#focinho
Explore tagged Tumblr posts
Text
dá-lhe Esgaio DÁ-LHE
4 notes
·
View notes
Text
Amélia e Tobias vencem o concurso “Cara de um, focinho de outro” da Fundema de Araquari
Já aconteceu com você, ter uma parceria tão grande com o seu pet que se estende para uma semelhança física? Aconteceu por aqui! Vinte e duas pessoas inscreveram fotos no concurso “Cara de um, focinho de outro” da Fundema de Araquari. Três foram os mais votados, e seguiram para a etapa final. A votação aconteceu no instagram da Prefeitura de Araquari. Em terceiro lugar ficou a dupla Alicia e a…
0 notes
Text
♡°•: Bom garoto
"A fantasia do Mingyu, de lobo acabou chegando como um cachorro. Ele estava irritado, mas você sabia que aquela sim combinava mais com ele... Afinal, usava sua língua tão bem"
-> | Sub!Mingyu x fem!reader | Smutzin | W.C: 3K |
-> [Warnings!]: Oral (Fem & Male), Mingyu sub, superestimulação, pp dominadorazinha
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho aqui é mais um romancezinho, um smutzinho pois ninguém é de ferro KKKK Espero que gostem meus amores ♡
Um silêncio amigável reinava no apartamento enquanto você finalizava os últimos retoques na maquiagem. O relógio já marcava um pouco além do horário da festa de Halloween que você e seu namorado haviam planejado ir, mas nada que um pouco de pressa não resolvesse. Assim que terminou de passar o batom, um som abafado, seguido de um resmungo irritado, veio do quarto ao lado.
Curiosa, você saiu do banheiro e caminhou até a porta onde Mingyu estava, que estava entreaberta. Ao empurrá-la levemente, a cena à sua frente quase fez com que você soltasse uma gargalhada alta. Lá estava ele, o "grande e feroz lobo" que tanto havia planejado, vestido em uma fantasia que era, na verdade, de um adorável cachorro. Não havia nada de lobo naquilo — orelhas caídas, um focinho desajeitado e até um rabo peludo balançando de um lado para o outro.
Mingyu, de braços cruzados e expressão emburrada, se encarava no espelho com uma mistura de decepção e frustração. Ele estava claramente irritado, mas o visual era tão hilário que você mal conseguia segurar o riso.
— Isso não tem graça — Ele resmungou, percebendo sua presença e vendo seu esforço para não explodir em gargalhadas. — Eu pedi uma fantasia de lobo... olha pra isso! Eu pareço um... um filhote!
Dessa vez, você não conseguiu mais se segurar e começou a rir alto, dobrando-se de tanto achar graça. As lágrimas de riso logo ameaçavam borrar sua maquiagem.
— Ai, Gyu, meu Deus... eu não estou aguentando! — Você disse, tentando se controlar, mas falhando miseravelmente. — Você está uma gracinha, olha só pra você.
— Gracinha? — Ele perguntou, claramente mais irritado. — Eu pareço um idiota!
— Olha, não dá tempo de trocar. Além disso, foi cara! — você respondeu, tentando manter a seriedade. — E você vai usar assim mesmo, porque a gente não vai se atrasar mais por causa de uma fantasia. E eu, sinceramente, acho que está perfeito.
Mingyu bufou, claramente não convencido, mas não teve escolha. A expressão de contrariedade dele só aumentava o quanto você achava a situação divertida, mas você se conteve. Vocês seguiram para a festa.
Ao chegar, a cena se desenrolou como você já imaginava. Assim que seus amigos viram Mingyu na fantasia de cachorrinho, começaram a rir e a fazer piadinhas. "Cadê o lobinho?" "Achei que ele ia uivar, mas só vejo um pet fofo aqui!". As provocações continuavam, e Mingyu, cada vez mais emburrado, mantinha-se em silêncio, com os braços cruzados e o rosto vermelho de vergonha.
Você tentou aproveitar a festa, mas era difícil ignorar o humor sombrio de Mingyu. Ele mal falava e parecia completamente desconfortável, arrastando-se atrás de você, como... Bem, um cachorrinho.
Após algumas horas, o clima se tornou insuportável para os dois. Já frustrada com a atitude dele, você decidiu ir embora mais cedo, encerrando o que deveria ter sido uma noite divertida. O caminho de volta para casa foi silencioso, a tensão pairando no ar.
Assim que vocês entraram pela porta, você não conseguiu aguentar — tinha histórico de ser cabeça quente — e soltou sua irritação.
— Você foi insuportável a noite inteira! — Você esbravejou, jogando sua bolsa na cama com força, ao entrar no quarto. — Estragou tudo!
Ele levantou as mãos em rendição.
— Eu? Você me obrigou a usar essa fantasia ridícula!
— Porque você realmente parece um cachorro, Mingyu! — Você retrucou, sua voz afiada, as palavras escapando antes que pudesse pensar melhor. — Você se comporta como um, especialmente quando está usando essa língua... — Sussurou a última parte.
Um silêncio carregado se instalou entre vocês. Mingyu te encarou, seus olhos se estreitando enquanto processava o que você acabara de dizer. O calor subiu ao seu rosto, mas você se recusava a recuar, o olhar desafiador permanecendo firme.
— Sinto muito se minha brincadeira te deixou tão irritado. Achei que seria no mínimo engraçado — Confessou. Você não gostava de irritar seu namorado ou deixá-lo triste, por mais que sua intenção fosse apenas provocá-lo um pouquinho. — Ou sexy, em alguns pontos.
Ele deu um passo à frente, seus lábios curvados em um sorriso que você conhecia bem.
— Então é isso? Você gosta de como eu uso a minha língua? — Ele parecia ter ignorado todo o resto, o que te fez rir também, com a facilidade com que ele conseguia resolver seus problemas.
Seu corpo reagiu instantaneamente à provocação, seu coração acelerando enquanto os olhos dele desciam lentamente pelo seu corpo. A tensão no ar mudou de irritação para algo muito mais denso, mais primitivo.
— Sinto muito também. Minha reação pode ter sido exagerada — Mingyu se aproximou, seus dedos deslizando pelo seu quadril com uma lentidão calculada, o toque suave, mas carregado de promessas. — Deixa seu cachorrinho te recompensar.
Mingyu lentamente deslizou o zíper de sua própria fantasia, lhe removendo de seus braços e mostrando o peitoral definido. Você seguiu seus movimentos com os olhos, até o momento que o moreno a empurrou levemente, lhe sentando na beirada da cama, seus dedos firmes traçando um caminho lento pelo seu quadril, e você mal conseguiu conter o suspiro que escapou. Quando ele se ajoelhou à sua frente, os olhos cravados nos seus, o calor começou a se acumular em seu ventre. A cada toque dele, a tensão crescia.
