#fernanda x rodrigo
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RECEPTOR SMART TV BOX SMART 4K MXQ PRO(Linha 2023) 3GB RAM/16GB ROM 1 HDMI 4 USB REDE SD/MMC
Agora você pode transformar sua TV convenional em uma SMART TV usando o mais novo MXQ PRO com qualidade 4K, com esse aparelho você conta com inúmeros aplicativos na sua TV, como NETFLIX, YouTube, Redes Sociais. Navegador online e muito mais.
Você conta com o sistema operacional Android, o que torna a utilização mais fácil de utilizar e muito mais rápida. É hora de atualizar sua TV gastando bem pouco, sem precisar estar com o telefone conectado, pois ele já se conecta automaticamente na internet, através de cabo RJ45 ou wi-fi.
O Smart Tv Box MXQ PRO 4K usa um processador Quad Core de 64 Bits com a mais avançada tecnologia, que é mais rápido e estável,
Suporta WiFi 2.4GHz e conexão Ethernet por cabo de rede, para que você possa desfrutar de uma experiência de vídeo de alta qualidade de resolução.
Você pode desfrutar todos os seus conteúdos favoritos, pode fazer o download de aplicativos Android direto no aparelho.
Explore aplicativos, jogos e várias opções de transmissão e conteúdo 4K da internet.
Características:
- MXQ PRO 4K
Especificações:
- Android
- Memória Ram: 3GB
- Memória Rom: 16GB
- CPU: Quad-Core 64 Bits - RK329;
- Resolução: 4K (3840 x 2160)
- Expandir memória: Cartão SD (suporte máximo de 32Gb); (Cartão não incluso)
- Idioma: Português
- Wi-Fi: Sim
- Entrada Usb: Sim
- Entrada Hdmi: Sim
- Entrada para Cartão: Sim
Conexões:
- 1x Hdmi 1.4 com suporte para Full HD e Ultra HD 4K
- 1x Saída Av
- 4x Porta USB
- 1x Porta de Rede Lan Rj45
- 1x Porta pra Cartão SD - MMC
- 1x Saída de áudio P2
- Wi-fi - 802.11 A/B/G/N
- Suporta mouse sem fio 2.4Ghz / com fio, e teclado via USB
Observações:
* Requer assinatura Netflix.
* Requer lista IPTV.
* Vendemos com lista desbloqueada também.
* Tem *garantia* em casos de defeitos de fabrica!
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Fernanda Lima & Rodrigo Hilbert + family.
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GRUPO A
FLUMINENSE 8 a 0 BRASILEIRINHO
21/09 - nas Laranjeiras - 10 hs
Gols: Gabriela 10' e 38'; Natasha. 43"; (2T) Rivena 49'; Natasha 56' e 57'; Rayane 73"; Thayná. 97'
Cartões: Nicole, Izadora, Agatha e Cristiane (Bra)
Árbitro: Rejane, auxiliares Fabiana e Rachel
FLUMINENSE
1 Luana; 2 Andressa (16 Patricia, 85'); 3 Thayná; 4 Roberta (11 Daniele, 82'); 18 Andresa (7 Rayane Arruda, 72'); 6 Fernanda; 5 Gabriela; 10 Kelly (13 Mirian. 85'); 8 Rivena (15 Tarciane, 81'); 9 Ariel; 14 Natasha (17 Marcelly, 72')
Suplentes: 5 Gabriela; 16 Patricia; 7 Rayane Arruda; 13 Mirian; 12 Stephany; 17 Marcelly; 11 Daniele; 15 Tarciane; 19 Rayane Soares; 20 Nubia
Tec. Thaissan
BRASILEIRINHO
1 Raquelle; 20 Leticia; 9 Cristiane; 14 Izadora (27 Giulia, 81'); 5 Rayane; 2 Larissa; 6 Eliana; 8 Thaissa; 15 Paola; 10 Nicole; 11 Agatha (17 Lohanna, 81')
Suplentes: 19 Helen; 27 Giulia; 3 Thalia; 17 Lohanna
Tec. Carlos
PISCINÃO DE RAMOS W.O ROGI MIRIM (3 a 0)
21/09 - no Realengo FC - 13 hs
Árbitro: Fabio, auxiliares Matheus e Micaele
PISCINAO DE RAMOS
16 Julia 13 Erica 18 Nayara 17 Luana; 1 Dayane; 5 Raízes; 7 Thamires; 4 Dayana; 2 Naiara; 10 Andreza; 14 Melissa; 6 Fabiane; 11 Raquel; 8 Lorena; 15 Débora; 20 Beatriz; 3 Thayná; 9 Paula
Tec. Paulo
ROGI MIRIM não compareceu
GRUPO B
PORTUGUESA 6 a 1 C.E ARRAIAL DO CABO
22/09 - no Luso Brasileiro - 15 hs
Gols: Carolzinha 10'; 29' e 38' (2 T) Rayane Costa. 57', Bia 62'; Thamires (ECAC) 72'; Duda 76'
Cartão: Isabel (Port)
Árbitro: Quintes, auxiliares João e Jessica
PORTUGUESA
1 Jô; 2 Sarah; 3 Cintia; 4 Carol; 5 Joyce (13 Agatha, 79'); 6 Isabel (16 Suzana, 59'); 7 Carolzinha (20 Luiza, 65'); 8 Shai (19 Thaisa. 65'); 9 Bia (15 Lavinia, 79'); 10 Roniere; 11 Rayane Costa (18 Duda, 59')
Suplentes: 12 Keyla; 13 Agatha; 14 Tainá; 15 Lavinia; 16 Suzana; 17 Drica; 18 Duda; 19 Thaisa; 20 Luiza
Tec. Renan
C.E ARRAIAL DO CABO
1 Angelica; 2 Paulinha; 3 Rafaella; 17 Carol; 5 Perereca (10 Lívia Olga. 23' e 4 Suelen, 65'); 6 Roberta; 7 Mariana; 8 Gabi; 20 Sara; 21 Julia (11 Lívia Chagas, 54'); 18 Patricia (9 Thamires, 54')
Suplentes: 12 Raylana; 4. Suelen; 19 Bia; 11 Lívia Chagas; 13 Thaynara; 10 Lívia O.; 9 Thamires
Tec. Milton
CARA VIRADA 0 x 3 LDRO/Seven
22/09 - no São Basílio - 17 hs
Gols: Natali. 66'; Dani 71' e Amanda 79'
Cartão: Dani (Sev)
Árbitro: Thiago, auxiliado Paola e Elaine
CARA VIRADA
1 Laiane; 2 Milena; 3 Alyne; 4 Brenda; 5 Isma; 13 Nayara; 10 Anna Clara; 11 Ingrid (7 Luana, 78'); 9 Ana Júlia dos Santos; 18 Ana Julia da Silva (8 Letícia, int) 16 Joyce
Suplentes:: 8 Letícia; 7 Luana
LDRO/SEVEN
1 Thamires; 2 Tais (16 Priscila, int); 3 Rebeca (14 Adriana, 85'); 4 Bruna; 5 Thais Thays Santos; 7 Dani; 8 Pamela; 9 Amanda; 10 Letícia; 11 Natali; 17 Grazi (18 Beatriz, 27' e Raiza, 85')
Suplentes - 13 Rafaela; 6 Lily; 14 Adriana; 15 Ketley; 16 Priscila; 18 Beatriz; 19 Raiza; 20 Tamires
Tec. Maxinny
GRUPO C
BOTAFOGO 12 x 0 ACCEL/LGAC
22/09 - no CEFAT - 15 hs
Gols: Bia Santos 2';; Paloma 18'; Bia Santos 30'; Mariana 36', Paloma 42'; Mylena 44' (2T) Bia Santos. 52'; Marcela 62'. .Isa 66'; Bruna 71'; Juliana 82'; Vivian 88'
Cartões; Dayse (Arr) Paloma (Bota)
Árbitro: Wagner auxiliares Maysa e Nayra
BOTAFOGO
1 Jessica; 2 Mylena; 3 Amanda; 4 Sandra; 5 Thaisa (16 Amanda Condê, 58'); 6 Laura (18 Vivian, 58'); 7 Bia Santos (19 Veronica, 75'); 8 Bruna (17 Lais, 75'); 9 Paloma (20 Marcela, 58); 10 Isa (23 Juliana, 75'); 11 Mariana
Suplentes: 12 Aquino; 13 Andressa; 14 Dani; 15 Thamiris; 16 Amanda Condê; 17 Lais; 18 Vivian; 19 Veronica; 20 Marcela; 21 Fabi; 23 Juliana
Tec. Gláucio
ACCEL/LGAC
1 Tayná; 2 Pyetra; 3 Fernanda (19 Julia, 55'); 4 Juliane; 5 Ana Beatriz; 6 Ivana; 7 Dayse (14 Paloma, 55'); 8 Rayane; 9 Raina; 10 Maria Eduarda (15 Beatriz, 60'); 11 Luana (17 Gabrielle, 60')
Suplentes: 13 Aline 14 Paloma; 15 Beatriz Freitas; 16 Danielle; 17 Gabrielle; 19 Julia
Tec. Mara
TUPY 1 a 1 KARANBA (2 a 4)
22/09 - no Tupy SC - 15 hs
Gols: Lorena 8' (Tupy), Suelen 57'
Árbitro: Thiago, auxiliares Paola e Elaine
TUPY
1 Ciborg; 2 Speedy; 4 Katinha; 13 Paty; 5 Angel; 8 Mabi; 7 Drica; 15 Tity (17 Biazinha); 10 Daiana; 9 Eva (14 Gabriela, 70:); 11 Lorena
Suplentes: 12. Ana: 16 Cely; 26 Jessica; 6. Feijão; 3. Ruivah; 22 Doida; 21 Rô; 14 Gabriela; 18 Day; 19 Modelo
Tec. Adriana
KARANBA
1 Karine; 2 Thatiana; 3 Katlyn; 4 Kamila; 5 Agatha; 6 Thainara (18 Rayane, 70'); 7 Yamara; 8 Layza; 9 Bianca (16 Sara, 65'); 10 Amanda; 11 Suelen
Suplentes: 12 Sthefany; 13 Raquel; 14 Jenniffer; 15 Rafaela; 16 Sara; 17 Thayna; 18 Rayane; 19 Maryele; 20 Ana Flávia
Tec. Natane
GRUPO D
VASCO DA GAMA 13 a 0 RIO SÃO PAULO
22/09 - no Nivaldo Pereira, 10 hs
Gols: Estefani. 3'; Rhaizza. 4' e. 11'; Anna Beatriz.14' e 20'; Rhaizza 32'; Anna Beatriz 37'; Camilli. 44' (2T) Tatiana. 6'; Kaylane. 15'; Kaylla. 20'; Juliana de Almeida. 36'; e Mayara 38'
Árbitro: Beatriz auxiliares Andréa e Geraldini
VASCO DA GAMA
1 Graziele; 2 Laina (13 Suziane, 61'); 3 Gabrielle (17 Juliana Almeida, 75'); 4 Kaylla; 5 Juliana (15 Mayara, 61'); 6 Thais (14 Iandra, int); 7 Rhaizza; 8 Estefani; 9 Tatiana (16 Amanda, 75'); 10 Anna Beatriz; 11 Camilli (18 Kaylane, int)
Tec. Antony
RIO SAO PAULO
1 Gaby; 2 Rafaela (19 Carol, int); 13 Quezia (21 Jessy, 21'); 14 Fabíola; 5 Luana; 6 Camila; 15 Novena (22 Radyja, 21' e 18 Ciane, 65); 8 India; 9 Mirela (20 Larissa, 21'); 10 Bel; 11 Daiane
Suplentes: 18 Ciane; 19 Carol; 20 Larissa; 21 Jessy; 22 Radyja;
Tec. Ediel
MAGEENSE 3 a 0 BELA VISTA
22/09 - no Cesar Paim - 15 hs
Gols: Thalia 13' e 38 (2T) Ana 51"
Cartões: Elilde e Carolaine (Mag) - Ellen
Árbitro: Marlon auxiliares Yago e Karen
MAGEENSE
1 Gabi; 2 Rafa (16 Dekache, 66'); 3 Pri; 4 Rai (Raíssa); 5 Ely (14 Aline, 78'); 6 Josi; 7 Milani (20 Sasa, 66'); 8 Rai Januário; 9 Thalia (19 Carol, 78'); 10 Rai Fagundes (22 Bia 73'); 11 Ana (21 Ket, 73')
Suplentes: 12 Dani; 13 Lele; 14 Aline; 15 Gi; 16 Dekache; 17 Loren; 18 Lary; 19 Carol; 20 Sasa; 21 Ket; 22 Bia
Tec. Osmar
BELA VISTA
1 Amanda; 2 Victoria; 5 Mécia (19 Haycha, int); 3 Gabrielle; 8 Andrielli; 6 Stephane (22 Marcelle) 17 Andressa; 9 Daiana; 7 Laiza; 11 Ellen; 14 Marcelly
Suplentes: 22 Marcelle; 19 Haycha
Tec. Mascarenhas
GRUPO E
FLAMENGO 13 a 0 PORTO REAL
21/09 - no CEFAN - 15 hs
Gols: Flavia 2'; Raiza 16'; Aryane 18'; Samhia 19:; Raiza 31'; Samhia 34"; Flavia 38' (2T) Samhia 58'; Aryane 59:; Samhia 66'; Patricia 70'; Lu Meireles 77'; Samhia 84"
Cartões:: Brozato e Samara (P. R)
Árbitro: Barbosa; auxiliares Lilian e Millena
FLAMENGO
30 Gabrielli; 35 Camila; 33 Renata; 19 Karen; 27 Debora; 15 Patricia; 26 Aryane; 40 Bruna; 15 Raiza; 25 Flávia (4 Lu Meireles, 75'); 8 Samhia
Suplentes: 22 Kaka; 34 Andressa; 6 Ana; 21 Daiana; 28 Ju; 9 Larissa; 2 Raquel; 7 Gaby; 23 Bia; 4 Lu Meireles
Tec. Ricardo
PORTO REAL
12 Carol (1 Larissa, 74'); 2 Bruna (18 Duda, 30"); 3 Brozato; 4 Samara; 6 Luana 8 Mari (Marielly) 5 Dielle; 10 Benin (Michelle); 19 Paola (9 Fernanda, 53'); 7 Lavínia (17 Tamires, 54"); 11 Dani
Suplentes: 22 Agatha; 13 Monize; 14 Bia; 1 Larissa; 16 Raíssa; 17 Tamires; 18 Duda; 9 Fernanda
Tec. Edimara
GREMINHO 0 a 12 CAMPO GRANDE
21/09 - às 12 hs, no Kosmos AC
Gols: Robertha 4'; Isabelle 5'; Piara 10'; Pamela 12'; Piara. 21' (2T) Isadora. 49'; Camila 51"; Pamela. 52'; Nathalia 53'; Larissa 64"; Robertha 80'; Larissa. 87'
Árbitros: Pedro auxiliares Mota e Alessilha.
GREMINHO
12 Thayane; 2 Jessica; 18 Letícia (4 Rafaela, 55'); 10 Maria; 5 Mariany (17 Thais, 70'); 8 Michele (16 Samara, int); 20 Michelly Christiane; 07 Milene; 14 Monique 13 Patricia Bianca; 11 Irlana
Suplentes: 16 Samara; 17 Thais; 4 Rafaela
Tec. Hamilton
CAMPO GRANDE
1 Darlene; 2 Jessica; 3 Huck; 4 Grande; 5 Falcão (13 Robertha, 60'); 6 Camila; 7 Tuti (17 Larissa, 60'); 8 Isabelle (20 Modelo, 80'); 9 Greice (22 Isadora, int); 10 Piara (21 Nathalia, int); 11 Pamela
Suplentes: 12 Williams; 13 Robertha; 14 Ninha; 15 Camila Rodrigues; 16 Emilly; 17 Larissa; 18 Gabriela; 19 Lorrany; 20 Modelo; 21 Nathalia; 22 Isadora
Tec. Jorge
GRUPO F
DUQUE DE CAXIAS 13 a 0 EL SHADDAI
21/09. no CEPE-Caxias. - 13 hs
Gols: Lene.1'; Caneca. 10'; Flávia 19' e 25'; Caneca 28; Leticia 31 (2T) Dani Lima 46'; Caneca 60' e 65'; India. 80'; Dani Lima 81'; Rebeca 83' e 87'
Cartões: Suellen (Duque), Samantha e Andressa (El)
Árbitro: Dias; auxiliares Ivete e Gabriela
DUQUE DE CAXIAS
12 Claudice; 7 Isabelle "Mistica" (8 Larissa M, 70'); 15 Thaisa (6 Raiane. 70'); 19 India; 10 Lene; 9 Caneca; 11 Dani Lima; 13 Letícia (16 Rebeca, 69'); 18 Milena (3 Milena Fernandes, 57'); 22 Suelen (4 China,70'); 5 Flávia (21 Beatriz, 57')
Suplentes: 6 Raiane; 1 Raquel; 8 Larissa Michaeli; 4 China 17 Gabi 21 Beatriz; 3 Milena Fernandes; 14 Karen; 16 Rebeca
Tec. Galdino
EL SHADDAI
99 Ingrid; 3 Laiza (9 Caren. 61'); 4 Samara; 30 Samantha; 6 Marys (10 Mayara, int); 7 Elisa; 8 Lorena (19 Nayara, 32'); 11 Andressa; 13 Marcela (16 Suelen, 61'); 14 Letícia (18 Alessandra, 61'); 20 Camilly
Suplentes: 9 Caren; 10 Mayara; 16. Suelen; 18 Ale; 19 Nayara
Tec. Vicente
COLÔNIA 2 a 1 LND/FLUMINENSE
22/09;- no Oscar Pupo - 15 hs
Gols Thais 18' e 25' (2T) Jhulye 53
Cartões: Camille (Colônia)
Árbitro: Rodrigo auxiliares Ian e Bruno
COLÔNIA
12 Taynara; 5 Cleydiane; 8 Sabrina; 17 Taiany; 4 Thaiana; 10 Thais; 7 Kathleen (20 Daiane, 81'); 3 Camile; 6 Beatriz; 22 Mariana; 11 Milena;
Suplentes: 20 Daiane; 1 Allana
Tec. Juliano
LND/FLUMINENSE AC
1 Jessyca; 2 Pamela (9 Rosinete, 38'); 3 Alexandra; 4.Karine; 5. Beatriz; 6.Thuany; 7 Daniele; 8. Andressa (14 Nathalia int); 10 Jhulye (16 Andreza,58'); 11 Milena (19 Amanda int); 15. Aline
Suplentes: 9 Rosinete; 14 Nathalia; 16 Andreza; 17 Liliane; 18 Rayane; 19 Amanda; 20 Mariana
Tec. Davoson
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Palpite e Dicas de Apostas CSA vs Botafogo SP
20-10-2020, Terça-feira, vem com a partida entre CSA x Botafogo SP e no nosso palpite CSA vs Botafogo SP você encontra tudo para apostar no campeonato da Serie B, do Brasil. A partida desenrola-se no estádio Estádio Rei Pelé, em Maceió, com capacidade para 20801 espectadores. Poderá acompanhar o jogo ao vivo no Betarena, com acesso a toda a informação para ajudar nas suas apostas esportivas, incluindo estatísticas, eventos e odds. Introdução ao palpite CSA vs Botafogo SP Junto com os auxiliares Fabio Rodrigo Rubinho e Fernanda Kruger, o árbitro principal será Luiz Paulo de Moura Pinheiro. CSA Com campanha negativa, o CSA chega a este jogo com 20 pontos em 12ª posição na Serie B, tendo perdido 7 jogos no total e ganhando apenas 6, além de um total de 2 empates. A equipe vem para esta 17ª rodada de olho no posto 11, que no momento é do Sampaio Corrêa, time com a mesma quantidade de pontos na tabela de classificação. Quando atua dentro dos próprios domínios, a equipe costuma ter um desempenho melhor do que como visitante, como é esperado. São 5 vitórias jogando dentro de casa contra 1 vitória jogando fora de casa. Além dos resultados positivos, o retrospecto como mandante também inclui 1 empate e 2 derrotas. Botafogo SP Botafogo SP chega neste jogo com 14 pontos, e na 18ª posição na Serie B, tendo ganho 4 jogos no total e perdido 10, além de um total de 2 empates. A média de finalizações certas do Botafogo SP no campeonato não é das melhores. Read the full article
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FUTURE X Dømmegram
Dirigido por Ximena Martínez
¿Qué pasaría si en el futuro estuviera sistematizado y con ello, la capacidad de poder ver y compartir nuestros sueños?
