#folha em branco
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Crítica - Tração (2023)
A CENA MAIS AUDACIOSA DO CINEMA NACIONAL É uma madrugada fria na Serra Catarinense. Vinte pessoas percorrem um difícil caminho pela lama para subir até o topo de um penhasco com uma queda de 800 metros. Seis horas de logística depois, uma equipe de filmagem, duas motos e o dublê e campeão mundial de wingsuit, Gabriel Lott, se preparam para gravar uma cena inédita no cinema nacional, uma cena…
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#a beleza da arte grotesca (Vênus ao Espelho) e um caso sobrenatural de máfia russa (Folha em Branco). Destaque ao papo de buteco infernal em#Bruna Altieri ("Sistema Bruto") e Mauricio Meirelles ("Foi Mau"). Estréia dia 29/06 em todas as redes de cinema do Brasi
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Help me, lou
Louis desde que começou no seu novo estagio percebe os olhares diferentes da diretora do colegio, harry que desde que botou os olhos no jovem não conseguia parar de imaginar o quão bom o garoto quietinho poderia a foder
Louis, 25
Harry, 35
Tw: lactation kink, breeding, traição
Ib: anon
(Vou adicionar a capa depois pq to viajando e a internet não me ajuda a carregar as fotos)
Louis caminhava pelos corredores da escola sentindo a mesma ansiedade como se fosse um primeiro dia de aula, ele apertava a alça da bolsa em sua mão, respirava desregulado tentando chegar na sala da diretoria para pegar as informações para o estagio
"Olá, ahm... posso entrar?" ele fala apos abrir uma fresta da porta da diretoria encontrando uma figura cacheada sentada na cadeira de couro preta
"Ah sim, bom dia, pode entrar. sou harry styles, você é?" a mulher levanta apertando a mão do outro e sorrindo amigavel
"Sou louis tominson, começo meu estagio hoje"
"Prazer senhor tomlinson, creio que veio para pegar os seus horarios, certo?"
"Sim, não pude vir para a reunião de inicio de semestre" ele senta em uma das cadeiras em frente a mesa comprida de vidro
"Acredito que já esteja impresso, me da só um minutinho" a cacheada pega o telefone fixo na mesa e liga para a secretaria que cuidava dos documentos
Louis usou esse tempo para analizar a sala, as paredes pintadas em um tom claro de cinza, uma estante com livros, trofeus e fotos, Um armario atrás da porta e um sofá do outro lado, em sua frente ficava a mesa de vidro com uma pilha de papeis e porta canetas, computador e a cadeira de escritorio em um couro preto.
Seu olhar caiu em harry que usava uma blusa social branca levinha, seus cachos soltos em seu ombro e o crachá de identificaçao pedurado em seu pescoço, louis suspirou sem jeito quando notou que pelo jeito que a mais velha sentava ele podia notar a rendinha do sutiã vermelho aparecendo na blusa que tinha os 3 primeiros butões soltos e como suas coxas pareciam esmagadas na saia preta colada que ela usava.
"Sr. Tomlinson?" Ele sai de seus desvaneios ao ouvir a voz calma o chamando "aqui está sua grade com as salas e o professor principal, qualquer duvida ou problema pode vir aqui" ela entrega a folha de papel fitando rapidamente o moreno sentado em sua frente
Ele usava uma camisa polo azul escuro que marcava o braço com alguns musculos aparentes mas nada muito extravagante, ele usava uma calça preta social mas que ficava perfeitamente apertada em seu corpo
"Obrigada sra. Styles" ele levanta rapido saindo da sala e regulando a respiraçao descopensada caminhando sua primeira aula completamente aos olhares de styles
📚
Louis puxava os dois adolescentes pelo corredor, ele mal tinha feito seis meses de estagio e ja tinha que lidar com briguinhas bobas de estudantes
"Bom dia sra. styles, está muito ocupada?" Ele estra notando a sala vazia mas alguns barulhos vinham do banheiro que tinha a porta fechada
"Só um minuto" ele escuta a mais velha fala e ele senta os dois garotos nas cadeiras em frente a mesa e se apoia na parede proximo a porta de vidro fosco "ah olá professor tomlinson, desculpe ouve um probleminha" ele observa a cacheada colocar oque parece que são duas garrafinhas na pequena geladeira da sala "oque aconteceu?" Ela senta na cadeira atrás da mesa
"Pelo oque me falaram victor começou a provocar thomas por causa de algum motivo besta e thomas avançou dando um soco no rosto dele e começaram a brigar na cafeteria durante o intervalo, mas nenhum quis falar nada" os olhos verdes caem no garoto que segurava uma bolsa de gelo contra a bochecha e o outro que tinha a cabeça baixa
"Quem vai começar falando? Se os dois não quiserem entrar em grande problema então e melhor esclarecerem tudo" ela fala seria e louis volta a se apoiar na parede observando a cena, harry usava hoje uma blusa social soltinha em um tom de cinza com os primeiros botões desabotoados e uma saia preta como normalmente usava
Ele nota as unhas pintadas de branco enquanto ela escreve algo em um caderno
"Victor ganha 3 horas de detenção após a aulas e thomas 3 horas e meia" ela observa os dois adolescente e continua quando thomas faz a menção de protestar "mesmo que tenha sido provocado não é motivo para querer resolver com violencia e os pais tambem vão ser notificados, estão liberados" harry guarda o caderno na estante proxima de sua mesa e chama louis antes que ele feche a porta "tomlinson preciso que assine uns papeis sobre o passeio de turma do 9° ano, coisinha besta mas esqueci de pedir antes" ela puxa algumas folhas da gaveta ao lado da mesa enquanto tomlinson se senta em sua frente
Ele pega uma caneta e lê em silencio antes de assinar
"Tem filhos?" A cacheada o olha confusa "quer dizer, e-era garrafinhas de leite que colocou no frigobar?"
