#flor amargo
Explore tagged Tumblr posts
Text
Flor Amargo
3 notes
·
View notes
Video
youtube
Flor Amargo "La Sandunga"
Flor Amargo interpreta " la Sandunga" canción tradicional mexicana del istmo de Tehuantepec, Oaxaca.
"La Sandunga" (also spelled "La Zandunga") is a traditional Mexican waltz and the unofficial anthem of the Isthmus of Tehuantepec, in the state of Oaxaca. It is inspired by the Spanish jota style of music and also contains Native American and Mestizo elements. Sandunga is a rarely used word in the Spanish language that can be translated in a variety of ways including; gracefulness, elegance, charm, wit, and celebration. The melody of the song is believed to have originated from Andalusia and it was rearranged by Zapotec musician Andres Gutierrez (Whose name is Ndre Sa’a in the Zapotec language). The lyrics were written by Máximo Ramó Ortiz in 1853 after the death of his mother. Ortiz, who served as governor of Tehuantepec also wrote the song in part to promote independence of the isthmus from the Mexican government. The song tells of a Zapotec woman mourning the death of her mother while crying out, "Sandunga".
5 notes
·
View notes
Text
@jaimeblancarte Cdmx, 2014
#photos#frienship#jaime kohen#flor amargo#photographer#photography#fotos tumblr#fotos#mextagram#artists on tumblr#tumblr mexico#tumblr blog#picooftheday#best of tumblr#musicos#cantante#so cute#estudio#cantautor#pride icons#pride art#tumblr queer#lgbt pride#beautiful men#menstyle#women#portraits#portrait
6 notes
·
View notes
Text
FUCK people who don’t celebrate fictional characters birthdays and HAPPY BIRTHDAY DULCES!!!
(art: @goat-chops)
#he’s 1 year old today guys.. he was my first uw oc ever LOL#>dulces posting#>my ocs#>my art#>my posts#art#digital art#uw#uw oc#unicorn wars oc#unicorn wars#doodle#>flor posting#>amargo posting
12 notes
·
View notes
Photo
Dulce como el amor, amargo como la vida...fue un documental que alguna vez vi en la universidad, lo había hecho un profesor en uno de sus viajes a Argelia. Dista mucho de lo que es esta ilustración, aunque lo amargo de la vida tiene muchas formas. El amor es una de ellas y ahora que lo pienso no lo he vivido de otra manera, será por eso que no quiero (ni puedo) representarlo de otra manera que no sea amarga...
Hablando de la pieza más a detalle, es sobre el amor melancólico e imposible. Que parece dejar hueco y triste pero es en cierto sentido también bello y si no, al menos contemplable en la añoranza. Creo que en Japon ven el amor algo asi tambien, pero no soy japones asi que se me llena la boca hablando de eso. Lo que si pedi prestado fue la estética "anime" de tonos planos y ciertos simbolismos, que si la luna es hermosa, que si los cerezos en flor son una cosa romántica, que como está sentada la muchacha...en fin, supongo que el chocolate también...es que necesitaba apelar a esos constructos porque esta pieza es para un concurso, que requería de estos.
Como sea, ya sea el tema melancolico, mis lineas gruesas o incluso la eleccion de color le da mi sello, mas alla de los simbolos prestados que dibuje, al menos eso espero...ahhh, espero poder llamar la atencion con esta pieza, pero hace rato me perdi la fe...que soy un viejo amargado. (Bueno, esta vez si traigo algo del proceso, disfruten)
3 notes
·
View notes
Text
Quién Eres Pt 3.
Y así terminó una historia que ni siquiera empezó. Un final sin principio. Casi tan vacío como un libro en blanco o tan triste como una flor sin sus pétalos suaves. Probé tu sabor amargo y no quería parar de saborearlo, pero supongo que en algún momento dejaría de ser resistente y me ibas a oxidar. Oxidaste mi corazón de metal, que abrí para ti, para permitirme experimentar cosas que jamás hice antes pero que había soñado. Ahora se clausura nuevamente, hasta nuevo aviso. No quiero saber nada del "amor", esa sustancia venenosa que atacó mi ser hasta envenenarme el alma.
Lo que más deseo es dejar de sentir como siento.
~purpleiceheart🥀💀
#purpleiceheart#pensamientos#vida#sentir#frases tumblr#soledad#lagrimas#olvido#momentos#muerte#fuck off#quien eres#escritos#cosas que escribo#textos#poesia#amor#desamor#tristeza#desilusiones
41 notes
·
View notes
Text
Fiz do prefácio um romance
Do olhar efêmero a constante
Sua cartinha ainda está na estante
Minha memória mais marcante
Que Infelizmente ficou no passado mais distante.
