#frases de ano novo
Explore tagged Tumblr posts
Text
❝Você não foi fácil, de longe foi uma das coisas que mais me ensinou, ensinou que solidão é substancial, está tudo bem em crescer sozinho. Ensinou que as lutas constantes servem para extrair o que há de bom, se permitir que as batalhas nos afetem é uma escolha nossa. Você me trouxe uma maturidade indescritível, me fez reavaliar sonhos e planos, me trouxe alguém pra somar quando acreditei que eu seria um número ímpar para o resto da vida. Você me fez aceitar uma das minhas maiores despedidas, dizer tchau para toda minhas coisas de menino, e olhar para o futuro com coragem, força, bravura e sorrisos. Você me ensinou que é preciso arriscar tudo no agora, e nunca no depois, você foi um dos meus melhores professores, Obrigado 2022!❞
— Obrigado, 2022! • Igor Ruzo
#igor ruzo#frases#versos#pensamentos#citação#quotes br#frases br#Ano novo#Feliz ano novo#Obrigado#Tchau 2022#lições de vida#maturidade#feliz 2023#despedida#coragem#Força#bravura
65 notes
·
View notes
Text
Não tenha medo de mudar
Não tenha medo de mudar Não tenha medo de mudar, na vida muitas vezes estamos presos a uma realidade a qual sem prestar atenção acabamos construindo e agora desejamos mudar, desejamos da uma reviravolta e tudo aquilo mudar de uma forma que tudo fique novo novamente. Não tenha medo do novo, tenha medo de ficar preso a mesma rotina de sempre sem mudar nada, tenha medo de ser a mesma pessoa pelo…
View On WordPress
#mas#não tenha medo da mudança ela assusta#não tenha medo da mudança ela pode ser a chave#não tenha medo de mudar lentamente tenha medo de#não tenha medo de mudar o roteiro#não tenha medo de mudar o visual#não tenha medo de mudar. tenha medo de daqui um ano estar reclamando dos#não tenha medo de tentar#não tenha medo do novo frases
4 notes
·
View notes
Text
#DE NOVO#O MALUCO VIU A MORTE COM OS PRÓPRIOS OLHOS#MATOU E FEZ TUDO PRA SOBREVIVER NESSE MUNDO DE GUERRA#E UMA CRIANÇA DE 5 ANOS É CAPAZ DE ANIQUILAR ELE COM UMA FRASE#VOCÊS NÃO ENTENDEM O QUANTO EU AMO ESSE MANGÁ#mangá#loid forger#ania forger#sxf#spy x family#manga#mangacaps
5 notes
·
View notes
Photo
Oi meu bem, pensei muito na gente esses dias, e não seria eu se não fizesse um drama em cada adeus, espero que próximo ano seja um ano leve pra nós dois e que possamos realizar nossos sonhos, ainda sinto saudades, quando o relógio virar no dia de hoje eu vou tentar segurar meus olhos, imaginei de todas as formas várias e várias vezes quem estaria do meu lado nesse momento, quem eu iria abraçar, beijar, olhar nos olhos e incrivelmente só consigo ver você... minha intenção não é te fazer chorar, você sabe, eu digo que a vida precisa dessas viradas de chave mas essa com certeza vai ser difícil, sempre vou guardar um espaço pra você na minha vida, você vai ser aquele amor que não deu certo, e meu alguém da vida inteira que não vai passar a vida comigo, fico feliz que as coisas estão dando certo pra você e precisamos desses recomeços. Mas só dessa vez queria deixar esse escrito, não guardo mágoas, só quero lembrar dos momentos felizes, por que quando o relógio virar a gente sabe que vai ser o nosso Adeus. Se cuida flor do dia, te vejo por aí, e em cada lugar que a gente deixou amor...
#autorais#amor#poesia#citações#despedida#2023#2024#me#poemas de amor#meus#textos#frases#tumblr#ano novo#violin#violino
889 notes
·
View notes
Text
Já pode se arrumar pro ano novo ou tá cedo ainda??
1 note
·
View note
Text
cherry wine.
Após quase cinco anos de divórcio, Louis e Harry seguiram caminhos totalmente diferentes, porém as suas filhas eram o seu único meio de assuntos.
Harry se envolveu em uma série de relacionamentos fracassados, enquanto Louis vivia de forma quieta e reservada.
Tudo muda quando em uma noite, Harry decide enviar mensagens provocativas para Louis, convidando ele para tomar vinho em sua casa.
hbottom - ltops - h cis girl - exs - dirty talk - ice play - temperature play - spit kink - breeding kink - nipple play - pain kink - overstimulation - oral sex - vaginal sex - aftercare - spanking & smut with plot
Louis estava em casa, sozinho, como de costume nas últimas semanas. Suas filhas, Sophie e Lila Tomlinson-Styles, já adolescentes — Sophie com 17 anos e Lila com 14, apenas três anos de diferença entre elas — estavam na casa da irmã de Louis, aproveitando as férias escolares fora do país, mais especificamente em Paris.
A casa estava silenciosa, como Louis gostava, exceto pelo leve som da TV ao fundo. Ele sempre preferiu o silêncio em meio a qualquer outro barulho, fosse ele qual fosse. Louis era o típico homem clássico que atraía olhares, com sua postura reservada e charme discreto, o que o tornava ainda mais intrigante tanto para homens quanto para mulheres.
Ele pegou o celular para checar algumas mensagens de trabalho, mas o nome de Harry, sua ex-mulher, apareceu na tela.
Já fazia tempo que não trocavam mensagens que não estivessem relacionadas às filhas. Ele hesitou por um momento, mas a curiosidade o venceu. Abriu a notificação.
— Me lembrou você...
A foto que veio em seguida fez o coração de Louis parar por um segundo, e ele sentiu uma reação imediata em seu corpo.
Harry estava com uma taça de vinho na mão, parada em frente a uma parede branca de sua sala de estar. O vestido de seda preta que usava era provocante, com uma fenda alta revelando suas coxas de forma explícita. Seus seios, cheios e realçados pelo decote adornado com rendas, atraíam o olhar. O vinho parecia um detalhe insignificante diante da pose e do olhar que ela lançava para a câmera. Era uma foto cheia de intenção, que o deixou sem fôlego.
— Sério que está me provocando assim? — Ele respondeu rapidamente, enviando a mensagem em seguida.
Elavisualizou quase instantaneamente e respondeu: — Provocando? Eu só queria companhia. Sabe como é... o vinho fica melhor com alguém.
Louis sabia exatamente onde aquilo estava indo, e cada parte dele lutava entre ceder ou manter algum controle.
Mas o jeito como ela sempre soube mexer com ele, como Harry sempre o teria em suas mãos, estava claro em cada palavra, em cada imagem e frase que aparecia na tela.
— Não parece o tipo de vinho que eu costumo beber... Tem algo diferente aí.
— Talvez seja a taça. Ou o fato de você ainda lembrar o quanto gostava de vir aqui... pra mais do que apenas vinho.
Aquela frase o fez se remexer no sofá. As memórias começaram a voltar em ondas – noites parecidas com aquela, onde o vinho sempre era a desculpa para algo muito mais intenso.
Era sempre assim nos primeiros anos de separação. Apesar de terem se casado jovens, a separação foi inesperada e um choque. Não se sabe bem qual foi o motivo. Porém a carência e a necessidade gritavam mais alto.
Eles se encontravam quase sempre, ora no apartamento de Louis, ora no de Harry. O vinho era a desculpa perfeita, mesmo que Louis não gostasse muito. Porém, bastava uma única taça, nem cheia, sequer pela metade, para que o desejo e a provocação de Harry abalassem todas as defesas de Louis.
Isso só acabou quando Harry começou um novo relacionamento. Obviamente, mais um fracasso, que terminou apenas dois meses depois do anúncio.
E agora, ela o provocava de novo, jogando ele para dentro daquele jogo perigoso de tensão que só eles dois sabiam criar.
Ele hesita por um segundo, mas logo começa a digitar.
— Então você está me chamando pra tomar vinho ou pra outra coisa?
Harry não respondeu de imediato. Ele observou os três pontinhos na tela, indicando que ela estava digitando, mas parecia demorar demais. Quando a resposta finalmente chegou, veio em forma de outra foto – mais próxima, mais tentadora. Agora, a taça estava praticamente esquecida, e tudo o que ele conseguia ver era o olhar de desafio nos olhos dela.
— Venha descobrir.
Aquela mensagem foi o bastante para Louis pegar as chaves de casa e do carro e sair sem pensar duas vezes. O trajeto até o apartamento de Harry parecia mais curto do que de costume, ou talvez fosse a adrenalina pulsando em suas veias que o fazia pisar mais fundo no acelerador, cortando a estrada quase vazia. Ao chegar, ele hesitou por um segundo em bater, mas antes que pudesse decidir, percebeu que a porta estava entreaberta. Com um leve empurrão, ele entrou.
Harry estava exatamente onde havia tirado a foto, sentada no sofá, com uma perna elegantemente cruzada sobre a outra. O vestido, já curto, subira ainda mais, formando dobras sensuais sobre o colo. Na mão, uma taça de vinho, que ela segurava com um ar de despreocupada sensualidade. O líquido vermelho contrastava quase de forma indecente com os lábios cheios dela, manchando de um jeito provocador.
A língua rosada dela deslizou lentamente, sugando os resquícios de vinho que haviam escapado para o canto de sua boca.
Louis parou por um momento, observando ela. Sua ex-mulher nunca estivera tão linda, e ao mesmo tempo, tão deliciosamente imoral. Ele não conseguia evitar lembrar dos tempos em que duas semanas sem sexo era o máximo que aguentavam longe um do outro.
— Achei que fosse demorar mais — Disse Harry, encarando ele por cima da borda da taça, os olhos verdes brilhando com malícia.
— Você sabe que nunca fui bom em resistir a você — Respondeu Louis, fechando a porta atrás de si. Sem desviar o olhar, caminhou até o sofá e se acomodou ao lado dela.
Harry esboçou um sorriso lento, os olhos implorando por algo que ambos conheciam muito bem. E Louis sabia exatamente o que ela queria.
Ela deu de ombros, como se a provocação fosse inocente. O olhar de Harry percorria o corpo de Louis de forma descarada, demorando-se onde a recente ereção se tornava visível. Ela conhecia muito bem o ex-marido, e o quanto aquele pau havia sido responsável por seus orgasmos mais intensos.
Foram quase nove anos juntos. Harry teve as filhas muito jovem, e os anos de pilates e corrida haviam devolvido seu corpo escultural, capaz de parar o trânsito. Mas aquele mesmo corpo evitava qualquer envolvimento sexual, até mesmo com seus namorados, que queriam avançar mais na relação. Ela simplesmente não estava pronta. Ou talvez fosse a sensação incômoda de que, de alguma forma, ainda estaria traindo Louis.
— Sim, eu lembro disso... — Disse Harry, com os olhos intensos capazes de desconcertar qualquer pessoa, até mesmo Louis. — Você quer...? — Provocou, erguendo a taça, o peito quase totalmente exposto pelo decote do vestido.
Era fácil perceber o quanto Louis os amava. Ele os venerava, passando horas com eles em sua boca.
— Prefiro algo mais forte — Respondeu Louis, se ajustando no sofá, as pernas ligeiramente mais abertas, as mãos tatuadas deslizando devagar sobre suas coxas.
Harry apertou as pernas, sentindo a respiração se acelerar, o corpo já respondendo àquela provocação. A excitação era palpável, e ela mal conseguia esconder.
— Uísque? — Perguntou com a voz um pouco trêmula. Era difícil respirar perto de Louis sem querer se jogar sobre ele e se empalar em seu pau.
— Você me conhece bem, baby — Disse ele, com um sorriso malicioso. O apelido fez Harry morder o lábio, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Com movimentos lentos e calculados, Harry se levantou do sofá, exatamente como Louis sabia que ela faria. Ao descruzar as pernas, o pé descalço roçou suavemente na perna dele, criando uma tensão silenciosa e eletrizante entre os dois. O som suave da taça sendo colocada sobre a mesinha de centro ecoou pela sala, mas os olhos de Louis estavam fixos nela.
Ele sabia que a noite estava apenas começando.
As reboladas de Harry eram intensas, quase hipnóticas. Uma provocadora. Uma tentação viva.
A cada passo, ela parecia flutuar, os quadris desenhando curvas sutis no ar.
Uma puta provocadora.
Louis sempre soubera disso, mas agora, naquela sala, com toda a tensão acumulada entre eles, aquilo parecia ainda mais evidente.
Ela caminhou até a prateleira onde estava o uísque de Louis, pegando um dos copos de cristal que eles haviam ganhado nas bodas de madeira, um lembrete de tempos que pareciam distantes. Ao se inclinar para pegar a garrafa, Harry fez questão de exagerar no movimento com uma lentidão quase cruel, fazendo com que parte de sua bunda ficasse exposta, revelando a calcinha minúscula de renda preta que ela usava. Louis respirou fundo, sentindo a tensão apertar dentro de si. Ele lutava pela compostura, mas seus olhos não conseguiam desviar.
