#feliz dia da juventude
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Isso é uma arte da Berenice "Berê" Leal segurando dois corações mágicos roxos enquanto celebra o dia da Juventude desse ano. 💜 Então... Feliz Dia da Juventude 2023! 👩 E aproveitem! 🙂
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⋆˚࿔ can you be my teddy bear? 𝜗𝜚˚⋆
harriet havia implorado por semanas para que louis fosse atrás de um urso de pelúcia grande para ela. só não contava com a intenção daquela brincadeira. louis sabia muito bem o que sua filhinha fazia com seus ursos, porém…
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sexo baunilha • hcisgirl • praise kink • daddy kink • age play • voyeurismo • cnc • cock warming • inocência • teddy bear play • harriet18|louis38.
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E lá estava Louis, após uma sexta feira cansativa do trabalho, em uma daquelas máquinas de pegar pelúcias, das quais você deve contar com a sorte para conseguir o que quer. Que era exatamente o que Louis não estava contando naquele momento.
— Porra… — Louis sussurrou em derrota, já na terceira nota de dez dólares para começar tudo de novo.
No final de tudo, ele conseguiu. Tinha em seus braços um urso enorme, bem fofinho e de cor marrom claro, do jeitinho que sua filha havia pedido.
Louis sempre fez todas as vontades de Harriet. Sempre também a considerou muito mimada. Não por menos. Acostumada a ter tudo, não esperaria menos vindo de seu papai.
Quando chegou em casa, Harriet estava no seu banho. Louis deixou sua pelúcia com o triplo de seu tamanho no quarto da garota, sentindo o cheiro doce de baunilha inebriar todo aquele ambiente. Ele até pensou em dar uma espiadinha, mas preferiu deixar sua pequena cantando uma música pra lá de animada.
E ele estava muito cansado. Foi para o seu quarto e se despiu aos bocejos. Fechou a porta e se deitou de barriga na cama. Sabia que Harriet estava feliz pelo presente. Isso aquecia seu coração, ainda mais por ouvir os gritinhos histéricos vindo de seu quarto. Louis só estava cansado demais para dar uma atenção devida a sua filha. Ela entendia.
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03:45. Madrugada. Frio e chuva.
Louis estava com a boca seca. Acabou despertando no meio do sono, estava tão sonolento que mal calçou suas pantufas, foi praticamente se arrastando descer as escadas até chegar na cozinha.
Ele ouvia alguns sons. Ignorava totalmente por estar com muito sono. Louis só abriu os olhos devidamente quando abriu a porta do armário para pegar um copo.
Aos poucos, ia ficando mais atento ao seu redor.
Subiu as escadas novamente. A casa era iluminada pelas poucas luzes de fora, talvez as luzes de descanso do jardim, ou até mesmo da lua minguante. Era bom demais dormir nesses dias. Os favoritos de Louis.
E seus ouvidos se atentaram demais ao ouvir sons duvidosos vindo do quarto de sua filha. A porta estava encostada. As luzes apagadas, somente a do abajur.
Quando decidiu se inclinar para o lado, os olhos de Louis captaram uma cena que a espinha de suas costas se arrepiaram.
Harriet usava seu ursinho novo para esfregar na sua xotinha. Louis conseguia ver perfeitamente os lábios rosadinhos e gordinhos separados entre a pelúcia enorme. Harriet tentava chegar em algum ritmo, totalmente descompassada. Ela gemia um tanto alto, manhosa demais, choramingava a cada leve estocadinha, e Louis então, se deu conta de que eram esses os sons que estava ouvindo. E se deu conta de que estava de pau duro para sua filhinha.
Harriet era preciosa demais. Tão pequena que podia caber no bolso de Louis. Nunca o faltou com respeito. Era boa em tudo que fazia. Uma garota dos sonhos.
E também era um anjo diabólico. Com aquela juventude tão precoce e um jeito muito explícito de quem era curiosa demais para saber das coisas fora de seu alcance. Louis sempre a notou. Harriet sempre quis que ele a notasse.
Não ia ficar ali. Louis seguiu seu caminho para o quarto, mas como estava perto de mais daquela porta, sua presença fora notada.
— P-papai… — oh, o coração de Louis chorou um tanto. A voz meiga e manhosa de Harriet o fez suavizar sua expressão. — P-papai acordado?
Ele teve que suspirar e fechar os olhos com força antes de abrir aquela porta.
E toda vez que Louis pisava naquele quarto, ele se sentia num mundo fora de sua realidade, como uma distopia de fadas. Quase como se ele estivesse invadido o espaço doce e delicado de Harriet. Não era somente um quarto com paredes rosas. As paredes eram cor rosa bebê, um pouco mais de perto você podia ver pétalas em relevo. A penteadeira enorme, daquelas brancas com a arquitetura de época, cheia de formas imitando vagamente flores. Harriet tinha muitos acessórios.
Era o quarto dos sonhos de qualquer garota. E seu pai deu a ela esse sonho. Como sempre.
— Oi, pequena — com um sorriso ladino, Louis disse. Voz rouca e preguiçosa. — Te acordei?
— N-não… — Harriet parecia fora de si. Saiu de cima do ursinho e foi engatinhando até a beira de sua cama, os bracinhos abertos chamando por seu papai, num desespero choroso — Papai me coloca pra dormir? Por favor!
— Coloco sim, amor — e Louis fez as vontades de sua filha. A pegou cuidadosamente pelas pernas, deixando ela pequenininha em seus braços. A garota se acolheu nos braços de seu papai, afofando seu rostinho leitoso no peitoral daquele homem, só para sentir a fragrância masculina que vinha de sua pele, de todas suas roupas. — Tá pesada, meu bebê! Papai não te aguenta mais.
Harriet fez cara feia.
— Tô brincando, bobinha — Louis deu um beijinho de eskimo na sua pequena. — Vê se dorme agora, tá?
Harriet fez apenas que sim. Se encolheu no casulo nos braços de Louis, as perninhas bem juntinhas, se tornou quase um círculo perfeito. Ela ronronava enquanto tentava pegar no sono, Louis sempre achou isso uma graça.
Ele tentava ignorar seu pau duro de baixo do moletom. Piorava ainda mais quando tinha que ficar encarando o urso de pelúcia que sua filha estava se esfregando a poucos minutos atrás. Ele viu tão bem. Viu direitinho como sua filha estava desesperada, procurando por alguma alívio. Os peitinhos querendo pular para fora da regatinha fina.
Harriet parecia fazer de propósito. Estava sem calcinha. Seu bumbum virado para o quadril de Louis. Ela sentia sim algum volume grosso entre suas nádegas. Louis a apertava um pouco forte na cintura, afim de reprimir os movimentos.
— Eu não consigo dormir, papai! — Harriet, num movimento repentino, se vira de barriga para cima, aborrecida, com os braços cruzados. — Como vou para a escola? Não consigo pregar meus olhos!
— E o que você estava fazendo para tentar dormir, Harriet?
— Hum… Eu estava brincando.
— Brincando? — a cada pergunta, mais Louis sentia um fervor crescer no seu interior. Assim como Harriet, que mexia seus pezinhos, tentando se distrair da própria linguagem corporal. — Como?
— Com meu ursinho, papai… — Harriet, finalmente, olhou nos olhos de Louis. Sobrancelhas unidas, olhos marejados. — M-mas eu fico muito cansada. E-eu queria b-brincar ma-mais!
Louis notou certo aborrecimento nas palavras de filha. Não podia deixar ela sozinha e tristinha daquele jeito. Não era como Louis a deixava. Jamais.
— Por que cansada, meu bebê? O que você tanto faz com seus ursinho que te cansa? — Louis iniciou um cafuné gostoso nos cachos de Harriet, o toque que a garota se derretia inteira. Toque pesado, porém macio. — Conta pro papai. Quem sabe eu posso te ajudar.
Harriet conseguiu puxar seu ursinho com os pés. O colocou na sua barriguinha um tanto descoberta. Ela chegou mais perto de Louis, como se quisesse segredar algo. Seu rosto estava bem encaixado na dobra dos braços daquele homem, era de longe a vista mais delicada. Apenas uma fadinha, tão pequenina, sendo cuidada por um homem que carregava em seu olhar o cuidado genuíno e uma paixão proibida ardente.
Tudo ali era muito sensível.
— Eu amei o presente que o senhor me deu, papai, amei mesmo! — ela sorriu graciosamente, fazendo questão de mostrar as covinhas para o pai com aquele sorriso encantador. — É minha ursinha predileta. Lilica o nome dela.
— E como a Lilica te ajudou hoje, amor? — Louis fez um breve toque nas orelhas peludinhas da pelúcia, encarando fortemente aquele brinquedo. Era pecaminoso.
— Aqui… — Harriet desceu Lilica até sua bucetinha, abrindo as pernas para deixar aquela pelúcia entre seus lábios gordinhos e vergonhosamente molhados. — Mas eu me canso tão rápido, papai…
Louis engoliu em seco. Não sabia como reagir verbalmente.
— O senhor disse que podia me ajudar — Harriet praticamente sussurrou. Se virou um pouco mais, trazendo então Lilica até seus peitos, abraçando a pelúcia. — Você pode ser meu ursinho?
Puta merda.
Eles ficaram se encarando por uns 10 segundos. Harriet com aquele olhar de cadela sem dono. Louis com o olhar parcialmente apaixonado e luxuoso.
E sabia o que aconteceria se dissesse não. Harriet abriria um berreiro. Então…
— Tudo o que você precisar, pequena.
Harriet apenas sorriu, antes de se jogar de vez nos braços de seu papai, do jeito mais desesperador possível. Como ele nunca tinha visto. Como ela nunca tinha feito.
O corpo de Louis foi deitado no colchão, mal percebeu isso. Harriet encontrou no meio de sua xotinha algo grosso e quente. Louis não deixava a cintura daquela garota em paz, era sempre um aperto aqui e ali, e nesses apertos, eles começou a fazer movimentos de vai e vem. Harriet obedeceu. Não sabia o que fazer. Se deixou ser comandada.
— Papai… O que é isso?
— Seja mais clara com suas palavras.
— O que é isso na minha florzinha, papai? — Harriet questionou, falando mais rápido que o normal, como se estivesse contra o tempo. — Pensei que fosse igual como eu faço com a Lilica…
— É um pouco melhor.
Bastou Louis dizer isso, para então, afastar um pouco o corpo de Harriet para que pudesse colocar seu pau para fora da boxer. Patético foi a reação de sua pequena. Abriu a boquinha, os olhinhos arregalados.
— O que o senhor vai fazer?
— Você vai fazer — Louis afirmou, se masturbando rapidamente, vidrando os olhos de sua princesa no próprio pau. — Não queria que eu fosse seu ursinho por hoje, amor? Então, faça em mim como você faz neles.
Harriet se levantou nos joelhos. E porra. Tudo aquilo era errado demais. Mas, dada as circunstâncias, não tinha como voltar atrás. Sendo assim, Louis segurou Harriet com uma mão em sua cintura, com a outra, fez leves pinceladas na bucetinha vermelhinha dela. Gemeu vergonhosamente excitada, já tão molhada que as poucas pinceladas ali foram o suficiente para melar todo o pau de seu papai.
— Mmmhn! — Harriet não se aguentava. — A-assim, papi? — ela ia com o corpo para frente e para trás, um tanto desgonçada.
— Senta, meu amor — Louis, carinhosamente, disse. Suas mãos se prenderam na cintura fina de Harriet, e então, sentiu os lábios daquela bucetinha sufocar seu pau, podia sentir o quão quentinha era xotinha de sua princesa. — Uhum… Isso mesmo, amor.
Não bastou muito para que Harriet começasse uma sequência de gemidos abafados. Ela gemia para dentro, como se tivesse com vergonha de mostrar ao seu papai o quão bem ele fazia a ela. O quanto ele a ajudava e nunca negava.
Louis não iria interferir. Sabia o tempo dela.
— É m-melhor, papai… — Harriet disse aos choramingos querendo sair de sua garganta. Os olhinhos chorosos com a expressão toda manhosa. Ela se deliciava enquanto sentia sua xotinha deslizar facilmente pelo cacete grosso e molhado de seu papai, o seu clítoris era estimulado a cada movimento de vai e vem. Simplesmente a melhor sensação, de fato. — A-awn, eu n-não consigo p-parar…
— Tão gostosinho como você faz, bebê — Louis estava mais que apaixonado, estava perdido. Levou uma mão sua até o rosto de sua filhinha, fazendo com que ela deitasse as bochechas quentes e ultravermelhas na sua palma. Harriet agarrou a mão de Louis, tentando ir mais rápido em busca de alívio, tendo a capacidade de deixar um beijo demorado e babado na mão de Louis. — Calma, calma… Tá bom pra você?
Harriet fez que sim freneticamente.
— Boa garota — Louis sorriu com luxúria nos olhos, fazendo um carinho singelo naquela bochecha gordinha e macia de sua pequena. — Continua, amor, desse jeitinho.
E tudo aquilo virou numa troca de gemidos roucos de Louis e manhosos de Harriet.
