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AUSÊNCIA > NANA MORAES
Ausência [ NAU Editora, 2022), livro mais recente da fotógrafa carioca Nana Moraes, há imagens em preto e branco, em cor, colagens, patchworks, rendas, decalques, costuras e bordados com textos pungentes realçando a intensidade do seu envolvimento com um tema que aprofunda a discussão sobre o universo das mulheres detidas, transformando seus documentos, cartas, stills e retratos em assemblages. Uma memorabilia da difícil distância entre mães e filhos no sistema carcerário brasileiro. É resultado do projeto Travessia, desenvolvido por ela no presídio feminino Nelson Hungria, no complexo Gericinó, desmembrado do bairro de Bangu, zona Oeste do Rio de Janeiro.
Já na série anterior, Mulheres que ninguém vê, a preocupação com o social já havia gerado o primeiro livro da fotógrafa, Andorinhas [ NAU Editora, 2011] que deu origem a trilogia DesAmadas, uma série que apresenta a vida de cinco mulheres que trabalhavam como prostitutas na Rodovia Presidente Dutra, principal estrada do país, que liga o Rio de Janeiro a São Paulo. Uma mudança corajosa e ousada do conteúdo de seu trabalho mais conhecido no editorial brasileiro.
Nana Moraes, que vem de uma família de consagrados fotógrafos - o pai, José Antônio Moraes e o irmão Sérgio Moraes- é jornalista por formação pela PUC-SP, e também lembrada pelas suas belas imagens de moda e pelas centenas de retratos editoriais para Editora Abril em mais de 200 capas para a bestseller e longeva revista Claudia, criada em 1961. Em Ausência, ela escreve os textos que ocupam mais da metade das páginas dividindo com as suas fotografias em uma obra lírica e ao mesmo tempo contundente. O trabalho foi exposto pela primeira vez em 2017 no Centro Cultural dos Correios no Rio de Janeiro e no Festival Paraty em Foco, neste mesmo ano, seguindo para outros lugares.
A cientista social Nísia Trindade, presidente da Fundação Oswaldo Cruz- Fiocruz (hoje ministra da Saúde indicada) entidade onde o trabalho também foi exposto, participando das comemorações dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, escreve que inspirada pela sensibilidade poética de Nana Moraes teve inicialmente de criar uma ponte entre a correspondência fotográfica e a textual, construída através da relação entre ela e as mulheres/mães em privação de liberdade e seus filhos. "um projeto de pesquisa de grande relevância acadêmica e social."
Seu projeto foi baseado na comunicação, pela troca de cartas e fotografias, entre as mulheres detidas e outros membros da família. Nana Moraes além das fotografias das detentas, retratou os filhos destas em suas casas em várias cidades, entrevistando pessoas que valentemente compartilham suas histórias, dores e esperanças. A fotógrafa então produziu assemblages com delicados bordados em pranchas poéticas que resultam em um breviário libertador dessas experiências. Imagem e texto aqui são complementares no entendimento mais amplo abordado pela autora.
Condensando metadados entre metadados em suas páginas, no bem elaborado amálgama gráfico e artístico, o livro tem o apoio essencial dos escritos, reflexões da autora sobre suas visitas sustentadas pelas cartas entre as detentas e a suas famílias, um relacionamento que extrapolou o Nelson Hungria, tocando-nos emocionalmente, quando por exemplo a fotógrafa pergunta a detenta "Damiana" o que tinha motivado ela a entrar no seu projeto. Ao que ela responde: "A saudade dos meus filhos. A distância. Porque é um ano já que eu só tenho notícias deles por carta. Quando minha amiga escreve, né, que é uma vez no mês que ela escreve. Também não é justo ficar exigindo dela, porque quem errou fui eu, e ela já me dá uma força."
Mesmo que o cenário "contemporâneo" dos fotolivros abdique dos textos, principalmente aqueles que tratam dos conceitos que impulsionam a obra, há muitos que são acompanhados de imagens e vice-versa. Fazem parte da escrita em uma vasta conexão visual em sistemas alfabéticos em formas originais desta, notadamente do período medievo até a nossa era digital, como já apontava o professor americano George Landow em seu, Hypertext 2.0: The Convergence of Contemporary Critical Theory and Technology [ Johns Hopkins University Press; 2nd edition, 1997]. Neste seu livro há remissões importantes para Ausência, como a ideia derridiana no argumento da pluralidade de sentidos do texto e a sua concepção, texto leitor versus texto escrito.
