#filho do Cert
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misoginitas · 29 days ago
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"o que sobra pras pessoas se interessarem se você não mostrar nada pra elas?"
foi o que meu psicólogo me perguntou na sessão dessa semana. infelizmente, fez muito sentido, pensando em tudo que veio acontecendo nos últimos dias.
no dia 21 de novembro, eu tive uma crise feia. no meio da aula. vi algumas coisas em meu celular e não aguentei; me tremi inteiro. chorei. chorei e sai correndo pra gritar no estacionamento.
substituição.
era o nome da praga.
me senti substituído, de novo; coisa que eu sempre tive medo de assumir, mas que me persegue e anda comigo.
é pior do que uma pedra no sapato, considerando que a pedrinha vai sair assim que eu tirar a meia.
é pior que uma sombra, porque a sombra não é tão palpável quanto.
é que ser substituído não é uma coisa nova na minha vida; você que lê, se me conhece um tiquinho, pode até pensar "ah, theo, ninguém te substitui não. você que tá de neurose".
e talvez.
provavelmente você está certo ou certa ou certe.
mas eu realmente sofro com isso desde que eu me lembro por gente.
tanto a substituição culposa (quando não há a intenção de me substituir), e a substituição dolosa (quando eu sou substituído por vontade de quem substitui).
minha primeira história com me sentir substituído é de quando eu era pequenininho, por volta de uns 6 anos. minha mãe teve outro filho.
e eu lembro pouco, mas lembro, de não conseguir suportar a presença do meu irmão lá. me irritava. me frustrava.
eu mordia minha mãe, batia no meu irmão. ele era um bebê. e eu não tive dó; eu, nos meus 6 aninhos e pouca noção, era um potencial possessivo.
e acabei me tornando um concretizado possessivo.
hoje, reconheço esse desvio de caráter, o qual me faz sentir atacado quando outras pessoas se aproximam de quem eu gosto.
sinto que todo mundo vai me esquecer, talvez? mas não acho que seja esse o *motivo* de verdade. não é a raiz de todas as questões.
aí eu parei, decidi pensar.
procurei a causa disso tudo na minha memória.
toda essa história me lembra que, há certo tempo atrás, um ex-namorado me disse "até mesmo arrumei outras pessoas pra conversar, porque você não fala comigo".
eu odiava ele. me trocou, como minha mãe havia me trocado pelo meu irmão.
mas talvez, ele meio que usou os meios errados pra expressar uma realidade.
eu não falo. eu sabia que não falava, mas não era tão escancarado assim antes.
e eu notei, exercitando, que as pessoas realmente querem saber. elas querem entender, querem que eu compartilhe.
por que eu não consigo?
quando meu psicólogo disse isso do começo do texto, eu pensei em todos os momentos que eu consegui nutrir coisas positivas com as pessoas.
são poucas as vezes, já que eu tendi a me esconder por muito tempo. mas dessas poucas, todas foram valiosas. e as pessoas me enxergaram.
é fácil esquecer quando não temos do que lembrar.
e nessa quinta-feira, eu chorei.
chorei, xinguei, gritei. tremi, e berrei ao telefone com um amigo (cadu, um beijo), como se fosse a última situação da minha vida.
e eu senti, intensamente, tudo que eu deveria ou não deveria sentir.
doeu como um tiro. a vida é dura. e eu mereci a dureza da vida.
ainda choro quando me lembro. choro agora enquanto escrevo. nem sempre as coisas são como a gente quer que sejam, e só nos resta lamentar por tudo aquilo que vai.
e na quinta, ainda, eu me senti perdido. acho que foi parte da crise, no geral, me sentir tão confuso. além da substituição, eu senti confusão.
muita confusão.
foi ser largado no oceano com uma porta e o sonho de uma ilha pra naufragar.
tudo na minha cabeça é, por característica, confuso. mas nesse dia, a confusão quase se transformou em clareza de um jeito engraçado.
gritei pra que o cadu escutasse bem: "eu odeio sentir essa duplicidade, de querer matar alguém que eu gosto muito".
racionalmente, é um pensamento bem absurdo; intrusivo, até. mas é que um sentimento atropela o outro. é mais fácil acabar com tudo do que continuar lidando com esses dilemas.
mas eu genuinamente fiquei irritado. eu estava confuso, porque estava irritado; e depois a irritação passou completamente, e eu entendi de onde vinha toda a raiva.
mais escandaloso que meu amor, talvez seja minha tendência pela exclusividade. mais primitivo que tudo isso combinado, só a raiva.
é destrutiva, e destruiu. e eu me arrependo de falar e de sentir, mas não posso enganar o coração. triste, mas não podemos fugir de nós mesmos.
por todos os "talvez" desse texto, afirmo uma certeza: sentir toda a falta, ódio, amor, tristeza e amargor, seguidos dessa forma, me deteriora o peito.
eu queria que as coisas fossem menos difíceis.
eu queria odiar menos pessoas que eu amo tanto.
mas não posso também tentar colocar o mundo na minha mochila. é uma pessoa de cada vez, no fim das contas.
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sonhosdeescritor · 1 year ago
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A cerimônia do enlace real de Geiza e Saldeu se faz em forma alegre e com muitos convidados, toda casa real recém construída para o casal oficial Norte, porém restrito a Ária Sul é repleta de requintes e muito toque de luxo, peças em ouro e prata são marcantes em todo espaço, fora trazido músicos do leste que elaboraram um repertório de sons especiais animados em cânticos para aquele grande evento, cerca de 60 escravas e outros servos ali prontos para atender a todos os pedidos dos convidados. Frente a um belissimo jardim todo replantado com várias espécies nativas e outras tantas oriundas do norte selvagem e do oeste garantem o fino embelezar daquele pedaço do céu, assim já é conhecido aquele lugar da realeza. Ouve-se as trombetas reais do Norte quando todo salão é tomado por mais de 50 guardas reais em trajes brancos com detalhes de ouro branco em seus uniformes anunciando a entrada da princesa Francisca, todos se apressam em prestar reverência a grande mestre dos mares do norte e sul, menos Geiza que olha com certo denodo a entrada de Francisca junto de seus 4 filhos, sendo Gabriel o mais velho com 14 anos, Joaquim com 12, Miguel com 7, Francine com 6.
Vejo que fez ótima viagem?
Acho que sim Ordeja, porém eu vejo que foi á toa e sem custo a interesse para sua filha.
Fique tranquila, vou repreendela, amanhã será açoitada.
Assim espero, mais por hora, prefiro que me sirvam com gosto e alegria.
Será, com certeza que o será.
Também quero falar contigo, a sós.
Sim, vamos ao aposento real.
Melhor que seja. Agora sozinhas tendo 8 guardas do lado de fora no corredor, Francisca entrega para Ordeja um carta e alguns documentos.
O que significa isso?
Leia com atenção. A mulher senta ali na banqueta ao lado do grande sofá onde Francisca esta junto de um filhote de leopardo.
Não pode ser.
Pois assim esta, o oeste quer parte da produção das minas de prata localizadas na fronteira.
Isso é inadmissível, as minas ficam no nosso lado.
A entrada sim, mais sabemos e muito bem que ja entramos a muito em túneis e galerias pelo oeste e já se diz que ppodemos estar debaixo do lago Gemo.
Será?
Com certeza, sei do que digo.
O que faremos?
Era isso que eu esperava ouvir, eu já estou um tanto antecipada, tenho 9 naves indo pelo mar e 600 homens já circulam por Hornell.
A capital oeste?
Sim, aquele fétido lugar de ratazanas e gente desordeira.
O que pretende, Francisca?
ACHEI QUE TAMBÉM ESTIVESSE DISPOSTA A COLOCAR SUA PRATA A FAVOR DO REINO.
Estou, lógico, mais preciso saber de seus planos.
Acabar com qualquer tipo de resistência que esteja a surgir daquele lado imundo que ousa querer fazer história.
Temos grandes acordos sobre isso.
Eu sei, mais quando se declara guerra, perde-se tudo.
Ainda não foi declarada.
Por finos dias, logo teremos centenas, milhares de famintos e m altrapilhos a invadir nossas casas e plantações, o norte esta forte e temos uma grande estrutura em financiar outros reinos menores, agora é só cobrarmos pelos préstimos que lhes foram dados em confiança, ja somos vitoriosos.
E se o oeste não estiver tão fraco assim?
Bem, querida prima, ai teremos que erradicar a uma boa parcela de sua população, isso incluirá destruir todas as fábricas de armas e munições, principalmente as estalagens de minérios baixos deles.
Isso irá gerar um grande rebuliço em todo o vasto império.
Se esqueceu, querida prima, eu sou o império e tudo que eu fizer e disser é lei suprema por todo o tempo dos tempos.
E a diplomacia, tem de ser executada?
Já fomos bondosos o suficiente, nos fizeram de trouxas e párias.
Isso é, será uma carnificina.
Escute bem prima ou esta comigo ou contra, decida logo.
Sim, sabe que sempre estarei contigo, afinal és meu sangue.
Sei que faria o que é de melhor para si e para os reinos.
Tenho que estar com minha filha e com seu marido, eles com certeza traçarão a melhor forma de ajuda e finalizarão a parte que lhes cabe.
Não esqueça, calorosa prima, o ouro, a prata são fundamentais numa situação atípica dessas.
Sim, os terá, com certeza que os terá. Francisca sai do seu assento e olha para sua prima Ordeja com certo arroxo de nojo e soberba. 081223...................
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souamorinfinito · 1 year ago
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LIÇÃO 194
Entrego o futuro nas Mãos de Deus [ao Amor Infinito].
1. A ideia de hoje é outro passo em direção à salvação [ao desfazer do ego, ao despertar] rápida e, de fato, é um passo gigantesco! 2A distância que ele cobre é tão grande, que te coloca às portas do Céu [da paz da Unicidade], com a meta à vista e os obstáculos para trás. 3Os teus pés alcançaram os jardins que te dão as boas-vindas às portas do Céu [da paz da Unicidade], o sereno lugar de paz, onde esperas com certeza o passo final de Deus [do Amor Infinito]. 4Como estamos nos afastando da terra [da ilusão da dualidade]! 5Como estamos nos aproximando da nossa meta! 6Como é curto o caminho que ainda temos a percorrer!
2. Aceita a ideia de hoje e terás ultrapassado toda ansiedade, todos os abismos do inferno [do tormento], todo o negror da depressão, os pensamentos de pecado [de erro] e a devastação gerada pela culpa [do sistema do ego]. 2Aceita a ideia de hoje e terás liberado o mundo de toda prisão, soltando as pesadas correntes [as pesadas ilusões] que trancavam a porta para a liberdade. 3Estás salvo [livre, desperto] e a tua salvação [tua liberdade, teu despertar] vem a ser assim, a dádiva [o presente] que dás ao mundo [sonho], porque a recebeste.