As mãos dele subiram suavemente por suas coxas, movendo-se de forma deliberada, como se quisesse sentir cada centímetro da sua pele antes de tirar sua calcinha. Ele foi devagar, como se saboreasse a antecipação, e quando finalmente a peça íntima foi descartada, a sensação de liberdade fez você suspirar fundo. Ele olhou para você com um sorriso malicioso, sabendo exatamente o que estava por vir.
Mingyu começou com um toque leve, mal roçando os lábios contra a pele interna das suas coxas, deixando um rastro de arrepios que subia por sua espinha. Seu corpo reagia a cada toque, inclinando-se para frente, buscando mais. A expectativa era quase insuportável.
Quando sua língua finalmente encontrou o centro da sua intimidade, foi como se uma onda de eletricidade percorresse seu corpo. O toque foi suave no início, quase uma carícia, mas suficiente para te arrancar um gemido baixo. Ele começou devagar, explorando cada detalhe, como se estivesse descobrindo os pontos mais sensíveis do seu corpo. Sua língua se movia com precisão, traçando círculos lentos que faziam você perder o fôlego.
Suas pernas tremeram levemente quando ele aumentou a pressão, lambendo e sugando de forma mais firme. Ele alternava entre movimentos lentos e rápidos, mantendo um ritmo imprevisível que a fazia oscilar entre a necessidade de mais e o prazer crescente. Seus dedos apertavam o lençol da cama, o corpo arqueando em resposta a cada investida da língua dele.
O calor no seu corpo se intensificava a cada segundo. Mingyu usava não apenas a língua, mas os lábios e até a respiração, enviando ondas de prazer por todo o seu corpo. Quando ele começou a sugar seu clitóris com mais firmeza, uma onda de prazer quase insuportável percorreu seu corpo, e você se agarrou ao colchão, o coração disparado.
— Ah... — Você gemeu alto, incapaz de se conter, o som escapando involuntariamente.
Mingyu apenas intensificou o ritmo, sem pressa, mas com uma precisão que fazia parecer que cada movimento era calculado para te levar ao limite. Ele alternava entre sugar e lamber, criando uma mistura deliciosa de sensações. A cada nova investida, você sentia o calor crescendo, como se estivesse prestes a explodir. Seus quadris se moviam involuntariamente, buscando mais contato com a boca dele.
— Gyu... — Você sussurrou, a voz rouca de prazer, quase implorando.
Ele sorriu contra sua pele, o som abafado, mas cheio de satisfação. Ele adorava te ver assim, vulnerável, entregue completamente ao que ele fazia. Seus dedos se enterraram nos cabelos dele, puxando levemente enquanto o prazer aumentava. Seu corpo todo tremia, a tensão acumulada se espalhando por cada centímetro da sua pele.
Mingyu não parou por um segundo, mantendo o ritmo firme enquanto sua língua desenhava padrões precisos sobre seu clitóris, levando-a mais alto, cada vez mais perto de um clímax avassalador. Era uma tortura deliciosa.
A cada toque, a pressão dentro de você aumentava, até que não havia mais como segurar. Quando Mingyu sugou seu clitóris uma última vez, com a pressão perfeita, você sentiu o orgasmo se aproximar rapidamente, avassalador, tomando conta de você por inteiro.
— Oh, meu Deus... Gyu! — Você gritou, o corpo se arqueando enquanto o orgasmo te atingia em ondas intensas.
Seu corpo tremia, os gemidos incontroláveis escapando de seus lábios enquanto ele continuava, prolongando seu prazer, a língua movendo-se suavemente enquanto você descia da montanha de êxtase que ele havia te levado. Era como se cada fibra do seu ser estivesse acesa, cada toque, cada lambida, ainda te levando a um estado de prazer absoluto.
Enquanto você relaxava na cama, o peso de Mingyu entre suas pernas parecia perfeito. Ele te explorava com uma paciência deliciosa, como se cada toque, cada beijo, fosse uma obra de arte sendo criada. Seus dedos corriam levemente pela sua pele, descendo das coxas até os quadris, roçando de forma quase imperceptível, enviando choques elétricos por todo o seu corpo.
Ele ergueu os olhos para encontrar os seus, o olhar intenso e concentrado no prazer que estava te proporcionando. Mingyu sabia exatamente o que fazia, e você podia sentir isso a cada movimento de sua língua. Ele se deleitou em você mais uma vez, beijando sua pele com uma lentidão torturante, antes de finalmente se concentrar no centro do seu prazer.
Os lábios de Mingyu roçaram suavemente contra o seu clitóris, e você prendeu a respiração, antecipando o que viria a seguir. Como era possível continuar com tanto desejo? Ele começou com beijos suaves, quase castos, antes de se aprofundar, a ponta da língua fazendo pequenos círculos ao redor do ponto mais sensível do seu corpo. A intensidade era controlada, como se ele estivesse te guiando, levando seu corpo a um ponto de pura tensão.
Suas pernas começaram a tremer levemente enquanto a língua dele traçava padrões que pareciam desenhados diretamente para te levar à loucura. Ele alternava entre movimentos circulares e rápidos toques para cima e para baixo, mantendo um ritmo preciso que te deixava à beira do abismo.
Mingyu, sempre atento, apenas sorriu contra sua pele antes de intensificar os movimentos da língua, deslizando de cima para baixo, uma e outra vez, até que o prazer se tornasse quase insuportável. Ele pressionava o clitóris com mais firmeza agora, a língua se movendo em círculos rápidos, enquanto seus dedos se juntavam à ação, traçando delicadamente a entrada do seu corpo.
Você estava tão perto, o corpo tremendo de expectativa enquanto ele trabalhava em perfeita harmonia com seu desejo. Cada lambida era calculada, cada movimento feito para prolongar o prazer e te manter no limite.
— Isso... assim... — Você ofegou, sentindo seu corpo se apertar, o clímax se aproximando mais rápido do que você poderia controlar. Agarrou as madeixas curtas do rapaz, as apertou com força, tentando se controlar. Sentiu o arfar baixo que ele soltou próximo de sua intimidade, lhe deixando ainda mais insana.
Instingado com a força de sua mão, ele não parou, nem por um segundo. Sua língua se movia com precisão e firmeza, e quando ele finalmente sugou seu clitóris com a pressão exata que você precisava, o mundo ao seu redor desapareceu. O prazer te atingiu com uma força avassaladora, um grito de pura euforia escapando dos seus lábios enquanto o orgasmo te consumia completamente.
Suas pernas se apertaram em volta da cabeça dele, o corpo tremendo descontroladamente enquanto ondas de prazer percorriam cada centímetro de você. Mingyu continuou, sua língua se movendo suavemente, prolongando o clímax e te mantendo em um estado de êxtase por mais tempo do que você poderia imaginar.