"Ah sim, tenho uma garotinha de 9 meses" ela liga a tela do celular mostrando a nenem que sorria na tela de bloqueio, ela parecia uma exata copia de harry com os olhos verdes grandes e os dentinhos de coelho junto com as covinhas fundas
"Adoravel" ele diz sorrindo sem mostrar os dentes "não sabia que era casada, não usa nenhum anel" ele levanta ao ouvir o sinal tocando indicado que o intervalo tinha chego ao fim
"É complicado" ela diz baixo
"Desculpe, fui invasivo" ele abre a porta se preparando para sair
"Sua grade de horarios irá mudar, o administrativo não me passou ainda mas passa aqui no final das aulas para ver se já está aqui" louis acena com a cabeça antes de sair da sala
📚
Louis pega suas coisas saindo da aula que teve que substituir, ele amava pedagogia mas dar aulas para 6° e 7° anos pode ser um karma de alguma vida passada
"Licença sra. Styles" ele dá dois toques vendo a cacheada concentrada em algo no computador, ela o olha atraves das lentes do oculos que combinava perfeitamente com seu rosto
"Ah sim vou pedir para imprimirem, pode ser sentar" ela digita algo no computador e reencosta na cadeira olhando para louis que estava sentado em sua frente encarando o chão "dia cansativo? Teve duas substituições certo?" Ela puxa assunto tomando um gole da sua xicara de café
"Sim, professor elias estava doente essa semana"
"Fiquei sabendo, pobre homem sempre tão trabalhador" harry cruza as pernas observando o moreno que estava visivelmente desconfortavel "quer um café? Chá? Agua?" Ela levanta caminhando até o frigobar
"Aceito uma agua" a cacheada tira uma garrafa de agua e deixa na mesa
"Vou pegar a grade" ela caminha indo para fora da sala mas trava antes de passar por tomlinson que sentava despojado bebendo sua agua "merda" ela diz baixo levando as mão para seus seios "desculpe tomlinson me de somente uns minutinhos" ela fala apressada indo até o banheiro e encostando a porta
"Está tudo bem?" Ele para atrás da porta falando em um tom preucupado
"Sim sim, é só que meu leite acabou vazando, hoje tive que tirar mais, não é geralmente assim, é só quando estou em casa ou exc..." ela corta a frase deixando louis levemente confuso
'Excitada?' Ele pensa consigo mesmo
Ele se senta na cadeira novamente vendo harry sair alguns minutos depois do banheiro, agora usando uma camisa social branca, levinha e quase transparente
"Doi?" Ele aponta para a bombinha que estava na pia do banheiro que tinha a porta aberta
"Um pouco, quando estou em casa é melhor porque tenho a nenem mas aqui não tenho muita opção" ela o olha diretamente nos olhos, a imensidão verde encontrando o azul "e você tem esposa? Ou namorada"
"Não namoro" ele responde curto desviando o olhar da mais velha, ficando alheio ao sorrisinho nos labios vermelhos
"vou pegar a grade" ela caminha ate a porta e sai da sala
Louis continua na sala levemente atordoado pelo o olhar da cacheada, ele não era ingenuo, ele ja tinha notado os olhares e até algumas ações da mais velha para si
No inicio ele achou que estava delirando e que era coisa da sua cabeça, mas depois quando notou os labios vermelinhos sendo mordidos e as coxas grossas se pressionando enquanto as orbes verdes o olhavam descaradamente durante uma reunião
Ele soube que tinha algo ainda mais errado quando sonhou com aquelas coxas na mesma noite
"Aqui sr. Tomlinson, desculpe o atraso" ela senta na cadeira novamente, harry sente seu peito vazar, ela não teve tempo de esvaziar totalmente então agora ela tinha mais uma blusa suja mas ela não fez nada, seu olhar encontrou os olhos azuis curiosos olhando para seus peitos
"Eles estão..." ele fala meio acanhado observando por cima da camisa a pequena mancha molhada passando pelo bojo do sutiã
"Sim eu não tive tempo..." os olhos azuis disfarçam a olhando e concordando sem ao menos saber com oque
Ela oprime um sorriso observando as bochechas vermelhas de louis e como ele estava inquieto na cadeira "não gosto de tirar com a bombinha, eles doem tanto" ela aperta os peitos fazendo mais leite escorrer por dentro da roupa "eles ficam cheinhos tão rapido" louis sentia sua calça jeans ficar apertada "você pode me ajudar lou?" Harry o olhava como uma 'gatinha manhosa'
Louis continua parado de costas para a porta e seus olhos acompanham os passos de harry ate si
"Sra. Styles... " ele fala apreensivo
"Você não quer tomlinson?" Ela fica em sua frente, poucos centimentros de encostar o torso molhado em si
Louis não poderia negar mas tambem sabia que harry era bem mais experiente que si, afinal a mais velha tinha até uma filha
Ela senta no sofá desabotoando a camisa molhada, nunca tirando os olhos verdes do mais novo
Louis se aproxima de harry lentamente, ela o da a mão o puxando para deitar com o torso em seu colo como um bebê, ele fica meio desnorteado mas apenas faz oque a mulher o manda
Ele vê o exato momento que ela solta o sutiã liberando os peitos cheinhos que vazavam leite
"Mama, amor" com o dedo do meio e o indicador ela guia o biquinho rosinha do peito para a boca de louis, que o chupa devagar ainda com receio
Ela ofega e empurra a parte de tras de sua cabeça contra seu peito o fazendo colocar mais da mama em sua boca
O liquido doce quentinho escorria aos poucos para sua boca, o gosto invadindo todo seu palato
Louis terminou de mamar todo o liquido de um lado e sentou no sofá puxando harry para seu colo antes de continuar no outro lado, essa que gemeu surpresa com o movimento repentino e sentiu o caralho pressionar contra sua bunda
Louis colocou o outro peito na boca voltando a chupar todo o liquido gostosinho enquanto harry gemia manhosa, puxava seu cabelo e rebolava em seu colo
"Oh lou... tão bom para mim..." ela ofega enquanto brinca com o outro biquinho ainda sensivel "tão bom lou... agora toda vez que eu precisar eu vou te chamar, não me importo se estiver dando aula" ela geme olhando nos olhos azuis que a olhava, o preto tornando o azul quase inexistente "solta, amor... ta doendo" ela tenta afastar o mais novo que continuava grudado em si mamando no peito que já não vazava nenhum liquido
Ele se afasta por fim observando harry sair de seu colo e se ajoelhar entre suas pernas
Ela abriu seu cinto e a calça puxando de sua cintura
"Sra. Styles... não podemos" ele segura a mão da cacheada quando ela faz a menção de baixar sua cueca
"Porque não amor? Não tem mais ninguem na escola" ela deixa beijinhos no falo duro por cima da cueca fazendo louis suspirar e agarrar os cachos cor de chocolate
Ela sorri sentindo as puxadas em seu cabelo enquanto beijava toda a extensão presa na cueca, era quase como louis estivesse usando aquilo para manter seu auto controle
Ela aproveita a baixa guarda do moreno ao que ela chupa a cabecinha inchada por cima da cueca e puxa o tecido para baixo fazendo o cacete duro bater em sua bochecha corada, ela coloca a cabecinha na boca e rodeia com a lingua fazendo pré-porra vazar aos montes
Louis geme alto tentando afastar a mais velha que segurava sua cintura continuando a chupar o pau em sua frente, ela o olhava com os olhos verdes, lagrimejando quando tentava levar toda a extensão em sua boca
"Harry..." ele geme, sua respiraçao desregulada e seu baixo ventre revirando
"Goza pra mim, amor" ela punhetava rapido o pau duro ouvindo os choramingos de louis que tentava se esquivar de seu toques ao que gozava em tiras grossas em sua boca
Ela chupa a cabecinha sensivel antes de se afastar sentando no colo de louis de novo, esse que tinha os olhos fechados e choramingava baixinho ao que sentiu harry rebolar contra seu membro ainda sensivel
"Me fode lou" ela rebolava devagar sentindo o calor das mãos de louis em sua cintura e o pau começando a endurecer de novo embaixo se si "deixa eu sentir seu pau me fodendo ate o fundo, me deixando cheinha de porra" ela rebola mais urgente levantando a barra de sua saia ate sua cintura
Ele afasta a calcinha de renda que ja estava encharcada e guia seu pau meio incerto para a entradinha apertada da buceta
"Oh loue... tão grande" ela senta devagar engolindo todo seu pau
Louis gemia apertando as coxas que quicavam em seu colo, ela o apertava e vazava melzinho aos montes deixando tudo mais molhado e liso
"Harry??" A cacheada ouve as batidas na porta e congela no colo de louis quando ouve a voz de seu marido "harry já estou esperando tem 40 minutos, maggie está enjoada com sono" ele tenta abrir a porta mas estava trancada "harry?"
