#gerações futuras
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A importância da literatura na preservação de tradições e cultura na periferia
Novo post pra quem gosta de arte, e também pra quem quer aprender mais um pouco sobre Inteligência artificial, com um exemplo prático com prompts algumas e imagens
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Saberes Ancestrais Project
A criatividade não conhece limites, onde a mente curiosa encontra consolo e o coração destemido descobre territórios inexplorados, na floresta a busca pelo conhecimento, a aceitação da mudança e a disposição para correr riscos não são meras opções, mas ingredientes essenciais para uma vida bem vivida. O site/blog Saberes Ancestrais é a primeira criação do Saberes Ancestrais Project, e foi daí…
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quero um amor brega e clichê com você. quero um a vida toda ao seu lado. quero ter histórias para contar para as futuras gerações. quero você nos momentos importantes da vida. quero te proporcionar tudo que há de melhor nesse mundo. quero você, pois só você me basta.
quero eu e você, quero nós.
bianca dias; nevalisca.
#7413#nevalisca#biancadias#bsdq#julietario#mentesexpostas#poecitas#lardepoetas#eglogas#espalhepoesias#espalheamor#liberdadeliteraria#pequenosescritores#carteldapoesia#projetovelhopoema#projetochovendopalavras#autoral
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Ethan Landry x Male Reader
"Eu Tirei a Virgindade de um Assassino?"
• Filme: Pânico VI
• Personagem: Ethan Landry
• Gênero: hot
• Avisos: menção a assassinato, rápida descrição de morte, Ethan é obcecado pelo leitor, sexo um tanto bruto, com Ethan e leitor dominando em diferentes momentos, Ethan virgem e, até certo ponto, inexperiente.
• Sinopse: a época de avaliações está próxima, e M/n, junto ao seu colega de classe e amigo Ethan, planejam passar a tarde estudando. O plano muda de rota quando os dois se encontram sozinhos em um quarto, com a porta fechada e o clima propício. Entretanto, M/n não conhece nem metade da pessoa com quem está prestes a transar.
• Narrador: 3° pessoa - presente/passado
• Palavras: aproximadamente 7.5k
P R E S E N T E
M/n levanta as pálpebras preguiçosamente, mas as fecha com rapidez após sentir o contato dos feixes solares contra seus olhos sensíveis. — Sol filho da puta. – ele sussurra baixinho, apontando o dedo do meio para a esfera radiante que enfeita o céu azul.
M/n ergue o torço, cobrindo a vidraça da janela ao puxar o tecido da cortina. Ele sempre esquece desse detalhe irritante antes de dormir e, mesmo se deitando na direção contrária, durante o sono, ele acaba se movimentando e acorda virado para a janela.
A luz quente, em contato direto com seu rosto, costuma ser o seu despertador.
�� Bem melhor. – M/n murmura, calça seus chinelos e se levanta da cama, confortável com o ambiente mais escuro. Ele geme ao esticar os músculos, espreguiçando enquanto se dirige à porta do quarto.
À medida que o corpo de M/n desperta, um certo incômodo dá as caras. Começou no momento em que ele se sentou na cama, um prelúdio leve do que viria, fácil de ignorar, mas conforme ele dava continuidade a rotina da manhã, saindo do quarto, andando pelo corredor rumo ao banheiro, esse incômodo se intensifica até virar um problema.
Mas M/n ri desse problema, por ser uma consequência do dia anterior.
Daquele ontem prazeroso.
Com o corpo curvado, apoiado na pia, o garoto observa seu reflexo no espelho. O rosto inchado pós sono e as olheiras são irrelevantes quando se tem marcas roxas por todo o pescoço para esconder.
O quadril de M/n dói, sua bunda arde e há um calor latente em seu interior.
O jovem cerra os olhos e franze as sobrancelhas ao sentir algo escorrendo entre suas nádegas, algo quente que ameaça vazar pelo seu buraco e manchar suas roupas enquanto escorre pelas coxas. M/n contrai sem perceber, soltando uma risada soprada em seguida, incrédulo com a situação.
Ele tira as roupas e marcha até o chuveiro, disposto a eliminar qualquer resquício da noite passada que ainda esteja impregnado em seu corpo.
Mesmo tendo se lavado após o ato de ontem, porra ainda escorria de suas entranhas.
— Ex-virjola filho da puta! – M/n amaldiçoa as gerações passadas e futuras de Ethan enquanto sente o líquido branco escorrer por suas pernas e se diluir na água quente.
P A S S A D O
A tragédia fresca pesava o clima no ambiente estudantil. Os sete amigos estavam reunidos no campus da universidade, todos cabulando a derradeira aula da grade curricular para discutir os últimos acontecimentos. O ataque mais recente do assassino mascarado acarretou na morte de um dos alunos de Blackmore.
— Vocês viram as fotos que vazaram? Do corpo? – Quinn, uma dos impostores, vagou o olhar por cada um ali presente, demorando um pouco mais em Ethan. A ruiva sabia disfarçar bem o seu exterior, mas por dentro, ela se corroía em fúria, irritada com o irmão por ele ter matado alguém além da mira da faca, quase ferrando com o plano.
— Já vimos coisas demais, não precisamos adicionar mais à lista. – Tara focou em Chad e Mindy, os dois com quem vivenciou o inferno em Woodsboro.
— Eu vi, mas não por vontade própria. Um merdinha praticamente esfregou a tela do celular na minha cara. Eu desviei, mas ainda sim... vi. – Anika olhava para o nada. O estômago da garota embrulhava sempre que os ataques do Ghostface viravam assunto no grupo. A suspeita de um mau presságio dominava seus pensamentos e mais do que nunca, ela sentia medo da morte.
Mindy envolveu a cintura da namorada, apertando-a contra si enquanto beijava sua bochecha. Anika sentia-se segura nos braços dela; Mindy era seu oásis, seu porto seguro.
— Ouvi comentários, não sei até onde são verídicos... – antes de prosseguir, Chad observou os arredores, sempre de olho em figuras suspeitas. — Mas aparentemente, o cara foi esfaqueado nos olhos. A faca atravessou o crânio e deu no que deu.
"Aqueles olhos estúpidos... isso que dá encarar demais o meu garoto." Ethan pensou, sugando o fini de morango do pacotinho em suas mãos, contorcendo a face pelo gosto azedo.
E como uma chamada do destino, foi só pensar em M/n que lá estava ele, atravessando as portas do edifício, andando distraidamente enquanto mexia no celular. Ethan levantou do banco em que estava sentado, mal se despedindo dos amigos, e caminhou apressadamente até o outro garoto.
Eles tinham planos.
. . .
— O seu irmão tá em casa? – Ethan perguntou, sua voz mansa quase imperceptível. O cacheado brincava com a alça de sua mochila enquanto observava descaradamente M/n destrancar a porta da residência. O Landry fitava as costas do rapaz e se iludia com a cena em sua cabeça, onde ele o abraçava por trás e selava seu pescoço com incontáveis beijinhos. — Acho que ele não gosta muito de mim...
— Relaxa, ele saiu pra farrear com os amigos maconheiros dele, só volta a noite. – M/n entrou e deu passagem para o amigo entrar também. Um rubor tomou a face do Landry quando seus olhares cruzaram. Ethan encarou o chão ao atravessar a varanda, constrangido com a própria mente indiscreta. M/n tentou descobrir no chute o que se passava na cabeça do garoto desconcertado. — Eu não sei qual a pira dele em você. O chato diz que os fofinhos tapados são os mais traiçoeiros.
M/n percebeu a falta de movimento atrás de si e girou os calcanhares, parando no pé da escada, deparando-se com um Ethan estático de expressão exageradamente indignada.
— Ei! – Ethan cruzou os braços e forçou revolta. — Tudo bem me achar fofinho, obrigado, inclusive! Mas tapado? – o moreno sorri, não conseguindo manter a pose ao ouvir a risada de M/n.
Uma pontada de preocupação mantinha Ethan em alerta, visto que M/n despertava seu lado sincero quando ele devia fingir ser outro alguém.
Mas ao mesmo tempo era M/n que aflorava a timidez que Ethan tanto forçava ao lado dos outros.
M/n conseguia quebrar Ethan com pouco e sem esforço, rabiscando camadas de Ethan Landry sobre Ethan Kirsch.
— Deixa de drama! São palavras dele, não minhas! – M/n laçou o pulso de Ethan com os dedos, o guiando escada acima. — Quero dizer... tirando a parte de você ser fofo, isso aí é consenso.
O cacheado seguiu atrás, seu rosto colorido com tons vibrantes de vermelho. M/n não tinha noção do quanto suas palavras mexeram com Ethan.
Por outra perspectiva, Ethan não fazia ideia do quanto M/n desconfiava.
Um sorriso moralmente duvidoso traçou a face de M/n durante todo o curto percurso.
. . .
Ethan, íntimo ao ambiente, foi direto para a cama e sentou no colchão. Sua mochila, estufada de tão cheia, foi esvaziada conforme ele retirava os livros que havia pego na biblioteca da universidade. Ethan depositou o material didático e suas inúmeras folhas de anotações pela cama bem arrumada, planejando o pontapé inicial para aquela tarde de estudos.
"Perfume forte do inferno... é tão gostoso!" A mente do Landry passou a embaralhar ao ritmo que o aroma do edredom penetrava suas narinas, tirando seu foco.
