#figuras de autoridade
Explore tagged Tumblr posts
Text
Le hablé del amor y el respeto que siento hacía los viejitos, los abuelitos, los ancianitos... y sí, lo entendió. ❤️
4 notes
·
View notes
Text
Doble estándar...

Quisiera que nuevamente leyera la Escritura que leímos en el devocional anterior, Tito 2:9–10: Exhorta a los siervosa que se sujeten a sus amos en todo, que sean complacientes, no contradiciendo, no defraudando, sino mostrando toda buena fe, para que adornen la doctrina de Dios nuestro Salvador en todo respecto. (LBLA)
Hacemos el evangelio poco atractivo cuando vivimos contrariamente a nuestras creencias. El evangelio llega a ser desagradable y poco atractivo a aquellos fuera de la iglesia cuando nuestras vidas no coinciden con lo que decimos que creemos.
Tome los versículos que leemos aquí. Pablo dice que, en efecto, hacemos el evangelio desagradable cuando defraudamos (lo que quiere decir robar cosas de poco valor) o cuando somos respondones con nuestro jefe.
Usted no adorna el evangelio cuando le falta el respeto a su jefe, cuando le roba a la compañía, cuando utiliza los teléfonos y las computadoras en su trabajo para uso personal, cuando alarga la hora del almuerzo, cuando roba lápices, cartulinas, bolígrafos o cualquier otra cosa que pueda conseguir.
No debería adornar el evangelio con harapos y después pasar trataditos a todos sus compañeros de trabajo o invitar a su jefe a almorzar.
Esta verdad no solamente se aplica al trabajo. No viva contrariamente a sus creencias en ningún lado. No viva un doble estándar en su hogar. Si lo hace, sus hijos no querrán servir a Cristo. Si usted practica algún deporte y es mal hablado, hace trampa, o tiene un temperamento explosivo, usted viste el evangelio de harapos.
En 2 Corintios 3:2 Pablo declara: “Ustedes son nuestra carta, escrita en nuestros corazones, conocida y leída por todos los hombres” (NBLH).
La realidad es que nosotros somos la única Biblia que las personas leerán. Ellos están viendo nuestras vidas.
(Ps. Bayless Conley).
1 note
·
View note
Text
Duelo por la muerte de papá
Duelo por la muerte de papá #aperturaintelectual #aitanatología @Ligia_Tanatologa @Ligia_Tanatologa Ligia Pérez García
POR: LIGIA PÉREZ GARCÍA Junio es el mes donde se celebra el día del padre, es una fecha de convivencia para festejar al papá, pero, para algunos es una fecha dolorosa, que te conecta con la añoranza, tristeza, la nostalgia y dónde se recuerda al papá que ya no está. El padre es una figura muy importante en la vida de cualquier persona, representa seguridad, protección, autoridad, es quien…

View On WordPress
#AperturaIntelectual#Concepto de muerte en los niños#Duelo por la muerte de papá#El papá impulsa. marca límites. guía y da apoyo#Fallecimiento del padre#Figura de autoridad#Figura de protección#Figura de seguridad#Ligia Pérez García#Sufrir una pérdida#Tanatología
2 notes
·
View notes
Note
Finalmente, “Growing” foi publicado, e agora posso compartilhar uma nova teoria sobre um detalhe que venho estudando há algum tempo!
Vocês já notaram que as Rainbow Gems, como The Pearl e Goethite, frequentemente fazem dois gestos característicos com as mãos? Um deles lembra um símbolo usado no yoga, enquanto o outro se assemelha a um losango. Esses gestos aparecem de forma recorrente entre as Rainbows, e seus significados parecem estar em aberto. Pensando nisso, quero compartilhar minha interpretação.
Pesquisando sobre yoga, descobri o termo mudra, que significa “selo” em sânscrito. Os mudras são gestos feitos com as mãos para canalizar energia, ajudando na concentração, na saúde e no bem-estar. Eles não estão presentes apenas no yoga, mas também no Budismo, no Hinduísmo, em danças indianas tradicionais e até em algumas artes marciais chinesas.
No Hinduísmo, diversas divindades — como Vishnu, Shiva, Brahma e Indra — costumam ser representadas fazendo mudras, simbolizando poder, sabedoria e autoridade. Um dos mais conhecidos é o Jnana/Gyan Mudra (união das pontas do polegar e indicador, com os demais dedos estendidos), que representa sabedoria e conhecimento.
Essa associação se encaixa perfeitamente com The Pearl. Ela foi a primeira Gem criada por Rainbow Diamond no Color Planet, conhece todos os segredos do império e é uma das Gems mais antigas desse universo. Sendo uma Rainbow Gem, tratada como uma entidade sagrada, o gesto reforça sua posição como uma figura quase divina.

Curiosamente, o Jnana/Gyan Mudra de The Pearl parece ter mudado com o tempo. Durante os eventos de “The Peach’s Tale” (14.000 anos atrás), ela ainda fazia o gesto clássico. Porém, em “Bi-Color Stories: The Peacocks Origin” (3.000 anos antes de Magenta emergir), The Pearl aparece com os demais dedos fechados durante sua transmissão.

Essa mudança pode indicar o oposto de sabedoria e conhecimento — talvez manipulação ou censura. E isso faz sentido: tanto Bi-Color quanto nós sabemos como as Peacocks surgiram, mas The Pearl distorceu os fatos. Questionar sua versão da história significava enfrentar punição.
O gesto de Goethite demorou mais para se encaixar em uma interpretação, até que percebi um paralelo interessante no mundo real: o chamado "losango de Angela Merkel".

A ex-chanceler da Alemanha (2005-2021) revelou em 2013 que criou esse gesto porque não sabia onde posicionar as mãos em cerimônias oficiais. Com o tempo, o losango passou a simbolizar sua paixão pela simetria, pragmatismo e busca por consenso. Outros líderes políticos alemães até passaram a imitá-lo.
No contexto das Rainbow Gems, a simetria remete à harmonia e à beleza — características que reforçam o respeito e a autoridade associadas a elas.
Além disso, o gesto de Goethite (e de outras Rainbows disponíveis no Patreon 👀) pode se assemelhar a um diamante em certos ângulos. Talvez seja um símbolo especial de Rainbow Diamond, diferente daquele usado por Gems comuns em continências e saudações.

Meu amigo @george-27s-blog também fez uma observação interessante: ao reassistir Steven Universe, ele percebeu que Yellow Diamond usou o mesmo gesto no episódio do julgamento de Steven.

Além disso, no post “Sketches, Model Sheets, Drawings and Storyboards! #2”, a Nacre da Magenta também faz o gesto característico de The Pearl.

Os gestos das Rainbow Gems (e até de Yellow Diamond) parecem representar poder, sabedoria, respeito e beleza. Espero que tenham gostado dessa interpretação!
Dessa vez, não incluí muitas imagens porque fiquei indeciso com a vasta quantidade de opções.
Análise perfeita como sempre Atanvarno! Parabéns! 👏
50 notes
·
View notes
Text

