#filiado
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Chega de CLT! Faça dinheiro na Internet!
Oi! Antes de você decidir na sua mente que este post é um golpe, por favor, escute o que tenho a dizer: me chamo Júlio e tenho duas faculdades incompletas no currículo. Sou escritor, redator de conteúdo e copywriter, mas eu tenho algo a dizer pra você: eu ainda estou no início da minha jornada do Marketing Digital, mas já vejo os resultados aparecerem! Eu já tinha tentado de tudo: Bitcoin,…
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#desenvolvimento pessoal#emprego#marketing de filiados#marketing digital#prosperidade#renda extra#riqueza#Trabalho#vendas#vida profissional
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— COMO MONTAR UM BLOG MULTIMUSE?
Como usar apenas um blog para múltiplos personagens em uma mesma comunidade.
Um blog multimuse é quando você usa um único blog para diversos personagens. Esse sistema era mais utilizado na rpi, já que a maioria jogava com mais de um personagem ou universo, mas percebi que algumas centrais autorizam o uso no rp fechado também. É importante salientar que você precisa confirmar com a central se você pode ou não usar um blog multimuse antes de entrar.
O processo de criação é o mesmo do tutorial de como usar o tumblr, mas com algumas especificações sobre a customização e como usar o blog.
Primeiro vamos falar sobre costumes e padrões seguidos pela tag:
A sua url não precisa ser o nome do personagem, pode ser algo que você escolheu. Alguns usam seu nome + muses/writes/plays, etc. Exemplos: jacksmuses, jackwrites, jackplays, jackmusings. Mas também pode ser algo que você escolher.
O icon geralmente tem muito mais a ver com a estética geral dos seus personagens, do que a foto de um personagem específico. Mais abaixo dou exemplos do que tenho visto pela tag. Mesma coisa sobre a header.
A descrição/bio do blog pode ser um quote que você goste, ou um aviso de que seu blog é filiado a uma central, etc. Não existe um padrão específico.
Como é um blog multimuse, você precisa de um fixado que dê acesso à todos os personagens. Então você pode optar por ter um resumo de todos eles, ou linkar eles nesse post introdutório onde você coloca seu nome de player, seus pronomes e a filiação.
Agora, para o tutorial.
Não existe uma regra do que usar de icon em um blog multimuse, mas o que eu vejo muito são os icons em png. Você pode encontrar alguns na minha tag #png icons, caso queira usar um. Mas como disse, seu icon em um blog multimuse tem muito mais a ver com a estética geral dos personagens, do que com um só deles. O que tenho visto também é que o pessoal prefere tirar a header. É um trabalho a menos para procurar a imagem, e combina melhor com um icon em png.
A descrição, como eu disse, fica a critério do player.
Meu exemplo para três personagens ficou assim:
Também existem players que optam pelo contrário: usar a header, e não mostrar o icon. Ficando como algo assim:
Como eu disse, preferência pessoal.
Passada a parte da customização, vamos ao fixado. Deixando claro aqui que vou ensinar um fixado básico e sem imagens.
Vou começar um post de texto, colocar meu nome de player, pronomes, filiação (em qual rpg estou) e algum outro detalhe. Depois disso, coloco os nomes dos personagens e os links para saber mais sobre eles, então vou incluir: biografia, headcanons e conexões.
Lembra do tutorial de como formatar turnos? Você pode usar aqui também pra formatar o seu fixado. O meu ficou assim:
Agora pra todos esses três personagens nós vamos fazer a mesma coisa: criar um post de bio, headcanons e conexões para linkar no fixado. Conforme você for jogando e postando seus turnos, esses posts vão sumir. Por isso deixamos os links no fixado.
Como é um processo só de repetir o mesmo para os três, vamos fazer o do Michael.
Primeiro, a bio. Como eu disse no guia de como jogar no tumblr, você não precisa de um template ou de algo feito no photoshop. É muito comum usar só fotos do seu fc e pronto, sem mais firulas. Então vamos abrir um post de foto, e começar adicionando dois icons do Al Pacino (preferência pessoal colocar duas imagens).
E então voltamos na questão de: posts curtos com read more.
Geralmente as centrais te disponibilizam um modelo de ficha appless que contém um textinho pra você preencher com as informações do seu personagem. Você pode usar esse texto pra colocar antes do read more, ou o que você achar melhor. Um quote, um resumo curto, a letra de uma música, é você que manda.
No meu caso aqui, vou usar um texto exemplificando uma ficha appless de central.
Depois de postado e formatado, esse é o resultado:
Agora, pegamos o link dessa bio e colocamos no link de info do Michael lá no fixado.
Agora vamos para os headcanons.
Como expliquei no guia de como jogar no tumblr, headcanons são fatos sobre o seu personagem que você gostaria que os outros players soubessem. São detalhes da vida dele, da personalidade, coisas importantes e relevantes que talvez não estejam na bio.
Para fazer essa página também é muito simples. Abrimos um post de texto, colocamos o títlo de Headcanons, o read more, e colocamos os fatos em uma lista.
Você vai ficar com algo assim:
E na dashboard:
Conforme for jogando, é natural que surjam outros fatos relevantes para o seu personagem. Então você só vai no fixado, entra nessa página e edita pra adicionar o que for necessário.
E, por último, vamos repetir o mesmo processo para página de conexões:
Com isso, o seu fixado deve ficar assim:
E é só repetir esses passos para cada personagem que você tiver e adicionar os links no fixado para fácil acesso.
Agora, vamos falar sobre como organizar esses três personagens nesse único blog. Em um blog para um único personagem você provavelmente vai ter uma tag pra musings, para fotos, para interações, para povs e para tasks. Você pode ter tags simples apenas com nome, ou algo mais elaborado. Aqui, vamos ir pelo simples. Vamos ter, então, três conjuntos de tags, que seriam assim, por exemplo:
Michael:
#michael: fotos
#michael: musing
#michael: inters
#michael: povs
#michael: tasks
Sonny:
#sonny: fotos
#sonny: musing
#sonny: inters
#sonny: povs
#sonny: tasks
Fredo:
#fredo: fotos
#fredo: musing
#fredo: inters
#fredo: povs
#fredo: tasks
Quando você for usar um personagem, vai usar a tag dele de interações. Por exemplo, vou postar um starter ou responder um open starter com o Sonny. Faço minha resposta dele, usando os gifs dele, e nas tags adiciono #sonny: inters. Isso serve para organização e identificação. Também ajuda a moderação a ver a atividade desse personagem específico na hora do AC. (Lembrando que a interação vai contar por personagem, e não por blog. Então se você não interagir com um personagem além do limite estabelecido pela moderação, ele vai cair no AC mesmo que você esteja ativo com outro personagem no mesmo blog).