M/n andou até o espelho da escrivaninha com uma muda de roupas sob o braço. — Ethan, tudo bem se eu me trocar? Esse jeans tá me incomodando. – M/n observava o garoto, mesmo estando de costas para ele. A figura de Ethan, logo atrás do dono do quarto, era refletida no espelho, fazendo companhia ao reflexo de M/n.
— Cê que manda. – o coitado respondeu no automático, imaginando que o outro iria ao banheiro ou a qualquer outro cômodo para se vestir.
Ethan teve mil infartos psicológicos ao ver M/n descendo a calça pelas pernas. Os olhos de Ethan acompanharam o tecido caindo até certo ponto, pois seu olhar travou na bunda de M/n quando a única coisa que a cobria era uma cueca justa, uma box vermelha tão apertada que mal tampava o que deveria tampar.
Ethan sentiu seu pau contrair vergonhosamente com a visão, o obrigando a cruzar as pernas com força.
Ele encarava estático, quase babando antes de sua excitação o tirar do transe, mas não do fascínio. A vergonha esquentou todo o corpo de Ethan, principalmente suas bochechas, mas esse calor sequer se comparava com a ardência que ele sentia entre as pernas.
Ethan fantasiou com as coxas nuas de M/n, imaginou como seria delicioso aperta-las e suspirou só de pensar na possibilidade do encaixe de sua mão afundando naquela bunda.
O cacheado praticamente choramingou em um misto de alívio e frustração ao piscar e ver M/n vestido. Sua mente havia printado aquelas costas nuas e reprisava a bela imagem enquanto o mundo continuava girando.
O constrangimento de Ethan foi elevado a décima potência no momento em que ele ergueu o olhar e topou com a expressão de M/n refletida no espelho, o encarando daquele jeito.
O sorriso ladino e explicitamente sugestivo de M/n era direcionado exclusivamente a Ethan. Enquanto seu corpo era devorado, M/n estudava as reações do Landry no reflexo do espelho.
Ethan desviou o foco, fingindo prestar atenção em um livro que ele sequer se deu ao trabalho de ler o título.
"Seu idiota! Sempre fecha acima de 80 nas exatas, mas não conseguiu calcular o básico e perceber que sua cara tava refletindo na porra do espelho!" Os pensamentos latejavam na cabeça de Ethan enquanto ele tentava fingir normalidade.
. . .
Ethan não conseguia parar de pensar naquele maldito sorriso, com certeza significava algo. O ocorrido de quinze minutos atrás serviu de impulso para Ethan, fez sua timidez e incerteza deixarem de ser impedimentos.
Ethan era um bom ator, mas M/n se provou tão bom quanto ao seguir como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam deitados na cama, moderadamente distantes, ambos com o rosto entre livros e as mãos ocupadas, anotando trechos importantes e resolvendo questões.
Ethan passava a maior parte do tempo encarando M/n, que após se trocar, trajava um blusão preto e um short verde.
Na cabeça de Ethan, M/n calculou o quão curto era aquele short e o colocou para provocá-lo.
Uma suposição certeira.
M/n desejava prender Ethan entre seu corpo e o colchão, montar no Landry e fazê-lo implorar por seu toque, mas M/n queria que Ethan tomasse a iniciativa, para que aí sim os dois explorassem todos os pecados quentes que quatro paredes podem armazenar.
Antes de abraçar o tesão sem escrúpulos, M/n arrastou Ethan até a borda, disposto a fazer o jovem retraído sucumbir à luxúria.
Os movimentos de M/n na cama, quando ele se pôs de bruços, foram responsáveis por erguer sua camiseta e expor parte da curvatura das costas, revelando a pele nua de parte da coluna até o relevo dos glúteos, onde o cós da cueca começava.
A cena prendeu os mirantes do Landry, e o jovem não se importava caso fosse prisão perpétua.
Ethan não conseguia tirar os olhos, sempre que vagava pelo corpo ao lado, esse pedaço de pele exposta capturava sua atenção.
Enquanto Ethan tentava não ser óbvio e falhava, M/n captava as ações do Landry sem sequer mover o pescoço, usando apenas a visão periférica, parecendo alheio a tudo, mas não perdendo nada.
— Ethan, eu não entendi isso aqui! – M/n apontou para a questão na folha do caderno, esperando que o cacheado se aproximasse. — Me ajuda? – seu tom inocente disfarçava bem suas verdadeiras intenções.
M/n sabia a resposta, ele somente deu a Ethan o impulso final.
E Ethan se aproveitou disso.
— Sério? Pensei que você tinha dominado essa matéria. Deixa eu ver. – Ethan engatinhou até M/n, o colchão afundando com seu peso.
— Eu também pensei, mas... – M/n mordeu a tampa azul de sua caneta, contendo um largo sorriso ao ver as palmas de Ethan descansando no edredom ao seu redor, o prendendo entre elas, cercando seu corpo. — Esqueci.
Ethan curvou o torso, se abaixando até pressionar o peitoral contra as costas de M/n. — Vou tentar ajudar, mas não bota muita fé, também tô perdidinho... – não na matéria. Ethan nunca havia feito algo assim com alguém, ele estava perdido no que fazia naquele instante, mas seus instintos eram fervorosos.
E Ethan seguiu a fervura.
M/n contraiu os músculos e suspirou pesadamente, sentindo o hálito quente de Ethan chicotear sua nuca, o deixando eriçado, ansiando por contato.
O riso soprado de Ethan antecedeu o esfregar de seus lábios macios na pele de M/n. — Foi mal... eu também não sei a resposta. – o Landry joga a última pá de terra no túmulo do que uma vez foi o seu objetivo estando ali: estudos.
O cacheado depositava selinhos molhados na nuca de M/n enquanto, furtivamente, levava uma mão para as costas do rapaz sob si, arrastando a ponta do indicador do trapézio até a região lombar, e quando encontrou a pele libertina, livre do tecido da camiseta, Ethan sentiu o ventre borbulhar.
Ele não conseguiu segurar, passou a esfregar o quadril contra a superfície do colchão, estimulando seu pau ainda dentro das calças.
"Por favor... agora não! Aguenta, Ethan!"
O garoto buscou encorajar a si mesmo, mas M/n, o dono dos seus sonhos molhados e imperador do seu coração obsessivo, estando ali, finalmente à sua mercê, era demais.
Ethan choramingou no momento em que a ponta de seu dedo tocou o cós da cueca de M/n. O Landry arfou pesadamente, seu peitoral subia e descia nas costas de M/n enquanto esperma quente e viscoso escapava da cabecinha sensível do seu pênis inchado, manchando não somente suas calças, mas também parte da roupa de cama.
Ethan gozou nas calças.
"Porra!" O rosto corado do Landry não refletia apenas o fato dele ter gozado antes mesmo daquela interação ser definida como sexo, mas também por ele sequer ter amolecido após o orgasmo, tendo no máximo regredido para meia bomba antes de estar duro feito pedra novamente, agora com o incremento de porra melando toda a sua extensão endurecida.
— Etha-
M/n foi cortado quando Ethan agarrou seus ombros e o virou de frente, montando em suas coxas. Mesmo estando em cima do garoto, Ethan não conseguia fazer contato visual. Ele encarava a parede ao lado, constrangido, mas se recusando a desistir no meio do caminho.
— Eu nunca transei... enfim, você já sabe disso. Eu queria que-
Ethan perdeu o fio da meada e vibrou em rubor quando topou com o olhar baixo de M/n fixo em sua ereção e, consequentemente, na mancha de gozo em suas calças.
— Não olha! – Ethan cobriu sua excitação com as mãos. — Droga... eu não queria gozar rápido, mas você me deixa tão...
— Relaxa! Comigo é igual... – M/n levou as mãos até as de Ethan, às afastando, o impedindo de cobrir a virilha. — Quase igual, na verdade. Eu já passei da fase de gozar nas calças por qualquer coisinha que me excite. – M/n provocou, se divertindo com o revirar de olhos que Ethan deu. — Mas você também me deixa molhado pra caralho... – M/n abriu mais as pernas, abaixando o short e dando a Ethan a visão da mancha de pré-sêmen em sua cueca.
Ethan odiava não ter sido o primeiro de M/n, mas enquanto estiver nesse plano, ele garantirá que será o último.
— Eu quero te comer! – Ethan curvou o corpo até estar pressionando o quadril contra as coxas de M/n. — Você sente? Vê o quanto eu tô duro? Por favor... me deixa te foder! – Ethan choramingou, desesperado para gozar, se esfregando com avidez no corpo de M/n, delirando de desejo, almejando estar dentro daquele corpo.
Se tem algo que supera a fome de Ethan por sangue, é sua vontade infernal de fazer M/n chorar enquanto ele empala seu pau bem fundo naquela bunda gulosa, só parando quando entupir aquele rabo de porra.
Mas para M/n, Ethan ainda era um fofinho tapado.
Ethan precisava manter as aparências, mas ele não sabia até quando aguentaria se reprimir.
— Pra quê? Pra você gozar antes mesmo de enfiar a pontinha? – M/n empurrou Ethan até que ele estivesse sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. M/n trocou as posições, sendo ele a sentar no colo de Ethan desta vez. — Não, não, fofinho. Esse seu pau chorão precisa aprender algumas coisinhas antes de entrar em mim.
