#filmes vida negra
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FILMES SOBRE VIDA NEGRA ✊🏾👫🏾
filmes sobre a trajetória, visibilidade e ancestralidade de pessoas negras.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
12 Anos de Escravidão
Amistad
Até as Últimas Consequências
Cidade de Deus
Corra!
Eu Não Sou Seu Negro
Faça a Coisa Certa
Harriet - O Caminho para a Liberdade
Malcom X
Marte Um
Mohogany
Moonlight
Os Donos da Noite
Pantera Negra
Sem Medo no Coração
Shaft
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(...) Cuando Susy murió en sus brazos, Nando no pudo derramar una sola lágrima, aunque nunca en su vida experimentó una sensación tan desoladora (...) A partir de entonces, con su mundo desbaratado, Nando comprendió que debía comenzar a construirlo de nuevo. Como no había vivido los primeros días de aclimatación a la montaña, lo suyo fue súbito y fulminante: "Nadie vendrá por nosotros, estamos solos". Tambaleándose, encorvado, y arrastrando los pies, salió afuera del fuselaje. Moncho Sabella lo miró sorprendido. Nando observó las montañas insondables, con rocas grises y negras incrustadas aquí y allá: "Hay que irse", balbuceó. Moncho creyó que estaba delirando. (...) (...) Nando Parrado se focalizó en una sola idea, que ya venía elaborando desde tiempo atrás: salir caminando cuanto antes (…) sentía cada vez más intensamente una imperiosa necesidad de huir del fuselaje, para acompañar a su padre. Él lo vivía como una fuga. Sabía claramente que si pensaba en todo lo que había perdido (su madre, su hermana, sus amigos) no lo lograría. Entonces decidió abroquelarse y convertirse en un animal acorralado que quiere escapar. *** (...) When Susy died in his arms, Nando could not shed a single tear, although he had never in his life experienced such a desolate feeling (...) From then on, with his world in shambles, Nando understood that he had to start building it again. As he had not lived through the first days of acclimatization to the mountain, his decision was sudden and fulminating: "Nobody will come for us, we are alone". Staggering, hunched over, and shuffling his feet, he stepped out of the fuselage. Moncho Sabella looked at him in surprise. Nando looked at the unfathomable mountains, with gray and black rocks embedded here and there. "We have to leave", he stammered. Moncho thought he was delirious. (...) (...) Nando Parrado focused on a single idea, which he had been working on for some time: to walk away as soon as possible (…) he felt more and more intensely an imperious need to flee from the fuselage, to accompany his father. He experienced it as an escape. He knew clearly that if he thought of all that he had lost (his mother, his sister, his friends), he would not make it. So he decided to buckle up and become a cornered animal that wants to escape. LA SOCIEDAD DE LA NIEVE (2008) - PABLO VIERCI
Hay varias razones que me motivaron o me influyeron para preparar mi huida con tanta angustia y premura. Yo podía ver el guión de la película completa, y sabía que más tarde o más temprano se terminarían los cuerpos y tendríamos que usar el de mi madre y mi hermana. Imposible. Había que huir antes que eso sucediera. Después estaba mi padre, que pensó que había perdido a toda su familia en la montaña, pero como yo estaba vivo, tenía que regresar para decírselo. En una situación tan desmesurada, en lo único que podía pensar era en mi familia. No existía otro objetivo. Mi padre y mi hermana mayor eran la familia que me quedaba. *** There are several reasons that motivated or influenced me to prepare my escape with such anguish and haste. I could see the script of the completed film, and I knew that sooner or later we would run out of bodies and we would have to use my mother's and my sister's. Impossible. We had to run away before that happened. Then there was my father, who thought he had lost his whole family on the mountain, but since I was alive, I had to go back to tell him. In such an unconscionable situation, all I could think about was my family. There was no other goal. My father and my older sister were the family I had left. FERNANDO PARRADO (LA SOCIEDAD DE LA NIEVE - PABLO VIERCI (2008))
LA SOCIEDAD DE LA NIEVE | SOCIETY OF THE SNOW (2023) dir. J. A. BAYONA
#filmgifs#filmedit#moviegifs#movieedit#La Sociedad de la Nieve#Society of the Snow#Fernando Parrado#filmtvcentral#filmtvdaily#fyeahmovies#dailyflicks#worldcinemaedit#userstream#dasakuryo#mine*#mygifs#movies*#lsdln*#I thought I had spent 102983902 hours making the gifs (because subtitles)#and THEN I started working on the caption and that took me 12093843290 more hours and now I'm not even sure about posting this#because the caption is endless but that book is so interesting I feel like quoting every word#plus if you find any mistake you can tell me but be nice because I'm tired I probably won't read that caption ever again#it gave me gifmaker ptsd if that even exists#anyway#this set wouldn't leave my mind so I HAD to make it. now I can move on to the next one
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pabllo vittar e o poder da representatividade
estava num karaokê com uns amigos e as músicas pedidas pela galera eram as mais diversas possíveis, indo de funk a brega, de pagode a heavy metal… uma miscelânea de personalidades. num determinado momento, uma mulher trans pega o microfone e começa a cantar “pede pra eu ficar”, música de pabllo vittar.
pra quem não sabe, pabllo fez uma versão do clássico “listen to your heart”, da banda roxette. essa música é uma das mais escolhidas em qualquer karaokê, sobretudo pelas mulheres e pelo público lgbt. não tem quem fique calado quando a introdução começa. o estabelecimento se transforma num coral.
o que me chamou a atenção foi uma música tão conhecida, que atravessou e atravessa diversas gerações, ter sido trocada por sua versão brasileira só porque quem canta é uma artista drag queen. isso é muito espetacular! eu não tenho a menor dúvida de que a mulher que escolheu essa adaptação conhece a original e adora roxette, mas se sentir representada vale muito mais do que qualquer hino musical. a mulher não só cantou, como imitou a voz de pabllo vittar. ela estava vivendo uma satisfação que pessoas como eu, heteronormativas, jamais conseguirão compreender.
certo dia entrei numa discussão com uma mulher que dizia não ver sentido em se criar um banheiro neutro. ela alegava que, por mais que a pessoa fosse trans, deveria ir no banheiro referente ao sexo que nasceu. pra não me irritar demais, apenas perguntei onde um banheiro neutro prejudicaria a vida dela? claro que não houve resposta (essas pessoas nunca têm argumentos). então eu disse que a atitude mais correta era apoiar, visto que não prejudicaria em absolutamente nada as nossas vidas, mas ajudaria bastante a das pessoas trans.
artistas lgbt's, bonecas barbie negras, protagonistas fora de forma em novelas e filmes, casal romântico afro em séries… tudo isso tem uma força que nem de longe é possível entender. eu não ouço uma música sequer de pabllo vittar, mas sou das pessoas que mais apoiam a projeção dela na mídia. quanto maior o número de pessoas se sentindo representadas, melhor. isso não é querer ser o diferentão, é apenas lutar pra que todas as realidades sejam iguais.
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. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
#swf:task03#pov#se algum dos semideuses mencionados quiser que tire o seu nome é só avisar#* . ⊹ 𝐵𝑅𝐴𝑉𝐸𝑅 𝑇𝐻𝐴𝑁 𝑌𝑂𝑈 𝑇𝐻𝐼𝑁𝐾 › extras
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Nosotros dos aún
Aire del fuego, no supiste jugar.
Arrojaste sobre mi casa una tela negra. ¿Qué es esta opacidad en todas partes? Es la opacidad que cubrió mi cielo. ¿Qué es este silencio en todas partes? Es el silencio que hizo callar mi canto.
Para esperar me hubiera bastado con un hilo de agua. Pero te lo llevaste todo. El sonido que vibra me fue quitado.
No supiste jugar. Atrapaste las cuerdas. Pero no supiste jugar. Tapiaste todo en seguida. Rompiste el violín. Arrojaste una llama sobre la piel de seda para hacer un horrible pantano de sangre.
El bienestar reía en su alma. Pero era todo mentira. No fue largo el reír.
Ella estaba en un tren que rodaba hacia el mar. Estaba en un huso que hilaba sobre la roca. Se abalanzaba, aunque inmóvil, hacia la serpiente de fuego que iba a consumirla. Y fue allí, de pronto, cuando sorprendió a la confiada, mientras peinaba sus cabellos, contemplando, en el espejo, su felicidad.