Outra tag bacana de se usar é a de interação com outro muse, pois ajuda o outro player a encontrar as interações entre seu personagem e o dele.
Exemplo: vou responder um turno de Michael e Kay, então adiciono #michael: inters com kay nas tags.
As interações funcionam da mesma forma que em um blog normal, a única coisa que vai mudar, é que você pode alterar qual personagem usar. É claro que, no caso de você começar um turno com personagem 1, não pode repentinamente mudar para personagem 2. O multimuse é apenas para facilitar o jogo e não precisar alterar entre blogs para jogar.
E esse foi o tutorial básico de como usar um blog multimuse!
Um conselho que dou, é: não exagere e saiba seu limite. Eu sei que é legal ter muitos personagens e poder explorar diferentes narrativas, mas lembre-se que você vai precisar manter o mesmo nível de atividade em todos eles e turnar com todos eles. Não adianta querer ter 5 personagens em um mesmo blog e deixar 3 de lado, seus personagens vão levar unfollow.
Qualquer dúvida, a askbox está aberta!
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💀🖤Aeternus: Guardião de M0RT3🖤💀
★| nós, os filiados ao elemento M0rt3★
★| as outras redes sociais da pessoa!🤍
#ordem paranormal fanart#ordem paranormal#ordem paranomal quarentena#cellbit#cellbitrpg#o segredo na floresta#o segredo na ilha#sinais do outro lado#desconjuração#calamidade#rafael lange
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PAST THE POINT OF RESCUING, WHY'D I KEEP PUSHING MY SOUL? { POV }
Um homem silencioso não deveria ter a alma perturbada até o desvairo, pois é a ira do indivíduo tranquilo um reflexo de todas as desordens naturais; e é o choque de um nascido da morte em relação a ela que anuncia a chegada do fim dos tempos como a efemeridade de um instante sobre as asas abertas de um corvo.
Menções ao escritório das autoridades máximas do acampamento (com @silencehq)
Outras menções: @fantasfly
Não era porque era filiado a Tânatos que Tommaso era insensível nas questões que envolviam a morte, muito pelo contrário. Enxergava-a com mais sensibilidade e delicadeza, mas quando ocorria de maneira justa ou natural, não quando era promovida por tanta violência e por tanto choque como o que acontecera com Flynn, com o adicional de envolver seu irmão mais velho, o que doía por tabela, ainda que não fossem tão próximos; o laço sanguíneo divino e a convivência no dia a dia, dentro daquele chalé majestoso, bastava para que a dor de Tommaso soassse como triplicada, senão quadruplicada quando pensava que poderia ter sido qualquer um de seus amigos também sob aquela mortalha.
Sendo assim, havia levado cerca de três dias até que Tommaso, de fato, processasse melhor seus sentimentos. Quando isso aconteceu, entretanto, eles vieram como uma avalanche: como tudo poderia continuar fluindo tão normalmente quando estavam literalmente diante do caos instaurado? Vivenciando uma extensão daquele período de horror que procedeu a chegada de Petrus e já arrancara a vida de outro semideus?
Sua revolta pós cerimônia, algumas horas depois dela, acabou por guiá-lo Acampamento a fora, perambulando, a passos firmes, com os três corvos caminhando junto de si. Tótis, o mais normal dos três, tentava negociar toda a fúria e a chateação que consumiam o Beneviento, tentando frear o avanço do caminho que ele traçava até o escritório de Quíron, trocando a conexão e o instinto que os interligava pelos poderes do italiano, para tentar contê-lo. Tíras, por outro lado, tempestivo como era, grasnava alto com os semideuses que haviam pelo caminho, arreganhando os dentes pontiagudos e abrindo as asas igualmente perigosas, junto de Trítis, no intento de abrir caminho ainda mais facilmente enquanto Tommaso terminava de dirigir seus passos até seu destino final.
Lá, bastou um rompante para abrir a porta dos aposentos da Casa Grande e adentrar o espaço, contemplando as figuras de Quíron e Dionísio. O primeiro usualmente aparentando estar mais tenso do que o segundo, mas ainda assim, não faziam jus à concepção de chateação e dor do luto sob a perspectiva do filho da morte.
"PRECISAM DE MAIS QUANTAS MORTES PARA COMEÇAREM A ENXERGAR QUE NÃO ESTAMOS MAIS SEGUROS EM LUGAR NENHUM?" Foram suas primeiras palavras, instáveis, levemente esganiçadas já que não era do feitio de Tommaso alterar tanto a voz, tampouco gritar daquela forma. Seu rosto estava avermelhado, tanto porque estava segurando o choro que não deixara escapar em meio aos outros irmãos, quanto porque sentia o sangue ferver em suas veias devido à raiva que o consumia. Sentimento particularmente atípico, levando em conta como era difícil que algo realmente perturbasse ou tirasse o Beneviento do sério, sendo este mais um indicativo de como estava aos pedaços e sendo consumido pelo desespero, pela chateação, pela revolta e principalmente pelo medo. "Meu irmão está morto, outro semideus foi assassinado aqui dentro, quantos mais precisarão ter o mesmo fim?" Rosnou, aproximando-se em mais alguns passos, pouco afetado, desta vez, pelo respeito que nutria um pouco mais por Dionísio do que por Quíron. "Precisarão atingir um filho seu para que comece a se importar de verdade, Dionísio? Porque se for preciso, você sabe que isso vai acontecer!" Meneou levemente a cabeça, sentindo o coração bater ainda mais ensandecidamente dentro do peito. As lágrimas que haviam sido seguradas, agora escapavam, teimosas, mas quase solitárias. Ainda estava tentando ser firme, mas aquela dor toda precisava transbordar, certo? Mesmo que isso significasse fazer uma ameaça implícita aos filhos do deus do vinho, ainda que não tivesse sido sua principal intenção.