— Tá bom – Ethan exibiu um sorriso gengival, pousou as palmas no quadril de M/n e se acomodou na posição. — O que meu pau chorão precisa aprender pra ter a honra de arrombar esse seu cuzinho exigente?
M/n se arrastou pelas coxas de Ethan até estar pressionando sua bunda na virilha do garoto. Sua carne coberta pelo short fino fazia pressão no membro latejante do Landry, que já chorava dentro da cueca, implorando por liberdade. — Seu cacete é muito dramático, Ethan. Lhe falta prática. – M/n se inclinou até estar sussurrando no ouvido de Ethan. — Eu vou treinar o seu pau, tá certo?
Quando M/n passou a movimentar o quadril, estimulando o corpo trêmulo de Ethan, foi como repetir a pergunta, e Ethan consentiu com um gemido manhoso.
As mãos ansiosas do Landry atravessaram a camiseta de M/n, subindo até a cintura do homem, apertando os dedos com pressão naquelas curvas, sentindo o calor da pele.
Ethan deu ordens a física, forçando o corpo de M/n para baixo, o fazendo se esfregar em si com mais vigor enquanto ele mesmo impulsionava o quadril para cima, roçando sua ereção contra a bunda de M/n.
— Sabe... – a voz de M/n veio acompanhada de suspiros e arfares. — Até que... demorou bastante pra isso acontecer. Notei seu desejo por mim quando nos conhecemos, lá no... no início do ano. – M/n se livrou da camisa, exibindo o torso nu. Ethan não pestanejou antes de tocar e apertar o máximo que podia da carne exposta, afoito, do jeito que se espera de um virgem desesperado para foder. — Você me olhava de um jeito diferente. Antes da gente se aproximar, confesso que era um pouco assustador. – enquanto brincava com os mamilos de M/n, Ethan flagrou os dedos atrevidos do garoto rumo ao zíper de sua calça, a abrindo vagarosamente. — Mas quando ficamos íntimos, eu também passei a te querer. O volume na sua calça sempre me deixou curioso, eu me perguntava se você andava duro o tempo todo ou se tinha um monstro entre as suas pernas.
— Meu Deus, eu não acredito que isso tá acontecendo! – suor escorria da testa de Ethan e ele mordia o lábio inferior, surtando com a simples sugestão do toque de M/n em seu membro quando ele passou a brincar com o cós de sua cueca. — Por favor!
A mão de M/n invadiu a cueca do Landry, seu tato encontrou o calor da virilha de Ethan e o pinicar dos pelos aparados. M/n sorriu largo, orgulhoso ao ouvir o gemido consideravelmente alto que Ethan deixou escapar.
Ethan estava eufórico, nenhuma outra mão além da dele mesmo já havia envolvido seu pau. Naquele cenário ele tinha sua paixonite da faculdade o tocando, parecia até um sonho, mas era real e muito melhor do que qualquer autopunheta.
— Caralho... – um riso soprado de pura surpresa escapuliu de M/n. — Você já tropeçou nisso enquanto caminhava? – M/n deslizou a mão pelo comprimento pecaminoso de Ethan, espalhando a umidez que escapava da glande por toda a extensão grossa.
Ethan estava ocupado demais gemendo, não conseguia retrucar as provocações.
— Puta barulhenta. – M/n constatou antes de juntar seus lábios.
O beijo era uma bagunça deliciosa. Ethan não era o melhor, e de certa forma, isso excitava M/n. Saliva escorria pelo queixo de ambos, os dentes colidiram e a língua eufórica do Landry ornava com aquela união caótica. A falta de experiência de Ethan era responsável pelo ritmo desengonçado, mas aos poucos ele aprendia com a suavidade dos lábios de M/n e repetia, tentando acompanhar enquanto unia seus gemidos dengosos ao beijo.
O pau de Ethan escapou para fora da cueca e M/n intensificou o beijo ao ter a visão do membro grande pulsando em sua palma, quente, duro e molhado.
Os quadris de M/n se esfregavam com rapidez contra as coxas de Ethan, sua excitação irritadiça invejando o prazer do Landry.
Os olhos de Ethan marejaram quase que instantaneamente ao ter a mão de M/n apertando seu cacete com força, se movendo cada vez mais rápido, subindo e descendo ao som úmido de pré-porra escorrendo aos montes. O gosto salgado de uma lágrima solitária que escorre pela bochecha vermelha de Ethan se junta ao beijo barulhento dos dois.
— Aah! Dro-droga! – Ethan xingou ao perceber que estava perto de atingir outro orgasmo, e como da última vez, se sentiu patético, incapaz de pausar o êxtase. — E-eu... eu vo-vou... – ele tentou avisar, mas foi silenciado pelos lábios de M/n.
A estrutura de Ethan tremeu e ele contraiu todo o corpo, principalmente o abdômen. O Landry apertou os dedos dos pés e intensificou seu aperto ao redor da cintura de M/n ao ponto de doer.
M/n retribuiu a interação bruta dando fim ao beijo e migrando com os lábios para o pescoço de Ethan, mordendo a pele suada.
Esse foi o estopim.
Ethan jogou a cabeça para trás, travou os lábios abertos e gemeu mudo. Seu pulmão enchia e esvaziava em um ritmo frenético, desregulado, assim como seu coração estúpido, batendo alucinadamente no peito com a visão lasciva de M/n devorando cada microexpressão sua.
As bolas de Ethan convulsionaram, lançando seu clímax rumo a glande avermelhada, que ardeu ao ponto da superestimulação enquanto liberava jatos do líquido branco e espesso da fenda sensível. O sêmen alcançou as roupas de Ethan e respingou no lençol branco, anunciando o fim das peças, que com certeza entrariam em desuso após manchas tão óbvias de porra impregnarem nos tecidos claros.
A potência do orgasmo se esvaiu, mas o pau de Ethan ainda chorava porra. O esperma do Landry escorria da cabecinha, encharcando a mão em movimento de M/n, que ainda subia e descia em seu membro, ajudando a espelhar sêmen por todo seu comprimento, prolongando o seu prazer com aquela punheta lenta.
O pulso de M/n adormeceu e aos poucos ele abandonou o pau 'chorão', preservando a mão gozada para usá-la mais tarde.
Ethan nivelava a respiração, largando a cintura de M/n e tomando um pouco de distância. O cacheado sentiu-se nas nuvens enquanto fodia a mão de M/n, mas lhe restou constrangimento após os efeitos do orgasmo passarem. — Eu não quero que você pense que eu sou... precoce. – Ethan fecha os dedos, roçando as unhas na palma da mão. "Porra, isso é tão constrangedor!" o pensamento pisca em sua mente inquieta. — Com você eu me sinto diferente... é anormal o jeito que você me excita, e-eu não consigo controlar!
Naquele momento, o Landry se imaginou estrangulando o próprio pau, ameaçando castrá-lo caso ele o desobedeça novamente.
Ethan fechou os olhos com força, incapaz de encarar M/n, considerando essa uma declaração discreta.
Mas para M/n, esse era só mais um episódio de prazer sem compromisso.
— Você é uma gracinha, sabia? – M/n movimentou-se, e Ethan, de cabeça baixa e olhos ainda fechados, não percebeu M/n se curvando em direção a sua virilha. — É normal gozar rápido na primeira vez com outra pessoa, fica tranquilo, só relaxa e goz-... – ele reformulou a frase. — Só relaxa e continua gozando. – M/n, com o quadril erguido para cima e o rosto baixo, próximo do pau de Ethan, passou a salivar com brilho nos olhos, maravilhado com a visão tão próxima do membro inchado, reluzindo graças ao recente banho de porra. — Seu corpo reage com tanta intensidade... Ser o seu primeiro tá sendo tão gostoso, eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas por fazer outro cara chegar lá. – M/n ronronou ao sentir o calor da excitação de Ethan impregnar em sua face. — Você acabou de gozar e já tá duro de novo. Pervertido!
M/n pousou as palmas nas coxas de Ethan e sorriu ao sentir o garoto vibrar com o toque.
Ethan finalmente abriu os olhos, estremecendo como nunca com a imagem imoral de M/n diante de seu pau, externalizando toda a luxúria infame com uma expressão pecaminosa.
Ethan era fraco, tão fraco que o fato dele conseguir enxergar lhe acarretou um gemido. Bastava M/n existir, isso já era o suficiente para manter a líbido do Landry além do teto.
— Tá sujo... – M/n botou a língua para fora e direcionou uma lambida modesta na glande do membro diante de seu rosto, ingerindo o pré-sêmen que vazava da ponta. — Deixa que eu limpo pra você.
— Ah! Porra... você va-vai me... me matar! – Ethan gemia manhoso, choramingando palavras confusas entre arfares. Ele queria ver com clareza seu pau sumir na garganta de M/n, mas as lágrimas acumuladas embaçaram sua visão. — Eu não vou aguentar! Meu corpo tá muito sensível! – Ethan anunciou previamente, antes que sua boca virasse um alto-falante de gemidos desenfreados.
M/n atravessou a camiseta de Ethan, subindo com os dedos atrevidos pelo abdômen do Landry enquanto decorava o formato da cabecinha avermelhada com a língua, arranhando os gominhos escondidos pelo pano da polo azul ao passo que engolia a carne quente e venosa.