Harry nunca tivera vergonha de mostrar o quanto ainda tinha controle sobre ele. Mesmo depois de tanto tempo, ela ainda ditava o ritmo daquele jogo perigoso. E, naquela noite, ela estava determinada a lembrar Louis disso.
Quando começou a rebolar suavemente enquanto enchia o copo, o vestido curto subiu ainda mais, revelando quase toda a sua bunda. Louis a observava intensamente, os olhos escurecidos de desejo, as pupilas dilatadas. Ele sentia o tesão pulsar dentro de si, e seu pau pressionava contra o tecido macio da calça de moletom. Era impossível disfarçar.
Sem esperar mais, ele se levantou do sofá. Cada passo em direção a ela era lento, mas decidido. Harry não se virou, mas continuou com seus movimentos provocadores.
Quando Louis estava perto o suficiente, suas mãos deslizaram pelas coxas dela, subindo devagar até que seus dedos encontraram a umidade entre suas pernas. O gemido suave que escapou dos lábios de Harry foi a confirmação de que ele precisava.
— Sempre a mesma provocadora. Você gosta de me testar, não é?
Louis levou os dedos ao nariz, inalando o cheiro dela, um sorriso satisfeito se formando em seus lábios. Ela sempre fora irresistível, e o fato de tê-la ali, vulnerável e ao mesmo tempo no controle, só aumentava sua vontade.
Harry se virou lentamente, os olhos faiscando de desejo... de puro tesão. Ela mordeu o lábio inferior de leve, seus dentes maltratando a pele macia enquanto um sorriso provocador surgia. Com um gesto lento, estendeu o copo de uísque para Louis, mas ele já não se importava mais com a bebida.
— Gosto de ver até onde você vai por mim — Respondeu Harry, a voz baixa e carregada de desejo.
Em vez de pegar o copo, Louis segurou a cintura de Harry, a puxando para mais perto de si. O corpo dela arfou quando se encaixou ao dele como se fossem feitos para aquilo, o calor de ambos se misturando, os dois prestes a pegar fogo juntos.
Os lábios de Louis pairaram sobre os dela, e suas respirações se misturaram no pequeno espaço que os separava. O tempo parecia parar, enquanto o tesão parecia vibrar como moléculas ao redor deles.
— Hoje você vai entender quem manda aqui, Harry — Ele murmurou com uma voz firme e baixa.
Louis pegou o fio da calcinha no meio das nádegas de Harry, puxando levemente e depois soltando. O movimento fez Harry estremecer, deixando escapar um gemido sôfrego, o que deixava claro o quanto ela estava afetada.
— Vamos ver o quanto você aguenta — Ele sussurrou, próximo ao ouvido dela.
A buceta de Harry se contraiu em torno de nada com o puro desejo que se acumulava dentro dela.
Louis não precisou de mais palavras. Ele a puxou pela bunda para um beijo intenso, cheio de urgência e tesão contidos. Harry correspondeu com a mesma fome, os braços envolvendo o pescoço dele enquanto seus lábios se moviam em sincronia perfeita. O beijo era profundo, quente, e os corpos deles se colaram ainda mais, deixando de lado qualquer hesitação.
Nenhum outro havia se comparado a Louis. Todos os outros homens que Harry namorou desapareceram como sombras diante da intensidade com que ele a fazia sentir. Louis tinha um poder sobre ela que ninguém jamais alcançaria.
Com as mãos firmes, ele puxou o vestido de Harry para cima, revelando sua pele nua e suave. Seus dedos exploraram cada centímetro de carne exposta, arrancando um gemido suave dos lábios dela. O som carregava o peso de todo o desejo reprimido, e Harry se movia contra o corpo de Louis, roçando na ereção dele, mostrando o quanto ela também queria aquilo.
Os beijos se tornaram mais intensos, e as respirações eram pesadas e ofegantes. Louis a pressionou contra a parede, os corpos colidindo com uma urgência crescente. Os lábios de Harry deslizaram pelo pescoço dele, e pequenos suspiros escapavam enquanto ela mordiscava a pele sensível, incendiando e alimentando o fogo de Louis.
— Porra! — Ele sussurrou, a voz rouca de desejo enquanto ela mordia seu pescoço, suas mãos explorando cada centímetro do corpo dele.
Ele agarrou a bunda dela com mais força, esfregando sua ereção contra a intimidade de Harry. Ela rebolava lentamente, provocando-o, e o pau de Louis endurecia ainda mais, quase rasgando o tecido da calça de moletom. Ele estava à beira de perder o controle, desejando tomar posse daquele corpo de qualquer jeito, com ou sem as roupas entre eles.
Louis desceu um tapa firme na bunda empinada de Harry, fazendo-a soltar um gemido alto bem perto do ouvido dele.
— Louis... — Ela gemeu, quase implorando, com a voz carregada de necessidade.
Ele sorriu, satisfeito, inclinando-se sobre ela, seus lábios roçando no ouvido de Harry.
— Diga o que você quer, Harry — Ele provocou, a voz carregada de autoridade enquanto os seus dedos encontrando o ponto mais sensível entre as pernas dela. Os seios macios sendo prensados contra o peito de Louis.
Ela fechou os olhos, ofegante, o corpo estremecendo sob o toque dele. Os gemidos de Harry se intensificaram, mas Louis não tinha pressa. Cada movimento era calculado, controlado.
— Eu quero você, Louis — Respondeu ela, a voz falhando de tanto desejo.
Louis fixou os olhos famintos nos seios voluptuosos, que pareciam ainda mais exuberantes sob a pressão dele. Com um movimento suave, ele desfez as alças do vestido, que escorregou até o chão.
— Quem diria que você não aguentaria por alguns segundos, Harry? Está tão necessitada assim?
— Louis... — Ela gemeu ao sentir as mãos dele explorando sua pele, provocando arrepios.
— Já tão arrepiada aqui — O toque das mãos de Louis alcançaram ao redor dos mamilos de Harry. Sem jamais tocar a carne que implorava pelo seu toque.
Louis sentiu a maciez daquela pele novamente, e deu um tapa suave no peito direito de Harry, fazendo ela soltar um suspiro satisfeito.
Agradado com a reação, os olhos de Louis estavam fixos nos mamilos rosados.
Uma de suas mãos envolveu um seio, pressionando e apertando a carne macia. Harry gemeu, chorosa, quando Louis beijou seu peito, mordiscando rudemente um mamilo endurecido antes de prender a boca ao seu redor e chupar com força.
As bochechas deformadas em sugadas e a barba recém-raspada criavam um contraste de sensações deliciosas.
As costas de Harry se arquearam em resposta às emoções, enquanto Louis massageava o outro seio em um ritmo acelerado.
Era como se ele estivesse tentando encontrar a quantidade certa de pressão e dor. Louis sempre foi um amante áspero e apaixonado, desejando ver sua (ex) esposa sobrecarregada de sensações e implorando por mais.
Mais do que só ele daria a ela.
Felizmente para ele, Harry era do tipo que implorava e apreciava cada momento de provocação e preliminares, ficando pronta para gozar a qualquer instante.
Os dedos de Harry se enroscaram nos cabelos castanho-escuros, derretendo-se a cada toque, pequenos gemidos se acumulando a cada sucção.
Seus seios ainda estavam sens��veis da espera torturante anterior, proporcionando um prazer dolorido que descia pela espinha e diretamente até sua entrada.
Harry gemeu novamente, mais alto dessa vez, sentindo a umidade se formando, os lábios se abrindo sob a atenção.
— Louis... — Ela jogou a cabeça para trás, agarrando o suéter que ele vestia. — Isso não é justo! — Louis levantou os olhos para ela, que o encarava com um olhar excessivamente explícito.
Harry puxou o sueter de Louis para cima, removendo, e em seguida, abaixou as calças de moletom junto com a cueca dele. O membro duro de Louis bateu contra sua barriga.
Ao olhar para o pênis rodeado de veias, Harry lambeu os lábios de maneira provocante. Sua boca salivou com a imagem.
Louis não resistiu e empurrou seu membro entre as pernas de Harry. A pele nua das coxas dela o fazia vazar ainda mais, melando a pele macia e deixando Harry sentir aquela dureza pressionando suas dobras.
Louis soltou o mamilo de Harry com um pequeno estalo, um fio de saliva escorrendo de seus lábios. O corpo de Harry se arrepiou, e o mamilo já enrijecido endureceu ainda mais quando Louis soprou ar quente sobre ele. A diferença entre os dois mamilos era evidente: um deles estava vermelho, inchado, parecendo cru e macio.
Louis beijou a pele sensível, suas pupilas dilatadas, deixando apenas um aro fino do azul visível em seus olhos.
Isso deixou Harry ainda mais excitada.
Louis sorriu com malícia, um sorriso cafajeste, antes de prender os lábios e os dentes ao redor do outro seio, que até então fora negligenciado.
Harry gemeu novamente, mordendo o próprio lábio, enquanto seus dedos se enroscavam no cabelo de Louis, puxando sua nuca. Suas unhas curtas, mas bem cuidadas, arranharam suavemente o couro cabeludo dele. O outro mamilo estava tão sensível e endurecido que doía, sendo resfriado pelo ar frio.
Louis se retirou depois do que pareceu minutos inteiros de gemidos e suplicas de Harry beijando a pele macia ao redor do broto já em um vermelho vivo empinado.
— Caralho, como eu quero foder esses peitos.
— Por favor... — Harry suplicou.
— Ajoelha. — Louis se afastou, dando espaço para ela.
Harry não fez cerimônia, ela se ajoelhou, e juntou os seios sensíveis entre os dedos, os mantendo unidos, formando uma passagem para Louis. Ele segurou o pescoço de Harry, erguendo até que seus olhos se encontrassem. A boca rosada entreaberta, os olhos verdes, como uma floresta, mais claros, revelavam o quão perto ela já estava.
— Abre. — Louis ordenou, e Harry obedeceu, abrindo a boca.
Louis deixou a saliva escorrer da sua boca para a dela, que engoliu satisfeita, quase ronronando.
— Mesmo depois de todo esse tempo, você continua sendo uma vagabunda, Haz!
Por fim, ele segurou a base de seu pau, alinhando na abertura apertada e macia que Harry formava com os seios. Saliva escorreu pela ponta quando Harry estendeu a língua, tentando lubrificar a passagem.
A glande de Louis aparecia o suficiente para que uma pequena gota de pré-gozo se formasse e caísse no peito dela.
Enquanto Louis se afastava e avançava com estocadas lentas, Harry mantinha a língua para fora, lambendo a ponta sempre que ela passava. Isso arrancou um gemido satisfeito de Louis, que começou a acelerar o ritmo.
A saliva foi suficiente para começar, e a própria lubrificação natural de Harry o mantinha escorregadio enquanto Louis continuava a foder entre seus seios.
O atrito fazia os mamilos de Harry, já sensíveis, endurecerem novamente. Ela gemia baixinho, apertando os seios com mais força enquanto lambia a ponta do pau de Louis. O gosto salgado e almiscarado de seu sêmen deixava a mente de Harry em branco, a fazendo se perder por um momento.
Tomlinson acelerou ainda mais suas estocadas, seus gemidos se tornando mais constantes e ásperos. Era difícil descrever, mas Louis sentia seu pau pulsando entre os seios de Harry.
Quando Harry notou a respiração cada vez mais acelerada e entrecortada de Louis, um sorriso maldoso apareceu em seus lábios. Com um movimento rápido, sua mão agarrou a base do pau de Louis, apertando com firmeza.
O homem, quase choramingando, teve seu orgasmo interrompido. Seu membro pulsou violentamente, estremecendo e pressionando contra o mamilo de Harry, que o esfregava intencionalmente contra a fenda úmida.
— Ainda não, não aqui. — Harry provocou, dando uma lambida rápida, antes de se levantar.
Algo obscuro brilhou nos olhos de Louis diante daquela provocação, um sorriso sacana cruzando seu rosto. Eles voltaram a se beijar com ainda mais fome do que antes.
Louis agarrou o único pedaço de tecido que ainda cobria Harry, rasgando a renda frágil até reduzi-la a farrapos. Com isso, ela o guiou até seu quarto, a urgência entre os dois crescendo a cada toque, seus corpos cada vez mais molhados pelo desejo que pulsava através de suas peles.
As pernas de Harry estavam novamente abertas quando Louis deixou sua boca e começou a descer pelo corpo dela, sugando, mordendo e apertando com as mãos. A buceta de Harry estava encharcada, sua lubrificação natural escorrendo pelas coxas, formando uma tremenda de uma bagunça molhada e excitante pra caralho.
A língua de Louis deslizou do clitóris até a entrada, arrancando um gemido alto e arrastado de Harry.