I W B Y S.
i wanna be your sacrifice.
I wanna be your sacrifice tonight, make me scream, take me to new heights, moan echoes in the silent night, take my soul, don’t fight, just ignite, whispers in the wind, eerie lullaby, dark rooms, secrets we don’t defy, crimson kiss, let our fates collide hot touch, in your arms, I’ll reside, lust and fear, in between, hot sights, dark nights blend, we fall deep, till the very end.
Harry, o Rei do Inferno, encontra um possível súdito, ideal para lhe proporcionar massagens relaxantes, e o leva ao castelo sem hesitar. Mas o que parecia uma simples aquisição logo se torna um confronto de vontades, enquanto o súdito desafia sua autoridade e desperta algo inesperado no próprio Rei.
Ideia totalmente de @bay-bayer. Eu encontrei essa ideia totalmente por acaso e ela alugou um condomínio inteiro no meu cérebro. Me desculpe se não estar da maneira que você idealizou, amor. Me perdoe se não ficou bom da maneira que você queria, eu dei o máximo de mim para isso acontecer. E te agradeço também, obrigada por permitir que eu postasse a sua ideia. Muito obrigada e, do fundo do meu coração eu espero que você goste. 🤍
hbottom - ltops - sobrenatural - dirty talk - breeding kink - pain kink - overstimulation - oral sex - anal sex - knife play - spanking & after care.
O crepúsculo rubro iluminava as ruas do submundo, onde Harry estava entediado em uma noite típica caminhando pelos becos sombrios de seu reino até o momento em que ele avista um homem desacordado, com o corpo encostado na parede fria de pedra.
A aparência do desconhecido logo chamou a atenção de Harry de imediato, que sorriu de forma travessa.
— Olha só o que o acaso trouxe até mim… — ele disse a si mesmo, já imaginando o quanto seria agradável ter alguém novo como ele para lhe servir e, principalmente, para fazer massagens relaxantes, aliviando toda a sua tensão de um longo dia no trono.
Sem hesitar, Harry fez o corpo do homem flutuar suavemente até o seu castelo, onde o deitou em uma cama luxuosa, cercada por velas e ornamentos sombrios. Ele se sentou ao lado, ansioso para vê-lo acordar, imaginando as mãos do seu novo servo massageando seus ombros cansados.
Harry mal podia esperar. Só ao imaginar ele soltava um suspiro.
Quando o homem finalmente abriu os olhos, olhos azuis profundos, ele olhou ao redor e logo reconheceu a figura de Harry.
Era claro.
Ele não parecia nada impressionado. Na verdade, havia um brilho de irritação em seus olhos, e logo franziu a testa.
— Você é o rei daqui, não é? — o homem perguntou em um tom carregado de desprezo. — Que grande piada ridícula!
— Ah, você acordou! Excelente. Agora podemos começar. Eu tenho algumas... exigências que você vai gostar de cumprir — Harry respondeu surpreso, mas ainda confiante.
Antes que Harry pudesse terminar a sua frase, Louis se lançou contra ele, o empurrando contra a cama com uma força inesperada. Harry não estava preparado para a intensidade; ele tentou se soltar, ele poderia muito bem se soltar, mas Louis o imobilizou, com uma mão apertando seu pescoço firmemente.
— Você realmente acha que vou servir alguém, ainda mais você? Rei ou não, vou te mostrar seu lugar, seu lixo. — Louis zombou com um sorriso debochado nos lábios.
Harry tentou se esquivar, mas a pressão das mãos de Louis o mantinha preso. O toque rústico e a firmeza fizeram seu corpo reagir involuntariamente, o que não passou despercebido por Louis.
— Olha só! O 'todo poderoso' Rei do inferno é uma puta oferecida? — Louis provocou percebendo e zombando.
Harry tentou responder, mas só conseguiu soltar um gemido. Louis riu, um som rouco e provocante, que só intensificava o embaraço de Harry.
— L-larga... isso não... não termina aqui... — Harry murmurou lutando para falar.
— Acha mesmo que você tem algum controle aqui? — Louis zombou, dando um tapa firme no seu rosto. — Você é patético. Sabe o que vou fazer agora? Vou te humilhar cada vez mais — Louis disse rindo enquanto segurava Harry com mais força.
Enquanto Louis continuava a pressionar Harry contra a cama, Harry começou a sentir uma excitação inesperada crescendo dentro de si. Prazer e luxúria sendo refletidas em seus olhos verdes. Sem querer, no âmbito de se soltar, ele esfregou a sua virilha no corpo de Louis. O pau dele já evidente pela proximidade se pressionando contra Harry que se contorce na cama embaixo dele.
— Você está gostando disso, não é, sua vagabunda ordinária? — em um ato inesperado Louis lhe dá mais um dos seus tapas fortes no rosto de Harry, não com força suficiente para machucá-lo gravemente, mas o bastante para humilhá-lo. — Gostando de ser um submisso, hm? Você é uma vadia ridícula. — Louis riu, vendo a mistura de vergonha e excitação no rosto de Harry marcado pelos seus dedos.
— Eu... vou... me soltar... — Harry tentou protestar, mas sua voz falhou. A excitação era inegável, e Louis não parava de esfregar seu pau já semi ereto contra ele, intensificando a sensação e fazendo Harry gemer cada vez mais alto.
— Não, você não vai. — Louis sorriu o apertando ainda mais em seu controle. — Eu poderia fazer isso o dia todo. Você é tão fácil de controlar. Olha só, nem precisa de muito esforço.
Louis riu novamente, observando o quanto era fácil dominar o poderoso Rei do inferno. Harry, completamente subjugado, tentava inutilmente recuperar algum controle, mas a força de Louis e a humilhação tornavam tudo impossível.
E o pior, Harry estava gostando daquilo.
— Você não é nada além de uma puta oferecida, Harry — Louis murmurou com um tom baixo e ameaçador enquanto Harry continuava a esfregar a virilha contra o pau de Louis, aumentando o tesão entre eles. O prazer crescia dentro de Louis, percorrendo todo o seu corpo até o ponto em que seu membro pulsava de vontade, querendo se afundar em um lugar quente e apertado e permanecer ali.
Louis deslizou uma de suas mãos firmes pelo corpo de Harry, sem se importar em ser gentil. A camisa que o Rei vestia era apenas uma barreira entre eles, e Louis sabia que precisava se livrar dela sem demora. Em um único movimento, puxou o tecido e o rasgou, revelando o peito de Harry, que tremeu de surpresa.
Louis tensionou o maxilar sentiu o próprio corpo arrepiar e ferver de desejo, os olhos ardendo de tesão ao ver os mamilos rosados, sensíveis e arrepiados que pareciam estar ali para ele, o provocando apontados em sua direção, o chamando.
Um sorriso satisfeito brotou nos lábios de Louis ao ver a reação de Harry.
— Olha pra isso, Harry... — ele murmurou, a voz rouca e cheia de posse, passando o dedo devagar pelos mamilos sensíveis. Harry arrepiou e deixou escapar um gemido baixo, tentando controlar a onda de excitação que o dominava.
Sem mais esperar, Louis afundou a boca em um dos seus mamilos inchados enquanto com os dedos de sua outra mão soltando o pescoço de Harry ele torcia o segundo mamilo entre o seu polegar e o indicador. Harry se contorcia se esfregando mais contra o pau de Louis com uma ousadia sem controle sentindo todo o comprimento do súbito.
Harry gemeu, os olhos cerrados e o rosto corado. Ele estava sensível, e o toque de Louis o deixava ainda mais vulnerável.
— Louis, por favor… — Harry sussurrou, tentando conter o próprio gemido, mas a voz saía trêmula.
Louis não parou. Ao contrário, ele se inclinou, levando a boca a um dos mamilos, o mordendo com uma pressão violenta o suficiente para deixar Harry arqueando as costas de prazer. Ele não resistiu à dar uma chupada forte, enquanto Harry soltava um suspiro trêmulo.
— Isso é o que você quer, Harry? Me trazer aqui e me provocar? Só pra eu acabar com você desse jeito? — Louis provocou, com a boca ainda próxima à pele sensível. Ele ergueu o olhar, percebendo Harry choramingar levemente, como se estivesse no limite entre o prazer e a sobrecarga.
— Mais devagar, Lou… — Harry pediu, a voz falhando enquanto ele mordia o lábio, Harry estava tão perto. — É muito… eu sou sensível aí…
Louis sorriu, satisfeito ao ver Harry tão submisso. Sem controle algum. Ele deu um tapa forte em um dos mamilos, observando o corpo de Harry tremer com o impacto.
— Ah, claro que você é — Louis respondeu mordendo o outro mamilo deixando marcas de seus dentes antes de chupar de novo, a língua passando em círculos, provocando cada centímetro da pele de Harry. — Mas eu não vou parar até você me chamar de papai.
Harry mordeu o lábio, a voz embargada, claramente hesitando entre o desejo e a resistência.
Ele ofegou, o rosto tingido de vermelho enquanto Louis continuava provocando, mordendo, chupando em succções violentas fazendo Harry chorar e gemer alto.
— P-papai... — ele murmurou, quase em um suspiro, envergonhado e entregue.
Louis sorriu ao ouvir o pedido de Harry. Ele adorou vê-lo assim, vulnerável, entregue. Com um movimento lento e intencional, Louis se abaixou, os lábios traçando um caminho pelo peito de Harry, mordendo e chupando a pele sensível, deixando marcas visíveis e arrancando dele suspiros cada vez mais altos.
— Quem diria que o grande Rei do inferno estaria assim pra alguém, hm? Sendo uma perfeita vagabunda a fim de abrir as pernas pra mim — ele provocou, roçando os lábios pelos peitos de Harry, enquanto a ponta da língua provocava, causando uma onda de sensações que o fazia se contorcer e gemer choramingando.
Harry arfou, o rosto ruborizado, e murmurou baixinho, tentando manter alguma compostura, mas já sem forças para resistir.
— Ai, papai...
Louis apenas riu baixinho, os olhos brilhando de satisfação enquanto continuava seu caminho para baixo, a boca deixando um rastro quente e molhado pela pele de Harry. Ele beijou e mordeu a barriga dele o provocando com toques até que chegou à cintura, onde deixou uma mordida suave que fez Harry soltar um gemido abafado.
— Impaciente, não é? — Louis sussurrou com um sorriso travesso, os dedos brincando com o botão da calça de Harry.
Harry fechou os olhos, sentindo o corpo tremer em expectativa. Ele queria tanto que mal conseguia conter o alívio misturado com a ansiedade que fazia o seu corpo ter espasmos.
— Lou... Papai, por favor — murmurou com a voz falhando, apertando as mãos ao redor do lençol, como se aquilo fosse suficiente para acalmá-lo.
Louis, com um sorriso satisfeito se inclinou sobre ele, sussurrando ao pé do seu ouvido, a voz grave e carregada de provocação.
— Implora mais, Harry — Louis provocou com um sorriso satisfeito. — Quero ver você implorando como uma vagabunda... me mostrando a verdadeira putinha que é o Rei do Inferno. — disse, enquanto afastava as mãos do corpo dele, deixando Harry em uma agonia ainda maior gemendo alto. Louis, então, abriu sua própria calça, tirando para fora seu pau duro, sensível provocando Harry ainda mais ao mover o punho de maneira lenta perto demais das suas pernas ainda cobertas.
Harry arfou, mordendo o lábio enquanto encarava Louis, os olhos carregados de desejo e frustração.
— Por favor, papai... — Ele deixou escapar, a voz falha. — Eu preciso... eu quero você, eu quero tanto você... te sentir socando em mim até eu não aguentar mais. E mesmo implorando pra você parar, eu não quero que você pare até me encher com a sua porra... — A voz de Harry saiu embargada de desejo, o olhar suplicante.
— Porra, o jeito que você geme sem parar me deixa louco de tesão. Caralho, está me dando uma vontade absurda de te cobrir só com as minhas marcas — Louis sussurrou os olhos azuis tempestuosos mirando e apertando com firmeza o peito sensível e avermelhado de Harry, que soltou um gemido mais alto, quase como um pedido, seja pela frase de Louis ou pela própria sensibilidade.
— Por favor... — Harry choramingou, a voz embargada.
Louis soltou seu pau gordo, vermelho já babado, ofegante, e puxou o quadril de Harry para mais perto, os olhos intensos, queimando em desejo. Com um movimento decidido ele abriu o botão da calça de Harry, deslizando o zíper lentamente, o revelando usando uma calcinha rendada que moldava perfeitamente seu corpo.
Dando evidência a sua parte íntima.
Ele tinha uma buceta.
Porra! Louis teve que apertar a base do pau pra evitar o tremor que o tomava no seu pênis. A visão fez o membro de Louis pulsar quase à beira de explodir. Sem hesitar, ele afastou a calcinha de Harry para o lado e, sem qualquer preparação, apenas com a lubrificação natural de Harry, Louis o penetrou de uma vez só.
Harry soltou um grito agudo, alto, entre o susto e o prazer avassalador. O Rei era apertado como um inferno, e a sensação do pau sendo envolvido por Harry era uma mistura perfeita de calor e pressão. O corpo de Harry se contraiu de forma instintiva, abraçando o membro de Louis com força, enquanto ele se perdia naquela sensação.
— Ah, Louis... Papai — Harry arranhava os braços de Louis com unhas curtas, deixando um rastro quente e ardente na pele dele. Louis, no entanto, não se concentrava na dor; estava totalmente envolvido pelo prazer que aumentava cada vez que Harry o apertava se contraindo ao seu redor, enquanto sentia seu corpo pulsar intensamente.
Mal Louis começou a se mover, e Harry atingiu o ápice, em um grito alto. Os olhos rolaram para trás das
pálpebras enquanto o pau de Louis o preenchia e fazia pressão. O corpo de Harry seguia tremendo em um orgasmo incontrolável que parecia querer expulsá-lo, mas Louis não deu trégua. Ele começou a se movimentar forte, duro, firme dentro e fora.
O barrulho das bolas de Louis se chocando com a bunda molhada do gozo e da lubrificação de Harry que não parava de vazar da buceta e se espalhar pelas coxas dele e se acumular na virilha de Louis começa a se tornar música que ecoava no quarto. Louis soltava barulhos bem parecidos com rosnados
Cada estocada era mais forte, mais intensa. Louis distribuía tapas ardidos e apertos fortes nas coxas de Harry, além de mordidas sendo espalhadas pelos peitos sensíveis, arrancando gemidos cada vez mais desesperados dele.
Louis se inclinou, mordendo e chupando o pescoço de Harry, deixando marcas que se mesclavam ao suor da pele exposta e vermelha pelos tapas e mordidas. Os quadris de Louis se moviam num ritmo firme, com força, enquanto as mãos seguravam com força as coxas de Harry, deixando marcas, o fazendo quase perder o fôlego de tanto prazer.
— Diga “obrigado.” — Louis murmurou enquanto segurava o rosto suado e ruborizado de Harry, os olhos dele mal se abrindo com o toque firme no maxilar, o forçando a encará-lo. Louis interrompeu os movimentos, se mantendo ainda dentro, e o quarto pareceu se encher do som pesado de suas respirações entrecortadas.
Harry estava tão próximo do êxtase que um toque a mais seria suficiente para atravessá-lo. Ele apertou o pulso de Louis, o arranhando, num reflexo que misturava a urgência com a tensão de quem se encontra à beira do inevitável.
E, ainda assim, Louis parou — a ponta do pau pausando no ponto exato em que Harry nunca antes havia sentido causando uma onda súbita de emoção quase o levando às lágrimas.
— O quê? — Harry conseguiu balbuciar com a voz rouca, desgastada.
Louis segurou o olhar de Harry, sua expressão era profunda, quase desafiadora. — Diga "obrigado". Me agradeça por estar te proporcionando esse prazer, por te levar aonde nunca ninguém chegou. — Ele falou em um tom baixo, mas firme, e então se moveu mais uma vez, um impulso profundo que o fez parar de novo logo em seguida, arrancando um suspiro involuntário de Harry, que fechou os olhos ao se perder na sensação.
— Porque, no fundo, você sabe — Louis completou sussurrando junto ao ouvido de Harry — que não merece. Vamos lá, Harry.
Ele deslizou o quadril lentamente, provocando Harry, que tentou, em vão, mover o próprio corpo em busca de mais, quase enlouquecido pela espera.