A garota finalmente tinha encontrando seu pontinho especial. Finalmente havia encontrado seu ritmo. Sua cintura ia rapidinho o suficiente no pau de seu papai, tão rapidinho que na ida, ficava tremelicando para voltar. Ainda segurando a mão de Louis em seu rosto, o forçando a ficar ali, Harriet abriu seus lábios para encontrar com o dedo polegar do homem. Louis conseguiu rir baixinho, totalmente perdido na visão que estava tendo.
Harriet esfregando sua bucetinha toda melada em seu pau, que estava grosso e latejando de tão duro, seus peitinhos com os biquinhos rosinhas balançando pra cima e para baixo, e aquela boquinha chupando o polegar de Louis como se fosse a porra de uma chupeta. Harriet fechava os olhos e se deixava levar pela sensação gostosa e única de ter seu clítoris estimulado e seu orgasmo ameaçando a vir a qualquer momento.
— I-isso, amor, não para — Louis lutou contra a própria respiração para conseguir falar. Seu pau já havia jorrado pré-gozo contra sua barriga, a medida que Harriet tomava uma velocidade maior.
— Papai! Awn! — e estava vindo cada vez mais. Harriet se atrapalhava entre chupar o polegar da mão de Louis ou apenas fazer com que seu dedo esbarrasse em seus lábios. Estava inerte, dopada, pela primeira sensação de um orgasmo sendo estimulada daquela forma. — Uh-uh! Por… por que tão bom?! Aawn!
— Não para — Louis dizia num sussurro, intercalando seu olhar naquela buceta vermelha e gorda deslizando deliciosamente em seu pau. Ele não pararia por nada. — Minha garotinha… — disse mais para si do que para sua garotinha em questão.
Harriet estava gozando. Começou a fazer estocadinhas do seu jeito. Lento e forte. Não parava de gemer. Queria derramar as lágrimas em seus olhos. Não se aguentou que guiou as mãos de Louis até seus peitinhos, forçando seu papai a aperta-los com muita, muita força, como se ela fizesse isso enquanto se esfregava em seus ursinhos, realmente queria reproduzir tudo com seu papai. Era ela mesma quem se apertava, até que estivesse marcada.
— Pa… — Harriet descia seu corpo até que estivesse com sua barriguinha encostada na barriga de Louis, até que seus corpos estivessem grudados. — Papi… Mhn…
— Shhh… — Louis procurava acalmar Harriet. Com seus braços, abraçou todo o corpo daquela garota. Harriet estava com sua bucetinha friccionada contra o pau de seu papai, abraçada ao corpo do mesmo, sentindo-se vulnerável e pequena naqueles braços. — Você é tão especial, amor. Me dá orgulho, sabe disso, não sabe?
— S-sei… — Harriet enterrou seu rostinho quente e avermelhado no pescoço de Louis. Aquele seu perfume masculino, forte e gostoso, a deixava louca.
Mas, Louis não havia gozado ainda. E podia resolver isso rapidinho.
Louis desceu uma mão sua, sem que Harriet percebesse, e conseguiu pegar na base de seu pau, o enfiando dentro da bucetinha de sua filhinha. Oh, mas o gritinho que ela deu foi o que fez Louis perder a cabeça.
— L-louis! A-ah! Papai!
— Shhh… Respira, meu bebê, não vai doer se você ficar calma.
— Tá me machucando! — Harriet soltou antes de suspirar fundo. Se abraçou mais ainda no corpo de Louis.
Ele havia colocado só a cabecinha e Harriet já tinha se esperneado. Sentia aquela buceta pulsando na sua glande, a sentia da melhor forma o quão apertada era ela, provavelmente nunca tinha nem enfiado os dedos dentro de si. A própria xotinha de Harriet tentava expulsar o pau de Louis, mas ele não deixava que isso acontecesse.
— Senta, amor.
Harriet negou.
— Você consegue. Vamos.
Faltava nadica de nada para Louis gozar. Qualquer movimento a mais, ele podia chegar ao seu ápice.
Fez com que Harriet se sentasse, ouvindo as queixas da menina, tanto nas expressões quanto na sua voz. Ela aguentou todo o tamanho de seu papai, e tentava ao máximo não se mexer muito, por que estava doendo.
— Por favor… — ela não sabia como ficar calma, por isso doía tanto.
Louis conseguiu levantar somente o tronco de seu corpo. Abraçou Harriet por inteiro. Ela amava ser abraçada por ele. Aqueles braços fechavam todo seu corpo. Era uma diferença considerável de tamanho. Era sensível.
— Amor… — Louis tentou chamá-la, mas bem quando Harriet passou seus bracinhos por seus ombros, seu pau jorrou toda a porra dentro daquela bucetinha.
Louis apertou mais forte os lados das costas de Harriet. Pressionou seus lábios finos no pescoço da garota, sentindo o cheiro de baunilha e perfume feminino ali, gozando tanto que sentiu seu gozo vazar por ela.
Não que Harriet havia se acostumado com seu tamanho, mas com o carinho de seu papai, conseguiu relaxar.
— O-que papai tá f-fazendo?
A inocência de Harriet fascinava Louis. Até mesmo nesse primeiro momento deles.
— Te enchendo da forma que você merece — Louis disse, sem tirar seu pau daquela bucetinha, dando um beijo áspero por conta da barba nas bochechas de Harriet, uma por vez, lento. Beijinho por beijinho.
Harriet tentava se mexer, rebolar, mas doía demais. Louis a reprimiu, fez com que ficasse parada em seu colo, sem chances dela mover a cintura. Ela se abraçou naquele homem, como se precisasse dele como nunca. Louis não queria machucá-la, por isso não deixou que ela continuasse com os movimentos.
Louis fazia um carinho nas costas desnudas de Harriet, até que sentiu seu corpinho amolecer em seus braços, se dando conta de quê, finalmente, ela havia pegado no sono.
— Deita, deita… — ele sussurrou baixinho, descendo o corpo de Harriet no colchão gelado. A menina sentiu a cabeça encostar no travesseiro, gemeu manhosa e se fechou no próprio casulo.
Ele não ia sair daquele quarto. Passou o cobertor sobre seus corpos e se juntou a ela, ainda acordado mesmo que sonolento, fazendo um carinho gostoso nos cabelos macios e cheirosos, e quando menos percebeu, um último beijo nas bochechas dela foi o que fez Louis adormecer ao lado de Harriet.
E como Louis nunca negava ajuda a Harriet, negaria ele a se render pelo chamado sereno e manipulador de sua garotinha sempre que ela precisasse?
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🎀¸.•*pyjama délicat
¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita!
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Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler.
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Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos. Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo. Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
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→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente, ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo.
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis.
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer.
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
#harry styles#louis tomlinson#larry stylinson#smut#stylexcherryy#beauty#Harryinter#cherry#smut books
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HE SAYS: YOU'RE MY BEST FRIEND
+18!!!!! avisinhos: friends to lovers, conteúdo sexual, dirty talk, dacryphilia, penetração vaginal, oral sex (f), squirt, rough sex ???, reader meio inexperiente, mts pet names, size kink, reader menor que o pipão, body worship, nipple play, sexo desprotegido (NÃO FAÇAM! o bicho papão vai puxar o pé de vocês), um pouquinho de breeding kink, reader fogosa demais, consumo de bebida alcoólica, reader é uns 3-4 anos mais nova que ele, espanhol fajuto pq não estudo faz tempo, Felipe skin lady in the streets freak in the sheets.
notinha: primeira vez que eu escrevo algo, pfvr não me joguem tomates. eu sou estudante de exatas, logo usarei essa desculpa caso tenha muitas palavras repetidas e erros bobos🤐😛 esse one shot era algo que eu só queria tirar da cabeça mesmo. also, descrevi a reader com cabelo cacheado (eu quando faço um self insert) e se você não tem, é só uma partizinha msm, tá?
apesar do título ser da taylor, escrevi isso escutando a ministra mundial do tesão: tove lo.
Sinopse: Você e Felipe são melhores amigos até que uma brincadeira faz ele revelar tudo que sente por você. ☆
Felipe Otaño x leitora
Era o quarto shot de tequila que você virava naquela noite. Desde que você foi selecionada para finalizar sua graduação em uma universidade renomada em Buenos Aires a sua vida social tinha mudado de forma drástica. Sendo colega de apartamento de um ator ampliou muito seu círculo social. Antes as suas noites de sábado eram repletas de seriados medíocres ou ficar jogando até lagrimar de tanto tempo de tela. Não que você tenha largado totalmente a rotina mais reservada, mas agora, quase todo fim de semana seus novos amigos tentavam te levar pra conhecer algum lugar badalado da cidade ou experimentar coisas novas, todos sempre falavam como devia aproveitar mais sua juventude e buscar novas experiências.
Todos tinham um lugar no seu coração, porém tinha um garoto especial que fazia questão de você sempre estar confortável e bem cuidada. Lembra como conheceu ele em barzinho perto do apartamento que você compartilhava com valentino e teve a impressão que ele era meio chatinho, sempre fazendo piadinhas de tudo com os outros meninos do grupo.
Quando vocês tiveram a oportunidade de realmente se conhecer nunca esteve tão feliz de estar enganada, ele era gentil, inteligente, atencioso, extremamente dedicado a sua arte, ótimo amigo e terrivelmente amável. Era muito fácil se encantar com aquele jeitinho. A aparência de príncipe não ajudava nem um pouco. ficava imaginando se na cama ele era tão gentil e tímido ou escondia o jogo. Ambos cenários sempre faziam seu corpo arrepiar e sentir um pouco de umidade entre suas pernas.
felipe otaño guardava com carinho a primeira vez que te viu. ele silenciosamente orava e suplicava em sua mente que a bebida estivesse distorcendo a visão daquela mulher. Não era normal uma pessoa ser tão... ele nem sabia se linda era um elogio suficente para defini-la, parecia um eufemismo, não se encaixava. era como se ele não conseguisse parar de olhar para o rosto delicado e suas pequenas expressões a cada palavra que entoava ou escutava. E aquele corpo era capaz de fazer um homem cometer loucuras. ele sentia o membro pulsar só de pensar em saborear o gosto do gloss rosinha que ela usava.
Ainda conseguia sentir o constrangimento de não saber agir ao redor dela, então fazia piadas sem graça com tudo que o cercava tentando pelo menos fazer ela olhar pra ele com o mínimo interesse. Ele sempre buscava qualquer migalha de informação sua, a fim de descobrir seus gostos e ter sobre o que falar com você sem parecer um idiota. Até que um dia ele foi atrás de você decidido a conversar sobre coisas que ele sabia que eram do seu interesse, a partir daí não pararam mais de se falar, sempre trocando mensagens sobre o como tinha sido o dia e se encontrando quase toda semana pra pelo menos tomar um café rapidinho.
Agora mesmo, encontrava-se na cozinha de uma casa alugada pelos amigos pra festa de aniversário de um deles.
"Quero mais um!"
"Calma aí, nena. você acabou de tomar o quarto misturado com outros drinks, acho que é hora de tomar uma água pra você não ficar mal depois." Felipe te repreendia enquanto tirava a garrafa e o copo da sua mão colocando sobre a bancada onde as outras bebidas estavam dispostas.
"Mas você tomou mais que eu" você disse dengosa se inclinando em direção a ele que ficou momentaneamente distraído com seu decote evidenciado ainda mais pela posição.
"Só que eu aguento, amorcito. Não vou nem te lembrar o que aconteceu da última vez que deixei você ter mais do que deveria"
Ah, como você se lembrava. sentia até hoje a vergonha de ter tirado sua camisa no meio de uma festa com os amigos porque estava muito "calor" e acabou perdendo ela depois que matias decidiu que a peça de roupa seria uma boa bandana. E como sempre, suas trapalhadas sobravam pra Pipe que acabou tendo que te dar a camisa inédita do river plate dele e ficar andando só de shorts durante o resto do rolê.
Enquanto desviava o olhar daquele azul aquarela hipnotizante que otaño tinha no lugar de olhos, viu sua aparência refletida no micro-ondas localizado em um dos balcões.
Bufou tentando organizar os fios desalinhados por conta da movimentação constante. Sentia que estava igual uma louca descabelada depois de ver sua aparência após tantas horas.
"que foi, princesa?" Te perguntou divertido com sua frustração.
"Esse meu cabelo! Sinto que tá igual um ninho de pássaro"
"Calma, calma. E não fale assim dele" falou enquanto fazia uma careta puxando uma ponta da franja vendo o fio retornar ao lugar encolhidinho perto dos seus olhos. Em seguida, colocou as mãos grandes na suas bochechas fazendo você sentir o frio do anel que ele usava no mindinho. "Deixa que eu ajeito pra você."
As vezes, sentia que Felipe queria algo mais com você, mas sempre desviava do assunto com medo de perder seu amigo mais querido. entretanto, sua mente intoxicada pelo álcool só coseguia pensar em todas as vezes que imaginou como seria estar com ele, em como aquela camisa branca ressaltava o peitoral definido e aqueles olhos te encaravam com carinho.
