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#forma fálica
estudioevan · 6 months
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A forma fálica de Shiva
Muito é falado sobre este tema no Shiva Purana. Estou lendo a décima primeira parte deste texto e em todas foi falado algo sobre a forma fálica, ou então capítulos inteiramente dedicados a isso. Inclusive, esta parte se chama "O modo de adorar a forma fálica e fazer presentes". São tantos detalhes que não consigo mencionar aqui, o ideal, caso queira seguir os passos para esta adoração precisa da forma fálica de Shiva seria ler este capítulo e memorizar. O que mais me impressionou foi que é dito que é mais importante ter uma estatueta da forma fálica de Shiva que uma estatueta de sua própria imagem, pois sem a forma fálica, o culto a Shiva é inútil. Num templo, o ideal para que o devoto atinja uma elevação com mais rapidez e eficácia, seria ter duas formas fálicas de Shiva.
Dentre a persistência de enaltecer a forma fálica de Shiva, é dito sobre o mantra Om, que é a manifestação de Shiva na forma audível, que está intrinsecamente conectada com os 4 elementos. Também é ensinado sobre as cinco características primordiais: criação, manutenção, aniquilação, remoção (ou ocultação) e a liberação. Cada um também relacionado com os elementos: terra, água, fogo, vento e éter respectivamente. Foi dado ao homem a possibilidade de trabalhar com a criação e manutenção, porém para aniquilação e remoção precisa da ajuda dos deuses, sendo que a liberação só é possível com o intermédio dos deuses.
Ao me deparar com todas estas regras, sinto que só é possível praticar tudo isso com a ajuda de grandes mestres yogis que estão aptos a ensinar o devoto, pois sem um devido preparo, não conseguimos atingir todos estes detalhes de conhecimento.
Vou seguir estudando este texto, pois como é dito no início, o devoto que lê com dedicação, alcança bênçãos de Shiva. E sinceramente, talvez eu esteja alcançando estas bênçãos, pois ontem, eu recebi forças tão extraordinárias para a minha prática de yoga, que só posso conceber que elas me foram agraciadas diretamente pela deidade.
Um detalhe que me agrada ao estudar estas instruções é que uma árvore pode significar a forma fálica de Shiva, e isto para mim é muito interessante, pois eu considero as árvores as entidades essenciais para a manutenção de nosso planeta.
Além de Parvati ser mencionada como essencial para o culto de Shiva, ela também é parte do templo. Existem horas auspiciosas para fazer o culto diário a Shiva, mas o discípulo pode adequar de acordo com suas necessidades. Existem 16 serviços que devem ser prestados a entidade, tão detalhados que somente lendo o capítulo e memorizando para ter precisão na prática. Com todas estas práticas, o devoto com o tempo pode alcançar a região de Shiva. Também é possível alcançar a região de Shiva recitando o mantra OM mil vezes pela manhã e pela noite. Muito é dito sobre as repetições de mantra e mencionado sobre os serviços de limpeza de templos que ajudam a alcançar a região de Shiva.
Enfim, apenas sendo um grande monge para cumprir tudo o que é pedido pelas escrituras. Por isso a Magia do Caos me ajuda ainda mais me liberar destas regras tão obstinadas e praticar com sinceridade o que eu posso e assim também alcançarei as regiões de Shiva.
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Caricias que se dan con todo el cuerpo y
con todas las intenciones...
Caricias que se sienten en lo más profundo pero a la vez erizan la superficie de las pieles que habitamos...
Caricias que no siguen un patrón,
sólo se dan con pasión y de forma altruista...
Caricias que empiezan con un cruce de miradas pero, no sabes cuándo y de qué forma acabarán...
Caricias que siembran ganas por todos mis poros y provocan húmedos deseos en tí y, por supuesto, en mí...
Caricias que se van volviendo más intensas,
más perversas,
más sofisticadas con el transcurrir de los minutos...
Caricias que moldean mi carne temblorosa,
que amasan mi fálica personalidad con un único fin...
Caricias que generan jadeos y humedades,
que crean perversiones que urgen realizar entre tú y yo...
Unas simples e inocentes caricias que acaban generando una vorágine de sensaciones y perversiones,
de emociones y orgasmos...
No dejes de acariciarme nunca...
©Navegandoportumente ✍️
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escritordecontos · 2 years
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e o ano começou de novo, estamos em 2023, que o ano seja bom, nos dê muita diversão, sexo e prosperidade, porque sem dinheiro a vida é um perrengue muito sem graça...
voltei para casa hoje, viajei dia 24, fui passar esses dias com a minha mãe e família, acho que por ficar o ano todo meio ausente, nesses dias de "festas" de "final de ano" dou esse tempo para a família, de certa forma minha consciência fica em paz, é muito bom a convivência com a minha mãe, que este mês vai completar 75 anos e no próximo mês minha sobrinha, única sobrinha, vai fazer 5 anos; minha sobrinha está de férias e passa o dia na casa da minha mãe, eu convivi esses dias com duas das três mulheres da minha vida, a outra é minha irmã, é interessante, desta vez tivemos uma experiência ímpar, sexta-feira fomos ao mercado, nós três, minha mãe, minha sobrinha e eu, antes deixamos a Cacau, a lhasa da minha mãe, para tomar banho no petshop, pegamos na volta, foi divertido, mercado entupido, chegamos cedo, antes das compras fomos tomar café da manhã, no mercado, o mercado tem restaurante e um espaço para café, já havia almoçado lá com minha mãe na segunda-feira após o Natal, para minha sobrinha esse tipo de experiência é uma diversão, minha irmã e cunhado raramente a levam ao mercado, por falta de tempo e porque criança no mercado não dá muito certo.
depois de passar esse tempo numa outra rotina, voltei para casa hoje após o almoço, saí de Ponta Grossa por volta das 14h, peguei um trânsito complicado, cheguei em casa, em Curitiba, por volta das 17h30, a distância entre as cidades é de 100 quilômetros, em geral faço a viagem em uma hora e meia mais ou menos; tudo bem, foi tranquilo, um carro automático 1.8 é bem mais tranquilo para esse tipo de situação, peguei chuva, mas a maior parte o tempo estava nublado, cheguei em casa com saudades de casa, gosto da minha casa, da minha rotina, moro sozinho desde os 23 anos, isso lá nos idos de 1994, desde então sempre moro sozinho, isso quer dizer que hoje aos 51 anos seria bem difícil abrir espaço na minha vida para alguém, por isso nem namoro, quero só muitos p.a-s este ano.
