#feromônio
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Cheiro natural que conquista!
http://gruponetilimitada.blogspot.com/2019/01/cheiro-natural-como-fazer.html
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Imprint - JJH
O feromônio engolfador e quente do alfa ainda toma todo o quarto mesmo depois de quase um dia inteiro de sexo com Jaehyun. Os braços possessivos cercam sua cintura, a respiração leva toca seu pescoço.
Sentia o corpo dolorido e pesado, por isso tenta escapar dos braços fortes, quem sabe tomar um banho quente que aliviasse os músculos. Quase geme ao pensar na possibilidade de um banho quente e revigorador antes do alfa acordar com outra onda de calor.
- Já vai fugir?
O Jung indaga, a voz rouca e baixa.
– De você? Jamais...
Jaehyun, arranha a garganta irônico, sobrepõe seu corpo, os lábios acariciam, chupam sua pele com fome. Você fecha os olhos, ofega e choraminga quando ele envolve um dos mamilos entre os dentes.
– Baby... eu já estou toda marcada... Assim você vai arrancar um pedaço de mim.
Ele solta um risinho, não deixa a ação, parece gostar ainda mais da ideia ao aspirar o cheiro fresco e doce que você exala. Faz a boca dele salivar!
– Eu não reclamaria.
Ele desce mais, bêbado pelo cheiro convidativo que parecia chamá-lo. Beija com carinho seu ventre antes de chegar no lugar desejado. Jaehyun se afasta um pouquinho para encarar o meio da suas pernas todo sujo de esperma e sua excitação que começa a cintilar contra a luz.
Ele faz um som desgosto ao ver que boa parte da semente está espalhada nas suas coxas, escorrem. Os dedos longos logo tratam de empurrar o que consegue para dentro de você outra vez. Um gemidinho baixo e dolorido escapa.
Compadece o alfa, que inclina outra vez para largar um beijo sobre seu clitóris.
– Tá magoadinha... – Constata. Os dedos descem mais um pouco e, para sua surpresa, rodeiam seu ânus. – Posso comer você aqui?
Pede. Você morde os lábios, ofega pelo prazer da massagem no lugar tão incomum. O indicador do Jung ultrapassa os músculos apertados, não quer machucá-la. Pra te distrair do desconforto, sobrepõe sua boca outra vez com a dele, beija-a ferozmente.
Não demora para que outro dois dedos sejam adicionados, ganham rapidez e precisão. Você se transforma numa bagunça chorosa, joga os quadris contra o toque e o nó no estômago cresce. Isso desperta a atenção do alfa.
Os dedos são retirados, seu corpo pulsa dolorosamente quente. O meio das pernas abundamente molhado.
Jaehyun era sempre possessivo, gostava que seu prazer fosse absolutamente dele.
– Vai gozar comigo.
Declara, alinhando a glande molhadinha. Já fez sexo anal antes com o Jung, mas a sensação do pau gordo e tenso entrando em sempre as mesma. Um pontada corre sua lombar, seu ânus sendo ainda mais esticado queima. Sente-se tão abarrotada quando todo dentro, tenciona o corpo. Parece que vai despedaçar.
– Minha ômega tem a bunda mais apertada pra mim.
Jaehyun rosna contra seu pescoço antes de começar a arremeter-se contra você rudemente. Os olhos dele brilham num vermelho escarlete, que se você pudesse ver, saberia que a natureza animal estava no controle.
Ele traz uma das suas pernas até o próprio quadril, fora de si com o calor e aperto envolta dele. Ia te encher tanto ali, dar um nó e, quem sabe, depois, quando você estivesse melhor, meter na sua buceta outra vez e criá-la. Porra. Ia ficar tão bonita com a barriga estufada com a porra, com os filhotes dele.
Com essa ideia ele volta atenção outra vez a sua buceta, os dedos encontrando o nervo gordo, esfregando, fazendo pressão sobre. Parece tanto que você não consegue nem gemer, apenas a boca entreaberta, revira os olhos. O estímulo torna-se o empurrão para que você chegue ao ápice. Tenta empurrá-lo, fechar as pernas, mas o alfa permanece firme fodendo sua bunda. Num grito choroso, você goza, estremece. O peito de Jaehyun enche orgulhoso ao fitar seu rosto quase no transe hipnótico e perdido que ele tanto gosta.
Ia arruinar você.
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Esta russa que não bate muito bem das ideias é ZEVLIYAH RADCHENKOV! Ela é filha de AFRODITE do CHALÉ 10 e tem 23 ANOS, estando no Acampamento há OITO. Seus poderes estão no nível II e ela faz partes das equipes azuis do CLUBE DA LUTA E ARCO E FLECHA. Se você não está se sentindo muito bem, ela pode te ajudar com o poder dela que é AFEIÇÃO DE CURA.
DETALHES E CONEXÕES ABAIXO
Origens: São Petersburgo, Rússia (nascimento); Nova Iorque, internato (antes de ingressar no Acampamento com quinze anos).
Apelidos: Zevlia (nome simplificado), Zev, Zez, Lia.
Data de nascimento: 03 de setembro.
Idiomas falados: Inglês (com muito sotaque), russo (língua materna) e alemão.
Orientação sexual: Bissexual.
Traços positivos: Animada, prestativa, bem-humorada, sociável, leal.
Traços negativos: Impulsiva, tempestiva, dramática, sensível, instável.
Habilidades: Resistência sobre-humana e sentidos aguçados.
Arma: Duas adagas entalhadas com orações a Afrodite e as silhuetas de cisnes espalhadas de maneira sutil. São feitas de ouro imperial e convertem-se nos piercings na orelha que Zez possui. Referência aqui.
PASSADO
Zevliyah veio ao mundo como um presente para seu pai, dono da maior franquia de hotéis e resorts da Rússia à época. Ele, que já havia se enfiado em vários relacionamentos fracassados, viu em Afrodite o sentimento mais próximo de amor verdadeiro que pôde consumi-lo ao longo de sua existência, de modo que, quando a deusa anunciou que não se veriam mais, toda a dor que o hom mpoderia sentir foi substituída pela alegria de ter uma criança rechonchuda e com olhos brilhantes ajeitada cuidadosamente sobre a mesa de seu escritório principal, em Moscou.
A partir dali, Zev cresceu cercada por todo o amor e cuidado possível. Coisa que, em partes, era ótima! Todavia, o cuidado e o sentimento obsessivo de Livtlo em relação à filha acabou culminando em superproteção exacerbada, fazendo com que Zev se sentisse sufocada e, com isso, começasse a apresentar alguns comportamentos erráticos ainda na infância. Estes que, por sua vez, passaram a tornar a relação entre ela e o pai algo bem mais complicado, sobretudo ao ingressar na adolescência de Zevlia(nome simplificado) onde, talvez descrente do que aguardava a filha em sua condição como semideusa (coisa que ela não sabia na época), foi enviada à Inglaterra para frequentar um internato para adolescentes passíveis de melhora. Sem sucesso, como era de se esperar; então, mais alguns internatos aqui e ali, até desembocar em sua última estadia nos Estados Unidos.
Foi ali que, diante de outros eventos estranhos ocorridos anteriormente, Zevlia sofreu o ataque que fez com que seu sátiro se manifestasse e a conduzisse até o Acampamento Meio-Sangue. Completamente desnorteada, ouviu atentamente todas as explicações e assim que possível, confirmou cada uma delas com a versão do pai também. No fim das contas, Livtlo considerou essa opção muito mais segura e, sobretudo, eficaz: o Acampamento parecia ser uma ótima oportunidade para que a filha finalmente adquirisse algum juízo na percepção do magnata.
PODERES
Afeição de cura. Através de seus toques, como o segurar de uma mão ou um abraço, Zevlia consegue restaurar parte da saúde emocional ou física de seus aliados. É um poder ótimo para ser usado em missões, mesmo que custe a ela uma boa porção de sua própria saúde já que usa bastante de sua energia vital nestes processos curativos.
COMPORTAMENTAL & PSICOLÓGICO
Agitada, do tipo “arroz de festa” que está sempre disponível para se enfiar em qualquer presepada que você possa pensar que existe, além da propensão a se meter em confusões aqui e acolá devido aos impulsos usuais de sua personalidade, já que nunca suportou a ideia de exercer ou simular a perfeição como a mãe.
Sua meta, inclusive, é romper com os padrões usuais de uma cria de Afrodite. Não que possa fugir do charme habitual, ou dos feromônios que fazem os desavisados se jogarem aos seus pés, mas em geral, Zev tenta se afastar constantemente dos estereótipos que a perseguiram ao longo da vida: uma socialite, de aparência frágil e delicada? Que nada. Uma aspirante a rockstar, boa de briga e combate corpo a corpo na trairagem e que é capaz de dar uma festa digna dos filhos de Dionísio.
Por não parar quieta e não filtrar muito seus pensamentos, pode soar bastante inconveniente às vezes, mas acredite, você consegue saber quando ela está sendo cruel por acidente ou intencionalmente.
Em geral, é melhor evitar contato visual, porque nunca se sabe como ela pode interpretar o fato de alguém estar encarando ela por mais de cinco segundos, ou se fazer muito perto de algum amigo ou interesse romântico dela quando ela está na área.
OUTROS
A título de curiosidade, seu nome se pronuncia zévilia, mas na escrita simplificada, ficaria algo próximo de Zélia;
Tem 1, 70 de altura, cinco piercings em cada orelha, a tatuagem de um cisne na parte de trás da canela e a inicial do nome de uma pessoa com quem se casou, por puro impulso, em Las Vegas, há dois anos atrás (amigo ou amiga do acampamento, foi só uma brincadeira, mas a tatuagem existe até hoje e, tecnicamente, eles não assinaram o divórcio);
Ao todo, passou por quatro internatos ao longo da vida: um na Inglaterra (do qual foi convidada a se retirar após agredir algumas colegas filhas de políticos); um na França (convidada a se retirar por detenções frequentes e ameaças à moral pública do ambiente estudantil); um na própria Rússia (as coisas começaram a desandar quando ela começou a se envolver publicamente com mulheres e foi ameaçada de ser presa por "associação extremista"); e, por último, nos EUA, em NYC, onde estava até a época em que foi levada ao Acampamento;
É ótima em combate corpo a corpo, mesmo que isso signifique que ela apele e não respeite muitas regras de duelo;
DESENVOLVIMENTO DO PLOT DA FENDA: Zev acatou todas as ordens que as vozes lhe deram. Em partes, para ver até onde tudo aquilo iria. DESENVOLVIMENTO DO PLOT DO TRAIDOR DA MAGIA: Para ser bem sincera, Zev está contente que o Acampamento esteja sendo movimentado. Claro que fica meio mal pelas mortes dos outros campistas, mas a quem tenha tido a pachorra de perguntar a ela como estava, a resposta era e sempre será a mesma: todos vão morrer um dia. Semideuses só têm esse momento consideravelmente adiantado na percepção dela;
Seu maior medo é fogo: em sua última visita ao mundo mortal, acabou testemunhando um incêndio no escritório de seu avô, onde acabou por perdê-lo junto de um tio que estava por lá, episódio que ainda não digeriu muito bem e que a afetou profundamente já que seu avô era o único membro da família paterna com quem Zev realmente tinha proximidade;
CONEXÕES (inspiradas em músicas)
AMIZADE. When I need to rev, she's my ride or die, she's my alibi (Álibi, Sevdaliza, Pabllo e Yseult) ABERTA É a amiga mais próxima de Zev, a melhor, no caso. É uma das únicas pessoas do Acampamento que sabe exatamente tudo o que se passa na mente toda embaralhada da filha de Afrodite. Por ela, Zev enfrentaria o submundo sem nem mesmo pensar duas vezes.
