#gente eu ainda estou procurando plots pra ela
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✧ ━━━━ oi oi gente !! então né, to aqui de novo... hm. mais uma vez pelo mesmo motivo: procurando partners. vou deixar minha guideliness aqui para quem não me conhece dar uma olhada, mas mais especificamente, hoje tô pra panfletar alguns personagens meus que tenho em aberto, vou colocar eles embaixo do redmore. deem uma chance para os meus bebês por favor, juro que eu e eles vamos te amar eternamente. é só me chamar no chat ou deixar likezinho aqui que eu te chamo
ah! ultimo recado antes : esse é meu blog secundário, o primário é @trnzdowzrnings mas tomou shadow ban e bloqueou da tag e de receber/enviar mensagem então postando por aqui.
clicando no nome deles, você é encaminhado para a pagina do pinterest de cada um deles.
sutton astro, ela tem 24 anos, recém-formada em veterinária e também acabou de herdar a fazenda que foi dos seus avós. o fc dela sydney sweeney, mas tô aberta a mudar (bella hadid talvez?? não superei as fotos/vídeo dela andando de cavalo com o boy cowboy dela). a bio completa dela está aqui /// o plot originalmente era esse aqui mas estou aberta a ideias nesse caso também, desde que tenham essa vibe fazenda/cidade pequena americana e tals.
makaila "mali" ackerman, tem 21 anos, é babá e o fc dela é a tyla. imigrante e a filha mais velha que tomou responsabilidades demais crescendo. você pode ler a bio completa dela aqui /// plot que tinha com ela, era que ela era contratada para ser baba da filha de um pai solteiro que também era um cantor famoso, bem watpad. ela ia morar com eles, e os dois iam se gostando e você sabe como é o resto. caso você tenha interesse na mali, a gente conversa e eu tento explicar melhor.
leviticus "levi" rivers, 21 anos é um ex-mormon, estudante de cinema, bissexual que é encantado por viver. tipo, ele sempre vai dizer que topa fazer as coisas, e está ainda meio perdido sobre como as coisas são no mundo fora do culto que ele cresceu. o fc dele é o evan mock e a bio completa dele tá aqui /// o plot dele, era esse aqui mas acredito que podemos encaixar ele em vários plot que você quiser ele mas não gostar dessa ideia em especifico.
nia bayers, tem 26 years old, e é social midia. ela é daquele tipo que falaria com a parede até, sabe? mas ela teve uma vida dificil, se manter positiva como ela é hoje foi bem complicado. o fc dela é a lindissima da ryan destiny e a bio completa dela tá aqui /// o plot dela é uma ideia minha inspirada nos mil livros de romance esportivo que já li dsçlkmdskkk ele aqui pra você dar uma olhada.
notasse com clareza que sou péssima em fazer resumo dos meus personagens, mas real leiam a bio e deem uma chance porque todos foram abandonados e queria muito ter jogado com eles!!
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Sabia que você fala muita merda? Talvez esteja precisando limpar um pouco essa cabeça.
Ops, foi completamente sem querer, mas acabou te ajudando, esta bem melhor agora.
#wedstarter#ela pode ter jogado no seu char#ou seu char viu ela jogando em alguem#enfim pode ser qualquer coisa#gente eu ainda estou procurando plots pra ela
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oi gente, tudo bem? eu sou a nami e vim me aventurar no 1x1. acho que depois de muito tempo vendo que coisa em rpg grande não era pra mim, eu resolvi tentar as coisas por aqui. depois de dar uma estudada em como funcionava, acho que posso dizer que agora desenrolo KKKKK eu tenho 21+ e estou procurando por partners e quem sabe a gente não se ache nesse meio juntes? eu jogo apenas no tumblr porque assim me sinto mais confortável. ainda não fiz uma page de guidelines, mas logo vem aí, no read more eu vou deixar uns plots que gostaria de jogar e quem sabe até uns chars pra tentar desenvolver por aqui.
plot 001 — ( m/f ) muse A e muse B moram juntos há certo tempo. são melhores amigos desde o tempo da faculdade e sempre acabam trocando carinhos um com o outro e até mesmo às vezes dividem a cama porque um adora dormir abraçado ao outro, mas o problema veio quando muse A percebeu que o sentia por muse B não era só uma simples amizade. e de certa ela até sentia que as coisas eram recíprocas até o momento em que muse B disse que ela tinha confundido as coisas e ela decidiu que se mudar era a melhor opção. o que muse B não sabia é que provavelmente também sentia o mesmo e só tinha medo de admitir.
obs: eu tenho preferência por muse A e a gente pode até começar o jogo desde a declaração. normalmente não tenho preferência por char, mas esse é meu xodó porque joguei em rp.
plot 002 — ( m/f ou m/m ) muse A e muse B são idols que participam do mesmo grupo. eles são sempre vistos juntos e os fãs amam ver a interação dos dois. sempre mãos dadas, carinhos por aqui e ali, mas ninguém sabe dizer se vai além de apenas fanservice ou algo entre os dois, mas ambos sabem que há algo ali que ninguém sabe identificar.
obs: esse tem tanto a vertente de os dois sentirem algo e não saberem ou também se odiarem e tudo o que fazem é apenas atuação, mas é aquele negócio: amor e ódio possuem uma linha tênue.
plot 003 — ( m/m ) muse A e muse B se divorciaram. ninguém sabe dizer ao certo se foi o gênio de muse A ou se foi o que parecia ser falta de interesse da parte de muse B, a questão era que o casamento tinha sido as mil maravilhas e do nada tudo tinha ido para o ralo. cada um seguiu seu caminho, mas o destino consegue ser fdp quando quer e então os dois se viram tendo de se encontrar novamente para trabalhar juntos em um assassinato. afinal de contas, um casal composto por um detetive e um médico legista tinha o que dar.
obs: seria interessante se ainda tivessem feelings um por outro, uma amargura e uma dor por terem se separado sem saber em exato o que, mas são cabeça duras demais pra admitirem e também angst até umas horas.
plot 004 — ( f/f ) muse A e muse B estudam na mesma faculdade, mas seguem rumos diferentes de um jeito que é quase impossível fazerem parte do mesmo mundo, afinal de contas muse B pode ser considerada praticamente a garota fofa popular, enquanto muse A é um tanto quanto fora dos padrões que as pessoas estão acostumadas. só que quando viu muse A estava mais do que interessada em muse B e ela não sabia que isso era recíproco até um dia que ficaram finalmente a sós.
obs: eu não sou acostumada com f/f, mas eu queria uma vibezinha meio fluffy então acho que esse funcionaria pra ir de baby steps.
plot 005 — ( m/f ) muse A e muse B acabaram sabendo no susto que se tornaram noivos por conta de seus pais. eles simplesmente decidiram que era hora de unir a família de ambos que eram cheias de riquezas. só que os dois não conseguem nem olhar na cara um do outro sem querer voar em seu pescoço, quem dirá conseguirem dividir o mesmo teto no futuro, mas quem sabe um dedinho do destino não possa ajudar nos dois.
obs: esse aqui dá pra ser bem na saga de gente gritando, brincando, rindo, tretas. é bem open a meio mundo de coisa.
CHARS QUE QUERIA DESENVOLVER
aqui embaixo vem alguns chars meus que tive em rps, mas não consegui desenvolver nada deles ):
bang nari, 24 anos, acompanhante de luxo.
nari cresceu sem saber o que é ter pais ou qualquer sinal de família, ela acabou entrando nessa vida depois que um garoto chamou ela pra fingir ser sua namorada. então ela decidiu ser isso pra vida até o momento em que acabou sendo contratada em um restaurante e sendo verdadeiramente paga para isso e até mesmo tendo mais segurança.
sugestões de plot: alguém que mostre pra ela que ela pode sim ser amada apesar do emprego que tem, uma espécie de sugar daddy, um cliente assíduo que sente algo pela nari, mas não sabe como agir.
shin hoseok, 22 anos, estudante de dança.
tw: menção a suicídio. se tem alguém que sofreu mais do que deveria na vida foi hoseok antes mesmo de perceber. fruto de um affair de sua mãe, ele só conheceu o que era amor até seus cinco anos antes de sua mãe simplesmente decidir lhe entregar ao seu pai. hoseok cresceu num lar que lhe fodeu a mente a tal ponto que ele perdeu a conta de quantas vezes já pensou e até tentou se matar. possui diversas cicatrizes no corpo por isso e apesar de sorrir fingindo que está tudo bem, sua mente e alma estão destruídos há tempos.