falando em p.a., cheguei, desfiz as malas, gosto de desfazer logo as malas, não entendo gente que volta de viagem e deixa as malas dias esperando para serem desfeitas, eu desfaço na hora, já coloco na máquina o precisa ser lavado e fica tudo no seu devido lugar; fiz café, tomei e comi dois pãezinhos que minha mãe fez hoje e eu trouxe meia dúzia, já passava das 18h30 quando fui ao mercado, não havia nada na geladeira, pedir comida não é opção, retomar a dieta sim é o que tem que ser feito, amanhã volto a rotina de academia; no mercado, que estava super tranquilo, já no estacionamento consegui vaga no lugar que gosto de parar, sim, caríssimo leitor, a gente fica velho e adquire manias, por exemplo, gosto de ir a um determinado mercado, não é popular, pelo contrário, mas eu já estou naquela fase da vida que quer qualidade e comodidade, então já aprendi que é preciso pagar por isso, tudo bem, sempre soube que na vida "não existe almoço grátis" e que "sexo pago é muito mais barato", já de cara, quando fui pegar as bananas lá estava ele, sei lá, pode ter 28 anos ou talvez 25 ou sei lá, não aparenta ter mais de 30 anos e também não é novinho, por novinho leia-se 19 ou 22 anos por aí, talvez curta mais velho, bem mais velhos, é!, bem mais velho, afinal, duas décadas é uma diferença considerável, notei ele e notei que ele me notou, corpo muito interessante, bem cuidado, faz academia, bonito, estiloso etc e tal, fiquei na minha e não olhei muito, evito ser esse cara que fica babando quando vê um cara gostoso, sim, ele é gostoso, pegamos bananas, sim, ele também pegou, e eu parei para pegar tomates, aí que ele meio que deu bandeira porque ele foi e voltou, voltou e ficou olhando os ovos, sim, bananas, ovos, a coisa tava meio estranha, ensaquei, exato, ensaquei meus tomates e segui para as cenouras, gosto de fazer arroz integral com cenoura ralada, sempre que vou comprar cenouras lembro daquela fake news que um ator tinha dado entrada num hospital com uma cenoura socada no rabo, portanto, acho cenoura uma coisa fálica, talvez por isso eu as rale; depois eu queria brócolis orgânico que já vem cortado num saquinho, mas o rapaz, um jovem bem jovem, que o repositor encarregado dos orgânicos me disse que estava em falta e que vai receber amanhã, mas me ofereceu como alternativa uma cabeça de brócolis inteira que vem higienizada numa embalagem fechada e tal, comprei-a e já comi, refogo o brócolis com alho e azeite e misturo no arroz integral depois de pronto, passo o brócolis no azeite com alho torrado, o arroz integral cozido com cenoura ralada e misturado com brócolis refogado no azeite e alho fica muito especial, eu casaria com uma pessoa que faz isso, eu faço, mas eu não estou interessado em me casar, só quero muitos p.a-s; para encurtar a história eu fiquei cruzando com o cara sarado no mercado sem dar muita trela para ele, e ele também não me deu muita trela, ficou aquela coisa meio disfarçada; tanto é que eu esqueci dele, fui para o caixa, paguei, fui para o carro e coloquei a minha compra no porta-malas do carro e voltei devolver o carrinho vazio como sempre faço, foi aí que notei ele de novo, e ele me notando, estava também indo para o carro dele, por coincidência ele também tem um Jeep, modelo diferente, ele tem um Compass quase da mesma cor do meu carro, o meu é um Renegade; e agora, será que vou encontrá-lo outra vez no mercado?, o que se faz nesse tipo de situação?, sinto que perdi a mão, em outros tempos eu teria dado um jeito, o mais provável é que se não tivesse já trazido o cara para o abatedouro, antigo nome do meu apê, atualmente o nome é mosteiro, pelo menos teria pegado o contato dele.
passando esses dias iniciais do ano, devo programar uma viagem, cada vez mais estou convencido que final de ano, Revéillon, Carnaval e outras datas não são para viajar, só perrengue "chic", mas ainda assim perrengue; viajar em dias "comuns" é muito mais tranquilo e consequentemente se consegue manter a dignidade, sem falar que sempre há melhores opções, melhor atendimento e tudo é mais tranquilo.
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javiegaray · 5 days
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30 St Mary Axe (El falo de Foster en la calle de Santa María)
Perdón por romper sus ilusiones, pero efectivamente en lo que más piensan los hombres es en la parte fálica de su cuerpo.
No lo pueden evitar. Está en su naturaleza. Son programados biológica y socialmente para ser violentos.
Son brutos. Superficiales. Egocéntricos.
A la mayoría de ellos no les importa destruir relaciones, autoestimas o vidas incluso, si se trata de conseguir lo que buscan en una determinada oportunidad en la que su objetivo es vulnerable; y otros pocos ofrecen un trato decente a cambio de que cumplamos sus expectativas.
En la medida en la que les seamos útiles, desde el punto de vista de cumplir sus fantasías románticas, sexuales o necesidades patriarcales.
Si me preguntan a mí, que quiero a alguien, igual voy a decir que todos los hombres son iguales -tienen mayor potencial de hacer daño- y que el amor como lo entendíamos algunas mujeres es un gran engaño.
Tengo, muy a mi pesar, mucha experiencia con hombres que traspasan límites. La última fue hace poco. Y fue la última gota que rebalsó el vaso. Le tuve que escribir al doctor diciendo: “creo que necesito de nuevo terapia EMDR”.
Se sorprenderían si supieran los antecedentes de los hombres que me han hecho cosas y el contexto en el que han ocurrido.
Yo no sé qué tipo de fe o valores que propugnan estos hombres realmente tienen, porque claramente, incluso perteneciendo a la misma iglesia, confirmo que mi fe es distinta de su fe. Que si yo estuviera en una posición de poder como ellos, nunca abusaría de él. Pero claro, esto es porque sé lo que significa ser mujer.
Sé lo que significa que te pase algo. Que nunca más estás tranquila. En realidad, nunca estuviste tranquila, pero la intranquilidad se vuelve como un ruido sordo insoportable, que no te deja salir a caminar sola.
Entiendo que no es culpa de algunas personas que una mujer se pueda paralizar y no pueda decir que “no”, porque me ha pasado, pero yo creo que el consentimiento es claro, es entusiasta y es revocable. Yo creo que no solamente “no es no”, sino que también “solo sí es sí”.
