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Flor Amargo
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Flor Amargo "La Sandunga"
Flor Amargo interpreta " la Sandunga" canción tradicional mexicana del istmo de Tehuantepec, Oaxaca.
"La Sandunga" (also spelled "La Zandunga") is a traditional Mexican waltz and the unofficial anthem of the Isthmus of Tehuantepec, in the state of Oaxaca. It is inspired by the Spanish jota style of music and also contains Native American and Mestizo elements. Sandunga is a rarely used word in the Spanish language that can be translated in a variety of ways including; gracefulness, elegance, charm, wit, and celebration. The melody of the song is believed to have originated from Andalusia and it was rearranged by Zapotec musician Andres Gutierrez (Whose name is Ndre Sa’a in the Zapotec language). The lyrics were written by Máximo Ramó Ortiz in 1853 after the death of his mother. Ortiz, who served as governor of Tehuantepec also wrote the song in part to promote independence of the isthmus from the Mexican government. The song tells of a Zapotec woman mourning the death of her mother while crying out, "Sandunga".
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@jaimeblancarte Cdmx, 2014
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FUCK people who don’t celebrate fictional characters birthdays and HAPPY BIRTHDAY DULCES!!!
(art: @goat-chops)
#he’s 1 year old today guys.. he was my first uw oc ever LOL#>dulces posting#>my ocs#>my art#>my posts#art#digital art#uw#uw oc#unicorn wars oc#unicorn wars#doodle#>flor posting#>amargo posting
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Dulce como el amor, amargo como la vida...fue un documental que alguna vez vi en la universidad, lo había hecho un profesor en uno de sus viajes a Argelia. Dista mucho de lo que es esta ilustración, aunque lo amargo de la vida tiene muchas formas. El amor es una de ellas y ahora que lo pienso no lo he vivido de otra manera, será por eso que no quiero (ni puedo) representarlo de otra manera que no sea amarga...
Hablando de la pieza más a detalle, es sobre el amor melancólico e imposible. Que parece dejar hueco y triste pero es en cierto sentido también bello y si no, al menos contemplable en la añoranza. Creo que en Japon ven el amor algo asi tambien, pero no soy japones asi que se me llena la boca hablando de eso. Lo que si pedi prestado fue la estética "anime" de tonos planos y ciertos simbolismos, que si la luna es hermosa, que si los cerezos en flor son una cosa romántica, que como está sentada la muchacha...en fin, supongo que el chocolate también...es que necesitaba apelar a esos constructos porque esta pieza es para un concurso, que requería de estos.
Como sea, ya sea el tema melancolico, mis lineas gruesas o incluso la eleccion de color le da mi sello, mas alla de los simbolos prestados que dibuje, al menos eso espero...ahhh, espero poder llamar la atencion con esta pieza, pero hace rato me perdi la fe...que soy un viejo amargado. (Bueno, esta vez si traigo algo del proceso, disfruten)
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Quién Eres Pt 3.
Y así terminó una historia que ni siquiera empezó. Un final sin principio. Casi tan vacío como un libro en blanco o tan triste como una flor sin sus pétalos suaves. Probé tu sabor amargo y no quería parar de saborearlo, pero supongo que en algún momento dejaría de ser resistente y me ibas a oxidar. Oxidaste mi corazón de metal, que abrí para ti, para permitirme experimentar cosas que jamás hice antes pero que había soñado. Ahora se clausura nuevamente, hasta nuevo aviso. No quiero saber nada del "amor", esa sustancia venenosa que atacó mi ser hasta envenenarme el alma.
Lo que más deseo es dejar de sentir como siento.
~purpleiceheart🥀💀
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Fiz do prefácio um romance
Do olhar efêmero a constante
Sua cartinha ainda está na estante
Minha memória mais marcante
Que Infelizmente ficou no passado mais distante.
Você é o girassol do jardim que eu mais admirei
Não tive coragem de colher e me ferrei
Eu queria ser Van Gogh pra te pintar
E de quebra te ver florencer
Se eu soubesse nunca ia te perder
Nunca vou admirar e apreciar ninguém como você.
Mesmo que eu ame outras pessoas
Mesmo que eu tenha um jardim de papoulas
Você é a flor de tangerina que eu sempre quis cuidar
Eu queria te eternizar
Na minha boca ainda ficou um gosto amargo
Do arrependimento de nunca ter te plantado
Mais fica de aprendizado.
