#figuras de autoridade
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estefanyailen · 2 months ago
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Le hablé del amor y el respeto que siento hacía los viejitos, los abuelitos, los ancianitos... y sí, lo entendió. ❤️
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tetha1950 · 8 months ago
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Doble estándar...
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Quisiera que nuevamente leyera la Escritura que leímos en el devocional anterior, Tito 2:9–10: Exhorta a los siervosa que se sujeten a sus amos en todo, que sean complacientes, no contradiciendo, no defraudando, sino mostrando toda buena fe, para que adornen la doctrina de Dios nuestro Salvador en todo respecto. (LBLA)
Hacemos el evangelio poco atractivo cuando vivimos contrariamente a nuestras creencias. El evangelio llega a ser desagradable y poco atractivo a aquellos fuera de la iglesia cuando nuestras vidas no coinciden con lo que decimos que creemos.
Tome los versículos que leemos aquí. Pablo dice que, en efecto, hacemos el evangelio desagradable cuando defraudamos (lo que quiere decir robar cosas de poco valor) o cuando somos respondones con nuestro jefe.
Usted no adorna el evangelio cuando le falta el respeto a su jefe, cuando le roba a la compañía, cuando utiliza los teléfonos y las computadoras en su trabajo para uso personal, cuando alarga la hora del almuerzo, cuando roba lápices, cartulinas, bolígrafos o cualquier otra cosa que pueda conseguir.
No debería adornar el evangelio con harapos y después pasar trataditos a todos sus compañeros de trabajo o invitar a su jefe a almorzar.
Esta verdad no solamente se aplica al trabajo. No viva contrariamente a sus creencias en ningún lado. No viva un doble estándar en su hogar. Si lo hace, sus hijos no querrán servir a Cristo. Si usted practica algún deporte y es mal hablado, hace trampa, o tiene un temperamento explosivo, usted viste el evangelio de harapos.
En 2 Corintios 3:2 Pablo declara: “Ustedes son nuestra carta, escrita en nuestros corazones, conocida y leída por todos los hombres” (NBLH).
La realidad es que nosotros somos la única Biblia que las personas leerán. Ellos están viendo nuestras vidas.
(Ps. Bayless Conley).
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aperint · 1 year ago
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Duelo por la muerte de papá
Duelo por la muerte de papá #aperturaintelectual #aitanatología @Ligia_Tanatologa @Ligia_Tanatologa Ligia Pérez García
POR: LIGIA PÉREZ GARCÍA Junio es el mes donde se celebra el día del padre, es una fecha de convivencia para festejar al papá, pero, para algunos es una fecha dolorosa, que te conecta con la añoranza, tristeza, la nostalgia y dónde se recuerda al papá que ya no está. El padre es una figura muy importante en la vida de cualquier persona, representa seguridad, protección, autoridad, es quien…
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hsballerina · 14 days ago
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I W B Y S.
i wanna be your sacrifice.
I wanna be your sacrifice tonight, make me scream, take me to new heights, moan echoes in the silent night, take my soul, don’t fight, just ignite, whispers in the wind, eerie lullaby, dark rooms, secrets we don’t defy, crimson kiss, let our fates collide hot touch, in your arms, I’ll reside, lust and fear, in between, hot sights, dark nights blend, we fall deep, till the very end.
Harry, o Rei do Inferno, encontra um possível súdito, ideal para lhe proporcionar massagens relaxantes, e o leva ao castelo sem hesitar. Mas o que parecia uma simples aquisição logo se torna um confronto de vontades, enquanto o súdito desafia sua autoridade e desperta algo inesperado no próprio Rei.
Ideia totalmente de @bay-bayer. Eu encontrei essa ideia totalmente por acaso e ela alugou um condomínio inteiro no meu cérebro. Me desculpe se não estar da maneira que você idealizou, amor. Me perdoe se não ficou bom da maneira que você queria, eu dei o máximo de mim para isso acontecer. E te agradeço também, obrigada por permitir que eu postasse a sua ideia. Muito obrigada e, do fundo do meu coração eu espero que você goste. 🤍
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O crepúsculo rubro iluminava as ruas do submundo, onde Harry estava entediado em uma noite típica caminhando pelos becos sombrios de seu reino até o momento em que ele avista um homem desacordado, com o corpo encostado na parede fria de pedra.
A aparência do desconhecido logo chamou a atenção de Harry de imediato, que sorriu de forma travessa.
— Olha só o que o acaso trouxe até mim… — ele disse a si mesmo, já imaginando o quanto seria agradável ter alguém novo como ele para lhe servir e, principalmente, para fazer massagens relaxantes, aliviando toda a sua tensão de um longo dia no trono.
Sem hesitar, Harry fez o corpo do homem flutuar suavemente até o seu castelo, onde o deitou em uma cama luxuosa, cercada por velas e ornamentos sombrios. Ele se sentou ao lado, ansioso para vê-lo acordar, imaginando as mãos do seu novo servo massageando seus ombros cansados.
Harry mal podia esperar. Só ao imaginar ele soltava um suspiro.
Quando o homem finalmente abriu os olhos, olhos azuis profundos, ele olhou ao redor e logo reconheceu a figura de Harry.
Era claro.
Ele não parecia nada impressionado. Na verdade, havia um brilho de irritação em seus olhos, e logo franziu a testa.
— Você é o rei daqui, não é? — o homem perguntou em um tom carregado de desprezo. — Que grande piada ridícula!
— Ah, você acordou! Excelente. Agora podemos começar. Eu tenho algumas... exigências que você vai gostar de cumprir — Harry respondeu surpreso, mas ainda confiante.
Antes que Harry pudesse terminar a sua frase, Louis se lançou contra ele, o empurrando contra a cama com uma força inesperada. Harry não estava preparado para a intensidade; ele tentou se soltar, ele poderia muito bem se soltar, mas Louis o imobilizou, com uma mão apertando seu pescoço firmemente.
— Você realmente acha que vou servir alguém, ainda mais você? Rei ou não, vou te mostrar seu lugar, seu lixo. — Louis zombou com um sorriso debochado nos lábios.
Harry tentou se esquivar, mas a pressão das mãos de Louis o mantinha preso. O toque rústico e a firmeza fizeram seu corpo reagir involuntariamente, o que não passou despercebido por Louis.
— Olha só! O 'todo poderoso' Rei do inferno é uma puta oferecida? — Louis provocou percebendo e zombando.
Harry tentou responder, mas só conseguiu soltar um gemido. Louis riu, um som rouco e provocante, que só intensificava o embaraço de Harry.
— L-larga... isso não... não termina aqui... — Harry murmurou lutando para falar.
— Acha mesmo que você tem algum controle aqui? — Louis zombou, dando um tapa firme no seu rosto. — Você é patético. Sabe o que vou fazer agora? Vou te humilhar cada vez mais — Louis disse rindo enquanto segurava Harry com mais força.
Enquanto Louis continuava a pressionar Harry contra a cama, Harry começou a sentir uma excitação inesperada crescendo dentro de si. Prazer e luxúria sendo refletidas em seus olhos verdes. Sem querer, no âmbito de se soltar, ele esfregou a sua virilha no corpo de Louis. O pau dele já evidente pela proximidade se pressionando contra Harry que se contorce na cama embaixo dele.
— Você está gostando disso, não é, sua vagabunda ordinária? — em um ato inesperado Louis lhe dá mais um dos seus tapas fortes no rosto de Harry, não com força suficiente para machucá-lo gravemente, mas o bastante para humilhá-lo. — Gostando de ser um submisso, hm? Você é uma vadia ridícula. — Louis riu, vendo a mistura de vergonha e excitação no rosto de Harry marcado pelos seus dedos.
— Eu... vou... me soltar... — Harry tentou protestar, mas sua voz falhou. A excitação era inegável, e Louis não parava de esfregar seu pau já semi ereto contra ele, intensificando a sensação e fazendo Harry gemer cada vez mais alto.
— Não, você não vai. — Louis sorriu o apertando ainda mais em seu controle. — Eu poderia fazer isso o dia todo. Você é tão fácil de controlar. Olha só, nem precisa de muito esforço.
Louis riu novamente, observando o quanto era fácil dominar o poderoso Rei do inferno. Harry, completamente subjugado, tentava inutilmente recuperar algum controle, mas a força de Louis e a humilhação tornavam tudo impossível.
E o pior, Harry estava gostando daquilo.
— Você não é nada além de uma puta oferecida, Harry — Louis murmurou com um tom baixo e ameaçador enquanto Harry continuava a esfregar a virilha contra o pau de Louis, aumentando o tesão entre eles. O prazer crescia dentro de Louis, percorrendo todo o seu corpo até o ponto em que seu membro pulsava de vontade, querendo se afundar em um lugar quente e apertado e permanecer ali.
Louis deslizou uma de suas mãos firmes pelo corpo de Harry, sem se importar em ser gentil. A camisa que o Rei vestia era apenas uma barreira entre eles, e Louis sabia que precisava se livrar dela sem demora. Em um único movimento, puxou o tecido e o rasgou, revelando o peito de Harry, que tremeu de surpresa.
Louis tensionou o maxilar sentiu o próprio corpo arrepiar e ferver de desejo, os olhos ardendo de tesão ao ver os mamilos rosados, sensíveis e arrepiados que pareciam estar ali para ele, o provocando apontados em sua direção, o chamando.
Um sorriso satisfeito brotou nos lábios de Louis ao ver a reação de Harry.
— Olha pra isso, Harry... — ele murmurou, a voz rouca e cheia de posse, passando o dedo devagar pelos mamilos sensíveis. Harry arrepiou e deixou escapar um gemido baixo, tentando controlar a onda de excitação que o dominava.
Sem mais esperar, Louis afundou a boca em um dos seus mamilos inchados enquanto com os dedos de sua outra mão soltando o pescoço de Harry ele torcia o segundo mamilo entre o seu polegar e o indicador. Harry se contorcia se esfregando mais contra o pau de Louis com uma ousadia sem controle sentindo todo o comprimento do súbito.
Harry gemeu, os olhos cerrados e o rosto corado. Ele estava sensível, e o toque de Louis o deixava ainda mais vulnerável.
— Louis, por favor… — Harry sussurrou, tentando conter o próprio gemido, mas a voz saía trêmula.
Louis não parou. Ao contrário, ele se inclinou, levando a boca a um dos mamilos, o mordendo com uma pressão violenta o suficiente para deixar Harry arqueando as costas de prazer. Ele não resistiu à dar uma chupada forte, enquanto Harry soltava um suspiro trêmulo.
— Isso é o que você quer, Harry? Me trazer aqui e me provocar? Só pra eu acabar com você desse jeito? — Louis provocou, com a boca ainda próxima à pele sensível. Ele ergueu o olhar, percebendo Harry choramingar levemente, como se estivesse no limite entre o prazer e a sobrecarga.
— Mais devagar, Lou… — Harry pediu, a voz falhando enquanto ele mordia o lábio, Harry estava tão perto. — É muito… eu sou sensível aí…
Louis sorriu, satisfeito ao ver Harry tão submisso. Sem controle algum. Ele deu um tapa forte em um dos mamilos, observando o corpo de Harry tremer com o impacto.
— Ah, claro que você é — Louis respondeu mordendo o outro mamilo deixando marcas de seus dentes antes de chupar de novo, a língua passando em círculos, provocando cada centímetro da pele de Harry. — Mas eu não vou parar até você me chamar de papai.
Harry mordeu o lábio, a voz embargada, claramente hesitando entre o desejo e a resistência.
Ele ofegou, o rosto tingido de vermelho enquanto Louis continuava provocando, mordendo, chupando em succções violentas fazendo Harry chorar e gemer alto.
— P-papai... — ele murmurou, quase em um suspiro, envergonhado e entregue.
Louis sorriu ao ouvir o pedido de Harry. Ele adorou vê-lo assim, vulnerável, entregue. Com um movimento lento e intencional, Louis se abaixou, os lábios traçando um caminho pelo peito de Harry, mordendo e chupando a pele sensível, deixando marcas visíveis e arrancando dele suspiros cada vez mais altos.