Ethan sorria internamente, concluindo que esse, até então, era o melhor dia da sua vida.
M/n consumia a porra dos dois últimos orgasmos de Ethan, tentando não engasgar - e falhando - ao abrigar o comprimento grosso em sua cavidade úmida.
— Isso é tão gostoso! Eu quero fazer isso todos os dias! – Ethan impulsionou o quadril para cima, perdido na sensação prazerosa que é estar dentro daquele buraco molhado.
Os lábios de M/n estavam completamente esticados quando abrigou metade do pau de Ethan. M/n não tinha certeza se conseguiria engolir tudo, ainda mais com Ethan pulsando daquela maneira, exigindo mais espaço.
M/n ergueu a cabeça, ameaçando abandonar o pau do Landry, carente de fôlego, mas é impedido por duas mãos grandes e firmes que agarram as laterais de sua cabeça, o mantendo parado.
Ethan empurrou o quadril com força, fazendo M/n engasgar com todo o seu comprimento.
Lágrimas grossas rolaram pelas bochechas de M/n, sua garganta apertava ao redor da carne latejante e ele arranhava o peitoral de Ethan em resposta, ressignificando a garganta profunda a algo muito mais complexo.
— Por fa-favor... engo- engole tudo! – o pedido de Ethan veio acompanhado de cordas grossas e cremosas de porra que pintam a garganta de M/n de branco.
M/n sequer sentiu o gosto, a cabeça do pau de Ethan estava tão funda em sua garganta que o líquido não encontrou a língua, apenas desceu direto para o estômago.
Com um gemido rouco, o Landry arrastou seu pau meio amolecido para fora do aconchego molhado, sorrindo ao ver que só havia saliva o rodeando, feliz em saber que M/n ingeriu toda a sua porra.
M/n respirava pesadamente, finalmente podendo tossir, livre dos engasgos.
Mas assim como ocorria com Ethan, um sorriso luxurioso tomava a feição caótica de M/n. — Você gozou três vezes e eu nenhuma, isso não é justo... – M/n faz beicinho, engatinhando até estar sentado no colo do Landry, agarrando a barra da camiseta do cacheado e o ajudando a se livrar da peça. — Hora de nivelar o jogo...
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, M/n foi empurrado por Ethan.
Os lábios entreabertos e os olhos ligeiramente arregalados, refletindo curiosidade, indicavam surpresa na suave expressão de M/n, gerada espontaneamente quando ele se viu de costas contra a cama, de pernas abertas e com Ethan entre elas.
— Ei! – M/n resmungou em resposta à repentina mudança de rumo. Os braços do Landry cercavam os lados do colchão, com ambas as mãos esparramadas na direita e esquerda da cintura de M/n. O dono do quarto apertou os pulsos de Ethan, exigindo uma boa razão para ter seus planos arruinados.
— Você é muito mandão. – Ethan aproximou o rosto do de M/n, fazendo contato visual. — Tá na minha vez de comandar a brincadeira.
M/n sentiu uma guinada abrupta em Ethan, ele nunca havia visto feição tão decidida estampada no rosto do garoto e quase nunca o presenciou tendo tal iniciativa direta.
Parecia outra pessoa.
Arrepios de interesse fizeram a virilha de M/n estremecer, o fluxo quente tornava as ações luxuriosas automáticas. Em questão de segundos, M/n estava completamente nú, com o rosto corado, sorrindo sem vergonha para o teto enquanto tinha a cabeça de Ethan na curvatura de seu pescoço. M/n recebia de bom grado as mordidas e chupões do cacheado, que faziam a pele fumegar de tão intensos e lascivos, sendo opostos ao mordiscar meigo que M/n imaginava.
M/n mordia os lábios em expectativa, observando atentamente os dedos de Ethan trilhando seu peitoral, roçando sua barriga, brincando com seu pau e acariciando suas bolas, lhe deixando eriçado ao passo que encaminhava o indicador e o médio até sua entrada.
Ethan parou de se divertir com o pescoço de M/n, sorrindo gengival ao contemplar os tons de vermelho e roxo na pele do garoto.
O Landry semicerrou os olhos, encarando a expressão ansiosa de M/n com desconfiança e curiosidade.
Ethan encontrou o anel carente de M/n e começou a rodear aquela área tensa com a ponta dos dedos, ameaçando entrar. M/n vibrou dos pés a cabeça, cruzando as pernas ao redor da cintura de Ethan, aproximando mais os corpos suados.
— Tá esperando o quê? Vai fundo, enfia.
Confusão traçava a figura de Ethan no instante em que ele moveu o pulso para frente, fazendo pressão na passagem rugosa. O simples impulso fez os dois dedos de Ethan entrarem de uma só vez, sem dificuldade alguma, e junto da rápida penetração, havia a umidade de um líquido desconhecido que encharcou os dedos do Landry.
Ethan ergueu uma sobrancelha, sua testa enrugando conforme ele pedia informações para M/n através do olhar.
Ethan estava tão maravilhado com a sensação das paredes quentes e esponjosas de M/n envolta dos dedos que não conseguiu se conter, teve que movimentá-los, mesmo sem necessidade, tendo em vista que M/n estava pronto, no ponto para ser fodido.
— Depois que você gozou na minha mão, eu usei sua porra pra me preparar. – M/n sorriu enquanto explicava. — Você estava tão ocupado choramingando que nem percebeu.
— Então e-eu posso colocar? – Ethan encarnava o exemplo perfeito do gostoso adorável, sendo aquela bagunça corada e gaguejante que segurava a base do pau com firmeza, se guiando até o tão almejado buraco pulsante, prestes a concretizar uma fantasia antiga.
— Bem... você é um caso diferente. – M/n trocava olhares e arfares com Ethan, ambos enamorados com o lascivo. — Você é o maior com quem eu já fiquei... Mesmo que eu tenha me alargado com os dedos, você ainda me parece um desafio.
O tamanho de Ethan ser citado normalmente o deixaria bobo e orgulhoso, mas a menção indireta aos outros o fez migrar para um estado distante. — Quantos vieram antes de mim? Com quantos você já transou? – os desvios do Landry repercutiram em seu tom, de repente frio.
A bandeira vermelha esvoaçava diante de M/n, mas ter Ethan alinhando a ponta do pau em sua entrada angustiada era demais, transformava M/n em uma vadia burra, o deixava lento e tolo. — E-eu não sei... eu não consigo lembrar de todos... – M/n choramingava, vítima da própria vulgaridade. — Por favor...
M/n estava tão imerso que não percebeu a estranheza do questionamento e tampouco notou a mudança momentânea em Ethan.
O cérebro de M/n estava disposto a sentir, e naquele instante, seus nervos estavam agitados graças à pressão da cabeça inchada do membro de Ethan em seu orifício. O Landry orientava o próprio eixo com a mão, realizando movimentos circulares na passagem enrugada de M/n.
A resposta vaga foi a melhor via. Não aliviou os pensamentos sombrios de Ethan, mas se M/n tivesse especificado com um número, ou pior, com nomes, o Landry anotaria mentalmente, para mais tarde dar fim às almas estúpidas que ousaram tocar no que ele julgava ser dele.
E o primeiro, aquele que tornou M/n impuro, que ousou explorar o buraco que Ethan estava prestes a arrombar, teria a morte mais torturante, lenta e criativa que a mente perturbada do Landry poderia planejar.
Dadas as hipóteses, o veredito seguiu-se com Ethan canalizando sua raiva, frieza, brutalidade e crueza no que verdadeiramente importava.
Ethan empurrou seu comprimento para dentro de M/n, alojando sua dureza naquele corredor esponjoso.
O Landry derreteu feito manteiga, sua frustração anterior caiu no esquecimento quando o aperto das paredes quentes de M/n estrangulou seu pau.
— Porra! – M/n gemeu sôfrego, suspirando avidamente, tentando se acostumar com o membro introduzido em seu interior. — E-era pra vo-você ter a-avisado, idiota! – cada fibra do orifício de M/n apertava com força a carne palpitante de Ethan, no objetivo de expulsar os longos centímetros invasores. — Não se mova! Fica parado!
— De-desculpa... Eu não consegui me... me conter. – Ethan tentou ficar quieto, e conseguiu, na medida do possível, já que seu corpo tremia, convulsionando de prazer ao ter seu cacete pulsando tão fundo em M/n. Os quadris de Ethan pareciam ter vida própria, roçando levemente contra a bunda de M/n em movimentos circulares quase imperceptíveis. — Você é tão gostoso!
O Landry não conseguia controlar seus impulsos, atrasando o conforto de M/n com seus espasmos.
— É muito quentinho... Me avisa quando você quiser que eu continue! – Ethan iniciaria as investidas somente quando M/n pedisse, assim ele saberia a hora de fazê-lo gritar. — Estava tão largo quando eu enfiei os dedos, mas agora tá tão apertado!
— Claro que agora tá apertado! O seu pau é equivalente a uns quatro dedos! – M/n mantinha as pernas firmemente rodeadas na cintura de Ethan enquanto reprisava o ciclo de contrair sem querer e estremecer logo depois.
— Nas minhas costas! – Ethan curvou-se, deitando em cima de M/n, pressionando seus peitorais suados e diminuindo consideravelmente a distância entre seus rostos. O Landry bufou, arrepiando de prazer ao ter o pau de M/n contra seu abdômen, pulsando entre seus corpos.
