#enfim pode ser qualquer coisa
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"Amor próprio é bom. Mas o seu é mais"

Haechan × Fem!reader |•| Fluff |•| Palavrinhas – 0.7k
Sinopse – Haechan pode ser um completo bananão, mas fazer o quê? Você o amava.
☀️ Notinha da Sun – Eu sei, eu não respondi vocês no último post, vou responder KKKKKK Tô meio tristinha, sei lá, acho que todo mundo passa por essa fase dos 20, quando tá todo mundo casando e sendo feliz e você nunca teve a experiência de namorar KKKKKKK Tô pensando muito nisso, e quanto mais eu penso acho que o problema tá em mim e começo a encontrar milhões de defeitos que eu nem tinha parado pra pensar. Mas enfim, alguém namora comigo por caridade?? KKKKKKKKK
— Tá, desculpa, vai! — Haechan exclamou, tentando pegar suas mãos, que o atingiam no peitoral. — Tá me machucando, maluca.
— Tá? Então deixa eu te acertar mais vezes, porque foi exatamente assim que eu me senti quando você tomou chá de sumiço. — Você parou de batê-lo, afastou os cabelos e respirou fundo. — Você veio com aquela história de que precisava se conhecer direito antes de gostar tanto de mim. E agora? O que muda? Porque, na aparência, você é o mesmo menino de 5 meses atrás.
— Desculpa.
— Você acha mesmo que uns três "desculpinhas" vão me fazer voltar pra você? — Você questionou. Estavam no seu cenário favorito: uma praia pouco movimentada, no fim da tarde, em que a luz do entardecer clareava os cabelos castanhos dele e os olhos do mesmo tom. Você bufou. Quase chorava — na verdade, já estava chorando — quando avançou sobre ele, dessa vez não para bater, mas para abraçá-lo. — Ai, eu sou uma tonta mesmo... Mas eu te amo pra caramba, seu bananão.
— Nunca me chamaram assim. — Ele riu, te abraçando meio incerto. Sentia que não merecia seu afeto, não depois de ter te deixado com uma desculpa esfarrapada de que precisava se reencontrar. Ele realmente precisava, mas você tinha todos os instrumentos pra ajudá-lo. Ele descobriu isso dois meses depois de se distanciar, ir para o outro lado do mundo e, depois, procrastinar por mais três meses até te procurar. Tinha medo da rejeição, mesmo que se fizesse de durão e dissesse o contrário.
— Pra tudo tem uma primeira vez, bananão. — Você disse com um sorriso, se afastando e ajeitando o cabelo atrás da orelha. Haechan desviou o olhar por uns cinco segundos e depois voltou a te encarar. — Que foi?
Visualmente, ele estava nervoso. Você sabia disso, conhecia o comportamento dele, mas não conseguia apontar diretamente o que o deixava tão irrequieto.
— Você disse que me ama. — Ele riu, envergonhado, com as bochechas vermelhas, como se vocês tivessem passado no barzinho da esquina instantes antes.
— Eu disse, né? — Você perguntou sem pedir resposta. Estava envergonhada também. Detestava correr atrás de alguém por quem estava obviamente caidinha. Prezava seu ego. Mas com ele era diferente. Você não sabia dizer por quê. Não era só pela beleza, por ele ser divertido à beça, nem por parecer másculo demais em momentos oportunos que te davam vontade de devorá-lo num bequinho qualquer. Era alguma coisa nova, meio assustadora, que você nunca tinha experimentado antes — pelo menos, não de forma romântica.
Você colocou um nome pra isso hoje. Soletrava-se A-M-O-R e lia-se amor.
— E você não me respondeu...
— Eu também. Também te amo. Não teria voltado se não te amasse. Pra caramba. — Ele disse, enfatizando o "pra caramba", fazendo seus olhos lacrimejarem de repente. Haechan sabia que você fazia carinha de bebê chorão quando começava a chorar sem previsão de fim. Então, ele te abraçou de novo, escondendo seu rosto no próprio corpo e sacudindo você suavemente, como uma mãe balança o filho para fazê-lo dormir.
Uma musiquinha melodiosa saía dos lábios macios e bonitos dele. Não era no seu idioma. Você não sabia que história ela contava, mas parecia uma canção de ninar. Poderia ser Brilha, Brilha Estrelinha ou qualquer outra que você escutara quando criança.
Mas, se dependesse de você, ainda teria muito tempo pra descobrir aquilo. Podia até enxergá-lo afastando seu véu do rosto e te contemplando com fascínio. É... Aquele menino tinha que ser seu.
— Parou, neném? — Haechan perguntou, tirando seu rosto do esconderijo para contemplá-lo, agora vermelhado pelo choro incessante. Ele beijou sua testa e, depois, desceu um pouquinho mais para te beijar nos lábios. — Eu sou cruel, eu sei.
— Mas tem uma coisa pior. — Você começou, com os braços ao redor dele e o queixo encostado no peitoral dele, enquanto sua cabeça permanecia erguida para fitá-lo.
— O quê? — Lee questionou, confuso. Você riu, dando de ombros.
— Falei mal de você pra todo mundo que conheço. Até para os meus pais.
Ele sorriu, mas fingiu dor ao fazer uma careta.
— Fazer o quê... Cê vai ter que levantar muita prece pra mim agora.
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Lyla, acabei de sair do ENEM.... que humilhação....
Faz um hc dos seventinhos fodendo as namoradinha p tirar a depressão pós-provas dela? Só p melhorar meu humor....
Desculpa se os pedidos estiverem fechados
Ps: pode ser em qualquer língua
WARNINGS: sexo, a autora não tem papas na língua também, e que porra de ENEM foi esse ein viado, nem fiz, mas achei mo embaçado, enfim; oral, cock riding, car sex. pode ser gatilho porque citei: logarítimo, cátodo, ânodo e membrana 🤝 força para todos os brasileiros com esse sistemo fudido da educação, era a falha que o sistema queria - mano brown
seungcheol: o homem tá lá, já no meio das tuas pernas, pau fundo, e ainda assim você tá aérea. ele percebe e para de se mover, a sobrancelha grossa arqueada. “tá pensando em quê?” você respira fundo e solta que ainda tá tentando resolver aquele bendito logaritmo da questão que te pegou. ele dá uma risada de leve, meio debochado, rolando os olhos. “é assim? então vou ter que fazer você esquecer, né?” antes que você consiga responder, ele já tirou o falo pesadinho de dentro de você e desce direto, a boca dele encontrando sua bucetinha, mão segurando firme suas coxas pra te manter no lugar. “agora, vê se se concentra em mim,” ele murmura antes de te dar uma lambida daquelas, e.. logaritmo onde?
jeonghan: o jeonghan é provocadorzinho demais, só que depois dessa prova ele já sabe que brincar com fogo vai dar merda. ou você chora ou tem um surto—e ele não quer lidar com isso. então, assim que ele te pega no colo e te leva pro quarto, nada de joguinhos. ele te deita e já vem direto, te olhando nos olhos enquanto as mãos dele passam pelo teu corpo. e ele não fala muito, só age. e aí tá lá, ritmo lento, mas intenso, a boca dele no teu pescoço, os toques calmos que te fazem esquecer tudo. ele te conhece o suficiente pra saber o que você precisa, e hoje, nada de gracinha, só carinho gostoso.
joshua: tranquilo, todo fofinho, porque sabe que você tá à beira do colapso depois de tanto tempo estudando. então, o joshua te puxa pra ele, encosta a testa na sua e fala baixinho, “vamos relaxar um pouco nega.” é devagar, com as mãos deslizando pelos seus braços e o jeito carinhoso que ele tem de tocar, de beijar seu rosto enquanto tá te preenchendo devagarinho. ele tá focado em você, quer que você sinta cada segundo, que toda a tensão vá embora, e ele não vai parar até ver você soltando aquele gemidinho manhoso, aliviado, sem sombra de pensamento na cabeça.
jun: é daqueles que já tá esperando por você do lado de fora do local da prova com aquele sorrisinho de canto, afinal já fez né... não tem mais o que fazer. ele sabe que você tá exausta e que talvez nem queira conversar sobre a prova, então ele simplesmente abre os braços pra você. e assim que você deita no peito dele em casa, ele começa a te acariciar devagar, os dedos traçando desenhos na tua pele. quando ele te puxa pra baixo dele, ele mantém um ritmo suave, quase preguiçoso, só pra te dar conforto. tudo no tempo certo, e a cada vez que você solta um gemidinho de quem não está pensando no cátodo, ânodo e membrana, ele sorri, satisfeito. “isso, esquece tudo,” ele sussurra no teu ouvido, voz baixinha que te acalma, e é a última coisa que você precisa pra derreter de vez.
hoshi: esse aqui já chega cheio de energia, querendo ver você sorrir a qualquer custo. o soon começa a te puxar pra cima, te elogiando, dizendo que você é a pessoa mais inteligente do mundo, até mesmo se não tiver acertado todas as questões. ele vai te deitar e dar aquele beijo cheio de tesão, porque com ele não tem hora ruim, as mãos dele segurando teu rosto enquanto ele te toma. ele quer que você sinta a intensidade—o pau duro—e, que você esqueça tudo que te deixou nervosa e só foque nele. ele não para de dizer o quanto você é incrível e perfeita, e, por algum milagre, cada palavra dele faz sentido enquanto você se perde no jeito que ele tá te enchendo de pica.
wonwoo: é do tipo que já sabe que você vai querer um pouco de silêncio depois de tanto desgaste mental. então ele só te envolve, deita com você e, quando te toca, é com toda a calma do mundo, como se UM toque errado, fosse fazer você lembrar da cara do fiscal, e broxar imediatamente. ele vai te enchendo de beijos pelo rosto, pelo pescoço, e vai abaixando a cada gemido que você solta. ele quer que você se concentre só no jeito que ele tá te pegando, e se prepare porque ele vai ficar uns bons minutos te chupando, como se de alguma forma, fizesse todo o seu estresse dissolver na língua dele.
woozi: jihoon tá sério, bem concentrado em você, mas você sabe que ele tá curtindo o poder que tem sobre tua mente exausta. ele te observa com aqueles olhos intensos enquanto começa a te pegar de jeito, o pau rosado tão fundo que te faz arquear as costas. cada vez que você começa a pensar em qualquer outra coisa, ele só intensifica o ritmo, pegando na tua cintura pra te manter firme, gemendo baixinho, gostosinho, perto do teu ouvido. “não adianta pensar em outra coisa agora, viu? foca em mim—ah! que gostoso...” ele geme, antes de soltar uma risadinha e puxar tua perna pra cima, se enterrando mais fundo fazendo você soltar um gritinho desesperado.
minghao: hao é outro que não perde tempo. ele sabe que você tá precisando de um escape, mas também sabe como te provocar na medida certa. te provoca até você ameaçar chorar de estresse, e é aí quando ele finalmente te coloca no colo dele, mãos firmes no seu quadril para fazer com que você cavalgue ele bem lentinho, e toda vez que você tenta puxar o ritmo, ele só sorri, sacana, e te puxa de volta pro que ele quer. “calma, amor, deixa eu te fazer esquecer do jeito certo hm?” ele sussurra, aumentando o ritmo devagar e aproveitando cada segundo da tua reação.
mingyu: gyu é todo carinhoso e cuidadoso, mas com aquele olhar safado quando ele te puxa pra perto, já começa a te encher de beijo, sem bitoca ou selinho, a linguinha quente já faz parte sem demora. assim que ele te tem no colo dele, ele começa a se mover com força, te pegando com vontade, quase desesperado pra te ver desmanchando em porra no pau dele. cada estocada dele te arranca um gemido mais alto, e ele não para de sussurrar o quanto te acha linda, gostosa, o quanto você merece relaxar. quando ele sente que você tá quase lá, ele só aperta mais forte e acelera, com um sorriso de canto, satisfeito com o efeito que tem sobre você. e aí, meu amor, o mundo pode acabar que você nem vai notar, o dedão firme no seu clítoris mesmo quando seus quadris não param quietos.
seokmin: ele já estava doido pra te comer no momento que ele foi te buscar no local da prova. ele é um fofo não me leve a mal, mas quando começa a te pegar pra valer, não se segura, a maõ agarra sua bunda quase que de imediato, te puxando pra frenque, enquanto os dedos dele pressionam o meio da costura do seu jeans, fazendo a bucetinha piscar. ele se enterra fundo na bucetinha segundos depois, gemendo seu nome entre os dentes, ele vai acelerando o ritmo, o carro balançando, segurando firme tua cintura e falando baixinho no teu ouvido a maior quantidade de putaria possível. no final, caiu a ficha que vocês transaram no estacionamento atrás da faculdade que você fez prova... ele não ia aguentar ficar mais isso aqui 🤏, sem te comer, assim que ele viu seu rostinho tenso.
seungkwan: ele tem o jeito de te avisar que vai te comer minutos antes, em qualquer situação: um sorrisinho de lado, e um olhar cafajeste, daqueles que fazem você esquecer até como se anda. ele não tem vergonha de te fuder igual um brinquedinho, MAS te dá aquele sorrisinho tímido toda vez que você solta um gemido mais alto. ele continua, uma mão deslizando pelo seu pescoço para te enforcar, enquanto a outra segura sua coxa, te trazendo cada vez mais perto. ele quer que você sinta cada centímetro do pau dele, e fala besteira gemendo no seu ouvido só pra ver você perdendo a linha.
vernon: só tem cara de bobo (bom, nem isso) quando se trata de te comer, ele é profissional nesse assunto. ele te envolve devagar, do jeito dele. ele quase não fala, mas os gemidos abafados no teu pescoço são suficientes pra te fazer esquecer de qualquer problema. ele prefere ir devagar e fundo, ao ponto que sua entradinha começa até expulsar ele de tanto que você o aperta. ele puxa seu cabelo, te pegando com força, até que você não consegue mais pensar em nada além dos gemidinhos manhosos dele.