— Quem diria que o grande Rei do inferno estaria assim pra alguém, hm? Sendo uma perfeita vagabunda a fim de abrir as pernas pra mim — ele provocou, roçando os lábios pelos peitos de Harry, enquanto a ponta da língua provocava, causando uma onda de sensações que o fazia se contorcer e gemer choramingando.
Harry arfou, o rosto ruborizado, e murmurou baixinho, tentando manter alguma compostura, mas já sem forças para resistir.
— Ai, papai...
Louis apenas riu baixinho, os olhos brilhando de satisfação enquanto continuava seu caminho para baixo, a boca deixando um rastro quente e molhado pela pele de Harry. Ele beijou e mordeu a barriga dele o provocando com toques até que chegou à cintura, onde deixou uma mordida suave que fez Harry soltar um gemido abafado.
— Impaciente, não é? — Louis sussurrou com um sorriso travesso, os dedos brincando com o botão da calça de Harry.
Harry fechou os olhos, sentindo o corpo tremer em expectativa. Ele queria tanto que mal conseguia conter o alívio misturado com a ansiedade que fazia o seu corpo ter espasmos.
— Lou... Papai, por favor — murmurou com a voz falhando, apertando as mãos ao redor do lençol, como se aquilo fosse suficiente para acalmá-lo.
Louis, com um sorriso satisfeito se inclinou sobre ele, sussurrando ao pé do seu ouvido, a voz grave e carregada de provocação.
— Implora mais, Harry — Louis provocou com um sorriso satisfeito. — Quero ver você implorando como uma vagabunda... me mostrando a verdadeira putinha que é o Rei do Inferno. — disse, enquanto afastava as mãos do corpo dele, deixando Harry em uma agonia ainda maior gemendo alto. Louis, então, abriu sua própria calça, tirando para fora seu pau duro, sensível provocando Harry ainda mais ao mover o punho de maneira lenta perto demais das suas pernas ainda cobertas.
Harry arfou, mordendo o lábio enquanto encarava Louis, os olhos carregados de desejo e frustração.
— Por favor, papai... — Ele deixou escapar, a voz falha. — Eu preciso... eu quero você, eu quero tanto você... te sentir socando em mim até eu não aguentar mais. E mesmo implorando pra você parar, eu não quero que você pare até me encher com a sua porra... — A voz de Harry saiu embargada de desejo, o olhar suplicante.
— Porra, o jeito que você geme sem parar me deixa louco de tesão. Caralho, está me dando uma vontade absurda de te cobrir só com as minhas marcas — Louis sussurrou os olhos azuis tempestuosos mirando e apertando com firmeza o peito sensível e avermelhado de Harry, que soltou um gemido mais alto, quase como um pedido, seja pela frase de Louis ou pela própria sensibilidade.
— Por favor... — Harry choramingou, a voz embargada.
Louis soltou seu pau gordo, vermelho já babado, ofegante, e puxou o quadril de Harry para mais perto, os olhos intensos, queimando em desejo. Com um movimento decidido ele abriu o botão da calça de Harry, deslizando o zíper lentamente, o revelando usando uma calcinha rendada que moldava perfeitamente seu corpo.
Dando evidência a sua parte íntima.
Ele tinha uma buceta.
Porra! Louis teve que apertar a base do pau pra evitar o tremor que o tomava no seu pênis. A visão fez o membro de Louis pulsar quase à beira de explodir. Sem hesitar, ele afastou a calcinha de Harry para o lado e, sem qualquer preparação, apenas com a lubrificação natural de Harry, Louis o penetrou de uma vez só.
Harry soltou um grito agudo, alto, entre o susto e o prazer avassalador. O Rei era apertado como um inferno, e a sensação do pau sendo envolvido por Harry era uma mistura perfeita de calor e pressão. O corpo de Harry se contraiu de forma instintiva, abraçando o membro de Louis com força, enquanto ele se perdia naquela sensação.
— Ah, Louis... Papai — Harry arranhava os braços de Louis com unhas curtas, deixando um rastro quente e ardente na pele dele. Louis, no entanto, não se concentrava na dor; estava totalmente envolvido pelo prazer que aumentava cada vez que Harry o apertava se contraindo ao seu redor, enquanto sentia seu corpo pulsar intensamente.
Mal Louis começou a se mover, e Harry atingiu o ápice, em um grito alto. Os olhos rolaram para trás das
pálpebras enquanto o pau de Louis o preenchia e fazia pressão. O corpo de Harry seguia tremendo em um orgasmo incontrolável que parecia querer expulsá-lo, mas Louis não deu trégua. Ele começou a se movimentar forte, duro, firme dentro e fora.
O barrulho das bolas de Louis se chocando com a bunda molhada do gozo e da lubrificação de Harry que não parava de vazar da buceta e se espalhar pelas coxas dele e se acumular na virilha de Louis começa a se tornar música que ecoava no quarto. Louis soltava barulhos bem parecidos com rosnados
Cada estocada era mais forte, mais intensa. Louis distribuía tapas ardidos e apertos fortes nas coxas de Harry, além de mordidas sendo espalhadas pelos peitos sensíveis, arrancando gemidos cada vez mais desesperados dele.
Louis se inclinou, mordendo e chupando o pescoço de Harry, deixando marcas que se mesclavam ao suor da pele exposta e vermelha pelos tapas e mordidas. Os quadris de Louis se moviam num ritmo firme, com força, enquanto as mãos seguravam com força as coxas de Harry, deixando marcas, o fazendo quase perder o fôlego de tanto prazer.
— Diga “obrigado.” — Louis murmurou enquanto segurava o rosto suado e ruborizado de Harry, os olhos dele mal se abrindo com o toque firme no maxilar, o forçando a encará-lo. Louis interrompeu os movimentos, se mantendo ainda dentro, e o quarto pareceu se encher do som pesado de suas respirações entrecortadas.
Harry estava tão próximo do êxtase que um toque a mais seria suficiente para atravessá-lo. Ele apertou o pulso de Louis, o arranhando, num reflexo que misturava a urgência com a tensão de quem se encontra à beira do inevitável.
E, ainda assim, Louis parou — a ponta do pau pausando no ponto exato em que Harry nunca antes havia sentido causando uma onda súbita de emoção quase o levando às lágrimas.
— O quê? — Harry conseguiu balbuciar com a voz rouca, desgastada.
Louis segurou o olhar de Harry, sua expressão era profunda, quase desafiadora. — Diga "obrigado". Me agradeça por estar te proporcionando esse prazer, por te levar aonde nunca ninguém chegou. — Ele falou em um tom baixo, mas firme, e então se moveu mais uma vez, um impulso profundo que o fez parar de novo logo em seguida, arrancando um suspiro involuntário de Harry, que fechou os olhos ao se perder na sensação.
— Porque, no fundo, você sabe — Louis completou sussurrando junto ao ouvido de Harry — que não merece. Vamos lá, Harry.
Ele deslizou o quadril lentamente, provocando Harry, que tentou, em vão, mover o próprio corpo em busca de mais, quase enlouquecido pela espera.
— Obrigado, obrigado! — exclamou Harry, a voz carregada de desespero e prazer. O grito fez uma veia pulsar no pescoço de Louis, que então começou uma nova sequência de estocadas, intensas e fortes, estaladas.
Sem que Louis precisasse guiá-las, as pernas de Harry se ergueram, descansando nos ombros de Louis, numa entrega completa. Tomado pela onda de prazer, Harry sentiu o corpo todo estremecer enquanto atingia o clímax uma vez mais.
E mesmo com o segundo orgasmo de Harry, ele não permitiu que Louis parasse e nem Louis queria parar.
— Ah... mais... — Harry sussurrou, a voz rouca. — Louis, ah papai... Não para, por favor... — Harry gemia incentivando Louis que continuava se afundando ainda mais fundo, mordendo e chupando o pescoço de Harry sem piedade, que se contorceu em resposta, os olhos revirando de prazer.
Com uma última estocada profunda, Harry se desfez pela terceira vez, o corpo tremendo violentamente enquanto Louis continuava a estocar, intensificando ainda mais o prazer de ambos.
Louis se controlava inúmeras vezes, sentindo a entrada de Harry apertando seu pau de forma tortuosa. Era tão prazeroso quanto doloroso, pois ele precisava se conter para não gozar, já que queria foder Harry até que ele estivesse exausto. Precisava se manter firme para não esvaziar suas bolas a cada contração da buceta tão apertada se tornando mais a cada espasmos.
— É isso que você merece, ser fodido, ser apenas um buraco para foda — Louis murmurou apertando a base do próprio pau ao deixar a entrada de Harry bem aberta e vermelha. — Você não merece tanto prazer assim. É só uma vagabunda, que serve para abrir as pernas para quem tem um pau grande.
Harry gemeu, a respiração descompassada, enquanto Louis esfregava o dedo em seu clitóris o fazendo arquear as costas e gozar pela quarta vez seguida.
Antes que ele pudesse recuperar o fôlego, Louis lhe deu um tapa no peito e outro na coxa.
— Vire de quatro — ordenou, e mesmo devagar, Harry obedeceu. Claro. — Quem dobedecendo a um simples súdito, que deveria estar lambendo os seus pés — Louis provocou observando enquanto Harry se ajeitava na posição. — Sua pose falha tantas vezes. — Louis deu um tapa na bunda empinada de Harry pegando o pau, apertando a base ao ver aquela visão que deveria ser imaculada.
Mas Harry não merecia nada além de ser usado e coberto de porra, até transbordar. Era esse o seu pensamento.
Louis colocou o pau na fenda entre a buceta usada e o buraquinho intocável se contraía em torno de nada, desejando tanto.
— Porra... Ah, Lou... — Harry gemeu ao sentir a cabeça do pau de Louis pressionar contra o buraquinho, já molhado por toda a sua excitação que escorria até seu cuzinho. Louis deslizou a cabeça lentamente pela entrada de Harry, o pré-gozo se misturando ao gozo de Harry, formando uma bagunça deliciosamente prazerosa e excitação pra caralho.
Harry, com os cachos caindo sobre o rosto, afundou a cabeça ainda mais entre os lençóis vinho, enquanto a mão de Louis o mantinha no lugar, de joelhos na cama apertando sua cintura. Com a outra mão, Louis espalhava o próprio pré-gozo pela fenda, melando toda a entrada de Harry, espalhando o seu líquido por ali.
Harry sentia o pau de Louis deslizar pela sua entrada, batendo de leve, o fazendo choramingar, desejando ser preenchido por ele. Porém, Louis demorava, pressionando a glande apenas até o limite, provocando gemidos de Harry, para em seguida deslizar para cima, usando a mão para formar uma ponte e esfregar o comprimento por toda a sua bunda. Algumas vezes batendo e melando uma das bochechas.
Sem esperar mais, com o maxilar travado, Louis empurrou a glande na entrada e, em um só movimento, penetrou Harry por completo, o fazendo gritar de forma escandalosa e chorosa, o suficiente para chamar a atenção e mobilizar os guardas do castelo, que começaram a bater de forma ritmada na porta de mogno do quarto.
Harry mal teve tempo de entender o que estava acontecendo, mas a ameaça dos guardas invadirem o quarto o fez despertar. Em um instante, Louis o segurou pelo pescoço por trás com firmeza, enquanto a outra mão pressionava uma lâmina fria contra sua coxa. Harry não sabia, não tinha ideia de onde ele havia tirado aquilo.
O peito de Louis pressionava contra as suas costas, assim como o pau dele sendo completamente engolido pela entrada de Harry.
Era impossível não se excitar ainda mais com aquilo. Em um movimento rápido, Louis pressionou a lâmina fazendo um leve risco em sua coxa, arrancando um gemido de surpresa e prazer de Harry.
— Quietinho. Diga apenas o necessário para mandar esses guardas pau mandado embora, para que você possa cavalgar no meu pau como um verdadeiro cavalheiro. Se eu perceber que você usou algum código para fazê-los invadir esse quarto... — Louis pressionou mais a faca na coxa de Harry e estocou levemente seu quadril contra ele, provocando mais gemidos. — Pode apostar que eu posso machucar você de um jeito que não vai gostar nem um pouco.
Louis ergueu o pescoço de Harry, mordendo dolorosamente o lóbulo de sua orelha.
— Estamos entendidos? — perguntou, em um tom frio.
Harry, choroso, acenou que sim.
