#faz tempo que não mudo...
Explore tagged Tumblr posts
noctilucentis · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
7 notes · View notes
marrziy · 3 months ago
Text
Peters x Male Reader
— P R O T U B E R Â N C I A —
.•✦ Resumo: 3 histórias antológicas, 3 homens-aranha e 3 paus muito grandes. ⋆͙̈
Tumblr media
▶●─────────── A vastidão do multiverso é infinita demais para que não existam terras onde versões suas sofram felizes lidando com a boa genética dos diversos Parkers espalhados por aí. Há micro e colossais diferenças entre cada linha temporal, e, nesses três fiapos abaixo, seus Peters são enormes entre as coxas, grossos e impossivelmente encaixáveis.
Mas, tanto eles quanto você estão dispostos a fazer caber.
PETER 1
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
1° pessoa - presente | Palavras: 1.5k
Arrasto meus lábios para fora da circunferência salgada, com as bochechas cheias. Engulo superficialmente o excesso, fazendo questão de manter a língua branca. Olhando para cima, me deparo com Peter atordoando os gemidos, usando uma das mãos para cobrir a boca. Ele tem a cabeça jogada para trás, manifestando o gogó.
Droga… queria ouvi-lo choramingar!
Só não o faço gritar porque uma terceira presença conduz a limusine que nos leva a… a… um avião? Jato? O destino é Berlim, então certamente iremos voar.
Estamos contando que Happy não abra a janelinha divisória e nos flagre. Felizmente, o homem se cansa só de imaginar Peter abrindo a matraca e não fechando mais, então evita qualquer direcionamento a ele. É fácil supor que temos privacidade para um boquetinho.
Mas eu quero mais.
Posso ver, através da camiseta, o contorno perfeito do peitoral farto de Peter, subindo e descendo desordenadamente. Sem desviar o olhar, volto com a boca para o centro de suas pernas, afundando minha cabeça entre suas coxas para lamber as bolas suadas, que convulsionam sob o carinho molhado, reféns da minha língua. Os efeitos do orgasmo ainda assolam Peter. Ele estremece e libera breves linhas cremosas da cabecinha inchada, que escorrem por todo o comprimento grosso, desviando das veias proeminentes e pousando no meu rosto, lambuzando minhas bochechas.
Vendo a baderna que causei, subo com a língua para limpar, consumindo o esperma e encharcando com mais saliva, trocando qualquer resquício de Peter por pedaços meus. Finalmente na glande, abraço a base com meus dedos e beijo a ponta rosinha, lambendo e sugando uma última vez.
Peter alucina, empurrando os quadris para cima, querendo atolar dentro da minha garganta. Mas eu não deixo.
Arreto minha coluna, sorrindo para a expressão pidona do garoto ofegante à minha frente. Um fio de porra diluída em saliva ainda conecta meus lábios inchados à cabeça babada, e eu quase me rendo ao implorar mudo de Peter. — Delícia. – soei rouco; afinal, o arrombado fodeu minha garganta.
— Então chupa mais, ué – balbucia, quase indignado, e se estica para frente, esfregando o pau teso no meu rosto.
Esse caralho não amolece?
Sabendo que o tempo é incerto, retiro somente minha calça e abro os botões da camisa. A cueca, afasto para o lado. Rindo baixinho, sento no colo de Peter, e, no mesmo instante, ele se retrai todo contra o couro do banco. — O que você… – o interrompi, unindo nossas bocas.
Deslizo minha língua gozada por sua cavidade, percebendo, mesmo sem ver, quando o Parker comprime os olhos arregalados, se vedando junto a mim. Levo as mãos ao seu rosto, aprofundando o beijo, e ele agarra minha cintura, apertando com força, deixando marcas.
Compartilho o gozo que mantive na língua, fazendo Peter sentir o gosto da própria essência. Ele murmura abafado na passagem, quase me partindo em dois quando intensifica a pressão das mãos. Levanto meus quadris sem desatar o nó das bocas, morosamente pegando na ereção quente abaixo de mim e a guiando até meu buraco dedilhado.
Apesar dos minutos me alargando enquanto mamava Peter, o pau do desgraçado é tão… colossal… que tortura as almas das minhas falecidas pregas; me faz de virgem toda vez!
E eu adoro.
Amo como até a cabecinha empaca no início, e é preciso fazer força para entrar. Arde tanto.
Mas Peter resiste. — A-amor, não! – entretanto, apenas em lamúrias, porque não me afasta, sequer afrouxa o toque. — É muito arriscado! Você sabe que eu odeio ser pego no pulo, tenho trauma! – cochicha, fixando o olhar na divisória selada da limusine. — Eu juro que abro essa porta e me jogo na estrada se o rabugento lá na frente decidir ser simpático e dar oizinho pra gente! Eu nem tô brincando, cê sabe que eu não brinco! Juro que nunca falei tão sério em toda a minha vida, eu…
— Shh! – prenso suas bochechas, roubando o foco dele para mim, e, porra… aqueles olhos marejados e boquinha entreaberta me arregaçam tanto quanto o cacete palpitando na minha entrada. — Primeiro que o Happy nunca faria jus ao apelido. – conforme falo, vou descendo os quadris, engolindo mais do comprimento, cuja ponta molhada já se sente em casa. — E isso não é mais e nem menos arriscado que eu ajoelhado entre suas pernas, te chupando. É só… se-sermos rápidos! – estou tão necessitado de alívio. Me segurar é doloroso. E Peter, apesar de já ter experimentado o orgasmo, se encontra na mesma. Esse puto está sempre batendo no teto, mesmo que dele pingue porra e a carne flameje. — Seja um bom garoto, Petezinho. Você já encheu um buraco, agora tem que encher o outro, poxa…
A cada segundo decorrido encarando a testa franzida de Peter, suas sobrancelhas unidas, o suor descendo e o lábio inferior mordido, cresce ainda mais a convicção de que, sim, irei gozar intocado.
Ele demonstra descontrole, gemendo contido, ondulando os quadris para cima de forma dura e desajeitada, impondo limites onde sabe que costuma se perder. Tadinho…
Será que eu...
Amoleço os músculos, deixando a gravidade me puxar para baixo. O deslizamento é natural, e, logo, estou adorando o pau de Peter por completo.
— Caralho! – ele rosna, levando a mão fechada à boca e mordendo o punho, jogando a cabeça para trás. É divertido ouvi-lo xingar. — Tá tud… tudo bem a-aí? – pergunta entrecortado ao abaixar o olhar e se deparar com o volume na minha barriga. Ele toca, encantado e um tanto assustado com a protuberância que projeta em mim; nunca acostumado, mas, também, sem deixar de flexionar para cima, embainhando-se até grudar a pélvis.
Não respondo, pois não consigo. Estou anormalmente esticado em volta da grossura, é desconfortável demais. Tão bom! Minha voz atola na garganta, e a única coisa que sai são gemidos chorosos. Tão gostoso! Estou pulsando pra caralho, sinto que vou rasgar. Meu abdômen não para de contrair. Tão prazeroso!
Agarro os cabelos de Peter com uma mão e, com a outra, cubro sua boca. Ele geme contra meus dedos, esparrama as pernas para os lados, desliza os pés nervosamente no carpete e apalpa freneticamente o contorno do próprio pau sob minha pele, eufórico com a explosão de boas sensações.
Eu - arregaçado naquele pau, deitado preguiçosamente sobre o corpo enérgico de Peter, roçando meus lábios na pele suada de seu pescoço, fungando seu cheiro - concentro minhas vontades na ala inferior e ergo meus quadris, marejando conforme deslizo para cima na circunferência grossa.
Vendo Peter reagir com aumento no volume, intensifico meu aperto em sua boca.
Pairando na ponta, desço potente, esmagando as bolas inchadas abaixo de mim.
Peter praticamente grita, se libertando da minha contenção. — Droga! Não consigo… – ele me abraça com força, pressionando nossos peitorais juntos, e aninha a cabeça na curvatura do meu pescoço, choramingando lá. — Amor, por favor! Eu não vou aguentar, eu não… Amor!
Ele arranha minhas costas, jogando os quadris para cima, chocando sua pele palpitante contra minha bunda ávida enquanto desenha vergões.
A pele da minha barriga se estica a cada sentada, tornando aparente o contorno do pau dentro de mim. — Eu vou… – tento avisar, mas falho. Contraio intensamente quando gozo, me contorcendo. Não sou tão escandaloso quanto o Parker; meu gemido ressoa quase imperceptível. Reviro os olhos e tremo sob a pressão das mãos de Peter na cabecinha sensível do meu pau, impedindo que minha porra lambuze nossas roupas.