chan: o chan é puro tesão, todo motivo, é um motivo pra transar, e agora não seria muito diferente. ele até escuta você falar sobre a prova, te dá um conselho aqui e ali para você relaxar, já que ele já esteve na mesma situação antes. mas logo está te mostrando o “melhor jeito pra relaxar” vacila um segundo, e ele já está te chupando, boca trabalhando firme em você, e você nem sabe mais onde se enfiar. a língua dele passeia sem pressa, às vezes rápida, às vezes lenta, e ele levanta o olhar só pra ver como você tá reagindo. você tenta controlar os gemidos, mas ele se afunda ainda mais, mordendo de leve, até você praticamente gritar o nome dele
#imagines seventeen#seventeen reactions#seventeen x reader#seventeen headcanons#seventeen scenarios#svt imagines#seventeen smut#svt smut#hoshifighting em português
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camila sem pensar quem do cast seria: sub, sub brat, dom e mean dom vai vai vai 🏃♀️🏃♀️🏃♀️
olá minha querida lunitts luna da silva from tumblr. primeiramente vsf? me fazendo pensar nessas coisas veyr vou mandar te censurarem. segundo☝🏻 BEM JÁ QUE VOCÊ PERGUNTOU
sub brat é o novo quanto é 2 + 2 pq kkkk gente COMO não falar matias recalt????? sabe as únicas certezas que temos nessa vida é a morte e que matias recalt júnior de oliveira AMA tirar a namorada do sério. e na cama não seria diferente, por isso que quando você tá sentando nele com a força do odio tomando conta das suas pernas, ele - mesmo todo fudido ofegante vermelho suando tendo que pensar na vó pra não gozar - vira e fala “tá estressadinha hoje em?”, pq ele sabe e quer que você deixe um tapa estalado na bochecha dele e fale ríspida no ouvido “cala boca, matias”. e a cena de vdd explode bucetas, é ele sorrindo com a bochecha vermelha antes de virar o rosto na direção do seu de novo e dizer “no seas mala, mami…” SÓ PRA você dizer que ele é patético tentando te provocar desse jeito, que se ele continuar vai ficar sem gozar por uma semana. mas enfim, old ele te provoca só pra você ser má com ele 🎀💞 ele é do tipo não me trata mal vey eu tenho tesao 😔
sub tenho que dizer o querido pipe otaño pq pelo amor de deus neah gente vai ser branquelinho que fica vermelhinho por qualquer coisa e com uma sobrancelhona daquela perfeita pra ser franzida e NÃO vai ser patéticozinho te olhando assim 🥺 enquanto ganha uma sentada? haaaa para neah ❤️ e digo mais ☝🏻 não pensem nele num cenário em que você arrasta ele pra um banheiro durante uma festa e começa a beijar ele pressionando ele contra a bancadinha da pia, e quando ele começa a gemer todo desesperadinho dentro da sua boca ESQUEÇA TUDO PQ É ⏰⏰⏰⏰MAMADA TIMEEEEEEE⏰⏰⏰⏰⏰ mas deixa claro pra ele que “se você meter na minha boca eu paro, tá?” e ele todo vermelhinho assi🥺 tá bom por favor por favor vai logo. e coitado. a mão dele para no próprio cabelo pq ele sabe que se segurar o seu vai te empurrar e te fazer engasgar no pau dele e você pode parar se ele fizer isso 💔💔💔 e ele ainda vai suplicar pra você ir mais rápido, e quando você começar a punhetar ele enquanto olha com a maior cara de puta perguntando “é, amor? tá tão gostoso assim?” vai sentir o pau dele pulsando e o ele quase chorando de tanto tesao e então acaba deixando ele fuder sua boquinha pq ele merece, não é? ele é um garoto tão bom pra você….. 🚬🚬🚬🚬 (rafa federman e blas também se encaixa perfeitamente nesse cenário 🚬🚬🚬🚬…….)
agora dom …….. AWNNNN- 💥💥💥💥💥 simon hempe e pardella. eles encaixam muito na categoria de homens que te perguntam “é?” quando você já está claramente FUDIDA de tesao, falam que você é uma piranhazinha gostosa quando tá mamando eles, que te sentam em cima da pia só pra ficar com o rosto alinhado com o seu enquanto mete fundo e ai de você se não responder as perguntas dele, vai levar tapa na cara enquanto ele pergunta “hm?” ou quando tá mais puto “responde direito. puta” LAPADA seca que é meio 💦💧💧💧 anyway. e no dia que eles estão mais românticozinhos vão te fuder em papai e mamãe fazendo um dirty talk ofegante no seu ouvido e colocando a mão no topo da sua cabeça pra te manter no lugar enquanto mete fundo e te olha orgulhoso pq percebe que tem uma lágrima se formando no canto do seu olho. ah, e vai cuspir na sua boca e logo depois enfiar dois dedos nela, e como se não fosse suficiente vai descer com esses dedos molhados até o seu clitóris pra te estimular mais ainda
mean dom. 👉🏻🐩 hold my poodle. FERNANDO CONTIGIANIIII [gemidos que quebram a barreira sonora] ai nossa meus mais sinceros vao se foderem pq que DOR é estar viva ao mesmo tempo que esse homem e não poder dar pra ele 💔💔 mas enfim né não quero saber de depressao e coisas para baixo vamos para a putaria. fernando mean dom que gosta de te punir, te força a roçar contra a coxa dele quando na vdd tá quase babando pra sentar no pau dele, e ele ainda por cima vai se masturbar vendo você toda pateticazinha choramingando pedindo “fêê🥺😔” enquanto molha a coxa dele toda. fernando mean dom que vai te dedar no carro numa intensidade que vai acabar arrancando um squirt seu, e como ele é ✨classudo✨(ou seja não eh ele que limpa né porra😡então não vai ligar de sujar) não vai nem se importar de você molhar o carro dele todo, na verdade, vai até dar tapinhas (fortes até) na sua 🐱💦🔇 ENQUANTO você 💦💧💧💥💥 e ainda perguntar “quem que faz você chorar por essa bucetinha carente? hm?” e se você não responder papi. kk. é só issoo não tem mais jeito acabou boa sorte não tem o que dizer são só palavr- AH E JÁ QUE FALAMOS DE DADDY KINK. quando você tá sentando, ele vai💔💔💔💔manter💔💔💔 a pose💔💔💔💔 tá, ele vai morder um labio lá e segurar suas bochechas formando um biquinho te forçando a manter o contato visual ali e etc etc mas quando ele começa a meter por baixo. ai sim é o momento de brilhar dele, pq ele vai puxar seu cabelo te fazendo tombar a cabeça pra trás enquanto ele te fode por baixo, também vai aproveitar que seu peito tá na cara dele e vai chupar com força, mordiscando o mamilo e deixando chupoes na pele, e quando ele quer usar a boca pra falar contigo, belisca seu biquinho entre o indicador e o médio enquanto fala que “quer que o papai te encha de porra? hm? te dar todos meus filhinhos pra você me fazer um papai de verdade, nena?” (tô mal.
sobre enzo vogrincic: não sei . não tenho neurônios pra pensar depois de pensar em fernando contigiani metendo por baixo me desculpem lobas 💔💔💔💔 e esteban kukuriczka pra mim é o homem perfeito então ele é ✨switch✨ pq dependendo do humor dele pode até chorar recebendo uma sentada ou se divertindo em ver seus olhinhos cheios de lágrimas enquanto fode sua boquinha 🚬
#cblurbs 🌟#felipe otaño#matias recalt#simon hempe#fernando contigiani#agustin pardella#felipe otaño smut#matias recalt smut#simon hempe smut#agustin pardella smut#fernando contigiani smut#esteban kukuriczka
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Em algum lugar, na base secreta...
Touma: Ela frequentemente falava sobre pessoas falsas até que acusou deu marido de ser falso e acontece que ele realmente era e não só isso, era um Android que os Harringtons estão desenvolvendo.
Yellow: Os que supostamente são Robôs domésticos?! Hmm
Touma: Exato, mas eu tinha falado uma vez que eles pareciam muito bem desenvolvidos para se limitarem apenas a isso. Temos que descobrir o plano real deles.
Yellow: Okay... Então eles estão criando réplicas de pessoas reais e eventualmente os substituindo?
Touma: Não tenho muita certeza, afinal, somente Roy está se enquadrando nessa teoria...
Touma: Eu acho que Savannah acabou saindo do controle deles e agora querem se livrar dela sem levantar suspeitas, então talvez eles mandem uma outra Savannah?
Yellow: Faz sentido, mas esses Androides conseguiriam replicar a personalidade de Savannah perfeitamente?! Quer dizer, ela tem um jeito bem único de agir e se aparecesse aqui como se estivesse estabilizada e agindo como ditam ser normal, seria ainda mais estranho.
Touma: Então seria mais fácil inventar uma história de que ela foi internada? Depois do último surto onde ela se vira contra até mesmo de seu próprio "marido"?!
Yellow: Seria bem conveniente pra eles.
Yellow: Sabe o que me preocupa mais? Que tenha mais desses Androides espalhados por aqui...
Touma: Mas eles tem um dispositivo na têmpora... Mas pensando bem, não seria difícil camuflar aquilo, de qualquer forma.
Yellow: Esse quadro tá vazio, precisamos de mais pistas...
Touma: Espero que surja uma nova oportunidade de irmos até a casa deles...
Yellow: Aposto que lá deve ter algo... Ou não.
Touma: Enfim, obrigado, Low. Me ajudou muito a clarear as ideias e desculpa te meter nessa de novo.
Yellow: Ei, eu já disse que vou te ajudar com qualquer coisa!
Yellow: Além disso, estou contando com um belo presente de casamento, hein!
Touma: Sua pequena interesseira (rindo) pode deixar!
Touma: Assim que tudo terminar, eu vou fazer qualquer coisa que você pedir.
Yellow: Aí simm!!
#02.03 - post 3/3#família vilela#Gen 8#nsb peach#ts4#sims 4#not so berry challenge#ts4 gameplay#ts4 simblr
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Sombras de arrependimento.
Male alpha reader — Omega Toji Zenin.
Capítulo 03.

Toji piscou lentamente, ainda lutando contra o resquício de sono que o puxava para a cama. Sua mente parecia um emaranhado de pensamentos irregulares enquanto ele se endireitava na cama, os olhos verdes varrendo o ambiente e pousando em cada rosto à sua frente. O silêncio era quase tão desconfortável quanto os olhares que recebia.
Naobito estava parado ao lado do médico, a postura rígida e os braços cruzados, como se a paciência já estivesse se esvaindo. Naoya, por outro lado, exibia sua costumeira expressão de irritação, o cenho franzido como se a simples presença de Toji fosse um ultraje.
— Como ele está? — perguntou o alfa, a voz grave cortando o ambiente, enquanto seus olhos avaliavam o médico.
O homem de jaleco branco suspirou discretamente antes de ajustar seus óculos e encarar o patriarca.
— Estável, mas… — fez uma pausa deliberada, olhando de relance para o moreno, que parecia ainda mais confuso. — Detectamos sinais de atividade sexual recente.
Toji piscou, o olhar vazio se transformando em surpresa.
— O quê? — A voz saiu rouca, mais de incredulidade do que de defesa.
O médico ignorou o tom do ômega, focando-se exclusivamente em Naobito, como se explicasse o diagnóstico de um paciente qualquer.
— Isso pode ser um problema, considerando… — ele hesitou, olhando para o mais velho em busca de permissão.
Naobito estreitou os olhos, mas acenou com a cabeça.
— Continue.
— Considerando que o casamento é iminente, seria melhor evitar que o noivo saiba disso. Sabemos que ele espera… pureza. — O tom era clínico, mas a implicação carregava peso suficiente para fazer o ômega se remexer desconfortavelmente na cama.
Naoya soltou uma risada sarcástica, cruzando os braços.
— Então o tiozinho, enfim pego? — Ele olhou diretamente para o mais velho, o sorriso afiado como uma lâmina.
Toji piscou novamente, tentando entender como havia parado nessa conversa absurda. A lembrança da noite anterior era nebulosa, e ele passou uma mão pelos cabelos desalinhados, ainda processando as palavras.
— Espera aí, vocês estão dizendo que… — Ele parou, franzindo o cenho e encarando o médico. — Isso é mesmo da conta de vocês?
Naobito deu um passo à frente, sua presença tornando o ambiente ainda mais pesado.
— É da nossa conta, ômega, porque este casamento não é sobre você. É sobre a família. E você não vai estragar tudo com seus impulsos nojentos de procriação.
Toji apertou a mandíbula, engolindo o impulso de responder algo que certamente pioraria a situação. Ele sabia que não tinha voz ali. Não enquanto estivesse preso àquela maldita teia de conveniências e tradições que o cercava.
O médico, alheio à tensão, ajeitou o estetoscópio e continuou.
— Meu conselho é repouso absoluto. Não há sinais de danos, mas precisamos de mais alguns dias antes de liberar o ômega para a cerimônia. E seria prudente manter isso em sigilo, para evitar complicações desnecessárias.
O moreno soltou um suspiro pesado, inclinando-se para frente com os cotovelos apoiados nos joelhos. Sua mente estava a mil, tentando processar como tinha chegado ao ponto de sua vida privada ser um problema político.
— Ótimo, só mais uma coisa para jogar no colo do noivo perfeito. — murmurou, com uma ironia amarga escorrendo de suas palavras.
Naobito sequer piscou.
— Perfeito ou não, ele é sua responsabilidade agora. Não se esqueça disso.
Toji ergueu os olhos, seu olhar vazio carregado de algo que poderia ser cansaço ou resignação. Ele sabia que, no fim, suas vontades não importavam. Isso nunca foi sobre ele. E talvez nunca seria.
— Seu casamento no cartório será marcado e você vai se manter de boca fechada, seu alfa precisa de pelo menos sua glândula pulso marcada.
Finalmente, quando a ficha aparentou cair, o Zenin piscou lentamente e completou o raciocínio.
— Casamento?! — O tom de voz saiu mais alto do que ele planejava, já que atraiu olhares repreensivos das outras pessoas, seus olhos estavam levemente arregalados. — Com quem?!
— [Nome] Salazar.
O semplante de Naoya entristeceu ao ponto de seu cheiro amuado escapar por sua glândula e Toji conseguir sentir.
Toji permaneceu sentado na cama, seus pensamentos vagando enquanto ouvia as vozes ao seu redor se tornarem mais distantes. O casamento era sua última oportunidade de escapar da teia sufocante dos Zen’in, uma chance de finalmente se afastar daquela família que fazia questão de controlar cada aspecto de sua vida.
Ele sabia que não seria fácil. O noivo era um alfa, e alfas geralmente não toleravam muito bem ômegas rebeldes como ele. Mas o moreno ainda podia apostar em sua habilidade de desaparecer. Talvez o casamento fosse uma oportunidade perfeita: casar, cumprir o protocolo, e então fugir. Sem deixar rastros com a Misaki.
