Tumgik
#flor amargo
diosasdelpecado · 8 months
Text
Flor Amargo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
Video
youtube
Flor Amargo "La Sandunga" 
Flor Amargo interpreta " la Sandunga" canción tradicional mexicana del istmo de Tehuantepec, Oaxaca.
"La Sandunga" (also spelled "La Zandunga") is a traditional Mexican waltz and the unofficial anthem of the Isthmus of Tehuantepec, in the state of Oaxaca. It is inspired by the Spanish jota style of music and also contains Native American and Mestizo elements. Sandunga is a rarely used word in the Spanish language that can be translated in a variety of ways including; gracefulness, elegance, charm, wit, and celebration. The melody of the song is believed to have originated from Andalusia and it was rearranged by Zapotec musician Andres Gutierrez (Whose name is Ndre Sa’a in the Zapotec language). The lyrics were written by Máximo Ramó Ortiz in 1853 after the death of his mother. Ortiz, who served as governor of Tehuantepec also wrote the song in part to promote independence of the isthmus from the Mexican government. The song tells of a Zapotec woman mourning the death of her mother while crying out, "Sandunga".
5 notes · View notes
jaimeblancarte · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
@jaimeblancarte Cdmx, 2014
6 notes · View notes
certifiedunicornhater · 6 months
Text
Tumblr media
FUCK people who don’t celebrate fictional characters birthdays and HAPPY BIRTHDAY DULCES!!!
(art: @goat-chops)
12 notes · View notes
fertyn-drem-baby · 2 years
Photo
Tumblr media
Dulce como el amor, amargo como la vida...fue un documental que alguna vez vi en la universidad, lo había hecho un profesor en uno de sus viajes a Argelia. Dista mucho de lo que es esta ilustración, aunque lo amargo de la vida tiene muchas formas. El amor es una de ellas y ahora que lo pienso no lo he vivido de otra manera, será por eso que no quiero (ni puedo) representarlo de otra manera que no sea amarga...
Hablando de la pieza más a detalle, es sobre el amor melancólico e imposible. Que parece dejar hueco y triste pero es en cierto sentido también bello y si no, al menos contemplable en la añoranza. Creo que en Japon ven el amor algo asi tambien, pero no soy japones asi que se me llena la boca hablando de eso. Lo que si pedi prestado fue la estética "anime" de tonos planos y ciertos simbolismos, que si la luna es hermosa, que si los cerezos en flor son una cosa romántica, que como está sentada la muchacha...en fin, supongo que el chocolate también...es que necesitaba apelar a esos constructos porque esta pieza es para un concurso, que requería de estos.
Como sea, ya sea el tema melancolico, mis lineas gruesas o incluso la eleccion de color le da mi sello, mas alla de los simbolos prestados que dibuje, al menos eso espero...ahhh, espero poder llamar la atencion con esta pieza, pero hace rato me perdi la fe...que soy un viejo amargado. (Bueno, esta vez si traigo algo del proceso, disfruten)
Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
purpleiceheart · 5 days
Text
Quién Eres Pt 3.
Y así terminó una historia que ni siquiera empezó. Un final sin principio. Casi tan vacío como un libro en blanco o tan triste como una flor sin sus pétalos suaves. Probé tu sabor amargo y no quería parar de saborearlo, pero supongo que en algún momento dejaría de ser resistente y me ibas a oxidar. Oxidaste mi corazón de metal, que abrí para ti, para permitirme experimentar cosas que jamás hice antes pero que había soñado. Ahora se clausura nuevamente, hasta nuevo aviso. No quiero saber nada del "amor", esa sustancia venenosa que atacó mi ser hasta envenenarme el alma.
Lo que más deseo es dejar de sentir como siento.
~purpleiceheart🥀💀
Tumblr media
21 notes · View notes
felixpetterson · 25 days
Text
Fiz do prefácio um romance
Do olhar efêmero a constante
Sua cartinha ainda está na estante
Minha memória mais marcante
Que Infelizmente ficou no passado mais distante.