"E-eu ja vou" ela fala alto "tive um imprevisto com a bombinha mas já resolvi" louis testa estocar o quadril vendo os olhos verdes se arregalarem e ela enfiam o rosto em seu pescoço abafando um gemido
"Abre a porta eu espero ai dentro junto com a nenem" ele bate novamente
"Não consigo sair do banheiro agora..." ela sente louis guiar o seu quadril em reboladas lentas, o cacete estava até o fundo em sua buceta "vai sujar a sala" louis geme rouco em seu ouvido quando sente a buceta o apertar "m-me espera no carro" ela fala por fim esperando que o marido não atrapalhasse a melhor foda que ela tinha há meses
Ouve-se um murmuro do lado de fora e logo passos se distanciando
Ela começa a quicar mais urgente contra louis sentindo seu orgasmo mais proximo do que nunca
"Deixando o marido esperando enquanto fode com outro" ele fala devagar deixando uma mordida fraca no pescoço de harry que arqueava as costas e gemia alto " esconde a aliança só para foder com novinhos?" Ele fala deixando para tras qualquer resquicio de vergonha
A cacheada tremia em seu colo, gozando por todo seu pau e o apertando fazendo ser impossivel de segurar o propio orgasmo, ele goza fundo na buceta apertada enquanto harry tentava regular a respiração deitada em seu peito e com o rosto em seu pescoço
"Preciso ir, ele pode desconfiar de algo e pode prejudicar teu estagio" ela levanta arrumando a calcinha e a saia no lugar e pega uma blusa, agora preta, do armario
Louis levanta arrumando a calça no lugar e penteando seu cabelo com a mão
Harry puxa louis para um beijo rapido, o encostando contra o vidro da porta, ele pousa as mãos na cintura da garota antes dela se afastar e pegar algo na gaveta da mesa, louis vê ela colocar a aliança dourada novamente em seu dedo, e o entregar uma chave
"Essa é a chave reserva, eu vou sair primeiro e depois voce sai e tranca" ela pega as coisas e deixa um beijo nos labios de louis antes de sair da sala e ir até o carro de seu marido como qualquer dia normal
Louis sai um tempo depois mas harry, tal o marido e a filha ainda estavam parados em frente ao carro estacionado na garagem
Louis observa a cacheada brincar com a criança em seu colo, que ria e esticava as maos tentando alcançar a mãe
Quem olhava de longe imaginava que era só uma familia feliz mas louis sabia que harry podia sentir sua porra escorrer pela suas coxas.
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O que eu não falo, reclamo ou coloco para fora, vai se acumulando dentro de mim. E isso vai me deixando mais amargo, mais frio, mais quieto, mais triste, mais propenso a ter crises, mais fácil de desmoronar e mais distante de tudo e de todos. Falar sobre como eu me sinto ou sobre as coisas que me deixam triste ou chateado é como uma válvula de escape, porque eu sempre fui silenciado e passei a maior parte da minha vida juntando tudo, por isso que hoje em dia tenho tantas cicatrizes e traumas, juntei por tanto tempo que me cortei por dentro quando a granada estourou na minha cara. Meus sentimentos e problemas nunca importaram para as pessoas e sei que é tolice minha achar que um dia alguém vai querer entender porque tento jogar para fora tudo que posso, mas o som que a minha alma faz não é tão bonito, agradável e atrativo, então ninguém quer ouvir uma melodia tão melancólica, almas tristes nunca são as escolhidas. E todo esse acúmulo acaba se tornando um nó que fica preso na minha garganta, costumo chamá-lo de granada, porque uma hora ele cresce tanto que explode, nisso acaba adentrando estilhaços para dentro de mim e voando para fora e aí não tem muito o que fazer. Eu só queria ser ouvido quando fosse preciso, mas só quem me ouve são as palavras e folhas em branco, elas sim sabem tudo de mim, só é uma pena que não podem falar.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
#autoraisquebraram#quebraram#novos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Nós escritores podemos passar horas procurando a melhor palavra, a melhor rima, a melhor frase. Podemos passar a vida inteira quem sabe, buscando o jeito certo de encaixar cada sílaba mas um texto pensado nunca será tão perfeito quanto a espontaneidade de um sentimento tomando forma em uma folha em branco.
tauc.
#tauc#lardepoetas#mentesexpostas#projetovelhopoema#buscandonovosares#pequenosescritores#projetocores#projetoalmaflorida#poecitas#carteldapoesia#liberdadeliteraria#espalhepoesias
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Tem coisas que não sei como dizer, então escrevo.
Escrevo porque ao colocar uma letra após a outra, numa sequência nem sequer programada, vou entendendo o que eu mesma pretendo me dizer.
É como se o papel fosse um psicólogo mudo que me enche de questionamentos em uma folha em branco e eu, com minha ansiedade catastrófica, preencho com pensamentos.
Ali me desnudo.
No papel eu fico nua.
Um processo íntimo de uma guerra civil interna em que meu ego trava batalhas morais com meu insconciente mais oculto e inacessível.
Enquanto os olhos fixos no branco sufocante despem palavras que remontam metáforas, as quais até mesmo eu não consigo entender a complexidade.
É sobre dentro. E dentro é um labirinto que arrepia explorar.
Pra falar de dentro é preciso artimanhas e rodeios que nem mesmo a mão por trás da arte consegue decifrar.
Danço a caneta sobre as linhas do papel como uma bailarina num solo improvisado enquanto fecho os olhos, respiro fundo e deixo a euforia mover meu corpo no seu ritmo.
A mente ganha um véu esbranquiçado que nada diz.
Um manto silencioso gostoso de escutar.
Não há vozes, não há gritos, não háum mundo cuspindo certo ou errado.
Só há.
E esse "haver" é a pura sensação de estar vivo.
No papel eu re-vivo.
Reencontro meu eu perdido em dogmas, crenças e culturas infiltradas no ar que respiro.
No papel eu me espelho.
Vejo a perspectiva de todos os meus lados ocultos.
Como se pudesse me descrever em perguntas enquanto olho para dentro e posso me ler em resposta...
É nessas rasuras que não rimam, não vendem e não descem redondo em leitores alheios onde me renovo.
Onde me refaço eu-lírico para sobreviver poeta num mundo escasso de poesia.
(Ópio Plutônico)
#escritos#meusescritos#mentesexpostas#pequenosescritores#opioplutonico#lardepoetas#textos#poemas#poesia#projetovelhopoema#ecospoeticos#espalhepoesias#chovendopalavras#carteldapoesia#gabrielleroveda
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E que eu escrevo quando a dor explode no peito, rabiscos as folhas em branco e depósito nela os meus sentimentos e em algumas ficam marcas de gotas que caem no meu rosto, como se eu me libertasse em meio as lágrimas e na escrita dos tormentos que tenho guardado no peito, porque algo tão intenso precisa ser escrito com dor, porque quase tudo precisa ser em um momento de tristeza e confusão. Acho que é raro eu depositar palavras de ânimo as vezes tenho em mente porque eu tô vivendo aquele momento e tô guardando em meu coração, e a tristeza e como um chiclete daqueles que grudam e não soltam.
— Carolina Alves em Relicário dos poetas.
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Se um dia você me esquecer me manda uma mensagem?
É que eu tô esperando a tua decisão, não quero seguir em frente sabendo que existe a possibilidade de ainda ser a sua pessoa.
Qualquer número depois do zero me faz acreditar.
Mas se esse dia chegar, vou saber que já vai ter chegado a hora de me reinventar.
A ideia de começar do zero me deixa confuso e me assusta um pouco, nunca é uma folha em branco, sempre vai existir aquele traço apagado e vai ser inevitável não lembrar um do outro.
Eu tô aqui parado no tempo, olhando memórias, tomando cuidado pra não perder o agora.
Vai que é nesse momento que você me manda uma mensagem falando: "Te quero de volta", mas é impossível.
Porque eu nunca fui embora.
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"Bilionário Ordinário"
★» Tony Stark x Male Reader
★» SMUT - bottom!reader
★» Sinopse: Tony está com tesão, o pau dele pulsa dentro do terno e ele vai te foder. A porta do escritório está aberta? Alguém pode aparecer e flagrar a cena? A papelada em cima da mesa vai ficar encharcada de porra? Dane-se, o pau dele já entrou.
𝐏alavras: 2.8k
Ele garantiria a sua graduação em troca de ampla obediência, era o trato. Parecia uma oportunidade sem contras quando expressa por Tony na plenitude de sua lábia astuta. O mais velho calculou as palavras para fisgar você naquele primeiro encontro. O restaurante chique e a boa comida intensificaram o efeito do encanto.