— O quê?
— Desconta nas minhas costas... alivia seu desconforto em mim.
Com os dedos trêmulos, M/n arranhou o dorso de Ethan sem decoro, encontrando um conforto peculiar no ato.
Vergões sobressaíram na pele clara do Landry, acompanhados de leves indícios de sangue. O ardor dos cortes superficiais levou Ethan a imaginar-se decorando o corpo de M/n com uma faca, tatuando suas iniciais na carne sensível do outro homem.
M/n se perguntava sobre o que Ethan tanto divagava, admirando sua face corada, travada em devaneios.
Enquanto M/n se perdia nos pensamentos alheios, sua bunda adormecia, acostumada a ser esticada até o limite, se ajustando a largura do pau de Ethan. — Agora você pode se mexer... – M/n sussurrou na orelha do Landry, empurrando o quadril para trás, pressionando a virilha de Ethan.
Fogos de artifício explodiram no interior do cacheado quando as palavras que ele tanto queria ouvir finalmente penetraram em seus ouvidos.
Ethan levantou o torso e M/n aproveitou para acariciar o peitoral firme do Landry, brincando com os mamilos eriçados.
Ethan afastou o quadril, retirando seu pau quase que completamente do canal quentinho, mantendo apenas a cabeça fincada na passagem de M/n.
O Landry dava corda ao seu desejo mais intenso, relembrando, enquanto roçava a glande do pau no anel inchado, o quanto ficou duro com o primeiro contato entre eles. Havia sido um simples toque no ombro, mas foi o suficiente para armar a barraca de Ethan, o obrigando a inventar um imprevisto para correr até o banheiro. Ele cobriu o volume nas calças com o moletom durante o percurso, o que serviu apenas para apontar onde o problema se encontrava.
Aos olhos de M/n, o cacheado sempre foi óbvio.
Naquele dia, Ethan perdeu metade dos períodos na universidade, chegou a pensar que seu pau iria cair após a quarta punheta seguida.
Ele não se orgulhava de ser tão obcecado, mas foi graças a essa obsessão que ele aproveitou 101% do momento, chegando a superestimar a foda com M/n ao enquadra-la como a melhor coisa que ele já experimentou.
Ethan voltou para dentro de M/n com força, batendo suas bolas na bunda do garoto com o encontro de quadris. O Landry não perdeu tempo e engatou outra investida potente, se permitindo ser guiado pelo instinto, compondo uma melodia estalada com o bater de pele.
— Porra, caralho, cacete!... aí mesmo! – M/n soluçou, impressionado com a rapidez que Ethan atingiu sua próstata. — Você é tão... tão grande que ne-nem precisou procurar... – a voz de M/n estava embolada, saliva escorria pelo canto dos lábios e ele tremia, descontando a intensidade dos estímulos nos lençóis, os enrolando entre os dedos. — Eu me sinto tão cheio... – as lágrimas acumularam, a visão borrou e falar se tornou um desafio com tudo em prol dos gemidos desenfreados.
— Droga! – Ethan suspirava, sorrindo ladino, apertando a cintura de M/n com posse, o pressionando mais contra o colchão, mantendo M/n imóvel enquanto o comia com fome. — Você também não ajuda... – o suor umedecia a pele fervente de ambos e as investidas de Ethan se tornavam molhadas conforme seu pré-sêmen pintava o interior de M/n. — Como vo-você mesmo disse, meu cacete é dramático... tô tentando evitar que ele chore, mas você, tremendo desse jeito enquanto me a-aperta assim... cara, eu mataria por você!
M/n inventou um novo som quando gemeu e riu ao mesmo tempo, achando divertida a forma que Ethan se expressou, com o plus de um pau entrando e saindo de seu buraco, o esticando até o limite.
M/n não estaria rindo se soubesse o quão literal foi a fala de Ethan.
O calor que emanava dos corpos aumentou e com isso, o ritmo estagnou no fluxo inerente da carne necessitada. Ethan metia com força, fazendo M/n gritar de prazer, efetuando certo, independente dos seus movimentos erráticos e desesperados.
Ethan saboreou o gosto do poder e adorou. Ele queria se sentir assim em relação a M/n o tempo todo, não somente na cama.
Ele queria M/n para si.
— É bom saber que você vira uma vagabunda chorona quando tem um pau te arrombando. – Ethan sorriu, orgulhoso de si mesmo. Como quem absorve as camadas de um quadro em uma galeria, o Landry apreciava a bagunça manhosa que M/n se tornou. — Te comer é bom demais!
A cama rangia e, vez ou outra, devido aos movimentos empolgados que extrapolavam os limites da castidade, a cabeceira batia contra a parede. Ethan fazia questão de não deixar espaço vazio em M/n.
Se ele pudesse, enfiava até as bolas.
E se fosse possível, M/n estaria implorando.
Cada músculo daquele orifício apertava a carne palpitante de Ethan, arrancando gemidos do cacheado. Mas a verdadeira vadia escandalosa era M/n, que abraçava com vontade aquela inversão de papéis.
M/n não conseguia evitar a barulheira, afinal, Ethan socava sua próstata sem dó, acertando aquele ponto sensível várias e várias vezes seguidas. M/n se preocupava com os ouvidos vizinhos, seu irmão não poderia sequer desconfiar do que ocorria ali, e com isso martelando sua mente, - seu único pensamento além de "quero gozar" - M/n cobriu os lábios, abafando os gemidos com as mãos.
Ethan não gostou disso. Ele queria ouvir aqueles barulhinhos fofos.
— Não. Você vai gemer! – o Landry agarrou os pulsos de M/n e os prendeu no colchão, o impossibilitando de reprimir seus gemidos. — Eu quero ouvir… qual o meu nome?
— E-Ethan! – M/n estaria mentindo se dissesse que não arrepiou dos pés a cabeça com a ousadia de Ethan. — Você é um bo-bom menino… tão bom em me foder!
O nome do Landry, sussurrado no tom rouco, o levou a níveis astronômicos de excitação, o que obviamente refletiu em suas estocadas, que foram elevadas ao quadrado e multiplicadas por dois, tão fortes e brutas que deixaram M/n mole, restando de duro em seu corpo apenas sua ereção entre as pernas.
E como Ethan, de acordo com M/n, era um bom menino, ele não negligenciaria seu pau.
Enquanto investia com força atrás, o Landry acariciava o que havia na frente, encaixando a mão no membro sensível de M/n, rodeando a base com os dedos.
Se punheta fosse ofício, Ethan estaria graduado. Ele sabia o que fazer com as mãos.
Mas não precisou. M/n estava no limite, com tantos estímulos acumulados que bastou quatro sequências do sobe e desce da mão de Ethan junto das estocadas profundas para que ele gozasse.
M/n arqueou as costas, sentindo aquele formigamento de aviso no estômago. As juntas dos dedos se contorceram e o corpo de M/n ficou tenso. Como estava ocupado gemendo, M/n não conseguiu avisar, pintando Ethan e a si mesmo com cordas brancas de porra enquanto preenchia o quarto com o nome de Ethan, que vazava de sua garganta em tons profanos de luxúria.
— Cacete… vou gozar tanto que você vai pra faculdade com a minha porra escorrendo aqui atrás!
Os espasmos de M/n foram responsáveis por conectar o clímax dos dois, pois enquanto M/n se contorcia após seu orgasmo, suas paredes apertavam o pau de Ethan com vigor, exigindo algo daquela cabeça inchada.
O Landry soltou os pulsos de M/n, passando os dedos para seu pescoço, sem apertar de fato, se limitando a uma pressão moderada. Curvando-se sobre aquela versão trêmula e dengosa de M/n, Ethan trocou um olhar profundo, alinhando sua pupila dilatada a marejada de M/n antes de unir seus lábios em um beijo desordenado.
Para Ethan, uma cruzada com mil e um significados, do mais puro ao mais moralmente condenável.
Para M/n, um olhar.
Ethan gemeu manhoso contra a boca de M/n, sentindo o interior acalorado do garoto mais apertado conforme seu pau inchava copiosamente, pulsando naquele corredor macio, contribuindo para o esmagamento prazeroso de sua carne necessitada.
Ethan parou de se movimentar, permanecendo quieto enquanto tremia sobre o corpo sob si, com seu pau cravado bem fundo no buraco judiado de M/n, apenas aguardando o orgasmo, que corria furiosamente em direção a glande úmida.
As bolas do Landry convulsionaram contra os glúteos macios de M/n ao ter sua carga esvaziada. Ethan ronronou quando cordas grossas de sêmen vazaram de sua fenda, enchendo o orifício de M/n com o líquido quente. O pau de Ethan se afogou na própria porra cremosa, com a cabecinha chegando a arder com a quantidade abundante de sêmen que liberava.
Mas Ethan não queria que vazasse, seria um desperdício, então ele permaneceu ali por um tempo, beijando M/n enquanto seu pau dava as últimas pulsações em seu interior.
Enquanto amolecia, Ethan se retirou lentamente, arrancando um gemido sussurrado de M/n. O som molhado daquela deixa iria acompanhar Ethan até em casa.
— Mudei de ideia, você não vai mais pra faculdade pingando porra. – Ethan sorria enquanto falava. — Meu pau tava tão fundo em você que meu gozo deve estar no seu estômago agora.
