#feirinhas
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wtfastaroth · 1 year ago
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I bought new bracelets at the fair, the girl made everything by hand, a very friendly dear.
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mariamariamare · 1 year ago
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Casa de Taipa - Feirinha de Artesanato na Praia do Jacaré em Cabedelo, PB
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cryingpls · 1 month ago
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just bought a madoka print im so happy i wanna dance
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bellafinger · 3 months ago
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blogoslibertarios · 3 months ago
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Entre os dias 9 e 15 de setembro, o Praia Shopping será palco de uma fusão criativa e inusitada entre música e histórias em quadrinhos com a exposição “Ilustrando Música”. Idealizada pela quadrinista Milena Azevedo, a mostra traz HQs com temática musical e obras de doze quadrinistas e ilustradores potiguares, inspiradas em letras de músicas e em artistas e bandas de renome. A conexão entre música…
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blogadrianaleite-blog · 8 months ago
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Falso Brilhante 
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Eu duvido que qualquer empreendedor, da banquinha de doce a loja de shopping, não tenha o freguês “falso brilhante”. 
O freguês que apresenta grande interesse na sua mercadoria, às vezes até na sua amizade, pergunta o preço e sai prometendo voltar.
Ele não desaparece. 
Volta algum tempo depois com a mesma ladainha.
Ele não é seu freguês.
Nunca será.
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Tu é nada mais que um parâmetro de barganha, para ele negociar com quem realmente ele quer fazer negócios.
Você, ingênuo ou enganado pela sua simpatia, empatia e interesse em sua mercadoria e em você, até cede a ele no preço. No final, ele não compra ou não vende, sai prometendo voltar em breve.
E nada se concretiza.
Tive vários, caí em muitas conversa de tantos outros 
A primeira foi uma coroa que conheci na Balprensa. 
Nos encontramos depois no banco, onde sacávamos os cheques.
Ofereceu-me carona, aceitei.
Achei que iríamos direto para o carro dela, mas adentrou pela feirinha da Pavuna, olhando as frutas, e falando de um material que queria me vender, o preço que ela pediu, eu não poderia cobrir. 
Me despedi e fui pegar um ônibus. 
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Boba, achava que a carona não possuía outros interesses. E estava com pressa, afinal, achava que de carro chegaria mais rápido ao ferro-velho.
Não tinha tempo e nem interesse em passear pela feira.
A gente sempre se encontrava, pois vendíamos sucata de ferro para a mesma empresa.
Falava comigo, dizia que tinha um tanto de mercadoria pra vender, e perguntava o preço da minha sucata.
Não demorei muito pra saber que dela nada teria. A não ser conversa fiada.
Esquecido o assunto e a velha.
Um dia qualquer, com movimento até fraco, entra uma Kombi na reciclagem. Isso não é comum, a não ser que seja freguês de longa data. Sempre param no portão para saber o preço ou negociar.
Saiu a velha toda segura de si, perguntando o preço do pó de alumínio.
Eu e Alex respondemos em coro:
_Não compramos pó de alumínio.
_Mas vocês… _Vão bora, mãe! Entra logo! _ E mais alguns resmungos com palavrões.
Ninguém comprava pó de alumínio.
Não possuía valor de mercado. Era lixo.
Somente a velha e seus filhos não sabiam disso.
Devem ter oferecido o material a todos os sucateiros da Baixada e ninguém quis.
Então a falsa brilhante lembrou-se de mim.
Deve ter dado certeza aos seus filhos que eu, (otária ),compraria deles, e os livraria dessa bomba. Daí a “altivez” de entrar de uma vez no ferro velho, sair da Kombi sorridente e não perguntar se comprávamos pó de alumínio, e sim o preço do pó de alumínio. Cheguei a ver os tambores e de como aquela sucata de rodas rodava com aquele peso. Nem imagino o prejuízo da família… O desespero em se livrar daquilo, a ponto de virem até a mim. 
Envergonhada, calada e humilhada entrou no carro, e  nunca mais a vi. Coincidentemente, a gente parou de se encontrar na Balprensa ou no banco Meridional da Pavuna.
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m3ment0-mor1 · 1 year ago
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feirinha de ontem
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rodininetto · 1 year ago
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Feira da Mulher Empreendedora acontece no próximo sábado
No próximo sábado, dia 01 de julho, será realizada mais uma edição da Feira da Mulher Empreendedora de Piraquara. O evento acontecerá no Estacionamento da Regional do Guarituba, das 9h às 17h. Nesta edição, a Feira terá as opções tradicionais de pães, tortas, bolos, bolachas, doces, salgados, pamonha, pastéis, sucos, artesanatos, morango e diversas opções de lanches para os visitantes. Assim…
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ourlittlesister2015 · 2 years ago
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The rio olympics were such a highlight of my life. It was the year I lost my aunt and the worst of my life so far. I remember going to bed the night the night brasil played France because I knew I’d throw up if i watched it. Brazil was out if they lost that game and my family already had the ticket for the finals and they won. I managed to watch the rest of the games and I particularly remember watching the one against Russia and calm. They were playing well so I was ready to lose with my head high but then they won and I was going to see them in the finals and I watched them win!!!!!!! I lost my voice that day and nothing was ever the same for me.
