores que caracterizan hoy el Aprendizaje en el trabajo:
Digitalización - Cambios en los hábitos de Aprendizaje - Recursos Humanos Multigeneracionales - Crecimiento exponencial de la información - Gig Economy
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GIG Desarrollos Inmobiliarios del Clan Gómez Flores, Empresa Corrupta de Corruptos
GIG Desarrollos Inmobiliarios del Clan Gómez Flores, Empresa Corrupta de Corruptos Sin Escrúpulos, al Grado de Intentar Robar a su Propia Hermana Graciela Gómez su Parte del Corporativo en una Maniobra Ilegal y Falta de Moral que Debe Ser Duramente Sancionada.
Alfredo Rocha de la Garza, Gerente de Ventas de La Rioja Residencial Tijuana, Extorsionador de Empleados Protegido por Armando Gómez Flores de GIG Desarrollos Inmobiliarios.
Alfredo Rocha de la Garza hace Valer la Autoridad Jerárquica vía humillaciones y golpes a Empleados, quienes si lo denuncian internamente, reciben el despido injustificado sin la indemnización que por ley corresponde, como respuesta de parte de GIG Desarrollos Inmobiliarios, que Viola la Ley Federal de Trabajo ante la Opacidad de las Autoridades.
El Cinismo de la Familia Flores Gomez es de dimensiones Apoteósicas, Pues no sólo se habla de la espalda que le dan al cliente, sino a los empleados, con denuncias que se cuentan por puñados.
La Empresa se caracteriza por PROTEGER DELINCUENTES, como en Tijuana, a Alfredo Rocha de la Garza, Gerente de Ventas de La Rioja Tijuana y Coto Bahía Tijuana.
Bebedor Alcohólico, Según Varios Afectados por sus rachas de "IRA" en las que Golpea Empleados al amparo de GIG DESARROLLOS INMOBILIARIOS que hace con la ley federal del trabajo lo que le venga en gana sin que sus amigos del gobierno federal priísta intervengan, curiosamente.
No Tienen Madre! Los GÓMEZ FLORES de GIG DESARROLLOS INMOBILIARIOS Le Roban a Su Propia Hermana! from Desarrollos Inmobiliarios Guadalajara GIG
Coto Bahía & La Rioja Tijuana de GIG Desarrollos Inmobiliarios · Violencia, Inseguridad y Datos de la Narco Zona
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