M/n revirou os olhos, se esforçando para segurar o riso. — idiota.
P R E S E N T E
Sentado na beirada da cama, M/n enxuga o cabelo com uma toalha enquanto reflete sobre a saída apressada de Ethan noite passada.
O Landry simplesmente disse que tinha planos e que estava atrasado.
M/n não queria amanhecer com Ethan, longe disso, mas ele gosta da presença do cacheado e um tempinho coladinhos não faria mal.
"Ele não é do tipo que come e some…" Mas logo refuta a própria reflexão. "Na real, eu fui o primeiro que ele comeu, então…"
M/n corta os pensamentos, preocupado demais por coisa boba, ele conclui.
De qualquer jeito, ambos vão se ver na faculdade, então qual é a do alarde?
M/n salta da cama ao ouvir o irmão chamando do andar de baixo. Seu nome ecoa por toda a casa. — Espera aí, porra! – M/n responde no mesmo tom, se veste apressadamente, quase cai no processo e marcha até a sala, onde a extensão do seu sangue apontou para a tv.
"Gralha fodida." O pensamento intrusivo pisca na cabeça de M/n.
— Eu falei, caralho! Te disse pra ficar esperto com aquele puto! – seu irmão fala, aumentando o volume da reportagem que rodava na tela. — Você trouxe a porra de um psicopata aqui pra casa!
Um letreiro gigante cobre a parte inferior da televisão, onde está sendo noticiada a identidade dos assassinos que assolaram as ruas da cidade neste halloween, simultaneamente trazendo a público a informação de que eram três pessoas a trajar a figura do Ghostface na temporada trágica.
M/n gelou ao ouvir o nome de Ethan sair da boca da repórter que apresentava o programa.
Ethan Kirsch.
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"A vitória de Rebeca, Simone e Jordan nas Olimpíadas de Paris é um marco histórico não apenas para o esporte, mas também para a representatividade. Ver três mulheres pretas no topo do pódio é um símbolo poderoso de superação, força e talento. Elas não só conquistaram medalhas, mas também abriram portas e inspiraram gerações futuras a sonhar e alcançar o impossível. O impacto dessa conquista vai além das quadras e ginásios, refletindo o poder da diversidade e a importância da inclusão em todos os níveis da sociedade."
Parabéns para vocês!!! Rebeca Andrade, Simone Biles, Jordan Chiles!!!!
#artists on tumblr#paris 2024#olimpiadas#tumblr#simone biles#rebeca andrade#jordan chiles#ginástica artística#representation#brasil#representatividade
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Prisão
Somos escravos de tudo aquilo que gostamos. Tudo o que nos vence nos escraviza. Podemos não vencer por nossos próprios esforços, podemos não sorrir para a pessoa certa. Nossas ações terão colheita nessa vida e pras gerações futuras, então porque viver? No fim, a morte quem rir melhor.
#desabafo#lardepoetas#dorepoesia#carteldepoesias#meusescritos#hippiestyle#tumblr milestone#mentesexpostas#pequenosescritores#poecitas
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Este desafio é da criadora @sims-himbo e como fã e apaixonada por essa Diva Barbie vi esse desafio e já fiquei super animada para fazer ^^ Socorro deux kjkjkj então simbora lá para as regras!
💋Observação Créditos das Imagens utilizadas nesse post para @sims-himbo!
Todos os herdeiros têm de ser do sexo feminino e chamar-se Barbie (os filhos não herdeiros podem ter qualquer nome). Podes usar o cheat freerealestate para a tua primeira casa, mas tenta não usar cheats de dinheiro depois disso! É permitido e encorajado o uso de traços de lote e recompensas para aumentar o ganho de habilidades, qualquer coisa que esteja no jogo é justa. Pacotes de que vais precisar:
💋EPs: Ao Trabalho, Vida na Cidade, Gatos e Cães, Rumo a Fama, Ilhas Tropicais GPs: Dia de Spa*, Paternidade Packs opcionais (para as gerações opcionais):
💋EPs: Universidade, Viver em casa de campo, Rancho de cavalos GPs: Strangerville *Só precisas de Dia de Spa para o traço Alta Manutenção numa das gerações e nada mais, por isso não há problema em não o usar.
(💋Dona de casa)
Foi educada com valores tradicionais: encontrar um bom homem, constituir família, ser dona de casa… Mas quer que os seus filhos tenham objetivos mais ambiciosos, por isso vai prepará-los para o sucesso.
Completar a aspiração Linhagem de Sucesso Máximo de habilidades Criação e Educação e culinárias Ter pelo menos 3 filhos e 1 animal de estimação, cada filho deve completar pelo menos uma aspiração e todos devem ser estudantes A+ (Nota10) Tem de ter o traço "Orientado para a família
(💋Negócios)
A tua mãe era feliz a ficar em casa, mas tu não. Está pronto para lutar para chegar ao topo e ganhar dinheiro suficiente para sustentar a sua família durante as gerações futuras.
A tua mãe era feliz a ficar em casa, mas tu não. Está pronto para lutar para chegar ao topo e ganhar dinheiro suficiente para sustentar a sua família durante as gerações futuras.
Completar a aspiração Fabulosamente Rico Máximo de carisma e lógica Máximo de carreira empresarial (ramo de investidores) Deve ter uma caraterística ambiciosa
A sua família é muito rica, por isso usou os seus fundos para abrir a sua própria clínica veterinária e seguir o seu sonho de estar rodeado de peluches todo o dia! Mas pode ser mais difícil do que pensavas…
Aspiração completa de Amigo dos Animais Habilidade Máxima de Veterinário Gerir uma clínica veterinária de 5 estrelas Ter pelo menos 3 animais de estimação e ser amigo de todos eles Deve ter a caraterística Cat Lover ou Dog Lover
Cresceste rodeado de animais de estimação e agora queres explorar ainda mais o reino animal… Por isso, vais para debaixo de água! Que segredos mágicos vais descobrir na tua viagem?
Deve viver em Sulani Aspiração completa de vida na praia Carreira máxima de conservacionista (ramo de biólogo marinho) Tornar-se uma sereia Máximo de habilidades de Lógica e Aptidão Deve ter o traço Criança do Oceano
A tua mãe tinha um nível de fitness quase sobrenatural no mar, por isso agora foste inspirado a dominar o fitness em terra! Estás determinado a atingir todo o teu potencial em termos de desempenho físico e a tornar-te um campeão mundial.
Juntar-se a uma equipa de claque ou de futebol enquanto adolescente e atingir o nível mais elevado Aspiração de culturista completo Máxima aptidão física e carisma Carreira máxima de Atleta (ramo Atleta) Deve ter uma caraterística ativa
A sua família alcançou muitos, muitos prémios, e você decidiu capturar tudo isso num romance épico de "Conta Tudo" que passará toda a sua vida a escrever!
Aspiração completa de autor de best-sellers Máxima capacidade de escrita Escreve o Livro da Vida e ata-o aos teus pais, usa-o para os trazer de volta de uma morte prematura Tens de ter uma caraterística criativa
O estrelato cinematográfico é o próximo passo lógico para a tua linhagem, por isso, vais partir à conquista do grande ecrã. Conseguirás catapultar o nome da família para patamares ainda mais altos, ou será agora associado à infâmia?
Aspiração completa a Mestre Atriz Habilidade máxima de representação Deve atingir pelo menos o estatuto de Celebridade Adequada Deve ter um caso secreto com um colega ator! Deve ter um traço de Alta Manutenção
Como filho de uma atriz de sucesso, as pessoas podem revirar os olhos e pensar que és mais um neo-bebé a tentar iniciar uma carreira musical… Por isso, tens de provar que estão todos errados, tornando-te uma verdadeira estrela rock!
Aspiração completa de celebridade mundialmente famosa Habilidade máxima em canto Habilidade máxima em pelo menos 2 instrumentos Carreira máxima de animador (ramo de músico) Tens de ter a caraterística Amante de Música
O que é que se segue depois de conquistarem tantas carreiras e alcançarem fama mundial para o nome da família? Dominar o mundo, claro! Torna-te o maior líder que esta nação já viu!
Aspiração completa de Barão da Mansão Carreira máxima de Político (ramo Político) Habilidade Carisma máxima Deve ter o traço Autoconfiança
Agora que já conquistaste o mundo, está na altura de te aventurares no Espaço! Há tanto para explorar lá fora, e a Barbie tem de deixar a sua marca por toda a galáxia.
Aspiração completa do Cérebro Nerd Máxima capacidade de lógica e ciência de foguetões Vai ao SIXAM pelo menos uma vez e traz uma recordação Deve ter um traço de Génio
Ainda queres mais? Aqui estão algumas Barbies extra com que podes brincar!