sugestões de plot: um melhor amigo que cuide dele e que vá ensinando a hoseok que ele pode ser amado e que pode se amar. alguém que apareceu de supetão na vida dele e agora está aí cuidando dele.
park evie, 24 anos, estudante de teatro.
evie saiu da austrália pra estudar teatro na coreia do sul porque seu sonho é se tornar atriz famosa de doramas. ela é bem louca do juízo e cheia de brincadeira, usa até o fato de ser metade australiana como desculpa para não precisar agir fofamente ou como uma coreana completa para ter que usar honoríficos ou algo parecido.
sugestões de plot: ex namorado que possuía um filho que a largou com uma desculpa esfarrapada qualquer e agora quer tentar reconquistá-la de todo jeito. alguém que seja competição dela no curso pra ser o melhor. um ator que a conheceu e os dois tão meio que à beira de viver aquele romance de fã x idol.
park eunwoo, 23 anos, idol e streammer.
eunwoo se tornou idol em prol da irmã que também é uma e ele se inspirou nela para chegar nesse caminho. entrou até mesmo na mesa empresa que ela, ele debutou em seu grupo, mas um tempo depois ele sofreu uma lesão no ombro que tem sido um problema e tanto para si. se atrasa mais para aprender as coreografias mesmo sendo o melhor dançarino porque não que agravar seu caso, mas talvez seu maior problema seja a empresa querendo dar disband em seu grupo sem motivos aparentes e foi assim que ele decidiu se tornar a streammer para tentar ter mais views no grupo e arranjar um jeito de esquecer dessa situação.
sugestões de plot: companheiro de grupo que esteja ao lado dele, que até possa ser apaixonado pelo eunwoo, mas não tenha coragem de contar. algum fã que ganha um presente do eunwoo e acabam se encontrando cara a cara e até se apaixonando. staff que tenha uma relação boa até demais com ele rs.
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preparem-se plastics pq vou mandar textao.
sinceramente, não vejo motivo algum pra krp ainda existir como uma tag separada. antes, lá em 2018 eu até entendia, pq parecia que asian fc nao tinha o mesmo reconhecimento na tag geral e personagens com descendência asiática acabam sendo ignorados, mas os tempos mudaram, é 2022 e o que mais vejo é player da tag geral com vontade de usar asian fc. sei disso pq no rp que to eu sou praticamente a única player que usa idol de kpop, todos os meus personagens sao descendentes de asiáticos e tenho plot com todos na comunidade, e os outros players mesmo estão se sentindo mais empolgados com a ideia de tentar um fc coreano, por exemplo. e com a krp agr focando mais em rp de twitter, nao vejo motivo para continuar se chamando krp br. vira twitter rp br de uma vez!
vejo sempre o pessoal pedindo rp diferente, rp no tumblr e blá blá blá, mas eles não se dão o trabalho de procurar fora da krp. tem rps de tumblr incríveis que vocês podem entrar pra fugir do slice of life, gente! estao todos no diretório da niko, mas já que ficam com preguiça de procurar vou falar deles pra vcs.
a gaecheonhq tá ai, se passando na coreia com plot que foge do famoso cidadezinha sem graça e universidade; temos o swordhqs com temática de heróis, que parece bem promissor; a ideia do cluerp parece incrível; anaklusmoshq com temática de mitologia e semideuses, tanto gregos quanto romanos, com task ainda fresquinha e a todo vapor pelo que vi; o mfhqs com tema de vampiros seguindo a linha de tvd que é uma série que sei que muitos devem amar; e pra fechar o cursed-hqs que tá aí já faz um ano com o tema de contos de fada e ouat, outra série muito amada. isso tudo de rp aberto no tumblr, temas diferentes e podem sim receber personagens asiáticos. por que nao vao jogar neles? o que dá tanto medo de ir pra tag geral? não estou em todos porque já achei meu cantinho, mas tenho certeza de que os players vão receber qualquer fc de braços abertos - e se não receber, é só pedir o unfollow e procurar um que te acolha.
saiam um pouco da bolha, experimentem temas novos, porque rpg é justamente isso. explorar mundos novos e ter novas aventuras, interpretar e se divertir nisso. é isso, thank you for coming to my ted talk
Olá, bunny, boa tarde! Sempre estamos preparadas para receber textões, então fique à vontade.
Lá para 2018 eu já jogava na tag geral com kfc e nunca tive problemas, mas já ouvi relatos de pessoas que tiveram. O oposto também já foi pauta aqui também. Mas eu concordo com o seu ponto, inclusive esse assunto já foi bem debatido na tag gringa, sobre a separação ou não separação das tags. Eu concordo que, nessa altura do campeonato, isso deveria ser repensado.
É só um jogo, as pessoas precisam parar com essa mania de automaticamente cancelar um tema só porque ele está em outra tag. Eu dei uma olhada por cima um dia desses nesses rpgs de tumblr ativos da tag geral e a maioria deles possui fcs asiatiques e isso já ocorre há muito tempo. Fiquem mais tranquilos quanto a essa questão, desapeguem um pouco da krp se vocês estão procurando temas diferentes e querem se aventurar pelo tumblr.
E não é que concordo com sua ask? Achei ela bem querida.
No mais, para quem ainda não tem o GPS do mundo do rpg, indico novamente o diretório da @nikotalks.
Vou citar aqui as comunidades mencionadas na ask, para o pessoal que está procurando algo diferente para jogar:
@gaecheonhq
@swordhqs
@cluerp
@anaklusmoshq
@mfhqs
@cursed-hqs
Um beijo e volte sempre com o ted talk!
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[Fanfic]
FIC DE ANIVERSÁRIO PRA ZU, QUE MERECIA MAIS PORÉM A GENTE SOMOS POBRE te amo bby
Título: NÃO TEM TÍTULO ME PROCESSEM Aquele com a Capa do Livro
Pairing: Brarg
Sinopse: Martín generosamente decide fazer um favor para uma amiga, e as coisas saem um pouco do controle.
Pensando agora, levando em consideração o contexto histórico do momento e todos os fatores disponíveis, Martín estava disposto a admitir que erros tinham sido cometidos.
No caso: ele devia ter desconfiado quando María o convidou para um café da tarde na padaria chique, e se ofereceu para pagar a conta.
– Eu faço questão, – disse ela, inclinando-se para cobrir sua mão com a dela, os calorosos olhos castanhos fixos nos seus, – Afinal de contas, eu tirei você do trabalho só pra isso, é o mínimo que posso fazer.
– Você sabe que eu não ligo, – respondeu ele, – Nada me dá mais alegria do que fugir de lá por uma meia hora. Só não pode levar mais do que isso, porque eu tenho um call com os espanhóis no fim da tarde.
Ele trabalhava numa empresa de TI, que respondia para a nave-mãe europeia toda segunda-feira. Em teoria, ele deveria fazer um relatório. Na prática, ele se esquivava de perguntas bem capciosas que o chefão insistia em fazer sobre quando a filial argentina pretendia acertar suas dívidas. Ele nem achava que a tal dívida deveria ser paga, não eram a mesma empresa? Então. Fora que isso nem era problema seu. É só que o chefe daqui não queria comprar briga e, por alguma razão inexplicável, Martín tinha fama de ser combativo.
María sorriu para ele, apertando sua mão com carinho, e acenou para um garçom. A padaria era tão metida a besta que tinha atendimento nas mesas.
– Eu não ousaria te atrasar e estragar o único ponto alto da semana. Quando você vai largar essa coisa?
A pergunta que não queria calar. Todo mundo em seu grupo de amigos concordava que ele não poderia ter encontrado um trabalho pior. Ou porque não tinha nada a ver com sua personalidade, ou porque ele era obrigado a fazer horas-extras num ritmo insano ou porque, como dizia Luciano, que nem era seu amigo mas mesmo assim o assombrava, ele era idiota demais para trabalhar com TI.
Isso nem valia sua atenção, obviamente, mas as vezes Martín se lembrava dos olhos dele, e do tom incrédulo da voz. Você, trabalhando nisso? Medindo-o de cima a baixo, como se fosse inacreditável.
E como se um entregador de pizza estivesse em posição de julgar.
E de ficar chateado, ainda por cima, quando ele respondera exatamente isso. Mas quem estava pensando em Luciano? María estava esperando sua resposta.
– Quando achar um trabalho melhor, – disse ele com um suspiro – Ou quando você finalmente admitir que quer pagar meu aluguel em troca de favores sexuais.