— Eu também! Vou te encher muito, meu lindo. – ele continua metendo, abraçando meu corpo molenga. Ofegante contra o ombro dele, molho a manga de sua camiseta com a baba que escorre da minha boca, meu corpo balançando com a movimentação. — Tá chegando… Porra! – Peter geme grosso, de boca fechada e dentes em atrito. Ele mantém o pau fundo dentro de mim; suas bolas contraem, impulsionando cargas de porra para o meu estômago. O abraço fragiliza, e os músculos tensos travam uma última vez antes de relaxar.
Vivencio cada latejar do cacete nas minhas entranhas, antecipando cordas extensas de esperma quente. Me sinto mais cheio conforme Peter goza dentro, deixando meu interior pesado.
Ele mantém o abraço, e agora, um tanto equilibrado, levanto minha cabeça, encarando-o de cima. Encontro um sorriso bobo esticando os lábios de Peter em meio a uma expressão aliviada. Rio fraquinho, beijando aquele sorriso.
Contra minha boca, soa a voz rouca do Parker. — Foi muito gostoso. Você é muito gostoso. Fazer sexo com você é muito gostoso. Sua bunda é muito gostosa. – ele morde meu lábio inferior, impedindo meu afastamento quando, corado, tento encerrar o selar.
— Deixa disso! – choramingo, soando pouco entendível. Esfrego minha bunda em sua virilha, fazendo-o suspirar e libertar meu beiço inchado. — Idiota. – escondo meu rosto em seu peitoral, tímido quando o tesão passa, ao contrário de Peter, que se intimida no fervor.
Ele tenta puxar o pau para fora do meu buraco, mas eu o impeço com um aperto no pulso.
— Enlouqueceu? Você gozou pra caralho. – é óbvio para mim, mas Peter me encara como se perguntasse "e daí?". — Se você tirar, meu cu vai virar uma torneira de porra. Sacou? – explico, olhando para o lado, vendo minha mochila no espaço vazio do banco. — Tem lenços ali. Fica quietinho e tenta não… amolecer.
Entretanto, antes de alcançar os bolsos, as janelas se abrem e o vento entra, trocando o ar abafado pelo fresco. — Foi você? – volto a encarar Peter, nós dois de sobrancelhas erguidas.
— Não. Pensei que tivesse sido você, que tá mais perto da janela.
— Mas as duas abriram!
— Então só pode ser o… Merda!
PETER 2
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2° pessoa - presente | Palavras: 600
A mão pesada amassa a carne macia da sua bunda, dando origem a marcas no molde dos dedos. Você solavanca devido ao choque, conectando essa agitação ao contorcer irritadiço entre as cobertas, oriundo do calor incômodo que se alastra de dentro para fora e não cessa.
Você fixa os punhos fechados no peitoral suado de Peter ao que ele empurra os quadris para frente, forçando a cabeça grossa para dentro do seu anelzinho apertado. O estouro traz tremor. Suas pernas fraquejam, quase batendo os joelhos, mas Peter, já na entrada, exige espaço, afastando suas coxas e as mantendo arreganhadas, fazendo pressão em rumos paralelos.
Você se sente uma cadela no cio por ansiar, por querer mais daquela carne abrindo espaço dentro do seu corpo ávido. — Hmn — geme sôfrego, tendo de ser puxado para mais perto e esmagado pela corpulência de Peter para ficar quieto.
Ele desliza os centímetros restantes com tanta facilidade no caminho treinado, que, antes mesmo dos seus olhos se arregalarem, as bolas inchadas já sufocam sua abertura.
Parecia impossível algo tão grande caber em um espaço tão miudinho, mas aqui está você, esticado ao redor da circunferência rija que, atolada até o fundo, espanca seu limite.
Você geme forte, satisfação nítida na voz rouca.
Peter sorri de lábios colados, apaixonado pela sua versão derretida, sonso do tanto que atura na bunda. — Você gosta? — ele sussurra no seu ouvido. — Porra… meter em você é a minha coisa favorita no universo.
— Grande! Mui-muito gran… — você engole a última sílaba, engasgando na própria saliva e simplesmente desistindo de falar, impedido, como sempre nesses momentos, pelo pau cerrando suas entranhas.
Contra o abdômen, no exterior, Peter não sente apenas sua frontal e cacete negligenciado; ele também sente a pressão do próprio pau, que é grande a ponto de esticar a firmeza das suas paredes rugosas e projetar o contorno das investidas na sua barriga.
Você sente aquela piroca pulsar dentro do seu estômago, entrando e saindo numa velocidade inebriante, te reorganizando como bem quer.
O inchaço entre seus corpos enlouquece Peter; ele não consegue evitar se pressionar mais contra você, nem grudar seus lábios num beijo afoito enquanto roça no volume que ele mesmo implanta na sua barriga. A sensação deliciosa da língua molhada na sua boca faz você gemer, e o prazer do pau quente fervendo no seu interior atrai sua bunda rumo à pélvis que vem e vai.
Cada vez mais rápido, mais forte e com menos fôlego.
O pré-sêmen só não escorre da sua entrada porque está sendo estocado diretamente no seu estômago, como um aperitivo que atiça antes do prato principal.
Repetidamente, seu cuzinho é espancado com toda a força que o acúmulo de frustrações nutre, e a estrutura sensível balança por influência, pronta para extravasar.
No teor meloso das fanfics mais clichês, os abdomens contraem, gemidos falhos escapam, o suor rola e as bolas convulsionam no momento em que gozam ao mesmo tempo.
O pau grande de Peter jorra mares de porra grossa, alagando seu corredor trêmulo.
Apesar de atolado até o saco, é muito esperma, e um bocado acaba vazando por entre as bordas inchadas.
Estão crus.
O pau dele e o seu buraco, vermelhos feito sangue.
O dele, áspero, e o seu, macio.
Peter arrasta o pau vagarosamente para fora do seu calor, ainda grande e querendo mais, mas lhe dando a pausa que você aparenta precisar. Ele aproveita a vista, observando a protuberância na sua barriga se esvair aos poucos.
Entretanto, seguido do estalo molhado que acompanha a glande vermelha, o dedão dele ocupa o espaço, forçando a cachoeira de sêmen de volta ao âmago. — Você vai ficar com isso dentro de você quando for pro curso. – diz, temperando suas bochechas e lábios com bitocas.
PETER 3
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
3° pessoa - presente | Palavras: 1.1k
Deveria ter sido apenas um encontro romântico e um filminho até apagar, mas, quando Peter tem vontade, muito pouco é capaz de impedir que ele se sacie. Na volta do restaurante, a poucos metros da portaria do apê que dividiam, Peter pulsava de vontade.
Os dois rapazes se profanam entre prédios, apalpando o corpo um do outro no escurinho de um beco.
O distinto é que eles não estão com os pés no chão.
As solas de Peter, assim como os joelhos, estão coladas à parede do edifício, sendo esses os quatro principais pontos estáveis. A cinco andares da superfície, ele suga os lábios do namorado com gosto, aperta a cintura dele em um abraço inquebrável e certifica-se de esmagá-lo contra os tijolos, peito a peito aglutinados.
M/n tem as coxas esticadas ao encaixe de Peter, com os pés entrelaçados na lombar empinada do namorado-aranha e os braços cercando o pescoço tensionado. — Vamos logo pra dentro. — M/n tenta se pronunciar durante o beijo e quase chora de frustração ao insistir na fuga dos lábios pirralhos e falhar.
Quando não está de olhos fechados, M/n encara as íris castanhas do Parker e ignora as direções que apontam para o concreto falho do chão, evitando, assim, a vertigem.
Porém, sentindo a calça e a cueca serem arrastadas para fora do corpo e algo quente pressionar sua entrada exposta, M/n abaixa o olhar com os globos saltados, deparando-se com a cabecinha grossa do pau de Peter alargando seu anel tenso. — O que… – naturalmente, M/n levaria a mão ao quadril do outro para transitar a investida, mas, só de imaginar mover qualquer parte do corpo que não seja o pescoço, M/n fica tonto.
Peter, com a glande fincada na entradinha relutante, libera uma lufada de ar quente contra o pescoço de M/n. — Eu sei, eu sei! Mas… tá me incomodando tanto, mozi. Diz que posso meter? Por favor! – Peter não é composto apenas dos superpoderes que usa junto ao traje nas ruas; ele também é super no relacionamento com M/n, manha e persuasão sendo algumas de suas habilidades. — Você tá mais tesudo que o normal hoje. Tô me segurando desde que vi você arrumadinho pra gente sair.