Enquanto se perdia nesse devaneio, a voz grave de Naobito trouxe sua atenção de volta.
— Vamos, doutor. Deixe-me saber assim que tiver mais informações.
O patriarca deu uma última olhada em Toji antes de sair do quarto, seguido pelo médico. O ômega exalou devagar, como se o ar carregado tivesse ficado um pouco mais leve sem a presença do mais velho. Mas a sensação foi momentânea, já que seu sobrinho continuava ali, encostado na parede, o semblante fechado.
O silêncio entre eles era quase sufocante, até que Naoya finalmente falou:
— Escuta aqui, tio. — Ele se afastou da parede, cruzando os braços e caminhando em direção à cama. Seu tom estava menos ácido que o habitual, mas ainda carregava firmeza. — Eu só vou dizer isso uma vez.
Toji ergueu uma sobrancelha, esperando o típico sermão, mas o que veio o surpreendeu.
— [Nome] é importante para mim. — O olhar de Naoya era sério, e seu cheiro, mesmo controlado, trazia um resquício de tristeza. — Eu... amo ele. E eu não quero que você o magoe.
Toji inclinou a cabeça, confuso com a sinceridade repentina.
— Então por que não se casa com ele? — respondeu, o sarcasmo escapando sem filtro.
Naoya apertou a mandíbula, mas não revidou.
— Porque escolheram você, mesmo eu o amando. — A voz saiu firme, mas havia uma melancolia oculta. — Você não tem ideia da sorte que tem. Ele poderia ter qualquer um. Qualquer alfa, qualquer ômega. Mas, por algum motivo, ele aceitou essa... união.
O mais velho riu baixinho, mas sem humor.
— Sorte? É isso que você chama de ser vendido como um objeto de barganha?
— Não finja que não sabe o que está em jogo, Toji. — o mais jovem deu um passo à frente, o tom agora mais frio. — Isso não é só sobre você. Não é só sobre a família. É sobre ele também. Ele merece algo melhor do que suas porcarias habituais e seus fetiches!
O ômega desviou o olhar, tentando não encarar a expressão de Naoya. Ele podia sentir a sinceridade nas palavras, mas isso só tornava tudo ainda mais desconfortável.
[...]
Minutos após o silêncio desconfortável se instalar, a porta do quarto se abriu, e uma fileira de empregadas betas adentrou o ambiente. Todas traziam bacias de água perfumada, toalhas macias e bandejas repletas de frascos de óleos e cremes. Toji piscou, surpreso, antes de erguer uma sobrancelha.
— O que é isso agora? — murmurou, mas foi ignorado.
Uma das betas, uma velha mulher de expressão séria, gesticulou para que ele se levantasse.
— Por favor, senhor, precisamos preparar você para a cerimônia.
O ômega bufou, mas cedeu, levantando-se da cama com um suspiro pesado. Ele não tinha energia para lutar contra aquilo. Era mais fácil simplesmente deixar que fizessem o que quisessem e terminar logo com isso.
Ele foi conduzido ao banheiro onde tinha uma banheira de mármore no centro do quarto, onde a água morna misturada com óleos perfumados já estava à sua espera. As empregadas trabalharam em silêncio, despejando a água sobre seu corpo, massageando sua pele com mãos precisas. O perfume de flores cítricas e ervas suaves preenchia o ambiente, deixando-o zonzo.
Depois de lavado, sua pele foi hidratada com cremes finos, que deixavam um brilho sutil sobre si. Seus cabelos foram tratados com óleos quentes, as pontas massageadas até que se tornassem macias e sedosas. Mesmo contra sua vontade, ele admitiu que aquilo era confortável, embora a humilhação de ser tratado como um objeto de exposição pesasse em sua mente.
— Isso é ridículo — murmurou, mas nenhuma das empregadas respondeu.
A parte mais desconfortável veio a seguir. O ômega franziu o cenho ao sentir uma leve pressão em seus lábios. As betas usavam pequenas agulhas para estimular o inchaço, dando-lhes um aspecto cheio e avermelhado. Ele tentou recuar, mas foi segurado com delicadeza firme.
— Apenas um momento, senhor. Está quase pronto.
Por fim, ele foi vestido. Primeiro, roupas íntimas de seda fina, tão delicadas que pareciam quase inexistentes. Depois, um kimono branco foi colocado sobre seu corpo, mas a peça era propositalmente pequena demais para se ajustar adequadamente. Ele tentou puxá-la para cobrir o peito, mas os movimentos foram interrompidos por uma das empregadas.
— É para realçar sua beleza natural, senhor. — A voz era calma, quase indiferente.
Toji olhou para seu reflexo em um espelho que fora colocado à sua frente. Ele mal se reconhecia. O homem que o encarava parecia mais uma peça decorativa do que uma pessoa. Sua pele brilhava, os lábios estavam inchados e avermelhados, os cabelos caíam em ondas sedosas. Ele apertou o tecido fino do kimono em volta do corpo, mas sabia que não havia como se esconder.
— Isso é um pesadelo… — murmurou para si mesmo, enquanto as betas finalizavam os ajustes, preparando-o para o momento em que seria entregue como um presente “perfeitamente” embalado.
O homem estava em silêncio, o desconforto e a irritação crescendo dentro dele enquanto as betas finalizavam sua “transformação”. O kimono branco, propositalmente pequeno, mal se ajustava ao seu corpo. O tecido fino não conseguia fechar completamente sobre seu peitoral, deixando à mostra as curvas definidas de seus músculos. Para piorar, o comprimento era tão curto que suas coxas grossas ficavam completamente expostas, um contraste evidente com o tom pálido do tecido.
Ele tentou puxar o kimono para baixo, mas foi interrompido quando uma das betas se ajoelhou na frente dele. Nas mãos, ela segurava algo fino, quase translúcido.
— O que é isso agora? — perguntou, franzindo o cenho enquanto a mulher permanecia em silêncio, apenas esperando.
Ainda confuso, ele levantou o pé de forma hesitante, e a beta aproveitou o movimento para deslizar o objeto sobre sua pele. Quando ele percebeu o que estava acontecendo, era tarde demais. Ela já havia começado a ajustar as meias-calça de arrastão brancas em suas pernas.
O tecido fino e elástico subia devagar, moldando-se perfeitamente à pele e abraçando suas coxas fartas com firmeza. O ômega observava incrédulo enquanto a mulher terminava o trabalho, prendendo na ponta das meias pequenos laços de fita de cetim branco.
— Isso só pode ser brincadeira… — murmurou, mas ninguém parecia dar atenção.
A beta levantou-se e deu alguns passos para trás, examinando o trabalho com um olhar profissional, como se estivesse avaliando uma obra de arte. O contraste entre as meias justas e o kimono curto criava um visual deliberadamente provocante.
Toji passou a mão pelos cabelos, um suspiro frustrado escapando de seus lábios.
— Quem, em nome dos céus, achou que isso era necessário? — Ele olhou para as betas, esperando uma resposta, mas nenhuma delas ousou falar.
Apenas o silêncio acompanhou sua pergunta, deixando-o preso àquela situação surreal. Estava sendo moldado, transformado em algo que não era, apenas para agradar aos olhos de um alfa que ele sequer conhecia.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#lactophilia#jjk toji#toji x you#toji zenin#toji fushiguro#toji x reader#jujutsu kaisen toji#toji smut#toji x y/n#jujutsu toji
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Darling, I Know You're Here To Stay



Par: Harry Potter x S/n
Pedido: não
N/A: Era pra esse imagine ter saído no dia 01/02 porém tive alguns problemas e não consegui terminar, Enfim espero que gostem.
Nome usado para melhor amiga é o nome de uma das minhas melhores amigas.
Divisor feito por @/strangergraphics
S/n observava a interação da sua melhor amiga com seu filho de um ano no balanço que tinha em seu jardim, S/n sorriu ao lembrar da conversa que teve com Glória no dia que contou para a amiga sobre o seu relacionamento com Harry e na promessa que as duas fizeram anos atrás de que uma seria madrinha do filho da outra.
– No que está pensando – Harry perguntou parando ao lado da esposa.
– No dia em que Glória descobriu que estávamos namorando, ela falou que seria nossa madrinha de casamento.
– E ela é nossa madrinha de casamento e madrinha do Noah. – Harry falou sorrindo.
– Não poderia imaginar de outra maneira, sabe.
*Flashback começo do namoro*
– Como estão as coisas com o Harry – Glória perguntou para a amiga
– Não sei do que você está – S/n falou tentando esconder o sorriso.
– S/n para né, você está usando a camiseta dele, e sabemos muito bem que ele odeia emprestar as roupas dele, ele não deixa mais ninguém usar as roupas dele. Além do mais, eu sou sua melhor amiga e você é uma péssima mentirosa. Você sabe que pode me falar qualquer coisa né?
– Eu sei disso, é que é tudo tão recente ainda, só quem sabe quem sabe é meu irmão e bom agora você, e sabe como ele é sobre a privacidade. Mas estamos juntos faz algumas semanas, o único motivo que meu irmão sabe antes de você é porque ele é intrometido e apareceu aqui em casa sem avisar e sabe como meu irmão é.
– Você sabe que pode confiar em mim que não vou contar nada pra ninguém.
– Eu sei disso, só queria conversar com ele primeiro, bom agora que você já sabe fico um pouco mais aliviada e podemos conversar melhor.
– Agora você vai me contar todos os detalhes sem exceções – Glória falou puxando S/n para sala para que pudessem conversar melhor. – Só pra te lembrar eu quero ser a madrinha do casamento de vocês.
S/n e Glória ficaram tão entretidas na conversa que nem perceberam o tempo passar e nem perceberam quando Harry abriu a porta da casa de S/n, fazendo com que as duas amigas se assustarem ao notar a presença do rapaz na sala e fazendo com que o mesmo risse da reação da namorada e da melhor amiga dela.
Taglist: @cachinhos-de-harry
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oii! como ter minha aparência desejada? tenho tantas coisas pra mudar, eu literalmente não aguento mais esse corpo, esse rosto... o bullying corroeu minha cérebro, literalmente! a única coisa que eu quero é minha aparência desejada, simples assim :( eu já li, reli, li, reli e sinto que tenho todas as ferramentas na mão, mas não as coloco em prática. é como se faltasse algum tipo de impulso – o loa, shifting, não dualismo vieram em um momento muito delicado da minha vida onde eu só pensava em 💀 24/7. já consumi muitos conteúdos, eu só queria um sermão tipo "minha filha, vc já tem todas as respostas, vai lá e faz"
um dos objetivos se não meu único é minha aparência desejada, porque meus problemas com bullying são intensos. obg! ♡
te entendo perfeitamente, o mesmo aconteceu/acontece com muitos de nós que estamos no loa e variantes.
não acho que seja o melhor te dizer para parar de dar atenção a isso pq sei o quão difícil é, tbm vou tentar não falar nada que tenha como base minha atual experiência, pois creio que são fases/experiências diferentes.
enfim, como você disse que queria um sermão:
você disse que já leu e releu diversas vezes, então pare de duvidar de si mesma, pare de achar que não é capaz.
você nem sequer precisa ler todos os livros de Neville, você só precisa acreditar no seu poder e usá-lo! seja deus, você é quem controla a merda do 3d e não o contrário
"mas eu não vejo, então não tenho"
comece uma dieta mental, melhorar o autoconceito te deixa mais confiante
e como você já leu e releu, já deve entender bem que a lds é uma lei que não falha
você já deve ter entendido que você é deus, você já sabe disso? pois bem, comece a praticar.
assuma mais confiança, autoestima e amor próprio, essas coisas também ajudam MUITO.
vá em frente e revise essas situações totalmente indesejadas
você não precisa de esforços para se manifestar, mas não fique à toa apenas reclamando e esperando algo acontecer.
não há nada para acontecer, sua vida sempre foi perfeita, você sempre foi linda do jeito que você sempre 'quis' (adivinha? não há desejos)
nada atrapalha suas manifestações.
você pode reclamar, chorar, lamentar ou fazer qualquer outra coisa, mas lembre-se de que você já tem.
"então posso me permitir sentir o que sinto?"
sim, mas não se apegue à velha história.
diga foda-se e comece a focar em quão incrível sua vida é agora.
você já conseguiu.
isso é, não reprima suas emoções, seus sentimentos, mas sempre volte ao estado de ser deus, de ser sua verdadeira versão, de uma pessoa segura de si e autoconfiante.
#law of assumption#loabr#lei da suposição#loassumption#loa tips#loa success#loa tumblr#loablr#loa blog#loassblog#loass post#loa
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snowy morning
yoon jeonghan x leitora
não é muito difícil para jeonghan conseguir o que quiser de você, mesmo que inclua te levar pra fora num dia de neve.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, jeonghan é um ótimo marido, neve, dengo matinal
avisos: bom, se tem neve, tá frio. menções a comida; uso de apelidos carinhosos (princesa, hannie)
contagem: ± 1230 palavras
notas: isso deveria ter sido um especial de aniversário, mas não pude postar. na verdade, não consegui fazer muito além de existir desde semana passada. enfim, saudades dele tá fazendo parecer que ele é meu utt, só falo dele, só penso nele. mais uma vez, peço desculpas antecipadamente por qualquer erro (podem avisar se acharem algum).
o aquecedor trabalhando para manter o ambiente na temperatura ideal fazia com que você ficasse ainda mais disposta a permanecer na cama durante a manhã toda. com o bônus de ter o jeonghan bem grudadinho em ti.
seus planos, contudo, foram frustrados pelo próprio homem, que começava a dar sinais de que estava acordando.
você o abraçou mais forte, fingindo ainda estar desacordada, com esperança de que aquilo o convenceria a não levantar. nenhum dos dois tinha algum compromisso naquele dia e não devia ser mais do que nove da manhã, logo, cedo demais pra acordar em um dia sem nada a ser feito.