Y cuando vio subir esa llama sobre ella, oh...
Al instante, la copa le fue arrancada. Sus manos ya no han sido nada más. Vio como se la apretaba en un rincón. Se detuvo allí arriba como un enorme tema de meditación por resolver antes que nada. Dos segundos más tarde, dos segundos demasiado tarde, huía hacia la ventana, pidiendo socorro.
Toda la llama entonces la rodeó.
Ella se encuentra ahora en una cama, y su sufrimiento sube hasta el cielo, sin encontrar a Dios... y su sufrimiento desciende hasta el fondo del infierno sin hallar al demonio.
El hospital duerme. La quemadura despierta. Su cuerpo, como un parque abandonado...
Defenestrada de sí misma, busca cómo volver a entrar. El vacío por donde deriva no responde a sus movimientos.
Lentamente, en la granja, su trigo arde.
Ciega, a través de la larga barrera del sufrimiento, durante un mes, remonta el río de la vida, natación atroz.
Paciente, en lo innombrable inflado, vuelve a trazar sus formas elegantes, teje de nuevo la camisa de su piel fina. La curación está allí. Mañana cae la última venda. Mañana...
Aire de la sangre, no supiste jugar. Tampoco tú supiste. Arrojaste súbitamente, estúpidamente, tu tonta piedrecilla obstructora a través de una aurora nueva.
Ella ya no encontró lugar en el tiempo. Le fue preciso volverse hacia la muerte.
Apenas si divisó la ruta. Un segundo abrió el abismo. El siguiente la precipitó en él.
Uno se ha quedado confundido de este lado. No ha habido tiempo para decir hasta luego. No ha habido tiempo para una promesa.
Ella había desaparecido del film de esta tierra.
Lou Lou Lou, en el retrovisor de un breve instante Lou ¿no me ves? Lou, el destino de estar juntos para siempre en que tenías tanta fe ¿Y bien? No vas a ser como las otras que ya nunca más hacen una seña, sumergidas en el silencio.
No, no debe besarte a ti una muerte para separarte de tu amor. En la pompa horrible que te espacia hasta yo no sé qué milésima dilusión buscas aún, nos buscas lugar Pero tengo miedo No hemos tomado bastantes precauciones Debimos haber sido informados mejor, Alguien me escribe que tú, mártir, velarás ahora por mí. ¡Oh! Lo dudo. Cuando toco tu fluido tan delicado, persistente en tu cuarto y tus objetos familiares que aprieto en mis manos este fluido tenue al que sería preciso proteger para siempre Oh lo dudo, dudo y tengo miedo por ti, impetuosa y frágil, dispuesta a las catástrofes Con todo, voy a las oficinas en busca de certificados dilapidando momentos preciosos que sería preciso emplear antes que nada entre nosotros precipitadamente mientras tiritas esperando en tu maravillosa confianza que yo venga a ayudarte a sacarte de allí, pensando "seguramente vendrá Habrá podido tener algún percance pero no tardará Vendrá, yo lo conozco No va a dejarme sola No es posible No va a dejar sola a su pobre Lou..."
Yo no conocía mi vida. Mi vida pasaba a través de ti. Se había vuelto simple, ese gran asunto complicado. Se había vuelto simple a pesar del dolor. Tu fragilidad: yo era fuerte cuando se apoyaba en mí.
Dime, ¿es que verdaderamente no nos encontraremos nunca más?
Lou, hablo una lengua muerta, ahora que ya no te hablo. Tus grandes esfuerzos de liana en mí, lo ves, han logrado su fin. ¿Lo ves al menos? Es cierto, tú jamás dudaste. Se necesitaba un ciego como yo, se necesitaba tiempo, tu larga enfermedad, tu belleza, resurgiendo de la debilidad y de las fiebres, se necesitaba esta claridad en ti, esta fe, para horadar por fin la pared de la apariencia de su autonomía.
Tarde lo vi. Tarde lo supe. Tarde, aprendí "juntos" aquello que no parecía estar en mi destino. Pero no demasiado tarde.
Los años han existido para nosotros, no contra nosotros.
Nuestras sombras respiraban juntas. Bajo nosotros, las aguas del río de los acontecimientos corrían casi en silencio.
Nuestras sombras respiraban juntas, y todo estaba por ellas recubierto.
Tuve frío con tu frío. Bebí sorbos de tu dolor. Nos perdemos en el lago de nuestros intercambios.
Rico de un amor inmerecido, rico que se ignoraba con la inconciencia de los poseedores, he perdido ser amado. Mi fortuna ha quebrado en un día.
Árida, mi vida continúa. Pero no me doy cuenta. Mi cuerpo permanece en tu cuerpo delicioso y en mi pecho hay antenas plumosas que me hacen sufrir con el viento del saqueado. La que ya no está se aleja, y su ausencia devoradora me invade y me consume.
Extraño los días de tu sufrimiento atroz en la cama del hospital, cuando yo llegaba por los corredores nauseabundos, atravesados por gemidos, hasta la momia espesa de tu cuerpo vendado y esperaba emerger de pronto, como el "la" de nuestra alianza, tu voz dulce, musical, contenida, resistiendo con valor la fealdad de la desesperación, cuando, a tu vez, escuchabas mis pasos y murmurabas, libre: "Ah, estás allí".
Yo apoyaba mi mano sobre tu rodilla, por encima del sucio cobertor, y todo desaparecía entonces: el hedor, la horrible indecencia del cuerpo tratado como un barril o como un albañal por seres extraños, atareados y recelosos, todo se deslizaba hacia atrás, dejando que nuestros dos fluidos, a través de los remedios, se encontraran de nuevo, se mezclaran en un aturdimiento del corazón, en el colmo de la amargura, en el colmo de la dulzura.
Las enfermeras, el interno, sonreían; tus ojos llenos de fe apagaban los de los otros.
Aquel que está solo, se vuelve de noche contra la pared para hablarte. Sabe lo que te animaba. Viene de compartir el día. Ha mirado con tus ojos. Ha escuchado con tus oídos. Siempre tiene cosas para ti.
¿No me responderás algún día?
Pero tal vez tu persona se ha vuelto como un aire del tiempo de la nieve, que entra por la ventana, que uno cierra, presa de escalofríos o de un malestar precursor del drama, como me ha ocurrido hace algunas semanas. El frío se echó de pronto sobre mis espaldas, yo me cubrí precipitadamente y me volví cuando eras tú quizás y la más cálida que pudieras darte, esperando ser bien recibida; tú, tan lúcida, no podías expresarte de otra manera. Quién sabe si en este mismo momento no esperas, ansiosa, que yo por fin comprenda, y vaya, lejos de la vida donde ya no estás, a reunirme contigo, pobremente, pobremente, es verdad, sin medios, pero nosotros dos aún, nosotros dos...
Henri Michaux
Versión de Raúl Gustavo Aguirre.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/b970a9a818ee531ce009ffc97cea6304/1634f5e076396435-43/s540x810/345deecd62b968a2b3fe4ac36a0619e167768c43.jpg)
Untitled, 1938–39, Henri Michaux. Private collection, Paris © Archives Henri Michaux, VEGAP, Bilbao, 2018. Photo: Jean-Louis Losi
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AUSTIN BUTLER? não! é apenas TIGHEARNACH HORNSBY, tem VINTE E OITO anos, é filho de ZEUS e CONSELHEIRO do chalé 1. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS anos, sabia? e se lá estiver certo, TIG é bastante HONRADO e ÍNTEGRO mas também dizem que ele é MORDAZ e CIRCUNSPECTO. por forças maiores (mancha negra negra do lado direito do corpo), este INTERCEPTADO (MUSE D) passou pelas barreiras de proteção ao lado de outro igualmente confusos. o chamado de Dionísio era apenas a ponta do iceberg do que tinha acontecido.
⚡ HEADCANONS
Único sobrevivente do incêndio nos Alpes. O Hotel Resort foi, então, coberto pela avalanche provocada pela temperatura. Isso é, são as explicações mortais. A verdade é que o filho de Zeus que morava ali emitiu um sinal tão forte que trouxe diversos monstros e seus poderes estouraram a energia que, consequentemente, provocou o incêndio. Foi resgatado de helicóptero e sua mãe, e única família, estava entre as baixas.