Você é o girassol do jardim que eu mais admirei
Não tive coragem de colher e me ferrei
Eu queria ser Van Gogh pra te pintar
E de quebra te ver florencer
Se eu soubesse nunca ia te perder
Nunca vou admirar e apreciar ninguém como você.
Mesmo que eu ame outras pessoas
Mesmo que eu tenha um jardim de papoulas
Você é a flor de tangerina que eu sempre quis cuidar
Eu queria te eternizar
Na minha boca ainda ficou um gosto amargo
Do arrependimento de nunca ter te plantado
Mais fica de aprendizado.
Maldita primavera
Tu es a orquídea mais bela
Mesmo que me deem milhões de flores
Você é a mais linda desse mundo
A cada taça de vinho me recordo de seu olha profundo
Um sorriso que me deixava besta
Não esquecerei nem com altas doses de tarja preta.
Ps: Nem mesmo com o passar das estações.
– Com Amor, F.P
18 notes · View notes
aineemedrano · 6 months
Text
Cada día cada hora que transcurren me sigo hundiendo en el laberinto de tu recuerdo ahogándome en la nostalgia que este deja al recordarte imaginando que no te irás al amanecer ,por qué no quiero seguir ahogándome y hundiéndome cada vez más en tu amargo recuerdo ,siempre seguirás siendo mi bella flor de primavera
ainée med
20 notes · View notes
sussurros-do-tempo · 5 months
Text
Tumblr media
Na penumbra da existência, onde a luz mal se atreve, Eu trilhei um caminho tortuoso, sem saber como se vive. “Eu devia ter sido mais inteligente”, a voz em mim se atreve, Sabia do fim iminente, mas persisti, convicto.
Continuei a semear em terra estéril, sem esperar colher, Onde cada grão de amor era apenas um sonho a desfalecer. “Todo mundo sabe que o que a gente planta, a gente colhe”, Mas minha colheita foi só de espinhos, num ciclo que não se abole.
Não se trata de justiça, nem de equidade no final, A vida, em sua essência, nunca foi um mar calmo e cordial. É uma questão de coerência, na escolha de cada semente, Plantei amor, resisti, mas colhi apenas dor, fria e latente.
Pisei em mim mesmo, ansiando por um amor que fosse real, Sufocando desejos, esperanças, em um sacrifício desigual. Mas o fim foi só decepção, um amargo e cruel arrependimento, Num jardim de ilusões, onde cada flor era um lamento.
A reflexão final me trouxe uma verdade, dura e nua, Que o erro foi meu, ao escolher um solo que não era meu. A vida é feita de escolhas, cada uma com seu peso, E eu, perdido em meus erros, colhi somente a dor.
Paulo de Brito
13 notes · View notes
esuemmanuel · 10 months
Text
He sentido la vida como se palpa la muerte cuando, ante los ojos ahogados de agua, se cierne la palidez del que se ha ido… y he comprendido que nada tengo que castigarme, pues he venido a la vida para complacerme con su tacto, muchas veces amargo y suicida. Me gusta vivir, así como sentir que estoy amando, así sea a la flor, al agua, al viento alocado… A la sal, a la arena y al mar alborotado… A los ojos, a las manos, a los labios, de tantos besos, amoratados… A las almas y a los cuerpos, por el deseo, ensimismados… ¡Y no he de arrepentirme por ser humano y dejarme envolver por el mundo, el placer y su encanto!
Tumblr media
I have felt life as one feels death when, before eyes drowned in water, the pallor of the departed looms… and I have understood that I have nothing to punish myself for, since I have come to life to please myself with its touch, often bitter and suicidal. I like to live, as well as to feel that I am loving, be it the flower, the water, the crazy wind… To the salt, to the sand and to the boisterous sea… To the eyes, to the hands, to the lips, from so many kisses, bruised… To the souls and to the bodies, by desire, engrossed… And I will not regret being human and letting myself be enveloped by the world, its pleasure and its charm!
