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conscienciacoletiva · 6 months ago
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🤔❓OS SETE DIAS DA CRIAÇÃO EXPLICADOS
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tommasopraxis · 5 months ago
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@silencehq
A gestação que nos concebe, independentemente de termos um irmão gêmeo ou não, sempre trará ao mundo mais uma cria, quer nossos pais desejem ou sequer estejam cientes disso: a fome, a angústia, a alegria pela vida, a insegurança, a autossuficiência, mas, sobretudo, o sentimento que move as relações humanas desde a gênese da nossa espécie: o medo.
CONTEÚDO: Menção a sangue, ferimentos, procedimentos hospitalares com uso de agulhas, desinteresse pela vida, experimentos científicos em humanos e estresse pós-traumático. Leitura desaconselhada a pessoas que sejam sensíveis aos temas indicados.
DEFEITO FATAL: nilismo/desinteresse pela vida & o MEDO de não ser amado.
A noite silenciosa que Tommaso contemplava da janela de seu quarto enquanto fumava e se distraía com seu livro de anotações, foi abruptamente interrompida pelo chamado que irrompeu da direção do Acampamento. Na ocasião, só conseguiu pensar em buscar pelos irmãos, mas sobretudo @hellersdarcy, a mais nova do chalé juntamente com ele, de quem era bem mais próximo do que em relação aos outros filhos de Tânatos. Sem tempo para pensar demais e não conseguir fazer muita coisa além de ajudar a recolher as crianças dos chalés mais próximos, até que, de fato, estivesse junto dos outros campistas em meio àquela confusão com a foice hasteada em uma única arma, as lâminas em cada ponta prontas para atingir quem quer que tivesse invadido o lugar, bem como os três corvos invocados com precisão, à disposição para dilacerar, perfurar e atingir quem quer que fosse.
A bem da verdade, o Beneviento ainda estava sendo tão consumido pela sede de vingança e revolta que o acometera após o assassinato do irmão, que realmente havia algo incitando seu psicológico a largar mão de qualquer esforço para defender o lugar; muito pelo contrário, até. Se possível, por que não aumentar o pânico e finalmente atacar um filho da magia por vez, fazer cada um deles sangrar e pagar por aqueles que arruinaram o baile e as estruturas do chalé de Tânatos?
Até que seus pensamentos não puderam mais ser prolongados, porque, subitamente, à espera de uma nova brecha, tudo se tornou profundamente distante, com sua mente sendo preenchida por uma névoa muito semelhante a que avistava quando estava nas dependências do submundo, visitando o tio ou o pai em algumas das ocasiões de sua adolescência ou até mesmo na vida adulta, mesmo que isso já fizesse algum tempo agora.
Uma névoa tão intensa, mas também tão gélida, que conseguia perturbar e açoitar até mesmo a pele de um filho da morte, por mais que não fosse exatamente algo físico. Não naquele instante, pelo menos, agora que sua mente era arrancada da escuridão momentânea para se iluminar com uma das cenas que mais frequentava sua memória, perseguindo Tommaso como um fantasma obcecado por alguma figura humana que particularmente o interesse.
No caso, estava sendo retirado, novamente, de uma das gavetas estreitas características do ambiente de necropsia. O corpo desnudo, identificado apenas com uma simples pulseira contendo seu nome, tendo sido revelado por alguém em trajes médicos, sendo ele próprio o responsável por aquela manipulação: sua consciência estava ali, sobre aquela maca fria, mas também havia outro Tommaso o guiando até uma das mesas dispostas, ajeitando-o sobre ela porque, naquele instante, o verdadeiro, o dono daqueles pensamentos, sentia o corpo completamente inerte, incapaz de reagir.
Um sentimento muito próximo do que poderia ser realmente interpretado como a morte.
Ainda assim, todas as sensações eram praticamente palpáveis, preenchendo aquele espaço da mente do Beneviento dedicado somente ao sofrimento que o consumira quando fora submetido a tantos exames ao longo de seu crescimento, como um experimento particular da mãe, médica e cientista por natureza, obcecada pelo fato de ter gerado um semideus com todos aqueles atributos físicos; sua mente ainda conseguia projetar com detalhes cada uma daquelas vezes que sentiu as agulhas sob a pele, buscando veias que, aos poucos, haviam parado de aparecer devido a frequência com que eram provocadas, marcadas e incomodadas em meio aos procedimentos que Angela fazia, performando sempre uma preocupação exacerbada com o filho e alegando que tudo aquilo era para o bem dele, mas, principalmente, em prol da ciência.
O cenário não se prolongou muito mais, entretanto, porque agora as cenas oscilavam entre aquele laboratório, os aparelhos conectados para monitorarem seus batimentos enquanto a imagem de sua mãe vagava e se afastava, tendo em mãos seu famigerado bloco de anotações, e um ambiente em que Tommaso acompanhava, de canto, forçado a se manter sentado, ainda desnudo, monitorado e sentindo as veias e os músculos de seu corpo arderem, enquanto acompanhava de longe um cortejo fúnebre, acompanhando pessoas indo e vindo, passando para observar a figura falecida, mas, novamente, a silhueta de Tommaso era a única que preenchia o espaço, numa clara alusão de como, aparentemente, ninguém mais estava interessado em estar ali em sua despedida.
Ao mesmo tempo que algumas outras figuras se reuniam na outra extremidade da saleta mal-iluminada. Com certa dificuldade, após muitos esforços para tentar chamá-las e se fazer ouvido, ele conseguiu discernir que se tratavam de alguns de seus amigos, reunidos em roda, aparentemente comemorando o fim de sua existência; ou o desinteresse em tê-lo por perto, nenhuma comoção mínima. Katrina? Como poderia se importar, afinal? Filha da discórdia, era claro que jamais teria se interessado genuinamente pela companhia de alguém tão pacato. Nathaniel? Um melhor amigo que apenas Tommaso via como tal, aparentemente, porque agora parecia profundamente tranquilo diante da situação, ostentando um ou outro comentário sobre poder ficar com algumas das coleções do Beneviento. Yasemin também estava entretida na conversa com Leo, analisando como Tommaso era um dos piores combatentes que ela já havia visto, Raynar comentava algo sobre dever tê-lo deixado padecer no incêndio do baile, para além de seus irmãos, Josh e Darcy, comentando sobre como ele era o mais inútil do chalé, Luis suspirando de alívio por ter se livrado de um narcisista egoico como ele...