Você ofegava, o corpo exausto, mas completamente satisfeito. Mingyu subiu lentamente, os lábios ainda brilhando com o seu prazer, os olhos fixos nos seus. Ele sabia o poder que tinha, e você, completamente entregue.
— Puta merda — Você sussurrou, ainda de olhos fechados.
Quando conseguiu controlar sua respiração o suficiente para abrir os olhos, buscou pelo rosto de seu namorado. Ele estava sobre você, olhando com aquele mesmo sorriso travesso e olhos de filhotinho, uma combinação que apenas ele conseguia ter.
Você se impulsionou para o lado, invertendo os papéis e ficando por cima de Mingyu, que te olhou exasperado.
— Ainda temos que brincar mais — Você disse, a voz ainda rouca do prazer.
Ele engoliu em seco, os olhos brilhando de excitação. Você se sentou no colo dele, sentindo o membro de Mingyu rígido, pulsando de desejo, mesmo com o tecido grosso da fantasia guardando o membro. Rebolou algumas vezes em seu colo, o tecido de sua roupa sendo a única coisa que lhe impedia de adentrar gostosinho o seu interior.
Observou enquanto o homem levantou as mãos, tentando agarrar seu quadril, fazer algo, lhe comer de qualquer forma.
Todavia, você o impediu, inclinando-se para frente e segurando as mãos dele, prensando-as no colchão macio.
— Você não vai me tocar — Você ordenou, a voz baixa, autoritária, enquanto continuava a provocá-lo. — Foi um garoto muito mal hoje.
Então, se retirou de cima do homem, deslizou mais para baixo, e lentamente deslizou sua calça para longo, logo depois sua cueca. Mingyu estava estático, apenas te apreciando, bufando uma vez ou outra ao tentar seguir sua ordem de não lhe tocar.
Seu membro saltou, libertado da última peça, enrijecido, era belo de se ver.
A verdade era que você adorava chupar seu namorado, abocanhá-lo bem lentamente com beijinhos. Mordeu o lábio, admirando-o, e então tomou o pênis do rapaz em sua boca. Você foi lenta, controlada. O gemido baixo que escapou dos lábios dele foi tudo o que você precisava para saber que estava no controle. Você começou devagar, movendo a língua ao longo da extensão dele, lambendo a cabeça sensível antes de envolvê-lo completamente.
Mingyu instintivamente agarrou suas madeixas com uma das mãos, incentivando-a a continuar com aquele vai e vem que havia começado.
Você, por outro lado, apesar de adorar quando ele segurava sua cabeça assim, lhe fazendo afundar ainda mais, parou com os movimentos. Lentamente retirou sua boca do membro volumoso e o encarou de forma travessa.
— Toda vez que você me tocar, eu vou parar.
Observou a feição de cachorro sem dono que apareceu no rosto de Mingyu, que choramingou com a ideia. Sentiu seus músculos tensos enquanto ele acatava suas condições, resistindo ao impulso de te tocar mais uma vez.
— Bom garoto — Sussurrou, deslizando suas mãos pelas coxas do moreno até o momento em que mais uma vez desceu até seu pênis.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados enquanto você o levava ao limite, mas sem deixá-lo perder o controle completamente. Era o seu castigo para ele, e Mingyu estava à mercê de cada movimento seu.
Mas você foi implacável, aumentando o ritmo, sugando com mais força, sem permitir que ele tirasse as mãos do lugar.
Você mantinha o controle, apreciando o poder que tinha sobre Mingyu naquele momento. Cada vez que sua boca envolvia seu membro, sentia o corpo dele reagir intensamente. Ele tentava se segurar, mas os gemidos que escapavam de sua boca traíam o quanto ele estava perdido no prazer.
— Por favor... — Mingyu implorou, a voz rouca e desesperada. Ele queria tanto gozar, te tocar.
Você levantou os olhos para ele, parando momentaneamente, apenas o suficiente para que ele sentisse o vazio da sua ausência. Ele estava no limite, cada músculo do seu corpo tenso, os olhos arregalados e cheios de desejo.
— Por favor, o quê? — Você perguntou, sua voz baixa, carregada de autoridade e desejo. Era sua vez de ditar o ritmo, de decidir como aquela noite terminaria. A excitação percorria seu corpo ao ver o quão vulnerável e entregue ele estava.
— Por favor, me deixa tocar você... — Ele murmurou, a cabeça jogada para trás enquanto seus lábios tremiam de ansiedade. — Me deixa — Ele foi interrompido por um gemido involuntário que saiu de suas cordas vocais, enquanto você tocava lentamente em seu membro.
Você sorriu, deslizando a língua devagar pela extensão do membro dele, provocando-o sem pressa.
— Ainda não. Você está sendo punido, lembra?
Mingyu gemeu alto, o som rouco e cheio de frustração, mas ele obedeceu, mantendo as mãos firmes nas laterais do colchão. Sua respiração estava pesada, e a cada movimento seu, ele parecia afundar mais profundamente no prazer, seus quadris se movendo involuntariamente em busca de mais contato.
A sensação de poder, de controle absoluto sobre o prazer dele, fazia seu corpo queimar de desejo. Sem pressa, você aumentou o ritmo novamente, envolvendo-o com mais intensidade, cada movimento de sua língua levando-o mais perto do ápice.
Ele estava à beira do colapso, e você sabia disso. Podia sentir a tensão no corpo dele, a forma como ele se agarrava a qualquer resquício de controle que ainda lhe restava.
— M-mas eu... — Ele tentou falar, mas a voz falhou quando você deu um chupão mais firme, fazendo seu corpo se contorcer de prazer.
Você estava determinada a prolongar sua punição o máximo possível, vendo até onde ele aguentava antes de implorar de novo. Seus movimentos se tornaram mais lentos e deliberados, cada deslizar da sua boca sobre ele meticulosamente calculado, levando-o à loucura.
Mingyu parecia estar à beira de perder completamente o controle, e os gemidos roucos que escapavam de sua garganta deixavam claro que ele estava desesperado por alívio. Cada vez que ele pensava que você o deixaria chegar ao clímax, você desacelerava, fazendo-o gemer em frustração.
— Você quer gozar, Gyu? — Você sussurrou, seus olhos cravados nos dele.
— Por favor... — Ele praticamente choramingou, os olhos suplicantes, o corpo tremendo de necessidade.
Você finalmente decidiu dar a ele o que ele queria. Seus movimentos ficaram mais rápidos, mais intensos, sugando com força e precisão, até que sentiu o corpo dele se arquear em resposta, os músculos tensos, a respiração falha.
Quando ele finalmente chegou ao limite, um grito de prazer escapou de seus lábios, e você sentiu o corpo dele pulsar enquanto ele liberava toda a tensão acumulada. Você não parou até que tivesse certeza de que ele estava completamente satisfeito, o prazer o consumindo por inteiro.