Não aceitou bem a realidade do acampamento. O temperamento com o poder descontrolado fez o título de 'problemático' parecer apelidinho carinhoso. Baderneiro, revoltado, grosso e selvagem. Raros eram os momentos que a paz reinava no chalé de Hermes, já que por mais de uma ano nenhum deus ou deusa reclamou Tighearnach como filho.
Foi queimando todas as oferendas disponíveis e gritando ofensas para o céu que Zeus colocou sua marca na cabeça do rapaz. O agora filho de Zeus piorou drasticamente seu comportamento, piorando o dia a dia de quem não tinha culpa de nada. A rejeição ficou mais forte, das duas partes envolvidas, ficando insuportável quando a chaga de 'fruto de traição do acordo' foi acrescentado à mistura.
Tighearnach mudou o pensamento quando um semideus o ajudou no controle da raiva e da revolta. Focou sua frustação nos esportes, nas atividades físicas, na patrulha e nas missões. Quando entrou para a simulação de Resgates foi o mesmo de encontrar o Nirvana. Ainda é mordaz e pavio curto, mas é bem menos explosivo.
As missões ficaram mais atraentes do que a vida do acampamento no último mês. O filho de Zeus percebeu a própria solidão entre dezenas e não gostou. Pegava trabalhos pequenos e enfadonhos, coisa que conseguia fazer sozinho sem problemas. Resgatando um semideus ali e acolá. Achou estranho a falta de trabalho no final do ano passado, mas não foi atrás de investigar o que era.
Iniciou, então, uma volta ao mundo. Viajar e não parar, sempre mudando a localização e fazendo sua própria missão de expurgar alguns monstros do mundo mortal. Porém, os monstros começaram a ficar mais fortes, mais resistentes, e o surgimento das manchas pelo corpo fez um alerta aparecer em sua cabeça. As dores de cabeça, aquele puxão para volta para o acampamento... Chegou a hora de voltar para casa.
⚡INVENTÁRIO
KATHAROS. Uma lança de dois gumes de dois metros, metade ouro imperial e bronze celestial. É divisível em espadas improvisadas. formato secreto: moeda pirata do filme Pirata dos Caribe.
STORMBRINGER. Um martelo feito de ouro imperial, adornado com runas reluzentes e uma gema de topázio incrustada na cabeça. Capaz de conjurar relâmpagos e trovões, causando estrondos ensurdecedores e descargas elétricas devastadoras. formato secreto: anel dourado
⚡HABILIDADES
(ativa) ELETROCINESE. Capacidade de gerar, controlar e absorver energia elétrica.
(ativa) ATMOCINESE. Ou Controle Climático, é a capacidade de manipular o clima e dominar todos os seus elementos
(secundária) FORÇA HERCÚLEA. Super força, estilo famosinho filho de Zeus.
BENÇÃO DE HÉCATE. Manipulação da névoa. Habilidade de controlar e manipular a Névoa; criando formas de névoa, ilusões e influenciar as mentes e memórias. Para controlar com sucesso a névoa, é necessário se concentrar no que ele quer que alvo veja, não no usuário.
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DISILLUSIONMENT noun. a feeling of disappointment resulting from the discovery that something is not as good as one believed it to be.
Não é nenhuma surpresa ver ITHURIEL / MAGDA ROTHSCHILD andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o ANJO COMUM precisa ganhar dinheiro como CUIDADORA NO ORFANATO DOS SUSSURROS ESQUECIDOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho CALMA e SÁBIA, mas entendo quem lhe vê apenas como PESSIMISTA e DESENCANTADA. Vivendo na cidade CINQUENTA ANOS, MAGGIE cansa de ouvir que se parece com WHITNEY PEAK.
likes. chocolate quente, filmes de animação, música folk, fazer amigos, conversas com significado, crianças, observar pessoas, ouvir e contar histórias, oferecer alento a quem precisa.
dislikes. confusões, música alta, baladas, pessoas mal-intencionadas, mentirosos, pessoas que não gostam de crianças, bebida alcoólica, violência, guerras, que a lembrem de seu passado.
Nome angélico: Ithuriel Nome terreno: Magda Rothschild Apelidos: Maggie, Riri Gênero: Mulher cis Sexualidade: Panssexual Data de nascimento: -- Local de nascimento: O Céu Arcano Maior: A Temperança Elemento: Ar
TW: Violência
Ithuriel havia sido criada para a violência divina. Um anjo guerreiro, foi gerada no coração do Criador para lutar nas batalhas celestiais entre anjos e demônios e era muito boa nisso. Ela era incansável, sem misericórdia alguma, utilizando de sua espada sagrada para enviar as almas pútridas dos demônios de volta para o Inferno. Ela não tinha reclamações em relação ao seu trabalho; havia sido feita para isso e executava sua função com primazia.
Conforme a humanidade foi criada e se espalhou pela Terra, porém, mais funções lhe foram passadas, uma delas sendo a de caçar anjos rebeldes que desciam à Terra para se relacionar com humanos. Ithuriel sentia asco em relação a esses anjos; não entendia como um filho de Deus, sangue do sangue do Criador, se rebaixaria ao ponto de se relacionar com um mortal, um ser tão fraco, perene e manchado pelo pecado. Por causa disso, executava esse trabalho com satisfação, sem nem pensar na violência que utilizava como instrumento.
Um belo dia, porém, uma missão diferente foi passada ao anjo: ela devia não somente caçar um anjo rebelde, como também a humana com quem ele se relacionou, pois algo muito perigoso havia sido resultado daquela união proibida ─ a mulher estava grávida.
Néphilins eram seres poderosos e muito perigosos, e se Ithuriel pudesse extinguir o problema antes que ele existisse, aquilo seria ideal. Por causa disso, o anjo guerreiro desceu à Terra, sua espada gloriosa em mãos, e não se cansou até encontrar o anjo rebelde que ameaçava o equilíbrio do mundo com sua luxúria. Antes de matá-lo, o torturou até que ele, exausto e clamando pela misericórdia da morte, acabou por confessar onde sua amada estava escondida. Ithuriel o dividiu em dois com sua espada e foi atrás da próxima vítima a ser executada.
Encontrá-la foi tão fácil quanto brincadeira de criança. Ithuriel se surpreendeu com como ela era jovem; se tivesse mais de 21 anos, seria muito. Ela estava assustada, sua barriga protuberante denunciando uma gravidez ainda em curso, e ela lutou, gritou e se esperneou, tentando sobreviver a qualquer custo. Cansada de tanta resistência, Ithuriel segurou a jovem mulher pelos ombros, o olhar firme e desaprovador encontrando o dela, e então ela viu ─ além das lágrimas, dos cílios longos e das íris quase negras de tão escuras, além da fisicalidade dos olhos daquela garota, Ithuriel viu seu olhar. Em tantos éons, era a primeira vez que ela olhava dentro dos olhos de um humano, a primeira vez que acessava sua alma daquela forma. E tudo o que ela viu, além do medo e do desespero, foi amor. Amor pelo anjo que não existia mais, amor pelo bebê que se desenvolvia em seu útero, amor pela própria vida, pelo mundo e pelo futuro que jamais teria. Ithuriel se abalou por aquele olhar ─ ela nunca havia conhecido o amor até então.
Algo mudou dentro de seu ser naquele momento, e ela sentiu o peso do que estava prestes a fazer. Incapaz de completar o ato, Ithuriel decidiu que protegeria aquela mulher e aquela criança, mesmo que a princípio não soubesse como. A jovem mulher, porém, parecia já saber o que fazer; não se importava com sua própria segurança, apenas com a de seu bebê. Ela pediu então que Ithuriel possuísse seu corpo enquanto estivesse grávida, dessa forma podendo guardá-lo de qualquer mal ou outros anjos que viessem para completar a missão que ela não havia sido capaz. Ithuriel aceitou, sem saber que aquilo mudaria sua vida para sempre.
Estar grávida era diferente de qualquer coisa que havia experimentado antes. Por horas e horas, ficava deitada na cama, acariciando a barriga e conversando com o bebê em voz baixa. Se ao olhar nos olhos da humana a havia feito descobrir o amor, habitar aquele corpo gestante a fazia senti-lo. Ithuriel amava aquele bebê, e quanto mais o tempo passava e sua barriga crescia, mais ela se questionava sobre todo o plano divino para a humanidade ─ e para si mesma.
