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Chega de CLT! Faça dinheiro na Internet!
Oi! Antes de você decidir na sua mente que este post é um golpe, por favor, escute o que tenho a dizer: me chamo Júlio e tenho duas faculdades incompletas no currículo. Sou escritor, redator de conteúdo e copywriter, mas eu tenho algo a dizer pra você: eu ainda estou no início da minha jornada do Marketing Digital, mas já vejo os resultados aparecerem! Eu já tinha tentado de tudo: Bitcoin,…
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#desenvolvimento pessoal#emprego#marketing de filiados#marketing digital#prosperidade#renda extra#riqueza#Trabalho#vendas#vida profissional
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💀🖤Aeternus: Guardião de M0RT3🖤💀
★| nós, os filiados ao elemento M0rt3★
★| as outras redes sociais da pessoa!🤍
#ordem paranormal fanart#ordem paranormal#ordem paranomal quarentena#cellbit#cellbitrpg#o segredo na floresta#o segredo na ilha#sinais do outro lado#desconjuração#calamidade#rafael lange
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PAST THE POINT OF RESCUING, WHY'D I KEEP PUSHING MY SOUL? { POV }
Um homem silencioso não deveria ter a alma perturbada até o desvairo, pois é a ira do indivíduo tranquilo um reflexo de todas as desordens naturais; e é o choque de um nascido da morte em relação a ela que anuncia a chegada do fim dos tempos como a efemeridade de um instante sobre as asas abertas de um corvo.
Menções ao escritório das autoridades máximas do acampamento (com @silencehq)
Outras menções: @fantasfly
Não era porque era filiado a Tânatos que Tommaso era insensível nas questões que envolviam a morte, muito pelo contrário. Enxergava-a com mais sensibilidade e delicadeza, mas quando ocorria de maneira justa ou natural, não quando era promovida por tanta violência e por tanto choque como o que acontecera com Flynn, com o adicional de envolver seu irmão mais velho, o que doía por tabela, ainda que não fossem tão próximos; o laço sanguíneo divino e a convivência no dia a dia, dentro daquele chalé majestoso, bastava para que a dor de Tommaso soassse como triplicada, senão quadruplicada quando pensava que poderia ter sido qualquer um de seus amigos também sob aquela mortalha.
Sendo assim, havia levado cerca de três dias até que Tommaso, de fato, processasse melhor seus sentimentos. Quando isso aconteceu, entretanto, eles vieram como uma avalanche: como tudo poderia continuar fluindo tão normalmente quando estavam literalmente diante do caos instaurado? Vivenciando uma extensão daquele período de horror que procedeu a chegada de Petrus e já arrancara a vida de outro semideus?
Sua revolta pós cerimônia, algumas horas depois dela, acabou por guiá-lo Acampamento a fora, perambulando, a passos firmes, com os três corvos caminhando junto de si. Tótis, o mais normal dos três, tentava negociar toda a fúria e a chateação que consumiam o Beneviento, tentando frear o avanço do caminho que ele traçava até o escritório de Quíron, trocando a conexão e o instinto que os interligava pelos poderes do italiano, para tentar contê-lo. Tíras, por outro lado, tempestivo como era, grasnava alto com os semideuses que haviam pelo caminho, arreganhando os dentes pontiagudos e abrindo as asas igualmente perigosas, junto de Trítis, no intento de abrir caminho ainda mais facilmente enquanto Tommaso terminava de dirigir seus passos até seu destino final.
Lá, bastou um rompante para abrir a porta dos aposentos da Casa Grande e adentrar o espaço, contemplando as figuras de Quíron e Dionísio. O primeiro usualmente aparentando estar mais tenso do que o segundo, mas ainda assim, não faziam jus à concepção de chateação e dor do luto sob a perspectiva do filho da morte.