Mingyu estava ofegante, o corpo relaxando enquanto ele tentava recuperar o fôlego. Você se levantou lentamente, observando-o com um sorriso satisfeito.
— Agora que você foi punido... acho que está na hora de ser recompensado, não acha? — Você disse, a voz carregada de sedução enquanto caminhava lentamente para ficar sobre ele mais uma vez.
Ele te seguiu com o olhar, ainda ofegante, mas seus olhos brilhavam de excitação renovada. Você sabia que a noite estava longe de terminar.
#fanfic#kpop fanfic#kpop#oneshot#spirit fanfics#MesDoTerrorLost#seventeen mingyu#seventeen smut#mingyu smut#smut#seventeen#seventeen fanfic#seventeen oneshot#seventeen x reader#mingyu x reader#mingyu x you#mingyu fanfic#sub!character#idol#mingyu moodboard#seventeen moodboard#halloween#seventeen imagines#seventeen scenarios#mingyu imagines#mingyu seventeen#mingyu#kim mingyu#Lost Masterlist <3#x reader
112 notes
·
View notes
Text
Lynx: são felinos de dimensões um pouco maiores que o gato doméstico, podendo pesar até 30 kg, e têm um comprimento que oscila geralmente entre os 80 e 110 centímetros. Têm cauda curta e orelhas bicudas, com um tufo de pelos na ponta. A pelagem é de cor cinzento-amarelada ou pardo-avermelhada, dependendo da espécie. Os linces também possuem bigodes ultrassensíveis, pelagem espessa e patas largas como adaptações à vida sobre a neve no inverno.
A sensação era que Angus estava numa realidade paralela, pois apenas isso justificaria as transformações presenciadas em sua sala de aula. Inclusive, por um momento, o professor acreditou que se tratava de uma manipulação do real (uma muito boa por sinal). Nos primeiros dois, ele chegou até a perguntar no meio da sala, quem estava praticando suas habilidades de forma tão irresponsável, visto que a energia deles estava fraca na ausência do ritual. Mas foi quando observou os olhares apavorados, que percebeu não ser uma brincadeira, ou um treino não permitido. Seus olhos ficaram estáticos pelo que pareceu uma eternidade. Já tinha perdido as contas das transformações, dos alunos que simplesmente atravessaram a porta da sala, tentando fugir seja lá do que estava acontecendo. Depois de um tempo e com a sala praticamente vazia, ele fez o mesmo. O caos parecia ter se instaurado pelos corredores e nada fazia sentido.
Marchou na ala oeste em direção aos aposentos, encontrando vez ou outra, com animais inusitados pelo caminho. Nenhum deles deveria estar ali, dentro de Hexwood. O que diabos estava acontecendo? Suas mãos suavam sozinhas, os ombros pareciam mais tensionados que o normal, o coração acelerado ao ponto que, o ar que Angus respirava, não parecia ser o suficiente para mantê-lo de pé. Seus joelhos vieram ao chão e a destra também, evitando que a cabeça batesse contra o solo. Curvado e ofegante, buscava pelo oxigênio que não atingia os pulmões. Arfou, o olhar erguendo-se com dificuldade. Os lábios se entreabriram uma par de vezes, na ideia de chamar por ajuda, mas as palavras não saiam dos seus lábios, não se completavam, quase como se ele não soubesse como fazê-las.
Tentou puxar o ar mais uma vez e sentiu uma fisgada forte contra o peito. A dor o atingiu tão forte, que as pálpebras se espremeram uma contra a outra e um gemido estranho lhe escapou, quase como um grunhido. Quando abriu os olhos outra vez, o cenário lhe parecia estranho, a altura de tudo que via era diferente, com um foco e tonalidade diferentes. Curioso, virou a cabeça para os lados, captando partes distintas do cenário que o cercava, foi quando conseguiu focar num esquilo no meio de uma árvore, alto demais para ser alcançado por qualquer humano e, mesmo assim, Angus sentiu o estranho impulso de tentar pegá-lo. Antes que pudesse pensar, questionar-se sobre tal impulso, já estava correndo na direção de seu alvo. Bastou um impulso do que se lembrava serem suas pernas, para que chegasse perto o suficiente da preza. E ele o teria alcançado, se não tivesse ficado apavorado no instante que enormes patas e garras surgiram no seu campo de visão.
O corpo chocou-se contra o chão com força desta vez, deixando-o zonzo. Quando conseguiu levantar-se, não estava de pé, estava nos quatro apoios e com a cabeça baixa, visualizando patas largas e peludas. Santo Baco, não poderia ter lhe acontecido também, ou poderia? Só teria um jeito de descobrir. Girou parte do pescoço, olhando por cima do que costumava ser seu ombro, apenas para constatar as costas do que parecia ser um felino, e um pequeno tufo, como calda. Não deveria, mas pensou em balançá-la, como um teste para saber se realmente se tratava do seu corpo ali. Não deveria, pois no instante que pensou, a calda balançou pros lados, soltando alguns fiapos de pelo que logo atingiram seu focinho. Angus espirrou. Merda! Xingou em pensamento, visto que parecia incapaz de falar. Ele, infelizmente, sempre foi alérgico a gatos.
#៹⠀⠀⠀❪⠀⠀𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑⠀⠀❫⠀⠀⠀⠀〳⠀⠀⠀⠀development.#៹⠀⠀⠀❪⠀⠀𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑⠀⠀❫⠀⠀⠀⠀〳⠀⠀⠀⠀extras.#៹⠀⠀⠀❪⠀⠀𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑⠀⠀❫⠀⠀⠀⠀〳⠀⠀⠀⠀pov.
12 notes
·
View notes
Text
aterrizo os pés no chão gelado, tomo o meu remédio, coloco água para o cachorro e deixo um carinho no focinho dele, depois entro no banho, aperto o xampu que está no fim, me seco pela metade e deixo o corpo ainda úmido, sem nenhuma pressa coloco o café no filtro e não penso em você o dia todo. esquecer alguém deve ser exatamente assim, no dia mais comum da vida, após o café.
31 notes
·
View notes
Text
gato-pescador, também conhecido como prionailurus viverrinus. Na mitologia nórdica, a deusa freyja possui uma carruagem puxada por dois grandes felinos, que representavam as qualidades da deusa: a fertilidade e a ferocidade. esses gatos exibiam as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuosos, ternos e ferozes. Os templos pagãos da região nórdica eram frequentemente adornados com imagens de felinos. Na Finlândia, havia a crença de que as almas dos mortos eram levadas ao além por meio de um trenó puxado por felinos também.