30 notes · View notes
fly-musings · 5 months
Text
Mr. Sandman, bring me a dream - TASK 02
O recado recém havia sido entregue. Mesmo que Flynn não tivesse erguido a cabeça para assistir as instruções de Quíron junto àquilo que se pareceu com um cumprimento após o seu despertar repentino em um tornado caótico que pairava sobre o acampamento.
Inicialmente, esboçou descontentamento grunhindo para a janela que encarava em um desdém particular. Já havia passado os últimos quatro meses de sua vida vivendo o sonho do mundo ideal e, como um golpe fatal, foi sugado para a realidade tão atípica em que se encontravam e agora, como se nada importasse, deveria reviver o situações as quais se negava a descrever em voz alta.
Apesar das visitas que surgiam em seu quarto, ninguém havia investido tempo buscando explicar os últimos eventos e, quando o semideus questionou sobre a sobrevivência de seus colegas obteve o silêncio dilacerante acompanhado de olhares penosos. O semideus foi contido dentro de seu quarto, quase como uma prisão particular, sendo nutrido por porções criadas pelos filhos da magia para mantê-lo relativamente apático e que assim o semideus não levasse o chalé ao solo com sua fúria. Quando finalmente a porta se abriu e um novo rosto apareceu para ele, uma dolorosa lembrança foi destinada à ele.
E então, após muito ofender os deuses, olhou por cima do ombro para o kit. Posto em cima de sua cama, quase como um convite ao mergulho, parecia flutuar sobre o cobre-leito. O mar amargo do passado balançava suas ondas calmamente.
Não poderia negar que a proposta de reviver sua última memória daquela missão era, de certa forma, uma maneira de sentir mais uma vez sua família. Ouvir a voz de Sylas chamando-o de pai ou de ver seus cabelos negros como a noite balançando quando corria para abraça-lo. Ainda, veria o último olhar de amor que Bhaskara havia emanado em sua direção. E, por mais que soubesse que as dores provenientes daquela experiência seriam angustiantes, o fez por amor.
Não reconsiderou sua decisão.
Caminhou até a ponta da cama e ali sentou. Suspirou ruidosamente ao terminar a escrita e olhou fixamente para a flor de louro. O coração ardia em saudade e dor. Seus olhos analisavam os ramos daquela folha como se nela buscasse a cura para suas aflições e então, quando sentiu o germinar da dúvida, ateou fogo naquela folha.
Seu corpo despencou para trás e um turbilhão de vozes o engoliram com acusações.
Aos poucos os sons se acomodaram e pôde ouvir os jingles natalinos tomando sua mente. As mesmas músicas que Sylas havia decorado e cantava incessantemente como uma de suas ecolalias. As luzes amarelas que formavam uma pirâmide passaram a iluminar um pinheiro decorado e a neve caía dos céus como se aquela noite fosse abençoada por Quione. O local estava repleto de pessoas, todas ansiosas pela queima de fogos.
Assim que sentiu o perfume adocicado que havia dado de presente para Bhaskara naquele feriado, virou-se para trás buscando-a, aflito. Seu olhar rasgava as inúmeras faces que surgiam entre eles. Repentinamente, o tempo passou se arrastar.
Foi ali. Naquele momento.
"Tudo será diferente dessa vez." Pensou consigo.
Ergueu seu rosto na multidão e avistou, usando aquela toca colorida, Sylas. A criança de pele pálida estava sendo confrontada pelo Minotauro que os perseguia. Kara parecia relativamente distante de Flynn e de Sylas e o mundo inteiro corria em câmera lenta.
Em cima da pequena fração de minutos, rompeu contra as pessoas na direção de seu filho, empurrando com brutalidade todos aqueles obstáculos. Ao passar por Bhaskara, gritou ordens e arrancou de sua bainha a adaga que optava por usar desde que haviam adentrado naquela rotina civil. Aos berros, aproximava-se Sylas e do monstro, buscando chamar a atenção da fera.