O corpo de Peter esquenta tanto, e a rigidez que ele busca amenizar, mesmo que, até então, só no raso, deixa o interior de M/n em tamanho fervor que ele sequer sente a brisa gelada agredindo a pele nua. — Mas… a janela do nosso apartamento tá literalmente do nosso lado! É só abrir e entrar! – com um simples virar de cabeça, M/n vê a moldura retangular, o abajur que esqueceu ligado emitindo luz através do vidro.
Peter chia com os lábios cercando uma das bochechas de M/n. — Eu não consigo esperar mais, não dá! Preciso sentir você! – ele morde a carne corada, afundando os dentes com força no macio, parando apenas quando o namorado choraminga e estremece. — Vai… fala que aguenta tudinho… – sussurra, lambendo as marcas de dente que implantou na região sensível.
O ardor na bochecha abocanhada gera lágrimas no canto dos olhos e pré-porra na fenda do pau de M/n. — Mas é arriscado demais! Você é tão enérgico quando me fode, e se nós cairmos? – apesar de tanto latejar, M/n encontra-se empatado pelo lugar, posição e ausência do prévio.
— Já saí saltitando entre esses prédios com coisa mais pesada. Segurar você aqui é molezinha. – Peter sussurra lábio a lábio, atritando os rosais. — Relaxa.
— E se eu não aguentar? É tão…
— Grande? Grosso? Gigante? Qual dos três G's você vai usar? – ele sorri de ladinho com o revirar de olhos que recebe do namorado, que já tem as íris configuradas para alcançar a nuca sempre que Peter cita a própria magnitude no meio das pernas. — Você vai se arrepender se eu parar, não vai? – Parker eleva a intimidação no interior de M/n, empurrando centímetro por centímetro vagarosamente, esticando a borda quentinha aos poucos.
— Merda… – M/n sussurra para si mesmo, fitando os olhos famintos de Peter com as sobrancelhas caídas, praticamente implorando para ser consumido.
Cheios de tudo há quase duas semanas, os rapazes não tiveram tempo para explodir, e agora não dá mais para atrasar o fogo que penaliza o cordão.
— Você gosta de ter um namorado grandão, sabe que gosta! E gosta ainda mais quando faço do meu jeito, né? Adora quando queima… – Peter sussurra, rouco, na orelha daquele que mói às lágrimas. — Então só me deixa… – cala quando mete até as bolas.
M/n grita ao ser alongado até não poder mais, interrompendo a si mesmo em seguida, forçando a língua e os lábios para dentro da boca. — Nngh, porra! – geme baixinho, afundando o rosto no ombro do namorado, amassando as roupas dele com os punhos contraídos no pano.
Peter puxa o quadril para longe do aconchego, mantendo apenas a pontinha, e bate com tudo novamente. O ritmo perdura, forte e gradativamente mais rápido.
Machuca o modo como Peter prende o parceiro na parede e o abraça, cria marcas, mas não dói em M/n, porque no momento, tudo é maravilhoso demais.
A boca de Peter, entreaberta no vão do pescoço que ama fungar, libera gemidos ininterruptos, soltos no ritmo de cada estocada, vindo mais altos de acordo com o quão gostosa foi a botada, e o volume não para de aumentar. O interior apertadinho, contraindo grosseiramente a fim de expulsar o caralho maldoso, deixa Peter no limite; ele não vai durar muito.
M/n está agarrado às costas do namorado com braços e pernas, a ponto de babar e soluçar, não aguentando ter sua próstata judiada pela cabecinha atrevida do pau grosso de Peter.
As roupas impedem de ver, mas, abaixo delas, uma saliência distende os limites de M/n a cada investida, desaparecendo quando Peter retorna o caminho antes de atolar toda a carne latejante na caverna rugosa outra, outra e outra vez.
— Cacete! – mesmo no topo, o Parker se manifesta com a voz mansa e, dessa vez, mais chorosa que nunca. Contraindo toda a musculatura, de olhos marejados e estrutura trêmula, Peter goza dentro de M/n. — Foi mal… Não consegui segurar, tava tão gostoso! – balbucia, diminuindo a velocidade até parar, mas segue fundo no calor, jorrando linhas grossas de esperma.
O buraquinho de M/n está cheio de Peter, e é tanto que escorre, pingando da entrada inchada rumo ao chão do beco.
Mesmo atingindo o ápice muito antes do namorado, Peter tem porra demais acumulada nas bolas e pretende gastar até secar.
——— --- ·
Gostaro?
Se possível, falem aí pra mim qual tipo de narração vcs preferem (primeira, segunda ou terceira pessoa)
Eu PRECISO equilibrar a quantidade de palavras! 😭
—★🎭📂: Masterlist
—★💋📂: HOT masterlist
195 notes · View notes
talkmeforme · 1 month ago
Text
Meu bem, onde anda você?
Meu bem, não sinto mais você, está tudo bem? Onde anda o nosso amor? Onde foi que nos perdemos. Não encontro mais você. Meu bem, por que suas palavras já não me enchem mais como antes? Por que o seu amor ficou tão distante assim? Por que tudo que tenho de você, é apenas músicas? Sinto tanta sua falta, e me pergunto, onde está você que não me visita mais em meus sonhos? Onde está você? Por que você não volta? Parece tão clichê, mas meu bem, preciso de você. Por que os deuses não levaram a minha alma antes que ela sentisse a dor que foi e é perder você? Tantas dúvidas, e todas, sobre você. Por que meu coração ainda chama o seu nome? E por que ele não tem nenhum a resposta de você? Eu sei que seu coração já tem alguém vivendo nele, plantando suas flores, construindo sua casa. Mas como eu queria que fosse eu fazendo tudo isso. É egoísmo pensar assim? Oh, meu bem, o que nós significamos para você? Por que não pensa mais em mim? Por que não me ama mais?
Eu acordo e é só o silêncio que me envolve. O seu cheiro já não paira mais no ar, e os seus passos, ah, os seus passos, já não reverberam mais no meu peito. Lembro das promessas, mas elas se desfazem como névoa ao amanhecer. Por que o tempo agora parece correr contra nós, como se quisesse apagar tudo que éramos? E eu, aqui, à espera de um sinal seu, mas nada vem. Será que o amor se dissolve assim, sem que a gente perceba? Ou será que ele simplesmente se esconde, como uma estrela que desaparece atrás das nuvens?
Quero gritar o seu nome ao vento, mas o vento é mudo e me leva para longe. Eu busco sua imagem nas sombras, mas só encontro uma ausência que me cega. Os dias se arrastam e eu ainda procuro em cada esquina o que sobrou de nós. O que sobrou de mim, será? Será que fui só um eco, uma memória que se desfez quando você se foi? Por que eu ainda vivo na lembrança de algo que se foi? O amor se foi, ou eu é que ainda me agarro a ele, como quem se agarra a um fio de esperança, esperando que um milagre aconteça?
Não consigo mais entender os seus olhos, e cada palavra sua soa distante, como um sussurro que não me alcança. Eu busco em cada toque do vento o que fomos, mas ele me traz só a saudade. Ah, como dói essa saudade que me rasga, me faz gritar em silêncio. O vazio que você deixou não se preenche com nada, nem com as promessas não cumpridas, nem com o abandono que se tornou nossa verdade. Eu me pergunto onde está você, mas, na verdade, me pergunto onde fui eu, que me perdi tanto em você que agora não sei mais quem sou.
Será que o amor morreu ou apenas mudou de forma? Eu continuo a procurar, a procurar em cada noite fria, em cada olhar vazio, o que nos restou. Mas a dor é grande, e o silêncio é mais cruel que qualquer palavra. Meu bem, onde está você?
Sara - talkmeforme 2:00
58 notes · View notes
fairytaleintheupsidedown · 1 month ago
Text
What If The Way You Hold Me Is Actually What 's Holy?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Par: Zayn Malik x S/n
Pedido: não
N/A: Como a segunda parte desse imagine ficou muito pequena acabei juntando as duas partes por isso estou repostando, espero que gostem do imagine completo
Divisor feito por @/strangergraphics
Tumblr media
O relógio marcava 3:00 da manhã e S/n ainda estava acordada assistindo o primeiro filme da franquia Pânico, a garota já tinha desistido de dormir faz tempo em partes sua falta de sono era causada por uma insônia frequente  outro motivo que fez a garota perder o sono foi a briga que teve com o melhor amigo algumas horas antes quando Zayn resolveu aparecer de surpresa estragando o encontro de S/n com um colega de trabalho dela.