Os pés de Freyja balançavam na água gelada enquanto cantarolava uma canção antiga no nórdico antigo que sempre tivera o costume de ensaiar, especialmente quando os irmãos estavam presentes. Vinha estando cada vez mais solitária e suas visitas à beira dos rios vinham sendo mais quietas, e ao menos a davam o direito de subir em lugares que a levariam para um isolamento maior ainda.
Tinha um tecido em mãos que tentava remendar e nada chamava mais sua atenção, feliz por não estar tendo uma de suas crises outra vez. Teve pouca paz até então. Repentinamente, a audição ficou extremamente sensível e podia ouvir batidas tão rápidas quanto asas de beija-flor, jorrando sangue por um corpo extenso e horizontal. A carne se tornou cheirosa por baixo das escamas e os olhos dela se viraram com as pupilas contraídas, estando em um único filete.
Salivou pelo cardume que passava, o som dos vários coraçõezinhos sendo apetitosos, mas não mais que o gosto da carne. A garganta estava se fechando e, num pulo, se atirou na água, sem consciência exata do que fazia. Nadou na água com seus braços que encurtaram tão rápido quanto podiam, assim como as pernas. Em poucos instantes, tinha pouco mais de um metro de comprimento e presas no lugar dos dentes.
Não conseguia se importar com aquilo, desesperada pelos peixes. Precisava pegá-los, estava caçando. Os instintos eram como faíscas por todo o corpo, desejando ganhar aquela luta, mas os peixes eram rápidos e o focinho curto inalava água vez ou outra. Quando estava prestes a agarrá-los, percebeu as patas com garras pela primeira vez e flutuou contra a corrente da água. Tentou olhar para o próprio corpo e não viu nada, o que a fez procurar o exterior.
Saiu com rapidez e tentou ficar de pé, mas seus novos membros não tinham a capacidade. Rolou no lugar várias vezes, tentando entender o que acontecia. Era um animal, como todos os outros khajols. Correu para longe, escorregando contra as próprias patas diversas vezes, até trombar com um outro gato. Sua cauda ficou arrepiada de imediato e emitiu sons terríveis, assim como o outro. Apesar do corpo, os olhos do outro gato pareciam assustados como os dela. Dois khajols. Não atacou, e nem sabia atacar, apenas encarou o gato em posição de defesa.
Passou pouco quando ela caiu de barriga no chão, de volta à sua forma humana, assim como o colega; era um dos rapazes de sua turma, que estava tão apavorado quanto ela. Se ajudaram a levantar e tatearam um ao outro diversas vezes para garantirem que estavam inteiros. Ela, por sua vez, estava coberta de água. Recebeu o casaco alheio como bondade e o atiçou, o queixo tremendo pelo frio repentino.
"Sabe qual é a parte engraçada?" O colega disse depois de muito tempo. "Achei que você odiava gatos."
"Não." Ela disse com os dentes trincados. "Eu odeio lobos."
GATO-PESCADOR: além de terem uma conexão enorme com a água e peixes, assim como Freyja, são muito simbólicos na mitologia nórdica com cultos, simbolismos e significados, especialmente com a deusa que Freyja homenageia. O gato-pescador se adequa por Freyja ser totalmente ligada ao mar, rios e qualquer tipo de lugar com bastante água, se tornando perfeito para uma sobrevivência animal, além de estar no meio termo de gato doméstico e gato selvagem.
13 notes
·
View notes
Text
se você tiver com medo do tumblr Não tenha!!! aqui é bobagem 24h. somos todos palhaços. aqui ó:
(vejam aí embaixo os reblogues pra votar no FOCINHO DE EMERGÊNCIA)
34 notes
·
View notes
Text
"Nasci com alma de gato! Adoro meu cantinho. Meu afeto é de graça, não faço nada pra ganhar audiência. Às vezes quero mesmo ficar na minha; e, não, não aconteceu nada. Amo a noite e a lua. Sou curiosa demais, por isso, muitas vezes bato o focinho em portas e corações fechados. Acredito que espreguiçar é uma arte. O barulho me incomoda; a boa música me encanta. Amo aqueles que me respeitam; respeito aqueles que amo. Adoro uma baguncinha. Quando o carinho é bom, fecho os olhos pra aproveitar. Quando a companhia é boa; abro o coração pra acompanhar. Tenho mesmo alma de gato; minha liberdade é um valioso bem. Tenho sete vidas, com certeza. E, com certeza já gastei algumas. E, aprendi... a andar devagar, a relaxar diante de quem confio e a entender que quando a alma arrepia pode ser por prazer, mas pode ser por estar em perigo também... ainda estou aprendendo a distinguir os dois."
😻
#empatia#coração valente#compaixão#espírito santo#top#conhece- te a ti mesmo.#coração#verdade#mulheres guerreiras#não a violência contra as mulheres#amo gatos
9 notes
·
View notes
Text
Monodonmon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Dados
Tipo Aquático
Campo Salvadores das Profundezas (DS)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Império do Metal (ME)
Significado do Nome Monodon Monoceros, nome científico de Narval, uma espécie de baleia que tem uma presa longa, semelhante a um chifre.
Descrição
Extremamente agressivo em batalha como membro das Espécies de Combate, Monodonmon foi obrigado a desenvolver tal comportamento como forma de defesa por ser uma espécie que vive sob constante ameaça. Seus números são altamente reduzidos por serem alvos de caçadas violentas por parte de outras espécies marinhas ou mesmo terrestres, tudo por conta da grande presa que possui na ponta de seu focinho, tão altamente desenvolvida que se projeta como um grande chifre espiral, vista como um objeto de grande valor e bastante único, o que acaba por gerar um ciclo vicioso uma vez que para se adaptar ao ambiente hostil essa presa tende a crescer cada vez mais em novas gerações se tornando um objeto de desejo cada vez maior.
Mesmo com tudo isso, esse Digimon é na verdade muito tranquilo e gentil, mas muito solitário, preferindo ser mais recluso para manter sua segurança e dos seus poucos iguais, se aglomerando em águas mais gélidas, até mesmo glaciais, onde pequenos grupos com no máximo 5 indivíduos estão sempre em alerta.
Embora não possua olhos, a visão de Monodonmon é aguçadíssima, graças a sua capacidade de ecolocalização, o chamado Bio Sonar, cujo o funcionamento é sem igual seja na terra ou na água, além de suas nadadeiras pesadas e poderosas que conferem força e capacidade de nado surpreendentes. Os cristais em seus braços emanam um brilho cerúleo bastante radiante quando estão muito felizes ou sob forte ameaça, podendo ser lido de forma diferentea depender de quem tem a possibilidade de ver, sendo uma agradável experiência pra quem está próximo quando esse Digimon está feliz, ou um aviso perigoso quando não está.