Siempre me acuerdo de ese vídeo británico sobre el consentimiento, que es como tomar té. ¿No le meterías un té hirviendo a una persona que está durmiendo, pero si un pene?
Si alguien te empuja, pero no pronuncia la palabra “no”, ¿Significa que quiere estar en esa situación?
¿El silencio otorga? ¿El estado de ebriedad otorga? El silencio no otorga.
Si los hombres fueran mujeres por un día lo entenderían.
(…)
No creo en esa ficción de que por la mujer adecuada o “la indicada” un hombre lo hace todo. Creo que lo más realista es decir que las mujeres tienen un valor infrahumano para los hombres y que muchos de ellos se conforman con una mezcla de lo que quieren, lo que aspiran y lo que pueden conseguir. Y le llaman amor, también.
(…)
No nos ven y nunca nos van a ver como sus iguales.
¿Cómo podrían querernos de la misma forma en la que nosotras los queremos si nunca van a saber lo que es ser la menos fuerte?
Si nos vieran como sus iguales, nos respetarían.
(…)
Ni siquiera escondiendo mi cuerpo y tratando de ser recatada estoy a salvo de estas cosas. Nadie lo está.
No tomen a Lana del Rey como ejemplo, no hay que depender de -ni confiar en- la amabilidad de extraños. No hay que confiar en nadie que no sea conocido e incluso hay que desconfiar de quienes uno conoce.
Todos tienen el potencial para hacer el mal.
Solo se sabe la calidad humana de una persona cuando está en una situación en la que puede sacar provecho de alguien que no puede defenderse.
(…)
Es como cuando se pasa por un momento crítico y se sabe quiénes son tus amigos realmente porque se quedan.
(…)
Así que el “when you know, you know” no existe. Es un invento cruel para mantenernos en la búsqueda incansable de algo inalcanzable, porque no es más que un ideal.
La química es solo eso. Una reacción química. Una combinación de hormonas.
(…)
¿Alguno de ustedes me puede decir qué mierda es el amor?
Porque yo lo entiendo como respeto, lo entiendo como un bien universal, lo entiendo como bondad y amabilidad.
Lo siento por todo el mundo. Léase en ambos sentidos esa última frase.
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jaimendonsa · 12 days
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TRÊS ENSAIOS SOBRE TEORIA SEXUAL, Sigmund Freud
e-book grátis TRÊS ENSAIOS SOBRE TEORIA SEXUAL, Sigmund Freud
Edição em Português e Alemão
TRÊS ENSAIOS SOBRE A TEORIA SEXUAL  (no original em alemão, Drei Abhandlungen zur Sexualtheorie) é uma obra seminal de Sigmund Freud, publicada pela primeira vez em 1905. Neste livro, Freud apresenta suas ideias fundamentais sobre a sexualidade humana, uma área que ele acreditava ser central para o desenvolvimento psicológico. A obra é composta por três ensaios interconectados, nos quais Freud explora a sexualidade desde a infância até a vida adulta, desafiando muitas das concepções sociais e científicas da época.
No primeiro ensaio, Freud discute a sexualidade infantil, que até então era um tema amplamente ignorado ou negado pela sociedade. Ele argumenta que a sexualidade não surge apenas na puberdade, mas está presente desde os primeiros anos de vida. Para Freud, a sexualidade infantil se manifesta de maneiras não genitais e através de várias fases, conhecidas como as fases oral, anal e fálica. Nessas fases, a criança experimenta prazer por meio de diferentes partes do corpo (como a boca e o ânus), e isso se conecta ao desenvolvimento de sua personalidade.
Freud introduz a ideia de "pulsões parciais", que são formas primitivas de prazer associadas a diferentes áreas do corpo e que, gradualmente, se integram para formar uma sexualidade adulta. Esse conceito desafiou a visão moralista e repressiva da época, que via as crianças como essencialmente assexuadas.
No segundo ensaio, Freud aborda o conceito de "perversões sexuais". Ele argumenta que todas as formas de comportamento sexual adulto, inclusive as que a sociedade rotulava de perversas, têm suas raízes nas fases do desenvolvimento infantil. Para Freud, a distinção entre "normal" e "anormal" na sexualidade adulta é arbitrária, pois o que é considerado perverso pode ter origem em pulsões infantis que foram reprimidas ou redirecionadas.
Freud introduz o termo "desvio" para se referir a comportamentos sexuais que não seguem o padrão reprodutivo (heterossexualidade genital), e sugere que todos os seres humanos apresentam, em algum nível, tendências sexuais desviantes que são, em grande parte, moldadas e reprimidas pela cultura.
No terceiro ensaio, Freud analisa o desenvolvimento sexual na puberdade e a transição para a sexualidade adulta. Ele descreve a puberdade como um período de reorganização das pulsões sexuais infantis, onde essas pulsões se integram em um comportamento sexual genital mais direcionado à reprodução. Nesse processo, o complexo de Édipo desempenha um papel crucial, com a criança resolvendo seus sentimentos conflitantes em relação aos pais e redirecionando suas pulsões para parceiros fora da família.
Freud também discute a importância da repressão sexual, sugerindo que o processo de socialização envolve a repressão de muitos impulsos infantis. No entanto, ele adverte que a repressão excessiva pode levar a neuroses e outros distúrbios psicológicos.
Os TRÊS ENSAIOS SOBRE A TEORIA SEXUAL causaram grande impacto e controvérsia. Freud desafiou as normas da época ao sugerir que a sexualidade está presente desde a infância e que comportamentos considerados desviantes fazem parte do espectro normal do desenvolvimento sexual. Suas ideias foram atacadas por conservadores e revolucionaram a forma como a psicologia e a psiquiatria abordavam o comportamento humano.
Essa obra de Freud continua a ser uma das fundações da psicanálise e da compreensão moderna da sexualidade. Mesmo que algumas de suas teorias tenham sido criticadas ou reformuladas, sua visão sobre a sexualidade como um fator central no desenvolvimento humano permanece influente até hoje.