Felipe sempre foi alguém muito físico com você. Sempre te abraçava, segurava sua mão, tocava seu rosto, seu cabelo e as vezes até segurava sua cintura quando iam pra um lugar muito movimentado. Achava que era algo dele, mas percebeu que talvez era algo com você. Hoje especificamente, sentir aquelas mãos em qualquer parte do seu corpo estava sendo capaz de te causar febre. Só de imaginar essas mãos em outro lugar já lhe causava uma vontade descontrolada de esfregar suas coxas pra alivar a pulsação do seu pontinho mais sensível.
Enquanto isso, como ele era bastante alto, conseguia mexer na sua cabeça com a vista privilegiada de cima. organizou a parte de trás que tinha algumas mechas emboladas e ajeitou as partes laterais que estavam enroscadas na parte da frente. Depois que terminou o trabalho, voltou a por as mãos no seu rosto com um sorriso satisfeito. não conseguindo se conter, você coloca as mãos significativamente menores nos pulsos dele. Por alguns segundos que parecem uma eternidade vocês ficam se olhando com os olhos brilhantes cheios de declarações não ditas da boca pra fora.
O silêncio confortável de vocês dois foi interrompido bruscamente pela chegada de Francisco na cozinha chamando os dois pra voltarem pra sala que estava tendo a brincadeira de girar garrafa. bem, se não vou saciar minha vontade de beijar meu amigo, pelo menos podia beijar outro alguém fingindo ser ele.
Quando os dois voltaram para onde a maioria das pessoas se concentravam, viram que tinha parte dos convidados havia se organizado em um círculo no chão. Voce e e felipe sentaram juntos no meio do grupo grande. a cada giro da garrafa viam as pessoas aleatórias e seu amigos se beijando, até que fran virou a garrafa que parou com a ponta mirando em você. soltando um risinho, foi engatinhando até onde Romero estava e deu um selinho demorado nele. Algumas pessoas aplaudiram e comemoram. Voltou a se sentar e, sem nem antes sentir sua bunda encostar no chão, sentiu o braço de felipe se enroscar na sua cintura apertando um pouco a carne concentrada ali, te puxando mais pro lado dele.
Quando você girou a garrafa de novo a boca dela apontou pra sua direção, mas um pouco inclinada pra direita... como você e felipe se encontravam igual imãs colados um no outro era óbvio pra quem a ponta dela indicava. Bom, era agora ou nunca.
Soltando-se dos braços de cobra de felipe, voltou o corpo pro garoto. apoiando seus joelhos no chão, continuou a encarar seu melhor amigo, analisando inquieta as feições atrantes. admirou os olhos lindos cercados por cílios escuros e sobrancelhas grossas, a mechinha ondulada que caia na testa, o bigodinho ralo e finalmente contemplou os lábios vermelhos carnudos, ansiando intensamente diminuir a distância.
as expressões dele alternavam entre ansioso e desacreditado. primeiro, não conseguia evitar o nervosismo ao estar prestes a provar o beijo que ele mais sonhou em conseguir. segundo, não acreditava que a primeira vez que vocês se beijariam seria na frente dos amigos em uma brincadeira estúpida. sentia suas bochechas esquentando de vergonha.
percebendo que Felipe mantinha-se parado perdido em pensamentos, se aproximou e grudou os lábios nos dele, soltando um suspiro quieto ao sentir a maciez daquela boca. Assustado, o maior levou as mãos a sua cintura apertando e aprofundando o beijo. o calor crescente em seu ventre era alimentado pelo álcool correndo em suas veias fazendo você soltar um gemidinho na boca dele que aproveitou pra enfiar a língua, acariciando a sua numa dança lenta e sensual.
se afastaram um pouco pra recuperar o ar. insaciável, você se aproxima mais ainda, pressionando seus seios contra o torso do maior buscando mais beijos pra saciar seu fogo. o segundo beijo continua por um tempo, trocando carícias e gemidinhos, até alguém limpar a garganta de forma exagerada e vocês se afastam envergonhados.
Após se distanciarem você se sentia hipnotizada pelos lábios carnudos dele direcionando seu olhar para os mesmos novamente, vendo que grande parte do batom vermelho que usava manchou os cantos da boca dele. levou um dedo pra limpar as partes manchadas, entretanto foi interrompida pelo argentino se levantando abruptamente e resmungando.
"preciso ir ao banheiro. continuem sem mim" Disse saindo andando em direção a um dos corredores da casa enquanto ajeitava sua roupa.
"¿que, boludo? queimou a largada, pipon?" disse matías com um sorriso perverso olhando entre você e o caminho que pipe seguiu.
"deixa ele em paz, pendejo" símon repreendeu o garoto com um tapa na cabeça.
Você também se levanta sem dar a mínima pro jogo, a mente repleta de pensamentos sobre como ficaria amizade de vocês. Como queria que ele voltasse e te beijasse só um pouquinho mais. sacudindo a cabeça, foi atrás do argentino pra ver se estava tudo bem.
Encontrou pipe em um dos banheiros mais distantes da casa, enquanto ele lavava as mãos com a porta semiaberta. A expressão no rosto do rapaz era exasperada. As bochechas vermelhas e o cenho franzido criando ruguinhas na testa. deu duas batidas hesitando se deveria entrar. Pipe dá um pulinho assustado antes de olhar na direção da porta.
"Tá tudo bem? eu te deixei desconfortável?" disse cautelosa, pensando se havia passado dos limites ao se esfregar e implorar pra ele te beijar mais.
"N-n-não!" Felipe respondeu, logo em seguida soltando um suspiro e jogando um pouco de água no rosto. "Claro que não"
"Você nem deixou eu te tocar depois... daquilo" disse hesitando na escolha de palavras. sentia que havia estragado uma amizade preciosa só por uma "brincadeirinha". Sabia que Felipe era extremamente sensível a certas coisas.
Soltando mais um suspiro profundo, pipe se virou pra você olhando fixamente nos seus olhos de uma forma intensa.
"sabe, eu gosto muito de você"
"tá?? eu também gosto muito de você" disse nervosa colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Ele soltou um risinho sem graça saindo do banheiro.
"não, eu gosto de você de uma forma que o beijo que nós demos não foi só uma brincadeira pra mim" disse colocando a mão nos bolsos. mais um vez após seu silêncio, ele suspira cansado e complementa: "He estado enamorado de ti durante tanto tiempo"
As palavras do argentino te deixaram atônita e sem reação. Não sabia como responder isso e se conseguiria convencê-lo que a muito tempo também sentia uma paixão crescendo por ele.
"Não precisa responder, princesa. Se você não sente o mesmo podemos fingir que nada aconteceu" tocou seus ombros como se quem precisasse de conforto fosse você após achar que não era correspondido.
Incapacitada de retribuir em palavras, puxa o garoto até ele ficar da sua altura e deixa um beijo digno de cinema na biquinho que ele tinha. Pipe relaxa no seus abraço e por mais que fosse maior, deixava você controlar ele.
"Também sou apaixonada por você, seu boludo" disse sorrindo acariciando as bochechas macias do garoto. Olhando-o como se fosse o responsável por colocar as estrelas no céu.
"Ah, é? sempre achei que você só me aturava" disse agora enroscando os braços na sua cintura retomando o beijo.
No restante da festa vocês continuaram grudados um no outro, sempre abraçados ou de mãos dadas, trocando selinhos aqui e ali, sabendo que não havia outra forma dessa noite acabar, senão com ele dentro de você te fazendo ver estrelas, e pelo o que sentiu, sabia que ele daria conta do recado.
"Vamo pra sua casa, pipe" disse sentada no colo dele em meio aos beijos trocados e ocasionalmente trocando carícias mais ousadas em outras partes do corpo. Sentia que a qualquer momento ia explodir de tesão se o garoto não te levasse pra um lugar mais privado.
Felipe, que já não tinha tanto sangue no seu cérebro, só concordou cegamente com o que você dizia. Só de escutar o apelido na sua voz já fazia ele querer se jogar aos seus pés e te endeusar.
Durante a espera pelo uber, você tinha os braços em volta do pescoço do mais alto ao trocarem beijos molhados, ele passava as mãos desde os quadris e descendo até ficar por baixo da sainha curta apertando os glúteos ocasionalmente. Só se separaram quando o carro chegou.
Ao chegarem no apartamento de felipe, vocês já estavam agarrados novamente enquanto compartilhavam um beijo cheio de língua e saliva que fazia um estalinho toda vez que se afastavam um pouco. O mais velho apalpava seus peitos por dentro do cropped de vez em quando pressionando os dois juntos pra depois agarrar com mais força ainda fazendo você arfar desesperada.
"Me fode logo, pipe, por favor" suplicou passando a mão pela ereção marcada na calça escura dele enquanto olhava pra ele implorando por qualquer migalha de pica.
"Vamo pro quarto, bebita. quero fazer isso direito" Ele diz soltando seus seios e puxando sua mão como se você nunca tivesse pisado na casa dele antes.
Ao entrarem no quarto, felipe acendo o abajur com uma luz amarela fraquinha pra deixar um clima mais agradável e poder te enxergar sem deixar tão exposta. Nisso, você tira seu cropped, sutiã e saia jogando em qualquer canto do quarto.
Felipe deita você calmamente na cama enquanto olha totalmente encantado fixamente pro seu rosto. Depois de acomodar você no travesseiro, ajeita algumas mechas do seu cabelo pra não acabar te causando desconforto. pipe coloca a mão no seu pescoço te dando uma sequência de selinhos rápidos, descendo os beijos pelo seu colo até chegar nos seus peitinhos onde ele só falta babar quando vê seus pontinhos tesos apontados pra ele, não finge costume e fica só admirando aquelas duas beldades que ele já sonhou em deixar chupões quando te via de biquíni ou qualquer outra peça que destacasse demais a carne voluptosa e macia.
"Pipe... amor, quero você me beijando aqui" você pega a mão dele e coloca sobre o seio esquerdo apertando um pouco pra ver se despertava-o do transe. Desesperado, felipe começa a beijar ao redor dos biquinhos, juntando a outra mão para continuar com as carícias.
Sem demora, colocou um dos peitos na boca e começou a chupar tentando colocar tudo na boca soltando sonzinhos de satisfação, logo após retribuiu a atenção para o outro lado. Continuou assim por alguns segundos até juntar os dois peitos e começar a alternar lambidas rápidas nos dois mamilos. Você soltava choramingos manhosos agarrando os cabelos castanhos com força.
Sentindo que ele mesmo iria gozar na cueca se continuasse assim, se afastou da região, seguindo os beijos em direção ao seu órgão que pulsava ardentemente por ele.
De repente, tomada por uma onda de vergonha tentou interromper o caminho que ele fazia, mas o mesmo só pegou sua mão e deixou um beijinho na palma tentando te tranquilizar.
"Deixa eu te chupar, mi amor" Disse ele beijando seu monte de vênus por cima da calcinha de renda branca que já se encontrava encharcada, grudando nos seus lábios vaginais. "Tenho sonhado com o gosto dessa bucetinha na minha língua, gatita"
Assim que você balançou a cabeça afirmando, direcionou novamente as mãos pequenas pros cabelos sedosos do garoto que deixou um beijinho na parte que estava a mancha molhada na calcinha e depois retirou ela. Em seguida, colocou suas pernas sobre os ombros fortes, observando sua intimidade como se fosse uma obra de arte feita especialmente pra ele. A buceta totalmente encharcada e palpitando na frente dele o fez se questionar se tinha morrido e ido pro céu. Passou os dedos onde a maioria da umidade estava concentrada espalhando ainda mais pelo resto da intimidade deixando toda a buceta lubrificada, voltou a passar os dedos agora abrindo o buraquinho querendo apreciar todas as partes.
"Que linda, meu amor" Disse encarando fixamente a buceta na frente de seus olhos azuis enquanto as mãos continuavam a acariciar tudo que alcançavam e, por fim, começou a lamber toda a extensão e deixar beijos molhados nos lábios menores.
Ele era totalmente sem vergonha na hora de te chupar. Usava e abusava da boca grande para engolir e lamber o máximo que podia, sentia o bigodinho queimando um pouco a pele da região. enroscava os braços nas suas coxas, acariciando seu quadril e barriga com as mãos gigantes. Felipe ficava alternando entre enfiar a língua até onde coseguia e esfregar o rosto inteiro na buceta, sempre acariciando o clitóris com o músculo molinho. Quando ele sentiu que você estava perto, se distanciou um pouquinho e enfiou dois dedos até a base curvando-os pra cima acertando aquele ponto dentro de você que fazia a visão ficar turva e lágrimas de estimulação brotarem nos seus olhinhos. Prontamente, ele retornou pra chupar o clitóris e mexer a língua contra o ponto sensível, tentando causar o máximo de prazer.
" vai gozar pra mim, gatinha, hm? aperta meus dedos, dale"
Sente sua visão apagar por alguns minutos, quando volta a abrir os olhos vê que o rosto de Felipe e a gola de sua camisa encontram-se molhados demais enquanto ele exibe um sorriso totalmente convencido no rosto.
"Porra, gatita, fiz sua bucetinha chorar logo na primeira vez" Pipe não conseguia conter o sorriso enorme que queria crescer ainda mais no seu rosto por conseguir dar tanto prazer a garota que ele era extremamente apaixonado.
