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ntgospel · 11 months ago
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Servidores do BC anunciam paralisação de atividades nos dias 20 e 21
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/servidores-do-bc-anunciam-paralisacao-de-atividades-nos-dias-20-e-21
Servidores do BC anunciam paralisação de atividades nos dias 20 e 21
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Servidores do Banco Central param atividades após rejeição de proposta de reajuste
Desde dezembro de 2023, os servidores do Banco Central (BC) estão em operação padrão. No entanto, a categoria decidiu paralisar as atividades nos dias 20 e 21 de fevereiro, após rejeitar a proposta do governo de conceder um reajuste de 13%, parcelado para 2025 e 2026. A assembleia realizada nesta sexta-feira (9) contou com a participação de 97% dos presentes, que aprovaram o indicativo de greve escalonada.
Reivindicações não atendidas
O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) alega que o governo não atendeu às principais reivindicações dos servidores, como a exigência de nível superior para o cargo de técnico, a mudança de nome do cargo de analista para auditor e a criação de uma “retribuição por produtividade institucional”. Além disso, a categoria também reivindica um reajuste de 36% e reestruturação da carreira.
Medidas de pressão
Além da paralisação das atividades, os servidores decidiram entregar imediatamente os cargos comissionados, incluindo cargos de gerências e diretorias. O Sinal alega que a medida pretende “provocar uma asfixia operacional e burocrática no órgão, como forma de pressionar o governo a atender às demandas da categoria”.
Impacto nos serviços do Banco Central
Questionado pela Agência Brasil, o BC não informou se a mobilização afetará o funcionamento de serviços essenciais do órgão, como as atividades de fiscalização e o funcionamento do Pix. A paralisação dos servidores pode impactar o funcionamento do BC e levantar questões sobre a continuidade de serviços essenciais oferecidos pelo órgão.
*Com informações da Agência Brasil
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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ALUNOS DA ESCOLA VERA CRUZ
- 12 05 2019 - 
Carta de alunos da escola Vera Cruz em apoio ao movimento contra o corte de verba destinada à educação
São Paulo, 12 de maio de 2019.
“Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver a nossa opção. Encará-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos” Paulo Freire Como declarado pelo educador brasileiro, planetariamente reconhecido, Paulo Freire, a educação exerce um papel de extrema importância ao funcionamento e à existência de uma sociedade, obtendo uma relação de ação e reação no comportamento de cada cidadão. Ademais esta é um direito fundamental e social, como consta no Título II (Direitos Fundamentais), Capítulo II (Direitos Sociais), artigo 6º da Constituição Federal da República de 1988. E assim é dever do Estado não só garanti-la, mas deve-se investir em uma educação de qualidade e para todos. Entretanto, dentre os múltiplos ataques apresentados pelo governo Bolsonaro, desde o início deste ano, eis um de massiva importância para o futuro da sociedade brasileira: o corte de R$7,97 bilhões do investimento em educação, do ensino básico até o ensino superior. Nas últimas semanas, o MEC e Weintraub divulgaram o corte total de R$819 milhões nas bolsas de pesquisa de pós-graduação. Porém, a conta realizada pelo ministro Abraham Weintraub é nitidamente tendenciosa; os cortes foram realizados em cima de despesas discricionárias, pois o MEC não pode interferir em despesas obrigatórias, como as com gastos de funcionários. Assim, sobre essas despesas não obrigatórias, o corte foi, de fato, de cerca de 30%. Deste modo a universidade pública, que representa não apenas a pesquisa brasileira em todos os níveis, mas também um meio acessível que visa formar um aluno crítico e participativo, vinculando a aprendizagem a questões da realidade, está sendo derrubada, asfixiada pela mesquinharia elitista que nos rodeia historicamente no Brasil. O corte de verbas é só um início para uma problemática que se aprofunda ainda mais quando a discussão é a privatização da universidade pública como uma solução para suas contas. Tanto os cortes quanto a defesa de que a privatização são uma saída viável, excluem ainda mais os pobres e as minorias que vêm atualmente ocupando tais lugares. Essas medidas reforçam a marginalização àqueles que historicamente sempre tiveram um espaço de educação de qualidade negado. Assistimos a uma cegueira estratégica. Assim, nós, grupo de alunos do ensino médio da Escola Vera Cruz, entendemos que a qualidade do ensino não pode de forma alguma ser precarizada e, deste modo, gostaríamos de explicitar nosso  apoio à paralização  que acontecerá no dia 15 de maio de 2019 (quarta-feira). Independente de nossa situação nos parecer privilegiada, já que somos estudantes da rede de educação particular da zona Oeste de São Paulo, é importante lembrar que tal corte também nos afeta. Apesar de circularmos em um meio educativo privado, muitos de nós desejam acessar o ensino universitário público. Deste modo, a paralização representa um instrumento de posicionamento não só sobre o futuro do nosso país, mas também sobre o nosso próprio. Diante disso, convidamos todas e todos os estudantes da Escola Vera Cruz a se manifestarem  no dia 15/05.