Sylas estava ali, como sempre esteve em suas memórias. As mãos tapavam os ouvidos, o rosto demonstrando o incômodo que sentia e os pés pareciam fincados no solo enquanto as lágrimas desciam por sua pele. O cheiro de pipoca tomou o ar, e como um pai, recordou-se do amor da criança pelo alimento. Flynn, em uma prece sincera, pediu para Thanatos guarda-lo nos Campos Elíseos com amor e, que por misericórdia, permitisse que se comunicasse com o filho por uma última vez.
Agarrou a criança pela cintura e a entregou para Kara. "Corra, SUMAM DAQUI!" Bradou em lágrimas enquanto viu os dois sumirem na multidão. Logo o som dos cascos do Minotauro passaram a se aproximar do Ramsey e ele fez uso de suas últimas palavras para dizer o que pouco havia dito durante aquele período. "Eu amo vocês."
Então, ao virar-se para encarar seu fim, sorriu. Sorriu em satisfação de ter feito o que deveria ter feito naquele dia. Assim que o Minotauro o acertou, o semideus fincou a adaga em sua cabeça e a besta e o herói se partiram em uma única coisa.
Sua família estava bem e o perigo havia sido desfeito. Ao menos naquele momento.
Seus olhos se abriram e assistiram às sombras que o rodeavam, assistindo-o com olhares curiosos. Os lábios tremiam como se amarrassem o choro desregulado.
Ele preferia estar morto, mas a vida não seria tão bondosa.
@silencehq
10 notes · View notes
certifiedunicornhater · 10 months
Text
a collection of art of my unicorn wars ocs i did while i was gone + some recent doodles (there's more but i reached the limit so it'll be on another post lol)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
15 notes · View notes
magneticovitalblog · 7 months
Text
"Puñalada en la sombra"
Tumblr media
En la noche callada, bajo la luna gitana, una daga traicionera se clavó en mi alma. La confianza rota, un cristal que se desgrana, y un río de dolor que inunda mi calma.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
Tus ojos, antes espejos de bondad, ahora esconden la vileza y el engaño. Tus palabras, miel que endulzaba mi verdad, se tornan hiel que envenena mi año.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
Las promesas, alas que al cielo me elevaban, se convierten en cadenas que me atan al suelo. Los sueños compartidos, que juntos anidaban, se desmoronan cual castillo de arena en el cielo.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
De la herida profunda brota un llanto amargo, que lava las cenizas de un amor marchitado. Pero de las tinieblas renacerá un nuevo sargo, con alas de esperanza y corazón blindado.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
Aunque la traición haya rasgado mi piel, no apagará la llama que en mi interior arde. Seguiré adelante, con la frente en alto y sin hiel, porque la vida es un camino que siempre hacia adelante se expande.
Traición, puñalada en la sombra, veneno que corroe la amistad, mancha que empaña la aurora, y marchita la flor de la verdad.
La traición es un veneno, un dolor que hiere, pero no puede matar la esperanza que me guía. En la lucha contra la sombra, mi espíritu se ennoblece, y renace de las cenizas con más fuerza y alegría.