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nekobernardo · 2 years ago
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moto g(60)
f/1,9 • 1/120 • 6,03mm • ISO122
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juvmarchiori · 4 months ago
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What if tmnt took place in São Paulo, Brazil instead of NYC? Eles tão bravos pq vão perder a feirinha da madrugada
Welcome to my brazilian au
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ramons-elevator · 1 year ago
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Richas made logos for new shops!
Pomme's Flowers, Tallulah's Music store, and Feirinha Do Chayanne (I think i misspelled that first word)
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mariamariamare · 1 year ago
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Feirinha de Artesanato na Praia do Jacaré em Cabedelo, PB
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amethvysts · 8 months ago
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ai liv eu amo TANTO o cenário vc e enzo na casa de praia, passam o dia juntos, no fim do dia ficam agarradinhos na rede e depois ele te comendo lentinho 😓 se você desenvolver isso serei feliz pra sempre
ai, diva, pq esse cenário realmente é meu sonho de consumo 🤧
logo no início do relacionamento, vocês decidem sair juntos em viagem. afinal, você só conhece uma pessoa numa viagem, né? então, embarcam numa roadtrip deliciosa pra alguma cidade no litoral. é ele que dirige, mas você toma conta da playlist e a viagem inteirinha é repleta de conversas sobre a paisagem, memórias de infância e um carpool karaoke muito improvisado.
dias de férias são daquele jeito que vocês já estão acostumados. acordar bem cedo pra aproveitar as praias — que o enzo sabe exatamente onde fica porque ele que planejou o itinerário e sabe olhar mapas —, ficar o dia de molho na areia até tarde, voltar pra casa que vocês alugaram, tomar um banho e meter o pé pra aproveitar a cidade e as feirinhas. compram anel combinando e ele sai comprando aquelas camisas de “fui pra não-sei-onde e lembrei de você” pra família.
mas, é claro que no meio da viagem vai rolar aquela vontade de um contato mais íntimo. vocês não são de pedra! e tão viajando justamente pra se conhecer! além disso, não é como se o enzo não ficasse duro sempre que te vê andando pra lá e pra cá com o teu biquininho vermelho. ou se ele não tivesse vontade de só arredar tua calcinha pro lado sempre que te vê paradinha na cozinha de manhã, usando só uma camisa dele e uma calcinha de renda que catou na mala, e te comer contra o balcão.
então, quando vocês transam pela primeira vez na viagem, acontece de forma muito natural, mesmo que estejam um pouco estabanados pelo tesão acumulado. os dias agitados não estavam permitindo que vocês só curtissem uma leseira dentro de casa, descansando, e quando surge a oportunidade, nenhum de vocês vai negar. depois de um lanchinho gostoso no café da tarde, isso é tudo o que vocês dois mais querem.
por isso, ele vai te beijar da cozinha até chegarem no quarto. a boca envolvendo a sua em um beijo lentinho, mas que deixa bem claro que ele quer te comer todinha. as mãos exploram o seu corpo, apertando a polpa da sua bunda até subir pros seus peitos, antes de agarrar sua nuca. ele chega até te olhar de cima, os olhinhos cor de âmbar semicerrados enquanto ele morde o seu lábio, se afastando só pra sussurrar o quanto precisa te foder.
é o tipo de foda em que ele se dedica a admirar e amar cada partezinha do teu corpo. as mãos traduzem em toque o quanto ele te venera e a boca murmura elogios contra a sua pele, já quente por ficar debaixo do sol por tanto tempo. distribui beijos molhados nas marquinhas do seu biquíni, deixa marcas de dente contra o corpo bronzeado, “você não faz ideia do que faz comigo, nena”.
antes de finalmente entrar em você, enzo aproveita pra só encostar o pau contra sua buceta. esfrega, te provoca, quase colocando a pontinha só pra subir e alcançar teu clitóris mais uma vez. apoia suas pernas nos ombros largos e usa da posição pra trilhar beijos ardentes da sua panturrilha até o pé. mas segura os teus tornozelos assim que, pra acabar com a tortura, se afunda em você. joga a cabeça pra trás, deixando um gemido longo e aliviado rasgar a garganta.