Assinaturas:
Grêmio da Construção Coletiva
Alunos: Anita Schwenck Nejme; Daniel Moraes Santana; Veronica Bagnoli D'Amore; Vitor Park Wu Sofia Domingues Belinky Maria Fernanda Saraiva Fernando Pencak Felipe André Mirshawka Bruna Tito Renan Funtowicz Valentina Yusta Fernanda Lazaretti Marina Navale Cecco Gabriel de Held Silveira João Pedro Maroni Gustavo Ruy Fernandes Davi Terra Felipe Rottgering Bianca Marcomini Laís Bastos Laura Dick Danilo Lima Amanda  Sanches Louro Sofia Schuppli Sofia Mendonça Lucca Levin Cecato Francisco Ferraz Rafael Kovach Viktor Schmadel Bruna Carvalho Fernanda Veronezi Sofia Mendes Nina Klotzel Manoela Varella Peixoto Olívia Blay Gabriela Giardino Rafaela Dowbor Stefani Romano Flávia Vallejo Isabela Miranda Luana Kotscho Elise Boccia Fabiana Tarantino Manuela Abramo Manuela Ferraz Luiza Mendonça Natália Tito Ana Luiza Tararam Clara Smith Laura Cicerone Ana Luiza Tobara Manuela Magalhães Isabella Conti Cecília Almeida Paula Gaido Mila Mercadante Maria Eduarda Grassano Maria Pandeló Luana Nicolini Isabel Neves Laura Cruz Ana Carolina Roso Helena Pimentel Clara Paranhos Rafaela Nastari Joana Plapler Beatriz Soares Daniela Goichman Rita Barbiellini Sáfadi Catharina Caseiro Cavalieri Mariana Giannella Lina Mariana Abuhab Bialski Giulia Tonin Dora Duprat Martini Juliana Junqueira Fernanda Galvão Daniela Maciel Carolina Sertorio Helena Ditt Helena Winter Luana Baenninger Laura Mauser Mariana Brom Giulia Soares Clara kalili Clara Anselmo Godoy Corrêa Livia cristina busato Isadora Muylaert Helena Sader Pietra Porto Carolina Nigro Luiza Robin Fernanda Mendes Marina Sampaio Isabela Cosso Ana Luiza Politi Sabrina Polak Isabel Borgneth Sofia Farias Isabella Dalge Marina Franco Mansur Júlia Paliares Luiza Barros Vera Pizzo Catarina Schultz Ramos de Andrade Isabella Ekerman Kether Barata Ribeiro Levine Zoe Barata Ribeiro Levine Julia Livi Graziella Piacsek Fernanda Tito Costa Pereira Bruno Ligorio João Pedro Sartí João Alfredo Stella Nader Raquel Liberman Maria Clara Berni Fernandes Léo Ostermayer Fiuza Luca Perotti Pedro Magada Danilo Sztutman Laura Andrade Gabriel Starobinas Francisco Appy Clara Quinta Cunha Felipe Puliti Serson Gustavo Andriotti Gurman Joana Lagos Atala Frederico Levy Luara Dezordi de Oliveira Manuela Mazzucchelli Pedro Ferreira Cecília Tiné Torkomian Luana Tito Nastas Fabiana Biondi Camargo Francisco Barreto Dalla Vecchia Gabriela Pires CitIno Marina Gurman Nicholas Rigatto Noah Levin Tom Ricardo Rabinovitch Catharina Maia Gabriel Amorosino Sales Fernando Kerr Guimarães Bidetti Luana Farhat de Carvalho Felipe Cosso Gabriel Chiaratto Gabriel Lanchini Loures Bruno Ferraz Manzoli Karina Simone Fischer Isadora R. F. Cunha Antonio Losada Totaro André Thomas Monteiro Maria Clara Gonçalves Matheus Paulelli Gandolfo Antonio Levorin Antonio Mantovani Pedro Telles Lucca Reis Antonio Mendes Gandour Eduarda Siqueira Martins Daniel Viana Godinho Peria João Marques Magalhães Thales Corrêa Tavares Gabriel Machado Frossard Nina de Souza Furlan Gabriela Lobo Jeveaux
Responsáveis Legais:
Candida Rocha Schwenck; Roberto Emilio Nejme; Maria Helena Bagnoli; Carmine D'Amore Ingrid Davidovich v Paula Cruz Marta Inez Medeiros Marques
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polemmicodvj · 2 years ago
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Mendonça nega ação de Daniel Silveira que acusou Pacheco de prevaricação. Terrivelmente evangélico... Quais critérios ele utilizou!? 🤔 #confiemnocapitão #fazoL #PerdeuMane #naoamola #caminhoneiro #caminhoneirosPatriotas #CaminhoneirosPeloBrasil #paralisacao #brasilacimadetudo #deusacimadetodos #sejapatriota #LUTARPELANOSSALIBERDADE #LUTARPELANOSSADEMOCRACIA #LUTARPORUMPAÍSLIVRE #FECHADOCOMOBRASIL #manifestação #democracia #umnovo64 #ffaa #fa #exercitobrasileiro #marinhadobrasil #aeronautica #brasil #centraldobrasil #palacioduquedecaxias #RiodeJaneiro #politica #globo #redeglobo (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CmZFOnxLg22/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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paulatoothscom · 5 years ago
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JORNAL REDE USA
Coronavirus: Musical Frozen é a maior vítima da paralisação da Broadway
Por Paula Tooths
https://redeusa.com/2020/05/21/coronavirus-musical-frozen-e-a-maior-vitima-da-paralisacao-da-broadway/
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anisioluiz · 5 years ago
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Acompanhe o 6º dia de greve dos petroleiros: fortalecer a paralisação! - Diário Causa Operária
Acompanhe o 6º dia de greve dos petroleiros: fortalecer a paralisação! – Diário Causa Operária
https://www.causaoperaria.org.br/acompanhe-o-6o-dia-de-greve-dos-petroleiros-fortalecer-a-paralisacao/#.XjxxnwA86g0.twitter
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andre22marques-blog1 · 7 years ago
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#Repost @diariodepernambuco (@get_repost) ・・・ O Sindicato dos Servidores do Departamento de Trânsito de Pernambuco (Sindetran-PE) paralisa, nesta segunda-feira, todas as atividades da autarquia. Segundo o presidente do sindicato, Alexandre Bulhões, o movimento faz parte de uma mobilização para sensibilizar a Justiça de Pernambuco. A ideia é barrar uma licitação possivelmente irregular que favorece a operadora de plano de saúde Hapvida. Foto: Facebook/Reprodução #detran #greve #paralisacao #protesto
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uberlandianoticia · 2 years ago
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Segundo reitor da instituição, novo contingenciamento resultou em uma perda de aproximadamente 10% dos recursos previstos para 2022. https://diariodeuberlandia.com.br/noticia/32255/apos-bloqueio-orcamentario-ufu-manifesta-preocupacao-e-teme-paralisacao-de-servicos https://www.instagram.com/p/CjZKoAhLe7I/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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diariosobralense · 3 years ago
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Após um final de semana de tensão generalizada pelo Afeganistão, o movimento fundamentalista islâmico nacionalista Talibã conseguiu retoma...