Queria poder ter sua câmera no quarto pra tirar foto da imagem deslumbrante na frente dele, uma evidência pra lembrar daquele momento surreal que ele viu tantas vezes em sonhos molhados. Os cabelos encaracolados espalhados pela fronha do travesseiro, os lábios inchados de tantos beijos, o rostinho vermelho e os olhos brilhantes de lágrimas.
Distraído, não percebeu que você estava falando com ele. Se desculpou, saindo do meio das suas pernas e dando um selinho nos seus lábios com o bigode cheirando a você. "O que você quer, hm?"
"Quero sentar no seu pau" disse manhosa, descendo a mão pra enfiá-la dentro da cueca do mais velho punhentando o pau que já se encontrava babadinho.
"vai aguentar, amor? Eu sei que meu tamanho pode ser meio desconfortável pra uma garotinha como você" esfregava o rosto úmido no seu pescoço igual um gato invertendo as posições mesmo depois de te provocar. Revirou os olhos com a ousadia do garoto e deu um tapinha no seu braço.
"Vou sentar tão forte em você que vou te deixar caladinho"
"¿lo prometes, eh?" disse se acomodando na cama com as costas apoiadas na cabeceira, retirando a camisa e o restante da roupa com sua ajuda.
Ficou um pouco desnorteada quando viu os peitorais grandes do argentino, não se segurando e deixando beijinhos pela área. começou a descer os beijos assim como ele fez, dando lambidinhas conforme chegava mais perto do pau inchado.
"Chega, chega" falou ofegante segurando um punhado do seu cabelo "quero encher essa bucetinha chorona, bebita"
Sacudiu a cabeça sem acreditar no cara que tinha vergonha de dizer que o pedido dele estava errado no McDonald's, era um boca suja. Posicionou o membro pulsante na sua entrada apertada, descendo devagar e sentindo o seu corpo resistir a penetração. Felipe começou a te beijar de novo levando dois dedos pra realizar círculos no seu clitóris, consequentemente fazendo o seu buraquinho soltar mais lubrificação, gemidinhos desesperados saiam da sua boca direto pra dele que retribuia com grunhidos ao sentir seu pau ser apertado.
Depois de uns minutos de muita estimulação pra caber tudo, era preenchida em todos os cantos como ninguém antes tinha feito. Começou a se remexer esfregando o clitóris na pélvis do maior, depois subindo e descendo até achar um ritmo confortável e poder acelerar. O argentino se encontrava de olhos semicerrados não querendo perder nem um movimento seu, de vez quando murmurando alguns palavrões. as mãos do garoto apertavam fortemente sua cintura, com certeza deixaria marcas por dias. Sorria satisfeita de finalmente ter conseguido calar a boca dele. agora que estavam "quites", jogou a cabeça pra trás e começou a quicar com mais velocidade.
Felipe sentia que sua alma havia saindo do corpo admirando a visão diretamente do paraíso. os peitos que você apertava com uma uma mão enquanto apoiava a outra um pouco atrás do corpo no joelho do garoto na medida que acelerava e sentava com mais força, a bucetinha gulosa que engolia todo o comprimento fazendo com que a pontinha tocasse seu cervix toda vez que descia. Rebolava uma vez ou outra no momento que sentia o pau grande inteiro dentro de ti.
Com o orgasmo se aproximando mais uma vez, apoiou as mãos pequenas no peitoral grande contraindo as paredes internas ao redor do membro avantajado, fazendo-o revirar os olhos e abrir a boca ainda mais pra soltar suspiros pesados. depois de um tempo, começou a ficar cansada devido a moleza dos resquícios de álcool no sistema e o constante esforço pra subir e descer. Pipe percebe o tremor nas suas coxas, então para seus movimentos, segurando seus quadris e apertando as duas nádegas com força, depois separando as bandas, logo em seguida dando uma sequência de tapas não tão fracos, mas também não tão fortes.
"Fica paradinha, tá? que eu vou meter gostoso nessa bucetinha gostosa." Te segurando um pouco elevada no colo dele, deixando só a ponta do pau dentro da sua intimidade, apoiou os pés na cama, começando a impulsionar os quadris pra cima de forma rápida. Cada vez que ele se enfiava todinho, sentia seu canal estreito se esticando pra abrigar todo o comprimento, apertando ele involuntariamente.
"Iih, mor, tá cheinha com o meu pau dentro dessa bucetinha apertada, né?" Ele pressionava a área no seu baixo ventre que fica mais estufada a cada investida fazendo você soltar um gritinho e escorrer um pouquinho de saliva pelo canto dos lábios. Suas mãos não conseguiam mais ficar contidas necessitando tocar o máximo de pele e cabelo que alcançava.
Felipe aproxima o rosto de você, que fecha os olhos achando que ele quer um beijo, mas solta um gemido surpreso quando sente ele lamber o filete de saliva que escorrendo pelo canto dos seus lábios até o queixo, depois enfiando a língua na sua boca em um beijo molhado com as línguas se acariciando e batalhando por dominância. O beijo gostoso só te fazia puxar ainda mais o fios onduladinhos na nuca dele.
Com o ritmo acelerando em busca de fazer vocês dois gozarem, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Tentando silenciar seus gritos, ele coloca dois dedos dentro da sua boca, mas não surte tanto efeito já que ele solta um gemido grave quando sente você chupar os dígitos dele como se fosse seu pau. O orgasmo de ambos se torna iminente, consequentemente fazendo o argentino aumentar o ritmo dos quadris, socando mais rápido buscando um clímax.
Felipe coloca o polegar no seu clitóris estimulando o pontinho e agarrando seus cabelos com força te aproximando mais ainda do rosto dele pra gemer na sua boca. Não estava nem um pouco mais lúcida que ele e gemia loucamente ao redor dos dígitos na sua boca. Viu você balbuciando algo e retirou os dedos grandesda sua cavidade.
"Papi, goza dentro de mim, porfi"
"Eres muy buena, bebita, voy llenar esa conchita apretada" Felipe apertava mais ainda seu corpo no dele, segurando-o pra conter o impulso dos seus quadris. "te fazer guardar todos os meus bebezinhos dentro de você, dale"
Felipe começou a gemer baixinho seu nome repetidamente com o orgasmo chegando de repente, fazendo seu buraquinho transbordar com o líquido viscoso e acelerou dois dedos no seu pontinho, quando ele belisca seus clitóris, seus músculos ficam tensionados e você solta um gemido digno de atriz pornô apertando mais ainda o pau dentro de você que te enchia de leitinho após tanta estimulação.
Vocês dois respiravam fundo lutando pra recuperar o ritmo normal da respiração, atracados em um abraço suado envoltos pelo cheiro de sexo.
Felipe levantou pra ir buscar uma toalha umida limpando a bagunça que vocês fizeram, depois te oferendo um copo de água, cuidando da sua garota favorita delicadamente. Após confirmar que você não precisava de mais nada, colocou um short antigo do river. prontamente, deitou com a cabeça nos seus peitos abraçando sua cintura e entrelaçando as pernas longas com as suas. Fechando os olhos, você relaxa totalmente começando a pentear com os dedos delicadamente o cabelo lindo do argentino.
"Eu te amo, viu" sussurrou no seu peito em uma voz tímida. você podia jurar que estava alucinando a frase, no entanto, pipe estava com as bochechas ruborizadas e os olhos azuis te olhavam fixamente esperando alguma reação.
"Agora você tá com vergonha né, boludo" disse dando um tapinha nas costas dele e depois acariciando os músculos fortes, ficando alguns segundos em silêncio apreciando a atmosfera tranquilizante. Ele ainda te olhava como um cachorro perdido, decidindo que era tortura demais com o coração do argentino respondeu: "Também te amo muito, gatinho"
No dia seguinte, Felipe pegou seu celular que não parava de vibrar com novas mensagens, mas só tinha uma que se destacava de todas as atualizações no chat do grupo de amigos.
matí: finalmente 😈😈😈🍆🍆💦💦💦
Com uma foto anexada de vocês dois se agarrando no quintal da casa.
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Realizando o Meu sonho !
By; Célia
Ola a todos, me chamo Célia. Eu sempre leio Contos Eróticos. Digo mesmo que sou uma quase viciada. Leio muitos deles, adoro os contos de traição/corno, mas também aqui a grande e imensa maioria é sempre narrada pelo homem que transou com uma mulher casada, ou a mulher casada que traiu o marido com outro.
Enfim basta dar uma espiada e sempre o homem é o corno. Parece não haver mulher que seja traída, no caso, mulher que tenha o prazer de entregar o seu homem para outra mulher. É o meu caso.
Conheci meu marido tinha dezesseis anos. Hoje tenho 32 e ele tem 37, e estamos casados faz exatos oito anos. Temos uma linda menina de seis e vivemos uma vida muito unida, muito feliz. Mas meu maior prazer era ver meu marido transar com outra mulher. Ele não é nada em super, mas eu o acho lindo. Tem corpo normal, não gosta de malhar, mas se cuida, portanto ninguém aqui pense que meu marido é um super-homem. Nada disso.
Mas vamos ao assunto: minha tara começou uma noite em que eu transava com Rubens, meu marido e perguntei a ele se já havia me traído e ele de forma incisiva disse que não. Quis saber mais e mais e dali não saía uma só declaração. Por fim disse a ele que meu maior tesão era vê-lo transando com outra mulher na minha frente.
Ele riu muito, disse que eu estava louca. Mas a ideia em mim foi se fortificando, se solidificando e cada dia mais o tesão que sentia em imaginar meu marido com outra mulher, me levava a um gozo sem fim. Fui falando, falando e Rubens dizia que não seria capaz, que poderia até brochar, mas depois de muitas tentativas de minha parte ele de forma incisiva me disse:
- está bem, eu topo para você tirar essas caraminholas da cabeça. Mas quem seria a candidata que toparia sair com um homem casado e ainda por cima juntamente com a esposa?
Aí é que pensei: seria mesmo difícil de acontecer.
E mais ele me disse:
- que se eu tivesse mesmo a certeza de minhas vontades, deveria procurar uma mulher e dizer isso a ela.
Quando me disse isso, fiquei louca de tesão e jurei a ele e a mim mesma que acharia alguém que preenchesse todos os nossos (meus) desejos.
Não foi fácil. Demorou. Às vezes eu pensava numa mulher e não tinha coragem de dizer a ela. Também tinha medo e certo pudor. Ficava imaginando como falar, como fazer tal proposta. Quando juntos na cama ele não tocava no assunto. Eu é que entrava nele e com picantes imaginações, gozava antevendo um momento que veria meu marido transar com outra mulher.
O acaso acontece. O imprevisto às vezes dá uma ajuda. Foi assim que recebemos um telefonema de velhos conhecidos nossos, dizendo que a filha iria prestar vestibular em nossa cidade e se ela poderia passar aquela semana em nossa casa. E foi sem qualquer ideia que não fosse outra que a menina chegou em nossa casa uns dias antes do vestibular.
Era uma menina muito linda, perto dos 18 anos. Alta, morena clara, olhos bonitos, magra, seios volumosos, e muito simpática. Chamava-nos de tios. Ela chegou e a rotina em nossa casa mudou também, claro. Mas em nada ela nos atrapalhava. Ficava no quarto estudando, às vezes na sala conversando, falando dos estudos, de seu futuro, falava dos pais, nossos amigos e coisas assim.
Mas dentro do quarto com meu marido, o tesão rolava a mil e fui eu mesma que falei que a Fernanda se encaixava naquelas vontades dele se fosse transar com outra mulher. Achou que eu era louca. A menina jamais serviria para isso. Também achei loucura, a amizade nossa com seus pais era grande e um passo em falta seria de grandes prejuízos para todos. A menina devia ter namorado ter seus paqueras de sua idade… Mas fiquei imaginando meu marido transando com aquela ninfa muito linda, novinha, exalando juventude e gozava e gozava pensando em tal possibilidade.
Para aguçar um pouco o tesão, saber que outra pessoa poderia ouvir minha transa com meu marido, nas noites seguintes passei a deixar a porta aberta de nosso quarto e nas transas nossas, diárias então, não fiz propósito algum em ser silenciosa. Gemia e gozava alto. Queria que Fernanda nos ouvisse e sentisse tesão e vontade.
Foram quatro noites assim, mas a menina estava preocupada com o Vestibular e parecia não ouvir nossos gemidos.
Sei que o Vestibular acabou e fiz a ela o convite para ficar em casa mais uma semana, assim poderia conhecer a cidade, que não tivera tempo, e também recuperar todo o desgaste vivido. Fernanda adorou a ideia. Telefonou para sua casa e disse que ficaria com a gente mais uma semana. Que queria conhecer nossa cidade e estava adorando nossa companhia. Que éramos jovens, bons de papo e que estava mesmo se sentindo em sua casa.
Não houve objeção alguma e Fernanda pode ficar em nossa casa mais uma semana. Foi o suficiente para eu realizar minhas vontades e desejos. Com ela agora em férias, ficava mais tempo comigo, fomos passear muito e todas as tardes ia comigo buscar meu marido no serviço. E eu fazia questão de, quando nos encontrávamos, dar uns beijos gulosos nele. Queria que ela sentisse tesão.