3. Em nenhum momento a depressão é sentida, a dor experimentada ou a perda percebida. 2Em nenhum momento a tristeza pode ser posta sobre um trono e fielmente idolatrada. 3Em nenhum momento alguém pode sequer morrer. 4E assim, cada momento dado a Deus [ao Amor Infinito] ao passar, com o próximo já Lhe tendo sido oferecido, é o tempo da tua liberação da tristeza, da dor e da própria morte [tua liberação, despertar da ilusão].
4. Deus [o Amor Infinito] mantém o teu futuro, assim como Ele mantém o teu passado e o presente. 2São um só para Ele e, portanto, também deveriam ser um só para ti. 3No entanto, nesse mundo [nesse sonho dual do sistema do ego], o progresso temporal ainda parece real. 4E assim não te é pedido que compreendas que realmente não há nenhuma sequência no tempo. 5Só te é pedido que soltes o futuro [a ilusão] e o coloques nas Mãos de Deus [e entregue essa crença do sistema do ego para o Amor Infinito]. 6E verás por experiência própria que também puseste o passado e o presente nas Suas Mãos [entregaste as crenças nas outras ilusões para o Amor Infinito], pois o passado [que é ilusão] deixará de punir-te e o medo do futuro será agora sem significado.
5. Libera o [a ilusão de] futuro. 2Pois o passado se foi e o que é presente, livre do seu legado de pesar e miséria, de dor e de perda, vem a ser o instante em que o tempo escapa da sujeição às ilusões, onde ele segue o seu curso impiedoso e inevitável. 3Então, cada instante que era antes escravo do tempo [da ilusão] transforma-se num instante santo [puro], em que a luz [da realidade, do Amor Infinito] até agora oculta no Filho de Deus [na Criação do Amor Infinito] é libertada [despertada] para abençoar o mundo [o sonho]. 4Agora ele é livre e toda a sua glória brilha sobre um mundo libertado junto com ele para compartilhar a sua santidade [a sua pureza].
6. Se puderes ver a lição de hoje como a libertação que realmente é, não hesitarás em esforçar-te ao máximo, de forma consistente, para fazer com que ela seja parte de ti. 2À medida que se torna um pensamento que domina a tua mente, um hábito no teu repertório de resoluções de problemas, um meio para reagir rapidamente à tentação [à tentativa de identificação com o ego], estendes o teu aprendizado ao mundo. 3E à medida que aprenderes a ver a salvação [a liberação] em todas as coisas, o mundo também perceberá que está salvo [está livre].
7. Que preocupação pode ter aquele que entrega o seu futuro [a ilusão] às amorosas Mãos de Deus [ao Amor Infinito]? 2O que pode ele sofrer? 3O que pode causar-lhe dor ou trazer-lhe a experiência da perda? 4O que pode temer? 5E o que pode olhar sem amor? 6Pois aquele que escapou de todo o medo da dor futura [de toda ilusão] encontrou o seu caminho para a paz no presente e uma certeza de ajuda que o mundo [o sonho] jamais pode ameaçar. 7Ele tem certeza de que a sua percepção pode errar, mas que a correção nunca lhe faltará. 8É livre para escolher de novo quando tiver sido enganado, para mudar a sua mente quando tiver cometido erros.
8. Entrega, então, o teu futuro [crenças ilusórias] nas Mãos de Deus [pro Amor Infinito]. 2Pois assim estás pedindo que a Sua memória volte novamente, substituindo todos os teus pensamentos de pecado [de erro] e de mal pela verdade do amor. 3Pensas tu que o mundo poderia deixar de ganhar com isso e que todas as criaturas vivas deixariam de responder com uma percepção curada? 4Aquele que se entrega a Deus [ao Amor Infinito] também p��e o mundo [o sonho] nas Mãos [no Amor Infinito] que ele próprio procurou para achar consolo e segurança. 5Ele deixa de lado as ilusões doentes do mundo juntamente com as suas e oferece paz a ambos.
9. Agora estamos realmente salvos [livres]. 2Pois nas Mãos de Deus [no Amor Infinito] nós descansamos imperturbados, certos de que só o bem pode vir a nós. 3Se esquecermos, seremos gentilmente tranquilizados. 4Se aceitarmos um pensamento que não perdoa, ele será rapidamente substituído pelo reflexo do amor. 5E se nos sentirmos tentados [pelo sistema do ego] a atacar, apelaremos para Aquele [ao Amor Infinito] Que protege o nosso descanso, para que faça por nós a escolha que deixa para trás a tentação [a tentativa de identidade com o ego]. 6O mundo não é mais nosso inimigo, pois escolhemos ser o seu amigo.
UCEM L-194.
- Texto com alterações de termos. Para texto original visite acim.org.
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baeksu-krp · 2 years ago
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Nome: Yu Jinhyuk Faceclaim: Mingi, Ateez Data de nascimento e idade: 09.08.1999 — 24 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Gangnam-gu Ocupação: Fotógrafo, Jornal Daily Seul / Rádio Daily FM Qualidades: Divertido, Acolhedor Defeitos: Distraído, Intrometido User: @bks_jinhyuk
TW: Abandono e negligência parental, agressão
O que é uma família? Jinhyuk tinha três respostas para essa pergunta. O menino de 5 anos diria que é um sonho, uma promessa de presença e alegria do pai que vivia viajando a trabalho para manter a família. O adolescente de 13 anos diria que é uma ilusão, talvez até mesmo o pesadelo que permeava os sonhos daquela criança, onde o herói chegou em casa e se tornou um grande vilão.
E o adulto de 24 anos diria que é uma esperança, onde no lugar mais improvável pode se encontrar amor, acolhimento e toda a paz que um dia lhe foi negada.
Yu ainda tentava entender a complexidade de seus próprios sentimentos sobre essa pergunta, mas talvez nunca conseguisse encontrar uma resposta satisfatória, afinal não era como se o rapaz pudesse arrancar páginas de sua história.
Yu Jinhyuk nasceu em Incheon, na periferia da cidade, e foi criado unicamente por sua mãe por anos de sua vida. Jieun criou o garoto da melhor forma que podia, mesmo com toda a dificuldade financeira e o preconceito de ser uma mãe solteira, mas nada parecia abalar a mulher que via no garotinho em seus braços tantos detalhes do homem que amava. 
Em seus primeiros anos o menino cresceu ouvindo histórias sobre seu pai, do quão importante era o trabalho do homem na caoital, do quão difícil era manter mãe e filho com o necessário dentro da pequena casa e que Jin devia entender a situação e defender seu pai a todo custo, afinal ele tinha um pai, diferente do que vizinhos e colegas de escola diziam todos os dias. Nessas palavras, promessas e nos brinquedos que recebia pelo correio, o garotinho deixou crescer seu primeiro e mais importante sonho: um dia viveria como homem que tanto amava e orgulhava-se de ser parecido, um dia seria feliz com sua mãe e pai. 
“Sonho: desejo vivo, intenso e constante; anseio”
Foi por volta dos doze anos que tudo mudou em sua vida. Quando o menino menos esperava, enquanto terminava seu dever de casa, um homem tocou a campainha. Jinhyuk reconheceria seu pai em qualquer lugar. Depois de anos de espera sua família finalmente estava completa.
Nos meses que se passaram as mudanças foram cada vez mais concretas, começando pelo bairro onde viviam. O pequeno apartamento de um quarto não era mais necessário, as contas não eram mais um problema e o ar de daquele lugar era completamente diferente do que o menino estava acostumado, tudo ali parecia lindo, mágico e a realização de seu precioso sonho, mas foi naquela casa que o jovem Yu entendeu na pele o significado da palavra ilusão.
“Ilusão: erro de percepção ou de entendimento; engano dos sentidos ou da mente; interpretação errônea.”
O homem com os olhos iguais aos do garoto não era mais um herói, e a mulher que o amava incondicionalmente sequer piscava quando o menino pedia por ajuda nas noites que aquele vilão o agredia. Nada que o rapaz fazia beirava o suficiente para o homem. Suas notas, postura, gostos e até o jeito que falava se tornavam problemas gritantes, era inaceitável que um Yu não fosse um filho exemplar, o melhor aluno e se encaixasse perfeitamente no elitismo imposto pelo patriarca, mas não era culpa do garoto que as matérias em sua antiga escola eram atrasadas, que não tenha frequentado os melhores lugares, afinal o homem mandava o suficiente apenas para mantê-los vivos. Porém esse entendimento nunca passou pela cabeça de Homin, e toda sua indignação foi transformada em raiva e desdém. 
Era uma noite fria quando Jinhyuk voltava da escola, carregando seu boletim com um sorriso no rosto e o orgulho de conseguir o quinto lugar em sua turma após noites em claro estudando o máximo que podia, afinal só precisava de esforço pra conseguir algo, certo? Errado. Quando chegou em casa o menino tirou os tênis e os fones de ouvido, ouvindo mais uma briga de seus pais, mas algo estava diferente e, assim que ouviu um grito, Jin disparou em direção a sala, largando tudo que tinha no chão da entrada. A mãe estava caída no chão e Homin com a mão erguida, claramente bêbado e irado, aquela foi a primeira vez que as agressões não eram dirigidas a Jinhyuk, que não eram “justas”, e também foi a primeira vez que o garoto de quatorze anos avançou na direção do pai. 
Foi no meio daquela briga que viu Hani pela primeira vez. A garota entrou na casa ao ouvir coisas quebrando e separou o homem e seu filho, Jin estava tonto pelo sangue perdido da garrafada que recebeu e tudo parecia confuso demais, mas lembrava nitidamente da garota que tinha o celular na mão e falava com a polícia em meio aos gritos de seu pai. Foi naquela noite que o menino entendeu o que era esperança.
“Esperança: sentimento de quem vê como possível a realização daquilo que deseja; confiança em coisa boa; fé.”
Aquela garota era sua irmã, filha do casamento de seu pai e a verdade entre todas as mentiras que foram contadas durante toda sua vida, e foi por ela e sua mãe que o adolescente foi acolhido. Após a briga o menino foi renegado, seu pai o odiava e a mãe não via mais utilidade nele agora que tinha Homin a seu lado, e foi assim que, após um longo tempo de julgamentos e burocracias, foi adotado por Hong Dana, a mãe de Hani, com quem já vivia desde o incidente. O carinho de Dana foi o que ensinou o lado mais belo da vida ao menino que agora entendia o que realmente era ser querido por alguém, por ser ele e não um espelho de seu pai, foi ela que o mostrou o que era ser amado por uma mãe. E foi nesse lar que todo o peso de seu passado ficou mais leve, suportável de carregar. 
Com o passar dos anos o vínculo dos irmãos só se fortaleceu, eram melhores amigos e tinham muito em comum, mesmo com os anos de diferença. Após terminar o colégio, o garoto aceitou a proposta de sua irmã e a acompanhou em diversas viagens, descobrindo e nutrindo sua paixão por fotografia enquanto aprendia tudo que podia nos sets onde a mais velha trabalhava de modelo, assim como nos cursos que fazia em cidades diferentes.
Os irmãos Yu haviam voltado para Seul mais uma vez, e o caçula não era capaz de explicar sua felicidade por estar novamente perto das duas mulheres que o ensinaram que a vida vale a pena.