— Obrigado, obrigado! — exclamou Harry, a voz carregada de desespero e prazer. O grito fez uma veia pulsar no pescoço de Louis, que então começou uma nova sequência de estocadas, intensas e fortes, estaladas.
Sem que Louis precisasse guiá-las, as pernas de Harry se ergueram, descansando nos ombros de Louis, numa entrega completa. Tomado pela onda de prazer, Harry sentiu o corpo todo estremecer enquanto atingia o clímax uma vez mais.
E mesmo com o segundo orgasmo de Harry, ele não permitiu que Louis parasse e nem Louis queria parar.
— Ah... mais... — Harry sussurrou, a voz rouca. — Louis, ah papai... Não para, por favor... — Harry gemia incentivando Louis que continuava se afundando ainda mais fundo, mordendo e chupando o pescoço de Harry sem piedade, que se contorceu em resposta, os olhos revirando de prazer.
Com uma última estocada profunda, Harry se desfez pela terceira vez, o corpo tremendo violentamente enquanto Louis continuava a estocar, intensificando ainda mais o prazer de ambos.
Louis se controlava inúmeras vezes, sentindo a entrada de Harry apertando seu pau de forma tortuosa. Era tão prazeroso quanto doloroso, pois ele precisava se conter para não gozar, já que queria foder Harry até que ele estivesse exausto. Precisava se manter firme para não esvaziar suas bolas a cada contração da buceta tão apertada se tornando mais a cada espasmos.
— É isso que você merece, ser fodido, ser apenas um buraco para foda — Louis murmurou apertando a base do próprio pau ao deixar a entrada de Harry bem aberta e vermelha. — Você não merece tanto prazer assim. É só uma vagabunda, que serve para abrir as pernas para quem tem um pau grande.
Harry gemeu, a respiração descompassada, enquanto Louis esfregava o dedo em seu clitóris o fazendo arquear as costas e gozar pela quarta vez seguida.
Antes que ele pudesse recuperar o fôlego, Louis lhe deu um tapa no peito e outro na coxa.
— Vire de quatro — ordenou, e mesmo devagar, Harry obedeceu. Claro. — Quem dobedecendo a um simples súdito, que deveria estar lambendo os seus pés — Louis provocou observando enquanto Harry se ajeitava na posição. — Sua pose falha tantas vezes. — Louis deu um tapa na bunda empinada de Harry pegando o pau, apertando a base ao ver aquela visão que deveria ser imaculada.
Mas Harry não merecia nada além de ser usado e coberto de porra, até transbordar. Era esse o seu pensamento.
Louis colocou o pau na fenda entre a buceta usada e o buraquinho intocável se contraía em torno de nada, desejando tanto.
— Porra... Ah, Lou... — Harry gemeu ao sentir a cabeça do pau de Louis pressionar contra o buraquinho, já molhado por toda a sua excitação que escorria até seu cuzinho. Louis deslizou a cabeça lentamente pela entrada de Harry, o pré-gozo se misturando ao gozo de Harry, formando uma bagunça deliciosamente prazerosa e excitação pra caralho.
Harry, com os cachos caindo sobre o rosto, afundou a cabeça ainda mais entre os lençóis vinho, enquanto a mão de Louis o mantinha no lugar, de joelhos na cama apertando sua cintura. Com a outra mão, Louis espalhava o próprio pré-gozo pela fenda, melando toda a entrada de Harry, espalhando o seu líquido por ali.
Harry sentia o pau de Louis deslizar pela sua entrada, batendo de leve, o fazendo choramingar, desejando ser preenchido por ele. Porém, Louis demorava, pressionando a glande apenas até o limite, provocando gemidos de Harry, para em seguida deslizar para cima, usando a mão para formar uma ponte e esfregar o comprimento por toda a sua bunda. Algumas vezes batendo e melando uma das bochechas.
Sem esperar mais, com o maxilar travado, Louis empurrou a glande na entrada e, em um só movimento, penetrou Harry por completo, o fazendo gritar de forma escandalosa e chorosa, o suficiente para chamar a atenção e mobilizar os guardas do castelo, que começaram a bater de forma ritmada na porta de mogno do quarto.
Harry mal teve tempo de entender o que estava acontecendo, mas a ameaça dos guardas invadirem o quarto o fez despertar. Em um instante, Louis o segurou pelo pescoço por trás com firmeza, enquanto a outra mão pressionava uma lâmina fria contra sua coxa. Harry não sabia, não tinha ideia de onde ele havia tirado aquilo.
O peito de Louis pressionava contra as suas costas, assim como o pau dele sendo completamente engolido pela entrada de Harry.
Era impossível não se excitar ainda mais com aquilo. Em um movimento rápido, Louis pressionou a lâmina fazendo um leve risco em sua coxa, arrancando um gemido de surpresa e prazer de Harry.
— Quietinho. Diga apenas o necessário para mandar esses guardas pau mandado embora, para que você possa cavalgar no meu pau como um verdadeiro cavalheiro. Se eu perceber que você usou algum código para fazê-los invadir esse quarto... — Louis pressionou mais a faca na coxa de Harry e estocou levemente seu quadril contra ele, provocando mais gemidos. — Pode apostar que eu posso machucar você de um jeito que não vai gostar nem um pouco.
Louis ergueu o pescoço de Harry, mordendo dolorosamente o lóbulo de sua orelha.
— Estamos entendidos? — perguntou, em um tom frio.
Harry, choroso, acenou que sim.
— Então faça. — ordenou Louis com voz dura.
— Eu estou bem, está tudo bem. Não me incomodem outra vez. Voltem ao que realmente interessa — disse Harry em voz alta, ouvindo a confirmação do outro lado da porta.
— Muito bem — murmurou Louis, tirando a mão do pescoço de Harry e segurando sua cintura. As costas de Harry estavam pressionadas contra o peito de Louis, que o guiava para rebolar e sentar em seu colo, apressadamente, devido ao tesão.
Louis deslizou a base da faca pelo clitóris de Harry, a passando pelos lábios dele recolhendo o melzinho e levando até os lábios vermelhos do Rei. Harry o tomou na boca, a língua envolvendo o cabo como se fosse o pau de Louis, enquanto seguia cavalgando em seu colo de maneira desenfreada.
Louis mordia e chupava suas costas, distribuindo tapas nas coxas e nos peitos de Harry, que eram apertados, os mamilos rosados torturados pelos dedos de Louis, enquanto Harry sugava o cabo da faca com fervor.
Louis então tirou a faca da boca de Harry, a jogando ao lado deles no colchão, e o virou para que ele pudesse cavalgá-lo olhando em seus olhos. Assim foi feito: Harry se virou de frente, sentando no colo dele e rebolando.
— Olha bem a puta que você se tornou, Vossa Alteza. Uma verdadeira vagabunda enlouquecida, que mal se controla para gozar — Louis zombou, dando tapas na buceta de Harry, que gemeu de forma chorosa quando ele segurou suas mãos, que tentavam ir em direção à própria intimidade para se estimular ainda mais. Louis as prendeu atrás de suas costas e levantou o quadril, o erguendo em estocadas firmes. — Se você gozar antes do meu comando, vou bater na sua bunda até ela ficar roxa e você não conseguir mais sentar no seu glorioso trono. Entendeu?
— Sim... — Harry respondeu com voz chorosa, implorante e trêmula. — Por favor, papai, me deixe gozar, por favor... Eu preciso tanto.
A buceta de Harry escorria seu prazer de forma interminável entre as suas coxas e a virilha de Louis, tornando o som mais molhado e obsceno. Harry arranhou os dedos de Louis que seguravam seus pulsos, tentando se soltar, contorcendo o corpo a cada golpe dentro de si, ficando mais desesperado, mas ciente de que, se gozasse, a consequência seria pior.
— Não se envergonha de ser uma puta tão desesperada? — Louis apertou seus pulsos com mais força, controlando os movimentos de quadril de Harry, além de descer um tapa em sua coxa. Ele balançou a cabeça, as pálpebras piscando para conter as lágrimas. — Acha que essas lágrimas vão me convencer de alguma coisa?
— Por favor, papai. Eu prometo ser bom... — Harry implorou, os lábios formando um biquinho proeminente, atraindo o olhar de Louis, que não resistiu e os tomou em um beijo avassalador.
O beijo de Louis carregava uma intensidade avassaladora, envolto em uma profundidade que fazia Harry perder o fôlego. A língua de Louis deslizava pela boca de Harry com uma confiança quase predatória, explorando cada canto. Ele não hesitou em cravar os dentes no lábio inferior de Harry, o puxando para si quase provocativo.
Louis soltou uma das mãos de Harry, abrindo os olhos apenas para pegar um item essencial em seus planos. Ele segurou o objeto e o levou até a bucetinha sensível de Harry, o esfregando entre os lábios enquanto mordia e chupava os lábios de Harry com avidez.
Louis envolveu o cabo da faca na lubrificação de Harry, o tornando molhado em segundos, e então o penetrou, fazendo Harry gemer alto em seus lábios com a estimulação em ambas as suas entradas, ambas sendo muito bem preenchidas.
Os quadris de Louis se contorceram, empurrando o pau cada vez mais para dentro, e Harry gemeu alto, em um tom constrangedor. Louis se inclinou e o beijou com mais força e ganância. Harry separou os seus lábios ansiosamente, tão envolvido que não se importava mais. Ele só queria mais. Se contorcendo contra o corpo duro de Louis, sentia cada movimento forte e hora mais lento, que provocava todo tipo de sensações que pareciam facilmente lhe envenenar. O pau de Louis pressionou em um lugar dentro dele, fazendo Harry estremecer e jogar a cabeça mais para trás agarrando qualquer coisa que pudesse acançar. Eles se moviam juntos, gemidos baixos e grunhidos acompanhando os sons de seus corpos se chocando cada vez com mais força.
Louis afastou seus lábios dele enquanto masturbava Harry com o cabo da faca, o fazendo chorar de tanto tesão. Harry queria gozar, ou sentia que explodiria em breve.
Louis não resistiu à estimulação apertada de Harry e gozou dentro dele, liberando fios intermináveis de porra que eram recolhidos pelo buraco de Harry, que se contraía para pegar tudo o que ele soltava. O pau de Louis sofre espasmos dentro dele, enquanto Louis segurava a faca fora de Harry e erguia o quadril, estocando levando mais da sua porra para o fundo de Harry, além de estar gemendo alto em seu ouvido.
Harry rebolava lentamente, estimulando Louis no orgasmo até que, de repente, Louis o deitou na cama e desceu os lábios até a bucetinha sensível, a tomando em sua boca, chupando e sugando o clitóris com fome pelo gosto de Harry, que se esfregava em seu rosto, querendo sentir mais, em todo lugar.
— Ah, Louis, tão bom, tão bom, ninguém tinha feito isso, e é tão bom... — Harry sussurrou gemendo choroso e sensível.
— Como nunca tinham feito isso? — Louis perguntou olhando a expressão chorosa e manhosa de Harry.
— Ninguém nunca teve interesse nessa parte, a não ser em ter os próprios paus na minha boca... — Harry respondeu fungando.
— Bom, já que é assim, fico feliz em ter sido o primeiro a experimentar dessa buceta — Louis disse passando a língua desde o buraquinho que soltava sua goza até a buceta, a sugando, mordiscando até Harry gozar em sua língua, gritando.
Louis o segurou com firmeza quando Harry tombou, esperando até que sua respiração se regularizasse. Então o envolvendo nos braços, Louis o conduziu até o banheiro, onde uma banheira espaçosa e ornamentada os aguardava, preenchida com água morna e perfumada com óleos. O ambiente era iluminado por luzes suaves e velas, que lançavam um brilho dourado no vapor que subia da água, criando uma atmosfera relaxante e íntima.
Harry suspirou, se deixando ser guiado, o corpo ainda trêmulo e sensível. Louis o ajudou a entrar na água, o segurando firmemente enquanto ele se acomodava.
— Eu... nem lembro da última vez que tive um banho assim — Harry murmurou soltando um leve sorriso de canto, parecendo relaxar mais a cada segundo.
— Então, só relaxe e deixe que eu cuide de você — Louis respondeu sorrindo. Ele se colocou atrás de Harry na banheira, suas mãos deslizando pelas costas dele, aplicando uma pressão firme e cuidadosa. — Você estava precisando disso, não é?
Harry soltou um suspiro longo, quase um gemido de alívio, enquanto os polegares de Louis se moviam ao longo dos ombros dele, aplicando uma massagem lenta e relaxante.
— Sim... Muito. Você não faz ideia de como isso é bom. Eu deveria ter pedido antes — Harry murmurou, fechando os olhos e deixando a cabeça recheada de canchos descansar no peito de Louis.
Louis sorriu, seus dedos descendo para os músculos tensos das costas de Harry, onde aplicava mais pressão, soltando nós de tensão acumulada.
— Eu sei que você carrega muita coisa sozinho, mas, quando quiser, estou aqui para ajudar — Louis disse, mantendo a voz baixa e reconfortante. — Não precisa se segurar tanto, nem mesmo no que sente.
Harry abriu os olhos, se voltando levemente para encará-lo. O rosto estava iluminado pela luz suave das velas, os olhos de Harry parecendo mais claros e mais calmos.
— Eu acho... que nunca ninguém disse isso para mim antes — sussurrou, vulnerável. — Nunca senti que pudesse realmente soltar tudo.
Louis parou a massagem por um momento, deslizando os braços ao redor de Harry em um abraço apertado.
— Talvez seja porque ninguém conheceu você assim. Mas eu quero que saiba que pode confiar em mim para tudo — disse, seu queixo apoiado no ombro de Harry.
Harry fechou os olhos, suspirando e se permitindo relaxar completamente no abraço de Louis. O calor da água, o perfume e a presença dele, tudo parecia se encaixar naquele momento.
— Obrigado, Louis. Por tudo isso... por fazer eu me sentir assim.
Louis sorriu, passando uma mão pelo cabelo molhado de Harry, sentindo os fios macios escorrerem entre seus dedos.
À medida que os dias passavam, Louis voltava à sua rotina habitual — um trambiqueiro de mãos leves, que adorava enrolar as pessoas com suas mágicas. No entanto, sempre que solicitado no castelo do Rei, ele sabia que rumo seguir. Assim como naquela vez em que foi convocado pelos guardas e levado diretamente à sala do trono.
Apenas ele e o Rei eram permitidos ali naquele dia.
Ao entrar, Louis encontrou Harry completamente despido, sentado em seu trono alto com alguns degraus acima. Usava apenas o manto real escuro de veludo, repleto de adornos imponentes que Louis pouco notava. A coroa repousava sobre sua cabeça — um item usado somente em ocasiões extremamente raras.
O cabelo longo, cheio de cachos indomados, caía sobre uma parte do rosto de Harry, lhe conferindo uma expressão ainda mais sombria, iluminada apenas pelos candelabros que lançavam uma luz parcial na sala.
— Essa sim é uma visão inédita — Louis comentou se aproximando com um sorriso de canto. Com suas calças simples, ele se movia lentamente, a língua tocando o canto dos lábios enquanto seu olhar sombrio recaía sobre o Rei.
Os olhos de Harry, verdes e dilatados, acompanhavam cada passo de Louis.
Naquele dia, Louis acabou possuindo Harry, que, entregue, se mostrava totalmente submisso no próprio trono. Depois, Harry empurrou Louis para se sentar no seu próprio trono enquanto o Rei se movimentava em seu colo, o usando, cavalgando no seu pau como um perfeito dildo. As unhas de Harry se cravavam nos pulsos de Louis o prendendo à cadeira, enquanto ele continuava a se mover, arrancando lágrimas de Louis a cada nova sessão de cavalgadas no pau sensível.
O manto de Harry logo se manchou de porre de Louis, e a coroa, antes em sua cabeça, agora adornava a de Louis.
No final, Harry ajoelhou-se, em uma reverência ao "novo Rei". Se curvando, ele se dedicou a satisfazer Louis, que, sentado em seu trono o observava com um olhar de satisfação Harry lhe pagar um boquete.
Perdões por qualquer erro, e obrigada pela sua leitura! Nos vemos em breve. 🪽
145 notes
·
View notes
Text
Drácula — Male child reader.
Platônico! Drácula é seu pai.
Arte não é minha, se não gostou do uso me avise para que eu possa tirar ou dar os devidos créditos.