INDEFINIDO (pode ser romântico ou não). Could you find a way to let me down slowly? (Let me down slowly, Alec) ABERTO Zev age como a fiel escudeira de qualquer criatura que dê cinco minutos de atenção pra ela. Nesse caso, MUSE é visto/a como uma figura de suporte emocional dela (sabe-se lá porquê) e ela não se importa nem um pouco em ser manipulada emocionalmente por ele/ela, contanto que continue encontrando nele/a um confidente sem julgamentos sobre as maiores presepadas que comete em seu dia a dia.
AMIZADE. Be my help, be a saviour who can unbreak the break (One Day, Tate McRae) @dylanhaites Uma pessoa que decidiu colocar a mão na consciência da Zev e dizer "para!", de modo a acolhê-la e fazê-la enxergar que o mundo não precisa se explodir em mil pedacinhos para que algo na vida dela seja interessante. A amizade de MUSE é uma das poucas coisas na qual ela ainda consegue enxergar algo positivo sem todo o caos habitual para o qual sua vista já é treinada.
INIMIZADE. You broke me first (Tate McRae). Ex-amigos, porque quando mantinham uma amizade, alguma situação mais séria ocorreu (e "séria" pra Zev pode ser qualquer coisa boba) e se desentenderam, a ponto da amizade, na concepção da Zev, não ter sido mais a mesma. A partir disso, ela começou a desconfiar de MUSE e a amizade se perdeu de vez. A situação envolveu a névoa de Vik e os acontecimentos do baile. @ladraderaioss
AMIZADE. You're the monster in my head tyrna tell me how to act (Off my face, Måneskin) ABERTO. Não que Zev precise de influência pra aprontar por aí, mas essas aqui são pessoas que apoiam as loucuras dela e até tacam mais lenha na fogueira (00/03).
ROMANCE. I wanna be stuck in your head and make you go wild (For your love, Måneskin) ABERTO São amigos desde que Zev chegou ao acampamento, ainda na adolescência. A convivência com MUSE fez com que ela pagasse a língua em se tratando de sua implicância com filhos dos três grandes; agora, envolvida com este filho ou filha dos três grandes até o último fio de cabelo, tem sentimentos mistos por elx, ainda que a relação dos dois seja bem agridoce também: o lance dela é atormentar o juízo de MUSE e manter-se por perto, porque essa é sua principal linguagem do amor.
ROMANCE. I confess these sins with a sharp and a spitful tongue (Masterpiece, motionless in white) @natesoverall @kerimboz. Zev se declarou para Nate e para Kerim em situações diferentes há alguns anos atrás em mais uma demonstração de impulsividade. Até chegaram a se envolver, mas as coisas desandaram e, atualmente, Zev e essas pessoas não sabem lidar uma com a outra, além de não terem colocado as cartas sobre a mesa sobre ainda terem sentimentos ou não, mas isso é o de menos. A amizade voltará a ser o que era antes? Eles conseguem agir civilizadamente perto um do outro? (m/f/nb)
CASAMENTO. Bound to You (Christina Aguilera) @pallastorres é um dos primeiros amigos de Zev na história do Acampamento. A amizade deles escalonou para sentimentos não explicitados há alguns anos atrás, até que se envolveram em uma missão. Nela, por estarem em Las Vegas, acabaram se casando depois de uma noite de bebedeira. Seu personagem pode ter sido o terceiro elemento da equipe e testemunhado essa história de amor insana. Hoje em dia, não se divorciaram, mas ostentam as tatuagens com suas iniciais. Românticos demais, o auge do companheirismo e da cumplicidade.
Outras: colegas de treino (00/02); irmãos mais próximos pra quem a Zev vai correndo quando a coisa fica feia (@maximeloi, @davinverlac); colegas de equipes azuis (luta e arco e flecha); pobres almas que a Zev atormenta por um motivo qualquer (00/02); crushes não recíprocos (00/02, tanto nela quanto ela por Muse); crushes recíprocos (00/02); alguém que a Zev não suporta (00/01); alguém que não suporta a Zev (00/01); alianças e parcerias russas (ilimitado, só ser russo e vir pra União dos Semideuses Soviéticos @magicwithaxes); pessoas interessadas em manter contato com a Zev por causa de toda a grana e influência da família dela (00/02).
#like para plotssss!#no finalzinho do post tem algumas cnns inspiradas em músicas eu ia adorar elaborar mais algumas com vcs <3#valeuzão elliott pela edit 💓💓💓 alguns são aquarianos natos outros são TALENTOSOS natos aff
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Imagine Mingyu
Aviso: Omegaverse.
Quando Kim Mingyu entrou no apartamento que dividia com o namorado de longa data, o cheiro denso e doce dos feromônios de S/N o envolveu como uma onda, atingindo todos os seus sentidos de uma vez. Seus músculos enrijeceram, o corpo reagindo de imediato com uma excitação instintiva que só S/N conseguia provocar. Aquele cheiro de cereja com um toque de avelã era tão familiar quanto viciante, uma mistura única que ele aprendera a reconhecer desde o primeiro encontro durante o tour pela universidade que os dois estudaram.
Naquele dia, Mingyu se lembrava de ter visto S/N pela primeira vez, sua presença instantaneamente capturando a atenção de todos ao redor. Como um alfa, ele notou algo diferente no garoto de cabelos desarrumados e sorriso despreocupado. Mesmo sem saber, S/N já irradiava uma aura cativante, que não demorou a torná-lo o centro das atenções assim que pisou no campus. Entre conversas casuais e olhares furtivos, Mingyu se viu cada vez mais atraído pelo ômega que, com tanta naturalidade, havia conquistado a todos.
S/N era charmoso sem esforço, carismático e, acima de tudo, irresistível. E agora, após tanto tempo juntos, Mingyu ainda sentia o mesmo nervosismo percorrer seu corpo toda vez que era envolvido pelo cheiro inconfundível do parceiro. Havia uma conexão profunda entre eles, algo que ia além das expectativas do mundo desigual à sua volta. Mingyu tratava seu ômega com respeito e amor e todos viam o casal como se estivessem predestinados a ficarem juntos desde aquele primeiro encontro deles.
O apartamento, agora impregnado pelos feromônios de S/N, parecia pequeno demais para conter a explosão de desejo que crescia dentro de Mingyu. Ele conhecia bem o ciclo de seu namorado e, ao sentir o cheiro tão forte, percebeu que o cio de S/N havia chegado mais cedo do que o esperado. Seu corpo reagiu de imediato, um misto de preocupação e excitação tomando conta dele. Sem hesitar, Mingyu deixou sua pasta no sofá e afrouxou a gravata, sentindo o calor se intensificar em seu peito. Ele subiu as escadas em direção ao quarto, com os gemidinhos suaves de S/N ficando cada vez mais altos a cada passo. O som doce e vulnerável dos suspiros de S/N fazia o coração de Mingyu acelerar, sabendo que seu namorado precisava tanto dele naquele momento.
Ao chegar a porta, ele parou por um segundo, respirando fundo, pronto para dar a S/N aquilo que ele precisava. Girando a maçaneta Mingyu observou seu ômega encolhido na cama, completamente nu e suado se contorcendo enquanto, com três dedos dentro de si, ele dedilhava sua entrada molhada e com a outra mão segurava a camiseta favorita de exercícios de seu alfa contra o rosto.
Se um lugar como céu existisse, para Mingyu era aquela cama com S/N implorando por ele, a visão do ômega tão vulnerável fez seu pau endurecer por completo.
Ele se aproximou da cama devagar, olhando pra o menor com desejo e até um toque de ciúmes pela tentativa falha de S/N em se dar prazer. Era quase um insulto para o alfa pensar que seu ômega poderia se saciar sem ele, sem seu pau bem fundo arruinando aquele cuzinho apertado.
S/N estava imerso em suas próprias sensações em busca de algo que ele sabia que não conseguiria sozinho, os olhos fechados enquanto pequenos gemidos escapavam de seus lábios. Ele quase não percebeu o movimento ao seu redor até sentir um peso familiar na cama, um cheiro mais intenso do que o da camiseta que ele segurava contra o nariz. Ele abriu os olhos, e a primeira coisa que viu foi Mingyu se inclinando sobre ele, alto e imponente como uma montanha.
— Estou em casa, meu amor. Estou aqui com você — Mingyu disse em um tom suave, enquanto se inclinava mais perto do rosto de S/N.
O alfa mantinha seus olhos fixos no ômega, seus movimentos calmos. Cada centímetro que ele se aproximava, S/N sentia o calor reconfortante de sua presença, seu alfa, seu alfa lindo, forte e grande estava finalmente com ele agora, como se o mundo finalmente estivesse em ordem.
— Há quanto tempo você está assim? Por que não me ligou? — Mingyu perguntou, a voz levemente grave enquanto se inclinava e depositava beijos no pescoço do ômega bem próximos de sua glândula odorífica.
S/N choramingou, apertando-se ainda mais contra Mingyu, buscando conforto na proximidade do alfa.
— Gyu, por favor... Tá doendo — sussurrou, a voz trêmula.
O som do apelido carinhoso nos lábios de S/N sempre faziam os pelos de Mingyu se arrepiarem instantaneamente. Ele provavelmente nunca se acostumaria com tal.
Com uma delicadeza que só ele tinha, o alfa se sentou contra a cabeceira da cama e puxou S/N para seu colo. S/N podia sentir o grande pau de Mingyu contra sua entrada que produzia ainda mais líquido encharcado a calça do homem abaixo.
— Por favor, coloque em mim, por favor... — S/N implorava com vestígios de lágrimas surgindo nos olhos.
— Não quer que eu te prepa... — Mingyu nem tinha terminado de falar e S/N já tinha se elevado um pouco e aberto o botão da calça do alfa agarrando seu pau contra a cueca.