— Porra, essa buceta continua com o gosto tão bom quanto antes... — Louis se levantou de repente, deixando Harry confusa. — Mas sabe o que ficaria ainda melhor? — Ele disse, com um ar de mistério, voltando a se ajoelhar, aparentemente sem nada nas mãos, antes de retomar o trabalho em sua intimidade.
Os olhos de Harry se fecharam, os quadris movendo-se no mesmo ritmo que os lábios de Louis, até que a sensação tomou conta de seu corpo.
— Ah, Louis... — Harry gritou alto, arrepiada, puxando os cabelos dele com força. Louis se afundou ainda mais em sua buceta, sugando o máximo possível do sabor doce que lembrava cerejas. — Foda-se — ela gemeu, perdida no prazer.
A sensação gelada do gelo pressionando o clitóris de Harry enviava uma onda de frio intenso pela sua pélvis, subindo por sua espinha. A dor pungente logo se transformava em prazer, e seu corpo se contorcia enquanto Louis mergulhava a língua no gosto de Harry, a deixando alucinada. O choque de temperaturas fazia o gelo derreter, e a água escorria pelos lábios de Louis.
A boca de Harry permanecia entreaberta, as pernas se contraindo e os dedos dos pés se curvando de prazer.
— Louis! — Harry gritava em meio aos soluços, tentando instintivamente fechar as pernas, mas elas eram imediatamente empurradas para se abrirem novamente por mãos firmes. Louis levantou a perna direita dela sobre seu ombro, enquanto mantinha a outra travada aberta com o cotovelo, expondo ainda mais sua buceta.
Harry arfava e gemia quando o gelo era rolado e pressionado contra seu clitóris, Louis traçando círculos com ele sobre o pequeno broto, aumentando o prazer e o tormento que a faziam sussurrar e se contorcer sob o toque dele.
Louis alternava entre o gelo e o calor de sua boca, prendendo Harry em um ciclo vicioso de sensações inebriantes: a pressão lenta, fria e rolante do gelo seguida pelo movimento rápido e quente de sua língua. Harry sentia o orgasmo crescendo em sua barriga novamente, mas então Louis se afastou mais uma vez.
— Nããão... — Harry soluçou fracamente, parecendo à beira das lágrimas.
— Shhh, querida. Vou colocar.
Harry congelou.
— O—o gelo? — Ela estremeceu, mas no fundo sabia que confiava em Louis, e ele jamais faria algo para machucá-la.
— Sim. Quero beber da sua buceta. Hoje, ela vai ser meu vinho de cereja.
Uma onda de calor e arrepios disparou diretamente pela espinha de Harry. Palavras e a respiração morreram em sua garganta, seu corpo vibrando de expectativa e excitação.
Louis beijou suavemente a parte interna da coxa de Harry, tentando relaxá-la.
— Confia em mim? — Ele perguntou, e ela assentiu rapidamente, ansiosa.
— Sempre. — Ela sussura.
— Você é tão gostosa, baby, sabia disso? — Louis sussurrou, sua voz rouca e carregada de desejo, o que fez Harry se sentir ainda mais vulnerável e entregue.
Ela mal tem tempo de responder antes de o ar ser arrancado de seus pulmões. A bola fria e úmida, agora pequena e maleável, desliza provocante ao longo da sua buceta sensibilizada. Louis a movimenta para cima e para baixo, do seu buraco ao clitóris, até finalmente empurrá-la para dentro com a ponta de um dedo.
Harry solta um gemido profundo enquanto o gelo é empurrado ainda mais fundo em seu corpo, os dedos de Louis aninhados no calor infernal de seu núcleo ardente. O frio, dentro de um lugar tão sensível, parecia queimar, provocando sensações únicas e inexplicáveis.
— Louis! Ah, isso é… ah! — Suas pernas chutam, sua bunda empinada se contorce, lutando contra a intensidade da sensação, mas o gelo está lá, dentro.
— Como é essa sensação, baby? — Louis abre suas pernas novamente, e Harry quase ronrona de alívio ao sentir as baforadas quentes contra sua entrada encharcada.
— Louis, eu preciso de você… — Ela murmura, quase chorosa de tanto tesão. O prazer é insano, inacreditável.
Louis não resiste ao seu drink de uísque e, após um gole, lambe lentamente a buceta de Harry, sua língua deslizando com firmeza. Ele suga com a ponta da língua antes de mergulhar profundamente, girando-a e mordiscando o clitóris. O gemido rouco de prazer que ele solta, intensificado pelo sabor, é abafado pelo grito de Harry, mas as vibrações de Louis são sentidas profundamente em sua entrada. Ele suga tudo, o gosto de Harry misturado com o gelo derretido lembrava um vinho de cereja perfeito.
As coxas de Harry apertam ao redor da cabeça de Louis enquanto ele continua brincando, acariciando e chacoalhando, lambendo os últimos vestígios de gelo derretido dentro dela.
Louis se levanta, puxando ela mais para perto, suas mãos deslizando pela cinturinha fina de Harry.
— Minha vadiazinha suja. — Louis dá um tapa firme na bunda dela, o som ecoando pela suíte, seguido de outro tapa no peito, estalando alto. Os gemidos que escapam da boca de Harry são altos demais, quase capazes de atravessar as paredes. É provável que o síndico na portaria receba reclamações sobre os "barulhos agitados" no apartamento 291.
Louis agarrou os quadris de Harry, pressionando seu pau entre as pernas dela, roçando-o ao longo de sua entrada. A ponta provocava deliciosamente o clitóris com o atrito intenso.
Harry ergueu uma perna, envolvendo o quadril de Louis, aumentando o contato entre os corpos.
— Hm... — Harry gemeu, sentindo o pau grosso deslizar contra seus lábios, pressionando com a cabecinha molhada sua entrada apertada.
Quase como se fosse virgem de novo, após o divórcio.
— Ah, Louis, seu pau é tão bom... — Ela murmurou, e antes que ele pudesse responder, Louis bateu seu pau contra a entrada encharcada dela, afundando fundo e firme, com força e velocidade.
Isso tirou o fôlego dos pulmões de Harry que soltou o grito que fora abafado pelas bocas estarem unidas. Styles não teve tempo de se recuperar, Louis mantinha uma mão firme na coxa levantada de Harry e a outra segurava seu queixo, forçando os olhos dela a permanecerem fixos nos dele, enquanto ele entrava e saía em estocadas rápidas e precisas.
Era uma sensação única, intensa. Louis não apenas tomava seu corpo, mas também deixava claro, através do olhar, o quanto ela ainda era importante para ele.
A cada puxada para fora, o prazer aumentava. A buceta de Harry envolvia o membro de Louis, apertando e sugando, contraindo ao redor dele, em uma mistura de prazer e desejo insaciável.
Louis deixou apenas a ponta dentro dela antes de puxar para fora e voltar com tudo para o calor úmido e ardente. Isso deixava ambos perigosamente perto do limite. Harry mal tinha consciência dos próprios gemidos, e Louis já não conseguia mais controlar os seus.
— Caralho, isso é fodido demais. Sua bunda é gostosa demais, baby. — Louis murmurou, dando um tapa forte na coxa de Harry, que gemeu contra o pescoço dele, apertando-o ainda mais contra si. — Essa buceta me suga de um jeito tão bom.
Styles mordeu a pele do pescoço dele, tentando se segurar. A maneira como Louis falava, somada à sensibilidade da sua entrada, que ele atingia repetidamente de forma impiedosa, fazia Harry ver estrelas.
— Louis... — Ela gemeu, o cérebro tomado pelos sons dos quadris dele se chocando contra sua bunda, as bolas cheias batendo de maneira deliciosa, fazendo-a rebolar a cada impacto. — Aaah, Louis... Fode, fode, fode...
O centro de Harry borbulhava de um jeito novo, e Louis desceu a mão até o clitóris dela. Ela soltou um grito, se remexendo, enquanto seu ponto sensível inchado quase pulsava sob os dedos dele. A sensação fez a agonia prazerosa crescer, seus dedos dos pés se curvando.
As estocadas de Louis começaram a perder o ritmo, ficando mais lentas, mas cada vez mais firmes, quase saindo para entrar de novo com força. Então, ele juntou sua mão à dela, esfregando dois dedos para cima e para baixo em seu clitóris.
— Me diz o que você quer, amor.
— Eu... Hnghh — Harry mal conseguiu completar a frase antes de ser tomada pela agonia do prazer. Ela gozou intensamente no pau de Louis, gritando e choramingando a cada movimento, sentindo o jorro quente saindo de seu centro pulsante.
Os gemidos de Harry eram incontroláveis, seus quadris se afastando do estímulo enquanto a sensibilidade a deixava completamente vulnerável. Era um ataque de prazer tão forte que ela mal conseguia formar palavras.
Ela já havia sido superestimulada antes, especialmente por Louis, mas nunca daquela forma.
— Oh, caralho- — Louis gemeu ao sentir a entrada de Harry o apertar ainda mais, sufocando seu pau sensível, forçando ele a parar enquanto espasmos percorriam seu corpo. Mesmo assim, seus dedos continuavam esfregando o clitóris de Harry, prolongando o seu orgasmo.
Ele já a tinha visto gozar muitas vezes, mas aquela foi, sem dúvida, uma das mais lindas.
Mais líquido escorria de Harry, suas coxas encharcadas enquanto Louis continuava se movendo, buscando seu próprio prazer. Ele se derramou dentro de Harry, que assentia, incentivando-o a continuar, a usá-la até o limite.
Louis não demorou a seguir, e segundos depois, com o coração acelerado, ele se perdeu no momento. Seu pau pulsou dentro de Harry, e logo vieram os jatos quentes de porra, preenchendo-a até a borda. O clitóris de Harry ainda vibrava, e o batimento cardíaco desenfreado a levou a gozar novamente, forçando o membro de Louis a escorregar para fora de si.
Tomlinson, ainda imerso nas ondas do orgasmo, mal percebeu quando Harry se ajoelhou e tomou seu pau na boca, chupando com fome, desejando o gosto dele em sua língua. A dor e a sensibilidade quase o fizeram chorar, era um prazer quase insuportável. Harry saboreava cada gota, o gosto de Louis impregnando seu paladar.
Louis veio de novo, soltando um grito rouco e estrondoso, enchendo a boca de Harry até transbordar, o líquido esbranquiçado escorrendo por seus lábios. Com um toque suave, Harry recolheu a linha de esperma com o dedão e a levou de volta à boca, sugando devagar.
— Puta que pariu... — Louis murmurou, puxando Harry para cima e beijando-a com força.
Minutos se passaram, o calor do quarto ainda impregnado em seus corpos suados. Louis se deitou ao lado de Harry, ambos respirando com dificuldade, os corpos tremendo das últimas ondas de prazer. A luz suave da manhã começava a invadir pelas frestas das cortinas, envolvendo-os em uma atmosfera tranquila e íntima.
Harry, com os cabelos desgrenhados e um sorriso tímido nos lábios, se virou para Louis. Ela tocou suavemente o peito dele, sentindo o batimento acelerado sob sua palma. Louis pegou a mão de Harry e beijou seus dedos, um a um, de forma lenta e carinhosa.
— Eu senti tanto a sua falta, Harry... — ele murmurou, a voz rouca do esforço e da emoção.
Harry sorriu, sentindo o peso daquelas palavras. Eles haviam passado por um período difícil, uma separação dolorosa, mas agora, tudo parecia se encaixar novamente. O vazio que Harry sentia desde que Louis havia partido parecia finalmente preenchido.
— Eu também senti sua falta, Lou. Tanto... — ela respondeu, a voz dela trêmula com a intensidade do momento. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas dessa vez eram de alegria, não de tristeza.
Louis a puxou para mais perto, seu corpo se moldando ao de Harry como se nunca tivessem se separado. Eles ficaram assim por alguns minutos, respirando juntos.
Algumas semanas seguintes, com a luz do final de tarde começando a dourar o apartamento que ambos conseguiram juntos. Louis e Harry permaneciam juntos no sofá da sala. O ambiente estava silencioso, exceto pela respiração tranquila dos dois, que agora pareciam em paz, reconectados depois de tanto tempo separados. Harry repousava com a cabeça no ombro de Louis, sentindo a segurança daquele momento.
— Eu ainda não acredito que estamos aqui... juntos de novo — murmurou Harry, olhando para a mão de Louis entrelaçada com a sua. As alianças brilhavam com a luz refletida das janelas.
Louis sorriu, passando os dedos suavemente pela pele macia dela.
— Não vou mais te perder. Nunca mais.
O silêncio reconfortante foi interrompido de repente pelo som de vozes vindo da entrada. As portas da frente se abriram com um estrondo, seguidas de risadas e o barulho familiar das malas sendo arrastadas pelo chão de madeira.
— Eu te disse que aquela loja em Paris era incrível! — exclamou Sophie, a filha mais velha, com uma voz empolgada.
