#finge que joga
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imninahchan · 1 month ago
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𝓥𝓮𝓷𝓾𝓼 𝓔𝓵𝓮𝓰𝓪𝓷𝓬𝓮       太陽. Do palco de um dos cabarets mais renomados do país, você passa a se apresentar somente sob os holofotes dos olhos de um amante misterioso. {...} ּ ໑ ׅ
baseado nos shows do Crazy Horse, leitora!dançarina, strip tease, sexo sem proteção mas se protejam, irmãs, dois tapinhas, oral fem., dumbification, dirty talk, manhandling. Esse cenário foi produzido pensando no Mads Mikkelsen ou no Swann Arlaud, mas você pode ler e imaginar quem quiser.
𓇢𓆸 𝓐 s luzes se apagam. A plateia se cala à espera de um novo espetáculo. Para este número, o divã é retirado para que a mesa retangular e a cadeira giratória possam ser posicionadas no centro do palco. Da coxia, você espera o sinal para caminhar até o seu lugar e, então, quando o diretor artístico libera, o estalo dos saltos Louboutin de sola vermelha são abafados pelo carpete preto no tablado.
Se senta à mesa, abaixa a cabeça.
O som de telefone, máquina de impressão, cochichos e teclas de computador compõem a orquestra de fundo, ecoando das caixas acústicas bem posicionadas pelo salão relativamente pequeno da casa noturna. Diante dos olhos atentos, o público desta noite presencia um escritório de finanças ser construído através de uma trilha sonora perspicaz e uma iluminação inteligente. No telão atrás de ti, a bolsa de valores cai a números catastróficos, brilham em carmesim, feito a raiva, a frustração e a sedução da cena. Entregue ao personagem, você encena o girar do pescoço, erguendo-se, como quem trabalhou incontáveis horas e busca alívio para a coluna.
Os cabelos estão presos num coque com um lápis, alguns fios bagunçados. O que se destaca na maquiagem são os lábios desenhados e preenchidos pelo batom cereja. O delineado que forma a linha do olhar felino quase passa despercebido por trás da armação Bayonetta. Dedilha lentamente pelos papéis sobre a mesa. Observa, com cuidado, pendendo a cabeça pro canto.
Espia entre as pastas, folheia. Finge ler escritos importantes e inexistentes. Franze o cenho, balançada pelos primeiros resquícios de insatisfação. Ao fundo, os números correm mais e mais, desgovernados, assim como a performance perde o resto de estabilidade que tinha.
Descansa o torso na mesa, de braços esticados para frente, sucumbe. Junto da trilha ambiente, pouco a pouco, somam-se gemidos baixinhos. Quando se levanta, também se põe de pé, realçando o figurino estereotipado: a blusa de botões justa e branca, com a barra enfiada pra dentro da saia social que cobre até uns dois dedos acima do joelho. Um clichê, sim. Esta é uma apresentação que joga com a dinâmica de um clichê batido. A secretária irresistível ou, numa nomenclatura mais empoderada, a fatiga de uma mulher de negócios. Nomeie como quiser, mas veja o clichê ganhando vida com elegância.
A coreografia sensual te faz retirar peça por peça. Os botões da camisa, o fecho lateral da saia apertada. O lápis é prontamente roubado do penteado e os cabelos soltos acentuam o erotismo. Da melodia cotidiana que se ouvia no cenário, os acordes eletrônicos da batida furiosa conduzem a encenação a seu ápice.
Após o strip tease, sobra o deslumbre da lingerie preta. O sutiã Balconet é inteiramente rendado, sem bojo, o que resulta, à iluminação bem angulada, na sombra do mamilo aparente aos olhos mais atentos. Na cintura, a cinta modela a curva da silhueta em triângulos invertidos cujas pontas se ligam às alças que se conectam às meias ⅞. Desde que estrelaram a temporada com um show repaginado, já se apresentou por diversos finais de semana seguidos, porém, contrário à monomania, o espírito artístico fala mais alto e sempre se dedica como se fosse a primeira vez.
Se inclina sobre a mesa, empinando o bumbum. No ritmo da música, dubla até os murmúrios lascivos enquanto se exibe de quatro na superfície. Sorri, enfeitiçante, pois sabe que o efeito que causa em quem te observa é a paralisia em frente ao místico da sua aura. Vê os rostinhos boquiabertos, pupilas dilatadas — homens e mulheres. Seu nome de guerra não é Vênus à toa. Só foi batizada com tamanha excelência quando ainda era novata entre o elenco porque cravou sua marca nas audições. Precisavam de você, o seu telefone tocou assim que saiu do prédio. Viram o potencial que poderia transcender o palco, ser a face da marca. Com seus passos suaves, educados pelos anos de balé clássico, poderiam fazer da coreografia mais obscena a produção mais sofisticada.
E você honra a oportunidade. Existe um quê de castidade no jeito com que se move, embora nunca sobressaia sua volúpia. Algumas pessoas vêm só pra te ver, pagam com gosto os ingressos caríssimos para ser aqueles que estão te aplaudindo de pé ao final da exibição.
Este não é seu único número solo no show de aproximadamente uma hora e meia. Entretanto, é o pontapé inicial para uma sequência de performances que equilibram o artístico e o indecente.
Deita as costas na mesa, uma das pernas dobrada e a outra erguida. Os braços se esticam, apelando em direção à plateia, mas retrocedem para esparramar a papelada no ar, dramático.
As luzes se apagam.
𝓓ivide o camarim com outras cinco das doze dançarinas da equipe. Ao fim do espetáculo, se isolam para ajeitar a aparência, livres das perucas ou dos figurinos pensados justamente para os números. Ainda maquiadas, entretanto, se acomodam nos robes de seda curtos, que esbanjam o logo da casa, para cumprir mais uma cláusula do contrato: bem como os ingressos para assistir a apresentação, também são vendidos pacotes salgados que incluem uma visitação. A sua função, igual a das demais, é cumprimentar aqueles que pagaram pelo benefício, tirar uma foto na otomana dourada e se despedir com simpatia. Não é incômodo, apesar do cansaço após o show. Sempre recebe elogio atrás de elogio e vai dormir de ego inflado.
Está terminando de arrumar os cabelos quando um staff bate à porta trazendo consigo um buquê de cravos vermelhos. Não é incomum receber agrados, mas a curiosidade toma conta de ti ao se deparar com um cartão não assinado. A caligrafia é caprichosa, lê, para Vénus Élégance, e não há nenhuma cantada barata ou um local e hora como se você fosse mesmo aparecer. De qualquer forma, deixa o presente no cantinho da penteadeira, junto com seus demais pertences. É apenas ao chegar no saguão que as coisas começam a fazer sentido.
Você conduzirá a tour, além de ti e um segurança de cara fechada, um homem compõe sozinho o que deveria ser um grupo.
Ele te recebe com um sorriso contido, um pouco tímido. Te segue pelos corredores, atento às suas explicações. Você mostra a linha do tempo do cabaret, todos os espetáculos mais marcantes da história quase centenária da casa. A lista de convidados célebres, de clientes famosos. Repete, com algumas falhas, o que ouviu o guia te apresentando no seu primeiro dia aqui.
Na saleta que guarda produtos para venda e troféus de competições, o homem, por fim, se dirige à ti. “Já fiz essa visita, não é a primeira vez que venho ver o show.” Se aproxima, o tom soa mais baixo, “Poderia ter conseguido acesso ao camarim, mas achei que fosse mais profissional conversar com você aqui fora.”
Está prestando atenção ao que ele diz, claro, só que os olhos estão focados na figura do segurança parado rente à parede ao fundo, que leva à recepção. “Tem guarda-costas e tudo...”, pondera em voz alta, “É famoso?”
Ele nega, “é só uma formalidade boba.”
“Então, é político?”
“Isso importa?”
“Casado, né?”
Um sorriso cresce no canto dos lábios dele, “isso importa?”, repete.
Você caminha meio sem rumo, trocando os pés até apoiar as mãos na beirada do aparador de madeira. O homem se posiciona atrás de ti, a uma distância respeitosa. Te olha através do espelho. Eu quero você, a frase parece sussurrada ao pé do ouvido. Encara o reflexo dele. “Quero sair com você”, ele diz, “Podemos ir jantar, você escolhe o lugar.”
Deita a cabeça, com certo desdém. “E eu posso escolher o menu também ou você já sabe o que quer comer?”
A pergunta obviamente sexual arranca outro sorrisinho dele, dessa vez aqueles fracos, de quem se arrepende de rir de uma piadinha tosca. Afunda as mãos nos bolsos frontais da calça, “Se tiver um preço, é só dizer, eu pago.”
Você se vira pra ele, “Se espera mais que uma apresentação, saiba que vai ser caro.”
“Nem por um segundo esperei que fosse ser barato.”
Arrebita o nariz, observando a confiança com que ele responde cada uma das suas frases. Ao mesmo tempo que quer questioná-lo de onde vem e qual nome ostenta, sabe que não vai conseguir as respostas que deseja.
“Sei que não sou o primeiro a te procurar”, ele continua, “também não devo ter nada que me diferencie dos demais...”
“Ah, não seja tão pessimista...”, brinca, de língua afiada.
“Mas seria bom se considerasse o meu convite.”
Cruza os braços, “Não aconselham a gente a aceitar convites desse tipo. Ainda mais vindo dos nossos clientes... Eu sou uma artista, sabia? A mulher que você viu no palco não é a mulher que você tá vendo aqui agora.”
Ele abaixa o olhar momentaneamente. O ar abandona os pulmões, aí a cabeça se ergue outra vez, “Deixei um número na recepção”, conta, “Se mudar de ideia, é só me ligar.”
Não deveria ter perdido tanto tempo matutando o que escutou da boca dele esta noite. Foi ao ensaio na segunda-feira e tudo que conseguia pensar era no eco da voz aveludada dizendo eu quero você. Os pelos arrepiam, coça a nuca. Inquieta. Se pega juntando as pecinhas mentalmente pra formar um retrato do rosto dele. A pele madura, barbeada. O olhar gentil, cabelos grisalhos. É atraente, não pode negar.
O tom da voz vaga pela sua memória, evoca uma sensação que não sentiu quando o conheceu: o corpo aquece, erradia do meio das pernas e derrete de lá até todas as outras extremidades. Queria poder ouvir a confiança nas palavras dele mais uma vez... O que mais ele poderia dizer com tanta convicção? Sorri, em meio às próprias fantasias.
Não quer refletir muito sobre as consequências, senão jamais pegaria o número na recepção e mandaria mensagem com as suas exigências. Recusa o jantar, porque não está com vontade de ter um encontro, mas escolhe um hotel cinco estrelas no centro movimentado. Demanda champanhe, algumas frutinhas, coisas assim. E, claro, não pretende receber um tostão dele, só que pode mudar de ideia e resolver cobrar depois que chegar em casa ao se arrepender do que fez.