Maldita primavera
Tu es a orquídea mais bela
Mesmo que me deem milhões de flores
Você é a mais linda desse mundo
A cada taça de vinho me recordo de seu olha profundo
Um sorriso que me deixava besta
Não esquecerei nem com altas doses de tarja preta.
Ps: Nem mesmo com o passar das estações.
– Com Amor, F.P
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Cada día cada hora que transcurren me sigo hundiendo en el laberinto de tu recuerdo ahogándome en la nostalgia que este deja al recordarte imaginando que no te irás al amanecer ,por qué no quiero seguir ahogándome y hundiéndome cada vez más en tu amargo recuerdo ,siempre seguirás siendo mi bella flor de primavera
ainée med
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Na penumbra da existência, onde a luz mal se atreve, Eu trilhei um caminho tortuoso, sem saber como se vive. “Eu devia ter sido mais inteligente”, a voz em mim se atreve, Sabia do fim iminente, mas persisti, convicto.
Continuei a semear em terra estéril, sem esperar colher, Onde cada grão de amor era apenas um sonho a desfalecer. “Todo mundo sabe que o que a gente planta, a gente colhe”, Mas minha colheita foi só de espinhos, num ciclo que não se abole.
Não se trata de justiça, nem de equidade no final, A vida, em sua essência, nunca foi um mar calmo e cordial. É uma questão de coerência, na escolha de cada semente, Plantei amor, resisti, mas colhi apenas dor, fria e latente.
Pisei em mim mesmo, ansiando por um amor que fosse real, Sufocando desejos, esperanças, em um sacrifício desigual. Mas o fim foi só decepção, um amargo e cruel arrependimento, Num jardim de ilusões, onde cada flor era um lamento.
A reflexão final me trouxe uma verdade, dura e nua, Que o erro foi meu, ao escolher um solo que não era meu. A vida é feita de escolhas, cada uma com seu peso, E eu, perdido em meus erros, colhi somente a dor.
Paulo de Brito
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He sentido la vida como se palpa la muerte cuando, ante los ojos ahogados de agua, se cierne la palidez del que se ha ido… y he comprendido que nada tengo que castigarme, pues he venido a la vida para complacerme con su tacto, muchas veces amargo y suicida. Me gusta vivir, así como sentir que estoy amando, así sea a la flor, al agua, al viento alocado… A la sal, a la arena y al mar alborotado… A los ojos, a las manos, a los labios, de tantos besos, amoratados… A las almas y a los cuerpos, por el deseo, ensimismados… ¡Y no he de arrepentirme por ser humano y dejarme envolver por el mundo, el placer y su encanto!
I have felt life as one feels death when, before eyes drowned in water, the pallor of the departed looms… and I have understood that I have nothing to punish myself for, since I have come to life to please myself with its touch, often bitter and suicidal. I like to live, as well as to feel that I am loving, be it the flower, the water, the crazy wind… To the salt, to the sand and to the boisterous sea… To the eyes, to the hands, to the lips, from so many kisses, bruised… To the souls and to the bodies, by desire, engrossed… And I will not regret being human and letting myself be enveloped by the world, its pleasure and its charm!
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Mr. Sandman, bring me a dream - TASK 02
O recado recém havia sido entregue. Mesmo que Flynn não tivesse erguido a cabeça para assistir as instruções de Quíron junto àquilo que se pareceu com um cumprimento após o seu despertar repentino em um tornado caótico que pairava sobre o acampamento.
Inicialmente, esboçou descontentamento grunhindo para a janela que encarava em um desdém particular. Já havia passado os últimos quatro meses de sua vida vivendo o sonho do mundo ideal e, como um golpe fatal, foi sugado para a realidade tão atípica em que se encontravam e agora, como se nada importasse, deveria reviver o situações as quais se negava a descrever em voz alta.
Apesar das visitas que surgiam em seu quarto, ninguém havia investido tempo buscando explicar os últimos eventos e, quando o semideus questionou sobre a sobrevivência de seus colegas obteve o silêncio dilacerante acompanhado de olhares penosos. O semideus foi contido dentro de seu quarto, quase como uma prisão particular, sendo nutrido por porções criadas pelos filhos da magia para mantê-lo relativamente apático e que assim o semideus não levasse o chalé ao solo com sua fúria. Quando finalmente a porta se abriu e um novo rosto apareceu para ele, uma dolorosa lembrança foi destinada à ele.