— Você é tão grande...
Mingyu soltou uma risadinha anasalada, a familiaridade com essa constante declaração sempre o fazia sorrir.
— É todo seu, meu amor.
S/N puxou a cueca justamente da calça ainda mais para baixo liberando o membro rígido e o posicionou contra sua entrada.
Mingyu, incapaz de resistir a sensação de S/N o envolvendo cada vez mais a medida que descia o corpo sobre ele, agarrou firmemente a cintura do ômega, puxando-o para mais perto. Seus lábios se encontraram em um beijo voraz e S/N, ao sentir a força dos lábios dele e a familiaridade dos braços ao seu redor, se deixou levar, descendo lentamente sobre ele até que todo o comprimento estivesse dentro de si acalmando aquela dor chata que o acometia em todos os cios.
— Porra, eu amo você — disse Mingyu contra os lábios do garoto.
Demorou pelo menos alguns minutos até S/N começar a se mover, inicialmente de forma desajeitada subindo e descendo no pau de seu alfa revirando os olhos no processo e com gemidos mais altos que eram música para os ouvidos do maior.
O calor reconfortante do interior de S/N era tentação suficiente para fazer Mingyu pensar em assumir o controle e foder S/N até os dois se esquecerem de seus nomes, mas ele não faria isso a não ser que o namorado pedisse. Então ele resolveu ajudar segurando as coxas do garoto aumentando a intensidade das investidas.
S/N poderia explodir quando o pau de Mingyu acertava aquele ponto dentro dele arrancando gritos e mais gritos em êxtase.
— Gyu, eu..., eu quero você mais fundo... — Com o pau ainda dentro do mais novo Mingyu deitou-o sobre os lençóis macios e se forçou ainda mais no interior que o apertava.
— Porra, se continuar assim eu vou gozar dentro...
Aquilo pareceu capturar a atenção do ômega.
— Você quer me engravidar? Eu..., eu quero carregar seu filhote Gyo, goze dentro de mim...
Algo na mente de Kim Mingyu estalou com aquelas palavras, pelos deuses, S/N como deu marido carregando um pequeno filhote entre os braços com ele logo ao lado apoiando sua mãos no ombro do ômega mexeram com ele. Ele nunca tinha pensando em ser pai, não agora, mas depois das palavras do garoto abaixo dele a idéia parecia mais convidativa do que nunca.
— Isso é seu cio falando, meu amor... — S/N franziu o cenho, seu rosto ficando ainda mais vermelho do que já estava.
— Você não quer ser o pai do meu bebê? Quer um bebê com outro ômega?
Mingyu literalmente rosnou deslizando seu pau pra fora da entrada de S/N e investindo novamente contra ele fortemente olhando em seus olhos. A boca de S/N se abriu em um grito mudo.
— Você é meu S/N, assim como eu sou seu. Se você quer a porra de um bebê, eu vou te dar o bebê mais perfeito desse mundo.
E com isso, todo o autocontrole do alfa tinha sido perdido.
Na manhã seguinte uma mulher que morava ao lado do apartamento fez uma reclamação na recepção do prédio alegando que os atos de amor de seus vizinhos barulhentos tinham se seguido por quatro horas seguidas, em particular uma voz que gritava a todo momento para “ir mais e mais rápido”.
#seventeen#kpop x male reader#kpopxmalereader#kpop#mingyu x male reader#Imagine#male reader#bottom male reader#omegaverse#omega male reader#seventeen x male reader#smut
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O jogo virou
Meus relacionamentos sempre foram muito intensos, pois, eu sempre sou muito intensa. Tive uma infância diferente. Tive muitas coisas boas, mas também tive um período difícil, isso me mostrou um mundo um pouco avançado. Mais cedo do que era para me preocupar. E então me tornei mulher nova, tive experiencias muito nova, mas era natural para mim.
Mas voltando a intensidade eu sei amar, amar com olhares, amar com gestos, ama com o corpo em sua plenitude. Gosto de está na cabeça deles gosto de ser lembrada, de ser desejada, cobiçada. A loucura da atração e algo que sempre mexeu comigo, não sei ao certo, mas eu sou uma mulher sensual, e quando me sinto gostosa ah eu sou espetacular em quatro paredes.
Ah aproximadamente 8 anos não sei o que aconteceu, mas nossas escolhas nos levam para outro lugar e nisso temos a opção de fazer escolhas, digamos que uma troca. Ou você continua com o que tem que te agrada, ou você troca pro algo melhor perdendo aquilo que já tem. Ah vou te contar uma mulher sensual sem um bom sexo é difícil, mas acreditava que a mudança pudesse fluir ao longo dos anos, mas não, nada mudou e a falta de ter uma aventura sexual selvagem mexe com a cabeça de uma mulher, de qualquer mulher.
Então de repente eu me encontro apreciando de um belo físico, a união de raça, a atração de sentimentos de prazeres sendo unida ali corpo a corpo os fascínios de feromônios rolando naquele quarto, é surreal e fascinante só de lembra como tudo foi intenso chego a me perguntar se foi real de fato?
As lembranças vêm quando me toco no banho fico a imaginar, sentindo a água cair, passando o sabonete sobre meu corpo e tudo vem e sobe à cabeça e eu penso quero de novo.
Saber você não ter forcas para levantar e quando me levantava ele não parava. Como é maravilhoso se sentir gostosa e ser tratada com muito prazer.
O prazer e algo que não tem para onde se esconder, ou você tem ou não, e a mulher responde isso em todos os sentidos. No gemido, no olhar, no abraçar dos lençóis, nos pedidos contrario kkkk o famoso _ ah não, para, para; e de repente solta um: _ não para não.
Quero extravasar em tudo que eu fizer, fazer as coisas bem feita, pois muda as expectativas dos resultados finais. Posso me doar 100% mais quando o outro está a 200% a briga e grande, afinal ninguém quer ser menos que os desejos.
#mulher #corpoacorpo #s*xo #prazer #umaviage
#Prazeres #quartofechado #loucuras
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Pesquisa de RPG - ABO
Oi, gente!! Estamos trazendo essa pesquisa para saber do interesse de vocês em uma comunidade (Twitter/X + Discord) ABO com um plot parecido com a série "PitBabe". Se você tem interesse ou não sabe do que se trata a série, continua lendo aqui, que vou explicar tudo certin.
Primeiro de tudo: sobre o que é a série? Em resumo, corridas de carro no universo ABO! Nela, temos duas equipes de corrida principais: X-hunter e Red Racing. E temos o nosso grande vilão: o Tony (não é o Ramos). Esse homem começa a patrocinar a Red Racing para que a X-hunter saia do pódio. Porém... ele tem outros intuitos por trás disso. Como consequência, sabotagens, traições e tudo de ruim começam a acontecer.
Contudo, para a nossa comunidade, a qual se passará na Tailândia (então, daremos preferência para chars tailandeses, MAS haverá estrangeiros também!!), pensamos em fazer com que o Tony patrocinasse uma terceira equipe de corrida, a qual seria NPC. Assim a X-hunter e a Red Racing seriam, sim, rivais e brigariam por tudo, mas elas também teriam um inimigo em comum = a terceira equipe.
Aqui, o Tony seria um problema por ter uma mentalidade muito conservadora, apoiando que as equipes deveriam ter, apenas, alfas e, de preferência, homens, correndo. A X-hunter e a Red Racing, apesar de todos os problemas, são equipes inclusivas e com ações afirmativas (cotas) para aumentar a quantidade de ômegas, betas e mulheres. Quando nosso Tony vê isso, ele fica indignado e passa a patrocinar a terceira equipe, já que ela é formada apenas por homens alfas.
Em segundo: nesse universo, da mesma maneira da série, teremos alfas, betas e ômegas, e esses subgêneros já existiriam desde o início da humanidade. Então teríamos cios, feromônios e tudo que é característico desse mundinho.
E como pensamos em desenvolver? Simples! Brigas entre as equipes, com direito a muitos plotdrops, eventos, competições e o que mais o público quiser. Também, pensamos em um sistema de pontos, através da participação em PD, eventos etc. Os pontos seriam equivalentes à fama do personagem e desbloqueariam vantagens e peculiaridades da fama (igual The Sims, gente).
Além disso, o nosso plot central é baseado nas corridas e rivalidade, mas também teremos um espaço para quem não é TÃO fã disso! Pretendemos ter uma equipe médica de emergência, figurinistas, tesoureiros, jornalistas... tenho certeza que vocês irão encontrar um lugarzinho aqui conosco. <3
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Kakucho and Izana.
Tomando coragem, [Nome] abriu aquela porta com determinação, compreendendo os desafios que poderia enfrentar. No entanto, ao fazê-lo, um intenso e nauseante fedor invadiu suas narinas, deixando-o temporariamente sem palavras. Era como se um coquetel desagradável de odores desencadeasse uma reação visível em seu rosto. Mesmo assim, [Nome] não se deixou abater pelo odor pungente e persistiu, adentrando o local.
A banheira estava vazia, isso era bom. Mas a porta ainda estava quebrada e o quarto foi deixado como se lembrava, exatamente três meses atrás.
Os olhos dele se focaram em duas figuras deitadas sobre a cama, com passos calmos ele se aproximou e ao sentir os feromônios fortes aqueles seres ronronam. Agora o alpha estava parado ao lado da cama.
Kakucho estava acordado, ele foi o primeiro a ver você. Os olhos enchendo de lágrimas e ele se agarrou a ti, segurando com toda força que tinha no corpo pálido e desnutrido.
— [Nome]... é você mesmo? Ou é apenas uma alucinação por causa da fome? — A voz dele estava quebradiça e rouca, como se não tivesse sido usada por um bom tempo.
Seu nariz se contraiu novamente ao se agachar consideravelmente ao ficar na altura do outro que estava sentado, o ômega fedia. Tinha remela nos olhos, a roupa tinha manchas amarelas grandes, cabelos desgrenhados e oleosos.
— Eu, eu voltei Kaku, sou eu.
Foi como uma barreira se rompendo, ele desabou a chorar, suas respirações ficaram ofegantes, e algumas lágrimas e lágrimas começaram a descer de sua face. Ele pensou em te tocar mas memórias voltaram à mente dele e aparentemente ele tomou consciência que estava sujo.
Kakucho, que se sentia tão sujo por dentro, se desesperou, você estava vendo ele e. Um estado tão deplorável. Ele sentiu que nada mais importava, que nem sequer consigo mesmo ele podia se manter limpo e correto.
Suas lágrimas desciam pela sua face enquanto ele se sentia cada vez mais sujo e desprezível. Ele era incapaz de entender como você voltaria para cá, voltaria para eles... E, como havia chegado a um ponto tão baixo... Um ponto em que ele se sentia como se nem sequer pudesse se olhar no espelho e se reconhecer.