Desde que tengo memoria, mis sueños siempre han sido muy surrealistas, aterradores y extravagantes. Por lo mismo siempre quiero compartirlos con los demás, pero al momento de levantarme se desvanecen poco a poco. Por eso mismo nace “Dømmegram” , décimo capítulo de la serie Future X, el cual propone un posible futuro de la tecnología onírica y muestra una red social que controla el mundo de los sueños compartidos.
“Construir un sueño desde tus recuerdos es la forma más fácil de perder la noción de qué es real y qué es un sueño”. Inception (2010) Christopher Nolan.
Samantha es una mujer de 27 años que una noche decide iniciar un sueño compartido con dos amigos. Esto es posible gracias a Dømmegram, una red social que permite soñar colectivamente y compartirlo con la oportunidad de alcanzar un sueño viral en la red . Todo depende de qué tan absurdo e interesante es.
Este capítulo te lleva a conocer a Samantha a través de un sueño compartido con sus amigos Alex y Carlos con un estilo muy surrealista y colorido. Los protagonistas hacen un robo y les provoca ansiedad, culpa y miedo; empiezan a alucinar y el sueño se torna muy bizarro. Durante ese sueño aparecen muy rápidamente imágenes de una mujer viendo el sueño, pero no era su imaginación.
Imagina perder la intimidad, ser vigilado aún en los sueños. Cuando dormimos quedamos indefensos, se abre la mente y cada suceso onírico reproduce nuestros grandes miedos o deseos. Esta vulnerabilidad inquietante empeora con Dømmegram: cualquiera puede acceder y usar esta información a su manera. Todo este viaje crítico se plasma en este capítulo. ¿Puedes confiarle tu subconsciente a la tecnología?
El proceso y arte:
Fue un proceso creativo muy complicado, tenía una idea muy clara de un futuro atemporal y visualmente tridimensional. Entre mis principales referencias se encuentran Inception (2010), Paprika (2006), Blade Runner (1982) y Her (2013) con las cuales pude tomar partida y conceptualizar y aterrizar mi idea estructurando mi guión. Mi principal objetivo era que realmente se pudiera lograr un viaje visual y sonoro muy bizarro para el espectador.
El arte de collage y animación Cut-Out fue la mejor solución para recrear un sueño surrealista, y al mismo tiempo contar una historia interesante. Como lo mencioné anteriormente, mis sueños son así de extravagantes y el arte de collage es la manera adecuada de expresarlos.
Para el podcast me imaginé algo parecido al presente, en mi mente los medios de comunicación del futuro no serán muy diferentes de lo que son hoy. La manera de presentar noticias será de la misma manera; el cine posiblemente cambie a una técnica y narrativa experimental pero conservará la esencia clásica. La imaginación es fundamental al momento de soñar, por eso tomé la decisión de que mis finales alternativos crearán una atmósfera onírica en la mente del usuario de una situación futurista enfocada en la distopía que puede crear Dømmegram.
Para las escenas del futuro minimalista tuve que grabar a una persona, y posteriormente crear un escenario en 3D para reconstruir mi visión de una casa futurista. Estas escenas por más cortas que sean, me tomaron un día grabarlas y una semana editarlas. Me gustaría agregar que, como todo en el mundo, la producción de Dømmegram se logró gracias al trabajo en equipo, y para terminar me gustaría mencionar al crew de trabajo que estuvo involucrado:
Créditos
Talento
Ivonne Martínez Barrientos (Actriz)
Producción
Fernanda Areli Zambrano Rodríguez
Frida Martínez Pallares
Música Original
Rodrigo Flores Arias
Instagram: @xim.mp
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GRUPO DE PAIS E MÃES DA ESCOLA DA VILA
- 14 05 2019 -
À Escola da Vila:
Somos um grupo de mães, pais, familiares e responsáveis por estudantes da Escola da Vila. Manifestamos, por meio desta carta, nosso apoio ao Movimento Nacional em Defesa da Educação, bem como aos professores, funcionários e estudantes da Escola que eventualmente decidam aderir ao movimento em conjunto com alunos e funcionários de toda a rede, pública e privada, que vem sistematicamente sofrendo ameaças por parte do governo federal, através de uma política arbitrária de desmontes e retrocessos em investimentos desde a educação básica, ensino fundamental e médio, até o ensino superior e pesquisas científicas. Achamos pertinente reforçar nosso apoio, ainda que o corpo de professores da escola tenha decidido pela não paralisação.
Acreditamos que a valorização da educação seja o único caminho para a construção de uma sociedade mais justa e próspera. Valorizamos as ciências humanas, as artes e as pesquisas científicas e acreditamos na sua relevância e contribuição para a constituição de cidadãos conscientes, críticos, engajados e atuantes em sua realidade. As ameaças a estas áreas de conhecimento indicam retrocesso e danos à sociedade e aos valores democráticos. Neste momento entendemos ser necessário o apoio ao movimento de paralisação e convidamos a quem tenha disponibilidade e seja da comunidade escolar para participar do ato no Masp, dia 15/05/2019 às 15 horas.
Cordialmente,
Grupo de Mães, Pais, Familiares e Responsáveis por estudantes da Escola da Vila.
NOME RG/CPF
01. Paula Condini 269.312.508-17
02. Vera Haddad 25.601.529-6
03. Flávia Marques Lizardo 08146647-17
04. Roni Hirsch 262436258-42
05. Annamaria Rizzo da Fonseca 28941419-2
06. Amanda Cardoso 262.538.978-88
07. Heloisa Buarque de Almeida 146.922.788-62
08. Sasha Tom Hart 27436859-6
09. Gisele Caroline V. de Andrade 288833768-11
10. Helio Rodrigues de Andrade 113245248-12
11. Beatriz Daruj Gil 13538113874
12. Luísa Ramos Mellis 17.902.576-4
13. Edmilson Comparini Maturana 14.119.193 SP
14. Maximiliano Arena Mismetti 282.281
15. Ligia Kohan Tarandach 33.283694-0
16. Marina Mendes de O. Pecoraro 27.347.230-6
17. Carolina Ferraz 16586729840
18. Laura Naxara
19. Maria Luiza Rebouças Stucchi 064.531.678-40
20. Beatriz Lopez do Nascimento 44037973-8
21. Christiane Pereira de Souza 19.454.187-3
22. Julia Jouan e Silva 088.941.967-48
23. Emerson Caçador Rubim 032.120.037-31
24. Adriana Burani venceslau 297534762
25. Renato Pinto 886.397.897-20
26. Anna Christina Castilho 24.870.499-0
27. Cláudia Brandle Morato de Queiroz 35239250-2
28. Fabio Avelino Rodrigues Tarandach 20.607.002-0
29. Ana Patricia de Moura e Souza 21.855.988-4
30. Maria Elvira Figueiredo 22.959.422-0
31. Roberto Rozenberg 14188856-8
32. Hana Paula Masuda 10361655-3
33. Eunice Ostrensky 36643271-0
34. Geraldine Gabriella Di Lucca 24.408.287-X
35. Yuri Tomina Carvalho 29.793.696-7
36. Agda Sardenberg Jardini 22.185.294-8
37. Mariana Dias 25.618.638-8
38. Marcos Vinícius Sardenberg Jardini 22.117.741-7
39. Rosangela Veliago 01299641822
40. Roberto Costa 02932812890
41. Renata Barbosa Batista 275.262.958-36
42. Marcia Alves Iorio Quilici 21 963 360 5
43. Cristiane Ferreira da Silva 36235081-4
44. Fábio Kinker Caliendo Benzi 222.359.378-02
45. Alexandre Zamith Almeida 24.384.212-0
46. Luciana Sayure Shimabuco 19886185
47. Paula Christina Monteiro 12.854.818-6
48. Luciana Paolucci 15260844-8
49. Greice G Toth de Souza 26.266.984-5
50. GioFlávia M.S. de Madureira 246163838-12
51. Sheila Nassar 22436097-8
52. Sávia Maria Emrich Pinto 176843728-90
53. Juliana Taioli 23.429.556-9
54. Marcela de Lima Kobal Lucato 28874633-8
55. Davi Lima 30.091.492-1
56. Pablo Sierra Yoshikawa 30.862.696-5
57. Eduardo Queiroz de Mello 9.401.575
58. Stefania Dzwigalska Fernandes 57039152-0
59. Viviane Zandonadi 19.360.996-4
60. Thais Megid Pinto 35.740.486-5.
61. Renata Geraldi Levi 17.384.566-6
62. Renata de Lima Galvão 30.717.675-7
63. Paulo Miklos 6.059.282-5
64. Fernanda Raspantini Pellegrino 17318149-1
65. Ana Luísa Olivi Poiani 23873389-0
66. Patrícia Diaz 26.464.353-7
67. Sandra Medrano 17.594.878
68. Patrícia Cançado 036988336-54
69. Juliana Briches 297.670.338-75
70. Luciana Molinari Murakami 24.950.209-4
71. Daniella Di Bonito Monaco 33.856.681-8
72. Renata Corrêa Lopes de Oliveira 25.493.890-5
73. Ana Maria Franklin Gonçalves 9.284.722
74. Gabrielle Fernandes Crusco Duarte 323.666.388-0
75. Giovanna Tron Coelho L. Zanoni 01731577931
76. Tito Lotufo 21.881.823-3
77. Letícia Lotufo 90.005.016.733
78. Regina Maria Yatsue Conishi RG 13074458x
79. Natalia Joelsas Timerman RG 25.023.917-6
80. Mariana Ferraz RG 29417724-3
81. Mariana S R Gomes RG 161217667
82. Cristiane Fernandes Tavares RG 17478101-5
83. Sergio Mugnaini RG 20.936.731-3
84. Antonio C. C. Guimarães RG 24.291.840-2
85. Andrea Brazil Mugnaini RG 38429671
86. Renato Salgado RG 8574117
87. Priscila Zucca RG 23.986.123-1
88. Carlos Sawaya Botelho Bracher RG 19.284.095-2
89. Larissa Stempniewski Chahad RG 39.749.009 - 4
90. Marlon de Oliveira Duarte 196044618-50
91. Augusto Cesar Cochar Pisani 27.462.090-x
92. Elaine Piccoloto Magdanelo 24351833-x
93. Ana Karina Amorim Checchia 37982019-5
94. Paula Ladeira Colonelli 28.017.259-X
95. Débora Monteiro Lopes RG 13.015.569
96. Domingos Galante Junior RG 3.893.665
97. Rafael Guerra Pimentel 23.665.736-7
98. Eduardo de Mello Reingruber 30308885848
99. Alessandra Kipnis 20585346-8
100. Rodrigo Chahad 18165642-5
101. Carolina Maria Berra RG 8894596-0
102. Roberto Zilles RG6016235473
103. Maria Cristina Fedrizzi RG 6016026673
104. João Sebastião Pavese RG 25021470-2
105. Felipe Rateiro Pereira 28.884.210-8
106. Renata de Carvalho Frankenberg 365554595
107. Elisangela Aneli Ramos de Freitas 23.248.485-5
108. Carolina Tarrio 14.149.947-3
109. Renata Martins de Castro Rabbat 9.474.770-2
110. Evangelina Milliet de Oliveira 8.955.783-9
111. Vivian Alves Monteiro 319.599.008-38
112. Valéria Albuquerque 29.257.498-8
113. Valeri Alexandra Delgado G. Rocha 18.961.307-5
114. Ivan Dias da Rocha 27.193.439-0
115. Letícia Mei 58492219
116. Marcel Tadeu Rúbio P. Albert 24.859.301-8
117. Marcela Beltrão CPF. 28979528-10
118. Francisco de Paula Medici Neto CPF. 262838878-21
119. Amanda Guazzelli 28998155-4
120. Janaína Yoko Nascimento 26 361227-2
121. Mônica Dropa Malucelli RG 59946035-0
122. Luciana Maria Cavalcante Melo RG 1006883
123. Pedro Puntoni RG 13.611.980
124. Maria Luiza Ferreira de Oliveira RG 11.221.937-8
125. Maria Manuela Assunção Moreno RG 26860430-7
126. Nelson Pereira da Costa Neto RG 28365621-X
127. Fernando Amiky Assad RG 29.521.272-X
128. Vinicius Moreno de Sousa Correa RG 32.066.147-7
129. Paula Marino Ruocco RG 44,985,450-4
130. Rufus Gozzolli de Siqueira RG 34.316.421-2
131. Maria Rosana Zardo de Melo RG 13.134.336-1
132. Vanessa Gaya L. Pereira da Costa RG 22 616346-X
133. Leticia Pujol CPF 242.285.778.73
134. Simone Cristina Breda Alves RG 23.005.119-4
135. Márcia Regina Denadai RG 19.445.562-2
136. Alexander Turra RG 22.452.086-6
137. Ana Paula Rabelo de Oliveira RG: 22.648.947-
138. Lucila Lerro Rupp RG: 30.272.468-0
139. Dora Tavares Guerreiro Rg: 32.229.094-6
140. Anna Noely do Couto Raposo CPF 055.840.224-03
141. Márcia Sandoval Gregori 14.685.591-7
142. Patrícia Zucca RG 24.594.212-9
143. Helio Ishii RG 14 130 635
144. Marcia Elaine Kecek CPF 263.164.788-28
145. Luciana Lima de Freitas CPF 812.744.404-91
146. Maira Nunes CPF 026.259.927-94
147. Ary Azevedo 151888887
148. Fabiana Silva Fernandes RG 26527061-3
149. Ludmila M. Pamponet LavigneRG 08218723-11
150. Henry Grazinoli 53.368.718-4
151. Ditlind Karin Lenk Utsumi 302265128-78
152. Ricardo Utsumi 302510318-37
153. Lia Assumpção cpf 270.658.318-50
154. Ricardo Paternost de C. e Villela RG 24.252.573-8.
155. Priscilla Rodrigues RG. 28.345.463-5
156. Renato Paes de Almeida RG 22.678.984-6
157. Liliane Janikian RG 16.400.967-x
158. Rosa Bunchaft RG 3.974.068-43 SSP BA
159. Adriana Serra Cypriano RG8.764.349-2
160. Sabrina Mariana Wernicke Rne V069678-h
161. Olivia de Maio Lenzi Cerri RG 25.618.571-2
162. Helena Martins Costa RG 2036366744
163. Ana Claudia Marques RG 04161120-3
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Fernanda Lima posa com filhos gêmeos e gera debate entre fãs
Rodrigo Hilbert compartilhou uma foto em seu perfil no Instagram em que Fernanda Lima aparece de rosto colado com os filhos gêmeos do casal: João (a frente) e Francisco (ao fundo), de 10 anos. A postagem rendeu muitos elogios dos fãs e de famosos, além de uma discussão sobre quem parece com o pai e com a mãe.
“Muita gente linda numa foto só ️️️”, elogiou uma fã. “Só eu acho um a cara da mãe e outro a cara do pai?”, perguntou outra.
Famosos também “rasgaram” elogios à família Lima-Hilbert: “Quanta lindeza”, comentou Cris Vianna. “Belos”, postou Max Fercondini.
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Leia também: Eufórica, Marquezine vibra com recebido em Paris: ‘Primeiro da Channel’
Veja:
Uma publicação partilhada por Rodrigo Hilbert (@rodrigohilbert) a 17 de Ago, 2018 às 2:44 PDT
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Fonte: Noticias ao Minuto
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RELATO
Brevet: BRM400 Guararema
Clube: Randonneurs Mogi
Ainda estava escuro quando, as 6:22h do dia 11 de fevereiro de 2017, partimos da pousada Casarão em Guararema, após breve explanação do percurso pela organização da prova e já de posse dos nossos passaportes. No total creio que éramos um grupo de cerca de 25 pedaleiros, e todos nós partimos num ritmo tranquilo, devidamente paramentados de coletes refletivos, bolsas de guidão, selim, quadro e/ou mochilas pequenas, faróis e lanternas (Foto 1). Quando o dia clareou, já estávamos na estrada.
Largada de brevet é diferente de largada de corrida: os grupos continuam pedalando juntos e a separação que vai ocorrendo é por ritmo de pedal e/ou por necessidade de paradas pra reabastecer ou arrumar equipamentos. Frequentemente a gente se ultrapassa no caminho, às vezes seguimos juntos e, no meu caso, tive o privilégio de ter comigo um parceiro de viagem que é talvez um dos mais experientes breveteiros brasileiros, Carlos Reis - ou Kings, como eu o chamo carinhosamente. Nossa história de parceria merece por si só um relato a parte, porque acho que somos desses espíritos que compartilham da mesma loucura por desafio e aventura. Mas pra esse relato basta que eu diga: obrigada Kings, não fosse você creio que não teria coragem nem condições físicas e psicológicas de enfrentar essa prova.
Assim, meu primeiro brevet foi logo um cascudo do tipo sobe-serra e quebra-canelas em estradinhas vicinais, 400km com 6200m de elevação, incluindo a subida da serra de Monte Verde, 28km muito duros. Nossos postos de checagem (PC) seriam virtuais, i,e, ninguém da organização estaria lá e nossa passagem seria atestada tirando uma selfie no estabelecimento pré-definidos. O trajeto seria: Guararema x D. Pedro até a saída para Piracaia (PC1) x Joanópolis x Rod. Fernão Dias (PC2) até a saída para Camanducaia x Monte Verde (PC3). Daí fazer todo o caminho de volta, parando novamente em Piracaia (PC4) e seguindo direto para Guararema. Eu já sabia que passaria pelo menos 24 horas pedalando, seria duro e exaustivo e meu maior desafio seria conseguir fazer os 200km da volta, pois além de já estarmos nas reservas de energia, essa metade final da prova cobriria o período da noite.
O que eu não contava é que, pra tornar o desafio ainda mais desafiador, a minha noite de sono anterior à prova - aquela que deveria ser repousante pra preparar a máquina humana pra girar – foi interrompida em torno das 3 a.m. com uma baita descompensação intestinal. Creio que tantas emoções, tanta preparação, tantos treinos/ dicas/equipamentos e, claro, tantas pizzas comidas na noite anterior com a galera de Lindóia (Foto 2) deve ter dado um revertério geral, de forma que passei a madrugada no banheiro. Desesperador isso! Achei que não ia conseguir largar, que não ia conseguir virar a noite seguinte acordada pedalando, que todos os treinos teriam sido à toa porque simplesmente eu não conseguiria acompanhar Carlos no giro. Tantos treinos junto pra cumprir a condição de que, se eu queria sua companhia numa prova dessas, teríamos que andar no mesmo ritmo, em vão... :)
Em tempo, brinco com ele contando pra todo mundo essa história com tom de “olha que tirano esse Kings!” porque parece cruel, mas que saibam que não é: numa prova de resistência, se você sair fora do seu ritmo confortável - seja para mais, seja para menos, correndo atrás do parceiro ou reduzindo seu ritmo para esperá-lo - vai acabar drenando suas reservas de energia e talvez não finalize a prova a tempo. Assim, fiz preces pedindo forças e tentei não desanimar: “Deus, por favor, me ajude a cumprir esse desafio no ritmo planejado!”
E como Deus sempre assiste e cuida com atenção redobrada esses Seus filhos ciclistas, quando acordei já tinha melhorado. “Obrigada Pai por mais uma vez cuidar de mim”. Me arrumei, verifiquei se estava levando tudo o que precisaria e fui tomar café da manhã com o pessoal. Fizemos lanchinhos para levar conosco e seguimos pra vistoria e largada. Bastante gente, o céu ainda escuro, todos ajustando o equipamento e a organização repassando os detalhes – primeiro pra turma que faria os 200km, e depois pra nós que faríamos 400km.