A floresta estava tomada por uma escuridão sufocante, e os uivos dos lobos ecoavam entre as árvores como gritos de lamento. Cada sombra parecia estar viva, e o farfalhar das folhas fazia o coração de [Nome] disparar, o medo correndo em suas veias como veneno.
A cena não saía da mente da criança — os gritos dos pais, os lobos avançando com ferocidade, e o sangue que tingia o chão da floresta. Era impossível apagar o som dos dentes cerrando, o cheiro metálico e denso no ar. Sem outra escolha, havia corrido até as pernas arderem, até o pulmão implorar por ar.
As árvores pareciam todas iguais, galhos retorcidos estendendo-se como garras contra o céu. [Nome] tropeçou em uma raiz, quase caindo, mas forçou-se a continuar. Os uivos estavam cada vez mais próximos, o som de patas pesadas esmagando folhas e galhos secos ecoando em seus ouvidos.
De repente, a perseguição parou.
O silêncio que seguiu foi mais assustador do que os próprios lobos. O menino olhou ao redor, o peito subindo e descendo em um ritmo frenético. Foi então que viu.
Entre as sombras, uma figura surgiu. Alta, envolta em um manto negro que parecia se fundir à escuridão ao seu redor, o homem era imponente. Seus olhos, brilhando em um vermelho sobrenatural, encontraram os de [Nome], e por um momento o mundo inteiro pareceu parar.
— Não há razão para temer a mim — disse ele, sua voz grave, carregada de uma calma assustadora. O sotaque em suas palavras era estranho, como se ele pertencesse a um tempo distante. Ele olhou para o menino por um instante, inclinando a cabeça levemente, antes de voltar sua atenção para a escuridão atrás deles.
Os lobos estavam ali. Não podiam ser vistos, mas seus movimentos eram audíveis — uma respiração baixa, o som das patas arranhando o chão.
— Essas criaturas, no entanto — ele murmurou, os olhos se estreitando — não têm misericórdia.
Com um gesto lento, ele levantou a mão, e uma força invisível percorreu o ambiente. Os lobos recuaram, seus uivos agora cheios de medo. Em segundos, eles desapareceram na escuridão, deixando apenas o farfalhar das folhas.
[Nome] permaneceu imóvel, o corpo tenso, dividido entre a desconfiança e o alívio. O homem se virou lentamente, a capa ondulando como fumaça ao seu redor.
— Venha comigo. — Ele não fez pergunta, apenas declarou. Sua presença emanava autoridade, como se negar fosse impossível. — Você não sobreviverá sozinho nesta floresta.
Por um momento, [Nome] hesitou. Aquele homem não era humano — isso era óbvio. Mas, naquele momento, ele parecia a única coisa entre a vida e a morte. Sem outra opção, deu um passo à frente, seguindo-o na escuridão.
Havia algo de estranho e desconcertante nele, mas também algo estranhamente protetor. Enquanto caminhavam, o medo começava a se misturar com uma curiosidade irresistível. Quem era ele? E por que parecia carregar a própria noite em seus olhos?
[...]
[Nome] seguiu o homem sem saber exatamente o que esperar. O terreno ainda estava úmido e cheio de raízes, mas o estranho parecia se mover pela floresta como se fosse parte dela, sua capa negra flutuando atrás dele como se tivesse vida própria.
O ar ao redor deles estava gelado, e a sensação de ser observado nunca deixou [Nome], embora não houvesse mais sinais dos lobos. A figura à frente parecia imperturbável, seus olhos vermelhos fixos no horizonte, como se a escuridão não fosse um obstáculo, mas uma velha amiga.
— Você não precisa ter medo — o homem falou de repente, sua voz suave e imponente. — Mas é melhor entender uma coisa logo. Eu não sou o que você pensa que sou. — Ele parou de caminhar por um instante e se virou, seus olhos penetrantes mirando [Nome]. — A floresta tem seus próprios segredos. Eu sou apenas um dos muitos que habitam esse mundo.
O menino pequeno franziu a testa, tentando processar as palavras. O homem não era humano — isso era claro. Mas o que ele queria? Por que estava salvando [Nome] e não se afastando como qualquer outra criatura da floresta?
O vampiro pareceu entender o pensamento e, com um leve sorriso, voltou a caminhar, não esperando que [Nome] o seguisse, mas sabendo que o faria.
— Aqueles lobos não eram apenas lobos. Eram algo mais. Uma espécie que se alimenta da escuridão e da carne, um reflexo de tudo o que é corrompido aqui. — Sua voz carregava uma sabedoria antiga, como se ele tivesse presenciado a transformação da floresta ao longo de séculos.
O medo começava a dar lugar à curiosidade, mas [Nome] ainda estava completamente desconcertado.
— Por que você está fazendo isso? — a pergunta saiu quase involuntariamente.
O homem parou de novo, desta vez olhando diretamente nos olhos de [Nome], seus olhos vermelhos como brasas. Ele parecia estar esperando essa pergunta, como se já soubesse que seria feita.
— Porque — ele começou — Alguém deve manter a ordem. Alguém precisa ser o guardião daquilo que se esconde nas sombras. E, talvez, eu veja algo em você. Algo que me diz que você não é como os outros que vêm a esta floresta... e além disso, é Natal.
Antes que [Nome] pudesse responder, o homem continuou seu caminho. Por um momento, a resposta não fez sentido, mas algo naquelas palavras mexeu profundamente com [Nome]. O que ele queria dizer? Era possível que ele estivesse falando sobre mais do que apenas a floresta? Que algo dentro de [Nome] o atraía de alguma forma?
O vampiro continuou a andar em silêncio, até que, de repente, a floresta começou a clarear. Não era a luz do sol, mas uma luz fria e pálida, como se a própria noite tivesse se iluminado. À medida que se aproximavam, [Nome] viu uma grande abertura à frente, um espaço onde as árvores pareciam se afastar, criando uma espécie de refúgio isolado.
— Este é o meu abrigo — o homem disse, sua voz mais suave agora. — Aqui, você estará seguro. Por enquanto.
[Nome] olhou ao redor, a sensação de alívio misturada com uma estranha inquietação. Era um lugar como nenhum outro, quase sobrenatural. As árvores ao redor eram enormes, suas raízes profundas como cavernas, e o solo estava coberto por uma vegetação densa, mas não ameaçadora. A sensação de ser observado, porém, nunca desapareceu. Era como se o próprio ambiente estivesse atento a qualquer movimento.
— Você vai me proteger? — a pergunta saiu sem pensar. Embora soubesse que provavelmente não poderia confiar completamente naquele ser — e em seu misterioso passado — o instinto de sobrevivência estava em primeiro lugar.
O vampiro virou-se lentamente para ele, e pela primeira vez, [Nome] viu uma leve suavidade em seu olhar.
— Eu não sou um protetor — ele respondeu com um tom quase divertido. — Mas posso ser uma arma. E você, criança da noite, pode ser útil.
No fim, [Nome] virou o garotinho do vampiro, tendo um quarto só para si cheio de bichinhos de pelúcia e roupas novas.
Mesmo tendo um quarto para si, o menino dormia no quarto do mais velho, agarrado a capa de Drácula com força durante o sono. Mesmo tentando o velho não resistiu e te adotou como seu filhote.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#tokyo rev x reader#boku no hero academia#omega reader#lactophilia#dracula#drácula#vampiros#vampire reader#vampire aesthetic
36 notes
·
View notes
Text