— Venha cá, eu vou te dar um banho. — [Nome] falou, pegando o ômega nos braços. Ele estava leve, muito leve. O alpha tentou manter a expressão neutra enquanto carregava o outro para o banheiro do quarto de hóspedes.
O hitto colocou o rosto na curva de seu pescoço, respirando profundamente os feromônios que sua glândula soltava.
“ Foi como Kisaki falou, tudo está limpo, a casa está em perfeitas condições. Menos aquele quarto. "
— Kakucho, fique aqui quando eu preparo a água, okay? — O de pele [clara/escura] falou deixando o ômega sentado na cama. Imediatamente ele negou, não queria sair de perto de você, ele temia. Temia que você fosse embora após ver o quão nojento ele estava.
— N-não! Por favor. — Ele pediu agarrando o seu sobretudo, esse que você tirou e deixou com ele.
— Ali, eu vou estar ali no banheiro. A porta vai ficar aberta.
Ele te seguiu com os olhos, você caminhou ao banheiro e começou a encher a banheira pra dar banho nele. A todo momento ele não desviou os olhos, segurava seu sobretudo com força perto do nariz, inspirando seu cheiro.
Após encher a banheira com água morna e muito sabonete líquido, [Nome] voltou e pegou nos braços, o ômega deixou o seu sobretudo na cama enquanto era levado para o banheiro.
Kakucho tirou a roupa e entrou na água sem esperar nada, com as mãos cobrindo o rosto, estava com vergonha do que tinha conseguido.
O cheiro da roupa suja e do suor que emanava daquele menino era quase insuportável.
Com cuidado, o Alpha pegou a bucha de banho e o sabonete e logo começou a limpar o ômega. Passando suavemente pelo corpo desnutrido.
Kakucho suspirou profundamente, sua pele tinha muitas manchas escuras, era um mistério como ele ainda estava de pé. Suas costelas, seus joelhos, seus cotovelos, ele não passava de pele e ossos... Ele não conseguia mais se conter.
— [Nome]... Eu estou tão… — Soluçou, com a cabeça baixa e os olhos fixos na água, a pele se arrepiava com seu toque leve e com a água morna.
— Pode me dizer. Estou aqui, vou cuidar de você.
— Todo esse tempo... Todo esse tempo... sozinho…— O ômega continuou tremendo, sem conseguir falar direito, ele abraçou os joelhos contra o peito, chorando como uma criança. — Com aquele fedor, com aquela higiene ruim... Eu merecia morrer... Eu mereço morrer, eu… eu não cuidei de você, não mereço continuar, você quase morreu neste lugar… eu não mereço.
Você ficou calado enquanto enxaguava o corpo dele com uma pequena vasilha, tirando toda a espuma.
— Obrigado [Nome] … — Ele agradeceu, sua expressão mudou para um sorriso triste.
O ômega fechou os olhos e se concentrou, tentando relaxar na água, esquecendo todos os dias ruins que teve desde o rompimento do laço e a quebra da marca. Queria sentir o toque do Alpha para acalmá-lo.
『••✎••』
Internamente [Nome] agradeceu Kisaki por deixar uma sopa de macarrão pronta antes de sair. O cheiro ótimo entrava em suas narinas. Após colocar Kakucho sentado na cadeira foi servir um pouco da comida a ele.
Ele estava com roupas antigas do alpha que tinham ficado, mas estavam limpas graças aos amigos dos ômegas que vinham, limpavam a casa e lavavam a roupa. Tentavam cuidar dos dois que se negavam a sair do quarto.
O estômago do ômega roncou ao vê-lo, ele olhou para a tigela com fome, os olhos arregalados de alegria, e não hesitou em comer.
— Onde você esteve? Todo esse tempo separados… — Disse entre ruídos famintos, pegando a colher e começando a comer. Ele estava consideravelmente melhor com sua presença ali.
— Eu estava com Draken e Mitsuya, passei um tempo com eles e então coloquei minha própria casa em ordem.
— Mmm… — ômega continuou comendo, suas sobrancelhas se movendo descontroladamente cada vez que ele comia um pouco do macarrão. — Eu estava realmente preocupado… — Ele comentou em voz baixa, tentando parar de comer enquanto falava.
— KAKUCHO.
O grito alto chamou a atenção de ambos e logo [Nome] começou a caminhar novamente em direção ao quarto que Izana estava.
O Alpha o viu. Ele estava fedendo, tinha olheiras profundas e chorava. Parecia que ele não tomava banho há semanas. Estava magro, muito magro.
— Izana. — O chamou, olhando o estado deplorável em que se encontrava, por um momento você sentiu pena. Ele estava muito pior que Kakucho.
Ele fungou, olhou para o de pele [clara/escura] e depois olhou para baixo novamente, os olhos se enchendo de mais lágrimas.
— O-oi… — ele murmurou antes de esconder a cabeça, não ousando olhar para o homem novamente por medo, vergonha e constrangimento. Ele começou a murmurar desculpas. Tinha sentido seu cheiro mais forte e sabia que você estava aqui.
— Você está horrível. — Disse olhando para ele, depois se aproximando e passando os braços pela cintura do outro homem, ajudando-o a se levantar.
O menino se assustou um pouco ao sentir os braços em volta de sua cintura, ele fungou alto e fechou os olhos com força ao aceitar ser levantado.
— Sinto muito! Sou tão fraco e patético! Senti sua falta! Eu sei que tava errado, eu sou um idiota [Nome]! — ele chorou como um garotinho, abraçando [Nome] com força, pois não queria soltá-lo.
— Ah, Izana. — O Alpha o carregou cuidadosamente até o banheiro onde uma banheira com água morna já estava preparada.
O menino estava agarrado a você como um bebê, parecia com medo de deixá-lo a qualquer momento. Ele fungou e olhou para a banheira.
— I-Isso é para mim? — Perguntou suavemente, com lágrimas em seu rosto. Ele fungou novamente, envergonhado de sua situação lamentável.
— Sim, é para você.
— Eu não sou realmente digno disso… — O platinado enquanto tentava se livrar do alcance de [Nome], mas ele estava se agarrando com força. O alpha o colocou dentro da água, um suspiro baixo deixando os lábios dele.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
O Hitto olhou para o rosto do alpha novamente, nunca tinha sido tão próximo e íntimo. O ômega era tão fino que cada osso estava delineado sob sua pele.
— Espero que você não se arrependa de me trazer aqui. Não pensei que ainda estaria aqui depois daquelas... — Ele não conseguiu completar e sem evitar que lágrimas escorressem pelo seu rosto.
— Coma Kakucho, você está muito magro, você e Izana. — [Nome] mandou enquanto fazia um suco natural de laranja, colocando água fria na jarra.
Izana balança a cabeça e toma um gole de sopa de macarrão. Apenas com o banho ambos já estavam bem melhores, Izana também vestia roupas limpas que já foram suas, estavam largas nos corpos dos ômegas.
O platinado mantém os olhos baixos na tigela, seus movimentos são pequenos, para não incomodar ninguém. Sua respiração se aprofunda, ele se acalma, dá outra mordida e come devagar, saboreando o sabor.
Há um silêncio, apenas interrompido pelos pequenos movimentos dele com a colher.
— Obrigado…
Sua voz é baixa e gentil, você sabia do que ele estava a agradecer. Ele estava agradecendo por tudo que você está fazendo até agora.
— Assim que vocês melhorarem eu vou embora.
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Diante da Lei - Background
4ª semana de maio
O momento da apresentação do meu caso pro bono era o momento mais esperado do semestre para que pudesse finalmente passar para a fase final do curso de advocacia da Universidade de Gotham. Havia pesquisado por meses, na verdade, por cerca de um mês e meio e preparei toda a papelada desde que havia pisado em Kansas pela primeira vez, naquele dia em que conhecia a senhora Kent.
O desafio que me proporcionava era um caso real em que, se em corte eu perdesse, isso custaria meu diploma. Ser a melhor aluna em turma avançada trazia suas consequências e, como a universidade havia decido testar a capacidade de cada um de nós no tribunal, meu caso foi o mais difícil entre os dez que haviam nos apresentando. Tínhamos que encontrar uma solução justa e eficiente para o caso, criando uma resolução em acordo ou conquistando o veredito na corte.
Estava nos bastidores, na sala do júri, ouvindo a apresentação de colegas da turma juntou a meu tutor. Com meu notebook em mãos, continuei a fazer minhas pesquisas para meu trabalho científico de medicina que estava relacionado a psicologia e a reação neurológica dos feromônios em humanos. Claramente me inspirei em um caso não muito distante da minha rotina, conhecendo os macetes de Hera. Meu tutor me encarava e emanava energia de ansiedade enquanto eu estava plena lendo os resultados dos últimos experimentos que realizei.
Você realmente não está nem um pouco nervosa, ele me questionou e eu dei de ombros. Era apenas mais uma apresentação dentre de várias que eu já havia realizado. Isso fez com que ele se angustiasse e sentisse ainda mais ansiedade. Logo o chamaram para conversar do lado de fora da sala do júri e meus colegas me olhavam com curiosidade. Faziam o mesmo questionamento e eu os respondia que estava tudo bem e que estava preparada para o júri.
Meu tutor voltou com o rosto mais pálido do que estava e me puxou para um canto dizendo que iriam me escalar para a última apresentação a pedido dos superiores da universidade. Estranhei, o questionei sobre o motivo, mas nem mesmo ele poderia me explicá-lo. Pude sentir que não haviam contado para ele. Não demorou para que os cochichos tomassem conta da pequena sala. Com isso, fui obrigada a comunicar a Academia e ao meu pai que havia ocorrido mudança de planos e talvez demorasse para que eu pudesse sair da universidade.
Vasculhei minha mochila procurando meus hipercalóricos e minhas garrafas de shake. Estava morrendo de fome e mal havia terminado a manhã. Havia pelo menos mais três sacos de hipercalórico na bolsa para me sustentar durante o dia e eles deveriam ser o suficiente. Teriam de ser.
Passava das cinco horas da tarde quando finalmente me chamaram para a corte. Ali estava a juíza mais famosa de Gotham perante mim, um pequeno júri, o promotor do caso e a defesa juntamente com o dono da empresa que seria julgada em dezembro. Eles chamaram todos do caso para avaliar minha petição de pro bono como no dia a dia de um processo. Me apresentei com todas as formalidades necessária e comecei a desmembrar todo o caso diante da juíza apresentando toda minha investigação de campo e de informações públicas, além dos reconhecimentos faciais de todos os envolvidos.