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drrafaelcm · 3 years ago
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joseabraoportfolio · 4 years ago
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Junho sem festa: Grupos de quadrilha sofrem com paralisação Acesse em: https://aredacao.com.br/noticias/152323/junho-sem-festa-grupos-de-quadrilha-sofrem-com-paralisacao Enquanto a pandemia de covid-19 ainda é motivo de preocupação no Brasil, país que últrapassou marca de 500 mil mortes pela doença, festas populares e tradicionais brasileiras amargam 15 meses de paralisação. Muitas pessoas sentiram falta do Carnaval este ano, mas ao menos podem contar com a lembrança da folia do ano passado. O mesmo não pode ser dito das festas juninas, suspensas pelo segundo ano consecutivo.   A ausência da celebração em todo o Brasil afetou principalmente os grupos de quadrilha. Hoje em dia, estudiosos comparam as quadrilhas juninas, organizadas em federações e que integram um circuito competitivo nacional, com as escolas de samba do Carnaval carioca. “Nós temos a fogueira de São João nas veias. Os pés coçam e o coração bate mais forte quando ouvimos uma música de São João. Todo quadrilheiro se emociona ao ver o seu traje e saber que não vai dançar por mais um ano”, lamenta Robert Júnior, fundador da Associação Cultural e Teatral Quadrilha Mandacaru, de Aparecida de Goiânia. Celine Ramos é diretora artística do grupo Arriba Saia, fundado em 2005. Trata-se da única quadrilha goiana que venceu o campeonato nacional, em 2017. Arriba Saia também é considerada a maior quadrilha em número de componentes, com mais de 220 pessoas envolvidas entre dançarinos, cabeleireiros e figurinistas. E, de repente, tudo isso parou. “Ano passado a gente ficou meio sem ter o que fazer. Ainda ficamos torcendo para a pandemia acabar logo. Foi um baque. Lidamos com muitas pessoas, atendemos um público muito grande de pessoas carentes que se refugiam na quadrilha”, conta Celine. “Fizemos uma arrecadação de cestas básicas para alguns dançarinos que perderam o emprego ou estavam passando por dificuldades, fizemos algumas lives e fizemos nossa própria live, bem grande e bonita”, lembra. A diretora comenta que um grande desafio tem sido encontrar formas de manter o grupo mobilizado. Segundo Celine, a pandemia chegou forte na comunidade. Muitos quadrilheiros e seus familiares infelizmente perderam a batalha para a covid-19. Enquanto a vacinação não chega para todos, e mesmo com as recentes flexibilizações, a diretora do Grupo Arriba a Saia descarta a realização de qualquer evento. “Não podemos colocar a vida das pessoas em risco”, destaca. Impacto
Uma preocupação dos quadrilheiros com a pausa por tempo indeterminado está relacionada ao trabalho social desenvolvido pelos grupos que geralmente atendem regiões periféricas e acolhem jovens vulneráveis e minorias. “A quadrilha faz um trabalho muito grande com a socialização de jovens em vulnerabilidade e trabalhamos muito com a comunidade LGBTI. O movimento junino hoje é muito grande por causa dessas pessoas, que são sempre muito engajadas e comprometidas com o projeto”, aponta Robert, fundador da Quadrilha Mandacaru. Outro desafio é financeiro. Todas as quadrilhas se bancam com recursos próprios, raramente sendo contempladas por editais de fomento. Patrocínio para o segmento também é quase uma lenda. O recurso vinha, principalmente, de eventos sociais e apresentações públicas e particulares. “Vivemos dos nossos eventos. Antes da pandemia, fazíamos programação com rifa, festas com venda de ingressos, bingos, almoços. Assim conseguíamos garantir recurso. Sem falar que durante a temporada, nos meses de junho e julho, cobramos cachê por algumas apresentações”, explica Celine. “Para colocar uma quadrilha no tablado hoje custa muito dinheiro. Você não faz uma quadrilha com pelo menos R$ 100 mil. Temos muito pouco apoio, quase nada, do Estado e da prefeitura. As pessoas acham lindo, maravilhoso, todos querem ver, mas ninguém quer ajudar. Nós vivemos das nossas próprias pernas, das nossas próprias ações”, completa. Um amparo para alguns grupos, como a Mandacaru, por exemplo, foi a Lei Aldir Blanc. O auxílio financeiro chegou como suporte para algumas quadrilhas durante a pandemia, mas poucos grupos conseguiram ser contemplados.   “Carnavalização”