Dentre outras palavras mais, desconexas, tão afiadas quanto as lâminas de suas foices.
"Ele era tão fraco e tão esquisito. Ninguém alimenta aquelas criaturas do chalé 22?"
"Me admira que tenha demorado tanto para morrer. Você já viu o quanto ele fumava? Era abusar demais da sorte até pra um filho de Tânatos."
"Nunca parou com ninguém, já reparou? Acho que ele mesmo não se aguentava e todas as outras pessoas perceberam isso também."
"Eu soube que ele era como um ratinho de laboratório da mãe. Deve ser por isso que não gostava tanto de gente."
Até o momento em que as vozes se dissiparam totalmente, perdendo-se na espiral de tempo que soou como longos minutos de tortura na mente de Tommaso. Quando deu por si, havia apenas Tótis ao redor, mantendo a cabeça sobre seu queixo que havia chegado a tocar o chão enquanto se prostrava; a ponta da lâmina de sua foice indo de encontro a uma parte de sua perna, porque havia caído de joelhos sobre ela no instante de toda aquela perturbação; o sangue em profusão, com o corvo invocado vocalizando algo sobre estar tudo bem, sobre estar ali junto com ele.
Mesmo quando a última coisa que Tommaso havia visto com clareza, em sua mente, fora a tampa de seu caixão sendo fechada, com o aparente destino selado, consagrado a nada além da solidão e do mais profundo vazio, sem nem mesmo a esperança de ser acolhido pelo próprio pai se finalmente cedesse aos impulsos de não estar mais ali.
Menções a @kretina, @natesoverall, @misshcrror, @santoroleo, @zeusraynar, @deathpoiscn, @hellersdarcy, @luisdeaguilar parágrafo antes das falas em negrito.
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maodedefunto · 14 days ago
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Alma gêmea
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Notas da autora: este é um conto que escrevi aos 16 anos, durante uma aula de inglês. A minha ideia na época era escrever um tipo de novela ambientada em 1980, Brasil, mas não sei o porquê parei de escrever.
A novela teria o título de Gênese Laranja, e esse seria o terceiro capítulo “Alma Gêmea”
Recomendo para quem quer uma aventura romântica bem levinha. 💕
Espero que vocês gostem 💜
O tédio a consumia na recepção de um hospital. A mãe de uma menina falava com a recepcionista, enquanto ela sentia o cheiro de éter se manifestar. As horas pareciam paradas, enquanto na televisão era anunciado: “Povo e Governo superam a sublevação”. Eram tempos difíceis, enquanto também eram tempos parados, nada mudou.
Os olhos eram inquietos de mais, e as pernas totalmente imóveis. A menina contava na sua cabeça os segundos, fazia regrinhas de três para saber quantas vezes precisava contar até 60 para dar duas horas. Muitas vezes. Na segunda contagem desistiu de esperar, pois, começou a assistir a televisão, mas era angustiante, o país que dizia-se livre de censura ainda era dominado por homens brancos, os quais eram doentes tanto quanto um assassino sádico.
Foi num instante de dispersão que sua atenção prendeu-se em duas enfermeiras conversando. Algo disse para a menina levantar-se e segui-las. Olhou para sua mãe, essa ainda estava lá falando com a recepcionista, por isso não sentiu peso quando entrou num corredor escuro a procura das enfermeiras. Era um frio naquela imensidão, poucas luzes para um hospital, além do cheiro de éter estar mais forte. A menina sentia-se pequena diante de todas as portas brancas e o chão limpo, essa sensação se acentuava com as vozes das enfermeiras a frente.
- Hoje nasceu uma menininha e um menininho!
-Ah!!! Sim, eu sei quais. Foi por volta da 8 da manhã, certo?
- Eu achei muito engraçado... eles são de famílias diferentes, mas quando estiveram no berçário juntos não estiveram chorando por nem um instante.
Ouvir aquilo desencadeou uma força interna na menina que a fez apressar seu caminhar. Mas a distância crescia junto com sua curiosidade, não importava o quanto caminhava as enfermeiras ficavam mais distantes e as vozes mais altas.
- Muito curioso esses bebês.
- Os pais são desconhecidos entre si.
- Será uma coincidência...ou coisa do destino?
A palavra “destino” reverberava pelo corredor, uma onda persistente que se aprofundava a cada batida do coração, fazendo as luzes parecerem afundar em uma penumbra crescente. A ansiedade dentro dela era feroz, um esforço inútil de controlar um touro indomável, como se cada tentativa a deixasse mais presa àquele sentimento avassalador. Mesmo tentando, as enfermeiras subiram no elevador antes que ela conseguisse entrar. Enquanto esperava o próximo, a porta finalmente se abriu – mas não para ela. Um casal saiu apressado, atravessando o mesmo piso com uma presença quase etérea, como se eles tivessem permissão de ir onde ela, por algum motivo, não podia chegar.
- Ele é a cara da mãe!
- Sim, eu acho que são os olhos.
Ao se cruzarem com a menina, se cumprimentaram por uma lição fática. Mas ela não deu atenção, pois só queria ir para qualquer lugar que não fosse a sala de espera. Quando a menina se virou para os botões dos andares uma voz muito rouca a perguntou para onde queria ir.
- Bem... eu não sei. – disse a menina para o dono da voz sem olhar para seu rosto. - Para onde você quer ir?
- Eu não sei para onde gostaria de ir. Mas preciso ir ao berçário.
A menina então procurou o dono da voz e encontrou, acima de si, pequenos olhos castanhos que a encaravam. Era um menino de cabelos castanhos, rosto magro e quadrado, salpicado por sardas. No momento em que seus olhares se cruzaram, ambos ficaram imóveis, como se o ar ao redor tivesse subitamente se tornado denso. Eram desconhecidos. Fato. Mas algo neles parecia captar uma ligação que escapava à lógica. Ele, por sua vez, estava intrigado: nunca havia se impressionado tanto com o movimento suave de mechas escuras espalhadas pelo ombro de alguém, e aquela pintinha no nariz dela parecia uma peça sutil que completava um charme inexplicável.