A petição estava baseada nas provas que consegui com os casos fechados, com os advogados das outras empresas e ajuda com a documentação necessária para abranger o caso em pro bono, alegando a condição financeira e o balanço das empresas envolvidas comprovando que, se não fosse aquelas alegações e aquele grupo de funcionários, elas tinham condições completas de honrar com seus compromissos como haviam feito no passado.
E como conseguiu o reconhecimento facial dessas pessoas, a juíza me questionou, e eu a respondi dizendo que a universidade tem um sistema de reconhecimento facial para a segurança dos alunos e para o estudo de programação e reconhecimento em certos cursos que a universidade oferece. Pedi a autorização da universidade e comparei os rostos comprovando que o mesmo grupo de funcionários realizava o mesmo golpe em todas as empresas que abriram falência e perderam o processo.
Surpresa, ela, juntou ao promotor e ao pequeno júri, tomaram um tempo para ponderar sobre a decisão da petição. Me mantive firme aguardando enquanto via meu tutor surtar em silêncio. Olhando brevemente para trás, vi meu pai nos primeiros bancos da sala e, ao fundo, surpreendendo-me, Conner. Sorri não conseguindo mensurar minha felicidade em vê-los ali. Em sentir o apoio de ambos nesse momento importante para a minha carreira e para o meu destino universitário.
Após longos minutos, a juíza retornou com sua equipe e com os documentos que eu havia lhe entregado em mãos. Estava séria, o que fez com que meu coração palpitasse. Agora era o momento de sentir ansiedade. Muito bem, ela disse, fez um excelente trabalho, senhorita Wayne. Um dos melhores que já vi em minha vida. Estou curiosa para ver o que vai me entregar quando nos vermos em dezembro no julgamento. Sua petição está aprovada. A agradecia de maneira contida e olhei para trás para meu pai e para meu namorado. Uma grande conquista, com certeza.
Me afastando da corte, o advogado do empresário falido se aproximou de mim elogiando meu trabalho e me oferecendo uma vaga para trabalhar no caso. Havia uma pequena pasta vermelha em sua mão esquerda que, com certeza, guardava documentos preciosos. Ele a me ofereceu com a proposta de um contrato para trabalhar com ele na empresa de pro bono utilizando minha consultoria e meu dossiê para endossar o caso. Em seguida me entregou uma caneta para que eu assinasse o contrato sem ao menos lê-lo.
Desculpe, eu disse. Não assino nada sem antes ler o contrato inteiro. Quero ler com meu advogado e com meu pai para que tudo esteja de acordo com os meus interesses e com os interesses da Wayne. Ele ainda tentou argumentar, mas recusei suas investidas. Ao menos deixe-me levar os documentos para analisar melhor como trabalhou com as informações, ele disse e eu ri. Não pude segurar. Ele estava me tomando como ingênua. Logo eu, a melhor aluna da turma avançada de advocacia.
Veja bem, comecei, não irei dar meu trabalho, que está assegurado a minha propriedade intelectual, para que distorção e utilizem como bem entenderem sem ao menos me dar o crédito. Avaliarei seu contrato e, se estiver de acordo com as minhas exigências, irei assiná-lo. Caso não esteja, irei procurar outra empresa de advocacia pro bono que esteja de acordo com os meus termos.
Estava de regata e shorts de moletom quando fui surpreendida por um banquete intimista em meu quarto. Conner apareceu com bandejas de comida japonesa para nós dois e as deixou em cima da cama. Depois, após sinalizar para que eu esperasse, trouxe nossa bebida, ligou a televisão e colocou em um filme que queríamos assistir há um tempo. Um jantar comemorativo, ele disse. Talvez estivesse mais feliz do que eu pelo resultado que conquistei.
O que aqueles dois caras queriam com você, Conner questionou. Peguei a pasta em cima da minha bancada e a entreguei antes de começar a falar que eles queriam passar a perna em mim e se apossarem de todo trabalho que realizei para ganharem o caso sem me darem o crédito, o que obviamente prejudicaria no final do ano para receber o diploma. Lendo, Conner viu todas as falhas no documento e ficou enfurecido com a situação, mas eu o acalmei dizendo que tinha um segundo plano e que daria tudo certo. Ele sorriu, um pouco menos tenso, e concordou.
- Melhor começarmos a comer ou os peixes vão começar a nadar. – Brinquei.
#batman#batfam#books#dc comics#damian wayne#dick grayson#jason todd#tim drake#projetocaos#bruce wayne#fanfic#fanfiction#dear diary#dc robin#red robin#red hood#gotham#victhecaosproject#vicprojetocaos#dc joker#batman x joker#coringa#dc universe#lex luthor#conner kent#kon kent#kon el kent#kon el#superboy
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He's So Sweet After Class - 下课后他如此甜美 - PT-BR (on Wattpad) https://www.wattpad.com/story/366684815-he%27s-so-sweet-after-class-%E4%B8%8B%E8%AF%BE%E5%90%8E%E4%BB%96%E5%A6%82%E6%AD%A4%E7%94%9C%E7%BE%8E-pt-br?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_myworks&wp_uname=ZoneCrushYou Autor: 沽飞双 Gū fēi shuāng Status: 57 capítulos + 5 extras Tradutor em inglês: dummy novels // //--------------------------------------------------- Mo Lingqiu foi contratado como professor de língua chinesa da Universidade A há dois anos. Devido à sua boa aparência, ele se tornou popular na escola e havia inúmeros ômegas que queriam flertar com ele. Como príncipe do departamento de educação física, Jiang Chenming era um dos alfas mais destacados e era perseguido por muitos ômegas. Ambas as pessoas que originalmente não tiveram nenhum encontro se encontraram durante uma corrida noturna. Mo Lingqiu, que borrifou o bloqueador, abriu as pernas e sentou-se diretamente no chão. Jiang Chenming: Professor Mo, você é um ômega? Mo Lingqiu olhou para ele, ambos os olhos sob os óculos levemente vermelhos. Jiang Chenming: Seus feromônios cheiram tão bem.
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Em nome do amor, apresento Devora Dolokhvrzsky. Ela tem 23 anos e é a caçula do chalé de Afrodite. Você pode encontrá-la ensaiando com a banda ou tentando ludibriar alguém por aí nas horas vagas.
❣️ ORIGENS: Tchukotka, na Rússia, mas criada em Moscou durante a maior parte da vida.
❣️ ANIVERSÁRIO: 12 de abril.
❣️BIOGRAFIA: Devora foi encontrada nos Jardins de Primavera da Mansão Dolokhrvzsky, completamente envolvida pelas roseiras dispostas por ali. Ao ser acomodada pelos empregados da residência, ficou nítido que possuía os traços do pai, uma das figuras artísticas mais conhecidas da Rússia à época, o que gerou muitas especulações por si só, ainda que não tenham se prolongado por muito tempo dado o peso da notícia principal: um dos atores e cantores mais famosos da Rússia havia tido uma filha e não interessava muito quem poderia ser ou deixar de ser a mãe, já que ele alegou querer manter o anonimato da genitora.
Sendo assim, Devora cresceu pronta para trilhar os mesmos caminhos que o pai e a mãe desconhecida. Fez aulas de balé, piano e ginástica desde muito cedo, desenvolvendo-se com notoriedade no canto, uma vez que considerou as outras artes algo pouco interessante. No mais, levou uma vida com considerável normalidade até a ocasião dos eventos inerentes a um semideus, o que forçou seu pai, Mikhail, a revelar as verdadeiras origens da filha e, pouco depois, ter de encaminhá-la ao Acampamento Meio-Sangue para sua segurança.
Desde então, Devora permanece lá. Passou a detestar a atenção sufocante das mídias russas e europeias como um todo, desejando se esquivar das expectativas criadas tanto por Mikhail, quanto por Afrodite. Após a profecia, passou a se apegar um pouco mais à mãe deusa, preocupada com o ritmo que as coisas e as confusões poderiam tomar no Olimpo.
❣️ PODERES: Afeição de cura, nível III. Devora é capaz de curar pessoas através de toques em geral. Suas habilidades escalonaram de acordo com o tipo que estava dando e também de acordo com o nível de proximidade que tinha com a pessoa que desejava curar: poderia ser através do toque das mãos, de um abraço ou, em casos mais extremos, de um beijo. Atualmente, no nível máximo de seu poder, consegue promover a cura sem a necessidade de um vínculo anterior e forte com quem necessita ser curado, também lhe custando menos energia vital do que custava antigamente, o que a torna uma ótima figura de suporte para missões consideradas perigosas em grupo.
❣️ ARMAS: Dois braceletes de prata por fora, mas de ouro imperial quando armados, com leves cravejados de diamantes, um em cada pulso. Os dois se transformam em chicotes enormes, capazes de imobilizar praticamente qualquer um, além de açoitarem até as peles mais duras das criaturas mais maléficas da mitologia. A única limitação é que se firmam à carne de Devora, causando-lhe dores profundas no uso e absorvendo muito de sua energia vital também. Posteriormente, ganhou também um arco com flechas de efeito atordoante e uma pedra de proteção que forma um círculo ao redor de si e seus aliados por vinte minutos.
❣️ PERSONALIDADE: Devora é agitada, do tipo “arroz de festa” que está sempre disponível para se enfiar em qualquer presepada que você possa pensar que existe, além da propensão a se meter em confusões aqui e acolá devido aos impulsos usuais de sua personalidade. Comportamento muito diferente do que o pai apresenta, já que Mikhail é conhecido publicamente por ser o símbolo do romantismo na música russa e talvez seja por isso que Devora se comporta desta forma; nunca suportou a ideia de exercer ou simular a perfeição como o pai ou até mesmo a mãe.
Sua meta, inclusive, é romper com os padrões usuais de uma cria de Afrodite. Não que possa fugir do charme habitual, ou dos feromônios que fazem os desavisados se jogarem aos seus pés, mas em geral, Devora tenta se afastar constantemente dos estereótipos que a perseguiram ao longo da vida: uma socialite, de aparência frágil e delicada? Que nada. Uma aspirante a rockstar, boa de briga e combate corpo a corpo na trairagem (armas já não são parte de sua especialidade) e que é capaz de dar uma festa digna dos filhos de Dionísio.
Excetuando-se esse esforço para quebrar expectativas, Devora é muito perspicaz, ainda que as pessoas possam julgá-la como um trem descarrilado que não é nada além de coração. Até por isso, é muito afetuosa e faz o tipo protetora com os amigos e os irmãos e é do tipo que nega seu lado romântico e sentimental em geral quando questionada, ainda que seu ímpeto de querer ajudar e ser prestativa sejam traços bem difíceis de deixar sob o tapete. Dentro de suas limitações e dificuldades, gosta muito de estudar e se aprimorar principalmente nos assuntos que envolvem seus poderes e habilidades.