S/n estava completamente absorta no filme que tinha escolhido, que levou um grande susto fazendo-a soltar um leve grito quando escutou seu celular tocar, ela pensou em ignorar quem quer que fosse e colar o celular no mudo porém mudou de ideia assim que viu o nome de Zayn na tela junto com uma foto dos dois fazendo careta que havia sido tirada no aniversário do rapaz. Mesmo irritada S/n resolveu atender a ligação, pois sabia que o amigo era persistente e não desistiria até conseguir falar com ela.
–  Por que você está me ligando às três da manhã? –  S/n falou assim que atendeu o telefone  –  Eu preciso falar com você, por favor me escute, não desligue na minha cara outra vez –  O rapaz praticamente implorou do outro lado da linha.  –  Não acha que você já falou o suficiente Zayn –  A garota falou completamente irritada, porém mantendo o tom da voz baixo –  Eu ainda estou brava com você com toda essa situação, acho melhor a gente conversar amanhã.  –  Eu preciso falar com você agora, posso entrar? Por favor –  Zayn falou usando o tom de voz doce que S/n que não resistia. –  Você está na porta do meu apartamento ? E porque não entrou, você está parado na minha porta desde quando? Perdeu o juízo, e se algum vizinho achar que você é um assassino ou maníaco ou sei lá e chamar a polícia, Zayn você andou bebendo? –  A garota falou confusa e fazendo várias perguntas ao mesmo tempo. –  Uma pergunta de cada vez S/n, eu estou aqui faz uns 30 minutos ninguém me viu, não eu não estou bêbado, Posso entrar por favor?  –  Pode, mas use sua chave eu não estou afim de levantar –  S/n falou antes de encerrar a ligação.
S/n ascendeu a luz do quarto usando o app do celular e ajeitou-se na cama ficando sentada na cama enquanto esperava Zayn entrar no quarto, porém o rapaz ficou hesitando em entrar e acabou  parado na porta do quarto, fazendo com que S/n revira-se os olhos e manda-se ele entrar para que os dois pudessem conversar melhor.
–  Esse é o melhor filme da franquia –  Zayn falou apontando pra TV que exibia o primeiro filme da franquia Pânico tentando quebrar o clima. 
–  Zayn você não veio aqui às três da manhã para falar sobre filme, então vamos acabar logo com essa conversa por favor, eu to cansada.
–  Eu sinto muito pelo o que aconteceu hoje, pelo que eu fiz –  O rapaz começou a se explicar porém foi interrompido por S/n 
–  Não, Zayn você não sente muito e nós dois sabemos disso –  S/n falou irritada.
–  Você tem razão, eu não sinto muito, ele é um babaca e você não deveria sair com ele. –  Zayn falando passando as mãos pelo cabelo frustrado. 
– No momento você não tem direito nenhum de chamar ninguém de babaca.
–  Eu sei disso e estou tentando arrumar a burrada que eu fiz. 
–  Me dê um bom motivo para não te bater e te mandar sair do meu apartamento e nunca mais olhar na sua cara – A garota falou cada vez mais frustrada com o amigo –  Porque eu juro que falta pouco pra isso acontecer.
–  Eu dizer sinto muito não basta? 
–  Não, porque nós dois sabemos que isso não é verdade e eu sei que você está escondendo algo de mim. Então por favor fala logo para a gente acabar com isso de uma vez. 
–  Esse é o problema se eu te falar você vai me odiar. –  Zayn falou sentando-se na cama apoiando os cotovelos no joelho e escondendo o rosto em suas mãos.
–  Zayn olha pra mim por favor, não vou odiar você, posso estar irritada com toda a situação, mas não vou te odiar. –  O tom de voz de S/n era calmo pela primeira vez desde a discussão dos dois no restaurante.
–  Acho que sou um pouco egoísta sabe, achei que poderia guardar o que sinto só pra mim, mas quando você falou que tinha um encontro, eu perdi a cabeça e fiz besteira. –  Falou olhando para a amiga –  A verdade é que  eu gosto de você e não só como amiga, eu nunca amei ninguém como eu amo você e isso me assusta.
–  E você resolveu me contar a verdade sobre o que sente no dia em que eu tive um encontro que você estragou. 
–  Sim, Eu realmente sinto muito, eu perdi o controle –  Zayn falou envergonhado.
–  Eu não te odeio, porém eu ainda estou brava com você. 
–  Eu entendo, agora que eu já falei tudo acho que vou embora. –  O rapaz falou se levantando.
–  Porém ainda acho que devemos conversar melhor sobre isso, mas não agora, nós estamos cansados, e acha mesmo que vou deixar você ir embora uma hora dessas. –  S/n falou seria. –  Posso estar brava, mas você ainda é importante pra mim. Você pode dormir aqui ou no quarto de hóspedes.
–  Posso mesmo dormir com você? 
–  Claro, tem moletom seu na minha cômoda, pode se trocar lá no banheiro  e depois volta pra gente terminar de assistir o filme que eu estava vendo antes de você me interromper.
Zayn sorriu para a amiga e foi em direção ao banheiro trocar de roupa, assim que ele voltou para o quarto de S/n, encontrou a mesma já deitada debaixo das cobertas só esperando que ele deitasse para poder dar play no filme. 
O rapaz estava feliz em estar ao lado de S/n mesmo ela estando brava com ele, e sabia também que os dois teriam uma longa conversa no dia seguinte, porém ele resolveu aproveitar o momento e ficar ao lado da garota que ele amava.
S/n acordou por volta do meio dia e levantou com maior cuidado para não acordar Zayn, apesar dele ter o sono pesado e ela ainda estar um pouco brava, então queria deixar o amigo dormir um pouco mais para ela pensar um pouco mais nos acontecimentos da noite anterior e na confissão de que o rapaz havia feito sobre gostar dela mais do que uma amiga, S/n sentia o mesmo e só concordou em sair com Matthew pois achava que seus sentimentos por Zayn não eram correspondidos. Depois de um banho rápido, S/n foi preparar algo eles almoçarem, Zayn apareceu na cozinha no mesmo momento em que S/n virou-se
para chamá-lo para almoçar.
–  Eu ia te chamar, o almoço está pronto. –  S/n falou calmamente. – A gente pode conversar melhor depois do almoço, o que acha?
–  Por mim tudo bem, precisa de ajuda com alguma coisa?
–  Não, já está tudo pronto, é só se servir. 
O almoço foi silencioso pois nenhum dos dois sabia exatamente o que falar, Zayn tinha medo de falar alguma coisa e deixar S/n irritada novamente enquanto S/n permanecia quieta pois ainda estava processando os acontecimentos da noite anterior. Depois do almoço Zayn se propôs a lavar a louça antes deles conversarem melhor, o que S/n aceitou.
–  Será que a gente pode conversar agora? –  Zayn perguntou enquanto terminava de secar o último prato.
–  Claro, quer começar você primeiro? 
–  Tudo o que falei ontem sobre como me sinto sobre você é verdade e antes de você me perguntar, sim eu estava sóbrio, sei que errei em ter estragado o seu encontro e você tem todo o direito de ficar brava comigo, mas eu menti em dizer que Matthew não é a pessoa certa pra você, ele só vai te magoar. Eu também não menti quando falei que gosto de você mais do que uma amiga, Eu não pretendia que você ficasse sabendo desse meu sentimento, bom não desse jeito pelo menos. –  Falou meio sem graça e com medo da reação de S/n.
–  Você é um idiota sabia, mas tudo bem eu tambem sou. –   S/n falou e Zayn a encarou confuso. –  Eu também gosto, gosto de verdade, não estou falando de amizade. 
–  Por que você nunca falou nada? –   Perguntou confuso.
–  Pelo mesmo motivo de você nunca ter falado nada, por medo de perder a nossa amizade, mas a diferença é que eu sou uma pessoa controlada e não saio por aí interrompendo o encontro dos outros.
–  Você não vai me desculpar tão cedo não é? –  falou envergonhado de lembrar de suas atitudes na noite passada.
–  Zayn eu já te desculpei, porém ainda acho que o que você fez foi idota.
–  E se eu te levasse em um encontro, um de verdade, sem ninguém para interromper.
–  Eu amaria. –  S/n falou sorrindo.