A médica carioca Jurema Werneck, diretora executiva da Anistia Internacional Brasil, lembra que são mulheres, mães, falando de suas falhas, de sentimentos e esperança e que neste processo se afirmam como humanas, como elas mesmas. " Neste processo, assinalam para olhos interessados que elas têm direitos! " Ela traz um forte argumento para a discussão do problema: o Brasil tem uma das maiores populações carcerárias do mundo, e principalmente que o encarceramento feminino cresce exponencialmente.
No movimento internacional que aborda essa importante e difícil situação, vemos publicações como a da americana Jane Atwood, em seu livro Too much time: women in prison ( Phaidon, 2000), uma experiência monumental de dez anos sobre o encarceramento feminino, que levou a autora a fotografar quarenta prisões em nove países diferentes na Europa, Europa Oriental e Estados Unidos, onde textos extensos também incluem entrevistas com presidiárias e funcionários da prisão, bem como as suas próprias reminiscências e observações.
No Brasil, encontramos o livro Mães do Cárcere, [ Nitro Imagens, 2017] dos mineiros Natália Martino, jornalista, e Leo Drumond, fotojornalista, que juntos criaram o Projeto Voz em 2014, que reúne iniciativas de comunicação ligadas ao sistema carcerário. Durante um ano os dois visitaram semanalmente o Centro de Referência para Gestantes Privadas de Liberdade, em Vespasiano (MG), única unidade prisional brasileira destinada exclusivamente a gestantes e lactantes. Entrevistaram e fotografaram presas, agentes penitenciárias e membros da diretoria.
Igualmente, no sentido de uma postura mais humanizada no tratamento carcerário a mostra fotográfica Mudanças! que ocorreu em outubro deste ano, durante o 28º Seminário Internacional de Ciências Criminais, no Complexo Aché Cultural, na capital paulista, trouxe a discussão à pauta, com imagens feitas pelo fotojornalista paulistano João Wainer, no antigo Carandiru nos anos 1990 e fotografias de 2022 do mineiro Sebastião Reis Júnior, Ministro do Superior Tribunal de Justiça, que mostram um tratamento diferente e mais humano, na reintegração social da população carcerária que inclui o público LGBTQI+, feitas no Centro de Detenção Provisória- CDP III de Pinheiros, ambos em São Paulo. Para o magistrado: "Vivemos em mundo onde prevalece o discurso que prega o ódio, a raiva e a desinformação, a mentira a violência. Ele cita o argumento da americana Susie Linfield, teórica da cultura: Impossível dizer "Eu não sabia": fotografias nos tiram o álibi da ignorância."
Nana Moraes com seu Ausência distingue-se dos demais livros pela inserção mais elevada e artística, executada primeiro em seus textos bordados, um meio que encontramos em obras de importantes artistas como a paulistana Edith Derdyk, a baiana Letícia Parente [1930-1991], o cearense Leonilson [1957-1993] e mais acentuadamente na produção do sergipano Arthur Bispo do Rosário [1909-1989] que já refletiram com o meio sobre a violência, feminismo e homofobia, entre outras questões pertinentes, bem como na amplitude do conjunto alicerçado por outros meios, como as alterações gráficas.
Bom lembrarmos do crítico nova iorquino Clement Greenberg [1909-1994] em seu texto Modernist Painting, de 1965, republicado no livro Modern Art and Modernism - A Critical Anthology [Harper & Row, 1982], que apesar de pensar sobre o modernismo, é ainda uma afirmação satisfatória para nossos dias: Uma obra é o resultado das inúmeras tentativas de se encontrar novas formas de construção de uma imagem artística. É visível na arte contemporânea -ou na tentativa de se construir uma - o crescimento da inclusão destas práticas artesanais, como nos artistas acima citados, onde a "forma" continua sendo a responsável pela ordem e significância dos elementos da arte. O que certamente vemos aqui de maneira exemplar no trabalho de Nana Moraes em sua organização e disposição geral.