Ithuriel deu à luz, mas o amor ao bebê fez com que não deixasse o corpo como havia combinado ─ sentia que aquela humana seria incapaz de dar a segurança que o bebê precisava, por isso permaneceu ali, cuidando dele. E ela estava certa quando a uma coisa: a busca angélica não havia parado, e logo eles foram encontrados por outro anjo. A luta entre os dois foi sangrenta, ambos dando tudo de si para sua sobrevivência, e no fim Ithuriel venceu ─ mas não antes de o outro anjo conseguir matar a criança.
Tomada pela dor e pelo luto, Ithuriel vagou pelo mundo, se recusando a ter qualquer contato com o Céu. Renegando sua natureza de anjo e de guerreira, ela desenvolveu uma aversão profunda a qualquer tipo de violência, desenvolvendo uma personalidade calma que sempre fazia questão de dissolver brigas da forma que pudesse. Permaneceu no corpo daquela mortal, simplesmente porque seria incapaz de olhar nos olhos dela e explicar que não havia sido capaz de proteger o seu bebê, e acabou por adotar o nome dela para si ─ Magda Rothschild. Em todos aqueles anos como mortal, Ithuriel experimentou o amor, a perda, a desilusão e a alegria, todas as emoções que eram proibidas para si como anjo. Se apaixonou, cometeu erros, explorou possibilidades. Se tornou tudo aquilo que jamais havia sido planejada para ser, e adorou cada segundo.
Chegou em Arcanum por acaso; estava explorando a região quando acabou presa ali. Decidiu fazer o melhor de sua estadia forçada e se estabeleceu no lugar. Se tornou cuidadora do Orfanato dos Sussurros Esquecidos por adorar crianças e querer fazer por elas o que não foi capaz de fazer pelo seu bebê. Ithuriel é calma, compreensiva e excelente ouvinte, mas também é muito pessimista e desencantada com a situação do mundo e do próprio Céu.
Espécie: Anjo Ordem: Anjo comum Profissão: Cuidadora do Orfanato dos Sussurros Esquecidos Links:Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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Cinema
Participantes: Daniel VIlete(08), Eduardo Guimarães(09), Hugo Heringer(17) Bernardo Furtado(02)
Até o Ultimo Homem
O filme Até o Último Homem lançado em novembro de 2016, foi um dos melhores filmes no qual eu já assisti, pois além do filme ser baseado em um fato histórico, que representa as experiências de Desmond Doss diante a Segunda Guerra Mundial, ele mostra que Doss foi um médico de combate americano pacifista que, como cristão se recusou a portar ou usar uma arma de fogo a qualquer custo, ele conta com grandes atores, como Adrew Garfield, Luke Bracey, Sam Worthington, Teresa Palmer, Hugo Weaving, Rachel Griffiths e Vince Vaughn, o que com certeza fez do filme uma memória marcante e surpreendente para os seus telespectadores. Além disso, o filme arrecadou US$ 175,3 milhões em todo o mundo e recebeu críticas geralmente favoráveis, além do mais o filme recebeu seis indicações ao Óscar.
The Batman (2022)
Hoje eu assisti o filme The Batman (2022) da DC Comics, e cara vou falar aqui, foi uma das melhores experiências da minha vida no cinema. O filme tem um estilo mais introspectivo de mistérios e investigação policial além de muita ação envolvida na trama, cenas de luta, perseguição e de tiro. O Batman é interpretado pelo Robert Pattinson, sim, o menino Crepúsculo hahaha, juro que estava com um pouco de receio sobre sua atuação que me surpreendeu muito e ainda digo, é o melhor Batman e Bruce Wayne que já tivemos. Curti muito a relação dos personagens do filme, principalmente o enredo do Batman com os vilões Charada, Pinguim e Falcone, mas também curti muito os mocinhos como o próprio Batman, Mulher Gato, Alfred e o Gordon. Pode parecer besteira mas eu adoro filmes de carro, então quando entra em cena o Batmóvel, cara, que momento, pra mim é a melhor cena do filme, sem falar da trilha sonora, meu Deus a trilha sonora, que espetáculo, quando o Bruce Wayne está dirigindo sua moto numa Gotham toda cheia de problemas e começa a tocar Nirvana - Something in the way - eu me arrepiei todo haha, não sentia algo assim já tinha um tempo. O filme é muito bonito e tem uma história muito completa a fechada sendo ao meu ver um dos melhores da DC e da história, se não for o melhor, sendo facilmente o filme do ano de 2022, e que com certeza revolucionou o cinema de super heróis junto ao Coringa de 2019 que tem uma pegada próxima, e que por sinal também é um “filmaço”. Eu encerro minha fala dizendo que pra quem não viu, vale a pena assistir, tem lá na HBO max junto do filme do Coringa e muitos outros da DC, juro que quem ver não vai se arrepender e se você viu e gosta do Batman, você provavelmente entendeu tudo o que eu disse e concorda comigo, estou certo?
Something in the way - Yeah!!! -
Vingadores Ultimato
O filme Vingadores ultimato, sem dúvidas foi um dos melhores que já assisti em toda minha vida, pois esse filme retrata a continuação de Vingadores guerra infinita, onde teve uma grande batalha perdida por parte dos heróis, então Ultimato seria uma nova luta para tentar vencer o vilão Thanos. Então a cada luta cada ação feita por parte dos heróis era uma emoção diferente para os telespectadores, onde senti muita felicidade ao final do filme e tristeza também. O filme além de ser recheado de cenas de lutas, batalhas e etc, contou também com grandes nomes do cinema como: Robert Downey Jr (Homem de ferro), Scarllet Johansson (Viúva Negra), Chris Evans (Capitão América), Chris Hemsworth (Thor), e diversos outros atores sensacionais que fizeram o filme alcançar um patamar altíssimo, e emocionar qualquer fã dos filmes
Homem Aranha 2
No filme homem aranha 2 vemos Peter Parker que por conta de sua segunda vida de vigilante tem problemas n faculdade, no relacionamento com a mulher que ama e no trabalho, devido a pressão que a vida de homem aranha e todas as outras coisas juntam levam ele se vê em uma crise existencial, pois nada dá certo, e por não saber quem ele é, os poderes dele somem, ele vai levando uma vida normal mas vê que a criminalidade está aumentando, entrando em conflito e depois de um discurso de sua tia may, ele percebe que para fazer aquilo que deve tem que sacrificar oq mais ama, depois de se encontrar e ter motivação os poderes dele voltam assim podendo vencer o inimigo doutor octopus e no fim poder sair mais um dia para enfrentar inimigos e finalmente ficando com quem ele ama. Bom esse filme é muito especial para mim, principalmente por ter um grande carinho pelo personagem, que gosto desde meus 2 anos, então cada cena desse filme é uma emoção diferente, vc se decepciona junto com o personagem, se diverte, fica animado com as incríveis cenas de ação e até se emociona em momentos cruciais e no fim saboreia a vitória com ele, definitivamente é um grande filme que ensina a perseverar em momentos difíceis e sacrificar coisas em prol de um objetivo. Se vcs tiverem tempo em algum momento, assistam esse filme, vcs com certeza vão gostar ~ Bernardo
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PERSONAGENS FIXOS
Laerte Farlan; nascido em 12 de julho de 1926, sempre foi conhecido por ser o beberrão de Blairson Willis. De manhã, o estoico carpinteiro na fábrica e à noite, o primeiro a virar todas no Queenie's. Ex-veterano da segunda guerra, só chegou a servir dois anos mas o que quer que tenha visto na Alemanha o transformou em quem é hoje. Não que ele fosse muito diferente antes do estresse pós-traumático. Cuida de sua sobrinha de 18 anos, Robin, desde que a menina tem 12 e por ela, tem tentado ser um pouco menos pior do que é. Tudo o que menos precisa é de mais um membro de sua família o deixando, por mais que a relação de ambos não seja a melhor no exato momento. Desaparecido desde 27 de agosto de 1978.