21 notes · View notes
desmaterializandose · 10 months ago
Text
Ah, seus lábios! Como sabem devorar-me Me comem Me engolem Me cospem Da cabeça, aos pés; Me experimentam, Me fazem apetitoso Pois, quando tu me devoras Eu, também sinto o gosto Seus lábios, falam sem palavras Me arrepiam, me seduzem Contam histórias sobre a sede, Me indicam onde é sua nuvem Eles me beijam e me abraçam me cercam, me deixam entre eu sentia o gelo, na minha espinha Que vinha de sua boca, quente Se me põe na boca, Me saboreia, Caminha ao pé do ouvido, Sussurra besteira Alinha meus sentidos E sua boca me sacia Enche-me de fome E me farta de sua ceia Eu, te trago na língua Trago-te no olfato Sinto-te com o olho Sirvo-te com o tato Traço-te com a linha Teço-te com texto Faço-te só minha Desfaço-te teu peso Quando entro em ti, me vejo de fora Ou melhor, não vejo nada Que não seja agora E só penso em estar fora Se for para voltar para dentro Desejo de eternidade Que todo tempo seja nesse momento Você, com os lábios, me deixou sem palavras Eu, com os lábios, te deixei cem suspiros Você, com a boca, me forçou a ficar calado Eu, com a boca, te trilhei e deixei sem trilhos E quando, em sua boca, faltava ar A minha boca, já estava ofegando Mas sua boca também sabe machucar E quando quer, me destrói Machuca, essa sua forma ácida De dizer que nunca, talvez, por enquanto para sempre, jamais Ou, quando fala de mim, como se me conhecesse demais Diz não querer ser ruim, mas me faz buscar mais Do seu jeito louco, me falando pouco, questionando muito Ou quando é medusa, não me fala nada, e faz meu mundo mudo Mesmo assim, não importa o que diga A minha boca, não quer falar de tua partida O meu lábio só quer falar de tua língua Pois, só em teu canto à meu encanto Só em teu seio à minha sina Nem tudo eu posso colocar goela à baixo, porque você me deixou um nó na garganta Comi teu recheio, pedaço a pedaço Mas foi meu corpo que foi tua janta Quero conhecer a abelha Que fez o teu mel Pois, quando eu o devoro, Ele me devora também Quero te conhecer outra vez Para que nossas bocas se delíciem Como a primeira mordida de novo Quero te encontrar Em um lugar bem longe Para te puxar bem perto e nos unir ao horizonte onde sejamos novos honestos livres onde vivamos nossos simples E minha língua há de falar Aquelas que a sua quiser E sua boca há de cantar Aquilo que a minha disser Em sua boca encontrei o mar E dele vivo Do que vier.
63 notes · View notes
wlfllia · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
AGORA TEM DONA - MARK LEE 💋
• PERSONAGENS: Mark Lee x Leitora!fem.
• AVISOS: menção a oral!masc, mark paulista da zl, br!au, masturbação feminina, choking levíssimo (quase nada), d!rty talk, ‘Markie’, uso de ‘amor’ ‘gatinha’ ‘mô’ ‘linda’ e mais uns.
• NOTAS: isso aqui é basicamente uma continuação de ‘Polo Rebaixo’ que é uma das histórias mais favoritadas no meu perfil do spirit. (só clicar no nome destacado que vocês vão direto para a “parte 1”)❤️‍🔥
boa leitura💋
Tumblr media
O barulho alto daquela caixa de som já começava a te incomodar e o cheiro doce e enjoativo do narguilé estava lhe fazendo enrugar o nariz. Você já tinha curtido em demasia tudo aquilo, havia dançado umas dez músicas, virado algumas doses de uma bebida qualquer e agora se encontrava sentadinha ao lado de suas amigas em um dos sofás disponíveis naquela espaçosa garagem.
Era aniversário de um de seus amigos e ele havia organizado a famosa ‘Revoada’ só para os mais próximos. Apesar de ter ido ali festejar mais um ano de seu amigo, não mentiria que o principal motivo de estar presente era reencontrar o marrentinho de fios vermelhos que é figurinha carimbada em todos os rolês.
Mark já tinha percebido seus olhos o seguindo durante a festa, até retribuiu algumas vezes, soltando um riso de canto enquanto bebia mais do conteúdo em seu copo, até mesmo ousava te provocar, deslizando calmamente a palma em sua cintura quando passava próximo à você. Toda essa tensão e troca de flertes mudos lhe excitava, te deixava ansiando por mais dele.
Depois da vez que deram amassos nada castos no banco de trás do carro dele, vocês logo engataram um lancezinho, já podiam se apelidar de “ficantes sérios”, se é que isso existe. Em cada festinha que se esbarravam acabavam na cama um do outro ou até mesmo no banco de trás do Polo rebaixado do Lee. Não podia negar, você estava caidinha pelo marrentinho.
Você é tirada de seus pensamentos quando sente seu celular vibrar em seu colo, o pega e le pela barra de notificações a mensagem do dono de seus atuais pensamentos. “ ‘Ta afim de vazar daqui?”, você sorri de canto lendo o texto, buscando o Lee com o olhar, observando ele com os olhos fixos em você acenar com a cabeça para porta da garagem.
“Me espera lá fora, vou dar uma desculpa para as meninas.” É o que você responde para ele na mensagem, o vendo concordar de leve com a cabeça e virar o resto do líquido — provavelmente alcoólico — de seu copo, seguindo para fora do local.
— Bia, eu acho que eu já vou, ‘to com um pouco de dor de cabeça. — Você basicamente grita a desculpa esfarrapada que arrumou de última hora no ouvido da garota ao seu lado, roubando a atenção dela.
— Eu já vi o Mark saindo daqui amiga, vai atrás do seu menino, vai. — Ela rebate, sorrindo de canto, com ar de malícia. — Mas olha lá hein, juízo porque sou nova demais para ser tia.
Você apenas revira os olhos e ri junto da garota, se despedindo com um beijo de bochechas e indo atrás do Lee.
Ao dobrar a esquina, se depara com Mark apoiado na lataria prateada do capô de seu carro, distraído com algo no celular e segue até ele calmamente.
— E ai, minha gatinha? — Ele sorri de canto, guarda o aparelho no bolso da calça cargo assim que te vê a frente dele, circunda sua cintura com os dois braços, colando os corpos para então lhe puxar para um beijo lento.
Você sorri e nem tem tempo de o cumprimentar de volta, apenas retribui o beijo, abraçando o pescoço do Lee, o sentindo inverter as posições, te prensando contra a lataria. A mão de Mark aperta sua cintura com possessão. Gruda mais o corpo ao seu, ao passo que aprofundava o beijo, lhe fazendo soltar um suspiro. Nunca iria se cansar da pegada gostosa que o Lee possuía.
— ‘Tava com saudade, é? — Você sussurra, cessando o selar, ouvindo um riso nasalado vir do mais alto. “ ‘Cê não faz ideia, linda.” Ele murmura, despejando mais alguns selinhos em seus lábios, descendo as mãos de seu quadril para sua bunda, descansando a palma ali.
— Também senti sua falta, lindo. — Murmurou ainda com os lábios bem próximos, brincando a lupa acoplada aos fios vermelhos bagunçadinhos do garoto. “‘Cê ‘tá tão gatinho hoje, amor… trajadinho do jeito que eu gosto.” Você solta no mesmo tom baixo, sorrindo de canto ao desviar o olhar dos lábios do Lee para o mirar nos olhos, encolhida nos braços dele.
— Do jeitinho que você gosta, é? — Ele arqueia uma sobrancelha, abrindo um sorriso safado nos lábios, subindo as pontas dos dedos para dentro do tecido de sua saia, alcançando a renda de sua calcinha. “Mark… Estamos na rua, esqueceu?” Você indaga, sorrindo travessa junto a ele.
— ‘Tamo? Mas ‘cê ‘tá ligada que eu não ligo não é, princesa? — Rebate rouco, te empurrando levemente para atrás, te induzindo a sentar sobre o capô, abrindo suas pernas para se encaixar ao meio. “Até porque não ia ser a primeira vez que a gente brinca em cima desse capô, né?” Termina, deixando um único selinho em seus lábios para descer uma fileira de beijos para seu pescoço, se aconchegando ali.
A palma atrevida segue entre suas pernas, o Lee arreda o tecido negro para o lado, alçando seu clítoris com o polegar, esfregando de cima para baixo, sentindo seu íntimo cada vez mais molhado. “Markie..” Você manha de fechando os olhinhos e inclinando seu pescoço para o lado, dando mais acesso para as mordidas que Mark deixava na pele.
— Gemendo manhosa desse jeito só com um dedinho, amor? — Provoca contra sua orelha, trocando os dedos para ir em direção a sua entradinha úmida, ameaçando entrar e logo em seguida apenas circular seu pontinho, observando seu corpo sensível dar leves espasmos com os estímulos.
Sua mão que descansava no ombro de Mark se agarra aos fios acarminados e com um sorriso sacana estampado nos lábios você sussurra ofegante: “Você é maluco, Mark Lee”, tendo como resposta o riso do Lee, que reverbera abafado contra a pele castigada de seu pescoço.