E então, após muito ofender os deuses, olhou por cima do ombro para o kit. Posto em cima de sua cama, quase como um convite ao mergulho, parecia flutuar sobre o cobre-leito. O mar amargo do passado balançava suas ondas calmamente.
Não poderia negar que a proposta de reviver sua última memória daquela missão era, de certa forma, uma maneira de sentir mais uma vez sua família. Ouvir a voz de Sylas chamando-o de pai ou de ver seus cabelos negros como a noite balançando quando corria para abraça-lo. Ainda, veria o último olhar de amor que Bhaskara havia emanado em sua direção. E, por mais que soubesse que as dores provenientes daquela experiência seriam angustiantes, o fez por amor.
Não reconsiderou sua decisão.
Caminhou até a ponta da cama e ali sentou. Suspirou ruidosamente ao terminar a escrita e olhou fixamente para a flor de louro. O coração ardia em saudade e dor. Seus olhos analisavam os ramos daquela folha como se nela buscasse a cura para suas aflições e então, quando sentiu o germinar da dúvida, ateou fogo naquela folha.
Seu corpo despencou para trás e um turbilhão de vozes o engoliram com acusações.
Aos poucos os sons se acomodaram e pôde ouvir os jingles natalinos tomando sua mente. As mesmas músicas que Sylas havia decorado e cantava incessantemente como uma de suas ecolalias. As luzes amarelas que formavam uma pirâmide passaram a iluminar um pinheiro decorado e a neve caía dos céus como se aquela noite fosse abençoada por Quione. O local estava repleto de pessoas, todas ansiosas pela queima de fogos.
Assim que sentiu o perfume adocicado que havia dado de presente para Bhaskara naquele feriado, virou-se para trás buscando-a, aflito. Seu olhar rasgava as inúmeras faces que surgiam entre eles. Repentinamente, o tempo passou se arrastar.
Foi ali. Naquele momento.
"Tudo será diferente dessa vez." Pensou consigo.
Ergueu seu rosto na multidão e avistou, usando aquela toca colorida, Sylas. A criança de pele pálida estava sendo confrontada pelo Minotauro que os perseguia. Kara parecia relativamente distante de Flynn e de Sylas e o mundo inteiro corria em câmera lenta.
Em cima da pequena fração de minutos, rompeu contra as pessoas na direção de seu filho, empurrando com brutalidade todos aqueles obstáculos. Ao passar por Bhaskara, gritou ordens e arrancou de sua bainha a adaga que optava por usar desde que haviam adentrado naquela rotina civil. Aos berros, aproximava-se Sylas e do monstro, buscando chamar a atenção da fera.
Sylas estava ali, como sempre esteve em suas memórias. As mãos tapavam os ouvidos, o rosto demonstrando o incômodo que sentia e os pés pareciam fincados no solo enquanto as lágrimas desciam por sua pele. O cheiro de pipoca tomou o ar, e como um pai, recordou-se do amor da criança pelo alimento. Flynn, em uma prece sincera, pediu para Thanatos guarda-lo nos Campos Elíseos com amor e, que por misericórdia, permitisse que se comunicasse com o filho por uma última vez.
Agarrou a criança pela cintura e a entregou para Kara. "Corra, SUMAM DAQUI!" Bradou em lágrimas enquanto viu os dois sumirem na multidão. Logo o som dos cascos do Minotauro passaram a se aproximar do Ramsey e ele fez uso de suas últimas palavras para dizer o que pouco havia dito durante aquele período. "Eu amo vocês."
Então, ao virar-se para encarar seu fim, sorriu. Sorriu em satisfação de ter feito o que deveria ter feito naquele dia. Assim que o Minotauro o acertou, o semideus fincou a adaga em sua cabeça e a besta e o herói se partiram em uma única coisa.
Sua família estava bem e o perigo havia sido desfeito. Ao menos naquele momento.
Seus olhos se abriram e assistiram às sombras que o rodeavam, assistindo-o com olhares curiosos. Os lábios tremiam como se amarrassem o choro desregulado.
Ele preferia estar morto, mas a vida não seria tão bondosa.