Fora os bilhões, Stark era charmoso além do limite. O seu sim estava garantido, mas antes de ser consolidado, Tony te deu uma prova da dinâmica ao tirar o sapato do pé direito com o auxílio do pé esquerdo e esfregar o membro coberto pela meia na sua virilha. A voz rouca dele, conforme mensionara o sexo incluso nas normas, já havia te excitado, mas você se recusava a crer que havia ficado duro antes do contato.
Tony fez você gozar apenas esfregando o pé no seu pau embaixo da mesa naquele ambiente público. Sua vergonha, por estar com a cueca melada de porra, te impediu de aceitar a proposta verbalmente. Sua resposta foi compactada num singelo balançar de cabeça.
Aquele foi um dos dias mais alucinantes da sua vida, os outros vieram em sequência, um após o outro.
Seu erro foi pensar que aquele homem teria o mínimo de decência para não aloprar naquele tempo em que tinha você na coleira.
Ele te ligou às quatro da madruga, exigindo sua presença. O seu sono, aparentemente, não valia nada para Tony. Felizmente, ele deixou claro que gostava dos teimosos, então você não se conteve e feriu vários direitos humanos naquela ligação, ofendendo Tony de inúmeras formas antes de sair de casa.
Você repensou suas decisões durante a corrida e, ao sair do táxi, se viu diante de um dos edifícios Stark. Revirou os olhos e cogitou cuspir no chão.
. . . ★ . . .
Gente rica é estranha pra porra.
O pensamento fluía na sua cabeça durante a estada da mão de Tony na sua bunda.
Quando chegou no escritório, você estranhou a cena incomum: Tony analisando pilhas de papel, assinando algumas das folhas, ignorando e descartando várias. Ele normalmente deixava a leitura para alguém de confiança e apenas dava o ok. Não que você reparasse... não, claro que não. Mas entendia o porquê ao vê-lo massagear as têmporas e apertar as pálpebras, como se desejasse que aqueles retângulos brancos voltassem a ser árvores.
O sorriso que Tony abriu, no momento em que te viu na porta, escondia incontáveis intenções, mil milhões delas sendo perversas. Com o dedo em gancho, o bilionário te convidou a se aproximar.
E ali estava você, em pé ao lado do dito-cujo, enquanto ele, ainda sentado na cadeira, prosseguia com uma mão na caneta e com a outra na sua carne coberta. O seu rosto deixou de ficar corado há um tempo, mas você ainda estava desconcertado, sem saber para onde olhar.
Seus mirantes, indecisos, rolavam e captavam tudo, fora de sincronia com a imobilidade do resto do corpo. Você avistou a papelada na mesa, realmente nada interessado, mas logo encontrou o inchaço protuberante na calça social de Tony e sorriu.
Se não fosse o frio da manhã congelando suas bolas, você estaria duro.
A líbido do senhor cavanhaque te intrigava. O seu ainda era um amendoinzinho dentro da calça e o de Tony estava quase pulando para fora do terno.
Uma sibilância soando à esquerda capturou seu foco. O medo instaurou-se sobre sua estrutura quando você notou a porta do escritório entreaberta, o fraco impulso do vento fazendo as dobradiças rangerem. Você não se certificou de fechá-la.
Vários cenários nos quais alguém entrava e via você naquela situação passaram por sua cabeça. Foi impossível não tremer na base.
No entanto, um aperto de respeito na sua região traseira chamou a sua atenção. Retornando para Tony, você detectou os olhos dele namorando o seu corpo.
— Não está sendo divertido, né? – Tony guardou os óculos em uma gaveta na parte inferior do tampo da mesa.
— Não, imagina! Tá sendo super legal ficar parado aqui, em pé, enquanto você faz da minha bunda o seu brinquedinho antiestresse. – sua fala sarcástica veio acompanhada de um sútil sorriso irônico. — Quer arrancar pedaço?
Um risinho fraco escapou dos lábios curvados de Tony — Calma aí, garotinho estressado… – ele deu um tapa na sua bunda antes de subir com a mão pela lombar, te fazendo arrepiar durante a jornada dos dedos. — Deixa comigo, vou fazer ficar divertido.
O mais velho te puxou, pondo você de frente para ele. Sem aviso prévio e com a delicadeza de um acidente de trânsito, Tony enfiou dois dedos na sua boca, forçando a passagem com tanta brusquidão que impulsionou sua cabeça para trás. Instantaneamente, lágrimas se formaram no canto dos olhos. — Que cavalheiro… – você murmurou com a voz embargada, se esforçando para não engasgar.
Vidrado na sua feição contorcida, Tony encontrou-se à mercê dos instintos e levou a mão livre para a própria ereção, apertando o volume dolorido contido no tecido azul escuro. — Controla os dentes, senão vai sobrar pra esse seu rostinho bonito, vadia!
Maldita vontade de contrariar.
Você quase mordeu os dedos de Tony após a fala dele, mas decidiu ser obediente e contribuiu, sugando o indicador e o médio até o mais velho ficar satisfeito e puxá-los para fora.
Tony se levantou da cadeira acolchoada e posicionou-se atrás de você. — Cê não tinha uma roupinha melhor pra vir aqui não? E aquelas que eu comprei pra você? São de grife. – ele sussurrou no seu ouvido, sem esperar uma resposta antes de pressionar você contra a mesa e abaixar a sua calça moletom junto da cueca.
O seu corpo, curvado e nu da cintura para baixo, era refém das mãos ousadas do bilionário.
— Aquelas roupas de puta? – você apoiou a bochecha na superfície fria em um ângulo onde conseguia ver Tony e o volume que fazia a calça dele parecer justa de tão proeminente que era. — Foi mal, Tonyzinho, mas eu prefiro usar algo que cubra mais que cinco por cento do meu corpo.
— Mesmo? Poxa, eu tava te considerando uma putinha esse tempo todo. – Tony mantinha um biquinho nos lábios enquanto afastava as bandas da sua bunda, hipnotizado com a forma que sua entrada pulsava ao redor do nada. — Minha putinha…
— Puta é a mãe! – você respondeu, sentindo os joelhos fraquejarem e seu pau liberto latejar, pingando pré-sêmen no chão. — Eu só não desperdiço oportunidades.
Stark riu soprado. — Uhum. – murmurou e enfiou os dedos encharcados no seu interior com facilidade. — Tá meio relaxadinho… andou brincando sem mim?
O seu silêncio te dedurou.
Tony uniu o peitoral às suas costas, distribuindo beijinhos por sua nuca e oscilando entre arranhar a pele cálida com os dentes. — Que cuzinho ganancioso o seu... – ele agilizou a movimentação no seu interior, empurrando os dígitos com força, compondo uma sinfonia molhada enquanto brincava com as várias formas de dedilhar. — Te comer três vezes na semana não tá sendo suficiente? Eu posso aumentar pra cinco... não, sete! Tenho fome de você a semana toda, boneco.
O hálito fresco do Stark chicoteou seu pescoço, e você teve que segurar a vontade de rodear os dedos na própria ereção, ciente de que Tony gostava de ser o único responsável pelo seu clímax.
— E-eu me preparei antes de vir pra cá... Na verdade, quando vi "velho putão" piscando na tela do celular, antes mesmo de a-atender, eu já estava com a mão dentro da calça. – seus gemidos afetaram a fluidez da fala, resultado da velocidade entorpecente da ponta dos dedos de Tony circulando a sua entradinha avermelhada.
Uma risada, não se sabia se de graça ou indignação, fluiu por entre os lábios de Tony. — Esse é a porra do nome do meu contato no seu celular? – ele abandonou o seu interior, virando-o de costas contra a mesa até você estar completamente deitado naquela superfície. — Podia ter me avisado que já se alargou, assim não perderíamos temp... – ele mesmo se interrompeu. — Pera aí...