No dia, está chovendo e a temperatura cai em pleno verão. O motorista que te busca em casa te guia ao hall do hotel sob a proteção do guarda-chuva preto. Você pega o elevador para a cobertura, se ajeitando no espelho. Quando chega no quarto, ele se oferece pra retirar o seu sobretudo e é pego de surpresa ao perceber que fora o casaco, tudo que decora o seu corpo é o conjunto da lingerie branca.
Você vaga pelo ambiente, olhando ao redor. O requinte do cômodo te agrada, mas não se deixa transparecer o conforto. Aposta numa postura levemente arrogante, sentando-se na beirada da cama de casal.
“Aqui”, ele aparece com uma taça de champanhe.
Você leva o olhar do líquido espumante à face masculina. Feito fosse devorá-lo, afia as vistas. Toma a taça das mãos dele e o coloca sentado sobre o colchão. Vira tudo num gole só, acomodando-se no colo alheio. Larga o cristal pelo lençol, ágil, mais interessada em encará-lo. Quer saber, “Não vai dizer o seu nome?”, segura na gola da camisa, “O que eu vou gemer se você não disser seu nome?”
Ele responde à altura, “Vai dizer o seu também? Ou você nasceu Vénus Élégance?”
A sua frustração é aparente. Crispa os lábios, teatral, fazendo careta, enquanto ele se diverte. Com um suspiro, murmura, “Quero tanto que você seja bom de cama...”, as mãozinhas viajam por baixo da camisa dele, sobem pelo torso, “...seria tão ruim se eu me arrependesse de ter vindo aqui...”
O homem toma os seus pulsos, educadamente. Com calma, os isola nas suas costas, prendendo com uma mão só para que a outra possa pairar na sua barriga. A voz também soa mais devagar, “Se me deixar te foder, talvez goste mais.”
Você imita a serenidade, “É, tem razão”, porém irônica, “Posso deixar você mandar, mas se precisar te corrigir, eu vou corrigir. E sabe como eu vou fazer isso?”, demonstra a superioridade estalando um tapinha na face alheia. Assim.
Ele fecha os olhos em reflexo ao impacto e os abre sem pressa. Umedece os lábios, ileso. Demora a te devolver o contato visual porque luta contra um sorriso ladino que insiste em querer se exibir.
Segura na sua cintura, te inclina para que possa vir por cima quando deitar suas costas no colchão. A taça cai no chão, os caquinhos cristalinos se espalham pelo piso, mas ninguém se importa com o estrago. Ele puxa a camisa, te encarando com certa marra. Tem uma facilidade descomunal para levantar as suas pernas e arrumar dois travesseiros por baixo da sua lombar. Suspende a barra da camisolinha transparente de tão fino o tecido, retira a calcinha. O nariz roça pela sua barriga, descendo ao monte de vênus. Você arrepia, se contorce só com as cócegas ao pé do ventre. “Pensei que fosse querer me comer primeiro”, murmura.
Ele desliza o polegar pela fenda, carrega o molhadinho de cima a baixo, indo e vindo. Eu vou, murmura de volta. Beija pela virilha, acaricia com suavidade. Quando, finalmente, chega ao centro, a umidade já é maior, melhor de chupar e de escorregar os dedos.
A língua é habilidosa, sabe que tem que usar a pontinha pra saborear a calda e atiçar o clitóris durinho. Empurra pra cá e pra lá, ignora a própria dor no músculo, somente pausa pra descansar o maxilar depois de apostar numa sucção mais profunda. Você joga o quadril contra a boca dele, sorvida. Ri, respirando mais fadigada que o homem entre as suas pernas. Não para, sussurra com a voz grogue, os olhos perdidos no teto de gesso bordado.
É de enlouquecer. Ele sabe como trocar das lambidas mais fortes para a delicadeza do dedinho que ronda a entrada. Repuxa os lábios inchados para acessar com mais facilidade onde sabe que vai te desencadear um frenesi absurdo — o corpo serpenteando sobre a colcha. De repente, você se envergonha por se entregar tão rápido. Não sabe ao certo quantos minutos se passam, mas não deveria ser o suficiente para se desfazer desse jeito. Queria poder aguentar mais, resistir, perversa apenas pelo prazer de vê-lo se empenhar mais e mais e mais, porém se desmonta todinha sem nem ter a oportunidade de segurar mais um pouquinho.
Agarra os fios dos cabelos dele, as coxas se fechando ao passar da onda da cabeça aos pés. O gemido é mascarado pela falta de fôlego, tudo que ressoa é o som descompensado do seu peito ardido que tenta se esvaziar. Depois que o clímax se ameniza, os músculos mergulham a quilômetros de profundidade, dormentes, como se quilos pesassem sobre o torso.
Não move um centímetro, paradinha. As pálpebras piscam com lentidão, a visão está turva. Consegue sentir só a pontinha dos dedos dos pés formigando, quase não percebe o toque das mãos dele que sobem pelas laterais do seu corpo. Vem te beijar logo no momento em que está mais anestesiada e ainda tem a pachorra de rir quando os seus lábios mal se mexem para estalar nos dele. Você torce o nariz, vai regenerando as forças devagarinho até ser capaz de empurrá-lo de leve e virar-se de bruços.
“O quê?”, a voz dele parece caçoar da sua sensibilidade, “Eu disse que iria gostar mais se me deixasse cuidar de você”. O foco é atraído pela visão do bumbum arrebitado no ar, a barra da camisola falhando em cobrir as nádegas nuas. Alisa por cima, contorna o relevo, mas a tentação é grande demais. A boca é conduzida magneticamente, os dentes mordiscam a carne. Saboreia. Espremendo a fartura entre as mãos, aprecia o agitar de cada banda se soltas de súbito. Está ao pé do seu ouvido pra perguntar “Vai levar de quatro mesmo?”, arrasta o nariz pelo seu pescoço, “Olhando pra mim é mais romântico...”
Você revira os olhos, tão atriz quanto ranzinza. “Posso olhar pra você assim”, espia sobre o ombros, “contente?”
O homem se afasta para se livrar das peças que ainda privam a nudez do próprio corpo. Incapaz de romper de vez o contato visual que é oferecido, é por míseros segundos que desgruda a atenção de ti pra se encaixar na porta do seu corpo. Estão se encarando quando os primeiros centímetros invadem. Os seus lábios se separam conforme a profundidade é atingida, terminando por sorrir ao chegar da completude plena. As mãos dele se apossam do seu quadril, espalmadas, responsáveis por te grudar à virilha masculina com tanta pressão. Até não sobrar nenhum pinguinho pra fora, o máximo que a posição permite. Estar dentro de ti já o arrebata. Seria o maior mentiroso do ano se não admitisse quantas noites passou fantasiando com a sensação sem, de fato, se julgar merecedor de vivê-la. Se delicia no aperto, pulsa de apetite. Te observa retroceder e enterrar, a bunda se chocando nele por conta própria. E você não se zanga por ter que realizar o trabalho dele, é satisfatório saber que o abate dessa maneira, que o definha tanto que ele verga a coluna sobre a sua, mete pra dentro sem muito controle, incerto se te beija ou se afoga o polegar na sua boca.
Você estica a língua, aberta a qualquer possibilidade. A saliva que vai se acumulando ameaça escorrer pelo cantinho e, como previsto, flui, mas é apanhada pela lambida que ele te dá próximo ao queixo. Se transformam numa bagunça molhada e quente. A chuva que ameniza o verão lá fora não é suficiente para atenuar a temperatura no quarto. Mais velocidade, mais ânsia. Ele aperta a sua mandíbula de tal forma que a dorzinha que se desprende pelo pescoço te deixa mais excitada. Liberta a selvageria ao ponto de gemer em voz alta, sem rodeios.
Escuta a respiração pesada esquentando o seu ouvido, o eco da voz bêbada balbuciando palavras desconexas dois tons mais grosso. Poderia ter fechado os olhos pra se concentrar no nó que se intensifica no ventre, mas está olhando nos olhos dele quando o homem te encara. Ele sussurra algo que você não compreende, burra demais pra raciocinar a melodia abafada. Permanece atônita, ainda mais quando a palma estala um tapinha na sua bochecha. O olhar vagando, dilatado. O polegar dele desenha a linha dos seus lábios, um sorriso narcisista se esbanja na face alheia. E você sorri porque ele está sorrindo, boba. “Quer, não quer?”, são as únicas três palavrinhas que reconhece, porém concorda sem saber do que se trata. Só é tão prazeroso dessa forma porque é inesperado na mesma medida: ele pressiona a lateral do seu rosto contra o colchão, rapidamente o som rasgado de pele com pele preenche o quarto de hotel todinho.
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gimmenctar · 4 months ago
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sei que sou a mãe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI ⋆ ˚。⋆୨୧˚
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
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ser da indústria da música tem muitos pontos ruins, mas também tem suas vantagens. as conexões, por exemplo, são muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiações, é onde você mais conhece pessoas. já conseguiu muitos contatos assim, até mesmo colaborações que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
você está impecável, mais do que todas as vezes. o estilo que é sua marca está tão presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para você. o tapete vermelho foi à loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark é o novo nome da indústria. começou com covers tímidos no tiktok, só um violão e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteúdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e músico. a universal music logo tratou de amarrá-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sólida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos através do próprio, e você pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fã. sua voz é incrível." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
você repara demais nele. é ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadá.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu álbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versões são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"você? ouvindo minha música?" ele põe as mãos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração não aguenta."
impressão sua ou mark lee está flertando de volta? naturalmente, você joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o único lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
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quais as chances? depois de terem trocado número de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um café reservado tarde da noite. só havia vocês dois lá.
quebraram a regra boba de não beijar no primeiro encontro. você não resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, é óbvio.
e, assim, uma aura forte de tensão foi envolvendo vocês à medida que se encontravam. você tinha de se segurar para não pular em lee toda vez, ele controlava as mãos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez está na sua porta, como um cãozinho sem dono.
não deu nem tempo de dizer oi. assim que você abriu a porta, mark selou seus lábios. você entrelaçou as mãos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." você limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"não brinca assim comigo." ele percebeu sua confusão. o sorriso ladino brinca nos lábios vermelhinhos de lee.
"não tô brincando."
mark é tão charmoso que te dói fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lábios se moldam nos seus, a língua massageia a sua tão devagar. ele saboreia cada milésimo de segundo.
beijá-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulnerável, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
é assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade até a cama. num equilíbrio entre firmeza e delicadeza, te põe deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lábios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele está ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre você, assim como você imaginou repetidas vezes. sabia que a química rolaria fácil. a prova disso é sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark está fazendo questão de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
“markie, não provoca, amor.”