Quíron, então, fez menção de se aproximar ou dizer algo, mas Tommaso voltou-se em alguns passos para atrás apenas para se aproximar das estantes dispostas. De lá, empurrou como podia os objetos expostos; troféus, mapas, o que quer que estivesse no caminho. Os três corvos grasnando e voando pela sala, rapidamente, atingindo o que mais estivesse à vista, como os abajures ou outros itens delicados como algumas das garrafas sem utilidade alcoólica de Dionísio; os cacos de vidro espatifando-se no chão, os cristais dispostos encontrando o mesmo fim.
"Essas coisas parecem ter mais valor pra vocês do que as nossas vidas. Como vamos continuar sobrevivendo nesse inferno?! Ninguém sabe como os deuses estão falhando tanto em nos proteger se são tão poderosos?!" Por mais que pudesse soar repetitivo, seu questionamento era válido. Como seguiriam adiante sabendo que mesmo dentro do espaço que deveria contê-los e assegurá-los, não estavam mais em paz? Talvez no Acampamento Júpiter, mas ali... E mesmo assim, como poderia deixar o espaço que fora seu lar por mais de dez anos? Realmente chateava Tommaso pensar em como aquele poderia ser o fim do espaço dos semideuses do panteão grego. "EU NÃO--"
Até que a voz de Dionísio finalmente irrompeu, chamando sua atenção. Não que Tommaso fosse muito capaz de focar nela, mas interrompeu sua série de puxar e empurrar qualquer coisa em seu caminho, tendo cortado consideravelmente a mão em uma das lanças dispostas, apenas para voltar a olhá-lo. Agora sim haviam mais lágrimas no rosto do filho de Tânatos, incomodado com a própria frustração e agora com a dor na palma da mão, que teria começado a sangrar e gotejar se ele não tivesse a empurrado contra as vestes sociais e pretas que usara durante a despedida à memória de Flynn.
Escutou a pseudo-orientação e pensou em mais mil tipos de respostas, mas não era capaz de raciocinar muito mais. Estava tomado por aquela dor lancinante e pelo mais puro e absoluto desespero, intrigado com o fim que teriam se seguissem por aquele caminho, assombrado com a possibilidade de amanhecer com a notícia de mais um de seus irmãos ou amigos mais próximos igualmente mortos única e exclusivamente porque os deuses, aparentemente, eram incapazes de zelar por suas próprias crias.
Seu próprio pai incluso, talvez ( @swfolimpo ), por mais que gostasse de acreditar que assim que o procurasse no submundo, com a ajuda de seu tio Hipnos, poderia ter mais algumas das respostas que buscava.
"Que fique claro..." Só então respirou fundo, usando do braço da mão boa para poder enxugar as lágrimas de qualquer jeito, engolindo o restante da sensação de choro. Com um aceno da destra também os corvos pararam e retomaram as laterais do corpo de Tommaso. "Eu vou atrás de todos os filhos da magia. Um por um, enquanto eu não conseguir saber o que aconteceu ou ter a justiça que meu irmão merece." Garantiu. A voz ainda era trêmula, mas bem mais firme. Séria. Como uma promessa, um pacto de sangue. "E isso pode me custar quantas punições vocês queiram me dar. Minha expulsão. Mas isso não vai ficar assim." Rosnou novamente, os dentes cerrando-se, o maxilar travando. Agora sua voz estava carregada do mais puro e absoluto ódio. "Isso já foi longe demais."
E poderia ter ficado para ver até onde aquele contato iria, mas estava começando a sentir o estômago revirando e a gana por vingança e por retaliação, aumentando também. Gostaria de continuar quebrando e atacando todas as estruturas possíveis do acampamento, mas sabia que se dependesse de Lacerador e de Triturador, seus corvos de combate, a situação poderia se agravar e muito. E isso, querendo ou não, não orgulharia seu pai.
Ainda assim, o chalé 22 não se esqueceria.
E era só isso que Tommaso tinha em mente quando finalmente recuou, saindo pela porta, pouco incomodado com a ideia de uma detenção ou algo do tipo, ou uma nova orientação quando estivesse, supostamente, mais calmo. Tudo o que precisava agora, por ora, era encontrar pelo menos @deathpoiscn e buscar pelo suporte de quem realmente entendia sobre vingança e acerto de contas.
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The most exotic flower.
11.
Recomendação musical para acompanhamento durante a leitura.
As gotas de chuva batiam fortemente contra as janelas, enquanto a luz cinzenta esgueirava-se pelas frestas das cortinas pesadas do escritório. Ele era um garotinho, observando da porta entreaberta. As pequenas mãos agarravam a madeira escura enquanto ele espiava o pai, sentado atrás da grande mesa de carvalho.
— Senhor, ele não vai conseguir pagar o que o deve este mês. — O homem à frente de seu pai tremia, cada palavra sua era carregada de embaraço. Era um filiado antigo da empresa, alguém que o pequeno garoto vira várias vezes em sua casa nos chás da tarde, mas naquele momento, o homem parecia reduzido a um mero subordinado.
— E o que isso tem a ver comigo? Se ele não pode pagar, não merece estar ao meu lado.
Mesmo a criança reconheceu o tom final do pai. Não haveria misericórdia. O funcionário engoliu em seco, mas não se atreveu a protestar. Virou-se e saiu do escritório com passos arrastados.
Sr. Laurent ajeitou os papéis à sua frente com os olhos impassíveis em silêncio. Não era nada além de trabalho, certo?
— Anthony. — Foi tomado de susto com o chamado repentino do pai. — Eu sei que você está aí. Entre.
O coração do garoto disparou, mas ele empurrou a porta com toda a coragem que o restava e entrou de cabeça erguida, como sempre fora lhe ensinado.
— Você viu o que aconteceu aqui, certo? — Anthony assentiu. — Então, aprenda isso, criança. O mundo não tem lugar para pessoas fracas. Se você não souber agir com indiferença, não vai sobreviver. As coisas funcionam assim.
O garotinho absorveu essas palavras como verdades inquestionáveis.
Ele precisava ser forte.
Esse sonho, quase incômodo, acabou quando ele levantou-se precisamente, sem necessitar de seu despertador. Dobrou os lençóis que a criada deixara arrumados, mas não o suficiente, e alinhou os cantos com cuidado.
Pegou seu relógio áureo, passando os dedos pela superfície fria antes de colocá-lo em seu pulso. Sempre o mesmo relógio.