Assim, as 6:22h foi dada a largada do grupo dos 400km e todos nós saímos pedalando pra uma jornada que, para valer o brevet reconhecido pelo Clube Audax Parisiens, teria obrigatoriamente que ser cumprido inteiro pedalando em autossuficiência, sem apoio externo, sem erros no trajeto, em um período máximo de 27 horas. Portanto, teríamos até as 9:22h da manhã seguinte para chegar. E lá fomos nós, que Deus nos acompanhe!
Logo na porta já parei o Carlos pra me esperar ligar o registro do GPS pelo celular – apesar do Garmin novo, ainda não aprendi a mexer nele e não confiei em ter somente ele registrando a prova. Mais tarde essa decisão se mostraria acertada, pois apertei um botão errado no Garmin lá na altura dos 300km e ele parou de registrar!!! Que dor no coração! Rsrs... De qualquer forma, por conta disso fomos os últimos a partir, junto com Xandão.
Antes de sair de Guararema, tivemos que fazer uma volta de aprox. 19km passando pelos bairros de Itapema-Itaoca, localizados a beira do rio Paraíba do Sul, creio que para completar a quilometragem. O dia amanheceu e o céu clareou durante essa volta, e ali já passamos por alguns pedaleiros – incluindo umas das meninas, a Karin Coltro, e seu parceiro Cristiano (infelizmente ambos não terminariam essa prova, mais tarde vim a saber que ela começou a passar mal durante a volta, já na madrugada, e ele aguardou ela conseguir um taxi e só então retomou a prova, apesar de saber que já não terminaria a tempo – se isso não for força e determinação, o que mais seria? Admirável Cristiano!), e também o Aurélio, senhorzinho forte pra caramba e conhecido de todos, ex-fuzileiro naval, milheiro (milheiros são os breveteiros que já completaram um desafio 1000km). Diz Kings que ele está sempre por aí se dispondo a fazer os pedais de reconhecimentos de novos trajetos. Seguimos nesse começo juntos, após deixarmos com ele uma das minhas câmaras reserva, pois ele levava apenas duas remendadas e eu e Carlos tínhamos 7.
Assim, quando terminamos essa volta por Guararema, seguíamos juntos eu, Carlos, Xandão e Aurélio e creio que já eram por volta de 7hs. Saímos da cidade e caímos direto na D. Pedro para efetivamente iniciar nossa jornada. Logo no começo da D. Pedro passamos mais um pessoal, entre eles o Boi e a Marília, nossos amigos de Águas de Lindóia - o que significa que nosso terceiro amigo de lá, o Rodrigo, já tinha disparado na frente - ainda bem que avisou que ia “de boa” na ida... ahahha.
Mas como eu falei anteriormente, pedalar num ritmo confortável é algo importante demais em uma prova de resistência, e sair fora dele, pra mais ou pra menos, é erro fatal. Rodrigo foi no ritmo dele e logo eu e Carlos já estávamos no nosso ritmo também. Creio que nesse momento nos descolamos de Xandão e Aurélio, pois pouco a frente éramos só nós dois.
Passamos por mais um pessoal: Paulo Saru, a esposa Fernanda, o Trilha - um rapaz fazendo o brevet 400km de MTB, será que é brutão?? - e mais alguns pedaleiros. Alguns nos seguiram, formando um pelotinho de ritmo forte, mas logo descolamos do grupo na subida da serrinha da D. Pedro, antes das represas de Nazaré Paulista. Um dos rapazes tentou nos acompanhar, mas a subida era longa e ele não conseguiu manter o ritmo – nessas horas sempre me lembro de como é frustrante perder os parceiros na subida, a gente se sente o suprasumo do pangaré... ahahha... Mas é assim pra todo mundo, ora a gente está bem e abre distância, ora não consegue acompanhar.
Ao chegar no topo da subida descortinou-se uma bela cena: quaresmeiras floridas pintavam de cor-de-rosa os morros ao redor da rodovia, e o sol levantando no céu dava uma coloração bonita pra paisagem. Como é do meu costume, chamei a atenção do Kings pra isso. Por incrível que pareça, é comum que a gente fique girando, girando, olhando pro asfalto e” mordendo guidão”, como a gente diz, e não perceba o mundo ao redor. Lagos, fazendas, montanhas, casinhas lá no topo, árvores floridas, nuvens com formatos delicados, enfim.... cenas lindas, inspiradoras, que a gente acaba não vendo. Me acostumei a olhar e chamar a atenção de quem está comigo pra cenas bonitas. Herança dos meus pais, que são os responsáveis por eu ter esse apetite por cair no mundo – e admirá-lo durante a viagem! <3
Porém, mesmo com aquela paisagem inspiradora ajudando a recuperar, logo percebi que talvez eu não devesse ter subido num ritmo tão forte, pois conforme fomos seguindo rumo à saída para Piracaia, senti minha pressão caindo. Pedi para pararmos para eu me reidratar e comer alguma coisa, certamente estava fragilizada por conta do piriri da noite... Já me preocupei se não estaria incomodando o Carlos, mas ele tem aquele jeito prático e ponderado: “Parceria é parceria, você precisa recuperar então recupera aí e vambora. No PC1 a gente só tira a foto pro registro e passa reto.”
Em tempo, cabe falar aqui o porquê dessa preocupação com o tempo. Os desafios randonneur possuem tempos máximos para serem cumpridos e, no caso do brevet 400km, são 27 horas. Assim, são provas contra o tempo e nosso rendimento depende tanto do nosso preparo como da nossa capacidade de planejamento. Ao fazer paradas extras, estamos “perdendo tempo”, mas é uma troca mais que justa se, com isso, ganhamos força. Por isso, toda vez que menciono aqui que passamos pelas pessoas, não é para fins classificatórios, é uma referência de tempo, de auto-rendimento e até uma forma de cuidarmos uns dos outros. “Fulano está vindo aí logo atrás, opa não chegou ainda? Ficar de olho, será que teve problemas?”, “Ah, ciclano passou por mim e parecia bem, deve terminar a prova num tempo bom hoje.” Os registros de foto nos PCs podem ser selfies conjuntas e os pedaleiros podem comprovar a passagem dos companheiros de prova com a foto que vc tirou. Tirei uma foto dos amigos Xandão e Saru tirando um cochilo no último PC, no meio da madrugada, e ela vale como registro da passagem de ambos por lá (Foto 3). Bacana demais isso, uma grande família Randonneur.
Voltando a nós dois ali sentados no posto, tomando isotônico e enchendo as garrafas de água: vimos o pessoal do pelote passando, logo depois Saru e Fer, e pensamos: “Bora, deu nosso tempo!” Retomamos o giro e logo saímos para a estrada Piracaia/ Joanópolis. Estrada linda, cortando fazendas e sem aquele tráfego intenso de rodovia: são essas as minhas preferidas!
Passamos novamente todo aquele pessoal no caminho, Carlos com aquele jeito matraca véia dele vai passando e conversando com todos, a galera curte! Logo chegamos em Piracaia e, pouco depois da entrada, o posto de gasolina que constitui o PC1 (e, na volta, o PC4). Eram 10:40h. Lá estavam os rapazes que formaram nosso pelotinho de ritmo forte, e aquele moço que nos perdeu na subida imediatamente arregalou os olhos e perguntou: “Ué, mas vcs pararam em algum lugar?” e eu respondi “Sim, tivemos que parar em um posto na D Pedro pra encher as garrafas de água”. Tiramos nossa selfie pra atestar a passagem e já íamos partir, mas eis que chega um cara que Carlos apresenta “Esse é o Mixirica, ele já cumpriu o desafio Transiberiano” ahhhhh pra quê falar? Caramba, não é um giro qualquer, são 9000 km, 23 dias e condições extremas de frio!!! Uma honra, será que um dia realizo uma loucura dessas? Tomara que sim! J
Parabenizei o cara, pedimos uma foto junto com ele (Foto 4), completamos as garrafas de água e logo partimos rumo a Joanópolis. Logo a frente vinha uma subida longa e, a partir daí, deixei Kings ditar o ritmo das subidas – me quebrar de novo, não! Como meu perfil é de escaladora, normalmente subo mais rapidamente que ele, portanto seguir o seu ritmo significa uma redução na progressão da escalada, porém é nítida a melhora na recuperação após chegar no topo. E isso significa uma poupança de energia pra quem tem muita estrada pela frente – e uma serra dura em Monte Verde!
E stava eu pensando essas coisas enquanto subia na roda do Carlos quando, quase no topo, aquele mesmo rapaz nos passou, olhando bem pra nós dois com uma expressão de “olha eu aqui passando vocês!” Eu sorri por dentro, pensando: “ele estava de boa lá no posto comendo, deve ter saído voando pra nos alcançar no caminho. Nós e nosso instinto competitivo!” Eu e Carlos demos risada disso depois, a gente que tem espírito competitivo se reconhece nos detalhes. E não posso me furtar a dizer que tive que me segurar pra não sair da roda do Carlos e dar aquele tiro na subida pra largar o sorriso do cara caído no chão.. ahahah... Mas deixamos ele ir, assim como todos os outros rapazes do pelotinho forte que nos passaram um pouco mais a frente. Eu não estava em condições de brincar de corrida, principalmente porque não tinha tido uma noite repousante e nunca tinha feito tanta distância – qualquer forçada poderia ser fatal pra conseguir cumprir a prova!
Estradinha bonita, algumas subidas, mas, no geral (ou na minha memória), essencialmente plana, cortando montanhas e fazendas. Asfalto bastante irregular até chegar em Joanópolis, daqueles que vão moendo as costas, nos lembrando de como a speed é uma bicicleta dura, em que toda a vibração no pneu é transferida diretamente pro nosso corpo. Mas o dia estava lindo, céu azul e nós estávamos rendendo bastante bem, então esse tipo de incômodo acaba virando apenas uma nota mental entre muitas e muitas impressões positivas e pensamentos otimistas.
Eu percorri esse trecho agradecendo a Deus estar bem, estar ali e estar num ritmo bom, o que eventualmente poderia me permitir dormir a noite se eu precisasse. Carlos provavelmente também estava tranquilo e bem humorado, nem ficou bravo porque eu quis parar na rotatória de Joanópolis apenas para tirar uma foto no letreiro com o nome da cidade... ahah J
Observação: eu adoro fotos. São preciosas máquinas do tempo, nos transportam para lugares e momentos, nos devolvem pessoas e acontecimentos. E nos ajudam a compartilhar com as outras pessoas as nossas impressões, nossas histórias e, quem sabe, inspirar mais alguém a largar o carro em casa e sair pro mundo pela força das próprias pernas. <3
Mas enfim, entre esses e outros pensamentos chegamos na Rod. Fernão Dias. Ali não tem pensamento e divagação não, baita fluxo de caminhões, acostamento por vezes sujo e esburacado, atenção sempre! Já estávamos com o sol a pino, cansados e ficando sem água. Mas, pra nossa felicidade, o PC2 estava ali na frente, um posto na divisa com Minas. Chegamos lá, eram em torno de 13:30, encostamos as bikes e aproveitamos para almoçar.
Detalhe: eu fui primeiro ao banheiro, lavar rosto, limpar braços, pernas, repassar protetor, enfim... me recompor pra baixar o suadouro e recuperar a homeostase. Daí cheguei na mesa achando que ia beber um refrigerante antes de comer, que nada!!! Carlos “ogro das montanhas” Kings já estava lá sentando comendo - lavar a mão e banheiro pra quê, “vambora, vai lá fazer seu prato Ana, não perde tempo!”... ahahah...
Eu comi arroz, feijão, carne, ovo, tomate e brócolis. Dali a pouco chegou Saru, Fer e mais um pessoal, todos sentaram nas mesas ao lado para comer. Comentei com a Fer se estava tudo bem, uma simpatia ela! Eu e Carlos achamos ela meio cansada lá atrás, ainda antes de chegar no PC1. Ela acenou e falou, “ah eu precisava comer, fiquei melhor sim, obrigada!“
Já eu, ao contrário, comecei a sentir fraqueza assim que estava terminando o prato. Carlos falou pra eu abaixar a cabeça na mesa e dormir enquanto ele repetia o prato. Obedeci, reclinei a cabeça e fechei os olhos (Foto 5), mas não deu pra dormir não. Tava me sentindo bastante fraca, com calor, pressão baixa, sono, sede, tudo ao mesmo tempo. De qualquer maneira, dormindo ou não dormindo, Carlos terminou o prato dele e estava na hora de pagar e partir.
O sol estava forte. A estrada estava barulhenta. Eu estava em condição ruim, não estava de forma alguma conseguindo girar. Normalmente eu e Carlos giramos confortavelmente no plano a 27-30kmh; mas, neste momento, eu olhava o Garmin e via que qualquer coisa acima de 17-20kmh já era demais pra mim. Pedi pra irmos mais devagar. Ainda assim estava difícil. Bebia água e suava. Mais água. E sentia a barriga enchendo e a sede não passava.
Carlos ficava mexendo no Garmin dele e eu enchendo a cabeça de pensamentos ruins “droga não vou conseguir! Nem chegamos em Monte Verde ainda e ali é o trecho mais duro!” Mais água, mais mal estar, suando frio e todos os pensamentos desmotivadores do mundo me passavam na cabeça: “Me inscrevi no SR600 mas nem pensar que vou conseguir, se nesse já estou assim, imagine fazer 600km subindo 12mil?” Cada caminhão soprando fumaça e eu tinha medo de cair pro lado de tanto mal estar.
Carlos perguntava de vez em quando “e aí, você está bem?” e eu não queria responder nada. Queria sair daquela Fernão Dias quente e barulhenta. Vou responder o quê? “Não, estou péssima, acho que não vou conseguir!” Melhor ficar quieta... Percebi que estava secando a garrafa mas meu corpo estava pedindo um isotônico. Quis parar pra tomar um Gatorade e falei isso pro Carlos. Do outro lado da pista tinha um posto, podíamos atravessar empurrando as bikes. Carlos “Quer parar nesse?” e eu imediatamente “Quero!”. Mas antes de sequer olhar pro alambrado em busca de uma passagem, já peguei uma cápsula de hidrotabs e joguei na segunda garrafa de água. Bebi metade em uma golada só!!! Que sede desesperadora! “Vambora Carlos, a gente pára em outro lugar se precisar!!” e ele meio sem entender me seguiu.
Eu estava um pouco mais calma, e pensei: dormir. Preciso deitar e descansar por pelo menos uns 15 minutos. Lembrei que Carlos tinha me contado de uma moça que chegou em estado lastimável num PC em algum dos brevets longos e ele imediatamente percebeu que ela precisava dormir um pouco, então mandou o parceiro botá-la pra dormir. Pensei se não era somente isso comigo também, tirar uma soneca e melhorar tudo, lembrando que eu não dormi direito a noite...
Passamos por um posto e Carlos novamente “quer parar pra pegar seu Gatorade?” e eu “Quero!”, mas fui direto pra um canto deitar numa sombra sem tirar nem o capacete. Achei que ia dormir, mas tava preocupada demais pra isso! Carlos estava com uma expressão séria, preocupado, e foi comprar o isotônico. Eu fiquei ali, deitada, na maior preocupação. Os pensamentos migraram de mim e meu estado para ele e o que ele estaria pensando disso, dessa parceira que só estava fazendo era atrasar o rolê. L
Quando ele apareceu, tudo que consegui fazer foi ter uma crise de nervosismo que virou choro e um pedido de desculpas por estar dando tudo errado! Ele me acalmou, disse que tínhamos rendido bem até ali, que eu não ficasse preocupada e que estava tudo dentro do tempo planejado para a prova. Que alivio! Acho que essa conversa tirou alguns quilos dos meus ombros...
Falei pra ele: “vambora então, já me sinto melhor. Mas antes tira uma foto nossa pra marcar esse momento, uma foto no estilo Carlos Reis - sério, cara de choro, parece que tá sofrendo!” kkkkk Brinco com ele porque as fotos que ele costuma tirar nos brevets que faz sozinho são todas com semblante sério, com a cara brava, chorando, e nunca sorrindo, feliz. Daí eu tenho falado pra ele “pode tirar essa cara feia daí que comigo do lado vai ter que sorrir na foto sim senhor!” kkkk J Dessa vez eu que fiz a cara feia ahaha... (Foto 6)
Depois de ter feito essa pausa deitada na sombra, ter tomado o isotônico e ter tirado esse monte de preocupação da cabeça, me senti melhor, graças a Deus! Então nos preparamos pra sair e enfrentar o trechinho que faltava na Fernão até chegar na saída pra Camanducaia. Mas assim que estávamos montando na bike, olha só quem vinha vindo? Nosso amigo Xandão!! Kings assobiou e ele veio nos encontrar no posto pra seguirmos juntos.
Logo à frente, a saída pra Camanducaia já consistia num cotovelo que desovava a gente numa subida, acho que só pra nos lembrar do que é que viemos fazer ali nesse último braço: subir infinitamente até Monte Verde! J L Nesse momento já estamos dentro da cidade, onde passamos por um mercadinho com alguns pedaleiros se reabastecendo, mas nem paramos. Seguimos em frente e, nessa hora, creio que Xandão já tinha ficado um pouco pra trás, pois estávamos somente nós dois quando passamos pela placa indicando 28 km para Monte Verde. Ali que o bicho ia pegar, onde “o filho chora e a mãe não vê”, como dizem... ahaha
Mas até ali estava tudo bacana, plano e com uma paisagem linda. Nos entornos de Monte Verde temos pinheiros, e o cheiro que eles exalam é uma coisa deliciosa. Assim como aquelas estradinhas cercadas de eucaliptais, sombreadas e cheirosas. Pra mim, as paisagens perfumadas são aqueles pequenos elixires de vida eterna, aquela memória deliciosa que acesso quando preciso fugir por 5 minutos de alguma situação estressante! É ali que faço minhas preces, é ali que sinto a presença de Deus. Por isso me sinto tão feliz por ter descoberto a bike – estamos inteiramente imersos na paisagem, fazemos parte dela. <3
Já eram em torno de 16hs, o sol ainda estava bastante quente, mas já não sacrificava tanto. Seria uma boa hora pra começar a escalada, que eu faria novamente no ritmo do Carlos e, conforme já havíamos conversado, parando quantas vezes fossem necessárias pra recuperar antes de seguir e, a meu pedido, parando no mirante pra uma foto!
Não me recordo bem, mas acho que Carlos estava brigando com alguma coisa no Garmim, ou com o carregador de baterias, mas pediu pra pararmos. Ele ficou mexendo nas coisas dele e eu fui achar um cantinho pra fazer xixi – sem banheiro, com bretelle e colete refletivo por cima de tudo, vou contar que é um caso extremo, pois requer coordenação e tempo... ahah
Enfim, todos prontos, já estávamos logo antes de começar a subida (Foto 7), e então Xandão nos passou dizendo “vou seguindo no passo do ciclista aposentado” – ou algo assim... ahahaha... Exagerado, tá pedalando pra caramba!
Eram 16:37h quando começamos a subida, Carlos observou, e lá fomos nós. Subida longa mas tranquila de fazer, nada muito inclinado. Atingindo o topo passamos pelo Xandão, que tinha parado pra comer. “Bora Xandão!” falamos e passamos reto. Eis que veio a primeira pancada: a subida que se abriu na nossa frente era longa e íngreme, uns 15% de inclinação média, a subida “da casa” – pois tem uma casa na metade dela. Da metade pra frente foi aquele zig zag básico poupa-joelhos e resguarda-coração. Ahah...