é um amorzinho que vai noite adentro. as mãos e as palavras cheinhas de carinho te confortam e te instigam a testar novas posições, a falar todas as sacanagens que surgem na tua cabeça — o que, se fosse com qualquer outro cara, você jamais cogitaria confessar em voz alta. te estufa, pressiona o seu ventre sempre que te sente gozar e coloca as tuas vontades a frente das dele, sempre. os quadris batendo contra os seus, numa foda barulhenta e deliciosa, não querem só te trazer ao ápice, mas enzo quer que você sinta prazer como nunca sentiu antes.
só vai parar quando vocês estiverem realmente muito cansados pra continuar, quando sentir que só de te tocar a pele, você treme e tenta se afastar dele, super estimulada. aí, vai te chamar pra deitar nos braços dele, te aconchegando até recuperarem a respiração, e então, quer te deixar super confortável na cama pra te limpar. “a gente deixa o banho pra amanhã, tá, amor?” não precisa muito pra te convencer, mas as palavras saem com tanto amor dos lábios do uruguaio que você só consegue assentir, com a cabeça vazia.
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devassossego · 2 months ago
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O amor comeu as sobras de tudo o que fui no passado. Comeu a minha pressa, o meu sossego, o meu desapego. Comeu as minhas certezas e as minhas horas vagas. Mastigou-me com seus dentes de fome e engoliu voraz a minha tranquilidade, desejo, esperança e clareza. O amor devorou o meu chão, as paredes brancas e ásperas até o teto do quarto, o brilho apagado das janelas, o meu conforto, o gosto pela arte e o cheiro agradável das flores na varanda. Comeu as minhas tatuagens, os meus fios de cabelo, a minha barba, as minhas unhas, os meus seios, o meu cérebro, as minhas espinhas, os meus olhos escuros. O amor engoliu depressa as minhas análises, os meus trabalhos acadêmicos, as minhas provas, as responsabilidades, as aulas de literatura e inglês, as doses de testosterona, o silêncio. Escondeu-se debaixo da cama, enrolando-se como uma cobra e ouvindo os meus lamentos enquanto aguardava o momento adequado para comer também a minha pele e os meus ossos. O amor comeu o jornal sobre a mesa, as manchetes e as fotografias, os papéis rabiscados num tom azulado, a gota de café amargo derramado, a lista de compras, a brasa e os maços de cigarro. Engoliu todos os filmes de romance já lançados, as prosas da estante, as conversas do dia-a-dia, o meu violão, as habilidades, a minha coleção de discos de MPB, a minha singularidade e a minha visão sobre anatomia. O amor comeu os ponteiros do relógio, o tempo, o passado e o futuro. Comeu a minha infância de brincadeiras de pega-pega e histórias de ninar, a minha adolescência de cara fechada e desconexa, a minha juventude cansativa e a velhice antes tão distante. Aproximou a minha morte num estalar de dedos ao rasgar-me com os dentes. O amor comeu a minha beleza, o meu sono, o meu canto e a minha voz. Comeu o Rio Muriaé, a Matriz São Paulo, o Centro, o relógio da Praça João Pinheiro, a feirinha dos domingos, os pagodes do Santa Terezinha e a cerveja dos finais de semana. Ele consumiu toda a Gávea, o Cristo Redentor, o Ipê amarelo, o concreto das ruas, a fumaça das fábricas, o cantar dos pássaros e toda Minas Gerais. Mastigou as ruas da cidade, transformando-a em meros destroços. Devorou os pedestres, os mercados, os restaurantes, os tambores, os trabalhadores, os turistas, os sorrisos genuínos, os casais apaixonados, os ex amores, os receios, as palavras não ditas, os sonhos nada vívidos, os beijos tanto almejados e nunca roubados, as novelas e as minhas playlists. Despiu-me de todos os sentidos, comeu a minha fome e meu próprio nome, transformando-me em cinzas ao satisfazer-se em minhas veias. O amor me desnutriu e me desidratou, comeu a minha nação, a Lua e as estrelas, o Sol e o mar, consumiu todo o sal do oceano e toda a vida do sistema solar. Comeu do meu suor, do meu querer, da minha organização e da exatidão. O amor comeu a minha vontade de amar, a minha sede de gritar, o meu cuidado ao falar, a minha dignidade e a minha vaidade. Comeu as chaves de casa, o cobertor de lã azul que me protegia nas noites frias, a camisa larga que tão bem nele ficava. Ele engoliu rapidamente toda a minha rotina: os finais de semana, os feriados, o horário de almoço e os intervalos, os meus pensamentos diários. Comeu toda a humanidade que havia em mim. Sua fome era tanta que consumiu também todos os elementos: a terra, a água, o fogo e o ar. Por fim, o amor comeu a minha poesia. Enquanto partia, prometia jamais retornar. Ele jamais voltaria. Comeu tudo o que havia até não sobrar um grão. Se o amor come tudo, o que resta de mim? Restam-me memórias riscadas e apagadas pelo tempo como um bilhete de cinema velho, sufoco e lamento. Restam-me, então, apenas sobras do que um dia foi chamado coração.
— Diego Bittencourt, texto inspirado em "Os três mal amados", de João Cabral de Melo Neto.
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thesmpisonfire · 1 year ago
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They put the "Feirinha do Chayanne" sign at Cucurucho's office
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