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Mudanças climáticas e as fronteiras do futuro: O caso Suíça-Itália e seus reflexos globais
#crise climática#mudanças climáticas#aquecimento global#derretimento de geleiras#fronteiras#fronteiras globais#impactos climáticos#Itália#Suíça.
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Do capitalismo ao globalismo: 400 anos de história econômica em 4 minutos
Por Cláudio Suenaga
Logo após o fim da Guerra dos Trinta Anos (1618–1648) na Europa, a Paz de Vestfália foi assinada e deu origem aos modernos estados-nação. A maior parte da economia da época era baseada na agricultura feudal e empresas mercantis patrocinadas pelo Estado.
Após o ataque imperial e a conquista dos novos mundos nas Américas e na Austrália, a economia global mudou do feudalismo para o capitalismo imperial que deu origem à nova burguesia de classe média. Esta era foi caracterizada por uma economia global livre que tinha poucas ou nenhuma barreira comercial, o que deu origem a uma nova elite que dependia do comércio global.
Na segunda metade do século XVIII, o conceito de paz perpétua apresentado pelo filósofo alemão Immanuel Kant (1724–1804), e a economia de livre mercado e o capitalismo clássico proposto pelo economista escocês Adam Smith (1723–1790) e pelo economista britânico David Ricardo (1772–1823), revolucionaram a política e o comércio globais.
O final do século XVIII foi caracterizado pelas Revoluções Americana (1775–1784) e Francesa (1789–1799), que deram origem ao mundo moderno, que tinha valores humanos fundamentais de liberdade, justiça e igualdade. O século XIX foi dominado por conflitos imperiais, de modo que as fronteiras nacionais e as rotas comerciais estavam em constante mudança e dinâmicas.
O credo socialista que evoluiu ao longo dos séculos XVII e XVIII tomou forma concreta quando Karl Marx (1818–1883) escreveu o Manifesto Comunista (1848) seguido por seu Das Kapital (1867), propondo o conceito de divisão do trabalho e alienação da produção. Ele exortou os trabalhadores do mundo a se unirem contra a perseguição porque não tinham nada a perder a não ser suas correntes, o que iniciou a era global do comunismo.
O século XIX e o início do século XX viram grandes guerras imperiais como as Guerras do Ópio (1839–1860), a Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894–1895), a Guerra dos Bálcãs (1912–1913) e os empreendimentos imperiais da Itália no noroeste da África. O início da Primeira Guerra Mundial (1914–1918) chocou a todos ao desencadear o caos inimaginável na humanidade. Este conflito que deveria acabar com todos os conflitos globais futuros, terminou, no entanto, com o controverso e humilhante Tratado de Versalhes (28 de junho de 1919) que não apenas plantou a semente para os conflitos futuros, mas também selou o destino da humanidade por mais de cinquenta anos.
O comunismo emergiu como uma força a ser reconhecida na União Soviética sob a liderança de Vladimir Lenin (1870–1924) em 1917. O presidente Woodrow Wilson (1856–1924) exortou seus colegas europeus a seguir os ideais extravagantes de liberdade, justiça e igualdade, mas não conseguiu convencer o Congresso a ingressar na Liga das Nações. A Grande Depressão (1929), iniciada na Terça-Feira Negra (24 de outubro), quando milhões de ações mudaram de mãos em um único dia, destruiu toda a economia global e deu força aos regimes totalitários fascistas, nazistas e comunistas. O presidente Roosevelt introduziu seu New Deal (1933–1939), que deveria resgatar pequenas empresas, concedendo-lhes empréstimos a taxas de juros mais baixas. Mas o New Deal foi um grande golpe para as pequenas empresas, pois fortaleceu e equipou os grandes tubarões de Wall Street, além de lançar as bases do complexo militar-industrial nos Estados Unidos.
A Segunda Guerra Mundial (1939–1945) foi outro evento terrível da história humana que inspirou o estabelecimento das Nações Unidas em outubro de 1945. A ONU e o FMI muitas vezes serviram como serviçais desses novos senhores feudais que aspiravam a ofuscar o mundo inteiro.
A era do pós-guerra foi caracterizada pela disputa capitalista-comunista que preocupou os senhores econômicos ocidentais que iniciaram uma Guerra Fria com o objetivo de derrotar o comunismo.
Após a queda do Muro de Berlim e o colapso da União Soviética na década de 1990, a Organização Mundial do Comércio (OMC), juntamente com os principais grupos econômicos como o G7 e o G20, estabeleceram um novo império ou uma Nova Ordem Mundial que atende aos interesses de seus brutais mestres neofeudais.
Estamos agora sob a égide de um sistema econômico totalitário global baseado no hiperglobalismo e no capitalismo seletivo que evoluiu do clássico capitalismo emancipatório de Adam Smith.
Essa elite de metacapitalistas que representa menos de 1% da população global, possui 99% dos bancos centrais e ações das bolsas globais, ou seja, é dona de quase toda a economia global e domina por completo a política global, enquanto financia projetos para remodelar, de acordo com seus planos, valores culturais, sociais e religiosos, além da própria natureza e psique humanas.
Leia a continuação deste artigo aqui:
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Annelise Buarque Miyazaki: A Interseção de Dois Mundos Artísticos
Annelise Buarque Miyazaki nasceu em Paraty, uma pequena e encantadora cidade costeira no Rio de Janeiro, em 1989. Filha de Chico Buarque, ícone da Música Popular Brasileira, e Natsume Miyazaki, uma talentosa ilustradora e filha mais velha do lendário cineasta japonês Hayao Miyazaki, Annelise cresceu com um pé em dois mundos culturais distintos, mas igualmente ricos em arte e criatividade.
Desde muito jovem, Annelise mostrou um talento natural para a expressão artística. Incentivada pelos pais, frequentou aulas de teatro, onde desenvolveu uma presença de palco magnética, e cursos de desenho, onde demonstrou habilidades impressionantes que remetiam à sensibilidade artística do avô japonês. Essa formação precoce cultivou nela um amor profundo por contar histórias, fosse por meio de imagens, palavras ou performances.
Educação e Carreira
Aos 18 anos, Annelise foi aceita na prestigiada School of Cinematic Arts da University of Southern California. Durante seus anos universitários, ela se destacou pela habilidade de criar narrativas que combinavam a estética lírica da animação japonesa com a paixão e musicalidade da cultura brasileira. Seu projeto de conclusão de curso, um curta-metragem chamado Cicatrizes de Papel, foi aclamado por capturar a complexidade das relações familiares com uma mistura de animação tradicional e live-action.
Após se formar com louvor, Annelise lançou sua carreira internacional. Seu primeiro longa-metragem, Entre o Céu e as Ondas, foi uma celebração da cultura brasileira, contando a história de uma jovem pescadora que descobre um mundo mágico submerso. O filme foi aclamado no Festival de Cannes, onde ganhou o prêmio de Melhor Direção para uma Estreia.
Multifacetada e Internacionalmente Reconhecida
Além de dirigir, Annelise também se aventurou na atuação, sendo protagonista de filmes independentes tanto no Brasil quanto no exterior. Sua performance no drama O Silêncio das Areias lhe rendeu uma indicação ao Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Berlim.
Como modelo, ela se tornou uma musa de marcas de luxo como Prada, Louis Vuitton, Vivienne Westwood e Graff. Com uma beleza que reflete sua herança multicultural – os olhos puxados herdados da mãe e os traços marcantes do pai – Annelise conquistou as passarelas internacionais e campanhas publicitárias globais.
Vida Pessoal e Filosofia de Trabalho
Apesar do sucesso, Annelise mantém uma rotina simples. Reside em uma casa no campo em Kyoto, onde passa boa parte do ano escrevendo roteiros e desenhando storyboards. Ela acredita que a arte deve ser uma fusão de experiências pessoais e universais, e suas obras frequentemente exploram temas como identidade, pertencimento e conexão com a natureza.
Com um profundo respeito pela tradição de sua família, ela colabora regularmente com o Studio Ghibli, contribuindo com roteiros e designs para novos projetos, enquanto continua dirigindo filmes que desafiam convenções e inspiram gerações.
Legado em Construção
Annelise Buarque Miyazaki é a ponte viva entre dois mundos criativos, unindo a poesia da música e do cinema brasileiro à magia e sofisticação da animação japonesa. Seu trabalho é uma prova do poder da arte em transcender fronteiras e narrar histórias que tocam o coração humano. Aos 35 anos, ela já é uma lenda em construção, cujo impacto na indústria cinematográfica e cultural está apenas começando.