— Nem começa! – você imediatamente reagiu ao reconhecer o sorriso presunçoso estampado no rosto do Stark.
— Você achou que precisava de mais preparação? – você não viu, mas ouviu o barulho do zíper da calça de Tony sendo aberto. — Acha que não aguenta? – ele provocou.
Ainda com a calça abotoada no corpo, Tony levou a mão para dentro da lã, abaixou a cueca e agarrou o próprio comprimento, libertando-o da box. Ele afastou os dentes do zíper, passando o pau pelo fecho da calça social. A paciência para tirar as roupas não coube naquele momento.
Tony torcia para não dar merda e acabar machucando a pele do saco entre o metal do zíper.
— Que ego desgraçado… – sua voz murchou no ritmo em que seus mirantes retornavam para o detalhe que fazia daquele lugar um ambiente inseguro. — Tony, a porta… vou fechar! – você ergueu o torso, prestes a resolver o problema.
Tony se livrou do blazer com uma mão e, com a outra, empurrou o seu peitoral, te fazendo deitar novamente. — Não. A porta tá longe. – expressou-se direto e decidido, não abrindo brecha para ser contrariado.
Ele impulsionou fracamente o quadril contra as suas coxas, esfregando a excitação latente na sua pele, muito próximo da sua entrada. Você quase jogou tudo para os ares e implorou para ser fodido, quase.
— Fecha a porta, por favor! – você tentou se erguer outra vez, mas falhou. O Stark deitou em cima de você, unindo seus corpos e limitando ainda mais suas chances de esquiva. — Porra, Tony! Eu não tenho muito a perder se alguém aparecer nesse caralho, mas você tem! – sua insistência não valeu de nada quando direcionada a alguém que podia comprar o silêncio de qualquer um. — Sem contar que a mesa tá cheia dessas… dessas suas folhas! Você não ficou todo esse temp…
Tony cobriu a sua boca com a mão. Ele se divertia com sua preocupação. — Shhh… – o olhar cerrado do Stark ardia de luxúria. O biquinho brilhoso dele, tão convidativo, fazia você desejar aqueles lábios te calando, não a palma. — Ninguém vai entrar, então relaxa. Fica quietinho e seja uma boa vadia. – ele levou a mão livre sorrateiramente até a virilha, agarrando a base do membro e alinhando-o em sua entrada. — Meu pau já entrou, gatinho, não tem como voltar atrás agora. Sinto muito.
Ele não sentiu.
Tony não sentiu muito quando meteu até o talo.
Ele entrou em você sem anunciar, não adotou vagareza no movimento, foi brusco e rápido. — Po...rra! – ele arfou, arrepiando da cabeça aos pés quando envolto no calor quente das suas estranhas.
A longa preparação pareceu inútil naquele momento. Dois dedos miseráveis não eram páreos para o pau grosso e venoso de Tony.
Inicialmente, seu corpo foi cordial; suas paredes sugaram o membro invasor para dentro, mas o cacete pulsante do Stark exigia um espaço que o seu interior apertado não tinha para oferecer. Seus músculos contraíram intensamente, tentando expulsar o pau de Tony, que permaneceu fincado dentro de você, latejando forte. — Muito... muito fundo! – você conseguiu dizer, sua voz abafada devido a pressão da mão em seus lábios.
— É demais pra você? Ah, que dó! – ele zombou, ciente do tesão latente contido em seu corpo trêmulo. — Culpa desse seu corpinho minúsculo. Nem dedada resolve. – ele deu um tapa na sua bunda antes de rodear o braço na sua cintura e se impulsionar para frente, te roubando um espasmo. — Apertado pra caralho! Parece a porra de um virgem. – sussurrou na curvatura do seu pescoço, inalando sua colônia diluída no suor.
As suas bordas estavam estouradas, a pele sensível em brasa, avermelhada e esticada ao máximo para adorar o pau de Tony. Pré-sêmen acumulava-se ali, a umidade branca do Stark escorria de dentro para fora, pintando o seu anel rugoso, deixando a sua entrada molhadinha e o seu interior completamente encharcado.
Você sentiu o metal frio do zíper e o tecido da calça social de Tony roçarem em suas coxas conforme ele iniciava movimentos circulares com o quadril. Ele rolava a pélvis, se esfregando em você, amassando as bolas pesadas na sua bunda macia.
Tony praticamente ronronou no seu pescoço. — Merda… isso é tão gostoso! – os barulhinhos roucos que ele deixou escapar afetaram diretamente seu pau, que latejou entre seu abdômen e o de Tony, manchando sua camiseta preta e deixando a camisa branca do mais velho transparente.
Ter o pau de Tony reivindicando espaço dentro de você fez da sua preocupação algo divertido. O medo de ser pego tornou o ato emocionante, o frio na barriga te levou a contrair o ventre e, consequentemente, esmagar os centímetros do Stark.
Ele respondeu abocanhando o seu pescoço, gemendo e arfando na sua pele enquanto a chupava.
Você só conseguia choramingar, desesperado para gozar. O membro de Tony parecia duplicar de tamanho quando inserido no seu corredor esponjoso. Seus nervos não lidavam muito com a potência da sensação, fazendo de você uma casca vazia que só voltaria a ter alma após o orgasmo.
Foi repentino o vazio. De repente, você tinha somente a ponta grossa alojada dentro. Você estava prestes a reclamar, mas Tony voltou com tudo após a retirada, chocando os quadris contra a sua bunda, engatando em outra estocada logo em seguida, e depois outra e assim por diante.
Ele aumentou o aperto da mão sobre a sua boca, mas não foi capaz de conter o gemido escandaloso que subiu por sua garganta e reverberou nas paredes do escritório.
Mesmo com os olhos marejados, você vislumbrou a expressão contorcida de prazer do homem entre as suas pernas e quase gozou com a imagem. Você precisava descontar todo aquele estímulo em algo, então levou as mãos para as costas do mais velho, arranhando-o através das roupas.
Tony, com as sobrancelhas franzidas, mordeu o lábio inferior, também admirando sua feição bagunçada. — Putinha chorona! – sussurrou no seu ouvido, intensificando as investidas no seu buraco acostumado.
— Mais de-devagar! Nesse ritmo eu… eu… – você sequer terminou a frase, sabendo que seria ignorado com sucesso. Seus dedos desceram arranhando o dorso de Tony até estarem rodeando a cintura dele.
As bolas do Stark espancavam a sua bunda, ansiosas para liberar o acúmulo no seu buraco tenso, que por sua vez, estava ansioso para ordenhar cada gota de porra, assim como fazia com o pré-sêmen jorrado da glande inchada.
O choque de peles e o barulho úmido do pau afogado nas suas entranhas eram as músicas favoritas para ambos na cena.
Tony esmurrou sua próstata, sorrindo maroto quando sentiu você tremer embaixo dele, e quando te ouviu gemer ao ponto de babar na palma que ele usava para abafar seus gemidos desenfreados. — Achei. – cantarolou, enfiando fundo no mesmo ângulo, prolongando seus espasmos. — Goza pra mim, vai!
A mesa rangia, balançando com a força das estocadas brutas do Stark. Ele gemeu manhoso e risonho no instante em que você contraiu os glúteos ao redor dele, estasiado com a sensação e contente por testemunhar você tremendo e choramingando ao se aproximar do clímax.
Você veio antes dele, acariciando o ego do bilionário quando gozou apenas sentindo o pau dele ir e vir dentro de você. Suas costas arquearam, desgrudando da mesa na companhia de algumas folhas coladas no tecido suado da sua camiseta. Todo o seu corpo contraiu conforme a porra vazava do seu pau, sujando suas roupas e triscando no cavanhaque de Tony.
Você gemeu mudo, fortificando o abraço na cintura do Stark e apertando suas pernas ao redor do quadril dele antes de amolecer e cair exausto na mesa.