Já sabia o que faria antes de ir à universidade, no treino, quais aulas teria aquele dia. Mas algo o incomodava com o seguir dos dias.
Por que sua mente se desviava tanto?
"Sofia..."
Ele repetiu para si mesmo, como se saboreasse cada letra com curiosidade.
— Senhor, seu banho está pronto, como você gosta.
Ele assentiu quietamente. Não pedia a elas, mas as subordinadas faziam questão de mimá-lo desde a infância.
O vapor subiu suavemente da água. Enquanto despia-se, ele encarava o reflexo no espelho. Os olhos índigo, como se perfurassem aquele vidro, ainda mantinham o mesmo brilho do menino que espiava o pai em assuntos sérios.
A criada, de pé na porta, observava de longe, aguardando instruções silenciosas. Ele acenou com a mão, dispensando-a de forma cortês.
Descansou a cabeça no encosto da banheira, soltando um suspiro lento enquanto a água quente envolvia seu corpo tenso.
De súbito, o rosto dela surgiu. Não apenas o rosto, mas também o sorriso que ela dava quando ele colocava aquele colar em seu pescoço. Ele esfregou a mão pelo rosto, para afastar aquilo.
Mas, talvez ela devesse se distrair com seu irmão, por que para Anthony, isso deveria ser saudado com palmas.
Quem sabe, o livraria do que ele estava passando agora.
"Sofia..."
Aquela garota cheirava a jasmim. Mas, ele nunca pensou que essa flor poderia ser tão intrometida assim. Ela estava em sua universidade, em sua propriedade, em seus pensamentos. Mesmo que ela não pertencesse a lugar nenhum.
Ele franziu o cenho e levantou-se da banheira. A água escorria por seu cabelo e encontrava seus pés.
Talvez aqueles dois juntos fosse uma coisa boa. Afinal, diferente deles, Anthony e ela... eles ainda eram estranhos.
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Pela 1ª vez em 20 anos, esquerda não disputa 51% das prefeituras
Mais da metade dos municípios brasileiros não tem candidatos filiados a siglas de esquerda concorrendo à prefeitura em 2024. Essa é a situação em 2.859 das 5.569 cidades nas quais há eleições em 2024, mostra levantamento do Poder360 feito com dados do TSE (leia sobre a metodologia no fim do texto). A proporção é muito superior à de cidades que não têm concorrentes filiados a partidos de direita…
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oioi galera! esse é meu blog principal filiado ao lostoneshq, e devo reblogar uns musings aqui de vez em quando, quem sabe. sou tori, ela/dela, +25. esses são meus personagens:
adam, a fera / a bela e a fera (thomas weatherall)
darcy coleman / tosse / como treinar o seu dragão (hunter schafer)
jasmine / aladdin (maitreyi ramakrishnan)
as informações necessárias dos três estão nos respectivos fixados! não sou muito boa com cnns pra preencher, mas adoro conversar pra combinar plots. só dar um like aqui ou nos fixados ou só me chamar direto no chat!
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PEQUENAS ALTERAÇÕES
Olá, lobinhos! Vim apenas para atualizar vocês sobre algumas atualizações nos lugares que me pediram. Estou trabalhando na página sobre as sedes de cada alcateia agora, e logo deve estar no ar.
Foram adicionados dois locais novos à área de "serviços": jardim botânico e floresta;
O jardim botânico possui algumas profissões como pesquisadores e guias disponíveis;
Já a floresta recebeu os cargos de guardas florestais, que antes estavam filiados ao departamento de polícia (não estão mais, mas ambos ainda trabalham juntos).
Lembrando que, caso queiram, podem sugerir outras profissões para seus bonecos para esses ou outros locais existentes.
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Flores da Cunha – Um caudilho democrático
José Antônio Flores da Cunha foi um advogado, general e político, tendo sido interventor federal e posteriormente, governador do estado do Rio Grande do Sul, e também senador pelo mesmo estado.
Flores da Cunha nasceu na Estância São Miguel, uma das propriedades de sua família na região de Vista Alegre no município de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul, em 5 de março de 1880.
Era filho de Evarista Flores da Cunha e Miguel Luís da Cunha, um dos estancieiros mais ricos da região, membro de famílias tradicionais do estado, sendo bisneto do coronel da Guarda Nacional José Antônio Martins, também estancieiro na região. Era também irmão do senador Francisco Flores da Cunha, casado com Francisca Chaves, filha do presidente da província de Minas Gerais e de Santa Catarina, o senador Antônio Gonçalves Chaves.
Permaneceu a infância em sua terra natal, lá fez seus primeiros estudos, partindo para São Paulo no ano de 1895, onde realizou o curso secundário. De volta ao seu Estado em 1897, frequentou por um ano a recém-fundada Escola de Engenharia de Porto Alegre. Depois foi para São Paulo, onde em 1898, matriculou-se na Academia de Direito do Largo do São Francisco. No meio do curso mudou-se para o Rio de Janeiro, formando-se em Direito, em 1902, pela então Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, hoje atual Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Um mês depois de formado, foi indicado para assumir um posto de delegado de polícia na cidade do Rio de Janeiro. A sua nomeação se deu por intercessão de Leopoldo de Bulhões, na ocasião Ministro da Fazenda do Presidente Rodrigues Alves.
Em 1904, retornou ao Rio Grande do Sul, instalando-se em Santana do Livramento, sua terra natal. Lá iniciou os trabalhos, montando seu escritório de advocacia que logo se tornou movimentado e próspero. Advogou por vários anos na região da fronteira, deslocando-se “em lombo de burro, pois que ainda não haviam estradas de ferro”.
Defendeu casos memoráveis, que alcançaram as localidades de Quaraí, Itaqui, Alegrete, Uruguaiana, Rosário, Bagé e Dom Pedrito. Dedicado ao foro criminal, produzia um desempenho que atraía verdadeiras multidões. Em Bagé participou da acusação do famoso caso “Irmãos Madureira”, acusados de matar Marcílio Alano da Silva, que era um partidário do Dr. Fernando Abbott.
Nesse contexto, também se destacou como auxiliar de Galdino Siqueira, então Promotor Público, no caso do assassinato do Senador José Gomes Pinheiro Machado.
Casou-se em 1905 com Irene Guerra, e em 1909, filiado ao Partido Republicano Rio-Grandense (PRR), iniciou carreira política como deputado estadual, sendo logo depois eleito deputado federal em 1912, pelo Ceará. Em 1917 foi reeleito, desta vez pelo seu estado natal, renunciando ao mandato em 1920 para concorrer à prefeitura de Uruguaiana.