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Sabores da Fronteira: Gastronomia Internacional em Foz do Iguaçu
Foz do Iguaçu é um destino que, além de suas maravilhas naturais, oferece uma imersão em uma rica e diversificada gastronomia internacional, graças à sua localização estratégica na tríplice fronteira entre o Brasil, o Paraguai e a Argentina. A cidade se tornou um ponto de encontro de diferentes culturas, e sua cena culinária é uma verdadeira celebração dessa mistura única. Se você é um amante da gastronomia e busca saborear pratos de diferentes partes do mundo, Foz do Iguaçu é o lugar ideal para explorar.
Influência Argentina: Parrillas e Delícias
A Argentina tem uma forte presença em Foz do Iguaçu, especialmente quando se trata da famosa parrilla (churrasco argentino), que conquistou os corações dos brasileiros e turistas de todo o mundo. Os restaurantes especializados nesse prato tradicional são uma verdadeira experiência para quem aprecia carnes nobres, como o famoso bife de chorizo, morcilla (linguiça de sangue) e as suculentas carnes grelhadas. Acompanhados de vinhos de qualidade e uma ótima seleção de empanadas, esses pratos são uma ótima maneira de conhecer o sabor argentino em plena Foz do Iguaçu.
Entre as parrillas mais conhecidas da cidade, destaca-se o La Parrilla de Don Juan, um restaurante que se especializa em carnes grelhadas na brasa e oferece uma vasta carta de vinhos, além de um ambiente acolhedor, perfeito para um jantar memorável.
Sabor Paraguayo: A Influência da Gastronomia Paraguaia
Já a gastronomia paraguaia tem sua marca em pratos como a sopa paraguaia, uma espécie de bolo salgado de milho, e o puchero, um guisado de carne com legumes que combina sabores simples e deliciosos. O tereré, bebida tradicional paraguaia feita com erva-mate, também é um grande destaque, servido gelado para refrescar nos dias mais quentes.
Em Foz, é possível encontrar diversos estabelecimentos que oferecem essas delícias típicas, como o Restaurante Sabor do Paraguai, onde é possível saborear pratos autênticos dessa rica culinária, perfeita para quem quer explorar sabores da cultura vizinha.
Brasil: Sabores Regionais e Tradicionais
A gastronomia brasileira também está amplamente representada em Foz do Iguaçu, com uma variedade de pratos típicos das diferentes regiões do Brasil. Desde o clássico feijão tropeiro mineiro até o picanha carioca, a cidade oferece opções para todos os gostos. O churrasco brasileiro também é um dos pratos mais pedidos, sendo preparado de forma tradicional, com carnes selecionadas e acompanhamentos como farofa, vinagrete e salada de maionese.
Restaurantes como o Churrascaria Bufalo Branco e o Restaurante Porto Canoas oferecem o melhor do churrasco brasileiro, em um ambiente acolhedor com vista para o rio Iguaçu, tornando a refeição uma experiência ainda mais agradável.
Culinária Internacional: Influências Diversas
Além dos pratos típicos dos países vizinhos, Foz do Iguaçu também conta com uma grande variedade de restaurantes que servem culinária internacional. Desde culinária italiana, com massas e pizzas preparadas em forno à lenha, até a deliciosa comida japonesa, com sushis, sashimis e temakis frescos, a cidade é um verdadeiro caldeirão de sabores globais.
O Restaurante La Toscana é uma excelente opção para quem quer experimentar pratos italianos autênticos, enquanto o Nikkei Sushi Bar traz o frescor da comida japonesa com um toque de fusão, unindo técnicas e sabores de diferentes partes do mundo.
Mercados e Feiras: Sabores Locais e Produtos Frescos
Foz do Iguaçu também é um excelente lugar para quem gosta de explorar os mercados locais e comprar produtos frescos diretamente dos produtores. O Mercado Municipal de Foz do Iguaçu é o lugar perfeito para encontrar especiarias, queijos, doces e conservas, além de frutas e legumes frescos, que são a base para muitos pratos regionais. Lá, é possível também encontrar temperos e ingredientes importados do Paraguai e da Argentina, oferecendo uma verdadeira fusão de sabores internacionais.
A Feira do Largo da Liberdade é outra opção para quem deseja experimentar o melhor da culinária local, com barracas que oferecem uma variedade de pratos típicos e artesanato. É uma excelente oportunidade para se conectar com a cultura gastronômica de Foz do Iguaçu e seus vizinhos.
Hospedagem com Conforto e Tradição
Se você está planejando uma visita a Foz do Iguaçu e deseja ficar em um local que combine conforto e excelente localização, o Hotel Golden Park Internacional Foz do Iguaçu oferece uma estrutura completa e acolhedora. Com acomodações confortáveis, piscina, restaurante e outras comodidades, o hotel é uma opção ideal para quem deseja explorar a cidade e seus sabores com tranquilidade e praticidade.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-internacional-foz-do-iguacu
Conclusão
A gastronomia de Foz do Iguaçu é um reflexo das culturas que se encontram na tríplice fronteira, trazendo uma diversidade de sabores que agradam todos os paladares. Da parrilla argentina ao sabor paraguaio, passando pelas delícias brasileiras e internacionais, a cidade se apresenta como um verdadeiro paraíso para os apreciadores de boa comida. Se você está planejando uma visita a Foz, aproveite para explorar essa rica gastronomia e vivenciar uma experiência sensorial única.
Para mais dicas e informações sobre os melhores lugares para comer e se hospedar em Foz do Iguaçu, acesse o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/
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História e teoria de uma lei inconstante e polar
Há muita coisa acontecendo todos os dias, muitas vezes até demais.
Trabalho em um instituto que pesquisa história e teoria jurídica. Os historiadores pesquisam regimes históricos de multinormatividade, o que, em resumo, significa lei entre muitas. Eles estão interessados em normas concorrentes, rivais, conflitantes e, às vezes, simplesmente em normas que não têm o direito de ser lei e, ainda assim, são eficazes. Multinormatividade, nesse sentido, significa um tema de pesquisa que não permanece dentro do “viés de policiamento de fronteiras” (Aby Warburg) daquela história jurídica que passou pela história de grandes associações, estados, sociedades e empistomolgias sistêmicas. O objetivo desta pesquisa parece ser agradável, amigável e educado.
Macht hoch die Tür, die Tor macht weit;
Es kommt der Herr der Herrlichkeit,
Ein König aller Königreich,
Ein Heiland aller Welt zugleich.
O que Peter Hoffmann faz os fiéis cantarem até hoje não é o objetivo da pesquisa sobre a diversidade histórica dos regimes. A promessa de eliminar a estreiteza e a rigidez da lei e de torná-la mais comum no futuro do que era no passado, de torná-la mais ágil e dinâmica, é tão antiga quanto a própria lei. Essa promessa de expandir, multiplicar e animar a lei e a justiça pode ser vista como parte de uma espécie de armadilha de Vênus. Essa promessa até faz parte da história de um antijuridismo que é tão antigo quanto o próprio juridismo. Os historiadores de nosso instituto podem estar interessados na história dessa promessa, mas não em fazê-la ou estender sua oferta. Isso também se aplica aos teóricos sob os quais estou registrado lá.
2.
Mas e depois?
A resposta tem uma parte trivial que, surpreendentemente, vale a pena mencionar e uma parte complicada que, surpreendentemente, não vale a pena mencionar.
Surpreendentemente, vale a pena mencionar: Devemos buscar as perguntas que surgirem. Surpreendentemente, não vale a pena mencionar: essas perguntas são feitas a nós, não a qualquer outra pessoa. Em um detalhe preciso, a forma da pergunta se assemelha ao que Aby Waburg chama de fórmula pathos: a pergunta acontece conosco, não nós com ela, e, portanto, nos força a tomar a atitude que é nosso trabalho. Portanto, ela tem dois lados: um de paixão/passividade, pathos e patologia. Esse lado nos destitui e apropriar do objeto de nossa pesquisa. Este site nos expropria. A pergunta nos atinge. O segundo lado é o da ação, reação, atividade, o ato (Akt) e os atos (Akten).
Surpreendentemente, vale a pena mencionar: nem todo instituto é uma sala na qual os pesquisadores devem buscar as questões que surgem para eles. Os institutos têm diretores. Os nossos são membros de uma associação organizada de acordo com o direito privado. Mas o que fazemos, independentemente do instituto da Sociedade Max Planck, é uma prática privada de assuntos públicos. Essa associação também é administrada e gerenciada.
Recebemos o nosso orçamento não exclusivamente, mas em grande parte, da República Federal da Alemanha, que é um Estado - e todos os anos dependemos de organismos estatais para nos fornecerem dinheiro. Há expectativas que precisam ser discutidas no Bundestag. Vamos falar algo sobre os conflitos atuais? Temos soluções para o conflito de Gaza, a guerra na Europa Oriental, na Ucrânia e na Rússia Ocidental, temos soluções para a justiça climática e os problemas das cadeias de abastecimento globais?
Isso é sorte (fortuna). Mas as perguntas são terríveis e a sorte (fortuna) geral é inconstante.