"PRECISAM DE MAIS QUANTAS MORTES PARA COMEÇAREM A ENXERGAR QUE NÃO ESTAMOS MAIS SEGUROS EM LUGAR NENHUM?" Foram suas primeiras palavras, instáveis, levemente esganiçadas já que não era do feitio de Tommaso alterar tanto a voz, tampouco gritar daquela forma. Seu rosto estava avermelhado, tanto porque estava segurando o choro que não deixara escapar em meio aos outros irmãos, quanto porque sentia o sangue ferver em suas veias devido à raiva que o consumia. Sentimento particularmente atípico, levando em conta como era difícil que algo realmente perturbasse ou tirasse o Beneviento do sério, sendo este mais um indicativo de como estava aos pedaços e sendo consumido pelo desespero, pela chateação, pela revolta e principalmente pelo medo. "Meu irmão está morto, outro semideus foi assassinado aqui dentro, quantos mais precisarão ter o mesmo fim?" Rosnou, aproximando-se em mais alguns passos, pouco afetado, desta vez, pelo respeito que nutria um pouco mais por Dionísio do que por Quíron. "Precisarão atingir um filho seu para que comece a se importar de verdade, Dionísio? Porque se for preciso, você sabe que isso vai acontecer!" Meneou levemente a cabeça, sentindo o coração bater ainda mais ensandecidamente dentro do peito. As lágrimas que haviam sido seguradas, agora escapavam, teimosas, mas quase solitárias. Ainda estava tentando ser firme, mas aquela dor toda precisava transbordar, certo? Mesmo que isso significasse fazer uma ameaça implícita aos filhos do deus do vinho, ainda que não tivesse sido sua principal intenção.
Quíron, então, fez menção de se aproximar ou dizer algo, mas Tommaso voltou-se em alguns passos para atrás apenas para se aproximar das estantes dispostas. De lá, empurrou como podia os objetos expostos; troféus, mapas, o que quer que estivesse no caminho. Os três corvos grasnando e voando pela sala, rapidamente, atingindo o que mais estivesse à vista, como os abajures ou outros itens delicados como algumas das garrafas sem utilidade alcoólica de Dionísio; os cacos de vidro espatifando-se no chão, os cristais dispostos encontrando o mesmo fim.
"Essas coisas parecem ter mais valor pra vocês do que as nossas vidas. Como vamos continuar sobrevivendo nesse inferno?! Ninguém sabe como os deuses estão falhando tanto em nos proteger se são tão poderosos?!" Por mais que pudesse soar repetitivo, seu questionamento era válido. Como seguiriam adiante sabendo que mesmo dentro do espaço que deveria contê-los e assegurá-los, não estavam mais em paz? Talvez no Acampamento Júpiter, mas ali... E mesmo assim, como poderia deixar o espaço que fora seu lar por mais de dez anos? Realmente chateava Tommaso pensar em como aquele poderia ser o fim do espaço dos semideuses do panteão grego. "EU NÃO--"
Até que a voz de Dionísio finalmente irrompeu, chamando sua atenção. Não que Tommaso fosse muito capaz de focar nela, mas interrompeu sua série de puxar e empurrar qualquer coisa em seu caminho, tendo cortado consideravelmente a mão em uma das lanças dispostas, apenas para voltar a olhá-lo. Agora sim haviam mais lágrimas no rosto do filho de Tânatos, incomodado com a própria frustração e agora com a dor na palma da mão, que teria começado a sangrar e gotejar se ele não tivesse a empurrado contra as vestes sociais e pretas que usara durante a despedida à memória de Flynn.
Escutou a pseudo-orientação e pensou em mais mil tipos de respostas, mas não era capaz de raciocinar muito mais. Estava tomado por aquela dor lancinante e pelo mais puro e absoluto desespero, intrigado com o fim que teriam se seguissem por aquele caminho, assombrado com a possibilidade de amanhecer com a notícia de mais um de seus irmãos ou amigos mais próximos igualmente mortos única e exclusivamente porque os deuses, aparentemente, eram incapazes de zelar por suas próprias crias.