❣️ DETALHES: Bissexual, 1,80 de altura, fala russo, inglês e alemão; Comumente envolvida em missões de resgate ou consideradas perigosas devido a seus poderes de cura (costuma dizer que ninguém morre no turno dela); sua fraqueza em combate envolve o manejo de armas, porque as considera pesadas em sua maioria e, quando não, sabe que é desastrada demais para manipulá-las; apesar do nome, a pronúncia dele é muito próxima do equivalente ao “Débora” no nosso idioma; instrutora de primeiros socorros há alguns meses; sua aparência alterna entre o aspecto extremamente feminino e delicado da coisa, o que a remete a sua parentalidade com Afrodite, e um visual mais carregado e marcado por maquiagens fortes e acessórios vistosos.
CONEXÕES: Melhores amigos, ex melhores amigos, rivais (no campo de batalha ou alguma área específica), ex namoro em bons termos, más e boas influências na amizade, ex namoro em maus termos, alguém que sobreviveu a uma missão graças aos poderes da Devora, alguém que salvou ela em uma missão e a quem ela é muito grata.
#pro pessoal que tá chegando agr: like pra plots e pra quem já tá aqui#eu vou refazer alguns plots ♥️
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Eu Ela e Joãozinho
Existe um entrespaço onde a individualidade pode ser vivida num contato com a fantasia e um universo cheio de símbolos que a conecta à realidade objetiva dentro e fora de si mesma.
Um lugar onde um sujeito pode fantasiar no seu íntimo com as mais infinitas coisas, sem que nada se altere na realidade propriamente dita, perdendo-se em devaneios que embora nada mudem de objetivo, são extremamente importantes para a alma.
Esse lugar íntimo, onde eu existo sentado no campus da universidade escrevendo algo que me passa pela cabeça, é a soma dos dias anteriores quando eu era criança, quando andei de bicicleta pela primeira vez, quando já tive um carro e assim sucessivamente, até hoje, quando acordei e ela resplandecente deitava ao meu lado.
Somos tocados e nos relacionamos com os mais diversos objetos das mais diversas formas, objetos que existem em verdade, coisas e pessoas que estão fora de nós e que se sustentam de forma própria assim como nós independente da nossa vontade.
Ela, agora objeto do meu amor, ganha cada dia mais significado à medida que, no entrespaço entre “nós dois” como realidades objetivas, nossas almas se conectam, em um campo vazio entre as nossas individualidades e o significado que cada um dá para essa relação de tanto carinho e amor.
Tudo no presente, por mais breve que seja sua existência, remete a cada segundo a uma existência de si num segundo anterior.
Até mesmo e inclusive nós dois.
Deixando o entrespaço entre subjetividade e objetividade, onde a relação compreende a existência objetiva do “nós dois”, há dois corpos que se tocam, feromônios, vírus e tantos outros estímulos e objetos que podem ser tocados pelos dois, enquanto essa existência do “nós dois” acontece na realidade objetiva.
Tocamos os mesmos objetos por motivos individuais, trocando fluidos físicos e mentais, resultando em mudanças na realidade que redecoram não apenas a casa, mas a vida e tudo mais.
Alterando uma realidade objetiva que na noite seguinte resulta em acordar em um lugar diferente, com perspectivas diferentes e mesmo com outros objetos para lidar, nossas almas, convivem em conjunto.
Como existências que, apesar de sustentadas pelo espírito que é eterno e o cérebro que é físico e perecível, também se sustentam com o tempo. .
Hoje pela manhã você me disse para não entrar em brigas contra o mundo, para deixar que as coisas sejam como devem ser, mesmo que eu seja revoltado e sinta necessidade de convidar as pessoas para a luta.
Lembrei que meus colegas se rendem a pensar que Joãozinho foi tomado pelo autismo, enquanto eu penso que o autismo também tomou Joãozinho.
Revoltado de novo, desta vez me calei…
Se a intenção é libertar Joãozinho, então não importa se ele é quem toma ou quem é tomado pelo autismo; Joãozinho está na sala e já tem os seus títulos.
Além disso, ao chamá-lo Joãozinho já o aprisionamos.
Eu, em particular, refletindo solitário no campus, concluí que faço questão de assinar com meu nome os papéis de um casamento, de todo o casamento que já tive e um dia terei. Pois sou eu também que divulgo o próprio nome para que as pessoas possam encontrar o seu trabalho e mesmo, se apresentar a alguém.
Sei que esse nome não é minha alma, sei que meu corpo não tem nome e nem pode ter. Eu tenho sim uma ideia de mim pela qual me chamo como me chamo, mesmo assim, não são raras as vezes em que minha alma se alegra de estar em mim.
É claro também que às vezes ela se entristece, mas ora, se Deus a soprou em mim e se a natureza a fez brotar como uma planta saudável com braços e pernas, não poderia acontecer outra coisa que não aprendermos a sermos nós todos um só e conviver em união.
É muito mais nossa união quem sou eu do que a ideia que faço dela.
Então, se digo que me satisfaz tua companhia, que é a mais linda de todas, e que desejo estar contigo cada vez mais, faço isso em consonância com essas minhas três partes.
Não sou o eu solteiro nem o eu namorando, não sou o eu médico, mecânico, engenheiro, TDAH, autista, revoltado ou seja lá o que for, embora todos eles caminhem ao meu lado.
Deus também caminha ao meu lado, as árvores, meus amigos, você…
E é para a minha casa, agora mais bem arrumada e perfumada com a tua presença, que eu retornarei como todos aqui.
No entrespaço entre eu e a realidade propriamente dita, dentro e fora de mim, onde minha individualidade aproveitou dos minutos de intervalo aqui no campus, tive muitas recordações.
Quem eu fui, quem eu sou, para onde voltarei, o que é meu, quem sou Eu, quem não sou e até senti saudade de coisas tanto do passado quanto do futuro.
Lembrando de um lugar onde entre comida, massagem, cheiro de Qboa e perfume de mulher, os dilemas e entraves do mundo ainda existiam, mas não me causavam revolta.
Aí eu me perguntei:
Onde está o conflito senão em meu coração?
#brasil#escrevendo#reflexões#sentimentos#textos#amor#escritos#filosofico#pequenosescritores#amor propio
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Alfa Karina
Karina não conseguia entender o que estava acontecendo com o período da sua ômega aquele mês. O cio estranhamente atrasado parecia prolongar aquele momento de pré-calor que normalmente durava alguns dias antes do verdadeiro heat, e torná-la arisca e ansiosa. Você passava todo o tempo preocupada em fazer o ninho o mais confortável possível, trazendo todas as roupas e panos que possuíam o cheiro da Alfa. Grunhindo irritada quando não ficava do jeito que queria. Fora que a presença dela estava ainda mais requisitada. Você simplesmente não saía de perto, seja com a ponta do nariz serpenteando pela jugular, levando o almíscar forte e confortável de Karina para os sentidos, ronronando manhosa após. Aninhando o corpo constantemente contra o dela. Era engraçado e fofo. Porém, também existiam momentos como aquele, em que você se esgueirava pelo corpo da Alfa, tão quieta quanto uma gata. E pela conexão da marca, Karina sentia toda necessidade dela que você sentia. Os feromônios docinhos e instigantes que faziam a boca salivar. Seu corpo estranhamente febril e carente roça contra o de Karina. – Quer montar minhas coxas? – Propõe direta. Você assente com a cabeça. Os olhos bêbados e febris fitam hipnotizados os lábios bem desenhados da coreana. Inclina para envolvê-los e morder possessivamente. Arrasta o quadril pelas coxas magras. A fricção do tecido da sua calcinha envia ondinhas prazerosas ao seu baixo ventre. Parece esquentar e aliviar ainda mais a sensação desejosa. Ofega baixinho, segura entre os dedos o tecido do pijama da Alfa. Aumenta a intensidade do movimentar. – Alpha… me morde? Expõe o pescoço, meiga. – Uma só marca não é o suficiente pra você, uh? – Karina zomba, arrastando os dentes pela sua pele. Fecha os dedos, rude, nos fios do cabelo da sua nuca. – Minha ômega quer andar por aí exibindo a marca da alpha dela. Não basta cheirar como eu? Geme desconexa. Regozijada quando ela morde seu pescoço. A dorzinha prazerosa não se compara com a marca real já feita, mas é tão boa quanto. – Goza pra mim, princesinha. Deixa essa bucetinha bem molhada pra quando eu for foder você. Não consegue mais segurar o ápice. Convulsiona, choramingando baixinho. O sexo pulsa ainda doloridinho. Ofegante, relaxa o torso contra a Alfa. Karina desce uma das mãos, ultrapassa o limite da peça íntima e afunda os dedos entre as dobras molhadas e inchadas. Penetra um dos dedos. A boca sussurra contra seu ouvido: – Agora eu vou te deixar cheinha de mim, uh? Colocar meus filhotinhos aí dentro, ômega.
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Por favor, classifique-os em uma dinâmica ômegaverse: alfa, ômega e beta.
E o que aconteceria se um omega mc entrasse no meio de uma rotina? Os meninos se ofereceriam para ajudar? E vamos pensar no caso do mc aceitar a ajuda de alguém, e passar vários dias junto com essa pessoa confinada dentro de sua cabana, qual seria a reação dos outros homens da ilha? Ficando com tesão com os feromônios e sons emitidos? Com ciúmes de querer estar no lugar do seu amigo de calor? E o que aconteceria se um omega mc entrasse no meio de uma rotina? Os meninos se ofereceriam para ajudar? E vamos pensar no caso do mc aceitar a ajuda de alguém, e passar vários dias junto com essa pessoa confinada dentro de sua cabana, qual seria a reação dos outros homens da ilha? E o que aconteceria se um omega mc entrasse no meio de uma rotina? Os meninos se ofereceriam para ajudar? E vamos pensar no caso do mc aceitar a ajuda de alguém, e passar vários dias junto com essa pessoa confinada dentro de sua cabana, qual seria a reação dos outros homens da ilha? Ficando com tesão com os feromônios e sons emitidos? Ou eles ficariam com ciúmes e raiva por alguém estar tendo um momento tão íntimo com o mc?
( google translate, don't fail me now! )
( I don't know a whole lot about ABO, so I had to reach out for some help )
A questão pt 1: Por favor, classifique-os em uma dinâmica ômegaverse: alfa, ômega e beta.
Jacob: ele é um beta, e muito autoconsciente sobre isso~
Markus: Também um beta, mas ele não se importa e é o dono.
Oliver: ômega 100% certificado.
Torrin: um alfa
Michael: também um alfa, mas se gaba disso
Nicolas: Um beta, mas gosta de agir como se fosse um ômega
Ícaro: Um alfa, e você traz seu primeiro cio porque ele não foi exposto a muitos feromônios.