Era uma piada antiga, desde que María tinha engrenado uma carreira até que bem decente como autora de romances eróticos. Ela não ganhava o suficiente para isso, mas geralmente respondia com alguma proposta absurda. Oferecer algum bairro horrível, ou arrumar um cargo em alguma biqueira, coisas assim.
Nesse dia, ela fez uma pausa breve, o sorriso aumentando:
– Então. Engraçado você dizer isso.
Essa era a hora em que ele deveria ter saído correndo.
Em vez disso, ele ignorou os sinais de alerta e sorriu de volta, esperando a piada.
Que não veio. O que veio foi:
– Martín, eu já mencionei que você é um cara bem bonito?
– Provavelmente. Todo mundo já mencionou em algum momento.
– Estou certa de que isso não é verdade, mas não importa. Você tem um carisma tão grande, além da beleza, é uma coisa que vai além da mera aparência, sabe?
– Se você quer mesmo favores sexuais, é bom dizer logo pra gente começar, senão não dá tempo de ir pra minha reunião.
Ela o olhou com desaprovação, e o garçom ao seu lado deu uma tossida nada discreta. Martín nem tinha visto o sujeito chegar.
Os dois fizeram o pedido, ignorando o ar abertamente curioso do sujeito, e esperaram que ele se afastasse. Então ela disse:
– Pare de me fazer passar vergonha.
– Você que começou! Que conversa é essa?
– Bom, é verdade, não é? Você é carismático, até que ajeitadinho e, mais importante, parece muito com o protagonista da minha nova série. O Hernán Martinez.
Martín estreitou os olhos:
– Qualquer hora dessas alguém vai te processar, e eu vou rir.
– Ele é um CEO super arrogante que parece realizado, mas na verdade tem traumas passados porque seus pais sempre deram dinheiro, mas não amor, e ele foi trocado na maternidade, mas não sabe ainda, e no momento está bem frustrado com o trabalho milionário dele, porque o dinheiro não compra felicidade...
– Que idiota.
– ... e acaba se apaixonando pelo cara do carrinho de brownies na frente da empresa, que ninguém sabe, mas é filho de uma outra família bem rica, mas foi abandonado na infância e perdeu a memória. Ele joga um brownie na cabeça do Hernán, e daí nasce um grande amor.
Não era sempre que Martín escolhia as palavras, mas na última vez que tinha criticado um dos plots dela, María tinha dado graves problemas de performance para o pérfido loiro de olhos verdes que queria separar o casal principal. Com o objetivo de evitar a mesma sina, ele optou pela resposta mais diplomática:
– O que?
– Vai ser lindo, só de falar estou quase chorando. Será uma série com pelo menos dez livros, o que me traz de volta à questão. Preciso de um modelo pra capa, e você seria perfeito.
Martín riu. As capas dela eram todas com homens musculosos exibindo o peitoral trincado. Talvez um tantinho mais do que o seu, mas ele estava muito bem, obrigado, e não ia destoar em nada.
– Era só isso? Pois não, eu te mando umas fotos e você pode usar. Sabia que um dia iam descobrir meu verdadeiro potencial. Precisa ser sem roupa? Alguma posição específica?
Outra tosse. O garçom colocou os pratos na mesa sem fazer contato visual com nenhum dos dois, e fugiu em seguida.
– Puritano, – disse Martín, analisando sua escolha. No caso, um café e um croissant com manteiga, porque tudo ali era muito caro. Tantas horas-extras, e não tinha dinheiro nem pra comer um lanche decente. Não admirava que Luciano o desprezasse.
Por outro lado, Luciano podia ir achar o que fazer, em vez de ocupar seus pensamentos.
– Não dá pra usar fotos aleatórias, – disse María, – Eu quero imagens de qualidade, tiradas num estúdio de verdade, com a iluminação certa e tudo o mais. E com o seu par. Digo, o par do personagem. Vou achar uma pessoa que combine, e daí... bom, vocês teriam que fazer umas poses mais românticas. Nada pesado, lógico, mas sei lá, abraços, uns olhares sensuais, de repente um beijo. Vários beijos. Em vários ângulos.
– Hm, – disse ele, degustando um gole de café, – Tudo bem.
– É um trabalho de verdade, eu calculei o cachê por hora e quero pagar certinho. E você estaria me fazendo um favor enorme, terei uma capa única no mercado, não tem risco de o pessoal querer roubar minha ideia.
– Tudo bem.
– E é bem tranquilo, não vai doer nada, é uma tarde só do seu... você disse que tudo bem?
Ele deu de ombros, mordendo o croissant e espalhando farelos na mesa:
– Sim, por que não? Parece divertido. Quem eu vou beijar?
Ela se iluminou, e agarrou sua mão de novo:
– Eu sabia que podia contar com você! Ah, ainda não é certeza, estou falando com ele. Eu te passo tudo depois, quando fechar com o estúdio. Vai ser incrível, todas as meninas vão adorar ver o seu corpo sensual.
Martín sorriu para ela.
O garçom, que estava vindo perguntar se queriam mais alguma coisa, deu uma volta e passou reto pela mesa, mas os dois ignoraram. E só bem depois Martín foi pensar que, se ela estava entrando em contato com seu par, poderia ter fornecido o nome dele. Nem que fosse só para matar sua curiosidade.
Na hora, não pareceu importante.
*
O estúdio era bem pequeno, mas bem ajeitadinho. Martín avaliou a entrada, a recepção e a salinha de espera para onde foi conduzido, e concluiu que não tinha risco de perder um rim. Acomodou-se no sofá de dois lugares, pegou uma revista e se preparou para esperar.
Em vinte segundos, largou a revista na mesinha, sem paciência. María tinha avisado que ia atrasar uma meia hora, e que seu coadjuvante estava chegando, e que ele devia aguardar, então Martín não tinha para fazer além de pensar na catástrofe irreparável que era sua vida.
No caso: seu chefe estava culpando-o por uma reclamação dos espanhóis, Martín tinha explicado cordialmente que a culpa não era sua coisa nenhuma, e os dois tinham chegado num impasse que dera pra ouvir do outro andar. Era bem possível que ele chegasse amanhã e fosse encaminhado direto para o RH.
Ou seja, estava no espírito de um CEO milionário procurando um romance para se consolar por ser podre de rico. E estava afundado no sofá, olhando para o nada e comtemplando as injustiças da vida, quando ouviu passos. Até se levantou, disposto a ser amável com a pessoa que ia ter a honra de beijá-lo.
E teve o prazer de ver Luciano atirar um sorriso alegre para a recepcionista, antes que o visse ali, por um segundo confuso antes que a ficha dos dois caísse ao mesmo tempo.
O sorriso dele sumiu do rosto. E Martín ficou paralisado. Eles se encararam de longe – bom, meio metro, relativamente de longe – e então Luciano acelerou o passo. E chegou perto. E teve o desplante de parecer desesperado:
– Por favor, diga que isso é uma coincidência e você está aqui pra fazer um comercial de shampoo anticaspa!
– Não sei, – rebateu Martín, ofendido, – Você é o cara do carrinho de brownie, ou está aqui pra um de pomada antiacne?
Daria certo, aliás. Agora que estavam perto, dava para ver que a pele dele era perfeita. Será que Luciano tinha usado alguma pomada? Impossível que tivesse atravessado a adolescência inteira sem cicatrizes.
– Urgh, – disse ele, fechando os olhos por um momento, – Eu sabia que ela estava escondendo alguma coisa. Pelo menos ainda dá tempo de ir embora.
Martín deveria concordar. Era exatamente o que estava pensando. Bom, nisso e na pele sedosa dele, mas mais nisso, então não tinha a menor razão para ficar ainda mais irritado com aquelas palavras, menos ainda para dizer:
– Por quê? Você tem medo de não me impressionar? Não se preocupe, eu não conto pra ninguém que você beija mal.
Luciano, que já tinha até se virado, parou de novo.
E olhou para ele.
E estreitou os olhos.
Outra coisa que ele podia fazer era comercial de rímel, pensou Martín. Ou alongador de cílios. Será que ele usava?
– Você está insinuando que eu beijo mal? – disse Luciano.
– Claro que não. Se fosse insinuar, teria sido bem mais sutil. Pode ir, eu explico pra ela que você se intimidou.
Os olhos dele faiscaram.
E então o momento passou. E Luciano sorriu.
Não era um sorriso agradável.
– Sabe, – disse ele, – Se você queria me beijar, não precisava dessa cena toda, era só chegar direito. Vamos, que eu tenho mais o que fazer.
