#fernando peniche art
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johnny-dynamo · 2 months ago
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Thundercats by Fernando Peniche
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weirdletter · 4 years ago
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Cthulhu Arrive, by Fernando Peniche (Fero Art), via Instagram.
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movieandarts · 7 years ago
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By Fernando Peniche
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feroart · 7 years ago
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Spawn Medieval by Fero P
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oosteven-universe · 5 years ago
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Inked: Art Animates Life #1
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Inked: Art Animates Life #1 Fan The Flame 2018 Written by Jason M. Burns Illustrated by Fernando Peniche Coloured by Dustin Evans Lettered by Nick Deschenes     There's an interesting story as to how I came by this book. At C2E2 this year one of the pro's had someone offer it to him, he in turn told him about me and said he'd get em to me. I love that folks think of me so nicely to do that. So here we are with a book from Neymar Jr. the soccer player in which he stars as Junior a young man who comes home to find the old neighbourhood in really bad shape.     I have to say that I was really impressed with this book. The way it's told, the premise that we see with Junior and how this whole thing kicks off is really extremely well done. Part of me wondered what kind of comics would come from a footballer, even of the best there is. It came like a little ego to me but this erases all trace of doubt in mind that it's something other than a damn good story with some amazing interior artwork. This grabbed my attention straight away and kept it through the last page. It has been a long time since a complete unknown quantity like this has come into my life that has the potential to become a bona fide industry hit.     I like the way that this is being told. The story & plot development that we see through how the sequence of events unfold as well as how the reader learns information is presented beautifully. There is a very specific way that the events lead into one another and it has a nice fluidity to them. Time passes and it's believable to have things go the way they do so it doesn't arbitrary. The character development is fabulous to see. While the focus is naturally on Junior we also get a nice sense of who Mariana is and then of course my favourite, Janitor and Tattoo Artist, soothsayer too if you read this and wanna add that in, Tacitus. The pacing is superb and as it takes us through the pages revealing the twists and turns along the way as it works with everything else to create the books overall ebb & flow.     I am pretty darn impressed with the interiors that we see throughout as well. I will say thing however, Backgrounds, Backgrounds, Backgrounds. They are so important to the story, to how we see things happen, to help us feel what the characters do. It didn't feel like Junior was in a hospital, it didn't feel like enclosed space and neither did a lot of heading into that studio. When we do see them they are beautifully integrated into the story and I want to see more of that. The linework is superb and how the varying weights are being utilised to bring us this attention to detail is marvellous, I mean just looking at the faces shows you such talent. The utilisation of the page layouts and how we see the angles and perspective in the panels show this strong and talented eye for storytelling. The colour work is gorgeous! There is some really nice utilisation of the hues and tones within colours to create the shading, highlights and shadow work. The neon pops like there's no tomorrow, also that Dobermann is beautifully rendered.     This has me excited. I want to see what comes next, I want to read the entire run in order to see how this keeps playing out. There is something completely and utterly fresh and new about this that captures the readers' mind, attention and imagination. This is pretty darn unique and if you catch a moment or two that makes you think, then add the engagement factor in as well. This is really nicely done and I want more.
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oobservador2 · 7 years ago
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Das imagens que criei de certos escritores
“Gostava de livros mas não gostava de escritores” Rubem Fonseca, A Grande Arte
Foi em Junho no Chiado. Estava imensa gente em frente à Brasileira e eu tive de me pôr em bicos dos pés para ver Mário Soares, que nessa altura era Presidente da República e que estava no Chiado, em frente da Brasileira, no meio daquela gente imensa a inaugurar a estátua do Fernando Pessoa. Eu olhava para a estátua do Fernando Pessoa sentado à mesa e de perna cruzada e achava que quem o tivesse visto ali verdadeiramente sentado a ler ou a escrever ou a beber café ou o que fosse, nem que fosse esperar, teria presenciado a história. Eu via uma estátua; alguém tinha visto a pessoa.
Mais tarde, não muito mais tarde só que naquela altura pouco era muito tempo, estávamos na Place Saint-Michel e eu e os meus pais soubemos pela primeira página de um jornal pendurado num quiosque, já não me lembro muito bem mas penso que era o Libération, que Georges Simenon tinha morrido. A fotografia a preto e branco dum homem com um cachimbo, na primeira página dum jornal naquela praça perto do Quai des Orfèvres, é a que me vem à memória quando pego num Maigret. Pessoa foi uma estátua numa esplanada, Simenon uma foto num jornal preso num grampo dum quiosque.