Leia, gratuitamente, TRÊS ENSAIOS SOBRE TEORIA SEXUAL, Sigmund Freud: https://bit.ly/3oC9MLj
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gunelle · 20 days
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"Hola, buenas noches. Hoy les hablo desde Torrespaña en Madrid, más conocido como el pirulí, que con su forma fálica es un símbolo de la modernidad de esta ciudad. Como modernas también son las vidrieras de la Catedral de la Almudena y las pinturas del altar de un tal Kiko no sé qué. Por cierto, igual de horribles que algunas películas." Antonio Gasset
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intotheroaringverse · 3 months
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SUGAR RUSH RIDE PRESENTS: FREDERICK "FRED" TAN
"Claro, Sr. Liang, estaremos aqui no horário do almoço, pontualmente. O senhor gostaria que eu trouxesse Denise no meu carro ou no seu? Qual o senhor acha mais seguro?"
Esperava que fosse no dele, onde ele costuma levantar a saia da herdeira Liang e se certificar que não existe calcinha nenhuma cobrindo a buceta dela, tão molhada e claramente implorando para ser dedada por ele furiosamente ainda no estacionamento do autódromo. Frederick gosta dos vidros escuros justamente porque só ele pode vê-la abrindo as pernas e se derretendo quando ele brinca com o clitóris dela até ela se comprimir e derreter na sua mão como uma coisinha de nada.
"Não, não, imagina. Nenhum toque indevido vai ser feito em público. Entendo a sua preocupação, principalmente com os rumores ruins que começam na internet, e eu jamais iria colocá-la em uma situação difícil."
Ele sorri admirado assistindo-a tremer, tentando controlar os espasmos do corpo, mesmo que seja uma causa perdida. A parte vibratória do brinquedo é esfregada por ele no clitóris, enquanto move a mão para continuar a foder a buceta dela com a parte fálica. Ela é perfeita nessa pose, deitada na cama dele com as pernas abertas e mantidas assim por uma de suas mãos, pairando sobre o corpo de Denise enquanto a olha nos olhos com toda a possessividade, perguntando se a putinha dele vai gozar para aquele brinquedo ou por ele, a vibração aumentando cada vez mais, a torturando. Quando ela engole em seco e diz preferir o pau dele, Fred se sente muito, muito bem.
"Ah. Eu entendo. E sei que sente uma grande preocupação porque temos uma diferença de idade grande, mas prometo ao senhor que não farei nada que seja maduro demais para que a Srta. Liang não se sentir exposta precocemente."
— Fala pra mim: de quem é essa buceta? FALA, PUTA! EU QUERO OUVIR!
O tapa forte que ele acerta na bunda dela ecoa pelo quarto de hotel. Tan assiste Denise choramingar e dizer que é dele, que é tudo dele, para ele foder do jeito que ele quiser, da forma que ele quiser e quando quiser. Isso o deixa ainda mais duro, se é que isso é possível, e então ele puxa o quadril dela para si, a perfurando, socando o pau tão fundo e tão forte dentro dela que ele tem certeza que está tocando o útero da garota aquela altura, mas ele não consegue se importar ou pedir desculpas. Sua mente se torna nublada pelo desejo e pela vontade de deixar aquela buceta no formato de sua rola e completamente arruinada para sequer cogitar ser fodida por outro.
"Claro que compreendo a sua intenção em proteger seu nome e legado, além de suas convicções. Não pretendo deixar nada ameaçar tais critérios."
O quadril dele bate com tanta força contra o corpo dela enquanto ele a perfura com o cacete que ele empurra o corpo de Denise para a frente a cada estocada e ela só não voa para fora da cama porque ele a mantém presa de quatro em frente a ele segurando por seus cabelos, os dedos enrolados nos fios com possessividade. Ela choraminga e vaza no pau dele, escorrendo pelas pernas e pela cama, implorando para ele gozar dentro dela. Fred acerta um tapa forte na bunda da garota, antes de segurar o quadril dela com ambas as mãos.
— Vou enfiar tão fundo nessa buceta que você nunca mais vai esquecer. — Outro tapa, o som arrastado vindo de sua garganta explodindo em tesão enquanto ele soca o pau nela até de fato a preencher com sua porra. — Gostosa. A minha garota, com a buceta mais gostosa.
"A tratarei como a trato em sua frente, Sr. Liang. Tenha certeza disso."
E todas essas palavras são ditas como se ele não tivesse acabado de comer a buceta dela no banheiro, a mão tampando a boca de Denise, a outra mantendo as pernas abertas enquanto afundava o rosto para sugar cada gota que ela pudesse dar a ele. O olhar de Fred e de sua namorada se cruzam na sala e sorriem de modo inocente e até mesmo confidente, passando toda a imagem de pureza que eles sustentam com maestria agora que dominam aquele jogo.
— Agora, se o senhor permitir, eu gostaria de levar sua filha para jantar hoje à noite — a frase é direcionada ao patriarca, conforme o script, mesmo os dedos dele se entrelaçando nos dela. Apenas após a benção do homem, eles se retiram, o sorrisinho de Fred presente no próprio rosto. Uma vitória. — Tenha uma boa noite, senhor.
Eles passam juntos por todo o caminho até o carro dele em silêncio, até baterem as portas escuras e ficarem alguns segundos em silêncio dentro do automóvel. A mão de Fred agarra a coxa de Denise enquanto ele se inclina sobre ela e a beija com ferocidade.
— Ainda sem calcinha? — pergunta a ela, acariciando o rosto feminino. Assim que ela confirma com um aceno, ele a beija de novo. — Minha boa garota, sempre obediente.
Enquanto o carro arrancava dali, mil planos imundos eram ditados por ele como opções para o pós jantar deles dois. Se não tivesse ninguém vendo, não ia ter problema algum e ele sabia.
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mandangashams · 4 months
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[X24-P10] Challengers (2024)
PELÍCULA | Vista el 18/5/2024
Una especie de marranada que hace como que va de tenis pero en realidad va de que el director es un guarro. En todas las escenas tiene que haber alguien sin camiseta o pezones o pollas o comida fálica o pies. Los planos están hechos de la forma más erótica posible aunque la escena sea una conversación random. La relación entre los tres protagonistas es una especie de trío retorcido e inmoral en el que todos quieren follar con todos y de paso jugar al tenis o hacer que los demás jueguen al tenis para luego follar y jugar más al tenis. Solo una mente enferma podría haber creado algo tan pecaminoso. Está guay; la volvería a ver.