E passou por ele sem um segundo olhar, obrigando Martín a segui-lo, indignado demais para manter o tom de provocação:
– Escuta aqui, eu não tive nada a ver com isso, foi ideia daquela maluca!
– Sei.
– Inclusive acho bem possível que você tenha armado essa situação toda, o que me garante que você não estava desesperado pra me beijar?
– Sei – repetiu ele, chegando no final do corredor. Abriu uma porta e entrou e Martín o seguiu sem pensar, disposto a continuar a briga, mas se distraiu quando Luciano acendeu a luz.
Agora estavam no estúdio em si. Era uma sala menor do que ele tinha esperado, uma das paredes cobertas por um fundo branco diferente da tinta branca, e três luminárias enormes. Luciano foi mexer com elas, e Martín franziu a testa:
– Sei que você está com pressa, mas não precisa invadir o lugar. Dá pra esperar o pessoal chegar.
– Eu trabalho aqui, trouxa.
– Ah, é? Além de fotos, eles também fazem pizza?
Luciano se deu ao trabalho de lhe atirar um olhar venenoso, antes de voltar ao que estava fazendo, que provavelmente era quebrar tudo.
– Não, eu trabalho na pizzaria em fim de semana, e aqui nos outros dias. Faz um esforço que você vai entender.
– Para de mentir, que eu sei que você não é fotógrafo.
Ele terminou fosse o que fosse que estava destruindo, e se afastou das luminárias. Voltou para perto de Martín, olhando a sala como se tivesse mudado muita coisa, e não se deu ao trabalho de responder.
Típico, pensou Martín, irritado. Agora o silêncio tinha ficado estranho, como se a pausa fosse um degrau faltando numa escada. Bem típico de Luciano arruinar até uma briga.
Tudo bem. Problema dele. O que Martín ia fazer era esperar María chegar, explicar exatamente de que forma ia matá-la e esconder o corpo, e depois beijar Luciano de um jeito que ele nunca mais ia esquecer. Ia destruir sua vida, porque a partir desse momento ele jamais conseguiria beijar outra pessoa sem pensar no que estava perdendo. Daqui a cem anos, caso vivesse tanto tempo, ainda ia lembrar desse momento. Ia implorar para saber suas técnicas, mas Martín não ia compartilhar, e ele ia ter que...
– Eu faço curso, – disse ele então.
Martín ficou espantado.
– De beijo? Existe isso?
Luciano o olhou como se ele estivesse louco.
– De fotografia. Não se preocupe, você vai ter sua chance de me beijar, não precisa dessa ansiedade toda.
Martín tinha certeza de que não tinha nem remotamente dado a entender que estava ansioso, mas esse era exatamente o tipo de coisa que Luciano fazia. Pura projeção, coitado.
Ele deu de ombros, e disse:
– Bom, então está no lugar certo.
Luciano franziu a testa.
Dava até para ver as engrenagens empoeiradas de sua cabeça lutando contra a ferrugem. Martín aguardou um momento, e acrescentou:
– Isso não foi um insulto, só um comentário. É um estúdio, se você quer trabalhar com foto, é um ótimo começo. Está vendo? Não é só porque você me chamou de idiota assim que a gente se conheceu que eu vou descer ao seu nível.
Em vez de agradecer, Luciano ergueu as sobrancelhas, que, aliás, eram bem cheias, e Martín se perguntou por um momento o que aconteceria se tocasse nelas. De repente tinha uma cena assim no livro, vai saber, o tal do CEO podia... qualquer coisa, segurar delicadamente a face do cara do brownie e deslizar a ponta do dedo sobre sua sobrancelha, num gesto casual e completamente normal de se fazer, e então...
– Eu não te chamei de idiota, – disse Luciano, – Você que ofendeu o meu trabalho logo de primeira só porque não é em um escritório!
– Eu jamais faria isso! – rebateu Martín, o rosto esquentando, – Eu tentei cumprimentar amavelmente e você riu na minha cara!
– Eu não ri coisa nenhuma, você literalmente disse que eu nunca ia ser nada na vida e perguntou se eu tinha fugido da escola e disse que provavelmente eu roubava as azeitonas da pizza e sacudia o guaraná de propósito!
Seus olhos estavam soltando faíscas, e ele chegou perto como se tivesse alguma chance de Martín se intimidar e recuar. Em vez disso, ele se aproximou também:
– Talvez eu tenha dito isso, mas eu falo coisas! E você disse... tá, você não chegou a dizer, mas fez uma cara bem ofensiva quando eu falei do meu emprego, como se fosse inimaginável que eu pudesse trabalhar com TI!
– Mas é inimaginável! Pode perguntar pra qualquer um, quando a pessoa liga pra consertar a internet dela e alguém tem que ir lá dizer que é pra esperar quinze dias úteis e você aparecer, todo mundo vai ter um choque!
– Não é nisso que eu trabalho – disse ele, já erguendo a voz, e então se obrigou a parar antes que caísse numa tangente – E o que isso quer dizer, por que eu não poderia não consertar a internet dos outros? Caso TI fosse isso, coisa que não é, o que te faz pensar que eu não daria conta? Qual é o seu problema comigo?
– Não é questão de dar conta, – devolveu Luciano, furioso – Eu só acho ridículo porque você é bonito demais pra isso! A gente espera, sei lá, qualquer outro tipo de pessoa, não você! Parece os livros da María que até o eletricista tem cara de modelo, a vida não funciona assim!
– Oh, – disse Martín.
Luciano estava pronto para continuar, e então percebeu o que tinha dito. Sua expressão se encheu de horror:
– Não, espera, o que eu quis dizer...
–Você acha, – interrompeu Martín, cautelosamente, – Que eu sou bonito demais pra trabalhar? É isso?
– Não, – disse ele, defensivo, – Não foi nada disso que eu falei.
– Porque eu penso isso com frequência. É bom saber que as pessoas concordam.
– Escuta, seu otário, eu não quis nem de longe dizer que você...
– E eu poderia dizer a mesma coisa, na verdade. Ninguém espera se deparar com você quando pede uma pizza. Imagino que todo mundo queira te chamar pra entrar pra comer – ele pensou um pouco, e acrescentou – A pizza, no caso.
Luciano abriu a boca para responder, e então fechou de novo. E desviou os olhos, subitamente interessado na textura do piso.
Martín não reclamou, fascinado pela cor da parede. Os dois ficaram quietos, lado a lado num silêncio cada vez mais constrangedor, e ele estava tentando decidir se era melhor esperar lá fora ou simular um desmaio, quando Luciano disse:
– Às vezes chamam mesmo. Mas eu não gosto. Estou trabalhando.
– E eu não gosto muito do meu trabalho. Tem reunião toda semana e sempre sobra pra mim. Pode ser que eu tenha me irritado demais naquele dia. Hoje mesmo eu quase fui demitido. Meu chefe acha que eu falo demais.
– Não posso imaginar por quê. Mas olha, talvez eu tenha me expressado mal, sei lá. Às vezes acontece.
Os dois se calaram de novo.
Depois de um momento, Luciano disse:
– Você estava de camisa social. E gravata. Isso pode ter me desconcentrado um pouco.
Não tinha nada a ver com nada, mas seu tom de voz já era uma mensagem. Martín assentiu.
– Você estava com uma jaqueta de couro. Provavelmente falso.
– Óbvio. Uma de verdade custa mais que o meu aluguel.
– E o cabelo todo bagunçado do capacete. E a boca meio vermelha, acho que do vento.
– Hm, – respondeu Luciano, inteligentemente.
Os dois silenciaram de novo.
E então começaram a falar ao mesmo tempo, pararam, e Martín forçou um sorriso mais ou menos convincente:
– Você primeiro.
Luciano deu de ombros, quase casual:
– Eu ia dizer que a gente pode ensaiar, pra adiantar as coisas. Já que estamos aqui mesmo.
– Boa ideia – disse ele, aliviado.
– Porque daí quando for tirar a foto já vai de uma vez, vai estar meio que tudo pronto.
– Ok, vamos.
– E não teremos que perder tempo se preparando muito pra... o que você disse?
Martín sorriu de novo, agora de verdade. E se aproximou. Luciano ergueu os olhos. Outro comercial que ele poderia fazer era de...
Bom, de olho, caso alguém quisesse. Os dele eram de um castanho escuro quase líquido, enormes, sombreados pelos cílios indecentemente densos e, mais importante, fixos nele como se Martín fosse mesmo um CEO impressionante. Sua boca perfeita entreaberta, os lábios úmidos esperando, pedindo por um beijo, e ele tomou um segundo para gravar a imagem na memória, porque esse ângulo era impossível de fotografar. Esse olhar era só seu.