— Eu sei! Não acredito que comprei três jaquetas! E todas diferentes! — Respondeu Lila, a mais nova, rindo ao relembrar suas aventuras de compras durante a viagem à Europa. A irmã de Louis levou as meninas para sessões intermináveis de dias de garotas no shopping center.
Louis e Harry se entreolharam por um momento, congelados no sofá, antes de se levantarem apressadamente. As meninas não sabiam que os pais estavam juntos novamente, e a surpresa que estava prestes a acontecer causava um frio na barriga de ambos.
— Soph, você exagera sempre, e ainda reclama quando a mala não fecha — Lila provocou, empurrando a irmã levemente enquanto tirava os tênis na entrada. — Mamãe vai ficar louca com a quantidade de roupas que trouxemos!
As duas riam enquanto colocavam as malas no chão da sala, ainda de costas para os pais. Louis e Harry observavam em silêncio por um breve segundo, até que Soph se virou, e o sorriso dela congelou no rosto ao ver os dois lado a lado.
— O que... — Soph começou, os olhos se arregalando.
Lila, que estava tirando o casaco, percebeu a reação da irmã e também se virou rapidamente. Seu queixo caiu, completamente atordoada. Louis e Harry estavam juntos, em casa, lado a lado, como nos velhos tempos. Era algo que as duas meninas não viam há meses.
— Vocês... — Sophie tentou falar, mas a surpresa parecia ter travado sua voz.
— Voltaram? — Lila completou a frase, os olhos brilhando de uma mistura de choque e alegria.
Harry, com um sorriso nervoso e emocionado, deu um passo à frente.
— Sim, meninas. Nós voltamos.
— Isso é real? — Sophie perguntou, ainda desacreditada, mas com um brilho de esperança no olhar.
Louis deu um passo em direção às filhas, os olhos suavemente marejados.
— É real, querida. E, dessa vez, pra valer.
Lila soltou uma risada nervosa, quase sem acreditar, e correu para abraçar os pais, se jogando nos braços de Louis primeiro, depois de Harry. Sophie logo a seguiu, e o abraço familiar foi reconfortante, como um laço que finalmente estava sendo reatado.
Sophie era a imagem de Louis, com olhos azuis profundos que refletiam a intensidade do pai. Seus lábios finos e sobrancelhas retas lembravam os da mãe, Harry. Pequenas sardas na altura das bochechas, herdadas de Louis, e um nariz de botão lhe conferiam um ar inocente. Seus cílios longos emolduravam o olhar, enquanto sua pele bronzeada brilhava sob a luz. Os cabelos lisos e castanhos escuros completavam sua aparência. Sua personalidade doce e amorosa era uma herança da mãe, Harry, que também era festeira e cheia de vida.
Lila, por outro lado, era mais parecida com Harry, ostentando cabelos castanhos claros com ondulações nas pontas. Suas covinhas apareciam quando ela sorria, e seus olhos verdes vibrantes refletiam a vivacidade da mãe. Os lábios cheios e as sobrancelhas arqueadas, herdados do pai, Louis, davam a ela um toque especial. Seu nariz reto e afilado era um traço marcante. Com uma personalidade mais reservada e tranquila, Lila exibia características de Louis, contrastando com a energia festiva de sua irmã.
— Não acredito! Isso é tão... tão... — Lila falava, mas a emoção a impedia de continuar. Seus olhos estavam cheios de lágrimas de felicidade.
Lila, mais contida, se afastou um pouco, secando os olhos disfarçadamente.
— Mamãe... Papai... Vocês não têm ideia do quanto nós queríamos isso.
Harry sentiu o coração apertar ao ouvir aquilo. Sabia o quanto as filhas tinham sofrido com a separação, e agora, tudo parecia estar voltando ao lugar certo.
— E vocês chegaram bem? Como foi a viagem? — Harry perguntou, tentando aliviar a tensão emocional com uma mudança de assunto.
Lila deu um risinho.
— Foi incrível! Compramos tantas coisas! E Sophie gastou todo o dinheiro em roupas, como sempre.
Sophie fez uma careta para a irmã, mas sorriu logo em seguida.
— Pelo menos eu vou ser a mais estilosa da escola.
Louis riu, aliviado por ver a leveza voltar à conversa.
— Parece que a viagem foi boa, então.
— Foi ótima! Mas isso aqui... — Sophie apontou para os dois pais juntos. — Isso supera tudo. Vocês voltaram antes da gente? Como foi isso? Conta tudo!
Harry olhou para Louis, ambos compartilhando um olhar de cumplicidade. — Não tem muito segredo. Nós percebemos que não queríamos mais ficar separados. Foi difícil, mas... — ela hesitou, tentando encontrar as palavras certas. — Eu amo o seu pai. E ele me ama. Isso foi o que fez a diferença.
Louis assentiu, completando.
— Às vezes, é preciso errar pra entender o que realmente importa. E o que importa somos nós, essa família.
As meninas se entreolharam, os sorrisos de felicidade estampados em seus rostos.
— Acho que podemos comemorar, então! — Soph disse, animada. — Mamãe, você sempre prepara algo especial quando quer dar boas notícias!
Harry riu.
— Já estou pensando nisso. Que tal a gente fazer um jantar todos juntos? Algo especial pra marcar esse momento.
Lila concordou, sorrindo.
— Sim! E depois contamos mais sobre a viagem. Vocês não vão acreditar em algumas das coisas que aconteceram!
O ambiente estava leve, repleto de risadas e sorrisos, como se um novo começo estivesse se desenhando. Enquanto Harry começava a separar os ingredientes para o jantar na cozinha, Louis foi até a sala com as meninas, ajudando-as a organizar as malas e perguntando sobre as aventuras delas em Paris.
— E o que vocês mais gostaram? — Perguntou Louis, curioso.
— Ah, definitivamente a Torre Eiffel à noite! — Soph disse, animada. — E a comida! Vocês precisam experimentar o croissant de lá!
Sophie balançou a cabeça.
— Paris é incrível, mas acho que amei mais o Louvre. Vocês sabem que eu adoro arte. Inclusive, mamãe e papai, trouxe presentes! — Disse Sophie, com um sorriso travesso, correndo até a mala.
Lila olhou para a irmã, curiosa, enquanto Sophie tirava dois pacotinhos embrulhados em papel colorido. Harry e Louis se entreolharam, surpresos e comovidos.
— Vocês compraram presentes? — Perguntou Harry, enquanto Sophie se aproximava com os embrulhos.
— Claro! Não podíamos voltar de Paris sem algo especial pra vocês! — Disse Sophie, entregando um dos pacotes para Harry e outro para Louis.
Harry abriu o presente primeiro, um sorriso se formando em seus lábios ao ver o conteúdo. Era uma caneca com a frase "meilleure maman du monde" (a melhor mãe do mundo) escrita em um estilo delicado, com desenhos sutis em torno das palavras.
— Ah, meninas... — Harry murmurou, visivelmente emocionada. Ela passou os dedos suavemente pela caneca, como se estivesse absorvendo o carinho por trás do presente. — Isso é tão lindo. Eu amo vocês.
Louis, ao seu lado, também abriu o presente e soltou uma risada divertida ao ver um boné preto com a frase "meilleur papa du monde" (o melhor pai do mundo) bordada na frente. Ele imediatamente colocou o boné na cabeça e olhou para as meninas com um sorriso orgulhoso.
— Acho que vocês acertaram em cheio. — Louis riu, ajustando o boné com as mãos. — Ficou perfeito, não acham?
— Ficou ótimo! — Lila respondeu, rindo enquanto dava um passo para trás e observava os pais. — Agora estão oficialmente equipados como os melhores pais do mundo. Isso é uma verdade que todos podem ver!
Harry e Louis se entreolharam, mas a troca de olhares disse muito mais do que palavras. Harry abaixou os olhos rapidamente, submissa ao olhar firme e decidido de Louis. Sabia que ele jamais usaria aquele boné na rua, mas algo na maneira como o acessório repousava na cabeça dele o deixava absurdamente atraente.
Harry desviou o olhar, tentando se concentrar nas filhas, enquanto Louis disfarçava um sorriso de lado, percebendo o efeito que causava nela.
— Esse presente é mais do que eu poderia pedir. — Harry sorriu, agora com os olhos marejados, segurando a caneca como se fosse um tesouro. — Não sei se sou a melhor mãe do mundo, mas com certeza tenho as melhores filhas.
Louis assentiu, puxando Sophie e Lila para um abraço. — E os melhores pais também têm as melhores filhas, disso não tenho dúvidas.
As meninas se apertaram contra os pais, e o abraço familiar parecia consolidar ainda mais a sensação de que, finalmente, a família estava completa de novo.
— Sabe, eu acho que a gente deveria fazer mais viagens assim, só nós quatro. — Sugeriu Lila, sua voz abafada no meio do abraço. — Talvez para algum lugar onde a gente possa surfar... ou fazer trilhas!
Louis riu.
— Eu topo. Mas talvez possamos começar por algo mais perto. Uma viagem para a praia, quem sabe?
Sophie, sempre mais prática, se afastou um pouco, rindo.
— Eu só preciso garantir que as próximas viagens incluam boas lojas. Mas sim, eu topo qualquer coisa se estivermos juntos.
Harry olhou para cada um deles e sentiu uma paz imensa. Tudo pelo que tinham passado parecia finalmente fazer sentido. As dificuldades, as incertezas... tudo os havia levado de volta para aquele momento. A casa, cheia de risadas e conversas animadas, parecia viva de novo. O vazio que a separação havia trazido agora era preenchido pelo amor renovado.
— Sabem de uma coisa? — Disse Harry, sorrindo enquanto colocava a caneca sobre a mesa. — Vamos fazer essa noite especial. Depois do jantar, que tal assistirmos a um filme juntos? Só nós quatro, como nos velhos tempos.
— Ótima ideia! — Lila concordou, animada. — E eu escolho o filme desta vez!
Louis revirou os olhos de brincadeira, abraçando as filhas pelos ombros. — Desde que não seja um daqueles documentários longos que você adora, estamos dentro.
Soph riu, empolgada.
— Eu topo qualquer coisa, desde que tenha pipoca!
Enquanto todos riam e se preparavam para a noite que prometia ser cheia de histórias e lembranças, Harry ficou um momento em silêncio, observando sua família. Pela primeira vez em muito tempo, o futuro parecia brilhante. A casa estava cheia de vida novamente, e eles estavam juntos.
E assim, enquanto o cheiro do jantar se espalhava pela cozinha e o riso das meninas ecoava pelos corredores, Harry e Louis sabiam que, apesar de tudo o que haviam passado, eles haviam encontrado o caminho de volta um para o outro e para as filhas.
Aquela era a verdadeira definição de lar.
Obrigada pela sua leitura, e por favor, me deixem saber as suas opiniões.
Até logo! 🪽
288 notes
·
View notes
Text
avisos: matias!amigo do irmão, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmão será um tema que jamais estará batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdão por deixar vcs esperando. revisei só uma vez.
era o casamento do seu irmão mais velho, você deveria estar feliz por celebrar uma data tão especial mas simplesmente não conseguia. havia terminado um namoro de dois anos há pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou você ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatórias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com você, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a única. uma prima sua até tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas não rolou, você não sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatório.
você bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia até terminar a noite sozinha mas definitivamente não terminaria sóbria. estava bêbada quando ouviu uma de suas músicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a música em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguém te olhando porém não conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre você.
assim que a música acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente não era incomodo. você tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, então era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmão desde que vocês eram pequenos. você sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tão observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade é que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmão o apresentou como seu melhor amigo e desde então a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. você viu matias crescer, o viu sair de uma pré adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da época, eles tinham uns 16 anos enquanto você estava com os seus 13. era o aniversário do seu irmão, em meio a festa você notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciúmes você resolveu ir atrás dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu também os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer já que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena você sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lá em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lábios quando ouviu matias dizer diversas frases que você nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com você e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido você se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se você fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde então você nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversário. mas depois de tantos anos, agora você já sabia exatamente o que estava acontecendo com você, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesão sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que não haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e você?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade você involuntariamente sempre evitava. “seu irmão me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpático, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa história.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele não ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas então eu to liberado pra fazer piada de corno com você?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que não, né? você vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas não tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, não sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguém por uma noite ou se são os homens que são péssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim péssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que você conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-péssimos ué. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propõe a tentar… você sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, não acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras você já ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, não era mais o brincalhão de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” você gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrédula com a conversa “e você ta sentindo falta disso, hm? de ter alguém te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de você, enquanto olhava para o chão viu matias dando passos até estar praticamente colado com você. colocou a mão no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que você conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que você mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, você sabe né?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lábios se esbarravam também. “p-pode? e o meu irmão? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmão. ele ta tendo uma noite tão boa, é justo você ter também, não acha?” disse te dando um selinho demorado, só pra te deixar ainda mais burrinha de tesão. você apenas acenou para matias, já maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lábios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se você realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e você realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mãos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a língua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tão bom, conseguindo ser ainda melhor do que você havia imaginado por tanto tempo. as mãos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino você conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mão por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que você não conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mão até lá quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e não queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da família. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta também mas não viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto você ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha família. não sei se fico confortável.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui então.” ele disse te puxando pela mão e saindo do salão de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fácil achar um lugar para vocês, por isso em poucos minutos já estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt já apertava seus peitos por cima do vestido enquanto você massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mão dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto já acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade já que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o máximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” você disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jé estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mão até sua buceta coberta pela calcinha úmida.
um gemido escapou dos seus lábios com o toque, matias massageava seu clitóris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando você tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mãos dentro da saia da menina e dos sons pornográficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, você finalmente era aquela garota.
com a memória te deixando ainda mais sensível e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mão lá dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas íntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. você gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tão gostoso.
matias sorriu ao ver você fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mãos livres até seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e você obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que você faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para você com um semblante que parecia orgulhoso.
você já ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no próprio ombro para ter acesso a você, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitóris, ele até queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erótica: matias ajoelhado no chão enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, você com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mãos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguém nunca havia feito antes.
sabia que não demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitóris, recalt levava os dedos até seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletó preto “que foi princesa? não tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia já que seus gemidos não estavam exatamente baixos.