— uau! que lindo — a voz de jeonghan soou tão baixa, mal chegando a ser um sussurro.
ele lutou um pouco para sair da cama, já que seus braços ao redor do corpo dele o prendiam, porém não saiu do quarto. jeonghan deu poucos passos para longe da cama antes de soltar mais um daqueles barulhos cheios de admiração. abrindo os olhos um pouquinho, você só conseguiu vê-lo de pé em frente a janela.
você estava curiosa, mas com um soninho tão gostoso. era um dilema e tanto, mas que foi resolvido bem rápido.
ao longo dos anos, jeonghan aprendeu tantas coisas sobre você que tinha quase certeza que era uma das pessoas que mais te conheciam no mundo. não querendo ser muito pretensioso, porém ele facilmente ocuparia o primeiro lugar. o que é bem justo quando se está casado com alguém, certo?
todo esse tempo de experiência o levaram a saber que você muito provavelmente acordou antes dele e estava até agora tentando dormir, a principal prova incriminatória sendo você tê-lo quase esmagado com um abraço, além de que você não fechava os olhos daquela maneira quando estava realmente dormindo. tentar te chamar só o faria ouvir um pouco dos seus choramingos — aos quais ele acabaria cedendo — porém jeonghan sabia o estímulo certo pra te fazer sair de lá.
era tortura. jeonghan não foi barulhento, você mal pôde ouvi-lo se movendo pela cozinha, na verdade. mas sentiu o cheiro de tudo, seu estômago reclamou e sua mente ficou ainda mais desperta. você chegou à bancada de mansinho, quase como naqueles desenhos animados em que o personagem sai flutuando sendo levado pelos aromas, vendo ela já cheia de algumas das suas coisas favoritas para começar o dia.
jeonghan riu do seu jeitinho sonolento, se esgueirando por trás dele para ver o que estava na frigideira.
— bom dia, princesa — ele se virou pra você um pouquinho, sorrindo tão lindinho que te fez quase se sentir mal por não tê-lo acordado com beijos.
— bom dia, meu amor — você o abraçou, sentindo-o segurar uma de suas mãos, deixando uma das próprias livre pra manejar a espátula.
— você viu lá fora? deve ter nevado bastante de madrugada.
você não tinha visto, absorta demais pelo o que quer que seu marido estava fazendo na cozinha, mas não disse a ele. olhando por uma das janelas, entendeu o que jeonghan quis dizer.
tudo estava tão branquinho lá fora, o sol refletindo na camada de neve que se formou, sem derretê-la devido ao frio. não havia tempestade, o céu estava azul e com algumas nuvens. você sabia o que aquele tom contemplativo de jeonghan significava:
— você quer ir lá fora, né?
— brincar na neve é legal — ele fez beicinho, antecipando que você falaria sobre qualquer ponto negativo em sair naquele momento.
— pode até ser, mas pra isso temos que tomar café e vestir roupas quentes primeiro — deixando-o ali sorridente após um beijinho no rosto e uma confirmação de que a vontade dele seria atendida, você foi se agasalhar.
jeonghan apenas terminou o que fazia antes de se juntar a você, pegando algumas camadas de casacos para vestir.
— eu já disse que te amo hoje, mas vou repetir, eu te amo — ele esperou que você passasse o casaco pela cabeça antes de te dar um beijo, daqueles que sempre te deixa indo atrás dos lábios macios querendo mais.
— a gente acabou de acordar, hannie. quando que você falou isso?
— de madrugada, quando eu te abracei porque tava com frio. você até me respondeu.
apesar dele saber que você jamais se lembraria do que havia dito a ele, jeonghan achava tão fofo te ver se esforçando pra buscar aquela situação na memória.
— isso explica eu ter sonhado com você se declarando pra mim.
— então você tá sonhando comigo, é? dizem que sonhar com alguém atrapalha o sono dessa pessoa, minhas insônias vão ser culpa sua.
— como se não fosse eu que te ajudo a dormir quando tá com insônia, yoon jeonghan — antes dele, você terminou de se vestir. — to te esperando na cozinha.
a xícara extra de café quente e o excesso de roupas te fez sentir mais aquecida tanto por dentro quanto por fora, formando uma barreira efetiva contra a brisa fria que os atingiu quando jeonghan abriu a porta da frente. você o convenceu a limpar a bagunça que a neve causou na pequena varanda da entrada antes.
foram rápidos, agora com você completamente contagiada pela singela empolgação de jeonghan.
você o deixou andar na frente, observando-o pisotear a neve fofa e admirar os arredores tomados pela camada fria enquanto tomava mais um gole da bebida quente.
o limpa-neve já havia passado pelas ruas, deixando-as um pouco menos perigosas para se transitar. algumas pessoas limpavam suas entradas, como vocês dois fizeram antes. e tinha yoon jeonghan, tornando a paisagem verdadeiramente mais bonita. quase constrangido ao notar a lente do celular voltada em sua direção, ele tentou agir naturalmente enquanto era fotografado, se abaixando para empilhar pequenas bolinhas de neve.
— não vai ficar comigo? — os poucos metros de distância entre vocês não te impediam de ver a carinha pidona adorável de jeonghan.
com alguns últimos cliques, você se juntou a ele.
— é um bebê de neve? — encontrando pequenas pedrinhas, você as colocou no lugar dos olhos.
— vamos fazer uma mini família nevada, essa aqui vai ser a filhinha.
ele tentou fazer o que deveria ter um cabelo para a pequena filha nevada, com mais neve. sua ideia foi melhor, pegando folhas secas que caíram da árvore do vizinho para isso.
— eu disse que ia ser legal — jeonghan sorriu, te vendo abraçar a ideia boba dele.
— contanto que você não invente de fazer um boneco maior, acho que minhas mãos congelariam.
você não deixou os olhinhos brilhantes de jeonghan passarem despercebidos.
— olha, mas...
— hannie!
— princesa, um coelhinho seria tão fofo, pensa comigo.
é claro que você o ouviu atentamente explicar, traçando um esboço na neve com um dos gravetos que antes era um braço do papai da família de neve.
no fim, jeonghan te persuadiu, com muita coerência para alguém que só queria se divertir um pouquinho, que um coelho maior que a pequena família os protegeria. e você concordou, moldando um rabinho, patinhas e orelhas fofas para o bichinho congelado.
a felicidade dele pelos curtos minutos que aguentaram do lado de fora moldando criaturinhas se estendeu até estarem aconchegados no sofá. jeonghan te abraçou, beijou, mimou e instigou a acreditar que seria muito mais prático brincar na neve se comprassem muitos daqueles moldes que ele te mostrou no aliexpress.
mais uma vez, momentinhos de alegria ao lado de jeonghan te convenceram que ele realmente tinha ótimas ideias — mesmo quando elas quase acabam com a sensibilidade dos seus dedos.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#svt#jeonghan x reader#svt jeonghan#svt x reader#jeonghan fluff#yoon jeonghan fluff#yoon jeonghan x reader#yjh fluff#svt yoon jeonghan#svt fluff#yoon jeonghan fanfic#seventeen#seventeen fluff#seventeen scenarios#seventeen fanfic#svt pt br#seventeen pt br
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Músicas do Chase Atlantic que na minha cabeça combinam com os meninos do cast
Não vou levar em consideração as letras das músicas por motivos de: não tenho criatividade o suficiente. Vou escrever só com a vibe/flow que elas me passam e é isso, paz ✌🏻
Pipe - Friends
Não sei o motivo, mas eu escuto essa música e me passa muito o cenário de amigos que se gostam, se comem com os olhos, mas são teimosos demais pra admitir com medo de estragar a amizade (sou uma jovem camponesa que deito muito pra esse plot). Ficam P (com o maiúsculo pq ficam putos mesmo) da vida quando um pega outra pessoa, começam a ficar com pessoas na balada na frente um do outro e se corroem por dentro. Tentam afogar o sentimento se apoiando em outras pessoas, só que isso só piora por que fica, cacete podia ser ele/ela aqui. Vocês acabam tendo um pau federal por causa disso, e termina com aquela frase que arrebata corações "POR QUE EU TE AMO". Enfim sofro.
Enzo - Swim
Como um queridona 11 anos mais nova que esse senhor, me deixa 🥴🥴🥴 o plot dele com uma garota bem mais nova. Quando escuto swim me passa a vibe de algo proibido, errado. Talvez professor de alguma matéria da sua faculdade, que depois de um tempo, vocês começam a se ver fora das aulas, passam a noite na casa um do outro, as vezes até o final de semana todo, fazem muito tchaka tchaka na buchaka, só que ele começa a botar a mão na consciência e tipo, "caralho, que errado" e só não te passa direto na matéria dele, pra não te ver mais, por que não pode. Mas te afasta totalmente dele e qualquer coisa que envolva ele. (Isso virou um angst sem querer querendo)
Matias - Moonlight
Por mais que esse moleque, com plena certeza, deve encher a porra da paciência. Na minha cabeça ter um relacionamento com o Mati parece ser muito leve, divertido e descontraído (esse último até demais). Seus pais não apoiam o relacionamento, justamente por causa dessa aura de deixa a vida me levar, depois eu vejo o que eu faço do Matias, ele fuma, anda de skate e passa na faculdade com a média raspando o toba, mas vocês realmente se gostam. É quase aquela coisa de nós contra o mundo, sabe? Seus pais saíram no final de semana? Mati te rouba pra fazer um bate e volta na praia, com direito a muitos beijinhos e verdinha .
Simon - Devilish
Vocês se odeiam. Tipo, inimigos capitais. O clássico enemies to lovers. Só que o Simon é um ordinário, canalha, desgraçado que é um homem muito do gostoso, só que consegue te tirar do sério só por ter uma certidão de nascimento e o nome registrado no cartório. E ele sabe que te estressa, e a diversão dele é justamente essa, te tirar do prumo. E ele te odeia por você ser tudo o que ele quer, só que caga pra existência dele. Até que muito altinhos de smirnoff ice numa festa da liga acadêmica (que vamos combinar que duas garrafinhas já me faz beijar poste na rua), se pegam fortemente, tão fortemente que acordam pelados e na mesma cama com uma cara de 🤨 tá fazendo o que aqui fdp?
Kuku - Meddle About
TÁ, OLHA SÓ. Aqui vamo imaginar o Esteban mais novo, lá pra uns 25. Ele e a namorada foram pais muito novos, estavam terminando a faculdade, eram imaturos e engravidaram por acidente. O Esteban foi muito presente, sempre tava ali do lado, mas quando descobriram a gravidez, terminaram o relacionamento, mas ficaram ali, um ajudando o outro. O tempo foi passando, vocês dois continuavam próximos, mas tinha tanta tensão 👉🏻👌🏻 (tesão) entre vocês dois. Que em todo encontro que ele ia na sua casa passar um tempo com a filha (pq aqui nessa casa é kuku pai de menina supremacy 🛐) ou buscar ela pra ficar o final de semana com ele era uma troca de olhares, uma química, que se acendesse um fósforo ali explodia. Até que de noite, quando ele vai devolver a menininha, coloca ela pra dormir na caminha, vocês só fazem o coito no sofá da sua casa e de quebra dão uma irmã pra filha de vocês.
Eu tô morrendo de vergonha por que não escrevo desde que o meteoro dizimou os dinossauros, então não sei se essa patacoada tá boa, se tá de chorar ou de arrancar o cu da bunda. Mas eu falei que ia fazer, então decidi fazer essa palhaçada aí. Não escrevi com os demais, por que não sou tão próxima e não acompanho muito, então foi mal aí, gatinhas 🥹🥹. Eu escrevi com a minha vibe mesmo, sem nada muito programado, só ouvi as músicas e pensei, hm, gostei dessa e acho que combina com isso. E foi isso, beijinho no ombro.

#fontes: os monstros no fundo da minha cabeça#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#enzo vogrincic#felipe otaño#esteban kukuriczka#matias recalt#simon hempe
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casos ilícitos
Matias Recalt x f!Reader
Cap. 3

E eu acho que nós terminamos do modo comum. E a história tem poeira em cada página, mas às vezes me pergunto : como você pensa sobre isso agora? E eu vejo seu rosto em cada multidão.
Acho que já ficou óbvio, mas em cada capitulo, vou deixar o trecho de uma música que eu ache que transmita o que o personagem está sentindo. Seja a música completa, ou um simples trecho que remeta. 💖☺️
Avisos: Angst
Palavras: 4,7 k
Foi uma decisão mútua, de que sua irmã deveria vir no sábado. Desse modo, não iria interferir no meio da semana, no trabalho dela, ou no cronograma das suas aulas, e ainda teriam tempo para planejar tudo com calma. Então você ainda teria que aguentar os próximos dias sozinha.
Você ficou um pouco mais tranquila, ao saber que ela já estava planejando estender sua estadia quando fosse te ver, pois teria que ajustar, e ver algumas coisas do casamento, que coincidentemente, não eram tão longe de sua casa. E devido as circunstâncias atuais, ela só vai unir o útil ao agradável, o que te deixou mais calma.
A contragosto, gradativamente, você voltou a sua rotina. Foi assistir suas aulas - já que aparentemente, estar de coração partido, não é uma desculpa boa o bastante para faltar - e sempre apreensiva de encontrar com algum dos meninos, ou Matias no caminho. Até parecia uma criminosa se esgueirando pelos corredores furtivamente, e nunca se demorando muito tempo no mesmo lugar, pensando tê-lo visto em todos os cantos por quais passava. Na quarta-feira, uma de suas amigas, lhe convida para um almoço em grupo, e você querendo dar o fora do campus em qualquer oportunidade, aceita.
Vocês foram a uma cafeteria local, para degustar as suas bebidas superfaturadas, e açucaradas preferidas enquanto comiam, e você não pode deixar de se sentir aliviada, pensando em como era bom focar em outras coisas que não fossem homens, por um tempo. Só falando brevemente o que tinham feito desde a última vez que estiveram todas juntas. Contando novidades do estágio, ou daquela prova difícil que tiveram na semana passada, e que esperavam terem ido bem. Em pouco tempo, estão engatadas em uma conversa a respeito das novas aquisições, em uma loja de roupas, detalhando os vestidos e minissaias que amaram. Você mergulha nessa conversa superficial, tentando mascarar tudo o que tem sentido nos últimos tempos. A coisa mais substancial que você disse, foi que sua irmã estava indo lhe fazer uma visita, e ficar com você por um tempo.
Então o tópico do qual você estava fugindo, finalmente aparece: garotos!
- Vocês saíram com alguém no final de semana? – Questiona uma delas, olhando para cada uma de vocês na mesa - Eu só fiquei em casa revisando aquela redação dos termos jurídicos para entregar na sexta, nem consegui ver ninguém. – Sua amiga diz revirando os olhos, chateada com a situação.