JASÃO E O VELO DE OURO.
" Na mitologia grega, o Velocino de Ouro é o velo do carneiro alado de lã dourada, que era mantido na Cólquida. O velo é um símbolo de autoridade e realeza.
Ele figura na história do herói Jasão e sua tripulação de Argonautas, que partiram em busca do velo por ordem do rei Pélias, a fim de colocar Jasão por direito no trono de Iolcus na Tessália. Com a ajuda de Medeia, eles adquirem o Velocino de Ouro. A história é de grande antiguidade e era corrente na época de Homero (século VIII aC)."
264 notes
·
View notes
Text
CAPÍTULO 07: LA NUEVA ERA.
Ambientación: 29 de Octubre al 9 de Noviembre.
Clima: Nublado.
Vestimenta: Lo que encuentren en las tiendas.
Después de un largo y agotador trayecto, observas a lo lejos una figura acercándose. Al principio, crees que es otro infectado, pero cuando el hombre levanta un arma, el temor te recorre. El cuerpo se tensa, el miedo te paraliza por un instante. Sin embargo algo no cuadra, y al momento de acercarse, el hombre baja el arma. Te das cuenta de que no es un infectado, sino otro ser humano.
A pesar de la incomodidad y desconfianza, decides seguirle. La fatiga en tu cuerpo es abrumadora, y la preocupación por los desaparecidos te consume. Quedarte afuera no parece una opción. Aunque sientes que algo no está bien, no tienes fuerzas para cuestionar la decisión. La Nueva Era, el refugio que el hombre menciona parece ser lo único seguro, al menos por ahora.
Sigues al desconocido, caminando hacia el centro comercial. La ciudad a tu alrededor está desierta, demasiado tranquila. Cada paso que das te aleja de la incertidumbre exterior, pero una parte de ti no puede evitar sentirse inquieto. A pesar de las dudas, el miedo y el cansancio te impulsan a seguir, sin saber si es la decisión correcta.
[...]
Después de un largo y tenso trayecto, los sobrevivientes finalmente son guiados al interior del centro comercial por Madre Serena y el Sargento Samuels, quienes los llevan a través de un pasillo estrecho y en silencio. A medida que avanzan, el grupo nota la atmósfera extraña del lugar, un ambiente de serenidad que parece fuera de lugar en medio del fin del mundo. Al llegar a la pequeña sala, Zohan no puede evitar preguntar lo que todos están pensando.
—¿Qué ha ocurrido con la ciudad? —pregunta con voz grave, mirando a su alrededor, notando lo desértico y extraño que se siente todo.— ¿Por qué está tan vacía?
Madre Serena lo observa por un momento, su mirada un tanto sorprendida, como si no pudiera entender que no supieran lo que había pasado. Respira hondo y, con un tono suave, pero grave, comienza a explicar.
—¿No sabes qué ha pasado? —pregunta con cautela. — Greenville fue el primer lugar afectado por el brote. Hace aproximadamente un mes, comenzaron a reportarse los primeros casos de un virus sumamente contagioso. Las autoridades intentaron controlarlo, pero el virus se propagó con una velocidad aterradora.
Zohan intercambia una mirada con los demás. El desconcierto se refleja en sus rostros.
—¿Un mes? —interrumpe Juliet, claramente confundida.— Para nosotros, los ataques comenzaron hace menos de una semana. Esto… no tiene sentido.
Samuels asiente con gravedad.
—S��, para ustedes el tiempo ha sido diferente. Pero aquí en Greenville, el virus llegó primero. La ciudad fue completamente puesta en cuarentena, y los infectados arrasaron con todo en cuestión de días. No solo afectó a Greenville, sino que rápidamente se extendió a ciudades cercanas como Nueva York, Filadelfia… todas cayeron. La infección avanzó con tal rapidez que no pudimos hacer nada para detenerla.
El aire se llena de un silencio pesado. Nadie habla durante un largo momento, cada uno tratando de procesar lo que acaba de escuchar. La magnitud de lo que ha sucedido se va asentando lentamente en sus mentes.
Finalmente, Zohan, buscando más detalles, hace otra pregunta.
—¿Y el resto de los militares? ¿Qué ha pasado con ellos? ¿Dónde están?
El hombre, como si ya hubiera anticipado esa pregunta, responde con un suspiro.
—Algunos militares lograron evacuar a los niños y a los ancianos a un refugio cruzando la ciudad, donde están protegidos por una muralla de seguridad. Pero… —su rostro se oscurece—, desde que la ciudad cayó, no hemos podido acercarnos a ese refugio. Las calles están llenas de infectados, y no hemos tenido oportunidad de avanzar. Las rutas son peligrosas y, hasta ahora, no hemos podido hacer un movimiento seguro.
Juliet se adelanta un paso, su preocupación evidente.
—Entonces, ¿si los militares están al otro lado de la ciudad, por qué no vamos hacia allí? ¿No sería más seguro llegar hasta ellos?
El Sargento la observa, su expresión es seria pero autoritaria.
—Las calles son demasiado peligrosas. La ciudad está infestada, y hemos perdido contacto con otras zonas. El refugio está a unos pocos kilómetros de aquí, pero cruzar esa distancia no es sencillo. Hemos estado aquí, resguardados, y aunque podemos ofrecerles un lugar seguro por ahora, avanzar sería un riesgo enorme.
La atmósfera se llena de una tensión palpable. La idea de continuar el viaje hacia el refugio de los militares parece ser la opción más lógica, pero el peligro es inminente y la incertidumbre sobre si ese refugio aún es accesible lo complica aún más.
Luisa, viendo que la discusión está comenzando a estancarse, toma una decisión.
—Lo que tenemos claro es que aquí estamos a salvo por ahora. Necesitamos descansar, reagrupar fuerzas y tomar decisiones. Este lugar parece ser el único refugio en kilómetros. Tal vez lo mejor sea quedarnos aquí por el momento, al menos hasta que tengamos un plan más claro.
El grupo asiente en silencio, comprendiendo que seguir avanzando sin un plan podría ser fatal. La figura de Madre Serena, con su presencia tranquila pero firme, parece ser la guía que necesitaban en ese instante. Aunque la situación sigue siendo incierta, por el momento, el refugio en el centro comercial les ofrece algo que la ciudad exterior ya no tiene: seguridad, por lo menos temporal.
Mientras la conversación se apaga y los sobrevivientes se acomodan para descansar, el peso de las decisiones futuras queda suspendido en el aire. El tiempo avanza rápidamente, pero una nueva pregunta persiste en sus mentes: ¿Qué ocurrirá cuando finalmente decidan cruzar la ciudad?
¿Pueden confiar en ellos y esa extraña tranquilidad que los rodea?
Lo que debería ser un refugio de supervivencia parece más una comunidad aislada que ha encontrado en la tragedia una justificación para adherirse a una fe casi fanática. Las personas no parecen temer por sus vidas; la serenidad de sus rostros y la forma en que se mueven, como si todo estuviera en su lugar, les da una impresión de tranquilidad peligrosa, como si el colapso del mundo no hubiera tocado este lugar, al menos no de la misma manera que afuera.
El ambiente está lleno de una extraña paz, que solo hace más evidente lo absurdo de la situación. Pero algo es seguro: necesitan descansar y prepararse para lo peor, y ese extraño refugio es la única salvación que tienen.
Archivos anexos: Nuevos organización grupos y líderes, sistema de grupos, locaciones, refugio Nueva Era, preguntas frecuentes.
Tipo de desarrollo: Starters públicos y sentence starters.
Duración: 10 días, 8-17 de Diciembre.
TLDR; Después de 2 días de camino los sobrevivientes finalmente llegan a la entrada de Greenville, pero la ciudad se ve desierta. Hay automóviles abandonados en las calles y el silencio es aterrador, como si el tiempo se hubiera detenido semanas antes de la llegada del grupo. Antes de poder adentrarse en la ciudad un hombre con un arma los detiene, pero al asegurarse de que se trata de humanos y no infectados decide llevarlos hacia su refugio: un centro comercial resguardado por hombres armados y al que acondicionaron para cubrir las necesidades básicas de los sobrevivientes, liderado por el Sargento Samuels y Madre Serena. Sin embargo la tranquilidad de las personas es sospechosa, aunque por decisión de los líderes se quedan en el refugio para recuperarse de lo ocurrido en el bosque antes de ir en busca del refugio donde se encuentran los familiares rescatados del ataque.
Cada usuario es libre de elegir qué tipo de starter publicar. Puede usar sentence starters, starter público o combinarlos. También puede darles una cronología que abarque todos los días de duración on-rol del proceso de bienvenida al refugio (10 días).
Damos la oportunidad de que las parejas abran starter privados donde cumplan sus rondas de vigilancia, actividades a dúo o se acomoden y elijan los espacios donde dormirán.
El código de vestimenta es libre. Se les dio la oportunidad de entrar a las tiendas para conseguir mudas de ropa limpia. Los invitamos a subir sus ediciones al blog y etiquetarlos con el nombre de sus personajes.
¡Bienvenidos al inicio del fin! Esperamos la actividad sea del agrado de todos. Cualquier duda pueden consultarla directamente en el main de forma anónima o con cuenta.
19 notes
·
View notes
Note
Sería mucho abuso pedir la deleted scene de Enzo y Santi al final de Delirio de Condenados? Donde Enzo se lo lleva al rubio al baño y le da el after care a.k.a toman una ducha juntos but make it fluff y smutty 🙏🏻 estoy enamorada de esos dos juntos basta qué me hiciste
Kinktober, Día 22: Shower Sex
Santiago parpadea una, dos, tres veces antes de finalmente comprender las palabras de Enzo y comenzar a protestar. Cruza los brazos sobre su pecho pero, considerando que ahora sólo lleva la camiseta del uruguayo y que esta es unas tallas más grandes que la suya, el gesto carece de autoridad.
-Solamente quiero asegurarme de que estés bien- insiste Enzo, tomándolo de la mano para guiarlo hacia la última puerta del corredor-. Te dije que te iba a cuidar.
-Es que...
Ya sé, quiere decir, jamás hiciste esto. Permanece callado, esperando una explicación que no llega, pero más relajado una vez que nota cómo la reticencia en la figura del otro comienza a evaporarse. Santiago le permite quitarle la ropa, tambaleándose en el proceso y sujetándose de él.
-Perdón- dice en voz baja el rubio. Después de todo lo que sucedió, ¿le avergüenza perder el equilibrio y necesitar su apoyo? Enzo no logra ocultar cuánto lo divierte la situación-. No es gracioso.
-No, tenés razón.
Santiago se queja, probablemente molesto por su tono burlón, pero aún así le permite arrastrarlo hasta que el agua caliente llueve sobre ambos. Enzo finge no mirar su cintura y la curva de su espalda baja (el camino a la perdición, seguro), sus muslos ligeramente tonificados y el tentador espacio entre ellos. Fracasa.
-Estás mirando- susurra Santiago. Evita el contacto visual nuevamente.
-¿Te molesta?
Un suspiro resuena entre los azulejos. No saben quién es el dueño.
-No. Me gusta.
Enzo lo toma por la muñeca y tira de su brazo hasta que el cuerpo de Santiago impacta contra el suyo. No pregunta antes de rozar sus labios, en lugar de besarlo utiliza su boca para explorar la mandíbula y el cuello del rubio, mientras sus manos se deslizan descaradamente por su espalda, su cadera, sus glúteos.
Los manos del menor sobre su pecho y la manera en que se entrega silenciosamente son intoxicantes, pero más lo es sentir su erección contra su cadera, su respiración en su piel, sus suspiros en su oreja.
-¿Te quedaste con ganas?- pregunta Enzo con voz ronca. Santiago asiente-. Te la querías coger, ¿no?
-Sí.
-¿Te habría gustado cogértela mientras yo te cogía a vos?
Un gemido escapa de los labios del cordobés, producto de las palabras del mayor y también del dígito que presiona en su entrada, pero no emite más sonido que ese mientras su cuerpo impacta contra los azulejos fríos de la ducha y cuando es obligado a voltear para que el otro tenga fácil acceso a su cuerpo.
-No es tu primera vez haciendo esto, ¿no?- pregunta mientras juega con su propia erección-. Contestame, Santiago.
-No.
-¿Agustín...?
El temblor que recorre el cuerpo de rubio y sus mejillas rojas confirman las sospechas de Enzo. Escupe con furia sobre sus dedos y lleva su índice hacia la pequeña entrada rosa de Santiago, que lo recibe en su interior sin mucha resistencia, sus gemidos silenciados contra su brazo.
-¿Cuándo?
-¿Qué?
-¿Cuándo fue la última vez que cogieron?- remarca cada palabra con pequeñas estocadas que permiten profundizar la penetración.
La respiración del rubio es superficial y cuando no contesta, probablemente distraído por el placer o intentando recordar, Enzo no duda en llamar su atención con una nalgada. No le importa pensar que el sonido o el grito posterior podrían delatarlos.
-Esa fue la única vez- contesta entre respiraciones profundas y gemidos temblorosos-. Después de eso nunca más lo hice. Con nadie.
Enzo lo recompensa con un segundo dedo y rodea su cintura con un brazo para brindarle estabilidad. Cualquier podría pensar que es un abrazo íntimo, romántico y protector, en lugar de ver que están profanando una ducha ajena sin importarles que su amigo (y su encantadora novia) los escuche.
-Ahí- dice Santiago, en una especie de suspiro, cuando los dígitos del mayor estimulan directamente su próstata-. No pares.
Enzo besa su hombro y se detiene. Guía su miembro hacia la entrada del menor, que se contrae ansiosamente en torno a nada, mientras continúa regando besos sobre su cuello y espalda.
-Si querés que pare me decís, ¿está?
-Sí.
Santiago observa cómo Enzo escupe sobre su palma para utilizar su saliva como lubricante y luego vuelve a esconder su rostro en su brazo. El roce en su entrada hace que se sobresalte, pero los dedos del uruguayo masajeando su cintura hacen maravillas y pronto olvida el motivo de su inquietud, sobre todo porque se distrae con los dientes que muerden su cuello.
-Pará, pará- suplica mientras el otro se desliza lentamente en su cálido interior. El dolor es tolerable, placentero, adictivo, pero ese es precisamente el problema; su miembro no deja de palpitar y la tensión en sus músculos es una tortura.
El hecho de que Enzo sea tan comprensivo y espere por él sólo empeora su estado. Puede sentir sus manos recorriendo todo su cuerpo, deteniéndose en su cadera, masajeando su piel con delicadeza. Lo adora. Le encanta. Quiere esto siempre.
-¿Querés seguir?- escucha antes de sentir otro beso sobre su hombro. Cuando susurra un sí Enzo lo sorprende con una mano en su erección-. ¿Querés que te toque? ¿Vas a terminar?
Quiere mentir, pero en su lugar dice:
-Sí, por favor.
Cada caricia es un centímetro más y cuando Santiago intenta moverse, en busca de mayor contacto, termina llorando porque el placer lo hace sentirse abrumado. Es mucho. No recordaba haber sentido esa plenitud, el calor, el ardor, tampoco recordaba oír y sentir los latidos ajenos como propios.
Enzo descansa su frente en su espalda y jadea sonoramente. Cuando Santiago contrae sus músculos, suplicando por más, le roba un gemido:
-Dios- dice el mayor contra su piel. Incrementa el ritmo con el que lo toca y finge que es (más o menos) inmune a sus sollozos-. Sos perfecto, ¿sabías?
Santiago se deja ir con un grito: mancha los azulejos, la mano de Enzo, intenta contenerse y cerrar la boca, pero continúa gimiendo desesperadamente hasta que su voz se apaga. Sus mejillas queman, ya sea por vergüenza o porque su sangre termina concentrándose allí, pero no le importa.
No repara en las marcas que sus uñas dejan en la muñeca de Enzo cuando intenta apartar su mano, sólo puede pensar en la tortura que es la sensibilidad post orgasmo, repite una y otra vez "es mucho" y "no puedo".
-Ya está, ya está- intenta consolarlo Enzo. Masajea su pecho para ayudarlo a regular su respiración mientras su otra mano permanece en su abdomen-. Así... Muy bien.
Luego de unos minutos el rubio regresa a la realidad, incapaz de recordar cuándo el agua dejó de correr, pero todavía pensando en su compañero y sus necesidades. Voltea tímidamente y encuentra la mirada intensa de Enzo.
-Más- ordena-. Por favor.
-¿Sí?- pregunta el otro con un pequeño movimiento de cadera que los hace gemir a ambos-. ¿Me vas a dejar usarte como yo quiera?
Santiago muerde su labio inferior y cierra los párpados con fuerza. Se esfuerza por ignorar los golpes en la puerta y la voz -entre irritada y bromista- de Matías. Asiente.
Enzo sonríe.
#letters to enzo#letters to santi#deep in thought#deep answers#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#santiago vaca narvaja#santiago vaca narvaja smut#lsdln cast#lsdln smut
22 notes
·
View notes
Text
carat cake, zcl