7/10
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danielpico · 5 months
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Una talla fálica en Pompeya señalaba eufemísticamente el camino a un burdel:
Se pueden encontrar tallas romanas que representan un falo incorpóreo en asentamientos desde el centro de Italia hasta las fronteras del Imperio. Ciertamente hay muchas tallas fálicas in situ en Pompeya y, en particular, hay al menos un burdel: Vicolo del Lupanare, un edificio de dos pisos con diez habitaciones, cada una con una cama de piedra y, a menudo, acompañada de frescos gráficos que representan actos sexuales.
La afirmación del “falo del burdel de Pompeya” parece estar particularmente asociada con una piedra tallada a nivel del suelo sobre un gran adoquín en el Decumanus Maximus, Via Abbondonza (Regio VII, insula 13) (Moser 2006, p. 54, fig. 44). Circunstancialmente, sigue siendo parte de la interpretación del sitio para los turistas. Los investigadores afirmaron que estos signos de falo se usaban generalmente para los visitantes que no sabían leer en latín y es posible que necesitaran otras señales para encontrar un burdel. Según un trabajo reciente de Levin-Richardson (2019, p. 116) planteó la posibilidad de que la distribución desigual de los graffitis entre las habitaciones del prostíbulo pompeyano (se encuentran principalmente en las dos habitaciones más orientales) indique que el prostíbulo no estaba funcionando a su máxima capacidad. y por lo tanto puede haber sido un “experimento [empresarial] fallido”. Entonces, incluso si hubiera tallas apuntando hacia este burdel, no funcionaron lo suficientemente bien como publicidad.
Otra teoría sugirió que se habla mucho del uso de imágenes fálicas, pero cuando lo hacen es para describir una función protectora o ritual: Aristófanes (Acharnianos 241-4); Varró (De Lingua Latina 7,97); Plinio el Viejo (Historia Natural 28.7). La evidencia arqueológica de otras partes del Imperio Romano nos dice mucho más porque se han encontrado tallas fálicas en muchos lugares diferentes. Un ejemplo particularmente famoso de Leptis Magna (Libia moderna) representa un falo grande y erecto con patas de animal y una cola rizada; tiene un falo secundario, pero aún grande, entre las piernas que utiliza para eyacular en un ojo incorpóreo. El ojo en esta imagen es Evil Eye, la encarnación romana de la mala suerte y las circunstancias desfavorables. Los humanos, los dioses y los demonios podían lanzar Evil Eye, a veces sin saberlo.
Había muchos amuletos, gestos, oraciones y otros dispositivos apotropaicos dedicados al propósito de alejarlo, entre los cuales las imágenes fálicas eran una. En términos generales, Evil Eye podría quedar “fascinado” por imágenes maravillosas, extrañas y obscenas y, por lo tanto, distraerse de hacer daño a las personas. Por esta razón, las imágenes fálicas eran omnipresentes en el mundo antiguo y especialmente prevalentes en todo el Imperio Romano. Se usaba con mayor frecuencia en colgantes y monturas para usar en el cuerpo, pero también se usaba en anillos para los dedos, tapas de cajas de sellos, molinillos de cosméticos, lámparas, tintinábulas y en todo tipo de otros lugares. Fueron diseñados para ser objetos llamativos que fascinarían la mirada de Eye y no un mensaje sutil para los clientes de los burdeles.
Estudios recientes de las tallas en el norte de la Gran Bretaña romana han destacado su ubicación en lugares liminales o de transición, como puertas, accesos y otros umbrales, como en el muro cortina del propio Muro de Adriano (Parker 2017; Collins 2020). Y esto también se aplica a Pompeya: la mayoría de las veces se encuentran encima de las entradas de los edificios o cerca de los cruces de calles. No se conocen burdeles en la Gran Bretaña romana y, sin embargo, se conservan más de 92 tallas fálicas. La mayoría proceden de lugares que simplemente no podrían haber albergado un burdel (centros de fuertes y fortalezas, anfiteatros, etc.). Es posible que otras creencias también hayan informado la forma y la posición de las tallas fálicas; No es universalmente cierto, pero un gran número de ellos apuntan hacia la izquierda. El lado izquierdo, o sinistro en latín, era desfavorable en el mundo antiguo (“siniestro”). Por lo tanto, las tallas fálicas podrían indicar una fuente de peligro sobrenatural.
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wjuiz · 1 year
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O Ser G e a sexuaçao
Jacques Lacan conjuga o quantificador “para todo” com o quantificador “existe um que diz
não”.
Esse que existe é o sujeito suposto de que aí
a função fálica não compareça, sendo assim, há um que não é castrado.
Se a regra é castração simbólica para todos os homens, é preciso estruturalmente que haja uma exceção, fora do universal da castração, que fale não à função fálica, ∃x Фx.
Existe pelo-menos-um fora da função fálica do lado masculino da sexuação, como
demonstra Lacan, que é alimentada pela função do pai, que se pode encontrar no pai
da horda primitiva que Freud demonstra em
Totem e tabu, onde Freud retoma Charles Darwin, o qual demonstrou uma hipótese sobre o estado dos homens primitivos, para desenvolver sua teoria do pai primordial.
Freud constrói um mito procedente da
humanidade, em que existia um homem que ditava as leis e a quem pertenciam todas as mulheres; os filhos deste homem não tinham como rivalizar com ele, embora cobiçassem suas mulheres.
“Chega um momento em que esses outros
homens - os filhos de um homem - decidem matá-lo, e assim o fazem”.
Morto, o homem todo-poderoso não pode mais impedir a desordem que se designa, sem leis, a comunidade ligeiramente chega à beira do desaparecimento.
Os filhos desse homem decidem, então, fazer com que sua imagem volte e erguem um totem, que veneram, mas ao mesmo tempo passam a se sentirem culpados pelo assassinato que cometeram.
Cria - se então, os tabus, como por exemplo, o incesto, que são leis ligadas ao totem, às quais a comunidade precisa obedecer.
É por esse motivo que, em psicanálise, a Lei sempre está referida ao pai, autor da castração que, ao nomear os filhos como
seus, impõe-lhes limites que eles, contudo, sempre tentarão derrubar.
O mito do pai da horda primitiva produz
consistência imaginária à verdade da “todohominia” , ou seja, da castração como funçao fálica para todo homem.
O ∃x Фx compõe um limite ao gozo fálico, demonstra que o gozo fálico é limitado, contém uma borda, não é infinito.
Esse limite é a castração, simbolicamente efetuada pelo Pai edipiano.
Estruturalmente, aponta que seu regulador é a forma fálica, que dá a medida para o homem.