OOC: +18 Triggers: Insetos Temas de interesse: Todos
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escritordecontos · 5 years ago
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Ontem foi Dia do Escritor
ONTEM (25/07) foi o Dia do Escritor. Eu ia dedicar um post ao Dia do Escritor. Este blog leva o nome de Escritor de Contos porque em 2004, há 15 anos, comecei o blog escrevendo contos eróticos. Eu gostava de escrever, eu gosto de escrever. Quando comecei o blog escrevia num computador, bem ruim por sinal, então, queria um notebook porque achava que seria mais legal escrever num notebook, no mínimo mais inspirador e produtivo. Comprei o notebook e realmente foi muito legal poder carregar pra lá e pra cá, escrever na cama (ah, estou escrevendo este post deitado na cama, Capote escrevia deitado...) e então escrever num MacBook me parecia ser o ideal. O Mac chegou muitos anos depois e eu já nem escrevo... Nesse meio tempo as fotos tomaram conta do blog. Mas sempre me pergunto se devo seguir por esse caminho sem volta. Acho meio difícil voltar a escrever como antes. Os blogs são dinossauros da internet, a evolução é gravar vídeos e postar no YouTube e no Instagram, por o link no Twitter também pode funcionar, afinal, o Twitter é como a Gretchen, parecia que ia cair no esquecimento, agora está até na novela. O Twitter  parecia fadado ao fim, mas foi reanimado e está bem de saúde. Em parte graças as postagens de políticos como Trump e seus admiradores. Sem falar na pornografia. Do Twitter, não do Trump. De volta ao escrever X vídeos. Fazer vídeos ainda que requeira um texto, um roteiro, um script, enfim, alguma coisa, não é a mesma coisa que escrever. Gosto muito de ler, leio bastante, adoro comprar livros. Estou sempre lendo. Gosto de vídeos, mas ler não é a mesma coisa que ver. Ler é mágico. Comecei ler muito novo, primeiro minha mãe lia "gibis" para mim, quando eu era criança. Depois eu li livros da coleção Vagalume, quando estava entre a quinta e oitava série, na mesma época li os livros da Agatha Christie. Todos. Sidney Sheldon, Harold Robbins, Dominick Dunne, a lista não vai acabar sem que o caríssimo leitor fique entediado e pule os nomes. Era sócio do Clube do Livro. Comprava também aqueles livros baratos vendidos em bancas de revista em folhas de papel jornal, como a coleção de toda a obra de Agatha Christie. Minha graduação em Filosofia, três anos de Letras, dois de Teologia, agora a pós em Antropologia, um formação acadêmica que sempre me levou para os livros e para a leitura de textos. Recentemente li um terço dos livros de Zygmunt Bauman e me tornei um fiel adepto do "líquido", tempos líquidos, modernidade líquida, sociedade líquida, tudo líquido. Quero ler o restante da obra de Bauman, que recomendo ao leitor caríssimo. Ler muito, estudar, buscar uma cultura erudita é importante, não é mais valorizado nas escolas, está na moda a tal pedagogia ativa, um ensino participativo, é uma punheta mal batida, isso sim. Ninguém estuda mais como antes, é uma enrolação. Funciona bem para fazer pessoas colaborativas, que vão trabalhar em equipe e sobretudo o-be-de-cer. Uma espécie de adestramento de ovinos. Estes dias numa fala um professora pós-doutora em história dizia isso e exemplificava perguntando onde estudam os filhos dos donos do mundo, e respondeu, em escolas tradicionais carteira atrás de carteira decorando os clássicos. Escrever, este era o tema deste post, escrever é um ato solitário, requer uma certa inspiração, é preciso ter algo a dizer, escrever, uma história para contar. Contar uma história pede um exercício que não é sempre tão prazeroso, exige disciplina, aplicação de uma certe técnica e construção de uma estrutura, seja um conto ou uma novela ou um romance, precisa ser elaborado. Cada escritor desenvolve seu método, seu jeito de escrever. Agatha Christie, li a publicação de dois cadernos da escritora, escrevia primeiro o final de sua obras e depois ia contando o desenrolar das coisas.  
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vozorganica · 8 years ago
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CURITIBA, BRESIL
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© Munir Bucair Filho
La crise est un terrain fertile pour les communautés
#Chronique d’une ville organique
17 mars 2017  | Patricia, Claudio et Luiz
Sortis du Blablacar (oui, au Brésil aussi), nous voilà fraichement débarqués à Curitiba, capitale de l’État du Paraná.
Il est 16h30, nous avons rendez-vous dans un café pour retrouver Patricia, notre contact. Direction la station de bus et son système de transport public tant loué par toutes les métropoles du monde. Pas de chance, aujourd’hui, c’est jour de grève. Allez comprendre pourquoi. Nous, nous n’allons pas tarder…
En plein centre-ville, nous voilà arrivés au café « Coletivo Alimentar ». À l’intérieur, nous retrouvons Patricia attablée en compagnie de Claudio et Luiz, le gérant du café. Il s’avère que le Coletivo n’est pas un simple café mais, ça aussi, nous le comprendrons plus tard. Pas de temps à perdre, les présentations faites, nous sommes immédiatement plongés dans le vif du sujet. Nous venons de débarquer au beau milieu d’une réunion, et il fallait bien s’en douter, il s’agit d’agriculture urbaine.
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© Munir Bucair Filho
Claudio, le doyen du groupe, est ravi de notre présence. Notre projet a bien suffi à nous faire gagner son cœur et son estime. Il ne perd pas de temps pour entamer son cours magistral. Il faut dire qu’il est aussi très bavard…
Curitiba, ville avant-gardiste, est souvent considérée comme la métropole brésilienne la mieux organisée. Le développement durable et environnemental de la ville lui a valu le surnom de Cidade Modelo da América Latina, comprenez « Cité modèle d’Amérique Latine ». Dans les années 70, en pleine émergence du Brésil, les politiques publiques d’aménagement de la municipalité reflètent la volonté d’un modèle de vivre-ensemble écologique et social. Un développement exemplaire et inclusif qui n’est pourtant pas sans s’accompagner aujourd’hui d’un certain nombre de paradoxes. Le contexte du pays a évolué et après plus de trente ans de gestion durable la ville connaît le même destin que les autres métropoles d’Amérique Latine. Si l’exode rural s’est intensifié, le centre-ville se désertifie et c’est à l’échelle de l’aire métropolitaine que les problèmes territoriaux apparaissent. Plus d’une centaine de milliers de personnes vivent dans les favelas en périphérie de la ville pendant que les « gated communities » (résidences fermées) n’en finissent pas de pousser dans le paysage urbain. Avec une fracture sociale de plus en plus évidente, Curitiba n’est que le reflet de la société brésilienne.
Malgré un pessimisme à peine caché, Claudio en est persuadé, la transition doit se faire. Curitiba serait le nouveau Détroit. S’il aime faire ce parallèle, c’est que la ville est confrontée, cinquante ans plus tard, aux mêmes défis que cet ancien symbole de la prospérité américaine aujourd’hui en faillite. L’antidote de Détroit ? L’agriculture urbaine. Un cas d’école d’une réinvention post-industrielle.
Alors nous, candides des quelques milliers de kilomètres qui nous séparaient jusque là, nous en venons à parler du 1er décembre 2016. Curitiba remporte le prix du C40 dans la catégorie « Sustainable Communities » (Communautés Durables) pour son programme d’agriculture urbaine. Nous en récoltons un mélange d’amusement et de désolation. Un bel étendard marketing paraît-il. La discussion s’arrêtera là, pour ce soir en tout cas.
27 mars 2017 | « Programa Lavoura »  
Pour essayer d’en savoir un peu plus, direction la banlieue sud de Curitiba, à Rio Bonito dans le quartier de Campo de Santana, l’un des plus défavorisés de la ville.
Nous découvrons ici le « Programa Lavoura » du Secrétariat municipal de l’agriculture et de l’approvisionnement : un partenariat entre la préfecture, le fournisseur d’électricité local et l’association des voisins du quartier permet à 70 familles de cultiver leur propre nourriture. L’objectif du programme ? Stimuler l’action communautaire et l’inclusion sociale par le lien à la terre et l’accès à une alimentation fraiche et de qualité.
Un impact limité certes, mais sur le fond nous y sommes. Pourtant, la préfecture est entrée dans un processus de désengagement progressif de l’initiative, jusqu’à son autogestion. La raison ? Un coût trop important et d’autres besoins émergents. Et nous tombons à pic car le lendemain de notre visite se tient à Rio Bonito la signature du protocole « Horta do Chef » permettant aux agriculteurs du programme de fournir des ingrédients aux restaurants réputés de la ville. Un premier pas vers l’autonomie du programme tout en valorisant la production agricole locale, la chaîne d’approvisionnement, et la création d’emplois et de revenus.
Et si cette recherche de nouveaux modèles a bien attiré notre attention, nous n’allions pas en rester là.
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© Joel Rocha / SMCS
29 mars 2017 | Au Coletivo Alimentar
Retour au Coletivo où nous retrouvons Claudio pour une petite entrevue. Nous en aurions presque oublié de vous le présenter… Ce professeur de gestion environnementale milite depuis plus de 15 ans pour une vision intégrée de l’agriculture urbaine. Il est à l’origine de la « Casa da Videira », une base environnementale réunissant plusieurs familles autour d’un système intégré et cyclique de l’agriculture et de l’élevage urbain. Basée sur la production alimentaire et la gestion des déchets organiques, l’expérimentation a conduit à un modèle dynamique qui repositionne fondamentalement nos modes d’organisation et consommation actuels. 
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© Claudio Oliver
Alors, Claudio, qu’en dit-il ? Le “Programa Lavoura” de la préfecture, il nous l’a bien fait comprendre, il est assez sceptique. Les politiques publiques d’inclusion sociale ont déjà bien montré leurs limites. Le cours magistral reprend.
Début des années 2000, le prix des matières premières est en hausse et le Brésil en est riche. Conséquence ? Pendant plus d’une décennie, la croissance explose. De grands programmes sociaux sont mis en place et des millions de Brésiliens sont sortis de la pauvreté. L’accès à la consommation est facilité, mais problème : bien souvent à crédit. Une politique court-termiste et illusoire. Tant que la croissance est au rendez-vous, les Brésiliens ont pu cumuler les crédits et s’endetter, le tout largement cautionné par le gouvernement. Et en 2015, le coup de massue. Le Brésil entre en récession avec son lot de conséquences désastreuses pour la population : baisse de la production, explosion du chômage, inflation… Le pays fonce tout droit 30 ans en arrière, connaît une crise sans précédent, des problèmes sociaux structurels jamais résolus, et s’offre aujourd’hui une belle cure d’austérité (nous vous avions bien parlé des grèves…). La fin du progrès social, et Curitiba n’y échappe pas.