Sem pudor algum, você movimenta os quadris contra os dedos dele, rebolando lentamente em busca de mais daqueles toques nada inocentes. Não consegue controlar o volume de seu gemido quando enfim o sente enfiar dois dos dedos em seu interior, começando uma movimentação rápido contra seu interior.
Não ligam se ainda estão extremamente próximos da garagem onde a festa rolava e que qualquer um podia passar por ali e flagrar o Lee te dedando com afinco. A adrenalina de serem pegos deixava tudo mais excitante para vocês.
Buscando abafar seus gemidos, Mark te puxa para mais um beijo, dessa vez mais urgente e bagunçado, engolindo cada gemido manhoso que saía de sua boca.
— Amor… — Geme sôfrega quando os lábios se separam minimamente no ósculo, não conseguindo nem terminar a frase ao sentir a pontinha dos dedos do Lee alcançarem seu ponto sensível, fazendo suas perninhas tremelicarem contra a lataria.
— Já vai gozar, princesa? — Rebate com o mesmo sorriso cafajestes quando sente seu interior espremer as falanges. “Vai esporrar nos meus dedos como uma vagabunda virgem, é?” Provoca capturando seu lábio inferior contra os dentes, soltando lentamente.
Soltando um gritinho manhoso, você chega ao seu limite, molhando a palma de Mark que se delicia com a visão de seu corpo molinho e ofegante sobre o carro dele.
— Caralho, ‘cê consegue ficar ainda mais linda quando goza pra mim assim. — Solta com o cenho franzido, retirando os dedos de seu íntimo e te mostrando as falanges encharcadas de seu orgasmos.
Você o segura pelo pulso, levando os dedos em direção a sua boca, sorvendo todo o seu gosto entre os dedos do de fios carmesim, olhando diretamente para os olhos dele, não deixando nenhum resquício de seu líquido ali. Mark apenas observa sua língua deslizar por entre a pele, mordendo os lábios enquanto imagina o músculo contra seu cacete duro e esquecido dentro da calça.
Ao largar os dedos num “ploc” luxurioso, o Lee não perde tempo em grudar os lábios no seu novamente, explorando cada canto de sua boca antes pronunciar com rouquidão contra seus lábios: “Entra na merda desse carro que você vai me mamar até eu melar sua garganta com a minha porra, cê me ouviu?”
✦.
Ao virar a esquina e entrar em sua rua, Mark dirige mais alguns metros até a entrada de seu condomínio, estacionando em frente à portaria, porém antes que você se despedisse e saísse do veículo, ele chama sua atenção segurando em sua coxa.
— Eu ‘tava pensando aqui e… — Coça a nuca com a mão livre. — Se ‘Pá, o bagulho era a gente namorar, né não? — Você o escuta questionar enquanto alisa sua coxa com calma.
— “Se pá”? É assim que você vai me pedir em namoro, Mark Lee? — Você questiona em tom zombeteiro, virando o corpo no banco para o olhar, arqueando uma sobrancelha e com um sorriso de canto.
Mark revira os olhos, estala a língua, abrindo um sorriso.
— Não fala assim, mô. — Ele manha, desviando o olhar fazendo vocês compartilharem um riso bobo, mas logo ele suspira voltando a te encarar sereno. — Mas é sério ‘pô… Quero oficializar isso que a gente tem, sabe? — Faz uma pausa, respira fundo, analisa cada mínima reação sua antes de continuar. “Te curto de uma cota já e não quero perder mais tempo. Quero poder te chamar de minha sabendo que você é minha mesmo, ‘ta ligado?”.
A cada palavra que ia saindo da boca do Lee, seu sorrisinho ia ficando mais evidente. Podia jurar que seus olhos brilhavam enquanto ouvia o marrentinho dizer — de forma até meio tímida você diria — que a queria como namorada dele.
— Mas não quero que você se sinta pressionada pra nada, falô? Se você não quiser eu vou enten… — Você não o deixa terminar, se inclina sobre ele no banco do motorista e cola seus lábios contra os dele, o calando com um beijo calmo.
— É claro que eu aceito namorar com você, seu bobão. — Você diz baixinho, separando minimamente seu rosto do dele, podendo ver o grande sorriso que se expandiu nos lábios de Mark, que não perdeu tempo em segurar a base de seu pescoço e te atacar com vários beijinhos no rosto.
— Então quer dizer que agora a gente namora, é? — Questiona brincalhão, deixando um selo demorado em seus lábios.
— Uhum… — Você murmura, arranha a nuca avermelhada e completa baixinho rente aos lábios rosados, só pra ele ouvir. “Agora o terror da DZ7 tem dona.”
239 notes · View notes
hashnna · 5 months ago
Note
ANNAAAAAAA, I HAVE A ONE PEDIDO 🤓☝🏻 como sabe (mesmo eu estando em anônimo) eu tenho uma paixão pelo Ragnar, então venho encarecidamente lhe fazer um pedido de: Como você acha que ele se portaria ao descobrir num jantar (acredito que num jantar tipo de união de reinos) que a mulher dele (recém assumida. Lembra da nossa conversa?? Então, aquela lá 😼😼) já praticou algumas coisas muito pesadas no sexo?? Tipo cavalgada de costas, anal e essas coisas, sendo que a um tempo atrás ele pensava "ué mas você não era inocente e toda tímida?? 🥸"
Descreva meu bem 😼☝🏻
Olha só, isso aqui foi muito específico 🥴 e eu ainda PRECISO daquele seu smut do Ragnar!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
O grande salão iria estar lotado e barulhento, como em todos os banquetes que enchiam o lugar, vozes masculinas, gargalhadas, copos batendo, música. enquanto isso Ragnar iria estar sentado no trono, o cotovelo apoiado na madeira enquanto a mão apoiava o queixo, na outra mão ele rodava distraidamente o copo de hidromel, os olhos ridiculamente azuis te observavam atentamente com uma expressão um tanto divertida.
De início você mal iria notar que ele não parava de te encarar, distraída com o assunto trivial que levava com Torvi, até a, agora esposa de Bjorn, discretamente se aproximar, ela apoia a mão em seu ombro, falando um pouco mais baixo apenas para que você ouvisse. — Você deveria ir até lá - ela aponta suavemente com o queixo.
— Ragnar não para de te encarar.
Quando você finalmente o olha por cima do ombro, nota um sorrisinho surgir nos lábios dele, e você definitivamente conhece aquela expressão no rosto do Rei. Com um toque suave sobre a mão de Torvi, você se afasta da loira, caminhando até onde o viking está, para a poucos passos dele.
— Algum problema, Rei Ragnar? - há algo muito atraente em chamar ele assim, mesmo que não precise, afinal é a nova esposa dele.
Ragnar apenas nega suavemente, estende a mão em um pedido mudo pela sua e você não esconde o sorriso bobo quando ele sela suavemente o dorso, como sempre costuma fazer.
— Como minha esposa, você não deveria me deixar saber disso? - questiona, te olha com aquele jeitinho mais brincalhão do que acusatório, como faz quando te lança alguma pergunta com duplo sentido ou simplesmente pergunta se você quer fazer sexo, Ragnar é brutalmente direto na maioria das vezes.
— Saber do quê? - está realmente alheia ao assunto, levanta um pouco a barra do vestido longo enquanto caminha e se senta na cadeira enorme ao lado dele, inclinando o corpo em direção à ele para continuar o assunto. — Qual o problema, marido?
— Eu descobri algo interessante...- ele começou, o indicador levanta seu queixo um pouco, os olhos analisam os traços de sua boca enquanto ele fala. — ...sobre a minha doce esposa.
As palavras saem como mel dos lábios dele, o olhar cruza o seu agora, inicialmente era difícil não se sentir intimidada pelo olhar intenso que ele tem, mas aos poucos, você acostumou, passou a ser na verdade, o motivo de seu corpo pegar fogo a cada vez que ele te encara daquela forma.
— Imagino que minha Rainha não se importaria que eu fizesse algumas coisas com ela, já que ela já fez isso antes com outros homens. Hm?
Nesse momento, suas palavras somem e sua mente fica em branco, não sabe exatamente o que responder ou sequer como interpretar o que ele disse. Mas bem, Ragnar não é exatamente ciumento, ele sabe muito bem das próprias habilidades, sabe o Homem que é, ainda assim o ego dele de alguma forma levou um soco ao saber que ele não seria o primeiro a ter sua bunda ou prender suas mãos a madeira da cama ou ao mastro do barco para fazer o que quisesse, mas se ele não foi o primeiro, ele teria certeza de ser o único de agora em diante, e principalmente, o melhor, pra que de forma alguma você ousasse querer que outro homem além dele te tocasse.