Em 1923 destacou-se como chefe militar legalista na luta que conflagrou o Rio Grande do Sul, opondo os partidários do governador Borges de Medeiros aos oposicionistas liderados por Joaquim Francisco de Assis Brasil. Voltou a ser deputado federal em 1924.
Em 8 de outubro de 1925 prendeu Honório Lemes, garantiu sua integridade quando populares quiseram linchá-lo. Reeleito deputado federal em 1927, renunciou em 1928 para ser eleito senador.
Atuou ativamente na revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas à presidência do Brasil em novembro daquele ano. Em 28 de novembro de 1930 foi nomeado interventor no Rio Grande do Sul. Ajudou a fundar o Partido Republicano Liberal (PRL), em novembro de 1932. Na Revolução Constitucionalista de 1932 permaneceu leal a Getúlio Vargas. Em abril de 1935 foi eleito governador do Rio Grande do Sul, exercendo o mandato até outubro de 1937. No mesmo ano da eleição, já como governador constitucional, começou a se afastar do presidente Vargas. Buscando ampliar sua influência política nacionalmente, envolveu-se em disputas sucessórias em outros estados, como Santa Catarina e Rio de Janeiro. Era defensor do federalismo. Em 1937, rompeu com Getúlio Vargas, e foi forçado a deixar o governo gaúcho. Exilou-se, então, no Uruguai e só voltou ao Brasil cinco anos depois, durante a Segunda Guerra Mundial, quando cumpriu pena de nove meses na Ilha Grande, no Rio de Janeiro, sendo libertado por Vargas em 1943.
Em 1945 participou da fundação da UDN, onde se elegeu deputado constituinte. Nas eleições para sucessão de Vargas, fez campanha para o Brigadeiro Eduardo Gomes. Reelegeu-se deputado federal em outubro de 1950 e em outubro de 1954. Assumiu a presidência da Câmara dos Deputados no dia 8 de novembro de 1955, substituindo o deputado Carlos Luz, que fora empossado na chefia do Executivo Federal em virtude do afastamento de Café Filho por motivos de saúde. Coordenou as sessões que garantiram a democracia e a posse de Juscelino Kubitschek. No mesmo ano, rompeu com a UDN e renunciou à presidência da Câmara dos Deputados.
Em 1958, aos 78 anos de idade, foi eleito pelo PTB, mas morreu antes do fim do mandato em Porto Alegre no dia 4 de novembro de 1959. Foi sepultado em Santana do Livramento.
Em sua homenagem foi denominada a cidade de Flores da Cunha, e também várias ruas pelo estado do Rio Grande do Sul.
Por: Diones Franchi
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Dez políticos mais ricos de SP detêm juntos fortuna avaliada em mais de R$ 485 milhões
Karina Ferreira - Filiados a oito partidos, os dez políticos mais ricos de São Paulo detêm, juntos, uma fortuna de mais de R$ 485 milhões, segundo valores informados pelos próprios candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Levantamento do Estadão considerou os registros deferidos pela Justiça Eleitoral nas eleições de 2020 e 2022 para vereador, prefeito, vice-prefeito, deputado estadual, deputado federal, senador, governador e vice-governador. Também foi incluído um candidato eleito em eleição suplementar em 2021, por ter referência ao pleito no ano anterior.
Veja detalhes sobre os mais ricos
10º - Antonio Manoel da Silva Júnior (MDB): R$ 31.763.109,53
9º - Diogo Ribeiro da Luz (Novo): R$ 33.025.466
8º - Flávio Aparecido Peres (MDB): R$ 33.587.928
7º - Luciano Santos Tavares de Almeida (DEM): R$ 34.097.486
6º - Paulo César de Oliveira Lima (PSD): R$ 36.625.405
5º - Laercio Sandes de Oliveira (União): R$ 39.255.320
4º - Arthur Mario Pinheiro Machado (Republicanos): R$ 49.821.282
3º - Marcelo Di Fiori Ribeiro Costa (PP): R$ 61.073.670
2º - Bayard Freitas Umbuzeiro Filho (PTB) : R$ 76.778.134
1º - Antonio Eduardo Tonielo (PP): R$ 90.867.394
Entre os dez políticos mais ricos de São Paulo, oito são empresários, um é advogado e um é piloto de avião. Somente três da lista foram eleitos aos cargos, quatro ficaram como suplentes e três não conseguiram um mandato. Nenhum deles tentava a reeleição. A lista é composta por nove homens brancos e um pardo. Oito têm ensino superior completo, um incompleto e o detentor da maior fortuna cursou até o ensino fundamental.
No topo, com uma fortuna de R$ 90,8 milhões, está Antônio Eduardo Tonielo (PP), que compôs como vice a chapa pela prefeitura de Sertãozinho nas eleições de 2020. O empresário do setor bioenergético não saiu vitorioso no pleito no município de 127 mil habitantes, localizado na Região Metropolitana de Ribeirão Preto.
Outros oito nomes figuravam nas primeiras posições da lista, com fortunas milionárias na casa dos três dígitos. Uma consulta à relação de bens declarados pelos políticos, no entanto, deixou evidente de que se tratou de erro de digitação dos postulantes, uma vez que apartamentos em prédios padrão ou carros populares, por exemplo, foram declarados como valendo mais de R$ 100 milhões.
Antonio Manoel da Silva Júnior, Junão, como é conhecido, foi eleito pelo MDB para comandar a cidade de Guaíra, no norte do Estado, em uma eleição suplementar em 2021 - ocasião em que estreou na vida pública. Ele conquistou o cargo após o prefeito eleito em 2020 ter o mandato cassado pela Justiça Eleitoral.
Antonio Manoel é empresário e declarou 26 terrenos, lotes e glebas, referente à maior parte do patrimônio declarado de mais de R$ 31 milhões. O emedebista é pré-candidato à reeleição no município.
Procurado pelo Estadão, o prefeito disse que seu patrimônio é “fruto de mais de 40 anos de trabalho árduo como empresário no ramo agropecuário e de empreendimentos imobiliários”.