Os homens estão sempre se medindo, competindo, avaliando, comparando seus falos.
Esses estão totalmente na forma fálica, a qual compõe o gozo fálico e sua limitação.
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El tiempo transcurre, pasan las semanas, pasan los meses...
El grisáceo y melancólico otoño deja paso a una primavera esperanzadora llena de luz y sensaciones...
Disfrutas estos momentos de asueto sola en casa, abandonas la ropa en tu habitación y desnuda te tumbas sobre la alfombra de suave rizo de tu salón...
Cálidos rayos de sol inundan la habitación, sientes esa templada energía bañando tu cuerpo, te sientes reconfortada, relajada...
Decides añadir un ingrediente más para disfrutar de tu soledad hogareña, tus vinilos preferidos y tus auriculares favoritos, esos cuyo sonido te llevan a otros mundos cargados de emociones...
Música que te hace sentir, que te lleva a otros mundos, que te eriza la piel...
Suena uno de los temas con los que te gusta hacer el amor, melodía que hace de banda sonora entre jadeos y orgasmos.
Tu mente rememora momentos de pasión con tu amante, momentos en los que la piel y las ganas son protagonistas...
Tu cuerpo reacciona a tus pensamientos, tus delicados pezones crecen y entran en contacto con el blanco rizo de la alfombra...
Sensación placentera que activa tus instintos y pone tu deseo a flor de piel...
Pensamientos lascivos de sexo pasional vienen a tu mente, dedos que chapoteaban frenéticos en tu sexo, fálica carne que se endurecía en el interior de tu boca mientras le dabas lustre con tu húmeda saliva...
Lenguas y manos que recorrían cuerpos sudorosos, besos y mordiscos que decoraban torsos y pechos...
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Y sin haber sido consciente de ello te encuentras boca arriba, bañada por el sol y con una mano entre tus muslos acariciando tu sexo mientras tus dedos apartan esos lúbricos pétalos para alcanzar el néctar que se esconde en el interior de tu orquídea...
Arte y pasión, música y emoción...
Qué gran forma de dar la bienvenida a la primavera...
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toysonlinereal · 1 year
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Los principales tipos de vibradores
Estamos acostumbrados a pensar en el clásico vibrador dedicado a la estimulación vaginal, pero en realidad existen varios tipos de Vibradores Realistas dedicados a estimular zonas erógenas. He aquí las principales categorías:
Vibradores clásicos con forma fálica Vibradores con forma de conejo Vibradores clitorianos Vibradores anales Vibradores Hitech Vibradores para parejas Vibrador clásico
El vibrador clásico es el que todo el mundo conoce, es decir, de forma fálica, con un motor interno y un botón de encendido/apagado. Aunque existe todo un filón de vibradores con un aspecto muy "realista", las formas más suaves y de diseño suelen ser más populares. Este tipo de vibrador se utiliza para la penetración vaginal tradicional, pero en realidad la vibración puede utilizarse de muchas formas diferentes.
El de la foto es el modelo Gigi2 de LELO: en su sencillez es un auténtico superventas. Su superficie lisa es de silicona médica, tiene una batería que se recarga en dos horas y cuatro botones fáciles de usar para encontrar la intensidad y frecuencia de vibración adecuadas. Su punta plana está diseñada para estimular el punto G.
Lo que lo hizo famoso en un pasado no muy lejano fue un episodio ya legendario de Sexo en Nueva York, en el que Charlotte descubría las maravillas de este objeto alabándolo ante sus amigas. La peculiaridad de este vibrador es que además de la forma fálica tiene otra protuberancia diseñada para estimular al mismo tiempo el clítoris.
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sainttiago · 2 years
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A Verdadeira Virilidade do Homem
Não é de hoje que o verdadeiro sinônimo de virilidade se distorceu. A sim como o exemplo da verdadeira virilidade masculina do homem que é a virilidade espiritual e não a fálica. Já a fálica, prover ou sustento, apenas caracteriza o homem como um animal. O homem macaco. O homem animal ou animal homem. O homem preso as construções das amarras sociais. Um ser fraco apegado aos prazeres mundanos e passageiros. Um homem afastado de si mesmo, de si próprio, do seu próprio interior. Um animal fraco, que diante de qualquer problema, fracasso e dificuldade que surgir durante sua vida, ele se desespera. Sendo capaz até mesmo de tirar a própria vida e até mesmo de quem julgava amar. E pelos motivos mais banais ou fúteis. Um homem inferior incapaz de ser realmente viril.
A falsa virilidade a virilidade que atrela o homem em suas próprias fraquezas. Um homem incapaz da maior das vitorias que é vencer a si mesmo. Incapaz de vencer as suas próprias fraquezas, seus apegos, suas falsas paixões, seus vícios. O homem que não domina e si mesmo, que não domina a sua própria energia sexual. O homem moderno cada vez mais distante da verdadeira virilidade. Um homem perdido e ignorante, apegado somente a sua vida exterior.
Já a verdadeira virilidade do homem torna o homem dono de si mesmo. Um capaz da maior das vitorias que é vencer a si mesmo. Vencer suas falsas paixões, apegos, vícios e apetites. Um homem que não se deixa ser dominado tão facilmente. Um homem capaz de vencer seus vícios. Um grande exemplo da verdadeira virilidade era os monges cenobitas. Aqueles que largavam a vida mundana dos grandes centros pela vida austera. Longe de tudo aquilo que escravizava o homem dentro da sociedade. Por entender que tudo isso tinha simplesmente o papel de escravizar o homem. De tornar o homem um escravo e cada vez mais fraco.