Outra crítica pela qual as quadrilhas juninas passam é a de que foram “carnavalizadas”. Há quem acredite que as quadrilhas se tornaram um espetáculo e, por isso, teriam perdido sua identidade. A questão chamou atenção de estudiosos. Samuel Zaratim é um pesquisador goiano que fez a sua dissertação de mestrado e tese de doutorado sobre o "fazer performático das quadrilhas juninas". Ele, inclusive, defendeu a tese no dia 24 de junho de 2020, dia de São João. Samuel explica que a espetacularização traz consigo novos sentidos e significados. Porém, ele discorda da ideia de “carnavalização”. “Cada manifestação cultural do Brasil tem seu processo de ressignificação e atualização. Muitas vezes nós transpomos a fronteira cultural e pegamos emprestado elementos de uma manifestação artística cultural”. Na percepção do pesquisador, a festa junina perdeu, de fato, aquela sua concepção original de baile na roça, de caipira tradicional. Ela é, segundo ele, produto da indústria cultural, mas, ao mesmo tempo, transita na cultura popular através da dança, da música, das comidas e de outros costumes e tradições que são, de alguma maneira, preservados e repassados de geração em geração. “Mesmo nos anos 1970, quando minha mãe me fantasiava de caipirinha e eu ia pra escola, ali já era produto da indústria cultural, com maquiagem, figurino, cenário e trilha sonora. As artes do espetáculo já estavam lá”, exemplifica. “Podemos chamar de tradicional pelo fazer junino, que não está cristalizado no passado. O tradicional da festa junina é unir pessoas e grupos para celebrar São João”. “Estes elementos ressignificados da festa junina constituem as performances da cultura junina, mas a cultura junina é dinâmica, ela acompanha as mudanças da sociedade. Eu não diria que está perdendo a identidade, mas ressignificando a identidade”, diz Samuel Zaratim. Segundo o pesquisador, é importante percebermos as festas juninas contemporâneas como eventos plurais e inclusivos, por isso elementos não tradicionais acabam absorvidos pela festança. Estes elementos variam de lugar para lugar. Em Goiânia, por exemplo, é comum encontrar uma barraca árabe em boa parte dos arrai��s, o que certamente não é comum na maior parte das cidades. “É espetáculo e popular ao mesmo tempo. Isso acontece. O Arraiá do Cerrado é espetáculo. Mas você pode ir nos bairros, isso fora da pandemia, e espontaneamente uma rua vai ter bandeirola, fogueira e quadrilha”, explica Zaratim. “Pode ser uma quadrilha com roupa de caipira e música funk, mas isso não tira o pé do popular”.
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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PROFESSORES DO INSTITUTO VERA CRUZ
- 13 05 2019 –
São Paulo, 13 de maio de 2019  
À Direção e à Coordenação do Instituto Vera Cruz,    
Nós, profissionais do Instituto Vera Cruz, vimos, por meio deste comunicado, informar que nesta próxima quarta-feira, 15 de maio, aderiremos à Greve Nacional da Educação.  
Nós sempre estivemos comprometidos com a reflexão séria sobre os mais variados temas de nossa área, tendo em vista a consolidação de um projeto qualificado de formação de professores e a busca por uma prática pedagógica cada vez melhor no cotidiano das escolas onde atuam ou atuarão os profissionais por nós formados.    
As proposições do atual Ministério da Educação colocam em risco conquistas importantes realizadas pela educação brasileira nos últimos anos e limitam dramaticamente outros avanços.  
Dessa perspectiva, nos sentimos no dever de nos posicionarmos neste dia 15 de maio, junto com colegas de outras instituições, manifestando o descontentamento com a forma como o atual governo vem tratando temas relacionados à política educacional, como o projeto de reforma da previdência, que retarda a aposentadoria dos professores; o corte de verbas para as Universidades Federais, Colégios Técnicos Federais e para pesquisa; a proposição de interferências em propostas curriculares (eliminando disciplinas que julgamos fundamentais à formação ampla dos estudantes); o cerceamento da autonomia de escolas, faculdades e universidades, limitando a possibilidade de que a vivência democrática possa ser um valor dentro das escolas brasileiras; a adoção de ações de planejamento que comprometem o alcance e a qualidade das principais avaliações da área como ENEM e ANA; e, especialmente, a estigmatização crescente do papel do professor por meio perseguições de natureza ideológica e pelo estímulo a gravações de aulas por parte de estudantes como forma de intimidação.    
Estamos seguros de que o avanço progressivo de tais iniciativas compromete o futuro da educação no país e tira da população o direito a uma educação de qualidade democrática.    
Por tudo isso, consideramos que neste Dia de Paralisação pela Educação não podemos nos omitir. Agradecemos o apoio, o respeito e a confiança depositados diariamente nos profissionais do Instituto, que estão indo às ruas por uma educação de qualidade, tanto pública quanto privada, para todos.  
Atenciosamente,    
Professores do curso de Graduação em Pedagogia  
Professores do curso de Pós-Graduação em Gestão Pedagógica e Formação na Educação Infantil
Professores do curso de Pós-Graduação em Literatura para Crianças e Jovens  
Professores do curso de Pós-Graduação em Didática da Matemática.  