As noites seguintes foram ainda mais barulhentas entre mim e meu marido. A porta continuava aberta. E foi assim que vi, pela penumbra, o vulto de Fernanda aparecer à porta para nos ver transar. Vibrei com meu sucesso. E na manhã seguinte encontrei uma Fernanda com olheiras, sinal de que dormira pouco e imaginei que tivesse se masturbado muito nos vendo transar, mas não entrava no assunto.
Porém, na tarde seguinte, estávamos em meu quarto ela e eu e de propósito havia deixado várias camisinhas usadas pelo chão. Ela viu. Riu. Eu também ri. E ela teceu o comentário:
- você e o Rubens se dão bem na cama. Transam todas as noites.
E eu disse que sim, que ele era um amante maravilhoso, que transava muito bem. E passei a fazer considerações e comentários picantes com a menina, enaltecendo as qualidades de meu marido na cama. Senti que a menina arfava de desejo e por fim me disse que gostaria de ter a sorte de encontrar alguém assim também.
E maliciosamente disse que ela iria adorar passar por tal experiência. E fiquei olhando firme para ela. E me disse:
- tomara que eu encontre mesmo um Rubens para ser feliz!
Então disse a ela que ele era meu. Ela riu e disse;
- “eu sei disso”, mas se você não fosse a esposa dele, transaria sim, com ele.
Então percebi que ela estava mesmo a fim de dar para ele. Mas fiquei quieta.
Á noite quando fomos deitar, fiz questão de ser ainda mais audaciosa enquanto transava e novamente vi que Fernanda nos espiava. Comentei tudo com meu marido e ele também percebeu que a garota nos espionava na transa. E fui bem rápida na minha decisão: desvencilhei-me de seus abraços e fui à porta e peguei em fragrante Fernanda que a se ver descoberta, quase desmaiou de susto.
Rubens continuou no quarto enquanto fomos nós duas para a sala conversar. Ela me pedia desculpas, implorava para não contar nada para seus pais, e suplicava segredo. Quando me fitou com aqueles olhos verdes e cheios de lágrimas, me encontrou sorrindo e pude falar que não ficara brava nem nada, e que poderia confiar em nosso segredo. E conversamos muito. Disse a ela que havia já percebido sua presença em noites anteriores, mas agora ela não precisando acordar cedo, poderia até nos fazer companhia se quisesse.
Os olhos dela brilharam de prazer. E me disse que sim, havia nos olhado muito, se masturbado também. Que era um prazer que sentia ver outras pessoas transando. Que muitas vezes às escondidas, via os pais numa relação e imaginava estar mais perto.
E falei então que sua hora havia chegado que iria não somente ver, mas também participar de uma transa a três. Também era nosso desejo.
E tomando-a pela mão levei-a até nosso quarto onde Rubens estava deitado de costas para a porta.
Entramos. Apaguei a luz, fui até seu ouvido e disse que tinha uma surpresa para a noite. E ele se virou e viu, na penumbra, nós duas ali. Abraçou-me, me beijou e em minutos caí de boca em seu cacete rijo como pedra. Chupei muito enquanto Fernanda nos observava. Depois eu mesma peguei-a pela cabeça e levei sua boca até o cacete de meu marido. A menina não se fez de rogada. Meteu na boca o cacete e eu fui beijar meu marido, que percebendo o que acontecia, passou a comandar a relação a seu gosto. Somente falei:
- faça bem gostoso que quero ver. É a realização de meu sonho.
E fiquei olhando aquela transa.
Logo em seguida ele puxou a menina e passaram a se beijar. Eram beijos gulosos e tesudos. Ele passou a alisar o corpo de Fernanda, foi tirando suas roupas e quando deixou totalmente nua, lambia e mordia os seios, passava a mão na grutinha ensopada dela. A menina arfava de prazer, quis chupar mais aquele cacete e se posicionou para isso. Ficou deitada sobre as pernas de meu marido esmagando suas tetas e chupava gulosamente.
Eu apenas olhava aquela cena maravilhosa, quando senti que meu marido iria gozar. Com minhas mãos enterrei mais ainda a cabeça da menina de encontro ao cacete e ela praticamente engolia aquela vara. Gemia muito, ia e vinha. Não demorou. O gozo de meu marido veio forte. Intenso. E a menina se atrapalhou com tanta porra. O que pode engoliu, mas boa parte escorria pela sua face, molhava seus seios, meu marido se acalmou e ficou estirado na cama.
Fernanda me olhou e agradeceu pelo momento e disse que nunca havia antes bebido porra, mas havia adorado e que na próxima vez iria beber tudo. Eu ri.
Enquanto Rubens ficou no quarto, nós duas fomos fazer um lanche. Estávamos esgotadas mesmo. Na cozinha ela me disse que adorou a experiência. Que eu havia sido muito liberal, mas ainda gostaria de ter uma relação completa com ele, para apagar seu fogo e seu tesão. Rimos juntas.
Voltamos depois ao quarto e me sentei num banquinho da penteadeira. E ela o atacou. Virou uma mulher e tanto. Chupou, foi chupada, vi seus seios ficarem marcados pelos dentes de meu marido, sua bunda também, mas depois começou a transa mesmo e pude ver meu marido possuir aquela garota de forma quase inesgotável.
Transaram muito, a menina gozava em cântaros, meu marido se segurava, mas logo não suportou tamanho tesão e gozou muito. Ambos ficaram largados na cama e eu, realizada, fui beijar meu marido e não poderia naquele momento exigir mais nada dele. Dormimos os três abraçados.
Na manhã seguinte ele acordou com a boca da menina querendo mais. Acordei e vi… não fiquei com ciúme apenas o prazer acendeu novamente. Então falei a ela que queria a minha parte e ela apenas iria olhar nossa transa. E ficando como eu, na noite anterior viu, de pertinho, nós dois fodendo.
Na noite seguinte repetimos a dose e então ele comeu nosso rabinho, sendo que o de Fernanda foi inaugurado.
Isso já faz 3 anos. Fernanda, claro, passou no vestibular, faz Faculdade em nossa cidade e mora conosco. Com minha menina um pouco maior, temos tomado cuidados especiais, mas finais de semana ela vai para a casa dos avós e posso reviver, sempre com o prazer renovado, meu marido transando com uma linda garota.
Essa é a minha história. Sem traição, mas sou mesma corneada pelo meu marido e pela Fernanda e adoro essa situação.
Enviado ao Te Contos por Célia
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STRAWBERRIES, CHERRIES AND AN ANGEL'S KISS IN SPRING — E. KUKURICZKA HEADCANONS.
𖥻 sumário: pensamentos sobre kuku!cowboy. 𖥻 avisos: atenção pauta estadunidense aplicada a realidade latino-americana (pela vibe) só webdivas +18 nessa amores. age & size difference, corruption kink. idk meus rasos conhecimentos sobre o mundo rural. não tá revisado.
💭 nota da autora: *música do globo rural tocando ao fundo* oi minhas irmãs, trago esse aqui depois de muito quebrar a cabeça. tô bem feliz com o resultado, mas pretendo expandir mais no futuro! espero que gostem ♡
✮ㆍCowboy!Esteban que foi obrigado a cuidar da fazenda da família muito cedo, por uma reviravolta do destino. Os sonhos de se tornar um brilhante peão de rodeio profissional tiveram de ser abandonados em favor da sobrevivência dos negócios.
✮ㆍCowboy!Esteban que se tornou uma referência para todos os funcionários de sua fazenda e moradores da região. Além da sua maravilhosa administração, realmente se tornou o amigo da vizinhança; para ele, não existe nada melhor do que estar perto da sua comunidade, devolvendo os serviços prestados para o engrandecimento dos negócios Kukuriczka. Desde muito novo, foi visto como uma ótima aposta.
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo enriquecendo a família e a região a níveis nunca vistos antes, foi condenado à solidão desde seus vinte e poucos anos. Frustrado pela impossibilidade de fazer o que ama profissionalmente, decidiu focar toda a sua atenção no trabalho. E mesmo que isso tenha trazido resultados impressionantes… a que custo?
✮ㆍCowboy!Esteban que, como o único momento de pausa do dia, visita todos os animais da fazenda. Aproveita sempre para fazer um carinho, dar um petisco e verificar se estão todos bem. Obviamente, seus favoritos são os cavalos; seu predileto é um Appaloosa marrom e branco chamado Café (ele não pensou muito quando o nomeou, é verdade).
✮ㆍCowboy!Esteban que, desde seus dez anos, era presença confirmada em todos os rodeios da cidade. Antes de assumir a fazenda, sempre se apresentava como peão, mostrando os truques que aprendera e a evolução de suas habilidades – sempre ficava em primeiro lugar nas categorias. E apesar de ter continuado a frequentar durante a juventude, parou de achar graça em participar das celebrações só como um convidado mais do que especial.
✮ㆍCowboy!Esteban que, apesar de nunca ter entrado em um relacionamento sério com ninguém – entende que ninguém pode ser mais importante do que a sua função na fazenda –, passou boa parte dos seus vinte e trinta e poucos anos com todo rabo de saia que passava na cidade. Sempre que ia aos rodeios no final de semana, era certo que voltaria com companhia para casa, se despedindo logo na manhã seguinte. Cowboy!Esteban que, como disse anteriormente, tornou-se um tanto amargo por não conseguir viver o sonho de continuar competindo como peão nos rodeios. Por isso, sua presença nos rodeios com o passar dos anos tornou-se cada vez mais difícil. E agora, com quarenta anos, quase nunca aparece, apenas quando estritamente necessário, como em eventos profissionais.
✮ㆍCowboy!Esteban que, por algum truque do destino, comparece a um dos rodeios após meses sem dar as caras por ali. Talvez por ter passado tanto tempo distante, e também por conhecer todos que moram naquele finzinho de mundo, é um dos primeiros a notar a sua presença na festa. E fica de olho em você a noite inteirinha.
✮ㆍCowboy!Esteban que pergunta para todos os amigos e conhecidos (e amigos de conhecidos, e conhecidos de conhecidos…) quem você é. O interesse dele é claro e até palpável desde o início, mesmo que essa notícia não tenha chegado a você de primeira. Algo no seu jeito de se portar e no seu rostinho tão fresco imediatamente desperta o interesse do mais velho.
✮ㆍCowboy!Esteban que depois de descobrir que você é uma garota da cidade, recém-chegada para passar um tempo com alguns familiares distantes, e que tem pouco mais da metade da idade dele, se sente um tanto intimidado. Tenta ao máximo deixar o sentimento de lado, se convencer que jamais poderia se aproximar; o que uma garota linda que nem você iria fazer com um velho que nem ele?
✮ㆍCowboy!Esteban que pensa em qualquer conversa com você como uma tortura, porque ele passa o tempo te observando, mas não consegue fazer nada. Nem um flerte ou algum pequeno movimento para te seduzir. Nada. E ele te encara como se você tivesse pendurado as estrelas no céu, um olhar repleto de admiração, mesmo que também carregado de desejo.
✮ㆍCowboy!Esteban que passa as noites em claro enquanto lembra de todos os detalhes sobre você. O colarzinho de pérolas, o esmalte clarinho e brilhante, a cicatriz do joelho, a blusinha que espremia seus peitos e a sainha que mal cobria a sua bunda, mostrando um pouco da calcinha de renda sempre que você se abaixava para amarrar os cadarços.
✮ㆍCowboy!Esteban que se achava um pervertido total por imaginar que você jamais faria nada daquilo intencionalmente. Nunca uma garota boazinha como você, tão respeitosa e educada, provocaria um cara como ele. Esse pensamento nunca passou na cabeça dele… até perceber que, por mais inocente que fosse, você faria, sim, tudo isso. E ainda pior.
✮ㆍCowboy!Esteban que, depois de tanto tempo, finalmente resolve dar em cima de você durante um dos rodeios. Aproveita, sim, o momento em que você tá mais saidinha depois de beber um pouquinho, mas também não vai com tudo e muito menos se força; deixa as mãos na sua cintura, descendo para o quadril, por mais tempo que de costume, aperta, massageia o suficiente para fazer aquele calorzinho subir pelo teu corpo.
✮ㆍCowboy!Esteban que te cola na frente do corpo dele e sempre que quer falar alguma coisa contigo, se inclina sob o seu ombro, colando a boca bem no seu ouvido. Isso tudo enquanto as mãos continuam explorando o seu corpo, segurando a sua sainha contra as suas coxas e subindo as mãos para apertar a pele da sua barriga. E quando você responde, ele te dá aquele sorrisinho encantador dele, assentindo com a cabeça como se realmente se importasse com o que você tá contando.
✮ㆍCowboy!Esteban que se sente no dever de te ensinar e te proteger de tudo no mundo, e não demora muito tempo até você ganhar a fama de princesinha do Esteban pela cidade. Ele é muito respeitado pelos serviços que presta na comunidade, e por isso, ninguém se atreve a mexer com você. Os homens da cidadezinha nem pensam mais em olhar para você com segundas intenções, mas as mulheres não se cansam de te invejar – de todas, é claro que ele iria escolher a garotinha da cidade para se engraçar.