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A Complexa Realidade da Violência de Gênero: Origem do Casamento, Tratamento das Mulheres e Disparidades entre Oriente e Ocidente
A violência de gênero e a desigualdade entre homens e mulheres são questões globais que transcendem fronteiras culturais e geográficas. Este artigo explora a origem do casamento, a visão e o tratamento das mulheres na antiguidade, as disparidades de machismo entre o Oriente e o Ocidente, casos jurídicos emblemáticos na Coreia do Sul, relatórios sobre violência doméstica, especialmente envolvendo mulheres estrangeiras, e uma análise comparativa das taxas de violência e homicídios contra mulheres entre Oriente e Ocidente.
Origem e Evolução do Casamento
Origem do Casamento
O casamento é uma instituição que tem evoluído ao longo dos séculos, inicialmente servindo como uma ferramenta social e econômica para estabelecer alianças entre famílias. Em suas formas mais primitivas, o casamento garantia a proteção das mulheres, assegurando que tivessem um homem para cuidar de sua segurança física e financeira.
Casamento como Transação
Historicamente, o casamento funcionava como uma transação econômica. Práticas como o dote e o preço da noiva exemplificam como as mulheres eram tratadas como ativos a serem negociados entre famílias, reforçando a ideia de que o casamento era uma troca de bens e status social.
Transição para o Casamento por Amor
A ideia de que o casamento deve ser baseado no amor romântico emergiu principalmente a partir do século XVIII, influenciada pelos movimentos românticos e pelas mudanças sociais trazidas pela Revolução Industrial. No século XX, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, o casamento por amor tornou-se a norma em muitas sociedades ocidentais, embora arranjos matrimoniais ainda persistam em diversas culturas.
Visão e Tratamento das Mulheres na Antiguidade
Papel Social e Cultural
Na antiguidade, as mulheres eram frequentemente vistas como objetos de aliança entre famílias e tratadas como propriedade de seus pais ou maridos. Sua identidade estava intrinsecamente ligada ao status de suas famílias, limitando sua autonomia e liberdade.
Direitos e Liberdades
As mulheres na antiguidade tinham direitos limitados, com poucas oportunidades de possuir propriedades, participar de decisões políticas ou conduzir negócios sem a supervisão masculina. O acesso à educação também era restrito, embora algumas culturas, como o Egito antigo, permitissem que mulheres ocupassem cargos de importância.
Visões Religiosas e Míticas
Divindades femininas eram adoradas em muitas culturas, representando fertilidade, maternidade e amor. No entanto, essa reverência religiosa não se traduzia necessariamente em igualdade social para as mulheres. A sexualidade feminina era frequentemente repressa, e a virginidade e fidelidade eram altamente valorizadas.
Trabalho e Contribuições
Apesar das limitações, as mulheres desempenhavam papéis essenciais na produção econômica, em atividades domésticas, agricultura e ofícios. Elas também participavam ativamente de rituais religiosos, refletindo sua importância na vida comunitária.
Exceções e Variedade
Algumas culturas, como certas tribos indígenas e sociedades africanas, ofereciam às mulheres papéis mais proeminentes. Exemplos notáveis incluem faraós como Hatshepsut e Cleópatra no Egito antigo, que governaram e exerceram autoridade, desafiando as normas sociais de suas épocas.
Machismo no Oriente vs. Ocidente
Contexto Histórico e Cultural
Muitas sociedades orientais possuem tradições patriarcais profundamente enraizadas, onde os homens ocupam papéis dominantes. Influências religiosas, como o Islã e o Hinduísmo, muitas vezes reforçam esses papéis de gênero tradicionais. No Ocidente, embora as normas de gênero também sejam patriarcais, houve avanços significativos em termos de igualdade de gênero, impulsionados por movimentos feministas e mudanças legislativas.
Tratamento das Mulheres
No Oriente, a desigualdade de gênero é frequentemente mais visível, com práticas como casamento arranjado e violência de gênero sendo mais prevalentes em algumas regiões. No Ocidente, embora leis mais rigorosas protejam as mulheres, a violência doméstica e o feminicídio ainda são problemas graves, exacerbados pelo fácil acesso a armas de fogo e estruturas familiares instáveis.
Percepção de Crimes e Legislação
As diferenças nas taxas de homicídio de mulheres entre Oriente e Ocidente podem ser atribuídas a fatores como a urbanização, acesso a armas, e a eficácia das leis de proteção às mulheres. Enquanto alguns países orientais possuem leis menos protetoras, a subnotificação de violência contra mulheres pode distorcer as estatísticas, tornando difícil comparações diretas.
Casos Jurídicos Emblemáticos na Coreia do Sul
Caso de Eun-hee (2010)
Eun-hee sofreu violência doméstica até ser assassinada por seu marido. O caso destacou a ineficácia das autoridades em lidar com denúncias de violência doméstica, gerando pressão por reformas legais na Coreia do Sul.
Caso "Nth Room" (2020)
Este escândalo envolveu a distribuição de vídeos de abuso sexual e exploração de mulheres em salas de bate-papo privadas. A resposta das autoridades foi amplamente criticada, evidenciando uma cultura de misoginia e objetificação das mulheres.
Caso de Gangnam (2018)
Um grupo de homens violou e gravou uma mulher em um bar de Gangnam, compartilhando as gravações sem consentimento. As vítimas enfrentaram dificuldades para buscar justiça, gerando debates sobre a cultura do estupro na Coreia do Sul.
Caso de Kim Ji-eun (2018)
Kim Ji-eun foi estuprada em um trem e, em vez de receber apoio, foi acusada de "provocação". O caso levantou preocupações sobre a culpabilização das vítimas e a falta de compreensão da violência de gênero no sistema judiciário.
Movimentos e Mudanças Legais
O movimento “Me Too” na Coreia do Sul expôs numerosos casos de assédio sexual e abuso, levando a processos judiciais contra figuras públicas e pressionando por reformas nas leis de proteção às mulheres.
Relatórios e Estatísticas de Violência Doméstica na Coreia do Sul
Estatísticas Gerais
Em 2020, a Coreia do Sul registrou cerca de 272 homicídios de mulheres, com a maioria ocorrendo em contextos de violência doméstica. A subnotificação é um problema significativo, especialmente entre mulheres estrangeiras que enfrentam barreiras linguísticas e medo de deportação.
Desafios para Mulheres Estrangeiras
Mulheres estrangeiras na Coreia do Sul enfrentam desafios adicionais, como barreiras linguísticas, falta de conhecimento sobre seus direitos legais e medo de represálias. Cerca de 30% das mulheres estrangeiras casadas com coreanos relataram ter experienciado violência doméstica.
Apoio e Recursos
Centros de apoio às mulheres e linhas diretas, como a linha 1366, oferecem suporte em várias línguas. No entanto, a capacidade desses centros é limitada, e o acesso pode variar conforme a localização.
Reformas Recentes
Nos últimos anos, a Coreia do Sul tem fortalecido suas leis de proteção às vítimas de violência doméstica e aumentado a conscientização sobre o problema. Campanhas para encorajar denúncias e a criação de mais recursos são passos importantes para combater a violência de gênero.
Comparação de Taxas de Violência e Morte contra Mulheres: Oriente vs. Ocidente
Taxas Globais de Homicídio de Mulheres
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 47.000 mulheres foram assassinadas globalmente em 2017, com a maioria dos casos ocorrendo em contextos de violência de gênero. As taxas variam significativamente entre regiões.
Oriente
Coreia do Sul: Taxa de homicídio de aproximadamente 0,5 por 100.000 mulheres em 2020.
Índia: Cerca de 7.000 mortes de mulheres em 2019 devido a violência de gênero.
Oriente Médio: Variações significativas, com algumas regiões enfrentando altas taxas de feminicídio.
Ocidente
Estados Unidos: Aproximadamente 4.976 mulheres assassinadas em 2020, com uma taxa de cerca de 1,5 por 100.000 mulheres.
Europa: Taxas mais baixas, cerca de 1 por 100.000 mulheres em países como Suécia e França.
Brasil: Cerca de 1.338 feminicídios em 2020, com uma taxa de 4,9 por 100.000 mulheres.
Análise das Diferenças
Número de Habitantes: Países com populações maiores, como os Estados Unidos, naturalmente apresentam números absolutos mais altos de homicídios.
Acesso a Armas: O fácil acesso a armas de fogo no Ocidente, especialmente nos Estados Unidos, contribui para taxas mais altas de homicídios.
Subnotificação vs. Relatos Mais Abertos: No Oriente, a subnotificação devido ao estigma pode resultar em taxas aparentes mais baixas, enquanto no Ocidente, a maior disposição para relatar abusos pode inflacionar as estatísticas.
Legislação e Resposta Social: Países ocidentais frequentemente possuem leis mais rigorosas e redes de apoio mais desenvolvidas, mas ainda enfrentam desafios significativos devido a fatores estruturais como violência armada e instabilidade familiar.