Tumblr media
Sinto minha sanidade escorrendo devagarzinho pelo meu ouvido
Tumblr media
39 notes · View notes
meuemvoce · 8 months ago
Text
Carência
É tão triste quando a carência nos deixa cegos e materializamos um sentimento onde não tem. Passamos um tempo descansando de amores fingidos e por falta de reciprocidade que quando chega algo novo em nossa vidas abraçamos como algo milagroso. Amamos onde não existe amor, gostamos onde não há o que se gostar é uma simples amizade entre duas pessoas e criamos um amor tão intenso que quando tudo acaba reconhecemos que nunca existiu o sentimento que imaginávamos que existisse. Quantas vezes já quebramos a cara por acharmos que conhecemos alguém e no final ela é tudo o que as outras pessoas disseram? Quantas vezes nos esforçamos para fazer os nossos planos darem certo e percebemos tarde demais que não tinha plano nenhum e criado pela nossa cabeça? Foi algo passageiro e momentâneo? A carência é uma filha da mãe sem alma e coração que nos manipula e faz com que aceitamos qualquer migalha que alguém tem para nos oferecer, mil promessas, amores, sonhos e planos, mil expectativas, esperanças e saudades, mas na verdade nunca existiu nada além de duas pessoas que achavam que estavam amando mais na verdade estavam buscando consolo um no outro. Entre decepções e arrependimentos sempre que chega uma pessoa nova em nossas vidas idealizamos alguém que queríamos passar o resto de nossas vidas juntos, um amor puro, ingênuo, reciproco e avassalador, criamos uma rotina de troca de mensagens, ligações, áudios para matar um pouco a saudade e experiências como dois casais apaixonados, mas na verdade são duas pessoas perdidas e que escrevem apenas aquilo que querem ler e isso é triste, criar um amor um onde não existe e uma convivência que é fadado ao fracasso e um termino doído por algo que se criou com o passar dos dias. Não houve amor, paixão e atração, o que houve nesse pouco espaço de tempo era uma esperança, expectativa e um sonho de se construir uma vida a dois. A Carência deixa-nos surdo, mudo e cego. O coração se torna um dependente, fiel e manipulador de sentimentos. No início tudo é tão gostoso, intenso, belo e sonhador, nos encoraja a dar continuidade e permanecer em algo confortável, mas quando chega ao fim só restam duas pessoas decepcionadas e com raiva do destino ser tão sacana com dois corações ingênuos e a saga de procurar algo que não seja criado por nossas cabeça continua e entre uma queda e outra não podemos parar de acreditar que o amor ele existe, chega no tempo certo e é algo silencioso, intenso, não precisa ser inventado ou algo forçado através de mensagens reconfortantes e um elogio simples, não precisa ter engano e falsas promessas, não precisamos da carência para conseguirmos encontrar um lar em forma de pessoa para nos sentirmos em casa, só precisamos de algo puro, genuíno e principalmente real.  
Elle Alber
35 notes · View notes
atthebell · 24 days ago
Text
I think that you should do what you want. If you want to make a giant robot with all the elements, do it. So long as everyone is having fun, it's fine. But if a character wants to do a thing that's in the book and you don't let them, and they're sad about that, you should think about why that's something you're preventing. The way to play RPGs is to make sure everyone enjoys it, the way that works best for everyone involved.
Cellbit talking a bit about how to make sure RPGs work for you and your party, rather than backing you into a corner, and talking a bit about worldbuilding.
Full transcripts in Pt-Br & Eng below ↓
Pt-Br:
Primeira mensagem de TTS: Cellbit, comecei a mestrar um RPG com o seu sistema, mas meus players ficaram bravos porque eu fazer algumas leves alterações, o que você acha disso?
Cellbit: Acho que você faz cê quiser, o jogo é seu, mano. Cê comprou o livro, você comprou o jogo. Se cê quiser fazer um robo gigante de todos os elementos, cê faz. Desde que todo mundo esteja se divertindo, tá tudo bem. Mas você mudou coisas que eles, tipo sim, se um personagem queria fazer um bagulho que tá no livro e você não deixou, e ele ficou triste com isso, às vezes, pensa, porque é algo que não deixou? Sei lá, mano, o jeito de jogar RPGs é o jeito que todo mundo gosta, o jeito que fica melhor pra todo mundo. Cê precisa jogar o ordem do jeito que eu jogo-- até eu. E se for questão de regra, até eu mudo regra, eu sou péssimo de lembrar regra, mano, eu faço que acho é mais legal na hora. Independente se tá exatamente-- óbvio que, em questão de lore, de narrativa, eu sou muito minucioso porque, obviamente, eu sou o fonte principal do lore, né? Mas em questão de regra, de sistema, de dado, matemática, eu mudo tempo todo.
Outra mensagem de TTS: Cellbit, eu to tentando criar um RPG e to escrevendo a historia do mundo, você tem alguma dica pra escrever um mundo?
Cellbit: Começa pequena e vai expandindo. Não tenta fazer um bagulho enorme porque só vai ter dor de cabeça e é bem provável que fique chato. Se você escreve uma historia e depois vai expandindo o universo aos pouquinhos, cê vai sempre preenchendo o que você sente precisa e aí nunca fica maçante demais. E depois cê pode fazer um retcon se você sente que algo que cê fez antigamente seria melhor de outro jeito, não é crime.
Eng translation:
First TTS message: Cellbit, I started GMing an RPG with your system, but my players got mad because I made some small changes, what do you think about this?
Cellbit: I think that you should do what you want, man. You bought the book, you bought the game. If you want to make a giant robot with all the elements, do it. So long as everyone is having fun, it's fine. But if you change things that they, like, if a character wants to do a thing that's in the book and you don't let them, and they're sad about that, you should think about why that's something you're preventing. Look, man, the way to play RPGs is to make sure everyone enjoys it, the way that works best for everyone involved. You need to play Ordem the way I play Ordem-- even me. If it's a question of rules, even I change rules, I'm awful at remembering rules, man, I do what I think is most cool in the moment. Independent of what's exactly-- obviously, if it's a question of lore, of narrative, I'm super particular because, obviously, I'm the main source of lore, right? But in a question of rules, of system, of dice*, math, I change things all the time.
Other TTS message: Cellbit, I'm trying to create an RPG and I'm writing the story of the world, do you have any tips for world-building?
Cellbit: Start small and start expanding. Don't try to make an enormous thing because it's just going to give you a headache and will probably turn out boring. If you write a story and afterwards expand the universe little by little, you'll always fill in what you feel you need and then it won't become too tiresome. And afterwards you can do a retcon if you feel like there's something you did previously that could be done in a better way, that's not a crime.
*I want to note here that I think he means ignoring a dice roll to let someone do cool shit regardless of how poorly they rolled. People roll like shit way too often in Ordem for them to be faking rolls tbh
15 notes · View notes
cncowitcher · 10 months ago
Text
08. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
Tumblr media
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 705.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Tumblr media
Estava fazendo uma linda tarde em Montevidéu. S/n e Enzo aproveitaram essa manhã de quarta-feira e decidiram limpar a casa.
O uruguaio ficou encarregado de pegar as roupas sujas espalhadas pela casa que moravam enquanto a garota já estava indo pegar a vassoura, começando a tirar a poeira do chão.
Quando Enzo terminou de lavar as roupas e de as estender no varal, começou a tirar o pó dos móveis, terminando rapidamente e indo de encontro com sua mulher.
─ E agora amor? ─ Pergunta Vogrincic abraçando sua garota por trás. Ela estava terminando de limpar a mesa da cozinha.
─ Só falta passar pano, mas deixe que eu… ─ Enzo nem fez questão de escutar a brasileira terminar sua frase, já foi para a lavanderia e pegou o rodo, um pano de chão e um desinfetante.
Sorrindo, a moça desviou seu olhar para a janela, observando o dia lindo que fazia e tendo certeza que as roupas iria secar até o entardecer.
Como praticamente não tinha nada para fazer, ela decidiu preparar uma lasanha de forno. Pegou todos os ingredientes e começou a preparar o prato conforme sua mãe havia lhe ensinado.
Enzo estava cantando alguma das canções antigas que gostava quando sentiu uma onda de vento fria passar por suas pernas. Olhou pelo vidro do banheiro e viu como o tempo havia fechado.
As nuvens carregadas ocuparam todo o céu e em instantes tudo estava nublado e começou a trovejar forte. Os pingos de chuva caíam um atrás do outro, emitindo um dom tanto quanto agressivo.
─ As roupas no varal! ─ A brasileira gritou desesperada parando de enxugar as louças que usou para fazer a lasanha e vai às pressas até o fogão, o desligando.