Mais pra frente outro topzinho duro, mas por ser curto escalamos em pé – o que normalmente ajuda a fazer força, mas dá uma pancada no cardio. Ao atingir a parte plana, e vendo que nova subida dura se abria na nossa frente, decidimos parar um pouco pra baixar a frequência cardíaca, tomar água e comer um lanchinho. Sentamos e descansamos; os carros que passavam subindo vinham engrenados, os que vinham descendo passavam freiando – vão vendo! Ahah
Vimos Xandão chegando quando já estávamos partindo, Carlos gritou alguma coisa pra ele tipo “Bora Xandão!” e seguimos. Mais subidas longas, só a fazer é concentrar e ir. Ritmo contínuo, suor e respiração forte. Nas subidas a gente respira pela boca e isso aumenta ainda mais a sensação de sede, assim logo paramos novamente, numa cerca com paisagem linda! (Foto 8)
Carlos me disse que essa coisa de olhar paisagem é meio nova pra ele, normalmente olha só pra identificar onde está a estrada e assim antecipar o que vem pela frente... ahaha... “sinistro”, como ele mesmo diz! Gosta de pedalar a noite porque não enxerga as subidas, mas de dia quer procurar até no meio da paisagem! Ahahah
Eu já disse a ele que precisa curtir mais a viagem em si, e não apenas a chegada nos PCs e final de prova. Acho que está dando certo, pois, com cada vez mais frequência, quem me chama a atenção pra cenas bonitas é ele. J
Dali a pouco vemos um dos nossos Randonneurs descendo e logo pensei: uia! Lá vem o primeiro a voltar! Gritei pra ele “Aeeee! Já tá voltando!???!”, mas logo vi seu rosto meio frustrado se aproximando; encostou ali com a gente: “Que nada! Quebrou meu pedivela, agora é descer e achar uma bicicletaria pra trocar ou uma carona pra voltar pra Guararema” ufff! Que triste: o pedivela totalmente quebrado amarrado nas costas, ele estava apenas deslizando com a bike, no plano teria que permanecer impulsionando a bike com os pés no chão. E seguiu descendo, provavelmente acharia ajuda em Camanducaia, tinha algum chão até lá. Que Deus o ajudasse!
Um pensamento que me ocorreu foi: “Gente, que subidas loucas a gente vai enfrentar aí que exigem tanta força que podemos chegar a quebrar o pedivela???? Valei-me, Deus meu Pai!!“ Mas estávamos ali, tínhamos treinado bastante serra, então vamos que vamos, não deve ter nada pior que eu vi no Desafio Montanhês, no Pico do Olho D´Água (uma parede de 26% de inclinação no começo, e outra ainda pior, de 31% de inclinação no final)
Seguimos. Algumas descidas seguidas de plano pra dar aquela recuperada gostosa, na passagem havia diversos estabelecimentos com placas de doces mineiros, algumas estilo serrano, colonial, lindos! De repente uma curva e sinto um cheiro de borracha queimada, aquele cheiro típico que carros fritando as lonas dos freios e pneus na descida de serras íngremes! Todos meus alarmes dispararam: “Valeeeei-me que agora chegamos nas subidas do Deus Me Livre!!” ahaha
Rindo agora mas na hora foi tenso! Carlos também percebeu, pois quando comentei isso com ele, deu risada e falou “Ah, você também observou isso? Sinistro!”
O que vinha depois dessa curva era uma subida mega longa, mais uns 15% pra conta, Carlos ia progredindo em zig -zag mas eu tentei me manter subindo em linha reta mesmo – o ângulo de virada da roda às vezes a faz roçar na sapatilha, e tenho medo de me enroscar e cair no meio dessa subida aí, com baixa visibilidade de carros vindo.
Então o jeito era morder guidão e ir. Sobe, sobe, sobe, mais boca seca, e novamente fizemos uma parada pra comer/beber em uma curva com um grande bloco branco e uma canaleta boa de sentar. Ali acabamos com os lanchinhos que fizemos no café da manhã e a água já estava indo embora. Creio que faltava uns 10 km ainda até Monte Verde!!!
Nota mental: caramba, que loucura! Teve um tempo que eu usava mochila de hidratação com 2 L de água pra percorrer 25km dentro da cidade, nos pedais passeio com a moçada que eu comecei a pedalar. E agora estou aí, fazendo 400km com apenas 2 garrafinhas de 500 mL no quadro da bike, e sabe-se lá quando acharemos água de novo! Ahahah... a gente é muito maluco mesmo, impressionante! Mas é como diz o Carlos: parte do treino consiste tem condicionar-se a pedalar mais tempo suportando a sede, de forma a economizar água. E vambora, tá acabando!
Se a prova terminasse em Monte Verde certamente tantas paradas seriam evitáveis, mas nenhum de nós dois havia se esquecido que Monte Verde ficava na METADE do pedal. 209km, e ainda tínhamos toda a volta! Noite adentro, quando toda descida que fizemos viraria subida, e ao invés de sol teríamos o frio como companheiro de viagem! Uffff! Assim, deu pancada forte, pára e recupera!
Mas nada de pensar isso no meio do rolê, menina! Respira fundo e olha pra paisagem: coisa linda, cada vez mais bonita, porque a cada recorte entre as árvores vemos um horizonte verde, recortado por montanhas até onde a vista alcança, casinhas cravadas lá embaixo, nas montanhas... Adoro esse tipo de cenário! Em determinado ponto, uma montanha cujo cume consistia numa enorme rocha exposta, semelhante à Pedra Bela – a qual inclusive passamos não muito longe. Subidas, subidas, mas acho que o pior acabou. Dali a pouco estávamos alcançando o mirante que Carlos havia me falado, e paramos pra olhar, fotografar e descansar mais um pouco. (Foto 9)
Seguimos, vários buracos na pista – atenção na volta, que será de noite e descida! - e creio que foi nesse ponto, no cotovelo de uma curva, que cruzamos com o Rodrigo, nosso amigo de Águas de Lindóia, já voltando e num ritmo do monstro escalador de montanhas, sorrindo e pedalando de pé: “Aeeeeeeeeeeeee” a gente se gritou na hora que cruzamos! “Forte pra caramba!!! Vai lá brutão!!!” falei, pensando “caramba que legal, Rodrigo vai ser o primeiro a finalizar!” Kings me disse que isso já era esperado, Rodrigo normalmente acaba nas cabeças esse tipo de prova, ninguém sobe como ele. E, assim como o Carlos e o Aurélio, é milheiro também – portanto o que são 400km pra esse pessoal? Já tiram de letra, sabem exatamente o quanto precisam poupar de energia, se precisam dormir, como e onde recuperar forças. Espero um dia ter essa noção e essa força também, a segurança de ir sabendo que tenho pra voltar, poder dar meus cacetes nas subidas que também eu tenho essa característica de escaladora.
Enfim, chegamos ao final da serra, agora faltavam 5km de descida pra chegarmos no PC3. Eram em torno de 18:00h, e pessoal começava a passar por nós voltando! Que legal, lembrei a sensação do L’Etape: como a prova é um bate-volta, a gente que ainda está indo vai acompanhando a passagem dos ponteiros e, ao menos pra mim, dá uma grande emoção ver a expressão nos rostos da galera que tá vindo na frente! Sempre penso que prazer incrível não deve ser passar e, ao longo do caminho, ir cruzando com olhares de admiração repousando sobre você, por saberem de imediato que ali vai alguém forte pra caramba.
Mas antes que eu pensasse muito, logo começando a descida, Carlos gritou “Parou!!! Parou!!” Pneu furado! Ali, assim, de repente, a gente sonhando com o ventinho na cara da descida... ahaha... Mas nada de reclamar: poxa, primeiro pneu furado do rolê (e graças a Deus, o único!!) Ali era bom, na sombra dos pinheiros, sentamos pra trocar. Botei os manguitos, já começava a esfriar: alto de Serra é assim, quando cai a noite, a temperatura despenca imediatamente!
Muita gente passando, eu procurando meninas. Achei que tinham largado duas juntas, mas talvez tivessem fazendo a prova dos 200km. Fazendo o 400 então éramos eu, a Fernanda, a Marília e a Karin – todas pra trás da gente. Dali a pouco passou voltando o moço das subidas, sorridente e nos perguntando se estava tudo bem. Acenamos sorrindo, “aee Bom retorno procê!!”
Mais um pouco e passa o Piu, um amigo que Carlos já havia me falado bastante durante a viagem, milheiro também e que pedala pra caramba, mas que ainda não tinha visto no rolê e sabia que estava inscrito. Carlos deu o assobio dele pra cuprimentar, ao que imediatamente Piu parou e deu meia-volta pra nos encontrar “E aí Piu!!!! Pára não, pára não! Segue lá!” mas Piu não quis saber de ir não, quis ir conosco – e de fato, a partir desse momento, nos fez companhia até o final: um querido!
Pneu trocado, seguimos conversando: Piu acordou atrasado, saiu pedalando de Mogi das Cruzes rumo a Guararema, errou a entrada pro Casarão – onde foi a largada – mas conseguiu se localizar e chegar lá, pegou o passaporte e partiu pra jornada dos 400k somente por volta das 8hs. Quase 2hs depois da gente, e lá estava ele. É forte ou não? J
Creio que eram 19hs quando chegamos no PC3 – não sem antes tirar uma selfie nossa no portal de entrada de Monte Verde (Foto 10). Achamos que íamos comer no PC3, um restaurante logo ali em frente, mas Carlos nos alertou que no ano anterior ele perdeu quase 1 hora só para esperar servirem uma porção de batatas fritas lá, então estava fora dos nossos planos.
Apenas fizemos a foto no PC3 e atravessamos a avenida pra um posto, onde nos informaram que padaria mesmo estava longe, tínhamos que entrar no centrinho da cidade. Salgadinhos, coca e chocolate: foi o que comemos ali para conseguir retornar e deixar para jantar somente em Camanducaia. Enquanto comíamos um rapaz parou para conversar conosco, estava abastecendo um carro com uma MTB e nos contou que estava indo para Extrema, onde participaria do Desafio dos Ventos. “Conhecem?” Eu prontamente respondi “ah sim, é uma prova bastante conhecida, deve ser bem bonita! Tenho alguns conhecidos indo lá também!! J Boa Prova!”
Começou a escurecer e esfriar, de forma que nos paramentamos de corta-vento (eu), pernito e casaco (Carlos) e casaco (Piu), verificamos faróis e lanternas, e lá fomos nós começar a volta. Tinhamos mais 200k e a noite inteira a nossa frente! Ai Deus... Pensamento assustador! L
Carlos me sossegou bastante a esse respeito, disse muitas e muitas vezes durante todo o nosso período de preparação que pedalar a noite é seu horário preferido: tudo é tranquilidade, o movimento de carros diminui, não tem sol e caso precise dormir, arruma um canto e tira uma soneca que está novo pra seguir. Hoje era o dia de ver se isso se confirmava.
No começo da subida cruzamos com o Boi chegando no PC3: “Aeeeee” gritamos pra ele!! Bacana ver os amigos progredindo bem na prova! Pouco mais acima, Xandão! “Aeeeeeee Xandão!” Todo mundo com aspecto bem, descendo na pegada, isso dá uma alegria! E lá fomos nós. Já estava escuro, deviam ser 20:00hs. Na primeira subida cruzamos com alguém chegando sozinho e cumprimentamos. Carlos achou que fosse a Marília, fiquei em dúvidas. Creio que era a Karin Coltro, preciso checar no Flyby do Strava.
A volta foi realmente uma tranquilidade! As descidas que viraram subidas nem de perto ofereciam aquela canseira da ida, havia muito mais descidas. E, nas descidas, Carlos não se afastava muito – sempre pedi a ele que não me largasse pra trás nas descidas, então quando estamos juntos ele está sempre me acompanhando pelo retrovisor: um verdadeiro anjo da guarda!!! J
Nas minhas preces a Deus, sempre agradeço por ter encontrado um parceiro que tem paciência com meus medos: acho que todos que me conhecem já sabem que sou forte, mas sou medrosa! O que acham que é coragem na verdade é um misto de rebeldia e sem-noçãozice, do tipo sair pra pedalar sozinha à noite ou na chuva. Mas tenho verdadeiro pânico em situações onde minha integridade física está em risco, tipo trechos técnicos com buracos e pedras e descidas em curva. Já desmaiei vendo sangue quando era menor – e foi o que, em ultima instância, me fez descartar Medicina e me inscrever em Biologia na época do vestibular.
Mas voltando ao pedal (caramba, será que eu falo demais??? Ahahah ), a volta foi tranquila, Piu ia nos acompanhando ora atrás, ora na frente - evidentemente muito abaixo do ritmo dele. Carlos eventualmente falava “Vai embora Piu, não precisa esperar a gente não, estamos aqui no ritmo das descidas”, mas Piu foi enfático: “Fica tranquilo, fiz a maior força na vinda depois de atrasar a largada, agora quero ir de boa!” Na minha opinião, ele queria é a companhia do Carlos – dava pra ver a admiração de um pelo outro por conta de viagens anteriores que fizeram juntos. A familia Randonneur <3
Ao chegarmos em Camanducaia, logo encontramos uma lanchonete aberta e paramos para comer. Fui ao banheiro me recompor, lavar rosto, tirar capacete, essas coisas, e quando voltei Piu estava reclinado em uma mesa dormindo, enquanto Carlos arrumava as coisas na bike e mandava mensagens no whatsapp.
Internet era uma coisa que às vezes vinha, às vezes sumia, pelo que ele disse – eu estava com o GPS registrando o pedal e tirando algumas fotos durante a viagem, então desliguei a Internet logo no começo pra salvar bateria. Não que precisasse, pois um dos itens que eu carregava comigo era um powerbank do Carlos que poderia ser usado para recarregar Garmin, celular, etc. Mas no caso do Carlos, provavelmente essa necessidade de comunicação se deve a um cuidado de reportar pra família sua localização e se está bem, possivelmente um costume de quem anda sempre sozinho. A minha família, ao contrário, só soube de mim no dia seguinte, quando chegamos, e creio que estavam tranquilos a respeito disso justamente porque eu disse que não estaria sozinha em momento algum. Feliz pelos amigos super parceiros!
Voltando a lanchonete: X-egg é o que teve pra gente, com suco e refrigerante. Piu a mesma coisa, mas sem o hambúrguer – me disse que é vegetariano. Àquela hora, em torno das 10:30-11hs da noite, imaginem que delícia comer algo quente: a última coisa quente que havíamos comido foi o almoço e, naquele momento quente do dia, em que o mundo inteiro fervia ao nosso redor, até a comida saída do forno parecia fria. kkk J
Logo vimos o Xandão passando, Carlos assobiou pra chamá-lo e ele veio pra comer conosco: a partir daqui, nós quatro seguimos viagem juntos! J Enquanto ainda estávamos sentados comendo, vimos toda a moçada descendo: Boi, Marilia, Saru, Fer e mais uns rapazes. Bacana, todos estavam num tempo bom, acreditamos que já não devia mais ter ninguém lá em cima.
Observação: Mais tarde, já no Casarão, o Boi e a Marília comentaram que cruzaram com um rapaz começando a subida da serra no momento em que desciam. Não sei quem foi, mas certamente foi uma das pessoas que não terminaram o desafio a tempo. Que pena, pois eu considero alguém que permanece no rolê mesmo sabendo que não conseguirá cumprir a tempo um verdadeiro mártir, uma fortaleza psicológica! Carlos me disse que isso é bastante comum, há casos de pessoas que pegaram o primeiro PC fechado em um desafio de 1000km, portanto sabiam que não brevetariam, e mesmo assim prosseguiram até o final. Cerca de 900km sabendo que não seriam brevetados e foram mesmo assim!! Como se chama isso, me digam, senão determinação, foco e força? Quem sou eu pra pensar em desistir ao primeiro sinal de cansaço e excesso de sol no lombo? Seres humanos incríveis esses Randonneurs! J
Voltando pra nós lá na lanchonete. Terminamos de comer, nos arrumamos e partimos. Uns menininhos de bike queriam nos acompanhar até a esquina – acho que eram filhos de um homem jantando ali também que, por coincidência, soubemos que havia resgatado o rapaz do pedivela e levado pra Guararema – olha se Deus não zela por nós ciclistas!!!
Agora cairíamos na Fernão Dias e então na estrada Joanópolis/Piracaia – onde seria nosso último PC (4). O sono estava tranquilo, a temperatura estava amena, mas nada frio como lá no alto da serra. Eu estava com o corta-ventos e vixe! Quentinho na partida, mas, assim que o giro esquentou os motores, aquilo esquentava de um tanto que já me dava faniquito de arrancar fora. Parei no acostamento pra tirar, Piu me esperou, Carlos e Xandão pouco mais a frente.
Em seguida notei que meu farol só estabilizava numa luz média, Carlos me sugeriu desligar um pouco pra aproveitar o farol dos amigos e poupar as baterias, mas eu não queria desligar totalmente e ficar na dependência do farol dos outros porque sem luz não enxergo direito a roda da frente. Além disso, em descidas a gente sempre se afasta.
Essa tensão pra enxergar estava me segurando um pouco, assim, quando passamos pelo Boi e Marilia, aproveitei pra diminuir e conversar um pouco com eles “Deuzolivre que serra foi aquela?” Os dois riram e concordaram. Marilia não havia ido conosco pro pedal da Serra do Deus Me livre, eu disse a ela “Marilia, vou te falar que acho que essa foi pior, porque o Deus me Livre tem 10 km: essa tinha 28!! Ahaha” Logo em frente o pessoal apontou Saru e Fer dormindo num posto fechado. Feliz pela Fer estar acompanhando bem, bom demais!!
Parabenizei os dois pelo bom andamento da prova e parti, pois vi que o meu grupo já estava se afastando. Alcancei eles e Piu falou “Alcançou! Pode tocar!” e fomos.
Fernão Dias mesmo a noite e sem movimento ainda é a Fernão Dias. Caminhões, acostamento sujo, a gente passa com atenção máxima e mesmo assim acaba tropeçando em alguma pedra – foi o que aconteceu comigo numa descida, atropelei uma pedra que não enxerguei a tempo e a lanterna voou longe. Gritei “Parou!! Parou! Parooooooou!” num misto de medo e irritação: tava fácil ali cair no meio dos pedriscos sem enxergar nada, o Piu vinha atrás e podia explodir em cheio em mim pela minha súbita frenagem, mas graças a Deus todos pararam também e Piu encontrou a lanterna.
“Carlos, poxa, falei várias vezes que tava com a luz fraca e que não faço descida forte, precisa descer desse jeito? Pô, tem que trocar essa bateria!!” Eu estava nervosa e falei rispidamente com ele – acho que foi a primeira de duas ou três vezes na madrugada que acabei dando patadas no amigo – que feio! Paramos no alto de uma subida e trocamos a bateria, pedi desculpas e ele me disse “Tranquilo, não sei por que as baterias não estão segurando a carga (era a segunda e já estava fraca). Mas de qualquer maneira, quando a gente está cansado começa a ficar irritado por qualquer coisa mesmo, fica tranquila.”
Obrigada Deus por botar um parceiro paciente do meu lado, prometo ser menos ranheta no próximo brevet ultralongo! J
Seguimos adiante sem novas intercorrências e logo entramos na estrada para Joanópolis. Ufa! Pra mim, sair das grandes rodovias é sempre um alívio! Asfalto liso e andar numa vicinal sem movimento – ô glória!! Voltamos a render super bem, essa hora estava tão sossegado andar com Carlos pouco a frente, farol clareando bastante o caminho, aquele silêncio e, às vezes, barulhinho de sapo, grilos, que comecei a pescar de sono.
Carlos perguntou se eu estava bem e comentei “acho que estou começando a pedalar dormindo... ahahah”. Ele falou pra gente parar e comer alguma coisa pra acordar, aquele chocolate que compramos ! Ainda comentei que não tava com fome “poxa, a gente acabou de comer!!” ao que ele replicou que tinha que comer sim, que o sono era fome, era o cérebro desligando pra salvar energia pras pernas.
Uau! Como bióloga achei simplesmente fantástica a explicação de porque a gente começa a dormir no meio de um exercício extenuante - algo totalmente contraditório, né? Sei lá se é isso mesmo, preciso pesquisar o assunto, só sei que naquela hora fez todo sentido! ahah
Já estávamos chegando na rotatória onde tem o letreiro de Joanópolis, e foi ali que paramos pra comer. Piu riu de mim quando repeti o lance de ter acabado de jantar e já ter que comer de novo: “Amiga, essas coisas que a gente come caem na barriga e já vão pras pernas, tu nem sente e já era!” hahahaahah Perfeito!
Esse trecho até Piracaia foi aquela tranquilidade, progredimos super bem. Xandão e Piu ficaram um pouco pra trás, mas como esse trecho é uma baixada relativamente aberta, dava pra vê-los facilmente pela luz dos faróis fazendo os contornos das curvas.