As meninas começam a contar animadamente o que fizeram, cada uma de uma vez. Relatando que uma teve um encontro badalado com um ficante em uma boate, outra foi em um parque de diversões, e outra foi ao cinema ter uma noite tranquila. E está tudo bem, até que a atenção se volta para você.
- E você amiga, fez o que? - Pergunta uma delas, curiosa por você ser a única a não dizer nada.
- E-eu...eu – Você ainda está pensando em uma desculpa plausível, quando é interrompida.
- Você foi jantar naquele restaurante perto do shopping não foi? eu passei em frente no caminho pro cinema, e vi você do lado de fora com uns garotos. – Sua colega diz.
Com medo de falar algo que possa parecer suspeito, ou transparecer algo do qual você realmente não quer falar agora, você só acena, concordando.
Ela conta como não parou para te dizer oi, pois estava atrasada para o filme, já que seu namorado havia confundido os horários. Você pensa com desgosto, e inveja, como queria que suas maiores frustrações no final de semana, fosse o fato de chegar atrasado a um compromisso.
- Enfim, foi uma correria, mas deu tempo. – Ela conclui, com a cara ainda tensa ao se lembrar do ocorrido.
- Sem problemas. – Você responde, sem saber o que dizer ao certo.
- Fala sério, a gente aqui contando dos nossos encontros, enquanto você estava na verdadeira festa – Uma delas diz – Você saiu com aquele monte de gostosos e nem fala nada.
- De quem vocês estão falando? – Sua outra colega pergunta curiosa.
Você responde avidamente, querendo encerrar logo esse assunto.
- Ninguém, são só uns amigos.
As meninas que tinham aulas em comum com você, já estavam familiarizadas com o grupo, já que você é “amiga” do Matias - ou era - enfim, e já tinham se cruzado nos corredores, ou até mesmo no grupo de estudos. Agora suas amigas de outra especialidade, nem sabiam quem ele era, já que nunca houve motivo aparente para você apresenta- lós, afinal, não tinha o porquê você querer apresentá-las a um simples colega de faculdade, certo?
- A qual é? Você nunca quis pegar nenhum deles? - Ela te provoca – Nem um pouquinho?
- Não! Eles são como irmãos pra mim - Você rebate.
- Sei – Responde zombando de sua resposta.
Vendo seu desconforto, outra colega interrompe:
- Deixem-na em paz, bem faz ela mesmo, focar nos estudos, e não se envolver com ninguém, homem só dá trabalho – Nem com um discurso, você conseguiria explicar o quanto concorda plenamente com as palavras dela.
- Falando em trabalho, adivinha com quem eu descobri que meu chefe tá saindo? – Ela indaga, redirecionando o tópico da conversa para outro assunto.
E assim continua o almoço, vocês trocam risos, piadas que nem são tão engraçadas, mas para vocês são a coisa mais hilária do mundo. Você se sente leve, a vontade, e querida no meio dessas pessoas. E por uns breves minutos, você consegue esquecer dele.
— —
Você mora em um pequeno apartamento de dois quartos. Não é muito grande, mas é mais do que o suficiente para você. Ele costumava ser de sua mãe, em seus dias de universitária. Ela gostou tanto dele que o comprou depois de formada, quando já tinha um bom salário e queria ter sua vida independente. Mas então conheceu o seu pai, e de repente, não era mais um apartamento de solteiro. Moraram juntos por um tempo aqui, mas com a vinda de sua irmã, o lugar se tornou pequeno, e depois com você se juntando a equação, se tornou inapto e não fazia mais sentido morarem ali. Dessa forma, o deixou trancado e foi construir sua vida em um ambiente mais calmo. Você é grata todos os dias por esse lugar. Ter que ter colega de quarto, dividir apartamento, ou até mesmo dormir em um alojamento, não é muito atrativo para você. Preparando o quarto para a chegada dos dois, sua irmã, e o noivo dela, você limpa os móveis, troca os lençóis, e até mesmo substitui as cortinas do quarto de hóspedes (o modo como você gosta de chamar o quarto vazio), tentando deixar o ambiente o mais acolhedor possível.
E toda vez que se pegava pensando no garoto, você rapidamente se forçava a pensar em outra coisa, fossem os trabalhos da faculdade, um livro que você precisava devolver a biblioteca antes do prazo, ou o seu favorito, em como iria ser divertido ter sua irmã, e cunhado em casa. Poderiam sair juntas, ter um dia das garotas e coisas afim. Agora em relação ao seu cunhado, você o adorava.
Ele começou a namorar a sua irmã quando você tinha oito anos, e ela dezoito na época. Você se lembra de não gostar dele no começo, a sua irmã tinha acabado de entrar na faculdade, e de repente ela volta nas férias de verão dizendo que tem um namorado. Você se sentiu traída e com medo de ser deixada de escanteio. Ela estava crescendo, e você apenas era a irmãzinha irritante que só queria brincar o tempo todo, mesmo com as palavras gentis dela, dizendo que nada iria mudar, você sabia que com a presença do namorado, iria ser tudo diferente.
Quando ela o traz, para conhecer seus pais, o melhor jeito de descrever o seu humor era birra, teimosia e braveza. E estava disposta a transmitir tudo isso a ele, assim que passasse pela porta. Quando chegam, você não consegue desviar os olhos, escondida atrás de sua mãe. Ele os cumprimenta, sendo sempre simpático e galante. Sendo doce o bastante com sua mãe, ao mesmo tempo em que é firme, e respeitoso com seu pai. Mas assim que ele se dirige a você, a sua reação é a mais infantil possível: mostrar a língua, fazendo careta, e sair correndo em direção a mesa de jantar, para acabar logo com isso.
Sua mãe se desculpa em seu lugar, e sua irmã também, mas ele é rápido o bastante em afirmar que está tudo bem. Assim que todos se juntam a mesa, menos ele, que voltou ao carro para pegar algo que havia esquecido, sua mãe te lança um olhar reprovador, te dizendo para se comportar. Quando ele retorna, você o vê entrar com um buquê de flores. Flores lindas, delicadas, e envoltas em um lindo arranjo. Você olha abismada para aquilo, com os olhinhos brilhando, nunca tendo visto algo tão lindo e o querendo para si o mais rápido possível. O seu primeiro pensamento, é que ele o vai dar para sua irmã, o que te deixa mais carrancuda, ele não precisa provar que é um príncipe encantado, a sua família inteira já parece o achar um perfeito cavalheiro. Mas ele passa direto por sua irmã e continua seu caminho, por dois segundos, você pensa que ele vai presentear sua mãe, a matriarca, mas novamente seus pensamentos se provam incorretos quando ele vem, e se ajoelha em uma perna na sua frente.
- Ei mocinha, a gente não começou bem lá atrás, e foi totalmente minha culpa, como eu pude vir conhecer vocês, e esquecer de trazer um presente pra dama mais linda do lugar? - Diz com a voz calma e suave.
- Da-dama? – Você repete, embasbacada, e maravilhada, sem saber o significado da palavra.
Ele ri docemente.
- Sim sim, a senhorita mais linda de todas. - Explica com entusiasmo.
Ele estende o buquê para você, e no mesmo momento você o toma de suas mãos, apressada e afoita, o que arranca risadas de todos os presentes.
- O-obrigado! – Você diz, repentinamente tímida e envergonhada. E quando ele olha para você, pela primeira vez, você nota o quão bonito ele é.
- É um prazer lindinha – Ele pisca para você, e deste modo, assim como todos lá, você se vê apaixonada por ele em instantes.
O resto da noite transcorreu bem, sem nenhum contratempo. Mas é claro que, em algum momento, sua mãe fez o favor de dizer a ele a quão teimosa você conseguiria ser, o contando da vez em que ganhou em seu aniversário (depois de muita insistência), uma fantasia de mulher gato, e se recusou a usar outra coisa por dias.
- Mãe, para! – Você diz a ela com a cara fechada, inesperadamente se importando com a opinião dele sobre você, e não querendo passar uma má impressão.
Ele se vira para você, como se sentou ao seu lado, entre você e sua irmã, e diz:
- Tudo bem, você não precisa de fantasia pra ser uma gatinha. – E com isso você sorri pra ele, feliz e muito melhor do que você pensou que sua noite seria. O apelido pegou, é claro, mas você não via como uma provocação, era mais como uma piada interna da família.
Sua irmã te confidenciou, alguns anos depois, que foi ela quem contou a ele da sua paixão por flores, depois de ter visto aquilo na cena de um filme romântico clichê. Por isso, como ele queria te impressionar, ele já veio preparado. E isso continuou com o passar dos anos, ele sempre trazia algo quando ia te ver, seja um doce, um livro do qual você não parava de falar a respeito, ou te levando pra assistir um filme junto com sua irmã, você tem quase certeza de que era pra ser um encontro dos dois, mas sempre te levavam para não te excluirem.
É meio vergonhoso, mas você teve uma paixão enorme por ele enquanto crescia, o que foi esquecido, assim que você entrou nos quatorze, e começou a gostar de garotos da sua idade. Percebendo logo que, da mesma forma que eram mais novos, eram mais idiotas.
Seu pai sempre foi mais retraído, então não era muito de demonstrar afeto em público, mas com o Wagner, você aprendeu como um homem deve tratar uma mulher, só de o ver interagindo com sua irmã. Sendo atencioso, bondoso e fazendo o que estivesse ao seu alcance para fazê-la feliz. Ele te ensinou a ter expectativas, a saber o que esperar e receber em troca de alguém, você acha que ele estaria decepcionado se soubesse ao que você se submeteu nos últimos meses. Ele te diria algo clichê como: você não está sendo tratado como a princesinha que é.
— —
Como o previsto, sua irmã chega no sábado de manhã. Você a espera ansiosamente, mandando mensagem com ela te informando da localização a cada cinco minutos. Assim que te interfonam falando que tem alguém na portaria, você a libera imediatamente. Saindo rapidamente, e esperando na frente do elevador. Assim que as portas se abrem, você se joga nela, e a envolve em um abraço apertado.
- Você realmente veio – Você exclama animada.
- Achei que isso tinha ficado óbvio nas últimas quarenta e três mensagens que trocamos. – Ela brinca.
- Fica quieta, e não estraga o momento. – Você retruca.
Assim que vocês duas se desgrudam, e você cede passagem para que eles saiam da estrutura metálica, você se vira para seu cunhado.
- Oi, como você tá? – O abraça também, afetuosamente, porém de uma forma mais contida do que comparada a que fez com sua irmã a um minuto atrás.
- Oi gatinha, achei que tinha esquecido de mim depois dessa recepção- Ele diz te provocando.
- Não fica assim, você sempre vai ser o meu segundo favorito.
E com isso vocês se dirigem ao apartamento, mostrando a eles o quarto onde podem deixar suas coisas, e se acomodarem com calma. Sua irmã não perde tempo em desfazer as malas, querendo arrumar tudo. Alguém normal chegaria cansado e iria repousar um pouco, mas não ela. Assim que finaliza esta etapa ela se encaminha a cozinha, e não parece muito contente ao ver o conteúdo em sua dispensa e geladeira.
-Meu Deus garota, você não come não? – Ela diz, desviando o olhar da geladeira para você.
Bem, para ser justa, com a sua vida universitária e pessoal estando a um turbilhão, você não tem tido muito tempo, ou até mesmo vontade de cozinhar muito, se contentando em comer algumas besteiras aqui ou ali. Sua última compra deve ter sido a mais ou menos uma semana atrás, um pouco antes do incidente, ou seja, você achava razoável até a quantidade de comida que restava, aparentemente, sua irmã achava que você não estava comendo o bastante. Você devia ter pensado nisso, como você pode arrumar a casa inteira, e esquecer de comprar mantimentos?!
- Eu ia fazer compras - Ela arqueia a sobrancelha, desconfiada - Em algum momento, mas eu ia. - Você admite embaraçada.
- Quer saber, eu vou terminar de organizar as coisas aqui, e vocês dois vão no mercado, sem condições de ficar assim. E hoje eu faço o almoço.
Sua irmã é meio mandona e autoritária, mas tudo bem por você. No momento você só queria funcionar no modo automático, fazer as coisas sem tem que pensar muito e ela era um bom guia. E sabia que ela só estava fazendo isso, pois estava preocupada com o seu bem-estar
- Tudo bem – Você concorda, indo pegar suas coisas se preparando para sair.
Seu cunhado se despede dela com um beijo casto nos lábios, e vem em sua direção, passando o braço pelos seus ombros:
- Vamos!
— —
Já dentro do carro, Wagner tenta começar uma conversa agradável, te perguntando como as coisas estão indo ultimamente. E você começa a contar da faculdade, o último encontro que teve com suas amigas, os livros que têm lido recentemente, e coisas assim. Mas aparentemente, não é isso que ele quer saber.
- Sua irmã disse que você brigou com seu namorado – ele diz, te lançando um olhar breve de lado, enquanto presta atenção no volante.
- Ele não era meu namorado – Nega rapidamente - Era só… - Você não sabe como descrevê-lo. Um ficante? Um amigo com benefícios? Isso é pior ainda – Ele era só um cara que eu gostava. – Você conclui relutante, com as palavras não parecendo certas na sua boca, pois não transmitem tudo o que quer dizer.
- Não conheço o carácter dele, mas se você terminou as coisas, vou confiar no seu julgamento, se ele não te trata como você merece, então ele quem sai perdendo. – Ele afirma.
Nem você confia no próprio julgamento e bom senso. Você ao menos tem algum quando se trata dele? Ele te faz fazer coisas inimagináveis, as quais você nunca teria imaginado antes, o que as vezes é bom, mas nesse caso ,é totalmente doloroso e torturante. E mesmo que você tenha posto um fim em tudo, você não se sente ganhando de forma alguma.
- Obrigado – Você responde aceitando o elogio, mas não sentindo que o mereça verdadeiramente.
Vocês continuam o trajeto em silêncio, enquanto seu cunhado coloca uma música pra ambos escutarem. Você não quer pensar no Matias, não mesmo. Se tinha alguma fagulha de esperança, que ele iria te procurar, ela já apagou. Hoje é sábado. Faz exatamente uma semana desde a briga de vocês, e quatro dias que você foi devolver as coisas dele. Não teve nenhuma mensagem, ligação, ele indo até sua casa, ou te abordar na faculdade. Ele simplesmente sumiu.