— Então faça. — ordenou Louis com voz dura.
— Eu estou bem, está tudo bem. Não me incomodem outra vez. Voltem ao que realmente interessa — disse Harry em voz alta, ouvindo a confirmação do outro lado da porta.
— Muito bem — murmurou Louis, tirando a mão do pescoço de Harry e segurando sua cintura. As costas de Harry estavam pressionadas contra o peito de Louis, que o guiava para rebolar e sentar em seu colo, apressadamente, devido ao tesão.
Louis deslizou a base da faca pelo clitóris de Harry, a passando pelos lábios dele recolhendo o melzinho e levando até os lábios vermelhos do Rei. Harry o tomou na boca, a língua envolvendo o cabo como se fosse o pau de Louis, enquanto seguia cavalgando em seu colo de maneira desenfreada.
Louis mordia e chupava suas costas, distribuindo tapas nas coxas e nos peitos de Harry, que eram apertados, os mamilos rosados torturados pelos dedos de Louis, enquanto Harry sugava o cabo da faca com fervor.
Louis então tirou a faca da boca de Harry, a jogando ao lado deles no colchão, e o virou para que ele pudesse cavalgá-lo olhando em seus olhos. Assim foi feito: Harry se virou de frente, sentando no colo dele e rebolando.
— Olha bem a puta que você se tornou, Vossa Alteza. Uma verdadeira vagabunda enlouquecida, que mal se controla para gozar — Louis zombou, dando tapas na buceta de Harry, que gemeu de forma chorosa quando ele segurou suas mãos, que tentavam ir em direção à própria intimidade para se estimular ainda mais. Louis as prendeu atrás de suas costas e levantou o quadril, o erguendo em estocadas firmes. — Se você gozar antes do meu comando, vou bater na sua bunda até ela ficar roxa e você não conseguir mais sentar no seu glorioso trono. Entendeu?
— Sim... — Harry respondeu com voz chorosa, implorante e trêmula. — Por favor, papai, me deixe gozar, por favor... Eu preciso tanto.
A buceta de Harry escorria seu prazer de forma interminável entre as suas coxas e a virilha de Louis, tornando o som mais molhado e obsceno. Harry arranhou os dedos de Louis que seguravam seus pulsos, tentando se soltar, contorcendo o corpo a cada golpe dentro de si, ficando mais desesperado, mas ciente de que, se gozasse, a consequência seria pior.
— Não se envergonha de ser uma puta tão desesperada? — Louis apertou seus pulsos com mais força, controlando os movimentos de quadril de Harry, além de descer um tapa em sua coxa. Ele balançou a cabeça, as pálpebras piscando para conter as lágrimas. — Acha que essas lágrimas vão me convencer de alguma coisa?
— Por favor, papai. Eu prometo ser bom... — Harry implorou, os lábios formando um biquinho proeminente, atraindo o olhar de Louis, que não resistiu e os tomou em um beijo avassalador.
O beijo de Louis carregava uma intensidade avassaladora, envolto em uma profundidade que fazia Harry perder o fôlego. A língua de Louis deslizava pela boca de Harry com uma confiança quase predatória, explorando cada canto. Ele não hesitou em cravar os dentes no lábio inferior de Harry, o puxando para si quase provocativo.
Louis soltou uma das mãos de Harry, abrindo os olhos apenas para pegar um item essencial em seus planos. Ele segurou o objeto e o levou até a bucetinha sensível de Harry, o esfregando entre os lábios enquanto mordia e chupava os lábios de Harry com avidez.
Louis envolveu o cabo da faca na lubrificação de Harry, o tornando molhado em segundos, e então o penetrou, fazendo Harry gemer alto em seus lábios com a estimulação em ambas as suas entradas, ambas sendo muito bem preenchidas.
Os quadris de Louis se contorceram, empurrando o pau cada vez mais para dentro, e Harry gemeu alto, em um tom constrangedor. Louis se inclinou e o beijou com mais força e ganância. Harry separou os seus lábios ansiosamente, tão envolvido que não se importava mais. Ele só queria mais. Se contorcendo contra o corpo duro de Louis, sentia cada movimento forte e hora mais lento, que provocava todo tipo de sensações que pareciam facilmente lhe envenenar. O pau de Louis pressionou em um lugar dentro dele, fazendo Harry estremecer e jogar a cabeça mais para trás agarrando qualquer coisa que pudesse acançar. Eles se moviam juntos, gemidos baixos e grunhidos acompanhando os sons de seus corpos se chocando cada vez com mais força.
Louis afastou seus lábios dele enquanto masturbava Harry com o cabo da faca, o fazendo chorar de tanto tesão. Harry queria gozar, ou sentia que explodiria em breve.
Louis não resistiu à estimulação apertada de Harry e gozou dentro dele, liberando fios intermináveis de porra que eram recolhidos pelo buraco de Harry, que se contraía para pegar tudo o que ele soltava. O pau de Louis sofre espasmos dentro dele, enquanto Louis segurava a faca fora de Harry e erguia o quadril, estocando levando mais da sua porra para o fundo de Harry, além de estar gemendo alto em seu ouvido.
Harry rebolava lentamente, estimulando Louis no orgasmo até que, de repente, Louis o deitou na cama e desceu os lábios até a bucetinha sensível, a tomando em sua boca, chupando e sugando o clitóris com fome pelo gosto de Harry, que se esfregava em seu rosto, querendo sentir mais, em todo lugar.
— Ah, Louis, tão bom, tão bom, ninguém tinha feito isso, e é tão bom... — Harry sussurrou gemendo choroso e sensível.
— Como nunca tinham feito isso? — Louis perguntou olhando a expressão chorosa e manhosa de Harry.
— Ninguém nunca teve interesse nessa parte, a não ser em ter os próprios paus na minha boca... — Harry respondeu fungando.
— Bom, já que é assim, fico feliz em ter sido o primeiro a experimentar dessa buceta — Louis disse passando a língua desde o buraquinho que soltava sua goza até a buceta, a sugando, mordiscando até Harry gozar em sua língua, gritando.
Louis o segurou com firmeza quando Harry tombou, esperando até que sua respiração se regularizasse. Então o envolvendo nos braços, Louis o conduziu até o banheiro, onde uma banheira espaçosa e ornamentada os aguardava, preenchida com água morna e perfumada com óleos. O ambiente era iluminado por luzes suaves e velas, que lançavam um brilho dourado no vapor que subia da água, criando uma atmosfera relaxante e íntima.
Harry suspirou, se deixando ser guiado, o corpo ainda trêmulo e sensível. Louis o ajudou a entrar na água, o segurando firmemente enquanto ele se acomodava.
— Eu... nem lembro da última vez que tive um banho assim — Harry murmurou soltando um leve sorriso de canto, parecendo relaxar mais a cada segundo.
— Então, só relaxe e deixe que eu cuide de você — Louis respondeu sorrindo. Ele se colocou atrás de Harry na banheira, suas mãos deslizando pelas costas dele, aplicando uma pressão firme e cuidadosa. — Você estava precisando disso, não é?
Harry soltou um suspiro longo, quase um gemido de alívio, enquanto os polegares de Louis se moviam ao longo dos ombros dele, aplicando uma massagem lenta e relaxante.
— Sim... Muito. Você não faz ideia de como isso é bom. Eu deveria ter pedido antes — Harry murmurou, fechando os olhos e deixando a cabeça recheada de canchos descansar no peito de Louis.
Louis sorriu, seus dedos descendo para os músculos tensos das costas de Harry, onde aplicava mais pressão, soltando nós de tensão acumulada.
— Eu sei que você carrega muita coisa sozinho, mas, quando quiser, estou aqui para ajudar — Louis disse, mantendo a voz baixa e reconfortante. — Não precisa se segurar tanto, nem mesmo no que sente.
Harry abriu os olhos, se voltando levemente para encará-lo. O rosto estava iluminado pela luz suave das velas, os olhos de Harry parecendo mais claros e mais calmos.
— Eu acho... que nunca ninguém disse isso para mim antes — sussurrou, vulnerável. — Nunca senti que pudesse realmente soltar tudo.
Louis parou a massagem por um momento, deslizando os braços ao redor de Harry em um abraço apertado.
— Talvez seja porque ninguém conheceu você assim. Mas eu quero que saiba que pode confiar em mim para tudo — disse, seu queixo apoiado no ombro de Harry.
Harry fechou os olhos, suspirando e se permitindo relaxar completamente no abraço de Louis. O calor da água, o perfume e a presença dele, tudo parecia se encaixar naquele momento.
— Obrigado, Louis. Por tudo isso... por fazer eu me sentir assim.
Louis sorriu, passando uma mão pelo cabelo molhado de Harry, sentindo os fios macios escorrerem entre seus dedos.
À medida que os dias passavam, Louis voltava à sua rotina habitual — um trambiqueiro de mãos leves, que adorava enrolar as pessoas com suas mágicas. No entanto, sempre que solicitado no castelo do Rei, ele sabia que rumo seguir. Assim como naquela vez em que foi convocado pelos guardas e levado diretamente à sala do trono.
Apenas ele e o Rei eram permitidos ali naquele dia.
Ao entrar, Louis encontrou Harry completamente despido, sentado em seu trono alto com alguns degraus acima. Usava apenas o manto real escuro de veludo, repleto de adornos imponentes que Louis pouco notava. A coroa repousava sobre sua cabeça — um item usado somente em ocasiões extremamente raras.
O cabelo longo, cheio de cachos indomados, caía sobre uma parte do rosto de Harry, lhe conferindo uma expressão ainda mais sombria, iluminada apenas pelos candelabros que lançavam uma luz parcial na sala.
— Essa sim é uma visão inédita — Louis comentou se aproximando com um sorriso de canto. Com suas calças simples, ele se movia lentamente, a língua tocando o canto dos lábios enquanto seu olhar sombrio recaía sobre o Rei.
Os olhos de Harry, verdes e dilatados, acompanhavam cada passo de Louis.
Naquele dia, Louis acabou possuindo Harry, que, entregue, se mostrava totalmente submisso no próprio trono. Depois, Harry empurrou Louis para se sentar no seu próprio trono enquanto o Rei se movimentava em seu colo, o usando, cavalgando no seu pau como um perfeito dildo. As unhas de Harry se cravavam nos pulsos de Louis o prendendo à cadeira, enquanto ele continuava a se mover, arrancando lágrimas de Louis a cada nova sessão de cavalgadas no pau sensível.
O manto de Harry logo se manchou de porre de Louis, e a coroa, antes em sua cabeça, agora adornava a de Louis.
No final, Harry ajoelhou-se, em uma reverência ao "novo Rei". Se curvando, ele se dedicou a satisfazer Louis, que, sentado em seu trono o observava com um olhar de satisfação Harry lhe pagar um boquete.
Perdões por qualquer erro, e obrigada pela sua leitura! Nos vemos em breve. 🪽
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mythologer · 1 year ago
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JASÃO E O VELO DE OURO.
" Na mitologia grega, o Velocino de Ouro é o velo do carneiro alado de lã dourada, que era mantido na Cólquida. O velo é um símbolo de autoridade e realeza.
Ele figura na história do herói Jasão e sua tripulação de Argonautas, que partiram em busca do velo por ordem do rei Pélias, a fim de colocar Jasão por direito no trono de Iolcus na Tessália. Com a ajuda de Medeia, eles adquirem o Velocino de Ouro. A história é de grande antiguidade e era corrente na época de Homero (século VIII aC)."
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livrosencaracolados · 8 months ago
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Quão engraçado é que dois dos meus personagens favoritos de sempre:
tenham tido o olho danificado, como castigo, por uma figura masculina de autoridade;
sejam meninos da mamã e ela tenha desaparecido;
andem sempre atrás da honra, mesmo quando estão do lado errado da história;
conheçam o grupo principal porque a sua missão implica perseguir e acabar com os seus membros;
sejam príncipes;
cresçam devido à influência positiva da protagonista, e ela os ajude a encontrar a força necessária para confrontarem o vilão que antes os controlava;
gostem de uma rapariga que representa o astro oposto ao seu.
