#forma fálica
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escritordecontos · 2 years ago
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e o ano começou de novo, estamos em 2023, que o ano seja bom, nos dê muita diversão, sexo e prosperidade, porque sem dinheiro a vida é um perrengue muito sem graça...
voltei para casa hoje, viajei dia 24, fui passar esses dias com a minha mãe e família, acho que por ficar o ano todo meio ausente, nesses dias de "festas" de "final de ano" dou esse tempo para a família, de certa forma minha consciência fica em paz, é muito bom a convivência com a minha mãe, que este mês vai completar 75 anos e no próximo mês minha sobrinha, única sobrinha, vai fazer 5 anos; minha sobrinha está de férias e passa o dia na casa da minha mãe, eu convivi esses dias com duas das três mulheres da minha vida, a outra é minha irmã, é interessante, desta vez tivemos uma experiência ímpar, sexta-feira fomos ao mercado, nós três, minha mãe, minha sobrinha e eu, antes deixamos a Cacau, a lhasa da minha mãe, para tomar banho no petshop, pegamos na volta, foi divertido, mercado entupido, chegamos cedo, antes das compras fomos tomar café da manhã, no mercado, o mercado tem restaurante e um espaço para café, já havia almoçado lá com minha mãe na segunda-feira após o Natal, para minha sobrinha esse tipo de experiência é uma diversão, minha irmã e cunhado raramente a levam ao mercado, por falta de tempo e porque criança no mercado não dá muito certo.
depois de passar esse tempo numa outra rotina, voltei para casa hoje após o almoço, saí de Ponta Grossa por volta das 14h, peguei um trânsito complicado, cheguei em casa, em Curitiba, por volta das 17h30, a distância entre as cidades é de 100 quilômetros, em geral faço a viagem em uma hora e meia mais ou menos; tudo bem, foi tranquilo, um carro automático 1.8 é bem mais tranquilo para esse tipo de situação, peguei chuva, mas a maior parte o tempo estava nublado, cheguei em casa com saudades de casa, gosto da minha casa, da minha rotina, moro sozinho desde os 23 anos, isso lá nos idos de 1994, desde então sempre moro sozinho, isso quer dizer que hoje aos 51 anos seria bem difícil abrir espaço na minha vida para alguém, por isso nem namoro, quero só muitos p.a-s este ano.
falando em p.a., cheguei, desfiz as malas, gosto de desfazer logo as malas, não entendo gente que volta de viagem e deixa as malas dias esperando para serem desfeitas, eu desfaço na hora, já coloco na máquina o precisa ser lavado e fica tudo no seu devido lugar; fiz café, tomei e comi dois pãezinhos que minha mãe fez hoje e eu trouxe meia dúzia, já passava das 18h30 quando fui ao mercado, não havia nada na geladeira, pedir comida não é opção, retomar a dieta sim é o que tem que ser feito, amanhã volto a rotina de academia; no mercado, que estava super tranquilo, já no estacionamento consegui vaga no lugar que gosto de parar, sim, caríssimo leitor, a gente fica velho e adquire manias, por exemplo, gosto de ir a um determinado mercado, não é popular, pelo contrário, mas eu já estou naquela fase da vida que quer qualidade e comodidade, então já aprendi que é preciso pagar por isso, tudo bem, sempre soube que na vida "não existe almoço grátis" e que "sexo pago é muito mais barato", já de cara, quando fui pegar as bananas lá estava ele, sei lá, pode ter 28 anos ou talvez 25 ou sei lá, não aparenta ter mais de 30 anos e também não é novinho, por novinho leia-se 19 ou 22 anos por aí, talvez curta mais velho, bem mais velhos, é!, bem mais velho, afinal, duas décadas é uma diferença considerável, notei ele e notei que ele me notou, corpo muito interessante, bem cuidado, faz academia, bonito, estiloso etc e tal, fiquei na minha e não olhei muito, evito ser esse cara que fica babando quando vê um cara gostoso, sim, ele é gostoso, pegamos bananas, sim, ele também pegou, e eu parei para pegar tomates, aí que ele meio que deu bandeira porque ele foi e voltou, voltou e ficou olhando os ovos, sim, bananas, ovos, a coisa tava meio estranha, ensaquei, exato, ensaquei meus tomates e segui para as cenouras, gosto de fazer arroz integral com cenoura ralada, sempre que vou comprar cenouras lembro daquela fake news que um ator tinha dado entrada num hospital com uma cenoura socada no rabo, portanto, acho cenoura uma coisa fálica, talvez por isso eu as rale; depois eu queria brócolis orgânico que já vem cortado num saquinho, mas o rapaz, um jovem bem jovem, que o repositor encarregado dos orgânicos me disse que estava em falta e que vai receber amanhã, mas me ofereceu como alternativa uma cabeça de brócolis inteira que vem higienizada numa embalagem fechada e tal, comprei-a e já comi, refogo o brócolis com alho e azeite e misturo no arroz integral depois de pronto, passo o brócolis no azeite com alho torrado, o arroz integral cozido com cenoura ralada e misturado com brócolis refogado no azeite e alho fica muito especial, eu casaria com uma pessoa que faz isso, eu faço, mas eu não estou interessado em me casar, só quero muitos p.a-s; para encurtar a história eu fiquei cruzando com o cara sarado no mercado sem dar muita trela para ele, e ele também não me deu muita trela, ficou aquela coisa meio disfarçada; tanto é que eu esqueci dele, fui para o caixa, paguei, fui para o carro e coloquei a minha compra no porta-malas do carro e voltei devolver o carrinho vazio como sempre faço, foi aí que notei ele de novo, e ele me notando, estava também indo para o carro dele, por coincidência ele também tem um Jeep, modelo diferente, ele tem um Compass quase da mesma cor do meu carro, o meu é um Renegade; e agora, será que vou encontrá-lo outra vez no mercado?, o que se faz nesse tipo de situação?, sinto que perdi a mão, em outros tempos eu teria dado um jeito, o mais provável é que se não tivesse já trazido o cara para o abatedouro, antigo nome do meu apê, atualmente o nome é mosteiro, pelo menos teria pegado o contato dele.
passando esses dias iniciais do ano, devo programar uma viagem, cada vez mais estou convencido que final de ano, Revéillon, Carnaval e outras datas não são para viajar, só perrengue "chic", mas ainda assim perrengue; viajar em dias "comuns" é muito mais tranquilo e consequentemente se consegue manter a dignidade, sem falar que sempre há melhores opções, melhor atendimento e tudo é mais tranquilo.
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a-little-dexth · 3 years ago
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kinktober | mark
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género: smut (novio!mark + estimulación accidental)
palabras: +1,6k.
notas de la autora: ya no voy a volver a decir que voy a hacer mis escritos más cortos porque no lo cumplo, hahsha, pero anywaysss, espero disfruten estoooo, tenía muchas ganas de escribir hace tiempo algo con este tema y mark me da muuuchas vibes de excitarse sin que su pareja lo haga a propósito sooo, aquí un escrito más del kinktober uwu
mark realmente no entendía qué era lo que pasaba con él ese día.
podría culpar a su edad, claro; al final todavía era joven y de repente sus hormonas lo dominaban, pero lo que sentía ahora mismo era, incluso para él, demasiado.
la mañana había comenzado como cualquier otra para él, aunque sintiéndose especialmente feliz porque después de tanto tiempo de no poder verte por las promociones del último comeback y tus deberes, por fin irías a visitarlo a los dormitorios, así que luego de desayunar con los chicos y recordarles que pasarías la tarde con ellos, había empezado a contar los minutos que faltaban para que llegaras.
“¡markie!”, te arrojas hacia sus brazos en el momento en que tu novio abre la puerta para poder fundirte con él en un abrazo apretado y colocas tu rostro en el espacio de su cuello, respirando hondo y disfrutando del olor de su colonia. “no sabes cuánto te extrañé”.
“yo también te extrañaba tanto, t/n”, mark se separa de ti luego de darte un suave beso en los labios y es entonces que puede observarte detenidamente. “oh, wow…”
no sabía si era por todo el tiempo que habían pasado separados, pero mark jura que jamás te había visto más sexy. 
estabas usando un vestido blanco que realmente te daba la apariencia de un ángel ante sus ojos porque de alguna manera parecía que lo habían hecho exactamente a tu medida para que se ajustara a tu cuerpo a la perfección, aferrándose a cada una de tus curvas, resaltándolas de una manera que lo invitaban a tomarte justo ahí, frente a la puerta sin importar que cualquier de los chicos pudiera verlos. 
“¿estás bien, amor?”, hablas resistiendo la risa al verlo pasmado frente a ti. “oh, ¡hola, chicos!”.
avanzas para saludar a los compañeros de grupo de tu novio mientras él sólo gira en su lugar, siguiendo el olor de tu fragancia que ibas dejando al caminar, pero se arrepiente al instante cuando sus ojos inmediatamente se centran en tu trasero. mark muerde su labio inferior y camina a la sala donde ya están todos, pidiendo al cielo que su erección no se haga presente en las próximas horas.
lamentablemente, aquello no se había cumplido y ahora estaba con un cojín sobre su entrepierna y sin poder separar la vista de la piel expuesta de tus piernas que mantenías cruzadas mientras hablabas de quién sabe qué con sus amigos.