Retour à notre programme municipal d’agriculture urbaine et à ce fameux protocole « Horta do Chef ». Une vision plus long-terme à base d’émancipation citoyenne ? Lueur d’espoir, cela fait peut-être partie des raisons pour lesquelles nous retrouvons Claudio aujourd’hui en plein centre-ville de Curitiba. Car en 2014, la Casa da Videira se délocalise pour s’implanter à Palmeira, à 75 km de la ville. La vie urbaine, c’est terminé, une sorte de retraite anticipée. Si les graines sont plantées, d’autres pourront prendre la relève, mais surtout, trop d’efforts, trop peu d’intérêt suscité, et un peu trop en avance sur son temps dans un Brésil en plein « boom » économique.
Pourtant, il nous le dit, Claudio est rappelé par la ville et ses vieux amours. Il faut dire que malgré la capacité limitée des gouvernements locaux à assurer la pérennité de programmes sociaux, Curitiba, capitale écologique du Brésil, possède un socle identitaire plus que propice aux développements d’initiatives citoyennes originales. Un regard vers Luiz qui s’affaire au comptoir du Coletivo. Les choses seraient-elles en train de changer ?
C’est le moment d’interrompre Luiz dans la préparation de son café et de comprendre ce qui se trame ici, au Coletivo Alimentar. Certes, on y sert un café d’exception, mais aussi, on se rencontre, on teste et on partage. Car le Coletivo, c’est avant tout la connexion des amoureux de l’alimentation, un laboratoire d’expérimentations et un lieu d’échange de connaissances et de savoir-faire. Les “baristas” y sont différents chaque jour, la cuisine se gère de manière autonome, les visages défilent à l’étage dans l’espace de co-working, et toutes les semaines, c’est atelier jardinage avec Patricia, notre ingénieure agronome chargée de l’aménagement du potager sur le toit. Chacun vague à ses occupations et au détour d’une rencontre ce sont de nouvelles collaborations qui se cultivent…
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© Munir Bucair Filho
Et c’est bien sur ce point que Claudio voulait nous emmener. Le Brésil est entré à marche forcée dans une période de transition. L’ère post-moderne pointe déjà le bout de son nez et si les initiatives foisonnent plus que jamais à Curitiba, l’enjeu sera de savoir les connecter et d’en assurer la pérennité. Comme Claudio le dit si bien lui-même : « la crise est un terrain fertile pour la communauté » et en direct du Coletivo, si des collaborations naissent, certains projets commencent déjà à pousser. Nous vous racontons l’un d’entre eux…
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29 mars 2017 | La Casa do Redentor
Nous avons rendez-vous dans le quartier de São Francisco, à deux pas du centre historique de Curitiba. Aujourd’hui, nous sommes prévenus, pas de belles démonstrations philosophiques, nous allons parler « business ». Nous y retrouvons Claudio et Patricia, ainsi que Gabriella, chef cuisinière, et Fernando, président de l’association « Casa do Redentor », notre lieu de rendez-vous. Dans cette structure d’accueil dédiée aux sans-abris nous ne tardons pas à découvrir en arrière-cour un potager fleurissant. Alors forcément, nous y avons passé pas mal de temps.
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Le jardin, c’est aussi tout l’objet de la réunion d’aujourd’hui. La Casa do Redentor, s’apprête à démarrer un projet pilote réunissant l’ensemble de nos protagonistes. L’idée à court-terme ? Utiliser l’agriculture comme outil de réintégration sociale, en donnant la possibilité aux résidents de l’association de cultiver et vendre la production du jardin sur les marchés de la ville. Mais pas seulement. Une partie des récoltes sera également utilisée pour proposer des repas aux habitants des rues de Curitiba. C’est là que Patricia et Gabriella entrent en jeu. Patricia aménage le jardin et organise la production. De son côté, Gabriella, à bord de son « food truck », sillonnera les rues de la ville pour proposer des repas aux sans-abris. Et bien entendu, les déchets organiques produits retourneront à la source, alimenter à leur tour le jardin, sous l’action de la Casa da Videira.
Créer des flux d’échange, des connections entre initiatives individuelles, voilà l’ambition sur le long terme. Et c’était bien là notre sujet : un changement d’échelle naissant dont nous avons hâte de constater l’évolution. C’est peut-être d’ailleurs ce qui permettra à l’agriculture urbaine de remplir pleinement son rôle : celui de la transition vers une ville plus productive, plus verte et et plus vivante, comprenez humaine.
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petfilho · 4 years ago
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Dois golfinhos são avistados em canal de Veneza; veja vídeo
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Animais estavam desorientados e nadaram por horas pelo Grande Canal, que corta o centro da cidade italiana. Equipe de resgates foi acionada para guiar os ‘visitantes’ em direção ao mar aberto. VÍDEO: dois golfinhos são avistados em canal de Veneza Dois golfinhos foram avistados nadando em um canal de Veneza, Itália, na segunda-feira (22) – uma aparição rara, segundo especialistas. Os animais estavam desorientados e nadaram por horas pelo Grande Canal, que corta o centro da cidade (veja o vídeo acima). Uma equipe de resgates foi acionada para guiar os “visitantes” com segurança em direção ao mar aberto. Golfinhos são avistados em canal de Veneza em foto de 22 de março de 2021 Reprodução/CERT Toda a ação demorou cerca de duas horas e contou com o apoio dos Carabinieri (polícia militar) e da Guarda Costeira italiana. O canal em que os animais se perderam tem alto fluxo de embarcações, o que representava um risco para estes espécimes. A Equipe de Resposta a Emergências de Cetáceos (CERT, da sigla em inglês), que atua no Mar Mediterrâneo, disse em um comunicado que esse tipo de avistamento é raro e que os animais encontrados não pertencem àquela região. “Após análise cuidadosa, foi possível presumir que os animais pertencem à espécie Stenella Estriata, incomum a estas latitudes e batimetrias”, explicaram os especialistas. “Eles preferem águas profundas, onde vivem em grupos numerosos.” Voluntário do CERT participa de operação de resgate de golfinhos no Grande Canal de Veneza em 22 de março de 2021 Reprodução/CERT Agora, os pesquisadores do CERT querem entender o que eles faziam por ali e pediram que a população local fique atenta para possíveis novas aparições.
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remykolpakopoul · 5 years ago
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RKK BRASIL ► Le Grand Remix [4/6]
Sur le marché intérieur, les choses sont bien différentes. Mais pour cela, nous allons reprendre le fil du temps là où l’article « Puissance de la musique » en est resté, en 1982. Un flashback par décennie, pour voir que la fin du régime militaire (en 1985) achève de libérer beaucoup d’énergies.
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LES ANNÉES 80 ► OUVERTURE TOUS AZIMUTS
La décennie brésilienne qui s’est ouverte est boiteuse : plus tout à fait dictature mais encore régime militaire, censure en veilleuse, mais point abolie, droit de grève toléré mais pas libéré. Le président est encore un général, João Figueiredo. Celui qui, dit-il, « préfère l’odeur des chevaux à celle des masses » et qui, interrogé sur ce qu’il ferait s’il gagnait le smic local, a répondu : « Je me tirerais une balle dans la tête. » Ça donne la dimension du bonhomme.
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On sent comme un flottement avec ce retour inéluctable à un régime civil. Le prochain président sera élu, certes, mais par les députés et sénateurs, réunis en congrès. Pas de suffrage universel. Du moins pas encore. Alors se met en route une campagne pour les élections directes (« Diretas Jà ») qui est l’occasion de grands raouts sur les places publiques où se côtoient politiciens et artistes. Ceux-ci sont archi-présents, ainsi Chico Buarque, dont la chanson « Vai Passar » est la bande-son. Mais les généraux ne cèdent pas là-dessus. Les élections directes, ce sera donc pour plus tard.
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Tancredo Neves, opposant (modéré) au régime militaire, est élu président le 15 janvier 1985. Le premier président civil depuis… 1964. Collision incroyable de l’histoire, son élection tombe au beau milieu du premier festival Rock In Rio (du 10 au 20 janvier) à Jacarepaguà, près du circuit de F1. Un million et demi de spectateurs en dix jours, une affiche hallucinante qui défouraille en tous sens : Queen, George Benson, B-52’s, Al Jarreau, Iron Maiden, AC/DC, James Taylor, Nina Hagen, Rod Stewart, Yes, Ozzy Osbourne !!! Plus Gilberto Gil, Rita Lee, Alceu Valença et beaucoup d’autres stars du Brésil. Le lendemain de l’élection, le même jour, grand écart : je tourne pour la télé française une séquence avec l’excentrique Nina Hagen sur le toit du sambodrome (l’avenue du carnaval), puis, deux heures plus tard, j’interviewe pour Libération l’homme considéré comme le plus puissant du Brésil, Roberto Marinho, le boss de T.V. Globo, qui m’explique qu’il est largement responsable du retour à la démocratie (hum !)… mais ne s’intéresse pas à Rock In Rio. On s’en serait douté. Et le soir même, au Circo Voador (le cirque volant), haut lieu de l’alternatif, au centre-ville de Rio, James Taylor chante la liberté (formellement) retrouvée devant un public installé jusque sur la scène… Quelle journée !!! En fait, Tancredo Neves tombe gravement malade le 15 mars 85, veille de son entrée en fonction, et meurt un mois plus tard. Scénario plus improbable qu’une telenovela. C’est José Sarney, le vice-président, un civil conservateur poussé par les militaires, qui prend sa place. La (vraie) démocratie, ce sera pour plus tard.
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Et le rock nacional (made in Brazil), dans tout ça ? Mal vu lui aussi des militaires, il est en veilleuse depuis Raul Seixas le fantasque et les Os Mutantes Tropicalistes. Il explose dans la seconde partie des années 80. De partout, comme une marmite incontrôlable à ébullition. Bien, c’est comme ailleurs, un « marché » à destination locale. Vous en connaissez, des groupes de rock français qui ont conquis le monde ? Au Brésil, le rock est en orbite, de São Paulo à Brasilia, en passant par Rio et Porto Alegre (place forte parce que proche de l’Argentine, réduit rock depuis… les sixties !). Millions de disques vendus (RPM, limite pop), et parfois de public comme Capital Inicial et Legião Urbana, un million de spectateurs dans leur fief de Brasilia : le rock bouscule ladite M.P.B. (toujours Musique Populaire Brésilienne, donc la chanson) par son énergie débridée. Un groupe émerge, à la stature internationale, cousins tropicaux des Talking Heads, Os Paralamas Do Sucesso. Et quelques noms sortent du défouloir ado, d’où, ce n’est pas un hasard, sortiront des figures durables en solo : le fantasque Lobão (de Barão Vermelho), Edgard Scandurra, dingue de Gainsbourg (de Ira!), Arnaldo Antunes et sa voix grave (de Titãs). Plus deux grands allumés : Cazuza, déchirant poète rock lui aussi brièvement passé par Barão Vermelho, et Renato Russo, fondateur de Legião Urbana avant de rouler solo. Tous deux morts trentenaires du sida. Une blessure à vif, et aussi une grande prise de conscience dans la jeunesse brésilienne. Le rock do Brasil fait, depuis, son chemin, avec toujours son lot de groupes indie et sa scène trash metal, dont Sepultura des frères Cavalera, surgi en 84 de Belo Horizonte, sera la tête de proue planétaire du genre (même après la dissidence de ses fondateurs).