Seu próprio pai incluso, talvez ( @swfolimpo ), por mais que gostasse de acreditar que assim que o procurasse no submundo, com a ajuda de seu tio Hipnos, poderia ter mais algumas das respostas que buscava.
"Que fique claro..." Só então respirou fundo, usando do braço da mão boa para poder enxugar as lágrimas de qualquer jeito, engolindo o restante da sensação de choro. Com um aceno da destra também os corvos pararam e retomaram as laterais do corpo de Tommaso. "Eu vou atrás de todos os filhos da magia. Um por um, enquanto eu não conseguir saber o que aconteceu ou ter a justiça que meu irmão merece." Garantiu. A voz ainda era trêmula, mas bem mais firme. Séria. Como uma promessa, um pacto de sangue. "E isso pode me custar quantas punições vocês queiram me dar. Minha expulsão. Mas isso não vai ficar assim." Rosnou novamente, os dentes cerrando-se, o maxilar travando. Agora sua voz estava carregada do mais puro e absoluto ódio. "Isso já foi longe demais."
E poderia ter ficado para ver até onde aquele contato iria, mas estava começando a sentir o estômago revirando e a gana por vingança e por retaliação, aumentando também. Gostaria de continuar quebrando e atacando todas as estruturas possíveis do acampamento, mas sabia que se dependesse de Lacerador e de Triturador, seus corvos de combate, a situação poderia se agravar e muito. E isso, querendo ou não, não orgulharia seu pai.
Ainda assim, o chalé 22 não se esqueceria.
E era só isso que Tommaso tinha em mente quando finalmente recuou, saindo pela porta, pouco incomodado com a ideia de uma detenção ou algo do tipo, ou uma nova orientação quando estivesse, supostamente, mais calmo. Tudo o que precisava agora, por ora, era encontrar pelo menos @deathpoiscn e buscar pelo suporte de quem realmente entendia sobre vingança e acerto de contas.
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The most exotic flower.
11.
Recomendação musical para acompanhamento durante a leitura.
As gotas de chuva batiam fortemente contra as janelas, enquanto a luz cinzenta esgueirava-se pelas frestas das cortinas pesadas do escritório. Ele era um garotinho, observando da porta entreaberta. As pequenas mãos agarravam a madeira escura enquanto ele espiava o pai, sentado atrás da grande mesa de carvalho.
— Senhor, ele não vai conseguir pagar o que o deve este mês. — O homem à frente de seu pai tremia, cada palavra sua era carregada de embaraço. Era um filiado antigo da empresa, alguém que o pequeno garoto vira várias vezes em sua casa nos chás da tarde, mas naquele momento, o homem parecia reduzido a um mero subordinado.
— E o que isso tem a ver comigo? Se ele não pode pagar, não merece estar ao meu lado.
Mesmo a criança reconheceu o tom final do pai. Não haveria misericórdia. O funcionário engoliu em seco, mas não se atreveu a protestar. Virou-se e saiu do escritório com passos arrastados.
Sr. Laurent ajeitou os papéis à sua frente com os olhos impassíveis em silêncio. Não era nada além de trabalho, certo?
— Anthony. — Foi tomado de susto com o chamado repentino do pai. — Eu sei que você está aí. Entre.
O coração do garoto disparou, mas ele empurrou a porta com toda a coragem que o restava e entrou de cabeça erguida, como sempre fora lhe ensinado.
— Você viu o que aconteceu aqui, certo? — Anthony assentiu. — Então, aprenda isso, criança. O mundo não tem lugar para pessoas fracas. Se você não souber agir com indiferença, não vai sobreviver. As coisas funcionam assim.
O garotinho absorveu essas palavras como verdades inquestionáveis.
Ele precisava ser forte.
Esse sonho, quase incômodo, acabou quando ele levantou-se precisamente, sem necessitar de seu despertador. Dobrou os lençóis que a criada deixara arrumados, mas não o suficiente, e alinhou os cantos com cuidado.