“no sabía que había de este sabor”, de repente la atención de mark vuelve a estar presente en la conversación cuando sacas de la envoltura una paleta congelada, abriendo los ojos tan grande como puede cuando ve la forma fálica en ella, ahogándose con su propia saliva cuando ve que te la llevas a la boca. “dios, mark, ¿estás bien?”
“s-sí, lo siento…”, tu novio habla y les dirige una sonrisa esperando que no le hagan ninguna pregunta o se den cuenta de lo que estaba pasando, aunque cuando donghyuck lo observa con los ojos entrecerrados y una sonrisa burlona sabe que está jodido.
“bueno, t/n, ¿por qué no pruebas la paleta? creo que te gustará”, donghyuck te dice de manera casual pero su mirada se mantiene fija en mark, disfrutando de su rostro nervioso cuando vuelves a llevar la paleta entre tus labios.
“mierda…”, tu novio se pierde en tus movimientos cuando ve tu lengua salir y apoyas la paleta en ella para después atraparla entre tus labios y la chupas, sacándola de tu boca después para asentir en dirección a donghyuck, diciendo que de verdad estaba rica.
mark observa absorto la punta de la paleta ahora brillante gracias a tu saliva y después analiza el rostro de cada uno de sus amigos, imaginando que quizá todos habían entendido la connotación sexual en tus acciones y estaban tan nerviosos como él, pero al parecer era el único mal pensado ahí porque todos lucían completamente tranquilos; incluso donghyuck que ahora se estaba riendo de algo que había dicho taeil.
“amor, ¿pasa algo? desde que llegué estás muy raro…”, mark gira el rostro de nuevo hacia ti cuando tu escucha susurrar a su lado, distrayéndose de nuevo cuando colocas una de tus manos sobre su muslo.
“quiero follarte ahora mismo”, tus ojos se abren en sorpresa al escucharlo e incluso él se sorprende de sus palabras, pero realmente se sentía sobrepasado por sus emociones y necesitaba tenerte para él.
“pero todos están aquí…”, tu voz sale todavía más baja porque no querías que nadie los escuchara aún si ya todos estaban demasiado concentrados en sus propias conversaciones entre ellos.
“bueno, bebé, eso debiste de haber pensado antes de venir aquí luciendo como un jodido ángel, ¿sabes lo mucho que he estado resisitiéndome para no arrancarte este vestido enfrente de todos?”, mark pasa uno de sus brazos por detrás de tu cuello y te atrae más cerca de él, susurrando las palabras directamente en tu oído mientras reparte besos húmedos detrás de tu oreja. “y lo que acabas de hacer con la paleta… mierda, como me hubiera gustado que fuera mi pene”.
un pequeño gemido abandona tus labios al escucharlo hablar de esa manera y sientes ya tus bragas comenzar a humedecerse.
“tu pene sabe mucho mejor”, tu novio te observa y puedes sentir un calor invadirte, estando segura que esa frase ha ocasionado algo en él.
“iremos a la habitación”, es todo lo que dice mark mientras prácticamente te lleva jalando a su lado, luciendo más ansioso que nunca.
no espera ni siquiera que cierres la puerta cuando te recarga contra ella, atacando tus labios en un beso descuidado pero lleno de hambre, haciéndote derretir ante sus tacto porque, sin intentarlo o pensar en ello, lo habías vuelto completamente loco por tenerte sin importarle ya que sus amigos pudieran escucharlos.
“¿te gusta sentir cómo me pusiste, bebé?”, mark menciona luego de romper el beso al sentir una de tus manos rozar su erección, respirando de manera entrecortada cuando aprietas su pene que ya estaba más que sensible.
“si esto fue mi culpa entonces debería ayudarte, ¿no?”, dices encima de sus labios y vuelves a besarlo rápidamente, poniéndote de rodillas después para comenzar a complacerlo.
“eres la única que logra ponerme así”, mark te observa desabotonar sus jeans y bajar el cierre de los mismos, bajándolos sólo un poco hasta sus muslos y creé que puede correrse al verte relamer tus labios cuando tu vista se posa en el bulto visible entre sus bóxers.
mark silba suave cuando bajas sus boxers y su pene salta frente a ti, sintiéndose aún más sensible gracias al aire en la habitación golpeando su miembro. tomas su pene con tus dos manos y lo diriges a tu boca, gimiendo sin pensarlo al sentir el peso del mismo sobre tu lengua; realmente amabas todo en tu novio y por eso siempre buscabas una manera de demostrárselo, y una de tus maneras favoritas de hacerlo era complacerlo con tu boca.
lames el presemen que ya se encontraba en la punta y entonces comienzas a mover la cabeza, llenando la habitación de los sonidos que hacía tu boca húmeda con su pene entrando y saliendo de ella de manera obscena mientras mark aprieta los labios con fuerza, tratando que ningún ruido alto saliera de ellos.
“oigan”, la voz de donghyuck se escucha fuera de la puerta seguido de dos pequeños golpes y tanto tú como tu novio se congelan en su lugar. “¿tienen hambre? vamos a pedir comida”.
aún con el miembro de tu novio sobre tu boca aprietas su muslo y le haces un además con la mano para que conteste y evitar que donghyuck intente abrir la puerta para asegurarse que siguen ahí.
“ah-ah”, sin aviso llevas su pene tan profundo como puedes dentro de tu boca y tiene que aclarar su garganta para intentar pasar desapercibido su gemido, “s-sí, saldremos en un momento”.
“no se preocupen, tómense su tiempo”, donghyuck se va riendo y entonces te permites seguir, apoyando por un momento los movimientos de tu lengua sobre la punta de su miembros con los de tu mano en la base del mismo, para después volver a introducirlo por completo en ti, atragantándote con el y ocasionando una ola de vibraciones recorrer por el pene de tu novio, quien lleva una de sus manos hasta la parte trasera de tu cabeza.
“mierda, sí”, gimes de nuevo y mark mueve sus caderas hacia adelante, presionando tu cabeza hacia él y tú sólo lo dejas hacerlo mientras que con una de tus manos comienzas a masturbarte al observarlo completamente absorto en su propio placer. “tu boca siempre me toma tan jodidamente bien, como si estuviera hecha para complacerme”.
te sonrojas ante sus palabras y aumentas el propio movimiento de dos de tus dedos sobre tu clítoris, enfocándote en respirar por la nariz mientras dejas a mark follar tu boca a su antojo, inundándolo de placer cada vez que tú gemías.
cuando se corre dentro de tu boca y su semen golpea tu garganta sin avisarte, tú lo haces también entre tus dedos. mark libera la presión que mantenía sobre tu cabeza y liberas su pene mientras tragas su esencia y todavía lames lo poco que queda sobre su longitud, ganándote un gruñido de su parte cuando, de manera intencional, bombeas la punta de su pene con tu boca para sobreestimularlo.
“eso fue increíble”, dice mientras te ayuda a levantarte y toma entre su boca tus dedos para chupar tus líquidos que corrían sobre ellos. “aunque todavía quiero follarte porque si tu boca se sintió tan bien, no me imagino el placer que me dará estar encima de ti, bebé”.
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renatam25 · 3 years ago
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Gustav Klimt: a través de los ojos del diseñador
Pintor simbolista austriaco, y uno de los más renombrados representantes del movimiento modernista.
El modernismo, o en francés Art nouveau, es el término con el que se designa a una corriente de renovación artística desarrollada a finales del siglo xix y principios del xx, durante el periodo denominado fin de siècle y belle époque.
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La obra de Klimt se ha identificado con decoraciones basada en dorados y elementos ornamentales de vivos colores, aunque también con formas fálicas encubiertas que indican el carácter de los dibujos en que se inspiraban.
Es imposible ignorar cómo los característicos mosaicos dorados y de tonos joya que definen la estética simbolista de Klimt han influido en las colecciones de los diseñadores a lo largo de los años.
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olhosdegatoblog · 3 years ago
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Voltei para 13/11/73, “A Cunhagem”, Lacan/
Qual a armadilha da tolice?
A certeza.
O sexo feminino, como efeito e por conta de sua longa e interminável trajetória cultural ao longo dos séculos (é de uma em uma que se conta, não se esgota nunca…) sabe desmascarar o erro, se fazer de tola e entrar no discurso, sem dá pista (o lugar do erro é o lugar da fala e, graças ao eu, não está subjugado a nenhum agente abusivo).
A estrutura de discurso é fálica, mal dá-se conta de que a força de sua edição está no erro.
O erro faz fracassar o sentido e ao fazê- lo desempossa o agente do discurso.
Quando o discurso gira, o enlace significante torna-se mais potente: a repetição é a saída, sabemos.
Repetir não é ratificar o sentido, até então, posto, mas, ao contrário, é desconecta-lo da letra morta, aprisionada à cadeia significante, que o diz.