✮ㆍCowboy!Esteban que é um romântico adormecido. Depois de ter passado tanto tempo sem se apaixonar de verdade, você vem como um sopro de ar fresco na vida do velho caubói. Conforme vocês vão se conhecendo, ele também passa a entrar em contato com um novo lado dele mesmo; aquele que gosta de comprar flores, te convidar para jantares, dirigir sem rumo no meio da noite só para jogar papo fora com você… acaba percebendo que sente prazer nessas coisas que, antes, seriam uma bobeira.
✮ㆍCowboy!Esteban que, como já disse, é mais velho do que você, e por isso, entende que deve te ensinar sobre tudo o que sabe. É muito confiável e quer que você o veja como alguém que pode contar em qualquer momento. Não demora muito para que ele passe a tomar conta de você, mesmo. E larga tudo caso você precise da ajuda dele. Uma carona depois de uma noite com as amigas? Basta um telefonema (ele não sabe mexer no celular, então nem adianta enviar mensagem) que ele vai te buscar com a caminhonete, em questão de minutos. Gastou demais comprando roupa e esqueceu da conta de luz? Não precisa se preocupar, ele te empresta o dinheiro, sem juros e sem cobrança.
✮ㆍSó expandindo o que acabei de pontuar hihi: Cowboy!Esteban que não sabe mexer no próprio celular, e mesmo assim, tem um modelo super moderno – culpa do sobrinho, que disse que ele precisava desistir das teclas e passar para o touch. Quando vê as mensagens (muito raramente), se comunica apenas com emojis. As conversas de vocês, quando não são por áudio ou ligação, consistem em mensagens gigantescas suas, às vezes até mais de uma, as quais ele responde apenas com um "👍". Uma vez, você mandou uma mensagem totalmente desesperada, escrevendo horrores porque precisava estava se sentindo sob pressão por conta do trabalho e finalizou com um "sei lá, mas acho que vou resolver se eu me matar", e ele, distraído que só, enviou o "👍". Depois que ele lê tudo o que você mandou com calma, teu celular não vai parar de tocar, de tanto que Esteban te liga. Todo preocupado, ele te diz, "mas, minha linda, você tá bem mesmo, né? Não me fala essas coisas nem de brincadeira, por favor".
✮ㆍCowboy!Esteban que sente que tá a beira da loucura sempre que te vê andando pelo casarão com uma das suas sainhas e aquela porra de lacinho no cabelo. É claro que você só faz isso porque percebe os efeitos que causa: a respiração acelerada, os olhos vidrados nos seus movimentos, a língua rosadinha lambendo os lábios em um gesto apreciativo. E se você provocar o suficiente, ainda consegue ganhar um suspiro e uma revirada de olhos, enquanto ele vira a cabeça em outra direção, tentando escapar da tentação.
✮ㆍCowboy!Esteban que se espanta quando percebe que, apesar das provocações, você nem mesmo deu o seu primeiro beijo ainda. "Você só late, né, minha linda?" ele brinca, passando os longos dedos pela sua bochecha, acariciando a sua pele macia enquanto te encara com um sorriso zombador, "Conseguiu me enganar direitinho, agindo que nem uma cachorrinha".
✮ㆍCowboy!Esteban que não pode negar o quanto que ser o seu primeiro tudo o envaidece. Ele se sente O Cara sempre que te toca em um lugar novo e te deixa ofegante, ou quando os lábios alcançam uma parte inexplorada. Descobre o seu prazer com você, e te ensina exatamente porque você se sente assim.
✮ㆍCowboy!Esteban que ama falar com você, e principalmente, te instruir. "Se toca aqui um pouquinho, meu amor," a mão dele encobre a sua enquanto a guia para o biquinho do seu peito, já todo enriçadinho de tanto roçar contra o peitoral masculino. "Gostoso, né?" e acaba gemendo junto de você, mesmo que a estimulação não esteja acontecendo no corpo dele.
✮ㆍCowboy!Esteban que jura que pode explodir de tanto tesão sempre que te vê usando um conjuntinho de lingerie branca. Desde a primeira vez que vocês transaram, você tava usando uma calcinha de algodão branquinha e ele quase desmaiou de tanto desejo quando se ajoelhou na sua frente e viu o tecido manchadinho com a sua excitação. Te abocanhou daquele jeito mesmo, por cima da calcinha.
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo na crista do tesão, foi muito paciente e romântico durante a primeira vez de vocês. Além de tudo o que já falei, ele realmente se dedica para te deixar totalmente satisfeita e só goza depois de você ter gozado, pelo menos, umas três vezes – uma na boca, outra nos dedos e, por fim, no pau dele. Quer fazer tudo direito, deixar uma boa impressão e fazer com que você lembre da sua primeira vez como algo bom, e nada traumático.
✮ㆍCowboy!Esteban que jamais vai te forçar a nada. Até quando você pede para experimentar alguma coisa nova, ele vai pedir pelo seu consentimento e sua confirmação a todo momento. "Tem certeza, linda? Se você mudar de ideia, não tem problema," ele te afirma, passando as mãos pelos seus cabelos para segurá-los em um rabo de cavalo, não querendo que os fios te atrapalhem.
✮ㆍCowboy!Esteban que só consegue te puxar para o banheiro mais próximo quando você decide o provocar, roubando o chapéu dele e colocando-o sob a sua cabeça. "Dizem que, quando você pega o chapéu de um caubói, tem que cavalgar. É verdade, Kuku?", praticamente implorando pela melhor foda da sua vida.
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#DENTRO DA HILUXXXX#brincadeira todos sabemos que kuku é total joão gomes das ideias#vem matar logo desejo faz esse vaqueiro feliz de verdadeeee#lsdln#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#kuku!cowboy
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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( feminino • ela/dela • demissexual ) — não é nenhuma surpresa ver CATALINA CARBONI OF ARAGON, andando pelas ruas de arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ VERMILLION precisa ganhar dinheiro como CORRETORA DE IMÓVEIS/CHEFE DA GANGUE DE LADRÕES DE SANGUE. mesmo não tendo me convidado para sua festa de DUZENTOS E CINQUENTA E SETE ANOS, ainda lhe acho ENGENHOSA e CARISMÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como SANGUINÁRIA e VINGATIVA. vivendo na cidade há CINQUENTA E CINCO ANOS, cat cansa de ouvir que se parece com ANYA TAYLOR-JOY.
B I O G R A F I A
A família de Catalina descende dos monarcas da Espanha que reinavam a região conhecida como Aragão, e aproveitara os louros de serem tão bem conectados à Coroa mesmo que não fossem ser herdeiros. O casal espanhol teve treze filhos, mas apenas Catalina e sua irmã mais velha Dolores sobreviveram até a juventude e por esta razão eram bastante mimadas por todos com quem conviviam e bons casamentos eram previstos para seus futuros. Sua infância, portanto, foi muito amorosa e recheada de alegrias junto à Dolores, que era sua maior companhia. Seriam seus últimos anos felizes.
Quando chegou o momento das meninas terem seus casamentos arranjados, foi escolhido para Catalina o Duque de Parma, Ferdinando, com ligações com o próprio rei da Espanha, um ótimo casamento para a menina, que apenas se importava em manter seu estilo de vida e conforto no luxo. Contudo, sem ser do conhecimento de ninguém, este nobre além de muito rico também era um recém vampiro transformado, em uma busca sádica por companhia antes de sumir da sociedade antes que sua imortalidade começasse a ser notada. Casados em um dia, no outro ele estava se revelando para jovem Catalina como uma criatura das sombras alimentando-se dos criados e esperando que ela se juntasse a ele. Assustada e confusa, pois sequer tinha conhecimento sobre vampiros e o que eles eram, Catalina tentou fugir, mas era impossível escapar do vampiro. E esta foi a primeira traição que forjou a mulher que Catalina se transformaria alguns séculos depois. Seu marido trancou-a por dias em suas masmorras, quando Catalina sentiu que estava próximo da morte e este seria seu fim, Ferdinando a forçou a tomar seu sangue vampiresco e a matou em seguida — iniciando a sua transformação para algo que jamais imaginou ser possível.
Quando acordou, estavam acompanhados de uma mulher ensanguentada, Ferdinando finalmente explicou toda a situação e ofereceu a escolha que Catalina teria que fazer, querendo que ela sentisse a culpa de matar uma pessoa imediatamente. Ele agia com muita cortesia com ela, oferecendo-a sangue e seus aposentos antigos, como se tudo que tivesse feito não estaria afetando a esposa, mas Catalina se apegou ao ódio em seu coração no momento de transição para lidar com o marido. Ela se alimentou da pobre mulher que estava sendo oferecida como gado, mas se vingou do marido assim que uma brecha foi oferecida empalhando-o no armário dos seus aposentos e deixando-o para apodrecer, inda que não morresse - pois Catalina sequer sabia como matar um vampiro completamente.
Após a sua fuga, Catalina viveu os seus melhores anos da sua vida imortal, experienciando a verdadeira liberdade de viver na sociedade, mas nunca pertencer, nunca deixar rastros. Após alguns meses sozinha, ela encontrou companhia com outros seres sobrenaturais, que ensinaram a jovem vampira como sua espécie funcionava e como sobreviver e aproveitar a sua segunda vida. Catalina viajou com muitos vampiros por alguns anos, aprendendo com eles como se misturar aos humanos e aos outros seres, mas sua amizade principal foi com uma bruxa que ela conheceu durante as suas viagens e formou uma profunda amizade até Catalina desenvolver sentimentos românticos por essa pessoa; tão profunda era a conexão que elas estavam desenvolvendo. Entretanto, Catalina ao longo dos anos deixou de ser aquela menina inocente e gentil que ela costumava ser — vampirismo transformou-a em uma criatura cruel que vez ou outra se divertia em aterrorizar humanos com outros vampiros, justificando totalmente suas atitudes na natureza de sua espécie. Essa atitude, porém, levou sua companheira bruxa a abandoná-la, mas não antes de levar o seu anel mágico que permitia que Catalina andasse sob o sol ao contrário dos outros vampiros. E essa foi a segunda traição que quebrou Catalina completamente e transformou ela nesse ser movido por vingança e sadismo.
Com sua liberdade completamente retirada e movida apenas por essa fúria incontrolável, restava para Catalina apenas uma opção: mudar-se para Arcanum, onde ao menos ela poderia viver uma existência miserável após o pôr do sol. Sua natureza não melhorou ao longos dos anos que viveu no vilarejo, especialmente porque irritava-se ao ter que seguir as leis de convivência com outros seres sobrenaturais e com humanos - que para ela existiam apenas para ser joguetes e alimentos para vampiros, nada mais. Por isso, ao mesmo tempo que cultivava sua carreira como principal e mais experiente corretora de imóveis da cidade, desenvolveu uma gangue do submundo com outros vampiros tão sanguinários e rebeldes como ela que sequestravam humanos para drenar seu sangue em segredo nos seus porões. Féericos também eram desejados, mas acontecia bem raramente e eles tinham que garantir que ele morreria de "causas naturais" de forma discreta depois. O sistema dependia de curá-los depois do ataque antes que eles morressem, mas alguns acidentes já aconteceram com essa gangue, que restava a Catalina resolver; mas nunca havia remorso.
Catalina continua sem um anel mágico e portanto frequenta a cidade apenas após o por do sol ou no interior de prédios; isto porque a sua rixa com as bruxas já é famosa na cidade. Existiram algumas tentativas de subornar, extorquir e ameaçar bruxas para lhe produzir um novo anel, mas sem nenhum êxito até o momento.
C O N E X Õ E S (sugestões)
001. eu adoraria ter as interações com a bruxa que "traiu" Catalina e tomou seu anel mágico dela, basicamente amaldiçoando-a a uma vida de reclusão. é por causa dessa situação que Catalina odeia tanto as bruxas atualmente é uma conexão muito importante para ela. precisaria ser uma bruxa com pelo menos mais de 60 anos porque esse é o tempo que ela já está no vilarejo. absolutamente tudo pode ser negociável, não precisa ter nenhuma relação amorosa, podemos fazer algo unilateral da Catalina com essa pessoa; gênero também é negociável.
002. outros vampiros que estejam participando ou se beneficiando da gangue de roubo de sangue, não precisa nem ser um membro da gangue oficial, mas um vampiro tão sanguinário quanto ela que aparece as vezes apenas para consumir o sangue -- por um preço, claro. e guarda esse segredo, o mais importante.
003. vampiros que não gostam dela at all, mesmo que não tenham conhecimento dos negócios mais sórdidos, mas simplesmente pela má fama que Catalina e vampiros como ela trazem para a raça.
004. algum humano ou conhecido de um féerico que foi sequestrado por Catalina e pela gangue. podemos desenvolver algo como ele talvez lembrando de alguma coisa porque algum vampiro não era tão bom na compulsão , parando para investigar o que possa ter acontecido. ele não tem provas de nada, mas poderia ser algo interessante.
005. bruxas com quem ela teve rixas muito públicas e elas são inimigas declaradas até agora.
#por favor deem um likezinho e eu chamo para plotar <3#tw sequestro#tw violência doméstica#about.#【 ♚゜.◆ ━━ if i can't have love; i want power || catalina of aragon. 】
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Casa Kent - Background
4ª semana de março
O convívio na casa Kent se tornou comum desde minha primeira ida. A senhora Kent insistiu para que eu passasse todos os fins de semana no Kansas para que pudesse descansar e tirar ao menos um ou dois dias de folga antes de voltar para as atrocidades de Gotham e ao ritmo insano que tinha em minha vida. Porém, não poderia me queixar. Era a vida que eu havia escolhido ter e eu era feliz dessa forma.