@silencehq
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"Puñalada en la sombra"
En la noche callada, bajo la luna gitana, una daga traicionera se clavó en mi alma. La confianza rota, un cristal que se desgrana, y un río de dolor que inunda mi calma.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
Tus ojos, antes espejos de bondad, ahora esconden la vileza y el engaño. Tus palabras, miel que endulzaba mi verdad, se tornan hiel que envenena mi año.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
Las promesas, alas que al cielo me elevaban, se convierten en cadenas que me atan al suelo. Los sueños compartidos, que juntos anidaban, se desmoronan cual castillo de arena en el cielo.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
De la herida profunda brota un llanto amargo, que lava las cenizas de un amor marchitado. Pero de las tinieblas renacerá un nuevo sargo, con alas de esperanza y corazón blindado.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
Aunque la traición haya rasgado mi piel, no apagará la llama que en mi interior arde. Seguiré adelante, con la frente en alto y sin hiel, porque la vida es un camino que siempre hacia adelante se expande.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
La traición es un veneno, un dolor que hiere, pero no puede matar la esperanza que me guía. En la lucha contra la sombra, mi espíritu se ennoblece, y renace de las cenizas con más fuerza y alegría.
#Traicion#Traicionado#DolorDeTraicion#ConfianzaRota#Mentira#Engaño#Desengaño#PuñaladaTrapera#FalsasPromesas#crecimientopersonal#superacionpersonal#PoesíaEnEspañol#EscritoresEspañoles#LiteraturaEnEspañol#CorazónRoto
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a collection of art of my unicorn wars ocs i did while i was gone + some recent doodles (there's more but i reached the limit so it'll be on another post lol)
#most of these are stupid can you tell QMSBKAJ#a lot of it is just amargo. i apologize lmao#unicorn wars#unicorn wars oc#>amargo posting#>flor posting#>dulces posting#>picante posting#>tesoro posting#>my posts#doodles#digital art#digital doodles
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( feminino - ela/dela - heterossexual ) - Não é nenhuma surpresa ver KAYA BACCARIN andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA DA CORTE DAS CONCHAS precisa ganhar dinheiro como ATENDENTE DO FLOR DO CARIBE. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de 230 ANOS, ainda lhe acho PERSPICAZ e RESERVADA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e VINGATIVA. Vivendo na cidade há tempo indefinido, KAYA cansa de ouvir que se parece com PHOEBE TONKIN.
em meados de 1814 pescadores que cruzavam o atlântico viram sua sombra pela primeira vez, parte da tripulação pensou ter enlouquecido, a outra parte atirava os banquetes ao mar na esperança de lhe ver de novo, e viram, para o azar do capitão. kaya acenou, murmurando melodicamente, o indicador em ondas que o convidava a se aproximar. a voz do homem, como um trovão, se emudeceu quando o mesmo saltou na agua, e então tudo o que se ouvia era o som das ondas, dos corpos se debatendo na superfície, dos homens afoitos tentando toca-la enquanto a matéria afiada de seus dentes rangia, em desespero, pavor. ainda era uma menina quando fizera suas primeiras vitimas, e percebeu que certas coisas eram incontroláveis.
quando emergiu pela vigésima vez kaya era apenas kaya, um nome tão pequeno para uma força tão grande. em terra tivera vários significados, mas deles os que mais gosta é manifestação, corpo, dimensão. durante as voltas do tempo, não era raro encontrar kaya em terra firme, embora fosse vista mais como lenda do que de carne. durante anos sua existência foi só um rumor, de costa em costa, uma sombra que arrastava barcos e corações para o fundo do oceano e destruía os lares ribeirinhos, trazia um final amargo para todos aqueles que ousavam cruzar o seu caminho com más intenções.
em solo, a feérica colecionava inimizades, rancores, e também amores. kaya nunca conseguiu aprender a lidar com os humanos, tão pouco tinha apreço pelas outras criaturas. de bicho era chamada e assim se sentia. em uma noite de lua, quando saía para festejar e ver as flores e frutos, terminou encurralada em um bar de karaokê da cidade e tentou escapar de um grupo de homens que tentaram aprisiona-la por considera-la uma deusa. alguns a louvavam, acorrentada, outros com medo da soltura desejavam a sua cabeça. pela graça, e também pela arte, kaya conseguiu fazer a mente de um dos homens para liberta-la o que causou um pequeno alvoroço sanguinolento no local, mas ela conseguiu sair viva.