Em algum momento paramos em uma bica que os ouvidos treinados do Piu detectaram, enchemos as garrafas e seguimos. Já era em torno de 3 da manhã, o sono estava batendo novamente quando finalmente chegamos em Piracaia.
PC4 – o último!!
Ô glória, já estávamos com 75% da prova cumpridas- pouco mais de 300 km - tudo fluindo muito bem (exceto meu Garmin, que no momento em que fui consultar justamente a quilometragem, apertei o botão errado e finalizei o registro! Ufa, ainda bem que estava rodando também no celular!).
Nenhum pneu furado, só aquele do Carlos, nenhuma câimbra, nenhuma assadura grave, nenhum sono insuportável. Feliz demais em ver meu primeiro brevet se desenrolando tão bem!
Eu e Carlos conversamos enquanto comíamos mais uma lata de Pringles com refrigerante e chocolate. Xandão e Piu deitaram um pouco afastados pra dormir um pouco (esta foi a foto que tirei atestando os dois dorminhocos no PC4).
Perguntei se Carlos achava que o Rodrigo já tinha chegado na pousada aquela hora “Acho que não, deve estar na D Pedro ainda, nas represas de Nazaré Paulista talvez”. Uau! Daí a distância novamente tomou proporções hercúleas: se ele já tinha começado a voltar há tanto tempo, ainda havia sol forte quando cruzamos com ele, mas ainda não havia chegado, imagine a gente!! Não é pouco não esse tal de 400km!! ahahha
Logo apareceram Boi, Marília e mais um rapaz, e foram parar as bikes bem perto de onde Piu e Xandão dormiam. Carlos já deu uma chamada no Boi: “Ow, deixa a bike pra cá, aí vc vai acordar os caras!” Mas não demorou muito eles levantaram, já estava dando nosso tempo e partimos. Olhei pra trá e vi que Boi e Marilia haviam recostado no mesmo canto dos dois pra também tirarem um cochilo.
A estrada totalmente vazia se transformou, àquela hora, em um tapete feito pra nós girarmos! Carlos tinha razão quando disse que pedalar a noite era uma delícia! E rende bem, logo chegamos na D. Pedro!
Ali voltamos ao acostamento, pois uma rodovia desse porte nunca deixa de ter movimento. Porém, logo batemos em um longo trecho de acostamento em obras, isolado por cones e brita, de forma que tivemos que seguir pela pista.
Aí sim: puro tapete plano, poucas subidas, formamos um pelote de ritmo bastante forte no canto da pista e seguimos. Na região das represas começaram as descidas alucinantes e nesse momento, já aquecida pelo ritmo do pelote, acabei largando em uma subida e iniciava uma descida à toda no canto da pista, quando ouço o assobio do Carlos e ele gritando algo lá trás!
Saí pro acostamento achando que era algum pneu furado ou algo assim, já desclipando, quando ouço ele berrando: “Vai! Vai! Vai!” Aí me irritei: como assim vai? Já parei e desclipei, eles descendo a todo pau, vou entrar na frente e ser atropelada??? “Vai!Vai! Vai!” Berrei e gesticulei com as mãos “VAI VOCÊ AGORA, PÔ! PODE IR!”
Passaram e, quando encostei nele novamente, falei nervosa: “Pô meu, pra que isso? Baita susto! Pra que me mandou parar?” Ele:“Não, tava avisando que vinha passando um caminhão, pra vc retornar pro acostamento” Dei aquela bufada: “aaahhhhh Carlos, caminhão??? O cara que passasse do lado, pô! Achei que tinha furado pneu, maior susto, parei total, como vc quer que eu volte na frente de vocês?? Presta atenção!” Eu estava brava mesmo, mas percebi que novamente estava exagerando. O cansaço... Carlos é um poço de paciência, ainda bem!
Mais um pouco e chegamos no Chaparral, nossa ultima parada pra reabastecer e pro Kings descansar, estava se queixando de estar pescando já. Encostamos as bikes e, no tempo que fui pro banheiro e voltei, Piu já estava deitado dormindo no chão, Xandão pegava um lanche e Carlos estava indo pegar algo pra comer. Fui também, água de coco, leite com chocolate quente e um pão de queijo. Sentamos numa mesa e comemos. O dia logo ia amanhecer, era em torno de 5 hs. Essa hora Rodrigo já devia estar no sétimo sono na pousada: ô inveja! A gente ainda tinha uns 40 km pela frente.
Uma musica suave tocava no alto falante, repousei a cabeça sobre os braços na mesa e fui sendo ninada pela música, até que apaguei. Dali a pouco Carlos me acordou “Bora, já deu!”
“Eita lasqueira!!! Como assim, mal fechei os olhos!!! Deixa de chatice, não dormimos nada, olha ai a música, ainda é a mesma!!” ahah... Ele deu risada, mas falou de novo “Bora, já deu!”
Vamos lá né, fazer o quê? Fomos achar os meninos, Piu já havia levantado e mexia na bike, Xandão estava deitado dormindo. Estávamos nos ajeitando quando por dentro do vidro alguém me chama apontando pro Carlos. Era o Quinho, amigo dele e um cara que treina speed lá na Mackenzie, querendo cumprimentá-lo. Estava indo com a filhinha correr uma prova, creio que a Copa Vale. Ficaram conversando um pouco, Xandão acordou e nos preparamos pra sair. Estávamos prestes a cumprir o último trecho, se Deus quisesse logo chegaríamos! J
O dia estava clareando, olhamos pra fora do Chaparral e era só neblina e um frio de bater os dentes!! Nos encapotamos, e partimos, novamente quase na mesma hora em que Marília, Boi e o rapaz chegavam pra também reabastecerem!
Logo na descida da represa de Igaratá, Piu e Xandão desceram no pau e eu e Carlos ficamos pra trás – eu tremia de frio mesmo com o corta-ventos, não tava conseguindo encarar aquele ar gelado batendo forte no meu rosto não!! A represa estava encoberta de névoa, aproveitei que estávamos de boa e pedi pra gente parar pra tirar uma foto (Foto 11).
O resto da D. Pedro foi aquela tranquilidade: como Carlos já havia calculado que, se nenhum imprevisto acontecesse, chegaríamos a tempo – eram 7:00h, pela distância em cerca de 1 hora estaríamos lá, e o prazo iria até as 9:30 – fomos batendo papo tranquilos da vida!
Felizes por estarmos cumprindo bem a prova, os treinos com Carlos e o pessoal - Jota, Edinho, Rodrigo, Boi, Marilia – surtiram ótimos resultados. Xandão estava mandando muito bem no rolê, a evolução que vimos nos treinos se refletiu na prova e ele andou muito perto da gente o tempo todo! E eu consegui manter o ritmo por todo o pedal - exceto aquele mal estar após o almoço – desidratação pura - e não precisei dormir a noite, apesar de ter dormido mal na noite anterior. Agora era finalizar e pronto!
O sol já tinha saído, eu já tinha arrancado o corta-ventos de tanto calor e, mais um pouco, teria pedido pra pararmos pra trocar as lentes dos óculos – estava com as noturnas e o sol tava começando a me pegar. “Mas já está acabando, vamos que estamos quase lá!” pensei.
Logo alcançamos Piu e Xandão e pouco depois entramos em Guararema! Eita emoção! Era em torno de 8:00h, e dali a pouco nos alcançaram Boi, Marília e o rapaz! Não é que chegaríamos juntos dos amigos de Águas de Lindóia, que legal!!! J
Últimas pedaladas: a estradinha pra Pousada Casarão! Eu, Carlos e Piu fechando o grupo, conversando sobre o espírito Randonneur e a natureza não competitiva da prova. Nós todos receberíamos nossos certificados – idênticos aos certificados do pessoal que chegou antes. Receberíamos aplausos e abraços dos irmãos Randonneurs, assim como os primeiros receberam. E assim como receberão aqueles que chegarem minutos antes de encerrar a prova.
Simplesmente porque não estávamos competindo uns com os outros: estávamos competindo com o tempo. Com o cansaço, com o planejamento. E com a sorte, claro.
Mas, principalmente, estávamos viajando juntos ainda que separados, passando pelos mesmos lugares, sentindo o mesmo calor, fritando as canelas nas mesmas subidas, assim como em tantas corridas que participei. Mas aqui a gente continua pedalando junto depois da largada, e isso pra mim faz toda a diferença do mundo.
E assim foi. As 8: 30 chegamos de volta ao Casarão – exatamente 26:08h após a largada.
No caminho percorremos 400km mas, mais que isso, no caminho conheci Piu, Aurélio, Fernanda, Saru. Conheci Mixirica, o ciclista que fez o desafio Transiberiano. Conheci o Vinicius, organizador da prova, que fez um Intercontinental na Europa.
Obrigada aos amigos que me apoiaram e torceram, minha família que sempre me acompanhou e segurou todas as barras pra que eu pudesse participar de todo tipo de prova em tudo quanto é canto.
E um obrigada especial a esse super parceiro e amigo do coração Carlos Kings. Jogou a idéia de fazer esse 400 de Mogi antes de iniciar a série do calendário oficial do clube de SP, eu comprei a idéia, treinamos, treinamos, recebi orientações, dicas, conselhos, treinamos mais ainda, e eis o resultado: BRM400 Guararema, um dos 400k mais duros que se tem notícias, cumprido “na classe”, como dizem! J
Obrigada Kings! Que venha o próximo casca grossa: SR600 Guaratinguetá!
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Fernanda Lima & Rodrigo Hilbert + Maria Manoela.
#Fernanda Lima#Rodrigo Hilbert#ferigo#Maria Manoela Lima Hilbert#Tempero de Família#Bem Juntinhos#presenters#brazilian presenters#Fernanda x Rodrigo#😍❤❤❤❤❤❤❤❤#mines*
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Enquete BBB20: quem você quer que ganhe após a 05° eliminação?
Conforme o PIRANOT adiantou com sua Enquete BBB20, Bianca Andrade foi a 05° eliminada do Big Brother Brasil. Com isso, iniciamos uma nova pesquisa: “Quem você quer que ganhe após a saída de Boca Rosa?”. Vote e veja a parcial quantas vezes quiser.
Encontre mais fácil as enquetes do PIRANOT pesquisando no Google por Enquete PIRANOT.
Enquete BBB20
Nota: Há uma pesquisa incorporado dentro deste post, por favor visite o site para participar na enquete deste post.
Caso a enquete esteja com erro, clique aqui.
Big Brother Brasil 20
Big Brother Brasil 20 é a vigésima temporada do reality show Big Brother Brasil, que está sendo exibida pela Rede Globo desde 21 de janeiro de 2020. Com 94 dias de confinamento, será a temporada mais longa da história do reality show. O programa segue com a apresentação de Tiago Leifert e direção geral de Rodrigo Dourado.
Durante o primeiro dia de confinamento, um muro dividiu a casa entre os inscritos (Grupo Pipoca) e os convidados (Grupo Camarote). Os dois grupos podiam apenas se comunicar por voz, sem contatos físicos e visuais, assim como ocorreu na primeira semana do Big Brother Brasil 9 e na sexta semana do Big Brother Brasil 17.
No programa de estreia do BBB20, foi realizada uma prova de imunidade, simultaneamente nos dois lados do muro, onde o grupo vencedor ganhou imunidade no primeiro paredão. No segundo dia de confinamento, o muro foi retirado e os participantes dos dois grupos passaram a conviver juntos.
Conheça Lucas, o último eliminado do BBB20
Lucas do BBB20 é fisioterapeuta, tem 26 anos e é natural de Florianópolis, em Santa Catarina. O participante Lucas já sonhou em ser atleta de basquete e quer levar seu jeito determinado e competitivo para o reality show.
“Não me estresso facilmente, mas quando acontece, sai de baixo”, alertou o brother antes de entrar no programa.
Lucas já morou nos Estados Unidos, foi atleta da seleção de Santa Catarina e da seleção brasileira e sua parte preferida em seu corpo é o bumbum.
Comprometido há oito anos, o catarinense namora Juliana, que conheceu aos 17 anos. O relacionamento, que uma vez resistiu à distância Brasil x Estados Unidos, agora terá um novo período de afastamento pela frente. “Já fui pior, mas estou mais comportado”, garante Lucas.
Todos os ganhadores do BBB até o momento
BBB1: Kléber Bambam;
BBB2: Rodrigo Leonel;
BBB3: Dhomini;
BBB4: Cida Marques;
BBB5: Jean Wyllis;
BBB6: Mara Viana;
BBB7: Diego Alemão;
BBB8: Rafinha;
BBB 9: Max Porto;
BBB10: Marcelo Dourado;
BBB11: Maria Melilo;
BBB12: Fael Cordeiro;
BBB13: Fernanda Keulla;
BBB14: Vanessa Mesquita;
BBB15: Cézar Lima;
BBB16: Munik Nunes;
BBB17: Emilly Araújo;
BBB18: Gleicy Damasceno;
BBB19: Paula Von Sperling
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Blindagem capilar: como proteger e restaurar os fios com esse tratamento
Atualmente, muitas pessoas têm apostado no shampoo sem sulfato. Mas, você sabe por quê? A Dra. Flávia Basilio (CRM: 28624), dermatologista, explica que a capacidade de limpeza de um shampoo depende da atividade de superfície de seu detergente (surfactante). “A maioria dos shampoos tem sua base composta por surfactantes aniônicos (sulfatos), os responsáveis por formar a espuma. O mais comum é o lauril sulfato de sódio (SLS), que tem baixo perfil de bioacumulação no corpo e é prontamente biodegradável”, diz.
Porém, explica Dra. Flávia, pela alta capacidade de remover resíduos e até a oleosidade natural do couro cabeludo, os sulfatos podem deixar a sensação de cabelos desidratados. Saiba mais sobre as características dos shampoos sem sulfato abaixo.
Índice do conteúdo:
Shampoo sem sulfato X shampoo com sulfato
Benefícios
Os melhores shampoos sem sulfato
Dúvidas respondidas
Shampoo com sulfato X sem sulfato
iStock
Dr. Rodrigo Pirmez (CRM: 52.89677-2), dermatologista Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que existem diversos tipos de tensoativos (substâncias utilizadas nos shampoos para promover a limpeza). “Alguns têm maior capacidade de remover o sebo e os resíduos dos fios, como é o caso dos sulfatos. Devido ao seu alto poder de limpeza, os sulfatos podem deixar os cabelos mais ressecados, especialmente cabelos com tratamentos prévios e cabelos que são naturalmente mais secos, como os cabelos crespos”, diz.
Considerando isto, surgiram os shampoos sem sulfato. “Eles são desenvolvidos através da remoção do grupo aniônico, surgindo o conceito ‘low poo’ (‘menos shampoo’), que consiste em produtos que utilizam surfactantes de menor detergência. Já o método ‘no poo’ (‘nenhum shampoo’) consiste em evitar a utilização de shampoos ao limpar o cabelo e o couro cabeludo e engloba diferentes métodos de limpeza. Entretanto, não existem estudos que sustentem as hipóteses do método”, comenta Dra. Flavia.
Leia também: Glicerina no cabelo: benefícios, dicas e recomendações de especialista
Como saber se o shampoo tem sulfato
É essencial se atentar ao rótulo do produto. Dr. Rodrigo destaca que, na lista de componentes, os ativos costumam estar listados em ordem decrescente de predominância. “Existem diferentes tensoativos contendo sulfatos, como laurel sulfato de sódio, lauril éter sulfato de sódio e ammonium laureth sulfato”, lembra.
Dra. Flávia alerta que abolir totalmente o uso do shampoo pode acarretar outros problemas, como oleosidade excessiva, dermatite seborreica, caspa e até infecções. “Ainda nesse universo, existe o conceito de co-wash (lavagem somente com condicionador/colavagem). Esse último método não é prejudicial ao cabelo. Contudo, a função de um condicionador é muito diferente da função de um shampoo, sendo inapropriado com substituto da lavagem.”
Tudo isso reforça que o ideal é fazer uma avaliação com um dermatologista, para que o profissional possa orientar o melhor tipo de produto para o seu couro cabeludo e seus fios, pois o shampoo que é ótimo para determinada pessoa não será necessariamente bom para outra.
Benefícios do shampoo sem sulfato
Será que vale a pena apostar no shampoo sem sulfato? Confira os principais benefícios atribuídos a ele.
Evita o desbotamento dos cabelos, deixando a cor mais viva.
Evita alergias no couro cabeludo.
É ideal para pessoas com cabelos quimicamente danificados e/ou ressecados, pois mantém o cabelo naturalmente mais hidratado e com aparência mais bonita.
É ótima opção para cabelos naturalmente secos e mais frágeis (como é o caso dos cabelos crespos), pois evita a retirada da oleosidade natural do couro cabeludo.
Previne a quebra dos cabelos já que evita o ressecamento.
Evita o frizz.
Uma característica – que para algumas pessoas pode ser negativa, mas que, para outras, é exatamente a vantagem – é o fato de o shampoo sem sulfato não fazer tanta espuma. Isso porque são os surfactantes aniônicos (sulfatos) os responsáveis por formar a espuma na hora da lavagem. Se não há sulfato, não há espuma.
Leia também: Touca térmica: a maneira certa de utilizar e hidratar os cabelos em casa
10 melhores shampoos sem sulfato
Dicas de Mulher
Confira a opinião de algumas pessoas que usam ou já usaram o shampoo sem sulfato.
1. Elséve Light-Poo
Indicado para cabelos cacheados ou crespos, promete lavar, condicionar e modelar de uma vez, deixando ainda os cabelos suaves e macios.
“No cabelo molhado a sensação é daquele cabelo molinho, de quando termina de hidratar. No cabelo seco ele não deixou nada a desejar para um combo shampoo e condicionador. O cabelo ficou com as raízes limpas, com brilho e as pontas satisfatoriamente macias!” – Bia Munstein
2. Shampoo Bio Extratus Pós-progressiva
Possui fórmula hidratante, rica em ingredientes vegetais. É ideal para o tratamento intensivo dos cabelos com progressiva, pois promete reparação profunda, nutrição, hidratação e brilho.
“… pelo fato de estar usando uma linha adequada para cabelos com progressiva, eu percebo que meus fios estão superalinhados, além de estar com muito mais brilho e hidratado.” – Bruna Munhoz
Leia também: Shampoo sem sulfato: o que é, para quem é indicado e como escolher
3. Deva Shampoo Condicionador Higienizador Low-Poo
Enriquecido com produtos botânicos, apresenta pouca espuma e garante combater o acúmulo de sujeira sem desidratar os fios. Possui uma suave e doce fragrância de carambola e manga.
“Não possui sulfatos pesados, limpa com suavidade, não resseca nem embaraça os fios. Embora suave, ele limpa com eficiência e promove espuma (pouca, mas promove), fato que o torna um produto bem tolerado aos que ainda não estão acostumados com higienização capilar sem espuma…” – Karina Viega
4. Shampoo curvas envolventes da Natura
Shampoo com fórmula cremosa com baixa espumação. Promete limpar sem danificar a saúde do cabelo.
“O shampoo é ótimo para os cachos, pois não resseca as madeixas e possui fácil aplicação.” – Fernanda Ferreli
5. Less Poo Yamasterol
Foi desenvolvido especialmente para quem busca uma limpeza suave, com pouca espuma. Promete limpar o couro cabeludo e os fios preservando a oleosidade natural dos cabelos.
“O produto é um shampoo supersuave, um dos mais delicados que já usei, é transparente, limpa bem, mas sem embaraçar os fios. Ele possui um cheiro herbal bem suave e gostoso.”- Aline França
6. Low Poo Bio Extratus
Shampoo que promete uma limpeza delicada dos fios e do couro cabeludo, ideal para cabelos cacheados.
“Gostei muito do produto e achei que ele lembra um pouquinho os shampoos com sulfato já que cria espuma e deixa uma sensação de limpeza muito legal.” – Maressa de Souza
7. Shampoo Color Fixation Surya
Um produto vegano e vegetalizado, que possui tensoativos suaves que limpam delicadamente os fios.
“O shampoo é amarelado mas transparente, isso me deixou bem feliz. Ele é como o Shampoo Brilho e Maciez da Vizacaya, mesmo sendo transparente, hidrata bem e limpa o cabelo. Adorei muito!” – Nicole Make
8. Shampoo Jaborandi Phytoervas
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Indicado especialmente para cabelos enfraquecidos e quebradiços. Promete uma limpeza eficaz e revitalização dos fios, deixando os cabelos sedosos, brilhantes, macios e mais resistentes.