Os garotos ainda mandam algumas coisas para você, mas você os responde brevemente, não querendo dar muito assunto. Você não quer sair como a chata da história, mas não quer ficar prolongando esse afastamento por muito tempo. É melhor cada um ir para o seu lado e pronto. Qual o sentido de continuar sendo amiga deles, se só iria te fazer mal vê-lo depois do jeito que a história de vocês terminou? Você só quer por um fim a isso, e seguir em frente, tentando não se machucar mais ainda no processo. Você está brava agora. Hoje era pra ser um dia contente, e o simples mencionar do garoto, foi o bastante para te deixar pra baixo, e você não queria estar tão afetada assim.
Quando chegam no mercado, você não se surpreende ao ver que sua irmã já te enviou mensagem com uma lista do que deve ser pego. Quem diria que quinze minutos, o tempo que você demorou para chegar aqui, já era o bastante pra ela vasculhar tudo e montar uma lista? Vocês vão a procura dos itens, e com certeza seu cunhado deve ter notado que você está muito quieta, desde que ele tocou no assunto, e que deve ter mexido em um tópico sensível. Quando já estão no caixa, e claro, ele como o cavalheiro que é, paga tudo. Ele se vira para você e diz:
- Por que você não leva isso para o carro? – Aponta para as sacolas - Eu esqueci de pegar uma coisa, te encontro lá. – E te joga as chaves do carro.
- Beleza. – Você concorda, agarrando as chaves no ar, e se dirigindo ao veículo para guardar as compras.
Ele aparece pouco tempo depois, com uma sacola nova, e pedindo a chave de volta para você, para guardar a nova mercadoria no porta-malas junto com as demais. Enquanto vocês voltam para casa, ele tenta conversar sobre coisas mundanas com você, para apaziguar a situação, e mesmo se odiando por isso, você não consegue acompanhar. Não consegue fingir que está tudo bem, não com ele. Ele te conhece bem demais para cair em um simples sorriso de faixada ou um aceno de cabeça.
Quando se aproximam do prédio, ele para em frente, não entrando na garagem, e você lança um olhar confuso pra ele.
- Vamos conversar um pouco – Ele sai do carro, e dá a volta, esperando você do lado de fora. Você fecha a sua porta do passageiro, e se encosta nela, enquanto ele se acomoda ao seu lado.
- Sobre antes, eu sei que você estava chateada, e não deveria ter tocado no assunto, me desculpe – Ele solta um suspiro - Eu não sou muito bom com isso – Ele se explica - Mas, acho que eu o que tô querendo dizer, é que você pode contar comigo – Ele te olha e chega mais perto - Afinal, logo vou ser oficialmente da família – Diz e solta um riso no final, tentando quebrar o gelo.
- Você já é parte da família, casado com minha irmã ou não. - Você é rápida em explicar, e com um engolir em seco continua – Eu só tava com vergonha, não queria que você me visse como uma garotinha boba, eu sou mais do que isso, sou mesmo – Você diz com a voz falhando no final. Ele vendo sua vulnerabilidade, te puxa para um abraço, o qual você aceita avidamente, enterrando o rosto no pescoço dele. Te trazendo memórias, de como ele sempre te consolou, seja quando você caiu da bicicleta e ralou o joelho, quando não foi bem em uma prova, ou quando ficava doente. E ele sempre estava lá.
- Eu quem deveria estar me desculpando, fui uma idiota com você – Você diz com a voz abafada.
-Tá tudo bem – Ele passa a mão pelos seus cabelos e afaga suas costas – Você não é idiota só porque teve um relacionamento que não deu certo.
- Eu sou uma idiota por ter ficado brava com você, isso sim! Obrigado por se preocupar comigo.
- Bom, é pra isso que serve a família certo? – Ele te olha com ternura – Você sabe, você é a irmãzinha que eu nunca tive, claro que vou me preocupar com você.
- Eu sei – Você diz e sorri pra ele – Você é o melhor irmão mais velho que existe.
Ele abre um sorriso enorme com suas palavras. – Só não conta pra minha irmã, ela tem que pensar que esse posto é só dela. - Você brinca e ambos gargalham.
Então ele te solta, e começa a se afastar:
- Sabe, eu pensei em algo que pudesse te animar e, sei lá – Ele começa a dar a volta no carro- Me lembrei daquela vez, quando você era mais nova, e eu te dei flores - Ele começa a abrir o porta-malas:
- Aah não, você não fez isso! – Você diz com um grande sorriso, e colocando as mãos em frente a boca para conter um grito. Você parece uma criancinha de novo, com os olhos arregalados e querendo dar pulinhos de felicidade.
- Pode apostar que fiz. – Ele diz e pisca pra você.
Ele retira cuidadosamente um buquê de margaridas brancas, embrulhadas perfeitamente, e o estende em sua direção. Você corre até ele e o abraça, serpenteando as mãos em volta de seu pescoço. Ele é rápido em desviar as flores da frente de seu corpo, tomando cuidado para que não amassasse, e te entrega.
- Obrigada, isso significa muito pra mim, de verdade. – Você as aproxima do rosto, cheirando e se deliciando no aroma.
- Não precisa agradecer gatinha. – Diz.
É meio cômico, como algo tão pequeno pode fazer o dia de alguém melhor. Você estava até um momento atrás, dizendo como não era uma garotinha boba, e agora se contraria ao mostrar o quanto você se derrete por pequenas demonstrações de afeto. Mas que se dane, você queria aproveitar o momento, e ser cafona por um tempo. Você poderia, mais tarde, enquanto estivesse deitada em sua cama, admirando as flores que você colocaria em um vaso, fingir que eram de outra pessoa. Criar uma história tonta, em que ele veio, se desculpou, e te chamou para sair em um lugar legal. Mas isso é só para mais tarde, é melhor focar no agora.
Então retornam para o veículo, você com as margaridas pressionadas contra o seu peito, enquanto ele estaciona na garagem do prédio e começa a descarregar as compras. Você o ajuda a levar as coisas para cima, dessa vez sendo extremamente cuidadosa com seu presente.
Assim que cruzam a porta de entrada, você começa:
- Sabe, é meio deprimente pensar que as únicas flores que eu ganhei, é do noivo da minha irmã, considerando que você já me viu até com remela no olho. – Você o lembra.
- Fica quieta, que eu sei que você adora! – Ele retruca, em um tom divertido.
Sua irmã os espera na cozinha, e sorri ao notar o buquê em seus braços, e com um simples trocar de olhar com ele, ela entende tudo. Após uma conversa rápida, indo para o seu quarto, você a escuta agradecendo Wagner, por ter alegrado sua irmãzinha. Você acha lindo essa conexão dos dois. E quase consegue ser a antiga você de novo. Mas ver os dois juntos, só realça quão sozinha você está. O modo que ele se comunica com ela, ou a trata. De forma tão carinhosa, que faz você se lembrar dele. Não em festas, eventos ou encontros do grupo, mas só os dois. Sozinhos no quarto dele, na calada da noite. Onde podiam falar de tudo e nada ao mesmo tempo. Você sente falta dessas conversas sem sentido. E sente mais falta ainda dele.
— —
Na tarde de segunda-feira, quando sai do grupo de estudos, Wagner te espera para te levar para casa. Ele explica, que como está usando sua vaga, o mínimo que poderia fazer, era te dar uma carona, e você obviamente não iria negar a ajuda. Felizmente, dessa vez no caminho de volta, vocês se encontram em um clima mais agradável, com conversas extrovertidas e risadas. Após o final de semana leve, repleto de histórias, jogos, e refeições saborosas preparadas por sua irmã, você se sentia um pouco melhor, e mais a vontade com as pessoas ao seu redor.
No meio do trajeto, ele começa a reduzir a velocidade do automóvel, então você percebe que ele está querendo parar em algum lugar:
- Ei, vou parar pra abastecer um pouco. Quer descer e pegar alguma coisa? – Ele aponta com a cabeça para a loja de conveniência do posto de gasolina - Algum doce? – Ele pergunta, estacionando o carro.
Hoje como está de bom humor, você decide testar a paciência dele, e com um olhar malicioso você responde:
- Quero comprar o básico, sabe? bebidas, cigarro, camisinha… - Voc�� responde maliciosamente.
Ele te interrompe, soltando uma tosse, claramente desconfortável, e com as bochechas coradas. Você tinha se esquecido o quão fácil era o fazer se sentir envergonhado, seja falando sobre sexo, ou algo relacionado. Você ainda se lembra da reação dele, uma vez que sua irmã o pediu para comprar absorventes, já que ela estava com cólica, e não se sentindo bem. E ele, quase entrando em combustão, por ter de tocar no assunto, só foi e comprou o dito cujo. Em vários tamanhos, modelos e marcas, não sabendo qual era o correto, e voltando também, com uma caixa de chocolates em oferta de paz. Homens realmente são estranhos.
Ele se recompondo, fala:
- Muito engraçado, sua irmã me mata se eu voltar com você pra casa bêbada. – Responde, ignorando sua menção aos preservativos.
- Ei! Eu não sou mais criança – Você reclama, batendo o pé, justamente como uma criança de cinco anos. Ele ri.
- Tudo bem senhorita adulta, a gente compra alguma bebida. – Ele entra no seu jogo. - Uma só! E algo leve – Ele avisa em tom de advertência.
- E o resto? – Você não pode evitar, querendo ver ele se encolher a sua frente.
- É óbvio que não – Ele diz, te empurrando levemente em tom de brincadeira, e deixando o automóvel abastecendo com o frentista, vocês se encaminham para o estabelecimento.
Lá dentro, enquanto Wagner se dirige a parte de bebidas, te dizendo que pegaria algo, que veja que você goste, você aproveita para olhar os doces, querendo beliscar algo. Você escuta a porta do local se abrindo, provavelmente com novos clientes entrando, mas não presta atenção, se concentrando em encontrar algo que pareça bom.
Enquanto está focada em ver qual das barras de chocolate, tem o melhor sabor, você sente passos se aproximando, e se vira, para não acabar tropeçando ou esbarrando em alguém, mas assim que o faz, se arrepende imediatamente.
- Oi – O garoto de cabelos castanhos, que não sai dos teus pensamentos diz.
Ah não!
— — Esse capítulo, assim como o anterior, quase não teve interação dos dois, mas prometo que no próximo vai ter bastantee 🙈😏. Obrigado, por acompanharem até aqui e espero que tenham gostado 😙 . Até o próximo 🩵
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ooii vidoca, como vai? queria pedir alguma coisinha do jaehyun, pode ser uma curtinha mesmo só pra matar a saudade dele ( ;∀;) eu imagino ele sendo um namoradinho bobao, apaixonado por cada detalhe da namorada, e que AMA, repito, AMA MUITO ganhar beijinhos e carícias, além de amar retribuir tudo isso [😥] então queria algo assim, sabe? ele todo manhoso e tal… (estou enlouquecendo)

silly | Jaehyun
w.c - 0.6k
notinha da Sun - gente, como é ruim ser mulher de militar, não aguento mais 😭 Eu amei o pedido Anon, porque você tá falando com uma carente profissional, tá?? KKKKKK Então escrevi a coisa mais meiguinha, docinha e fofinha; Agora é só sofrer, beijos 😭 Espero que você goste!!
— Ah, para. Essa palavra só existe no seu vocabulário — você disse, com as pernas apoiadas no colo de Jaehyun, enquanto ele tinha um caderno e uma caneta em mãos. Você era horrível em qualquer joguinho que envolvesse pensamento rápido, isso era fato. Quase nunca conseguia completar o stop quando jogava com seus priminhos e era sempre a última a descobrir a palavra da forca. Felizmente, quando Jaehyun se uniu à sua família e começou a frequentar sua casa nos finais de semana, você não era mais a única que não completava o stop ou que soltava um “ah, tá!” sincero quando enfim a palavra da forca era descoberta. Vocês praticamente dividiam o mesmo neurônio, a mesma linguagem de amor que envolvia tocar um ao outro a todo instante. Por isso, enquanto as engrenagens do seu cérebro trabalhavam sem descanso, seus dedos estavam perdidos no cabelo do namorado, e os dedos dele acariciavam lentamente sua pele.
— Para, nem tá difícil assim. É aquilo que eu quero o tempo todo — ele disse, como se aquela fala tivesse sido uma grande dica. Pelo contrário, você continuava extremamente perdida. Estavam na casa dos seus pais, vibrante e colorida, muito perto da praia. Podia até ouvir o som do mar, as ondas quebrando violentas e, ao mesmo tempo, serenas. Sua mãe terminava o almoço com a ajuda da sua irmã mais nova, enquanto seu pai provavelmente estava batendo papo com algum conhecido lá fora. Você e Jaehyun tinham ido até a praia de manhã, quando o sol não estava muito forte e ele não corria o risco de sair dali com insolação. Ainda assim, ele estava vermelhinho e com resquícios de areia aqui e ali, mesmo depois de vocês tomarem banho juntos — com direito a mãos bobas, já que ninguém da casa havia acordado ainda. Jaehyun, no entanto, não conseguiu evitar ficar envergonhado ao cumprimentar a sogra com o cabelo molhado, no mesmo nível que o seu.
— Tá, são muitas letras pra ser o que a gente fez ontem e hoje de manhã — você sussurrou, e Jaehyun desviou o olhar, sorriu, se acomodou no sofá da sala meio irrequieto e te beijou de levinho, só para sussurrar rente aos seus lábios:
— Tarada.
— Você me atiça com essa fala melosa e eu sou a tarada, né? Me dá mais dicas, neném — você pediu. Jaehyun colocou o caderno e a caneta de lado. Você sorriu, segurou o rosto dele e o beijou gentilmente, produzindo aquele estalarzinho no final que era pura doçura. Ele afastou suas pernas apenas para mudar de posição no sofá, ficando por cima de você. Descansou o rosto entre os seus seios, mas abaixou a cabeça para elevar sua blusinha e te beijar na barriga, subindo lentamente com os beijos.
— Em parte, você tá certa. Faço essa coisa com menos palavras com você porque...
— Porque você me ama — você disse, sorrindo abobalhada, enquanto enroscava uma perna na dele. Jaehyun também sorriu, envolveu sua coxa com a mão e acariciou sua pele macia e dourada pelo sol.
— Também. Mas é por outra coisa. Porque eu preciso do seu... Tô fazendo isso em você agora, amor — ele disse. Você finalmente entendeu depois de uns 20 minutos na mesma palavra.