A questão pt 2: E o que aconteceria se um omega mc entrasse no meio de uma rotina? Os meninos se ofereceriam para ajudar? E vamos pensar no caso do mc aceitar a ajuda de alguém, e passar vários dias junto com essa pessoa confinada dentro de sua cabana, qual seria a reação dos outros homens da ilha? Ficando com tesão com os feromônios e sons emitidos? Com ciúmes de querer estar no lugar do seu amigo de calor?
(Oh cara! Se o mc de repente entrasse no meio de uma rotina...)
Ok, os outros com certeza ficariam com ciúmes porque eles querem estar lá. A maioria deles ficava em seus quartos ou ficava o mais longe possível do acampamento.
Jacob: Ele iria querer ficar longe, MUITO, longe se ele não fosse seu amigo. Os sons, os CHEIROS, o deixariam louco.
Markus: ele ficaria por perto. Ele se certificaria de que não haveria dor de seu amigo. Se ele cheirasse ou ouvisse algo errado, ele não teria problemas em entrar, pegá-lo e substituir seu amigo em um piscar de olhos.
Oliver: nesse cenário, você é um ômega... Então ele não poderia fazer nada para ajudar no seu calor... E ele sabe disso. Ele ficaria em seu quarto, se contorcendo com os feromônios de você e seu parceiro, com ciúmes de que eles estão trazendo conforto para você.
Torrin: ele ficaria longe, na praia. Ele está um pouco desapontado por você não ter escolhido ele, mas... era sua rotina, você provavelmente não estava pensando direito... Ele só teria que fazer seus feromônios mais fortes para que você fosse mais puxado para ele.
Michael: Ele também ficaria surpreendentemente perto, fervendo, mas perto. Ele também ficaria de olho para garantir que você esteja seguro e bem cuidado.
Nicolas: Ele sabe muito bem como age... Mas ele é um beta, PODERIA te ajudar. Você não o escolheu embora. Ele ficaria por perto, certificando-se de que você tenha comida pronta para quando chegar a hora de terminar suas atividades de rotina.
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The question pt 1: Please classify them into an omegaverse dynamic: alpha, omega and beta.
Jacob: he is a beta, and very self conscious about it~
Markus: Also a beta, but he doesn't care and owns it.
Oliver: 100% certified omega.
Torrin: an alpha
Michael: also an alpha, but brags about it
Nicolas: A beta, but likes to act like he's an omega
Icarus: An alpha, and you bring on his first heat because he hasn't been exposed to a lot of pheromones.
The question pt 2: And what would happen if an omega mc got in the middle of a rut? Would the boys offer to help? And let's think about the case of the mc accepting someone's help, and spending several days together with that person confined inside his hut, what would be the reaction of the other men on the island? Getting horny from the pheromones and sounds emitted? Jealous of wanting to be in your heat buddy's shoes?
( Oh boy! If the mc suddenly got into the middle of a rut... )
Okay, the others would absolutely get jealous because they want to be the one there. Most of them would either stay in their rooms or stay as far away from the camp as possible.
Jacob: He'd want to stay far, FAR, away if he's not your buddy. The sounds, the SMELLS, would drive him insane.
Markus: he would stay near. He'd make sure there was no pain brought from your buddy. If he smelled or heard anything amiss, he would have no issues going in, scooping you up, and replacing your buddy in a heartbeat.
Oliver: in this scenario, you're an omega... So he wouldn't be able to do anything to help with your heat... And he knows this. He would stay in his room, writhing at the pheromones of you and your partner, jealous that they're bringing you comfort.
Torrin: he would stay far away, down at the beach. He's somewhat disappointed you didn't choose him but... it was your rut, you probably weren't thinking straight... He'd just have to make his pheromones stronger so you would be pulled towards him more.
Michael: He would also stay surprisingly close, seething, but close. He'd also be keeping an eye out to make sure you're safe and cared for.
Nicolas: He's well aware of how he acts... But he's a beta, he COULD help you. You didn't choose him though. He'd stay close, making sure you have food ready for when it's time for your rut activities to end.
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𝑷𝒐𝒓 𝑮𝒍𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒆 𝒔𝒖𝒂 𝒗𝒂𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒎𝒂́𝒈𝒊𝒄𝒂! Olha só se não é HENRI SONG LEBLANC caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filho de GASTON, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SEIS ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
30 de dezembro, sol em capricórnio, lua em áries.
demipanssexual, solteiro.
1,80 m, 65 kgs.
toca piano, violão, violino e ukelele.
habilidades: esgrima, cavalgaria, luta corporal e tiro.
tem alergia a pólen e urticária colinérgica.
novo conto. thorf, o príncipe do conto coração do mar.
apanhador titular do time escorpiões.
( mais informações )
𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂𝐀𝐋 𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒:
MANIPULAÇÃO DE FEROMÔNIOS — Possui a habilidade de controlar os feromônios, que é um fator químico secretado ou excretado que desencadeia uma resposta social em membros da mesma espécie, seja de si mesmo como dos outros. Henri pode liberar os próprios feromônios para induzir a atração a ele mesmo ou fazer com que as pessoas próximas a si liberem os seus próprios feromônios, controlando o desejo e a atração das pessoas no qual mantém esse controle. Também consegue induzir o sono, mudar ou influenciar as emoções, atrair multidões, entre outros. Porém, ele só consegue fazer uma coisa de cada vez e não tem a capacidade de usar os seus poderes nos outros ao mesmo tempo que usa esse poder em si mesmo. Os feromônios podem induzir o prazer, seja ela como for, colocando o sujeito em estado de alta sugestionabilidade, esses feromônios podem ser usados também para marcar território ou para deixar um caminho de feromônio que outros possam seguir, podem até aumentar a resistência, estimular levemente o processo de cura ou fazer com que os inimigos fiquem desorientados, violentos ou extremamente doentes.
𝐃𝐀𝐄𝐌𝐎𝐍𝐒:
VALEFOR — dragão de escamas douradas e brilhantes, como ouro batido na luz do sol e asas com membranas rosa-claro. As chamas também são douradas, é grande e pesado, um lutador formidável e feroz. É obediente e temperamental, quase como um husky siberiano de tão dramático, no qual apenas Henri sabe lidar bem com ele.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Foi com uma prostituta qualquer que Gaston teve o seu filho, mas não foi renegado pelo pai biológico por simplesmente ser uma das crianças mais lindas que poderia ter visto na vida. Henri foi batizado por ele, criado e educado por ele, foi colocado sob a sua asa protetora e se tornou uma cópia quase fiel ao Gaston, tirando o fato de ter tido como influência “materna” o seu parceiro fiel LeFou, que conseguiu moldar em meio a tanto ponto negativo que Gaston poderia propor a criança, coisas boas que trouxe ao vilão um tipo de recusa, passando a dar menos atenção a sua prole. E bem, basicamente foi fruto de uma relação homoafetiva, no qual nunca teve qualquer presença feminina na sua vida, nem mesmo de sua mãe biológica, que desapareceu assim que colocou a criança nos braços de Gaston apenas dizendo que era pai e pronto, sem qualquer outra história por trás disso.
Henri é conhecido por ser lindo, carismático, popular e apaixonante, simplesmente isso, é como se fosse preciso apenas ser bonito para viver bem no mundo. Apesar de ser filho de um dos vilões mais estúpidos que possa existir, Henri é um rapaz muito inteligente e extremamente responsável, para a surpresa de todos, ama muito o seu pai, mas o sentimento maior vem por parte de quem realmente o criou, LeFou, a quem ele se parece mais. Adorável e gentil, as pessoas realmente se surpreendem quando descobrem que ele é filho de quem é. Henri aprendeu a ser bom em tudo, como diz a própria música de Gaston, é conhecido por ser um excelente caçador, um exímio guerreiro e atirador, sabe tocar piano, violão e até violino, é bom na dança, cantando e até cozinhando, tudo isso graças a LeFou, é tão bom que o próprio pai tem ciúmes e inveja do filho, mas tem um imenso orgulho de seu legado carregar o seu nome próximo a glória de um filho perfeito.
As imperfeições de Henri vem da bondade, de não querer ser vilão e muito menos de concordar com o pai na posição que escolheu, não sabe se comunicar com ele em nada e prefere gastar seu tempo com os amigos, colegas de turma ou sozinho, se fosse preciso. Estuda muito, trabalha muito, e faz tudo aquilo que o seu pai abomina, mesmo assim, carrega o sangue do vilão com maestria, porque definitivamente tudo o que ele faz, ele faz bem e é simplesmente delicioso vê-lo fazendo.
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Fico cá pensando, que poesia existe em expor um corpo nu feminino? Que emoções pode se despertar? Beleza pelo exterior? Logo quem aprecia arte, cultuar o físico?
Eu sempre achei que a poesia do nosso corpo era lida com a ponta dos dedos, tipo braille, pela boca, aguçando as papilas gustativas, pelo olfato captando todos os cheiros, feromônios. Não se esquecendo da visão, acompanhada muitas vezes com as pálpebras fechadas para guardar na memória cada momento.
Poesia que só vê, só desperta tesão, será que é poesia ou teu lado animal que te impõe a cultura do corpo feminino ser um pedaço de carne?
#euestouqueimando#autorias#carteldapoesia#poecitas#mentesexpostas#poesia#lardospoetas#pequenasescritoras#espalhepoesias#frases
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"Poucas vezes eu tive o privilégio de ver o amor entre mulheres registrado de uma maneira tão deliciosa. Eu acordei com esse texto escrito em 2 partes. Amei, me apaixonei. E mais. Nesse texto, descobri o quanto ainda preciso aprender para melhorar a minha escrita cada vez mais. Foi uma verdadeira aula de erotismo ter a chance de ler esse texto. Muito obrigado, Professoras"! Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Olhamo-nos à distância, uma reta talvez de uns 4 metros. Ela cheia de sorrisos ondulantes, eu feito linha de anzol estiquei o pescoço para me fazer vista. O estalar dos copos, a música ambiente, quase inaudível, solapada pelo burburinho das vozes, fazia aumentar o suadouro ansioso. Na perna um tac tac tac e, por entre as dobras internas do joelho, um fio de suor escorria pela batata da perna até alcançar o tornozelo. A tarde estava para tempestades e eu já chovia dentro. A verdade era que algo inexplicavelmente me impulsionava para aquela desconhecida. Tenho certeza, minha cara leitora, que algo parecido já lhe ocorreu, mesmo sendo você uma grande apreciadora de pênis, pintos, paus e caralhos. Assim como em nós, apreciamos também, e naturalmente, vaginas, bucetas, xotas e clitóris alheios…
A vontade de encostar boca com boca só aumentava. Queria sentir previamente sua vulva através de cada pedacinho daquele lábio carnudo. Salivei como uma pantera no cio, e a baba escorreu, sem calcinha. O prazer ferveu-me, aquecendo a palma das mãos, que se viam deslizando naquele corpo, que eu sentia já tremer. Foder com ela era permitido, assim como foder sem amor é a forma mais primitiva de esvaziar a mente.