“Tenho o cabelo quimicamente tratado, por conta disso os cuidados são mais intensos por aqui, e a linha da Phytoervas me ajudou muito por ter em sua composição Jaborandi…” – Brunella Vettorato
9. Amend Color Reflect
Shampoo à base de proteína de arroz e Aminocolor, sem sulfato e sem sal. Promete limpar a fibra capilar sem agredir a intensidade da cor.
“Essa linha é maravilhosa, deixa o cabelo incrivelmente macio, alinhado e perfumado (cheiro ótimo!).” – Cristina Boldi
10. Shampoo Oro Argan Monoi Bioderm
Garante cabelos mais hidratados e livres de embaraços, além de brilho e mais proteção para os fios.
“… é liberado para low poo, mas faz uma espuma satisfatória e limpa na medida sem ressecar, ao contrário do que acontece com a maioria dos shampoos liberados que eu testo.” – Daianne Possoly
Hoje, são várias as opções de shampoo sem sulfato encontradas no mercado. E conferir opiniões sobre os produtos sempre é válido para se fazer uma boa escolha. Porém, é bom lembrar que cada cabelo tem suas particularidades, por isso, se possível, prefira o shampoo indicado por seu médico dermatologista.
Principais dúvidas sobre shampoo sem sulfato
iStock
Como o uso de shampoo sem sulfato é relativamente uma novidade, é comum as pessoas terem dúvidas sobre o produto. Esclareça abaixo as principais questões.
1. Shampoos sem sulfato são indicados para quais tipos de cabelos? Dr. Rodrigo ressalta que são boas opções para cabelos quimicamente danificados, ressecados ou naturalmente secos e mais frágeis, como é o caso dos cabelos crespos. “Isso porque tendem a retirar menos a oleosidade natural do couro cabeludo, especialmente importante na proteção dos fios nesses casos”, lembra.
2. Todo shampoo sem sulfato é mais suave do que shampoos com sulfatos? “De maneira geral, sim, pois outros tensoativos serão mais suaves que o sulfato. No entanto, os shampoos são uma combinação de agentes, e a adição de agentes condicionantes por exemplo também irá influenciar esta questão de suavidade”, responde Dr. Rodrigo.
3. Quem usa shampoo sem sulfato precisa de condicionador? Isso dependerá do shampoo específico (outros agentes adicionados ao shampoo) e do tipo de cabelo da pessoa, destaca Dr. Rodrigo.
4. Shampoo sem sulfato limpa de verdade? Sim, pois outros agentes tensoativos são adicionados para promover a limpeza. “No entanto, cada tipo de cabelo e couro cabeludo precisa de um grau específico de limpeza. Em alguns casos, precisamos sim de shampoos com maior grau de limpeza”, explica Dr. Rodrigo.
Dr. Flávia ressalta a importância de uma avaliação precisa da condição do couro cabeludo e dos fios. “Isso é fundamental para determinar qual a frequência de lavagem e o tipo de produto que deve ser utilizado. É muito comum encontrarmos couro cabeludo com excesso de oleosidade, mas existem também aqueles ressecados e sensíveis”, finaliza.
Agora você já sabe que os shampoos sem sulfato podem ser benéficos em alguns casos, mas não são necessariamente indicados para todos os tipos de cabelo. O ideal é estar em contato com um profissional de sua confiança que indique o melhor produto, levando em conta as particularidades do seu cabelo. Saiba mais sobre as técnicas No poo e Low poo.
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Blindagem capilar: como proteger e restaurar os fios com esse tratamento Publicado primeiro em https://www.dicasdemulher.com.br
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Blindagem capilar: como proteger e restaurar os fios com esse tratamento
Atualmente, muitas pessoas têm apostado no shampoo sem sulfato. Mas, você sabe por quê? A Dra. Flávia Basilio (CRM: 28624), dermatologista, explica que a capacidade de limpeza de um shampoo depende da atividade de superfície de seu detergente (surfactante). “A maioria dos shampoos tem sua base composta por surfactantes aniônicos (sulfatos), os responsáveis por formar a espuma. O mais comum é o lauril sulfato de sódio (SLS), que tem baixo perfil de bioacumulação no corpo e é prontamente biodegradável”, diz.
Porém, explica Dra. Flávia, pela alta capacidade de remover resíduos e até a oleosidade natural do couro cabeludo, os sulfatos podem deixar a sensação de cabelos desidratados. Saiba mais sobre as características dos shampoos sem sulfato abaixo.
Índice do conteúdo:
Shampoo sem sulfato X shampoo com sulfato
Benefícios
Os melhores shampoos sem sulfato
Dúvidas respondidas
Shampoo com sulfato X sem sulfato
iStock
Dr. Rodrigo Pirmez (CRM: 52.89677-2), dermatologista Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que existem diversos tipos de tensoativos (substâncias utilizadas nos shampoos para promover a limpeza). “Alguns têm maior capacidade de remover o sebo e os resíduos dos fios, como é o caso dos sulfatos. Devido ao seu alto poder de limpeza, os sulfatos podem deixar os cabelos mais ressecados, especialmente cabelos com tratamentos prévios e cabelos que são naturalmente mais secos, como os cabelos crespos”, diz.
Considerando isto, surgiram os shampoos sem sulfato. “Eles são desenvolvidos através da remoção do grupo aniônico, surgindo o conceito ‘low poo’ (‘menos shampoo’), que consiste em produtos que utilizam surfactantes de menor detergência. Já o método ‘no poo’ (‘nenhum shampoo’) consiste em evitar a utilização de shampoos ao limpar o cabelo e o couro cabeludo e engloba diferentes métodos de limpeza. Entretanto, não existem estudos que sustentem as hipóteses do método”, comenta Dra. Flavia.
Leia também: Glicerina no cabelo: benefícios, dicas e recomendações de especialista
Como saber se o shampoo tem sulfato
É essencial se atentar ao rótulo do produto. Dr. Rodrigo destaca que, na lista de componentes, os ativos costumam estar listados em ordem decrescente de predominância. “Existem diferentes tensoativos contendo sulfatos, como laurel sulfato de sódio, lauril éter sulfato de sódio e ammonium laureth sulfato”, lembra.
Dra. Flávia alerta que abolir totalmente o uso do shampoo pode acarretar outros problemas, como oleosidade excessiva, dermatite seborreica, caspa e até infecções. “Ainda nesse universo, existe o conceito de co-wash (lavagem somente com condicionador/colavagem). Esse último método não é prejudicial ao cabelo. Contudo, a função de um condicionador é muito diferente da função de um shampoo, sendo inapropriado com substituto da lavagem.”
Tudo isso reforça que o ideal é fazer uma avaliação com um dermatologista, para que o profissional possa orientar o melhor tipo de produto para o seu couro cabeludo e seus fios, pois o shampoo que é ótimo para determinada pessoa não será necessariamente bom para outra.
Benefícios do shampoo sem sulfato
Será que vale a pena apostar no shampoo sem sulfato? Confira os principais benefícios atribuídos a ele.
Evita o desbotamento dos cabelos, deixando a cor mais viva.
Evita alergias no couro cabeludo.
É ideal para pessoas com cabelos quimicamente danificados e/ou ressecados, pois mantém o cabelo naturalmente mais hidratado e com aparência mais bonita.
É ótima opção para cabelos naturalmente secos e mais frágeis (como é o caso dos cabelos crespos), pois evita a retirada da oleosidade natural do couro cabeludo.
Previne a quebra dos cabelos já que evita o ressecamento.
Evita o frizz.
Uma característica – que para algumas pessoas pode ser negativa, mas que, para outras, é exatamente a vantagem – é o fato de o shampoo sem sulfato não fazer tanta espuma. Isso porque são os surfactantes aniônicos (sulfatos) os responsáveis por formar a espuma na hora da lavagem. Se não há sulfato, não há espuma.
Leia também: Touca térmica: a maneira certa de utilizar e hidratar os cabelos em casa
10 melhores shampoos sem sulfato
Dicas de Mulher
Confira a opinião de algumas pessoas que usam ou já usaram o shampoo sem sulfato.
1. Elséve Light-Poo
Indicado para cabelos cacheados ou crespos, promete lavar, condicionar e modelar de uma vez, deixando ainda os cabelos suaves e macios.
“No cabelo molhado a sensação é daquele cabelo molinho, de quando termina de hidratar. No cabelo seco ele não deixou nada a desejar para um combo shampoo e condicionador. O cabelo ficou com as raízes limpas, com brilho e as pontas satisfatoriamente macias!” – Bia Munstein
2. Shampoo Bio Extratus Pós-progressiva
Possui fórmula hidratante, rica em ingredientes vegetais. É ideal para o tratamento intensivo dos cabelos com progressiva, pois promete reparação profunda, nutrição, hidratação e brilho.
“… pelo fato de estar usando uma linha adequada para cabelos com progressiva, eu percebo que meus fios estão superalinhados, além de estar com muito mais brilho e hidratado.” – Bruna Munhoz
Leia também: Shampoo sem sulfato: o que é, para quem é indicado e como escolher
3. Deva Shampoo Condicionador Higienizador Low-Poo
Enriquecido com produtos botânicos, apresenta pouca espuma e garante combater o acúmulo de sujeira sem desidratar os fios. Possui uma suave e doce fragrância de carambola e manga.
“Não possui sulfatos pesados, limpa com suavidade, não resseca nem embaraça os fios. Embora suave, ele limpa com eficiência e promove espuma (pouca, mas promove), fato que o torna um produto bem tolerado aos que ainda não estão acostumados com higienização capilar sem espuma…” – Karina Viega
4. Shampoo curvas envolventes da Natura
Shampoo com fórmula cremosa com baixa espumação. Promete limpar sem danificar a saúde do cabelo.
“O shampoo é ótimo para os cachos, pois não resseca as madeixas e possui fácil aplicação.” – Fernanda Ferreli
5. Less Poo Yamasterol
Foi desenvolvido especialmente para quem busca uma limpeza suave, com pouca espuma. Promete limpar o couro cabeludo e os fios preservando a oleosidade natural dos cabelos.
“O produto é um shampoo supersuave, um dos mais delicados que já usei, é transparente, limpa bem, mas sem embaraçar os fios. Ele possui um cheiro herbal bem suave e gostoso.”- Aline França
6. Low Poo Bio Extratus
Shampoo que promete uma limpeza delicada dos fios e do couro cabeludo, ideal para cabelos cacheados.
“Gostei muito do produto e achei que ele lembra um pouquinho os shampoos com sulfato já que cria espuma e deixa uma sensação de limpeza muito legal.” – Maressa de Souza
7. Shampoo Color Fixation Surya
Um produto vegano e vegetalizado, que possui tensoativos suaves que limpam delicadamente os fios.
“O shampoo é amarelado mas transparente, isso me deixou bem feliz. Ele é como o Shampoo Brilho e Maciez da Vizacaya, mesmo sendo transparente, hidrata bem e limpa o cabelo. Adorei muito!” – Nicole Make
8. Shampoo Jaborandi Phytoervas
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Indicado especialmente para cabelos enfraquecidos e quebradiços. Promete uma limpeza eficaz e revitalização dos fios, deixando os cabelos sedosos, brilhantes, macios e mais resistentes.
“Tenho o cabelo quimicamente tratado, por conta disso os cuidados são mais intensos por aqui, e a linha da Phytoervas me ajudou muito por ter em sua composição Jaborandi…” – Brunella Vettorato
9. Amend Color Reflect
Shampoo à base de proteína de arroz e Aminocolor, sem sulfato e sem sal. Promete limpar a fibra capilar sem agredir a intensidade da cor.
“Essa linha é maravilhosa, deixa o cabelo incrivelmente macio, alinhado e perfumado (cheiro ótimo!).” – Cristina Boldi
10. Shampoo Oro Argan Monoi Bioderm
Garante cabelos mais hidratados e livres de embaraços, além de brilho e mais proteção para os fios.
“… é liberado para low poo, mas faz uma espuma satisfatória e limpa na medida sem ressecar, ao contrário do que acontece com a maioria dos shampoos liberados que eu testo.” – Daianne Possoly
Hoje, são várias as opções de shampoo sem sulfato encontradas no mercado. E conferir opiniões sobre os produtos sempre é válido para se fazer uma boa escolha. Porém, é bom lembrar que cada cabelo tem suas particularidades, por isso, se possível, prefira o shampoo indicado por seu médico dermatologista.
Principais dúvidas sobre shampoo sem sulfato
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Como o uso de shampoo sem sulfato é relativamente uma novidade, é comum as pessoas terem dúvidas sobre o produto. Esclareça abaixo as principais questões.
1. Shampoos sem sulfato são indicados para quais tipos de cabelos? Dr. Rodrigo ressalta que são boas opções para cabelos quimicamente danificados, ressecados ou naturalmente secos e mais frágeis, como é o caso dos cabelos crespos. “Isso porque tendem a retirar menos a oleosidade natural do couro cabeludo, especialmente importante na proteção dos fios nesses casos”, lembra.
2. Todo shampoo sem sulfato é mais suave do que shampoos com sulfatos? “De maneira geral, sim, pois outros tensoativos serão mais suaves que o sulfato. No entanto, os shampoos são uma combinação de agentes, e a adição de agentes condicionantes por exemplo também irá influenciar esta questão de suavidade”, responde Dr. Rodrigo.
3. Quem usa shampoo sem sulfato precisa de condicionador? Isso dependerá do shampoo específico (outros agentes adicionados ao shampoo) e do tipo de cabelo da pessoa, destaca Dr. Rodrigo.
4. Shampoo sem sulfato limpa de verdade? Sim, pois outros agentes tensoativos são adicionados para promover a limpeza. “No entanto, cada tipo de cabelo e couro cabeludo precisa de um grau específico de limpeza. Em alguns casos, precisamos sim de shampoos com maior grau de limpeza”, explica Dr. Rodrigo.
Dr. Flávia ressalta a importância de uma avaliação precisa da condição do couro cabeludo e dos fios. “Isso é fundamental para determinar qual a frequência de lavagem e o tipo de produto que deve ser utilizado. É muito comum encontrarmos couro cabeludo com excesso de oleosidade, mas existem também aqueles ressecados e sensíveis”, finaliza.
Agora você já sabe que os shampoos sem sulfato podem ser benéficos em alguns casos, mas não são necessariamente indicados para todos os tipos de cabelo. O ideal é estar em contato com um profissional de sua confiança que indique o melhor produto, levando em conta as particularidades do seu cabelo. Saiba mais sobre as técnicas No poo e Low poo.
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Pedra portuguesa: opções e propostas para diferentes ambientes
Famosa por decorar o calçadão de Copacabana, a pedra portuguesa tem seu espaço garantido entre as preferências de arquitetos e designers. Em meio a tantas opções de pedras naturais disponíveis, as decorações de exteriores e interiores vêm trazendo a pedra portuguesa como elemento principal em diferentes ambientes.
Versátil e fácil de compor, o revestimento conta com variações que podem se adequar a todo tipo de ambiente. Para que você saiba como usar essa pedra no acabamento da sua decoração, trouxemos algumas informações importantes:
Índice do conteúdo:
Cores
Inspirações
Preço
Assentamento
Cores da pedra portuguesa
Tua Casa
Com o aumento da procura por esse tipo de revestimento, as pedras preta e branca ganharam concorrentes com cores diferentes, que proporcionem uma composição mais flexível e diferente, como as listadas abaixo:
Branca
A cor branca é uma das mais comuns e conta com as variações de tons neve e gelo, que se diferenciam por serem mais claras ou escuras. Muito utilizada em fachadas ou como elemento decorativo de interiores, o branco traz uma proposta mais clean e sofisticada.
Amarela
Apesar de amarelo, o tom conta com um efeito mais rústico e discreto, diferente da proposta original da cor. Muito usada em ambientes externos, faz ótima composição com pedras brancas e tem ótima aderência quando utilizado em mosaicos.
Vermelha
É a cor mais forte e chamativa dentre todas as opções. O vermelho tem variações de tonalidade desde a mais forte e marcante, que muito se assemelha a cor de argila, até um tom mais terroso, como um marrom de tom mais leve. É mais usada para ambientes externos, pelas características da cor.
Preta
Disputando com a cor branca, a pedra portuguesa preta também é bem acessível. Muito usada para compor mosaicos, essa tonalidade, que mais lembra um grafite, acaba sendo mais procurada para ambientes externos. As propostas de interiores usando esse tom são bem características e exigem muita atenção, não só por ser uma cor escura, mas também pelo acabamento da pedra.
Cinza
Também bem popular, a pedra portuguesa cinza tem maior aderência a ambientes internos e externos, em sua maioria para a segunda opção. Seja para revestimento de paredes ou do chão, essa tonalidade agrega bem por valorizar bastante o corte da pedra, trazendo uma proposta bem natural de acabamento.
Multicor
Nem tão conhecida, a pedra multicor sugere uma proposta diferenciada e inspira cuidados na hora das combinações. Por se tratar de uma pedra de acabamento rústico e aparência bem marcada, busque fazer combinações que tenham um efeito final que seja agradável e leve.
As características das pedras portuguesas são evidenciadas de acordo com a cor escolhida, ou ainda, pela combinação das mesmas. É importante que você avalie o espaço disponível, bem como as características desse ambiente, antes de escolher a sua cor favorita. Para te ajudar, vamos te mostrar algumas formas de usar os diferentes tipos de tons.
25 maneiras de usar a pedra portuguesa e transformar ambientes
A fim de desconstruir a imagem de um revestimento que até então era pensado exclusivamente para ambientes externos, trouxemos algumas inspirações modernas e totalmente acessíveis de diferentes espaços que foram transformados quando decorados com a pedra portuguesa.
1. Para uma entrada bem criativa
Aquiles Kilaris
2. Na proposta de uma escada clean
Vanessa Guerra Arquitetura
3. Ou mais moderna e cheia de detalhes
IMA Arquitetura
4. Usar em degraus também é uma boa iniciativa
Giselly Graciano
5. Para um toque sutil no banheiro
ArchDuo Arquitetura
6. Ou um efeito incrível na sala
Letícia De Nóbrega
7. Uma outra proposta para degraus da área externa
Carla Mateuzzo Arquiteta
8. E até para uma proposta mais arrojada
Giselly Graciano
9. Invista em uma boa iluminação para um efeito diferente
Studio Arquitetonico
10. A combinação para a área externa é certeira
Junior Araujo Arquitetura
11. E deve combinar com o estilo da fachada
Joana Dalpian Arquiteta
12. Sempre harmonizando com os demais revestimentos
Pedras Monte Belo
13. Seja em fachadas mais imponentes
Aquíles Kilaris
14. Ou em um hall de entrada mais discreto
Muxarabi Arquitetura
15. Para um detalhe paginado no lavabo
Fabiana Ortiz Interiores
16. Ou uma parede inteira no banheiro
Fernanda Gimenez Andrade
17. Use para um efeito clean
Rabisco Arquitetura
18. Ou mais rústico e despojado
Studio Arquitetura
19. Para um quintal charmoso e personalizado
AE Design de Interiores
20. Em uma fachada moderna
Lorena Fiuza Arquitetura
21. Ou para uma área de convivência muito especial
NN Arquitetos
22. Perfeita para ambientes mais rústicos
Rê Matheus Estudio
23. E aderente aos mais modernos espaços
Aleia Arquitetos
24. Compondo sutilmente
Estudio AE
25. Evidenciando com elegância
Rodrigo Becker Arquiteto
A pedra portuguesa conta com efeitos incríveis nas mais diversas formas de aplicação. Seja no detalhe do banheiro, ou para uma fachada inteira, a proposta é moderna, marcante e versátil.
Preço da pedra portuguesa
Como a maioria dos revestimentos, a pedra portuguesa é comercializada por metro quadrado. A variação de preços se dá não somente pelo fornecedor, mas também pela tonalidade da pedra escolhida.