Técnicas
Presa do Ártico (Arctic Fang) morde o inimigo, ou golpeia com sua presa em formato de chifre, congelando-o;
Impulso da Geleira (Svalbard Glacier) com um movimento de broca gira em alta velocidade e avança conta o inimigo o perfurando com sua presa congelada;
Vórtex das Profundezas (Deep Vortex) cria um turbilhão marinho altamente pressurizado, prendendo e sufocando seus alvos;
Soledad entoa uma canção tão triste quanto hipnotizante que serve pra afastar aliados do perigo, o que acaba por deixar essas criaturas ainda mais solitárias.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Uiaramon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
9 notes
·
View notes
Text
não sei se isto é uma popular ou unpopular opinion mas eu acho a regra do capitão um disparate. Qualquer jogador deve poder falar com o árbitro desde que obviamente o faça dentro dos limites do respeito
#os homens andam ali a correr em alta competição com a adrenalina toda#e querem impedi-los de abrir a boca? epa#não estou a dizer para chamarem todos os nomes possíveis ao arbitro e quase lhe darem no focinho mas falar com calma qual é o problema#só inventam merdas#ainda por cima os árbitros e a sua falta de critério só vai levar a mais polémicas
4 notes
·
View notes
Text
Fundema de Araquari prorroga inscrições do concurso ‘Cara de um, focinho de outro’
Você tem um pet que é a sua cara? Que tal inscrever uma foto no concurso ‘Cara de um, focinho de outro’? A segunda edição do concurso é promovida pela Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema) de Araquari. Vale qualquer pet, não apenas gato e cachorro. As fotos podem ser enviadas até dia 18/10, para o email: [email protected] ou pelo whats da Fundema: (47) 3434-0466. Para se…
0 notes
Text
𝐒𝐮𝐬𝐬𝐮𝐫𝐫𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝐯𝐞𝐧𝐭𝐨 | 𝐂𝐡𝐚𝐫𝐥𝐞𝐬 𝐒𝐦𝐢𝐭𝐡
Avisos: Esta é a primeira história que posto aqui no Tumblr, não contém hot, pois não apoio esse tipo de literatura. As imagens na capa são do Reddit e do Pinterest (créditos aos usuários).
Sinopse: Charles Smith não era o homem mais sociável da gangue, mas para você, era o melhor para estar ao lado. Fazia-lhe sentir segura e confortável quando passeava com ele. Certo dia, incapaz de esconder seus sentimentos por mais tempo, você decide confessar seus sentimentos por Charles, e a reação dele é surpreendente.
𝐄𝐬𝐩𝐞𝐫𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐞! 🤍
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/0a89b597508654163f266af1c044f2a4/94fc7fc6ad832369-13/s540x810/ffea61a9c7307a214c6e9c4fefe1bef451379137.jpg)
A caminho da lagoa Moonstone,
O barulho dos cascos em meio a terra era o que a fazia sentir feliz e tudo ao redor parecia mais vívido, a poeira deixada atrás era o indício de um presente já tornando-se passado. O ocasional cantar dos pássaros, o relinchar dos cavalos... De repente, a uma distância foram ouvidos alguns urros, até então desconhecidos.
—Você sabe o que é isso? —Ele pergunta e sem sombra de dúvida, já sabe a resposta. Em toda a gangue, Arthur e Charles são os que mais possuem conhecimento sobre a natureza que os cerca.
Esquecera-se de que Charles estava ali, estava tudo tão silencioso, que nem pensara que ele queria conversar.
—Parece uma vaca, mas selvagem? —Você meneia a cabeça com um sorriso meio torto,
—Eles são parecidos, —Ele acena a cabeça. — E com certeza, bem maiores.
Ele então, parece ter uma ideia e para a sua égua, Taima, puxando a rédea levemente e então, vira-se. —Quer dar uma olhada?
Charles a convidando para algo? Parece fantasia, mas por que negaria?
Você acena a cabeça com um sorriso e então, aos trotes descem um pequeno morro indo em direção a uma grande planície. A brisa sopra sutilmente e algumas pedras enfeitam a grama mista de verde e amarelo, já desgastada pelo clima.
Então, você percebe ao longe o que seriam os maiores animais que já vira: bisões. E meu Deus, como são enormes. O olhar de surpresa é tão evidente, que nem seria possível que notasse Charles a olhando perifericamente com um sorriso leve.
—Podemos chegar mais perto? —Pergunta olhando para ele, esperançosa. Talvez não sejam tão agressivos quanto imagina, podem ser gigantes gentis, como Charles.
Ele desvia o olhar e encara as planícies. —Sim, mas não tão perto. Vamos respeitar o espaço deles.
Logo, os dois galopam a um ponto mais próximo dos bisões. É uma imensa manada, o que a deixa ainda mais maravilhada são os filhotes, que correm livremente. São tão pequenos, mas daqui a pouco tempo, já se tornarão gigantes como seus pais.
Charles contou que estão em processo de migração e que estão em busca de água.
—Talvez estejam fugindo de caçadores, é muito comum. O que mais me irrita são os que matam esses animais por diversão, não por necessidade. —Ele franze as sobrancelhas, parecendo estar em pensamento profundo. —Uma vez, estava cavalgando com Arthur e vi vários deles mortos, todos os corpos estirados no chão... Foram deixados ali pra morrer. Nós achamos os culpados e... —Ele pausa, não querendo terminar a frase.
—E...?
—Eles aprenderam uma lição. —Sua frase é curta, claramente não querendo prolongar o assunto. Ele desce de Taima, faz carinho em seu focinho e então, se aproxima de você. —Vamos?
Você acena que sim e ele a ajuda a descer do cavalo.
—Sem barulhos. Vamos mais perto assim. —Ele se agacha minimamente, caminhando de forma furtiva até uma pedra mais próxima dos bisões.
Você o acompanha e então, param atrás da pedra e ajoelham-se para que possam ver a manada.
—Isso é perfeito, Charles.
Charles sorri junto. Uma imagem tão rara, mas tão bonita. Deveria dizer a ele quando fica lindo sorrindo ou está tudo estampado em sua face?
O silencio se estabelece por alguns minutos, deixando apenas o vento sussurrar. De repente, ele decide falar.
—Minha mãe era uma nativa... Sempre me contava histórias sobre os bisões. Como eles são sagrados para o nosso povo e devemos respeitá-los, eles provêm muitas coisas para nós... —Sua mão paira sob o chão, afundando-a lentamente na terra.
Você sempre se perguntou sobre as origens de Charles, além do que a etnia demonstrava fisicamente e também sobre a sua família.
—Sua mãe devia ser uma pessoa muito boa, Charles.
Ele sorri um pouco, dando um aceno de cabeça. Logo, só podem ser ouvidos os pássaros e a brisa suave.
—E o seu pai? Como ele era?