Ausência, por um lado, não se resume apenas aos bordados, embora constituintes da forma textual imposta pela autora e que tem sua máxima relevância. Suas assemblages fotográficas são mais complexas em suas narrativas. Ora a emoção da detenta que chora com a carta na mão, ora no contraponto, das crianças felizes com o retrato da mãe, construídos com outros adereços, como lantejoulas, desenhos, que nos conectam com os afazeres cotidianos dos pequenos, a nos mostrar uma oportunidade para a redenção futura, sem cair na obviedade ou pior, na pieguice, duas coisas que costumam andar no corolário fotográfico mais recente em uma infinidade de trabalhos que buscam ser "artesanais".
Nana Moraes em seus relatos conta que percorreu quatro anos até o dia que pudesse fotografar: "Insisti, estudei, insisti, pesquisei, insisti, insisti..." até que finalmente consegui adentrar o sistema prisional." Ela guarda cada detalhe do dia 26 de novembro de 2015, "um dia úmido e abafado", em que fotografou as mães encarceradas e que ao longo desta jornada nasceu o projeto Travessia: o retrato da mãe, as fotos da filha, os filhos. "a fotografia do sorriso que ela não viu crescer. Uma correspondência, no laço ferido" Uma atuação da própria autora em todo o processo. Difícil negar a força do chamado jornalismo "gonzo" onde o narrador mistura-se profundamente com a ação. Como não lembrar de Joan Didion [1934-2021] ou Norman Mailer [1923-2007] vendo as conexões criadas pela fotógrafa?
Ausência é um livro emocionante, pelos seus textos e imagens repletas de alegorias e metáforas construídas pela autora desde seu início, uma pequena série de bancos vazios que se unem as grades prisionais, em uma hábil conexão para chegar às suas. montagens quase barrocas repletas de delicadas tramas; um processo intercalado por fotografias de céus com nuvens quase abstratos que promovem o respiro da edição dos textos e que também estão como metadados em algumas imagens. Uma lembrança aos geniais Equivalentes do americano Alfred Stieglitz [1864-1946] construídos para reorientar a relação dos espectadores com a natureza para que estes se encontrassem não na própria natureza, mas no sentimento que a imagem poderia evocar. Sentimentos que a fotógrafa nos oferece e que faltam nesta sociedade cada vez mais desumana.
Imagens © Nana Moraes Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Imagens e textos : Nana Moraes
Editora: NAU Editora
Design: Tatiana Altberg
Consultoria narrativa: Bianca Ramoneda
Coordenação editorial: Simone Rodrigues
Impressão: Ipsis
Para adiquirir o livro: www.naueditora.com.br
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Ex-Deputada Flordelis é Colocada na Solitária Após Vistoria na Cela
A ex-deputada federal Flordelis, condenada pelo assassinato do marido, Anderson do Carmo, foi levada para a solitária no Instituto Penal Talavera Bruce, em Gericinó, na zona oeste do Rio de Janeiro. A punição ocorreu após agentes penitenciários encontrarem um celular em sua cela durante uma vistoria na última quarta-feira (4). Outras três detentas que dividiam a cela com Flordelis também foram…
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Contraventor Rogério Andrade é transferido para penitenciária federal
Depois de preso por 14 dias na penitenciária Laércio da Costa Pellegrino, conhecida como Bangu 1, no complexo penitenciário de Gericinó, zona oeste do Rio, por decisão judicial, o contraventor Rogério Costa de Andrade e Silva foi transferido na manhã desta terça-feira (12), por volta das 9h, para o Aeroporto Internacional do Galeão e entregue à Polícia Penal Federal, que o escoltou de avião para…
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Milicianos do Rio são transferidos para presídio de segurança máxima
O miliciano Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, foi transferido da Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino (Bangu 1), no Complexo de Gericinó, na zona oeste do Rio, para a Penitenciária Federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. O também miliciano Marcelo de Luna Silva, o Boquinha, foi transferido na mesma operação. Os dois são acusados de integrar a principal milícia da zona oeste do…