As pedras mais comuns, como as de cor branca, preta e cinza têm variação de preço desde R$ 15 até R$ 30 o m², enquanto as mais diferentes, como a amarela, tem variação de preço entre R$30 e R$ 35 o m². Já os mosaicos costumam contar com um investimento inicial mais alto, que pode variar entre R$ 36 a R$ 55 o m².
Assentamento da pedra portuguesa
Prepare a superfície para que ela esteja sem nenhuma irregularidade e livre de qualquer inconformidade que possa afetar a aplicação das pedras na região. Escolha preferencialmente terrenos planos e amplos a fim de garantir um resultado visual mais bonito.
Dê início ao assentamento aplicando a argamassa, que deve estar seca, e assente as pedras sobre ela. Para compor essa argamassa, use 1 parte de cimento e 3 de areia. É importante que as pedras sejam aplicadas bem juntas umas das outras e que não haja vão entre elas. Depois de assentadas as pedras, deve ser aplicada uma mistura de cimento e areia nos vãos que ficarem entre elas.
Após a aplicação das pedras, faz-se necessário o nivelamento das mesmas, com o uso de um soquete. Ao terminar esse processo, deve-se regar as pedras com um pouco de água, utilizando uma vassoura, mas tendo cuidado para não remover a argamassa.
O acabamento deve ser realizado 24 horas após o nivelamento e aplicação das pedras. Esse processo consiste em jogar água, de forma mais abundante, sobre as pedras que devem ser mantidas úmidas por um período de cinco dias. É recomendado evitar todo e qualquer tipo de contato com o local assentado, de forma a não comprometer o resultado final.
Geralmente, as empresas que fornecem esse tipo de revestimento se encarregam de calcular a quantidade de cada material necessário, e muitas delas oferecem também o serviço de aplicação do mesmo. É importante que você conte com um projeto prévio de posicionamento das peças, para que sejam selecionados os desenhos do mosaico e sua coloração. O assentamento de pedra portuguesa permite uma infinidade de padrões e, dependendo do estilo pretendido, é necessário escolher com cautela o tamanho das pedras para que haja uniformidade. No geral, utilizam-se pedras de 3 x 3 centímetros, com altura de 4 a 6 centímetros. Dessa forma, você consegue um acabamento padrão e um resultado incrível. Aproveite as dicas e capriche na sua criação!
O post Pedra portuguesa: opções e propostas para diferentes ambientes apareceu primeiro em Tua Casa.
Pedra portuguesa: opções e propostas para diferentes ambientespublicado primeiro em https://www.tuacasa.com.br
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Pedra portuguesa: opções e propostas para diferentes ambientes
Famosa por decorar o calçadão de Copacabana, a pedra portuguesa tem seu espaço garantido entre as preferências de arquitetos e designers. Em meio a tantas opções de pedras naturais disponíveis, as decorações de exteriores e interiores vêm trazendo a pedra portuguesa como elemento principal em diferentes ambientes.
Versátil e fácil de compor, o revestimento conta com variações que podem se adequar a todo tipo de ambiente. Para que você saiba como usar essa pedra no acabamento da sua decoração, trouxemos algumas informações importantes:
Índice do conteúdo:
Cores
Inspirações
Preço
Assentamento
Cores da pedra portuguesa
Tua Casa
Com o aumento da procura por esse tipo de revestimento, as pedras preta e branca ganharam concorrentes com cores diferentes, que proporcionem uma composição mais flexível e diferente, como as listadas abaixo:
Branca
A cor branca é uma das mais comuns e conta com as variações de tons neve e gelo, que se diferenciam por serem mais claras ou escuras. Muito utilizada em fachadas ou como elemento decorativo de interiores, o branco traz uma proposta mais clean e sofisticada.
Amarela
Apesar de amarelo, o tom conta com um efeito mais rústico e discreto, diferente da proposta original da cor. Muito usada em ambientes externos, faz ótima composição com pedras brancas e tem ótima aderência quando utilizado em mosaicos.
Vermelha
É a cor mais forte e chamativa dentre todas as opções. O vermelho tem variações de tonalidade desde a mais forte e marcante, que muito se assemelha a cor de argila, até um tom mais terroso, como um marrom de tom mais leve. É mais usada para ambientes externos, pelas características da cor.
Preta
Disputando com a cor branca, a pedra portuguesa preta também é bem acessível. Muito usada para compor mosaicos, essa tonalidade, que mais lembra um grafite, acaba sendo mais procurada para ambientes externos. As propostas de interiores usando esse tom são bem características e exigem muita atenção, não só por ser uma cor escura, mas também pelo acabamento da pedra.
Cinza
Também bem popular, a pedra portuguesa cinza tem maior aderência a ambientes internos e externos, em sua maioria para a segunda opção. Seja para revestimento de paredes ou do chão, essa tonalidade agrega bem por valorizar bastante o corte da pedra, trazendo uma proposta bem natural de acabamento.
Multicor
Nem tão conhecida, a pedra multicor sugere uma proposta diferenciada e inspira cuidados na hora das combinações. Por se tratar de uma pedra de acabamento rústico e aparência bem marcada, busque fazer combinações que tenham um efeito final que seja agradável e leve.
As características das pedras portuguesas são evidenciadas de acordo com a cor escolhida, ou ainda, pela combinação das mesmas. É importante que você avalie o espaço disponível, bem como as características desse ambiente, antes de escolher a sua cor favorita. Para te ajudar, vamos te mostrar algumas formas de usar os diferentes tipos de tons.
25 maneiras de usar a pedra portuguesa e transformar ambientes
A fim de desconstruir a imagem de um revestimento que até então era pensado exclusivamente para ambientes externos, trouxemos algumas inspirações modernas e totalmente acessíveis de diferentes espaços que foram transformados quando decorados com a pedra portuguesa.
1. Para uma entrada bem criativa
Aquiles Kilaris
2. Na proposta de uma escada clean
Vanessa Guerra Arquitetura
3. Ou mais moderna e cheia de detalhes
IMA Arquitetura
4. Usar em degraus também é uma boa iniciativa
Giselly Graciano
5. Para um toque sutil no banheiro
ArchDuo Arquitetura
6. Ou um efeito incrível na sala
Letícia De Nóbrega
7. Uma outra proposta para degraus da área externa
Carla Mateuzzo Arquiteta
8. E até para uma proposta mais arrojada
Giselly Graciano
9. Invista em uma boa iluminação para um efeito diferente
Studio Arquitetonico
10. A combinação para a área externa é certeira
Junior Araujo Arquitetura
11. E deve combinar com o estilo da fachada
Joana Dalpian Arquiteta
12. Sempre harmonizando com os demais revestimentos
Pedras Monte Belo
13. Seja em fachadas mais imponentes
Aquíles Kilaris
14. Ou em um hall de entrada mais discreto
Muxarabi Arquitetura
15. Para um detalhe paginado no lavabo
Fabiana Ortiz Interiores
16. Ou uma parede inteira no banheiro
Fernanda Gimenez Andrade
17. Use para um efeito clean
Rabisco Arquitetura
18. Ou mais rústico e despojado
Studio Arquitetura
19. Para um quintal charmoso e personalizado
AE Design de Interiores
20. Em uma fachada moderna
Lorena Fiuza Arquitetura
21. Ou para uma área de convivência muito especial
NN Arquitetos
22. Perfeita para ambientes mais rústicos
Rê Matheus Estudio
23. E aderente aos mais modernos espaços
Aleia Arquitetos
24. Compondo sutilmente
Estudio AE
25. Evidenciando com elegância
Rodrigo Becker Arquiteto
A pedra portuguesa conta com efeitos incríveis nas mais diversas formas de aplicação. Seja no detalhe do banheiro, ou para uma fachada inteira, a proposta é moderna, marcante e versátil.
Preço da pedra portuguesa
Como a maioria dos revestimentos, a pedra portuguesa é comercializada por metro quadrado. A variação de preços se dá não somente pelo fornecedor, mas também pela tonalidade da pedra escolhida.
As pedras mais comuns, como as de cor branca, preta e cinza têm variação de preço desde R$ 15 até R$ 30 o m², enquanto as mais diferentes, como a amarela, tem variação de preço entre R$30 e R$ 35 o m². Já os mosaicos costumam contar com um investimento inicial mais alto, que pode variar entre R$ 36 a R$ 55 o m².
Assentamento da pedra portuguesa
Prepare a superfície para que ela esteja sem nenhuma irregularidade e livre de qualquer inconformidade que possa afetar a aplicação das pedras na região. Escolha preferencialmente terrenos planos e amplos a fim de garantir um resultado visual mais bonito.
Dê início ao assentamento aplicando a argamassa, que deve estar seca, e assente as pedras sobre ela. Para compor essa argamassa, use 1 parte de cimento e 3 de areia. É importante que as pedras sejam aplicadas bem juntas umas das outras e que não haja vão entre elas. Depois de assentadas as pedras, deve ser aplicada uma mistura de cimento e areia nos vãos que ficarem entre elas.
Após a aplicação das pedras, faz-se necessário o nivelamento das mesmas, com o uso de um soquete. Ao terminar esse processo, deve-se regar as pedras com um pouco de água, utilizando uma vassoura, mas tendo cuidado para não remover a argamassa.
O acabamento deve ser realizado 24 horas após o nivelamento e aplicação das pedras. Esse processo consiste em jogar água, de forma mais abundante, sobre as pedras que devem ser mantidas úmidas por um período de cinco dias. É recomendado evitar todo e qualquer tipo de contato com o local assentado, de forma a não comprometer o resultado final.
Geralmente, as empresas que fornecem esse tipo de revestimento se encarregam de calcular a quantidade de cada material necessário, e muitas delas oferecem também o serviço de aplicação do mesmo. É importante que você conte com um projeto prévio de posicionamento das peças, para que sejam selecionados os desenhos do mosaico e sua coloração. O assentamento de pedra portuguesa permite uma infinidade de padrões e, dependendo do estilo pretendido, é necessário escolher com cautela o tamanho das pedras para que haja uniformidade. No geral, utilizam-se pedras de 3 x 3 centímetros, com altura de 4 a 6 centímetros. Dessa forma, você consegue um acabamento padrão e um resultado incrível. Aproveite as dicas e capriche na sua criação!
O post Pedra portuguesa: opções e propostas para diferentes ambientes apareceu primeiro em Tua Casa.
Famosa por decorar o calçadão de Copacabana, a pedra portuguesa tem seu espaço garantido entre as preferências de arquitetos e designers. Em meio a tantas opções de pedras naturais disponíveis, as decorações de exteriores e interiores vêm trazendo a pedra portuguesa como elemento principal em diferentes ambientes.
Versátil e fácil de compor, o revestimento conta com variações que podem se adequar a todo tipo de ambiente. Para que você saiba como usar essa pedra no acabamento da sua decoração, trouxemos algumas informações importantes:
Índice do conteúdo:
Cores
Inspirações
Preço
Assentamento
Cores da pedra portuguesa
Tua Casa
Com o aumento da procura por esse tipo de revestimento, as pedras preta e branca ganharam concorrentes com cores diferentes, que proporcionem uma composição mais flexível e diferente, como as listadas abaixo:
Branca
A cor branca é uma das mais comuns e conta com as variações de tons neve e gelo, que se diferenciam por serem mais claras ou escuras. Muito utilizada em fachadas ou como elemento decorativo de interiores, o branco traz uma proposta mais clean e sofisticada.
Amarela
Apesar de amarelo, o tom conta com um efeito mais rústico e discreto, diferente da proposta original da cor. Muito usada em ambientes externos, faz ótima composição com pedras brancas e tem ótima aderência quando utilizado em mosaicos.
Vermelha
É a cor mais forte e chamativa dentre todas as opções. O vermelho tem variações de tonalidade desde a mais forte e marcante, que muito se assemelha a cor de argila, até um tom mais terroso, como um marrom de tom mais leve. É mais usada para ambientes externos, pelas características da cor.
Preta
Disputando com a cor branca, a pedra portuguesa preta também é bem acessível. Muito usada para compor mosaicos, essa tonalidade, que mais lembra um grafite, acaba sendo mais procurada para ambientes externos. As propostas de interiores usando esse tom são bem características e exigem muita atenção, não só por ser uma cor escura, mas também pelo acabamento da pedra.
Cinza
Também bem popular, a pedra portuguesa cinza tem maior aderência a ambientes internos e externos, em sua maioria para a segunda opção. Seja para revestimento de paredes ou do chão, essa tonalidade agrega bem por valorizar bastante o corte da pedra, trazendo uma proposta bem natural de acabamento.
Multicor
Nem tão conhecida, a pedra multicor sugere uma proposta diferenciada e inspira cuidados na hora das combinações. Por se tratar de uma pedra de acabamento rústico e aparência bem marcada, busque fazer combinações que tenham um efeito final que seja agradável e leve.
As características das pedras portuguesas são evidenciadas de acordo com a cor escolhida, ou ainda, pela combinação das mesmas. É importante que você avalie o espaço disponível, bem como as características desse ambiente, antes de escolher a sua cor favorita. Para te ajudar, vamos te mostrar algumas formas de usar os diferentes tipos de tons.
25 maneiras de usar a pedra portuguesa e transformar ambientes
A fim de desconstruir a imagem de um revestimento que até então era pensado exclusivamente para ambientes externos, trouxemos algumas inspirações modernas e totalmente acessíveis de diferentes espaços que foram transformados quando decorados com a pedra portuguesa.
1. Para uma entrada bem criativa
Aquiles Kilaris
2. Na proposta de uma escada clean
Vanessa Guerra Arquitetura
3. Ou mais moderna e cheia de detalhes
IMA Arquitetura
4. Usar em degraus também é uma boa iniciativa
Giselly Graciano
5. Para um toque sutil no banheiro
ArchDuo Arquitetura
6. Ou um efeito incrível na sala
Letícia De Nóbrega
7. Uma outra proposta para degraus da área externa
Carla Mateuzzo Arquiteta
8. E até para uma proposta mais arrojada
Giselly Graciano
9. Invista em uma boa iluminação para um efeito diferente
Studio Arquitetonico
10. A combinação para a área externa é certeira
Junior Araujo Arquitetura
11. E deve combinar com o estilo da fachada
Joana Dalpian Arquiteta
12. Sempre harmonizando com os demais revestimentos
Pedras Monte Belo
13. Seja em fachadas mais imponentes
Aquíles Kilaris
14. Ou em um hall de entrada mais discreto
Muxarabi Arquitetura
15. Para um detalhe paginado no lavabo
Fabiana Ortiz Interiores
16. Ou uma parede inteira no banheiro
Fernanda Gimenez Andrade
17. Use para um efeito clean
Rabisco Arquitetura
18. Ou mais rústico e despojado
Studio Arquitetura
19. Para um quintal charmoso e personalizado
AE Design de Interiores
20. Em uma fachada moderna
Lorena Fiuza Arquitetura
21. Ou para uma área de convivência muito especial
NN Arquitetos
22. Perfeita para ambientes mais rústicos
Rê Matheus Estudio
23. E aderente aos mais modernos espaços
Aleia Arquitetos
24. Compondo sutilmente
Estudio AE
25. Evidenciando com elegância
Rodrigo Becker Arquiteto
A pedra portuguesa conta com efeitos incríveis nas mais diversas formas de aplicação. Seja no detalhe do banheiro, ou para uma fachada inteira, a proposta é moderna, marcante e versátil.
Preço da pedra portuguesa
Como a maioria dos revestimentos, a pedra portuguesa é comercializada por metro quadrado. A variação de preços se dá não somente pelo fornecedor, mas também pela tonalidade da pedra escolhida.
As pedras mais comuns, como as de cor branca, preta e cinza têm variação de preço desde R$ 15 até R$ 30 o m², enquanto as mais diferentes, como a amarela, tem variação de preço entre R$30 e R$ 35 o m². Já os mosaicos costumam contar com um investimento inicial mais alto, que pode variar entre R$ 36 a R$ 55 o m².
Assentamento da pedra portuguesa
Prepare a superfície para que ela esteja sem nenhuma irregularidade e livre de qualquer inconformidade que possa afetar a aplicação das pedras na região. Escolha preferencialmente terrenos planos e amplos a fim de garantir um resultado visual mais bonito.
Dê início ao assentamento aplicando a argamassa, que deve estar seca, e assente as pedras sobre ela. Para compor essa argamassa, use 1 parte de cimento e 3 de areia. É importante que as pedras sejam aplicadas bem juntas umas das outras e que não haja vão entre elas. Depois de assentadas as pedras, deve ser aplicada uma mistura de cimento e areia nos vãos que ficarem entre elas.
Após a aplicação das pedras, faz-se necessário o nivelamento das mesmas, com o uso de um soquete. Ao terminar esse processo, deve-se regar as pedras com um pouco de água, utilizando uma vassoura, mas tendo cuidado para não remover a argamassa.
O acabamento deve ser realizado 24 horas após o nivelamento e aplicação das pedras. Esse processo consiste em jogar água, de forma mais abundante, sobre as pedras que devem ser mantidas úmidas por um período de cinco dias. É recomendado evitar todo e qualquer tipo de contato com o local assentado, de forma a não comprometer o resultado final.
Geralmente, as empresas que fornecem esse tipo de revestimento se encarregam de calcular a quantidade de cada material necessário, e muitas delas oferecem também o serviço de aplicação do mesmo. É importante que você conte com um projeto prévio de posicionamento das peças, para que sejam selecionados os desenhos do mosaico e sua coloração. O assentamento de pedra portuguesa permite uma infinidade de padrões e, dependendo do estilo pretendido, é necessário escolher com cautela o tamanho das pedras para que haja uniformidade. No geral, utilizam-se pedras de 3 x 3 centímetros, com altura de 4 a 6 centímetros. Dessa forma, você consegue um acabamento padrão e um resultado incrível. Aproveite as dicas e capriche na sua criação!
O post Pedra portuguesa: opções e propostas para diferentes ambientes apareceu primeiro em Tua Casa.
Pedra portuguesa: opções e propostas para diferentes ambientespublicado primeiro em
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Pedra portuguesa: opções e propostas para diferentes ambientes
Famosa por decorar o calçadão de Copacabana, a pedra portuguesa tem seu espaço garantido entre as preferências de arquitetos e designers. Em meio a tantas opções de pedras naturais disponíveis, as decorações de exteriores e interiores vêm trazendo a pedra portuguesa como elemento principal em diferentes ambientes.
Versátil e fácil de compor, o revestimento conta com variações que podem se adequar a todo tipo de ambiente. Para que você saiba como usar essa pedra no acabamento da sua decoração, trouxemos algumas informações importantes:
Índice do conteúdo:
Cores
Inspirações
Preço
Assentamento
Cores da pedra portuguesa
Tua Casa
Com o aumento da procura por esse tipo de revestimento, as pedras preta e branca ganharam concorrentes com cores diferentes, que proporcionem uma composição mais flexível e diferente, como as listadas abaixo:
Branca
A cor branca é uma das mais comuns e conta com as variações de tons neve e gelo, que se diferenciam por serem mais claras ou escuras. Muito utilizada em fachadas ou como elemento decorativo de interiores, o branco traz uma proposta mais clean e sofisticada.
Amarela
Apesar de amarelo, o tom conta com um efeito mais rústico e discreto, diferente da proposta original da cor. Muito usada em ambientes externos, faz ótima composição com pedras brancas e tem ótima aderência quando utilizado em mosaicos.
Vermelha
É a cor mais forte e chamativa dentre todas as opções. O vermelho tem variações de tonalidade desde a mais forte e marcante, que muito se assemelha a cor de argila, até um tom mais terroso, como um marrom de tom mais leve. É mais usada para ambientes externos, pelas características da cor.
Preta
Disputando com a cor branca, a pedra portuguesa preta também é bem acessível. Muito usada para compor mosaicos, essa tonalidade, que mais lembra um grafite, acaba sendo mais procurada para ambientes externos. As propostas de interiores usando esse tom são bem características e exigem muita atenção, não só por ser uma cor escura, mas também pelo acabamento da pedra.
Cinza
Também bem popular, a pedra portuguesa cinza tem maior aderência a ambientes internos e externos, em sua maioria para a segunda opção. Seja para revestimento de paredes ou do chão, essa tonalidade agrega bem por valorizar bastante o corte da pedra, trazendo uma proposta bem natural de acabamento.