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
“pede, princesa. pede pau e eu te dou.”
mark. lee. meu. Deus.
já o conhece há tempo o suficiente pra saber que ele é um príncipe educado e composto. às vezes bobo, mas�� oi? a melhor parte dele estava escondida até agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
“me dá pau, por favor. eu quero o seu pau.”
o semblante dele muda, a mandíbula definida está travada. mark respira fundo, mas não dá mais pra segurar.
“eu vou cuidar tão bem de você, princesa.” ele diz, mas não é tão doce. é forte, é promissor, é um tesão. “vou te comer tão gostoso que você vai esquecer seu nome.”
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os lábios.
mark envolve o membro, brincando consigo só pra te ver revirar os quadris no ar. “é isso que você quer, linda?”
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e só você sabe o quanto queria chupar esse pau até engasgar, mas sua prioridade é simplesmente ser partida no meio.
“mark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.”
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu próprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de você. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
você geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. está sedenta por ele.
“em que posição eu quero te comer, gatinha?” fala mais pra si próprio. “eu já sonhei com tantas.”
“me come em todas, eu aguento.” rebate desesperada.
“eu só acredito vendo.” solta outro risinho. “nem meti ainda e já quer mais?” alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o máximo que consegue com sua lubrificação. “porra, amor. tudo isso pra mim?”
você está pingando, o lençol recém trocado já está arruinado e mal começaram. mark está te destruindo.
“enfia, mark. que merda, me mace— ah!”
tão impaciente quanto você, ele interrompe sua frase. não estava nos planos dele, mas você tá tão molhada que ele não conseguiu controlar. o pau escorregou fácil, e vocês dois gemeram sem acreditar.
ele é grande e tão delicioso dentro de você, mal liga pro desconforto. é muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tá enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar só de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tá te fodendo.
“lembra seu nome, amor?” ele debocha, mas não pode falar de você. está fora de si, bêbado de prazer. as suas paredes engolem a extensão dele, talvez não dure muito. “você gosta tanto de pau assim, que não precisou nem que eu tirasse tua roupa pra você abrir as pernas?”
“do seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.”
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te d�� tanta atenção.
“a melhor que eu já comi, linda.” ele grunhe no seu torso, macetando firme. “parece que foi feita pra eu foder.”
você revira os olhos. mark circula seu clitóris inchado e melado, e você chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? é só a primeira vez.
“porra– não para, amor. fode, vai.”
ele atende sua súplica, buscando seu orgasmo antes do próprio. com um gemido arrastado, você chega ao ápice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estímulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
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voarias · 1 year ago
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você quer que eu seja sua antes de ser meu.
me entrega frases meio prontas esperando que eu as complete porque a nossa sentença vem junto com o ponto final: quem cederá primeiro a concluir o que não foi dito e confessar o que sente. brinca de não se entregar quase como quem dança à beira do abismo: perambula na demarcação entre o chão e a queda, ameaçando se jogar mas esperando que eu me lance primeiro.
você quer que eu seja sua antes de ser meu.
impõe limites ao mesmo tempo que anseia minha cama, anseia em deixar teu cheiro em meus lençóis. não promete voltar amanhã mas marca presença no inconsciente das horas do meu dia, como quem não jura permanência mas mesmo assim a faz. finge não querer saber o que existe depois da linha que traçamos, porque ultrapassar é perigoso demais para nós dois.
você quer que eu seja sua antes de ser meu.
compartilha memória de antigos amores quase que para entender como meu coração bate ao saber que você já foi de outra pessoa, joga com a possibilidade de sermos algo que não nomeamos por medo, mas não termina o jogo. afinal, o que seria ganhar ou perder nessa corda bamba que fingimos nos equilibrar? brinca com as minhas terminações nervosas e as descargas elétricas que o toque dos teus dedos causam na minha pele, e depois me beija como se aquilo fosse mais do que corpo a corpo, mas ainda não é
porque você quer que eu seja sua antes de ser meu.
voarias
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yoonki · 3 months ago
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diferenças que eu noto na menina mais gorda x a menina mais magra da minha sala.
aparência
bom, a gorda vai sempre com uma calça jeans muito grande, e a camiseta da escola, nunca usa casacos, pq se não o tamanho dela triplica. ela vai de cabelo solto, o cabelo dela é liso e ela tem uma franja e também usa óculos. ela usa um delineado tão gordo quanto ela (ela não sabe fazer direito) e é todo torto. ela é quase da minha altura se não mais alta.
já a magrinha sempre vai com a farda da escola, que até no menor tamanho ainda fica frouxo nela, as vezes ela usa suéteres, e fica lindo nela. o cabelo dela é ondulado, era bem grande, mas ela cortou hoje. o cabelo dela sempre está molhado. não tenho muito o que falar dela pq ela quase não usa adereços, no máximo é um colar ou um brinco. e ela não usa maquiagem, a beleza dela é natural. e ela é bem baixinha, deve ter uns 1,48/1,50.
comportamento:
a gorda até que se comporta na sala, mas ela conversa muito com os amigos dela, e também fica mexendo no celular (o que eu não julgo pois eu faço o mesmo). ela as vezes fica andando pela sala pq suas amigas ficam espalhadas em cantos, . na hora do recreio eu sempre vejo ela na fila umas 4 vezes, ela sempre repete a comida, não importa o prato. uma vez emprestei uma caneta pra ela e esqueci de pegar, só via ela roendo a caneta como se fosse um espeto, fiquei com nojo e não peguei de volta. ela fala comigo as vezes, quando quer algo, por exemplo. também pega as minhas lições sem meu consentimento, pq a amiga dela me pede, eu empresto achando que é só pra ela e quando eu vou ver meu caderno está nas mãos da gorda. ela joga vôlei nas aulas de educação física, na verdade ela só finge que joga.
a magrinha se comporta bem, mas ela também conversa muito com seus amigos, porém ela faz as atividades e é a favoritinha dos professores. eu nunca vi ela comendo no recreio, ela só fica andando pela escola com sua amiga. ela é bem educada e dá bom dia a todos da sala, pergunta se estão bem, etc. ela sempre sorri e eu acho o sorriso dela lindo, o rosto dela é tão fino e ela é tão magra que quando ela fala as maçãs do rosto ficam com aquele "risquinho" não sei dizer, como se fosse um contorno bem no meio da bochecha dela, sabe? eu achava ela feia no começo, mas depois comecei a achar ela a garota mais linda da sala, simplesmente por ser magra.
amizades
a gorda tem um grupinho específico de 3 meninos e 5 meninas contando com ela, os amigos dela são todos magros, e pra mim, eles só são amigos dela porque ela tem um iphone 13 e eles tiram foto nele.
a magrinha anda com muita gente, ela fala mais com os "nerds da sala", e ela tem vários amigos, dentro e fora da sala, a sala inteira gosta dela. ela tem uma melhor amiga que é da nossa sala também, elas são bem próximas.
fora da escola
a gorda edita as fotos dela no instagram, uma vez vi uma foto dela com uma cintura FINÍSSIMA, que ela obviamente editou pq na escola ela parece uma bola de tão redonda que ela é, ela também edita o rosto afinando ele.
a magrinha quase não posta foto e quando posta é algo dedicado a seus amigos, as vezes ela põe fotos dela no storys mas rapidamente apaga.
minha opinião sobre as duas
eu acho a gorda uma nojenta que ao invés de se preocupar com seu tamanho se preocupa mais com a vida dos outros. parece uma ogra, ocupa metade do espaço e ainda quer ter nariz afinado. eu também não a odeio só por ela ser gorda, mas também por ela ter uma briguinha com a minha melhor amiga, pq ela é amiga da ex da amiga, e falou pra escola inteira que minha amiga é possessiva e tóxica. ela se acha, quando na verdade não é nada.
quando entrei achei a magrinha meio "pick me" mas descobri que é só o jeito dela, eu acho ela incrivelmente doce, carismática e linda. não tenho quase nada pra falar dela além de elogios.