Pegou seu relógio áureo, passando os dedos pela superfície fria antes de colocá-lo em seu pulso. Sempre o mesmo relógio.
Já sabia o que faria antes de ir à universidade, no treino, quais aulas teria aquele dia. Mas algo o incomodava com o seguir dos dias.
Por que sua mente se desviava tanto?
"Sofia..."
Ele repetiu para si mesmo, como se saboreasse cada letra com curiosidade.
— Senhor, seu banho está pronto, como você gosta.
Ele assentiu quietamente. Não pedia a elas, mas as subordinadas faziam questão de mimá-lo desde a infância.
O vapor subiu suavemente da água. Enquanto despia-se, ele encarava o reflexo no espelho. Os olhos índigo, como se perfurassem aquele vidro, ainda mantinham o mesmo brilho do menino que espiava o pai em assuntos sérios.
A criada, de pé na porta, observava de longe, aguardando instruções silenciosas. Ele acenou com a mão, dispensando-a de forma cortês.
Descansou a cabeça no encosto da banheira, soltando um suspiro lento enquanto a água quente envolvia seu corpo tenso.
De súbito, o rosto dela surgiu. Não apenas o rosto, mas também o sorriso que ela dava quando ele colocava aquele colar em seu pescoço. Ele esfregou a mão pelo rosto, para afastar aquilo.
Mas, talvez ela devesse se distrair com seu irmão, por que para Anthony, isso deveria ser saudado com palmas.
Quem sabe, o livraria do que ele estava passando agora.
"Sofia..."
Aquela garota cheirava a jasmim. Mas, ele nunca pensou que essa flor poderia ser tão intrometida assim. Ela estava em sua universidade, em sua propriedade, em seus pensamentos. Mesmo que ela não pertencesse a lugar nenhum.
Ele franziu o cenho e levantou-se da banheira. A água escorria por seu cabelo e encontrava seus pés.
Talvez aqueles dois juntos fosse uma coisa boa. Afinal, diferente deles, Anthony e ela... eles ainda eram estranhos.
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Pela 1ª vez em 20 anos, esquerda não disputa 51% das prefeituras
Mais da metade dos municípios brasileiros não tem candidatos filiados a siglas de esquerda concorrendo à prefeitura em 2024. Essa é a situação em 2.859 das 5.569 cidades nas quais há eleições em 2024, mostra levantamento do Poder360 feito com dados do TSE (leia sobre a metodologia no fim do texto). A proporção é muito superior à de cidades que não têm concorrentes filiados a partidos de direita…
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oioi galera! esse é meu blog principal filiado ao lostoneshq, e devo reblogar uns musings aqui de vez em quando, quem sabe. sou tori, ela/dela, +25. esses são meus personagens:
adam, a fera / a bela e a fera (thomas weatherall)
darcy coleman / tosse / como treinar o seu dragão (hunter schafer)
jasmine / aladdin (maitreyi ramakrishnan)
eugene fitzherbert/flynn rider / enrolados (alex fitzalan)
as informações necessárias dos quatro estão nos respectivos fixados! não sou muito boa com cnns pra preencher, mas adoro conversar pra combinar plots. só dar um like aqui ou nos fixados ou só me chamar direto no chat!
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PEQUENAS ALTERAÇÕES
Olá, lobinhos! Vim apenas para atualizar vocês sobre algumas atualizações nos lugares que me pediram. Estou trabalhando na página sobre as sedes de cada alcateia agora, e logo deve estar no ar.
Foram adicionados dois locais novos à área de "serviços": jardim botânico e floresta;
O jardim botânico possui algumas profissões como pesquisadores e guias disponíveis;
Já a floresta recebeu os cargos de guardas florestais, que antes estavam filiados ao departamento de polícia (não estão mais, mas ambos ainda trabalham juntos).
Lembrando que, caso queiram, podem sugerir outras profissões para seus bonecos para esses ou outros locais existentes.