Multicor
Nem tão conhecida, a pedra multicor sugere uma proposta diferenciada e inspira cuidados na hora das combinações. Por se tratar de uma pedra de acabamento rústico e aparência bem marcada, busque fazer combinações que tenham um efeito final que seja agradável e leve.
As características das pedras portuguesas são evidenciadas de acordo com a cor escolhida, ou ainda, pela combinação das mesmas. É importante que você avalie o espaço disponível, bem como as características desse ambiente, antes de escolher a sua cor favorita. Para te ajudar, vamos te mostrar algumas formas de usar os diferentes tipos de tons.
25 maneiras de usar a pedra portuguesa e transformar ambientes
A fim de desconstruir a imagem de um revestimento que até então era pensado exclusivamente para ambientes externos, trouxemos algumas inspirações modernas e totalmente acessíveis de diferentes espaços que foram transformados quando decorados com a pedra portuguesa.
1. Para uma entrada bem criativa
Aquiles Kilaris
2. Na proposta de uma escada clean
Vanessa Guerra Arquitetura
3. Ou mais moderna e cheia de detalhes
IMA Arquitetura
4. Usar em degraus também é uma boa iniciativa
Giselly Graciano
5. Para um toque sutil no banheiro
ArchDuo Arquitetura
6. Ou um efeito incrível na sala
Letícia De Nóbrega
7. Uma outra proposta para degraus da área externa
Carla Mateuzzo Arquiteta
8. E até para uma proposta mais arrojada
Giselly Graciano
9. Invista em uma boa iluminação para um efeito diferente
Studio Arquitetonico
10. A combinação para a área externa é certeira
Junior Araujo Arquitetura
11. E deve combinar com o estilo da fachada
Joana Dalpian Arquiteta
12. Sempre harmonizando com os demais revestimentos
Pedras Monte Belo
13. Seja em fachadas mais imponentes
Aquíles Kilaris
14. Ou em um hall de entrada mais discreto
Muxarabi Arquitetura
15. Para um detalhe paginado no lavabo
Fabiana Ortiz Interiores
16. Ou uma parede inteira no banheiro
Fernanda Gimenez Andrade
17. Use para um efeito clean
Rabisco Arquitetura
18. Ou mais rústico e despojado
Studio Arquitetura
19. Para um quintal charmoso e personalizado
AE Design de Interiores
20. Em uma fachada moderna
Lorena Fiuza Arquitetura
21. Ou para uma área de convivência muito especial
NN Arquitetos
22. Perfeita para ambientes mais rústicos
Rê Matheus Estudio
23. E aderente aos mais modernos espaços
Aleia Arquitetos
24. Compondo sutilmente
Estudio AE
25. Evidenciando com elegância
Rodrigo Becker Arquiteto
A pedra portuguesa conta com efeitos incríveis nas mais diversas formas de aplicação. Seja no detalhe do banheiro, ou para uma fachada inteira, a proposta é moderna, marcante e versátil.
Preço da pedra portuguesa
Como a maioria dos revestimentos, a pedra portuguesa é comercializada por metro quadrado. A variação de preços se dá não somente pelo fornecedor, mas também pela tonalidade da pedra escolhida.
As pedras mais comuns, como as de cor branca, preta e cinza têm variação de preço desde R$ 15 até R$ 30 o m², enquanto as mais diferentes, como a amarela, tem variação de preço entre R$30 e R$ 35 o m². Já os mosaicos costumam contar com um investimento inicial mais alto, que pode variar entre R$ 36 a R$ 55 o m².
Assentamento da pedra portuguesa
Prepare a superfície para que ela esteja sem nenhuma irregularidade e livre de qualquer inconformidade que possa afetar a aplicação das pedras na região. Escolha preferencialmente terrenos planos e amplos a fim de garantir um resultado visual mais bonito.
Dê início ao assentamento aplicando a argamassa, que deve estar seca, e assente as pedras sobre ela. Para compor essa argamassa, use 1 parte de cimento e 3 de areia. É importante que as pedras sejam aplicadas bem juntas umas das outras e que não haja vão entre elas. Depois de assentadas as pedras, deve ser aplicada uma mistura de cimento e areia nos vãos que ficarem entre elas.
Após a aplicação das pedras, faz-se necessário o nivelamento das mesmas, com o uso de um soquete. Ao terminar esse processo, deve-se regar as pedras com um pouco de água, utilizando uma vassoura, mas tendo cuidado para não remover a argamassa.
O acabamento deve ser realizado 24 horas após o nivelamento e aplicação das pedras. Esse processo consiste em jogar água, de forma mais abundante, sobre as pedras que devem ser mantidas úmidas por um período de cinco dias. É recomendado evitar todo e qualquer tipo de contato com o local assentado, de forma a não comprometer o resultado final.
Geralmente, as empresas que fornecem esse tipo de revestimento se encarregam de calcular a quantidade de cada material necessário, e muitas delas oferecem também o serviço de aplicação do mesmo. É importante que você conte com um projeto prévio de posicionamento das peças, para que sejam selecionados os desenhos do mosaico e sua coloração. O assentamento de pedra portuguesa permite uma infinidade de padrões e, dependendo do estilo pretendido, é necessário escolher com cautela o tamanho das pedras para que haja uniformidade. No geral, utilizam-se pedras de 3 x 3 centímetros, com altura de 4 a 6 centímetros. Dessa forma, você consegue um acabamento padrão e um resultado incrível. Aproveite as dicas e capriche na sua criação!
O post Pedra portuguesa: opções e propostas para diferentes ambientes apareceu primeiro em Tua Casa.
Famosa por decorar o calçadão de Copacabana, a pedra portuguesa tem seu espaço garantido entre as preferências de arquitetos e designers. Em meio a tantas opções de pedras naturais disponíveis, as decorações de exteriores e interiores vêm trazendo a pedra portuguesa como elemento principal em diferentes ambientes.
Versátil e fácil de compor, o revestimento conta com variações que podem se adequar a todo tipo de ambiente. Para que você saiba como usar essa pedra no acabamento da sua decoração, trouxemos algumas informações importantes:
Índice do conteúdo:
Cores
Inspirações
Preço
Assentamento
Cores da pedra portuguesa
Tua Casa
Com o aumento da procura por esse tipo de revestimento, as pedras preta e branca ganharam concorrentes com cores diferentes, que proporcionem uma composição mais flexível e diferente, como as listadas abaixo:
Branca
A cor branca é uma das mais comuns e conta com as variações de tons neve e gelo, que se diferenciam por serem mais claras ou escuras. Muito utilizada em fachadas ou como elemento decorativo de interiores, o branco traz uma proposta mais clean e sofisticada.
Amarela
Apesar de amarelo, o tom conta com um efeito mais rústico e discreto, diferente da proposta original da cor. Muito usada em ambientes externos, faz ótima composição com pedras brancas e tem ótima aderência quando utilizado em mosaicos.
Vermelha
É a cor mais forte e chamativa dentre todas as opções. O vermelho tem variações de tonalidade desde a mais forte e marcante, que muito se assemelha a cor de argila, até um tom mais terroso, como um marrom de tom mais leve. É mais usada para ambientes externos, pelas características da cor.
Preta
Disputando com a cor branca, a pedra portuguesa preta também é bem acessível. Muito usada para compor mosaicos, essa tonalidade, que mais lembra um grafite, acaba sendo mais procurada para ambientes externos. As propostas de interiores usando esse tom são bem características e exigem muita atenção, não só por ser uma cor escura, mas também pelo acabamento da pedra.
Cinza
Também bem popular, a pedra portuguesa cinza tem maior aderência a ambientes internos e externos, em sua maioria para a segunda opção. Seja para revestimento de paredes ou do chão, essa tonalidade agrega bem por valorizar bastante o corte da pedra, trazendo uma proposta bem natural de acabamento.
Multicor
Nem tão conhecida, a pedra multicor sugere uma proposta diferenciada e inspira cuidados na hora das combinações. Por se tratar de uma pedra de acabamento rústico e aparência bem marcada, busque fazer combinações que tenham um efeito final que seja agradável e leve.
As características das pedras portuguesas são evidenciadas de acordo com a cor escolhida, ou ainda, pela combinação das mesmas. É importante que você avalie o espaço disponível, bem como as características desse ambiente, antes de escolher a sua cor favorita. Para te ajudar, vamos te mostrar algumas formas de usar os diferentes tipos de tons.
25 maneiras de usar a pedra portuguesa e transformar ambientes
A fim de desconstruir a imagem de um revestimento que até então era pensado exclusivamente para ambientes externos, trouxemos algumas inspirações modernas e totalmente acessíveis de diferentes espaços que foram transformados quando decorados com a pedra portuguesa.
1. Para uma entrada bem criativa
Aquiles Kilaris
2. Na proposta de uma escada clean
Vanessa Guerra Arquitetura
3. Ou mais moderna e cheia de detalhes
IMA Arquitetura
4. Usar em degraus também é uma boa iniciativa
Giselly Graciano
5. Para um toque sutil no banheiro
ArchDuo Arquitetura
6. Ou um efeito incrível na sala
Letícia De Nóbrega
7. Uma outra proposta para degraus da área externa
Carla Mateuzzo Arquiteta
8. E até para uma proposta mais arrojada
Giselly Graciano
9. Invista em uma boa iluminação para um efeito diferente
Studio Arquitetonico
10. A combinação para a área externa é certeira
Junior Araujo Arquitetura
11. E deve combinar com o estilo da fachada
Joana Dalpian Arquiteta
12. Sempre harmonizando com os demais revestimentos
Pedras Monte Belo
13. Seja em fachadas mais imponentes
Aquíles Kilaris
14. Ou em um hall de entrada mais discreto
Muxarabi Arquitetura
15. Para um detalhe paginado no lavabo
Fabiana Ortiz Interiores
16. Ou uma parede inteira no banheiro
Fernanda Gimenez Andrade
17. Use para um efeito clean
Rabisco Arquitetura
18. Ou mais rústico e despojado
Studio Arquitetura
19. Para um quintal charmoso e personalizado
AE Design de Interiores
20. Em uma fachada moderna
Lorena Fiuza Arquitetura
21. Ou para uma área de convivência muito especial
NN Arquitetos
22. Perfeita para ambientes mais rústicos
Rê Matheus Estudio
23. E aderente aos mais modernos espaços
Aleia Arquitetos
24. Compondo sutilmente
Estudio AE
25. Evidenciando com elegância
Rodrigo Becker Arquiteto
A pedra portuguesa conta com efeitos incríveis nas mais diversas formas de aplicação. Seja no detalhe do banheiro, ou para uma fachada inteira, a proposta é moderna, marcante e versátil.
Preço da pedra portuguesa
Como a maioria dos revestimentos, a pedra portuguesa é comercializada por metro quadrado. A variação de preços se dá não somente pelo fornecedor, mas também pela tonalidade da pedra escolhida.
As pedras mais comuns, como as de cor branca, preta e cinza têm variação de preço desde R$ 15 até R$ 30 o m², enquanto as mais diferentes, como a amarela, tem variação de preço entre R$30 e R$ 35 o m². Já os mosaicos costumam contar com um investimento inicial mais alto, que pode variar entre R$ 36 a R$ 55 o m².
Assentamento da pedra portuguesa
Prepare a superfície para que ela esteja sem nenhuma irregularidade e livre de qualquer inconformidade que possa afetar a aplicação das pedras na região. Escolha preferencialmente terrenos planos e amplos a fim de garantir um resultado visual mais bonito.
Dê início ao assentamento aplicando a argamassa, que deve estar seca, e assente as pedras sobre ela. Para compor essa argamassa, use 1 parte de cimento e 3 de areia. É importante que as pedras sejam aplicadas bem juntas umas das outras e que não haja vão entre elas. Depois de assentadas as pedras, deve ser aplicada uma mistura de cimento e areia nos vãos que ficarem entre elas.
Após a aplicação das pedras, faz-se necessário o nivelamento das mesmas, com o uso de um soquete. Ao terminar esse processo, deve-se regar as pedras com um pouco de água, utilizando uma vassoura, mas tendo cuidado para não remover a argamassa.
O acabamento deve ser realizado 24 horas após o nivelamento e aplicação das pedras. Esse processo consiste em jogar água, de forma mais abundante, sobre as pedras que devem ser mantidas úmidas por um período de cinco dias. É recomendado evitar todo e qualquer tipo de contato com o local assentado, de forma a não comprometer o resultado final.
Geralmente, as empresas que fornecem esse tipo de revestimento se encarregam de calcular a quantidade de cada material necessário, e muitas delas oferecem também o serviço de aplicação do mesmo. É importante que você conte com um projeto prévio de posicionamento das peças, para que sejam selecionados os desenhos do mosaico e sua coloração. O assentamento de pedra portuguesa permite uma infinidade de padrões e, dependendo do estilo pretendido, é necessário escolher com cautela o tamanho das pedras para que haja uniformidade. No geral, utilizam-se pedras de 3 x 3 centímetros, com altura de 4 a 6 centímetros. Dessa forma, você consegue um acabamento padrão e um resultado incrível. Aproveite as dicas e capriche na sua criação!
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< a href="https://www.tuacasa.com.br/pedra-portuguesa/"/> Pedra portuguesa: opções e propostas para diferentes ambientespublicado primeiro em curso marcenaria
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Coluna Denize Garcia – 1205
Fernanda Venturini e Torben Grael, durante visita da ex-levantadora da Seleção Brasileira de Vôlei ao Projeto Grael
Bons ventos
O Projeto Grael recebeu a ilustre visita da ex-jogadora da Seleção Brasileira de Vôlei e medalhista olímpica, Fernanda Venturini. Na pauta da visita, uma parceria em projetos ambientais e de esporte educacional. A cooperação poderá ser em ações com foco no tema do lixo marinho e reciclagem.
Apoio de peso
Além de parte da população, Rodrigo Neves está recebendo apoio de figuras importantes do Brasil. Foi o caso de Ciro Gomes, que esteve no presídio de Bangu para conversar, prestar solidariedade e apoio para o prefeito suspenso. Rodrigo também ganhou um reforço de peso em sua defesa. O advogado criminalista Técio Lins e Silva, que possui extenso currículo na área do Direito Penal, passará a cuidar do caso de Neves.
João do Corujão, Fátima Bernades e Túlio Gadelha no show do Ney Matogrosso
Benefício cortado
O benefício fiscal de ICMS de igrejas, hospitais e instituições como Pestalozzi e Apae foi revogado no primeiro dia de 2019 e, a partir dessa data, serão emitidas pela Enel as faturas referentes ao consumo de energia, considerando a alíquota de 32%. E como tudo no Brasil é um eterno Fla x Flu, alguns comemoram e outros lamentam a revogação.
Que baile
Neste sábado, a Viradouro terá a honra de receber, em sua quadra, o 1º Baile de Mestres-salas e Porta-bandeiras, com casais das escolas do Grupo Especial e dos grupos de acesso. E para deixar o baile ainda mais brilhante, os pares serão recebidos por duas grandes damas do carnaval carioca: a porta-bandeira da Viradouro, Rute Alves, e a porta-bandeira da Beija-Flor de Nilópolis, Selminha Sorriso.
Saymon Melo e Flávia Risso tietando o craque Zico no aeroporto
Quiosques x ambulantes
O embate entre quiosques e ambulantes nas praias da cidade parece não ter fim. O ano começou há alguns dias e a Associação de Quiosques das Praias de Niterói já fez sua lista de reclamações para que o poder público resolva. A entidade alega a falta de ordenamento público nas orlas e que os vendedores não cadastrados ocupam grandes faixas de areia, vendem produtos abaixo do preço médio, alugam mesas e cadeiras e ainda não retiram os lixos das areias.
Bela iniciativa
A Editora da UFF está doando 1, 6 mil livros do seu acervo para instituições de educação e cultura no Brasil. São mais de 300 títulos que abrangem áreas como Ciências Sociais, História, Biologia, Pedagogia, Literatura, Direito, Psicologia, Veterinária e Literatura infantil. O objetivo incentivar a cultura e fomentar a difusão do conhecimento. Que bela iniciativa!
Marcelo Calil e Mestre Ciça nos preparativos para o Carnaval
Visitas ilustres
Longe de Niterói há 22 anos, a terapeuta peruana Lucy Castro também passou as festas de final de ano por aqui, visitando os muitos amigos que tem na terrinha. Vivendo em Lima, mas apaixonada pela cidade, veio com a filha niteroiense, Gabriela Castrioto, e mais quatro jovens amigas dela. O grupo se dividiu entre Niterói, Rio, Petrópolis e Cabo Frio.
Lançamento
A Vallvé, referência em butique de banho e precursora na criação de produtos e acessórios de banho no Brasil, acaba de anunciar mais um lançamento exclusivo, a linha Luminous, assinada pela designer Juliana Sedó. A coleção é formada por elementos vazados esculpidos em resina, utilizando técnicas artesanais.
Déa Lucia e Regina Tauil em noite de festa e solidariedade
Ação verão
A Liga de Dermatologia da UFF e o Projeto Botinho realizaram, nesta semana, uma ação preventiva de verão nas praias de Itaipu e Piratininga. A liga aproveitou a oportunidade para conversar com as crianças e pais presentes sobre a prevenção do câncer de pele, ensinando sobre a importância do protetor solar e outros meios de proteção, como chapéus e óculos de sol.
Coisa de pele
Quem ama cuida e quem se ama, se cuida muito bem. Uma prova disso é o número de adesões ao Clube da Pele, iniciativa lançada há 10 dias no Instagram e que já bateu a casa dos 200 associados. O @clubedapele.oficial funciona com dicas de dermatologistas e, uma vez ao mês, envio de skinbox recheada de amostras de produtos dermatológicos e cosméticos. Aí não há mulher que resista!
Programação de férias
Essa é para festejar! O Teatro da UFF abriu suas portas como opção para a programação de férias da garotada e durante a semana! Dia 22, o grupo niteroiense Lekolê se apresenta no palco da Reitoria, com a peça musical “O Trenzinho da Caipira”, às 16 horas. Boa pedida para os pequenos e para descanso dos pais.
50 tons de amizade
A médica dermatologista Eloísa Ayres, no dia 16, celebrou muito a vida, afinal, “cinquentou”, como ela mesma diz, linda, no auge do sucesso profissional, e cercada pelo carinho e admiração de pacientes e companheiros de jornada. Quem sabe viver, merece e deve realmente comemorar a vida sempre!
Siri no bolso
Uma amiga da Coluna circulava apressada pela Moreira César e reparou que a liquidação de verão já toma conta da vitrine de várias lojas. Parou numa, deu uma olhada nos produtos e confidenciou à vendedora: vou querer esse, mas vou esperar o pagamento, semana que vem. De volta, recebeu outra confidência: “nossa, também tô sem um centavo, mas se preocupa não, tá todo mundo assim, sem comprar quase nada, cheio de siri no bolso! Meteu a mão pra gastar dinheiro, o siri belisca”. Então tá!
Neon
Aqui no Brasil, a gente está acostumada a ver as cores fortes e marcantes no verão, especialmente quando as vitrines ficam repletas de fluorescente. O que a gente não esperava é que a famosa cor de marca-texto fosse ainda estar em alta no outono/ inverno, como demonstraram as passarelas do Milan Menswear Fashion Week Autumn/ Winter deste ano. Isso mesmo, além das tendências masculinas, o que ficou evidente foi o street style, com peças oversized, muitas estampas, calças cargo, e jaquetas esportivas cheias de cores neon.
Peça única
Eles estão em todo lugar. Nos sites de moda, nas passarelas, nas ruas e nos corpos das mulheres inspiradoras, quando o assunto é se vestir bem. Alessandra Ambrósio, Isis Valverde, Bruna Marquezine, Sasha Meneghel, Marina Ruy Barbosa: todo mundo ama macacões, e vive exibindo padrões diferentes por aí. A peça pode variar entre macaquinhos, jardineiras, jumpsuits; jeans, floridos, all blacks, oversized, brilhantes, metalizados, estruturados. A única regra é que seja confortável, prático e muito estiloso. Com isso em mente, é só escolher entre o visual fresquinho pós-praia e o tapete vermelho: vai haver um modelo perfeito para você.
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