- Então... eu vou contigo no berçário. – a menina convidou-se.
- Certo, eu vou gostar de uma companhia para ver minha irmã.
A menina ao olhar para o menino não descartava a ideia que já haviam se visto. Enquanto o menino ao olhar para a menina não descartava a ideia que já haviam se visto. Eles desceram do elevador e andando juntos suas mãos encostavam-se a cada feixe de luz mais forte no corredor. Pararam em frente os vidros ao berçário, o qual estava praticamente vazio, estavam apenas um menininho e uma menininha.
- Então... essa é a minha irmã.
O menino sentia um profundo afeto por sua irmã, e a partir daquele momento, carregava consigo o peso de uma nova responsabilidade: protegê-la das impurezas do mundo. A menina, por sua vez, observava atentamente os nomes dos recém-nascidos. “Ada Almeida” — um nome interessante, evocando um ícone feminista. O outro bebê, “Henrique Tostes” — um nome que lhe trazia lembranças difíceis, um eco de masculinidade tóxica. Ela se aproximou do novo conhecido, percebendo a segurança em sua presença.
— Desculpa... mas eu não perguntei seu nome.
— Dante.
Um nome que soava como o de um rico clássico, pensou ela.
— E você? — ele perguntou, com um ar curioso. — Menina misteriosa?
— Cordélia.
— Personagem de Shakespeare... mas seu final é trágico.
— Eu sei. Às vezes, acho que morrerei como ela.
Dante arregalou os olhos, surpreso pela resposta inesperada de Cordélia. Havia algo na frieza melancólica dela que o puxava para mais perto, um desejo intenso de conhecer essa nova amiga cuja presença era um enigma fascinante.
- Você tem irmãs?
- Sim... duas, sou a mais nova.
Ambos começaram a rir sobre a coincidência entre a Cordélia e a personagem de Shakespeare. Embora eles fossem desconhecidos, e houvesse uma única vida para cada, era como se tivessem se conhecido antes daquilo. Dante se aproximou bem perto de Cordélia e passou seus dedos em suas mechas castanhas. Pois, aquela menina é aquele menino, e aquele menino é aquela menina. Os olhos castanhos nos olhos castanhos, mas também aquela maternidade, era como se eles estiveram lá em algum instante do universo. E se estiveram lá de fato? Num silêncio eles falaram para se aproximarem, porém Cordélia lembrou-se de sua mãe e foi correndo para o elevador mais próximo, Dante foi atrás;
- EII!! Onde eu posso te ver novamente, Cordélia?
-E eu sei? Acabei de te conhecer! O país tá um caos! Como vou saber que você não é do governo?
Aquele foi o momento mais estranho e fascinante da vida de Dante, e mesmo assim decidiu correr atrás de sua nova “amiga”:
- Por quê? Você é uma terrorista?
-Não! Mas gostaria que houvesse mais participação do povo!
-Eu também, sonho em trabalhar com política.
- Parabéns! Já tem o meu futuro voto!
Dante ria como ninguém nunca o fez rir. Cordélia nunca esteve tão confortável com ninguém. “destino” pode definir esse episódio ? Bem... a menina estava a um passo de distância e o menino estava a um passo de distância. A respiração de ambos estava em sincronia de maneira que seus pulsos pulsavam juntos, suas artérias estavam no mesmo sentido. A menina estendeu a mão e o menino com as pontas dos dedos a segurou, o choque foi tão sensível que os circuitos se ligarem. As pupilas estavam fixas, era o reflexo, era o momento, era o encontro de duas almas gêmeas.
Num instante Cordélia se distanciou e foi ao elevador. Entrou. Dante sem pensar entrou. Ambos estavam encostados na parede gelada, as mãos masculinas procuravam as mãos femininas. Num instante em que o rosto da menina deitou no ombro do menino suas palmas se uniram. A corrente sanguínea era a mesma, o sangue era o mesmo, as cores envolta os impressionaram igualmente. Um dos jovens puxou o queixo do outro, e os lábios se encostaram. O tempo não parou, o tempo não foi ao futuro, o tempo foi ao passado.
Seria a 18 anos atrás em que na mesma maternidade havia dois bebês um do lado do outro, com milésimos de diferença de vida, naquele momento destinos eram traçados naquele beijo. Dante acariciou a face de Cordélia, enquanto ela deslizava a mão nos cabelos curtos e masculinos. Aquilo era um reencontro de desconhecidos, algo planejado pelo universo. Eles sabiam, pois haviam contado um para o outro, como?  “destino”.
Ao chegar na recepção, a mãe de Cordélia esperava ela sentada. Não estava com raiva, pois demoraram para resolver o era preciso. Enquanto, Dante olhava para sua “amiga”, e Cordélia olhava para seu “amigo”, ambos pensaram juntos: “Era 19 de janeiro,1962”.
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xxxzzum · 2 years ago
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カバー muzzx; o caminho até uma nova gênese, by @muzzx & @nyssua
caso se inspire, dê os créditos.
27.5.23
essa fanfic é TUDO! como digo pra tay (nyssua): nosso best seller. estamos em transcrição dela e com o objetivo de finalizá-la. é uma sci-fi woosan interessantíssima, que passa por extraterrestes até “maldades” da própria humanidade. é um misto de ação, com drama e suspense, eu diria.
enfim...
fazer essa capa foi muito curioso, porque nunca tinha feito nada nesse estilo mais “tecnológico” e, no começo, achei que daria muito errado, mas não é que deu certo? eu particularmente gostei bastante do resultado, tanto que deixei um milhão de opções pela dúvida.
tendo uma preferência, me ajudem aí!
inclusive! queria, mais uma vez, agradecer a @lunaticaxx​ pela capa maravilhosa que fez pra gente. a primeira e única capa que tivemos dessa história até agora, tendo estado em uso desde 2020. pra sempre a primeira capa de genesinha (o apelido carinhoso pro nome da fanfic)!
abaixo, a capa.