Vereador suplente do Novo na capital paulista, Diogo Ribeiro da Luz tem a maior parte da sua fortuna fora do País. São R$ 29,6 milhões em moeda estrangeira, depositados em conta corrente no exterior, conforme a declaração de bens de 2020 à Justiça Eleitoral.
Ele disputou o cargo de vereador de São Paulo pela primeira vez em 2016, também ficando como suplente, e tentou ser senador em 2018, mas não conseguiu votos suficientes. Ao Estadão, o ex-empresário da indústria de cafés de qualidade disse que o valor é decorrente da venda de empresas do setor e foi remetido ao exterior porque ele tinha planos de sair do Brasil.
Com a profissão declarada ao TSE como “piloto de avião”, Luz conta que trabalhou na aviação privada e executiva por mais de três décadas. Na lista de bens, também há quotas empresariais do setor de cafés de qualidade, R$ 316 mil em conta corrente no Brasil e um quinto de um apartamento em São Paulo. Luz afirma que não vai concorrer ao pleito deste ano, mas não descarta uma eventual candidatura em 2026.
Flávio Peres (MDB) é vice-prefeito em Garça, a 400 quilômetros da capital paulista. Participou da sua primeira eleição em 2020, quando a chapa formada com João Carlos dos Santos (DEM) saiu vitoriosa e recebeu 11.022 votos.
O emedebista declarou ter R$ 10,8 milhões em dinheiro emprestado, além de R$ 1,6 milhão em uma conta na Flórida, nos Estados Unidos, um sítio, dois motociclos, uma moto, salas comerciais, entre outros bens.
Luciano Santos Tavares de Almeida (DEM). Foto: Divulgação/Prefeitura de Piracicaba Luciano Almeida (DEM) foi eleito prefeito de Piracicaba em 2020, com 85.081 votos (54,2% dos votos válidos). O empresário já concorreu antes. Em 2016, pelo PSD, tentou ser prefeito, mas não conquistou o cargo. Em 2018, pelo PROS, desistiu de disputar o mandato de deputado federal.
A maioria dos bens declarados pelo prefeito consta como “créditos a receber” de empresas e empréstimos, que corresponde a R$ 33,1 milhões dos mais de R$ 34 milhões. O prefeito foi procurado pelo Estadão, mas não retornou o contato.
Paulo Lima tentou entrar na vida pública em 2006, quando concorreu ao cargo de deputado federal pelo PMDB de São Paulo e não foi eleito. O empresário também concorreu em 2010 e em 2014 ao mesmo cargo, ficando como suplente nas duas ocasiões. Em 2012, pelo PMDB, compôs a chapa como vice para comandar a prefeitura de Presidente Prudente. Em 2020, já pelo PSD, tentou ser prefeito do município, mas não obteve sucesso.
Paulo declarou 65 itens, como apartamentos, investimentos, ações, veículos e terrenos, no total de R$ 36,6 milhões. Há 18 anos, em sua primeira eleição, o total declarado foi de R$ 15,1 milhões. O empresário é dono da TV Fronteira Paulista, emissora local filiada à TV Globo. A reportagem não conseguiu contato com o empresário.
Dr. Laercio Santos já concorreu quatro vezes ao cargo de vereador de Guarulhos, onde exerce o mandato na Câmara Municipal. Em 2008, no primeiro pleito, ficou como suplente. Naquela eleição, o advogado declarou ter bens no valor de R$ 3.044.861,95.
No último pleito que concorreu, em 2022, quando chegou a ser eleito deputado estadual suplente pelo União Brasil, sua fortuna era composta, segundo a declaração de bens, por quatro terrenos (R$ 7,8 milhões), três apartamentos (R$ 3,9 milhões), fundos, ações e créditos decorrentes de empréstimos (mais de R$ 23 milhões).
Deputado estadual suplente pelo Republicanos em São Paulo, Arthur Machado declarou ser dono de uma fortuna de R$ 49,8 milhões em 2022. Só entre ações e quotas em empresas, são mais de R$ 40 milhões. Machado também declarou uma casa, um carro e uma conta bancária na França, em euros, com o equivalente a quase R$ 6,2 milhões. ��Talvez eu seja o único honesto, porque eu declarei. Tive esses bens como empresário, e só então entrei na política”, afirmou ao Estadão.
Dois anos antes de tentar a vida política, o empresário chegou a ser preso em um desdobramento da Operação Lava Jato, acusado de pagar propina a fundos de pensão em troca de investimentos. Em novembro do ano passado a ação penal foi trancada por falta de provas, pelo entendimento de que o processo não podia se basear apenas no depoimento do delator.
“Fui preso numa medida preventiva ilegal, nunca fui condenado em nenhuma instância”, disse o empresário. No X (antigo Twitter), o empresário se autodeclara “cristão, engenheiro e mestrando em teologia”.
Di Fiori é suplente de deputado estadual pelo Progressistas. Antes, também foi suplente de deputado federal pelo Podemos, em 2018, e em 2020 foi suplente de vereador, já pelo PP, quando declarou uma fortuna de R$ 49 milhões - R$ 12 milhões a menos que no último pleito, dois anos depois.
“Não ocupo cargo político e não tenho atividade com setor público, sou incorporador imobiliário, além de vender imóveis que eu mesmo construo”, disse ao Estadão.
Metade de sua fortuna vem de quotas de uma empresa familiar do setor imobiliário. O empresário também tem vários bens de produção utilizados no setor agrícola, como maquinário pesado, silos, tratores, além de pastagens, galpões e uma lancha.
Em outubro, Di Fiori disse que pretende ser candidato a vereador por Itapetininga, cidade onde vive há cerca de 25 anos, pelo Republicanos, partido ao qual se filiou recentemente.
Concorrendo à prefeitura de Santos, litoral paulista, em 2020, Bayard Umbuzeiro formou chapa com o vice Valmir Nunes, também do PTB, mas a dupla não foi eleita. O empresário do setor portuário e alfandegário participava de sua primeira eleição.
Bayard declarou ter cinco embarcações. Entre lanchas e veleiros, a soma chega a quase R$ 4,9 milhões em barcos. Já em apartamentos, que são 15, ele informou possuir mais de R$ 11,4 milhões. No total, o empresário declarou 78 itens, que juntos valem mais de R$ 76 milhões. O empresário foi procurado pelo Estadão, mas não retornou o contato.