Mas Tony continuou metendo, dessa vez, eufórico, com movimentos erráticos e ansiosos, acertando o seu interior gasto com o único objetivo de gozar, de encher você até transbordar.
Você estapeou o peitoral dele, tentando afastá-lo, murmurando súplicas sem lógica, sentindo-se superestimulado demais para lidar.
Tony estava no ponto, você não precisou insistir. As estocadas dele perderam o ritmo a partir da contração das bolas. O mais velho abraçou o seu corpo arrebatado, tremendo sobre você, em profundo êxtase enquanto pressionava os quadris na sua bunda.
O pau dele convulsionou dentro do seu buraquinho relaxado e, assim como você, ele gemeu mudo ao gozar.
Você sentiu cada uma das pulsações que antecederam os jatos de porra. O líquido pegajoso esquentou suas entranhas, pintou o seu interior de branco e, como Tony havia calculado, te preencheu com tanta fartura que vazou, escorrendo para fora do seu buraco conforme o pau do Stark amolecia, dando brecha para o sêmen se acumular na madeira da mesa e arruinar algumas das folhas ali espalhadas.
Caído em cima de você, Tony respirava pesado, vez ou outra contraindo e lhe arrancando uma reclamação, ainda sob efeito do clímax intenso.
— Desgraçado. – você cochichou como se estivesse revelando um segredo, sorrindo fraco para o outro homem.
O bilionário fazia cafuné na sua cabeça com a mão esquerda e fechava o zíper da calça com a direita. — Arrombado. – sussurrou a verdade em sua orelha.
Porque de fato, você foi arrombado.
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o "céu" de um caderno é o escrito
o risco às formas
todas as folhas em branco desejam palavras
Jéssica Dutra
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As pessoas assumem que por eu não me aprofundar nos meus medos, que eu não os tenho. Assumem que minha positividade é falsidade ou despreocupação, mas é na verdade conhecer o abismo que se encontra embaixo de nossos pés, aquele que cavamos cada vez mais enquanto pensamos só nele. Todos gostam de assumir que sou uma folha em branco, sem sentimentos obscuros e feita de falsa positividade, mas a verdade é que sou o agarre de realidade que prefere pecar por acredita no excesso do bom do que me afogar ou ser afogada pela negatividade e o medo que ainda não chegaram.
A ansiedade mata, corrói e destrói, mas você pode fazer mais do que se render a ela.
#exponho#autorias#poecitas#poetaslivres#lardepoesias#lardepoetas#projetocores#projetosautorais#projetocartel#projetoflorejo#projetoalmaflorida#pequenosescritores#projetovelhopoema#julietario#quandoelasorriu#mentesexpostas
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GRIMÓRIO DE MAXIME DUBOIS FT. NATALIA PAVLOVA
desde a adolescência “poções” é a única área que maxime não consegue deixar para trás. tentou se esforçar para aprender a lidar com armas diferentes mas nada deu certo; não conseguia guardar nomes de monstros para se especializar nisso e era desastrado demais para disciplinas que exigiam furtividade.
com as poções, não havia isso. bastava aprender. sua dedicação aos estudos lhe rendeu um cargo de instrutor, uma vaga nos aprendizes da magia… e vários grimórios.
seu primeiro grimório é o mais especial. tem uma parte inteiramente dedicada a venenos, já que é a área que mais gosta de lidar. mas as ervas que conhecia na época que o fez, hoje em dia têm muito mais utilidades do que as que estão escritos mas folhas amareladas. com a ajuda de natalia, sua mentora, o semideus atualiza sempre que tem chances. o trabalho junto com sua mentora tem sido exaustivo, catalogar todas as plantas e registrar novas utilidades é cansativo, mas vale a pena.
natalia está criando uma sessão inteiramente nova no grimório com ervas que maxime não conhecia antes ou que não tem muita destreza para lidar. apesar de especialista em poções, há muitos segredos que apenas o chalé de hécate possui. então seu grimório estará apresentando novas fórmulas de fazer poções, novas ervas e mais utilidades para as plantas.
ERVAS
ACÁCIA: é uma planta considerada sagrada pelos egípcios. seus frutos podem ser utilizados no preparo de poções após dez semanas. dos frutos dessa planta é extraída uma seiva que é usada em poções da paz, calmantes contra ansiedade e ainda restauram a energia. produz bagos brancos minúsculos.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar efeitos colaterais como espinhas, tosse e soluços.
ACANTO: a seiva extraída de suas folhas é usada em poções contra queimaduras. para fazer a poção com folhas de acanto é preciso que as as folhas sejam esmagadas e unidas, formando uma pasta que fecha cortes quase instantaneamente.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar dor de barriga e dor de cabeça.
ALIQUENTE: é um cogumelo robusto alaranjado que causa histeria em quem fica nela. é uma erva perigosa mas se preparada corretamente, se colhida em até 5 semanas após começar a crescer, é uma ótima erva para ser partida, queimada e suas cinzas podem semrvir de fumo. se seguida as instruções, é um ótimo alucinógeno.
EFEITOS COLATERAIS: histeria, náuseas, visão distorcida, alucinações, fome excessiva.
ARAPUCOSO: a planta em questão tem galhos longos e espinhos urticantes. quando alguém tenta extrair suas vagens, os galhos ricocheteiam como modo de defesa. precisam ser colhidos de noite pois é a hora que a planta está adormecida. para abri-las, é necessário espetá-las com algo afiado. as vagens servem para poções contra espinhas, contra cravos e para deixar a pele mais macia.
EFEITOS COLATERAIS: se preparado incorretamente, a poção que tem arapucoso terá o efeito contrário do esperado, causará espinhas, irá fazer nascer cravos e deixará a pele áspera.
ESQUECÍNEA: as folhas desta planta apresentam pêlos e causam coceira imediata para todos que a manipularem sem a devida proteção. apesar do nome contraditório, é majoritariamente usada em pequenas medidas em poções para induzir o sono em casos extremos de insônia.
EFEITOS COLATERAIS: manuseada de forma incorreta, esquecínea pode induzir a severas alergias respiratórias. também quando usada em demasia em poções, a planta surte ao indivíduo o efeito de esquecimento temporário, além de dores de cabeça e náuseas.
DRAGÔNIA: a flor com suas pétalas em cor laranja semelhantes a chamas de fogo, exalam cheiro doce e convidativo. no entanto, o contato direto com as pétalas podem resultar em queimaduras e manchas escuras que podem se tornar em cicatrizes. seu uso é apenas em poções com o objetivo de combater febres altíssimas, por servir como um imediato contra o que perturba o organismo do paciente.
EFEITOS COLATERAIS: apenas a pele. causam queimaduras de primeiro grau, além do escurecimento do local atingido.
SERPENTIA: planta trepadeira robusta que se assemelha a anatomia de uma cobra. sua seiva serve para poções com finalidade para oxidação de venenos, seja de animais quanto de monstros.
EFEITOS COLATERAIS: se usada em exagero, pode ocasionar convulsões, náuseas e dores de barriga.
ESTRELÁCEA: flor em formato caricato de estrela. suas pétalas são brancas mas com um brilho que as diferencia das demais. sua haste também é esbranquiçada e só é possível vê-la desabrochando durante a noite. é usada para poções que buscam o tratamento contraceptivo após relações sexuais.
EFEITOS COLATERAIS: ingerir em exagero pode ocasionar vertigem, náuseas e até o corte do efeito esperado.
SORTÍLEA: erva que cheira igual coentro e possui anatomia semelhante a um trevo de quatro folhas. usada para poções com finalidade para ferimentos leves, sem grau complexo de necessidade médica especializada.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar queda de pressão e vertigem.