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frau-vic · 3 months ago
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09/07/2024
No domingo que antecedia o nove de julho, eu encontrei um vídeo que dizia: "ainda bem que a gente escolheu a mesma faculdade". No dia, já estando tão próximo da data do teu aniversário, com um monte de palavra fervilhando na mente para registrar aqui como fosse uma questão memorial irreversível, cheguei até a pensar que essa podia ser a única frase a te dedicar, a mais perfeita, a que marcava o ponto essencial das coisas. Explicitamente, ela não diria nada além do que se lê, mas pra mim significaria, nas entrelinhas, que se não fosse a escolha unânime dos cursos, a gente não teria vivido tantos momentos, histórias, aventuras e causos.
difícil resumir o quanto meu carinho por ti é absurdo de grande. difícil representar em códigos linguísticos o quanto eu admiro nossa parceria, nosso companheirismo, nossa amizade, nosso afeto.
desde o primeiro momento, aparentemente, já estávamos interligados. sem nem saber de teu jeito, já havia um convite em teu ser. quando te descobri como pessoa, só confirmei que tua amizade e afeto era onde eu, de fato, queria estar. queria tanto ter escrito sobre nossa(s) história(s). queria ter culhão pra escrever sobre ela. mas tem, dia após dia, se tornado bizarramente difícil te escrever. acho que o sentir vai ficando mais complexo, como se fosse uma rede de momentos, experiências, conversas e tudo o que mais poderia compor isso.
eu não sei se um dia vou atingir o nível de expertise de conseguir escrever sobre toda nossa ligação, todo nosso companheirismo
sei que sou muito grata por todo nosso afeto, que vai além do amor e, em gênese, sempre foi muito mais. acho que amor, pra gente, não era o fim da linha, o ponto de evolução master das coisas, amor é pedaço dessa amizade linda que a gente tem e não só no sentido esdrúxulo da palavra, que talvez para melhor se entender o conceito do que busco arguir, é melhor ser substituída por parceria ou companheirismo mesmo. novamente me pego pensando no quão complicado é ser fiel nas descrições do que temos. não é nada fora do normal, mas é imoral representar com clichês meia boca que não abarcam a ideia.
às vezes fico pensando que eu vou ser eternamente grata por termos escolhido o mesmo curso. e sou grata pelas nossas primeiras conversas, sou grata por todo a parceria acadêmica desde o primeiro semestre, grata pelos encontros aleatórios no RU e grata por a gente ter permitido florescer uma amizade linda, que é essa nossa, e que dela derivou um amor - digno de ser dito implacável - entre a gente.
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iminthemiddleofyourpicture · 3 months ago
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Não sinto necessidade da análise filosófica dos meus pensamentos. Que terror seria tomá-los pelas rédeas, como um corcel selvagem; checar os dentes, as fivelas do bridão, os cascos e a crina com pedaços faltando. Não carrego a ansiedade em descobrir os "porquês" e as verdades manchadas de trauma que marcaram meus movimentos anteriores; minha paciência eterna que aos poucos transformou-se em submissão, minha profunda cortesia e empatia que desaguou em servilismo e dependência. Nenhum artigo ou estudo científico seria capaz de articular, com exatidão quase traiçoeira, os motivações por trás dos meus atos - uma vassala em vestido musseline.
É de conhecimento universal que o ser humano, quando exerce de sua natureza de pensamento exageradamente, pode tornar-se obstinado e delirante. Não nos contentamos com o sentir, precisamos ser esmagados pela gênese das nossas emoções, seus impulsos e veemência. E filósofos sempre têm uma suposta visão para tudo. Ora estamos loucos. Ora sãos demais. Ora completamente inertes em nosso próprio ego e próprias exigências. Catracas em movimento eterno para desvendar o porquê pecamos e porque nos achamos merecedores de misericórdia na mesma proporção.
Tenho me sentido muito tensa, ultimamente, neste analisar corrupto que fere enquanto mercantiliza o suposto alcance à 'verdade'. Que é nada além de um pouco de crueldade indevida. Me irrita até os nervos os artigos com seus capítulos, citações e desenvolvimento precário que dizem como somos quando sofremos, quando amamos, quando morremos e ressuscitamos para dentro da mesma teia. São tão irritantemente óbvios os dizeres, as regras, os supostos 'sinais' que deveríamos observar e compreender e estudar e evoluir. A maldita evolução mental que não serve de nada além de uma visão completamente absoluta do mundo; somos humanos, pecamos, falhamos e todos os nossos dias são movidos pelo desejo de sermos menos miseráveis para nós mesmos.
Não sinto a necessidade da análise filosófica dos meus pensamentos. Mas faço isso quando a solidão deita ao lado do meu travesseiro. Eu os puxo pelas rédeas, encaro seus dentes; ouro firme, mas apodrecido. Cascos de bronze; terrivelmente envelhecidos. Uma crina que escorrega em cascatas de noite selvagem… Com grandes pedaços arrancados na altura da pele. Há uma beleza na tragédia, no desejo pelo futuro que arrasta o canavial do presente às chamas. Mas quando a observo, aqui, a maldita e constante análise filosófica dos meus pensamentos, eu me sinto um pouco de todas as terríveis conclusões; um pouco louca, um pouco sã, a derrota do meu ego, o grito do meu silêncio. Eu me pergunto sobre o próximo segundo. Que novo sentimento me arrastará para o rio? Como posso ter certeza se o 'eu' de agora será o mesmo dos minutos seguintes? Um brilho tão fosco, tão enevoado…
Que ainda que um tanto dissimulada e um tanto espirituosa… Uma eterna vassala em vestido musseline.
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elcitigre2021 · 3 months ago
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A Música e o Despertar da Consciência! Porque a música eleva? Porque dizem que a música é divina? Não precisamos ser peritos para responder. Porque a música é sentimento, a música é emoção, é o veículo pelo qual acessamos nossos sentimentos mais íntimos e mais profundos. Sim!!! Então a música é uma ponte… Ahhh é isso, uma ponte de comunicação.