Robin Farlan; nascida em 31 de outubro de 1959, acabou recebendo um pouco da infame reputação de seu tio durante os anos. Nunca foi flor que se cheire - se irritava fácil, fumava de vez em sempre e quando saía, podia passar dias sem dar notícias e aparecer em casa quando bem quisesse. Órfã desde os 12 anos, a perca de seus pais a traumatizou muito e a mudança da grande metrópole de Portland para a pacata (e chata) cidade de Blairson Willis nunca foi algo que realmente conseguiu se acostumar. Não tem muitos amigos e nunca tentou ser uma pessoa amigável. Trabalhava em uma pequena loja de filmes vhs. Desaparecida desde 29 de agosto de 1978.
Rogan Callahan; nascido em 27 de março de 1931, o atual patriarca da família Callahan é um visionário, um verdadeiro homem de negócios. Quem diria que abrir as portas daquele pequeno finzinho de mundo para outras pessoas, colocar uma fachada de bom homem e patrão, respeitador das diferenças e humilde magnata iria realmente trazer tantas novas pessoas para a cidade. Desde que a fábrica de carpintaria lhe foi passada pelo falecido pai, Rogan teve apenas um único objetivo: expandir seus horizontes e aumentar a influência de sua pequena cidadezinha (de merda) para um nível muito maior do que qualquer um poderia prever. Quem sabe, um dia, ele mesmo não poderia tomar essa possibilidade e concorrer a um cargo na política, não é mesmo?
Presley Callahan; nascida em 12 de janeiro de 1952, a primogênita de Rogan Callahan e ovelha negra da família. Em algum momento de sua infância, a ficha lhe caiu de que seus pais não a amavam. Seja por motivos pessoais ou por simplesmente não ser um homem, Presley notou desde cedo que não era bem-vinda em sua casa e sendo sincera? Ela já havia parado de tentar há muito tempo. Era uma alma rebelde, com sonhos muito maiores do que Blairson Willis poderia captar, com planos de sair daquela cidadezinha sem futuro e buscar algo muito além. Pobre coitada. Acho que ninguém a avisou que quem é de Blairson Willis NÃO deixa Blairson Willis, jamais. Desaparecida (ou morta) desde 13 de setembro de 1974.
Jackson Brooks; nascido em 27 de novembro de 1920, o atual chefe de polícia de Blairson Willis é definitivamente uma figura controversa na cidade. Mudou-se para lá em meados de 1950, após servir durante a segunda guerra, procurando um novo começo de vida com sua mais nova esposa, Charity. O que encontrou, porém, foram políticas no mínimo brutais para uma das únicas famílias pretas residentes na cidade. Dizem as más línguas que apenas virou o delegado pois a cidade estava em busca de melhorar sua reputação após o fim da segregação racial, porém, seja qual for o motivo, Jackson sempre levou seu trabalho a sério - as vezes, a sério demais. Quando deseja, é um homem brutal. No fim, a lei e a ordem sempre prevalecem na perfeita sociedade americana, não?
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Oiiii, booklovers!
Primeiramente, peço desculpas aos meus companheiros fãs de AWAE por estar tocando na nossa ferida, porém não consegui pensar em nenhum cancelamento que doeu mais do q esse 🥲
Maaaas, mudando de assunto, quem nunca desistiu de uma saga de livros? Fiquei até meio chocada com a quantidade de desistências que tive kkkkkk
🍁| O Beijo Traiçoeiro - Erin Beaty
Esse livro é o primeiro de uma trilogia, seguido por A Missão Traiçoeira e O Reino Traiçoeiro. Pessoalmente, não curti muito o rumo que o romance tomou e também os eventos do final do livro.
Sage Fowler tem uma língua afiada e um temperamento rebelde, o que faz com que seja julgada como inapta para o casamento. Então, ela se torna aprendiz de casamenteira e agora deve acompanhar a comitiva de jovens damas da nobreza a caminho de um evento onde várias alianças matrimoniais são firmadas.
Sage fica com a tarefa de descobrir tudo o que puder sobre as garotas, para que sejam combinadas da melhor forma possível. Entretanto, a escolta militar percebe uma conspiração e Sage é recrutada por um belo soldado para conseguir informações.
🍁| Era uma Vez um Coração Partido - Stephanie Garber
Sei que esse é o queridinho de muita gente, mas (1) eu realmente não gosto muito de fantasia e (2) eu tentei mesmo me envolver na história, tanto que até li o segundo volume, porém não rolou. Sei lá, esse negócio de "mocinho vilão" não colou muito comigo. E olhe que às vezes eu gosto dos vilões.
Evangeline Fox cresceu acreditando em finais felizes e amores verdadeiros, mas todas as suas crenças são abaladas ao descobrir que o amor de sua vida se casará com outra pessoa. Desesperada, ela aceita fazer um acordo com Jacks, famoso por seu poder mítico. Em troca, ele pede três beijos de Evangeline, que devem ser dados em momentos e locais escolhidos previamente.
Entretanto, negociar com imortais é perigoso e logo Evangeline descobre que o Príncipe de Copas quer algo muito além de seus beijos.
🍁| Enola Holmes - Nancy Springer
Tá aqui um daqueles casos raros onde a adaptação é melhor que o livro. Sou totalmente apaixonada pelos dois filmes de Enola Holmes, mas não consegui passar do primeiro volume. A avaliação no Skoob tbm não tá muito acima de 3,5★ então acho que muita gente concorda comigo nessa questão.
A história é quase a mesma do filme. Enola é a "ovelha negra" da família, a mãe dela some, ela vai atrás da mãe, descobre que estão procurando um marquês que desapareceu e resolve se envolver no caso. Mas não espere romance pq aqui o Tewk só tem uns 12/13 anos, então não acontece nada - e duvido que ele apareça nos próximos volumes também.
🍁| Os Rokesbys - Julia Quinn
A escrita da Julia Quinn é maravilhosa e viciante, porém ela sempre puxa pro lado "+18" do romance, o que eu detesto. Nada contra quem gosta, mas acho desnecessário. Sendo assim, só cheguei a ler Uma Dama Fora dos Padrões.
Todos esperam que Billie Bridgerton se case com um dos irmãos Rokesbys, já que as duas famílias são vizinhas há séculos e Billie costumava brincar com Edward e Andrew. Qualquer um deles seria um marido perfeito.
Mas há um irmão Rokesby que Billie não suporta: George, o mais velho e herdeiro do condado, também arrogante e irritante. Billie tem certeza de que ele não gosta nem um pouco dela, o que sem dúvidas é conveniente.
Até que o destino os junta de uma maneira inusitada e algo novo surge entre eles.
🍁| Cidade da Música - Babi Dewet
Devemos apoiar os escritores nacionais, mas não dá pra passar pano...achei o livro mega sem graça. A narração mudava do nada (foi meu primeiro livro com dois povs, oq também não contribuiu) e o enredo foi super clichê. Deixando claro, é uma duologia e li Sonata em Punk Rock.
Valentina Gontcharov foi aceita no conservatório de música mais famoso do país, a Academia Margareth Vilela. No conservatório, ela terá que superar seus medos e inseguranças pra mostrar do que é capaz, mesmo que isso signifique abraçar seu talento para a música clássica. Só que, o talentoso e arrogante Kim cruza seu caminho, dificultando sua vida.
Se querem minha sincera opinião, aconselho assistir Kally's Mashup. A história é parecida, só que melhor - a segunda temporada e o filme não são lá essas coisas, mas pra quem gosta de um romance leve e bem slow burn, com certeza vai amar essa série. Ela foi o auge dos meus surtos quando eu tinha 11 anos e sou meio obcecada até hoje kkkkkkk
🍁| Um de Nós Está Mentindo - Karen M. McManus
Acho que o hype desse livro caiu um pouco nos últimos tempos - principalmente com a chegada de Manual de Assassinato para Garotas Boas -, mas ele ainda é bem conhecido. Na minha opinião, toda essa história é uma palhaçada. Cheguei no final me perguntando "sério que li tudo isso pra a solução ser essa daqui?"
Cinco alunos vão parar na detenção da escola e apenas quatro saem com vida. Todos são suspeitos e cada um tem algo a esconder. Qual deles matou Simon, o criador do mais famoso app de fofocas da escola? Será que o assassino está realmente entre eles?