8 notes · View notes
Text
LA LEYENDA DEL MOJÓN
Llovía torrencialmente en la Estancia del Mojon,
Como adorando el fogón, estaba tuita la gente, dijo un viejo de repente, les voy a contar un cuento, ahora que el agua y el viento, traen a la memoria mía, cosas que nadie sabía, ocultar por mucho tiempo. Hay cosas que yo no puedo, detallar como es debido, unas porque tengo miedo, y otras porque se han perdido, tal vez tenga que luchar, con más de un inconveniente,
pa’ que resista mi mente, el cuento sin lagrimear, pero Dios que supo dar, paciencia a mi corazón, tal vez venga esta ocasión a alumbrar con su reflejo, el alma de un gaucho viejo, que ya lo espera el cajón. Alcáncenme un amargo, pa’ suavizar mi pecho, que voy a contar por derecho, el asunto, pues es largo, haré fuerzas sin embargo, pa’ llegar hasta el final,
Y si atiende cada cual, con espíritu sereno, Verán como un hombre bueno llegó a hacerse criminal... Setenta años, quien diría, que vivo aquí en estos pagos, Sin conocer más halagos, que la tristeza mía, Setenta años no es un día y eso ténganlo por cierto, y si mis dichos han muerto, ahora tengo la virtud, de ser para esta juventud, lo mismo que un libro abierto. Allá en mis años de mozo, y perdonen la distancia, Sucedió que en esta estancia, hubo un crimen misterioso; En un alazán precioso, llegó aquí un desconocido, Joven, fuerte y muy cumplido, que al hablar con el patrón,quedó en la estancia de peón, siendo después muy querido. Al poco tiempo nomás, el amor lo pisoteó,y el mocito se casó con la hija del capataz,todo marchaba al compás, de la dicha y del amor,
y pa’ grandeza mayor, Dios les mandó con cariño,
un blanco y hermoso niño, más bonito que una flor. Iban pasando los años, muy felices en su choza, ella linda y buena moza, él fuerte y sin desengaños, Pero misterios extraños llegaron y la traición deshizo del mocetón, los más queridos anhelos, el fantasma de los celos, Se clavó en su corazón, aguantó el hombre callado, hasta dar con la evidencia, un día fingió una ausencia, que jamás la había pensado, dijo que tenía un ganado, que llevar pa’ la tablada, que era una buena jugada, pa’ ganarse algunos pesos. Así entre risas y besos, se despidió de su amada. A las dos de la mañana, del otro día justamente, llegó el hombre de repente, convertido en fiera humana,de un golpe echó la ventana, contra el suelo en mil pedazos, avanzando en grandes pasos, lleno de rabia y rencor, viendo que su único amor, descansaba en otros brazos. Como un sordo movimiento, enseguida se escuchó, después un cuerpo cayó, y otro cuerpo en el momento, Ni un quejido, ni un lamento, salió de la habitación,
Pa’ concluir su misión, cuando los vio difuntos, a los dos los entrerro juntos, donde hoy está ese mojón. En la estancia se sabía, que la ingrata lo engañaba, pero a él nadie le contaba, la desgracia en que vivía, por eso la policía, no hizo caso mayormente, pues dijeron, la inocente, se fue con el gavilán, en cambio los dos están, descansando eternamente. Ahijuna !! gritó un paisano, si es así lo que habla el viejo, ese era un macho canejo, yo le besaría la mano.
Yo soy, contestó el anciano, yo fui quien mató a su madre, desgraciada, porque con otro abrazada, en la cama la encontré. Hizo bien, taita querido, dijo el hijo sin encono, venga taita lo perdono, por lo mucho que ha sufrido, pero ahora taita le pido, que no la maldiga más, que si fue mala y audaz, por mí perdónele padre, que una madre siempre es madre, déjela que duerma en paz.
Los dos hombres se abrazaron, como nunca lo habían hecho, juntando pecho con pecho, como dos niños lloraron. Los ojos de aquella gente, con el llanto se inundaron y bajo un silencio imponente, volvió a decir nuevamente, ahí están en el mojón poniendo el corazón, el anciano en lo que dijo,le pidió perdón al hijo y el hijo le dio el perdón.