Você é o girassol do jardim que eu mais admirei
Não tive coragem de colher e me ferrei
Eu queria ser Van Gogh pra te pintar
E de quebra te ver florencer
Se eu soubesse nunca ia te perder
Nunca vou admirar e apreciar ninguém como você.
Mesmo que eu ame outras pessoas
Mesmo que eu tenha um jardim de papoulas
Você é a flor de tangerina que eu sempre quis cuidar
Eu queria te eternizar
Na minha boca ainda ficou um gosto amargo
Do arrependimento de nunca ter te plantado
Mais fica de aprendizado.
Maldita primavera
Tu es a orquídea mais bela
Mesmo que me deem milhões de flores
Você é a mais linda desse mundo
A cada taça de vinho me recordo de seu olha profundo
Um sorriso que me deixava besta
Não esquecerei nem com altas doses de tarja preta.
Ps: Nem mesmo com o passar das estações.
– Com Amor, F.P
#projetosonhantes#projetoversografando#projetorevelações#pequenosescritores#lar de poetas#espalhepoesias#mentesexpostas#autorias#lardepoetas#citações
21 notes
·
View notes
Text
Cada día cada hora que transcurren me sigo hundiendo en el laberinto de tu recuerdo ahogándome en la nostalgia que este deja al recordarte imaginando que no te irás al amanecer ,por qué no quiero seguir ahogándome y hundiéndome cada vez más en tu amargo recuerdo ,siempre seguirás siendo mi bella flor de primavera
ainée med
20 notes
·
View notes
Text
Na penumbra da existência, onde a luz mal se atreve, Eu trilhei um caminho tortuoso, sem saber como se vive. “Eu devia ter sido mais inteligente”, a voz em mim se atreve, Sabia do fim iminente, mas persisti, convicto.
Continuei a semear em terra estéril, sem esperar colher, Onde cada grão de amor era apenas um sonho a desfalecer. “Todo mundo sabe que o que a gente planta, a gente colhe”, Mas minha colheita foi só de espinhos, num ciclo que não se abole.
Não se trata de justiça, nem de equidade no final, A vida, em sua essência, nunca foi um mar calmo e cordial. É uma questão de coerência, na escolha de cada semente, Plantei amor, resisti, mas colhi apenas dor, fria e latente.
Pisei em mim mesmo, ansiando por um amor que fosse real, Sufocando desejos, esperanças, em um sacrifício desigual. Mas o fim foi só decepção, um amargo e cruel arrependimento, Num jardim de ilusões, onde cada flor era um lamento.
A reflexão final me trouxe uma verdade, dura e nua, Que o erro foi meu, ao escolher um solo que não era meu. A vida é feita de escolhas, cada uma com seu peso, E eu, perdido em meus erros, colhi somente a dor.
Paulo de Brito
#escrevinhar#espalhepoesias#poetaslivres#liberdadeliteraria#arquivopoetico#lardepoetas#amor#paixao#intensidade#poesia#amor profundo#autorias#prosa#pensamentos#pequenosescritores#meusescritos#novosescritores#escritos#escritos de amor#escritores#escrita
13 notes
·
View notes
Text
He sentido la vida como se palpa la muerte cuando, ante los ojos ahogados de agua, se cierne la palidez del que se ha ido… y he comprendido que nada tengo que castigarme, pues he venido a la vida para complacerme con su tacto, muchas veces amargo y suicida. Me gusta vivir, así como sentir que estoy amando, así sea a la flor, al agua, al viento alocado… A la sal, a la arena y al mar alborotado… A los ojos, a las manos, a los labios, de tantos besos, amoratados… A las almas y a los cuerpos, por el deseo, ensimismados… ¡Y no he de arrepentirme por ser humano y dejarme envolver por el mundo, el placer y su encanto!
I have felt life as one feels death when, before eyes drowned in water, the pallor of the departed looms… and I have understood that I have nothing to punish myself for, since I have come to life to please myself with its touch, often bitter and suicidal. I like to live, as well as to feel that I am loving, be it the flower, the water, the crazy wind… To the salt, to the sand and to the boisterous sea… To the eyes, to the hands, to the lips, from so many kisses, bruised… To the souls and to the bodies, by desire, engrossed… And I will not regret being human and letting myself be enveloped by the world, its pleasure and its charm!