Com a alcunha de Toninho Tonielo, o empresário formou chapa como vice do então candidato a prefeito Niltinho (Cidadania), em Sertãozinho, a 340 quilômetros da capital. A eleição municipal de 2020 foi a única que o empresário participou; ele não conseguiu ser eleito.
Dono de empresas de transformação de cana-de-açúcar em energia, açúcar e outros subprodutos, Tonielo também possui uma cooperativa de crédito e uma revendedora de automóveis.
A maior parte de sua fortuna está em quotas ou quinhões de capital, totalizando R$ 77 milhões. Toninho também declarou investimentos de R$ 15 milhões, seis apartamentos, somando R$ 1,8 milhão, e 43 casas, que juntas valem R$ 1,02 milhão, entre outros bens. Procurado pelo Estadão, o empresário não se manifestou.
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Rapidinhas: Psicokid
É claro que fui fazer fofoquinha com meu terapeuta sobre o psi sub-27 (eles estão filiados à mesma clínica) e, embora eles não se conheçam pessoalmente (e eu diria que essa é a fundação da opinião dele, vendo o que eu vi talvez seria diferente), o que ele me disse foi bem simples: Nunca vi dar certo. Mas, de repente, dá certo com seu amigo.
Né? Tem todo tipo de necessidade do mundo, vai que. Vamo ter fé.
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Dez políticos mais ricos de SP detêm juntos fortuna avaliada em mais de R$ 485 milhões
Karina Ferreira - Filiados a oito partidos, os dez políticos mais ricos de São Paulo detêm, juntos, uma fortuna de mais de R$ 485 milhões, segundo valores informados pelos próprios candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Levantamento do Estadão considerou os registros deferidos pela Justiça Eleitoral nas eleições de 2020 e 2022 para vereador, prefeito, vice-prefeito, deputado estadual, deputado federal, senador, governador e vice-governador. Também foi incluído um candidato eleito em eleição suplementar em 2021, por ter referência ao pleito no ano anterior.
Veja detalhes sobre os mais ricos
10º - Antonio Manoel da Silva Júnior (MDB): R$ 31.763.109,53
9º - Diogo Ribeiro da Luz (Novo): R$ 33.025.466
8º - Flávio Aparecido Peres (MDB): R$ 33.587.928
7º - Luciano Santos Tavares de Almeida (DEM): R$ 34.097.486
6º - Paulo César de Oliveira Lima (PSD): R$ 36.625.405
5º - Laercio Sandes de Oliveira (União): R$ 39.255.320
4º - Arthur Mario Pinheiro Machado (Republicanos): R$ 49.821.282
3º - Marcelo Di Fiori Ribeiro Costa (PP): R$ 61.073.670
2º - Bayard Freitas Umbuzeiro Filho (PTB) : R$ 76.778.134
1º - Antonio Eduardo Tonielo (PP): R$ 90.867.394
Entre os dez políticos mais ricos de São Paulo, oito são empresários, um é advogado e um é piloto de avião. Somente três da lista foram eleitos aos cargos, quatro ficaram como suplentes e três não conseguiram um mandato. Nenhum deles tentava a reeleição. A lista é composta por nove homens brancos e um pardo. Oito têm ensino superior completo, um incompleto e o detentor da maior fortuna cursou até o ensino fundamental.
No topo, com uma fortuna de R$ 90,8 milhões, está Antônio Eduardo Tonielo (PP), que compôs como vice a chapa pela prefeitura de Sertãozinho nas eleições de 2020. O empresário do setor bioenergético não saiu vitorioso no pleito no município de 127 mil habitantes, localizado na Região Metropolitana de Ribeirão Preto.
Outros oito nomes figuravam nas primeiras posições da lista, com fortunas milionárias na casa dos três dígitos. Uma consulta à relação de bens declarados pelos políticos, no entanto, deixou evidente de que se tratou de erro de digitação dos postulantes, uma vez que apartamentos em prédios padrão ou carros populares, por exemplo, foram declarados como valendo mais de R$ 100 milhões.
Antonio Manoel da Silva Júnior, Junão, como é conhecido, foi eleito pelo MDB para comandar a cidade de Guaíra, no norte do Estado, em uma eleição suplementar em 2021 - ocasião em que estreou na vida pública. Ele conquistou o cargo após o prefeito eleito em 2020 ter o mandato cassado pela Justiça Eleitoral.
Antonio Manoel é empresário e declarou 26 terrenos, lotes e glebas, referente à maior parte do patrimônio declarado de mais de R$ 31 milhões. O emedebista é pré-candidato à reeleição no município.
Procurado pelo Estadão, o prefeito disse que seu patrimônio é “fruto de mais de 40 anos de trabalho árduo como empresário no ramo agropecuário e de empreendimentos imobiliários”.
Vereador suplente do Novo na capital paulista, Diogo Ribeiro da Luz tem a maior parte da sua fortuna fora do País. São R$ 29,6 milhões em moeda estrangeira, depositados em conta corrente no exterior, conforme a declaração de bens de 2020 à Justiça Eleitoral.
Ele disputou o cargo de vereador de São Paulo pela primeira vez em 2016, também ficando como suplente, e tentou ser senador em 2018, mas não conseguiu votos suficientes. Ao Estadão, o ex-empresário da indústria de cafés de qualidade disse que o valor é decorrente da venda de empresas do setor e foi remetido ao exterior porque ele tinha planos de sair do Brasil.
Com a profissão declarada ao TSE como “piloto de avião”, Luz conta que trabalhou na aviação privada e executiva por mais de três décadas. Na lista de bens, também há quotas empresariais do setor de cafés de qualidade, R$ 316 mil em conta corrente no Brasil e um quinto de um apartamento em São Paulo. Luz afirma que não vai concorrer ao pleito deste ano, mas não descarta uma eventual candidatura em 2026.
Flávio Peres (MDB) é vice-prefeito em Garça, a 400 quilômetros da capital paulista. Participou da sua primeira eleição em 2020, quando a chapa formada com João Carlos dos Santos (DEM) saiu vitoriosa e recebeu 11.022 votos.
O emedebista declarou ter R$ 10,8 milhões em dinheiro emprestado, além de R$ 1,6 milhão em uma conta na Flórida, nos Estados Unidos, um sítio, dois motociclos, uma moto, salas comerciais, entre outros bens.