Luciano não estava esperando a pausa. Teve paciência por 0.3 segundos e então jogou o braço em torno de seu pescoço, a mão em sua nuca e a outra na gola da camiseta. E puxou-o para baixo, num beijo que se misturou com sua risada.
*
– Vai por mim, – disse Luciano um pouco mais tarde, – Todas capas dela são de caras sem camisa.
– Se nos chutarem pra fora, eu vou pôr a culpa em você.
– Estou dizendo, eu trabalho aqui, ninguém vai nem ligar.
Nisso Martín estava de costas contra a parede, o corpo de Luciano pressionado contra o seu. Ele estava falando nas pausas entre os beijos em seu pescoço, e mordidas leves que estavam deixando-o todo arrepiado. Um pouco difícil de se concentrar.
– Tira a sua primeiro, eu quero ver uma coisa.
Suas mãos sob a camiseta dele estavam lhe dando um quadro mental de pele lisa e músculos firmes, e ele queria mesmo dar uma olhada, mas Luciano disse:
– Não, eu vou ficar vestido. O meu personagem é tímido, ela explicou um pouco, é o tal do Martino que...
– Martinez.
– Ou isso, ele que vem atrás. O Silvano da Luz é discreto e recatado e vende os doces lá pra sustentar sua bisavó.
Martín fez uma careta.
– Esse é o nome dele?
– Péssimo, eu sei, e deveria ser Sílvio, mas da última vez que eu fiz uma crítica construtiva, ela me jogou de um penhasco depois de um sequestro que nem deu certo. Hmmm faz isso de novo.
Isso, no caso, era um movimento de quadril que tinha proporcionado um contato elétrico e um curto-circuito em sua cabeça. Daqui a pouco iam ter que optar entre tirar as calças ou passar vergonha, e estava tentando raciocinar por cima dos lábios dele em sua garganta quando a porta se abriu.
– Mil perdões, – disse María, entrando no estúdio como um ciclone – Por favor, me digam que vocês não se mataram, eu fiquei presa no trânsito e não... oh.
Luciano virou para ela, tão perto que o gesto encheu a boca de Martín de cabelo. Ele o afastou pelos ombros, sem soltar, e se endireitou, e tentou pensar no que dizer.
Por fim optou por:
– Oi.
– Oi – disse ela, olhando de um para o outro. Devia mesmo ter corrido do ponto até aqui, o rosto afogueado, o cabelo fora de lugar. – Hm. Eu vou... vou tomar uma água, já que vocês estão se entendendo. O fotógrafo já está vindo. Com licença.
E saiu.
E então abriu a porta de novo, enfiou a cabeça para dentro:
– Não saiam do clima! Essa é a vibe que eu quero para as fotos!
E saiu de novo.
Martín poderia jurar que ela estava disfarçando um sorriso.
– A gente devia cobrar extra, – disse Luciano. Martín puxou-o de volta:
– Foco. Ainda não terminamos o ensaio.
– Verdade, – concordou ele, mas não retomou ainda. Olhou seu rosto com cuidado, um encanto evidente nos olhos, e então tocou seus lábios com a ponta dos dedos – Eu queria uma foto de você assim. Exatamente agora. Você não faz nem ideia de como está.
A sorte é que seu rosto já devia estar tão vermelho que não ia fazer a menor diferença, e dava para disfarçar o rubor de prazer com essas palavras. Em vez de responder, Martín abriu a boca, mordeu de leve a ponta do dedo dele, admirando o sorriso lindo, solto e confortável e, no momento, todo seu.
E então puxou-o para outro beijo, porque a tal da série ia ter pelo menos dez capas, e eles ainda tinham muito que ensaiar.
*
AN: Nenhum profissional de TI ou entregador de pizza foi ferido durante a confecção (???) dessa história. A opinião do Luci não representa a da autora, que considera todos bonitos e legais e deseja de coração que recebam um aumento.
#brarg#myfics#A ZUZU FAZ ANOS O AZAR É SÓ DELA#CADA DIA QUE PASSA ELA FICA MAIS VELHA#mas também dá pra cantar Bela
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guide: 1x1 no discord
Olá, gurizada! Olha quem está lembrando que é rph também e voltando a fazer um guide. Aqui está uma explicaçãozinha de como jogar 1x1 rp pelo discord. Recentemente eu descobri isso e achei 10/10. Esse guide é de como eu aprendi a jogar 1x1 no discord, se tiver alguma outra forma eu não sei. E o guide é cheio de prints, porque eu explico melhor mostrando. E é isso aí, bora pro guide.
Antes de começar, eu queria dizer que ainda tem um monte de coisa no discord que eu ainda não sei como funciona kkkkkk tipo roles (que é uma coisa dentro dos chats do discord que eu não sei o que é kkkk). Então provavelmente esse guide não vai funcionar para um rp inteiro dentro do discord, porque aí você teria que saber um pouquinho mais.
Porém, pra jogar 1x1 a coisa fica mais simples. Eu já vi gente dizendo que não sabe jogar no discord porque é muito complicado. Olha, não é tanto assim, não. Pelo menos para 1x1. Depois que eu aprendi, eu achei super simples.
antes de mais nada, o que é o discord?
É um app de mensagens que originalmente foi projetado para a comunidade de jogos, e a gente está se apropriando lmao. Teoricamente, rp é jogo, não é mesmo? Pra usar o discord, você cria uma conta, e aí vai ter um nome de usuário (ou seja, não precisa ficar passando seu número de celular pra pessoas, porque eu acho que tem gente que fica meio desconfortável com isso nos outros apps de mensagem). Você pode usar o discord no navegador, pode baixar o app no seu computador e/ou no seu celular. Bem versátil esse menino discord. Nele você pode adicionar o povo como seu amigo e pode conversar com eles diretamente ou pelos servidores (que são como group chats, eu vou explicar melhor isso na parte de como jogar). Acho que isso explica num geralzão o que é o discord.
prós e contras
PRÓS:
Mobilidade. Eu baixei o app no meu celular e consigo fazer tudo por lá. Conversar com o povo pra combinar as coisas, criar os chatzinhos onde vão ser os turnos, responder e começar os turnos. Pra quem não tem tanto tempo de ficar no computador respondendo turno (que nem eu no momento), é muito bom.
Organização. Eu achei jogar no discord muito organizadinho. Há um tempo eu já estava procurando alternativas pra jogar 1x1 pelo celular por causa de tempo, mas todas as que eu achei não eram tão organizadas quanto jogar pelo tumblr, então eu nem tentava. Mas eu gostei da organização do discord.
CONTRAS:
Estética. Se você gosta de ficar criando tumblr de personagem e customizando o theme e criando páginas de info, deixando tudo bonitinho com a cara do seu char, não dá pra fazer isso no discord. Como tudo é jogado por lá, não vai precisar nem criar o blog do seu personagem (se você não gosta de criar blog de char que nem eu, isso é um pró; mas se gosta, pode ser um contra).
E foi literalmente só isso que eu consegui pensar de contra pro discord. kkkk ok
mas então, como joga?
Beleza, vamos a explicação em si, finalmente. Eu vou usar aqui prints do discord no navegador, mas o app dele é exatamente a mesma coisa, então já dá pra ter uma ideia geral não importa onde você for jogar.
Isso aqui é o que você vê na página iniciar do discord pelo navegador. Você pode ver seus amigos, quais estão online ou não, as mensagens diretas que você tem com eles e os seus servidores (que são aqueles que eu marquei em laranja). São nos servidores que a mágica acontece. Como eu falei antes, eles são tipo um group chat. Quando você cria o servidor, você adiciona a pessoa (ou pessoas) que vão jogar com você e ela(s) vão ter acesso.