AQUANTIA: erva comum em ambientes aquáticos de água doce, caracterizada por suas folhas esponjosas que flutuam na superfície da água. a seiva extraída dessas folhas é utilizada na preparação de poções de consistência mais densa, que podem ser ingeridas ou aplicadas diretamente na pele sobre áreas afetadas. essa seiva é especialmente indicada para o tratamento de queimaduras de segundo e terceiro grau. o alívio é imediato, além do processo de cura ser acelerado.
EFEITOS COLATERAIS: até então, nenhum.
CALÊNDULA: erva excelente para tratamento de peles sensíveis e com tendências a irritações. é usada para poções que buscam o tratamento estritamente estético. seu efeito é quase imediato, eliminando qualquer imperfeição que ocorram de causas naturais, como o surgimento de espinhas, rugas, etc.
EFEITOS COLATERAIS: ingerido em excesso pode acabar resultando no efeito pouco esperado, como o corte de sua eficiência dentro do organismo.
VALERIANA: tendo função natural como sedativo, é usada em poções no tratamento para insônia. também podendo ser usada para aliviar a ansiedade e o estresse. a poção só é prescrita por curandeiros, após uma investigação minuciosa dos sintomas do paciente.
EFEITOS COLATERAIS: ingerido em doses altas, o semideus tende a entrar em coma, podendo dormir por dias. os primeiros efeitos após acordar é vertigem, náuseas e dores fortes de cabeça.
FENO-GREGO: erva indicada para redução dos níveis de açúcar no sangue. adicionada em poções, a erva serve a propriedade de ajudar na digestão, aliviando sintomas contra intoxicação alimentar, por exemplo.
EFEITOS COLATERAIS: usado em exagero, pode servir o efeito contrário, intensificando dores ou cólicas na barriga.
GINKGO BILOBA: erva com propriedades anticoagulantes usada em poções que buscam a parada imediata de sangramentos de nível médio e alto em razão de sua ação instantânea.
EFEITOS COLATERAIS: em exagero, pode causar arritmia ou em casos extremos, insuficiência cardíaca.
PACIFICUS: Arbustos de cor roxa, suas folhas servem para poções simples de cura. Não deve ser usada pura, sempre deve ser misturada com outras ervas já que sua potência não é tão forte para que consiga agir sozinha.
EFEITOS COLATERAIS: Não possui efeitos colaterais fortes por causa de sua natureza fraca. Contudo, se usado puro, pode causar náuseas por causa do odor forte.
FLOR DE LÓTUS PRETA: é uma flor que só nasce e floresce em condições específicas. anteriormente a flor só era encontrada nos jardins de Perséfone no submundo, mas atualmente ela também pode ser encontrada na estufa do acampamento. nico di angelo trouxe sementes do submundo e a flor passou a ser cultivada na superfície.
EFEITOS COLATERAIS: considerando que é uma flor que só deve ser usada para venenos, seus efeitos são fortes e não deve ser ingerido pura. Causa paralisia, alucinações e às vezes hemorragia.
SILVÉRIA: uma planta de folhas prateadas que exalam um aroma suave. sua seiva é usada para criar poções que induzem a calma e reduzem o estresse.
EFEITOS COLATERAIS: Ingestão excessiva pode causar letargia, náuseas e tontura.
UMBRAFOLHA: erva de folhas s que crescem em áreas mal iluminadas da estufa. utilizada em poções para aumentar a resistência física, elas precisam de locais sem iluminação por pelo menos um mês para crescer.
EFEITOS COLATERAIS: Pode causar ansiedade e palpitações cardíacas se usada em demasia.
FLOR DE SANGUE: uma flor vermelha intensa que floresce em terrenos áridos mas que foi recentemente adaptada para crescer na estufa do acampamento. sua seiva é usada para poções que estimulem a força e o vigor.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar hemorragias se não for usada com cuidado.
NÉVOA AZUL: planta com flores azuis que exalam um perfume que causa alucinações leves. usada em pequenas doses pode servir como sedativo.
EFEITOS COLATERAIS: em grandes quantidades pode induzir alucinações severas e perda de coordenação motora.
VENENOS
EXTRATO DE LÓTUS PRETA: como o próprio nome já diz, é um veneno que tem em base feita com o extrato de uma flor de lótus preta. a cor do líquido é cinza e ele tem um odor de putrefação.
EFEITO: quase instantâneo. em apenas cinco minutos após ingerido, o veneno começa a obstruir as vias respiratórias e começa a causar paralisia muscular progressiva sob dor intensa.
ANTÍDOTO: seu antídoto é um produzido a partir das flor de lótus comum, misturado com folhas de pacificus.
CAERULEUM LIQUIDUM: sua cor azulada foi de onde surgiu o nome. o veneno é feito a partir de feno-grego misturado com valerania, as duas ervas combinadas acabam gerando o tom azulado do líquido.
EFEITO: causa ansiedade e agitação, intensifica a insônia ao ponto da vítima ter alucinações visuais e auditivas. o veneno também causa fortes dores de barriga e náusea.
ANTÍDOTO: não precisa de antídoto, é um veneno fraco que tem seu desgaste após algumas horas.
HALLUCINOGENIC ARDENS: a combinação das propriedades alucinógenas e de histeria do aliquente com as queimaduras causadas pela dragônia cria um veneno que induz intensas alucinações acompanhadas de uma sensação de queimação na pele.
EFEITOS: aos poucos, ao longo de algumas horas, a vítima é acometida por: Histeria, náuseas, visão distorcida, alucinações, queimaduras de primeiro grau e manchas escuras na pele.
ANTÍDOTO: não existe um antídoto específico, apenas tratamento. secreção de cogumelo robusto alaranjado (para histeria) e pomada de acanto (para queimaduras).
MAXIMUM TURPIS: a combinação da seiva de acanto com as vagens de arapucoso resulta em uma pasta verde que, ao invés de curar, inflama feridas e causa irritações severas na pele.
EFEITOS: aumenta cravos e espinhas, deixa a pele áspera e cheia de feridas vermelhas.
ANTÍDOTO: por três dias, a vítima precisa passar uma pomada feita de calêndula e aquantia, se o tratamento for interrompido antes dos três dias, a vítima terá que fazer o dobro dos dias iniciais.
FOLHAS ROUBADAS DO GRIMÓRIO
KRVAVA MAGLA: também conhecido como névoa de sangue. a névoa vermelha pode ser mantida em um frasco mas é preciso muito cuidado pois é um dos venenos mais perigosos que existe até então.
EFEITOS: a combinação da flor de sangue com a névoa azul causa alucinações intensas e aumenta a pressão sanguínea, levando a hemorragias.
ANTÍDOTO: curiosamente, esse veneno apesar de perigoso possui um antídoto. uma poção de silvéria misturada com ginkgo biloba ajudará a controlar as alucinações e a diminuir a hemorragia, dando tempo para que os curandeiros comecem a tratar os outros sintomas com outras poções de cura.
NEVIDLJIVA LETARGIJA: combine silvéria com a névoa azul e você terá um veneno que se inicia de maneira silenciosa, mas que causará grandes estragos. o veneno precisa ser inalado ou apenas entrar em contato com a pele.
EFEITO: começa com uma paz, uma tranquilidade excessiva antes que se transforme numa letargia incomum. As náuseas, tontura, alucinações severas vem depois. após isso não há volta, não existe cura.
ANTÍDOTO: não existe antídoto.
PARALYSIS DIABOLI: este veneno combina a propriedade de oxidação de venenos da serpentia com o efeito indutor de sono e esquecimento da esquecínea. um veneno de cor laranja é o que se ontem da mistura dessas duas ervas.
EFEITOS: o resultado é uma mistura que causa uma paralisia temporária e perda de memória. conforme o veneno se espalha, a vítima experimenta: convulsões, alergias respiratórias, esquecimento temporário e fica incapacitada de se mexer. a paralisia ocorre em todo o seu corpo.