por anos prometeu a si mesma que não voltaria a superfície, até aquela noite. a última em que saiu das aguas. dessa vez como presa, enfeitiçada. seus pés não estavam mais firmes na terra quando encontrou o pescador. kaya viera perdida com algas emaranhadas nos cabelos e agua salgada escapando de seus lábios. andou, andou, e se perdeu na praia. caída em meio a areia e acordando em um quarto estranho na casa de um caçador desconhecido em arcanum, sua reação não foi das melhores mas depois de tentar atacar boa parte dos moradores, foi contida com uma pedra em sua cabeça e um feitiço que continha o seu nome. desde então kaya não se lembra de nada da sua vida em terra firme.
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Visitar de vez en cuando su hogar natal y ver cómo ha crecido, recibir los saludos del pueblo y las reverencias tanto para él como para los pequeños que caminaban a su lado le hacía feliz, todo el rencor y miedo que pudieron sentir se había desvanecido. Sus padres amaban tener a los pequeños por el reino, corriendo y jugando a las escondidas con ellos o los sirvientes, o incluso cuando decidían tomar té en el enorme y colorido jardín que Hanbin ha mantenido desde que su poder se manifestó, encontrando una cálida felicidad al poder dar vida. Jimin ya podía estar de pie y corría sin parar, Sanjun la seguía para que no se lastimase pero terminaban cayendo de vez en cuando en el campo florido, alzando sus pequeñas cabezas ante la gentil risa de su padre omega. Junseong se quedó en el castillo para tratar un tema pendiente con los reyes del Cuarzo, así que él optó por distraer a los cachorros entre pétalos danzantes, al menos hasta que extrañen al dragón y quieran regresar a su lado. Hace una seña para que se acerquen al centro, riendo otra vez cuando ve al mayor llevar de la mano a su traviesa dragona, quien balbucea y extiende las pequeñas manos a las mariposas que los rodean y una vez están cerca, da unos suaves golpecitos al suelo para que se acomoden entre la naturaleza. “¿Qué les parece un cuento?” pregunta y no tarda en recibir unos suaves gritos de emoción y dos pares de iris brillantes. Hanbin les ha narrado historias reales endulzadas desde que están su vientre, tomando anécdotas que él o sus cercanos han vivido y en este caso, cree que es prudente tocar aquella sobre el poderoso emperador del Cinabrio. Su corazón se siente pesado pero no por miedo, sino por la reacción que tendrían cuando escuchen sus palabras y espera no llorar como sucedió con su preciada rosa.
‘Había una vez, hace mucho tiempo, un solitario niño destinado a sujetar el mundo en sus diminutas manos. Aquella criatura fue criado en un ambiente frío y cruel, valiéndose por su propia cuenta sin importa el dolor de sus lastimados codos y rodillas, siendo el único calor recibido aquel por otros niños de su edad cuando se encontraban a jugar, ajenos a lo que el futuro les tenía previsto. Pero al regresar a casa… debía abandonar esa efímera felicidad para ser más fuerte que nadie, ocultándose en la oscuridad, su verdadero ser. Allí, en la penumbra, se sentía seguro, se sentía él mismo, olvidando el malestar de sus heridas y sueños rotos.’
Echa un rápido vistazo a sus pequeños, quienes parecían confundidos por cómo ha iniciado el cuento, acostumbrados a iniciar todo con algún príncipe o princesa que desea viajar por el mundo. El omega hace crecer orquídeas a su lado, la flor característica de su reino y cuya esencia es parte de él. Los niños ahora parecían más tranquilos y podía retomar el relato con calma.
‘El niño creció y creció, volviéndose más alto que sus amigos, en alguien deslumbrante y poderoso. Aunque sus ojos seguían ocultando la soledad de su infancia, aún quedaba en su pequeño corazón una chispa de gentileza En su vida apareció alguien que, con sonrisas, logró ganarse su confianza sin esfuerzo, jurándole lealtad eterna. Sin embargo, todo resultó ser una mentira, una trampa cuidadosamente tejida… y que terminó rompiendo en pedazos su frágil corazón, aparentemente para siempre.’