Quando você clica nos ícones dos servidores aparece isso. e é aqui que você joga. Esse aqui é o exemplo do meu servidor com a Jojoelma. Existem as categorias (que aqui no print são: “geral”, “suhoon”, “chaewoo” e “eunjinri”). Eu e a Jojoesley criamos uma categoria para cada um dos plots de 1x1/ships e mais uma, a geral, para outras coisinhas. As categorias são como se fossem “pastinhas” dentro do servidor, e dentro de cada uma você pode colocar vários chats relacionados a isso. E o nome desses chats é canal. Canal é cada um desses chats que começam com uma #. Nesse servidor aqui a gente decidiu criar um canal para cada personagem (caso a gente queira escrever povs dos personagens), um para jogarmos com mensagens de texto in character, e aí os outros para os turnos. Você não precisa seguir exatamente essa ordem, pode criar categorias e canais que você quiser. Por exemplo, com outras pessoas, eu criei a categoria ooc, com o canal “info”, onde a gente pode colocar informações e bios dos personagens e aí fica fácil para a outra pessoa ver. Que nem nesse exemplo aqui em baixo:
Mas e aí como que joga dentro dos canais? Você só escreve o turno e manda. Simples assim kkkkkkk
Aqui é um exemplo de turno meu com a Jojosefina. Ali onde eu marquei de laranja, que é onde você escreve as mensagens pra mandar para as pessoas, é onde você escreve o turno e manda. Aí fica assim. O número limite de caracteres por mensagem, se eu não me engano, é 2000. Se o seu turno passar disso, é só mandar a mensagem e continuar escrevendo. E também dá para você colocar negrito, itálico, sublinhado etc etc, no texto, é só usar esses códigos:
itálico: *palavra ou frase aqui* (um asterisco)
negrito: **palavra ou frase que aqui** (dois asteriscos)
negrito e itálico: ***palavra ou frase aqui*** (três asteriscos)
sublinhado: __palavra aqui__ (dois underlines)
itálico sublinhado: __*itálico sublinhado*__ (dois underlines e um asterisco)
negrito sublinhado: __**negrito sublinhado**__ (dois underlines e dois asteriscos)
Negrito itálico sublinhado: __***negrito itálico sublinhado***__ (dois underlines e três asteriscos)
tachado: ~~tachado~~ (dois tis)
detalhezinhos técnicos
COMO CRIAR CATEGORIAS E CANAIS
Você clica nessa setinha ao lado do nome do servidor (que no app do celular são três bolinhas) e aí vai aparecer isso:
(obs: só aparece desse jeito para a pessoa que criou o servidor, para os outros aparece um pouco diferente, então quem criou o servidor que tem que fazer isso)
E aí é só clicar em criar canal ou criar servidor. Outra forma de criar canais é clicar no + do lado do nome da categoria, que nem na imagem abaixo.
PERMISSÕES E CARGOS
Quando você cria um servidor, a configuração que já vem padrão é de que só você que criou pode fazer e editar as categorias e canais. Isso não é tão interessante quando está se jogando 1x1 porque significa que só você pode criar os canais para começar os turnos, aí seu partner vai ficar dependendo de você para isso. Mas tem como autorizar que outras pessoas possam criar categorias e canais dentro do servidor.
Para fazer isso você tem que clicar na setinha do lado do nome do servidor (que nem na imagem que eu já mostrei) e ali você clica em “Config. do servidor”, que vai abrir essa página:
(usando um exemplo de outro servidor de 1x1 meu porque a Jojocilaine que criou o servidor em que a gente joga então eu não consigo ver as configurações)
Na página de configurações, você clica em “Cargos” (marcadinho de laranja). No meio das várias opções que tem ali, tem uma chamada “Gerenciar canais”, então é só ativar ela.
OBS: dá para fazer isso pelo app no celular (eu achava que não dava, mas acabei de descobrir que dá; ainda estou aprendendo como funciona o discord kkkkkk), é só seguir o mesmo caminho que eu mostrei aqui pelo app. Como eu falei antes, o app e a versão no navegador são basicamente a mesma coisa.
that’s all folks
Então, gurizada, eu acredito que isso é tudo o que se precisa saber para jogar 1x1 no discord. Parece complicado, mas na real, não é nem um pouco. Eu espero que essa explicação tenha sido útil para vocês e tirado suas dúvidas. Caso tenha alguma coisa que vocês não entenderam, podem me mandar uma ask/mensagem sem problema.
Queria aproveitar e mandar um abraço pra Jojosefa, que me ensinou a jogar no discord.
(e venham jogar 1x1 no discord comigo)
Beijos, meus amores.
#help#rp br#rph br#1x1 br#rpg br#gente eu fui rápida pra escrever esse guide hein#nem parece que estou procrastinando responsabilidades pra fazer isso
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olá, meus bolinhos de cereja! como vão vocês? pra quem não me conhece eu sou a vivi (faço uns gif icons e às vezes dou até uma de helper no meu outro blog @firetfly) e estou aqui à procura de partners porque estou sedenta por uns joguinhos. tenho alguns plots que estou procurando e vou deixá-los abaixo no read more pra quem tiver interesse. admito que estou mais acostumada a jogar pelo tumblr mas quem quiser me mostrar as facilidades que os joguinhos por telegram/discord podem proporcionar eu juro que não vou reclamar, viu? vou deixar também as minhas guidelines aqui caso alguém queira dar uma olhada e um pedido de por favor vamos plotar e ser amiguinhos. isso é tudo! é só dar um likezinho que eu vou até você ou me chama no chat pra batermos um papo!
[ 𝒶𝒷𝓇𝑒 𝓉𝓊𝓈 𝑜𝒿𝑜𝓈 ] muse a viveu grande parte de sua vida indo e vindo em orfanatos. era rebelde, agressiva e por conta disso nunca fora adotada por ninguém, o que a levou a diversos reformatórios que pretendiam reajustar jovens problemáticos que estavam a marge da sociedade. muse b, por sua vez, fora tirado de sua mãe aos oito anos por viver em más condições e logo passou a habitar casas para menores que progressivamente o levaram ao limbo em orfanatos que nunca adotavam crianças com mais de 5 anos. conheceu muse a após flagrá-la tentando fugir no meio da noite por uma janela. tentou convencê-la a não fazê-lo, porém, acabou por pular a janela em busca de um mundo novo junto com ela. não sabiam e não tinha para onde ir, mas estavam juntos nessa e, com isso, fora criado um laço muito forte entre os dois. [ m/f ]
[ 𝒸𝑜𝓂𝒾𝓃𝑔 𝒻𝑜𝓇 𝓎𝑜𝓊 ] muse c tinha a fama de ser capaz de resolver todos os seus problemas, se caso fosse solicitado. porém, como toda moeda tem dois lados, ter sua ajuda tinha um preço. e nem todos estavam dispostos a se sacrificar por isso. muse d, por sua vez, não tinha tempo de sondar pra saber se os boatos tinham bases verdadeiras, estava desesperado e precisava de ajuda para apagar seus rastros. por isso o solicitou. o que o levou diretamente a um jogo perigoso de dívidas e favores para muse c. não estava mais na linha de fogo da polícia, agora, muse d estava diretamente na linha de fogo de muse c ele só não sabia que com isso começaria a descobrir lados do outros que ninguém mais conhecia. [ m/m ]
[ 𝒾 𝒻𝑜𝓊𝓃𝒹 𝓎𝑜𝓊 ] os gosto em comum de muse e e muse f as levaram a se comunicar pela internet durante algumas semanas antes de finalmente marcarem o primeiro encontro. neste dia porém, tudo dera errado. os planos de ambas foram abruptamente abortados, levando-as ao epicentro de uma confusão generalizada devido a uma manifestação no centro da cidade. desistiram de se encontrar embora tivessem se esbarrado diversas vezes por entre tantas pessoas tentando a todo custo sair do meio daquela confusão e com isso, acabaram por ir embora juntas, conversando o caminho todo até o metrô. porém, só no fim da noite muse e reconheceu a camiseta vermelha que muse f disse que estaria usando. e pela primeira vez em sua vida, acreditou em destino. [ f/f ]
[ 𝓅𝓁𝒶𝓎 𝓂𝑒 𝓁𝒾𝓀𝑒 𝒶 𝓈𝑜𝓃𝑔 ] muse g é arredio e cheio de problemas com confiança. muse h, por sua vez é dona de uma personalidade expansiva, esperançosa mas que tem sempre respostas ácidas na ponta da língua. eles são dois extremos. muse g é tudo que muse h mais detesta e vice versa, mas não dá pra negar que existe uma ligação entre os dois. nada sexual tampouco emocional. eles se ligam em um único ponto: o amor pela música. e essa paixão os une apesar da incompatibilidade e a persistente antipatia que sentem um pelo outro, muito embora não saibam até hoje o motivo pelo qual começaram a cantar juntos. tudo o que se sabe é que, quando estão fazendo música juntos, sentem coisas um pelo outro que jamais sentiram por qualquer outra pessoa em vida. [ m/f ]
[ 𝓁𝓊𝒸𝓀𝓎 𝓈𝓉𝓇𝒾𝓀𝑒? ] muse i volta a sua cidade natal após um ano inteiro fora do país. suas amizades ao que tudo indicam ainda são as mesas e a forma como eram cúmplices parece continuar intacta. porém, graças a uma confusão de nomes e parentescos se vê no meio de um triângulo amoroso. o garoto que pensou ter outro nome e também ser do seu ciclo de amigos é, na verdade, o ex do seu melhor amigo. muse j, por outro lado, também não sabia da amizade entre os dois até também estar interessado em muse i. o que o deixa desconcertado e com medo de se arriscar a um outro relacionamento. seu coração fora partido a pouco tempo, seu relacionamento chegou ao fim há poucos meses. como poderia se envolver justo com o melhor amigo do seu ex agora? [ m/m ]
[ 𝒷𝒶𝒸𝓀 𝓉𝑜 𝓎𝑜𝓊 ] muse k segue o clichê de ter uma paixão secreta por sua melhor amiga de infância, mas diferente dos outros, nunca se confessa. preferindo torturar-se em vê-la com seus diferentes namorados ao longo dos anos. se disponibilizando até mesmo para consolá-la quando um deles a dava um pé na bunda. muse l nunca soube dos sentimentos de muse k até começar a vê-la com olhos diferentes após uma ruptura na ligação que tiveram. passaram cerca de um ano inteiro sem se falar e quando se reaproximaram novamente, muse k tinha um charme diferente para muse l. muse k ainda sentia o mesmo, sendo esse um dos motivos por ter se afastado (apesar de ter sido burra o bastante para voltar pra ela uma segunda vez). se reaproximou com a promessa de começar a seguir com sua vida e nunca mais vê-la com os mesmos olhos novamente. porém, muse l estiva disposta a tornar aquela amizade um pouco mais que só amizade ela só não sabia disso ainda. [ f/f ]
ps: apesar de todos os plots terem uma classificação nada é 100% certo, okay? assim como a gente sempre pode acrescentar mais coisas a essas ideias aqui.