Música é vibração é freqüência e para aqueles que estudam frequentemente sabem o poder que elas têm. Muitos já viram e assistiram vídeos e apresentações em Powerpoint de uma experiência do cientista japonês Masaru Emoto com os cristais da água. Por si só essa experiência é suficiente para nos mostrar o poder que a música tem sobre a água, a água é um elemento naturalmente feminino, passivo, moldável a qualquer situação, ambiente ou vibração, a música é ação, movimento, construção, percebem aqui, fogo e água fecundando o caos, o mesmo principio do alto se projetando em baixo no mundo dos homens? E só para refrescarmos nossa memória lembremos que nosso corpo é composto de setenta por cento de água, então vejam vocês o poder que a música tem e a responsabilidade que ela ocupa formando gerações e gerações de pessoas.
A música pode nos elevar ou afundar-nos tamanha é a sua sutileza e mexe com nossas emoções mais escondidas.
Música aliada ao verbo entoado tem poder! Não esqueçam jamais isso.
Poucos sabem que o verbo e o sexo estão intimamente ligados com a criação, Deus entoa seu eterno verbo cósmico para fecundar nas águas da gênese ou as águas caóticas do abismo o cosmos e o universo, o famoso coito cósmico de Shiva e Shakti, construindo Planetas, Sois, Estrelas, Sistemas Planetários e Galáxias, o Micro Cosmos inserido no Macro Cosmos e o Macro Cosmos inserido no Micro Cosmos.
Que os nossos olhos possam ser abertos para vermos porque então a musica, o sexo e o verbo são tão sagrados e estão todos interligados no despertar de nossas consciências.
Um casal puro, unido pelo amor e pela música elevada juntamente com o trabalho alquímico e sexual imaculados, constroem sua ponte de ascensão e purificação, sua escada de Jacó, seu caminho de retorno ao seio do Pai.
Porém quantos sabem usar a musica, o verbo e o sexo para o bem? Quantos a utilizam com consciência? Se tivermos consciência do poder da música, então podemos aliar ela à nossa elevação espiritual, se não tivermos consciência que a música pode nos elevar e nos curar, então nos deixamos levar pelas massas que as compõem sem nenhum foco nem atenção, nos levando para um caminho de degeneração progressiva até sermos alcançados pela entropia que a tudo devora.
Não vamos aqui adentrar nos méritos de cada estilo musical, músico ou compositor seja ele qual for, cada qual é livre para fazer sua escolha, apenas aqui sinalizamos que existem escolhas e sintonias, você vibra aquilo que você é, percebe?
Um excelente exercício que propomos aqui é estarmos atentos nas músicas que selecionamos e que ouvimos no decorrer de nossa vida ou nas fases de nossa vida, porque o ser humano vive fases e quanto mais maduro vai se tornando, também sua percepção vai sendo transformada com as experiências que a idade, a vida e seu espírito lhes ensinaram.
Um bom começo é ler sua letra com atenção e ver qual tipo de mensagem ela passa, por aí se tivermos um pouco que seja de consciência desperta já será o suficiente para derrubar por “cheque mate” setenta por cento ou até mais em nossa seleção, outra dica é saber sentir a música e estar atento no tipo de sensação que ela vai nos despertar.
Existem as sensações mais baixas de mal estar, rejeição, incômodos, angústias até as mais sutis que mexem com nossos desejos mais refinados de sedução, uma mente sintonizada e atenta consegue destilar as sutilezas do ego, os venenos da mente, da pureza do som e do espírito.
Existem 3 tipos básicos de mensagens que uma música pode nos trazer.
1º tipo de mensagem é aquela que nos eleva e nos sintoniza em esferas superiores de sentimentos e pensamentos. Canta o amor, a alegria, a paz. Valorizam o ser humano abrindo seus chacras, alinhando e sintonizando o corpo, a alma e o espírito, nos mostrando que somos muito mais do que um simples corpo humanoide, ou matéria extintiva e biológica, somos o espírito divino habitando temporariamente a matéria.
A música que eleva nos abre para o universo crístico, então aqui nos tornamos múltiplos e um ao mesmo tempo, somos unidade, mas também somos pluralidade ressoando no cosmos como uma sinfonia, um único corpo multidimensional unido à luz do cristo cósmico.
Nos tornamos o corpo crístico em ação, ressoando de oitavas em oitavas sincronizadas até a fonte criadora de onde tudo verteu e nasceu como uma fina chuva orvalhada e divina manifestando-se através de Mitra, Metra ou Metatron o arquiteto ponte e construtor entre o imanifestado universo Pai de todas as luzes com o manifestado universo filho onde existimos.
O Cristo é a ponte entre estes dois universos e o mestre Jesus sabendo a verdade revelada por seu Pai interno a ensinou para seus discípulos dizendo que só se chegaria ao pai através do filho, o cristo cósmico que é múltiplo e um ao mesmo tempo.
Aquelas poucas almas aqui na terra dos homens que compõe letras e músicas com esse foco e lucidez estão muito próximos à fonte, essa é a real função da música divina, esse é o verdadeiro poder da música das esferas, reconectar e auxiliar os seres no despertar de suas consciências adormecidas compreendem?
2º tipo de mensagem que as músicas em nossos dias passam é a do mundo, são as músicas compostas do mundo e para o mundo, sua função é nos condicionar e nos formatar como consumidores do sistema, nos prendendo em padrões de comportamentos e valores voltados aos interesses de uma época ou de um período ao qual vive ou viveu uma determinada sociedade, são os famosos hits dos anos 50, 60, 70, 80 e por ai vai, normalmente estão voltadas a sentimentalismos que nos prendem, nos viciam e nos condicionam a seguir um estilo musical comercial, o “famoso chicletinho”, que gruda nas mentes dos mais desatentos e aí só mesmo por Deus para arrancá-lo lá de dentro.
Conseguem enxergar o estrago que isso pode fazer no subconsciente das pessoas? Isso é total reprogramação e manipulação de massas, não só a música do mundo tem esse poder como também toda a mídia ou veículo de comunicação, como rádios, jornais e televisões. Porque será que as mídias só informam sobre desgraças, terrorismos e violência? Será que fazem isso para condicionar-nos no medo para que assim esqueçamos que o pensamento, o sentimento e o amor voltados para a paz e a harmonia reconstroem o mundo? Ou será que elas também estão perdidas e caídas no profundo sono da inconsciência coletiva.
Mas voltando para a música, não queremos levantar bandeiras de quais estilos são bons ou ruins, cada qual deve ser consciente o suficiente para fazer suas escolhas, apenas temos aqui a responsabilidade de aclarar para que cada qual siga o caminho que escolheu.