“vem cá.” você chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pé. matias se levantou e chegou perto de você, descendo a mão novamente até sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensão. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” você implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e não queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero óbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos até você, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. você agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardência ao ser esticada pelo pau grande dele. matias não demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme você pedia entre gemidos.
você estava em êxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tão bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta é mais gostosa do que eu imaginei. já to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. você agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lábios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente não conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que não demoraria a gozar, estar fodendo a irmã do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias também sabia que você não demoraria a gozar, fosse pela maneira que você o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mão que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitóris.
suas pernas ficaram bambas e você jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estímulos demais, toques demais, prazer demais, você se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmões, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua têmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias já sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que já havia experimentado e com certeza o melhor. recalt não estava atrás, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de você, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de você e te posicionou em pé novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. você se sentia tão bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim você soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#matias recalt x you#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#oneshot#fanfic#smut
153 notes
·
View notes
Text
COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)
Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"
"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
#todo7roki#smut#jaehyun x reader#nct smut#nct smut pt br#jaehyun smut#nct jaehyun#jaehyun#ex marido au#ex husband#college romance#nct reactions#🌶️; todo7roki pt br.#nct 127 smut#nct 127 imagines#nct 127 x reader#nct 127
100 notes
·
View notes
Text
⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: strangers to lovers, leitora!atriz, a sociedade da neve, leitora tem namorado então traição [gnt não traiam tá pfv], sexo sem proteção [tb não façam isso!], dirty talk, elogios, angst(?). ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ para @dejuncullen e o anon que mandou aquela ideia♡
𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA VEZ QUE VOCÊ O VÊ É NO QUARTO DIA DE PRODUÇÃO ─────
Se lembra bem quando pôs os olhos na figura masculina. A porta do estúdio abre e dois outros dos atores escalados caminham primeiro, sendo seguidos pelo homem de cabelos partidos, trajando o possível figurino de seu personagem. Os outros aceleram os passos, com certeza teriam que trocar de roupa para tirar mais fotos, mas ele demora a acompanhar os demais ao fazer contato visual contigo, sentada no banco do corredor.
Não sorriem, não cumprimentam, talvez perdidos demais no olhar um do outro para conseguir pensar em outra coisa senão marcar na memória os respectivos rostos. Quando o homem desaparece na curva do corredor, você é chamada pela assistente.
Olha pra trás umas duas vezes, esperando que ele fosse, sei lá, voltar para te espiar mais um pouco, porém foi em vão. O engraçado é que, durante todas as fotos que tirou para a preparação de elenco, se apegava à imagem na sua mente. O corpo esguio, as roupas sociais vintage caindo muito bem, o olhar doce, delicado. Não sabe qual personagem ele vai interpretar, mas espera que possa vê-lo de novo.
E o vê, porque o universo parece favorecer os seus desejos. Esbarram-se na pausa dada entre as gravações de um take e outro, no mesmo cenário do aeroporto. Reconhece-o mesmo ao avistá-lo de costas. Não tem coragem de se aproximar, nem sabe que nome chamar, só que não precisa — ele se vira e lembra de ti na hora, dá pra notar só pelo brilho que reluz nos olhos masculinos.
Ei, cumprimenta, retraído. E de um simples cumprimento vocês se encontram conversando do lado de fora do trailer do set de gravação. Primeiro, falam das personagens que estão interpretando; você é um dos familiares dos sobreviventes, e ele é um dos primos Strauch. O nome dele é Esteban, e é argentino. Te arranca boas risadas, por mais tímido que aparente ser. É narcisismo demais pensar que ele se esforça pra contar tantas piadinhas entre as frases só pra te fazer sorrir? Porque essa é a sensação.
Fica tão rendida às risadas genuínas que solta uma expressão totalmente fora do sotaque que ostenta. Não soa como nada que uma pessoa que fala espanhol diria.
Ele aperta o olhar.
— Você não é argentina, é? — pergunta, direto na ferida.
Okay, talvez você tenha mentido um pouquinho no casting. Seu espanhol é magnífico, pode reproduzir sotaques regionais e tudo, além do mais, a exigência era garotas jovens latinas entre vinte e trinta anos que falassem espanhol, e para uma seleção em Buenos Aires, não seria legal arriscar que é do país vizinho cuja língua oficial não está no requerimento.
Você se aproxima, tombando o corpo de leve na direção do mais velho. Shhh, sussurra, é segredo. Esteban sorri, garante que seu segredinho de estado está a salvo com ele somente porque tem vontade de viajar para o Brasil nas próximas férias, e vai ser você quem vai ser a guia dele.
Nem se quisesse, poderia se afastar dele. O argentino é um amor, é só colocar os olhos em ti que vem para cumprimentá-la, para conversar, para estar perto. Quando o elenco se hospeda no hotel para as gravações em Serra Nevada, as noites são regadas a muitas risadas e música no espaço de convivência. Às vezes, ele te acompanha até a porta do seu quarto, te diz para ter bons sonhos e que só serão bons, claro, se você sonhar com ele.
Você ri, boba, não quer admitir para si mesma que o flerte, apesar de tolo, te faz ficar com o coração quentinho. Numa outra vez, te deixa um beijo na testa. Os pelos finos da barba que está deixando crescer arrastam pela sua pele, é uma interação áspera, mas gostosa, faz arrepiar, principalmente porque o rosto alheio fica tão pertinho do seu por aqueles poucos segundos.
Dessa vez, você não quer deixá-lo ir embora tão cedo. Quer dizer, o pessoal ainda está lá embaixo jogando ping-pong, trocando uma ideia, ninguém vai subir pra cá por enquanto. É meio impulsiva, não pode mentir, nem sabe ao certo o que quer de verdade. Esteban sabe, porém.
Segura na lateral do seu rosto, afetuoso. O olhar dele se encontra com o seu, por breve, até que se abaixa para fitar os seus lábios. Parece magnético, aqui, o calor que se instaura no seu corpo, um súbito desejo por algo a pouco de alcançar. Quando ele se inclina, se colocando mais perto.
Mas tem um problema, não tem?
— Esteban. — Se agarra à manga da blusa masculina, o impedindo no meio do caminho. Já estavam até de olhinhos fechados, por um triz de se entregarem à vontade. — Eu tenho namorado.
O argentino ergue-se.
Se pensou que ele fosse afastar de imediato, retrair ou se irritar por ser iludido até o último momento, o que assiste é diferente. Ele se põe confiante na postura, te mirando com o mesmo olhar doce de sempre, calmo, que faz tudo parecer simples ao seu redor.
— Ele veio pra cá? — te pergunta, com a voz baixa. — Veio pra Espanha contigo?
Você abaixa o olhar.
— Não — diz —, ficou no Brasil.
— Sabe... — o tom masculino permanece manso, porém se mostra um pouco mais arrastado, charmoso. — Você vai embora no fim de semana, vai voltar pra ele. Pro Brasil, não é? — Inclina-se mais um vez, retomando a proximidade de antes. — A probabilidade da gente se encontrar de novo, cariño, é muito pequena.
— Ainda não é legal...
— Mas vai ser só uma vez, pra dizer adeus — sopra, num sussurro. — Ninguém precisa saber. Nem ele.
Pô, Esteban, não faz assim... Você mordisca os lábios, inquieta. Não consegue desviar o olhar do dele, por mais que se esforce. É uma mirada tão romântica, de pupilas cheias. Por um segundo, rouba todo o seu bom senso e te faz envolver os braços ao redor do pescoço do homem e trazê-lo para o beijo que o próprio queria te entregar momentos antes.
As mãos do homem vão pro seu quadril, te guiam pelo quarto adentro na busca cega pela cama. Por que tudo que é errado tem um sabor melhor? Porque só da boca dele se separar da sua, pra buscar ar, já é suficiente para te fazer juntar o cenho, tristonha.
O mantém perto, tranca as pernas na cintura masculina. Isso vai ficar aqui, diz para si mesma, não vai contigo embora da Espanha, então vai se esquecer dele. Se aproveitar o agora, o futuro não terá nenhum vestígio.
— Vem — a visão do homem nu sentado na sua cama, a palma da mão batendo suave na própria coxa pra te convidar, é uma tentação direto do inferno —, vem cá, vem.
Você se ajeita sobre ele, a ereção molhada sob ti beirando a entrada do seu corpo. Os dedos dele percorrem o caminho da sua lombar até as omoplatas. A atenção masculina não está no encaixe que está por se realizar, ou em nada que beire o lascivo. Está enfeitiçada na sua face, na leitura da sua expressão de prazer ao se preencher sozinha, na fragrância natural do seu corpo despido.
Toca a sua bochecha com as costas da mão.
— Você é tão linda... — elogia, num suspiro. — Que pena que é do Brasil, e não minha.
Você esconde a face quente na curva do pescoço dele. Para de dizer essas coisas bonitas...
Esteban levanta o seu olhar de novo, prefere te ter o encarando quando os seus movimentos no colo dele se iniciam.
— Perdão — responde, a voz ainda embriagada pelo sentimento —, se você não fosse tão linda, talvez...
A conversa melosa te apetece, o ego vai lá em cima. Os lábios querem permanecer esticados num sorriso tolo, por isso o abraça, se esconde mais uma vez para que não possa oferecer ao argentino a imagem da sua rendição completa.
As mãos dele apertam as suas coxas, firmes, feito quisesse descontar ali todo o prazer exorbitante que sente. O nariz alongado, reto, é esfregado pela sua clavícula. Os seus dedos detém algumas mechas douradinhas do cabelo alheio. Tudo flui devagarinho, quase que totalmente silencioso senão pelo som molhado dos corpos em conexão. Esteban teme que, quanto mais dialogar contigo, quanto mais ouvir o som da sua voz, mais será assombrado pelos incontáveis anos que passarão separados. Não quer que a consciência pese, nem que o corpo derrame cedo só pra prolongar o que vive nesse instante.
As suas gravações já se encerraram, você se vai, e ele deseja deixar, pelo menos, um pouquinho de si dentro de ti. Inunda o seu interior ao atingirem o êxtase, não liga pra sensação extra escorregadia, pras gotinhas que parecem escorrer pra virilha. Não quer te abandonar, e você vai se sentir tão, mas tão vazia sem ele — metafórica e fisicamente.
O xinga mentalmente por ter um sorriso tão apaixonante, e esse olhar de garoto fisgado pelo cupido. Seria mais fácil, menos melancólico, se o sexo tivesse sido devasso, indecente, e não amoroso, sedutor, como se deu.
Ele ofega, igual que tu, mas recupera o fôlego primeiro.
— Te quero de novo, cariño — fala. — Deixa eu te ter de novo, hm? Eu por cima agora. — Não tem dificuldade para inverter as posições, te colocando com as costas no colchão. Pega numa das suas coxas, suspendendo para facilitar o encaixe do ângulo. — Prometo que é a última, e eu vou embora.
Você sorri.
— Não precisa ir agora.
— É, né? — Sorri junto. — Posso te ter de novo, e de novo... — Tira os olhos dos seus só por um segundinho, mirando a ereção na própria mão, ao se pôr no meio das suas pernas mais uma vez. — Quantas vezes eu quiser?
— Depende de quantas vezes você for querer... — faz charme.
— Porra, se eu pudesse escolher, eu queria você pra sempre, linda.
E você se derrete toda, feito uma adolescente apaixonada que nunca ouviu coisa parecida. É nessa poesia carnal que você se deixa encher novamente, menos consciente se seus gemidos sobressaem o som dos corpos em choque. Só por hoje, é isso. Enquanto todos estiverem ocupados lá embaixo, ninguém precisa saber o que acontece aqui em cima.