🍁| A Seleção - Kiera Cass
Se for pra começar uma treta literária, vai ser hoje, pq já falei "mal" de uns quatro famosinhos só nesse post kkkkkkk
Não é que eu odeie A Seleção. Tive uma fase "fã" da saga entre 2019 e 2021, mas depois comecei a achar a história meio "meh". Tbm temos que considerar o fato de que comecei a ler pelo quarto volume (foi um dos primeiros livros ""grandes"" que eu comprei, não sabia que era uma saga).
Enfim, em resumo, nesse país chamado Illéa, há uma seleção para escolher a próxima rainha, ou seja, várias garotas da província participam de um "sorteio" para irem até o palácio, onde passarão a conviver com o príncipe - e uma delas conquistará seu coração. America Singer não nem se inscrever. Porém, depois de toda a insistência da mãe, ela acabou participando. E sendo selecionada.
O post da semana demorou, mas saiu! Na semana que vem tbm vai ser meio complicado - e no começo de novembro -, mas prometo dar um jeitinho!
P.S: tô lendo Os Davenport.
Bjs e boas leiturassss <3333
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Domingo de cinema
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Há uns dias conversava no escritório com uma colega de trabalho sobre as dificuldades de se viver hoje em dia em Lisboa (a habitação é um sarilho). Sei que continuo a viver no centro da cidade a prazo; mais dia menos dia quererei uma casa um pouco maior, preferencialmente minha (ou, com mais rigor, do banco até eu morrer ou pagar o crédito, o que quer que aconteça primeiro), e aí terei de abandonar a cidade onde vivo faz em Setembro 19 anos. Nem tudo é mau em viver na periferia, imagino: será decerto uma vivência mais calma, se bem que a famosa confusão da capital sempre tenha parecido um fenómeno algo exagerado. É claro que há inúmeras e óbvias vantagens de se viver no centro de uma cidade grande, e também por isso é mais caro (a pergunta que importa colocar é se devia ser tão caro); e depois há as pequenas vantagens, os benefícios discretos de que só nos apercebemos mesmo quando deixamos de os ter à mão. Por exemplo, sair de casa a meio da manhã e em pouco mais de dez minutos estar a entrar no cinema para ver a sessão das 11:00 de O Sétimo Selo, agora em reposição no contexto da grande retrospectiva de Ingmar Bergmam que tem decorrido no Cinema Nimas, um dos dois tesouros cin��filos de Lisboa (o outro é a Cinemteca, evidentemente). Há anos que andava para ver este filme de 1957, e ter tido a oportunidade de vê-lo numa boa sala de cinema é um pequeno luxo: O Sétimo Selo é de facto um filme espantoso, com um Max Von Sidow jovem e magnético no papel de Antonius Block, um cavaleiro que regressa desencantado das Cruzadas e desafia a Morte para uma partida de xadrez que lhe poupe a vida, ou que pelo menos lhe dê tempo suficiente para encontrar um propósito para a sua breve passagem pela luz. E é durante essa partida que vagueia com o seu escudeiro, Jöns, por uma Suécia devastada pela peste negra e por um fervor religioso quase-apocalíptico, encontrando nos entretantos da partida de xadrez todo um conjunto de personagens que o vão acompanhando. Ver agora O Sétimo Selo lembra-me de quando vi, salvo erro em 2020, Os Sete Samurais e A Fortaleza Escondida de Akira Kurosawa (por sinal todos filmes dos anos 50 - e também num excelente ciclo do Nimas): é descobrir as pedras angulares do cinema moderno, as origens de inúmeras alusões, referências, piscares de olhos e até paródias de tantos e tantos filmes que se lhes seguiram, e que à sua maneira se tornaram icónicos. Enfim, é um grande filme, sem dúvida um dos grandes filmes, que vem reforçar uma convicção crescente: é bem possível que a década de 50 tenha sido a grande década do cinema. Ou não fosse a década que também nos deu, para além dos títulos já referidos, obras como The Night of the Hunter, Paths of Glory, Vertigo, Forbidden Planet, ou The Day the Earth Stood Still.
Claro que passar de uma sessão de O Sétimo Selo antes de almoço para ir ver durante a tarde (e apenas a uma estação de metro de distância) Deadpool & Wolverine será (foi) um exercício surreal de... sei lá, dissonância cognitiva? Não pretendo manifestar aqui o espírito de um dos críticos de cinema do Ípsilon (cruzes canhoto), mas será necessária muita generosidade para designar Deadpool & Wolverine como um filme: na melhor das hipóteses estará mais próximo de um sketch de duas horas e sete minutos que consiste em pouco mais do que referências internas aos últimos 26 anos de filmes de super-heróis da Marvel e de segmentos de humor cru com referências musicais irónicas (na definição moderna de ironia). Se quisermos desenvolver um pouco mais: é uma espécie de Ready Player One hiper-centrado nas versões cinematográficas de personagens da Marvel, com sangue, tripas e calão suficiente para justificarem a classificação R, e que vive apenas das piadas assentes nas referências, na violência, no innuendo e no constante diálogo com o espectador que se tornou imagem de marca de Deadpool. Resultou bastante bem no primeiro filme em 2016, quando o contraste com a restante oferta do Marvel Cinematic Universe trouxe algo de novo (até porque o MCU estava a ficar cada vez mais maçador), mas ao fim de três filmes a própria irreverência já se tornou formulaica, sendo embalada e servida ao público tal como o público a quer. Nada contra: eu também me ri em vários momentos (é preciso ser-se muito sisudo para resistir a 127 minutos de humor juvenil), achei a piada em redor de Chris Evans muitíssimo bem conseguida, e diria até que apanhei a esmagadora maioria das referências. Mas como filme, como objecto cinematográfico, é, passe a citação política, muito poucochinho.
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O dia de hoje
03/07/24
No caso ontem né. Acho que foi um dia que vale ser recordado. Chamei PHA para ver um filme no único cinema de rua da cidade. Ele já ia com as amigas dele. E perguntou se queria colar, topei na hora porque o que eu mais queria era companhia para ver o filme. Levemente famoso por causa de sua escritora. A Hora da Estrela. Eu nunca li o livro, mas pelas reflexões que vi, tive vontade de ler. A protagonista apesar de ser alguém simples de aparência havia uma complexidade inquietante do seu ser. O que me deixou fascinada com o filme todo. Um humor na medida certa, dei altas gargalhadas, foi uma delícia. Mas deixa eu recapitular o dia com calma.
Acordei 9h30 mas queria ter acordado 10h, o interfone tocou e tinha encomenda da minha irmã para pegar. Depois disso fiz minha rotina pré-estágio.
No estágio fiz uma pauta que eu gostei. Me senti útil. Gosto dessa sensação de não estar jogando meu tempo fora. Preciso apreciar mais isso.
Saí pontualmente 17h30, pois precisava voltar para casa para me arrumar para o filme que começava 19h30
Me arrumei rapidão, já havia combinado de ir com o PHA de carro, estourei uma pipoca porque fiquei na esperança de poder comer dentro do cinema. Mas não podia, descobri isso depois, quando já estava a caminho do PHA, cheguei lá e comecei a comer a pipoca, para a minha surpresa, a irmã dele estava junto. PHA é uma caixinha de surpresas.
Quando o vi pela janela pensei que ele seria um bom namorado para mim. E ali estava conhecendo minha possível cunhada, se existisse um relacionamento. BA é a versão feminina de PHA, linda. Com uma tatuagem de dragão exatamente no lugar onde eu queria ter uma tatuagem de dragão, PHA me perguntou se ela não parecia uma viúva com seu belo vestido preto, realmente parecia, viúva negra, com seus cabelos vermelhos. Ela exalava juventude. Fomos pro cinema. Fila ao entrar. A sessão estava cheia, mas não pegamos fila, pois as amigas do PHA já tinham comprado nossos ingressos. Ao chegar nos deparamos com a ex dele e atual ficante. Eles se cumprimentaram com um beijo torto na bochecha, como se o passado entregasse que ali havia história. Eu mal tinha a reconhecido com os seus cabelos curtos, já estava pensando, pronto, mais uma para esse rolê, já ia chamar de PHA e suas 5 mulheres kkk mas calma que isso seria equivocado, porque 1 é irmã, outra sou eu, a outra a ex, a quarta é uma mãe recém divorciada e a quinta parecia que namorava, pelo menos tinha uma aliança no dedo anelar direito. Se tinha alguém ali para a ex dele sentir ciúmes, esse alguém era eu. Porque foi exatamente assim que ela me tratou, ríspida. Não tão simpática como da última vez que a vi. Quando eles ainda eram namorados.