—Meu pai... —Ele engole seco, olhando as próprias mãos. —Ele era um homem bom, mas quando minha mãe foi sequestrada por soldados e não achamos o seu paradeiro... —Franze as sobrancelhas— Tudo mudou. Meu pai começou a beber e a não parar mais, estava sempre angustiado com tudo. Me virei sozinho com tudo isso, até os 13 anos, quando saí de casa. Nunca mais tive notícias dele.
O coração doeu só por ouvir tudo o que contou, porém, o mais dolorido seria ter vivido tudo aquilo e não ter tido a capacidade de mudar o que estava acontecendo. Seu passado não podia ser alterado, como Charles tornou-se alguém tão honroso tendo uma história tão conflituosa?
Você se coloca no lugar dele e então, tudo parece mais doloroso. Uma dor aguda invade seus olhos e você tem certeza de que eles brilham com as lágrimas iminentes.
—Tenho certeza de que teriam muito orgulho se vissem quem você se tornou. —Você suspira, olhando para ele. Embora tente sorrir, sua expressão demonstra toda a aflição que sente por ele. —Você é um homem bom, Charles.
—Tento ser. —Ele respira fundo, olhando em frente e um pequeno sorriso se forma em seus lábios.
Os dois se sentam e o silêncio a seguir é confortável, é nítido que confiam um no outro. Mas não consegue parar de pensar, seria esse o momento para tentar? Quando teria outra oportunidade?
Com muita hesitação, você coloca sua mão sob a dele. São essas pequenas atitudes que você tem, para tentar fazer com que ele entenda os seus sentimentos.
Ele olhou o enlace das duas mãos, o olhar um pouco arregalado. Ele sentiu como se aquilo representasse toda a ligação entre vocês: suas mãos, tão delicadas e opostas às dele, como se o toque tão leve suavizasse toda a dureza da vida.
Charles jamais saberia explicar aquilo em palavras, não era um poeta e estava longe de ser, porém, tentaria demonstrar. Com uma súbita coragem no peito, ele vira e entrelaça as mãos, apertando firmemente.
Um gesto tão simples, mas apenas vocês dois saberiam o quanto aquilo importava.
Sem conseguir ir mais adiante com aquele segredo, uma onda de determinação a invade e faz com que você decida confessar o que sente.
—Charles, eu... —As palavras parecem presas na garganta, é quase impossível contar tudo o que está sentindo. —Desculpa, eu não consigo... —Uma risada nervosa escapa pelos seus lábios.
Ele ri um pouco e então, se vira para encará-la com um sorriso suave. —Eu... Eu só quero que você saiba que eu também sinto isso.
Ele sabia o que você estava prestes a contar? Ou era apenas um blefe?
—Isso o que? Eu não acho que estamos falando da mesma coisa. —Você balança a cabeça. Droga, por que foi falar tão impulsivamente, mesmo sabendo que criou expectativas e que elas podem ser facilmente despedaçadas?
—Eu gosto de você... —Ele pausa. —Mas me arrisco a dizer que eu te amo.
Seu coração vacilou por um momento e após a parada abrupta, palpitou de forma desenfreada. Uma sensação quente correu-a pelo rosto.
Você mal podia acreditar nas palavras ditas por aquele homem, Charles gostava de você esse tempo todo? Isso era humanamente possível?
Parece que ele imediatamente se arrependera do que confessou, encarando de volta o chão. E se ela estivesse falando sobre outro assunto? Acabara de revelar o que sente e nem sabia se esse era o momento certo, era mesmo um tolo.
—Meu Deus, Charles, o que você tá falando... É sério mesmo? —Você aperta a barra do vestido. É algo que faz quando está nervosa.
Charles percebe seu nervosismo e mesmo se sentindo da mesma maneira, tenta tranquilizá-la com um sorriso reconfortante. O que funciona... Muito bem?
—Sabe que não brinco com coisas assim. —Ele responde rapidamente.
—Eu te amo. —As palavras despejam. —Eu só não quero que tudo isso seja um sonho.
Suas palavras fazem com que Charles não consiga esconder seu constrangimento, ele exibe um sorriso tão bobo, é claro que a ama.
—Não me faça dizer duas vezes, já foi difícil na primeira vez... —Ele ri um pouco. —Eu não sabia como fazer que você percebesse, não sou bom com palavras.
Espera um pouco, era por isso que ele estava a ajudando mais? Se oferecendo para passeios e missões só para estar com ela? Conversando mais do que o normal, o que não era tão frequente? Estava tudo tão óbvio.
—Acho que você deixou claro. —Você sorri suavemente, lembrando-se de todas coisas que ele já fez por ti. —O que fazemos agora?
Ele também pareceu ter a mesma dúvida, o que acontece após uma confissão de amor? Ele dá de ombros, sem ter uma resposta correta e então, passa o braço em volta dos seus ombros, a deixando o mais próxima possível.
—Assim tá bom?
Você descansa a cabeça em seu peito, sorrindo. —Mais do que bom.
Mais tarde, cavalgaram à lagoa Moonstone, admiraram a paisagem tão etérea, pescaram alguns peixes para levar ao Pearson e até mesmo, entraram na água afim de se refrescarem do dia tão ensolarado.
Foi incrível, embora tenha sido difícil cavalgar em roupas encharcadas.
Quando enfim chegaram ao acampamento, tanto ensopados, quanto alegres, havia a certeza de que aquele era apenas o início de um duradouro e próspero relacionamento.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/0a89b597508654163f266af1c044f2a4/94fc7fc6ad832369-13/s540x810/ffea61a9c7307a214c6e9c4fefe1bef451379137.jpg)
8 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/474556b17eccf603ecd10b6a0c8f74cc/1addd040240f17fb-33/s1280x1920/4cfc9a9096bd88165fb3d51fe3bb8f2f620a5963.jpg)
"Nasci com alma de gato! Adoro meu cantinho. Meu afeto é de graça, não faço nada pra ganhar audiência. Às vezes quero mesmo ficar na minha; e, não, não aconteceu nada... Sou curiosa demais, por isso, muitas vezes bato o focinho em portas e corações fechados. Acredito que espreguiçar é uma arte. O barulho me incomoda; a boa música me encanta. Amo aqueles que me respeitam; respeito aqueles que amo. Quando a companhia é boa; abro o coração pra acompanhar. Tenho mesmo alma de gato; minha liberdade é um bem valioso. Tenho sete vidas, com certeza. E, com certeza já gastei várias. E, aprendi... a andar devagar, a relaxar diante de quem confio e a entender que quando a alma arrepia pode ser por prazer, mas pode ser por estar em perigo também... ainda estou aprendendo a distinguir os dois."