Luciano Santos Tavares de Almeida (DEM). Foto: Divulgação/Prefeitura de Piracicaba Luciano Almeida (DEM) foi eleito prefeito de Piracicaba em 2020, com 85.081 votos (54,2% dos votos válidos). O empresário já concorreu antes. Em 2016, pelo PSD, tentou ser prefeito, mas não conquistou o cargo. Em 2018, pelo PROS, desistiu de disputar o mandato de deputado federal.
A maioria dos bens declarados pelo prefeito consta como “créditos a receber” de empresas e empréstimos, que corresponde a R$ 33,1 milhões dos mais de R$ 34 milhões. O prefeito foi procurado pelo Estadão, mas não retornou o contato.
Paulo Lima tentou entrar na vida pública em 2006, quando concorreu ao cargo de deputado federal pelo PMDB de São Paulo e não foi eleito. O empresário também concorreu em 2010 e em 2014 ao mesmo cargo, ficando como suplente nas duas ocasiões. Em 2012, pelo PMDB, compôs a chapa como vice para comandar a prefeitura de Presidente Prudente. Em 2020, já pelo PSD, tentou ser prefeito do município, mas não obteve sucesso.
Paulo declarou 65 itens, como apartamentos, investimentos, ações, veículos e terrenos, no total de R$ 36,6 milhões. Há 18 anos, em sua primeira eleição, o total declarado foi de R$ 15,1 milhões. O empresário é dono da TV Fronteira Paulista, emissora local filiada à TV Globo. A reportagem não conseguiu contato com o empresário.
Dr. Laercio Santos já concorreu quatro vezes ao cargo de vereador de Guarulhos, onde exerce o mandato na Câmara Municipal. Em 2008, no primeiro pleito, ficou como suplente. Naquela eleição, o advogado declarou ter bens no valor de R$ 3.044.861,95.
No último pleito que concorreu, em 2022, quando chegou a ser eleito deputado estadual suplente pelo União Brasil, sua fortuna era composta, segundo a declaração de bens, por quatro terrenos (R$ 7,8 milhões), três apartamentos (R$ 3,9 milhões), fundos, ações e créditos decorrentes de empréstimos (mais de R$ 23 milhões).
Deputado estadual suplente pelo Republicanos em São Paulo, Arthur Machado declarou ser dono de uma fortuna de R$ 49,8 milhões em 2022. Só entre ações e quotas em empresas, são mais de R$ 40 milhões. Machado também declarou uma casa, um carro e uma conta bancária na França, em euros, com o equivalente a quase R$ 6,2 milhões. “Talvez eu seja o único honesto, porque eu declarei. Tive esses bens como empresário, e só então entrei na política”, afirmou ao Estadão.
Dois anos antes de tentar a vida política, o empresário chegou a ser preso em um desdobramento da Operação Lava Jato, acusado de pagar propina a fundos de pensão em troca de investimentos. Em novembro do ano passado a ação penal foi trancada por falta de provas, pelo entendimento de que o processo não podia se basear apenas no depoimento do delator.
“Fui preso numa medida preventiva ilegal, nunca fui condenado em nenhuma instância”, disse o empresário. No X (antigo Twitter), o empresário se autodeclara “cristão, engenheiro e mestrando em teologia”.
Di Fiori é suplente de deputado estadual pelo Progressistas. Antes, também foi suplente de deputado federal pelo Podemos, em 2018, e em 2020 foi suplente de vereador, já pelo PP, quando declarou uma fortuna de R$ 49 milhões - R$ 12 milhões a menos que no último pleito, dois anos depois.
“Não ocupo cargo político e não tenho atividade com setor público, sou incorporador imobiliário, além de vender imóveis que eu mesmo construo”, disse ao Estadão.
Metade de sua fortuna vem de quotas de uma empresa familiar do setor imobiliário. O empresário também tem vários bens de produção utilizados no setor agrícola, como maquinário pesado, silos, tratores, além de pastagens, galpões e uma lancha.
Em outubro, Di Fiori disse que pretende ser candidato a vereador por Itapetininga, cidade onde vive há cerca de 25 anos, pelo Republicanos, partido ao qual se filiou recentemente.
Concorrendo à prefeitura de Santos, litoral paulista, em 2020, Bayard Umbuzeiro formou chapa com o vice Valmir Nunes, também do PTB, mas a dupla não foi eleita. O empresário do setor portuário e alfandegário participava de sua primeira eleição.
Bayard declarou ter cinco embarcações. Entre lanchas e veleiros, a soma chega a quase R$ 4,9 milhões em barcos. Já em apartamentos, que são 15, ele informou possuir mais de R$ 11,4 milhões. No total, o empresário declarou 78 itens, que juntos valem mais de R$ 76 milhões. O empresário foi procurado pelo Estadão, mas não retornou o contato.
Com a alcunha de Toninho Tonielo, o empresário formou chapa como vice do então candidato a prefeito Niltinho (Cidadania), em Sertãozinho, a 340 quilômetros da capital. A eleição municipal de 2020 foi a única que o empresário participou; ele não conseguiu ser eleito.
Dono de empresas de transformação de cana-de-açúcar em energia, açúcar e outros subprodutos, Tonielo também possui uma cooperativa de crédito e uma revendedora de automóveis.
A maior parte de sua fortuna está em quotas ou quinhões de capital, totalizando R$ 77 milhões. Toninho também declarou investimentos de R$ 15 milhões, seis apartamentos, somando R$ 1,8 milhão, e 43 casas, que juntas valem R$ 1,02 milhão, entre outros bens. Procurado pelo Estadão, o empresário não se manifestou.
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Deixa eu ver se eu entendi certo... Mesmo que eu faça um char que seja chef executivo, 35+, eu ainda posso colocar ele em um clube/esporte? Não é exclusivo dos alunos?
Isso mesmo, anon, recomendo dar uma lida no resumo que existe em cada página para melhor se inteirar sobre. Os clubes funcionam como grupos de estudo e encontro, quase grupos terapêuticos, para que o pessoal converse, troque figurinhas sobre algum assunto, participem de eventos e façam amizades! Já os times são times que já existiam no bairro, mas que foram mais "profissionalizados" pelo incentivo monetário da academia. Os clubes e esportes são filiados à Associação dos Moradores de Nampo e não da Academia Daon Sarye, apesar de serem utilizados como extracurriculares destes. Além do mais, os alunos podem muito bem ter 35+ também, idade não é impeditivo na nossa comunidade!
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