Anos antes, em frente à Barata havia uma banca de jornais, daquelas que eram caixotes de madeira encostados às paredes dos prédios onde estavam os jornais e as revistas para serem vendidos, e foi pelas primeiras páginas desses jornais pousados em cima dum desses caixotes de madeira encostados às paredes dos prédios, naquela altura como era de tarde os vespertinos desse dia, que soube da existência do José Gomes Ferreira. Soube da existência do José Gomes Ferreira quando ele tinha deixado de existir. Não tinha idade para mais e o homem tinha morrido naquele dia. Ainda nessa tarde cheguei a casa da minha avó que comentou com os meus pais então souberam do José Gomes Ferreira? Vivia perto de vocês. Ao que parece vivia perto de nós e eu não sabia. Ainda hoje lá está a placa. José Gomes Ferreira, além dos livros, mas todos os escritores são alguma coisa além dos livros, tornou-se na placa presa na parede do prédio dizendo a quem passa e não olha para ela que ele viveu ali até àquele dia em que eu soube da sua existência pelas capas dos vespertinos que eram vendidos em cima de caixotes de madeira, frente à Barata.
Vamos agora avançar um pouco mais no tempo até uma noite em que eu subia a Avenida da Igreja e me cruzei com José Cardoso Pires. Reconheci-o e, apesar de ter disfarçado, ele deve ter reparado porque quando me viu afastou logo o olhar. Continuei a subir e ele a descer até que ganhei coragem e olhei para trás e vi-o: um vulto que desaparecia na noite enquanto descia a avenida que eu subia. Quando mais tarde li O Delfim ou a Balada da Praia dos Cães, um vulto na noite a descer a avenida era a imagem que me vinha à mente.
Deparei-me com outros escritores, alguns nas apresentações dos seus livros outros que vou conhecendo, mas esses perdem o fascínio criado pelas palavras que escreveram. E não é só isso. A magia tem também que ver com a idade. A idade que temos e a idade que eles têm. Ou tiveram. A diferente geração a que nós e eles pertencemos. José Gomes Ferreira, nascido em 1900, ou Cardoso Pires em 25, não têm nada a ver com António Lobo Antunes, nascido em 42. Este estava na feira do livro numa tarde de chuva a conversar com Lídia Jorge, e está bem, era ele e era ela e estavam lá. Pelo menos para mim é assim que para quem tenha agora 10, ou 20 anos, talvez possa ser diferente. Mas quem tem hoje 10 ou 20 anos também não ficou a saber quem era José Gomes Ferreira quando estava em frente da Barata a ver as primeiras páginas dos vespertinos deixados em cima de caixotes de madeira �� espera que lhes pegassem.
E depois houve Agostinho da Silva. A minha mãe dava consultas ali muito perto do Príncipe Real e via-o quase todos os dias a tomar café, pois tomavam café no mesmo café no Príncipe Real. Ela via-o quase todos os dias e um dia disse-me que se eu quisesse ela um dia falava com ele e dizia-lhe que eu gostaria de conversar com ele um dia. Eu disse que sim, ela falou-lhe e ele disse que sim também. E encontrámo-nos. Foi numa manhã de Abril na Travessa do Abarracamento de Peniche que eu bati à porta e falámos. Uma manhã inteira nisso, numa conversa sobre Deus, sobre Portugal, sobre os Portugueses, sobre a liberdade, sobre como um político deveria ter a humildade por implorar para não ser candidato, sobre o coitado do Belmiro que só tinha responsabilidades e não era livre, sobre o número de contribuinte que ele recusava ter, sobre aquela frase do homem não ter nascido para trabalhar mas para criar que é uma frase mas também uma forma de estar na vida. Tudo aquilo que Agostinho da Silva dizia nessa altura ele conversou comigo nessa manhã.
Agostinho da Silva não era propriamente um escritor como os de cima, mas um filósofo, um filósofo que se calhar está para Portugal como Paul Ricoeur deve estar para a França. Foi alguém que conheci, a quem apertei a mão, com quem falei e que soube quem eu era. E se outros viram Pessoa sentado no Chiado, eu estive com um dos que melhor o estudaram entrando dessa forma nesta pequena história que escrevi sobre como, se estivermos atentos, acabamos por viver a história.
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dustinevans · 7 years ago
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Be sure to check out the new Imprinted Issue #2 pages that were just uploaded this week! It's free to read at openthetrunk.com/Imprinted2 written and created by Jason M Burns, line art by Fernando Peniche and digital colors by me. #comics #comicbooks #art #artwork #drawing #draw #colors🎨 #color #coloring #illustration #trunkspace #trunkfunny #dustinart #instaartist #instaart
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