Repetir é escutar mais uma vez, e dizer de outro lugar, com outra voz, forma e tempo verbal.
Freud, já dizia, que a anatomia é o destino, gênero (?) é uma questão conceitual.
Em psicanálise, sabemos, o objeto tem o poder de engolir o conceito e modificar a significação a ele atribuída.
“… O interessante é saber de que gênero é “o não tolo”. Vocês percebem? Eu digo logo: o não tolo. Será que é porque o que está apontado pelo “não” é neutro? Eu não desenvolverei isso mas há uma coisa de qualquer forma clara, e que o plural, por não estar marcado, faz vacilar completamente essa referência feminina.”
O lugar da fala é plural e está sempre a esperar a escolha cardinal na cadência ordinária da serie significante.
O sujeito deve casar-se com sua própria tolice, pois para enlaçar-se amorosamente, fazer valer a diferença sexual que o separa dos demais e, em escala, socialmente, como efeito, reproduzir-se, necessário é, deixar-se tombar diante da falicidade discursiva que o tenta, sem sucesso, engessa-lo.
A língua, de uma mulher, em trânsito, respeita o sinal (reconhece o desastre), não devasta o corpo que a acolhe, mas não está sujeita a direção nem tradução, falicamente, pré- estabelecidas.
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sitevasllueve · 4 years ago
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Nothing can stop me, I'm all the way up.
Desde siempre había oído que el plátano era la mejor fruta para antes de hacer deporte gracias al potasio y, como llevarse un alimento con forma fálica a un instituto de secundaria era similar a llevar un cartel de neón en la frente que dijese “búrlate de mi” preparó un batido para llevárselo a clase. No todas las mañanas se despertaba con el tiempo suficiente para hacer esto, pero hoy era un día importante porque se realizaría las pruebas para elegir a la animadora principal del equipo, es decir, a la que subirían arriba del todo en el concurso estatal, la estrella. Tenía que ser ella. Llevaba en el equipo de las animadoras desde que entró en el instituto y este el último año de Evie, su última oportunidad de conseguir el triunfo del equipo.
Sí, del equipo, porque ella no pensaba en individual, pero estaba convencida de que solamente podrían ganar gracias a ella. Esto no es producto del egocentrismo de la chica, más bien de la diferencia entre ella y sus compañeras que tenían la misma experiencia en este deporte. Las chicas solían dejar de comer cuando se acercaba la fecha de los concursos, o sustituían sus comidas por productos químicos para adelgazar que dejaban su cuerpo en las últimas. Sin exagerar, el año anterior una de las animadoras se desmayó en la exhibición que las habría hecho pasar de fase en el concurso. Evie, sin embargo, era más consciente de que para ser buena deportista necesitaba alimentarse. Y no se creía mejor por ello, pero sí estaba convencida de tener más posibilidades de llegar al nacional. 
[...]
Cuando acabaron las clases, Evie se dirigía al vestuario tomándose el batido. Se cambió la ropa que llevaba por el uniforme (ella no era de las que lo llevaban puesto todo el día, solo lo hacía durante los entrenamientos). Después arregló su peinado y su maquillaje. Estaba lista para que fuese su turno de demostrarle a la entrenadora todo lo que valía. Estaba convencida de que este año el puesto sería suyo. 
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costurandopalavras · 4 years ago
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ENTRE  SER E TER: PARECER
Ao se debruçar sobre a histeria Freud fundou as bases da psicanálise, sendo a partir dos seus estudos acerca das patologias que acometiam as histéricas que pode-se chegar a compreensão do inconsciente e mais além, moldando a técnica psicanalítica do tratamento pela via da palavra . Ao estudar sobre os fenômenos vividos no corpo e que embora fosse tido com uma doença exclusivamente das mulheres, Freud pela via da teoria da sedução dá um outro rumo para os casos de histeria, alegando que o trauma tinha causas sexuais e abordando também conceitos fundamentais para a compreensão do funcionamento do inconsciente, explicando assim a forma com que os sintomas neuróticos se apresentavam e acarretavam as conversões histéricas.
Nos Estudos sobre a histeria, obra magistral, tanto por sua contribuição teórica quanto pela exposição clínica dos casos patológicos, propuseram- se os grandes conceitos de uma nova apreensão do inconsciente: o recalcamento, a ab-reação, a defesa, a resistência e, por fim, a conversão, graças à qual tornou-se possível compreender como uma energia libidinal se transformava numa inervação somática, numa somatização dotada de uma significação simbólica (ROUDINESCO & PLON, 1998, p.340)
Em Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905) Freud dá notícias sobre o desejo nas histerias, sendo pela via da insatisfação um modo que as histéricas realizariam tais desejos. Os sintomas seriam, em suas palavras: “um substituto – uma transcrição, por assim dizer – de uma série de processos, desejos e aspirações investidos de afeto, aos quais, mediante um processo psíquico especial (o recalcamento), nega-se a descarga através de uma atividade psíquica passível de consciência” (p. 155).
A constituição do sujeito se dá em meio a lógica fálica. Num primeiro momento a mãe toma esse bebê como seu tudo, aquilo que a completa, ou seja, seu falo. Este é então o primeiro tempo do Édipo.
Nesse primeiro tempo a criança identifica-se com a mãe e como sendo seu objeto de desejo, ou seja, se identifica com o falo,  não sendo ainda um sujeito, mas um complemento da falta da mãe, aquilo que vêm para tamponar essa falta e ser tudo para esse Outro, e a isto Lacan chamou de narcisismo primário.
Num segundo tempo há a entrada de um terceiro: o pai imaginário. Este interdita a mãe e retira a criança dessa situação de satisfazer a falta materna, ou seja, rompendo esse par narcísico. Esse terceiro vem para noticiar a mãe de que ela não pode usar esse filho como complemento e que essa criança não será tudo para ela. Se essa criança não é então o falo da mãe e não pode completá-la, ela acredita que existe um outro que a completa e que ela deseja, portanto, este deve ter o falo. Diante desse impasse, a criança entra no terceiro tempo do Édipo: o da Lei do pai. 
É com a entrada nesse terceiro tempo que a criança se constitui como neurótica, podendo tomar consciência de si mesma como um sujeito separado e distinto da mãe, a partir da interiorização da lei paterna. A neurose irá se caracterizar na dissolução edípica, como uma resposta frente ao enigma do desejo do Outro. Essa interdição vêm para apontar para esse sujeito que ninguém tem o falo e que este deverá procurar e desejar objetos que possam (supostamente) satisfazer seu desejo. 
A interdição vem a ocupar o lugar que há ao menos um. Cito Lacan: “É por intervir no terceiro tempo como aquele que tem o falo, e não o é, que se pode produzir a báscula que reinstaura a instância do falo como objeto desejado da mãe, e não mais apenas como objeto, do qual o pai pode privar.” (LACAN, 1958/1999, p. 200)
É por isso que o pai em um terceiro tempo será aquele que tem, aquele que pode supostamente dar a mãe aquilo que ela procura, então o pai torna-se portador e suporte da lei.
A lógica da estrutura histérica acontece no momento da passagem entre ser o falo ao ter o falo, quando a criança se dá conta de que não o é, mas acredita que alguém possui. A dialética histérica se constitui então na constante busca de tentar reivindicar àquilo que julga ter sido injustamente privado. 
Nesse sentido, a histérica se coloca a serviço do Outro e delega a ele a questão de seu desejo, alienando-se e aguardando uma resposta. Mas seu desejo é um desejo de ter um desejo, e para que isso se mantenha em suspenso, ele deve ser sempre insatisfeito.
Se, fundamentalmente, o objeto do desejo edipiano, o falo, é aquilo de que o histérico se sente injustamente privado, ele não pode delegar a questão de seu desejo a não ser àquele que é suposto tê-lo. Neste sentido, o histérico não interroga a dinâmica de seu desejo senão junto ao Outro, que é sempre suposto deter a resposta ao enigma da origem e do processo do desejo em questão (DOR, 1991, p. 69).
Ao manter-se nessa lógica de abdicar de seu desejo em prol do desejo do outro mantém seu próprio desejo insatisfeito, pois satisfazê-lo é aceitar não ter o falo e não poder sê-lo é aceitar sua própria castração. Portanto, a histérica evita a castração pela recusa do próprio corpo. Recusa a ser uma mulher.
Na histeria a questão a ser levantada a partir dessa privação fálica e que a torna incompleta está vinculada à precariedade de existir um significante que seja capaz de responder a pergunta:  O que é uma mulher? 
Por não saber o que é ser uma mulher, a histérica faz uso dos artifícios da feminilidade através da mascarada, para fazer semblante a essa posição que está ao lado da falta. Portanto, não podendo ser ou ter, a histérica busca parecer o falo.
Com seus adereços, maquiagens, jóias e vestes, a histérica denúncia a dialética fálica. Ela faliciza seu corpo, afinal, não tendo em si o suporte fálico, precisa encontrar uma maneira de se fazer parecer esse falo. Por isso a histeria é sempre uma demanda de amor, pois seu corpo falicizado está para o Outro, um falo para o olhar do Outro.