#poets#writers#authors#polyamourous#poliamor#2023#escribiendo en soledad#poetas en tumblr#writing in solitude#the man of solitude#writers on tumblr#poeticstories#pensamientos#poets on tumblr#escritores en tumblr#el hombre de la soledad#ai image
31 notes
·
View notes
Text
Mr. Sandman, bring me a dream - TASK 02
O recado recém havia sido entregue. Mesmo que Flynn não tivesse erguido a cabeça para assistir as instruções de Quíron junto àquilo que se pareceu com um cumprimento após o seu despertar repentino em um tornado caótico que pairava sobre o acampamento.
Inicialmente, esboçou descontentamento grunhindo para a janela que encarava em um desdém particular. Já havia passado os últimos quatro meses de sua vida vivendo o sonho do mundo ideal e, como um golpe fatal, foi sugado para a realidade tão atípica em que se encontravam e agora, como se nada importasse, deveria reviver o situações as quais se negava a descrever em voz alta.
Apesar das visitas que surgiam em seu quarto, ninguém havia investido tempo buscando explicar os últimos eventos e, quando o semideus questionou sobre a sobrevivência de seus colegas obteve o silêncio dilacerante acompanhado de olhares penosos. O semideus foi contido dentro de seu quarto, quase como uma prisão particular, sendo nutrido por porções criadas pelos filhos da magia para mantê-lo relativamente apático e que assim o semideus não levasse o chalé ao solo com sua fúria. Quando finalmente a porta se abriu e um novo rosto apareceu para ele, uma dolorosa lembrança foi destinada à ele.
E então, após muito ofender os deuses, olhou por cima do ombro para o kit. Posto em cima de sua cama, quase como um convite ao mergulho, parecia flutuar sobre o cobre-leito. O mar amargo do passado balançava suas ondas calmamente.
Não poderia negar que a proposta de reviver sua última memória daquela missão era, de certa forma, uma maneira de sentir mais uma vez sua família. Ouvir a voz de Sylas chamando-o de pai ou de ver seus cabelos negros como a noite balançando quando corria para abraça-lo. Ainda, veria o último olhar de amor que Bhaskara havia emanado em sua direção. E, por mais que soubesse que as dores provenientes daquela experiência seriam angustiantes, o fez por amor.
Não reconsiderou sua decisão.
Caminhou até a ponta da cama e ali sentou. Suspirou ruidosamente ao terminar a escrita e olhou fixamente para a flor de louro. O coração ardia em saudade e dor. Seus olhos analisavam os ramos daquela folha como se nela buscasse a cura para suas aflições e então, quando sentiu o germinar da dúvida, ateou fogo naquela folha.
Seu corpo despencou para trás e um turbilhão de vozes o engoliram com acusações.
Aos poucos os sons se acomodaram e pôde ouvir os jingles natalinos tomando sua mente. As mesmas músicas que Sylas havia decorado e cantava incessantemente como uma de suas ecolalias. As luzes amarelas que formavam uma pirâmide passaram a iluminar um pinheiro decorado e a neve caía dos céus como se aquela noite fosse abençoada por Quione. O local estava repleto de pessoas, todas ansiosas pela queima de fogos.
Assim que sentiu o perfume adocicado que havia dado de presente para Bhaskara naquele feriado, virou-se para trás buscando-a, aflito. Seu olhar rasgava as inúmeras faces que surgiam entre eles. Repentinamente, o tempo passou se arrastar.
Foi ali. Naquele momento.
"Tudo será diferente dessa vez." Pensou consigo.
Ergueu seu rosto na multidão e avistou, usando aquela toca colorida, Sylas. A criança de pele pálida estava sendo confrontada pelo Minotauro que os perseguia. Kara parecia relativamente distante de Flynn e de Sylas e o mundo inteiro corria em câmera lenta.
Em cima da pequena fração de minutos, rompeu contra as pessoas na direção de seu filho, empurrando com brutalidade todos aqueles obstáculos. Ao passar por Bhaskara, gritou ordens e arrancou de sua bainha a adaga que optava por usar desde que haviam adentrado naquela rotina civil. Aos berros, aproximava-se Sylas e do monstro, buscando chamar a atenção da fera.