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Le centre de gravité du carnaval bouge et remonte vers le Nordeste. Jusqu’aux 80’s, il n’y en a que pour Rio, qui en fait d’ailleurs son commerce à l’année. Seulement voilà, les écoles de samba, fréquentables pendant les six mois de répétition, tombent dans le grand spectacle pour le défilé du carnaval. C’est certes somptueux et créatif, mais on reste spectateur. C’est là que Salvador de Bahia entre en jeu avec son carnaval-participation. On peut plonger dans la foule : soit suivre un trio elétrico, tradition locale depuis les 50’s, camion à décibels avec groupe électrique live qui joue le frénétique frevo dans la lignée de Dodô & Osmar ; soit rentrer dans un bloc afro, qui réinvente une Afrique du coin de la rue, avec des mix de pans d’histoire. Exemple, Olodum, dans la musique « Madagáscar Olodum », passant de la reine Ranavalona à Sankara, président du Burkina Faso, associant Madagascar, apartheid et Pelourinho (le centre historique de Salvador) !!!
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En fait, ces blocos et afoxés percussifs, Filhos de Gandhi, Ilê Aiyê, Olodum, Ara Ketu, Muzenza, etc., célèbrent avant tout la beauté noire. Une prise de pouvoir culturelle dans une ville où 84 % de la population a du sang africain, et où les divinités des cultes afro-brésiliens (candomblé) sont « colocs » avec le Dieu de l’église catholique ! Des blocs à la scène, il n’y a qu’un pas, et voilà que surgit l’Axé Music (axé, salut en yoruba, langue et ethnie du Nigeria et du Bénin). Pour le meilleur, avec Margareth Menezes, Gerônimo, Daniela Mercury et plus tard Carlinhos Brown, Salvador de Bahia devient « ze place to be », dans les 80’s. Riches heures du carnaval. Mais ça ne durera qu’un temps. Car, pour le pire, le carnaval devient peu à peu une machine à débiter une sous-variété afro-pop qui remonte… sur les trios elétricos, à coup de décibels. Et plus dure sera la chute : à l’orée du nouveau siècle, le business va prendre le dessus, déserter les avenues populaires du centre-ville au profit des « camarotes », les espaces réservés-pompes à fric dans les beaux quartiers des plages. Pauvre Bahia, malgré toute cette richesse séculaire ! Seul Carlinhos Brown, qui réhabilite son quartier de naissance, le Candeal, fait dans le social pédagogique, même si sa musique se perd parfois…
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Le jazz brésilien lui aussi sort de ses gonds dans cette décennie. On le sait, le Brésil de la bossa nova a fasciné l’autre Amérique, celle du nord donc du jazz. Au point que derrière Sergio Mendes et João Gilberto, qui s’y sont fixés, de nombreux Brésiliens y ont fait des séjours prolongés, tel Tom Jobim. Mais ça date déjà des sixties. Alors du sang neuf arpente l’Europe, ainsi le rigoureux pianiste et guitariste Egberto Gismonti, prolifique maître de l’écurie du label allemand ECM, ainsi Paulo Moura, clarinettiste à l’aise dans le jazz, la gafieira (le bal brésilien), le choro (le swing urbain du début du XXe siècle au Brésil) ou un concert symphonique. Ainsi le lutin multi-instrumentiste Hermeto Pascoal, qui a séjourné deux ans aux côtés de Miles Davis. Très tôt, en 1979, Hermeto est à l’affiche du premier rendez-vous international qui programme une nuit brésilienne, le Montreux Jazz Festival. Son créateur et programmateur, Claude Nobs (malheureusement décédé début 2013), instaure dès 1978 ce rendez-vous brésilien, en sortant du jazz étriqué, comme il le fait avec les autres musiques. Au programme de cette première « noite brasileira », Gilberto Gil et un jeune groupe de Salvador, A Cor Do Som. Ladite tradition perdurera jusqu’à aujourd’hui.
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Ça crée un appel d’air : en 84, énorme festival brésilien à nice, 30 000 personnes, la même année, Caetano Veloso et Djavan remplissent l’Olympia ; l’année suivante, les deux piliers de la bossa nova João Gilberto et Tom Jobim sont à la même affiche de Montreux (mais pas ensemble sur scène, ils sont fâchés !). En 1986, c’est l’année France-Brésil, lancée par Jack Lang, énorme plateau entre le Zénith et La Villette : Maria Bethânia, Baden Powell, Gilberto Gil, Gal Costa, Paulinho da Viola, Paulo Moura, plus un bal Nordeste avec le mythique Luiz Gonzaga, Alceu Valença, Moraes Moreira… Enfin, en fin des 80’s, une mémorable tournée européenne des festivals estivaux que j’ai eu l’honneur de monter avec Caramba, avec João Gilberto, qui pour l’unique fois de sa vie va assurer jusqu’au bout les dix concerts programmés (en vingt jours), plus à la même affiche Caetano Veloso, João Bosco, Carlinhos Brown et Moreno Veloso. Inouï, inoubliable.
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Et la télé dans tout ça ? La télévision brésilienne est depuis les 60’s un instrument de culture aussi puissant que l’école, à la fois immédiat, libérateur et réducteur, voire véhicule d’intox. Elle débarque en temps réel dans les foyers brésiliens, et c’est aussi le canal historique de la musique des 60’s, avec ses festivals de chansons, interrompus par la censure militaire pendant quasiment toute la décennie suivante (voir « Puissance de la musique »). Nouveauté dans le paysage à l’orée des 80’s, c’est T.V. Globo et son Niagara de telenovelas, production maison, qui dominent le paysage télévisuel. Globo réhabilite le festival de chansons en 80, mais ça s’arrête là, sans doute pas assez de parts de marché pour la musique, l’époque a changé, c’est le marketing qui domine. Justement, voilà une idée astucieuse, inclure les nouveautés dans la B.O. des telenovelas et en sortir à chaque fois un disque… sur le label maison, Som Livre. Les majors se battent pour y placer leurs artistes, quitte à abandonner leurs droits pour la compilation, parce que, immanquablement, ça fera vendre des albums du chanteur (ou groupe). Business qui s’installe durablement, dès la fin des 80’s, on aura la compilation Brésil et la compilation artistes internationaux pour chaque novela. Télé et industrie du disque font bon ménage…
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La décennie s’achève par la première élection présidentielle au suffrage universel. L’élu s’appelle Fernando Collor de Mello, il bat un syndicaliste issu des luttes ouvrières, Luiz Inacio Lula da Silva. Oui, Lula. Sa première tentative ! Collor, c’est un libéral assumé, dents blanches et look de gendre parfait, qui promet aux Brésiliens un futur radieux. S’ils savaient…
LES ANNÉES 90 ► PULSATIONS DES MÉGAPOLES
« La fin de la vieille politique, féodale ou populiste », titre la presse, qui annonce avec Fernando Collor l’ère d’un Kennedy de l’hémisphère sud. Fadaises ! En à peine deux ans, le président et son clan vont organiser méthodiquement le pillage du pays, avec détournements colossaux, corruption éhontée et trafics en tous genres. Ce nabab d’un nouveau genre démissionne fin 92, évitant de justesse la destitution. Bis repetita, c’est le vice-président, Itamar Franco, qui prend les rênes du pays. La (vraie) démocratie, c’est pour (encore) plus tard. Il y a quand même du mieux, de ce point de vue, avec les deux mandats successifs de Fernando Henrique Cardoso, social-démocrate, ancien exilé politique, qui pourtant, peu à peu, gouvernera avec des conservateurs. Ceci dit, le Brésil avance à petits pas (politiques) et à grands pas (économiques).
En attendant, coup de projecteur sur deux mégalopoles, 36 millions d’habitants à elles deux, Rio, la « Cidade maravilha » (point besoin de traduire !) et São Paulo, la bosseuse insomniaque. Plus un focus sur Recife, autre spot du Nordeste qui, après Salvador, pointe son nez.
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En attendant, à Rio c’est la montée en puissance du baile funk. Toute une histoire, ce baile qui n’a de funk que le nom. Ça commence dans les 70’s, quand une poignée de DJ filent aux USA tous les mois s’approvisionner en maxis de black music, en bonne partie funk. New York, bien sûr, mais aussi Miami : c’est moins loin, mais le beat y est progressivement plus musclé, c’est le Miami Bass, electro sauce piquante. C’est tout un commerce qui fleurit, des revendeurs font l’aller-retour dans le week-end pour approvisionner les DJ qui samplent, trafiquent le son dans leur home studio. Ce funk devient l’autre tempo des favelas, et c’est souvent la fraction jeune des écoles de samba qui, troquant les tambours pour un beat synthétique, s’empare du marché.
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Hermano Vianna, sociologue de terrain et journaliste musical, a fait les comptes : dès les années 80, il y avait 700 bals funk chaque week-end réunissant environ un million de personnes, dont une centaine comptait de 6 à 10 000 participants, la grande majorité des noirs. et de se demander, dans son livre O Mundo Do Funk Carioca, « comment un tel phénomène peut se produire dans ma ville sans que ni moi ni mes amis ne s’en rendent compte ? Pourquoi tant de monde, pourquoi cette magie ? » et de répondre, un peu plus loin : « Ce funk a la capacité de devenir un facteur de paix sociale et de développement culturel de Rio. Ce n’est pas tous les jours qu’une ville invente une musique si puissante, capable de faire danser tout le monde (et bientôt le monde entier) dans leurs favelas natales. » Le funk carioca, comme on l’appelle aussi, se diffuse dans tout le Brésil urbain. Les années passant, les jeunes de la zone sud (les beaux quartiers de Rio) s’y aventurent. Évidemment, les caïds du deal d’herbe ou de coke flairent vite la pompe à fric, d’où certaines soirées où ça défouraille entre gangs pour prendre le contrôle du business. Mais les rares tentatives d’interdiction des autorités font un gros flop. Et ça reste un concours de frime, gros son, gros calibres, gros seins. Eh oui ! De plus en plus, dans les home studios des favelas, on pose des lyrics, en portugais bien sûr. Textes « explicites » hurlés, comme dans le rap US, soit très sex (putaria), soit apologie des gangs (proibidões, les gros interdits). Le baile funk prospère d’une décennie à l’autre. Le son finira par s’exporter dans les années 2000, via des DJ US comme Diplo. Et on retrouve partout dans le monde ce genre musical, qui reste basique, mixé avec d’autres danses énervées, comme le kuduro angolais et le kwaito sud-africain.