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A 2ª Vara Criminal do Rio de Janeiro determinou, nesta sexta-feira (23), a transferência de Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, e de Marcelo de Luna Silva, o Boquinha, para um presídio federal de segurança máxima. Eles são acusados de integrar a principal milícia que atua na zona oeste do Rio. Zinho é apontado como chefe da organização criminosa. A decisão atende a pedido do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), que destaca a alta periculosidade dos acusados e o risco de suas presenças para a sociedade. “O acusado já deu mostras suficientes de que, mesmo acautelado, mantém a pleno vapor suas articulações criminosas, ostentando posição de prestígio e liderança na hierarquia de uma das maiores milícias do país”, salienta o MPRJ, referindo-se a Zinho. E deixa claro que a capilaridade do acusado “não encontra limites nem mesmo acautelado em poder do Estado”. A 2ª Vara Criminal ressaltou que os grupos de milícia instalados no estado do Rio, “fortemente estruturados e ostentando capilaridade por todo país e até no exterior, vêm, diuturnamente, protagonizando o terror infligido, em especial, aos moradores de comunidades carentes, deles fazendo reféns e gerando situação de instabilidade por anos e sem descanso. Tudo isso já aponta para o grave e concreto risco que a permanência do referido réu em solo fluminense representa à continuidade das políticas de segurança pública em desenvolvimento no estado”, assegura a decisão da justiça. Foi determinada, ainda, a inclusão dos réus em regime disciplinar diferenciado. Atualmente, Zinho está preso no presídio Laércio da Costa Pellegrino, Bangu 1, no Complexo de Gericinó. Sem contato Em sua petição, o MPRJ afirmou que, para estancar as atividades criminosas dos acusados, não basta tirá-los de circulação, sendo necessário parar o contato dos acusados acautelados entre si e com demais integrantes do submundo do crime, “cessando o contato e o fluxo de informações, sobretudo, com agentes públicos. O isolamento da liderança da milícia se faz não só necessário, mas imperativo”, observa o documento assinado pela promotora de justiça Simone Sibilio, que fundamentou o pedido em informações de inteligência do estado. A análise do histórico criminoso de Zinho levou a Subsecretaria de Inteligência do Sistema Penitenciário do estado a avaliar que os dados coletados demonstram poderio e capacidade de arregimentar homens e armas junto a ex-policiais e policiais, mesmo encontrando-se preso. Instabilidade Por isso, indicou-se que a permanência de Zinho no sistema penitenciário do estado do Rio poderia gerar instabilidade no mecanismo de segurança pública e justiça criminal, conforme destacado na petição do MPRJ.Posicionamento similar consta de relatório da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil, que indica que “a transferência do interno para o Sistema Prisional Federal dificultará possíveis articulações intramuros, e, por conseguinte, o fluxo de ordens emanadas do interior de unidades prisionais para comparsas extramuros, além de contribuir para manutenção da ordem e segurança públicas”. A ação pena tem número 0104356-38.2023.8.19.0001. Com informações da Agência Brasil
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Sinal de celular é bloqueado em Bangu 3 e 4 após conferência entre criminosos para discutir morte de médicos
A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro bloqueou o sinal de celular em duas unidades prisionais na manhã desta segunda-feira (9). A decisão ocorre após a divulgação de uma videoconferência entre a cúpula da maior facção criminosa do Rio e detentos do Complexo de Gericinó, na Zona Oeste. Entre os presídios estão Gabriel Castilho, o Bangu 3, e Jonas Lopes de Carvalho,…
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Governo do Estado RJ transfere mais 7 presos para presídios federais
Lideranças criminosas levadas para fora do Rio somam mais de 362 anos de condenação Rio de Janeiro – RJ – 28/06/2023 – Transferência para presídios federais de lideranças criminosas que estavam em presídios estaduais do Complexo de Gericinó. Foto: Rafael Campos O Governo do Estado do Rio realizou, nesta quarta-feira (28/06), novas transferências de lideranças criminosas para presídios federais…
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TSE inicia segundo dia de julgamento de ação contra Bolsonaro
O Rio de Janeiro transferiu para a Penitenciária Federal de Campo Grande (MS), nessa terça-feira (27), seis acusados de liderarem facções criminosas no estado. Eles foram custodiados no Complexo Penitenciário de Gericinó (Bangu), na capital fluminense, e levados para o presídio sul-mato-grossense. Para concluir a transferência com segurança, o governo fluminense mobilizou grande efetivo de…
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Plano ditatorial de Bolsonaro incluía compra da Globo por banqueiro e fusão do STF com o STM
Plano ditatorial de Bolsonaro incluía compra da Globo por banqueiro e fusão do STF com o STM Plano ditatorial de Bolsonaro incluía compra da Globo por banqueiro e fusão do STF com o STM Rio de Janeiro – O banqueiro André Esteves foi liberado nesta sexta-feira (18) do Complexo Penitenciário de Gericinó, onde estava preso desde o dia 24 de novembro, no Presídio Bangu 8 (Fernando Frazão/Agência…
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Parque Municipal Natural do Gericinó, Nilópolis, Rio de Janeiro.