Sylas estava ali, como sempre esteve em suas memórias. As mãos tapavam os ouvidos, o rosto demonstrando o incômodo que sentia e os pés pareciam fincados no solo enquanto as lágrimas desciam por sua pele. O cheiro de pipoca tomou o ar, e como um pai, recordou-se do amor da criança pelo alimento. Flynn, em uma prece sincera, pediu para Thanatos guarda-lo nos Campos Elíseos com amor e, que por misericórdia, permitisse que se comunicasse com o filho por uma última vez.
Agarrou a criança pela cintura e a entregou para Kara. "Corra, SUMAM DAQUI!" Bradou em lágrimas enquanto viu os dois sumirem na multidão. Logo o som dos cascos do Minotauro passaram a se aproximar do Ramsey e ele fez uso de suas últimas palavras para dizer o que pouco havia dito durante aquele período. "Eu amo vocês."
Então, ao virar-se para encarar seu fim, sorriu. Sorriu em satisfação de ter feito o que deveria ter feito naquele dia. Assim que o Minotauro o acertou, o semideus fincou a adaga em sua cabeça e a besta e o herói se partiram em uma única coisa.
Sua família estava bem e o perigo havia sido desfeito. Ao menos naquele momento.
Seus olhos se abriram e assistiram às sombras que o rodeavam, assistindo-o com olhares curiosos. Os lábios tremiam como se amarrassem o choro desregulado.
Ele preferia estar morto, mas a vida não seria tão bondosa.
@silencehq
10 notes
·
View notes
Text
a collection of art of my unicorn wars ocs i did while i was gone + some recent doodles (there's more but i reached the limit so it'll be on another post lol)
#most of these are stupid can you tell QMSBKAJ#a lot of it is just amargo. i apologize lmao#unicorn wars#unicorn wars oc#>amargo posting#>flor posting#>dulces posting#>picante posting#>tesoro posting#>my posts#doodles#digital art#digital doodles
15 notes
·
View notes
Text
"Puñalada en la sombra"
En la noche callada, bajo la luna gitana, una daga traicionera se clavó en mi alma. La confianza rota, un cristal que se desgrana, y un río de dolor que inunda mi calma.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
Tus ojos, antes espejos de bondad, ahora esconden la vileza y el engaño. Tus palabras, miel que endulzaba mi verdad, se tornan hiel que envenena mi año.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
Las promesas, alas que al cielo me elevaban, se convierten en cadenas que me atan al suelo. Los sueños compartidos, que juntos anidaban, se desmoronan cual castillo de arena en el cielo.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
De la herida profunda brota un llanto amargo, que lava las cenizas de un amor marchitado. Pero de las tinieblas renacerá un nuevo sargo, con alas de esperanza y corazón blindado.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
Aunque la traición haya rasgado mi piel, no apagará la llama que en mi interior arde. Seguiré adelante, con la frente en alto y sin hiel, porque la vida es un camino que siempre hacia adelante se expande.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
La traición es un veneno, un dolor que hiere, pero no puede matar la esperanza que me guía. En la lucha contra la sombra, mi espíritu se ennoblece, y renace de las cenizas con más fuerza y alegría.
#Traicion#Traicionado#DolorDeTraicion#ConfianzaRota#Mentira#Engaño#Desengaño#PuñaladaTrapera#FalsasPromesas#crecimientopersonal#superacionpersonal#PoesíaEnEspañol#EscritoresEspañoles#LiteraturaEnEspañol#CorazónRoto
9 notes
·
View notes
Text
Dígamen azulejos y tierna brisa, qué lo ve.. Que no es solo un esbozo de arte, un lienzo. Es este mi corazón, en esa palabra atada a mi boca. Es esta la forma en la que te digo todo lo que yo siento y hay en mi por decir. En ti.