Barbie do Campo Aspiração completa de Zelador do Campo Habilidade máxima de jardinagem Deve ganhar todo o dinheiro com jardinagem, agricultura, vinificação, etc. Nada de trabalho diurno! Deve possuir um cavalo e ter todas as suas habilidades no máximo Deve ter o traço Animal Enthusiast
Barbie General do Exército Tem de viver em Strangerville Completar a aspiração do Mistério de Strangerville Habilidades máximas de Lógica e Carisma Máximo de carreira militar (qualquer ramo) Deve ter o traço Errático
Barbie Cientista Aspiração Cérebro Nerd completa Carreira máxima de cientista Ser raptado por extraterrestres pelo menos uma vez Deve ter a caraterística Genius
Barbie Suprema Definir o tempo de vida como longo Completar pelo menos 2 aspirações de criança Completar as aspirações do Sim Renascentista E Académicas Máximo de 10 habilidades Ter 12 ou mais características Concluir a faculdade Chegar ao topo de qualquer carreira Ter uma casa no valor de 1 milhão de Simoleons Ter pelo menos 5 filhos e maximizar a tua relação com todos eles
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Hoje faz 50 anos desde a Revolução dos Cravos. O momento em que o povo se libertou das amarras de um velho império apodrecido e deixou que o passado fosse passado. O momento em que os portugueses escolheram viver num país pequeno e pacífico, em vez de verem os seus filhos, irmãos e pais morrerem numa guerra em vão. O momento em que a guarda largou as armas, desobedeceu ás suas ordens, e deixou que o fracassado "Estado Novo" se dissolvesse na história. Não deixemos que a memória deste momento se apague, como muitos bem querem. Não deixemos que a paz, que custou tanto a conseguir, seja erodida pelos queixosos. Deixemos para as gerações futuras, e para todas as outras nações, o exemplo:
Escolham a liberdade e a paz, e lutem apenas por elas. Nenhum ideal, nenhuma bandeira, nenhum império, é mais importante do que isso.
25 de Abril Sempre!
[ENGLISH:]
Today marks 50 years since the Carnation Revolution. The moment when the people freed themselves from the shackles of an old rotten empire, and let the past stay in the past. The moment in which the Portuguese chose to live in a small and peaceful country, instead of watching their sons, brothers and parents die in vain in a pointless war. The moment in which the guard dropped their guns, disobeyed their orders, and let the failed "New State" dissolve itself in history. Let's not let the memory of this moment erase itself, as many would like it to. Let's not let peace, that was so hard to achieve, be eroded by the hateful. Let's leave for the future generations, and for all the other nations, the example:
Choose liberty and peace, and fight only for these. No dream, no flag, no empire, is more important than that.
April 25th Forever!
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Pensando Sobre a eternidade...
Veremos que Deus não deu o direito a ninguém de viver eternamente nesse nosso mundo...
Porem, ele nos permitiu que um pedacinho de nós pudesse ser passado eternamente por nossos filhos e netos e futuras gerações vindouras.
Por isso saiba educá-lo ensine o respeito também o caráter a o seu filho e acima de tudo o ame e esse amor o seu legado e o seu nome, ira se perpetuar..
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A "grumpy middle-aged man" at the National Portrait Gallery
Noel Gallagher terá uma foto sua adicionada à National Portrait Gallery em Londres. A foto de Gallagher, tirada pela fotógrafa Zoe Law, será exibida pela primeira vez em 29 de novembro, como parte da exposição Legends da galeria de Londres, que contará com 100 retratos tirados por Law de pessoas que influenciaram sua vida e carreira. A exposição terminará em 02 de março de 2025, mas a foto de Noel continuará fazendo parte da coleção permanente da galeria depois disso.
Depois de fotografar Noel, a fotógrafa Zoe Law disse que ter sua foto de Gallagher se tornando parte da coleção permanente da galeria é "a maior honra".
Ela disse: "É a maior honra que meu retrato da lenda Noel Gallagher tenha sido adquirido pela National Portrait Gallery, um legado duradouro com o qual todos os fotógrafos e artistas de retratos sonham".
Falando sobre ter uma foto sua na galeria, Noel disse: "Estou emocionado e honrado por ter meu retrato adicionado à coleção permanente da National Portrait Gallery."
Ele continua dizendo que: "A ideia do retrato de um homem de meia-idade mal-humorado, que francamente odeia ter sua foto tirada, sendo permanentemente exibido para as gerações futuras se maravilharem é muito especial".
Matéria completa abaixo:
Não sei vocês, mas eu achei a foto muito boa! Homem de meia-idade mau-humorado sim, mas lindíssimo!
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O apóstolo Tiago nos adverte nesta passagem que: sem ação, sem obras, de nada valerá sermos somente ouvintes da palavra, pois o mesmo Tiago afirma em outra passagem que a fé sem obras é morta.
Embora o apóstolo Paulo tenha ensinado que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir a palavra de Deus, devemos ter em mente que a fé sem ação de nada valerá, pois é necessário praticarmos atos de justiça como Tiago ensina em sua carta.
Tenhamos como exemplo esses heróis que deixaram seus nomes gravado no livro da história e até hoje são lembrados como verdadeiros amigos de Deus.
Que também possamos fazer parte dessa história, que possamos deixar para as nossas futuras gerações exemplos de boa conduta, de homens e mulheres que não ficaram de braços cruzados, mas que trabalharam em prol dos demais, que não foram simples ouvintes da palavra da salvação e sim trabalhadores na seara do Senhor.
Não devemos desanimar ante as batalhas que esse mundo nos apresenta, e sim perseverar até o fim, para que no momento oportuno, podermos declarar com confiança como fez o apóstolo Paulo no final de sua vida: Combati o bom combate, encerrei a carreira, guardei a fé.
(Edvaldo Assunção)
#EmanuelDeusConosco #Tiago
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TRIBUTO AO CAVALO CARAMELO
Este é um tributo ao cavalo Caramelo, símbolo de resistência, denúncia e determinação em meio à exaustão e às adversidades. No cenário desafiador de uma enchente catastrófica, oriunda de duas vertentes: climática e política, onde as águas barrentas levavam consigo tudo o que encontrassem pelo caminho, emergiu uma história de coragem e persistência. O Cavalo Caramelo, um fiel companheiro do povo gaúcho, encontrou-se repentinamente isolado no topo de um telhado, rodeado pela imensidão das águas em tumulto.
Por quatro longos dias, ele permaneceu ali, firme, imóvel e inabalável, um testemunho vivo da força, da resistência e da resiliência do povo que o cercava fisicamente, e dos milhões que o acompanhavam em tempo real pelas plataformas de comunicação. Sua presença sobre o telhado não era apenas uma imagem marcante, mas simboliza a determinação de um povo que enfrenta as adversidades com bravura e solidariedade. Caramelo é também um símbolo de resistência aos milhares de animais atingidos pela fúria das águas...
Enquanto as águas subiam e os desafios aumentavam, o pingo Caramelo se tornou um ícone de esperança, um lembrete de que, mesmo diante das piores tempestades, há sempre uma luz no fim do túnel. Sua resistência inspirou não apenas aqueles que o observavam de perto, mas também pessoas em todo o país, que acompanhavam sua saga com admiração e apoio.
E então, finalmente, chegou o momento do resgate. Com habilidade e dedicação, equipes de socorro se uniram para trazer o Cavalo Caramelo de volta ao solo firme. E quando ele finalmente tocou o chão, foi como se todo o peso do desafio que enfrentara se dissipasse, deixando para trás apenas uma história de superação, triunfo e um eloquente questionamento: cuidem da mãe natureza!
Que o corcel Caramelo permaneça não apenas na memória daqueles que testemunharam sua jornada, mas como um símbolo eterno da força e da coragem do povo gaúcho, igualmente resiliente, batalhador e persistente. Que sua história inspire gerações presentes e futuras a enfrentar os desafios da vida com a mesma determinação e resiliência que o Caramelo demonstrou. E a preservar a natureza para que viva livre, inclusiva e sustentável.
Elio Meneguzzo.
#coração valente#compaixão#espírito santo#top#conhece- te a ti mesmo.#coração#verdade#mulheres guerreiras#empatia#não a violência contra as mulheres#amor eterno#valente#caramelo#gauchos#Ajudem o Rio Grande do Sul
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3 meses de pausa em the sims 4 por perder todos meus save decidi voltar, dessa vez iniciando um legado que achei muito vibrante da @bestiejermaine chamado Boba Tea Legacy.
Geração Um: Mango Boba [usa Eco Lifestyle and Seasons]
Sua vida é cheia de alegria e sol! Você se muda para uma linda cidade nova e deseja o melhor para as gerações futuras. Você passa a vida certificando-se de que seu estilo de vida permaneça positivo e saudável. * Complete a aspiração de 'mestre criador' * Comece no outono * Tem 3 filhos * Case com seu melhor amigo * Cultive um jardim apenas por diversão (até mesmo tenha uma planta-vaca OPCIONAL) * Tenha a característica de criador *Faça de 5 a 10 coisas durante sua vida
Coloquei objetivos extras
* Morar em um lote de aluguel até atingir nível 5 como fabricadora e nível 5 em mecânica * Ir a muitos encontros e fracassar até descobrir uma paixão pelo seu melhor amigo * Alcançar pelo menos o nível 5 em comédia e nível 5 em ginástica
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O "Dead Loop", também conhecido como
"Korbut Flip", é um movimento de ginástica inovador realizado por Olga Korbut durante as Olimpíadas de Munique de 1972, que revolucionou o esporte. Nesta manobra ousada, Korbut subiu na barra alta, deu um salto mortal para trás e agarrou-se novamente à barra.
Esta rotina audaciosa chamou a atenção global, apresentando um nível sem precedentes de capacidade atlética e criatividade na ginástica. O Korbut Flip não só rendeu a Korbut grande aclamação e um lugar na história da ginástica, mas também ultrapassou os limites do que era considerado possível no esporte.