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Rio, ce n’est pas que la samba et le bal funk. D’abord, la décennie commence par Rock In Rio 2, dans l’immense stade Maracana, avec en star suprême Prince. Un artiste qui va bien au teint de la « Cidade maravilha ». Mais surtout la ville amorce une mutation de sa vie nocturne. Depuis la bossa nova des 60’s, Copacabana et Ipanema sont les beaux quartiers de la zone sud où ça se passe, du soir au bout de la nuit. Bars, clubs et salles y pullulent. Pour les grands dancefloors, il faut aller plus au sud, São Conrado ou Barra de Tijuca. Et le centre historique, de la Candelaria à Lapa, est sale et délabré. Mais la nuit bohème va renaître, autour de lieux plus ou moins alternatifs comme le Circo Voador ou la Fundição Progresso. Un cirque volant et une fonderie, bigre ! Dans les rues avoisinantes, sous le viaduc du tram qui mène à Santa Teresa, la samba retrouve une place désertée depuis des décennies. Mais toutes sortes de bars et clubs s’ouvrent, souvent des rez-de-chaussée d’immeubles délabrés, usés par le temps. Dancefloors de reggae, bars soul & funk, jazz clubs, dancings electro, bals forró et bien sûr maisons de pagode (la jam de samba), tout ça cohabite en bon voisinage et surtout recrée un pôle étonnant que personne n’a planifié, surtout pas les élus municipaux. Rio a retrouvé sa nuit bohème du début du XXe siècle.
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São Paulo n’est pas aguicheuse comme Rio de Janeiro, n’est pas sexy ou tropicale comme Salvador ni néo-roots comme Recife. En plus, il n’y a pas la mer, on bosse à SP, d’ailleurs on y traite 60 % des affaires de tout le pays. Vingt et un millions d’habitants, sixième ville du monde, pollution terrible et embouteillages phénoménaux, c’est le New York de l’autre hémisphère. Avec sa nuit underground, à nulle autre pareille, au Brésil, insaisissable par définition. D’abord, chaque communauté y a ses spots, surtout des états du Nordeste avec les bars de forrò ou les lambaterias (!), également les Japonais (arrivés vers 1910-15, ils sont un million dans l’état de SP). Et les tribus culturelles y font leur niche. Déjà, dans les 80’s, la musique d’avant-garde des Arrigô Barnabé ou Itamar Assunção a marqué de son empreinte la mégalopole. Autour de Tom Zé, le Baiane devenu Paulista depuis les 70’s, émerge une scène indie, constamment renouvelée. Par ailleurs, les précurseurs de la DJ culture brésilienne y trouvent leur espace, les DJ Marky et Patife y « cuisinent » une drum’n’bass épicée avant de partir l’exporter en Europe. À la fin des 90’s, d’immenses clubs accueillent les pointures de la scène DJ européenne et nord-américaine. On y reviendra. Et puis il y a la rue, que les Paulistas adorent arpenter comme la rua Augusta. Enfin, un vrai circuit de centres culturels de quartier (SESC), tremplin pour des centaines de groupes ou artistes. São Paulo ne dort jamais.
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Sécheresse dans le Sertão (le Nordeste désertique), boulot ne permettant pas de manger à sa faim, désertification des zones forestières, tout concourt à l’exil rural vers les métropoles, voire les mégalopoles. Explosion urbaine à São Paulo et dans les capitales du Nordeste, Salvador, Fortaleza et Recife. C’est cette dernière, capitale de l’état du Pernambuco, qui à son tour commence à s’affirmer comme nouveau pôle musical. Et que c’est riche en rythmes et genres musicaux : le forrò des places de village, le frénétique frevo cuivré du carnaval, le maracatu des anciens esclaves, le xote (prononcez choté), dérivé d’une danse du XVIIIe siècle en Europe, le scottiche ! Grâce à une vraie politique culturelle de la ville (Recife plus son appendice colonial d’Olinda aux rues charmantes) et de l’état, les artistes sont aidés et, derrière la figure étendard de Luiz Gonzaga puis les grands du cru, Alceu Valença et Geraldo Azevedo, toute une génération va poindre à la fin des 90’s et éclater au début du nouveau siècle : Lenine, puissant troubadour électrique, Chico Science & Nação Zumbi, trublion post-rock mort très jeune, Otto, jongleur des mots, Silverio Pessoa, autre bateleur, DJ Dolores avec ses groupes successifs, Siba avec Mestre Ambrosio puis solo, plus tard encore le Spoke Frevo Orchestra, mega-big-band cuivré de carnaval. Tous arpentent régulièrement l’Europe. Leur force commune : un enracinement dans la culture rurale et un désir forcené de l’urbaniser pour mieux la faire revivre et rebondir. Le carnaval de Recife et Olinda est plus que jamais une super-synthèse de tout cela, il n’est pas (encore ?) pollué par le sponsoring, comme celui de Salvador. il reste « ze » spot du XXIe siècle.
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LES ANNÉES 2000 ► LULA ET LES BIDOUILLEURS
Fin 2002, Lula est élu président du Brésil. Celui que j’ai vu surgir dans la grève des métallos de São Paulo (lire « Puissance de la musique ») est du genre tenace, c’est en effet sa… quatrième tentative. C’est peu dire que cette première décennie du nouveau millénaire mérite le titre d’années Lula. Deux mandats (il est réélu en 2006), huit ans d’exercice, pas mal pour celui qui a quitté l’école à quatorze ans afin de devenir métallurgiste de l’ABC (la banlieue de São Paulo). Le milieu musical, qui, à ses premières tentatives, était plutôt divisé, l’appuie massivement, participant à de méga-meetings électoraux.
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Cette fois, pas d’hymne, mais un chanteur comme ministre de la culture, Gilberto Gil. Lula va sortir plus de vingt millions de Brésiliens de la pauvreté pour grossir les rangs de la classe moyenne, il devient un grand de ce monde et séduit jusqu’à Obama, envieux, du coup : « J’aime ce mec, il est l’homme politique le plus populaire de la terre. » Incroyablement populaire au Brésil aussi, même s’il manque la réforme agraire et celle de l’éducation, même s’il choisit le barrage de Belo Monte au détriment des terres indigènes. Quant à Gilberto Gil, on se rappellera les échanges avec l’Afrique lusophone, ses efforts sur l’enseignement de la musique : beaucoup et peu à la fois, mais avec un budget riquiqui…
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Le hip hop a envahi la planète et le Brésil n’échappe pas à la déferlante. Depuis les années 80, à São Paulo, puis à Rio, puis dans le Brésil entier, le street art fait partie du paysage, côté danse, graffs et tags, le pays est à la pointe. Le rap suit, Racionais MC à São Paulo, Planet Hemp d’où sort Marcelo D2, ou encore Black Alien & Speed (remixés par Fatboy Slim) à Rio. Et encore Instituto avec Bnegão, Rappin’ Hood. Avec contenu social, pro-fumette et anti-flics, comme partout ailleurs. Évidemment, des ponts existent aussi avec le baile funk, version lyrics plus crus, souvent sexe… et sexistes. Mais, tendance bien brésilienne, il existe une nette propension à mixer le rap avec les musiques du pays : samba bien sûr, dans le Nordeste, avec le repente, la chanson à répondre des places de village. Dernier exemple en date, Criolo, aussi bien rappeur que sambiste : il partage la scène avec Caetano Veloso et voilà que Chico Buarque lui-même esquisse un rap sur scène (si, si !) en hommage à Criolo, qui le salue ainsi : « Bienvenue au club, grand Chico. »
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La culture DJ fait l’objet d’un étonnant ping-pong. Car si elle prospère au Brésil depuis le milieu des 90’s, elle inspire nombre de compilateurs et surtout créateurs ailleurs, essentiellement en Europe (et au Japon). C’est que samba et bossa sont une bonne base pour les aventures electro, ce que valorise Gilles Peterson à Londres d’abord dans la nébuleuse acid jazz, avec ses compilations ou son programme radio Worldwide, sur BBC 1 et Nova en France. Et ce que reprennent à leur compte groupes et DJ, producteurs et remixeurs tels Jazzanova et Rainer Trüby en Allemagne, Smoke City, 4Hero ou Ballistic Brothers en Angleterre, Zuco 103 en Hollande, Nicola Conte en Italie. Du coup, les diggers courent après les vinyles exhumés de la samba rock ou samba soul des sixties. Et au Brésil, orchestres et DJ brassent leur histoire, comme les Cariocas Bossacucanova et le DJ du groupe en solo, Marcelinho da Lua, DJ Tudo le Paulista et DJ Dolores à Recife. Le cycle n’est finalement qu’une répétition adaptée au XXIe siècle du mouvement littéraire anthropophagique des 30’s ou du tropicalisme des 60’s : on malaxe le rituel et l’actuel sans tomber dans le rétro-futurisme, c’est juste moderne. Et c’est ce que vient chercher une belle brochette de Brazil lovers, de Beck à Gogol Bordello en passant par Devendra Banhart.
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Comme ailleurs, le marché du disque résiste bien jusqu’à la fin de la première décennie, avant de s’affaisser. Les majors pédalent dans le vide, les gros indépendants du début des années 2000 (Trama) jettent l’éponge, seul Biscoito Fino, qui a récupéré quelques grands noms (Chico Buarque, Maria Bethânia) tient le cap. Pour le reste, beaucoup de prods indépendantes, dans ce domaine, São Paulo est en tête, avec la bande (informelle) des Barbatuques, Céu, Curumin, Lucas Santtana, Iara Renno, mais n’oublions pas dans ce domaine le trio des bricolos de Rio, Moreno Veloso, Kassin et Domenico Lancellotti. Après avoir sorti chacun son album, tous trois se consacrent à ceux des autres.
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Toute tentative de dresser un inventaire du paysage musical brésilien est vouée à l’échec. On a éludé la scène rock de Porto Alegre, la vague de choro qui prospère à Brasilia… Chaque coin du Brésil génère un grenier à musique. Alors, concluons sur un courant qui n’est pas des plus glorieux, le dernier avatar de cette sinueuse décennie, le tecno-brega. Le brega, c’est le cheap racoleur assumé, cette fois sur un beat up-tempo, pas loin de l’eurodance. Ça vient de Belem, dans le nord, à l’embouchure de l’amazone. Au-delà du forrò, qui règne dans toutes les campagnes du Brésil, le brega était jusque-là une sorte de country sirupeuse. Autres spécificités de Belem : la lambada, descendue des îles de la Caraïbe via la Guyane, pour chalouper collé serré, et les sound systems mobiles rutilants avec méga-basses ressemblant furieusement à ceux de la Jamaïque et réunissant des milliers de danseurs.
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Dernier ingrédient pour faire monter la sauce : les artistes locaux enregistrent dans les home studios des tubes qu’ils relookent à leur manière, pressent artisanalement les skeuds et les revendent à 2 euros sur le marché. Ça part par dizaines de milliers. Les droits d’auteurs, ils ne connaissent même pas. Voici Gaby Amarantos, propulsée star du genre. Clip tourné à la maison, les potes font de la figuration, plan-séquence où la fille potelée et surfardée passe d’une pièce à l’autre ! Oui, ringard, sauf qu’elle a été invitée à défiler au carnaval de Rio 2013, que Kassin, en général sélectif dans ses choix, parle de la produire. Bonde do Rolê, les grands manitous du baile funk, remixent du tecno-brega. Ça sent le business bas de gamme. et tant qu’on est dans le business, évoquons l’affligeant tube d’été planétaire 2008 de Michel Telo, « Ai Se Eu Te Pego » (Oh, si je t’attrape). Juste pour se rappeler que le Brésil musical est aussi capable du pire.