3º tipo de mensagem trabalha o lado oculto, negro e invertido, a musica tenebrosa, que de forma consciente manipula a todos na inversão de seus valores dando para as trevas uma falsa túnica de luz, aliciando as pessoas ao adultério, ao sexo promíscuo, a violência e ao fortalecimento dos egos humanos, desde as escalas mais densas e grotescas até as mais sutis e refinadas e ai é que está o “X” da questão, então acabam também usando o sistema caído de comunicação em massa e das mídias para lançarem suas sementes, mas cada qual tem seu direito de expressão, muitas vezes falam de amor e de paz, porém de forma totalmente consciente despertada no mal e para o mal, depois que a guarda se abriu introduzem o que quiserem no subconsciente das pessoas, é necessário estarmos atentos, nem tudo que reluz é ouro.
Música é tom, é cor, é sentimento, é fogo que imprime de forma sutil no subconsciente e na alma os mistérios do espírito.
Música é ponte, é ligação que ressoa tanto no mais alto como no mais baixo ela pode vibrar nas esferas celestes ou ressoar nos infernos terrestres.
Qual o foco que você procura ao buscar uma música? Nós somos aquilo que ressoamos, o externo é meramente um reflexo do nosso interno, mas se mudarmos nosso foco, assim também tudo ao nosso redor muda como mágica.
Então, por que não começar com as músicas que ouvimos? Que possamos estar atentos a partir de agora e vigiar como sentinelas em tempos de guerra tudo que entra e sai através de nossos sentidos.
Auto observação, Foco e Atenção!!! Perder-se no caminho é esquecer-se de si mesmo.
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inutilidadeaflorada · 1 year ago
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Matizes
Depurar as circunstâncias sutis Desmanchar moedas e digitais Em uma saliva sabor vinagre A culpa véu do rosto molda o corpo
Minha boca é um hotel à toda dúvida Meu corpo é um artifício a toda a vaidade Meus atos são um teatro performando bondade A era de uma natureza trágica se perfila em meu rosto
A consequência da serpente me atinge Teu tato tinge todos os corpos mortos Que escondo embaixo da língua Ao lado de altares de anjos de zinco
Assumir que cabe uma sentença Em cada argumento ou intervalo Há uma gênese disposta a adoecer Cada fruto que se faz enfeite em horários comerciais
Por enquanto, a persuasão engasga Nos ditados assimétricos: Você merece ser feliz nessa terra arrida Todos os contratempos são lições e equívocos teus
Seus olhos cativam criaturas Com os dedos tecerá garimpos ao êxtase E terás uma chance de fazer a glória Velar por toda hipnose da peneira
Desatar podres aliados Que a esta altura são âncoras Esquecer os nome pródigos Com quem você se deitou no passado
Rejeitar ossos atrofiados Ceder a joias abafadas Conter reis em dinâmicas úteis Convencer a garganta para fora do véu gris
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leittura · 6 months ago
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isadorasilva1 · 6 months ago
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Spawn: Origens Vol. 01
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Com o enigmático e poderoso Spawn, o lendário escritor e artista Todd McFarlane nos presenteou com um anti-herói icônico no mundo todo e lançou a história em quadrinhos independente de maior sucesso da história. Neste primeiro volume de SPAWN ORIGENS você terá a oportunidade de ler (ou reler) o início a saga de um dos personagens mais adorados pelos fãs desde que começou a ser publicado nos EUA em 1992, iniciando uma verdadeira revolução na indústria dos quadrinhos. O volume inicial desta coleção fantástica apresenta Spawn 1-7 num belíssimo livro com uma capa exclusiva feita por Greg Capullo, todas as capas originais de McFarlane e comentários do criador, escritor e desenhista do Spawn. Uma oportunidade única para todos aqueles que adoram este sinistro herói e também para quem quer se aprofundar no Universo Spawn desde a sua gênese!São 176 páginas escritas e desenhadas pelo talentoso Todd McFarlane, que construiu um verdadeiro império de entretenimento através da sua tão adorada criação!
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hermeneutas · 2 years ago
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Mais Deuses e Seus Epítetos - Asclépio
Continuamos nossa série, expandindo breves descrições sobre as deidades que cultuamos. Agora, seguimos com mais um dos Deuses que costumavam ser mortais durante sua vida mitológica - Asclépio, deus da cura e da medicina.
Sua origem mitológica conta-nos do filho da princesa Corônis com o Deus da luz, Apolo. Nascido da primeira cesariana, Asclépio deve seu nome a sua gênese: Que quer dizer fazer um corte/cortar aberto.
Sua mãe, dependendo da versão, morreu durante o labor ou foi morta depois por Ártemis após trair Apolo. O jovem Asclépio foi treinado pelo sábio centauro Quíron e era talentoso nas artes da cura, tanto que mesmo sendo somente um semideus (o filho de uma deidade com um mortal) foi capaz de restaurar os mortos à vida, fato que enfureceu Plutão, o Deus dos mortos, por perturbar a ordem natural.
Tendo sido condenado a morte por Zeus através de um relâmpago por seu crime contra o Rei do Mundo Inferior, o semideus sofreu uma apoteose (ou seja, tornou-se uma divindade), sendo alocado nos céus como a constelação ofiúco e se juntando aos Deuses Imortais como o Deus da cura e medicina.
Sendo representado sempre como um homem barbudo portando um cajado cingido com uma serpente, Asclépio é cultuado desde os tempos antigos como o patrono dos trabalhadores da saúde. Seus templos sendo alguns dos hospitais mais antigos do mundo.
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O culto de Asclépio contém muitos registros sobreviventes, sendo vastamente espalhado durante a Era Clássica e sobrevivendo à era romana, onde foi cultuado como Esculápio. Seu maior centro de culto era a cidade de Epidauro, onde toda uma guilda de doutores-ministro o cultuava. Eles eram chamados de asclepíades.
Repassemos aqui alguns epítetos do Deus. E diga-se de passagem: Eles eram muitos.