O que se encontra nessa tentativa de encarnar “A” mulher pautada na fantasia inscrita no registro que ela conhece, o fálico, são mais perguntas e menos respostas que se encontra, mas que permite que uma mulher construa seu próprio saber acerca do que é vir-a-ser, uma tessitura que ponto a ponto, borda a borda, costura um saber acerca do que é ser uma (única) mulher.
Freud apontou que a morte só poderia ser compreendida a partir de sua negatividade, como uma completa ausência de significantes próprios e que com o feminino (distinto do falo) ocorre o mesmo, só se pode ser apreendido a partir de sua face não-toda, como aquilo que escapa a dialética que se organiza em torno do falo. Mas tais indícios de não existir um significante capaz de responder o que é de fato uma mulher, deu-lhes a possibilidade de ao consentir com sua falta, fazer um algo a mais.
Adélia Bezerra de Meneses escreve em seu livro “Do poder da palavra” que “A sensação obscura de que, na poesia, há algo que escapa ao racional, há um “mistério” não desvendado, sempre intrigou os humanos”. Não é à toa que Freud nos aconselhou que consultássemos os poetas se desejássemos saber mais sobre o enigma da feminilidade. Assim como o enigma encontrado nas palavras dos poetas, o enigma das palavras para se escrever sobre o que é uma mulher só pode ser considerado na forma singular que tais palavras ecoam para cada sujeito a fim de lhes proporcionar algum saber, um saber particular.
REFERÊNCIAS
Dor J. Estruturas e clínica psicanalítica. Rio de Janeiro: Taurus- Timbre, 1991. 
Freud S. [1905] Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol. 7, Rio de Janeiro:Imago, 2010
Freud, S. (1974). Estudos sobre a histeria (Edição Standard Brasileira da Obras Completas e de Sigmund Freud, Vol. 2). Rio de Janeiro: Imago. 
Roudinesco, E., & Plon, M. (1998). Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 
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lunnaluz · 4 years ago
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Sublimar (parte 1: teoria)
(Senta que lá vem história...)
Do dicionário:
verbo
transitivo direto e pronominaltornar(-se) sublime; enaltecer(-se), engrandecer(-se), exaltar(-se)."s. uma ação"
2.transitivo diretoelevar à maior altura da dignidade, da grandeza, da honra etc.; enaltecer, glorificar."s. os nossos heróis"
Para a psicologia:
"A sublimação eleva um objeto à dignidade da Coisa" (LACAN, 1959-60/1997, p.140). 
É uma reprodução, em alguma medida, do engano que existe ao redor de algo, seja elevando sua importância, seja negando a existência concreta. 
Para Freud a sublimação é uma forma particular de satisfação da pulsão, forma desviada de seu alvo, numa economia distinta daquela estabelecida pelo recalque, em que a satisfação se dá por vias de substituição significante na formação sintomática. 
A sublimação permite ao sujeito distanciar-se de sua identificação fálica na medida que a obra ocupa o lugar do que se era para o Outro (POMMIER, 1990), assim, quando um objeto pode elevar-se à Coisa, o sujeito se liberta, mesmo que temporariamente, das vias de oferenda de seu corpo ao desejo do Outro. Nesta libertação e pela dignidade da presença do vazio na Coisa o sujeito se sustenta na sublimação. A sublimação segue em direção contrária ao encontro do Bem, sustenta a falta - condições por excelência da subjetividade e do apaziguamento da angústia frente à possibilidade de encarnar a completude - e promove o encontro com o social na criação de formas e valores socialmente valorizados: tal é o princípio, e o efeito, da sublimação.
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asedanaraka · 4 years ago
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Folhas são divididas por elementos, a saber: EWÉ AFÉEFÉ – folhas de ar EWÉ INÓN – folhas de fogo EWÉ OMIN – folhas de água EWÉ ILÉ ou IGBÓ – folhas de terra Essa divisão remonta à classificação dos orixás por elementos, apesar de sabermos que os orixás podem ter, e efetivamente possuem, folhas pertencentes a todos os elementos. A chave é o equilíbrio. Só para lembrar, a divisão dos orixás por elementos é: ORIXÁS DE FOGO: Exú, Ogum, Xangô, Oyá. ORIXÁS DE TERRA: Ogum (o ferro), Oxóssi, Omolú/Obaluaê, Nanã. (lama = terra + água), Oxumarê e Logun. ORIXÁS DE ÁGUA: Iemonjá, Oxum, Nanã, Oxumarê, Logun, Obá, Yewá, Oxalá (nas chuvas finas). ORIXÁS DE AR: Oyá, Oxalá (nas nuvens e no céu), Oxumarê (no arcoíris). Devemos ter em mente que esta classificação é genérica, pois não leva em consideração que, em suas qualidades, os orixás se relacionam com outros orixás e, conseqüentemente, com outros elementos. Por exemplo, Oyá Onira = fogo + ar + água = água fervente ou vapor d’água; Ogum Alagbedê = fogo + ar = ferreiro do céu; Odé Inle = terra + ar + água, etc. Por isso, é aconselhável o uso equilibrado dos quatro elementos num amaci/abô/omieró, principalmente no que diz respeito aos rituais iniciáticos. Outra classificação diz respeito à polaridade das folhas, determinada normalmente por seu formato, onde temos: EWÉ APA ÒTÚN X EWÉ APA ÒSÍ Folhas da direita Folhas da esquerda Masculinas Femininas Formas alongadas/fálicas Formas arredondadas/uterinas Geralmente, de fogo ou ar Geralmente de água ou terra Também se considera as condições de: excitação (gùn) ou calma (èrò) geradas pelas folhas, que é de extrema importância. GUN X ÈRÒ Folhas de fogo ou terra, que Folhas de ar ou água, que Facilitam a possessão e exci- abrandam o transe e acal- mam o orixá e a pessoa. o orixá e a pessoa. Volta-se a frisar, o equilíbrio é fundamental. Em banhos (amacis – banhos frescos, ou abôs – banhos de fundamento do axé) é necessário analisar as condições da pessoa e de seu orixá. Se o banho é para pessoa /orixá muito calmo, usam-se algumas folhas GUN, para equilibrar a energia. Se for ao contrário, usa-se algumas folhas ÈRÒ. 🔵 Continua nos comentários 👇 https://www.instagram.com/p/CE5I7FJn4EQ/?igshid=1lobqckwfgt49
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vausegf · 5 years ago
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15 lugares en el mundo para saber antes de morir
El mundo está lleno de lugares increíbles y extraordinarios, y muchos de ellos se convierten en favoritos entre quienes los conocen. A continuación, enumeramos 15 de estos maravillosos lugares que, estén llenos de turistas o no, sin duda merecen una visita.
La ciudad azul de Chefchaouen, Marruecos
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Caminando por un mar azul en Chefchaouen
Chefchaouen, la ciudad azul de Marruecos, a pesar de no tener acceso al mar, se asemeja a un océano azul infinito, escondido al pie de las montañas Rife. La ciudad fue fundada en 1471, cuando Chefchaouen funcionó como una fortaleza árabe para escapar de España. Con el tiempo, la ciudad recibió judíos y cristianos que vivieron junto con los bereberes. Cuando estás en medio de este oasis azul, la sensación de diseño te llamará la atención. Pero la razón para pintar las casas en tonos azules era religiosa.
Las enseñanzas judías dicen que el azul nos recuerda el poder de Dios, una creencia que todavía está presente hoy. ¡También hubo un rumor de que el color azul ahuyentaba a los mosquitos! La intensidad de los edificios azules está marcada por las diversas tiendas con vitrinas de edredones, alfombras y lámparas hechas a mano. Y nada mejor que perderse en el laberinto de calles empedradas de la ciudad.
El desierto de sal del Salar de Uyuni, Bolivia
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Entre el cielo y la tierra en el espectacular Salar de Uyuni
Un desierto de sal casi infinita que se convierte en uno de los espejos más grandes del mundo cuando está cubierto de agua. ¿Te parece surrealista? Pero existe! Cubriendo un área similar al tamaño de las Bahamas, el Salar de Uyuni se creó cuando el prehistórico lago Minchín se secó, dejando charcos y salinas. Vinieron más depósitos de sal de las montañas circundantes, ya que no había salida al mar. Por lo tanto, el Salar de Uyuni llega hoy como una de las experiencias de viaje más increíbles de su vida:
imagine un paisaje plano de sal seca y brillante, con la apariencia de barro agrietado, y puntuado por pequeñas islas que hacen que la vista sea aún más surrealista. Durante la temporada de lluvias (diciembre a abril), una fina capa de agua transforma las salinas en un inmenso lago que refleja el cielo tan perfectamente, que se puede ver en el horizonte donde el cielo se encuentra con la Tierra.
Ciudad de Christiania libre, Dinamarca
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La comunidad hippie de Copenhague en Christiania es casi un oasis en el medio de la ciudad.