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Flores da Cunha – Um caudilho democrático
José Antônio Flores da Cunha foi um advogado, general e político, tendo sido interventor federal e posteriormente, governador do estado do Rio Grande do Sul, e também senador pelo mesmo estado.
Flores da Cunha nasceu na Estância São Miguel, uma das propriedades de sua família na região de Vista Alegre no município de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul, em 5 de março de 1880.
Era filho de Evarista Flores da Cunha e Miguel Luís da Cunha, um dos estancieiros mais ricos da região, membro de famílias tradicionais do estado, sendo bisneto do coronel da Guarda Nacional José Antônio Martins, também estancieiro na região. Era também irmão do senador Francisco Flores da Cunha, casado com Francisca Chaves, filha do presidente da província de Minas Gerais e de Santa Catarina, o senador Antônio Gonçalves Chaves.
Permaneceu a infância em sua terra natal, lá fez seus primeiros estudos, partindo para São Paulo no ano de 1895, onde realizou o curso secundário. De volta ao seu Estado em 1897, frequentou por um ano a recém-fundada Escola de Engenharia de Porto Alegre. Depois foi para São Paulo, onde em 1898, matriculou-se na Academia de Direito do Largo do São Francisco. No meio do curso mudou-se para o Rio de Janeiro, formando-se em Direito, em 1902, pela então Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, hoje atual Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Um mês depois de formado, foi indicado para assumir um posto de delegado de polícia na cidade do Rio de Janeiro. A sua nomeação se deu por intercessão de Leopoldo de Bulhões, na ocasião Ministro da Fazenda do Presidente Rodrigues Alves.
Em 1904, retornou ao Rio Grande do Sul, instalando-se em Santana do Livramento, sua terra natal. Lá iniciou os trabalhos, montando seu escritório de advocacia que logo se tornou movimentado e próspero. Advogou por vários anos na região da fronteira, deslocando-se “em lombo de burro, pois que ainda não haviam estradas de ferro”.
Defendeu casos memoráveis, que alcançaram as localidades de Quaraí, Itaqui, Alegrete, Uruguaiana, Rosário, Bagé e Dom Pedrito. Dedicado ao foro criminal, produzia um desempenho que atraía verdadeiras multidões. Em Bagé participou da acusação do famoso caso “Irmãos Madureira”, acusados de matar Marcílio Alano da Silva, que era um partidário do Dr. Fernando Abbott.
Nesse contexto, também se destacou como auxiliar de Galdino Siqueira, então Promotor Público, no caso do assassinato do Senador José Gomes Pinheiro Machado.
Casou-se em 1905 com Irene Guerra, e em 1909, filiado ao Partido Republicano Rio-Grandense (PRR), iniciou carreira política como deputado estadual, sendo logo depois eleito deputado federal em 1912, pelo Ceará. Em 1917 foi reeleito, desta vez pelo seu estado natal, renunciando ao mandato em 1920 para concorrer à prefeitura de Uruguaiana.
Em 1923 destacou-se como chefe militar legalista na luta que conflagrou o Rio Grande do Sul, opondo os partidários do governador Borges de Medeiros aos oposicionistas liderados por Joaquim Francisco de Assis Brasil. Voltou a ser deputado federal em 1924.
Em 8 de outubro de 1925 prendeu Honório Lemes, garantiu sua integridade quando populares quiseram linchá-lo. Reeleito deputado federal em 1927, renunciou em 1928 para ser eleito senador.
Atuou ativamente na revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas à presidência do Brasil em novembro daquele ano. Em 28 de novembro de 1930 foi nomeado interventor no Rio Grande do Sul. Ajudou a fundar o Partido Republicano Liberal (PRL), em novembro de 1932. Na Revolução Constitucionalista de 1932 permaneceu leal a Getúlio Vargas. Em abril de 1935 foi eleito governador do Rio Grande do Sul, exercendo o mandato até outubro de 1937. No mesmo ano da eleição, já como governador constitucional, começou a se afastar do presidente Vargas. Buscando ampliar sua influência política nacionalmente, envolveu-se em disputas sucessórias em outros estados, como Santa Catarina e Rio de Janeiro. Era defensor do federalismo. Em 1937, rompeu com Getúlio Vargas, e foi forçado a deixar o governo gaúcho. Exilou-se, então, no Uruguai e só voltou ao Brasil cinco anos depois, durante a Segunda Guerra Mundial, quando cumpriu pena de nove meses na Ilha Grande, no Rio de Janeiro, sendo libertado por Vargas em 1943.