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idollete · 10 months ago
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diva, como vc acha que os meninos chegariam na leitora? tipo, como flertariam pela primeira vez, como e onde seria o primeiro beijo? ouu primeira vez que transam se quiser ir pro lado mais nsfw loba brasileira pq amamos
vou tentar responder um cadinho de cada pergunta dksjsksn
matías: já chega cheio de gracinha mesmo, vai dizer que o não ele já tem, agora só falta ir atrás da humilhação se alguém disser que a leitora (loba brasileira) é areia demais pro caminhãozinho dele. é do tipo que flerta como se fosse uma brincadeira, faz algum comentário engraçadinho porque quer começar fazendo ela rir e é assim que ele permanece pelo resto da noite. eventualmente, ele vai dizer "isso aí, linda, vai rindo, vai rindo, quando você menos esperar...", ele não completa de propósito, quer ver se ela morde a isca, então quando ela pergunta "é? o que é que acontece?" ele vai chegar bem pertinho e sussurrar no ouvido dela que quando ela menos esperar vai estar de quatro na cama dele. o beijo é CHEIO de mão, aperta ela toooodinha, tem pegada e acaba com uma mordidinha no lábio inferior dele. na hora da transa não tem caô tbm, vai fazer de tudo um pouco, quer testar todas as posições, pode até ficar animadinho demais, mas não vai poupar tapas, xingamentos, puxões de cabelo, chama de puta, diz as sacanagens mais sujas etc
enzo: a abordagem aqui é beeeeeeem mais sutil, vai chegar de mansinho, porque quer conquistar primeiro, oferece um vinho, faz um comentário sobre a noite e começa a perguntar sobre ela, vai falar sobre o brasil e de quando ele veio pra cá. vai construir um climinha mto gostoso de tensão, sabe? espera o momento ideal pra chegar nela, quando estão sozinhos, provavelmente ele foi atrás dela em algum canto. não finge casualidade, dá aquele olhar diferente, mais intenso, medo dela da cabeça aos pés e dizer que tava procurando ela. vai na direção dela até encurralar na parede, mas ainda não toca, fica só ali, pairando. diz que tava procurando porque não consegue parar de pensar em algo desde que a viu. "o que?" "em como o gosto do vinho fica no seu beijo" aí acabou, ele sabe que a tem na palma da mão. vai ser calmo, mas sedutor e quando as coisas vão esquentando vai parar e dizer "não, nena, aqui não. quero te ouvir gritando o meu nome quando eu estiver te fazendo gozar" e leva a leitora pra casa dele. surpreende na cama, porque o jeito retraído esconde uma lábia que só e muita provocação
simón: antes de chegar ele já passa um tempão só na troca de olhares, mas encara mesmo, descarado quando se demora no decote dela, nas coxas, da bunda. em uma dessas olhadas vai umedecer e morder o próprio lábio, faz a mulher se sentir desejada. ele é ardiloso, tá de olho em tudo que ela faz e às vezes vai atrás, se estão numa festa e ela vai no bar, ele vai também, chega por trás e, com a desculpa de que não tem mto espaço, bota uma mão na lombar dela, chega bem pertinho até respirar na nuca dela e sai de perto com um sorrisinho sacana. em um certo ponto, vai chegar nela com atitude, joga uma conversinha casual só pra provocar mesmo, mas fala na lata, pergunta se ela já ficou com um argentino, se a resposta for não, ele diz "que bom que eu tô aqui pra ser o seu primeiro, então" e se for sim ele diz "mas não ficou com um argentino como eu". vai foder ali mesmo, "ir pra casa pra quê? perda de tempo, pô, eu tô aqui doido pra te comer, vamo lá em cima no banheiro, vamo". o beijo é cheio de língua, mas ele deixa claro ali que comanda, vai puxar o cabelo, manter a leitora paradinha e ditar o compasso. no sexo ele não cala a boca, geme pra quem quiser ouvir ou então tá sussurrando sacanagem no teu ouvido, chama de gostosa, de cachorra e diz que aquela é a buceta mais gostosa que ele já meteu
esteban: first things first, não é ele que chega na loba, é a loba que chega nele. ele passou um tempão encarando ela, meio incerto se chegava ou não, e quando fazia isso era de um jeito, na vdd, mais amigável que qualquer coisa, é claro que ele dava aquela olhada no decote tbm, mas desviava na mesma da hora. quando ele fica só, ela quem vai atrás, vai se fazer de perdida ou algo do tipo, bem safada mesmo, pede ajuda pra abrir o vestido porque é muuuito difícil e as mãozinhas dela não alcançam e chama ele de novo pra fechar, mas dessa vez ele entra no banheiro, não consegue evitar de tocar na cintura dela, aperta por impulso, vai olhar pra ela pelo espelho e quando percebe que ela quer tbm não tem mais volta. também vai foder ali mesmo, de frente pro espelho, porque quer ver tanto a bunda dela balançando toda vez que ele mete e quer ver o rostinho de quando ela estiver gozando. é desesperado, bagunçado, barulhento e com saliva pra todo canto, agarra pela nuca, levanta uma das pernas dela pra ir mais fundo e só consegue pensar no quanto tá doido pra esvaziar a porra toda dentro dela
agustín pardella: FLERTA DESCARADAMENTE!!!!!!!!! mores, esse homem adora flertar, i know it. não arreda o pé de perto dela depois que consegue enlaçar, fica de casalzinho mesmo, os amigos vão zoar dizendo que ele casou, mas ele não tá nem aí, com uma mulher dessas...como é que não casa? vai dançar com ela, mas na hora de beijar ele pergunta se ela não quer fumar um do lado de fora e é aí que ele agarra, com uma pegada que só, vai apertar as coxas, levantar uma pra ele se encaixar melhor. leva ela pra casa dele na hora da transa, porque uma vez só não é suficiente e ela vai precisar de uma cama quando ele tiver acabado. deixa a loba destroçada depois de uma surra de pica, vai testar umas posições que ela nunca fez na vida, não é nada convencional, usa e abusa da flexibilidade dela e dos dedos também, dá vários estímulos
pipe: fica babando de longe, pergunta pra todos os amigos quem é aquela, de onde vem, se tá solteira, o nome, idade, quer saber de tudo e não consegue tirar os olhos dela. ele chega junto com um amigo, porque ainda não descobriu as possibilidades de levar ou não um fora, mas rapidinho tá soltinho, soltinho e cheio de graça. ele é MUUUUUUITO o tipo de flerta pirraçando, vai encher o saco, é claro que fala da rivalidade br x arg, "você é tão linda, uma pena que torce pra seleçãozinha, mas tem problema não, eu ainda quero te beijar no mesmo jeito" perde a vergonha com facilidade e é difícil não cair na lábia, porque ele sabe direitinho o que fazer e falar. o primeiro beijo é lentinho, ele vai arrastar a leitora pra um cantinho, provocar antes de beijar, faz ela querer na mesma intensidade, segura com firmeza no quadril, deixa ela bem grudadinha nele. vão ficar nessa um boooom tempinho, viu? ele adora beijar, ficam os dois se pegando até que fica impossível continuar ali, é aí que ele pede, isso mesmo, ele pede pra foder ela, "deixa eu te foder, vai" e ela se vinga, faz ele pedir educadinho, com direito a "por favor" e tudo mais
fernando contigiani: ele é tão simpático e educado que no começo não dá pra saber se tá só jogando conversa fora ou tá flertando mesmo. a real é que ele tá sondando o terreiro primeiro, quer saber quais as chances, se ela tá solteira, quer entender direitinho. mas quando parte pro flerte, ele parte pro flerte. começa a se debruçar sobre ela pra conversar, tem de colocar uma mão na cintura pra chegar pertinho e falar no pé do ouvido, porque o barulho tá alto demais. vai ficando mais atrevido com o tempo, cativa com um sorriso que deixa qualquer uma louca, mas que tá sendo dado só pra leitora. também é outro que esquece do mundo e fica só com ela pelo resto da noite, uma hora vai perguntar se ela não quer ir pra um lugar mais silencioso e aqui perde o arrodeio todo. não dá um segundo quando ficam a sós e ele já tá prensando ela contra a parede e dando um beijão (que é tipo de cinema), faz ela sentir o quanto ele tá querendo naquele momento, puxa o cabelo de um jeito que faz ela se arrepiar da cabeça aos pés, diz que ela deveria ir pra casa dele, porque ele vai cuidar dela direitinho, aí ele não precisa falar mais nada. transa por horas, ele é incansável e vai dar muito mais orgasmos pra ela do que pra ele, embora também goze como nunca na vida
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creads · 6 months ago
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Cami faz uma coisinha pra mim, um smut do Simon x leitora com mami kink
Tenho fome senhora🤲😔
call me paolla carossela pois👩‍🍳🥘servida?
um dia desses tava falando com a minha amiga querida @lunitt que pra mim mommy kink e mami kink são diferentes, pq mami é 😏😏😏 e mommy kink é mais 🥺🥺mim dê🥺🥺 maaasssss…. já que o 😏mami já é OLDISSIMO e canon aqui na camilândia…. rsrsrsr…… vou abordar uma coisa diferente aki……..
simon que é seu ficante escondido e um dia que vocês estão numa festa você vê ele dando ideia pra uma menina no canto do seu olho, e quando vê que ele tá desviando o olhar pra você também - cada vez menos discreto - já começa a pensar. a coisa é, você sabe que ele tá obcecado com você e só tá fazendo essa palhaçada pq você pegou o puto do pipe 🙄 então você fica dando bicadinhas na sua bebida tranquila enquanto só observa a interação dos dois. obviamente chega uma hora que você se cansa de ficar vendo ele só ser amigável com ela pq no off não quer pegar ninguém que não seja você, então se levanta e vai até eles, cumprimenta ela simpática e diz pra ele “simón, não tô me sentindo muito bem… cê não quer me dar aquela carona que você tava me devendo?” e ele finge que entende qual é a carona que ele tava te devendo e aceita na hora. o caminho é puro terror psicológico pra ele, pq você tá toda bonitinha cantarolando as músicas que tocam no rádio e mexendo nas unhas, como quem não quer nada - estranho tendo em mente o que ele tava fazendo agora a pouco. quando ele para na porta da sua casa, pergunta “tá tudo bem?”, com a voz manhosinha pq tá morrendo de medo de você ter ficado com ciúme oooohhhhhhh
você desprende o seu cinto e vai chegando mais perto dele com um sorrisinho safado no rosto, “tá sim, ué. por que não estaria, gatinho?”, joga um charminho pra ele enquanto faz um carinho no joelho dele, ele dá um sorrisinho aliviado e solta uma risadinha soprada antes de chegar perto da sua boca pra te dar um beijo, mas não entende nada quando você se afasta. balança um não meigo com a cabeça enquanto a mão vai subindo devagarinho pra coxa dele, “qual foi…”, ele fala tombando a cabecinha de lado, com a cara assi🥺. e você (🐺) “não não, eu quero conversar com você só”, enquanto passa a mão por cima da ereção que já se formou por baixo da calça jeans, e só com isso ele já puxa um arzinho falhado, daqueles que trava na garganta, sabe? “me fala, gatinho… quem era aquela?”, você perguntou meiga, enquanto o masturbava por cima do tecido, e ele te olha com o cenho franzido pq já entendeu muito bem o que você tava fazendo, “uma amiga…”. “é? uma amiga que nem eu?”, voce pergunta enquanto desfaz o botão da calça e abre o zíper, devagarinho, e ele balança um não com a cabeça enquanto observa suas mãos atentamente.
“quero ouvir você dizer”, você disse, aproximando seu nariz da bochecha quente do moreno enquanto enfiava uma mão por baixo da calça agora desabotoada, apalpando mais ainda a ereção por cima da cueca boxer preta. simon bufou, soltando um arzinho pela boca antes de responder “não…”. você respondeu um hmm, com um fundinho de satisfação na sua voz, suas mãos foram até o quadril do homem, enfiando as unhas feitinhas e a ponta dos dedos por baixo do elástico da cueca, fazendo com que simón levantasse os quadris para que você pudesse abaixar o tecido, liberando a ereção que chegou até a bater na barriga coberta pela camisa, sujando - um pouco - o tecido de pré gozo. você levou uma mão até a bochecha dele, virando o rosto dele em direção ao seu, o olhar derretido dele quase te pegou, mas o seu objetivo essa noite era muito maior que qualquer empatia que sentia pelo moreno, por isso, levou três dedos até a língua, deixando eles babadinhos ao esfregá-los no músculo que tinha acumulado um pouco de saliva, tudo isso enquanto olhava no fundo dos olhos morenos que te encaravam com tanto desejo. levou os três dedos até a glande que já estava meladinha, fazendo círculos lentinhos e olhando fixamente o homem fechar os olhos e curvar a cabeça para o seu lado com os lábios entreabertos, encostando a testa na sua e respirando mais pesado. você segurou as duas bochechas dele com apenas uma mão, fazendo com ele te olhasse novamente - agora com um biquinho na boca e o cenho franzido - para que você perguntasse “e você quer pegar ela, simon?”, mais fria do que gostaria, enquanto a mão babadinha passou a punhetar o membro que pulsava. “n-não…”, ele respondeu, até mexendo a cabeça, “own…” você disse em falsa simpatia, e logo continuou “por que não? ela é tão bonitinha…”.