<3 um devaneio da minha cabeça porque tinha tempo q não escrevia pro chenle, o meu amor. !!! menção à jogos de azar, ass4s1n4t0 e m0rte. masterlist.

O semblante firme do chinês assustava os outros funcionários ao longo do caminho até a sua sala no topo do arranha-céu mais alto de Hong Kong onde, por baixo dos panos, a maior máfia de cassinos é conduzida há quase uma centena de anos.
O negócio da família nunca esteve tão lucrativo. Demorou até que você conseguisse convencer seu pai de que j�� havia passado da hora de passar o bastão, porém aqui está você, a rainha de todos esses súditos há cinco anos.
Zhong Chenle é seu braço direito. Correção, Chenle é tudo: seus olhos, braços, pernas… Ele vai até aonde você não pode ir por medidas de segurança, mas também faz o trabalho sujo. Chenle mata e morre por você e, se lhe perguntassem, ele diria que o dinheiro vale a pena.
Não é pelo dinheiro.
Assim que as portas blindadas se abrem, você desvia os olhos dos incontáveis quilates espalhados sobre sua mesa de vidro. Seu rosto imediatamente se ilumina ao vê-lo, e ele se controla para não sorrir de volta.
— Dispensados. — dirige a ordem aos quatro seguranças ao redor da sala para que pudessem ter privacidade.
Imediatamente lhe obedecem e se retiram do recinto com calma, sem deixar de cumprimentar a autoridade que há pouco chegara, ao que ele correspondeu com um sutil aceno. A mandíbula trincada e a postura tensa de Chenle revelam que há algo de errado, não é comum que não relaxe inteiramente ao ficarem sozinhos.
— Então temos novidades. — você quebra o silêncio sufocante antes que Zhong pudesse. — Vamos, diga.
— Seu irmão tinha planos de invadir a matriz amanhã à noite e te executar. — ele suspira derrotado. — Você estava certa.
Um sorriso genuinamente feliz alarga os seus lábios. Além de achar graça da situação desesperadora do irmão mais velho deserdado, a sensação de ver o homem diante de si admitir que suas próprias suposições estavam erradas é saborosa. Você atravessa para a frente da mesa e se senta sobre o vidro de temperatura fria, sem se importar muito com o incômodo dos diamantes perfurando o tecido fino do seu vestido e espetando sua pele.
Chenle revira os olhos ao assistir seus pés balançando no ar, sua alegria é quase infantil. Ele odeia estar errado.
— Patético. — suspira exageradamente e ajeita os cabelos com charme. — Ele realmente podia jurar que tinha uma chance. — finalmente fixa seu olhar no homem outra vez, aproveitando para absorver sua aparência.
All black, como quase sempre. Chenle não varia muito, se veste com discrição para o que tem que fazer. Hoje, especialmente, veste a jaqueta chique de couro legítimo que recebeu de você como presente por um bom trabalho no ano passado, o frio lá fora o obrigou a se agasalhar. Ele está mais lindo, mas não é novidade. Apesar de tudo, ele não se abate. É surpreendente.
Você levanta uma das mãos e o convida a se aproximar com o dedo indicador, ao que ele atende em milésimos de segundos. Não é como se estivesse torcendo para isso desde que chegou. Não, imagina. Ele se põe à sua frente, mas ainda fica a certa distância.
Chenle é um capacho, mas também sabe conduzir um bom jogo. Conhece muito bem os botões que te fazem perder um pouco a paciência e faz questão de apertá-los pelo doce prazer da ilusão de estar no controle.
É sua vez de revirar os olhos ao constatar que ele se mantém a alguns passos de você, e internamente ele celebra como um menino. Inclinando o tronco para frente com flexibilidade, suas digitais agarram a fivela do cinto para que pudesse puxar a figura para si. Zhong encontra abrigo no meio de suas pernas e, quase de forma automática, você cruza as panturrilhas nos posteriores dele.
— Lele, — o apelido escorre como mel dos lábios rubros, e você assiste seus músculos faciais tremerem. A proximidade não cessa de desconcertar o pobre mandado a cada vez que o atiça. — Onde está o meu amado irmão agora?
Seus olhos se conectam e as faíscas se misturam com a crueldade do tópico discutido.
— Em algum lugar do Índico. — ele consegue balbuciar no meio dos beijos dedicados que avermelham seu pescoço. — Bem no fundo, como ele merecia. — pronuncia como se fosse uma promessa cumprida.
Satisfeita com a resposta, volta seu olhar para Chenle para admirá-lo por uns instantes. A respiração entrecortada aquece suas bochechas, fazendo seu coração de pedra amolecer levemente. Ele é o único capaz de adentrar sua armadura de mármore.
— Você é tão bom pra mim, Lele. — confessa o segredo guardado a sete chaves, apreciando o afago que te arrepia.
A barba por fazer arranha desde a junção do seu pescoço e ombro até o canto da boca, onde se demora, provocando.
— Então prova.
Soa muito mais como um pedido, e você não é capaz de conter um riso. Não demora a capturar os lábios apetitosos de Zhong nos seus, se deliciando no encaixe perfeito. Ele permite que você entrelace a língua na dele e aperta sua cintura contra a própria, sentindo os diamantes se espalhando, caindo ao chão e arranhando o vidro. Nenhum dos dois dá a mínima.
Enquanto um mar de diamantes os rodeia, vocês preenchem o vazio da vida bárbara com amor e riquezas como se o próximo dia não fosse ser preenchido com outras atrocidades.
#nct pt br#nct scenarios#nct dream scenarios#nct fluff#nct dream fluff#nct x reader#nct dream x reader#chenle scenarios#chenle imagines#chenle x reader#chenle fluff
60 notes
·
View notes
Text
Titulo:Cola👇🤨
Sinopsis: rocma pone a prueba el consejo de la cuñada de idate.
/un poco sugerente/rocma toca lascivamente a idate sin saberlo/idate esta igual de confundido/
.
.
.
...Entonces idate sintio algo deslizarse desde la punta de su aleta caudal hasta rozar la base que la unía a la parte baja de su espalda.
La orca se desplomó de rodillas en el proceso,aturdido en rojo porque por alguna razón sus piernas se sintieron como gelatina cuando la almohadillas suave de los dedos de rocma rozaron un punto demasiado sensible cerca de la base de su cola.
Cuando idate trató de componerse y mirar hacia atrás para ver que demonios estaba ocurriendo, se sorprendió gratamente al ver a la depredadora ártica detrás de él cerniendose con autoridad sobre su cola de orca.
Una de sus zarpas sostenía la base superior, mientras la otra permanecía debajo tocando de manera superficial.
Ella miro la extraña respuesta fisica con interés.
Evaluando sus reacciones...
Aparentemente asimilando que acaba de hacerlo poner de rodillas solo con el roce descuidado de sus manos sobre la protuberancia alargada.
Idate trató de pronunciar su nombre o cuestionar sobre sus intenciones ,sin embargo se sorprendió al fallar en formar alguna palabra coherente.
Su garganta se sentía apretada y tensa.
Sentia la misma presión en su pantalon,pero eso ya era algo mas común cuando se trataba de la shirokuma-chan.
Lo que no fue tan normal,fue el escalofrío que lo azotó cuando los dedos de rocma se deslizaron de nuevo sobre la parte baja de su péndulo caudal.
Y ni hablar del ruido que salió de su garganta cuando sintió su toque nuevamente en el punto sensible de su piel.
Idate casi se tapó la boca por el ruido que emitio desde lo profundo de su pecho,Sorprendido al igual que escandalizado por haber gemido de esa forma.
No le extrañó sentir la mirada gélida de rocma sobre su nuca.
Acaba de estremecerse y maullar como una puta con solo el toque descuidado de sus dedos.
Idate comenzó a sentir el sudor resbalar por su cuello mientras su garganta se secaba.
No tenía idea de lo que estaba estaba sucediendo y aunque quisiera no se atrevía a moverse bruscamente entre sus manos.
Sus cola hiba a recibir heridas letales y con lo sensible que era,idate prefirio no correr el riesgo.
Otra cosa fue…Que extrañamente,no se sentía con voluntad de resistirse a su toque.
Cada pequeño roce de la almohadillas de dedos de rocma hizo temblar sus piernas y envió placentero escalofrío por su columna vertebral.
La cabeza de idate se sentía tan pesada que recostó su frente contra la fría nieve.
Los pinchazos helado se sintieron tan refrescante contra su rostro febril.
Ojalá hubiera podido sentir la misma frescura y alívio en el resto de su cuerpo que quemaba y se retorcía de frustración por tener 'algo mas.'
Rocma retrocedió en su toque y volvió a aquel punto cerca de la base de su cola.
Él volvió a gemir.
Desesperado y suplicante por algo que ni él mismo entendía.
El nudo en el estómago de idate se volvió mas tenso conforme su respiración se volvia inestable,la vista de la orca comenzo a nublarse en los bordes cuando ella volvió a raspar el punto placentero con más fuerza.
¿...Fue una tortura?
¿Humillación?
¿...Estaba él en el cielo o el infierno?
Si la cabeza de idate no estuviese tan enterrada en la nieve quizás hubiera visto la usualmente expresión fría de rocma elevar la comisura de sus labios con humor.
El hombre escucho algo parecido a un bufido de parte de ella,y en su mente delirante pensó que se estaría burlando de él.
con dificultad,idate trató de mirar hacia atrás para ver el rostro frío de su amor platónico sonreír almenos una vez en su vida,Pero apenas se incorporo sobre sus codos otra corriente de electricidad volvió a atravesarlo con una fuerza que lo hizo desplomar su cabeza contra la nieve denuevo.
Está vez no pudo contener su boca -" aaah-Ah!~ …. aaah!de-detente!!"- diferente de sus roncas suplicas, sus caderas se empujaron de forma inconciente contra la figura de rocma detrás de él,Casi buscando como por instinto más de ese toque intoxicantemente tosco sobre su piel sensible.
Rocma había comenzado una ronda rápida de caricias en esa parte en concreto,como animada por las pateticas suplicas de idate.
Ella tuvo intervalos donde raspo con más fuerzas haciendo que al hombre se le empañaran los ojos por la intensidad.
Está vez los ruidos no cesaron incluso cuando los gemidos y jadeos fueron amortiguados contra la nieve.
Idate exhalo por la nariz,sus puños estaban raspando sobre el suelo y amontonando la nieve debajo de sus dedos enguantados en un intento torpe de sujetarse de algo.
Se sentía tan antinatural ese placer.
Pero no quería que se detuviera.
Idate no supo expresar el sentimiento o porque estaba tan debilitado por el.
En el pasado había regañado a nagi por tantear en la parte inferior de su cola de esa forma descuidada,Sin embargo el toque inocente de aquella vez sólo envió un escalofrío incómodo por todo su cuerpo y simplemente decidió que era una sensación que no le gustaria repetir.
Pero por algún motivo que desconoció, el extraño y incomodo sentimiento de aquella vez parecía transformarse en algo más..Desgarradoramente Placentero y frustrante cuando fue el toque tosco pero suave de las manos de su amor platónico.
La orca movió su rostro contra la nieve,ya enloqueciendo por el roce rápido que amenazaba con romper una especie de tensión en la parte inferior de su estómago.
La cola de idate comenzó a tener pequeños espasmos involuntarios,pero rocma la mantuvo firme y erguida con su agarre.
-"..E-esper-Aah~!"- las palabras de idate fallaron y resonaron como gemido duro cuando sintió las garras de rocma rasparlo superficialmente- "..kuh… uhhh!!"-emitió la orca casi como si lloriqueara, nuevamente abrumado debajo del filo de sus mimos.
Él movió su mano sobre su espalda con dificultad,buscando desesperadamente disminuir el ritmo de los toques de rocma-"des..despacio..ah-Aah~…no..-puedo.. yo…shirokuma-chaan~….. "- suplico torpemente entre profundos jadeos mientras con su mano temblorosa sujeto la muñeca de rocma como con desesperación, ya abrumado por la sensación persistente de estimulación.
Ella pareció apiadarse de él porque su ritmo se detuvo abruptamente,idate suspiro aliviado,finalmente estabilizando su respiración errática,pero cayendo flacido en suelo.
¿Una derrota humillante?
Fue vergonzoso sin duda,pero se sentía tan estrañamente feliz y adormecido.
Finalmente se reincorporo un poco y Cuando miro hacia atras se encontró con la mirada fria de aquella mujer oso que tanto le gustaba.
Ella estaba estudiandolo otra vez.
Eso le gustó,esa mirada filosa sobre él.
"eso fue… tan…" La mente adormecida de idate trató de asimilar la experiencia lo mejor que pudo.
Rocma parecio concluir su línea de pensamiento cuando escupio un - "asqueroso…"- mientras arrugaba su nariz hacia él-" ¿algo así te llevo al límite?..ugh..¿ Eres alguna especie de degenerado?"- lo reprendió ella estrechando su mirada en él con repulsion.
Ella solto su agarre sobre su cola con asco,restregando sus manos contra la falda de su vestido como si hubiera tocado algo sucio.
Idate parpadeó confundido por el significado de sus palabras, pero tan pronto como miro entre sus propias piernas entendió a que se refirió con "ser llevado al limite".
En su defensa, no sabia que podía pasar eso.
En retrospectiva,ella acababa de descubrir un punto debil suyo espeluznante.
Pero parecía más decepcionada que otra cosa-"tch…que perdida de tiempo"- la escucho maldecir por lo bajo mientras chasqueaba la lengua.
La vio alejarse con la misma calma con la que se acercó,Él realmente quiso perseguirla para obligarla a explicar qué demonios había sido todo eso.
Pero.. al mismo tiempo se sentía tan … tan ……
¿Felizmente ultrajado?
¿Placenteramente humillado?
Y pues…. En el fondo temió que si la perseguía terminaría rogándole que lo hiciera de nuevo.
Y idate sabía que aún no estaba mentalmente listo para pasar por eso otra vez, por mucho que su cuerpo doliera con la ausencia de su toque.
él no estuvo listo....Por ahora.
.
.
.
fin 💀
#fanart#shipp#okegom#deep sea prisoner#funamusea#rocmate#ice scream#rocma#rocma x idate#rocma/idate#icescreamrocma#icescream fanfic#ice scream idate#idate ice scream#funamusea fanfic#funamusea fanart
60 notes
·
View notes
Text
Paralelo entre 6O & No.6
El anime de Nier Automata nos trajo de vuelta un paralelo que siempre me gustó.