Las extremidades sobre su regazo tiemblan un momento recordando la noche donde Junseong pudo contar todos los miedos que lo atormentaban, llorando en los brazos de la única persona que le demostró amor, que le permitió ser ese joven y herido príncipe sin ser juzgado. Siente el calor de sus pequeños, ambos volvieron a preocuparse pero esta vez porque su padre omega estaba dejando salir sus emociones y el aroma se tornó un poco amargo. Y para hacerles entender que estaba bien deja un beso en la frente de ambos, acompañado de sujetar las pequeñas manos entre las suyas.
‘El niño se convirtió en un hombre indiferente a los demás, conquistando tierras sin control, arriesgando su vida en las batallas en busca de poder, de status, de un título que lo protegiera de nuevas traiciones y heridas. Muchos le temían, otros intentaron enfrentarse a él, intentando detener su locura, pero nadie logró frenar sus pasos. Así, el mundo entero conoció su nombre: el nombre de un guerrero invencible, una entidad más fuerte que cualquiera, alguien capaz de acabar con reinos enteros en cosa de días cuando en realidad… seguía siendo un pequeño niño.’ ‘Como era de esperarse llegó a la cima, desde su trono veía todos los territorios a su merced y el estandarte propio alzándole entre bosques y montañas, entre ciudades y pueblos, en castillos ahora inhabitados. En lo más alto, el hombre encontró a alguien, un poderoso y sensible mago, capaz de ver más allá de su exterior y percibió en su interior al pequeño niño que deseaba sanar y ser feliz. Entre ambos comenzó a nacer algo, una magia única con la capacidad de salvar al niño latente en su interior. No obstante el destino volvió a traicionarlo, los miedos ocultos de sus pasado resurgieron y el lazo que los unía… desapareció, dejando tanto al hombro como su compañero con el alma rota.’
Hanbin logró superar aquella trágica noche, cuando perdió lo poco que tenía a manos de la persona que comenzaba amar, cayendo en un vacío de dolor interminable que lo orilló atentar contra su propia vida más veces de las que podía contar, dispuesto a cualquier cosa con detener sus latidos y estar junto al pequeño dragón que jamás conoció. Un murmuro de Jimin lo trae a la realidad, frotando su nariz con la de su bebé, recibiendo una suave risita a cambio.
‘El hombre seguía en lo alto de la cima, forzando una coraza más fuerte a su alrededor, no quería salir herido otra vez, sabía que no podría lidiar con ello. Lo que no sabía es que una vez allá arriba, le esperaba una larga, cruel y dolorosa caída en desgracia… sintiendo desdicha luego de tantos años de prohibirse experimentar algo más que euforia tras ganar una batalla. Algo le faltaba, las piezas de su fragmentado corazón quería reagruparse pero no podían hacerlo solo. La persona que intentó comprenderlo notó ese dolor y, aunque él mismo no podía recuperarse de la penuria, trató de tocar el alma del hombre, encontrándose con una sensación de tristeza pero también amabilidad, ternura y una pizca de esperanza, pues si escuchaba atentamente aún podía oír al niño en el hombre, pidiendo ayuda. El mago, sin esperar nada a cambio más que una sonrisa, reparó el centro de las emociones del hombre. Y esa sonrisa, una sonrisa sincera que no había visto la luz desde su transformación, hizo que el mago llorara de alegría. Notó cómo el niño comenzaba a surgir entre las sombras que lo acunaron durante toda la vida pero ahora estaba dispuesto hacer las cosas bien con el poder que mantenía… y deseando amar a la persona que lo rescató de la eterna soledad.’
Los iris rosado comienza a picar, una clara señal que las saladas lágrimas estaba brotando, cayendo sobre su ropa o sobre la tierra, de esta última comenzaban a crecer pequeñas rosas de color rojo, su color favorito, el mismo que amó, odió y volvió amar cuando el vínculo entre Junseong y él se había restaurado en el jardín del Edén. Sanjun no tarda en ponerse de pie y abrazarlo, Jimin lo sigue y como es más pequeña logra meterse en medio, ambos son rodeados por los delgados pero protectores brazos de su Hanbin, quién está sobrepasado por las memorias de su juventud, de las noches pensando que lo mejor era morir hasta desear conocer al verdadero dragón de ojos rojos, entregándole su corazón otra vez y para siempre.