Copenhague, 1971: la revolución hippie está en el agua y un grupo de ocupantes ilegales ocupa un edificio militar abandonado en la zona del puerto de Christianshavn. La policía no puede liberar el área, y nace un lugar de vida alternativo, basado en el autogobierno, la tolerancia y la comunidad. Aunque inicialmente fue tolerado como un experimento social, Christiania se ha adaptado y cambiado a lo largo de los años para sobrevivir.
Hoy, alrededor de mil personas viven allí y la inmensa área está ocupada por edificios curiosos, jardines tranquilos, acogedores restaurantes y salas de conciertos.
Christiania siempre ha estado rodeada de controversia, incluido el comercio de marihuana. Aunque es un área generalmente segura, es bueno seguir las reglas anunciadas en la entrada: no filmar ni tomar fotos, especialmente en 'Pusher Street', una de las principales vías de Christiania.
Conozca más Christiania e Copenhague con nuestra guía de lugares momondo (disponible para iPhone, en inglés).
Campos de arroz en Sapa, Vietnam
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Campos verdes como nunca has visto antes ...
Las laderas con campos de arroz, densos bosques de bambú y montañas cubiertas de nubes hacen de Sapa una de las atracciones turísticas más increíbles de Vietnam. Hace mucho tiempo, esta área consistía en numerosas pendientes con suelo muy fértil. Luego, los residentes gradualmente comenzaron a modificar la tierra (creando los pasos notorios) y a cultivar arroz. La técnica común en áreas montañosas reduce la erosión y es bastante eficiente en cultivos que requieren riego. Sin mencionar el aspecto espectacular que producen los campos escalonados. Los colores cambian cada temporada. Entre junio y julio, los arrozales alcanzan su apogeo, y puedes ver una variedad de matices de verde; Entre septiembre y octubre, los campos muestran hermosos tonos de oro en contraste con el verde de las laderas.
Catedral de San Basilio, Moscú, Rusia
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La explosión de colores de la Catedral de San Basilio en Moscú
La Catedral de San Basilio, uno de los edificios más famosos y simbólicos de Rusia, parece un plató de cine y es la principal atracción de la Plaza Roja de Moscú. Oficialmente llamada Catedral de la Intercesión de la Santísima Virgen en el pozo, más tarde fue nombrada en honor a Basilio, el "Loco por Cristo".
Su construcción fue ordenada por el primer zar de Rusia, Iván el Terrible, en 1554, en honor de una conquista militar. Originalmente era solo blanco para combinar con las piedras blancas de Kremin y las cúpulas doradas. Los colores se agregaron más tarde en el siglo XVII, inspirados en descripciones bíblicas del Reino de los Cielos.
São Basilio se compone de ocho capillas alrededor de un noveno centro, con los cuatro interiores que se elevan sobre los demás. Hay varias teorías no probadas sobre el diseño arquitectónico de la catedral: una dice que la estructura representa el símbolo medieval de la estrella de ocho puntas. Hoy ya no es una iglesia, sino un museo.
Para obtener más consejos sobre la capital rusa, descargue nuestra aplicación momondo places y vea una guía gratuita para Moscú (disponible para iPhone, en inglés).
Doce Apóstoles, Australia
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Los increíbles Doce Apóstoles se mecen en la costa de Australia
Cruce la hermosa Great Ocean Road desde Melbourne y, después de un viaje de cuatro horas, llegue a uno de los paisajes más famosos de Australia: los Doce Apóstoles, las formaciones rocosas que se elevan desde el Océano Austral. Los apóstoles surgieron gracias a un largo y constante proceso de erosión de los acantilados de piedra caliza: el salvaje Océano Austral (o Antártico) y los fuertes vientos torcieron la piedra caliza, dejando cuevas en las rocas.
Estas rocas terminaron convirtiéndose en arcos que, al caer, dieron lugar a montones aislados de piedras de hasta 45 metros de altura. El nombre puede ser un poco extraño, ya que en realidad nunca hubo 12 montones de piedras, sino 9 (no hay una explicación real para el nombre, excepto el apodo local que se adoptó como oficial). Hasta 2005, solo ocho de las piedras permanecían allí, ya que la erosión las sigue afectando.
ciudad del Vaticano
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Una mañana soleada bendiciendo la Ciudad del Vaticano
Habiendo recibido su propio estatus como ciudad-estado independiente en 1929, la imponente Ciudad del Vaticano, técnicamente el país más pequeño del mundo, siempre ha sido un lugar importante para los turistas de todas las designaciones, católicos o de otro tipo.
Sí, seguramente encontrarás mucho ruido turístico en las orillas de este enclave amurallado, pero una vez que pases por los vendedores ambulantes que intentan forjar llaveros Popemobile, encontrarás la mejor arquitectura barroca y renacentista del mundo.
Al pasar a los guardias suizos con ropa colorida y monumentos notables como los Museos Vaticanos, la Basílica de San Pedro y la Capilla Sixtina, que es extremadamente asombrosa, parece que te han llevado en el tiempo en 500 años.
¿Lo mejor de todo? Puedes hacerlo todo en un día. Consejo adicional: las piernas y los brazos desnudos no están permitidos en un estado eclesiástico, así que asegúrese de cubrirlos.
Para ver más de 120 consejos de los locales, descargue nuestra guía de lugares momondo de Roma (disponible para iPhone, en inglés).
Capadocia, Turquía
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Un vuelo en globo aerostático en Capadocia, Turquía
Estamos seguros de que has visto las fotos, pero ninguna puede estar a la altura de Capadocia. A solo una hora de la gran ciudad de Kayseri en Anatolia, este antiguo reino ha existido de alguna forma durante más de 3,500 años y hoy es incomparablehabitações trogloditas y las piedras volcánicas de forma fálica (anteriormente conocidas como "chimeneas de hadas") dejan atónitos a millones de visitantes cada año.
La mejor manera de descubrirlos es yendo al cielo. Todo por unos 200 euros el vuelo, estospaseos en globo aerostáticopueden parecer una trampa turística cara. Sin embargo, el viaje dura 95 minutos y, una vez que esté por encima del Patrimonio de la Humanidad de la UNESCO, se dará cuenta de que es un pequeño precio a pagar para experimentar una de las maravillas indiscutibles del mundo.
Consejo adicional: Deshágase de la multitud y vea Capadocia en su magnificencia cuando llegue justo antes del amanecer.
Palacio de Versalles, Francia.
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En línea para entrar en las habitaciones del hermoso Palacio de Versalles © archer10 (Dennis)
Francia está llena de adornos, castillos reales, pero todos son inferiores en comparación con Versalles. Esta grandeza de los palacios barrocos fue el hogar de la corte real desde 1682 hasta exactamente el nacimiento de la Revolución Francesa en 1789. Hoy, está abierto a los príncipes y a los pobres por igual, quienes toman el sencillo viaje en tren de una hora desde el centro de París para ver su esplendor. .
Comience con un paseo por los jardines de Versalles, majestuosamente conservados, antes de dirigirse a la sombra que ofrecen las habitaciones del retiro de mármol rosa, el Grand Trianon. Cuando esté listo, únase a la línea inevitablemente larga, pero vale la pena, para llegar a la pieza de resistencia del Palacio: la Galería de los Espejos.
Esta sala de 73 metros de largo está llena de 17 grandes espejos en un lado, en el otro, 17 ventanas a juego que ofrecen maravillosas vistas del jardín y un opulento fresco sobre su cabeza que narra las conquistas de la monarquía.
¿Busca más consejos sobre lugares para visitar y los mejores hoteles? Descargue nuestra aplicación momondo places para obtener una guía gratuita deParís (disponible para iPhone, en inglés).
Los monasterios de Meteora, Grecia
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El Monasterio de Rousanou es un seis monasterios ubicados en
Donde la naturaleza y la arquitectura se cruzan, encontrarás los antiguos monasterios ortodoxos de Meteora. Las increíbles formaciones rocosas alcanzan una altura equivalente a 120 pisos y albergan seis monasterios del siglo 14. Supuestamente, las primeras personas que habitaron el área llegaron en el siglo IX y vivieron como ermitaños en las pequeñas cuevas a su alrededor. La única forma de transportar cualquier cosa era mediante cestas y redes tiradas por cuerdas. Con el tiempo, la pequeña comunidad comenzó a buscar protección contra los ataques de los invasores y comenzó a construir monasterios. Aunque el acceso a los monasterios es mucho más fácil hoy (se han creado pasos sobre las rocas), requerirá cierta determinación para llegar a la cima. Pero cuando llegues allí, será fácil entender por qué los monjes y las monjas aún viven allí.
Blue Lagoon + Northern Lights, Islandia
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Relajándose en la Laguna Azul, Islandia.
Cuando mencionamos Islandia, te refieres a Blue Lake. Sí, este impresionante spa geotérmico es sinónimo de un país nórdico, y tal prestigio significa que se ha vuelto cada vez más comercial y lleno de gente a lo largo de los años, con la tarifa básica de entrada de 45 euros para maravillarse. Y, sin embargo, creemos que esta increíble atracción, a solo 50 minutos del centro de Reykjavik, ¡no debe pasarse por alto en absoluto!