Un tema a discusión interesante, es que el atacante No.6 (6A) comparte base de personalidad con la operadora 6O. Lo cual, si leyeron la novela o vieron la obra (o leyeron mi resumen), es difícil de creer, pero no imposible.


No.6 es un sádico (bueno, medio psycho) y hedonista, disfruta del sufrimiento de aliados y enemigos y adora incomodar a los demás, sin mencionar que tiene un interés especial/obsesión por su figura de autoridad, Black
6O es una operadora de personalidad dulce y parlanchina, se ve que le gusta el romance y la moda, adora las cosas bonitas y parece tener un interés especial por su figura de autoridad, White.

Mientras veía el anime, específicamente la parte de la purga masiva por el virus lógico, cuando 2B y 9S vuelven al bunker, me pareció que los diálogos de 6O contagiada eran muy similares a los de 6A contagiado (y que difieren de los diálogos de otros androides contagiados) Si quieren ver el vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=b24vZxoctFM&list=PLtC71dzmJ_plZ3shWYSfp4VJBNlFpQZLO&index=2




Por lo que hemos podido observar, los virus lógicos, reescriben la configuración de los androides, pero aun así, ellos son conscientes mientras están contagiados. Y si prestamos atención a lo que dicen y hacen, al menos por ahora, parece más que la función de los virus lógicos es amplificar ciertos deseos y fijaciones que tienen, oscureciéndolas; así como desinhibir sus impulsos y limitantes.
De manera que, los orillan a decir y hacer, deseos oscuros que debido a sus limitantes y control, no llevan a cabo normalmente. Deseos bondadosos y amables torciéndose a una forma obsesiva y sádica.
Lo cual, es un tema recurrente en la saga Nier, lo podemos ver con Nier (el rey de las sombras), con 9S, 2B, con Jakob (el hermano mayor de la chatarrería), con Louise, incluso Adam.
Así que cuando escuché más de cerca (acá en el anime) a 6O, ella, al igual que No.6 en la novela y la obra, habla sobre el hecho de que es divertido hacer una matanza masiva.

Gracias al experimento realizado con la unidad M, se designó que todas las unidades masculinas fueran escáneres, y se determinó también, que el grado de peligrosidad de las unidades No.6 era tan alto que NO podrían usarlas directamente en el campo de batalla.
Así que no me sorprendería que (incluso si el bunker no se hubiera destruido) 6O no pudiera jamás bajar a la tierra si es que alguna vez solicitó cambio de especialidad, como por ejemplo, lo logró 21O cambiando su especialidad a un modelo B.
De haberlo solicitado, creo que la petición de 6O habría sido rechazada, considerando que la unidad No.6 se marcó como peligrosa por sus tendencias sádicas. Así que puede ser que en el fondo, 6O guarde algún impuso sádico o tendencia a desarrollarlo

No.6 (a diferencia de 6O) era una bomba de tiempo, él eventualmente habría terminado por atacar a sus compañeros, lo hizo una vez matando a No.3 (el otro atacante de la unidad M), ya que como atacante fue programado con una agresividad mayor a otros modelos, no obstante...

Por lo que se menciona en los panfletos, uno de los detalles que torció a esta unidad fue su alta inteligencia, gran habilidad en combate y consciencia de sí mismo.
6O obviamente es una unidad inteligente que se encarga de las comunicaciones y evidentemente piensa a profundidad en cosas que le gustan y aunque es algo crédula y romántica, tiende a un pensamiento lógico, como en uno de esos tantos correos que envía en el juego, donde se califica la astrología como una tontería.


De modo que, ambas unidades sí tienen rasgos de personalidad muy similares, pero al aumentar ciertos puntos para facilitar sus especialidades, más sus experiencias individuales, generan un cambio tan drástico de una unidad No.6 a otra No.6, pero es interesante ver los extremos de una misma base de personalidad, donde una busca apreciar la vida y la otra busca mancillarla


Ahora, otro paralelo es justamente la muerte que tuvieron. Pues a No.6 lo mató Black atravesándolo con una espada para sobrecargar su caja negra, mientras que a 6O White también le atravesó el pecho con una espada.


Además, de que posterior a eso, en ambos casos, los 4 terminan expuestos a una explosión que los elimina completamente. También tenemos un último acto: White abraza a 6O, Black afirma querer colocar una mano en el hombro de No.6 para reconfortarlo, sin embargo, al estar tan herido, no podía moverse para alcanzarlo y lo mejor que podía hacer era quedarse con él. Además, si sumamos la obra YoRHa Girls que es un genderbend de YoRHa Boys, la instructora Black, también atraviesa No.6 y de hecho, al no estar tan herida como su contraparte masculina, acaricia la cabeza de No.6 y finalmente la abraza para morir en la explosión con ella.