“El hombre y el mago se casaron, tuvieron una linda familia y aunque muchos no estaban de acuerdo con el hombre, al ver la gentileza del mago… comenzaron a creer en un futuro mejor… y todos vivieron felices para siempre, fin.” Seca su rostro con la túnica rosada que lo distingue entre el prado, abrazando una última vez a sus cachorros, marcándolos con su dulce esencia a orquídea y jazmín, trasmitiéndole de esa forma que ya estaba mejor. Luego se pone de pie y mira hacia el palacio, divisando a su esposo en una ventana preocupado, al parecer se percató que estaba llorando y no quería que mal pensara la situación, por lo que le sonríe de oreja a oreja antes de regresar la vista a sus hijos, uniendo las manos nuevamente. “¿Qué tal si regresamos? Echo de menos a su padre y estoy seguro que nos extraña también.” Es sincero, sintiendo el rostro sonrojarse con la idea de ser sujetado por su alfa y recibir besos en los labios. Así es como inicia el camino hacia la persona que ama, por quién daría su vida o salvaría las veces que sea necesario para apreciar la felicidad en el rostro de su dulce y gentil dragón.
#AL FIN PUEDO ESCRIBIR ESTOOOOOOOO#lo único bueno del estrés del diablo es que me inspira a estas cosas jsdfgsfdsdfs#porque al ser medio angst pues yo jalo(?)#no tengo mucho que decir???#amo a hanbin amo a junseong. amo su ship y toda su historia ;;#( dialogue: lee hanbin )#( special ❀ for your eyes only. i'll show you my heart ♡ )#( one more light: drabble )#quiero agradecer a city of angels porque esa canción fue la inspiración para esto#y a toda mi playlist de cuando necesito llorar(?) sdfgsfsdfs 🥺
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No hay antes ni después
tu decisión ya está tomada
el tiempo es uno mismo
no quisiera poner fé
nada cambiará la cinta
tomar todo y a la bóveda
un simple saludo no sirve
el pasado es lo que fue
espejo contra espejo
no hay más explicación
mañana no habra para esto
sentimiento puro aquí mis manos frente a mi
narrada ya sus formas
extrañar lo que no es
cortar para seguir
esperar y no olvidar
negarme a mi
la cima sin retorno
contradecir
lo que no quiero
lo que es, es
toca otra cosa
lo finito, el despedido
marcharse para dar vida
es otro el camino
inevitable, aceptado
dolido no pedido
para nunca anhelo
anhelo para nadie
a ningún lugar
sin tacto sin aroma
tu palabra helada
lo sutil del silencio
no hay cierres
chance de que
esquiva petición
la mampara que separa
velocidad luz sin destino
el fin de la historia
distancias insuperables
reales y soñadas
la templanza de cabeza
lo tibio que inquieta
eso no llegara a suceder
no ahora no después
la sinceridad tardía
el crecimiento solitario
no basta con querer
no hay flor receptiva
flama que se devora sola
sangre de hierro
reflexión insurrecta
cruce de caminos
los brazos cruzados
hablo con amor para mi
no se logra consuelo
vivir con estas ganas
aceptar que así es
sin miedo a lo amargo
sonrisa forzada al sol
lágrima desierta
grito interior
amor para el viento
no hay mar ni navío
el viaje no puede ser
no a las puertas suyas
cada quien y su voluntad
ya se compartió
ser agradecido un rato
lo próximo se desconoce
no hay bendición
no quedan ya esos besos
las alas se repliegan
la energía se enfoca
foto mía en la sombra
silenciada la distracción
a veces es así
la arena no absorbe
sin tiempo para reír
la distracción otra
yo ya no
no hay orden visible
mi caos no encaja
la belleza y lo ideal
la bruma de los ojos
el corazón de la angustia
no nos quedan palabras
ni rebrotes en los dedos
ahora ya será así
muere la caricia única
la vida tibia se enfría
serán nuevas pieles
serán nuevas caras
el cuento se acaba
esperemos que si
mientras se vive
se crece a veces
este anhelo sigue
nada que hacer ahora
total no hay nada
para nosotros nada
no quiero esto
resistencia máxima
soportar con aceptación
mientras tanto paciencia
hoy flotan ambas partes
en la laguna de lo posible
en el cielo de lo infinito
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