E é claro que isso tudo é uma observação minha como se eu tivesse alguma relevância na história né, minha irmã vive falando que eu tenho síndrome de narcisismo, porque tudo gira ao meu redor.
Mas eu adoro estar equivocada. Conheci as amigas AA e JG, embora eu tenha confundido quem era quem ali, a energia delas me fez ter a certeza que PHA está cercado de pessoas boas. De cara gostei das duas. Não sei como fui introduzida a elas, mas havia algo no ar, algo como se não sei dizer, uma energia de casal entre mim e PHA, simplesmente não sei. Mas foi isso que pensei a noite toda, e se a gente fosse um casal? Como seria? Acredito que entraria fácil na vida dele. E ele também seria aceito na minha vida.
Não penso que teria um mini-romance com ele. Está faltando o fator surpresa, vir do nada. PHA já é conhecido desde 2019. Quando jurei que ele podia ser o amor da minha vida. E quem diria que 5 anos depois, ele está tão presente assim na minha vida, alguém que salvei o contato por anos e nunca havia dado um oi até 2022, quando nos esbarramos novamente e achei que era destino.
Fiquei levemente obcecada que ele poderia ser o amor da minha vida naquela época. Mas passou. Quando realmente o conheci. Eu de certa forma me via nele, versão mais chata (ele no caso). Uma máquina de discussão e problematização de tudo, ainda mais problematizador que eu e indagador. É engraçado que quando estou na presença dele, não quero ir embora. Isso é um fator muito importante. Ele poderia ser um lar. Ele tem a aparência e o jeito de quem eu busco. Mas não.
No final do filme me deparo com um antigo rosto que costumava me galantear 10 anos atrás e confesso que naquela época ele era o único que tinha coragem, só ali pude perceber como o tempo passa, ele com sua namorada me viu de longe, eu o vi de longe… nunca senti atração por ele, mas é aquilo né, eu sinto atração por pessoas que sentem atração por mim. Outro rosto familiar que vi foi da minha antiga professora de redação há 12 anos atrás, quando o filho dela tinha apenas 7 anos. E agora depois de todos esse tempo vi a família dela e esse menino com uma namorada. Naquele momento o tempo parou. Enquanto eles passavam, me critiquei, como alguém que eu vi sendo criança já namora e eu não. Me comparei. Sei que é errado e cruel comigo fazer isso. Mas sempre volto a pergunta: há algo de errado comigo? Por que ninguém nunca permanece?
Talvez seja porque eu sempre afasto, hoje mesmo um menino que eu tô conversando no insta mandou mensagem e eu tinha esquecido completamente a existência. Infelizmente não é ele.
Depois do filme resolvemos ir para um espetinho comer. Foi legal, pude conhecer melhor as amigas dele. Gostei demais. Estranhamente me deu vontade de fazer parte do ciclo de amizade dele. Ele de certa forma sempre agrega. As conversas são sempre legais, e às vezes dá vontade de matá-lo. Mas ele nunca quer perder a discussão.
A janta terminou em acidente, um motoqueiro foi atropelado bem na rotatória do espetinho e acabou completamente com o clima da mesa, que pela hora já estávamos sendo chutados para fora (recolheram todas as cadeiras).
As duas amigas foram embora, então fomos, o plano era deixar PHA em casa e pegar minha mochila que havia emprestado em maio. Mas aí começamos uma noite de jogos.
PHA ofereceu chá e me disse que colocaria em um copo especial para mim, no caso o copo especial que ele comprou para tomar exclusivamente o whiskey dele. Quando me deparo com o copo é o mesmo que fiz ele beber whiskey em casa em maio. Ele gostou tanto do copo que comprou um pra ele idêntico.
Ele cultiva as amizades. Embora não sei, tenho a sensação que flerto com ele não intencionalmente. Ele tem algo que me atrai, não sei explicar. Mas tá, amizade, vamos focar nisso.
Jogamos 3 jogos. E um dos jogos foi criação dele próprio. Ele inventou um jogo, que eu achei extremamente bom. É um jogo de carta muito interessante. Obviamente perdi, porque entramos em um embate direto. A irmã dele ganhou. Mas é isso, depois jogamos the mind, fiquei impressionada com a habilidade de jogar esse jogo.
Comento sobre o BeReal que ele postou. Minha cara terrível.
2 da manhã e era hora de ir embora, ainda ofereci carona para irmã dele que ia ficar perto de um prédio vizinho meu, na escadaria ela fala: você que é a menina do BeReal! Eu falei: sou? – ela falou: simmm! Você que fez ele baixar a única rede social que ele usa.
Eu: — ah sim, fui eu mesma hehe
De certa forma me admirei com o fato dele me dar ouvidos e adotar algo meu na vida dele.
Não necessariamente meu, mas algo do tipo o influenciei a fazer algo. E isso me trouxe uma sensação boa.
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Até os Ossos em: Sua singularidade.
Até os ossos (titulo original Bones and All), filme de 2022 escrito por David Kajganich e dirigido por Luca Guadagnino aborda temas sensíveis de forma extremamente gráfica em forma de uma metáfora considerada "nojenta" ou "aversiva" por muitos dos espectadores.
Estrelando Taylor Russell (Maren) e Timothée Chalamet (Lee), o filme conta com uma atuação impecável, nos mostrando uma realidade absurda, da qual, a primeira instância nós nãos nos familiarizamos, porém, quando analisado profundamente percebemos que a realidade exposta de maneira grotesca no filme, não está tão longe de nossas vidas.
Logo mais somos apresentados a Mark Rylance (Sully) assim que Maren chega em Columbus, o mesmo também é um canibal ou "comedor", onde ele a leva para a casa de uma senhora idosa, casa que ele invadiu e posteriormente se alimentou da senhora. Ele diz ter sentido o cheiro de Maren a quilômetros de distância, e que isso é uma de suas habilidades.
Podemos interpretar essa situação como; Uma pessoa que está a margem da sociedade vai reconhecer e muitas vezes ser empática com um igual, afinal, estamos todo no mesmo barco.
O canibalismo, apresentado no filme, é nada mais nada menos que uma forma metafórica de apresentar pessoas a margem da sociedade, apagadas e excluídas de forma geral. Maren, uma garota negra, abandonada pelo pai ao completar seus 18 anos e sem notícia específica de sua mãe e Lee, um garoto que para salvar a irmã mais nova foi obrigado a assassinar seu próprio pai abusivo. Ambos perambulando pelo país sem sequer serem notados, sendo deixados de escanteio sempre que chegavam em todos os lugares, mesmo sujos de sangue.
Por mais que seja uma forma extremamente metafórica, o filme consegue explicar de forma extremamente sutil como o mundo funciona, e chuto dizer que é o melhor filme de Guadagnino.
O filme conta também com uma filmagem espetacular, aplicando cores frias em um filme tão visceral, mudando completamente a visão de calma e tranquilidade que as cores podem transparecer, deixando apenas o sentimento de solidão e tristeza, além do mistério e o suspense.
A trilha sonora (colocada acima) também nos ajuda a vislumbrar como o filme se desenvolve, mantendo sempre o sentimento de que ainda não acabou, e no final, com "(You made it feel) Like Home", o sentimento evidente do final é que Maren finalmente encerrou seu ciclo. A certeza de que houve uma mudança dentro de si após comer Lee até os ossos, mesmo com isso tendo que perde-lo pra sempre, traz finalmente uma paz para si e para o espectador, que a primeira vista pode acabar não entendendo do que se trata, mas sabe que aquilo encontrou seu fim. E o fim é a transição de uma fase para outra, seja ela da adolescência para a fase adulta, ou, como eu prefiro acreditar, um ponto final para todos os seus traumas e inicio a uma nova etapa para si, onde ela vai tentar se reerguer, dessa vez, sozinha.
No fim das contas, o filme é maravilhoso, na minha humilde opinião. Ele nos traz alguns pensamentos críticos sobre como a sociedade trata pessoas marginalizadas a beira de uma sociedade opressora, mantendo-as excluídas e/ou afastadas de tudo.