ANTÍDOTO: misture valeriana com ginkgo biloba para melhorar a circulação e combater convulsões, e combater convulsões, o efeito deve começar a funcionar depois de três horas.
TACITURNITAS: esse veneno é feito a partir do extrato da flor de lótus preta misturado com flores de névoa azul. deve ser feito de noite, mantido em frascos escuros e opacos, para que luz não cause estrago na fórmula.
EFEITOS: o efeito é automático, causa paralisia no mesmo momento que é aspirado. a névoa cinza quando entra nas vias respiratórias deixa a vítima incapaz de se mexer, sua mente entra em um estado caótico de constantes pesadelos e pensamentos sombrios como uma espécie de tortura mental.
ANTÍDOTO: flor de lótus comum deve ser triturada e misturada com dragônia e valeriana. o tratamento dura em média quatro dias para ser concluído, o antídoto deve ser ingerido durante as noites pelos quatro dias, com intervalo de 3h cada dose, três doses por noite.
GRIMÓRIO CONFECCIONADO JUNTO COM @magicwithaxes.
#demorou mas veio ai#!!!!#nand estou declarando meu amor eterno!!!#natalia a melhor mentora 🫂🗣️🗣️#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › extras#tdm:edit#tdm:grimório
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Eu escrevo para sobreviver, nos melhores e piores momentos ao longo dos anos. As palavras ancoram luz a minha existência diariamente. De noite ou de dia, em solidão ou em companhia, elas revelam-se através de meus poros, transcrevendo as estações que nascem e morrem nesse ciclo ininterrupto. Da primavera ao outono, sinto as velhas folhas sendo levadas pelo vento após paisagens belíssimas recheadas de sorrisos e risadas que brotavam do fundo de meu coração como delicadas rosas. Do inverno ao verão, percebo a geleira de uma personalidade intransponível derreter, dando espaço a minha alma calorosa que anseia por viver. Rego esse humilde diário com doses de doçura e toques sutis de encanto. Sinto perambular ao meu em torno as inspirações e contemplo na natureza um leque imenso de possibilidades. Chove aqui dentro, chove palavras e sentimentos. Tempestades de verão de memórias e lamentos, sonhos e momentos, tão inesquecíveis que tocam como pincel traçando a minha realidade. As flores desabrocham nas terras férteis das páginas em branco que estão prontas para reescrever minha história. Capítulos novos, assim como a primavera que anunciou a sua chegada com um vendaval de pétalas de cerejeira. O céu, outrora nublado, agora abre-se para os raios de sol quentes o suficientes para gerar vitalidade. Palavras, apenas palavras, como aquelas folhas que voam ao vento sem destino certo para pousar.
@cartasparaviolet
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A caligrafia dela (texto, 2024)
Ela mostrou pra mim uma vez. Ela abriu a página de seu caderno, e pude enxergar tudo. As curvas das suas letras, a variação de cores nas palavras, o perfume na página, as marcas do papel ainda branco, nunca usado, reservado para alguém.
Ela pediu que eu escrevesse. Qualquer coisa. Peguei minha caneta e toquei de leve o papel, o suficiente pra tinta não sujar aquela bela folha.
Eu ensaiava com a ponta algo para escrever. Não poderia ser qualquer coisa, teria que ser especial, como aquele acontecimento.
"Nunca mostrei isso pra mais ninguém..." ela disse timidamente, o que aumentava ainda mais minha responsabilidade.
Segurando minha caneta com um certo nervosismo, eu agora batia com a ponta com mais força, mas de lado, como uma baqueta de bateria. Eu suspirava imaginando como deixar minha marca ali, pois queria que fosse inesquecível.
Ela aguardava ansiosamente para que eu preenchesse aquela parte da folha, que era como se fosse uma camada mais interna do caderno.
"Ninguém mais no mundo teve acesso à essa parte minha. Você é o único que já deixei chegar até aqui."
Apesar da voz doce, como de um anjo, a frase soava como uma sentença de morte. Tanto carinho e dedicação assim, pra mim?
Ela queria ter para sempre minhas palavras, minha letra, a presença da minha tinta naquele espaço tão único.
Parecia tão simples mas eu sentia como se nunca mais fosse sair daquele quarto. Como se meu corpo fosse sugado por um buraco negro no meio daquele caderno.
Até que enfim eu consegui escolher as palavras. Comecei a escrever, a caneta deslizando em movimentos certeiros, ritmados. Ela sorria ao me ver sorrindo, percebendo minha tinta se espalhando pelo espaço, agora pertencente a mim.
Terminei, ela olhou com alegria o que escrevi, minha marca no caderno dela, na sua página especial do centro, e me abraçou.
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O que resta depois do fim...
O que resta depois do fim? Uma folha em branco para escrever uma nova história, mas como escrevê-la se estamos fracos e queremos apenas descansar, parar de sentir tanto vazio, dor, angústia, desespero e sofrimento? a parte de tentar se encontrar em um caminho que não sabemos o destino é cruel, os pés andam arrastados, cheio de calos e rachaduras por passos que damos sem saber por onde estamos pisando e por onde estamos andando, sentimos frio e calor ao mesmo tempo, andamos sobre o sol e a tempestade, olhamos para cima encontramos um céu azul ou um céu estrelado, mas ao tentar olhar para o fim da estrada não enxergamos nada além de mais caminho para se seguir.
O que fazer quando se chega ao destino? Tantas dúvidas e só queremos sentar, respirar fundo e descansar, tirar o suor do corpo, cuidar dos pés machucados de tanto caminhar, encostar em uma parede, apoiar a cabeça, fechar os olhos e chorar, chorar muito, copiosamente com soluços, nariz entupido e fazer com que a cabeça doa, colocar pra fora o peso do mundo, dos erros e acertos, das falhas e do medo de tentar e mudar a situação, chorar por sermos covardes e medrosos para enfrentar os pequenos problemas, gritar de raiva e de ódio por ter perdido tempo com coisas pequenas.
Podemos fechar os olhos, respirar fundo até o pulmão doer de tanto ar que entra ou por rir de tudo, gargalhar por ter conseguido enfrentar os medos e receios ou por ter conseguido realizar aquele sonho que algumas pessoas disseram que era pequeno e impossível mais você conseguiu com muita coragem e sozinho, podemos rir da caminhada cansativa e pularmos de alegria com os pés machucados por conta da caminhada por ter conseguido chegar ao destino final, podemos usar as lágrimas como incentivo de que sempre podemos chegar à onde quisermos contanto que acreditemos em nós mesmos, acreditar que podemos controlar o nosso próprio tempo, ter escolhas entre viver sobre o céu azul ou a escuridão? viver entre lágrimas ou entre os sorrisos? O que é melhor pra você? Enfrentar a dor ou fugir dela? A folha em branca está em suas mãos, basta você saber o que irá escrever nas entrelinhas.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#pequenosversos#autorias#pequenasescritoras#lardospoetas
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Abraca-me demoradamente aperta-me em ti, Preciso sentir a tua presença tenho urgências desse amor. A minha boca ardentemente quer provar o teu sabor, a minha pele deseja a firmeza do seu toque, sou um folha em branco em tuas mãos Faz do meu corpo a sua poesia.
_ Sueli Matochi
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Uma folha em branco... Não. Não é mais. A partir do momento em que esta caneta a toca, deixa-a de ser.
Tantas coisas que poderia ser: um aviãozinho de papel, para alegrar meu filho. Um desenho saído da imaginação de minha filha.
Mas não. Aqui eu, egoísta que sou, pego uma mísera caneta e escrevo 4 simples palavras : Eu te amo, Adriana.
E faço desse pobre papel em branco um item valioso, portador de uma mensagem que pretendo eternizar, o meu amor por ela.
Maurício Barros
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