11 notes
·
View notes
Text
Lista de termos #2: Tipos de shifts
Conforme prometido na primeira lista, compartilho agora tipos diferentes de shift que podem ocorrer com diferentes alterhumanos! Existem muitos shifts diferentes, então não hesite em me lembrar caso eu tenha deixado algum de fora :)
Por conta disso também, ela é bem longa, então apertem os cintos
Shift mental é um tipo de shift em que o alterhumano pensa e se comporta mais como o seu type. Ele pode sentir a necessidade de utilizar as vocalizações ou a postura do seu type para reagir aos estímulos do ambiente, ou sentir vontade de performar uma ação típica dele (como caçar ou brincar).
Shift fantasma é um tipo de shift em que o alterhumano tem a sensação de possuir alguma parte do corpo do seu type, apesar de saber que ela não está fisicamente lá. (Exemplos inlcuem: asas, orelhas, caudas, focinhos, cascos, dentes, garras, entre outros). Podem variar em intensidade e riqueza de detalhes, indo desde um leve peso ou formigamento em alguma área do corpo, até a sensação de membros totalmente articulados e claramente definidos.
Fullshift (cunhado por chasing_stars, no aalt) é um tipo de shift fantasma "completo", que cobre o corpo inteiro.
Shift de percepção é um tipo de shift em que o alterhumano vê (percebe) a si mesmo ou ao ambiente "pelos olhos" do seu type. (Exemplos incluem: visualizar seu type ao pensar sobre si mesmo, se perceber como tendo um tamanho ou peso diferente, se sentir deslocado em certos lugares, como cidades ou ambientes internos, e estranhar costumes humanos).
Envisage shift é um tipo de shift em que o alterhumano visualiza a si mesmo como seu type. Cai dentro de shift de percepção, conforme mencionado acima.
Shift sensorial é um tipo de shift em que o alterhumano tem a sensação de ter seus sentidos aumentados, de modo a combinar com os sentidos de seu type. Um therian canino, por exemplo, pode passar a focar mais intensamente em seu olfato e audição durante um shift sensorial.
Shift emocional é um tipo de shift gatilhado por alguma emoção específica, muitas vezes intensa, como raiva, tristeza, ou alegria.
Dream shift é um tipo de shift que ocorre durante um sonho, geralmente envolvendo ser ou se transformar em seu type.
Shift espiritual é um tipo de shift que acontece quando um alterhumano sente que seu espírito mudou de forma, ou de alguma outra maneira passou a se alinhar mais com seu type.
Shift de aura é um tipo de shift em que a sua aura (caso acredita nelas) muda sua forma, de modo a se aproximar mais de seu type.
Shift astral é um tipo de shift em que um alterhumano, ao visitar o plano astral (caso acredite nele), assume a forme do seu type. Também pode ocorrer durante outros tipos de "experiências fora do corpo", como por exemplo, a dissociação.
Shift bilocacional é um tipo de shift que pode ser descrito como "estar em dois lugares ao mesmo tempo". Nele, o alterhumano tem a sensação de estar em algum outro ambiente além do atual, comumente seu habitat, através de uma espécie de "sonho acordado". Pode variar em intensidade, riqueza de detalhes e tipos de estímulo percebidos (visuais, auditivos, etc.)
Con-shift é um tipo de shift que é constante. Sempre ter vontade de agir como seu type, usar a linguagem (corporal ou vocal) dele para se comunicar, ou ter maneirismos do seu type permanentemente integrados a sua personalidade, por exemplo, pode ser considerado um shift mental constante, ou um con-shift mental. Todo tipo de shift pode ser um con-shift, caso ocorra 100% do tempo.
Contishift (termo cunhado por @cotta-therian no aalt) é um tipo de shift contínuo/cicluoso, estando presente na maior parte do tempo, apesar de não sempre, se diferindo assim de con-shift. Sentir algum membro fantasma específico quase o tempo todo, por exemplo. Todo tipo de shift pode ser um contishift, caso o alterhumano o considere recorrente o bastante para usar o rótulo.
Mismorph shift (termo cunhado por Rapha, no aalt) é um tipo de shift fantasma que não "se encaixa", não se adequando as dimensões do seu corpo. Por exemplo, uma cabeça fantasma que sai da sua testa, ao invés de se sobrepor ao seu rosto.
Shift de som ou som fantasma (termo cunhado por mim, também no aalt) é um tipo de shift em que o alterhumano tem a sensação de escutar algum som que normalmente seria emitido ao interagir com o ambiente pelo corpo seu type. Por exemplo, sons de cascos ao andar, ou asas batendo. Normalmente são acompanhado de shifts fantasmas, mas não precisam ser.
Shift induzido é um tipo de shift causado de propósito. Os métodos podem variar, mas normalmente envolvem concentração e/ou exposição voluntária a estímulos (por exemplo: sons) que sirvam como gatilho. Qualquer tipo de shift pode ser induzido. É importante notar que, ao questionar um type, shifts induzidos podem não ser tão confiáveis quanto involuntários. Fora isso, são uma maneira divertida de se conectar com seus types, ou fortalecer um linktype :)
#alterhuman#alterhumanidade#brasil#otherkin#therian#theriantropia#shifts#lista de termos#termos#therian br
9 notes
·
View notes
Text
Eu tô tão afundada na ansiedade q n tô tendo coragem pra aparecer por aqui. Eu encarnei o espírito de porco, eu sou uma porca, eu mereço sofrer, purgar n é o suficiente, eu deveria estar morta. Qual o meu problema? Pq n estou sendo racional? O demônio me chama e eu atendo como se n fosse nada, dps disso ele mata sua sede com as minhas lágrimas. Porca, porca, porca, é tudo q sou. Fuço a lavagem e apareço com o focinho sujo, o prazer n será nada, pq no fim todos os porcos tem o msm destino, o sofrimento e o abatedouro.
#anabrasil#borboletando#miabrasil#naofaçaoincoinc#naocoma#diet#aguenta até a leitoa dentro de vc ser abatida#tw mia#garotas bonitas não comem#tw ana bløg
9 notes
·
View notes
Note
They >:3💖✨️
Eu queria fazer uns doodles deles, espero que você goste (*ノ▽ノ*)❤️
Desculpa se tiver muitos detalhes errados
( ;´・ω・`)
SHYYYYYYY EU ADOREI TANTO 😭 SÉRIO ISSO TÁ TÃO BOM EU ADOREI EU TÔ MUITO FELIZ VOCÊ É INCRÍVEL
Sério o jeito que você desenhou o cabelo deles???? Os focinhos???? A camisa de Spark???? É uma coisa mais linda do que a outra 😭
Muito muito muito muito muito obrigado <3<3<3<3<3<3<3
#e não precisa se preocupar com errar detalhes tá perfeito ahsjakjdkakdkdjfkd#eu tenho certeza que errei uns mil detalhes nos meus desenhos dos seus personagens xD#pulim's answers
17 notes
·
View notes