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polemmicodvj · 2 years ago
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Vejam o vídeo e arrastem para o lado. "Mendonça nega ação de Daniel Silveira que acusou Pacheco de prevaricação." E assim, vamos vendo o sistema querendo se perpetuar. #confiemnocapitão #fazoL #PerdeuMane #naoamola #caminhoneiro #caminhoneirosPatriotas #CaminhoneirosPeloBrasil #paralisacao #brasilacimadetudo #deusacimadetodos #sejapatriota #LUTARPELANOSSALIBERDADE #LUTARPELANOSSADEMOCRACIA #LUTARPORUMPAÍSLIVRE #FECHADOCOMOBRASIL #manifestação #democracia #umnovo64 #ffaa #fa #exercitobrasileiro #marinhadobrasil #aeronautica #brasil #centraldobrasil #palacioduquedecaxias #RiodeJaneiro #politica #globo #redeglobo (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CmZE4B6rJxw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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brasilsa · 4 years ago
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jornale · 4 years ago
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#butantan #coronavac #producao #IFA #covid19 #coronavirus #vacina #sinovac #china #brasil #saude #portaljornale #jornale
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anisioluiz · 6 years ago
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Estados Unidos entram em paralisação parcial pela terceira vez no ano
Estados Unidos entram em paralisação parcial pela terceira vez no ano http://nominuto.com/noticias/mundo/estados-unidos-entram-em-paralisacao-parcial-pela-terceira-vez-no-ano/179211/
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parameninamulheres · 4 years ago
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Greve da Marechal continua, e sindicato planeja paralisação geral
Os 441 ônibus da Viação Marechal, no Distrito Federal, seguem parados na manhã desta quinta-feira (22/4). Os veículos estão sem circular desde quarta (21). As regiões afetadas são: Águas Claras, Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Guará e Vicente Pires.
Em nota, a empresa informou que, “após o Governo do Distrito Federal não ter feito o repasse referente à primeira quinzena de abril, a Auto Viação Marechal não quitou o adiantamento salarial que deveria ter sido pago no dia 20. A empresa tentou negociar, mas foi surpreendida, na manhã desta quarta-feira, com uma paralisação promovida pelo do Sindicato dos Rodoviários”.
Veja imagens dos pontos da Marechal na Rodoviária do Plano Piloto:
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Greve da Viação Marechal
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Greve da Viação Marechal
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Greve da Viação Marechal
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Para piorar a situação, a greve do metrô chegou ao quarto dia.
Mais sobre o assunto
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Distrito Federal
Rodoviários da Viação Marechal cruzam os braços nesta quarta-feira
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Distrito Federal
Ibaneis Rocha recorrerá ao TST contra greve dos metroviários
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Distrito Federal
Em greve, metrô circula com apenas 3 trens no aniversário de Brasília
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Distrito Federal
Estações e trens cheios marcam segundo dia da greve no metrô do DF
A viação acrescentou que, “nos últimos meses, o GDF realizou os repasses corretamente, o que garantiu o pagamento dos salários dos trabalhadores. Sem o recurso, a empresa não tem condições de arcar com os compromissos”.
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Estações e trens cheios marcam segundo dia da greve no metrô do DF
Segundo a Marechal, a receita da empresa diminuiu em 40%, devido ao surto pandêmico. “A crise causada pela pandemia reduziu o número de passageiros, mas a empresa continuou operando com 100% da frota, não reduziu salários ou suspendeu contratos”, destacou.
Responsabilidade
A Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob) esclareceu que “o pagamento de salários e benefícios aos rodoviários é de responsabilidade da própria empresa, que dispõe de outros recursos para o cumprimento dessas obrigações. A Semob informa, ainda, que serão aplicadas as devidas penalidades pelo não cumprimento das tabelas horárias programadas”.
O órgão acrescentou que o GDF “está acompanhando a situação e determinou às demais operadoras para que reforcem as viagens das linhas que passam pela área operacional da Marechal, visando oferecer opção de transporte naquela região”.
24 horas
O Sindicato dos Rodoviários também emitiu informativo preparando toda a categoria para possível paralisação geral, por 24h, na próxima semana. Segundo o texto, o ato visa pressionar o governo para vacinar os motoristas e cobradores com as forças de segurança.
A diretoria do sindicato fez reunião na quarta (21/4) e debateu o fato de o Governo do Distrito Federal vacinar primeiramente os policiais, depois, os professores, para, só então, imunizar os rodoviários.
“A direção vem fazendo todo o esforço para conseguir seu objetivo por meio do diálogo, mas, infelizmente, o governo não parece estar disposto a atender a categoria. Vamos continuar investindo em uma saída negociada. Caso contrário, a paralisação será medida de força necessária”, diz o comunicado.
O post Greve da Marechal continua, e sindicato planeja paralisação geral apareceu primeiro em Metrópoles.
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