#imninahchan#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka fic#esteban kukuriczka#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow
184 notes
·
View notes
Text
𝐀𝐒 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐃𝐄𝐒 𝐒𝐄𝐈𝐒: as casas nobres de Aldanrae
As mesmas famílias ocupam os assentos do conselho há cerca de duzentos anos. Mesmo entre a elite, há divisões entre o sangue antigo e o sangue novo; três das grandes casas foram estabelecidas em Northumbria, e três receberam seus títulos após a conquista de Aldanrae.
HOUSE ESSAEX OF ÂNGLIA Senhor: Imperador Seamus II Essaex Sigilo: A figura de xadrez que representa o rei Lema: Weavers Of Fate (Tecelões do Destino) Estabelecimento: Há mais de 500 anos, como dinastia real de Northumbria História: Uma das casas mais antigas, ricas e poderosas, conquistou o posto no Império após muitas conquistas e batalhas. A estratégia e convicção são seus maiores dons, conquistando casas muito menores e transformando-as em uma só para frisar que sempre seriam os maiores caso alguém tentasse bater de frente com eles. Nós é quem tecemos o destino, a frase sempre veio acompanhada junto ao lema. Hoje, a casa tem muito menos da força e da influência, já que há uma posição cômoda por terem o império nas mãos, sendo mais ligada à política direta. Suas histórias continuam sendo um legado. Sede: A capital do reino, Ânglia, onde chegaram após a jornada vindos de Northumbria; a cidade é dividida entre Alta e Baixa, segregada entre humanos e descendentes de feéricos, e tem alto índice de crimes. Localizada no coração da Baía das Pedras, é naturalmente fortificada pelas formações rochosas submersas que tornam difícil o acesso, sendo necessário conhecer a área para navegar até o porto em segurança. Em Ânglia, paga-se o imposto mais alto de todo o reino. HOUSE AERAGON OF MIRALMAR Senhor: Conde Elmer Aeragon Sigilo: Duas adagas cruzadas Lema: Forged In Fire (Forjados em Fogo) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa se formou quando o mar não era governado por ninguém, tão livre quanto as ondas e mais traiçoeiro do que as correntes. Miralmar cresceu em disputas contra rivais e piratas, e aos poucos os Aeragon dominaram a maior frota que se conhece, se tornando não apenas barqueiros, mas a força das águas. Viver como esfomeados no mar não era a única missão, mas chegar à nobreza reconhecidos como uma casa, e assim foi feito. Seus dons nas águas e o talento para pesca é imprescindível para todo o país, sendo os maiores criadores de marinheiros e do poder militar marinho. Sede: No litoral Oeste, Miralmar é o vilarejo costeiro responsável por mais de 60% da pesca em território aldareano, e é conhecida por sua população reduzida e condições de vida prósperas; afastada da capital, a influência da família imperial é menor, o que permite ao Conde governar com mais liberdade e impor as próprias leis. Em Miralmar, a bebida alcóolica é ilegal, sendo vendida apenas em um mercado clandestino guardado a sete chaves, conhecido apenas como A Bainha.
HOUSE DELAUNAY OF POWYS Senhora: Viscondessa Hellen Delaunay Sigilo: Um girassol desabrochado Lema: We Follow The Light (Nós Seguimos A Luz) Estabelecimento: Há mais de 350 anos, como vassalos dos Essaex em Northumbria História: O que começou com um pequeno comércio se tornou o maior mercado do reino em questão de semanas, atraindo compradores e vendedores aos montes. Os Delaunay foram os primeiros a criarem um sistema de mercado bem organizado e que gerava poucos conflito, embora estes fossem muito comuns devido ao preço e mercadorias similares. Com o tempo, seus sistemas se tornou não apenas a ordem, mas a referência para qualquer negociação. Negociar com um Delaunay é perigoso, pois você sempre pode achar que é um bom negócio, mas para eles, é muito melhor de uma maneira inimaginável. Sede: A segunda maior cidade do reino, Powys tem o maior e mais acessível porto em Aldanrae, e é o hub a partir do qual são distribuídos mantimentos e mercadorias por todo o país. A cultura local é tida como a mais rica quando o assunto são as artes, e a tradição que é carro-chefe nos mercados de rua é a da tapeçaria. Entre os plebeus, fala-se um dialeto derivado da língua comum chamado de paraltor, com muita influência do idioma de Luguya.
HOUSE COLMAIN OF COLMAIN Senhor: Duque Connall de Colmain Sigilo: Uma estrela formada por galhos amarrados Lema: Courage, Will, Dominion (Coragem, Vontade, Domínio) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa Colmain foi responsável por manter a ordem e a paz em seus próprios termos, começando com a expulsão de famílias changelings que agradou bem a maior parte do povo. Com o tempo, passaram a reprimir também órfãos e bastardos, que foi a chave para que Wülfhere tomasse os esquecidos pelos deuses dentro do castelo para que se tornassem parte do militarismo. Suas ideias são conservadoras e suas atitudes extremamente violentas. Em muitas histórias, tudo foi resolvido com banhos de sangue. Sede: Nomeado em homenagem a família e não o contrário, o povoado de Colmain era originalmente conhecido como Eylaware, e constituído de feéricos e suas proles; tomado pela nobreza humana em uma conquista violenta, só o que restou do vilarejo original foi a muralha alta que pouco fez para o proteger. Colmain é o mais hostil dos territórios quando o assunto é o convívio com os changelings, que lá estão longe de ser bem-vindos. HOUSE VILLACOURT OF MERCIA Senhor: Marquês Audrea Villacourt Sigilo: Um sol e uma lua entrelaçados Lema: Made Of Dusk And Dawn (Feitos De Crepúsculo E Amanhecer) Estabelecimento: Há mais de 450 anos, com título real em Northumbria História: Villacourt soa atraente só pela pronúncia. A perfeição é algo almejado, mas de uma forma peculiar. São criativos e muito dedicados, tendo feito sua força com base no diferencial, algo que ninguém sabe fazer: produzir o extraordinário e melhorar o que conseguirem. Assim, Mercia foi totalmente influenciada pelas cores que representam o lema da casa, que muitos acreditam ser uma forma de agradecimento pela generosidade em Villacourt ceder o seu melhor para o povo. São muito perspicazes e às vezes de poucas palavras, as quando um Villacourt limpa a garganta, um discurso surpreendente se anuncia. Sede: A terceira maior das cidades do reino, Mercia é o polo de construção de onde saem os melhores pedreiros e arquitetos, e a partir de onde foram construídas todas as estradas. Os edifícios que preenchem as avenidas largas são de estilo completamente diferente, com tetos abobadados e pés direitos altos, as paredes em tons de terracota. O clima árido devido a proximidade com o deserto pode ser um desafio para os visitantes sem costume com o ar seco.
HOUSE BYAERNE OF SOMMERSET Senhor: Duque Niall Byaerne Sigilo: Uma árvore anciã de longas raízes Lema: Of Ancient Might (De Poder Ancião) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: Os Byaerne tiveram conflitos com os Colmain pela ideia diferente sobre a relação com changelings. Quase houve uma batalha entre as casas após muitas discussões, mas os números de Byaerne sempre foram maiores e a vitória era quase certeira, apesar da agressividade de seus vizinhos. Depois de muita discussão e proteção, a casa não apenas conquistou uma parte do povo por acreditar em proteção, mas a fidelidade dos changelings por dar uma alternativa de vida que não fosse servir ao imperador. Os mais rebeldes se juntam à casa antes de uma autorização formal, sendo sempre acolhidos, pois a casa sabe bem reconhecer um bem precioso à disposição. Sede: Sommerset fica a menos de 100km da fronteira com Uthdon, e é importante base militar para a manutenção de operações. Dado o seu papel importante, é sempre protegida por um destacamento de cavaleiros e infantaria que responde ao Duque e não ao Imperador; por ser o povoado mais próximo da frente de guerra, é também muito frequentado pelos changelings, o que o torna o lugar de maior integração entre humanos e descendentes de feéricos.
37 notes
·
View notes
Text
Agora você tem 365 dias
Agora você tem 365 dias
Agora você tem 365 dias Agora você tem 365 novos dias para fazer a vida do seus sonhos.
View On WordPress
#Agora você tem 365 dias#feliz ano novo frases curtas#frase virada do ano#frases de ano novo 2023#frases de ano novo curtas#frases de feliz ano novo#frases de revellion#frases de virada do ano#mensagem de ano novo abençoado#mensagem de ano novo emocionante
1 note
·
View note
Text
are you in?
parte dois!! jaemin x leitora sugestivo eu avisei que isso ia tomar rumos inusitados, mas ainda tem mais uma parte então me aturem.
parte um
no primeiro ano de namoro tudo fluiu tão bem entre você e jaemin que era comum ouvir frases como “vocês foram feitos um pro outro”, ou “quero ser que nem vocês um dia”. sinceramente, você entendia porque viveram a fase da paixão de forma intensa e entregues que chegava a ser contagiante.
no segundo ano, entretanto, as primeiras dificuldades começaram a aparecer: ele foi transferido temporariamente no trabalho novo sem ter opção de negar a proposta. por longas e cansativas semanas tiveram de se esforçar muito para passarem tempo juntos, você pegava trens expressos tarde da noite; ele transportava a casa quase inteira para ficar mais perto de forma mais conveniente.
por vezes mal tinham energia para interagir, apenas ficavam em silêncio um ao lado do outro, enganando-se de que tal quietude era confortável. aos poucos o cansaço foi tomando conta da relação e os dois percebiam, mas não queriam dar o braço a torcer. adiaram por meses a fio a conversa sobre a impaciência nos diálogos, sobre a distância emocional que se instalou mesmo após a volta de jaemin para a cidade, sobre a falta de vontade de estar juntos como antes.
até que a gota d’água transbordou o copo, e você pediu um tempo ao namorado. não foi nada calculado, quando percebeu o que tinha dito quase se arrependeu porque encontrou os olhos desapontados de jaemin. naquela noite gélida, tudo que havia sido retido durante os meses anteriores foi dito. lágrimas caíram e palavras cortantes machucaram os dois pobres corações, porém quando assistiu o possível ex partir com o semblante chateado, mas pacífico, pôde suspirar aliviada.
acostumar-se com a sua ausência estava matando jaemin, a saudade também te corroía por dentro. toda vez que algo minimamente diferente acontecia, você abria a guia do whatsapp web e quase enviava o relato completo por mensagem. ele se iluminava toda vez que via o digitando… embaixo do seu nome na conversa fixada, mas nunca recebia nada.
durante a noite ficava mais difícil ainda, ele nunca resistia a enviar um áudio perguntando sobre seu dia, contando anedotas aqui ou ali com a voz manhosa de preguiça. num dia normal você estaria ao lado dele, dormindo abraçadinha, fugindo das piadas sensuais porque estava cansada demais (os dois sabiam que seu risinho dizia o contrário).
que droga de tempo! como foi que deixaram chegar nisso? ele se pergunta desde o dia em que conversaram. por um lado, sabiam que algo precisava mudar porque estava sufocante; por outro, terminar de fato não passava pela cabeça dos dois.
ao atingir a marca de quinze dias, a falta de jaemin estava quase te deixando maluca. sem aguentar mais, chamou duas amigas para te ajudarem a voltar à sanidade.
— é só vocês abrirem o relacionamento? duh. — giselle sugeriu com seriedade enquanto se esparramava no seu sofá.
larissa riu escandalosa e quase engasgou no vinho, mas giselle não a acompanhou.
— você não tá falando sério. — larissa afirmou. — ah, você tá… bom, você é maluca. não escuta ela. — a amiga te implorou com o olhar.
— eu nunca tinha pensado nisso, na verdade. nem sei como me sentiria numa relação assim. — você diz mais para si mesma do que para as meninas que vieram te consolar no ápice da dúvida.
— amiga, eu acho de verdade que seria ótimo. vai dar uma apimentada, vai ser divertido e é isso. — giselle explicou, ignorando a exclamação de escárnio da outra. — sugere isso quando forem conversar.
— particularmente, eu preferiria mastigar linha de pipa e beber cerol. — larissa rebateu o péssimo conselho. — mas cada um com seu cada um…
nunca pensou que isso fosse te perturbar tanto, demorou até para dormir pensando na possibilidade. que besteira, mas… será? não, isso tem outro nome. será que o jaemin se sentiria ofendido se eu sugerisse isso? não tem nem cabimento eu trazer isso à tona.
foi na primeira recaída que o assunto apareceu a primeira vez. a respiração ofegante de jaemin depois de matar a saudade da tua pele na dele ficou presa na garganta quando você, entrelaçada nele, no auge da adrenalina do orgasmo e do efeito do álcool, perguntou sobre relacionamento aberto.
— você diz, tipo, ter outras pessoas? — jaemin umedeceu os lábios, contemplando o teto para se concentrar em não reagir com exagero.