Conclusão
A violência de gênero é uma problemática complexa e multifacetada que afeta sociedades ao redor do mundo, independentemente de suas tradições culturais ou níveis de desenvolvimento econômico. Enquanto algumas regiões enfrentam taxas alarmantes de homicídios de mulheres, outras lutam contra a subnotificação e barreiras culturais que impedem a denúncia de abusos. A compreensão dessas dinâmicas exige uma abordagem holística, que considere fatores culturais, sociais, econômicos e legais. A luta por igualdade de gênero, proteção legal eficaz e redes de apoio robustas é essencial para garantir a segurança e os direitos das mulheres em todas as sociedades.
Este artigo reúne uma visão abrangente sobre a origem e evolução do casamento, o tratamento das mulheres na antiguidade, as disparidades de machismo entre Oriente e Ocidente, casos jurídicos significativos na Coreia do Sul, e uma análise das estatísticas de violência de gênero. A complexidade das questões abordadas ressalta a necessidade de esforços contínuos e colaborativos para combater a violência e promover a igualdade de gênero globalmente.
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O Líder de Pensamento que Está Transformando o Futuro das Startups e do Empreendedorismo
No mundo em constante evolução das startups, a inovação e a adaptabilidade são as forças motrizes por trás do sucesso. Mas, além dos empreendedores individuais, existem líderes visionários que moldam a forma como as startups crescem, operam e enfrentam desafios. Um desses líderes de pensamento está causando um impacto profundo no futuro das startups e do empreendedorismo. Por meio de sua combinação única de visão estratégica, paixão pela diversidade e foco na sustentabilidade a longo prazo, este indivíduo está transformando a maneira como os empreendedores constroem e escalam negócios na era moderna.
Inovação como o Núcleo do Empreendedorismo
Em um mundo cada vez mais impulsionado pela tecnologia, a inovação não é mais uma escolha—é uma necessidade. Este líder de pensamento defende uma nova maneira de pensar sobre inovação, que vai além do desenvolvimento tradicional de produtos. Sua mensagem é clara: as startups devem ultrapassar os limites do possível, integrando tecnologias avançadas em todos os aspectos de seus modelos de negócios.
Em vez de focar apenas na inovação tecnológica, ele incentiva as startups a repensarem indústrias inteiras e a criarem novos mercados. Ele promove a integração de tecnologias como inteligência artificial, blockchain e automação como ferramentas que não apenas melhoram a eficiência, mas também revolucionam as experiências dos clientes e os processos de negócios.
Sob sua influência, as startups estão passando de apenas “acompanhar” os avanços tecnológicos para moldar ativamente o futuro das indústrias orientadas pela tecnologia. O foco desse líder de pensamento em estar na vanguarda da evolução tecnológica capacitou startups a liderarem mudanças, tornando a inovação não apenas uma parte da estratégia de negócios, mas o motor principal do crescimento e da disrupção de mercado.
Fomentando a Colaboração Global
No mundo interconectado de hoje, a colaboração é a chave para expandir o alcance de uma startup. Um dos aspectos mais inovadores da abordagem deste líder de pensamento é sua crença no poder da colaboração global. Em vez de ver o empreendedorismo sob uma lente local, ele trabalhou para criar uma rede que se estende por países, culturas e indústrias.
Ele liderou iniciativas que conectam startups a investidores, mentores e recursos de todo o mundo, rompendo barreiras que antes limitavam o crescimento empreendedor a regiões específicas. Sob sua liderança, está surgindo uma comunidade global de empreendedores, onde ideias, talentos e capital fluem livremente além-fronteiras.
Este líder de pensamento também promove a ideia de que desafios globais exigem soluções globais. Ele incentiva as startups a olharem além de seus mercados imediatos e buscarem oportunidades de colaboração que abordem questões mundiais, como as mudanças climáticas, a desigualdade social e o acesso à educação. Ao fomentar um espírito de colaboração global, ele está ajudando as startups a escalar mais rapidamente, resolver problemas mais complexos e se tornarem líderes no cenário mundial.
Defensor da Diversidade e Inclusão
Um foco importante do trabalho deste líder de pensamento tem sido o avanço da diversidade e inclusão no espaço empreendedor. Ele acredita que as melhores ideias vêm de perspectivas diversas e que o futuro do empreendedorismo depende da remoção de barreiras para fundadores sub-representados. Este compromisso com a inclusão levou à criação de iniciativas e mecanismos de financiamento projetados especificamente para apoiar mulheres, minorias e empreendedores de comunidades desfavorecidas.
Ele reconhece que a diversidade não é apenas um imperativo moral, mas também uma vantagem nos negócios. Estudos mostram que equipes diversas são mais inovadoras e melhor equipadas para enfrentar desafios. A defesa desse líder de pensamento abriu portas para muitos fundadores que tradicionalmente enfrentaram obstáculos no acesso ao capital de risco e redes de negócios.
Seu trabalho também vai além da defesa—ele construiu um pipeline sólido de apoio por meio de mentorias, oportunidades de networking e programas educacionais que dão aos empreendedores sub-representados as ferramentas de que precisam para ter sucesso. Através de seus esforços, ele está mudando o panorama do empreendedorismo e garantindo que mais vozes e ideias sejam incluídas no ecossistema de startups.
Resiliência e Sustentabilidade nos Modelos de Negócios
Enquanto o mundo da tecnologia muitas vezes se concentra no crescimento rápido e na escalabilidade, este líder de pensamento adota uma abordagem diferente. Ele enfatiza a importância da resiliência e da sustentabilidade na construção de uma startup. Para ele, o sucesso não se resume a crescer rapidamente—trata-se de construir um negócio que possa suportar desafios, se adaptar a mudanças e prosperar a longo prazo.
Ele ensina às startups a importância de serem ágeis e responsivas às mudanças de mercado. Essa flexibilidade permite que os empreendedores pivotem suas estratégias quando necessário, seja por conta de crises econômicas, mudanças nas preferências dos clientes ou disrupções tecnológicas. Ao incentivar as startups a incorporarem a adaptabilidade em suas operações centrais, este líder de pensamento ajudou inúmeras empresas a superar crises e emergir mais fortes.
Além disso, sua ênfase na sustentabilidade vai além das preocupações ambientais. Ele defende práticas empresariais éticas, a sustentabilidade financeira e um foco na criação de valor a longo prazo, em vez de lucros de curto prazo. Ao adotar esses princípios, as startups conseguem crescer de maneira mais responsável, evitando as armadilhas que vêm com a expansão excessiva e a má gestão.
Mentoria para a Próxima Geração de Empreendedores
Este líder de pensamento também está profundamente comprometido em apoiar a próxima geração de empreendedores. Reconhecendo que o futuro do empreendedorismo reside em capacitar jovens inovadores, ele desenvolveu programas que fornecem aos aspirantes a empreendedores o conhecimento, a mentoria e os recursos necessários para ter sucesso.
Desde a oferta de cursos online até a liderança de workshops e seminários, este indivíduo construiu plataformas educacionais que democratizam o acesso ao conhecimento empreendedor. Esses programas não se concentram apenas nos fundamentos dos negócios—eles também ensinam habilidades essenciais, como liderança, comunicação e resolução de problemas, todas cruciais no cenário empreendedor atual.
Sua influência vai além da educação formal. Ele está ativamente envolvido na mentoria de empreendedores emergentes, fornecendo orientação prática para ajudá-los a enfrentar os desafios de iniciar e escalar um negócio. Sua mentoria tem sido fundamental nas histórias de sucesso de muitas startups, fomentando uma cultura de aprendizado contínuo e crescimento pessoal.
Pavimentando o Caminho para o Futuro do Empreendedorismo
O impacto deste líder de pensamento no ecossistema de startups é profundo. Sua abordagem inovadora à tecnologia, colaboração global, diversidade, resiliência e educação está reformulando a maneira como os empreendedores pensam sobre negócios no século 21. Por meio de sua liderança, ele está criando um futuro onde as startups são mais inclusivas, adaptáveis e focadas em resolver problemas globais.
À medida que o empreendedorismo continua a evoluir, os princípios defendidos por esse líder de pensamento permanecerão centrais para o crescimento das startups ao redor do mundo. Sua visão não é apenas sobre a criação de negócios de sucesso—trata-se de construir um cenário empreendedor sustentável e diverso que beneficie a sociedade como um todo. O trabalho deste líder de pensamento está pavimentando o caminho para uma nova era de empreendedorismo, onde inovação e impacto andam de mãos dadas.