São precisas mais provas de que o Zatz é basicamente o Zuko noutra dimensão? Eu acho que não (e nesta série ele acaba com quem deve acabar), e essa é só mais uma razão para ver Maya e os Três Guerreiros.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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deepinsideyourbeing · 30 days ago
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Sería mucho abuso pedir la deleted scene de Enzo y Santi al final de Delirio de Condenados? Donde Enzo se lo lleva al rubio al baño y le da el after care a.k.a toman una ducha juntos but make it fluff y smutty 🙏🏻 estoy enamorada de esos dos juntos basta qué me hiciste
Kinktober, Día 22: Shower Sex
Santiago parpadea una, dos, tres veces antes de finalmente comprender las palabras de Enzo y comenzar a protestar. Cruza los brazos sobre su pecho pero, considerando que ahora sólo lleva la camiseta del uruguayo y que esta es unas tallas más grandes que la suya, el gesto carece de autoridad.
-Solamente quiero asegurarme de que estés bien- insiste Enzo, tomándolo de la mano para guiarlo hacia la última puerta del corredor-. Te dije que te iba a cuidar.
-Es que...
Ya sé, quiere decir, jamás hiciste esto. Permanece callado, esperando una explicación que no llega, pero más relajado una vez que nota cómo la reticencia en la figura del otro comienza a evaporarse. Santiago le permite quitarle la ropa, tambaleándose en el proceso y sujetándose de él.
-Perdón- dice en voz baja el rubio. Después de todo lo que sucedió, ¿le avergüenza perder el equilibrio y necesitar su apoyo? Enzo no logra ocultar cuánto lo divierte la situación-. No es gracioso.
-No, tenés razón.
Santiago se queja, probablemente molesto por su tono burlón, pero aún así le permite arrastrarlo hasta que el agua caliente llueve sobre ambos. Enzo finge no mirar su cintura y la curva de su espalda baja (el camino a la perdición, seguro), sus muslos ligeramente tonificados y el tentador espacio entre ellos. Fracasa.
-Estás mirando- susurra Santiago. Evita el contacto visual nuevamente.
-¿Te molesta?
Un suspiro resuena entre los azulejos. No saben quién es el dueño.
-No. Me gusta.
Enzo lo toma por la muñeca y tira de su brazo hasta que el cuerpo de Santiago impacta contra el suyo. No pregunta antes de rozar sus labios, en lugar de besarlo utiliza su boca para explorar la mandíbula y el cuello del rubio, mientras sus manos se deslizan descaradamente por su espalda, su cadera, sus glúteos.
Los manos del menor sobre su pecho y la manera en que se entrega silenciosamente son intoxicantes, pero más lo es sentir su erección contra su cadera, su respiración en su piel, sus suspiros en su oreja.
-¿Te quedaste con ganas?- pregunta Enzo con voz ronca. Santiago asiente-. Te la querías coger, ¿no?
-Sí.
-¿Te habría gustado cogértela mientras yo te cogía a vos?
Un gemido escapa de los labios del cordobés, producto de las palabras del mayor y también del dígito que presiona en su entrada, pero no emite más sonido que ese mientras su cuerpo impacta contra los azulejos fríos de la ducha y cuando es obligado a voltear para que el otro tenga fácil acceso a su cuerpo.
-No es tu primera vez haciendo esto, ¿no?- pregunta mientras juega con su propia erección-. Contestame, Santiago.
-No.
-¿Agustín...?
El temblor que recorre el cuerpo de rubio y sus mejillas rojas confirman las sospechas de Enzo. Escupe con furia sobre sus dedos y lleva su índice hacia la pequeña entrada rosa de Santiago, que lo recibe en su interior sin mucha resistencia, sus gemidos silenciados contra su brazo.
-¿Cuándo?
-¿Qué?
-¿Cuándo fue la última vez que cogieron?- remarca cada palabra con pequeñas estocadas que permiten profundizar la penetración.
La respiración del rubio es superficial y cuando no contesta, probablemente distraído por el placer o intentando recordar, Enzo no duda en llamar su atención con una nalgada. No le importa pensar que el sonido o el grito posterior podrían delatarlos.
-Esa fue la única vez- contesta entre respiraciones profundas y gemidos temblorosos-. Después de eso nunca más lo hice. Con nadie.
Enzo lo recompensa con un segundo dedo y rodea su cintura con un brazo para brindarle estabilidad. Cualquier podría pensar que es un abrazo íntimo, romántico y protector, en lugar de ver que están profanando una ducha ajena sin importarles que su amigo (y su encantadora novia) los escuche.
-Ahí- dice Santiago, en una especie de suspiro, cuando los dígitos del mayor estimulan directamente su próstata-. No pares.
Enzo besa su hombro y se detiene. Guía su miembro hacia la entrada del menor, que se contrae ansiosamente en torno a nada, mientras continúa regando besos sobre su cuello y espalda.
-Si querés que pare me decís, ¿está?
-Sí.
Santiago observa cómo Enzo escupe sobre su palma para utilizar su saliva como lubricante y luego vuelve a esconder su rostro en su brazo. El roce en su entrada hace que se sobresalte, pero los dedos del uruguayo masajeando su cintura hacen maravillas y pronto olvida el motivo de su inquietud, sobre todo porque se distrae con los dientes que muerden su cuello.
-Pará, pará- suplica mientras el otro se desliza lentamente en su cálido interior. El dolor es tolerable, placentero, adictivo, pero ese es precisamente el problema; su miembro no deja de palpitar y la tensión en sus músculos es una tortura.
El hecho de que Enzo sea tan comprensivo y espere por él sólo empeora su estado. Puede sentir sus manos recorriendo todo su cuerpo, deteniéndose en su cadera, masajeando su piel con delicadeza. Lo adora. Le encanta. Quiere esto siempre.
-¿Querés seguir?- escucha antes de sentir otro beso sobre su hombro. Cuando susurra un sí Enzo lo sorprende con una mano en su erección-. ¿Querés que te toque? ¿Vas a terminar?
Quiere mentir, pero en su lugar dice:
-Sí, por favor.
Cada caricia es un centímetro más y cuando Santiago intenta moverse, en busca de mayor contacto, termina llorando porque el placer lo hace sentirse abrumado. Es mucho. No recordaba haber sentido esa plenitud, el calor, el ardor, tampoco recordaba oír y sentir los latidos ajenos como propios.
Enzo descansa su frente en su espalda y jadea sonoramente. Cuando Santiago contrae sus músculos, suplicando por más, le roba un gemido:
-Dios- dice el mayor contra su piel. Incrementa el ritmo con el que lo toca y finge que es (más o menos) inmune a sus sollozos-. Sos perfecto, ¿sabías?
Santiago se deja ir con un grito: mancha los azulejos, la mano de Enzo, intenta contenerse y cerrar la boca, pero continúa gimiendo desesperadamente hasta que su voz se apaga. Sus mejillas queman, ya sea por vergüenza o porque su sangre termina concentrándose allí, pero no le importa.
No repara en las marcas que sus uñas dejan en la muñeca de Enzo cuando intenta apartar su mano, sólo puede pensar en la tortura que es la sensibilidad post orgasmo, repite una y otra vez "es mucho" y "no puedo".
-Ya está, ya está- intenta consolarlo Enzo. Masajea su pecho para ayudarlo a regular su respiración mientras su otra mano permanece en su abdomen-. Así... Muy bien.
Luego de unos minutos el rubio regresa a la realidad, incapaz de recordar cuándo el agua dejó de correr, pero todavía pensando en su compañero y sus necesidades. Voltea tímidamente y encuentra la mirada intensa de Enzo.
-Más- ordena-. Por favor.
-¿Sí?- pregunta el otro con un pequeño movimiento de cadera que los hace gemir a ambos-. ¿Me vas a dejar usarte como yo quiera?
Santiago muerde su labio inferior y cierra los párpados con fuerza. Se esfuerza por ignorar los golpes en la puerta y la voz -entre irritada y bromista- de Matías. Asiente.
Enzo sonríe.
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nominzn · 8 months ago
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carat cake, zcl
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<3 um devaneio da minha cabeça porque tinha tempo q não escrevia pro chenle, o meu amor. !!! menção à jogos de azar, ass4s1n4t0 e m0rte. masterlist.
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O semblante firme do chinês assustava os outros funcionários ao longo do caminho até a sua sala no topo do arranha-céu mais alto de Hong Kong onde, por baixo dos panos, a maior máfia de cassinos é conduzida há quase uma centena de anos.
O negócio da família nunca esteve tão lucrativo. Demorou até que você conseguisse convencer seu pai de que já havia passado da hora de passar o bastão, porém aqui está você, a rainha de todos esses súditos há cinco anos.
Zhong Chenle é seu braço direito. Correção, Chenle é tudo: seus olhos, braços, pernas… Ele vai até aonde você não pode ir por medidas de segurança, mas também faz o trabalho sujo. Chenle mata e morre por você e, se lhe perguntassem, ele diria que o dinheiro vale a pena.
Não é pelo dinheiro.
Assim que as portas blindadas se abrem, você desvia os olhos dos incontáveis quilates espalhados sobre sua mesa de vidro. Seu rosto imediatamente se ilumina ao vê-lo, e ele se controla para não sorrir de volta.
— Dispensados. — dirige a ordem aos quatro seguranças ao redor da sala para que pudessem ter privacidade.
Imediatamente lhe obedecem e se retiram do recinto com calma, sem deixar de cumprimentar a autoridade que há pouco chegara, ao que ele correspondeu com um sutil aceno. A mandíbula trincada e a postura tensa de Chenle revelam que há algo de errado, não é comum que não relaxe inteiramente ao ficarem sozinhos.
— Então temos novidades. — você quebra o silêncio sufocante antes que Zhong pudesse. — Vamos, diga.
— Seu irmão tinha planos de invadir a matriz amanhã à noite e te executar. — ele suspira derrotado. — Você estava certa.
Um sorriso genuinamente feliz alarga os seus lábios. Além de achar graça da situação desesperadora do irmão mais velho deserdado, a sensação de ver o homem diante de si admitir que suas próprias suposições estavam erradas é saborosa. Você atravessa para a frente da mesa e se senta sobre o vidro de temperatura fria, sem se importar muito com o incômodo dos diamantes perfurando o tecido fino do seu vestido e espetando sua pele.
Chenle revira os olhos ao assistir seus pés balançando no ar, sua alegria é quase infantil. Ele odeia estar errado.
— Patético. — suspira exageradamente e ajeita os cabelos com charme. — Ele realmente podia jurar que tinha uma chance. — finalmente fixa seu olhar no homem outra vez, aproveitando para absorver sua aparência.
All black, como quase sempre. Chenle não varia muito, se veste com discrição para o que tem que fazer. Hoje, especialmente, veste a jaqueta chique de couro legítimo que recebeu de você como presente por um bom trabalho no ano passado, o frio lá fora o obrigou a se agasalhar. Ele está mais lindo, mas não é novidade. Apesar de tudo, ele não se abate. É surpreendente.
Você levanta uma das mãos e o convida a se aproximar com o dedo indicador, ao que ele atende em milésimos de segundos. Não é como se estivesse torcendo para isso desde que chegou. Não, imagina. Ele se põe à sua frente, mas ainda fica a certa distância.
Chenle é um capacho, mas também sabe conduzir um bom jogo. Conhece muito bem os botões que te fazem perder um pouco a paciência e faz questão de apertá-los pelo doce prazer da ilusão de estar no controle.
É sua vez de revirar os olhos ao constatar que ele se mantém a alguns passos de você, e internamente ele celebra como um menino. Inclinando o tronco para frente com flexibilidade, suas digitais agarram a fivela do cinto para que pudesse puxar a figura para si. Zhong encontra abrigo no meio de suas pernas e, quase de forma automática, você cruza as panturrilhas nos posteriores dele.
— Lele, — o apelido escorre como mel dos lábios rubros, e você assiste seus músculos faciais tremerem. A proximidade não cessa de desconcertar o pobre mandado a cada vez que o atiça. — Onde está o meu amado irmão agora?
Seus olhos se conectam e as faíscas se misturam com a crueldade do tópico discutido.
— Em algum lugar do Índico. — ele consegue balbuciar no meio dos beijos dedicados que avermelham seu pescoço. — Bem no fundo, como ele merecia. — pronuncia como se fosse uma promessa cumprida.