Mudar minha rotina custou. Faltava um ano e meio para terminar a Academia, meses para a terminar o curso de advocacia e dois anos para terminar o curso de medicina com todas as matérias complementares que eu apliquei, encerrando em 2023. Tinha que terminar vários projetos, estar presente nas reuniões da Wayne, zelar meus compromissos como herdeira, comparecer aos eventos da cidade, realizar minhas pesquisas pessoais, meus projetos científicos, apresentações e ter tempo para servir a Equipe de Operações Especiais, além de estagiar na Liga.
Porém, de fato, precisava de um tempo para mim e um tempo para que pudesse ter minha juventude como meu pai dizia. Ele sabia que não tinha tempo de descanso, era uma máquina incansável de produção por mais que meus poderes me ajudassem. Evitava sempre ter espaços vazios na minha rotina e isso não permitia que eu saísse com frequência com meus amigos. E, por mais que Bruce Wayne se sentisse enciumado, ele queria que eu tivesse uma figura materna por perto. Ele confiava no discernimento de Martha Kent.
Estava feliz por frequentar a rotina Kent, ir para o campo, ajudar no necessário e respirar a vida simples. Era ainda mais feliz por estar ao lado de alguém que me fazia tão bem e que me trazia descanso definitivo. Sempre, ao seu lado ou próxima a ele, conseguia adormecer naturalmente em vez de forçar um desligamento como fazemos quando um computador trava e decide não sair mais da interface que ficou paralisada no processamento. Isso fez com que ficássemos bem próximos e, sempre que ele tinha tempo, me levava para sair.
Certo dia, no quarto fim de semana de março, quando estava voltando do campo e já era noite, senti o perfume da minha melhor amiga se aproximar, mas estranhei. Ela nunca havia me dito que visitava Conner ou a senhora Kent. Distante o suficiente para não me perceberem e suficiente para que eu pudesse escutar, por mais que isso fosse errado, os ouvi conversar sobre um passado de ambos. Cassie nunca havia me dito que eles haviam namorado e muito menos que ainda tinha resquícios de seus sentimentos por ele, por mais que afirmasse a sucinta amizade que tinha para com ele.
Magoada, caminhei lentamente até perto do celeiro para olhar os animais para que percebessem minha presença. Obviamente, Cassie se sentiu desconfortável e olhou para Conner. Respirei fundo e caminhei para a casa. A senhora Kent olhou para mim com seu sorriso doce e me ofereceu alguns bolinhos que havia feito para que eu me sentasse com eles. Sorri, agradecida, e olhei para Cassie.
- Nunca me disse que vinha aqui. – Comentei. – É bom te ver. – Claramente ela ficou desconfortável e sorriu sem jeito.
- Podemos conversar? – Já passava da meia noite quando Cassie retornou da varanda. Estava com uma aparência amena e triste. Claro que ela também sabia que não estaria dormindo, já que a luz do meu notebook se fazia presente naquela escuridão e minha má fama para adormecer era verídica.
- Por que nunca me contou? Você sabia que eu estava saindo com ele! Eu te contei. Confiei em você, Cassie!
- Não queria estragar sua felicidade, Vic! Vocês estão tão apaixonados.
- Vocês namoraram, não acha que seja uma informação que eu deveria saber? Parece que ainda há sentimento ou ao menos ressentimento.
- Conner tem muito ressentimento por muita coisa que ele fez ou deixou de fazer sendo ou não em relacionamentos, mas nós... isso já foi há muito tempo. Não queria que isso te afetasse. Não queria que ficasse pensando se estou chateada com isso, se sinto algum ciúme ou raiva. Você é minha melhor amiga e jamais iria querer que tivesse esses pensamentos sobre mim ou sobre o que eu acho de você estar saindo com ele. – Suspiro. Ela tinha razão.
- Devia ter me contado.
- Estava te protegendo, Vic. Estava certa. – Afirmei.
Passos vieram do andar de cima. Eu e Cassie nos entreolhamos e nos ajeitamos. Era tarde e podíamos ter acordado Martha, mas era Conner.
- Fofocando? Você não costuma estar acordada a essa hora. – Disse caminhando até a cozinha e seguiu direto para a cafeteira. Separou duas xícaras, trouxe uma para mim e se sentou ao meu lado. – Tim vai ficar furioso se souber que você está contando fofocas para a Cassie e não para ele. – Ri silenciosamente. Realmente faltava Tim.
- Tim sabe? – Cassie questionou.
- Claro, é meu irmão, afinal.
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APÓS O FELIZES PARA SEMPRE (ANTES DA CHEGADA DOS PERDIDOS)…
Hércules não estava no Mundo das Histórias antes dos perdidos. O que Hércules e Megara acreditam é que sempre foram parte do Mundo das Histórias, não existindo em nenhum reino exatamente, mas em todos onde houvesse quem cultuasse os deuses do Olimpo — uma das muitas personificações de divindades que compõem esse mundo. Moravam felizes no Olimpo até que foram puxados para o Reino dos Perdidos junto de todos os outros para ajudar Merlin a resolver o problema com os livros. Hades é o único que tem consciência de que veio depois: foi basicamente arrancado do seu trono no Submundo para morar entre os mortais nesse tal de "Reino dos Perdidos", e ainda vai ter que arcar com as consequências de uma futura morte. Um deus dos mortos… Morrer?! A chegada desses heróis e vilão não bagunça apenas mais uma história, mas a ordem toda do Mundo das Histórias, e apresenta um questionamento: se é possível que o escritor dessas versões perversas mate um deus como Hades, o que restará para Merlin?
UMA NOVA HISTÓRIA (O QUE PODE ACONTECER SE O PROBLEMA DOS PERDIDOS NÃO FOR RESOLVIDO)…
A história de um grande herói torna-se também a história de um grande vilão. Ao ser roubado do Olimpo pelos ajudantes de Hades, Hércules não estava sozinho. Ele tinha um irmão, também filho do rei e da rainha dos deuses — chamaremos-no de Grande Vilão e vocês entenderão o motivo em breve — e apesar de terem falhado em transformar Hércules em um mortal como qualquer outro, Pânico e Agonia triunfaram com o Grande Vilão, dando a poção até a última gota para ele. Assim, os irmãos cresceram juntos, criados por um casal que sempre quisera ter filhos e os considerara um presente dos deuses, mas enquanto um era excepcional, o outro era comum. Hércules chamava a atenção pela sua força, já Grande Vilão chamava a atenção por ser normal perto do irmão. Isso, porém, não foi um problema na juventude do par, afinal, ninguém na cidade queria Hércules por perto com medo de que sua força fosse destruir tudo ao redor, então se precisassem de algum ajudante, era Grande Vilão que chamavam.
Só que você conhece a história: Hércules decide sair para desbravar as suas origens, encontra-se com Zeus no templo e descobre que o seu lugar não é entre os mortais. Sem nada excepcional para oferecer, Grande Vilão fica para trás e continua fazendo o que ele sabe fazer de melhor: servir, ajudar, fazer tudo pelos outros. Chega a ser irônico que o chamemos de Grande Vilão quando ele cumpria o papel de um grande herói muito antes do irmão, não acha?
É por isso que quando Hércules voltou à cidade montado em Pégaso todo fortão e treinado pelo sátiro Filoctetes, e começou os doze trabalhos para salvar o dia e ganhar a sua divindade de volta, Grande Vilão sentiu algo pelo irmão que ele nunca sentira antes: inveja. Nem mesmo os pais adotivos haviam encorajado o rapaz a ir em busca de suas origens também, e os deuses… Bem, foram os deuses previsíveis de sempre: ignoraram-no completamente quando foi até o templo falar com Zeus, como se Hércules fosse filho único.
E não poderia faltar na história o nosso vilão original, é claro, porque as artimanhas dele não mudaram nem um pouco: Hades, que tinha olhos em tudo, não tardou em descobrir sobre a inveja que Grande Vilão sentia pelo irmão. Nada poderia ser mais perfeito para o seu desejo de destruir Hércules — antes que ele destruísse os seus planos de tomar o Olimpo — do que aliar-se com o irmão dele, alguém que o herói confiava de olhos fechados. Pobre Hércules… Se já tinha fama de otário antes, pioramos ainda mais por aqui.
Hades encontrou Grande Vilão e prometeu a ele a grandeza que Zeus e os outros deuses não fizeram. Se ele o ajudasse a derrotar Hércules, o transformaria em um deus do submundo. "Vou demitir Caronte, Tânatos, quem você quiser! Você será o meu novo parceiro!" Jurou, né? Mas Grande Vilão caiu no papo e fechou o acordo. Hades então o apresentou à Megara e à Musa Esquecida que graças as dívidas que tinham com o Rei do Submundo, seriam obrigadas a contribuir com o plano de tirar Hércules da reta. (Você já conhece Megara, então vamos falar um pouco da Musa Esquecida: costumava ser uma das notórias musas antes de ser amaldiçoada por Zeus para as profundezas do Tártaro depois dela negar algo para ele. Ela fez um acordo com Hades para poder sair do Tártaro, e foi assim que ficou em dívida eterna).
Eram três contra Hércules, não tinha como dar errado… Só que não! Musa Esquecida e Megara caíram nos encantos de Hércules ao mesmo tempo (o que é engraçado se você levar em consideração que elas eram ficantes premium no Submundo) e ele retribuiu o sentimento pelas duas. E mais uma vez… não sobrou nem uma migalha para Grande Vilão. Ficou para titio em todos os sentidos. No fundo, Hades se identificava tanto com ele (como não se identificar?) que decidiu que não mais trabalhariam com Megara e Musa Esquecida: eles dariam um jeito em Hércules sozinhos e, de quebra, vingariam-se das traidoras.
Então o grande dia em que os astros se alinharam e Hades ergueria o seu exército de Titãs contra o Olimpo e Hércules chegou. O plano era simples e muito promissor: enquanto Hades tomava o Olimpo com os Titãs, Grande Vilão distrairia Hércules e o levaria até o Submundo. Funcionou inicialmente. Hades arquitetou uma morte temporária para Grande Vilão. O cachorro de três cabeças, Cérbero, atacou-o bem na frente de Hércules e "tirou a sua vida" antes que o herói pudesse cumprir o décimo segundo trabalho de capturar o cachorro infernal.
Desolado com a morte do irmão e sempre querendo ser mais heróico do que todo mundo, Hércules se aventurou no Rio Estige atrás da alma de seu irmão para salvá-lo, mas nós sabemos que não havia alma nenhuma lá, e Hércules morreria procurando.
Megara e Musa Esquecida haviam sido contidas antes do plano começar. Hades as prendeu em um lugar do Submundo e elas não teriam conseguido sair se não fosse pela ajuda de Perséfone, que estava ficando entediada com os planos mirabolantes do marido. A Rainha do Submundo libertou Megara e Musa Esquecida e elas correram até o Estige para salvar Hércules.
O resto é o resto: deu tudo certo. Todo mundo se salvou, Hércules derrotou Hades, o exército de Titãs também ficou para titia, e Grande Vilão foi exposto para Hércules — e para todos — como… o grande vilão que enganara o seu irmão e o arrastara para uma quase morte.
Zeus considerou a bravura de Hércules em afundar-se no Estige atrás de alguém que amava, mesmo que fosse um traídor, tão heróica que o concedeu novamente o posto de deus. Hércules trouxe junto para o Olimpo as suas duas namoradas e fez questão de exilar Grande Vilão para o Submundo, já que ele e Hades eram tão amigos.
Acontece que Grande Vilão não levou nada disso muito bem. Ele culpou Hades pelas diversas falhas nos planos e, em um golpe fatal, matou o deus do Submundo e tomou o lugar dele, afinal, ele havia mesmo lhe prometido a divindade infernal, não havia?
Como isso aconteceu? Não sei se posso responder sem revelar demais sobre quem reescreveu a história… Mas esse é o grande final feliz para todos nessa história!
PERSONAGENS CANON APLICÁVEIS:
Hércules (+25)
Megara (+25)
Hades (+30)
PERSONAGENS PERDIDOS APLICÁVEIS:
Grande Vilão (+25)
Musa Esquecida (+25)
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Fazia muito tempo que eu não derramava uma única lágrima pensando em você.
Mas hoje, revendo as fotos antigas, eu achei uma foto nossa. O ano era 2017, estávamos mais felizes do nunca; eu tinha o seu amor, tinha você — o meu amor — tínhamos a juventude, a paixão pela vida, os mesmo ideais, planos... tínhamos o nosso grande pequeno mundo.
Fazia tempos que eu não chorava por você. Nem quando a nossa filha vem com suas lembranças da época que éramos felizes, na nossa casinha. Aquela pequenininha, que transborda amor e felicidade.
Em pensar, que esse ano, faz 5 anos que tudo virou cinzas e ainda assim parece que tudo aconteceu ontem. Nossas memórias estão tão vivas em mim que sou capaz de resumir 4 anos ao teu lado em apenas um único dia.