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Ceci dit, restons les oreilles aux aguets, le Brésil sera d’actualité en 2014 (Coupe du monde) et 2016 (J.O. à Rio de Janeiro). au milieu de tous les clichés et raccourcis dont on ne manquera pas de nous arroser, préparons-nous à recevoir des effluves de sons neufs. et, pour finir sur une note moins ras du sol, terminons par une chanson audacieuse du nouveau disque de Caetano Veloso, elle s’appelle « Um Comunista » et raconte l’épopée puis la mort, sous la torture des soldats, de Carlos Marighella, leader d’une guérilla d’extrême gauche, en 1969.
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Il termine ainsi la chanson : « Le métis baiane n’obéissait plus aux ordres intéressés qui venaient de Moscou, c’était une lutte romantique lumière et ténèbres, faite de merveilles, d’ennui et d’horreur. Les communistes vivaient leurs rêves. » Caetano qui, dans les 60’s fut hué par les militants de gauche pour son anticonformisme, a choisi le personnage le plus jusqu’au-boutiste pour faire l’éloge du communisme. ou plutôt d’un communiste. Très fort ! Décidément, s’il n’en reste qu’un, ce sera… Caetano Veloso.
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facilideias3 · 5 years ago
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Como Viver em uma Vivenda com Muitos Cães: 12 Passos
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Coloque telas nas janelas e sacadas (acredite, eles conseguem pular bem alto quando almejam). Se houver urgência de limitar a passagem do can para um cômodo inerente, como a cozinha, utilize uma grade de porta. Porém ainda seria mas seguro você narrar com a ajuda de um profissional para avaliar a situação. Constantemente que colocamos dois machos ou duas fêmeas juntos, o indicado é que todos (machos e fêmeas) sejam castrados, já que as brigas usualmente acontecem por causa dos hormônios. Independente da raça que você selecionar, escolha um fundador austero e coloque a situação da sua vivenda.
Par oferece R$ 165 milénio ao ano a interessados em cuidar de cães em mansão
Tenho um vira lata macho de 20 kg com 4 anos e a minha cachorra cruzou com ele e teve seis filhotes, fiquei com três o restante doei, a mãe dos cachorros eu castrei junto com a filha dela, só restou uma, mas ela entrou no cio, e aí meu cachorro, com o outro filhote que tem 2 anos e 12 kg começaram a disputar pela fêmea. Agora ela saiu do cio e os dois continuam brigando, estavam separados, só que quando vou soltar os dois no quintal continuam brigando e quando estão no meu colo ficam rosnando um para o outro, não sei o que fazer, para regressar a tranquilidade de de antemão, porque o lugar que eles ficam entregar bastante trabalho para eu separar, não sei mas o que fazer por favor me ajude ter a silêncio com meus filhotes, agora os quatro dorme dentro de casa comigo e o mas velho para preso e sente falta de mim e eu dele hhhhhhhheeellpppp. Obrigado. A castração ajuda bastante, porém ocasionalmente, com certes indivíduos, não conclui com o sentimento de possessividade ou agressão, unicamente o diminuem. O que parece ocorrer é que o Rick estava habituado a ser “fruto único” e não está disposto a deixar desta posição na matilha. Pra muita gente, é muito mas que isso. Quem tem can costuma tratar os bichos como filhos e tenta educá-los da melhor maneira possível. O entrave é que, raramente, erros dos humanos passam despercebidos e acabam por atrapalhar bastante o desenvolvimento dos animais. Você deve descobrir que o treinamento de filhotes é bastante mas simples com um cachorro mas velho e com um novo filhote - o filhote vai procurar seu superior para orientação, e modelar seu comportamento depois do dela. Ter um mamífero mas velho deve fazer amestração do seu filhote de cachorro forma mais fácil, também.
Como socializar cachorros?
Eu possuo um Yorkshire viril de 3 anos e que é bastante territorialista. Ele ficou cego há um ano por causa de um atropelamento acidental e seu temperamento ficou ligeiramente mas esquivo. Viva Ione, você terá que ver como vai ser maneiras dele com outros cães, já que parece que ele não teve uma vida fácil. Se este for dominante ou agressivo teremos um entrave, pois asemelhava a que na sua moradia já há uma matilha estabelecida. Uma coisa que você deve tentar para determinar o temperamento do seu novo pit é colocá-lo junto de um dos seus cães mas calmos, sempre os dois na guia – porém sem que elas estejam muito tensionadas – e veja como eles se comportam.
5. Ensinar o cachorro a permanecer inseguro por causa da chuva, do veterinário ou da hora do banho
O que podemos fazer? Estou com medo dele ficar doente. Talvez receita mais fácil e menos traumática para se apresentar um novo can à sua matilha seja levando todo mundo para conceder um passeio. Um território neutro costuma fazer milagres nas relações caninas. E, quando a hora de comer tiver terminado, remova a comida com intenção de um cachorro não fique atraído a passear pela tigela do outro e encetar a querer dominar território. Evite descer de posição na matilha. Você deve ficar o encarregado, o membro "alfa" da matilha.
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fatimakarim · 6 years ago
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-Arabic وَلَقَدْ كَرَّمْنَا بَنِي آدَمَ وَحَمَلْنَاهُمْ فِي الْبَرِّ وَالْبَحْرِ وَرَزَقْنَاهُم مِّنَ الطَّيِّبَاتِ وَفَضَّلْنَاهُمْ عَلَىٰ كَثِيرٍ مِّمَّنْ خَلَقْنَا تَفْضِيلًا
-English We have honoured the children of Adam, and have borne them on the land and the sea, given them for sustenance things which are good and pure; and exalted them above many of Our creatures. ―Quran 17:70
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-French Certes, Nous avons honoré les fils d'Adam. Nous les avons transportés sur terre et sur mer, leur avons attribué de bonnes choses comme nourriture, et Nous les avons nettement préférés à plusieurs de Nos créatures.
-Spanish Hemos honrado a los hijos de Adán. Los hemos llevado por tierra y por mar, les hemos proveído de cosas buenas y los hemos preferido marcadamente a muchas otras criaturas.
-Dutch En wij hebben de kinderen van Adam met onderscheidene bijzondere voorrechten en gunsten vereerd; wij droegen hen ter land en ter zee en hebben hen van goed voedsel voorzien, en wij hebben hen de voorkeur gegeven boven velen der schepselen welke wij hebben geschapen, door hun groote voorrechten te verleenen.
-German Und Wir haben ja die Kinder Adams geehrt; Wir haben sie auf dem Festland und auf dem Meer getragen und sie von den guten Dingen versorgt, und Wir haben sie vor vielen von denen, die Wir erschaffen haben, eindeutig bevorzugt.
-Italian In verità abbiamo onorato i figli di Adamo, li abbiamo condotti sulla terra e sul mare e abbiamo concesso loro cibo eccellente e li abbiamo fattiprimeggiare su molte delle Nostre creature.
-Norwegian Vi har vist Adams barn ære! Vi har latt dem reise over land og hav, og gitt dem gode ting til underhold, og gitt dem store fortrinn fremfor mangt som vi har skapt.
-Polish W Dniu, kiedy wezwiemy wszystkich ludzi razem z ich przewodnikiem, to ci, którym zostanie dana księga do ich prawicy - będą czytać swoją księgę i nie zostanie im wyrządzona niesprawiedliwość, nawet na łupinkę daktyla.
-Portuguese Enobrecemos os filhos de Adão e os conduzimos pela terra e pelo mar; agraciamo-los com todo o bem, e preferimosenormemente sobre a maior parte de tudo quanto criamos.
-Russian Мы почтили сынов Адама и позволяем им передвигаться по суше и морю. Мы наделили их благами и даровали им явное превосходство над многими другими тварями.
-Swedish VI HAR sannerligen visat Adams söner stor heder. Vi har gjort det möjligt för dem att färdas över land och hav och försörjt dem med god och hälsosam föda och gynnat dem framför många av de andra varelser som Vi har skapat.
translations from https://legacy.quran.com/17/70
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agathadiascardoso · 5 years ago
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Remessa Online é seguro? Confira aqui e veja se vale a pena
Na hora de enviar dinheiro para outros países, a primeira coisa que vem na nossa cabeça é a segurança, principalmente quando vemos formas mais baratas e simples de realizar transferências, como é o caso das plataformas online. Por isso, hoje vamos comprovar para você que utilizar a Remessa Online é seguro.
Sendo assim, você pode efetuar transferências internacionais sem receio de perder seu dinheiro. Veja por que neste artigo.
Remessa Online é seguro: confira dados
Como adiantamos, utilizar a Remessa Online é seguro, sim. A empresa é bastante séria e a cada dia ganha mais clientes. Atualmente, investidores, freelancers, empresas, estudantes e famílias do mundo todo utilizam a plataforma para enviar e receber dinheiro do exterior. De acordo com dados que constam no site da Remessa Online em fevereiro de 2020:
220 mil pessoas já efetuaram transferências internacionais com a empresa;
Foram realizadas mais de 300 mil transferências;
Mais de R$ 10 bilhões foram movimentados;
Foram feitos envios para mais de 100 países do mundo todo.
A empresa possui uma área exclusiva de Compliance, que é responsável por avaliar riscos financeiros, verificar possibilidade de ocorrência do crime de lavagem de dinheiro, a prevenção de fraudes e relatórios de consistência das informações, com base nas leis, considerando o bloqueio ou exclusão do cadastro na Remessa Online.
Autorizada pelo Banco Central do Brasil
Todas as transferências realizadas pela Remessa Online seguem as normas do Banco Central do Brasil (BACEN).
A empresa de serviços financeiros é correspondente cambial autorizado pelo Banco Central do Brasil a efetuar operações de câmbio. Quando uma operação é realizada na plataforma, é automaticamente criado e registrado um contrato cambial em nome do remetente no BACEN.
Utilizar a Remessa Online é seguro também porque a instituição tem parceria com o Banco Máxima e todas as transferências internacionais são feitas com base nas normas impostas pelas regulamentações brasileiras.
A plataforma é um produto da BeeTech e você pode encontrar a razão social da empresa no portal do BACEN:
Razão Social: Bee Serviços de Assessoria Financeira Tecnologia LTDA;
CNPJ: 20338931/0001-01.
Informações criptografadas
Na plataforma da Remessa Online, é utilizada a tecnologia Hyper Text Transfer Protocol Secure (HTTPS), que possibilita a checagem da autenticidade do servidor e do cliente por meio de certificados digitais, além de trafegar somente com informações criptografadas.
Tecnologia
A plataforma utiliza a RippleNet, uma infraestrutura de tecnologia blockchain, que permite a conexão com mais de 200 bancos e provedores de pagamento ao redor do mundo.