“porque eu quero você, mami…”, ele respondeu, já derrotado pela lentidão que você o masturbava, desesperado por mais, até levantou os quadris para tentar adicionar mais ao estímulo, mas os joelhos falharam de tanta tensão presente no ar. “quer eu, é?”, sua mão livre que segurava as bochechas dele foram até a nuca quente, permitindo com que ele olhasse para sua mão subindo e descendo pelo membro. “tava falando com ela por que então?”, você indagou, em um sussurro no pezinho do ouvido dele, fazendo com que simón choramingasse um pouco quando sentiu sua mão parar na extremidade do pau e ao sentir você passando o polegar pela cabecinha que cada vez liberava mais pré gozo. “p-porque… você ficou com o p-pipe…”, seguido de um gemido sofrido devido a sensação de você retomando com o movimento de vai e vem, rodando o punho devagarinho e só adicionando mais prazer para ele, que chegou a cabeça para mais perto de ti, sem nem tirar os olhos da sua mão em volta dele. “você ficou com ciúmes, é meu amor?”, você perguntou, meiga, enquanto a mão na nuca subiu um pouquinho só para que pudesse agarrar os fios pretos enquanto a outra o apertava mais e o masturbava só um pouco mais rápido. ele concordava com a cabeça desesperadinho, mas logo se lembrou que você queria o escutar, então rapidamente respondeu um “fiquei…” ofegante, quase difícil de entender.
“mas você que é meu garoto bonzinho… não ele…”, você deixou uma lambidinha no lóbulo ao dizer isso, esbarrando a língua no brinco de argolinha e arrancando um gemido falhado dele, que concordava desesperado com a cabeça. continuou: “fala. fala pra quem você é bonzinho…”, descendo a língua pela lateral do pescoço dele, fazendo ele curvar a cabeça em direção ao músculo que o lambia. “pra você, mami…” - ele respondeu ofegante - “sou seu garoto bonzinho…”. “é amor… só da mami, não é?”, você sorria orgulhosa, principalmente ao perceber que uma lagrimazinha havia se formado no cantinho do olho amendoado, enquanto ele concordava e respirava mais pesado.
“eu tô… q-quase…”, a frase saiu da boca do moreno como um suspiro baixinho, seguido de um gemido falhado quando você passou o polegar pela cabecinha sensível e diminuiu o ritmo que quase estava fazendo ele chegar lá. “pede direitinho…”, você disse, lentamente tirando a sua outra mão da nuca dele, fazendo ele choramingar com a mudança. “deixa eu gozar pra você, mami… por favor, por favor, por favor… eu quero tanto…”, ele suplicava, a frase saia embolada e ofegante dos lábios entrepartidos do moreno. ele merecia isso, então, cuspiu na própria mão - agora livre - e levou ela até o membro, punhetando o pau grande com as suas mãos, girando os pulsos em uma forma sincronizada que fez simon jogar a cabeça para trás, a encostando no apoio do banco, fechando os olhos com força enquanto um gemido sofrido saiu da boca dele, os quadris se moviam para cima, sem se importar das mãos sujarem a virilha toda do seu cuspe que lubrificava as palmas. a sua voz doce o dizendo “goza pra mami então, amor… você merece” fez simon transbordar de vez, grunhindo ofegante ao sentir o jato branquinho saindo em grande quantidade dele, tanta que sujou a blusa que ele usava e até uma parte do próprio pescoço, algo que ele não tinha forças para se importar agora.
o peito subia e descia mais rápido e os olhos permaneceram fechados, sentiu o corpo arrepiar quando você passou a língua pelo resquício de porra que tinha sujado o pescoço dele, soltando até um gemido baixinho com a sensação e que ficou mais alto, mais sofrido, quando você passou os seus dígitos pela cabecinha sensível. “limpa”, você ordenou e levou os dedos melados até a boca do moreno, que aceitou eles, chupando e soltando um ar pesado pelo nariz. quando ele abriu os olhos e enxergou sua cara de tesao diante da cena, franziu o cenho olhando para ti, telepaticamente pedindo por mais. mas você retirou os dedos da boca dele lentamente enquanto acenava um ‘sim’ com a cabeça, segurando as bochechas dele com essa mão e formando um biquinho, e logo deixando um selinho na boca do rapaz. “bom garoto…”, sussurrou contra os lábios dele e logo se afastou, recolhendo todas as forças que tinha no corpo para resistir a visão dele tentando enfiar a língua na sua boca, principalmente dos olhinhos que pediam permissão para que ele pudesse se enterrar todo na sua bucetinha e dessa vez guardar a porra dele dentro de ti.
mas resistiu, deixando ele com um gostinho de quero mais e a mensagem que ele era só seu, abriu a porta do carro e se despediu: “boa noite, gatinho”
valha me empolguei e saiu quase um oneshot kkkk ❤️ just girly things eu tô até com um pouco de vergonha depois de ter escrito isso mas ain o tesao é maior então fuck them kids😛🤟🏻!!! enfim gostaram? 😄😄😝 e off não queria falar nada não mas esteban e pipe também encaixam muito bem nesse cenário 💔💔💔💔devastating. pussy 👉🏻🐱💥🪦 eu amo homens patéticos 😔✊🏻
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geniousbh · 9 months ago
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laurinha, muito se fala da leitora chorando querendo dar mas pouco se fala dos meninos implorando pra comer a leitora
oohhh this is my jammm😝😝🎊🎉
amiga hear me out for a minute o homem mais mendigo de buceta é sem dúvidas enzo vogrincic. eu não preciso elaborar tanto porque existem provas concretas o suficiente de que ele se faz de coitado, joga charme, usa de todas as ferramentas possíveis pra mostrar (as fotos no instagram, os olhinhos de bambi pobinho doido pra mamar uma bucetinha) o quanto te quer. isso porque ele se recusa a falar diretamente. vai te ignorar quando estiverem juntos de propósito porque quer que você venha atrás, vai desviar sutilmente de alguns beijos porque quer que VOCÊ esteja morrendo da mesma vontade que ELE. quando acontece (finalmente) ele te tem parando na porta do quarto que vcs dividem, os bracinhos cruzados enquanto encara o uruguaio que finge não te notar. "você pensa que engana quem, enzo?", e ele te olha sonso, desentendido "🥺 qué paso, cariño?", e isso te deixa puta, mas é irresistível, você no colinho dele passando os dedinhos nas madeixas pra colocar elas atrás das orelhas dele, fitando-o de cima "era isso que você queria?", "uhum", e vai te comer muito gostosinho, papo de ficar te ajudando a sentar devagar no comprimento enquanto mama seus peitos e espalha beijos nas suas clavículas.
agora se queremos falar de homem insistente: matías recalt. (old que o matías se fosse pro bbb quebraria record de tempo em prova de resistência, quem n concorda discorde em silencioo) e eu vou falar que começaria enquanto vocês ainda são amigos, e ele obviamente não esconde que te acha linda e gostosa, fala, enche a boca pra dizer, curte todas as fotos, stories, reage com foguinho, todas as artimanhas ele faz. então, numa noite que vocês dois vão pra mesma resenha e você aparece com um vestidinho bem curto, modelando seu corpo, o recalt falta ter um derrame. mas você parece intocável, dançando com as amigas, conversando, tirando foto, e ele só enchendo a cara e chupando dedo te observando, até que se esbarram. você pomposa e ele com os olhinhos baixinhos já, todo MISERÁVEL. "pelo amor de deus, princesa, me deixa te levar pra casa hoje", "pra quê? quer me comer?", "não ficou claro ainda???!", vai ficar no teu pé, dançar coladinho e implorar no seu ouvido que vai te foder direitinho, que vai te chupar primeiro e depois te botar de ladinho pra meter... e você ouvindo tudo assim ����🥱 "vou pensar"
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nominzn · 1 year ago
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minha mente ultimamente tá só o park jisung, me surpreenda, izzy 🤘🏻
"aí você finca o pé no chão e gira." jisung explica pela milionésima vez.
você tenta e finalmente consegue fazer o temido giro 720, e mal acredita, soltando um gritinho animado ao constatar o próprio sucesso.
jisung te mira orgulhoso, mas também carrega um sorriso tímido nos lábios.
"parece que você me deve algo." você cruza os braços, desafiando-o a cumprir a promessa que havia feito há alguns dias atrás.
"se você conseguir fazer um giro antes do final da semana, eu te dou um beijo."
"onde eu quiser?" atacante não brinca em jogo, você joga a proposta e vê o rosto de jisung queimar.
ele não consegue responder, apenas assente. trato feito.
"ah..." ele ri, desconcertado. "você lembra?"
claro que lembra, mas não tão bem quanto jisung. ele passou os últimos três dias pedindo aos céus que essa merda desse giro saísse logo e você pedisse um beijo na boca. patético nesse nível!
"óbvio, ji. eu já sei onde vou querer!" aproxima-se do mais alto com ousadia, tomando os braços dele ao redor da sua cintura.
jisung está estatelado, com pavor claro nos olhos, mas com tanta, tanta vontade de te beijar. você o puxa pela nuca, deixando os narizes se encostarem brevemente antes de depositar um selinho rápido nos lábios avermelhados do garoto.
ele engole em seco, nem abre os olhos. tão lindo, você pensa, tão submisso aos seus toques.
você o beija novamente, mais devagar desta vez. aprende como seus lábios se encaixam melhor e guia jisung pelos cabelos a te beijar com mais intensidade, a deixar que sua língua massageie a dele tão lento que doi.
quando o ar falta, jisung se separa de você apenas o suficiente para regular a respiração. ainda sem coragem de ficar sem seus beijos, ele conecta suas bocas em vários selinhos longos.
"eu nunca disse que queria meu beijo na boca, ji."
ele parece confuso, tentando lembrar o que você disse antes de beijá-lo.
"isso quer dizer que eu ainda tenho que cumprir a promessa?"
"exatamente."
"então, onde você quer o beijo?"
você finge refletir bem sobre assunto, apenas para apontar para os próprios lábios. jisung ri da sua piadinha boba, mas não demora nada em cumprir seu desejo.
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chanelysz · 2 years ago
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amor de praia não sobe serra. — J.Jh
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💦 Jaehyun!marido, daddy kink (eu não me aguento), anal, masturbação (f & m), muito dirty talk, size kink, sadismo e masoquismo, spanking, Jae!hardom, praise kink, sexo sem proteção.
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— a água tá quentinha, vem cá. - alega, afundando o corpo até a clavícula dentro da água cristalina depois de chamar Jaehyun com os dedinhos com um sorriso sapeca nos lábios, molhados, pelo mergulho de segundos atrás.
é verão nas Maldivas, um ótimo motivo para que seu marido te fizesse uma surpresa de repente, te obrigando a arrumar as malas e colocar seus biquínis favoritos lá dentro - ou mais especificamente, os dele - e como fora mandando, você usa agora um tecido verde claro, curtinho e cavado no bumbum, do jeito de ele gostava.
diferente de muitos, ele adorava mostrar que tinha tido aquilo para si. amava quando usava roupas que realçavam ainda mais sua beleza e seu corpo, que, para Jae, era o templo mais precioso de todos.
O homem encontrava-se na margem, de pé, com os braços cruzados e os olhos focados só em você. sorria a cada vez que mergulhava, logo limpando a água salgada do rosto com as mãozinhas. movia o corpo de um lado pro outro, feito uma sereia e rolava os quadris para nadar junto dos braços que se arrastavam pela água.