Este movimento inspirou as futuras gerações de ginastas a incorporar elementos mais complexos e acrobáticos em suas rotinas. Apesar da sua popularidade inicial, o Korbut Flip é agora proibido nas competições de ginástica feminina devido aos riscos inerentes associados ao movimento, sublinhando o seu legado como um momento espetacular e controverso na história olímpica.
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𝐒𝐏𝐎𝐈𝐋𝐄𝐑 𝐃𝐄 𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍: BRANCA DE NEVE.
ANTES DA CHEGADA DOS PERDIDOS... tw: auto mutilação.
A história de Snow White não acabou depois do felizes para sempre. A princesa que por anos fora perseguida pela sua madrasta graças a sua beleza única não parecia tão contente mesmo que tivesse o apoio do homem que amava e de todos os seus súditos... E durante um ataque de pânico e estresse por tudo o que passou com a Rainha Má, Snow acabou danificando a sua aparência. Ergueu as espada de seu marido e rasgou o próprio rosto, deixando uma cicatriz extensa da testa até o seu queixo. O ato da rainha comoveu todos os seus súditos, mas especialmente as mulheres do reino. Durante um movimento único de compaixão, então, os habitantes de Red Rose procuraram imitar o gesto de Snow, infligindo cortes tão profundos quanto o dela em seus próprios corpos. Para sempre ficariam marcados por aquele ato que dizia: "você nunca esteve sozinha". David Charming e os anões também fizeram o mesmo; e houveram boatos de que lá em MalvaTopia, o Caçador rasgou a pele da própria mão que um dia fora usada para tentar arrancar o coração de Snow White. A Rainha Má não poderia se importar menos, é claro! Vivia a sua vida em MalvaTopia longe de Snow White, continuando muito bela. Red Rose prosperava com a união de seus habitantes que protegiam à sua rainha, a si mesmos, e ao livro da história de uma mulher forte e única, que continuava tão linda e pura quanto sempre fora.
UMA NOVA HISTÓRIA (APÓS OS PERDIDOS)... tw: violência física e emocional, suicídio.
Por gerações, a história de Snow White permaneceu a mesma. Nascida a mais bela do reino, provocou inveja em sua madrasta que durante anos procurou dar um fim à vida de sua enteada, que precisou contar com toda a ajuda que poderia conseguir das pessoas de seu reino, afinal, não havia uma alma que não se apaixonasse pela doçura e pureza da princesa. A tortura só acabou quando Snow conheceu o príncipe encantado e ele a salvou da maçã envenenada. Tale as old as time, não é? Bom, não mais... Está na hora de conhecer a história alterada de Branca de Neve!
Era uma vez duas irmãs... A mais velha havia nascido com os lábios vermelhos como o sangue, os cabelos pretos como a noite e a beleza tão pura quanto a neve... O nascimento dela trouxe ao reino três dias e três noites de muita festa e felicidade. Era uma criança saudável! A futura rainha traria prosperidade ao reino! O seu nome, Snow White, logo se tornou sinônimo de adoração entre os habitantes. A mais nova, por outro lado, nascida com apenas um ano de diferença de sua irmã... Ela não tinha nada de muito especial. Não tinha os lábios vermelhos como o sangue, nem os cabelos pretos como a noite e a sua beleza não era comparada a de nenhum fenômeno encantador da natureza. Seu nascimento trouxe ao reino três dias e três noites de muito pesar, pois ao dar a luz à sua segunda filha, a rainha não aguentou... E a princesa logo se tornou sinônimo de angústia. Apesar disso, o seu pai, o rei, amava muito as duas filhas e quando se casou de novo, prometeu que teriam uma mãe que as amaria tanto quanto. Você já deve saber que não foi o que aconteceu, afinal, algumas coisas nunca mudam. Logo após a morte do rei, a rainha madrasta revelou-se uma mulher arrogante e invejosa. Seu desprezo era direcionado especialmente à Snow White, que costumava encantar desde servos do castelo até príncipes muito ricos de outros lugares que desejavam se casar com ela. A Rainha Má, como passou a ser conhecida pelos súditos, queria dar um jeito em Snow White como havia dado ao seu pai (opa... segredo!) e viu na princesa mais nova a oportunidade de fazê-lo. Pouco a pouco, envenenou a mente da enteada, lembrando-a o quanto era rejeitada por todos e como isso poderia mudar se elas conseguissem tirar Snow White do caminho. Aliadas pela inveja, as duas começaram uma jornada de perseguição com Snow White cujo único objetivo seria vê-la morta.
Em uma manhã enquanto passeava pela floresta nas proximidades do castelo, Snow White conheceu um cervo. Um animal delicado e gentil, com quem ela conversou por horas! Ela bastante solitária no castelo, como você deve imaginar, porque a madrasta e a irmã não a queriam por perto... E era difícil explicar, mas o cervo parecia entender Snow White... Então, quando um homem se aproximou por trás da garota, empunhando uma adaga para cravá-la em seu coração, foi o cervo quem a avisou para fugir. O Caçador foi a primeira tentativa da Rainha e da princesa rejeitada de matarem Snow White. Não deu certo, ele não voltou com o coração de Snow como prometido, mas as duas não desistiram. Enviaram o Caçador para prisão e contrataram um segundo homem, mais bruto e assassino, para ir atrás de Snow White. Ele deveria voltar com a cabeça dela.
Snow White seguiu o cervo pela floresta até eles chegarem em uma clareira quase no fim da tarde. A princesa chorou por horas e horas enquanto o animal tentava consolá-la... até que, ao anoitecer, o cervo se transformou em um belo rapaz diante de seus olhos. Snow White assustou-se, mas o rapaz lhe explicou que era um amigo. Costumava trabalhar na cozinha do castelo, mas um dia, a Rainha Má se irritara com ele por ter feito um bolo para o aniversário de Snow White e o transformara em um cervo. Ele conseguiu reverter o feitiço com uma fada que o encontrou chorando, mas apenas por algumas horas. Snow White descobriu, então, que a sua madrasta não apenas a odiava, como também possuía uma magia perversa capaz de destruí-la. O cervo prometeu que a ajudaria. Na manhã seguinte, levou a princesa até a casa de alguns amigos que haviam o acolhido, os anões.
O tempo passou e Snow White continuou sendo caçada à mandato da rainha e de sua irmã. O caçador sanguinário enviado para arrancar-lhe a cabeça chegou muito perto de concluir o trabalho em uma tarde que Snow fora deixada sem supervisão dos anões e do cervo, mas ao olhar nos olhos da princesa enquanto o machado afundava em seu pescoço e um filete de sangue escorria na lâmina, ele não conseguiu continuar. Fugiu, decepcionando a sua rainha e a si mesmo. Então, a própria Rainha Má decidiu fazer o trabalho. Ela envenenou uma maçã e transformou a aparência da princesa rejeitada para que ela pudesse enganar a irmã. A garota foi atrás de Snow White fingindo ser uma pobre velhinha e lhe ofereceu a maçã. Com o coração puro, Snow White aceitou... e assim, perdeu a vida.
Quando os anões e o cervo chegaram já era tarde demais. Eles choraram por horas e velaram a princesa em um caixão de vidro, decorado com as mais belas flores. A noite então chegou. O garoto cervo aproximou-se do caixão para dar um beijo de despedida na testa de sua princesa antes de fechar o caixão... mas se surpreendeu quando ela abriu os olhos, despertada beijo dele. Era claro que a Rainha Má não poderia saber disso e eles precisariam de um plano para derrotá-la. Snow, o cervo e os anões marcharam na manhã seguinte até o reino vizinho, o reino Encantado, e pediram a ajuda do príncipe David, um rapaz com quem Snow White dançara em um baile há algum tempo atrás. Apaixonado pela princesa desde sempre, ele ordenou que as tropas fossem até Red Rose e prendessem a Rainha Má e a princesa rejeitada. A Rainha Má conseguiu fugir, mas deixou a sua enteada para trás para que fosse responsabilizada por todos os crimes que cometeram juntas contra Snow... E tomada pelo medo do que poderia acontecer consigo, a princesa rejeitada se afogou no lago do castelo antes que a levassem para o seu julgamento.
Snow White e o príncipe David se casaram, unificando os dois reinos como um só... Mas o garoto cervo e a princesa nunca se esqueceram do beijo que a trouxe de volta à vida.
PERSONAGENS CANON APLICÁVEIS:
Snow White (+25)
David Charming (+25)
Rainha Má (+30)
Caçador (+30)
PERSONAGENS PERDIDOS APLICÁVEIS:
Princesa rejeitada (+25)
Garoto cervo (+25)
Caçador sanguinário (+25)
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Gifford Pinchot e o Desenvolvimento Sustentável Moderno: Da Pioneira Conservação Ambiental ao ESG no Século XXI
Gifford Pinchot, um dos pioneiros do movimento conservacionista nos Estados Unidos, foi um defensor apaixonado da preservação dos recursos naturais, cujo legado ecoa até os dias atuais. Ele acreditava na gestão sustentável das florestas e na conservação dos recursos para garantir que as gerações futuras também pudessem desfrutar deles. Essa filosofia de conservação, iniciada no final do século…
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