" LA LEYENDA DEL MOJÓN " Juan Pedro Lopez (URUGUAYO )
3 notes · View notes
guttofu · 4 months
Text
UNIDADE
Eu tenho gosto amargo e salgado
Como café e lágrimas
Você tem gosto doce e quente
Como o mel e o nascer do sol
Você sorri livremente
Com altas gargalhadas
Eu sorrio de forma plácida
Sem sequer mostrar os dentes
Você é a flor
Eu sou os espinhos
Eu fecho a porta
Você abre caminhos
É como se nossas diferenças
Pudessem se completar
E formar uma unidade
Sólida e equilibrada
2 notes · View notes
notagusshtina · 2 years
Text
"Ahora no"
- Hurt/Confort
Volkov daba vueltas en círculos en el living de la mansión,hacia dos horas que Horacio había salido de servicio y por ende debía de llegar a casa en menos de cuarenta minutos, pero aún nada, el moreno no llegaba y le tenía los pelos de punta. Frustrado se deja caer en uno de los sillones mientras deja escapar todo el aire que había estado reteniendo sin saberlo.
Había sido un día, más bien, una semana complicada, empezando por haber discutido muy fuerte con Horacio por culpa del poco tiempo en el cual se veían a causa de sus horarios y de los viajes constantes a los cuales Madisson había estado mandado al director desde hace más de dos semanas, eso sumandole a lo pesada que se había vuelto la ciudad últimamente, teniendo que acudir a cada rato a algún badulaque en proceso de estar siendo robado le tenía los nervios a flor de piel.
Toma la cajetilla de cigarrillos para agarrar uno y prenderlo, deja escapar el humo sintiendose reconfortado de cierta manera ante el amargo sabor invadiendo su boca. "A Horacio no le gusta el olor" piensa para si mismo dándole otra calada, pero no podría hacer nada ahora mismo, y no queriendo admitir su conducta infantil, en cierta medida también lo hace para molestarle por aún no aparecer en casa.
 Pasan los minutos y nada, toma su teléfono nuevamente y le marca al número de su pareja, sin respuesta, bufa por lo bajo molesto a la vez que se lleva otro cigarrillo a la boca, repitiendo el mismo proceso de antes; Estaba más que preocupado por el de cresta, sabía que seguía dolido por lo de hace unos días, el también lo estaba, aunque el que se fue de boca fue él, pero eso no significaba que podía preocuparlo de tal manera.
El sonido de la puerta le sobresalta al estar tan metido en sus pensamientos, el conocido sonido de la botas de cuero del moreno chocando contra el suelo de madera se deja escuchar unos segundos antes de que el dueño apareciera en su campo de visión.
Se levanta en el momento que le ve, a la par que el de ojos bicolores se para, manteniendo la distancia entre ambos. 
 Reina un tenso silencio, ambos manteniendo la mirada contraria a la espera de que el otro actúe. Al pasar los minutos Horacio supira con pesadez relajando sus hombros rígidos — Buenas noches —Es lo único que sale de sus labios mordisqueados mientras camina en dirrección a la escaleras, siendo detenido por el ruso.
— ¿Buenas noches? ¿Es lo único que piensas decir? —La pregunta sale acompañada de un tono brusco y con toques de ironía, mirando fijamente al más bajo — ¿Si? ¿No sé supone que dices eso cuando te vas a dormir? —Rebate el moreno llevando su mano libre a la muñeca del más grande como un pedido silencioso de que suelte su brazo, más Volkov no lo hace — tú y yo tenemos que hablar Horacio —Murmura seriamente poniéndose frente a la escalera, cosa de evitar que el moreno huyese a su habitación compartida.
El pelirrojo ladea la cabeza ligeramente en negación — No ahora Volkov, no quiero —Responde echando su cuerpo así atrás, liberandose de su agarre y creando una distancia entre ambos, una distancia que generó un fuerte dolor en el pecho del ruso, y de Horacio también — Tenemos que hablar en algún momento, Hache —Fue interumpido por la voz ligeramente temblorosa del más joven — No, simplemente no— Murmura dándose la vuelta y caminado hacia la entrada.