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Presos Tentam Fugir e Amarram Policial no Complexo de Gericinó, RJ
No último domingo (10), uma tentativa de fuga no Presídio Nelson Hungria, localizado no Complexo Penitenciário de Gericinó, no Rio de Janeiro, foi frustrada pela rápida intervenção da equipe penitenciária. Durante a tentativa, detentos simularam a necessidade de atendimento médico para atrair um policial penal, que foi então imobilizado e feito refém. A ação dos presos teve início quando eles…
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Reposted from @vanynha40 Caminhada Matinal 💪🏽🌻 . . #saude #vida #saudavel #natureza #insta #love #fyyy #fy #friends #curticao #positividade #autoajuda #frases #verdao . . . 🍃🌻🍃🌻🍃🌻🍃🍃🌻❤️ . #LugarzinhodePaz🍃🍃❤️#gericinó #parquedogericinó #errejota #park #rj #turismonabaixada #nilopolis #brazil #riodejaneiro #brasil #meioambienteRJ #brésil #meioambiente #parquedogericino #geri (em Parque Natural do Gericinó) https://www.instagram.com/p/CPV2EEDHYrE/?utm_medium=tumblr
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Maior chefe de milícia do Rio passará hoje por audiência de custódia
Luis Antonio da Silva Braga, o Zinho, apontado como o maior chefe de milícia do Rio de Janeiro, passará por audiência de custódia a partir das 13h desta terça-feira (26). Ele está preso em uma cela de 6 metros quadros, em uma galeria onde só estão custodiados milicianos, no presídio de segurança máxima Laércio da Costa Pelegrino, conhecido como Bangu 1, no Complexo de Gericinó, zona oeste do Rio…
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Buscando uma maior integração entre a sociedade civil e as policias civil e militar, não só de nossa região como de toda a área de atuação da Região Integrada de Segurança Pública (RISP), que engloba todas as delegacias e batalhões de nossa região. Durante a troca de Comando do 2º Comando de Policiamento de Área, (2º CPA), realizado nesta data 1º de setembro, nosso presidente, Salles Morenno, levou ao novo comandante Coronel PM Cláudio de Bessa HALICK, nosso projeto de integração entre os Conselhos Comunitários de Segurança, que possibilitará maior aproveitamento da ferramenta, bem como sua modernização e aperfeiçoamento. O novo comandante do 2º CPA, Coronel PM Cláudio de Bessa HALICK, ao assumir, se comprometeu a apoiar a iniciativa do CCS AISP14, no sentido de operacionalizar essa integração, disse. Cabe ressaltar que está já é uma iniciativa antiga deste Conselho, em prol de que possamos, buscar a melhoria do bem estar social para o cidadão e a sociedade como um todo, através da Segurança Pública.. #ccs #14bpm #33dp #34dp #campodosafonsos #deodoro #jardimsulacap #magalhaesbastos #realengo #vilamilitar #bangu #gericinó #padremiguel #senadorcamará #seguranca #segurancapublica #zonaoeste #zonaoesterj #cidadania #pmerj #pcerj #ISP #ISPRJ #2RISP #2CPA #EstamosNasRuas #valorizequemteprotege #lutadiária Acessem nossas redes sociais: Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/GhIRWCSb1275aknBJcsbtR Instagram: https://instagram.com/ccs.aisp14?utm_medium=copy_link Facebook: https://www.facebook.com/CCSAISP14/ Grupo Facebook: https://www.facebook.com/groups/1518663384927822 Nosso Site: http://aisp14.org.br https://www.instagram.com/p/CTSu4O9rt3Z/?utm_medium=tumblr
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