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sensitive souls don’t have it easy ; that’s why their eyes light up when they breathe in the scent of a flower.
resumo + extras + wc:
resumo e personalidade:
A Prudence sempre se esforçou para ser perfeita (e conseguia na maioria das vezes), em grande parte porque seu pai sempre esperou isso dela. Ele não colocava tanta pressão nela e nem a forçou a ficar em casa estudando ao invés de ir para uma festa, mas ela sentia que ele colocava certas expectativas nela e não queria desaponta-lo. A mãe dela é o completo oposto, Prudence costumava ficar entusiasmada com todas as histórias que a mulher tinha sobre festivais e shows. Às vezes desejava ser mais como a mãe e o irmão (Deacon), mas não conseguia deixar suas responsabilidades de lado.
Entrou na faculdade de medicina veterinária assim que saiu do colégio. Se formou recentemente e ainda está procurando um trabalho fixo, enquanto isso trabalha em uma livraria, só para ajudar a pagar as contas. Resolveu morar com o irmão porque parecia uma chance de se descobrir, longe dos pais.
É uma garota muito doce e amigável. Nunca levanta a voz, não se mete em encrencas, nunca desrespeitou a família ou qualquer outra pessoa… Essas características podem fazer com que ela parece condescendente, e ela é em algumas situações, mas Prue sabe se impor quando necessário e, mesmo em situações assim, opta por não levantar a voz, apenas responder de forma dura. Apesar de ser gentil e amigável com a grande maioria, se estressa facilmente. Pode ser um pouco ingênua, já que sempre teve a família a protegendo e nunca saiu para ver o mundo e todas as crueldades que acontecem diariamente. Ela sabe que existem, é claro, mas nunca sofreu pessoalmente com elas ou viu alguém próximo sofrer. É um pouco tímida e fica com vergonha facilmente, mas adora conhecer pessoas novas.
A bio completa está aqui, se você quiser ler!!!
extras:
Aqui tem as redes sociais dela
Experimentou álcool pela primeira vez quando estava na faculdade, com uns 19 anos. Não gostou muito do efeito da bebida e nem do gosto, por isso é raro vê-la bebendo
Canta muito bem, mas tem vergonha de se apresentar em público
É vegetariana desde os treze anos
As bandas/cantorxs que mais escuta são: The Beatles, Queen, The Rolling Stones, Janis Joplin, Greta Van Fleet, The Smiths, Oasis e Bob Dylan
Sua mãe escolheu o nome Prudence porque era uma de suas músicas favoritas
Pretende abrir uma clínica veterinária depois que conseguir algum dinheiro
Quer experimentar coisas novas e ter algumas histórias para contar, assim como a mãe, por mais que soe um pouco clichê
Ela sempre carrega em sua bolsa um livro e fones de ouvido
Se envolve com várias questões ecológicas e tenta ajudar o máximo que pode. Vai em protestos, tenta consciencializar as pessoas ao seu redor e tenta diminuir hábitos que prejudicam o meio ambiente (como o consumo de carne e soja, uso de plástico em excesso, banhos longos, etc)
wc:
Melhores amigos (up to 3): Eu pensei em ser tipo um squad... Esse é bem auto explicativo, mas podemos combinar os detalhes certinho no chat
Ex (up to 1): A Prue só namorou uma vez, na faculdade. A gente pode decidir se eles são amigos ou se odeiam
Girl crush (up to 1): A Prudence é bi, mas não se descobriu ainda. Essa girl crush pode ser uma amiga ou só uma conhecida idk. O crush pode ser recíproco ou não Maeve
“Party friend” (up to 2): Pessoas que tentam fazer a Prue sair de casa e ter experiências novas, podem ser experiências positivas ou negativas, dependendo da relação deles
Amigo protetor (up to 1): Alguém que veja o quão inocente a Prue é e tente proteger ela dos problemas do mundo, ela também teria esse lado protetor com o seu char Jin
“Amigo” (up to 1): Completamente o oposto do plot de cima. Esse char tiraria vantagem da inocência da Prudence, talvez a manipulando pra fazer alguma coisa???
(up to 1): Alguém que consiga irrita-la sempre e que talvez até faça isso por diversão idk kkkkkkk
(up to 1): Alguém que flerte com a Prue só pra deixar ela sem graça?? Podem ser amigos ou só conhecidos... Na verdade, podemos até juntar esse plot com outro plot dependendo ksoaskoas
Rolinho (up to 1): Aconteceu quando a garota chegou em N.Y, Acabou porque ambos perceberam que são melhores como amigos ou brigaram por algum motivo Drake
Amigos que parecem namorados (up to 1): Estão sempre grudados e são muito fofos um com o outro, o que leva as pessoas a pensarem que alguma coisa rola entre eles
Crush (up to 1): A Prudence não se relacionou com muitas pessoas na vida, então sempre fica muito nervosa quando tem um crush em alguém. Mas também acho que seria legal o oposto, porque ela dificilmente perceberia. Enfim, a gente pode combinar os detalhes no chat
Old friend (up to 1): Algum amigo/conhecido da infância ou do colégio. Podem ter se afastado com o tempo ou brigado por alguma coisa. E essa pessoa conseguiria perceber o quanto a Prudence está mudando e tentando descobrir quem ela é longe do “controle” do pai
First kiss (up to 1): É bem básico, mas eu acho muito fofinho. A gente pode juntar com algum outro plot se combinar
Amigos opostos (up to 1): São completamente diferentes, mas, por algum motivo, se deram muito bem
“One night stand” (up to 1): Eles podem ter se beijado em alguma festa/bar enquanto estavam bêbados e depois ficou estranho? Poderiam ser amigos antes e por isso o clima ficou um pouco esquisito
(up to 1): Primeira garota que ela beijou. Seria um pouco estranho pra ela porque ainda não sabe muito bem o que quer, mas acho que seria um plot bom para desenvolver esse lado dela Yona
Não se gostam (up to 2): Por algum motivo, os dois não se dão bem e vivem se alfinetando
Eco-friend (up to 1): Uma pessoa que também queira proteger o meio ambiente e esteja disposta a fazer isso, eles podem sair para protestos e coisas assim
Só consegui pensar nesses, mas estou aberta para qualquer plot, sério!! É só chamar no chat :)
#{prudence.}#{she possess an innocence so destructive ; she puts angels to shame.}#esse moodboard ficou um lixo mas é isso skoaksos#só vem gente <3
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Mais um dia na tropa de exploração: episódio 3
Hoje eu quero falar sobre expectativas. Eu sou uma pessoa que nutre muita expectativa. Expectativas para tudo. Fico imaginando mil momentos na minha cabeça sobre situações que ainda nao aconteceram ou podem nem acontecer (essas são mais recorrentes).