17 de octubre 2024
Otra vez estoy frente a mi corazón, lo tengo en mis manos, rojo y caliente susurra despacio. Estás aquí, en casa uno de mis latidos, te pienso y sonrió, no puedo evitar soñar un mundo junto a ti. Más aún no puedo ocultar esa verdad que me sabe agria y me hace llorar en silencio de mi cuarto y extensa soledad. Lo que yo quisiera no lo que buscas o quieres, como yo te llevo no es como tú me llevas. Soy un ciervo y tú un mirlo, aunque nos sintamos de esta manera tan profunda, nuestra esencias no son las mismas, no podremos tocar o sería tanto como un ciervo de papel se funde en el mar, me haría espuma irracunda y bañada de tardes. Tú me ves como se mira una hermosa flor en medio de un millar de flores que te cautivan con igualdad que mi aroma, a ti te llama mi letra, que sea yo una musa, pero yo me niego, no puedo ser flor ni musa, no hay una razón de peso para decir el porqué me resulta casi veneno tan siquiera pensarlo, pero es así, quizás como es para ti ser un bohemio, un pica flor, un alma enamoradiza. No hay más que decir sobre estás dos verdades. Solo me queda tomar un poco de distancia, aunque parece imposible. No creo que se de, te llevo como mi vida misma, tampoco quiero, en realidad solo quiero encontrar la manera de que mi querer sea bueno para los dos, me conozco yo sé que puedo quemar.. pero tú adelante, quemame, atame el mar salado y el dulce, tú eres mi corazón. Suavemente voy estar atada a la orilla del mar, entre la arena, mirando las nubes, soñando despierta con el calor de tus labios sobre mi aire, con el suave de tus dedos desvistiendo mis palabras, con tu mirar navegando cada espacio de mi tiempo, con el ritmo de tu piel cubriendo la mía, tu mano tomando mis manos. Y si lloro un poco porque es dulce, y amargo al mismo tiempo amarte tanto y de esta manera como lo hago.
6 notes
·
View notes
Text
ENCONTRANDO EL SENTIDO A LA VIDA:
La vida empieza a tener sentido
cuando ayudas a otro a ponerse de pie y a andar...
Cuando respiras hinchando tus pulmones de aire,
y notas que no estás sola
a pesar de estar en el desierto...
Cuando miras al cielo y ves las estrellas que dominan el firmamento,
comprendes que no estás sola,
comprendes que la vida es mucho más que el simple palpitar de tu corazón...
La vida tiene sentido cuando andas, cuando evolucionas,
y no dejas tras de ti amargura...
Cuando tras de ti has dejado alegrías,
cuando has dejado amigos y hermanos,
cuando has dejado un grato recuerdo en todo aquel que te ha conocido, es cuando la vida tiene sentido...
Si tras de ti has dejado odio, ésas serán las raíces que darán en el futuro frutos amargos;
si la planta que crece tiene raíces de amor, los frutos serán dulces
y serán tu alimento en el andar de cada día.
Apoya tu mano sobre el hombro de aquellos que andan contigo...
porque si te sientes débil ellos te cogerán, y si te sientes fuerte andarás más de prisa...
No te ates a las alabanzas.
El que te quiere no te alaba,
Simplemente te apoya sin palabras...
Sabrás quién es el que te quiere
cuando te veas reflejada en él...
Busca tu gloria en la gloria de los demás, y los demás buscarán su gloria en ti...
Si hablas a los demás, que tu palabra sea limpia;
pero no hables con orgullo, porque hacerlo es hablar con falsedad...
Usa todo lo que la naturaleza pone a tu alcance...
No malgastes tu tiempo, porque
tienes poco tiempo; justo el que estás disfrutando ahora...
Trata de conocerte. se tu mejor amiga, úsate. No te malgastes, No te mal utilices...
Busca dentro de ti la solución a tus problemas...
Si tienes que atarte, átate a ti misma,
No culpes a los demás de tus propios errores...
Sé tu propio juez; pero un juez justo...
Si andas por un bosque ten cuidado,
porque habrá ramas bajas, te puedes golpear contra esas ramas...
No es necesario que las cortes,
simplemente agáchate un poco
para volver a levantarte inmediatamente,
la rama quedará frustrada en su intento de dañarte...
No pronuncies la palabra ¡imposible!,
porque todo es posible dentro de ti, si vas dirigida positivamente;
si vas dirigida negativamente,
poco a poco te irás hundiendo,
conseguirás tal vez logros parciales, inmediatos, pero te estarás hundiendo...
Si vas positivamente, quizás los logros sean más a largo plazo,
pero te estarás elevando.
Sólo pasa hambre el que no sabe
que tiene dos manos...
Si alimentas tu cuerpo para que te sirva, debes también alimentar tu Alma, para que también te sirva...
Un alma poco alimentada es un alma débil, sin fuerza...
Un alma bien alimentada es un alma que genera energía, que contagia, que anima...
Cuida bien todas aquellas cosas que afectan la evolucíón de tu alma...
Nunca hables con miedo, porque las palabras se volverán contra ti...
Si tienes miedo, no hables, porque el miedo también es contagioso...
Habla mirando a los ojos, transmite tu fuerza en tu mirada...