O seu amor por mim era tão forte e tão real, que por vezes chegava ser até palpável. Eu conseguia senti-lo nas minhas mãos da mesma forma que sinto agora meu celular.
Eu fui esnobe, prepotente e arrogante. Por burrice eu joguei tudo fora sem pensar duas vezes, e hoje te digo com toda certeza do mundo que não tem um único dia que eu não me arrependa de não ter te ouvido naquele dia que você me ligou, e disse que precisávamos conversar. Você me alertou de que era a última que você corria atrás de mim para tentarmos consertar as coisas. Eu não acreditei.
E mesmo agora, depois de todo esse tempo, depois de termos nos acertados e até ficarmos "amigas" eu ainda sinto a enorme necessidade de ter o seu perdão.
Eu realmente sinto muito.
Por favor, me perdoe.
Você sempre vai ser o amor da minha vida. Sempre e para sempre.
#araúo k.#clubepoetico#projetoalmaflorida#poesia#notas de amor#literary quotes#poemas#poesia poema#lardepoetas#liberdadeliteraria#citações#autorais#lembrete#cartas#carta aberta#coracaopartido#arrependimento
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O tempo não espera ninguém...
As vezes sinto a necessidade de sair por ai e fazer coisas que me lembram que estou realmente viva. a vida está ai e tudo passa tão depressa, não devemos desperdiçar momentos. A vida é feita de cada um deles, e um dia tudo isso acabará e só nos restarão as memórias. cada segundo conta, cada minuto é precioso e muita das vezes não damos valor a isso. precisamos aproveitar melhor a nossa juventude, conhecer pessoas, fazer tatuagens, descobrir novos hobbies, ouvir novas canções, fazer novos amigos, desvendar o mundo, ter novos amores, viver e não apenas existir. porque um dia seremos velhos e estaremos sentados em uma cadeira de balanço qualquer, talvez olhando uma nova geração de jovens correndo por ai livremente sem olhar pra trás e ao invés de termos a sensaçao de que perdemos a nossa vida sem fazer absolutamente nada, sem aproveitar nada, suspiraremos aliviados relembrando que um dia já fomos como eles. que carregavamos também uma infinita ansia de viver, grandes sonhos a se realizarem, e que nos permitiamos voar por ai sem correntes nos pés fazendo tudo o que o coraçao mandava. Eu não quero um dia acordar e ver que 20 anos se passaram atoa e eu deixei de fazer tudo o que eu queria por medo, meu maior medo não é morrer e sim não viver enquanto estou viva. A vida é um grande um risco, mas ela ainda é um dos melhores riscos a se correr, podemos descobrir coisas extraordinárias durante essa jornada, Cada amanhecer é como uma nova chance de fazer algo novo com nossas vidas, é como se a vida nos dissesse: "Abra os olhos porque hoje você recebeu uma nova tentativa de viver melhor, aproveite-a". é um presente ao qual temos que aproveitar da melhor maneira, sendo feliz. fazendo o que nos faz sentir bem, apreciando cada momento como se fosse o ultimo porque um dia realmente será. A única coisa que não volta é o tempo que perdemos, então que aproveitemos bem ele, vivendo um dia após o outro, mesmo em meio ao caos que nos rodeia, mesmo com nossas infinitas dores, e as vezes limitações, temos que tentar apreciar ainda a beleza das coisas. E que o mais importante de tudo ainda é ser feliz, seja do modo que quiser, a vida ta ai pra ser vivida, não perca tempo atoa. Chore se sentir vontade, se permita viver suas fases, mas também sorria, dançe, cante, ame, começe um novo projeto, viaje, tenha amigos, mude seu cabelo, mude de cidade ou de país, beije na boca, aproveite o que lhe faz bem, se jogue no mundo. mas faça o que tem vontade de fazer, faça mais do que ficar estagnado no lugar vendo a vida passar. Não existe botão de pause para os momentos, então tudo o que nos resta é aproveitar eles enquanto estamos vivos. Então, viva uma vida ao qual valerá a pena se lembrar um dia e principalmente colecione bons momentos, tenha boas histórias para contar ao seus futuros filhos e netos. Viva e não apenas exista olhe ao seu redor e aprecie o que tem, Seja grato, tem gente que é feliz com menos do que você. Que saibamos aproveitar bem a nossas vidas...
PORQUE O TEMPO NÃO ESPERA NINGUÉM!
_intensidadeworld
#escrita#escrita criativa#jovens poetas#reflexões#poesia#meu texto#carteldapoesia#naflordapele#liberdadeliteraria#pequenosescritores
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˛ * ⠀🍞 (Josh Hutcherson, 27, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é PETER DURAND, da história CINDERELA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a GERENCIAR A PADARIA DA FAMÍLIA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja TRABALHADOR, você é TEIMOSO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: TESTAR RECEITAS NOVAS NA SONHO DE MEL.
HEADCANNONS
Aprendeu a fazer pães com seu pai — que ainda é o proprietário da Padaria Sonho de Mel, apesar de passar quase o dia todo passeando de mesa em mesa, papeando com a clientela. Não fora surpresa para ninguém que Peter herdaria o negócio. Afinal, nenhum dos seus irmãos tinha o menor interesse em assar pães.
Peter é mais padeiro do que gerente, ele gosta mesmo é de colocar a mão na massa. Acaba fazendo muitos descontos e anota tudo meio rasurado em um livro de ata. Igualzinho ao seu pai. Embora não admita, precisa aprender a não se sobrecarregar ao tentar cuidar de todos os processos. Necessita urgentemente de uma consultoria administrativa para lidar melhor com a padaria.
É muito cuidadoso com suas receitas e pode ser exigente demais com a sua equipe. Está tentando ser um líder melhor e desapegar da mentalidade “só eu sei fazer isso direito". (Embora seja verdade que ninguém saiba fazer uma baguete como ele.)
Sonha em tornar-se uma grande referência na panificação, não somente em Castle of Dreams, mas por diversos reinos. Possui um livro de receitas próprias que deseja passar ao seus futuros filhos. O problema é que ele continua encalhado e se acomoda muito rápido nos relacionamentos.
Peter está muito curioso em relação aos perdidos, ele finge várias vezes que está arrumando a prateleira de produtos só para escutar as histórias de alguns deles. Apesar da curiosidade, não gostou muito da agitação e nem de como a chegada deles acabou prejudicando a história de seus amigos. Até porque a dele não tinha tanta relevância assim para ser afetada, mas ele só quer que tudo volte ao normal e todo mundo possa tomar conta da sua própria vida em paz.
CONEXÕES
Um líder (canon) que ele admire, embora não conscientemente, gosta muito de muse por ser a sua visão de sucesso: referência em sua área de atuação e um bom provedor para a família.
Ex-namorada da juventude, o relacionamento pode ter terminado por Peter se acomodar rápido demais. Embora seja super romântico no início, ele acaba não planejando mais tantos encontros ou comprando guirlanda de flores.
Cliente favorito de Peter, ele sempre coloca um bolinho extra na sacola de muse.
Peter até gosta de conversar, mas muse perdido fala pelos cotovelos e quer alugar o ouvido do padeiro justamente nos dias em que o movimento está mais tranquilo e ele pode testar suas receitas.
Peter tem uma implicância com Andrew e ninguém entende muito bem o motivo. (Imagino alguém que seja muito gentil com Anastasia e ele tenha ciúmes. E ainda reclamou que o pão dele estava muito massudo!)
Muse perdido deixa Peter mais curioso do que ele já é. Ele sempre tem histórias interessantes e consegue deixar Peter cativado com suas narrativas.
Peter e Vidia acabaram virando grandes amigos. Vidia já ajudou tanto o rapaz a resolver problemas na padaria com suas habilidades mágicas. É sempre a primeira quem ele convida quando quer compartilhar uma receita nova.
Muse é fornecedor de ingredientes para a padaria. Quase sempre se estressam um com outro pois Peter vive atrasando os pagamentos.
PADARIA SONHO DE MEL
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OOC
meng, +20, ela/dela. tenham paciência comigo, por favor, sou uma jovem senhora voltando à tag depois de alguns anos afastada. caso tenham ideias de conexões ou queiram assumir algo nas interações com o peter, fiquem à vontade! meu chat está aberto para qualquer coisa 🌺
#podem deixar o like se quiserem combinar plots#ele é mais simpático do que essa foto mas ela é muito padeiro vibes#about the baker
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“Alegre-se, jovem, na sua mocidade! Seja feliz o seu coração nos dias da sua juventude! Siga por onde seu coração mandar, até onde a sua vista alcançar; mas saiba que por todas essas coisas Deus o trará a julgamento.”
Eclesiastes 11:9
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Amor da minha vida, luz dos meus olhos... Amar você tem sido uma dádiva, uma das melhores conquistas que já pude ter. Pra mim, você não é somente o meu namorado, mas sim, o meu melhor amigo. Você me conquistou como ninguém nesta terra conseguiu e sei que algo está crescendo gradativamente dentro de mim. É um amor avassalador que não destrói aonde passa, mas sim, deixa marcas de alegria, felicidade, abundância que só você me dá. É interessante o quão dócil você tem sido para mim e como sabe cuidar de mim como ninguém. Sempre foi e sempre será assim. Quem é que não quer ter um amor assim, tão... Tão infinito. Com palavras tão vastas que nem as mais belas canções poderiam cantar para mostrar a você o quão bem me faz. Só tu consegues me tirar do chão, me mostrar o quão forte eu sou e serei por nós dois. Eu espero ansiosamente para o dia do nosso noivado e principalmente, do nosso casamento. Você me fez reviver esse amor e esse encantamento pelo "felizes para sempre." Você só sabe me fazer feliz, faz o meu coração pular de alegria, meu corpo arder em sua presença, meus olhos fitando os teus olhos castanhos tão apaixonantes. Eu quero te amar por muitos anos, décadas, semanas, dias, meses... Até o fim de minha vida. Se Deus é tão bom, Ele deixará com que eu morra em teus braços. És a única companhia em que quero estar. Se eu estiver com você, posso morrer feliz. Mas como ainda eu não cheguei na minha velhice, posso aproveitar o restante da minha juventude contigo. O mundo pode estar caótico e cansativo, mas, sei que pelo menos, zerei a vida. Tanta gente que não consegue encontrar o amor da sua vida e eu encontrei! De todos os que passaram em minha vida, você não prometeu nada e entregou tudo. Amor. Carinho. Fé. Alegria. Resiliência. Doçura. Acalanto. Sorrisos. Emoções à flor da pele. Você me entorpece, me acalma, me sente quando nem eu estou dentro de mim mesma. Eu só sei te amar e é inexplicável a sensação... Eu não quero te prender, mas sim, ser feliz contigo. Te deixar e me deixar voar, só que juntos! O mundo pode acabar a qualquer instante, guerras podem acontecer, podem destruir o ser humano e acabar conosco, mas ainda sim, estarei junto a ti. A vida é curta, os momentos são únicos, ela é bonita por si só como eu consigo enxergar sua alma pura. A liberdade é única e eu não quero perdê-la.
- para uma pessoa especial. (Beatriz Ferreira)
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eu queria escrever um texto definitivo sobre você. um texto que abrangesse tudo o que você significou e ainda significa para mim. eu perdi as contas de quantas vezes tentei expor em palavras a multiplicidade de sentimentos e sensações proporcionadas por você. romances, contos, poemas nada parece dar conta. as palavras são tão insuficientes! ao longo de todas as minhas tentativas, a impressão que tenho é de que só dei voltas em torno da sua complexidade. parece clichê falar que os momentos em que você esteve aqui foram os melhores da minha existência. eu nunca fui tão feliz como naqueles dias e acho que nunca mais vou ser. eu sei, parece que estou romantizando . por muito tempo achei isso também. mas, hoje vejo claramente que essa é a mais pura e terrível verdade. os dias em que estivemos juntos foram os mais felizes da minha vida. ainda não havia o tanto peso da vida adulta que tudo devora e tudo desencanta. naqueles dias , possuíamos a delicadeza, o brilho e a euforia da juventude, mas como expor isso em palavras? como expor que, ao longo desses dias, eu penso em você como uma poesia ? não há mais nada em que eu acredite. eu não acredito em finais felizes ou em qualquer outra coisa. nada. nem mesmo em ideologias políticas. não tenho nenhuma ilusão nesta vida, exceto você. quando estou voltando do trabalho, eu penso em você. eu penso em você nos momentos mais tristes e mais cansativos da minha vida. imagino que você vai aparecer de repente, como naquelas histórias de contos de fadas, e que vai me salvar. nos dias mais melancólicos, quando não há escapatória, eu penso que você vai me levar para longe, para uma vida ideal, repleta de cores e de fantasia. e isso, de algum modo, me reconforta, apesar de eu saber que nunca vai acontecer. você virou uma espécie de conto de fadas que me dá forças para suportar a rotina maçante e exaustiva. como escrever sobre isso? como expor em palavras? estou escrevendo aqui, agora, mas sinto que não estou abrangendo tudo. estou dando voltas novamente em torno do que você significa para mim. as palavras são, de fato, insuficientes.
Ps: Soldado
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