— já tá escurecendo - ressoa. — não quero você no mar a noite, sozinha.
— então fica de olho em mim. - você chia, tristonha.
Jaehyun sente dó, mesmo que durante esses três dias ele havia nadado com você tarde da madrugada. mas hoje era diferente.
— é o papai quem faz a janta hoje, meu amor. - responde.
você manha pelo jeito que ele se refere a si mesmo. faz biquinho e chora baixinho, retraindo as pernas dentro da água e morde o lábio, sapeca.
Jaehyun volta para onde suas coisas estão, dentro da bolsa preta de pano e rouba a toalha bordada branca de lá, volta para a margem e abre o tecido, te chamando. você não aguenta e nada rápido até ele. os olhos correm pelo seu corpo molhado, a cintura do tamanho certo, os peitinhos marcando no biquíni verdinho, as gotas salgadas correndo pelas coxas bonitas e o cabelo voando por conta do vento forte.
Jaehyun sabia que tudo isso era dele.
apertou você dentro do abraço e sentiu o atrito da toalha contra o corpo pequeno. adorava essa diferença entres vocês, podia te carregar aonde quisesse, te levantar no colo quando estivesse cansada, idêntica a uma bonequinha de pano que era guiada de um lado para o outro.
a toalha chega nos seus cabelos e o homem os bagunça, tentando seca-los e te tirando um riso. — Ei! - adverte, tentando bater no mais velho. ele ri igual, te pegando no colo junto da toalha, enrola as pernas na cintura fina, aperta os ombros com as mãos pequenas e sela a boca dele num selinho casto, rápido.
— só mereço isso, é? - reclama.
— se tivesse deixado eu ficar mais um pouquinho... - chacoalha as perninhas e se finge de sonsa, olhando para o céu.
ele nega, debochado e vai até o chuveiro que havia naquele parte isolada da praia, onde só havia você e Jaehyun, joga a toalha em algum canto, ajeita mais seu corpo contra o dele e encosta suas costas na parede de pedra de um restaurante fechado, liga o chuveiro, deixando a água correr entre os dois.
— vai me dar banho? - aperta os braços fortes que estavam amostra pela regata branca.
ele concorda. — então tem que tirar isso aqui também. - e não tarda em puxar o pano pela cabeça, ficando nu quadril a cima.
a água corre pelo corpo de ambos, espalma as mãos pelo seu corpo tirando o sal do mar, molha os cabelos tirando o ressecado, por fim, beijando sua testa, inocente e apaixonado. seu rostinho todo molhado, as gotículas nos cílios, os lábios vermelhos pelas mordidinhas discretas que pensava o homem não ter visto, mas viu. retorna novamente a boca na sua, mas agora num beijo demorado e malicioso. a língua indo de um lado para o outro, o barulho erótico soando em ambos os ouvidos, os apertos na sua bunda de repente são forte e o abraço da mão no seu pescoço te tira o ar. geme, manhosa, querendo mais.
— toda necessitada... eu adoro te ver assim, doidinha por pau. - debocha, sacana.
— quem disse que eu quero seu pau? - ri, provocando o perigo.
sem mais nem menos a destra desce até sua calcinha de biquíni, aperta seu sexo com a palma e bate. uma, duas, três vezes, e rebola contra o atrito gostoso. adentra o tecido, acarinhando o montinho duro, te vendo revirar os olhos enquanto ele adorava a sensação melada entre suas pernas. — realmente não quer pau, né, neném?
ficam ali nos amassos por mais algum tempo, antes do vento gelado aumentar e terem de voltar para o hotel.
de mãos dadas caminhando pela praia, Jae segurava sua bolsa enquanto olhava para o horizonte, igual tu. um outro casal de repente aparece por ali, olham e sorriem um para o outro, lembrando de como se conheceram.
— e ainda dizem que amor de praia não sobe serra. - seu marido diz.
— o nosso subiu. - declara, apaixonada .
— é sobre o nosso mesmo que eu me referia.
adoram a sensação de lembra como se conheceram durante um campeonato de surf que Jaehyun participava. você, de férias na casa de praia dos seus avós, ficou mais que encantada pela rapaz loiro, praiano e sorridente. ele era o próprio estereótipo de "menino do litoral". engraçadinho, bajulador, mulherengo e lindo. muito lindo.
— vou ser sincero - começa, chegando na porta do quarto, entram e ainda animadinha, corre para a piscina com borda invisível na varanda, pulando de ponta sem nem antes deixar que ele terminasse. — eu ia continuar com a nossa brincadeira lá fora, mas sei que você é tímida.
— você não entrou no mar comigo, vem pra piscina então. - ele pensa, mas sede e resume que o jantar será pelo delivery.
pula, feito você, molhando o shorts e os superiores, agarrando o corpo pequeno. — você é tão pequenininha, porra... cabe na palma da minha mão. - beija seu pescoço, agarra a cintura e prende as suas pernas nele.
— adoro ficar no seu colo. muito, muito, muito. - Jaehyun sorri, achando uma fofura sua expressão. agarra ainda mais, puxa seu cabelo do rosto e lambe seu lábio inferior.
— Jae - manha, dengosa.
o rapaz te encosta na borda invisível da piscina, olhando pelos seus ombros o mar lá fora, com o céu alaranjado pela resultado do sol se pondo.
— eu te amo tanto! você é a melhor coisa que me aconteceu. - declara do nada e te tira um sorriso de orelha a orelha. — adoro você ser minha, só minha.
lambe seu pescoço, clavícula, orelha e nuca. todas as suas partes sensível. aperta as mamas redondinhas e inchadas, aperta os bicos entre os dedos e você chora, baixinho. não tarde em rebolar o quadril sobre o marido, faz questão de quicar várias vezes só para ve-lo com olhar de raiva por provoca-lo.
— é melhor parar. - alerta, bravo, ainda viajando a mão pelos seios.
— senão o que?
e esse era seu fim. a carinha sem vergonha, o sorrisinho sacana, tudo para ver a fúria nos olhos de Jaehyun.
— pirralha... é assim que você gosta de ser chamada, né?! - te vira, agora com o pau duro entre as bandas da sua bunda e a mão rodeando seu pescoço, enquanto a outra adentra sua calcinha. — não se aguenta e fica de showzinho. preciso te lembrar o que aconteceu da última vez? — circula o clitóris devagarinho, te fazendo sofrer, desce e sobe a mão até a fendinha babada e molha ainda mais toda a vulva.
— papai.
sabia do apelido carinhoso entre vocês, mas sabia também que isso só trazia mais gás no tanque para Jaehyun.
— diz o que você quer que o papai faça. - acelera os movimentos e afunda dois dedos de uma vez em você. se contorce e grita. — é muito pra você? foram só dois dedinhos, pequena... precisa mais do que isso pra aguentar meu pau.
— eu sei, eu sei... é que, dói - não sabia mais falar corretamente. e não fazia ideia se era pela dor gostosa ou pela necessidade de mais. agarra o pau do seu marido por trás, massageia por cima do shorts, logo, tirando o falo duro pra fora e masturbando devagar. olha por cima do ombro, visualiza a cabeça roxinha, melada de pre gozo, as veias saltando e o pau quase chegando na barriga de tão duro.
— porra. - xinga baixinho, não só pela visão mas também pelo vai e vem gostoso dos dedos de Jae dentro de você.
— porra mesmo, porra de buceta apertada. - acelera ainda mais e por fim puxa a calcinha de lado, te deixando a mostra por debaixo da água. traz a lubrificação até seu segundo buraco, mais apertado e quase virgem. Jaehyun já meteu os dedos ali enquanto socava o pau dele e mais um de borracha na entrada da frente. fora o dia que ele mais ficou orgulhoso de você, recebeu tudo feito uma boa puta... a boa puta dele.
meleca com a ponta do pau, ajudando a ficar ainda mais melado.
— vem cá, linda. - nada até a outra beirada, sobe na escadinha, mais rasa, tá coloca de joelhos no degrau e vai até seu ouvido, pra dizer "empina bastante e não me aperta, vai apanhar se sufocar meu pau com esse cuzinho"
— hmm... - chora, como afirmação. Jaehyun ri, adorando ver o medo em seus olhos pela posição com o queixo encostando no ombros para ver o que ele estava fazendo com você.
segura o pau e enterra no comecinho, devagarinho e manso, afunda mais um pouco e você grita, de novo, pela segunda vez. aperta a bunda com uma destra, a outra cai em direção a sua boca, jogando os dedos lá dentro.
— mama eles, mama. - ordena - igual faz com meu pau. - e em um só empurrão, te preenche.
as lágrimas já saiam feito rio das suas orbes falhas, a boca babada, os peitos balançando pela velocidade rápida. a buceta não parava de babar, molhada, pois Jaehyun voltou a dar atenção para o pontinho durinho entre as pernas.
chorava, chorava e chorava.
— eu adoro esse seu chorinho de puta. papai tá machucando a bucetinha, tá? coitadinha, aguenta mais um pouquinho, tá tão gostoso, não tá?
— uhu... uhum - murmura, é difícil falar pelos dedos na boca, afundando goela abaixo e pela velocidade das estocadas brutas.
a dor é boa, o carinho da mão de Jaehyun na sua buceta ajuda a amenizar tudo, mas não se aguenta quando ele vai mais fundo e aperta ainda mais o pau.
— tsc - caçoa. — papai avisou, não avisou?
tapa. tapa. tapa. tapa.
o que era só um, se tornaram quatro.
geme mais alto, parece até mesmo uma atriz porno de tanto grito e choro.
— que cuzinho gostoso - estapeia de novo, dessa vez devagar.
e com isso, fora a gota da água. além dos dedos terem entrado na sua bucetinha, o tapa e o pau afundando no canalzinho machucado te fazem chegar ao limite.
— papai, papai, papai
clama várias vezes seguidas e quase caí, se não fosse pelos braços do seu marido te segurando.
— agora eu posso encher esse canalzinho de porra.
e goza, gemendo rouco, bem no seu ouvido. o líquido vaza quando ele sai de dentro, mas não tarda em se agachar bem em frente e abrir seu rabinho para ver o branquinho vazar por ali. bagunça tudo, meleca sua bunda e bate de novo, rindo pela sua reação assustada e acabada.
— pronto, pronto, princesa. já passou. - te carrega no colo, te beijando por toda parte. — você foi tão bem, tão obediente e boa, minha boa menina.
— boa menina. - diz baixinho, cansada.
— de quem, hm?
— do papai... a boa menina do papai.
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klimtjardin · 1 year ago
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O N D A S A Z U I S D E U M I N V E R N O L A R A N J A
Chenle x Leitora
{isso é ficção! enredo: segundo enredo do klimgust - florescer. Aqui pensei em florescer como um romance florescendo!!! a história é sobre um amor descoberto na praia; romance; os personagens não estão em um relacionamento; fluffy}
Se concentrar o suficiente, ainda pode sentir na língua o sabor de picolé de limão que dividiu com Chenle naquele inverno.