— é, mas… casual, assim.
deu para notar a insegurança na sua voz, que merda havia feito. houve uma pausa longa antes que jaemin batesse o martelo. você estava prestes a desfazer o abraço e fugir de vergonha quando ele finalmente se decidiu.
— a gente pode tentar.
#nct pt br#nct scenarios#nct x reader#nct fluff#nct dream x reader#jaemin scenarios#jaemin imagines#jaemin fluff#jaemin x reader#nct dream scenarios#nct dream fluff
73 notes
·
View notes
Text
say you’re mine | op81
{ lista principal }
pov: oscar é um cara tranquilo, até colocarem as mãos em você e ele precisar reivindicar território.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.349
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar amava ter você no paddock, especialmente nas corridas em casa, quando ele se sentia mais nervoso que o normal. O piloto vinha tentando vencer uma corrida em casa desde que entrou na McLaren, quatro anos atrás, e seus nervos sempre se elevavam durante esse GP específico (embora fosse muito bom em disfarçar, fazendo todos acreditarem que ele era um cara calmo).
Você o conhecia há bons 5 anos e sabia que a “máscara de frieza” levou muito tempo para ser construída. Longe das câmeras, Oscar era um cara cuidadoso, preocupado e um pouquinho inseguro; era somente dentro do carro que ele se transformava em uma máquina de gelo.
Namorar Oscar era como viver navegando em alto-mar: um balanço calmo e reconfortante com o qual você se acostuma facilmente, mas de repente uma onda gigante vem e te faz chacoalhar para todos os lados, precisando procurar algo para se segurar. Essa virada de maré não era necessariamente algo ruim; era simplesmente Oscar sendo intenso e apaixonante, fazendo seu coração bater dez vezes mais forte quando te mimava no meio do dia com uma surpresa, quando viajava o mundo para te ver porque “não aguentei tanta saudade, amor” ou então quando te tratava como uma completa rainha quando estavam entre quatro paredes.
Ah, ele sabia como tratar uma mulher e você não tinha absolutamente nada a reclamar.
Outro fato curioso sobre Oscar, e desconhecido por muitos, era o ciúmes que o australiano sentia de você. Oscar sempre deixou claro que suas prioridades eram a Fórmula 1 e uma vida com “a sua mulher”. Sim, o termo possessivo estava na frase sempre que Oscar citava você, mas não de um jeito tóxico; era só… bem, esclarecendo as coisas.
Todos no paddock sabiam do relacionamento e respeitavam isso; ninguém ousava mexer com a “mulher de Oscar”. E, para ser sincera, era excitante pra caralho.
Mas às vezes, alguns desavisados decidiam brincar com a sorte.
Você era muito simpática e gentil, sempre conversava com todos na McLaren, e as pessoas te amavam, te tratavam como um membro da família papaya. Porém, você não era boba; sabia identificar quando alguém estava com maldade para o seu lado, e era exatamente o caso agora.
Um dos novos engenheiros da McLaren estava conversando com você, fazendo piadas bobas, porém insinuativas demais, e tocava seu braço de forma constante, o que estavam começando a irritar.
Você estava pronta para sair daquela situação sem causar problemas quando, do outro lado da garagem, seus olhos encontraram os dele.
Oscar.
Não, Oscar puto.
A mandíbula dele esta tensionada, seu olhar baixo e escuro, braços cruzados e postura ereta, como um predador pronto para atacar. Ele balança a cabeça para algo que o mecânico a sua frente diz, mas claramente não presta atenção, já que está totalmente voltado para você e para aquele corajoso que te tocava agora mesmo perto do cotovelo.
Oscar sentia que poderia quebrar a cara do sujeito, então fechou as mãos com força e contou mentalmente até dez, até se virar para o funcionário da McLaren a sua frente e pedir licença.
Oscar se aproxima como uma enorme onda pronta para ultrapassar a costa e alagar uma cidade inteira. Águas turbulentas. Bandeira vermelha.
No pequeno caminho até você, tudo ao redor fica em silêncio; as mãos do piloto tensionam ainda mais ao lado do corpo e ele sente um zumbido baixo no ouvido. Não conseguia acreditar na audácia do filho da puta em flertar com você bem debaixo do nariz dele.
“Amor.” Oscar te abraça pela cintura e apoia a cabeça no seu ombro, deixando um beijo no seu pescoço. O gesto faz você se arrepiar e sorrir, nervosa. “Tudo certo com a minha garota?”
Ele lança um olhar sugestivo para o cara à sua frente, e você precisa segurar o riso ao ver o espanto surgir no rosto do rapaz.
“S-sim, claro, estava conversando com ela sobre Londres. Minha namorada vai começar a faculdade lá.” O nervosismo na voz do rapaz é evidente.
“Ah, você namora?” Oscar se ajeita atrás de você, imponente como um monumento, e te puxa para mais perto. Você segura os braços dele ao sentir a parede de músculos tocar suas costas.
“Sim.”
“Isso é bom.” Oscar ri sarcasticamente e faz um estalo com a língua. “Você deve saber então quão irritante é ver um cara dando em cima da sua garota bem na sua frente, né?” a voz de Oscar diminui uns dois tons, e arrepios percorrem seu corpo.
“Eu não… Eu…” o garoto à sua frente tenta se explicar, mas Oscar o interrompe.
“Você é novo por aqui, então vou te explicar como as coisas funcionam. Essa aqui é minha. Então sugiro que fique longe antes que eu te faça perder o emprego antes mesmo de chegarmos na próxima corrida. Que tal?”
“Oscar.” você aperta o braço dele em aviso.
“Sim, claro, desculpe, eu vou… Vou…” o rapaz nem tenta falar e começa a andar de costas, se afastando de vocês.
“Vá fazer seu trabalho.” Oscar praticamente rosna.
Você respira fundo e se vira para o seu namorado, que desliza as mãos para a sua cintura.
“Você não pode fazer isso, Oscar!”
“Isso o quê?” ele sorri docemente, e lá estão, águas calmas novamente.
“Ameaçar as pessoas da equipe. Isso é sério. E se ele te denunciar ou sei lá, espalhar na mídia?”
“Não vai acontecer, fica tranquila.”
“Mas e se…”
“Não vai acontecer.” ele te puxa para perto e deixa um beijo na sua testa. “Além do mais, como eu poderia agir com aquele idiota te tocando a todo instante?”
“Céus, eu estava dando conta disso, ok?”
“Notei.” ele aperta sua cintura. “Preciso terminar de verificar algumas coisas no carro. Deixa isso pra lá e me espera na minha sala. Subo em dez minutos.” ele se afasta para te encarar, com as bochechas vermelhas e os olhos suavizados.
Ah, Oscar… Não há nada que ele não pedisse com aqueles olhos que você negaria.
“Tá.”
“Te amo, amor.”
Ele deixa um rápido beijo em seus lábios e volta para perto dos mecânicos, visivelmente mais calmo.
Mas a maré de Oscar mudava muito rápido, e você sabia disso.
——
O fato de namorar Oscar desde que ele entrou para a equipe te dava alguns privilégios, como por exemplo, andar tranquilamente pela garagem da equipe, frequentar áreas de convivência e ter livre acesso a sala dele, que era exatamente onde você estava agora o esperando.
Oscar entra na sala que já era pequena, mas sua presença deixava dez vezes menor e tranca a porta atrás de si. Você não se impede de dar uma boa olhada nele. Fireproof preta, macacão solto na cintura, fones pendurados no peito e um cabelo bagunçado de quem acabou de tirar a balaclava. Oscar havia ganhado vários músculos nos últimos anos e isso a deixava embasbacada toda vez que o olhava. Simplesmente não conseguia processar quão grande seu namorado era agora.
“Ei, pronto pra corrida?” você se levanta e vai ao encontro dele, mas é pega de surpresa quando, em um rápido movimento, Oscar te puxa pela cintura e com a outra mão segura seu maxilar.
“Quase, preciso fazer a última refeição.”
Você nem tem tempo de responder: a boca de Oscar já está na sua. Ele te beija com força, faminto pelos seus beijos, como se a fonte da vida fosse na sua boca e a pressão que ele exerce em seu maxilar faz suas pernas enfraquecerem.
Oscar se afasta apenas para te virar e colocar contra a parede ao lado da porta. Você usa as mãos para diminuir o impacto e sente seu corpo sendo esmagado pela muralha de músculos que seu namorado é. O piloto leva uma mão até seu seio e o aperta por cima da blusa, a outra agilmente abre o botão do seu short e desliza por dentro da peça. Você fecha os olhos com força quando o primeiro dedo a preenche sem aviso prévio.
“Sempre pronta pra mim, não é mesmo, linda?” ele rosna no seu ouvido e raspa os dentes levemente no seu pescoço.
“S-sim” é um pouco humilhante o quanto sua voz sai trêmula e como você está molhada tão rapidamente.
“Será que você pode me responder quem é a única pessoa autorizada a te tocar?”
“O que?” você abre os olhos e vira a cabeça para encontrar o olhar escuro de Oscar.
“Não finja não saber do que estou falando, s/n. Responde.” ele coloca um segundo dedo dentro de você e aperta seu seio com mais força. Um gemido sufocante deixa sua boca.
“Hm, você amor, você. Mas…” Oscar captura sua boca com um beijo ríspido e aumenta o movimento na sua intimidade.
Você leva uma mão para trás, agarrando o pescoço dele numa tentativa de se equilibrar. Um arrepio percorre seu corpo quando Oscar circula seu clítoris com o dedão, no mesmo ritmo dos dedos que te preenchem e você sente seu membro duro pressionando suas costas.
“Amor…” você geme dentro da boca dele e o sente sorrir.
“Olha só como você é linda vindo pra mim bem na minha mão” ele leva a mão dos seios para o seu pescoço. “Mas não é aí que quero sentir você gozar.”
Abruptamente, Oscar tira os dedos de você e puxa seu short pra baixo. Você ouve o zíper do macacão sendo aberto e não consegue deixar de sorrir.
Porra, seu garoto é tão bom para você.
Ele te vira e te puxa para cima, fazendo com que suas pernas se cruzem em torno da cintura definida dele e as costas grudem na parede de uma forma quase agressiva e que tira um pouco de ar do seus pulmões.
“Você sabe que só eu posso te tocar, isso é bom.” ele paira sobre sua boca e sorri maldosamente. “Mas pelo jeito não entendeu ainda o porquê, então vou te mostrar.”
Ele segura sua bunda e impulsiona você para cima levemente, encaixando o membro duro dentro de você.
“Deus.” você morde o lábio inferior para evitar um grito e agarra os ombros dele.
“Não, linda. Oscar.”
Oscar começa com movimento rápidos que te atingem bem no fundo e fazem seu corpo subir e descer nele como uma montanha russa desgovernada. É tão bom, tão quente, tão excitante. Suas costas ardem com o atrito contra a parede e os dedos dele estão afundados na sua pele de uma forma que você tem certeza de que vão deixar marcas, mas sinceramente, quem se importa? Nada importa além dele e de você e de vocês juntos assim.
Você se remexe para melhorar o agarre nos ombros dele e Oscar diminui o ritmo quando suas paredes se contraem em volta dele.
“De quem você é?” ele começa a entrar e sair lentamente de dentro de você, o que é uma tortura deliciosa.
“Oscar… Por favor…” você lamenta e tenta se aproximar da boca dele, mas ele se afasta e leva uma das mãos para sua nuca, puxando-a com força.
Céus, ele está te segurando com… uma mão? Perceber isso faz você gemer baixinho.
“Responde, s/n” os movimentos ficam mais lentos ainda e você consegue sentir cada centímetro dele entrando e saindo de você, deslizando com facilidade.
“Sua amor, sua, sua” você aperta as mãos nos ombros musculosos de Oscar e abre os olhos para encara-ló. “Só sua, sempre sua.” você está ofegante e o suor começa a acumular na sua testa.
“Boa garota. E entendeu por quê?” você gostaria de dizer que sim para acabar com a tortura, mas não entendeu aonde ele quer chegar com aquilo, então nega com a cabeça.
Ele se aproxima da sua boca e sorri. “Porque só eu te levo ao céu e ao inferno tão rápido assim. Só eu te faço revirar esses lindos olhinhos e só eu te fodo como ninguém jamais fez nem vai fazer.” ele te encara e sorri, um sorriso doce que não combina nem um pouco com o momento sujo. “E claro, só eu sei como te fazer feliz a todo instante.”
Oscar te tira da parede e se deita com você no pequeno sofá. Segurando seus braços acima da cabeça com uma mão e a outra erguendo sua perna para o ombro, ele volta a te estocar rapidamente. A posição permite que você o sinta ainda mais e um gemido escapa dos seus lábios de forma escandalosa.
Meu Deus, você poderia morrer agora mesmo e morreria feliz.
“Silêncio, linda, Lando está bem ao lado e esses gemidos são só pra mim” ele se abaixa e captura seus lábios.