Sendo assim, minha nota para o filme é:
8.5/10.0
Mesmo por ser belo e bem escrito, ainda acredito que haviam elementos que poderiam ser melhor utilizados no filme, como uma possível evolução e/ou uma apresentação de personagem mais bem escrita. De qualquer forma, recomendo que assistam! É um filme espetacular em sua singularidade.
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1982 LAS PELICULAS DE NO HABLA INGLESA PROMOCIONADA A LOS OSCARES.
En el blog anterior habíamos hablado de las películas latinoamericanas elegidas y hispanohablante de los Oscares. Hoy vamos hablar de las restantes películas referidas en el listín que corresponden a films de Francia, Suecia y Rusia (en aquel entonces la URSS) y la presentaremos en ese orden si somos capaces de encontrar las películas dobladas (preferentemente), aunque lo ideal sería version original subtitulada. Procurare ser breve con referencias de enlaces.
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Coup de torchon (también conocida como Más allá de la justicia y Corrupción-1280 almas) es una película francesa dirigida por Bertrand Tavernier, estrenada en 1981.
La cinta se rodó en la primavera de 1981 en el noroeste de Senegal, en particular en Saint-Louis y en los alrededores de Louga. La cinta está basada en la novela 1280 almas del escritor estadounidense Jim Thompson. A diferencia de la novela negra de Thompson, Tavernier ubica la historia en África Occidental, tomando elementos de la novela Viaje al fin de la noche del escritor francés Louis-Ferdinand Céline. (Coup de torchon - Wikipedia)
El año es 1938 y el escenario, el África Occidental Francesa. Lucien Cordier es el único policía de una pequeña ciudad colonial. Cuando un oficial le hace tomar conciencia de su mediocridad, se transforma en un justiciero inspirado por Dios.
IMdB 7'4 DURACION: 2h 8m
883-1 https://ok.ru/video/1565014952581
VO SUBTITULADA: https://ok.ru/video/2843661371970
EL VUELO DE LAS AGUILAS (1982)
Ingenjör Andrées luftfärd, (El vuelo del águila en castellano), es una película dramática biográfica sueca en coproducción germano-noruega, estrenada en Suecia el 6 de agosto de 1982. Está dirigida por Jan Troell y se basa en la obra de Per Olof Sundman que dramatiza la historia de la expedición al Ártico de S. A. Andrée de 1897, intento fallido de alcanzar el Polo Norte en globo, en el que murieron los tres miembros de la expedición.
La película se nominó al Premio de Óscar a la Mejor Película en Lengua Extranjera en la 55.ª edición de los Premios Óscar.2 Muchas secuencias de la película se utilizaron en el documental de 1997 En frusen dröm, también dirigido por Troell. (Ingenjör Andrées luftfärd - Wikipedia)
IMdB 7'2 DURACIÓN 2h 20m
883-2 https://ok.ru/video/5661051914813
VO SUBTITULADA: https://ok.ru/video/5660527495741
VIDA PRIVADA (1982)
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Vida privada (en ruso, Частная жизнь transliterado, Chastnaya zhizn) es una película dramática soviética de 1982 dirigida por Yuli Raizman. Fue nominada al Premio Óscar a la Mejor Película en Lengua Extranjera en 1982.1 (Vida privada (película de 1982) - Wikipedia)
Un hombre es despedido de su cómodo trabajo en el gobierno. Reacciona como si fuera el fin del mundo; poco a poco va encontrando cosas por las que vivir. IMdB
IMdB 7'0 DURACIÓN: 1h 42m
La película esta subtitulada en portugués, pero se entiendo casi todo, no he logrado encontrar la película en español.
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eNFeRMA De MÍ
Dir. Kristoffer Borgli
Noruega, 2022.
A mucha gente le gusta llamar la atención a través de sus enfermedades, sobre todo a las personas hipocondriacas, pero nunca había visto nada igual a esto…
Esta semana, por fin, se me hizo ver la película #EnfermaDeMí de los productores de #LaPeorPersonaDelMundo y del director noruego Kristoffer Borgli, estrenada en el #FestivalDeCannes, en la sección Una Cierta Mirada, y también está presente en la más reciente Muestra Internacional de Cine.
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A esta película se le califica como “una narcisista comedia anti-romántica”, y efectivamente muestra el narcisismo en su máxima expresión y cómo los narcisistas de hoy buscan la fama a toda costa, como es el caso de su pareja protagónica, cuyos integrantes ejemplifican a muchos jóvenes de la sociedad actual.
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“Enferma de mí” es una película cómica, pero a la vez dramática, por lo que también se define como una comedia negra. Es una sátira alocada y moderna, cargada de humor negro, donde su protagonista, Signe (Kristine Kujath Thorp), tiene un novio artista llamado Thomas (Eirik Saether), con quien tiene una relación competitiva. Cuando éste sobresale como artista contemporáneo y presume su aparición en una revista, ella decide hacer algo al respecto, para no quedarse atrás y brillar en sociedad.
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Desde el principio de la película, Signe habla del narcisismo y ella busca llamar la atención de los demás y lo hace “sin querer”salvando a una persona que es mordida por un perro; después, con su alergia a las nueces, y, finalmente, con una misteriosa enfermedad que la hace famosa.
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Espero no spoilear, pero me parece destacable él momento cuando la pareja protagónica tiene relaciones y Signe se emociona de que Thomas la cuide y de que ambos hablen de su funeral.
También llama a atención, como con la máscara que usa Signe, su enfermedad es visible, cuando hay muchas enfermedades que no se ven, por lo tanto, ella aprovecha esto para que la vean y asi se vuelve famosa, viral, una sensación y una inspiración.
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Llega a ser muy admirada pues, a pesar de su enfermedad, ella es muy guapa; incluso se convierte en modelo de ropa sin género, en una agencia muy incluyente, lo cual es muy actual.
Otro momento romántico es cuando Thomas, en vez de compadecerse de Signe por su enfermedad, le aplaude su valentía, con lo que ella se emociona cual pavo real.
Todo este glamour contrasta con síntomas de su enfermedad como el vómito o cuando hace gárgaras con champán.
Al final, la película sorprende con giros inesperados y de tanta acción dramática in-crescendo, vuelve la paz y la tranquilidad a la vida de Signe, dentro de esta caótica película que vale la pena ver. Al parecer está en tendencia, y, para mí, puede convertirse en un film de culto.
Lo recomiendo ampliamente. Aún sigue en cartelera, pero parece que no por mucho tiempo. ¡Corran a verla!
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Olá novamente, pessoal!
Como temos uma data super importante inclusa nesse mês, o Dia da Consciência Negra (20/11). Estou passando por aqui para recomendar para vocês um filme incrível, que aborda o tema! E dessa vez, para os noveleiros que amam a Regina Casé!
Dia 20 de novembro, é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra. A data foi dada em homenagem ao líder quilombola Zumbi dos Palmares, um dos pioneiros da luta contra a escravidão negra no Brasil.
Em um cenário marcado pela diversidade cultural e pela busca incessante por igualdade, "Que horas ela volta?" surge como uma obra impactante, centrada no tema crucial da luta negra.
"A pernambucana Val (Regina Casé) se mudou para São Paulo a fim de dar melhores condições de vida para sua filha Jéssica. Com muito receio, ela deixou a menina no interior de Pernambuco para ser babá de Fabinho, morando integralmente na casa de seus patrões. Treze anos depois, quando o menino (Michel Joelsas) vai prestar vestibular, Jéssica (Camila Márdila) lhe telefona, pedindo ajuda para ir à São Paulo, no intuito de prestar a mesma prova. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, só que quando ela deixa de seguir certo protocolo, circulando livremente, como não deveria, a situação se complica" — Sinopse do filme pelo site AdoroCinema.
Dirigido por Anna Muylaert, é uma obra brasileira!
“O maior privilégio é o de nem mesmo precisar pensar nos seus privilégios”. Esta frase, referindo-se às pessoas brancas, foi dita durante um debate histórico sobre racismo, ocorrido em 2015, no Itaú Cultural, por um jovem negro da periferia de São Paulo que estava na plateia.
Portanto, recomendo completamente o filme para que todos entendam sobre mais profundamente sobre o assunto. E, sendo uma obra brasileira, temos atrizes e atores incríveis!
Obrigada, até a próxima!
At.te,
Gi.
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