Satisfeita com a resposta, volta seu olhar para Chenle para admirá-lo por uns instantes. A respiração entrecortada aquece suas bochechas, fazendo seu coração de pedra amolecer levemente. Ele é o único capaz de adentrar sua armadura de mármore.
— Você é tão bom pra mim, Lele. — confessa o segredo guardado a sete chaves, apreciando o afago que te arrepia.
A barba por fazer arranha desde a junção do seu pescoço e ombro até o canto da boca, onde se demora, provocando.
— Então prova.
Soa muito mais como um pedido, e você não é capaz de conter um riso. Não demora a capturar os lábios apetitosos de Zhong nos seus, se deliciando no encaixe perfeito. Ele permite que você entrelace a língua na dele e aperta sua cintura contra a própria, sentindo os diamantes se espalhando, caindo ao chão e arranhando o vidro. Nenhum dos dois dá a mínima.
Enquanto um mar de diamantes os rodeia, vocês preenchem o vazio da vida bárbara com amor e riquezas como se o próximo dia não fosse ser preenchido com outras atrocidades.
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dudd-ie · 8 months ago
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Titulo:Cola👇🤨
Sinopsis: rocma pone a prueba el consejo de la cuñada de idate.
/un poco sugerente/rocma toca lascivamente a idate sin saberlo/idate esta igual de confundido/
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...Entonces idate sintio algo deslizarse desde la punta de su aleta caudal hasta rozar la base que la unía a la parte baja de su espalda.
La orca se desplomó de rodillas en el proceso,aturdido en rojo porque por alguna razón sus piernas se sintieron como gelatina cuando la almohadillas suave de los dedos de rocma rozaron un punto demasiado sensible cerca de la base de su cola.
Cuando idate trató de componerse y mirar hacia atrás para ver que demonios estaba ocurriendo, se sorprendió gratamente al ver a la depredadora ártica detrás de él cerniendose con autoridad sobre su cola de orca.
Una de sus zarpas sostenía la base superior, mientras la otra permanecía debajo tocando de manera superficial.
Ella miro la extraña respuesta fisica con interés.
Evaluando sus reacciones...
Aparentemente asimilando que acaba de hacerlo poner de rodillas solo con el roce descuidado de sus manos sobre la protuberancia alargada.
Idate trató de pronunciar su nombre o cuestionar sobre sus intenciones ,sin embargo se sorprendió al fallar en formar alguna palabra coherente.
Su garganta se sentía apretada y tensa.
Sentia la misma presión en su pantalon,pero eso ya era algo mas común cuando se trataba de la shirokuma-chan.
Lo que no fue tan normal,fue el escalofrío que lo azotó cuando los dedos de rocma se deslizaron de nuevo sobre la parte baja de su péndulo caudal.
Y ni hablar del ruido que salió de su garganta cuando sintió su toque nuevamente en el punto sensible de su piel.
Idate casi se tapó la boca por el ruido que emitio desde lo profundo de su pecho,Sorprendido al igual que escandalizado por haber gemido de esa forma.
No le extrañó sentir la mirada gélida de rocma sobre su nuca.
Acaba de estremecerse y maullar como una puta con solo el toque descuidado de sus dedos.
Idate comenzó a sentir el sudor resbalar por su cuello mientras su garganta se secaba.
No tenía idea de lo que estaba estaba sucediendo y aunque quisiera no se atrevía a moverse bruscamente entre sus manos.
Sus cola hiba a recibir heridas letales y con lo sensible que era,idate prefirio no correr el riesgo.
Otra cosa fue…Que extrañamente,no se sentía con voluntad de resistirse a su toque.
Cada pequeño roce de la almohadillas de dedos de rocma hizo temblar sus piernas y envió placentero escalofrío por su columna vertebral.
La cabeza de idate se sentía tan pesada que recostó su frente contra la fría nieve.
Los pinchazos helado se sintieron tan refrescante contra su rostro febril.
Ojalá hubiera podido sentir la misma frescura y alívio en el resto de su cuerpo que quemaba y se retorcía de frustración por tener 'algo mas.'
Rocma retrocedió en su toque y volvió a aquel punto cerca de la base de su cola.
Él volvió a gemir.
Desesperado y suplicante por algo que ni él mismo entendía.
El nudo en el estómago de idate se volvió mas tenso conforme su respiración se volvia inestable,la vista de la orca comenzo a nublarse en los bordes cuando ella volvió a raspar el punto placentero con más fuerza.
¿...Fue una tortura?
¿Humillación?
¿...Estaba él en el cielo o el infierno?
Si la cabeza de idate no estuviese tan enterrada en la nieve quizás hubiera visto la usualmente expresión fría de rocma elevar la comisura de sus labios con humor.
El hombre escucho algo parecido a un bufido de parte de ella,y en su mente delirante pensó que se estaría burlando de él.
con dificultad,idate trató de mirar hacia atrás para ver el rostro frío de su amor platónico sonreír almenos una vez en su vida,Pero apenas se incorporo sobre sus codos otra corriente de electricidad volvió a atravesarlo con una fuerza que lo hizo desplomar su cabeza contra la nieve denuevo.
Está vez no pudo contener su boca -" aaah-Ah!~ …. aaah!de-detente!!"- diferente de sus roncas suplicas, sus caderas se empujaron de forma inconciente contra la figura de rocma detrás de él,Casi buscando como por instinto más de ese toque intoxicantemente tosco sobre su piel sensible.
Rocma había comenzado una ronda rápida de caricias en esa parte en concreto,como animada por las pateticas suplicas de idate.
Ella tuvo intervalos donde raspo con más fuerzas haciendo que al hombre se le empañaran los ojos por la intensidad.
Está vez los ruidos no cesaron incluso cuando los gemidos y jadeos fueron amortiguados contra la nieve.
Idate exhalo por la nariz,sus puños estaban raspando sobre el suelo y amontonando la nieve debajo de sus dedos enguantados en un intento torpe de sujetarse de algo.
Se sentía tan antinatural ese placer.
Pero no quería que se detuviera.
Idate no supo expresar el sentimiento o porque estaba tan debilitado por el.
En el pasado había regañado a nagi por tantear en la parte inferior de su cola de esa forma descuidada,Sin embargo el toque inocente de aquella vez sólo envió un escalofrío incómodo por todo su cuerpo y simplemente decidió que era una sensación que no le gustaria repetir.
Pero por algún motivo que desconoció, el extraño y incomodo sentimiento de aquella vez parecía transformarse en algo más..Desgarradoramente Placentero y frustrante cuando fue el toque tosco pero suave de las manos de su amor platónico.
La orca movió su rostro contra la nieve,ya enloqueciendo por el roce rápido que amenazaba con romper una especie de tensión en la parte inferior de su estómago.
La cola de idate comenzó a tener pequeños espasmos involuntarios,pero rocma la mantuvo firme y erguida con su agarre.
-"..E-esper-Aah~!"- las palabras de idate fallaron y resonaron como gemido duro cuando sintió las garras de rocma rasparlo superficialmente- "..kuh… uhhh!!"-emitió la orca casi como si lloriqueara, nuevamente abrumado debajo del filo de sus mimos.
Él movió su mano sobre su espalda con dificultad,buscando desesperadamente disminuir el ritmo de los toques de rocma-"des..despacio..ah-Aah~…no..-puedo.. yo…shirokuma-chaan~….. "- suplico torpemente entre profundos jadeos mientras con su mano temblorosa sujeto la muñeca de rocma como con desesperación, ya abrumado por la sensación persistente de estimulación.
Ella pareció apiadarse de él porque su ritmo se detuvo abruptamente,idate suspiro aliviado,finalmente estabilizando su respiración errática,pero cayendo flacido en suelo.
¿Una derrota humillante?
Fue vergonzoso sin duda,pero se sentía tan estrañamente feliz y adormecido.
Finalmente se reincorporo un poco y Cuando miro hacia atras se encontró con la mirada fria de aquella mujer oso que tanto le gustaba.
Ella estaba estudiandolo otra vez.
Eso le gustó,esa mirada filosa sobre él.
"eso fue… tan…" La mente adormecida de idate trató de asimilar la experiencia lo mejor que pudo.
Rocma parecio concluir su línea de pensamiento cuando escupio un - "asqueroso…"- mientras arrugaba su nariz hacia él-" ¿algo así te llevo al límite?..ugh..¿ Eres alguna especie de degenerado?"- lo reprendió ella estrechando su mirada en él con repulsion.
Ella solto su agarre sobre su cola con asco,restregando sus manos contra la falda de su vestido como si hubiera tocado algo sucio.
Idate parpadeó confundido por el significado de sus palabras, pero tan pronto como miro entre sus propias piernas entendió a que se refirió con "ser llevado al limite".
En su defensa, no sabia que podía pasar eso.
En retrospectiva,ella acababa de descubrir un punto debil suyo espeluznante.
Pero parecía más decepcionada que otra cosa-"tch…que perdida de tiempo"- la escucho maldecir por lo bajo mientras chasqueaba la lengua.
La vio alejarse con la misma calma con la que se acercó,Él realmente quiso perseguirla para obligarla a explicar qué demonios había sido todo eso.
Pero.. al mismo tiempo se sentía tan … tan ……
¿Felizmente ultrajado?
¿Placenteramente humillado?
Y pues…. En el fondo temió que si la perseguía terminaría rogándole que lo hiciera de nuevo.
Y idate sabía que aún no estaba mentalmente listo para pasar por eso otra vez, por mucho que su cuerpo doliera con la ausencia de su toque.
él no estuvo listo....Por ahora.
.
.
.
fin 💀
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minipisi-is-dumb · 3 months ago
Note
Me he preguntado que posicion politica tienes con la situacion en vzla, prometo que no es bait, es mas bien q genuinamente ya no se ni siquiera que esta pasando
creo que te estás refiriendo a tipo, ideológicamente hablando? al menos así entiendo tu pregunta así que de esa forma la voy a contestar!
el tema con venezuela en éste momento es que tenemos un dictador de que al mostrar lo obvio que era su fraude en las reelecciones ha multiplicado a niveles incomparables a toda la tortura y tormento que le ha dado a la población. en éste momento, la única figura política que se ha mantenido (desde la época de Chávez misma) y que está luchando por que se devuelva la democracia al país de forma pacífica es María Corina Machado, y eso hay que decirlo como es.
yo soy de izquierda. no me gusta llamarme socialista o comunista por obvias razones, pero además de eso me disgustan los modelos de autoridad y poder en general, así que mi "forma" de izquierdas es más cercana al anarquismo que a cualquier sistema donde una estructura fomente el poder de pocos, independientemente de lo que le pase a los otros
cuál es el tema? ahora la dictadura es de "izquierda" (que más que la izquierda es una mezcla rara de proyectos pseudo socialistas y valores e ideología retrógrada. pero ajá) y MCM es abiertamente de derechas. Y ya ves, si viviéramos en una verdadera democracia ni le paro a ella, pero no estamos en democracia.
En general mi posición es ésta: prefiero a una democracia con un gobierno con el que no concuerde que pueda yo ayudar a cambiar a cualquier tipo de dictadura sin importar de dónde venga. MCM ahorita mismo está luchando por la libertad de todos y aunque no la sigo, yo le reconozco su altísimo intelecto y alcance que realmente creo que va a hacer una diferencia. Como lo veo es que si MCM logra su misión, podemos acceder a nuestros derechos y a construir una mejor democracia poco a poco. Si no gana, no tendremos nada.
Como no soy de derechas no me siento cómodo endiosando a MCM o a Edmundo, no me siento cómodo con su apoyo a Israel ni a sus conexiones con los estados unidos. Pero yo igual soy práctico y veo que al final del día, lo crea realmente o no, MCM sabe hacer conexiones, sabe como movilizar pacíficamente y como dejar expuesta la corrupción al ojo internacional. ojalá no tuviera las ideas que tiene a veces
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showmeyourmonny · 2 months ago
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Não é nenhuma surpresa ver MAMMON NERO RAVENCROFT andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o PRÍNCIPE DO INFERNO precisa ganhar dinheiro como DONO DO SORTILÉGIO DA GANÂNCIA INVESTIGADOR PARANORMAL. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho INTELIGENTE e CHARMOSO, mas entendo quem lhe vê apenas como SARCÁSTICO e MANIPULADOR. Vivendo na cidade HÁ 3 ANOS, MONNY cansa de ouvir que se parece com JENSEN ACKLES.