— É carinho.
�� Acertou — ele respondeu, todo molinho. Fosse pelo calor, pelo cansaço da praia ou por certas outras atividades, ou talvez apenas porque ele era um bobão por você. Ele subiu o rosto em direção ao seu, alinhou os olhares e te beijou, abrigando a mão carinhosa no seu pescoço, enquanto a outra tateava uma almofada para colocar abaixo da sua cabeça. — Você tem o direito a um passeio pelo calçadão hoje à noite.
— E depois?... — você questionou, como quem não quer nada, abraçando-o como se ele fosse um ursinho de pelúcia. Jaehyun se aproximou do seu ouvido e, com a voz baixa, melodiosa e bonita demais, disse baixinho, fazendo o sorriso já existente no seu rosto se alargar ainda mais:
— Depois vou fazer amor com você como se fosse a primeira vez.
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oi laurinha então eu estava pensando aqui por nenhuma razão em particular mesmo se você nos serviria aqui um threesome em que dois lindos homens se beijam…

oi minha safada 😽🫶❤️🔥 entering my challengers bissexual menage'st era e assim (fingindo que não cantei a bola no nosso chat), isso aqui aconteceria 100% com os kuku&fer, só mudando o contexto um pouco...
onde você é casada com o esteban e vocês levam uma vidinha gostosa, mas bem monótona. não pode reclamar, ele te da conforto e qualquer problema tá contigo pra resolver, mas conversando com suas amgs você percebe que sua vida sexual não é lá muito atraente. o kukuriczka fode bem, tem um pau grande e veiudinho que te acerta o ponto g sempre e nunca termina sem te fazer gozar, só que ele é bem vanilla - você também, só que é por falta de incentivo.
então quando o anúncio da nova casa de shows aparece vc fica muito encucada "clique para conhecer nossos outros serviços" - olhando pra tela do notebook mordendo o lábio, com medo de ser pega bisbilhotando uma página como aquela durante expediente - e é assim que você descobre e conversa com fernando, um dos garotos propaganda do lugar e gogoboy. é um amor contigo, te assegurando que é tudo no sigilo e que pode ser feito a domicílio - pagando bem que mal tem krl esqueça td🙅🙅🔊🔊. o rapaz tá acostumado com as pessoas especulando, entretanto você solta um comentário final que deixa ele se mordendo de curiosidade "é pra mim e pro meu marido, sabe...😫"
e NOSSA, se você fechasse seria a primeira vez dele com um casal. por isso ele espera todo ansioso por um retorno, que só acontece depois de duas semanas com você convencendo esteban - ele é muito receptivo contigo, mas te dividir? - tinha sido difícil explicar que o rapaz só dançaria, faria algumas coisas sensuais e que seu amor não mudaria em absolutamente nada.
no dia ele ainda tá um pouco retraído. observando fernando tomar um pouco de vinho... colocar uma música lenta e tirar a camisa, tudo isso na sala do apartamento de vcs dois. esteban precisava até se conter no lugar quando via o outro pegando uma cerejinha do prato de petiscos, deslizando ela por suas coxas antes de levar até a boca e morder a pontinha pra levar o resto até... a boca dele🤒😶🌫️ "sua esposa é bem gostosa, sabia?", ouve, ainda sem reação porque o cérebro deu tilt com o foodkink inesperado. assim que fernando te beija e ele ouve seus resmunguinhos, fica super desnorteado, só esperando que um de vcs se afastasse pra que ELE te puxe enfim num selar sedento.
fernando olhando o desespero achando graça, e ele provoca muito mais, faz do objetivo dele na noite deixar o loiro confuso entre o sentimento de desejo e possessividade. extrapola os limites do contrato e fica entre suas pernas, subindo a saia do vestido q vc usava expondo a calcinha rendada que tá ensopada só com os beijos - tão bonitinha, não devia mesmo fazer nd demais entre quatro paredes - começando a lamber por cima do tecido; em determinado momento sentindo os dois pares de olhos sobre si. "vai me deixar chupar ela, esteban?" ele sopra o nome melódico e vê as bochechas do mesmo corarem.
esteban alterna o olhar entre o contigiani e você, que está tão absurdamente linda com a boquinha entreaberta e os olhos marejadinhos de tesão, sussurrando um "por fi" muito necessitado. faz que sim e arfa junto contigo quando o moreno afasta a calcinha para te abocanhar todinha. o membro dele tão duro dentro da cueca que causava dor física. ele nunca tinha te chupado assim, na maioria das vezes dava lambidas de gato focando seu pontinho e sugava até que você estivesse se arqueando e pedindo por ele dentro. fernando em contrapartida te devorava - era como assistir um documentário de algum predador - enfiava a língua na sua entrada e arrastada o lábio por seu clitóris antes de mergulhar em seu sexo, deixando o nariz e o contorno da boca todo babado.
chupava ruidosamente o grelinho pulsante e mesmo quando você arqueava ele não parava, ele não vai parar mesmo? o kukuriczka pensava com os olhos vidrados - sentindo suas unhas descontando a tensão na nuca e braço nos quais você se segurava. quando sua buceta esguichava era o mesmo que descobrir petróleo no fundo do quintal, deixando o argentino encantado, hipnotizado, só então observando suas expressões de perto - vc mal conseguindo formar uma frase coerente enquanto o corpo espasmava.
"você devia sentir o gosto da sua mulher... ela é doce, doce...", fernando erguia o tronco e sorria olhando pra ele. e antes que esteban pudesse processar, a boca do mais baixo tá colada na dele, seu melzinho transferindo e lambuzando o bigode e a barba loiros enquanto ele aceita a língua de outrem gostando muito da sensação. era diferente, fernando não era pequeno e delicado como você, então esteban não tinha receios em intensificar o ósculo, permitindo que seu gosto se alastrasse na cavidade úmida e na língua que agr mexia envolvente explorando o convidado especial. uma das mãos grandes tocando o ombro firme e malhado, segurando para que não escapasse enquanto o corpo se jogava mais pr frente, buscando mais contato. os lábios amassando e roçando e a mordidinha sem vergonha que deixava no inferior do contratado.
se separavam com fer olhando desdenhoso e muito excitado para seu marido, enquanto o marido em questão tinha os olhos bem abertinhos, assustado consigo mesmo. olhando pra você em seguida PRESTES a sussurrar um perdóna mas te flagra com a maior carinha de puta, dando um risinho "faz de novo, amor.." você pede sapeca e ele sente o coração bombear todo o sangue pra cabeça do pau que nessa altura já tá melando a boxer e fazendo o prézinho manchar a calça social.
nessa noite, kuku deixa fernando comer o rabinho dele enquanto te mama como nunca fez antes - gemendo muito contra sua florzinha, revirando os olhos, uma verdadeira bagunça hihihi🫣🤭💃 -, mas não antes de ter deixado fernando foder sua bucetinha enquanto você tomava ele inteirinho na boca - chegando a marcar na sua gargantinha quando ele estocava.


#.。.:*✧#me sentindo bem girly blogger dps dessa#estebinho bi encubado que dlc#obg camila por me permitir desenvolver tamanha atrocidade🥹😋😌#creads ♡ geniousbh#geniousbh thoughts#lsdln smut#kuku esteban smut#fernando contigiani smut
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Boa noitee, amg eu tô necessitada por um smut do jeno, algo bem dengoso e bonitinho, pfrr 😔




Oi neném, tô aqui com seu smut do Jeno! Perdão se ficou um pouco curtinho, eu fiz isso meio que no freestyle então não elaborei tanto. Vocês vão me perdoar, mas tô enferrujada, provavelmente minha escrita não tá boa, juro que com o tempo vou me acostumando de novo. Enfim é isso, boa leitura!
Avisos: jeno!big!dick | anal! | menção a oral masculino! | leve size!kink! | apelidinhos! | leitorfem! | e mais algumas coisinhas que não lembro!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀꒰ ' 멋 . 🩷
Jeno passa o gloss de novo nos seus lábios carnudinhos, gosta do cheirinho de morango que paira no ar toda vez que abre a embalagem, o gosto artificial da fruta também é bom para ele, morango é uma de suas frutas preferidas. Depois que termina, fecha o gloss e põe em qualquer outro lugar, parte para sua blusinha, coloca a alça de volta ao ombro, te arrumando, para um pouco só pra te observar.
Ele com certeza ama te mimar, fazer seus gostos ou qualquer coisa que te coloque em uma posição de queridinha, até porque você era a queridinha dele.
"Tá linda, meu bem." Verbaliza, cheio de carinho na voz.
"Acha mesmo, Neno?" Você pergunta, faz um barulhinho indescritível pela leve falta de fôlego.
"Tenho certeza."
Segura seu rostinho com carinho, limpa as bochechas molhadas e os cantinhos de seus olhos prezando a maquiagem que você havia feito só pra se encontrar com ele. ー Aliás, fez porque sabia que iria acabar no estado que estava.
Mal se mantém de joelhos, parte por eles estarem doloridos e avermelhados e parte por já não aguentar segurar tanto desejo dentro de si. No entanto, é óbvio que jamais reclamaria, em seus momentos mais sádicos seu corpinho pode aguentar além do limite.
Mas era a menininha de ouro do Neno, precisava fazer corpo mole, ser uma coitadinha que não tem tanta experiência nessas brincadeiras ousadas, porque ele cuida, ele vai massagear seu ego e te dar tudo o que você quer, vai ser dengoso e fazer suas vontades e depois vai te mostrar para todos como um troféu.
"Vem, pode levantar." Você faz o que ele manda, faz com dificuldade, choraminga baixinho esperando o Lee te ajudar.
E o coração de manteiga dele se derrete rapidinho, segura em sua cintura por trás, traça beijinhos no seu pescoço, em um pedido de desculpas silenciosos por te deixar de joelhos tanto tempo assim.
Caí como um patinho na sua atuação barata, te coloca na cama e puxa seu corpo para o colo dele com uma pena momentânea.
"Fala pro Neno, meu benzinho…" Desliza as mãos grandes por seu corpo. "O que quer de mim agora?" Espera por sua resposta.
Finge pensar por uns momentinhos, sabia o que queria e com todo o silêncio de sua parte, inteligente do jeito que era, Jeno entende, ri incrédulo te deixando com mais vergonha ainda.
"Gostou mesmo de levar pica por trás, né?" Assente, ainda calada." Por que da vergonha, amor?"
O tom divertido da pergunta te deixa emburrada.
"Jeno!!" Repreende, não quer dar explicações, não mesmo. Mas gosta muito, Jeno deixa gostosinho, é viciante demais.
"Tá, eu já entendi! Minha princesa não é acostumada a pedir essas coisas."
Te manuseia como prefere, sem admitir supre uma obsessão gigante por seu bumbum, gosta das posições que, de preferência, dê a visão completa de suas costas, por isso fica satisfeito quando te vira, quebrando qualquer contato visual que tinham antes.
Suas perninhas tremem ao sentir os dedos do Lee passar vagamente entre suas dobras, ele aproveita da lubrificação natural para facilitar o acesso, segura sua dobra, pressiona contra o reto e forçando mais um pouco invade o buraquinho bem devagar, porque Jeno sabe o quanto você gostava da sensação de preenchimento aos poucos.
"Nenooo" manha baixinho, como uma gatinha, arranhando a coxa grande do Lee. Ama pra caralho aquela sensação, de início desprezava a ardência, resultado do grande tamanho que Jeno detinha, mas agora, somando com tantas outras sensações que sentia ao mesmo tempo, era quase como um vício tê-la presente também.
Cheinha daquele jeito tornava-se burra, mole como uma bonequinha de pano, deixando tudo a mercê do namorado, ele sabia como fazer, Jeno sempre sabia tudo quando era pra te agradar.
Morde os lábios com tanta força que até sente o gosto artificial do gloss que ele mesmo passou.
O Lee cola os corpos, agora você sente também a respiração ofegante dele junto com a mão canhota fechada completamente no seu pescocinho leitoso. Entreabre a boca, fecha os olhos, sente o sexo masculino entrar e sair no seu reto.
"É por isso que eu amo fazer suas vontades…" A voz sai cortada, a frase então tem grande dificuldade de ser completada, mas Jeno insiste em continuar falando. "Não tem nada que pague, ver essa sua carinha de burrinha levando pica no cuzinho…" Você rola os olhinhos, quer responder, no entanto não consegue, as palavras saem desconexas de tanto tesão e o Lee se diverte na mesma medida que é banhado pela libido crescente. "O Neno faz as vontades da princesa dele o quanto quiser."
E você só se sente completa quando a porra preenche todo o buraquinho e junto com o Jeno, você goza também, bamba e nos céus, sempre tendo o que quer no final.
Até porque, você é a queridinha do Neno e de mais ninguém.
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izzy por favor faça qualquer coisa que envolva os dojaejung eu imploroooo
as formas do amor I dojaejung
n/a: pensei em fazer uma parte contando a história de cada um. querem?

você olha para a câmera com nervosismo, por que é que aceitou isso? tudo bem que o dinheiro que lhe ofereceram fora ótimo, mas agora se questiona se realmente valia a pena.
antes que pudesse desistir, o time que conduz o experimento chama sua atenção, dizendo que o vídeo já fora iniciado. não tem mais jeito.
"é muito simples. nós vamos te fazer algumas perguntas, como uma entrevista. a gente só quer produzir esse conteúdo pra mostrar ao pessoal do canal como o amor pode variar ao longo do tempo." o diretor explica.
"tudo bem." você suspira, se preparando sem saber o que viria pela frente. tudo que sabe é que vai falar sobre experiências amorosas.
"então, primeira pergunta." uma jovem anuncia, sendo seguida por alguns barulhos de tambor improvisados pelos colegas.
todas as câmeras capturam sua reação tensa, bem enquadradas no seu rosto.
VOCÊ ESTÁ APAIXONADA ATUALMENTE?
você sorri aliviada, deixando um pouco de ar escapar pelo nariz. uma das câmeras flagra o momento exato que sua postura relaxa e muda da água para o vinho. "sim."
um coro de 'aw' preenche o recinto, e você esconde o rosto com as mãos.
POR QUEM?
"pelo meu noivo, kim jungwoo." pronuncia o nome com delicadeza, aproveitando para mostrar o anel de diamante para as câmeras. só de pensar nele fica visivelmente mais feliz e à vontade, permitindo que sua personalidade fosse vista pelos pesquisadores.