O quanto esse homem é apegado aos vícios, aos relacionamentos, aos prazeres mundanos e passageiros. A falta de domínio sobre os seus apetites. E o quanto ele sofre ou se desespera quando não obtém essas satisfações banais e casuais. Ter alegria de um novo emprego, de um novo relacionamento que padece do verdadeiro sentimento, até mesmo o nascimento de um filho, ou seja, lá o que for. Não é isso o essencial da vida, isso não é o primordial e nem o fundamental da vida. Tudo isso são coisas que acontece e que muitas vezes vão e vem. E quando falta isso na vida do homem não viril, ele se desespera. E as vezes busca cegamente uma forma de se obter essas satisfações. Esse homem não é verdadeiramente viril. – Tiago Amaral
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a-little-dexth · 3 years
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kinktober | mark
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género: smut (novio!mark + estimulación accidental)
palabras: +1,6k.
notas de la autora: ya no voy a volver a decir que voy a hacer mis escritos más cortos porque no lo cumplo, hahsha, pero anywaysss, espero disfruten estoooo, tenía muchas ganas de escribir hace tiempo algo con este tema y mark me da muuuchas vibes de excitarse sin que su pareja lo haga a propósito sooo, aquí un escrito más del kinktober uwu
mark realmente no entendía qué era lo que pasaba con él ese día.
podría culpar a su edad, claro; al final todavía era joven y de repente sus hormonas lo dominaban, pero lo que sentía ahora mismo era, incluso para él, demasiado.
la mañana había comenzado como cualquier otra para él, aunque sintiéndose especialmente feliz porque después de tanto tiempo de no poder verte por las promociones del último comeback y tus deberes, por fin irías a visitarlo a los dormitorios, así que luego de desayunar con los chicos y recordarles que pasarías la tarde con ellos, había empezado a contar los minutos que faltaban para que llegaras.
“¡markie!”, te arrojas hacia sus brazos en el momento en que tu novio abre la puerta para poder fundirte con él en un abrazo apretado y colocas tu rostro en el espacio de su cuello, respirando hondo y disfrutando del olor de su colonia. “no sabes cuánto te extrañé”.
“yo también te extrañaba tanto, t/n”, mark se separa de ti luego de darte un suave beso en los labios y es entonces que puede observarte detenidamente. “oh, wow…”
no sabía si era por todo el tiempo que habían pasado separados, pero mark jura que jamás te había visto más sexy. 
estabas usando un vestido blanco que realmente te daba la apariencia de un ángel ante sus ojos porque de alguna manera parecía que lo habían hecho exactamente a tu medida para que se ajustara a tu cuerpo a la perfección, aferrándose a cada una de tus curvas, resaltándolas de una manera que lo invitaban a tomarte justo ahí, frente a la puerta sin importar que cualquier de los chicos pudiera verlos. 
“¿estás bien, amor?”, hablas resistiendo la risa al verlo pasmado frente a ti. “oh, ¡hola, chicos!”.
avanzas para saludar a los compañeros de grupo de tu novio mientras él sólo gira en su lugar, siguiendo el olor de tu fragancia que ibas dejando al caminar, pero se arrepiente al instante cuando sus ojos inmediatamente se centran en tu trasero. mark muerde su labio inferior y camina a la sala donde ya están todos, pidiendo al cielo que su erección no se haga presente en las próximas horas.
lamentablemente, aquello no se había cumplido y ahora estaba con un cojín sobre su entrepierna y sin poder separar la vista de la piel expuesta de tus piernas que mantenías cruzadas mientras hablabas de quién sabe qué con sus amigos.
“no sabía que había de este sabor”, de repente la atención de mark vuelve a estar presente en la conversación cuando sacas de la envoltura una paleta congelada, abriendo los ojos tan grande como puede cuando ve la forma fálica en ella, ahogándose con su propia saliva cuando ve que te la llevas a la boca. “dios, mark, ¿estás bien?”
“s-sí, lo siento…”, tu novio habla y les dirige una sonrisa esperando que no le hagan ninguna pregunta o se den cuenta de lo que estaba pasando, aunque cuando donghyuck lo observa con los ojos entrecerrados y una sonrisa burlona sabe que está jodido.
“bueno, t/n, ¿por qué no pruebas la paleta? creo que te gustará”, donghyuck te dice de manera casual pero su mirada se mantiene fija en mark, disfrutando de su rostro nervioso cuando vuelves a llevar la paleta entre tus labios.
“mierda…”, tu novio se pierde en tus movimientos cuando ve tu lengua salir y apoyas la paleta en ella para después atraparla entre tus labios y la chupas, sacándola de tu boca después para asentir en dirección a donghyuck, diciendo que de verdad estaba rica.
mark observa absorto la punta de la paleta ahora brillante gracias a tu saliva y después analiza el rostro de cada uno de sus amigos, imaginando que quizá todos habían entendido la connotación sexual en tus acciones y estaban tan nerviosos como él, pero al parecer era el único mal pensado ahí porque todos lucían completamente tranquilos; incluso donghyuck que ahora se estaba riendo de algo que había dicho taeil.
“amor, ¿pasa algo? desde que llegué estás muy raro…”, mark gira el rostro de nuevo hacia ti cuando tu escucha susurrar a su lado, distrayéndose de nuevo cuando colocas una de tus manos sobre su muslo.
“quiero follarte ahora mismo”, tus ojos se abren en sorpresa al escucharlo e incluso él se sorprende de sus palabras, pero realmente se sentía sobrepasado por sus emociones y necesitaba tenerte para él.
“pero todos están aquí…”, tu voz sale todavía más baja porque no querías que nadie los escuchara aún si ya todos estaban demasiado concentrados en sus propias conversaciones entre ellos.
“bueno, bebé, eso debiste de haber pensado antes de venir aquí luciendo como un jodido ángel, ¿sabes lo mucho que he estado resisitiéndome para no arrancarte este vestido enfrente de todos?”, mark pasa uno de sus brazos por detrás de tu cuello y te atrae más cerca de él, susurrando las palabras directamente en tu oído mientras reparte besos húmedos detrás de tu oreja. “y lo que acabas de hacer con la paleta… mierda, como me hubiera gustado que fuera mi pene”.
un pequeño gemido abandona tus labios al escucharlo hablar de esa manera y sientes ya tus bragas comenzar a humedecerse.
“tu pene sabe mucho mejor”, tu novio te observa y puedes sentir un calor invadirte, estando segura que esa frase ha ocasionado algo en él.
“iremos a la habitación”, es todo lo que dice mark mientras prácticamente te lleva jalando a su lado, luciendo más ansioso que nunca.
no espera ni siquiera que cierres la puerta cuando te recarga contra ella, atacando tus labios en un beso descuidado pero lleno de hambre, haciéndote derretir ante sus tacto porque, sin intentarlo o pensar en ello, lo habías vuelto completamente loco por tenerte sin importarle ya que sus amigos pudieran escucharlos.
“¿te gusta sentir cómo me pusiste, bebé?”, mark menciona luego de romper el beso al sentir una de tus manos rozar su erección, respirando de manera entrecortada cuando aprietas su pene que ya estaba más que sensible.