Si quieres saber cómo es Dios mira volar a un ave, mira crecer una flor, mira a los astros moverse,
y verás que en ellos se expresa la perfección...Amén...Buenos Días...DTBM.!! 🙌🦋🌼🍃
5 notes
·
View notes
Text
LA LEYENDA DEL MOJÓN
Llovía torrencialmente en la Estancia del Mojon,
Como adorando el fogón, estaba tuita la gente, dijo un viejo de repente, les voy a contar un cuento, ahora que el agua y el viento, traen a la memoria mía, cosas que nadie sabía, ocultar por mucho tiempo. Hay cosas que yo no puedo, detallar como es debido, unas porque tengo miedo, y otras porque se han perdido, tal vez tenga que luchar, con más de un inconveniente,
pa’ que resista mi mente, el cuento sin lagrimear, pero Dios que supo dar, paciencia a mi corazón, tal vez venga esta ocasión a alumbrar con su reflejo, el alma de un gaucho viejo, que ya lo espera el cajón. Alcáncenme un amargo, pa’ suavizar mi pecho, que voy a contar por derecho, el asunto, pues es largo, haré fuerzas sin embargo, pa’ llegar hasta el final,
Y si atiende cada cual, con espíritu sereno, Verán como un hombre bueno llegó a hacerse criminal... Setenta años, quien diría, que vivo aquí en estos pagos, Sin conocer más halagos, que la tristeza mía, Setenta años no es un día y eso ténganlo por cierto, y si mis dichos han muerto, ahora tengo la virtud, de ser para esta juventud, lo mismo que un libro abierto. Allá en mis años de mozo, y perdonen la distancia, Sucedió que en esta estancia, hubo un crimen misterioso; En un alazán precioso, llegó aquí un desconocido, Joven, fuerte y muy cumplido, que al hablar con el patrón,quedó en la estancia de peón, siendo después muy querido. Al poco tiempo nomás, el amor lo pisoteó,y el mocito se casó con la hija del capataz,todo marchaba al compás, de la dicha y del amor,
y pa’ grandeza mayor, Dios les mandó con cariño,
un blanco y hermoso niño, más bonito que una flor. Iban pasando los años, muy felices en su choza, ella linda y buena moza, él fuerte y sin desengaños, Pero misterios extraños llegaron y la traición deshizo del mocetón, los más queridos anhelos, el fantasma de los celos, Se clavó en su corazón, aguantó el hombre callado, hasta dar con la evidencia, un día fingió una ausencia, que jamás la había pensado, dijo que tenía un ganado, que llevar pa’ la tablada, que era una buena jugada, pa’ ganarse algunos pesos. Así entre risas y besos, se despidió de su amada. A las dos de la mañana, del otro día justamente, llegó el hombre de repente, convertido en fiera humana,de un golpe echó la ventana, contra el suelo en mil pedazos, avanzando en grandes pasos, lleno de rabia y rencor, viendo que su único amor, descansaba en otros brazos. Como un sordo movimiento, enseguida se escuchó, después un cuerpo cayó, y otro cuerpo en el momento, Ni un quejido, ni un lamento, salió de la habitación,
Pa’ concluir su misión, cuando los vio difuntos, a los dos los entrerro juntos, donde hoy está ese mojón. En la estancia se sabía, que la ingrata lo engañaba, pero a él nadie le contaba, la desgracia en que vivía, por eso la policía, no hizo caso mayormente, pues dijeron, la inocente, se fue con el gavilán, en cambio los dos están, descansando eternamente. Ahijuna !! gritó un paisano, si es así lo que habla el viejo, ese era un macho canejo, yo le besaría la mano.
Yo soy, contestó el anciano, yo fui quien mató a su madre, desgraciada, porque con otro abrazada, en la cama la encontré. Hizo bien, taita querido, dijo el hijo sin encono, venga taita lo perdono, por lo mucho que ha sufrido, pero ahora taita le pido, que no la maldiga más, que si fue mala y audaz, por mí perdónele padre, que una madre siempre es madre, déjela que duerma en paz.
Los dos hombres se abrazaron, como nunca lo habían hecho, juntando pecho con pecho, como dos niños lloraron. Los ojos de aquella gente, con el llanto se inundaron y bajo un silencio imponente, volvió a decir nuevamente, ahí están en el mojón poniendo el corazón, el anciano en lo que dijo,le pidió perdón al hijo y el hijo le dio el perdón.
" LA LEYENDA DEL MOJÓN " Juan Pedro Lopez (URUGUAYO )
3 notes
·
View notes