É estranho pensar que comiam picolés no inverno, mas ainda mais atípico, o calor tórrido de verão naquela época do ano. Tamanho, que você e seus pais decidiram ir para a praia nas férias de julho. O inverno não mais estava azul para você; agora era laranja como o céu do final de tarde.
Sentados no meio fio e com as nádegas queimando, em frente à vendinha do seu Juca, ouvem o eco do radinho de pilhas enquanto se lambuzam. Você conta para Chenle o quanto queria se apaixonar. Se possível, agora; já.
Chenle é filho de amigos do seus pais. Vocês se veem ocasionalmente desde a infância, nos jantares e churrascos com os outros amigos dos seus pais. Antes, era com quem jogava Uno quando não estava distraindo alguma das crianças nesses mesmos eventos. Antes de se ocuparem com a faculdade e outras perturbações da vida adulta. Embora mesmo sem tempo ele tenha sido gentil com você, te oferecendo palavras e atenção, por mais que rápidas. É a primeira vez em anos que têm tanto tempo juntos um do outro.
São jovens adultos agora, por mais que ainda ingênuos; ainda veem graça em pegar bichos de pelúcia em máquinas e comer picolé na rua. Os velhos até estranham, mas não perguntam.
Você gosta da amizade pacífica que construiu com Chenle. Ele não questiona suas peculiaridades, suas escolhas tortas ou incomuns. Ele ri do que diz e incentiva seus devaneios. Se soubesse o que ele pensa, saberia que ele acha você uma jóia. E que depois de tanto tempo então, ele não se sente sozinho.
— Pena que não é picolé de chá verde — lamenta o rapaz.
Você faz careta e Chenle ri aberto.
— Fecha os olhos e finge — incentiva.
Ele o faz. Aperta os olhos e morde com os dentes da frente, sendo acometido pela alegre nevralgia, ácida e doce, tudo ao mesmo tempo. Gargalham com o repuxo de seus lábios.
— Vamos passar na praia? — você sugere, levantando-se sem esperar.
Chenle vem de atrás ao concordar, terminando de lamber o palito melado.
A praia começa a atrair movimento ao passo em que o sol se espraia preguiçoso rumo ao horizonte. Não há brisa, apenas maresia. O aroma que sempre te lembrou o verão mesmo ao longe, mas agora enfeita o seu inverno: o sal e o suor, os crepes do carrinho mais próximo, o resquício do picolé de limão.
Chenle vem para o seu lado, tomado de um sorriso gatuno.
— Quer entrar? — sugere, indicando o mar.
O protagonista está ali. Tão próximo, tão convidativo. As ondas azuis quebrando e voltando, partindo e trazendo de volta o que antes levaram.
— Chenle... — você adverte.
Mas ele ignora. Te puxa para a maré com riso sapeca, junto consigo. E as suas gargalhadas podem ser ouvidas a metros de distância. Como das crianças que descobrem o mar pela primeira vez. Você empurra Chenle e joga água nele, mas ele sorri para você de volta, como se deleitando no simples gesto. E o sorriso dele brilha; brilha como as pérolas em conchas.
Sentam na areia para as roupas secarem. Chenle ainda não se contém de dar risada. O seu semblante de surpresa alegra a memória, que é curta, ele sabe, mas esta guardará com carinho. Ele bate a areia dos chinelos, tenta disfarçar. Tem algo que quer te dizer e já faz um tempo. Está calado porque vem matutando.
Chuva começa inadvertidamente. Entreolham-se. Já estão encharcados, mas decidem levantar acampamento, pois sabem que ela antecipa uma noite precoce. Então correm. Correm juntos pelas curtas alamedas refazendo o caminho de mais cedo. Disputam quem chegará primeiro, a casa já está a vista e o portão aberto para recebê-los. É quando Chenle te agarra pela cintura, abrupto, enrosca o braço ao seu redor. Pensa que ele estivesse tentando evitar uma queda, de algo que não viu no chão e com certeza te causaria um joelho ralado.
Seu fôlego trepida e para, junto com a chuva. Mas isso é o de menos.
— Antes de entramos, só queria te dizer uma coisa: tenho te amado esse tempo todo em segredo. Mas não posso aguentar, mais uma vez, voltar para casa e ficar remoendo o que eu poderia ter dito.
Você ergue o óculos de sol exagerado de Chenle, descobrindo suas bochechas rubras. Ele está em pânico, por tudo o que disse, por te ver tão de perto. Se não fosse um cavalheiro, neste momento teria te largado e saído correndo para se esconder.
— Chenle... — você repete atônita, admirando seus lábios. Uma palma de cada lado do seu rosto, o tornando ainda mais vermelho se possível. O beija na testa. — Você é um doce.
Ruma de volta para dentro da casa, de onde ouve o burburinho das conversas de seus parentes e o delicioso aroma do jantar a ser servido.
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vontade-de-viver · 4 months ago
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Tal mãe, tal fiha
CHEGA CAROLINA! Eu cansei de você, de olhar pra essa sua cara sonsa. Garota insuportável! Por que você não vai morar com o teu pai?  Aquele desgraçado. Um miserável. Não presta para nada na vida, não vale um centavo. Você é igualzinha a ele, puxou a mesma natureza ruim. Vai morar lá naquele barraco que ele chama de casa, para passar fome junto com ele e vê o que é que é bom pra tosse – ela gritava pela casa, se embolava nas palavras e dava pausas constantes. Era sempre assim. Todos os finais de semana, a minha mãe bebia e enchia a casa de amigas e vizinhas, ao final da resenha sobrava pra mim. Eu era presenteada com as suas crises de histeria e excomungada de todas as formas que você possa imaginar. Eu já conheço todo o repertório, que até sei o que ela vai dizer. Primeiro ela xinga o meu pai, agora é a vez de ela dizer que se arrependeu de mim. Mau calei meus pensamentos, a vi encostada na parede, no meio do corredor de casa, apontou o dedo indicador para mim.
EU DEVIA TER TE ABORTADO, SUA MERDINHA. Você acabou com a minha vida! Destruiu tudo, olha isto, eu tinha um corpo tão bonito e como estou agora... destruída Carolina. VOCÊ ME DESTRUIU. Você e o infeliz do teu pai! – disse minha mãe, enquanto se tocava os seios e as coxas, com a voz embargada e completamente alcoolizada, mas ciente de suas palavras. Permaneci calada, o desabafo dela só estava começando. Ela foi andando cambaleando, quando eu a vi tontear, larguei a vassoura e fui correndo ao seu encontro, segurei-a por trás e a amparei com meus braços para que não caísse.
ME SOLTA PESTE. ME SOLTA AGORA! Eu não preciso de você. Nem de você, nem do seu pai, nem de ninguém, ninguém, eu ... eu não, eu não preciso... – ela repetia, completamente bêbada, estas palavras malditas. Eu sabia que havia a influência do álcool no que me dizia, mas doía! Cortavam-me a pele, como lâminas cortantes e afiadas, às lágrimas apertavam a garganta, mas eu não chorava, nem a contestava em absolutamente nada, afinal, onde já se viu discutir com bêbado? Amanhã ela acorda e não se lembra de nada. E se lembrar, finge muito bem, pois age como se nunca tivesse me dito um “a”. Às vezes eu acho, que minha mãe se aproveita da cachaça, para falar o que realmente pensa.
Apoiei ela em meus braços de maneira firme e fui guiando-a até o final do corredor, à esquerda, onde estava o banheiro. Antes de chegar ao vaso, ela vomitou. Segurei teus cabelos em um rabo de cavalo e ela se ajoelhou, agora aos pés do vaso e então completou o que começou. Depois de vê-la colocar tudo para fora, dei banho, ajudei-a se vestir. Não quis comer, pois quando bebia, não comia e há dezesseis anos vive assim. Não há outra memória dos meus finais de semana, eu deixo de sair com os meus amigos, nem ouso trazer ninguém aqui. Desde que me entendo por gente, Dona Zélia trabalha a semana toda e aos finais de semana bebe até cair. Sorte, que amanhã já é segunda, então ela esquece de mim. Fala comigo tudo o que é urgente pelo celular, as outras coisas escreve na porta da geladeira, sempre em um papel branco, texto escrito em caneta azul, preso com o imã que tem o número do disk gás, principalmente o que for preciso tirar pra descongelar para o jantar. Mas sempre que pode e bebe, ela joga na minha cara que eu tenho dezesseis anos no couro e um frango ainda não sei tratar! Pragueja que vou morrer de fome quando for morar sozinha ou se eu morar com algum homem, irei apanhar com uma panela na cara, até eu aprender a cozinhar.
Agora, a observo deitada em sua cama, dormindo pesadamente na posição em que eu coloco propositalmente, para não bronco aspirar. Eu queria ser enfermeira. Um dia, quem sabe, eu consiga um FIES, pois na federal a minha mãe já disse que sou burra demais para passar.
Só que nesta noite de domingo, o desfecho foi diferente das outras. Isto porque ao invés de ir para o meu quarto, após colocar o balde ao lado da cama da minha mãe e vê-la dormir até roncar, eu fui até a cozinha e alcancei o primeiro copo americano vazio que vi por lá. Em seguida depositei no meu copo, o resto do líquido avermelhado, que as letras na garrafa transparente diziam se chamar Campari, o que para mim não fazia diferença alguma, já que álcool nenhum eu costumo consumir. Entre o primeiro gole tímido e o segundo mais largo, a quentura destravou-me a garganta e as palavras ansiaram por sair.  Sentei-me aos pés de tua cama, respirei fundo e então desabafei:
– Mãe, eu te amo, mas às vezes me sinto como um fardo aqui. Se me deixar nascer foi o seu pior erro, por que então culpar a mim? Eu queria entender as suas frustrações, mas quero compreender mais ainda por que que todas elas são direcionadas a mim. Mãe, a senhora parece que me odeia e nada do que eu faço alivia essa sensação ruim, às vezes ser um peso em sua vida é tão doloroso, que eu não suporto e só queria poder deixar de existir, para te ver livre e feliz. Sem coragem nenhuma sentei-me aqui, bebi pra poder falar o que sinto, pois tal mãe tal filha, fiz igual a ti.