“si esto fue mi culpa entonces debería ayudarte, ¿no?”, dices encima de sus labios y vuelves a besarlo rápidamente, poniéndote de rodillas después para comenzar a complacerlo.
“eres la única que logra ponerme así”, mark te observa desabotonar sus jeans y bajar el cierre de los mismos, bajándolos sólo un poco hasta sus muslos y creé que puede correrse al verte relamer tus labios cuando tu vista se posa en el bulto visible entre sus bóxers.
mark silba suave cuando bajas sus boxers y su pene salta frente a ti, sintiéndose aún más sensible gracias al aire en la habitación golpeando su miembro. tomas su pene con tus dos manos y lo diriges a tu boca, gimiendo sin pensarlo al sentir el peso del mismo sobre tu lengua; realmente amabas todo en tu novio y por eso siempre buscabas una manera de demostrárselo, y una de tus maneras favoritas de hacerlo era complacerlo con tu boca.
lames el presemen que ya se encontraba en la punta y entonces comienzas a mover la cabeza, llenando la habitación de los sonidos que hacía tu boca húmeda con su pene entrando y saliendo de ella de manera obscena mientras mark aprieta los labios con fuerza, tratando que ningún ruido alto saliera de ellos.
“oigan”, la voz de donghyuck se escucha fuera de la puerta seguido de dos pequeños golpes y tanto tú como tu novio se congelan en su lugar. “¿tienen hambre? vamos a pedir comida”.
aún con el miembro de tu novio sobre tu boca aprietas su muslo y le haces un además con la mano para que conteste y evitar que donghyuck intente abrir la puerta para asegurarse que siguen ahí.
“ah-ah”, sin aviso llevas su pene tan profundo como puedes dentro de tu boca y tiene que aclarar su garganta para intentar pasar desapercibido su gemido, “s-sí, saldremos en un momento”.
“no se preocupen, tómense su tiempo”, donghyuck se va riendo y entonces te permites seguir, apoyando por un momento los movimientos de tu lengua sobre la punta de su miembros con los de tu mano en la base del mismo, para después volver a introducirlo por completo en ti, atragantándote con el y ocasionando una ola de vibraciones recorrer por el pene de tu novio, quien lleva una de sus manos hasta la parte trasera de tu cabeza.
“mierda, sí”, gimes de nuevo y mark mueve sus caderas hacia adelante, presionando tu cabeza hacia él y tú sólo lo dejas hacerlo mientras que con una de tus manos comienzas a masturbarte al observarlo completamente absorto en su propio placer. “tu boca siempre me toma tan jodidamente bien, como si estuviera hecha para complacerme”.
te sonrojas ante sus palabras y aumentas el propio movimiento de dos de tus dedos sobre tu clítoris, enfocándote en respirar por la nariz mientras dejas a mark follar tu boca a su antojo, inundándolo de placer cada vez que tú gemías.
cuando se corre dentro de tu boca y su semen golpea tu garganta sin avisarte, tú lo haces también entre tus dedos. mark libera la presión que mantenía sobre tu cabeza y liberas su pene mientras tragas su esencia y todavía lames lo poco que queda sobre su longitud, ganándote un gruñido de su parte cuando, de manera intencional, bombeas la punta de su pene con tu boca para sobreestimularlo.
“eso fue increíble”, dice mientras te ayuda a levantarte y toma entre su boca tus dedos para chupar tus líquidos que corrían sobre ellos. “aunque todavía quiero follarte porque si tu boca se sintió tan bien, no me imagino el placer que me dará estar encima de ti, bebé”.
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renatam25 · 2 years
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Gustav Klimt: a través de los ojos del diseñador
Pintor simbolista austriaco, y uno de los más renombrados representantes del movimiento modernista.
El modernismo, o en francés Art nouveau, es el término con el que se designa a una corriente de renovación artística desarrollada a finales del siglo xix y principios del xx, durante el periodo denominado fin de siècle y belle époque.
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La obra de Klimt se ha identificado con decoraciones basada en dorados y elementos ornamentales de vivos colores, aunque también con formas fálicas encubiertas que indican el carácter de los dibujos en que se inspiraban.
Es imposible ignorar cómo los característicos mosaicos dorados y de tonos joya que definen la estética simbolista de Klimt han influido en las colecciones de los diseñadores a lo largo de los años.
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olhosdegatoblog · 3 years
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Voltei para 13/11/73, “A Cunhagem”, Lacan/
Qual a armadilha da tolice?
A certeza.
O sexo feminino, como efeito e por conta de sua longa e interminável trajetória cultural ao longo dos séculos (é de uma em uma que se conta, não se esgota nunca…) sabe desmascarar o erro, se fazer de tola e entrar no discurso, sem dá pista (o lugar do erro é o lugar da fala e, graças ao eu, não está subjugado a nenhum agente abusivo).
A estrutura de discurso é fálica, mal dá-se conta de que a força de sua edição está no erro.
O erro faz fracassar o sentido e ao fazê- lo desempossa o agente do discurso.
Quando o discurso gira, o enlace significante torna-se mais potente: a repetição é a saída, sabemos.
Repetir não é ratificar o sentido, até então, posto, mas, ao contrário, é desconecta-lo da letra morta, aprisionada à cadeia significante, que o diz.
Repetir é escutar mais uma vez, e dizer de outro lugar, com outra voz, forma e tempo verbal.
Freud, já dizia, que a anatomia é o destino, gênero (?) é uma questão conceitual.
Em psicanálise, sabemos, o objeto tem o poder de engolir o conceito e modificar a significação a ele atribuída.
“… O interessante é saber de que gênero é “o não tolo”. Vocês percebem? Eu digo logo: o não tolo. Será que é porque o que está apontado pelo “não” é neutro? Eu não desenvolverei isso mas há uma coisa de qualquer forma clara, e que o plural, por não estar marcado, faz vacilar completamente essa referência feminina.”
O lugar da fala é plural e está sempre a esperar a escolha cardinal na cadência ordinária da serie significante.
O sujeito deve casar-se com sua própria tolice, pois para enlaçar-se amorosamente, fazer valer a diferença sexual que o separa dos demais e, em escala, socialmente, como efeito, reproduzir-se, necessário é, deixar-se tombar diante da falicidade discursiva que o tenta, sem sucesso, engessa-lo.
A língua, de uma mulher, em trânsito, respeita o sinal (reconhece o desastre), não devasta o corpo que a acolhe, mas não está sujeita a direção nem tradução, falicamente, pré- estabelecidas.
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