#nier automata#yorha#nier yorha#nier#yorha boys#nier yorha boys#yorha boys novela#yorha boys novel#yorha boys stage play#yorha girls#instructor black#commander white#yorha 6a#no.6#yorha no.6#a6#nier automata ver1.1a#nier automata stage play#nier automata novels#nier automata yorha boys#nier automata game#nier automata anime
14 notes
·
View notes
Text
✸ !! MITCHELL "MITCH" MYERS (Los Angeles, 25 de fevereiro de 1997) é um músico e compositor estadunidense. ele é mais conhecido pela sua participação na banda de pop punk 5 Minutes of Winter como guitarrista e vocalista de apoio desde a sua criação em 2014.
PERFIL :
nome completo: mitchell "mitch" myers gênero & pronomes: homem cis, ele/dele idade: 27 anos nascimento: los angeles, ca, 25 de fevereiro de 1997 (peixes) profissão: músico e compositor (guitarrista e vocalista de apoio da banda 5 Minutes of Winter) orientação sexual: bissexual qualidades: carismático, criativo, leal, sensível, afetuoso, destemido. defeitos: irresponsável, avoado, explosivo, teimoso, insolente, mimado. afetos: sua coleção de guitarras, festas, seu cachorro (um golden retriever chamado Buddy), uma jaqueta de couro que ele tem há mil anos, discos de vinil, verão californiano, pinball, tempo de qualidade com os seus amigos e família, comida mexicana. desafetos: figuras de autoridade, gente esnobe, tédio, silêncios prolongados, conversa fiada, frio, pepino, acordar cedo, responsabilidades.
ABOUT :
mitchell myers sempre teve uma única preocupação na vida: divertir-se. embora a realidade da sua casa não fosse a dos magnatas de los angeles, seus pais nunca deixaram que aos três filhos algo faltasse, nem mesmo o luxo da diversão. sua primeira guitarra foi um presente de natal. uma recompensa não-muito-merecida para um menino não-muito-obediente, mas para a sua sorte papai noel não existe. quando ele arranhou as cordas do instrumento, aos tenros 10 anos de idade, ele nunca imaginou que aquilo seria para o resto da vida. nem ele, e muito menos o resto da sua família. mitch ia à escola somente para socializar porque detestava estudar e isso os perturbava gravemente. mas seu QI nada tem a ver com o incidente que juntou mitch e seus melhores amigos, ao lado dos quais ele ganharia a vida posteriormente.
a 5 Minutes of Winter nasceu despretensiosamente, como uma brincadeira entre amigos. mais tarde, essa brincadeira viria a tomar proporções que nenhum dos quatro garotos esperava quando eles começaram a publicar vídeos amadores das suas performances locais no YouTube. a fama, tal qual a música, chegou em sua vida por acaso: de repente ele estava tocando em estádios ao lado dos melhores amigos e sendo perseguido por adolescentes fanáticas nas ruas, e mitch simplesmente adorava tudo isso. especialmente os drinques "por conta da casa" e compor as listas VIP das boates da cidade. se não antes, agora ele sonha acordado com estilo de vida que já é o seu, apesar de todos os pesares. e que pesares! a fama, ao contrário do que parece prometer, não é garantia nenhuma de qualidade de vida, especialmente quando a indústria não poderia ser mais abertamente contra a sua banda. mas mitch não trocaria seu assento no ônibus de turnê por nenhuma cama tão facilmente.
WANTED CONNECTIONS :
muse é integrante da 5 Minutes of Winter e também o melhor amigo de mitch desde a pré-adolescência. os dois são tipo carne e unha, inseparáveis.
como era de costume entre os meninos da banda, mitch levou muse para jantar em um restaurante caríssimo da cidade... e vazou antes de pagar a conta. anos depois, muse ainda quer o seu dinheiro de volta. mitch, é claro, foge de muse como o diabo foge da cruz.
(TW: gravidez, aborto) rumores correm à solta de que mitch engravidou uma fã. os rumores são verídicos. o que os tabloides não sabem é que liv perdeu o bebê, e muito menos que mitch o queria.
mitch e muse são arroz de festa. de tanto se esbarrarem nas casas noturnas por aí, uma amizade floresceu.
mitch é fã de muse desde, tipo... sempre!
muse e mitch tiveram um relacionamento breve e secreto no passado que terminou em muitas músicas tristes. muse foi o seu primeiro amor, de fato.
10 notes
·
View notes
Note
Me he preguntado que posicion politica tienes con la situacion en vzla, prometo que no es bait, es mas bien q genuinamente ya no se ni siquiera que esta pasando
creo que te estás refiriendo a tipo, ideológicamente hablando? al menos así entiendo tu pregunta así que de esa forma la voy a contestar!
el tema con venezuela en éste momento es que tenemos un dictador de que al mostrar lo obvio que era su fraude en las reelecciones ha multiplicado a niveles incomparables a toda la tortura y tormento que le ha dado a la población. en éste momento, la única figura política que se ha mantenido (desde la época de Chávez misma) y que está luchando por que se devuelva la democracia al país de forma pacífica es María Corina Machado, y eso hay que decirlo como es.
yo soy de izquierda. no me gusta llamarme socialista o comunista por obvias razones, pero además de eso me disgustan los modelos de autoridad y poder en general, así que mi "forma" de izquierdas es más cercana al anarquismo que a cualquier sistema donde una estructura fomente el poder de pocos, independientemente de lo que le pase a los otros
cuál es el tema? ahora la dictadura es de "izquierda" (que más que la izquierda es una mezcla rara de proyectos pseudo socialistas y valores e ideología retrógrada. pero ajá) y MCM es abiertamente de derechas. Y ya ves, si viviéramos en una verdadera democracia ni le paro a ella, pero no estamos en democracia.
En general mi posición es ésta: prefiero a una democracia con un gobierno con el que no concuerde que pueda yo ayudar a cambiar a cualquier tipo de dictadura sin importar de dónde venga. MCM ahorita mismo está luchando por la libertad de todos y aunque no la sigo, yo le reconozco su altísimo intelecto y alcance que realmente creo que va a hacer una diferencia. Como lo veo es que si MCM logra su misión, podemos acceder a nuestros derechos y a construir una mejor democracia poco a poco. Si no gana, no tendremos nada.
Como no soy de derechas no me siento cómodo endiosando a MCM o a Edmundo, no me siento cómodo con su apoyo a Israel ni a sus conexiones con los estados unidos. Pero yo igual soy práctico y veo que al final del día, lo crea realmente o no, MCM sabe hacer conexiones, sabe como movilizar pacíficamente y como dejar expuesta la corrupción al ojo internacional. ojalá no tuviera las ideas que tiene a veces
#minipisi.txt#minipisi.asks#venezuela libre#free venezuela#venezuela#perdon ando callendome del suelo#vzla tag
34 notes
·
View notes
Text
𝕭em posicionada em cima de seu cavalo, está VELKAN SOREN SOLBERËN. Dizem que ela, com 26 anos, cursa a QUARTA SÉRIE. É bastante AMBICIOSA, mas também IMPACIENTE. Membro da INFANTARIA, espera-se que seja uma grande guerreira com sua arma! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ADELINE RUDOLPH.
𖤝 resumo 𖤝 cnns "and you see the things they never see, all you wanted I could be. now you know me, and I'm not afraid. and I wanna tell you who I am, can you help me be a man? they can't break me as long as I know who I am" (x)

𖤝 𝕾𝖚𝖒𝖒𝖆𝖗𝖞
Inspirações: Jim Hawkins (Planeta do Tesouro), Astrid Hofferson (HTTYD), Han Solo (SW), Evelyn O'Connel (A Múmia) , Ardeth Bay (A Múmia), Claire Redfield (Resident Evil)
𝕾arcástica e impaciente são os dois maiores traços de personalidade de Velkan. Tendo crescido roubando pra sobreviver e fugindo dos militares, ela teve (tem) muitos problemas com figuras de autoridade e frequentemente quebrava regras dentro do instituto, aprendendo da pior forma (porrada) que isso não era aceitável. Tem a língua solta e não se poda na hora de falar o que pensa, exceto na presença daqueles com patente mais alta e, é claro, dragões, já que jamais ousaria desrespeitar um. Com os nobres ela não tem tantas papas na língua assim, só o suficiente pra manter a cabeça no lugar. Relacionamento bom mesmo, imagino que só com os responsáveis por Sommerset, pois sabe como é bom o relacionamento com os changelings. Em suma, Velkan é uma changeling que cresceu tendo migalhas de amor durante muito tempo, e entendeu que precisava fazer algo para merecer. Ela tem um passado (e presente) como boa ladra, tendo facilidade em entrar e sair dos lugares em silêncio para conseguir o que quer (e se a pessoa pagar bem, ela pode até considerar fazer um serviço pra ela. Tudo em total sigilo, é claro, afinal, ela precisa ganhar a vida. Ela finge que o pai não pode nem sonhar em saber, que a honra da família estaria em jogo, mas na verdade ele já pediu para que ela fizesse servicinhos pra ele também, então 'ta topando tudo e ele sabe de tudo também.
𖤝 𝕭𝖎𝖔𝖌𝖗𝖆𝖕𝖍𝖞
𝕰la não nasceu Velkan. Tampouco nasceu carregando um sobrenome tão grandioso quanto o que agora carrega orgulhosamente. Não, sua mãe a batizou como Soren e seu sobrenome já não mais importa, pois a mulher está morta. Há muito havia morrido para ela, mas morreu de fato numa noite em Sommerset, mas Velkan — Soren, na voz de sua mãe — mentiria se dissesse que a morte de sua progenitora a afetou como deveria, já que a mulher nunca se importou de verdade com ela, exceto quando aparecia em casa com algo valioso em mãos. Sua maior habilidade - e a única razão pela qual tinham algum dinheiro para comer, já que sua mãe era incapaz de durar em seus empregos - eram suas mãos leves que, com toda a prática, tornaram-se quase imperceptíveis ao surrupiar carteiras e objetos valiosos de bolsos alheios. Soren, ainda criança, conhecia suas origens. Sua mãe fez questão de contar orgulhosamente que havia conseguido ter um membro da infantaria em seus braços, mesmo que por pouco tempo. A rejeição posterior, porém, a tornou amargurada e por vezes ela ignorava a filha por dias, até que a menina chegava em casa com algo de valor em mãos. Só então ela a banhava com atenção, carinho e histórias de sua herança changeling, detalhes que aprendera durante seu pouco tempo com o militar que Soren não havia chegado a conhecer. Quando a mãe se cansou dela, porém, coincidentemente aos seus 8 anos de idade, a entregou aos militares para seu alistamento. Soren chorou, se debateu e implorou para a mãe que não deixasse que a levassem, não a separassem dela, mas a mulher lhe deu as costas em silêncio. Sem adeus. Sem qualquer resquício ou sequer evidência do amor que Soren acreditava existir. Em Wülfhere, porém, o inesperado aconteceu. Notou os olhares demorados e inquisidores sobre si, vindos de um homem que, após perguntar aqui e ali, descobriu ser um dos capitães da infantaria; ele a observava com um interesse peculiar e à distância durante suas refeições e intervalos sempre que estava no Instituto, e após algumas semanas ele se aproximou. Após uma conversa inquisitiva sobre seu passado e suas origens, ele concluiu que suas suspeitas estavam corretas: Soren era sua filha. A partir daquele momento, recebeu de seu pai um novo primeiro nome – Velkan –, e passou a carregar o sobrenome Solberën (e todas as suas expectativas) consigo. Mas ela rapidamente aprendeu que ser a filha de um capitão não seria fácil; se estar em Wülfhere por si só já era um trabalho árduo, ter o peso da condecoração de seu pai por sobre os ombros colocava tudo a prova; não podia decepcionar ou envergonhá-lo diante de todo o Instituto. Por isso, não somente ela se dedicou incansavelmente ao seu treinamento, mas também seu pai dedicou horas do próprio tempo para treiná-la pessoalmente quando podia estar na academia, o que a tornou uma guerreira letal, mesmo ainda em seus anos de aprendizado.
#cae:intro#considerando likes = plots então deixa o coração que eu broto no chat galera#não sei mexer no ps#fiz o melhor que pude#eh nois#vcs finjam que n me viram postando antes sem ter terminado de editar KKKKK#50 tons de roxo
11 notes
·
View notes
Text
𝟬𝟱 ; 𝗟𝗢𝗦 𝗠𝗨𝗘𝗥𝗧𝗢𝗦 𝗡𝗢 𝗗𝗘𝗦𝗖𝗔𝗡𝗦𝗔𝗡, 𝗛𝗔𝗕𝗜𝗧𝗔𝗡 𝗟𝗔𝗦 𝗚𝗥𝗜𝗘𝗧𝗔𝗦 𝗗𝗘 𝗡𝗨𝗘𝗦𝗧𝗥𝗔 𝗠𝗘𝗡𝗧𝗘.

LA SEMANA UNIVERSITARIA fue un éxito rotundo, periódicos y medios tanto locales como foráneos otorgaron una felicitación a miembros involucrados de la sociedad de Pomona por mantener vivo el interés en la academia que de a pocos se ha ido perdiendo.
Dentro de los pasillos de la casona de los Buchanan las cosas parecen ir remando en una presunta calma, con los cambios de habitaciones y la confianza renovada de las figuras de autoridad más importantes la última semana ha sido, por lo menos, mucho más amable que el contraste amargo que ha abandonado a su paso la fiesta de las fieras y es por ello que, con suficiente confianza el matrimonio Hastings ha planeado justamente para el aniversario luctuoso de OTIS MELBOURNE y ALFRED BUCHANAN una ceremonia en la iglesia de Sta. Rita, una de las sedes de la congregación más importante del país, se espera que sea una oportunidad de remembranza y de memorias gratas con un cóctel que seguirá en la casona, Sylvie está convencida de que nada puede salir mal y sin embargo, amenaza es persistente, tejido que se ha tensado y no puede destensarse presenta preocupación mayor.
AMELIA MELBOURNE ha aparecido justamente al medio día en la cadena nacional más importante del país clamando su aparición y su necesidad de regresar a Dover a saldar las cuentas que ha dejado pendiente; Revolución mediática ha obligado a que los Hastings tomen la decisión de cercar los perímetros de la casona de los Buchanan y prohibir tanto la entrada como la salida de cualquiera de los integrantes del círculo. Nadie sabe exactamente qué es lo que está sucediendo puesto que la imagen de Amelia está clavada en las pupilas de más de uno, es por ello que se ha interrumpido la velada, con copas vacías y silencio sepulcral se saben pocas cosas de lo que está sucediendo y sin embargo hay solemnidad en realidad de que retribución apenas está comenzando.

DATOS DE IMPORTANCIA:
setting: la casona de los buchanan.
fecha: inicios de julio del 2025 una semana después de la feria universitaria de pomona.
código de vestimenta: formal, colores sobrios.
INFORMACIÓN OOC.

esta actividad se desarrollará en la casona de los buchanan sin embargo los jardines y amenidades exteriores estarán terminantemente prohibidas debido al escándalo mediático.
la modalidad para rolear será vía starters.
pueden realizar tres ( 3 ) threads grupales, tres (3) threads privados y un ( 1 ) flashback.
la duración de la actividad será del 1 de marzo al 10 de marzo.
pueden emplear a los personajes claves en sus conversaciones como lo vean pertinente, recuerden también tener en cuenta la información dada en los self-paras.
es importante que también tomen en cuenta la información dada en el archivero de otis y de amelia, los cuales están enlazados en su respectivo nombre.
el dress code se empleó debido a que la mañana cursaba con normalidad, inclusive sus personajes podrán estar regresando de manera rápida de la iglesia de Sta. Rita.
11 notes
·
View notes