Debido a que está cerca de un campo de lava y de las condiciones geológicas circundantes, las aguas de 39 ° C de la laguna son ricas en minerales como azufre y sílice, con un baño relajante y rejuvenecedor. Si te das un chapuzón durante el otoño o el invierno islandés, asegúrate de mirar hacia arriba para disfrutar de otra de las maravillas del mundo, la granAurora Borealbailando sobre el cielo nocturno. Consejo extra: ¡ Reserve con anticipación! Visite el sitio web de Lagoa Azul paracompra tus entradas y asegúrate de no perder la oportunidad.
Lea mas: Una guía para un viaje de 10 días por Islandia
Petra, Jordan
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Una tarde de meditación cerca de los templos de Petra, Jordania © ooOO (Sylvain) OOoo
Petra es conocida en el Medio Oriente como la joya rosa de Jordania, pero para la mayoría de las audiencias occidentales, es probablemente mejor conocida por su cultura popular, como sus papeles protagonistas en Indiana Jones y The Last Crusade and Transformers 2. Si bien puede ser que las películas que atraen a la gente al Patrimonio de la Humanidad de la UNESCO, su belleza irresistible y la preservación de la antigua ciudad realmente le dan a Petra el factor principal. Construido alrededor de 300 años antes de la Era Común por los nabateos con detalles meticulosamente intrincados, el sitio arqueológico incluye tumbas, establos y un anfiteatro, todos esculpidos en acantilados de arenisca. Mírate caminando y perdiéndote durante el día, luego regresa al templo central de Al Khazneh, 'The Treasure', al anochecer y maravíllate con el brillante rojo dorado a la luz de las velas.
Machu Picchu, Peru
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Nubes merodean el parque Machu Picchu
Sin lugar a dudas, una de las atracciones más grandes de toda América del Sur, Machu Picchu es bastante inusual, ya que debe alcanzar no menos de 7,979 pies sobre el nivel del mar para encontrarlo. Construido a mediados del siglo XV, es el principal logro del Imperio Inca restante. Muchas de las bases están envejeciendo muy rápidamente, pero aún puede visitar y tener la oportunidad de ver la mampostería "inca", con escaleras, templos, acueductos y puntos de observación repartidos en 12 hectáreas de paisaje montañoso y laberíntico. Para un asentamiento sobre las nubes, Machu Picchu es sorprendentemente fácil de alcanzar. Una vez que haya volado a la encantadora ciudad de Cuzco (un vuelo rápido de 90 minutos desde el aeropuerto de Lima), puede tomar un tren o autobús,
tambien conosca a Kinesiologas los olivos
Strip de Las Vegas, EUA
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Todas las luces brillantes en el Strip de Las Vegas © Anthony Quintano
Olvida lo que dice la gente; a veces más no es demasiado. Bueno, al menos eso es lo que se puede decir sobre el Strip de Las Vegas. Tratar de explicar lo extravagante que es Las Vegas para los no iniciados es siempre una tarea infructuosa. Una cuenca de colores brillantes, abierta las 24 horas del día en el fondo del desierto, es un lugar donde el único tamaño es súper grande, y cualquier cosa puede suceder (¡y probablemente lo hará!).
Las Vegas Boulevard South es conocido por su densa concentración de casinos las 24 horas, clubes nocturnos y complejos extravagantes. Incluso puede encontrar versiones propias de Las Vegas de lugares famosos fuera de los Estados Unidos, como elRestaurante Torre Eiffel y el casino y resort de lujo de cinco diamantes, El veneciano. Alrededor de 30,500,000 visitantes vienen cada año para disfrutar de "todo vale", la gloria deslumbrante de la franja central de Sin City. Siga a la manada y prepárese para las vacaciones más basura, exuberantes y francamente más locas que probablemente experimentará. ¡Lo que sucede en Las Vegas se queda en Las Vegas!
O Peak Tram, Hong Kong
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El fascinante paisaje verde de Hong Kong, cortado por los tranvías Peak Tram
Elevándose sobre una mezcla de rascacielos ultramodernos y densos jardines forestales en el horizonte de Hong Kong, Peak Tram pone "diversión" en un funicular. Inaugurado en 1888 para uso exclusivo del gobernador británico, Sir George William Des Vœeux, sus dignatarios y residentes de la montaña Victoria Peak , hoy en día más de cuatro millones de turistas suben a bordo para la escalada cada año.
El viaje sorprendentemente fresco puede durar solo siete minutos, ¡pero la vista que se ofrece desde la cima de la montaña no tiene comparación con ningún otro lugar de la Perla del Este y no se la debe perder!
FUENTE: https://www.momondo.com.br/discover/search/peru
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nikksmth · 5 years ago
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toma esse bilhete: quer ir no baile comigo? marque a resposta abaixo: sim ou sim
Nicole estava na aula de História Americana quando sentiu algo lhe atingido, e ao olhar para o chão encontrou um pedaço de papel amassado e enrolado de forma que se assemelhasse a uma bolinha de  papel. Será que os alunos estavam tentando jogar aquilo na professora. Tudo bem que aprender história com a Sra. Hector não era tão divertido ou emocionante do que escutar os raps do Lin-Manuel Miranda, mas, ainda assim, não tinha nenhum problema com o método de ensino da professora ou com ela em si. Levada pela curiosidade, Nikki pegou o pedaço de papel para ver se tinha algo escrito, ou se era apenas uma bolinha muito mal feita; e ao desamassar percebeu que se tratava de um convite para o baile. Ao olhar para trás, percebeu que Richard Montgomery a encarava de um modo peculiar, como se estivesse tentando adivinha sua resposta. Ele era simplesmente inacreditável. Ela não sabia se ria do bilhete ou se jogava fora no mesmo instante.
Assim que a aula acabou, Nikki foi até a carteira de Dick para conversar com o colega. “Mas que bilhete é esse? Até parece que você está na quinta série e que não tem coragem de falar com as garotas”, não que ela estivesse esperando por um convite pomposo e que chamasse atenção de todos, mas não esperava aquilo vindo de Dick. “Devo admitir que eu não sou a maior fã de bailes e que te acho meio estranho com toda essa fixação fálica de auto se intitular de ‘Big Dick’, mas você não é tão idiota  como a maioria dos garotos dessa escola e até que tira notas razoáveis. Então, sim, eu vou no baile com você”, talvez ela estivesse ficando doida ao aceitar aquele pedido, ainda mais que já tinha sido convidada algumas horas antes por Luca, seu amigo. “Nós vamos como amigos e se você tentar alguma gracinha, eu juro que te mato. E fique ciente que meu pai é um ótimo advogado, então vai encontrar uma cláusula pra me manter longe da prisão”. 
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olhosdegatoblog · 4 years ago
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No seminário da Angústia/
O real?
É um instante anterior a introdução do traço unário, portanto, apenas, apreendido por suposição.
Só há aparição concebível de um sujeito a partir da introdução primária de um significante.
É o verbo a ecoar, conjugado na voz, após a introdução ao traço unário, que faz o sujeito emergir no discurso.
A estrutura da fantasia é a forma singular da introdução ao traço.
A estrutura da fantasia é, na verdade, um fantasma.
O sujeito, conjuga-se, funda-se na voz pelo intermédio da senhora necessidade.
O tal um ao qual a significação fálica não se aplica obriga o sujeito a corporifica-lo (o fantasma) no discurso.
Se o sujeito não o fizer a angústia toca o real… aiii/
A estrutura da fantasia é como um balão, uma bexiga, se não a inflamarmos com afeto, no imaginário ela não cresce, não vira história, não voa.
Para terminar por hoje?
O real é necessário, aborda a angústia (se não pudéssemos apreendê-lo nem fala haveria)/
O simbólico funda-se pela impossibilidade de se fixar o afeto no lugar da verdade.
É o imaginário (que não cessa de não se escrever) que nos torna possível como discurso.
Acho, QUE, é isso, acho que é por, AÍ.
A indefinição e vulnerabilidade do afeto (QUE) garante o lugar da verdade (AÍ) no discurso.
O lugar da verdade é sagrado, pois é somente através dele que a necessidade deixa-se atrelar pela impossibilidade e “finitiza” o desejo, o torna possível.
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escritosvariospintos · 5 years ago
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Espiral onírica: existencia cíclica de las vidas entretejidas
El continuo rodar del círculo en trayectoria espiral sigue su marcha; firmamentos estelares hacen su desfile zodiacal, escenario de la aparición de millones de soles con sus correspondientes millones de lunas ¿Son un nuevo sol y una nueva luna los que salen a escena o son los mismos, pero con bríos renovados?
Estos soles y lunas vieron pasar millones de existencias, un sin fin de historias, en la interminable danza de dialécticas materiales y espirituales; dicotomía interminable.
Esta reflexión vino a mi mente una tarde de invierno en la que la conocí a ella, sí, a Ella, que quedó impregnada en mi mente, sin nombre, porque procuro olvidar los nombres de las frustraciones.