⛧ RESUME BIO ⛧ PINTEREST ⛧ CONEXÕES ⛧ PLAYLIST ⛧
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⛧ BÁSICO:
nome completo: nero ravencroft. gênero/pronomes: ele/dele, homem cis. orientação sexual: pansexual. ocupação: ceo do sortilégio da ganância e investigador paranormal.
mbti: entj-a. alinhamento: chaotic neutral. temperamento: choleric. traços positivos: leal, centrado, cuidadoso, inteligente, carismático, ambicioso, idealista, franco, observador. traços negativos: crítico, exigente, pretensioso, teimoso, sarcástico, caprichoso, manipulador, calculista, obsessivo.
⛧ PERSONALIDADE:
⛧ O SACRILÉGIO DA GANÂNCIA:
Por fora, o cassino brilha como uma joia macabra. As suas paredes de mármore negro são entremeadas com runas que irradiam um brilho carmesim, quase imperceptível à luz do dia, mas hipnotizante à noite. No interior, o luxo é inigualável: tapeçarias opulentas e obras de arte decoram os salões, os lustres parecem feitos de almas cristalizadas, e as mesas de jogos estão sempre cercadas por figuras de todos os cantos de Arcanum. Vampiros, bruxas, demônios e humanos circulam pelo salão, cada um atraído pelo risco e pela promessa de fortuna. Por trás do brilho, porém, o cassino não é apenas um lugar para apostar fortunas. É um ponto de encontro para assassinos, mercenários em busca de trabalho, contrabandistas e qualquer um que tenha negócios obscuros para tratar. Dentro de suas paredes, todas as transações — desde negociações de vida e morte até contratos de ocultação de crimes — ocorrem sob a proteção impenetrável de Mammon.
O salão principal é repleto de mesas de jogo, onde apostas arriscadas são feitas não apenas com dinheiro, mas com segredos, favores e até almas. Nos bastidores, há salas privadas para negociações de alto nível, equipadas com barreiras mágicas que garantem a completa privacidade e segurança de quem está dentro. Para os clientes mais importantes, suítes de luxo estão disponíveis, permitindo que aqueles que precisam de discrição total passem a noite sem levantar suspeitas. A segurança do Sortilégio é garantida principalmente por uma combinação de feitiços de proteção antigos e tecnologia de vigilância mágica. Drones flutuantes monitoram todos os cantos.
As regras são simples: nada de violência no cassino. Dentro do Sortilégio, os criminosos mais perigosos podem sentar-se lado a lado com seus inimigos sem medo de um ataque. Aqueles que desobedecem as regras nunca permanecem vivos por muito tempo, pois é decretada uma caçada de sangue onde é disponibilizado um pedido sem pacto para aquele que capturar quem infringiu a regra. Por isso, o Sortilégio se tornou um santuário para aqueles que buscam fazer suas transações mais nefastas sem medo de interferências externas. As autoridades de Arcanum podem suspeitar, mas dentro das paredes do cassino, até mesmo o arcanjo Miguel hesita em intervir.
⛧ HISTÓRIA:
“Mammon está em toda parte, e o ouro brilha em cada canto. Mas o que é o ouro senão um metal que cega os olhos dos homens e os faz esquecer de suas almas?” — Fausto.
Mammon nunca foi um anjo. Nem humano, nem criatura de qualquer moralidade redentora. Ele foi, desde o primeiro momento de sua existência, pura escuridão. Filho de Lilith e Lúcifer, concebido nas profundezas do Inferno, sua própria concepção já carregava o peso de expectativas apocalípticas. As profecias sussurradas e os textos bíblicos apócrifos falavam de um filho destinado a ser o anticristo, aquele que destruiria a ordem divina e traria o apocalipse. Mas Mammon nunca foi aquilo que esperavam dele — pelo menos, não de maneira óbvia. 
Ele era um demônio, e nunca soube ser outra coisa. 
Sua relação com Lúcifer era aberta e próxima, conseguiam se entender com poucas palavras e frequentemente tinham conversas importantes. O afeto não era demonstrado da maneira convencional habitual por humanos, mas estava ali do próprio jeito. Gostava de seu pai, poderia até dizer que o amava, mas sempre havia uma tensão velada entre os dois. Nunca houve desrespeito, mas também nunca houve plena compreensão. Lúcifer esperava algo de Nero, algo grandioso, apocalíptico — uma expectativa que pesava sobre os ombros de Mammon, como correntes invisíveis. Em momentos de silêncio, ele percebia o olhar de seu pai, e embora nunca tivesse expressado diretamente, sabia que Lúcifer via nele um potencial que ele próprio não desejava seguir. O pensamento o incomodava como uma pedra em seu sapato, mas ele sempre o afastava, mergulhando-se nas suas próprias artimanhas e distrações. Talvez houvesse respeito, até uma forma de amor, mas era o tipo de laço que impedia qualquer aproximação verdadeira.
Entretanto, o príncipe naturalmente tinha tendência a se afastar dos outros. Quer dizer, crescer no inferno não é exatamente um parque de diversões, e as expectativas sobre ele eram tão altas que simplesmente era mais fácil manter uma distância respeitosa de todos para se preservar. E não é que fosse um demônio ruim, pelo contrário, havia conseguido seu título de príncipe por merecimento, a coisa das expectativas era muito mais uma cobrança interna do que dos outros.
O primogênito precisou conquistar seu respeito no submundo, onde passou por todas as mazelas de outros postos, enfrentando traições, alianças e batalhas que deixaram cicatrizes tanto físicas quanto emocionais. Uma vez, ainda como general das legiões menores, derrotou Belphegor em uma disputa brutal pela autoridade de um dos fossos do oitavo círculo. Essa vitória lhe rendeu inimigos, mas também consolidou seu nome como alguém que jamais deveria ser subestimado.
Quando tornou-se príncipe, foi por mérito de suas próprias mãos sujas de sangue. É responsável pelo 4º círculo que é o da ganância e avareza, e por suas próprias artimanhas conseguiu tomar com sua legião o 8º círculo, da fraude, com todos os seus dez fossos.  O príncipe reinava ali com um punho de ferro, guiando as legiões de almas condenadas e mantendo sua parte do inferno organizada como um regente pragmático, sem nunca perder o controle de suas posses. A ordem era fundamental para ele, tanto quanto a busca interminável por mais.
Com Lilith era uma história diferente. Sempre foi muito próximo dela, e seguramente poderia dizer que era o filho favorito da primeira esposa de Adão. Costumava passar longas horas aprendendo com ela ou mesmo conversando. De tempos em tempos ocasionalmente iniciavam e terminavam guerras para sua própria diversão, e a mulher foi uma das poucas pessoas nas quais ele nunca se afastou, e sabia que ela mantinha os olhos em Nero por ela e Lúcifer.
Às vezes, subia à Terra sozinho, como uma tempestade sombria, incitando crises econômicas, alimentando guerras pelo ouro, pelo petróleo, pelos recursos que os homens matariam para possuir. Criava cultos secretos, assassinava sem remorso, corrompia a moral e a virtude como um passatempo. Era, afinal, o que fazia de melhor. Mas até mesmo o Inferno, com toda a sua escuridão e opulência, pode se tornar entediante. As mesmas almas gananciosas implorando pelos mesmos desejos efêmeros, os mesmos demônios tramando pelo mesmo poder. Mammon começou a sentir o peso da eternidade, uma sensação irritante de repetição que envenenava seu prazer nas intrigas infernais.
Algo mais profundo se agitava em seu âmago. Ele não podia deixar de se perguntar: e se não houvesse um propósito maior em sua existência? O Inferno sempre lhe proporcionara caos e poder, mas e se, no final, ele não fosse nada além de uma marionete de um jogo cósmico? Mesmo com todos os prazeres que os jogos vis traziam, um vazio crescia dentro de si. Era como se nada pudesse preencher a sensação de que algo lhe faltava — algo que ele não sabia definir, mas que corroía seus dias como uma besta fera sedenta por sangue. Foi então que ele decidiu tentar algo diferente, esperando que, talvez, Arcanum pudesse oferecer algum alento para seu tédio. No fundo, embora jamais admitisse, havia algo mais que ele buscava. Uma parte de si, sufocada pela eternidade, ansiava por algo que ele nunca teve — um sentido de pertencimento, uma emoção verdadeira que não estivesse envolta em poder ou ganância.
A cidade era uma prisão disfarçada de refúgio, um experimento divino onde as espécies deveriam conviver em harmonia — ou assim Miguel gostava de pregar. Mas para o príncipe, o lugar representava um terreno fértil para algo mais do que simples caos. Ele via ali a oportunidade de subverter a própria ordem celestial, corromper as bases desse frágil equilíbrio que Miguel tentava manter. Seu objetivo era mais sutil e complexo: não apenas aumentar o poder sombrio de Lúcifer, mas infiltrar-se nos corredores da influência local, destruir a confiança entre as facções e plantar sementes de discórdia. Foi por essa razão que foi capaz de deixar seus círculos e atribuições para subir e se juntar aos seus irmãos, ainda que tivesse suas próprias motivações.
Foi daí que surgiu o Sacrilégio, que é seu segredo não tão secreto para as pessoas certas. Para todos os olhos trabalha como investigador paranormal, e claramente isso também é uma de suas artimanhas.
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dolceminerva97 · 6 months ago
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Holis, esto es una pregunta de dos partes. Espero que no sea molestia.
1- Recuerdo ver en uno de tus cómics que mencionas que Tina es de padres humanos. Creo que también dijiste que estos padres serían españoles cierto? Me interesa saber como explorarías este tema. ¿Como eran sus padres? Si es que tienes eso datos claro. ¿De que región de España inmigraron? Se que mencionaste también que Tina vio a Antonio como una figura paterna pero no tienen relación sanguínea. ¿Antonio sabía esto? ¿Fue tu intención darles paletas similares?
2- Está segunda pregunta viene de la pregunta previa. Me gusta la diversidad entre tus personajes, pero igual me interesa como eliges caracterizar a Tina. Es una mujer muy hermosa, y me interesa si también haces esto que hacen muchos Oc de que cierto aspectos físicos representen cosas del país. Si es el caso, ¿cuáles serían estos atributos?
Ojalá esto no sea molestia o que llegue a ser medio ignorante ;-;
Bueno ojalá que estes teniendo buen día!
Tu ask me inspiró a hacer este dibujito! Es algo super sencillo porque no quería complicarme con sus ropas de época, solo dar una idea de cómo lucían.
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Tristán proviene de Galicia, porque quería reflejar de algún modo lo significativa que es la comunidad gallega y su presencia en Argentina. SIN EMBARGO!!! esto no quiere decir que los gallegos eran la mayoría de los españoles durante el período de colonización, de hecho la inmigración gallega masiva es un fenómeno que ocurre siglos después. Para esta época, los gallegos no eran los colonizadores y pobladores más abundantes, pero haberlos, habían, así que Tristán es una especie de "foreshadowing", un guiñito al futuro.
En cambio, el origen de Clara sí hace alusión a la colectividad más activa y presente en los inicios de Argentina, que es la comunidad andaluza. Actualmente, los andaluces son la segunda colectividad española más importante en Argentina, detrás de la gallega, pero ellos estuvieron allí consistentemente desde el principio.
Estoy barajando dos posibilidades con el origen de Clara, porque no me termino de decidir. Primeramente la imaginé como una mujer andaluza que conoció a Tristán en Cádiz, se casaron y vinieron juntos a América. Pero también considero la posibilidad de que ella sea la primera generación de mestizos en Asunción, hija de un andaluz y una mujer guaraní, y que al contraer nupcias con Tristán en el Paraguay, el nuevo matrimonio formó parte de las primeras corrientes de pobladores que se establecieron en el norte argentino y fundaron las ciudades de Santiago del Estero y Tucumán.