Suas parede se contraem de forma alucinante e Oscar aumenta o agarre nas sua coxa. Você quer liberar as mãos e tocá-lo, mas é impossível devido ao forte agarre e Oscar sabe que isso a tortura então não solta.
“Osc…” sua voz sai trêmula e cansada.
“Agora você pode vir” Oscar se afasta e observa, fascinado, você se contorcer e revirar os olhos quando o orgasmo finalmente é liberado.
Ele se afasta novamente e segura sua cintura, a cabeça jogada para trás, lábios entre abertos e o quadril indo e vindo de encontro ao seu.
O momento em que ele a preenche fazem pontinhos pretos aparecerem na sua visão e você remexe os pulsos que finalmente são liberados. Oscar cai sob seu corpo, ofegante e satisfeito. Você leva as mãos para os fios castanhos desgrenhados dele e respira fundo, se sentindo relaxada.
Ele ainda está dentro de você quando se afasta levemente e deixa um beijo na ponta do seu nariz.
“Só pra constar, a próxima vez que eu ver alguém te tocando e você deixando” ele aperta sua cintura de leve. “Além do emprego, o filho da puta vai perder a habilidade de mexer as mãos também, huh?”
Você sabe que é brincadeira, Oscar não é um cara agressivo, mas você não consegue deixar de fingir um choque e rir na sequência quando ele afunda a cabeça no seu pescoço, te enchendo de beijos no local.
Ali estava, a maré Oscar de emoções e você não mentiria em dizer que era fã de mares agitados.
#fanfic#formula 1#oneshot#pov#oscar piastri#op81 x reader#op81 fanfic#op81 smut#oscar piastri imagine#oscar piastri fanfic#op81#oscar piastri smut#f1 one shot#f1 imagine#fanfiction
40 notes
·
View notes
Note
Oioi, faz uma coisinha bem sugestiva com o Chenle, pls? 💜
fingers | zcl
resumo: é o seu aniversário de 21 anos e Chenle tem dedos lindos.
Chenle × fem!reader | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da sun: provavelmente ninguém sabe, mas teve uma vez que eu postei um smut curtíssimo do Haechan e exclui tipo umas 3 horas depois?? Então, essa aqui me deixou mais envergonhada do que essa tentativa falha de smut que nunca mais verá o sol KKKKK Mas espero que você (anon) e todos os demais solzinhos gostem disso!! Peço perdão por ser uma escritora meia boca, mas aparentemente tá no meu dna 🤷♀️
siiimmm, escrevi com “21” do Dean no fone, te amu Dean
Era o seu aniversário de 21 anos. Chenle organizou uma festinha na piscina com os amigos mais próximos, mas naquele fim de tarde, quase todo mundo já tinha ido embora. Só restavam o mesmo grupinho de garotos de sempre e você, exausta, deitada no sofá da sala, o cômodo começando a ficar alaranjado e escuro devido ao fim do dia. Seu cabelo estava levemente gelado ainda pelo caldo que levou do namorado, mas não o suficiente para molhar o sofá. O vestidinho solto que usava como saída de praia — bom, nesse caso de piscina — cobria o biquíni simples, uma das suas maiores escolhas daquele dia.
Você ponderou praticamente a manhã toda pensando se deveria desistir e escolher o maiô das aulas de natação, que te deixava extremamente confortável. Não que o biquíni não tivesse o mesmo efeito, o problema é que nunca aparecera praticamente de sutiã e calcinha na frente de Chenle, então estava com medo do seu olhar. Mas você parou de pensar nisso quando o viu, os olhos brilhando, contente, afastando seus cabelos na hora de assoprar as velinhas. Definitivamente, o Zhong era o melhor namorado do mundo.
— Quer que eu te empurre na piscina de novo? — Ele questionou, adentrando o cômodo pela porta de vidro que dava direto para os fundos, onde a piscina estava. Você elevou o corpo pelos cotovelos e viu o momento exato em que Jaemin afundou Jeno pela cabeça. — Acredita que me queimei?
Ele abaixou a bermuda um pouco, só para você ver a diferença de pigmentação, e você ergueu os olhos para ele, um sorrisinho lascivo crescendo aos pouquinhos, que Chenle não demorou muito para perceber.
— Você é suja — ele disse, mas não conseguiu disfarçar o sorrisinho bobo enquanto balançava os cabelos loiros molhados na sua direção. — Vai, abre as pernas.
Você o fez, e Chenle deitou de bruços sobre você, o rosto enterrado no seu pescoço, suas pernas o envolvendo, pele com pele. Gostaria de ficar naquela posição para sempre. Você acariciou os cabelos que pingavam dele, sentindo-o praticamente ronronar no seu pescoço.
— Quero te dar outro presente — ele disse baixinho, levantando o rosto um pouco para te olhar nos olhos. Você o beijou estalado nos lábios, e Chenle sorriu. — Mas tá no meu quarto, vamo' subir?
— Sério? — Você provocou, contornando sua clavícula com o dedo indicador, fazendo ele se arrepiar um pouco com o toque sutil. Chenle beijou a linha do seu maxilar, uma das mãos acomodando melhor sua perna ao redor dele, segurando sua coxa. — Acho que você pode me dar aqui mesmo.
Chenle te olhou desacreditado com a frase carregada de duplo sentido, e você desviou o olhar, embora sorrisse sem conseguir se conter.
— Acabou de fazer 21 e já tá assim? Não desvia o olhar não, garota — ele segurou seu rosto, beijando seus lábios, roubando todo seu fôlego. Você quase revirou os olhos com os beijos aprimorados no seu pescoço; Chenle sabia que você amava, que te deixava molinha nos braços dele, por isso tinha se aprimorado naquela arte em todo aquele tempo que namoravam, reconhecendo exatamente do que você gostava. Nem percebeu que tinha fechado os olhos de êxtase quando ele elevou minimamente o tronco, e você de repente sentiu a falta dos beijos no seu pescoço. — Tá fechando as pernas, preciso que você as mantenha abertas, só um pouquinho mais.
— O que você tá pensando? — você disse. Provavelmente, suas pupilas tinham dobrado de tamanho, assim como as de Zhong naquele momento. Sentia o corpo formigar, a respiração acelerada, o coração do mesmo jeitinho. Chenle sorriu meio sem fôlego, beijou seus lábios devagarinho, fazendo um barulhinho quando se afastou.
— Gosta das minhas mãos, né? Vou te presentear com meus dedos.
— Em condições normais, eu diria que isso foi bem mórbido, mas tô excitada no momento — você disse, sorrindo, e Chenle te acompanhou, vermelho por causa do sol e agora por causa do calor e da excitação. A mão dele passou por entre seus corpos. Você nunca tinha recebido aquilo, então prendeu a respiração ao sentir ele afastar o tecido do biquíni e adentrar, espalhando sua excitação com um só dedo.
— Tá prendendo a respiração? — ele perguntou, beijando suas pálpebras e te fazendo finalmente perceber que tinha fechado os olhos. Ele sorriu para você, achando fofo seu nervosismo. — Tá tudo bem, vou fazer bem gostoso.
— Chenle, eu te... — você começou, mas deixou escapar um gemidinho meio tímido com apenas o movimento circular e lento que ele fez ao redor do lugar especial.
— Também te amo. Feliz aniversário, amor.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
#sun favs#tá ruim mas pense bem existe coisa pior#eu acho KKKKKKKK#nct dream chenle#nct dream fics#nct dream fanfic#nct zhong chenle#zhong chenle#zhong chenle x reader#chenle fanfic#chenle fic#nct chenle#chenle#nct fanfic#nct fic#imagine nct#nct imagines#nct dream imagines#nct dream x y/n#nct dream x female reader#nct dream x you#nct dream x reader#nct dream fic#nct pt br#nct br#nct dream#nct scenarios#nct x reader#nct u#nct
51 notes
·
View notes
Text
Músicas do Chase Atlantic que na minha cabeça combinam com os meninos do cast
Não vou levar em consideração as letras das músicas por motivos de: não tenho criatividade o suficiente. Vou escrever só com a vibe/flow que elas me passam e é isso, paz ✌🏻
Pipe - Friends
Não sei o motivo, mas eu escuto essa música e me passa muito o cenário de amigos que se gostam, se comem com os olhos, mas são teimosos demais pra admitir com medo de estragar a amizade (sou uma jovem camponesa que deito muito pra esse plot). Ficam P (com o maiúsculo pq ficam putos mesmo) da vida quando um pega outra pessoa, começam a ficar com pessoas na balada na frente um do outro e se corroem por dentro. Tentam afogar o sentimento se apoiando em outras pessoas, só que isso só piora por que fica, cacete podia ser ele/ela aqui. Vocês acabam tendo um pau federal por causa disso, e termina com aquela frase que arrebata corações "POR QUE EU TE AMO". Enfim sofro.
Enzo - Swim
Como um queridona 11 anos mais nova que esse senhor, me deixa 🥴🥴🥴 o plot dele com uma garota bem mais nova. Quando escuto swim me passa a vibe de algo proibido, errado. Talvez professor de alguma matéria da sua faculdade, que depois de um tempo, vocês começam a se ver fora das aulas, passam a noite na casa um do outro, as vezes até o final de semana todo, fazem muito tchaka tchaka na buchaka, só que ele começa a botar a mão na consciência e tipo, "caralho, que errado" e só não te passa direto na matéria dele, pra não te ver mais, por que não pode. Mas te afasta totalmente dele e qualquer coisa que envolva ele. (Isso virou um angst sem querer querendo)
Matias - Moonlight
Por mais que esse moleque, com plena certeza, deve encher a porra da paciência. Na minha cabeça ter um relacionamento com o Mati parece ser muito leve, divertido e descontraído (esse último até demais). Seus pais não apoiam o relacionamento, justamente por causa dessa aura de deixa a vida me levar, depois eu vejo o que eu faço do Matias, ele fuma, anda de skate e passa na faculdade com a média raspando o toba, mas vocês realmente se gostam. É quase aquela coisa de nós contra o mundo, sabe? Seus pais saíram no final de semana? Mati te rouba pra fazer um bate e volta na praia, com direito a muitos beijinhos e verdinha .
Simon - Devilish
Vocês se odeiam. Tipo, inimigos capitais. O clássico enemies to lovers. Só que o Simon é um ordinário, canalha, desgraçado que é um homem muito do gostoso, só que consegue te tirar do sério só por ter uma certidão de nascimento e o nome registrado no cartório. E ele sabe que te estressa, e a diversão dele é justamente essa, te tirar do prumo. E ele te odeia por você ser tudo o que ele quer, só que caga pra existência dele. Até que muito altinhos de smirnoff ice numa festa da liga acadêmica (que vamos combinar que duas garrafinhas já me faz beijar poste na rua), se pegam fortemente, tão fortemente que acordam pelados e na mesma cama com uma cara de 🤨 tá fazendo o que aqui fdp?
Kuku - Meddle About
TÁ, OLHA SÓ. Aqui vamo imaginar o Esteban mais novo, lá pra uns 25. Ele e a namorada foram pais muito novos, estavam terminando a faculdade, eram imaturos e engravidaram por acidente. O Esteban foi muito presente, sempre tava ali do lado, mas quando descobriram a gravidez, terminaram o relacionamento, mas ficaram ali, um ajudando o outro. O tempo foi passando, vocês dois continuavam próximos, mas tinha tanta tensão 👉🏻👌🏻 (tesão) entre vocês dois. Que em todo encontro que ele ia na sua casa passar um tempo com a filha (pq aqui nessa casa é kuku pai de menina supremacy 🛐) ou buscar ela pra ficar o final de semana com ele era uma troca de olhares, uma química, que se acendesse um fósforo ali explodia. Até que de noite, quando ele vai devolver a menininha, coloca ela pra dormir na caminha, vocês só fazem o coito no sofá da sua casa e de quebra dão uma irmã pra filha de vocês.
Eu tô morrendo de vergonha por que não escrevo desde que o meteoro dizimou os dinossauros, então não sei se essa patacoada tá boa, se tá de chorar ou de arrancar o cu da bunda. Mas eu falei que ia fazer, então decidi fazer essa palhaçada aí. Não escrevi com os demais, por que não sou tão próxima e não acompanho muito, então foi mal aí, gatinhas 🥹🥹. Eu escrevi com a minha vibe mesmo, sem nada muito programado, só ouvi as músicas e pensei, hm, gostei dessa e acho que combina com isso. E foi isso, beijinho no ombro.
#fontes: os monstros no fundo da minha cabeça#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#enzo vogrincic#felipe otaño#esteban kukuriczka#matias recalt#simon hempe
75 notes
·
View notes
Text
| Vícios e Virtudes Lee Haechan
haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
#nct#nct imagines#nct scenarios#lee donghyuck#imagine haechan#haechan#nct fanfic#nct pt br#nct br au
221 notes
·
View notes