Em 1945 participou da fundação da UDN, onde se elegeu deputado constituinte. Nas eleições para sucessão de Vargas, fez campanha para o Brigadeiro Eduardo Gomes. Reelegeu-se deputado federal em outubro de 1950 e em outubro de 1954. Assumiu a presidência da Câmara dos Deputados no dia 8 de novembro de 1955, substituindo o deputado Carlos Luz, que fora empossado na chefia do Executivo Federal em virtude do afastamento de Café Filho por motivos de saúde. Coordenou as sessões que garantiram a democracia e a posse de Juscelino Kubitschek. No mesmo ano, rompeu com a UDN e renunciou à presidência da Câmara dos Deputados.
Em 1958, aos 78 anos de idade, foi eleito pelo PTB, mas morreu antes do fim do mandato em Porto Alegre no dia 4 de novembro de 1959. Foi sepultado em Santana do Livramento.
Em sua homenagem foi denominada a cidade de Flores da Cunha, e também várias ruas pelo estado do Rio Grande do Sul.
Por: Diones Franchi
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Santos FC recebe o Programa Excelência Experience da FPF #ÚltimasNotícias #Brasil
Hot News O Santos FC recebeu, na quinta-feira (31), o Programa Excelência Experience, da Federação Paulista de Futebol. O evento contou com cerca de 70 convidados de clubes filiados à FPF, para conhecer um pouco mais sobre o trabalho realizado no Alvinegro Praiano, em diversas áreas do Clube. O objetivo é fazer com que os clubes do Estado de São Paulo criem condições e ferramentas que orientem e…
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02 de outubro de 2024...
João Henrique de Andrade Lima Campos é um engenheiro civil e político brasileiro, filiado ao Partido Socialista Brasileiro, e atual prefeito da cidade do Recife. Ele é o filho do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos e bisneto de Miguel Arraes, figura muito conhecida...
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PF deflagra operação contra inserção de dados falsos no sistema do TSE após falsa filiação de Lula ao PL
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira uma operação que apura a inserção de dados falsos no Sistema de Filiação Partidária (FILIA) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que acarretou a filiação indevida do presidente Lula ao Partido Liberal (PL) em julho de 2023. O petista ficou filiado ao partido do presidente Jair Bolsonaro por quase seis meses. O caso foi revelado pelo GLOBO em…
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Beto Castro será um dos 2º decanos da Câmara de São Luís
Comprovando o apoio popular desde sua primeira eleição, em 2012, Werbeth Macedo Castro, mais conhecido como Beto Castro (Avante), foi reeleito em 6 de outubro para um novo mandato de quatro anos na Câmara Municipal de São Luís (CMSL). Com isso, o parlamentar, que atualmente é filiado ao Avante, vai para o seu quarto mandato consecutivo, tornando-se o vice-decano da próxima legislatura que começa…
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Transplante com HIV: ex-secretário é parente de sócios de laboratório
O marido da tia do ex-secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Dr. Luizinho, é um dos sócios do laboratório Patologia Clínica Doutor Saleme (PCS Lab), investigado como responsável pela infecção por HIV de seis pacientes após transplantes de órgãos no Rio de Janeiro. Natural de Nova Iguaçu, Dr. Luizinho foi Secretário de Estado de Saúde entre fevereiro e setembro de 2023. Filiado ao PP,…
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De ‘anti-Lula’ a arrependido: após rótulo da imprensa, Doria pede desculpas ao petista
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