En cualquiera de los dos casos, ellos vienen del Paraguay a asentarse en el norte argentino, donde nace chikitina, y al año de su nacimiento (aproximadamente en los tardíos 1560s) sus padres mueren durante uno de los múltiples enfrentamientos con los pueblos nativos que eran hostiles a los españoles en la zona. Tristán muere por una infección en una herida mal curada, y Clara muere a los días, desprotegida, intentando escapar con su hija en brazos. Días más tarde, otros españoles encuentran el cuerpo inerte de Clara con la bebé intacta y prendida a su pecho, del cual aún salía leche. Lo consideran un milagro de La Providencia y se llevan a la bebé, quien pasa a estar al cuidado de unas monjas. Al cabo de unos años, las mujeres se dan cuenta de que chikitina no crece como una persona normal, y llegan a la conclusión de que su condición milagrosa es una señal de que ella es una de esas personas especiales, una aeternus.
Dan aviso a las autoridades y así Antonio eventualmente se entera de que ha aparecido una nueva inmortal, cosa que no es poco común en esta época de conquista, expansión y fundaciones. Antonio (o tal vez Fátima/Andalucía) la bautiza y le dan el nombre por el que la conocemos, Agustina García. Ella pasa a estar al cuidado de los mismos que cuidan a Tucumán y las provincias del norte, y así pasan décadas y siglos en los que Tina pasa su infancia temprana sin un rol definido. Técnicamente no tenía un "nombre geográfico" aún, pero ya desde ese entonces se referían a ella como "la Argentina", que en ese entonces hacía alusión a las tierras españolas al sur del Alto Perú. En 1776, chikitina recibe por primera vez un rol definido y se convierte en el Virreinato del Río de la Plata, se muda a Buenos Aires y el resto es historia.
¿Sabía Antonio que Tina lo miraba como un padre? No, pero no le resultaba extraño porque seguramente más de un latino lo miraba con esos ojos. Simplemente no tuvieron una relación personal lo suficientemente cercana como para darse cuenta de lo que anhelaba una de los muchos chiquillos del nuevo mundo.
¿Es intencional que sus paletas de colores sean parecidas? ¡Totalmente! Básicamente, concebí el diseño de Tina en 2010 de esta manera:
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Y con respecto al tema de si hay alguna parte de su cuerpo que represente aspectos geográficos del país... realmente no, aunque me gusta imaginar que tiende a sufrir mucho frío en los pies, en alusión al sur del país jsjsj. También podríamos decir que su figura curvilínea y apariencia de mujer joven y fértil responden a la fertilidad de sus campos, pero eso es más bien una parte más de su construcción como alegoría. No hay referencias puntuales a lugares geográficos en su cuerpo ni en ninguno de mis ocs.
PD: Olvidé aclarar que Agustina no sabe absolutamente nada acerca de sus padres, ni su origen. No quedaron registros de su nacimiento y los españoles que la encontraron no pudieron identificar a su madre tampoco. Ella solo a veces trata de imaginar cómo pudieron ser sus padres, pero no le da muchas vueltas al asunto.
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draconqg · 5 days ago
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⋆ 𝐩𝐥𝐨𝐭 𝐜𝐚𝐥𝐥 : abaixo do read more, vou deixar alguma ideias de plots que gostaria de desenvolver com a gweyr ( @notforgiven ) ! nenhum deles terá limite de personagem ou especificações quanto a gênero, podendo ser desenvolvido com qualquer um que demonstre interesse.
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1. seu personagem é um cadete que desafia a autoridade de gweyr constantemente, mas, apesar dos conflitos, ela enxerga potencial nele. ao longo das aulas, o vínculo entre os dois tem se tornado cada vez mais complexo, oscilando entre rivalidade e respeito.
2. seu personagem era um colega de turma de gweyr durante o treinamento em wülfhere. apesar de ambos terem concluído o curso com êxito, a rivalidade permaneceu. agora como colegas de trabalho, a tensão persiste, alimentada por provocações e desconfianças, mas com um fundo de admiração mútua.
3. seu personagem é um jovem changeling recém-chegado ao wülfhere, que gweyr reconhece como alguém vulnerável, com traços que a lembram de si mesma na infância. apesar de seu estilo rígido de ensino, ela adota uma postura protetora, mesmo que de forma indireta, orientando-o para superar os desafios e encontrar sua força interior.
4. seu personagem é um parente distante ou conhecido do tenente que nunca reconheceu gweyr. o encontro entre eles desperta memórias e ressentimentos, trazendo à tona questões não resolvidas sobre o abandono dela e o legado do pai.
5. seu personagem é alguém com quem gweyr teve um envolvimento romântico intenso, mas de curta duração. a conexão foi marcada por jogos de poder e manipulação, com ambos escondendo segredos importantes. apesar do fim abrupto e necessário, ainda há tensão e química quando se encontram.
6. seu personagem é alguém de fora do círculo militar, como um escriba ou curandeiro, cuja perspectiva pacífica contrasta com a intensidade de gweyr. a amizade improvável entre os dois desafia as crenças dela sobre sobrevivência e força, mostrando que há valor em caminhos diferentes.
7. seu personagem é alguém em quem gweyr confiou, mas que revelou segredos dela a terceiros ou usou informações contra ela. a traição deixou marcas profundas, transformando o relacionamento em um jogo perigoso de vigilância e desconfiança.
8. os dragões de gweyr e do seu personagem têm uma relação tensa, que reflete a dinâmica entre seus cavaleiros. essa conexão dificulta missões conjuntas, mas também força os dois a confrontarem seus próprios traços de personalidade e aprenderem a colaborar.
9. seu personagem foi uma das poucas figuras de confiança na infância de gweyr, antes de ela ser levada para wülfhere. o reencontro anos depois foi repleto de lembranças e emoções conflitantes, com ambos tentando entender como o tempo e as circunstâncias moldaram quem se tornaram.
10. gweyr teve um relacionamento com seu personagem durante sua juventude em wülfhere. apesar de terem terminado por divergências, os sentimentos nunca foram completamente superados.
11. seu personagem é um colega cavaleiro com quem gweyr desenvolveu uma amizade sólida por meio de missões perigosas. a lealdade entre os dois é inabalável, e suas interações são cheias de cumplicidade.
12. seu personagem é um khajol que demonstra grande curiosidade em aprender tudo que gweyr tem a compartilhar sobre sobrevivência e autodefesa. por sempre se mostrar educado e interessado, conquistou a atenção da professora, que hoje não se importa de passar alguns ensinamentos a ele.
13. seu personagem é um khajol que representa tudo que gweyr acredita desprezar em outra pessoa, mas que existe em abundância em sua personalidade. por ambos serem extremamente arrogantes, colisões interessantes sempre acontecem quando se encontram.
14. seu personagem é um khajol que já cruzou com o caminho de gweyr em algum momento no passado, marcando sua vida de alguma forma, e agora o reencontro em hexwood promete a construção de novas memórias.
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lostoneshq · 6 months ago
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📰 Famílias em luto e conspirações crescem com desaparecimentos inexplicáveis
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis, incluindo figuras públicas de renome. Famílias desesperadas buscam respostas enquanto teorias da conspiração se multiplicam. Autoridades e instituições científicas, como a NASA, permanecem em silêncio, deixando um rastro de incerteza e mistério que preocupa a população ao redor do mundo. 
29 de maio de 2024. 
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis de figuras públicas e cidadãos comuns. O fenômeno deixou famílias em estado de choque e alimentou diversas teorias da conspiração, à medida que autoridades e instituições científicas permanecem sem respostas concretas.
Entre os desaparecidos, estão nomes como a da renomada atriz e cantora americana, Valerie Williams, e a aclamada cantora de pop-rock, Mayari Basilio-Cadogan, mais conhecida como Yari. Valerie foi vista pela última vez enquanto estava em gravações para o seu novo filme, enquanto Yari desapareceu misteriosamente no último show da turnê que estava realizando. Estes casos, entre muitos outros, têm gerado grande preocupação não só entre fãs, mas principalmente entre seus familiares.
"Nós estamos devastados. Não há palavras para descrever a dor e a incerteza de não saber o que aconteceu com ele", disse Cho Ha-Young, mãe de um jovem desaparecido em Seoul, ao ser entrevistada pela nossa equipe. "Nós só queremos respostas e não estamos recebendo nenhuma."
Diante do silêncio das autoridades, a população tem buscado respostas em outras fontes. A NASA, por sua autoridade em assuntos científicos e espaciais, tem sido repetidamente questionada, mas até agora não forneceu nenhuma explicação. "Estamos cientes das preocupações e estamos monitorando a situação, mas neste momento não temos informações concretas que liguem esses desaparecimentos a fenômenos que estão sob nossa jurisdição", declarou um porta-voz da agência.
A falta de respostas tem alimentado uma série de teorias da conspiração, algumas das quais sugerem que os desaparecimentos podem estar ligados a experimentos secretos, abduções alienígenas ou até mesmo portais para outras dimensões. Fóruns na internet e redes sociais estão repletos de especulações e supostas evidências, enquanto alguns grupos organizam vigílias e protestos exigindo mais transparência das autoridades.
"As teorias da conspiração estão crescendo porque as pessoas estão desesperadas por respostas. Quando não há uma explicação lógica, a imaginação das pessoas começa a preencher as lacunas", explica o sociólogo Daniel Lee, especialista em comportamento coletivo.
Enquanto isso, as famílias dos desaparecidos continuam a lutar por informações, muitas vezes enfrentando o desespero e a impotência. Organizações de apoio e grupos de busca voluntários têm se multiplicado, na esperança de encontrar alguma pista que possa elucidar esses desaparecimentos misteriosos.
O que começou como um punhado de casos isolados se transformou em um enigma global, deixando o mundo em um estado de apreensão e incerteza. Enquanto isso, a busca por respostas continua, com todos se perguntando: onde estão os desaparecidos?
Redação: Nix (@nixperdida).
OOC: leitura interativa sobre uma matéria publicada na BBC News a respeito dos desaparecimentos dos perdidos no mundo real. É uma leitura OOC, os personagens não possuem acesso à matéria ou ao que está acontecendo no mundo real enquanto eles ainda se encontram no Mundo das Histórias.
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devilcalls · 1 month ago
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( masculino • ele/dele • bissexual ) — não é nenhuma surpresa ver MIKHAIL VIKTOROVITCH MEDVEDEV andando pelas ruas de arcanum, afinal, ele é um VAMPIRO que precisa ganhar dinheiro como PROFESSOR UNIVERSITÁRIO. mesmo não tendo me convidado para sua festa de CENTO E VINTE E SEIS ANOS, ainda lhe acho CORAJOSO e PROTETOR, mas entendo quem lhe vê apenas como ARROGANTE e MANIPULADOR. vivendo na cidade HÁ QUARENTA ANOS, MISHA cansa de ouvir que se parece com HARRY COLLETT.