Tarde fría, como su indiferencia, como su hartazgo por el transito citadino. Llegó con un abrigo negro, y la luz de sus ojos iluminó la tenue penumbra de la estancia. Arropada como si estuviera en un Helsinki o en un Reikiavik otoñales. Al poco rato de llegar, se acaloró y procedió a quitarse, lentamente, el grueso abrigo, luego un suéter delgado se deslizo por su esbelta figura y finalmente se quedó con una blusa azul.
Y con el pasar de las horas pareció mejorar su humor mas no su disposición. Horas de platica y caía más y más embelesado por la dulzura de su ser, la bastedad y discreción de su conversación. En un momento vi miles de imágenes, como espectador puntal en la sala de cine, vi los “avances” de cómo sería mi vida con Ella.  Pero, todo llego abruptamente a su fin, cuando levantó la mano izquierda y vi su dedo anular, el de la vena amoris; un deslumbrante anillo de oro apagó mis ilusiones; anillo que son para mis intenciones, como un crucifijo para Nosferatú. En fin, los tiempos contemporáneos dan margen a la existencia de diferente tipo de relaciones, unas que exigen más compromiso, otras más laxas, he experimentado más éstas ultimas, pero, yo quería todo con Ella, sin compartirla. “Tendré fuerza, no se vaciará mi vida”, me dije. Siguió la conversación mas no mi interés, la despedida fue afable, hubo nuevos encuentros, ya no serían iguales.
Caminando por la acera, en medio de una danza de sombras y luces artificiales, y ya después, recargado en la ventana del camión, reflexioné en lo circular de la existencia, como un anillo de hilos entretejidos; todo es cíclico: las trayectorias de los cuerpos estelares, las estaciones, etc. y las vidas se entretejen unas con otras,  si en esta vida no estaré con Ella, tal vez en otra sí.
A la mañana siguiente, el trabajo. Junta matutina para cerrar el año, despedirse y desearse los mismos deseos de la temporada que se repite una y otra vez. Durante la exposición del jefe de proyecto, a lado, un compañero jugueteaba con su anillo de compromiso, la misma arma que la noche anterior fulminó mis pretensiones. Metiendo y sacándolo del dedo, me pareció una remembranza fálica, simulación del “acto”, acto por el cual nuestros días dan comienzo para tener un final con la inevitable muerte.  A simple vista, los nacimientos y fallecimientos que presenciamos nos dan la impresión de que la vida es lineal con un inicio y un final, pero tan solo son unas hebras del entretejido, que visto de forma trascendental, sin límites espaciales ni temporales es un ciclo espiral sin final. El drama de mis antepasados me precede, a cada instante está presente en mis acciones y continuará en los días de los que me siguen.
Igual y está vida no es la única que he vivido, lo intuyo y el subconsciente lo grita en la espiral onírica, en los continuos “deya vu”. A mí, en lo personal, me lo insinuó un callejón de bardas con enredaderas, lo vi en la pubertad y algo me señalaba, que quizás del otro lado estaba la vida de ensueño, o el despertar a la realidad concreta. Puede ser que en la noche de San Juan todo sea posible y al cruzar ese callejón hubiera llegado a otro punto del círculo.
El rodar de los círculos se repiten una y otra vez en todos lados. Ya, hace algunos años, tocando discos LPs en un tornamesa de mi tía, escuché buena música, otros los aparté para que sirvieran de frisbee. En un disco llamado “Debut”, de principio de los 90s, en la quinta pista se oyeron acordes de arpa; tarde de un verano agonizante que trae el preludio del otoño, el sol se muestra como un joven tímido enamorado, después de una ligera llovizna. Nunca he estado en Boston, al menos, en esta vida, pero sé lo que se siente caminar por un parque escuchando a los niños jugar y reír en la capital de Massachusetts.
Más discos y más melodías; blues de viejos caminos al costado de los esteros del Río, llegamos al cruce de caminos y hablamos del presente y el pasado, son muchas las veredas con sus bifurcaciones, los pasos que me han traído hasta aquí son los que me anteceden y encaminan hacia el final. No sé si sigo al Diablo o el me sigue a mí, o, los dos caminamos en círculos, siguiéndonos uno a otro. Un murmullo en el oído me dice que en el camino de la perdición nunca estaré solo, y da lo mismo que al final del camino haya una “Escalera al Cielo” o una “Carretera al Infierno”. No he estado en el delta del Mississippi, pero ese calor sofocante y la humedad agotadora del verano no los he sentido antes, al menos, en esta vida; de la misma forma como no he oído el compás cuatro por cuatro tan intensamente y percibido ese penetrante aroma a azufre. Terminó el viejo blues. Al azar puse otro disco y fortuitamente la aguja se colocó en una pista, y se escuchó:
“….Please allow me to introduce myself
I’m a man of wealth and taste
I’ve been ‘round for a long, long year
Stole many a man’s soul to waste
And I was ‘round when Jesus Christ
Had his moment of doubt and pain
Made damn sure that Pilate
Washed his hands and sealed his fate…”
Jilguero Citadino Pensante
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ressonancias · 5 years ago
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O parceiro fundamental do Sujeito é o Sintoma
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A parceria constitui uma solução sintomal, como resposta do ser falante à inexistência de dois universais – ou inconsistência de um deles – à ausência de medida na relação entre os sexos. Em Lacan, esta ausência se formula como a não-existência do rapport sexual, termo que permanece mantido, no francês, sem tradução, por não equivaler ao que em nossa língua entendemos por ‘relação’. O termo significa, mais especificamente, ‘relação de medida’ ou de ‘proporção’. O sintoma é a própria resposta que o sujeito constrói para se haver com a ausência de rapport sexual, ou de ‘proporção’ (Teixeira, 2010, p.52-54). No final do seu ensino, Lacan formula a doutrina do parceiro sintoma, a parceria intersintomática, cujo termo é de que o parceiro fundamental do S é o sintoma. O sintoma coloca o que falta onde não há equivalência entre homens e mulheres, onde não há relação sexual. Esta função de suplência, da relação sexual que não existe, é cumprida pela parceria narcísica, pela parceria anaclítica, pela parceria do amor, pelo falo e, pelo fantasma. Cada uma destas formas faz existir a relação sexual e funcionam como um sintoma. O que a idéia do parceiro sintoma acrescenta é o corpo e, ao trazer o corpo, traz o gozo, introduzindo a diferença radical entre homens e mulheres, pois, ao trazer o corpo e o gozo, não os difere somente por sua anatomia, mas, por seu gozo (Brodsky, 2008, p.68).
Do lado masculino, há um parceiro fundamental. É a relação do Sujeito masculino e o falo, do qual pode gozar repetitiva, quantitativa e estatisticamente. O que o sujeito masculino encontra do outro lado, do lado feminino, é uma parte do corpo da mulher, localizada, normalmente sempre a mesma, que funcionará como causa de seu desejo e funcionará como fantasma. Abrem-se duas possibilidades: ficar no plano fantasmático ou desembocar no gozo fálico. Lacan não localiza mais opções para o lado masculino, mas, dá indicações da função que uma mulher pode ter para um homem. Em Televisão [1], é citada a função do “olhar” como objeto do fantasma para o S masculino. A função do olhar de Beatriz para Dante que, como diz Lacan: uma pestanejada a de Beatriz e, algo de Deus se perfila aí - do S em relação ao olhar e do olhar em relação à Deus. Miller comenta que o caso de Dante permite entender que a única maneira de crer em Deus é porque existe alguma experiência do gozo feminino, por haver algo além do falo. Posto que nenhum a esteja fora da função fálica, uma mulher, do lado feminino, tem uma relação com o falo, mas, a relação que as mulheres têm com o falo não é a mesma que o homem. Esta relação não é equivalente, pois no caso das mulheres, há a produção de um excesso. Lacan comenta que há casos em que uma mulher poderia ter relação com este gozo não fálico absoluto, circunscrevendo que é o caso das místicas, onde há uma relação direta das mulheres com um gozo extático, que não passa pelo falo. Para amar uma mulher, contudo, não se pode gozar sem palavras. O gozo do corpo do outro não é prova de amor e as mulheres sabem disto, comenta Lacan, no seminário 20, fazendo com que a demanda de amor para uma mulher seja potencialmente infinita, podendo retornar sob a forma de devastação, pois, conforme dois axiomas, formulados por Miller, para a mulher: “para amar é necessário falar” e “para gozar é preciso amar”. A devastação é como o sintoma, mas, tem um índice infinito. O que é devastador para uma mulher não é exatamente o amor, pois, este funciona para uma mulher como limite ao gozo infinito. O amor é devastador para uma mulher, quando não funciona como este limite. Implica em um sem limite, que pode ser circunscrito, limitado ao encontro com um homem, que servirá de parceiro sintoma para esta mulher (Op., Cit., 2008, p.70 72).
“Se o gozo fálico está aí, é que o falo deve ser outra coisa. O falo, então, o que é? [...] É o gozo sem o órgão ou o órgão sem o gozo? Para quem tem esse estrupício do falo, o que é uma mulher? É um sintoma. [...] Fazê-la sintoma, essa ‘uma’ mulher, é situá-la nessa articulação no ponto em que o gozo fálico como tal é igualmente negócio dela [...] Ela está, na visada daquilo de que se trata em sua função de sintoma, exatamente no mesmo ponto que seu homem” (Lacan, 1974-1975, p.24).