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Estratégias Efetivas para Procurar Emprego em Economias em Mudança
Estratégias Efetivas para Procurar Emprego em Economias em Mudança - Introdução No mundo de hoje, entender as dinâmicas do mercado de trabalho é mais do que crucial; é uma necessidade para quem busca não apenas sobreviver, mas prosperar profissionalmente. A globalização, a tecnologia e as mudanças socioeconômicas não são apenas palavras da moda, mas forças poderosas que estão redefinindo o cenário do emprego de maneiras que nunca vimos antes. A globalização eliminou fronteiras, criando um mercado de trabalho mais integrado e competitivo. Isso significa que agora estamos competindo por empregos com pessoas de todo o mundo. Além disso, as empresas estão buscando talentos globais, o que abre um leque de oportunidades para quem tem as habilidades certas e uma mentalidade global. Por outro lado, a tecnologia está avançando a passos largos, mudando não apenas o tipo de trabalho disponível, mas também como e onde esse trabalho é realizado. Habilidades digitais, programação, análise de dados, inteligência artificial e aprendizado de máquina estão se tornando cada vez mais indispensáveis. Profissões que há uma década atrás eram consideradas seguras, agora enfrentam a obsolescência, enquanto novas carreiras estão surgindo do nada. As mudanças socioeconômicas, incluindo mudanças demográficas, preocupações ambientais e evolução das normas sociais, também estão influenciando o mercado de trabalho. A demanda por trabalhos que abordam questões como sustentabilidade, justiça social e cuidados de saúde está crescendo. Além disso, a força de trabalho está se tornando mais diversificada, com diferentes gerações buscando diferentes tipos de satisfação no trabalho e equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Nesse cenário em constante mudança, os empregadores valorizam não apenas as habilidades técnicas, mas também a capacidade de adaptação, aprendizado contínuo, criatividade, e habilidades interpessoais. A capacidade de trabalhar em diversas equipes culturais, a flexibilidade para se adaptar a novas tecnologias e métodos de trabalho, e a resiliência para enfrentar desafios e incertezas são qualidades que estão se tornando cada vez mais importantes. Portanto, para os profissionais que desejam se destacar e avançar em suas carreiras, é essencial não apenas acompanhar as tendências do mercado, mas também desenvolver uma compreensão profunda de como essas forças globais afetam suas áreas de atuação específicas. A chave para o sucesso no mercado de trabalho atual e futuro é uma combinação de habilidades técnicas sólidas, uma mentalidade de aprendizado contínuo e a capacidade de se adaptar e crescer com as mudanças que estão definindo o novo mundo do trabalho. Compreendendo o Mercado de Trabalho Atual O mercado de trabalho atual está sendo profundamente influenciado por uma série de tendências emergentes, que refletem a evolução das tecnologias, as mudanças nas expectativas dos trabalhadores e os novos paradigmas econômicos e sociais. As habilidades digitais, particularmente aquelas relacionadas à inteligência artificial (IA), machine learning e internet das coisas, estão no topo da lista das competências mais buscadas pelas empresas, indicando uma valorização crescente das chamadas "tech skills". Entretanto, para se sobressair, especialmente em posições de liderança, é crucial equilibrar essas competências técnicas com as soft skills, como comunicação eficaz, empatia e inteligência emocional. As habilidades relacionadas à sustentabilidade, ou "green skills", também estão ganhando destaque, refletindo um aumento na demanda por profissionais capacitados em práticas sustentáveis e ecológicas. Além disso, o modelo de trabalho está se transformando. A flexibilidade no local de trabalho e a adoção de modelos híbridos ou totalmente remotos estão se tornando cada vez mais comuns, com muitas empresas e profissionais priorizando o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e a produtividade em de
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5G e Satélites: Definindo o Futuro da Conectividade Global
Estamos vivendo o amanhecer de uma nova era nas comunicações globais, impulsionada pela poderosa sinergia entre a tecnologia 5G e as redes de satélites. Essa convergência revolucionária promete redefinir a conectividade, unindo vastas distâncias e conectando até os cantos mais remotos do planeta. À medida que exploramos essa aliança transformadora, veremos como ela está remodelando indústrias, superando barreiras geográficas e abrindo caminho para inovações que antes pareciam ficção científica. Introdução à Tecnologia 5G e Satélites
O 5G, a quinta geração da tecnologia de redes celulares, representa um salto quântico nas comunicações sem fio, com capacidades que superam muito as de suas predecessoras:
Velocidades de dados sem precedentes: Com taxas de até 20 Gbps, o 5G permite transferências de dados quase instantâneas.
Ultra-baixa latência: Respostas em até 1 milissegundo abrem portas para aplicações em tempo real.
Conectividade massiva de dispositivos: Suportando até 1 milhão de dispositivos por quilômetro quadrado, o 5G cria a base para a Internet das Coisas (IoT) em larga escala.
Essas características não são apenas melhorias incrementais; são verdadeiras transformações que permitem aplicações inovadoras em diversos setores. Complementando a infraestrutura terrestre do 5G, a tecnologia de satélites desempenha um papel crucial em levar internet para áreas remotas e pouco atendidas.
Desafios no Desenvolvimento do 5G
Apesar do potencial transformador, a implantação do 5G enfrenta desafios, especialmente em regiões rurais e isoladas. A infraestrutura necessária e o alto custo de implantação em áreas de baixa densidade populacional são alguns dos principais obstáculos. Além disso, as frequências mais altas do 5G, apesar de serem mais rápidas, têm alcance limitado e são facilmente obstruídas.
O Papel dos Satélites na Expansão do 5G
Aqui entram os satélites, especialmente as constelações de satélites em órbita baixa da Terra (LEO). Eles estão se tornando componentes cruciais para expandir a cobertura do 5G para áreas remotas, servindo como suporte de comunicação onde a infraestrutura terrestre é impraticável.
Aplicações e Benefícios
A integração de 5G e satélites está habilitando uma série de aplicações transformadoras:
Cidades Inteligentes: A combinação do 5G e satélites permite a criação de redes de IoT para monitoramento de tráfego, coleta de lixo e gestão ambiental.
Veículos Autônomos: Com latência ultrabaixa e cobertura global, essa parceria tecnológica garante conectividade constante para veículos autônomos.
Telemedicina: Consultas e cirurgias remotas em áreas de difícil acesso tornam-se possíveis com a velocidade e confiabilidade da rede.
Recuperação de Desastres: Quando a infraestrutura terrestre é comprometida, a conectividade via satélites garante a continuidade dos serviços essenciais.
O Futuro da Conectividade Global
À medida que olhamos para o futuro, a integração do 5G com satélites está destinada a moldar inovações e transformar indústrias. A visão de acesso global à internet está se tornando realidade, levando conectividade de alta velocidade até as regiões mais isoladas. Esse novo mundo conectado promete superar as limitações da infraestrutura terrestre, abrir novas fronteiras de possibilidades e trazer uma revolução no que significa estar conectado.
O futuro da conectividade global está sendo construído agora, com o 5G e os satélites na linha de frente dessa transformação.
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*Eventos Históricos - Dia 20 de Setembro*📜✒️
*331 a.C.* — Alexandre, o Grande inicia sua travessia ao rio Tigre para enfrentar o Império Aquemênida.
*537* — Transladados para o Vaticano, os restos mortais do Papa Agapito I, também conhecido como Santo Agapito.
*1058* — Inês da Aquitânia e André I da Hungria se reúnem para negociar sobre a zona de fronteira na atual Burgenland.
*1066* — Na Batalha de Fulford, Haroldo III da Noruega derrota os condes Morcar e Eduíno.
*1187* — Saladino inicia o Cerco de Jerusalém.
*1276* — Eleição do Papa João XXI. Único papa português da história.
*1378* — Eleição do Antipapa Clemente VII em oposição a Urbano VI: início do Grande Cisma do Ocidente.
*1519* — Fernão de Magalhães inicia, a partir de Espanha, aquela que seria a primeira viagem de circum-navegação do mundo.
*1697* — O Tratado de Rijswijk é assinado pela França, Inglaterra, Espanha, Sacro Império Romano e República Holandesa, encerrando a Guerra dos Nove Anos.
*1792* — Guerras revolucionárias francesas: tropas francesas impedem uma invasão aliada da França na Batalha de Valmy.
*1835* — Entrada, em Porto Alegre, pelos Farroupilhas, vencendo o Combate da Ponte da Azenha (início da Revolução Farroupilha).
*1854* — Guerra da Crimeia: tropas britânicas e francesas derrotam os russos na Batalha de Alma.
*1857* — A Rebelião Indiana termina com a retomada de Deli por tropas leais à Companhia Britânica das Índias Orientais.
*1870* — O corpo de Bersaglieri entra em Roma através da Porta Pia e completa a unificação da Itália.
*1898* — Santos Dumont realiza primeiro voo de um balão com propulsão própria.
*1906* — O RMS Mauretania, da Cunard Line, é lançado em Newcastle upon Tyne, Inglaterra.