Acabo contando com o ovo dentro da galinha, como dizia vovó, e quebro a cara de maneira espetacular.
Meu namoro é um bom exemplo disso. Namorei por quase 3 anos e era a primeira vez que eu namorada at all. Talvez grande parte dos meus erros seja culpa da minha “ingenuidade” em relações, mas enfim~ Namorei por quase 3 anos para acabar de uma maneira bem estressante. Durante o namoro nós fizemos mil planos, eu imaginei milhares de momentos ao lado da pessoa com anos-luz de antecedência, como se nunca mais na minha vida eu fosse encontrar outra pessoa. Eu tenho uma baixíssima autoestima, então na minha cabeça só aquela pessoa me amaria e eu não podia perdê-la. Conclusão: fiz planos sonhadores para absolutamente nada e terminamos. Também serviu para me abrir os olhos e ver que a pessoa não era meu colete salva-vidas ou coisa do tipo. Pelo contrário, tinha a sensação de estar sendo puxada para baixo. Então por mais doído que tenha sido o término e todo o estresse que foi gerado depois disso, me senti aliviada e livre. Mas claro que eu continuei criando expectativas para tudo. Por causa desse péssimo hábito, eu cometo erros atrás de erros e não aprendo com eles. Até aprendo alguma coisa por um tempo, mas quando dou por mim, lá estou eu sendo trouxa again. Quando tenho esses surtos de transbordar expectativas, não consigo ser racional. Eu monto um plano na minha cabeça que parece brilhante e enfio na cabeça de que é a única maneira de eu conseguir realizar aquela fantasia. Em julho do ano passado eu cometi uma loucura dessas. Comprei ingresso para os 3 primeiros dias do evento. Reservei hotel, chamei uma amiga pra dividir quarto cmg, minha mãe e irmão tbm foram. Eu já estava conformada de ir em apenas um final de semana, até porque era o que eu geralmente fazia. Mas eu tinha um motivo especial para ir naquele evento. Eu tinha uma pessoa especial para encontrar lá e passei meses imaginando como seria encontra-la e que passaríamos ótimos momentos juntas. Algum tempo antes da viajem eu tive a ““brilhante”“ ideia de cogitar ir no segundo final de semana também, só para passar mais tempo com essa pessoa, pois na minha cabeça nós iríamos com certeza passar momentos incríveis juntas e eu precisava que isso se repetisse no final de semana seguinte também. VEJA BEM: NADA TINHA ACONTECIDO ATÉ ENTÃO ENTRE NÓS e eu já estava fantasiando unicórnios, arco-iris e passeios de mãos dadas.
O primeiro final de semana de evento chegou e fui feliz e extra contente encontrá-la. Eu tremia. Meu coração estava na boca. Cheguei na fila já procurando por ela em todos os cantos. Era uma sexta-feira, quase nao tinha ninguém no evento, amas pouco me importava, eu só queria ver minha pessoa especial. Quando finalmente nos encontramos eu a abracei como sempre quis abraça-la através de todas as mensagens que trocara com ela. Na sexta nada demais aconteceu. Andamos, de fato, de mãos dadas e trocamos sorrisos, abraços e foi um dia muito agradável. Mas minhas expectativas estavam ON FIRE e no dia seguinte ainda tinha chances. E no dia seguinte minhas expectativas foram plenamente atendidas. Foi o melhor dia da minha vida. Nos beijamos e eu estava nas nuvens. Voltei ao hotel com um sorriso ridículo na cara. O problema das expectativas terem sido atendidas naquele momento é que para o dia seguinte elas tinha quadruplicado. Se sábado foi o melhor dia da minha vida até então, domingo fora o pior dia até então. Num dia tudo eram flores e sorrisos e beijos, no outro, só enfrentei incertezas, lágrimas, sentimento de culpa e vazio. Por uma série de situações que ocorreram naquele dia -que não vale a pena descrever aqui- tudo acabou saindo do controle. Eu digo “tudo” porque pra mim aquele beijo tinha me dado esperança de “alguma coisa” e essa “alguma coisa” estava em pedaços naquele dia. Eu chorei, ela chorou, a irmã dela chorou. Ela disse coisas horríveis sobre si e a cada ofensa que ela usava para se açoitar, meu coração ficava mais apertado e eu me senti tão idiota porque não sabia o que dizer para que ela nao pensasse daquele jeito sobre si mesma. Eu queria abraça-la e dizer o quanto ela me fazia bem, mesmo que ela insistisse que só fazia mal às pessoas. Eu queria me agarrar a ela com toda minha força e gritar “EU ESTOU AQUI! VOCÊ ME FAZ FELIZ! NAO DIGA ISSO DE VC POR FAVOR”. Estava disposta a aceitar qualquer migalha de amor que ela pudesse/quisesse me dar. Eu já disse que não tenho muito amor próprio, né? Passei um tempo sozinha naquele dia repensando o que eu tinha feito de errado, por qual motivo tudo tinha ruído daquele jeito. Eu chorei, chorei muito e ainda queria chorar mais. Eu iria embora na manhã seguinte, e mesmo sabendo que a veria no final de semana seguinte, não queria ir embora e deixar as coisas daquele jeito. Não tocamos mais no assunto naquele dia. Estávamos mentalmente fatigadas, emocionalmente em cacos. N~~ao estávamos com paciência de encarar ninguém. Sentamos numa mesa qualquer e ficamos ouvindo/cantando músicas aleatórias. Um tempo depois ela foi embora. Me despedi dela com um abraço e um “até semana que vem”. E ela se desculpou de novo e partiu. Ela pediu desculpas muitas vezes naquele dia e eu a perdoei todas as vezes. Quando fiquei só novamente, voltei a chorar. Chorei alto, gritei, mandei mensagem de voz para minhas amigas completamente transtornada. Estava perdida, sozinha, carente. Só queria me esconder e chorar mais e mais. Aquela noite foi horrível. Tudo nela foi horrível.
Paguei pela caravana para ir no segundo final de semana do evento. Esse foi o primeiro erro causado pela minha expectativa titânica: pegar uma caravana. Viajar com muita gente e depender dessas pessoas na viagem é muito difícil e estressante. Eu devia ter ido sozinha, sei lá, procurado a casa de algum amigo, qualquer coisa para poupar minha paciência que já estava debilitada desde a semana passada. Eu não estava tããão cheia de expectativas dessa vez. Fui porque a viagem já estava paga e porque queria apagar o episódio horrível que tínhamos vivenciado no domingo anterior. Quando a vi no primeiro dia foi tudo tranquilo. Andamos de mãos dadas, vimos stands, tiramos fotos, comemos juntas. Novamente, um dia agradável. No dia seguinte eu cheguei super cedo no evento e fiquei zanzando meio sem rumo, mas foi divertido. Encontrei e conheci pessoas muito incríveis que agora são amizades muito valiosas pra mim. AMIZADES LINDAS QUE ATÉ ME DÃO TETO PRA EU FICAR QNDO VIAJO PARA VÊ-LAS <3. Nesse dia andamos em grupo com outras pessoas, então não há muito o que dizer. No último dia eu estava com uma dorzinha no coração porque seria meu último dia com ela. Não que eu ou ela nunca mais fôssemos nos ver, mas o próximo encontro demoraria a chegar. Passamos o dia juntas, cantamos, tiramos foto, comemos pocky, rimos de besteiras....novamente um dia agradável. Vimos o último show juntas e é uma memória bonita que está gravado na minha mente e no meu coração. Algum tempo depois ela se abriu comigo e me disse para não esperar que ela pudesse retribuir meus sentimentos da mesma maneira. Me disse seus motivos e eu chorando, mas agradecida pela sinceridade dela, aceitei suas palavras e fiz o melhor que pude para transformar aqueles sentimentos em memórias boas que passamos juntas e seguir à diante. Uma série de acontecimentos surgiram depois disso e formaram um verdadeiro plot twist. Mas já escrevi demais para um post e meus olhos já estao se fechando de sono. Vou dividir meu tema sobre expectativas em duas partes, é o jeito. Só uma coisa é certa sobre esse tópico: eu sempre termino ludibriada por essas esperanças que fico nutrindo com whey na minha vida. Mais um dia na tropa de exploração - Episódio 3 parte 1 To be continued Shinzou o sasageyou
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