EPÍTETOS POÉTICOS E DE CULTO
Iatros (Ιατρος) - "Médico"/Paean (Παιαν) - "Curandeiro", ambos títulos descrevem a capacidade curativa do Deus. Paean/Peã, também é um epíteto de outros Deuses, como Dionísio, Apolo e Tânato.
Êpios (Ηπιος) - "do alívio"/"Que alivia"
Cotileos (Κοτυλεως) - "do quadril"
A maioria de seus títulos focam no seu domínio sobre as artes de cura e alívio. Asclépio, como um deus responsável por aliviar as dores da condição mortal, se tornou bastante popular em culto. O que rendeu o próximo epíteto:
Filolaos (Φιλολαος) - "Amante das Pessoas", título sob o qual Asclépio era cultuado na Lacônia.
EPÍTETOS DIVERSOS
Archagetas (Αρχαγετας) - "Fundador", título dele em Fócis e na Titoréia.
Kyros (Κυρος) - "Autoridade Máxima/Supremo"
Paidos (Παιδος) - "Garoto"
Agnitas (Αγνιτας) - "Do Agno-Casto", referente a uma árvore.
Uma deidade de suma importância, Asclépio é o filho de Apolo com relatos mais sobreviventes desde a antiguidade. Sua potência singular enquanto um mortal que sofreu apoteose, operando graças como ressuscitação e cura, rende-lhe uma posição muito única no Panteão. Em seu culto, ele é frequentemente acompanhado de sua esposa, Epione, deusa do alívio, e um quinteto de filhas: Aigle (A brilhante), Higéia (A saúde), Iaso (Remédio), Akeso (Arte da cura) e Panacéia (Cura-a-tudo).
Seus templos eram famosos por serem parcialmente hospitais, onde os viajantes e devotos viajariam até o local em busca de cura para alguma aflição. Após dormirem e sonharem no templo, havia a possibilidade da metanoia acontecer: Asclépio revelaria em sonho a cura ao devoto, cujo conteúdo onírico seria interpretado por algum dos sacerdotes locais.
Um dos Deuses mais amados e com um papel muito importante na nossa sociedade, dedicamos este post ao Curandeiro e encerramos com um de seus hinos.
Hino Homérico XVI
Começo a cantar para Asclépio, filho de Apolo e curador das doenças. Nos prados de Dotian da justa Coronis, a filha do Rei Flégias, te deu a luz, uma grande alegria aos homens, um alívio para as cruéis dores e aflições. E então te saúdo, deus: na minha canção eu faço uma prece a ti!
(Tradução de Alexandra Nikaios)
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conscienciacoletiva · 6 months ago
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Adão e Eva Explicado
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claudiosuenaga · 1 year ago
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O Incidente da Ilha Maury, o Caso que ANTECEDEU Kenneth Arnold e Roswell e TROUXE os Homens de Preto
O Incidente OVNI da Ilha Maury, também chamado de "Roswell do Noroeste", pode ser considerado como aquele que na verdade inaugurou a Era Moderna dos Discos Voadores, já que aconteceu três dias antes do avistamento de Kenneth Arnold e duas semanas antes de Roswell. O bizarro e misterioso caso que se estendeu por vários meses no verão de 1947 na área de Puget Sound, na costa da Ilha Maury, no estado de Washington, envolveu três facetas.
A primeira foi a história de Harold Dahl sobre o surgimento de seis OVNIs e um deles alijando metais derretidos que matou o cachorro da família e queimou o braço de seu filho, a segunda o avistamento de OVNIs de Kenneth Arnold sobre o Monte Rainier, e a terceira, a trágica queda de um bombardeiro B-25 e a morte de dois oficiais da Inteligência Militar. O Incidente OVNI da Ilha Maury foi também aquele em que se registrou pela primeira vez a presença de Homens de Preto.
Um dos protagonistas do caso, Fred Lee Crisman, é um personagem à parte, enredado não só na gênese do moderno Fenômeno OVNI, como nas maiores conspirações do século XX, pois foi considerado suspeito de ter assassinado o presidente John Kennedy.
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mineraisgeraldo · 1 year ago
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Turmalina
Classe: Silicato
Sub-Classe: Ciclossilicatos
Fonte imagem: Autor
Fórmula (Na,Ca (Fe2+,Fe3+,Mg,Al,Li)3(Al,Fe3+,Cr3+,Mg)6(BO3)3Si6O18(O,OH,F)4
(Fórmula Genérica do Grupo)
Dureza: alta 7,0 - 7,5
Densidade: Pesado 2,90g/cm3 - 3,41g/cm3
Diafaneidade: Transparente, Translúcido
Traço: Branco, Incolor
Brilho: Resinoso, vítreo
Sistema: Trigonal
Classe cristalográfica: Piramidal ditrigonal
Hábito: Normalmente ocorre com hábito prismático com 3, 6 e 9 faces, com seção basal triangular a “arredondada”. Normalmente com estrias verticais (paralelas ao eixo “c”). Os prismas são terminados via de regra por um pédio e por pirâmides trigonais.
Geminação rara.
Clivagem: Sem clivagem ou quando apresentam é muito fraca.
Fratura: Conchoidal, irregular.
Tenacidade: Quebradiço.
Cor: Vermelho, Azul, Verde, Verde escuro, Incolor, Preto, Rosa.
Gênese A “Turmalina” é um mineral comum em rochas metamórficas (metamorfismo regional), ocorrendo em metassedimentos (xistos, filitos, paragnaisses), em turmalinitos, ortognaisses, migmatitos. Também é comum em rochas ígneas (granitos, pegmatitos, em alguns riolitos) e em sedimentos como mineral detrítico; em veios hidrotermais de alta temperatura e greisens; filões de quartzo; em skarnitos. Pode aparecer também em placeres. É um mineral acessório muito comum em rochas metapelíticas e outros sedimentos aluminosos ricos em boro (sedimentos marinhos).
Minerais com os quais ocorre associada são as micas, clorita, feldspatos, quartzo, anfibólios, piroxênios.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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clubeliterario · 1 year ago
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Discromatopsia  
Vocês devem ter notado que eu só falo sobre livros que li, e resolvi falar sobre uma situação que notei essa semana. Vocês sabem o que é discromatopsia? Eu descobri essa semana, durante as aulas de língua portuguesa, o termo correto para daltonismo.