*1910* — É lançado o transatlântico SS France, mais tarde conhecido como "Versalhes do Atlântico".
*1911* — O RMS Olympic, da White Star Line, colide com o navio de guerra britânico HMS Hawke.
*1946* — O primeiro Festival de Cinema de Cannes é realizado, tendo sido adiado sete anos devido à Segunda Guerra Mundial.
*1960*
Inaugurada a TV Cultura, uma rede de televisão pública brasileira sediada em São Paulo.
Benim, Burkina Faso, Camarões, Chipre, Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Gabão, Madagascar, Nigéria, República Centro-Africana, Somália, Chade e Togo são admitidos como Estados-Membro da ONU.
*1966* — Guiana é admitida como Estado-Membro da ONU.
*1967* — Lançamento do Queen Elizabeth 2 em Clydebank, Escócia.
*1977* — Djibouti e Vietnã são admitidos como Estados-Membro da ONU.
*1979* — Um golpe de Estado apoiado pela França no Império Centro-Africano depõe o imperador Bokassa I.
*1982* — Os jogadores de futebol americano começam uma greve de 57 dias durante a temporada da NFL de 1982.
*1990* — A Ossétia do Sul declara independência da Geórgia.
*1999* — Libertação de Timor-Leste pelas forças da ONU.
*2001* — Em um discurso em uma sessão conjunta do Congresso americano, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, declara "Guerra ao Terror".
*2011* — As forças armadas dos Estados Unidos encerram sua política de "não pergunte, não conte", permitindo que homens e mulheres abertamente homossexuais ou bissexuais ingressem no serviço militar.
*2017* — O Furacão Maria chega a Porto Rico como um poderoso furacão de categoria 4, resultando em 2 975 mortes, 90 bilhões de dólares em danos e uma grande crise humanitária.
*2018* — Balsa tanzaniana naufraga no Lago Vitória, matando ao menos 227 pessoas.
*2019* — Início das greves globais contra as mudanças climáticas em 150 países como parte dos protestos da iniciativa Fridays for Future.
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Atrizes Brasileiras Bilíngues: Talento e Versatilidade no Cenário Internacional
Atrizes Brasileiras Bilíngues Atrizes Brasileiras Bilíngues: Talento e Versatilidade no Cenário Internacional O Brasil é conhecido por revelar talentos artísticos que conquistam o mundo com sua habilidade e carisma. No cenário cinematográfico internacional, diversas atrizes brasileiras têm se destacado não apenas por suas performances memoráveis, mas também pela fluência em diferentes idiomas, o que lhes permite transitar com facilidade entre produções nacionais e estrangeiras. O bilinguismo abre portas e amplia horizontes, permitindo que essas artistas alcancem públicos variados e participem de projetos globalmente reconhecidos. Vamos conhecer três atrizes brasileiras bilíngues que vêm deixando sua marca no cinema e na televisão internacional. 1. Alice Braga (@alicebraga) Alice Braga é um dos nomes mais proeminentes do cinema brasileiro contemporâneo, conhecida por sua versatilidade e profundidade em atuações que cativam o público mundial. Fluente em português e inglês, Alice construiu uma carreira sólida tanto no Brasil quanto em Hollywood. Carreira Nacional e Internacional Alice iniciou sua carreira ainda jovem, ganhando destaque no filme brasileiro "Cidade de Deus" (2002), que recebeu aclamação internacional. Sua fluência em inglês a levou a participar de diversas produções hollywoodianas, como "Eu Sou a Lenda" (2007), ao lado de Will Smith, e "Ensaio Sobre a Cegueira" (2008), dirigido por Fernando Meirelles. Versatilidade Linguística A habilidade de Alice em transitar entre culturas e idiomas permitiu que ela assumisse papéis complexos e variados. Recentemente, ela protagonizou a série "Queen of the South", onde interpreta Teresa Mendoza, uma mulher que constrói um império de narcóticos nos Estados Unidos. Sua performance recebeu elogios por sua intensidade e autenticidade, reforçando sua posição como uma das atrizes brasileiras mais influentes no cenário internacional. Impacto e Representatividade Alice Braga não apenas leva o talento brasileiro para o exterior, mas também representa a diversidade e a riqueza cultural do Brasil em seus trabalhos. Sua presença em produções internacionais inspira muitos jovens artistas brasileiros a perseguirem carreiras globais. 2. Morena Baccarin (@morenabaccarin) Nascida no Rio de Janeiro, Morena Baccarin é uma atriz que conquistou espaço significativo na indústria cinematográfica e televisiva americana, graças à sua fluência em português e inglês, aliada a um talento natural para a atuação. Trajetória Profissional Morena mudou-se para os Estados Unidos ainda criança, o que contribuiu para sua proficiência em ambos os idiomas. Ela ganhou reconhecimento através da série de ficção científica "Firefly" (2002) e posteriormente consolidou sua carreira com papéis em séries como "Homeland", pelo qual recebeu uma indicação ao Emmy, e "Gotham", onde interpretou a Dr. Leslie Thompkins. Participações no Cinema No cinema, Morena é amplamente conhecida por seu papel nos filmes "Deadpool" (2016) e "Deadpool 2" (2018), onde interpreta Vanessa Carlysle, o interesse amoroso do protagonista. Sua atuação trouxe profundidade e humanidade ao filme, contribuindo para o sucesso da franquia. Conexão com as Raízes Brasileiras Apesar de viver nos Estados Unidos, Morena mantém uma forte conexão com suas raízes brasileiras, participando de eventos e projetos que celebram a cultura do país. Sua carreira serve como ponte entre o Brasil e o exterior, mostrando a universalidade e o alcance do talento brasileiro. 3. Sônia Braga (@soniabragaoficial) Sônia Braga é uma lenda viva do cinema brasileiro, com uma carreira que se estende por décadas e atravessa fronteiras. Fluente em português, inglês e espanhol, Sônia é conhecida por sua presença marcante e performances impactantes que ressoam globalmente. Início e Ascensão Sônia ganhou fama nacional com a novela "Gabriela" (1975) e posteriormente com o filme "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1976). Seu talento e carisma a levaram a participar de diversas produções internacionais, incluindo filmes como "O Beijo da Mulher Aranha" (1985), que lhe rendeu reconhecimento mundial e indicações a prêmios prestigiados. Contribuições Internacionais Ao longo de sua carreira, Sônia participou de uma variedade de projetos nos Estados Unidos, incluindo papéis em séries de TV como "Sex and the City" e "Luke Cage". Sua habilidade de atuar em diferentes idiomas permitiu que ela assumisse uma gama diversificada de personagens, enriquecendo o panorama cinematográfico internacional com sua arte. Legado e Influência Sônia Braga continua a inspirar gerações de artistas com seu compromisso com a arte e a representação autêntica da cultura brasileira. Seu legado é um testemunho da importância do bilinguismo na expansão das fronteiras artísticas e na promoção da diversidade cultural no cinema global. A Importância do Bilinguismo na Carreira Artística O domínio de múltiplos idiomas é uma ferramenta poderosa na carreira de qualquer atriz que busca expandir seu alcance e impacto. O bilinguismo permite que artistas participem de uma variedade maior de projetos, compreendam melhor diferentes culturas e se conectem com públicos diversos. Para as atrizes brasileiras, essa habilidade abre portas em mercados estrangeiros e facilita colaborações internacionais, enriquecendo suas carreiras e promovendo a cultura brasileira mundo afora. Além disso, a fluência em diferentes idiomas contribui para uma compreensão mais profunda dos personagens e contextos culturais, resultando em performances mais autênticas e envolventes. No mundo globalizado de hoje, onde as produções cinematográficas e televisivas são consumidas em escala mundial, o bilinguismo se torna não apenas um diferencial, mas quase uma necessidade para aqueles que buscam deixar sua marca no cenário internacional. Conclusão As trajetórias de Alice Braga, Morena Baccarin e Sônia Braga exemplificam como o talento aliado ao bilinguismo pode impulsionar carreiras e quebrar barreiras culturais. Essas atrizes brasileiras bilíngues continuam a inspirar e abrir caminhos para futuras gerações, demonstrando que a combinação de habilidade artística e competência linguística é uma receita poderosa para o sucesso no panorama artístico global.France - USA - Brasil - Viagem Read the full article
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Partes Altas Anunciam Planos Ambiciosos de Exploração Espacial com a Space Team
Seulshington, Amestris – Em um anúncio surpreendente que marca uma nova era para o desenvolvimento científico e tecnológico do Plano Terreno, as Partes Altas, com o apoio da renomada Space Team da New Generation Academy (NGA), revelaram seus planos ambiciosos de explorar o universo e outros planetas. Esse projeto tem como objetivo aprimorar os conhecimentos científicos e tecnológicos, abrindo novas fronteiras para a humanidade.