@zee-ngm
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imninahchan · 11 months ago
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nina preciso compartilhar.... desde q eu botei umas roupa pra lavar essa semana esse pensamento nao para de me assombrar. mas imagina o enzo num cenário em que vc finge que ficou presa na máquina (daquelas centrífuga que joga as roupas por cima mesmo, bem br), chama ele e quando ele chega começa com "ai amor me ajuda por favorzinho, eu tô presa 🥺" bem teatral e sem vergonha mesmo, rebolando o quadril com a bunda pra cima na frente dele como se fosse um pedaço de carne, fingindo que tá tentando se soltar. brincalhão do jeito que ele eh certeza que ele ia gostar do tom de humor da encenação fajuta e de início ia gargalhar de vc. mas depois de alguns segundos, acho que a visão de te ter tão disponível assim pra ele, tão à mercê da boa vontade dele e do que ele decidir fazer com vc muda completamente o tom da situação e a tensão começa a ser palpável no ar. acho que principalmente sabendo que vc não ta presa porra nenhuma e é muito é esperta (às vezes até demais pro gosto dele), tá só se fazendo de idiotinha pelo ego dele, fazendo um showzinho só pra ELE, só pra conseguir o que vc mais quer dele sem pedir.... porra acho que ele não ia se aguentar muito não, ia ficar duro na hora e te daria tudo que cê ta pedindo e mais um pouco (com certeza num tom que é uma mistura de falsa empatia e condescendência qdo vc já estivesse chegando no seu limite, com um papinho de "ué nena, não era vc que tava pedindo? não era o que vc queria fazendo esse showzinho pra mim? então toma, vai levar tudo que eu decidir te dar"). bjo boa noite fica com Deus
o meu traço tóxico é achar esses cenários extremamente sexy e achar também que eu poderia vivê-los, mas eu ia rir na primeira frase que dissesse
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gimmenctar · 4 months ago
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E um Jaemin manhoso doidinho pra gozar a namoradinha domi?
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Jaemin não aguenta mais ficar sem seu toque, está tão duro, precisa de liberdade. Você não para de provocá-lo, rebolando no ritmo da música com o vestido mais curto possível, a carne da sua bunda toda à mostra para ele.
Nem parece a mesma de horas atrás, tão comportada na frente dos outros. Na sabia bem o que aquele sorriso simpático escondia, a putinha dele aparece toda vez que estão sozinhos. Ele adora. Ainda mais quando vira seu brinquedinho, assim.
“Amor, preciso de você.” Arrasta voz com manha. “Vem aqui pro meu colo.”
“Não quer mais que eu dance assim, Nana?”
“Dança aqui.” Ele apalpa o pau volumoso para te dar mais vontade.
Se é assim, tudo bem. Você senta sobre as coxas do namorado assanhado. Devagar tira as peças que impedem tocá-lo. Jaemin parecia ter chegado em outro mundo, o tesão está acabando com ele.
Os lábios abrem num gemido sem pudor quando ele sente a própria cabecinha roçar nos sucos da sua boceta necessitada.
“Gosta assim?” Beija-o faminta, mas toma seu tempo. Sente-o assentir sem quase se mexer, gemendo baixinho no beijo.
Como não quisera se separar, ele joga o quadril para cima, tentando meter. Você ri, e ele sente como se fosse explodir.
“Deixa eu te rasgar no meio.” Pede sedutor, ciente da posição submissa que está.
Seu nariz acaricia o dele, a tensão e a expectativa se misturam com a respiração entrecortada dos dois.
“Senta, eu sei que você quer. Tá encharcada, linda.”
O ritmo das suas reboladas piora. O pau de Jaemin está todo babado, e fica mais e mais. É uma delícia para você também, mas precisa de mais.
“O que você quer, Nana?” Finge não se importar quando, na verdade, quer muito dar logo.
“Me fode. Vai, amor.” Jaemin sabe que você perde tudo quando ele fala assim, mas não deixa de ser pego de surpresa ao sentir suas paredes em volta do pau dele.
Engole a extensão toda como uma vagabunda, tão boa para ele. Apertada, gostosa. Parece o paraíso toda. vez.
Você movimenta o quadril, habilidosa que só, brincando com o pau de Jaemin. Usa-o pelo seu bel prazer, ouvindo os sons gostosos que a voz grave emite.
“Tão gostoso, Nana.” Inclinando-se sobre o tronco definido dele, deixa selares e lambidas onde consegue.
Num ângulo mais livre, contrai deliciosamente no pau sensível.
“Porra.” Jaemin xinga, sentindo o orgasmo perto. Os olhos se fecham com força, tudo que ele sente é a fricção do seu canal na cabeça que atinge vez e vez o seu ponto de prazer.
Por fim, chamando o nome doce dele, deixa seu corpo tremer no ápice. Sem aguentar, Jaemin jorra seu líquido bem fundo.
“Eu não troco isso por nada. Puta merda.”
Ele diz em êxtase, e você ri, jogando o corpo ao lado vazio da cama. Nada como um chá bem dado, realmente.
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ah-vida-segue-07 · 2 years ago
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Mulher madura não tem cheiro de flor, tem cheiro de fêmea, cheiro de cio. Mulher madura, não tem frescuras, é intensa demais pra fazer planos. Faz momentos. Se joga nos momentos e vive! Mulher madura não perde tempo com perguntas ela já tem todas as respostas que precisa. Tudo já está pronto e decidido dentro dela, porque a mulher madura, é antes de mais nada resolvida! Quando se apaixona pode até ficar dengosa, um pouco frágil e à deriva... Mas por dentro tem feras soltas, desde a loba, à leoa, à tigresa. Mulher madura não finge êxtase não foge por medo ou insegurança. Ela sacia a sede, na boca do seu homem percorre seu corpo, fazendo magia... Mulher madura não beija delicado ela morde até os pensamentos do amado se enrosca feito lã entre suas pernas e faz teia entre seu pelos se arrepiando de prazer e gozo. Mulher madura não quer ser santa Mulher madura quer ser devorada!"
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#frases
#mensagempositiva
#sejacriador
#textospoeticos
#textos
#PensamentoPositivo
#indiretas
#coracao
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sentimentosdemim · 1 year ago
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Mulher madura não tem cheiro de flor, tem cheiro de fêmea, cheiro de cio. Mulher madura, não tem frescuras, é intensa demais pra fazer planos. Faz momentos. Se joga nos momentos e vive! Mulher madura não perde tempo com perguntas, ela já tem todas as respostas que precisa. Tudo já está pronto e decidido dentro dela, porque a mulher madura é antes de mais nada resolvida! Quando se apaixona pode até ficar dengosa, um pouco frágil e à deriva... mas por dentro tem feras soltas, desde a loba, a leoa, a tigresa. Mulher madura não finge êxtase, não foge por medo ou insegurança. Ela sacia a sede, na boca do seu homem percorre seu corpo, fazendo magia... Mulher madura não beija delicado, ela morde até os pensamentos do amado se enrosca feito lã entre suas pernas e faz teia entre seus pelos se arrepiando de prazer e gozo. Mulher madura não quer ser santa. Mulher madura quer ser devorada!
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idollete · 10 months ago
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como seria os meninos nessa situação: a ficante deles não para de provoca-lo em uma boate e eles resolvem isso no carro, com direito a oral nele.
ah! Só lembrando que Pipe tem mãos lindíssimas, já pensou ele brincando com as partes baixas da sua digníssima?
o pipe fica atormentado que chega dá dó, mas é tão bom de provocar que você não resiste. ele enlouquece quando você rebola até o chão, fica putinho se algum cara olha demais e não aguenta muito tempo nesse mesmo showzinho. chega perto de ti e diz um "vamo embora", nem é uma pergunta, ele não te dá nem alternativa. até o momento em que vocês entram no carro, ele tá quieto, a mente fervilhando de opções e é só quando você pergunta se ele não vai dirigir que o pipe reage. e a reação é te agarrar em um beijo cheio de vontade, não fala nada e essa postura mais "primitiva", rude, te excita demais, ele te manda ficar quietinha e vai te dedar ali mesmo. "realmente eres una perrita, no?"
simón: ele te deixa dar seu showzinho até você cansar, te olha da cabeça aos pés quando você sai da pista de dança, pedindo pra ir pra casa e só balança a cabeça. se despede dos amigos e vai calado até o carro também, mas antes que vocês entrem, ele vai te pegar pela nuca, grudar o peitoral nas suas costas e puxar seu cabelo. "escuta aqui, piranha", começa a dizer que não vai ficar barato o que você fez e que tá na hora de pagar. nem entra no carro, manda você ajoelhar no cantinho escuro da rua e fode sua boca no duro
fernando: ele é um homem muito controlado, mas o limite dele é quando um cara chega perto de ti. aí ele entra na pista de dança, vai dar um empurrão no peito dele, olha de cima a baixo, bem arrogante mesmo, e sai de lá com um braço ao redor dos teus ombros. é desse jeitinho que ele te leva até o carro, feito cavalheiro, mas a pose some assim que ele te prensa no veículo, o pau já contra a sua bunda. "tá carente de atenção pra agir desse jeito?" e você se faz um tiquinho, diz que tá normal, ué. e fernando acha graça, já tá desabotoando a calça com uma mão e abrindo a porta com a outra. "á que o seu normal é agir feito uma putinha, aproveita pra fazer algo de útil sobre isso, então", te joga no carro, manda ficar de quatro no banco e te faz mamar ele
agus lain: ele fica insano, e nem é só de tesão, é de ciúmes também. chega num ponto que ele vai atrás de você na pista, todo territorialista, te agarrando pela cintura. "se vai ficar rebolando feito cadela desse jeito, é melhor fazer isso no meu pau" e você sente a dureza, vai provocar mais ainda, pergunta se ele não vai fazer nada sobre isso. tudo que o lain te diz é "não gosto de plateia e o que eu vou fazer contigo hoje é melhor que ninguém veja"
agustín pardella: honestamente, ele até curte esse joguinho de sedução. vai te deixar livre pra fazer o que quiser, mas tá sempre observando, te come com os olhos e você sente que ele tá te despindo ali mesmo. é na hora de ir embora que ele toca o assunto, te pergunta se você curtiu a festa, é meio irônico no tom, um sorrisinho de canto enquanto pega as chaves da carro. "que bom, que bom", abre a porta pra ti e entra também, não faz absolutamente nada que indique que vai sair dali agora, "já que você aproveitou, tá na hora de resolver o problema que a sua festinha me causou, linda" e pega a sua mão, levando até o pau dele
esteban: ele é outro que te deixa fazer o que quer, até porque sabe que vai te ter na palma da mão quando estiverem a sós. quando vocês entram no carro, o esteban dá uma risadinha soprada, te encarando cheio de maldade. "por que cê é tão putinha assim, hein? desse jeito parece que eu não tô te comendo direito" e você se finge de ofendida, diz que não entende o que ele tá falando, "ah, não? é que você me parecia meio...desesperada, sabe?", é casual, como se tivesse conversando sobre o clima, você garante que não tá desesperada coisa nenhuma, "acontece que eu te conheço bem o suficiente pra saber que tá sim, desesperada por pica", ele te pega pelo queixo, quase te fazendo se curvar, bruto, aperta uma bochecha na outra, "mas, ó, tem problema não, porque o teu problema eu resolvo", e aqui ele te puxa mesmo, manda abrir a boca e relaxar a garganta que vai foder sua boquinha até você aprender a se comportar direito
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