Acabei me interessando pelo assunto e resolvi pesquisar para trazer para o nicho do meu blog, literatura. E pasmem, não achei nada sobre, nada mesmo. Existem alguns livros que falam sobre mas são mais técnicos ou realmente infantis, o que não traz o assunto realmente a tona, porque a pessoa não vai querer ler o técnico se não entender o básico sobre essa condição relativamente comum e muito menos dar os livros infantis para os filhos se não entende ou conhece nada sobre 
Não achei lugares falando sobre autores daltônicos, nem livros com personagens que possuam a deficiência e isso me surpreendeu muito porque eu achei que era um assunto com mais relevância atualmente. 
Vou citar os livros que falam minimamente do tema para trazer o pouco de visibilidade que posso para o assunto:
A ilha dos daltônicos: As narrativas deste livro nascem nos arquipélagos do Pacífico. De lá vêm reflexões sobre a natureza do tempo geológico profundo, a disseminação das espécies e a gênese das doenças. Vêm também histórias sobre as cicadáceas, teimosas plantas do período paleozóico, histórias de ilhéus que não conhecem o azul ou o verde do mar à sua volta, porque nascidos com uma incapacidade absoluta de ver as cores, histórias de uma paralisia neurodegenerativa que vítima apenas os membros de certo grupo social, os chamorros, nas ilhas Marianas. 
Uma cor só minha: Por conta de um jogo de boliche e meias com os pares trocados, Francisco descobriu que era daltônico. Aprendeu que via as cores de um jeito diferente, de um jeito só seu e então foram muitas descobertas, que você poderá acompanhar neste diário de um daltônico, contadas pelo próprio Francisco. (Livro infantil)
A cidade amarela: Esta obra pretende ajudar as crianças a entender o processo de formação de outras cores, tais como o laranja, o verde e o violeta, através da mistura das cores primárias.
A editora estabeleceu uma parceria com a ColorADD, para ter uma versão disponível especialmente para pessoas que possuem a discromatopsia lerem. 
Espero que com a fomentação de ações inclusivas para essas pessoas eu possa fazer novamente um post com esse assunto e conseguir falar de maneira mais positiva sobre a discromatopsia dentro da literatura.
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entornou-o-caldo · 2 years ago
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Sobre o universo que Carl Sagan não alcançou
Quero que você me conte sobre a sua galáxia.
Quero saber porque seu cabelo é assim. Quero lamber a sua pele e saber quanto tempo você demorou pra escolher o seu hidratante. Quero te ouvir falar sobre Deus, sobre a sua inclinação política, sobre a camiseta do Flamengo que você herdou do seu avô.
Quero saber porque você dorme do lado esquerdo da cama e como a mola do lado direto desta mesma cama quebrou. Quero conviver com todos os alarmes que você desobedece no seu celular, quero me estressar com as falas daquele influencer que você se nega a seguir, quero declarar ódio a todos os coaches que aparece no seu explorar.
Eu passaria horas mergulhado até o pescoço no seu mindset.
Quero que você me entregue suas ansiedades, quero que você me deixe destruir seus muros. Quero que me apresente suas masmorras, me jogue das suas janelas, me aprisione nos seus aposentos. Quero tomar o chá das 5h com os seus medos e conhecê-los pelo apelido que você mesmo escolheu.
Quero comprar o queijo pra você furar a dieta e lavar o tênis que você embarreou na corrida de hoje de manhã. Quero cantar a sua versão das músicas preferidas, quero ficar obcecado pelas anotações dentro dos seus livros. Quero concordar com seus motivos pra não usar esmalte, pra manter a cor do cabelo, pra suportar bravamente a depilação a laser.
Quero te presentear com mais um moletom para o seu guarda-roupa predominantemente preto. Quero ser a primeira opção para um convite até a loja de construção. Quero ser o seu parceiro de crime pra deixar o mercado de coisas caras mais caótico e quem empurra o carrinho de compras no mercado com a disposição satisfatória dos produtos.
Eu dedicaria uma vida inteira pra pesquisar as nuances do seu corpo a cada 28 dias.
Quero amar acordar cedo pra assistir o seu fim de semana com calma. Quero ser o primeiro a ouvir o estalo da sua ficha caindo três dias depois da discussão. Quero ser o canto do sofá onde você ensaia o seu pedido de desculpas, e quero ser a porta que você bate pra demonstrar seu descontentamento.
Quero ser as pedras do caminho que você pavimentou pra chegar no que é agora. Quero ser o asterisco que você rabisca pra pontuar os seus objetivos pra próxima década. Quero ser o marcador dos seus livros. Quero ser a quem você recorre quando decide que desistiu de procrastinar.
Quero ser o colo onde você se aninha pra chorar suas lágrimas, quero ser a mão que você aperta pra se sentir mais confiante, quero ser o ombro que você se inclina pra compartilhar uma gargalhada, quero ser o ouvido que recebe seu gritinho assustado por absolutamente qualquer coisa. Quero sentir seu desconforto e batucar na ponta dos dedos o ritmo cardíaco do seu aconchego.
Quero ser os ícones dos seus processos, amar suas reviravoltas, reverenciar todas as suas curvas e picos, fixar o corrimão da sua escada. Quero ser a base de dados dos seus segredos brilhantes, cômicos, absurdos, obscuros. Quero ser o seu histórico de tentativas e definitivamente quero ser a referência bibliográfica dos seus sucessos.
Quero ser membro do seu grupo com você mesmo no WhatsApp. Quero ser o escolhido pra entender os motivos dos seus desencantos e pra lustrar o altar das suas obsessões. Quero ser o palco das suas divagações sobre as grandes questões do mundo, o barulho da gênese das suas ideias, e o sussurro da fofoca que te deixa embasbacada.
Quero que você me conte sobre a sua galáxia. Quero absorver os nutrientes da sua terra. Quero tabelar seus elementos. Quero catalogar as conchas da sua costa. Quero calcular suas leis.
Quero colher amostras da sua lava. Quero desbravar suas águas. Quero escalar as suas montanhas. Quero acampar nas suas encostas. Quero saber até onde vai o seu deserto e qual o som de cada um dos seus ventos.
Tudo isso porque eu escolhi o seu universo pra chamar de casa.
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