O sintoma, em certa medida, é um ponto de caption que, ao introduzir o corpo e o gozo, que v em à ele associado, condensa as outras parcerias (narcísicas, anaclíticas, etc.) e as redefine. O sexo não é exitoso em tornar os seres humanos parceiros. Apenas o sintoma é bem-sucedido quanto à isto. O verdadeiro fundamento do casal é o sintoma. O casamento é “um contrato ilegal de sintomas”, em que o sintoma de um entra em consonância com o sintoma do outro (Miller, 2000, p.189).
“O que é dizer o sintoma? É a função do sintoma, função a se entender como o faria a função matemática: f(x). O que é esse x? É o que, do Inconsciente, pode se traduzir por uma letra, na medida que apenas a letra, a identidade de si a si está isolada de qualquer qualidade. Do Inconsciente todo um, naquilo que ele sustenta, o sintoma opera selvagemente. O que não cessa de se escrever no sintoma vem daí. [...] O importante é a referência à escritura. A repetição do sintoma é isso de que acabo de dizer que, selvagemente, é escritura [...]” (Op., Cit., 1974-1975, p.23)
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Notas:
[1] LACAN, J. (1973/1993). Televisão. Rio de janeiro. Jorge Zahar Ed.
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Referências Bibliográficas:
BRODSKY, G. (2008) Entre sintoma e devastação. In: Entrevários. Revista de Psicanálise e Saúde Mental. São Paulo. Clin-a. n.2. pp.57-79.
LACAN, J. (1974-75) O seminário, livro 22: RSI. Versão brasileira fora do comércio. (Inédito). pp.70
MILLER, J.-A. (2000) A teoria do parceiro. In: Os circuitos do desejo na vida e na psicanálise. – Escola Brasileira de Psicanálise (orgs.), Rio de Janeiro, Contra Capa Livraria, pp.153-207.
TEIXEIRA, A.M.R. (2010) As bodas sintomáticas do obsessivo com a histérica. In: Agora: estudos em Teoria Psicanalítica, v.13, n.1. pp.51-61.
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mel-isa87 · 6 years ago
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El manifiesto feminista de W.I.T.C.H
WITCH ("Women International Terrorist Conspiracy from Hell" - Conspiración Terrorista Internacional de las Mujeres del Infierno) surgió en 1968 en Nueva York, y fue un fenómeno único dentro del Movimiento por la liberación de la mujer. 
Éste grupo de mujeres se autodenominaban como brujas, usaban lo esotérico, hechizos y conjuros como herramienta de acción pública en contra del machismo y el sistema patriarcal. De esta forma revindicaron a las miles de mujeres asesinadas por el poder eclesiástico. 
Aunque sus actividades podrían resultar frenéticas y escandalosas, en poco más de un año realizaron diferentes performances publicas, boicots, y firmaron diferentes manifiestos.
WITCH llegó a su fin dos años después, pero dejó un importante legado de literatura feminista y acción política que siguen vigente en el feminismo en los tiempos que corren. 
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Manifiesto
WITCH, somos todas las mujeres. Es el teatro, la revolución, la magia, el miedo, la felicidad, el encanto. Es la consciencia de que las brujas fueron las primeras combatientes y guerrilleras contra la opresión, en particular la opresión de las mujeres a lo largo de los siglos.
Las brujas siempre fueron mujeres sin miedo de existir, de ser valientes, agresivas, inteligentes, inconformes, curiosas, independientes, liberadas sexualmente, revolucionarías (tal vez eso explica porque nueve millones de ellas fueran quemadas). Las brujas fueron las primeras en practicar el control de los nacimientos y el aborto, las primeras alquimistas (¡transformar piedra en oro, es muy peligro para el capitalismo!), ellas no se quedaron de rodillas frente a ningún hombre, eran sobrevivientes de la más antigua cultura, antes que la represión espiritual, económica, sexual, mortal de la sociedad fálica, imperialista, fuera severa, destruyendo las sociedades humanas y la naturaleza.
Witch vive en cada mujer. Es la parte libre de cada una de nosotras, bajo las sonrisas tímidas, la aprobación de la absurda dominación masculina, el maquillaje o la ropa asfixiante para la piel que nuestra sociedad enferma nos exige llevar.
No puedes simular ser BRUJA ¡porque eres mujer y con sólo mirar dentro de tí ya sabes que eres BRUJA! Construye tus propias reglas, se libre y rebelde; forma tu propio círculo de hermanas y construye tus utopías. Los enemigos: todo lo que es represivo, autoritario, machista. Las armas: el teatro, la sátira, la poesía, la música, los esténciles, las pegatinas, la escoba, las pistolas, las muñecas vudú. Toda la magnífica imaginación sin límites, porque tu poder radica en que eres mujer, y se fortalece trabajando con las otras hermanas.
¡Eres bruja siendo mujer insumisa, furiosa, feliz e inmortal!
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psicoterapiafeminista · 6 years ago
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Feliz Visibilidade! Dia internacional da Visibilidade Lésbica
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Hoje é o dia internacional da Visibilidade Lésbica. Um aspecto da opressão lésbica é sua existência ser deslegitimada constantemente, ser colocada a prova, ser ignorada. Não ser falada sobre. Diz Beatriz Gimeno, teórica lésbica feminista espanhola: "A visibilidade não é unicamente o desejo de ser vista ou reconhecida: visibilidade significa existência. O que não é visível não existe e o que não existe fica fora do âmbito da cidadania reconhecida". O Patriarcado não bota fé nas relações lésbicas, as declara absurdas, falsas ou passageiras expressões. A melhor estratégia para a classe masculina se defender da existência lésbica foi invisibilizar esta. E isso é específico da opressão lésbica porque a lesbianidade representa uma ameaça à supremacia masculina, representa uma possibilidade simbólica radical para as mulheres: os laços entre nós, a priorização de mulheres, a independência do poder masculino. Assim também a sexualidade lésbica é considerada inexistente ou ridícula por homens, por romper a dualidade sexista penetrador-penetrada, sujeito e objeto: aponta para a ruptura de uma ordem fálica. Nisso tudo subjaz um grande medo e inveja masculina.
Quando não conseguiu conter a existência lésbica em sua propagação, por meio de invisibilidade e heterossexualidade compulsória, há a violência sobre os corpos, uma "punição exemplar" machista para atemorizar à todas mulheres.
A visibilidade, o estar expressada em sua existência sapatão, é uma de nossas armas para desmantelar esse regime heterossexual (aqui entendo por um regime político que dogmatiza uma única forma de ser, a heteronormatividade), tornando assim possível a outras, referentes de liberdade, da possibilidade da sua existência, e expandir espaços e territórios onde possamos existir, afirmando estes corpos no mundo.
Para isso é preciso coragem e resiliência. É preciso bancar o desejo no mundo, sustentar sua decisão em ser visível. Neste tempo todo como psicoterapeuta lésbica venho trabalhando e caminhando ao lado de sapatonas ajudando a construir e trilhar esse caminho de se assumir, de existir sem se vexar de sua existência, construir orgulho sapatão, atrever-se a desvelar quem se é nos diversos âmbitos de vida.
Este trabalho precisa continuar. Sou psicoterapeuta lésbica assumida, visível e me atrevo que isso seja também terapêutico, e que possamos espelhar umas às outras nossas existências, pois é sobre isso que subversivamente diz respeito a visibilidade lésbica.
Feliz Visibilidade todo dia!
Créditos da ilustração: @eve.sapa no Instagram.
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igurc · 5 years ago
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“Porque esse jogo deixou as crianças viciadas.” @mira-ida
“Hmm...” a mineira murmurou, ainda, e como sempre, alheia ao que acontecia tão cedo naquela cozinha. Os olhos não encontravam a figura da amiga, focados demais em desenhar coisas em si mesma com a caneta permanente que encontrara. Levantou-se da cadeira onde sentava e parou atrás de Shiah, usando a caneta para desenhar em seu ombro exposto. “Você diz isso porque nunca jogou um Minecraftzinho, Shi. É legal. Tem golfinhos! E lhamas que cospem na sua cara!”
Cecília abriu seu sorriso enorme ao observar a obra de arte que deixou na pele clara da Lee. “Eu acho que você devia tatuar isso,” disse, logo sendo indagada pela amiga sobre o que havia desenhado. Ceci calmamente tampou a caneta antes de suspirar: “Formas fálicas~” Um milissegundo após isso, saiu correndo e rindo da cozinha, com uma Shiah enfurecida atrás dela, gritando sobre como sofreria para tirar aquele desenho do corpo e como Cecília tinha, no máximo, cinco anos de idade. O que era um tanto generoso.
E assim tinha início mais uma segunda de manhã no apartamento 105. Como todas as outras. E Cecília não trocaria isso por nada no mundo... talvez por pães de queijo quentinhos e um beque.
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