El ruso, en pánico, persigue a su pareja queriendo solucionar todo, sabía que no debió de de gritarle cuando el de cresta quiso explicarle toda la situación, e inclusive cuando le contó que había peleado con Madisson para que lo liberará un poco y poder pasar más tiempo juntos, él siguió reclamado una y otra vez no acostumbrado a que el moreno no estuviera junto a él en largos periodos, más encima por estar trabajando; Se sintió como alguna vez Horacio debió sentirse cuando el mismo se enfocaba más en el trabajo que en él — Por favor, hablemos — Pidió ya desesperado tomando las manos del director, evitando que saliera por la puerta.
El cuerpo frente al suyo se tenso visiblemente y su cabeza bajo, mirando hacia el suelo de manera nerviosa — Lo haremos, solo que no ahora —Respondió aún dándole la espalda rechazando los suaves intentos del ruso para que se diera la vuelta y lo mirará — ¿Entonces cuándo? —Pregunto en un susurró aventurando una de sus manos hacia una de las mejillas del moreno y lograr que sus ojos se encontrarán, notando las lágrimas acumuladas en aquellos ojos bicolores que tanto ama — Cuando el dolor de tus palabras ocasionaron sea lo suficientemente soportable cómo para verte a la cara sin querer llorar —Murmuro Horacio dándole rienda libre a qué las lágrimas cayera cómo cascadas de sus ojos.
— Porqué me dolió Volkov, me dolió mucho y aún me duele, en cada momento siento una presión en el pecho que solo tengo ganas de llorar, y no es justo, no lo es, así que no pienso hablar contigo de este tema hasta que pueda hablarte sin querer tírame a tus brazos a llorar —Su voz se escuchaba quebradiza y con una gran tristeza, pero aún así sus palabras fueron firmes— Además no quiero decir cosas con la cabeza caliente y luego arrepentirme —Murmuro bajando la mirada e intentó apartarse del reconfortante tacto del peligris, sin éxito. 
Volkov envuelve sus brazos alrededor de la cintura del moreno, acercando sus cuerpos y abrazándolo con fuerza sintiendo como el más bajó se resistía e intenta con, vagos, empujones apartarse de él antes de rindiera, abrazándolo de vuelta a la vez que esconde su rostro en su pecho, sollozando con fuerza. El ruso apoya suavemente si mentón en la cabeza del de cresta dejando escapar algunas lágrimas al escuchar a su pareja así, sabiendo que en su mayor parte era su culpa — Lo siento моя маленькая, lo siento mucho, tenías razón, nada fue tu culpa o la mía —Murmuro comenzando a dejar caricias a lo largo de la espalda del francés, en un intento de consuelo — Tú intentaste buscar alguna solución y yo simplemente te grité y herí tus sentimientos, lo siento mucho querido mío —Llevo una de sus manos al cabello pelirrojo, acariciando suavemente esté, manteniendose así por un largo rato, juntos, disfrutando de la compañía mutua.
Horacio fue el primero en separarse unos pocos centímetros del cuerpo del más alto, aún manteniendo el contacto entre ambos— Uve —Murmura alzando la mirada para mirar a los ojos del ruso, notando que también estaba llorando provocando un dolorcito en su pecho — Tenemos que hablar, lo sé —susurra llevando sus manos las mejillas sonrojadas limpiando suavemente las lágrimas — Pero ahora mismo será mejor descansar, cariño —.
El ruso suspira dándole la razón internamente antes de asentir con sutileza la cabeza cerrando momentáneamente sus ojos disfrutando de las delicadas caricias sobre su mejilla — Está bien, pero...—Acepta en un murmullo deslizando su mano del cabello a la mejilla del moreno — ¿Me permites besarte? Te extrañé mucho estos días —Susurra con dulzura inclinado su cabeza ligeramente. Horacio duda unos segundos antes de sonreír sutilmente, inclinándose y besando los finos labios del peligris, iniciando una dulce danza entre ellos dos, curando lentamente las heridas provocadas en esos días y zanjando momentáneamente la charla pendiente que tenían. Hoy ya habían solucionado la parte más difícil y por fin volvían a estar en los brazos del otro, en su hogar.
FIN
33 notes · View notes