𝗵𝗲𝗮𝗱𝗰𝗮𝗻𝗼𝗻𝘀 . . .
mikhail nasceu em 1898, em um palacete antigo e gigante no centro de moscou. filho mais velho de aristocratas russos, misha nasceu em um dos melhores berços para um russo naquela época, banhado de riquezas desde o instante em que abriu seus olhos.
com dezesseis anos, mikhail já era independente. ele já trabalhava como poeta na capital do país e já era considerado um filho rebelde por seu ramo de trabalho. mal sabiam seus pais, que o fato do filho ser um amante da literatura era o menor de seus problemas. mikhail começou a se envolver com política, sendo levado a encontros do partido bolchevique escondido. mikhail usava boinas, perucas, bigodes falsos e lenço no rosto para não ser identificado. mesmo assim, logo ele começou a jurar lealdade a causa, movido por um amor não correspondido e por sua humanidade, e se tornou uma figura importante para negociações.
com dezenove anos, mikhail traiu sua família inteira, incluindo seus pais e seu irmão mais novo. a revolução aconteceu e sua família foi presa e enviada para um campo de reeducação perto da capital, onde misha poderia os visitar, mas ele não iria. seu papel tinha sido feito e ele iria se manter longe de intrigas políticas. a incerteza de um governo novo trazia o pior das pessoas e ele nunca quis disputar nada com ninguém. em uma visita sua a são petersburgo, que ainda mantinha o nome petrogrado, a carruagem de mikhail foi vítima de uma emboscada, feita por um novo sargento que compartilhava a viagem com ele. mikhail e seus companheiros foram assassinados, assim como o seu cocheiro. para o desprazer daquele sargento, mikhail conseguiu sobreviver, arrastando seu corpo pela grossa camada de neve da floresta, o corte na sua barriga queimando com o frio. ele lembra de dormir e acordar múltiplas vezes e em uma dessas vezes, ver um homem de aparência cazaque pairando sobre seu rosto. pele pálida e dentes afiados. sua transformação foi confusa e a conexão com seu criador também. quando ele acordou, estava faminto e o homem tinha o levado mais para dentro da floresta. ele lembra de tentar conversar com ele, mas seus idiomas não eram compatíveis. mikhail sentiu um peso na consciência, considerando a nacionalidade de seu criador, mas não havia muito o que podia fazer.
ele voltou para moscou semanas depois, denunciando o ataque que sofrera e gabando-se do milagre que o havia salvado. mikhail mudou de ponto de vista nessas semanas que havia passado contemplando a morte e a desejando profundamente. se deus o havia mantido vivo, existia uma razão para aquilo. ele rapidamente subiu nos rankings do exército vermelho e ajudou a terminar com a guerra civil do país, ficando conhecido por ser extremamente letal e recebendo o apelido de "вампир", ou o vampiro. depois da guerra civil, mikhail foi condecorado como general e participou de múltiplos conflitos entre a união soviética e países asiáticos, como japão e mongólia.
conforme a segunda guerra foi chegando, as pessoas começaram a perceber que o general vampiro não envelhecia e que talvez esse apelido tivesse um fundo de verdade. com auxílio de aliados próximos, a verdadeira natureza de mikhail foi exposta para as autoridades do país e depois de um primeiro susto ele começou a ser visto como uma arma.
mikhail foi para os estados unidos em 1964, durante a guerra fria e intensificação da guerra do vietnã, para atuar como espião no sul da california. seu novo nome era michael anderson e ele permaneceu lá, fornecendo informações para o seu país por seis anos. em 1980, mikhail fez sua última viagem. enviado para a alemanha, com objetivo de ajudar a mediar conflitos entre a alemanha ocidental e oriental, misha fez o que viria a ser sua última viagem.
preso no tempo, é a melhor maneira de descrever mikhail. ele ainda vive da mesma maneira como vivia em 1980. a mesma maneira de se vestir, mesma maneira de falar, mesmos costumes e opiniões. ainda odeia americanos. ainda gosta de tomar café sem açucar. gosta de ler o jornal todas as manhãs. mantém uma biblioteca gigante dentro do seu apartamento. pendura tapetes em todas as paredes.
ainda na união soviética, antes de trabalhar como espião, mikhail se formou em literatura e sociologia pela universidade de moscou e conseguiu seu mestrado em maxim gorki. atualmente ele leciona na universidade arcanum e é professor das matérias de teoria da poesia, sociologia da cultura e análise crítica de texto.
mikhail é uma pessoa consideravelmente arrogante, mas sua arrogância vem regada por sua amargura de estar na situação que está. ele considera que deixou seu país, sua pátria, para trás. deixou para trás as pessoas que confiavam nele e as pessoas que ele amava. ele costumava a amar a ideia de ser imortal, mas não consegue entender e apreciar o que a raça humana se tornou.
𝘁𝗿𝗶𝘃𝗶𝗮 . . .
é bissexual desde sempre, mesmo não usando rótulos, pois na época que ele nasceu não existiam. ele não se importa até hoje com essa questão.
nasceu em uma família cristã ortodoxa, mas renegou a religião aos dezenove.
é um bom professor e muitas vezes apreciado pelos alunos, mesmo sem entender direito o porquê. na verdade, ele gosta muito de ajudar eles, pois literatura e sociologia são suas únicas paixões vivas e ele aprecia quando os outros se dedicam para amá-las também. caso ele veja que um aluno não tem muito interesse, ele vira um carrasco.
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01298283 · 2 months ago
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Quem é Lucifer para você?
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Ele é visto como um símbolo de iluminação, conhecimento e liberdade,um portador da luz (como o próprio nome indica,vindo do latim lux ferre,“aquele que traz a luz”). Para bruxas e praticantes de ocultismo,Lúcifer muitas vezes representa a rebeldia contra sistemas opressores e o despertar da consciência.
Em vez de ser encarado como um ser maléfico, ele é compreendido como o questionador,aquele que desafia as normas e a autoridade injusta. Ele é visto como uma figura que estimula o ser humano a buscar a verdade e o autoconhecimento,incentivando a desobediência contra dogmas cegos. Essa ideia de Lúcifer como o portador de luz também pode ser relacionada com Prometeu,na mitologia grega,que roubou o fogo dos deuses para dá-lo à humanidade,trazendo sabedoria, mas sendo punido por isso.
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Lúcifer se torna o símbolo da liberdade individual,da recusa à submissão e do empoderamento pessoal. Ele nos convida a enfrentar nossos próprios medos e sombras,a romper com as correntes impostas por forças externas e a caminhar rumo à verdadeira independência espiritual. Um aliado no caminho do autoconhecimento e do empoderamento pessoal,inspirando a busca pelo potencial máximo que cada ser humano possui,sem medo de enfrentar tabus ou dogmas. Ele é honrado como um símbolo de luz interior e despertar.
Você tem medo?
Se você não possui conhecimento sobre um determinado assunto e não domina isso o medo será um dos primeiros sentimentos que você sentirá,principalmente se você ainda está preso em correntes dogmáticas e cristãs,muitas das vezes você compreende Lúcifer intelectualmente mas em seu inconsciente ainda existem dogmas,preconceitos e crenças limitantes e escravagistas e isso prejudica seu crescimento e evolução espiritual,assim como,a conexão com Lucifer e sua egrégora.
Lúcifer e suas egrégoras
Muitas pessoas deturpam Lúcifer e isso é bem comum no ocultismo,principalmente entre aqueles que buscam apenas interesses gananciosos e imaturos,eles associam Lúcifer a aspectos frívolos e aspectos materiais e vingativos (há uma grande diferença entre justiça e vinganças imaturas),criando uma visão e egrégora desagradável e deturpada,isso atrai pessoas leigas e imaturas,que acreditam que a espiritualidade é brincadeira,algo superficial e limitado a desejos humanos e mesquinhos e que tudo se resume a sangue e dinheiro,se você enxerga Lúcifer dessa maneira você atrairá essa egrégora para sua vida,não será benéfica.
Lúcifer e suas sombras
Lúcifer trabalha de uma maneira semelhante a Exu mas não são a mesma coisa,Exu é uma entidade e Lúcifer é uma divindade,embora,algumas pessoas o enxergue apenas como um arquétipo,mas vamos focar no aspecto divindade. Se você ainda tem uma visão bíblica de Lúcifer aconselho você a buscar o conhecimento e o desprendimento destas crenças pois você não terá boas experiências com essa divindade tendo aspectos tão negativos em seu inconsciente.
Lúcifer foi deturpado em passagens bíblicas e há inúmeras traduções errôneas,se referem a ele como estrela da manhã mas em traduções mais antigas se referem a Cristo como estrela da manhã também,há muitas metáforas e códigos na bíblia que foram manipuladas,principalmente por aspectos políticos.
A egrégora de Lúcifer é uma egrégora mais densa,nem todos estão preparados ou foram feitos para ela,mas antes de adentrar é de suma importância estudar sobre ou você poderá ter experiências desagradáveis. No meu caso minhas entidades tem ligações com magia luciferiana mas nem todas possuem mas isso não significa que você não possa praticar e aprender sobre isso.
Uma das experiências que tive neste âmbito foi quando "minha" entidade me guiou em meus estudos sobre isso mostrando a mim sobre o Luciferianismo e me fazendo despertar,tanto Lúcifer quanto Exu começam a trabalhar com nossas sombras e o caos e não é um processo fácil ou agradável,são às noites escuras da alma e do caos nasce a luz e a organização,trazendo equilíbrio. Se contaram a você que praticar tais coisas é sinônimo de que você ficará rico é uma grande mentira,essa deturpação pregada pelos ares é apenas para atrair leigos,sarcedotes enriquecem às custas da imbecilidade humana.
Lúcifer não pertence a nenhuma religião e odeia dogmas ou doutrinas ele é o sinônimo da liberdade e justiça,vem justamente libertar e o que agrada a Lúcifer ou até mesmo Exu é a busca pelo conhecimento é a disciplina. Comodismo,superficialidades e indisciplinas afastam ambos. Quando me refiro a justiça e ao bem e mal neste âmbito é relativo e não está baseado nas leis e morais criadas pelo homem e sociedade atual menos ainda a parâmetros cristocêntricos,por isso a importância de libertar-se destes pilares,não é a toa que somos vistos como algo "ruim" ou ovelhas negras.
Lúcifer e seus aspectos
Se você é preguiçoso e procastinador não o invoque,ele odeia frivolidades. Tais sacrifícios tão cabalusos pregados pelos ares,principalmente envolvendo sangue animal é apenas para chamar atenção e faturar,atrair aqueles que vivem a mercê do seu próprio egocentrismo,pois suas oferendas em maioria são bebidas,frutas,grãos,carnes que você encontra em açougue e abatida.
Algo importante NÃO EXISTE assentamento de Lúcifer (divindade) ou Baphomet como muitos aproveitadores tem feito propaganda,apenas para faturar,existe o assentamento do Exu Lúcifer que é uma ENTIDADE muito comum na quimbanda e não uma divindade.
Cada um vê Lúcifer de uma maneira,ele aparece para cada um de uma maneira diferente,todas às experiências são relativas e há várias vertentes,não necessariamente existe um certo ou errado,mas como eu disse,você deve tomar cuidado com às egrégoras,uma visão deturpada não dará um acesso a verdadeira essência desta divindade. Deve haver o equilíbrio sobre a luz e sombras.
Minhas experiências em gnose com ele foram bem interessantes e fez bem e não,ele não tem chifres ou rabo menos ainda é vermelho. Em viagens astrais visitei lugares bem interessantes e naqueles locais eu sentia muita luz e leveza de espírito,eu não me recordava das dores ou traumas terrenos e eu sentia uma espécie de "calor" dentro da minha alma no sentido de conforto e paz,era como se eu estivesse curada de todas às minhas dores e isso foi bem emocionante para mim. Ele,assim como Exu,limpou minhas mágoas e rancores internos e me ensinaram muitas coisas que agregaram na minha vida.
O fato de você cultuar X é Y não isenta você de tribulações ou provações,vivemos em um plano extremamente injusto onde existem diversas provações e misérias,não somos melhores que X ou Y por isso. Vamos adoecer,atravessar injustiças,dores e tantas outras coisas é inevitável e muitas perguntas ficarão sem respostas,basta reconhecer o quanto somos insignificantes e estamos aqui apenas de passagem e em busca de um crescimento e riqueza espiritual,o dinheiro é importante e necessário e bom não é uma maldição menos ainda a riqueza é maldição,mas deixar-se dominar pela ganância será a sua queda moral e espiritual,é graças a ganância humana que há tanta injustiça social e sangue inocente sendo derramado e vidas inocentes em sofrimento.
Lúcifer ensina que às pessoas terão de nós o que merecem,eu por exemplo,não desperdiço o meu amor,luz,respeito e gentileza com quem merece a minha escuridão,você deve defender-se de quem busca a todo custo arruinar a sua vida injustamente,misericórdia é para quem merece misericórdia,assim como,perdão. Claro,dentro de parâmetros cristãos e moralistas com jugos de escravidão isso soará "errado" mas errado é você dar a sua face para canalhas bater e enterrar você viva,há pessoas que realmente merecem o pior de você e você não é ruim por isso menos ainda deve sentir-se culpado,liberte-se dessas amarras morais de escravidão e deixem pensar que você é um "Demônio" pois para quem merecer você deve ser mesmo,não carregue o fardo de agradar pessoas idiotas.
Bem,finalizando isso é um breve resumo sobre Lúcifer e afins,se o seu caminho não é esse está tudo bem,mas o conhecimento nunca é demais explore tudo o que estiver ao seu alcance e não viva dentro de uma caverna,aliás,você pode cultuar o que você quiser e quantos Deuses e entidades você quiser!
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