QUANDO SE CONHECERAM?
o sorriso bobo aumenta as expectativas dos ouvintes, que além de registrarem as mudanças na sua linguagem corporal para explicar melhor o experimento aos inscritos no canal quando o vídeo saísse, também prestam o máximo de atenção simplesmente por curiosidade.
"foi há alguns anos, eu tinha acabado de terminar com o melhor amigo dele."
uma das meninas deixou uma expressão surpresa escapar, fazendo todos rirem ao fundo, te levando junto também.
"o jungwoo morava fora quando eu namorava o dito cujo, então a gente nunca se encontrou. eles eram próximos, então acabou que criei uma amizade com ele também. quando terminei, continuei amiga do jungwoo, até que ele voltou pra casa, e a gente saiu junto como amigos." o risinho disfarçado não engana ninguém.
SÓ AMIGOS?
"tá..." você confessa com timidez. "confesso que quando eu o vi pessoalmente pela primeira vez, eu fiquei meio balançada. ele é lindo de doer, qual é." pausa para rir com gosto, a lembrança é muito feliz. "demorou até que eu admitisse que tava gostando dele, também não sabia como ele ia reagir. não é todo mundo que aceita ser talarico assim." você ri mais, porém se arrepende da piada e olha para uma das câmeras. "desculpa, amor, é brincadeira." o time te acompanha na risada. "ele odeia que eu fale isso."
COMO VOCÊS COMEÇARAM A NAMORAR?
"isso é engraçado porque, como eu disse, eu não queria admitir. só que a gente começou a passar tanto tempo junto que os nossos amigos repararam que tinha alguma coisa ali. eu, boba, não vi que ele também gostava de mim. daí ficamos nesse joguinho até que a gente brigou feio porque ele achava que eu tava com ciúmes da namorada nova do jaehyun." ao pronunciar o nome do ex, você põe as mãos na boca. "meu Deus, censura o nome dele."
o staff da produção ri de tudo que você diz, e isso te ajuda a se abrir, mas também faz cosquinha no seu ego, fica se achando.
"enfim... socorro." toma um gole d'água na garrafinha disponibilizada para você. "a gente brigou feio, discutimos na frente de todo mundo num churrasco. no dia seguinte ele tava na minha porta com cara de cão arrependido, me pediu desculpas e me beijou."
outro coro, desta vez de urros de comemoração, te interrompeu.
"pois é, né. passamos por todas as fases: ficantes casuais, ficante sério, premium, premium plus... e, finalmente, namorados."
E O PEDIDO DE CASAMENTO?
"ai, olha..." sente as pálpebras arderem, e pede um momento para se concentrar. "pra começar, foi em Paris. a viagem foi um presente de dois anos de namoro, e é aquilo né... ele me deu uma viagem romântica de presente ou ele vai me pedir em casamento? eu tentei fugir das expectativas, mas no fundo a gente sempre sabe. foi no nosso quarto do hotel, na nossa penúltima noite na cidade. eu tava na varanda admirando a vista pra torre, e ele me surpreendeu com o anel."
nesse momento, algumas lágrimas já haviam caído. a entrevistadora se levantou, te deu um abraço e ofereceu um lencinho de papel antes de voltar ao seu lugar.
JUNGWOO É O AMOR DA SUA VIDA?
você concorda com a cabeça enquanto se recompõe. "com toda certeza."
PARA ACHAR O AMOR DE VERDADE, A GENTE PASSA POR POUCAS E BOAS. VOCÊ SE ARREPENDE DE NAMORAR COM O SEU EX?
"não, não o jaehyun." olha em volta, buscando uma reafirmação de que o nome dele seria cortado. "se não fosse ele, eu não teria conhecido o jungwoo." você ri junto com a produção. "não, mas, sério... jaehyun foi um cara legal. ele não foi o cara, mas..." balança os ombros.
ESSA HISTÓRIA É PRA OUTRA HORA.
"mistérios..." você gesticula para a câmera, fungando logo depois, ainda se recuperando do chororô recente. "tem muita história pra contar."
SE VOCÊ NÃO SE ARREPENDE DESSE EX, DE QUEM VOCÊ SE ARREPENDE?
a pergunta te pega completamente desprevenida, fazendo com que engasgasse com a água, tossindo com a ansiedade que a resposta já definida te causou.
"que perguntas são essas, misericórdia." você brinca para esconder o desconforto com as memórias, mas as expectativas da resposta já estão altas.
outra vez, a mudança na linguagem corporal é notada. o jeito que você ajeita a postura e cruza as pernas não passa despercebido pelo time, nem a inquietação nos dedos que batucam o joelho. se antes você estava feliz e relaxada, agora não era mais a mesma.
"vocês me garantem que os nomes não serão expostos?" recebendo a confirmação pela enésima vez, você sorri amargamente. "o meu maior arrependimento sempre vai ser ele, kim doyoung."
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EU QUERO SABER ME CONTA
é um que eu comecei escrever onde o h é omega e o louis humano, e na cena basicamente o h tá maluquinho da cabeça pq quer que o cheiro do louis grude nele mas como o l não é lobo não fica, e aí ele pede pro louis deixar ele marcado enquanto tá delirando de tesão e eles tão no banhos junto pq é o único jeito que o h deixa o l transar com ele (pq ele esconde do louis que é lobo então pro l não perceber a lubrificação natural ele pede pra ser na água) e como o h tava perto do heat ele simplesmente quer um nó pra se satisfazer mas o louis não consegue dar isso pra ele e nem entende, e aí o louis goza dentro e o harry começa a literalmente perder completamente a noção pq apesar de ainda não estar em heat ele tá mt próximo e não conseguiu gozar, eis que ele pede pro louis q ainda tá dentro dele deixar ele marcado pra todo mundo entender (e como eles ainda tavam na fase amor e ódio, mais pro ódio) o louis responde irônico que o harry já tá cheio da porra dele e de chupão, só se ele mijasse no harry que nem um cachorro pra marcar território e nisso o harry simplesmente implora pra ele fazer isso dentro dele, pra deixar ele cheio até não aguentar mais pq o h precisava se sentir assim, e o l meio que olha e fica com tesão pq ele é bem animalesco e possessivo na história (plot q vcs só vão entender quando lerem) e faz isso, e aí o h goza horrores e deixa o pau do louis inteiro melado, de tanta lubrificação que solta, e aí quando o louis tira o h simplesmente contrai o cuzinho desesperado falando que quer guardar tudo que o louis deu pra ele dentro dele, e que ama se sentir cheio assim, que agora o L tinha realmente marcado ele (pq o nariz do h consegue captar o cheiro do L nele assim, mesmo o L não entendendo) e aí o L bate mais uma só ouvindo e vendo h chorar de tesão enquanto fala nada com nada e contrai o cuzinho pra não deixar a porra com a urina do L sair pq ele quer se sentir cheio como se o L tivesse dado um nó pra ele com muita porra dentro igual um alfa faria e não oq seria padrão pra um humano (então sim, eu tô muito afim de escrever piss kink pq acho nojento quando envolve engolir e qualquer coisa assim mas acho um puta de um tesão quando é sobre marcar e no corpo)
e essa é literalmente SÓ UMA das cenas, essa história é minha protegida de todos os jeitos pq tem tanta coisa nela, mas é um resuminho da cena em si e é um kink que eu fico pqp só de pensar! enfim anon me julgue ou aproveite junto cmg (e não sei quando vou publicar ela pq ela tá gigante já e tem tanta, mais tanta coisa que eu ainda quero colocar)
a propósito quando eu postar, eu vou colocar no aviso pq pode não ser a praia de todo mundo pra ler, mas é isso
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Mini contos dos JV — #16 || Francesca Esposito & Carrie Miller
Carrie estava descansando na cama de Chess, imersa em seu celular enquanto Chess estava sentada em sua mesa, limpando meticulosamente uma de suas facas de arremesso. O contraste entre elas era quase cômico: Carrie, completamente relaxada em seu moletom aconchegante com o símbolo do Quarteto Fantástico e leggings, esparramada na cama, enquanto Chess, ainda vestia a maior parte de seu uniforme vermelho, e estava completamente concentrada em sua tarefa, como se fosse o trabalho mais importante do mundo.
Depois de alguns minutos de silêncio confortável, onde elas só estavam ali, ouvindo Lady Gaga tocar ao fundo, Carrie finalmente suspirou, rolando para ficar de lado.
— Sabe, melhores amigas normais assistem séries, e falam sobre crushes. Ou gravam vídeos de danças ou engraçados. Enquanto isso, eu estou aqui, assistindo você afiar armas de verdade.
Chess sorriu, testando o fio da lâmina contra sua luva.
— Você diz isso como se não fosse interessante.
Carrie se sentou na cama e revirou os olhos.
— Pode ser chocante para você, mas não, não é tão interessante assim. — Até porque Carrie estava acostumada com aquilo. Sua mãe tinha a mesma mania, mas ela, pelo menos, só fazia aquele tipo de coisa de vez em quando. — E porque você está tão focada nessas facas, afinal? Planeja usá-las?
Chess deu de ombros, e tentou segurar um pequeno sorriso.
— Posso usá-las para fazer algo impressionante para você postar no seu TikTok
Os olhos de Carrie se estreitaram.
— Ideia tentadora. Mas não, obrigada. Meu conteúdo é outro. Eu toco piano, dou dicas de maquiagem e esse tipo de coisa importante. — Ela apontou o dedo indicador para a amiga. — Você saberia disso se me seguisse.
— Eu nem tenho um TikTok pra te seguir.
— Exatamente! Isso é um absurdo! Você deveria criar uma conta tipo, agora.
— Não preciso de um tiktok. Nem de outra rede social, antes que voce diga qualquer coisa. — Chess argumentou, deixando as facas de lado para focar seu olhar em Carrie. — Eu já tenho um superlink.
Carrie jogou a cabeça para trás dramaticamente e resmungou.
— Uma rede social só para heróis, que divertido.
— Ei, é legal sim, ok? É um pouco de tudo.
— E o que você posta lá? Coisas sobre missões? Ou quais heróis estão saindo juntos e essas coisas?
Chess ficou em silêncio por um momento.
— Como eu disse, tem de tudo um pouco. Na maioria das vezes são coisas mundanas, mais normais do que você imagina. Fotos, posts aleatórios. E sim, tem algumas fofocas por ali. Tipo, qual o casal mais popular nos X-Men e essas coisas. — Ela se ajeitou na cadeira. — Eu mesma não posto nada. Eu não tenho nada de interessante para postar. Eu só acompanho o que os outros estão postando.
Carrie lançou um olhar nada impressionado para Chess.
— Por que é que eu sou sua amiga mesmo?
Chess riu ao ouvir a pergunta, e isso arrancou um sorriso de Carrie também.
— Essa péssima ideia foi sua. Foi você quem nos declarou melhores amigas, lembra? — Então, ela deu de ombros. — Isso e o fato de que eu te tiro de problemas quando você faz coisas idiotas.
— Eu faço coisas idiotas? — Carri pegou um travesseiro e o arremessou em Chess, que o desviou com a mão enquanto ria. — É você quem sai por aí pulando de telhado em telhado a noite, pra arrumar problema de graça.
— E voce foi banida do cinema por tentar gravar um video idiota pra ganhar likes.
Carrie jogou a cabeça para trás e soltou uma gargalhada.
— Primeiro, eu nem gostava daquele cinema, então quem se importa? Segundo, valeu muito a pena, eu não me arrependo de nada. — Controlando o riso, ela voltou a se jogar na cama. — Enfim, eu acho que você devia se soltar mais. Sua vida é muito interessante, e vai por mim, é legal se conectar com outras pessoas.
Chess pensou por um momento, antes de balançar levemente a cabeça.
— Eu não sei o que postar. Eu deixo essa parte pra Scarlett.
— Deixa disso. Você pode postar vídeos seus fazendo aqueles truques com cartas, ou com a gatinha super fofa da Scarlett, ou, como você mesma sugeriu agora mesmo, fazendo coisas impressionantes com suas facas. — Disse com entusiasmo, esticando a mão até o saquinho de alcaçuz que estava ao seu lado. — Quer saber? Eu posso ter um superlink?
Chess franziu a sobrancelha.
— Posso perguntar para o Stark. Foi o pai dele quem criou então… talvez. — Ela fez uma pausa, e lançou um olhar provocativo para a amiga. — Mas você não acabou de dar a entender que era uma rede social chata?
— Mas se você está lá, então eu também quero estar, ué. Pra curtir suas postagens e te ajudar a xingar os outros quando você se envolver em tretas.
— Não pretendo me envolver em nada.
— Mas aposto que a sua namorada sim, então. — Carrie gesticulou com as mãos e deu de ombros.
Chess revirou os olhos, mas não conseguiu discordar do ponto levantado por Carrie. Em resposta, ela apenas se levantou e se jogou na cama ao lado da amiga, olhando para o teto. Carrie lhe ofereceu um twizzler.
— Vou ver se você pode criar uma conta. — Disse por fim, fazendo com que Carrie comemorasse.
— Enquanto isso, que tal você criar uma conta no TikTok pra me seguir?
As duas trocaram um olhar rápido, com Chess tentando mais uma vez segurar um sorriso.
— Vou pensar no seu caso, mas não prometo nada.
—Você é um saco. — Carrie sentou-se novamente, e estendeu o braço para pegar seu notebook em sua bolsa. — Mas já que finalmente consegui fazer você largar seus bebês afiados, é hora de assistirmos alguma coisa juntas. E eu vou escolher o que vai ser.
Chess fingiu não gostar da ideia, mas no fundo, estava disposta a assistir qualquer coisa com Carrie, porque o que importava era que ela se sentia à vontade perto dela, e isso não acontecia com muitas pessoas. Então ela se aconchegou na cama e pegou mais alguns doces, e se permitiu relaxar pelo resto da tarde.
NOTA: Ooook, eu achei que não ia postar nada hoje, mas do nada, literalmente do nada eu tive a ideia pra esse conto e acabei escrevendo super rápido então… acabei me surpreendendo 👀 Também me surpreendi porque ficou maior do que os outros, mas o que eu posso dizer? A Chess realmente ganhou um espaço muito grande no meu coração, então eu to aproveitando toda essa inspiração que eu to tendo com ela ashasuasuhu
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