Havia uma multidão entre nós, mas à medida que a distância diminuía, meus batimentos cardíacos aceleravam, e podia sentir a produção de adrenalina e feromônios. Não tirava os olhos do desenho de sua silhueta na contraluz, o balançar de seus cabelos, seu pescoço… embriagavam-me. Quase podia sentir o gosto e a textura daquela tez. Meu corpo parecia ter um milhão de micro aberturas sexuais, cada célula da pele ampliada com a sensibilidade de uma boca, de uma língua. Era novidade para mim aquela vontade tão desmedida, em outros tempos, tão descabida. Fui educada somente para gostar e desejar homens. Como seria percorrer aquelas curvas que se punham à mostra debaixo do vestido de leve tecido?
Eu já sentia nas minhas mãos sua pele de seda, que parecia ser macia e fresca. Ansiosa, sentia uma energia queimando em espiral na espinha, subindo da base das costas ao topo da cabeça, depois descia, deixando meu clitóris inchado e pulsante. Sentia purpurinas no estômago que me deixavam flutuar, até então sensações que só se apresentavam diante de machos. Sempre fui atraída por corpos masculinos, tórax, braço, antebraço e mãos grandes, minha vagina sempre desejou ser penetrada por uma bela vara, mas naquele dia meu instinto me presenteou, e me entreguei ao sabor diferente.
Ela se aproximou, como quem lesse totalmente meus pensamentos, e disse baixinho acanhada, mas fervente, que estava tão excitada quanto eu. Mordi meus lábios e pensei: hoje provarei de mim nessa mulher. Minhas bochechas ruborizadas me entregaram e, cheia de tesão, aceitei seu convite para sair dali. Ela pegou minha mão e uma corrente eletrizante percorreu todo meu corpo, aumentando ainda mais os batimentos cardíacos e o suadouro! Com firmeza ia me conduzindo entre o mar de pessoas, abria o caminho e deixava um rastro delicioso de seu cheiro almiscarado. Sentia olhos nos devorando, ambas deviam exalar odor de vontades. Pus-me confiante! Queria experimentar cada detalhe daquele corpo curvilíneo à minha frente.
Era mais alta que eu e meu nariz se acomodava bem na curva entre pescoço e ombro. O bico do meu peito (já duro) roçava em suas costas nuas, o decote do vestido permitia os olhos (meus e dos que estavam ao nosso lado) mergulharem na profundidade de suas ancas, sem calcinha também!
Como fêmea dominante, levou-me para seu apartamento, destes tipo loft, com móveis leves e modernos, linhas retas, quase nenhum bibelô ou objetos de decoração. Tão diferente da minha casa rebuscada! Serviu-me um drink em uma linda taça de cristal. Conversamos assuntos aleatórios, mas por pouco tempo, pois à meia luz, e sentindo o tesão nos eriçar, ela me beijou. Sua língua leve rodopiava em meus lábios, brilhando-os com sua saliva. Sentindo sua textura, imediatamente minha xana começou a pulsar. Ao toque dos seus lábios nos meus, era como se eu a estivesse chupando… e eu não via a hora disso acontecer, mas as preliminares estavam me levando a outra dimensão, onde os prazeres são leis, e o tempo não existe. Meu líquido escorria entre as coxas, e pude perceber que ela também pulsava. Desceu até meus seios, empinados e duros, e os abocanhou com volúpia e habilidade. Desceu pela minha barriga em movimentos lentos com beijos quentes e molhados.
Eu estava sentada no banco alto da bancada da sala. Ela rodou o banco e me pôs de costas, pude sentir os bicos de seus seios imprimindo uma deliciosa pressão. Afastou meus cabelos, umedeceu os lábios e me lambeu, ora com a língua bem espalmada, ora com a língua dura. Com os olhos fechados, pude imaginar o que essa língua poderia fazer sugando as tantas dobras e texturas de meus lábios. Podia sentir pequenos pulsos de prazer percorrendo toda a extensão de minha espinha… do cóccix, ao pescoço. Seguiu em direção à minha orelha, fiz estremecer inteira e sorrir. Sorriso de imaginações… Ela dava pequenas mordidas no lóbulo pequenino e lambia devagar entre uma mordida e outra. Podia ouvir os estalos úmidos da saliva e isso me enlouquecia. Enquanto isso, suas mãos percorriam a extensão do meu ventre e pernas. Seu toque seguro e delicado desenhava em sensações as imagens de minhas curvas. À medida que seus dedos se aproximavam do meu delta em V, com os estalos da saliva sentia a nascente de umidades dentro de mim…
Estava vulnerável naquele momento, e ela sentia meu cheiro, meu gosto, minhas pernas trêmulas e minhas bochechas quentes, como uma presa fácil, esperando entregar-se e ser devorada. Sua mão chegou na minha quente e pulsante flor, molhando seus dedos com meu líquido espesso, transparente e abundante. Ela levou os dedos à boca, lambendo meu gosto, deixando que eu também provasse de mim mesma ao colocar seus dedos na minha boca. Com movimento preciso girou o banco novamente, abaixou-se à minha frente e (com uma mão em cada coxa) experimentou diretamente com a língua a gostosura de uma mulher.
Sentia nas entranhas ela me tomando, seguindo de sucções leves e ritmadas em meu clitóris. Tomava-me e sugava-me, tomava-me e sugava-me. Congelei naquela posição, desejando que o tempo parasse, no entanto, meu corpo, inquieto por dentro, serpenteava e desenrolava a energia propulsora da vida, uma libido até então adormecida, mas que desejava ardentemente experimentar.
Enquanto ela mamava meu clitóris, fui em busca de seu corpo, as partes que estavam à mão: ombros, braços, nuca e, com as pontas dos meus dedos, a fazia arrepiar, trazendo seu desejo à beira da pele, era boa nisso. Mas quando ela tocou o ponto central do meu prazer, me contraí inteira, agarrei seus cabelos, arqueei as costas para trás e gemi alto. Estava no frenesi intenso e gostoso que antecede o orgasmo, como se meu corpo inteiro estivesse concentrado no clitóris, minha pelve se movimentava aceleradamente para criar música com aquela língua, certamente hábil em chupar bucetas. Podia já sentir a explosão das estrelas, a dormência dos lábios, o corpo rijo, a trovoada se propagando em ondas elétricas subindo pela coluna… quando estava prestes a gozar, ela parou a sucção, enfiou os dedos médio e indicador em forma de gancho, polegar pressionando o Ponto G e me beijou a boca. E X P L O D I !!!!!!!
Meu tesão espirrava pelas duas bocas. Sua boca e seu dedo fizeram magia nas minhas entradas. E eu derretia como gelo, desmanchando-me diante dos movimentos delicados e pontuais daquela fêmea, que me saboreava. Levei-a até o sofá e foi a minha vez de fazê-la encontrar as sensações mais intensas do corpo. Ouvindo músicas que instigavam a alma safada, comecei mamando seus peitos com movimentos circulares, finalizando a chupada no bico duro e apetitoso. Desci pelo lindo abdômen, e minhas mãos massageavam suas coxas, do joelho à virilha. Os polegares movimentavam sangue para sua bucetinha, que inchava mais a cada vez que sentia meus dedos.
Vendo seu clitóris duplicar, ou melhor, triplicar o tamanho, o abocanhei, de leve, sugando cada milímetro dele. Com o indicador, senti todo seu mel, que não era pouco. Ela uivava feito uma loba sedenta, e cada vez que eu sentia seu orgasmo se aproximando, dava-lhe o comando para se acalmar, pois pretendia estender aquele momento e fazê-la mais louca.
Incontrolável agora como uma maníaca de primeira grandeza, virou-se de costas e, com a bunda empinada na minha cara, me ofereceu, em outra perspectiva, sua xota brilhante. Não foi difícil entender o que ela queria. Meu nariz se encaixava perfeitamente em seu buraquinho, e minha língua esparramada feito ventosa sugava seu clitóris inchado. E naquele momento me senti orgulhosa pela primeira vez do meu nariz grande, pelo qual sofri bullying a infância inteira. Escutava seus gemidos, com as mãos puxando a manta do sofá. Com o dedo anelar comecei a me tocar, estava sentindo a segunda onda, certa de que iria novamente gozar. Nunca havia sentido isso com pau algum.
Não levou muito tempo até eu sentir na língua o pulsar de todo seu aparato sexual, seu períneo começou a latejar, e ela pompoava seus músculos, contraindo e relaxando os três anéis sem parar. Suas pernas se abriram como asas, e seu clitóris irrigado era cada vez maior e mais duro. Eu senti seu orgasmo vindo como ondas do mar, e o meu parecia acompanhar. Seu corpo começou a tremer, entregando-se ao delírio. Sua garganta já não segurava mais os gritinhos, e os gemidos despudorados ecoavam pelo ambiente, misturando-se à música que tocava (cujas notas foram feitas para o nosso momento). Chupar e lamber sua buceta era como provar o néctar dos deuses, ou melhor, das deusas, matando a sede da minha alma com o mais puro líquido do prazer, de sabor divino, rejuvenescedor e imortal.
Arriei no sofá macio. Arfando. Roçava devagarinho os dedos na vulva borboleta pulsante. Estava viva, ainda (meu deus!). Com os olhos semicerrados pude vê-la também entregue às últimas ondas, com cabelo esparramado e cara amassada, era linda, linda de ver!
Fui levantando, arrumando a bagunça, catando as roupas espalhadas, limpando o caminho, como assim o fez o passarinho de João e Maria, ao comer as migalhas de pão e deixando-os perdidos na floresta, motivo que os fizeram encontrar a casa de chocolate, e todo o resto você conhece bem. Sim! Queria deixá-la perdida ali, em meio ao escuro bosque de seu bel-prazer. Ela parecia participar, de alguma forma, de meus planos, pois não se mexia. Acho até que estava naquele estado de “la petite mort”, como se pudesse guardar nos braços de Orfeu as estrelas alcançadas no êxtase.
A última imagem que tenho daquela noite é a enorme lua minguante, de um vermelho carne, que estava se pondo no céu abafado de novembro. Nunca mais a vi. Evito ao máximo passar por sua rua, tenho medo de encontrar seu par de olhos agateados, que fisgam até peixe morto no fundo do rio. Alícia Dimas Patrícia Evaristo Cani DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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