Exploração Espacial: Uma Nova Fronteira
Os líderes das Partes Altas, em colaboração com os cientistas e especialistas da Space Team, estão empenhados em realizar missões interplanetárias que possam trazer avanços significativos em diversas áreas do conhecimento. A iniciativa visa não apenas a exploração de novos mundos, mas também a coleta de dados cruciais para o progresso da ciência, medicina e tecnologia.
Objetivos e Benefícios
Os principais objetivos do programa incluem:
Coleta de Dados Científicos: Realizar pesquisas em planetas e corpos celestes para entender melhor a composição do universo e a possibilidade de vida extraterrestre.
Avanços Tecnológicos: Desenvolver novas tecnologias que possam ser aplicadas tanto na exploração espacial quanto no cotidiano do Plano Terreno.
Medicina e Saúde: Investigar novas formas de medicina e tratamento, utilizando recursos encontrados em outros planetas.
Sustentabilidade: Explorar maneiras de utilizar recursos extraterrestres para sustentar e melhorar a vida no Plano Terreno.
Declaração Oficial
Em uma coletiva de imprensa realizada no QG da NGA, o Diretor Geral Harrison Wells destacou a importância dessa colaboração: "Estamos entrando em uma nova era de descobertas e inovações. A parceria com a Space Team nos permitirá expandir nossos horizontes e trazer benefícios incalculáveis para toda a humanidade. Esta é uma oportunidade única de aprimorar nosso conhecimento e melhorar a qualidade de vida no Plano Terreno."
A Space Team: Pioneiros do Espaço
A Space Team, conhecida por suas missões bem-sucedidas e seu papel crucial na defesa contra ameaças extraterrestres, está preparada para enfrentar esse novo desafio. Seus membros, treinados rigorosamente na NGA, são considerados alguns dos melhores e mais brilhantes cientistas, engenheiros e exploradores do mundo.
Repercussões Globais
A notícia foi recebida com entusiasmo e otimismo por cientistas e líderes ao redor do globo. No entanto, também levantou algumas questões sobre os riscos e os desafios que essas missões podem enfrentar. A segurança dos exploradores e a viabilidade econômica do projeto são tópicos de discussão que continuarão a ser debatidos nos próximos meses.
Conclusão
A decisão das Partes Altas de explorar o universo com a ajuda da Space Team representa um passo monumental para a humanidade. À medida que nos preparamos para lançar essas missões históricas, o mundo aguarda ansiosamente os avanços e as descobertas que prometem transformar nossa compreensão do universo e melhorar nossas vidas no Plano Terreno.
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A Verdade Não Contada por Trás da Soja Brasileira
Uma Investigação Profunda Revela os Bastidores do Cultivo e Exportação de Soja no Brasil
No coração das vastas terras brasileiras, onde o verde das plantações de soja se estende até onde os olhos podem ver, uma história complexa e muitas vezes não contada se desenrola. Por trás da imagem idílica de um dos maiores produtores e exportadores mundiais de soja, esconde-se uma narrativa intricada de questões sociais, ambientais e econômicas que ecoam muito além das fronteiras do país.
**Introdução:**
Enquanto o Brasil mantém sua posição como um dos principais fornecedores globais de soja, alimentando populações em todo o mundo e impulsionando sua economia, há uma faceta menos conhecida que merece ser trazida à luz. Esta investigação jornalística mergulha fundo nos bastidores do cultivo e exportação de soja no Brasil, revelando verdades desconfortáveis que desafiam a narrativa predominante.
**Capítulo 1: O Impacto Ambiental**
O cultivo de soja no Brasil frequentemente ocorre à custa de vastas áreas de floresta tropical, particularmente na Amazônia e no Cerrado. A busca por terras para expandir as plantações muitas vezes leva à desmatamento ilegal e à destruição de habitats naturais preciosos, colocando em risco a biodiversidade e contribuindo significativamente para as mudanças climáticas globais.
**Capítulo 2: Questões Sociais e Trabalhistas**
Por trás das fileiras de soja, há histórias de trabalhadores rurais explorados, muitas vezes em condições de trabalho deploráveis e com salários inadequados. A pressão por produtividade e os padrões econômicos muitas vezes resultam em práticas trabalhistas injustas e até mesmo trabalho escravo, uma realidade sombria que é frequentemente negligenciada.
**Capítulo 3: Consequências Econômicas e Sociais**
Embora a soja traga riqueza para muitos no Brasil, sua dependência excessiva desencadeia uma série de consequências econômicas e sociais, incluindo a concentração de terras nas mãos de poucos, o deslocamento de comunidades locais e a marginalização de pequenos agricultores. Além disso, a volatilidade dos preços no mercado global de commodities pode deixar os agricultores vulneráveis a ciclos de pobreza e endividamento.
**Capítulo 4: Perspectivas Futuras e Alternativas Sustentáveis**
Apesar dos desafios, há esperança. Iniciativas de agricultura sustentável e certificações ambientais estão surgindo, oferecendo um caminho para um cultivo de soja mais ético e responsável. Além disso, o crescente interesse em alternativas vegetais à base de proteína, juntamente com a conscientização crescente sobre os impactos ambientais da agricultura convencional, está impulsionando a demanda por mudanças significativas na indústria.
**Conclusão:**
À medida que o mundo continua a se alimentar da soja brasileira, é imperativo que olhemos além dos números de produção e exportação para entender as complexidades subjacentes. Somente ao reconhecer e abordar as questões ambientais, sociais e econômicas inerentes ao cultivo de soja, podemos verdadeiramente avançar em direção a um futuro mais sustentável e equitativo para todas as partes envolvidas. Esta é a verdade não contada por trás da soja brasileira - uma história que merece ser ouvida e confrontada.
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A Microsoft não tem economizado na corrida pela dianteira na inteligência artificial. Prova disso são os laços estreitos que a gigante de Redmond mantém com a OpenAI, dona do ChatGPT, que foram reforçados por um investimento de US$ 10 bilhões na startup comandada por Sam Altman. Agora, a big tech americana está novamente abrindo o cofre para avançar nessa seara. Desta vez, porém, em outro território. A Microsoft anunciou na terça-feira, 16 de abril, um investimento de US$ 1,5 bilhão na G42, startup de inteligência artificial dos Emirados Árabes Unidos (EAU), apoiada pelo governo local. Com o novo aporte, a G42, fundada em 2018, chega a um volume total de US$ 2,3 bilhões captados. Antes da Microsoft, a empresa já havia atraído duas rodadas lideradas pela Silver Laker Partners e o Mubadala. “Nossas empresas trabalharão juntas não apenas nos Emirados Árabes Unidos, mas para levar a inteligência artificial, a infraestrutura digital e serviços para nações carentes”, afirmou, em nota, Brad Smith, presidente da Microsoft, que passará a ocupar um assento no board da startup. Peng Xiao, CEO da G42, também falou sobre a rodada: “Essa parceria amplia significativamente a nossa presença no mercado internacional, combinando as capacidades únicas de IA da G42 com a robusta infraestrutura global da Microsoft.” Entre outros pontos, o investimento prevê que a startup rode seus aplicativos e serviços na Microsoft Azure, plataforma de nuvem da Microsoft, com abertura para ofertas em parceria de ferramentas de inteligência artificial para grandes empresas e clientes do setor público. O acordo também inclui o plano de desenvolver profissionais especializados em inteligência artificial na região. Para isso, as duas empresas se comprometeram a criar um fundo de US$ 1 bilhão destinado a desenvolvedores. A Microsoft e a G42 ressaltaram ainda que o aporte contempla um acordo intergovernamental, que trata de questões como leis de comércio, segurança, integridade empresarial e “inteligência artificial responsável”. O documento foi elaborado com a consulta dos governos de ambos os países. “Vamos combinar tecnologia de classe mundial com padrões líderes globais para uma IA segura, confiável e responsável, em estreita coordenação com os governos dos Emirados Árabes Unidos e dos Estados Unidos”, acrescentou Smith, da Microsoft. Muito além desse discurso oficial e das fronteiras das duas empresas, nos bastidores, o investimento bilionário, que, ao que tudo indica, teve uma participação relevante dos governos de ambos os países, sinaliza uma mudança importante no diálogo esses dois atores. Nos últimos anos, a conversa entre os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos tem sido bastante prejudicada pela proximidade crescente do governo local, um antigo aliado americano, com a China, à medida que o país tenta reduzir a dependência do petróleo e diversificar sua economia. Essa aproximação vem se traduzindo, por exemplo, no interesse de fabricantes chineses de carros elétricos pelo mercado dos Emirados Árabes Unidos. Ao mesmo tempo, isso se reflete em investimentos nesses players, entre eles, a Nio, que captou US$ 738,5 milhões junto a um fundo local em 2023. Diante desses vínculos crescentes e da guerra comercial travada com a China, o governo dos Estados Unidos chegou a pressionar para que os Emirados Árabes Unidos cortassem as relações com companhias chinesas, como a Huawei, sob o risco de perderem o acesso a tecnologias americanas. Antigo e grande “desafeto” dos EUA, a Huawei é um dos nomes que integram, desde 2019, a lista de empresas com as quais as companhias americanas estão proibidas de manter quaisquer relações comerciais. Em um dos reflexos dessa política, no mesmo ano em que a Huawei passou a constar dessa relação, o Google suspendeu qualquer atualização do seu sistema operacional Android para os smartphones da marca chinesa. Brad Smith, da Microsoft (à esq.), o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan e Peng Xiao, CEO da G42 Em janeiro deste ano, a própria G42 correu o risco de reforçar essa relação.