Credibilidade e marca de confiança
Perceba neste artigo que a Remessa Online é confiável e possui ótima reputação, de acordo com a avaliação feita pelos seus usuários no portal Reclame Aqui. Em fevereiro de 2020, a empresa tem nota 8.9, 100% das reclamações respondidas, índice de solução de 91,2% e mais de 85% das pessoas que reclamaram voltariam a fazer negócio com a empresa. A reputação no Facebook também é positiva.
Além disso, a marca é reconhecida por diversos canais de mídias no país, como: Exame, Pequenas Empresas & Grandes Negócios e UOL.
Veja também como enviar dinheiro para Portugal pelo Banco do Brasil e se vale a pena.
Remessa Online é seguro: opiniões sobre a plataforma
Nada melhor do que verificar as opiniões de clientes em diversos sites para comprovar que o serviço oferecido pela Remessa Online é seguro, realmente. Então confira algumas delas a seguir.
Segurança, clareza, simplicidade e eficácia. Tenho o cadastro completo e fui orientado e atendido pelo Gabriel, gerente de contas, por meio do WhatsApp. Atendimento perfeito. Ágil e eficiente. Também tem o preço justo, comparando com a concorrência. Recomendo. – Eugen Smarandescu Filho, no Facebook.
Enviei dinheiro para o exterior com o Remessa Online e chegou super rápido para a conta de destino (1 dia). Além de ter um ótimo atendimento online via chat no site. Resolve tudo na hora. – Cibele Bastos, no site da Remessa Online.
Muito bom atendimento. Site fácil de usar e bastante intuitivo. Além da transparência na gestão das remessas, também oferece câmbio e taxas de serviços bastante competitivas no mercado. Muuuito melhor que tentar fazer câmbio por bancos. – Tarcisio Buss, no Fecebook.
Eficiente e confiável para minhas transações financeiras! Serviço excelente e pessoas simpáticas e amáveis. Recomendo! – Luciano Araujo Pereira, no Facebook.
… No nosso caso, cerca de uma hora depois do envio do comprovante, o e-mail confirmou que eles receberam o pagamento e prosseguiriam para a Conta do Rafael. No outro dia, o valor já estava na conta. Tudo certo! Rafael e Gabriela, no blog Mundo à Frente.
É seguro enviar quantias elevadas pela Remessa Online?
Sim. Como vimos, utilizar a Remessa Online é seguro e, independentemente do valor enviado, você estará protegido e seu dinheiro chegará em segurança ao destino e dentro do prazo.
O envio de grandes quantias pela Remessa Online é seguro e simples. Basta fazer o cadastro no site da Remessa Online e clicar em “Fazer remessa”.
Em seguida, clique em “Acessar/Cadastrar” e insira seus dados. Confirme e complete os dados da sua conta, e envie o dinheiro. Selecione o motivo pelo qual você deseja enviar dinheiro, preencha os dados solicitados do beneficiário para a transferência e efetue o pagamento por transferência eletrônica (TED).
Espere até 1 dia útil para que os valores entrem na conta de destino.
Saiba todas as informações referentes a como enviar grandes quantias de dinheiro para o exterior.
Tipos de envios feitos pela Remessa Online
Com a Remessa Online, é possível:
Enviar dinheiro para uma pessoa física no exterior: para si mesmo ou para outra conta;
Receber dinheiro de uma conta do exterior;
Pagar produtos ou serviços no exterior;
Enviar dinheiro para corretoras internacionais;
Pagar um curso ou um tratamento de saúde;
Pagar aluguel ou compra de imóvel;
Enviar dinheiro para empresa no exterior: transferência de dinheiro para investir no capital social de empresa em outro país.
Remessa Online é seguro: limites da plataforma
Agora que você pôde comprovar que utilizar a Remessa Online é seguro, veja que a plataforma também possui outras vantagens, como alto limite para envio de dinheiro, prazo rápido para os valores estarem disponíveis na conta do beneficiário e taxas baixas.
A Remessa Online oferece limite para envio de dinheiro diferenciado para clientes com cadastro simples e completo, por dia ou por ano. Veja adiante.
Cadastro simples
Com o cadastro simples, é possível enviar até R$ 37.500 por dia, R$ 75 mil por ano quem se cadastrou na plataforma a partir de outubro de 2019 e R$ 65 mil por ano para clientes cadastrados até setembro de 2019.
Cadastro completo
Quem possui o cadastro completo da Remessa Online tem limite operacional maior, baseado em 40% do que está declarado em bens e direitos no seu imposto de renda.
Remessa Online é seguro: prazo
A Remessa Online é a solução mais rápida no envio de dinheiro para o exterior. O prazo de envio dos valores é de 1 dia útil depois que o pagamento for identificado pela plataforma.
Taxas cobradas
Confira informações sobre a tarifa bancária e o custo para realizar a transferência internacional.
Tarifa bancária
A tarifa bancária varia de acordo com o valor da operação. Para envios de até R$ 2.500 – ou equivalente em outra moeda – o custo cobrado pela plataforma é fixado em R$ 5,90. Já para envios a partir de R$ 2.500 – ou equivalente em outra moeda – não é cobrada tarifa bancária.
Custo
O custo cobrado pela Remessa Online é fixo, de 1,3%, o menor do mercado. A plataforma utiliza a cotação comercial do momento da moeda estrangeira escolhida em todas as transferências entre os países e não há nenhuma taxa adicional na cotação comercial. Veja todas as taxas da Remessa Online em detalhes.
Como funciona a Remessa Online
Agora que você já sabe que enviar utilizar a Remessa Online é seguro, confira rapidamente como funciona a plataforma e como fazer o envio de dinheiro para o exterior de forma online e simples.
1. Cadastro
Primeiramente, você deve entrar no site da Remessa Online e realizar seu cadastro. Para isso, basta clicar em “Acessar/Cadastrar” e preencher as informações solicitadas (nome completo, CPF, e-mail e senha de acesso). Em seguida, confirme todas as informações.
2. Dados
Complete os dados da sua conta solicitados (identidade, nacionalidade e telefone com DDI). Quando terminar, clique em “Próximo” e insira seu endereço completo.
3. Comprovante
Se você for se manter no limite do cadastro simples (ou seja, até R$ 37.500 por dia e R$ 75 mil por ano) não é preciso nenhum comprovante. Agora, caso necessite de enviar valores superiores, precisará fazer o cadastro completo. Para isso, será necessário comprovar sua identidade (RG ou CNH), residência, recibo e declaração do imposto de renda.
4. Envio de dinheiro
Envie o dinheiro para o beneficiário. Para isso, na página inicial da Remessa Online, clique em “Enviar dinheiro”. Depois, selecione o tipo de envio, de acordo com o que você precisa. Pode ser, por exemplo, para uma pessoa que more no exterior, para uma corretora internacional, para pagar produtos ou serviços do exterior, entre outras alternativas.
5. Dados do destinatário
Insira os dados do destinatário do dinheiro. São solicitados os seguintes dados: nome e país do beneficiário, código SWIFT/BIC, nome do banco, IBAN do beneficiário, se ele possui banco intermediário no exterior e o valor da remessa a ser enviado.
Para sua facilidade, isso tudo será salvo para você não precisar inserir novamente nas suas futuras transferências.
6. Confira as taxas
Verifique se está tudo ok e as taxas cobradas: você poderá conferir a cotação da transferência, assim como a tarifa e o imposto cobrados. Os valores de envio e recebimento do dinheiro são sempre líquidos.
Após verificar se está tudo certinho, faça o pagamento por transferência eletrônica (TED). Pronto!
Remessa Online é seguro e recomendamos
Como você viu, utilizar a Remessa Online é seguro. Faça sua cotação na Remessa Online e confira você mesmo.
A plataforma também tem a confiança da equipe do Euro Dicas. Por isso, usamos constantemente a Remessa Online para fazer envio de dinheiro para diversos países do mundo, como: Brasil, Portugal, Espanha, China, Argentina, Alemanha, França, Grécia, entre outros.
Como vimos, em 2020 são mais de 100 países para os quais a Remessa Online efetua transferências internacionais, de forma online, rápida, confiável, transparente e barata. Além disso, a empresa oferece atendimento em português.
Também já explicamos que Remessa Online vale a pena. Confira este artigo e saiba todas as informações. E se você gostou de saber tudo sobre a segurança da plataforma, veja também como usar a Remessa Online.
Remessa Online é seguro? Confira aqui e veja se vale a pena publicado primeiro em https://www.eurodicas.com.br/
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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Dimenstein: Jô Soares faz mais genial crítica ao embaixador Bolsonaro
Jô Soares fez a crítica mais criativa e bem-humorada à indicação de Eduardo Bolsonaro para embaixador nos Estados Unidos. Ele faz uma deliciosa mistura de português com francês ( a língua diplomática) para debochar da escolha, mas lembrando fatos históricos de ditadores que indicavam filhos despreparados para cargos públicos. O problema dessa coluna: Bolsonaro não vai entender. Nessa nova língua, é necessário saber pelo menos algumas palavras em francês. Mas não é tão diferente assim do jeito que Eduardo Bolsonaro fala inglês.
Monsieur le president: come je sé que, etant troglodite, vous parlé multilangues, je comence em françois, langue de la diplomacie mondiale pour que ningán duvide: parabiéns! Parabiéns! parabiéns! Quel idê genial de nomé votre fils Eduardô come ambassadeur!
Tout come il faut respetant les regles: premier, comemoré la idé certe, 35 ans. Alors, petite feste, troque de petit presents etc.
Chanté le parabiéns, apagué les veles, comê le bolê! Comê le bolê! E depuis le present principale: lui, qui há dejá une graduation em hamburguér et talvois une pos-graduation em cheeseburguér? Aussi, si nous avons deja um ex-president, FHC, pourquoi ne pas tenté aussi um ambassadeur KFC? Après ça, il faut tenté une master degre em pipoque. Afinale de contes, nous devons aproveité les oportunités que la vie nous oferece. Par exemple: Votre Majesté savé que Rafael Leonidas Trujillo Molina, quand a assumí le podê em 1930, a la Republica Dominicana, a nomé son filhô Ramfis, com a pene quatre ans de idé, coronel de salário y privilégios del Exército dominicano?
En 1938, le president Jacinto B. Peynado (president que sucessé a Trujillo) promové le coronel Ramfis Trujillo Martinez, de neuf ans, a general de brigada, promoción que fu outorgué “en mérito al serviço” em se constituant nel plus jeune general del histoire du monde? Regardé les fotôs: nést pas fôfe?
0 Bien avant, Napoleon, lembré dele? Nomée irmains e parents come rois de la Holandá, roi de Náples (aquel da pizzá), roi de Espanhe e rois da Westphalie. (Je ne coné pas Westphalie mais pesquisé avec vos amis dans le Twitter pour savoir onde é que fique.)
​Enfin, chegue de converse. Jagarre dans le pape mais sempré pour colaboré avec Votre Majesté.
Signé: Jô Soares, influencieur analogique
Em verité: José Eugenio Soares, oficial da Ordem de Rio Branco
Dimenstein: Jô Soares faz mais genial crítica ao embaixador Bolsonaropublicado primeiro em como se vestir bem
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woolmorena · 10 years ago
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