Na época, deputado republicano Mike Gallagher, pediu ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos examinasse de perto a startup. A alegação do parlamentar era de que a G42 matinha relações justamente com companhias como a Huawei e a Tencent. Além de trabalhar com serviços militares e de inteligência da China, e de ter investido em companhias chinesas, como a ByteDance, dona do TikTok. Em outro ponto, a acusação foi reforçada com a informação de que Peng Xiao, CEO da G42, teve uma passagem no alto escalão da DarkMatter, empresa que desenvolve ferramentas de espionagem e vigilância. “No domínio das tecnologias avançadas, temos perseguido uma estratégia comercial desde 2022 para nos alinharmos totalmente com os nossos parceiros americanos e não nos envolvermos com empresas chinesas”, afirmou a G42, na oportunidade, em comunicado. Nesse cenário, a Microsoft e a G42 ressaltaram que a colaboração entre as duas empresas teve início e se fortaleceu no último ano. Isso inclui, por exemplo, um plano conjunto, anunciado em abril de 2023, para desenvolver soluções de IA para o setor público e a indústria. Em um escopo mais amplo, a própria OpenAI, investida da Microsoft, vem se aproximando da startup. Em outubro, as duas empresas anunciaram uma parceria para oferecer ferramentas de ponta de IA para os Emirados Árabes Unidos e a região. Ao mesmo tempo, o país foi uma das escalas escolhidas por Sam Altman, CEO da OpenAI, para viabilizar seu ambicioso plano de captar entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para “remodelar” a indústria de chips e acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial. Em sua peregrinação para captar essa cifra estratosférica, Altman se reuniu no início do ano com o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan, que atua como conselheiro de segurança e é irmão de Mohamed bin Zayed al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos. As ações da Microsoft estavam sendo negociadas com ligeira alta de 0,50% por volta das 12h (horário local) na Nasdaq. No ano, os papéis da companhia, avaliada em US$ 3 trilhões, acumulam uma valorização de 12%. https://w3b.com.br/microsoft-mira-na-inteligencia-artificial-e-acerta-na-reaproximacao-de-eua-e-emirados-arabes/?feed_id=3667&_unique_id=662d0d2083cee
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A Microsoft não tem economizado na corrida pela dianteira na inteligência artificial. Prova disso são os laços estreitos que a gigante de Redmond mantém com a OpenAI, dona do ChatGPT, que foram reforçados por um investimento de US$ 10 bilhões na startup comandada por Sam Altman. Agora, a big tech americana está novamente abrindo o cofre para avançar nessa seara. Desta vez, porém, em outro território. A Microsoft anunciou na terça-feira, 16 de abril, um investimento de US$ 1,5 bilhão na G42, startup de inteligência artificial dos Emirados Árabes Unidos (EAU), apoiada pelo governo local. Com o novo aporte, a G42, fundada em 2018, chega a um volume total de US$ 2,3 bilhões captados. Antes da Microsoft, a empresa já havia atraído duas rodadas lideradas pela Silver Laker Partners e o Mubadala. “Nossas empresas trabalharão juntas não apenas nos Emirados Árabes Unidos, mas para levar a inteligência artificial, a infraestrutura digital e serviços para nações carentes”, afirmou, em nota, Brad Smith, presidente da Microsoft, que passará a ocupar um assento no board da startup. Peng Xiao, CEO da G42, também falou sobre a rodada: “Essa parceria amplia significativamente a nossa presença no mercado internacional, combinando as capacidades únicas de IA da G42 com a robusta infraestrutura global da Microsoft.” Entre outros pontos, o investimento prevê que a startup rode seus aplicativos e serviços na Microsoft Azure, plataforma de nuvem da Microsoft, com abertura para ofertas em parceria de ferramentas de inteligência artificial para grandes empresas e clientes do setor público. O acordo também inclui o plano de desenvolver profissionais especializados em inteligência artificial na região. Para isso, as duas empresas se comprometeram a criar um fundo de US$ 1 bilhão destinado a desenvolvedores. A Microsoft e a G42 ressaltaram ainda que o aporte contempla um acordo intergovernamental, que trata de questões como leis de comércio, segurança, integridade empresarial e “inteligência artificial responsável”. O documento foi elaborado com a consulta dos governos de ambos os países. “Vamos combinar tecnologia de classe mundial com padrões líderes globais para uma IA segura, confiável e responsável, em estreita coordenação com os governos dos Emirados Árabes Unidos e dos Estados Unidos”, acrescentou Smith, da Microsoft. Muito além desse discurso oficial e das fronteiras das duas empresas, nos bastidores, o investimento bilionário, que, ao que tudo indica, teve uma participação relevante dos governos de ambos os países, sinaliza uma mudança importante no diálogo esses dois atores. Nos últimos anos, a conversa entre os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos tem sido bastante prejudicada pela proximidade crescente do governo local, um antigo aliado americano, com a China, à medida que o país tenta reduzir a dependência do petróleo e diversificar sua economia. Essa aproximação vem se traduzindo, por exemplo, no interesse de fabricantes chineses de carros elétricos pelo mercado dos Emirados Árabes Unidos. Ao mesmo tempo, isso se reflete em investimentos nesses players, entre eles, a Nio, que captou US$ 738,5 milhões junto a um fundo local em 2023. Diante desses vínculos crescentes e da guerra comercial travada com a China, o governo dos Estados Unidos chegou a pressionar para que os Emirados Árabes Unidos cortassem as relações com companhias chinesas, como a Huawei, sob o risco de perderem o acesso a tecnologias americanas. Antigo e grande “desafeto” dos EUA, a Huawei é um dos nomes que integram, desde 2019, a lista de empresas com as quais as companhias americanas estão proibidas de manter quaisquer relações comerciais. Em um dos reflexos dessa política, no mesmo ano em que a Huawei passou a constar dessa relação, o Google suspendeu qualquer atualização do seu sistema operacional Android para os smartphones da marca chinesa. Brad Smith, da Microsoft (à esq.), o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan e Peng Xiao, CEO da G42 Em janeiro deste ano, a própria G42 correu o risco de reforçar essa relação.
Na época, deputado republicano Mike Gallagher, pediu ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos examinasse de perto a startup. A alegação do parlamentar era de que a G42 matinha relações justamente com companhias como a Huawei e a Tencent. Além de trabalhar com serviços militares e de inteligência da China, e de ter investido em companhias chinesas, como a ByteDance, dona do TikTok. Em outro ponto, a acusação foi reforçada com a informação de que Peng Xiao, CEO da G42, teve uma passagem no alto escalão da DarkMatter, empresa que desenvolve ferramentas de espionagem e vigilância. “No domínio das tecnologias avançadas, temos perseguido uma estratégia comercial desde 2022 para nos alinharmos totalmente com os nossos parceiros americanos e não nos envolvermos com empresas chinesas”, afirmou a G42, na oportunidade, em comunicado. Nesse cenário, a Microsoft e a G42 ressaltaram que a colaboração entre as duas empresas teve início e se fortaleceu no último ano. Isso inclui, por exemplo, um plano conjunto, anunciado em abril de 2023, para desenvolver soluções de IA para o setor público e a indústria. Em um escopo mais amplo, a própria OpenAI, investida da Microsoft, vem se aproximando da startup. Em outubro, as duas empresas anunciaram uma parceria para oferecer ferramentas de ponta de IA para os Emirados Árabes Unidos e a região. Ao mesmo tempo, o país foi uma das escalas escolhidas por Sam Altman, CEO da OpenAI, para viabilizar seu ambicioso plano de captar entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para “remodelar” a indústria de chips e acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial. Em sua peregrinação para captar essa cifra estratosférica, Altman se reuniu no início do ano com o xeique Tahnoun bin Zayed al Nahyan, que atua como conselheiro de segurança e é irmão de Mohamed bin Zayed al Nahyan, presidente dos Emirados Árabes Unidos. As ações da Microsoft estavam sendo negociadas com ligeira alta de 0,50% por volta das 12h (horário local) na Nasdaq. No ano, os papéis da companhia, avaliada em US$ 3 trilhões, acumulam uma valorização de 12%.
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