O mais velho, que estava terminando de passar pano no banheiro, largou o rodo e saiu correndo para a frente de casa pegando as roupas enquanto sua mulher chegava correndo, segurando o cesto de roupa.
Rindo, Enzo Vogrincic para de tirar as roupas do varal e pega sua namorada pela cintura, começando a rodopiar ela no ar.
─ Homem, pelo amor de Deus! A roupa! ─ Ela diz segurando no ombro do mais velho, observando ele com um sorriso largo no rosto.
─ Uma hora elas vão secar, amor. Aproveita! ─ Enzo diz colocando sua mulher no chão e juntando seus lábios, iniciando um beijo calmo e leve.
Os dois riam se divertindo e os pingos de chuva absorveram o resto das roupas penduradas no varal e as que o casal usava, mas eles não estavam se importando, o banho de chuva estava sendo incrível para eles.
Enzo e sua mulher continuaram na chuva por um bom tempo, até que um barulho forte do relâmpago os assustou e rapidamente eles retornaram a tirar as roupas do varal e entraram correndo na casa. Ele com o certo cheio de roupas e ela com a cintura cheia de pregadores.
Após terminarem de arrumar a casa, tomarem banho e colocarem roupas confortáveis, a garota teve uma crise muito forte de rinite e sua asma atacou também. Enzo não tardou em descer para o andar debaixo e preparar uma sopa instantânea.
Deixou a água ferver e a colocou em uma tigela. Preparou também um chá de hortelã com erva-doce, o colocou na xícara e subiu para o quarto.
─ Vou colocar um filme pra gente assistir amor, enquanto isso vai tomando a sopa tá bom? ─ Enzo fala se aproximando, colocando a xícara sobre o criado-mudo e entregando a tigela para sua garota.
─ E a lasanha? ─ Ela pergunta para o mais velho observando a feição engraçada que ele fez surpreso.
─ Eu nem me lembrava… ─ Vogrincic coça a nuca e volta para a cama com o controle remoto. ─ Agora deixe que eu cuido de você. ─ O mais velho pega a tigela depois de colocar o filme e dá duas batidinhas em sua coxa, chamando a garota para se sentar em seu colo.
Enzo faz aviãozinho com a colher e sorri quando sua namorada termina de comer a sopa. Logo em seguida ela vai tomando o chá com calma, aproveitando as carícias e os beijinhos apaixonados que Vogrincic depositava em seus ombros, pescoço e nas costas.
27 notes · View notes
tecontos · 2 years ago
Text
Transei com o meu enteado (Julho-2023)
By; Juliana
Oi, eu sou a Juliana, tenho 30 anos, sou casada, tenho 2 filhos, A Melissa que é filha minha com o meu marido e o Felipe que é filho do meu marido com sua primeira esposa. Portanto sou a madrasta dele, já explicando isso para deixar claro.
Nunca imaginei fazer isso, mas aconteceu, amei a oportunidade e espero futuramente repetir. Felipe e eu sempre nos respeitamos muito, jamais passamos disso, porem ultimamente as coisas mudaram, pois ele começou com elogios e até com perguntas mais intimas como; “se eu me depilo”, “a quanto tempo não faço sexo”, “ você faz sexo com o pai todos os dias”.
Estranhei as suas perguntas, mas respondi todas e sem rodeios e para sua surpresa ele deve ter achado que eu não responderia.
Todas as quartas a noite aqui na minha casa têm reunião em família, eu, Felipe, Melissa, meu marido Ricardo e meu sogro e minha sogra, as vezes assamos carne, outros vezes compramos pizza e outras vezes apenas fazemos uma janta normal.
Era uma quarta normal e eu estava em casa deitada no sofá assistindo tv, quando tocou o telefone, era meu marido dizendo que viria mais tarde, pois iria na casa dos seus pais ver o que eles queriam e que iria jantar lá e disse que eu e o Felipe se quisermos poderiam ir para lá. Eu estava muito cansada pois tinha trabalhado o dia todo e não estava muito afim de ir para lá queria mesmo era ficar em casa.
Felipe não estava em casa pois tinha ido jogar futebol com seus amigos. Horas depois ele chegou em casa e me disse:
– Oi .
– Oi, Vem cá preciso falar com você.
Expliquei a situação para ele do que seu pai tinha dito, Felipe me falou que não estava a fim de ir também, disse que queria ficar em casa jogando no pc. Minutos depois liguei para meu marido e falei que nós não iriamos, pois estávamos cansados.
Eu na verdade não queria ficar na frente do meu sogro discutimos, eu queria mesmo é ficar sozinha com Felipe e saber o porquê daquelas perguntas.
Porem eu tinha um plano e tinha medo do que ia acontecer, mandei o Felipe tomar banho pois tinha chegado do futebol todo suado e depois iria fazer uma janta para nós. Era aproximadamente 20 horas quando comecei a colocar o meu plano em pratica decidi dar o primeiro passo, avisei Felipe que iria tomar banho, cheirosa e pronta para tudo coloquei um vestido preto bem curto e uma calcinha fio de dental e fui até a sala, chegando na sala disse:
– Estou bonita.
Felipe ficou mudo e com olhos de espanto, eu perguntei a ele:
- Quer jogar canastra.
Felipe largou até o jogo que estava jogando.
– Aonde vamos jogar?.
– Na sala de jantar.
Para vocês entenderem a mesa da sala de estar é transparente pois é de vidro, olhando de cima aparece tudo. Essa era minha intenção que ele veja tudo e matar a curiosidade dele. Começamos a jogar e percebi que ele não parava de olhar para as minhas pernas, para provocá-lo descruzei as minhas pernas e abri deixando meu vestido curto subir aparecendo a minha calcinha, ao ver isso Felipe regalou os olhos e começou a ficar suado e incomodado.
– cansei, não quero mais jogar.
– Vamos fazer assim Fê, quem perde paga uma prenda ou pode fazer qualquer coisa que o ganhador quer. Disse para ele.
Na hora percebi que ele mudou de ideia, voltamos a jogar. A primeira eu ganhei então dei mais um passo.
– Já que eu ganhei tira camisa. Ele tirou.
Pude ver seu peitoral definido apesar da sua idade e de ele ser meu enteado, porem eu já não via ele mais assim, via ele como homem. Voltamos a jogar, mas ele não parava de olhar para as minhas pernas e tentava ver a minha bucetinha, já na outra rodado ele ganhou e disse:
– Gostaria que você dançasse para mim.
Essa era a hora então levantei e me dirigi até onde ele estava, puxei a cadeira dele e coloquei uma música e comecei a dançar sensualmente e deixando meu vestido subir e mostrando a minha calcinha e minha bucetinha. Pude perceber o volume na sua bermuda e me interessei ainda mais, comecei a dançar mais ainda, então decidi ser mais atrevida quebrar ainda mais o gelo, me aproximei mais dele e de costas para ele sentei no seu colo de leve e comecei a rebolar, uma, duas, três, quatro, cindo vezes isso e foi nesse momento pude perceber sua ferramenta e com certeza não era pequeno, isso me deu muito tesão, meus peitos demonstravam isso, logo começaram a ficar durinhos e minha bucetinha molhadinha.
Voltamos novamente a jogar, minutos depois eu ganhei e disse:
– Tira sua bermuda.
Felipe meio sem graça tirou e seu pau deu um pulo da sua bermuda, tentou esconder, mas pude perceber que não era pequeno.
– Tira a mão eu quero ver.
Meio sem jeito tirou a mão e pude ver seu pau grosso e roliço e cabeçudo e com certeza era mais grande do que do seu pai. A próxima jogada iria decidir várias coisas se Felipe iria continuar com a safadeza, eu iria continuar até aonde pudesse e continuamos a jogar, então minutos depois perdi e Felipe disse:
– Tira sua calcinha.
Levantei e fui ate a sua frente e disse:
– Por que não tira ela pra mim!?.
Felipe se aproximou e chegou bem perto e pude perceber que ele estava nervoso seu folego dizia parecia que estava cansado, eu levantei o vestido na altura da cintura e Felipe olhando para minha bucetinha começou a baixar minha calcinha, levantei meu vestido mais um pouco deixando ele ver toda a minha bucetinha.
Nesse momento o clima ficou tenso na sala, Felipe estava muito nervoso apesar do tinha acontecido tinha que fazer ele ficar mais tranquilo eu precisava ganhar a próxima rodada pois iria dar a passo final e com certeza eu iria mandar ele chupar minha bucetinha, pois estava toda molhadinha e louca de vontade de ver seu monstro invadindo minha bucetinha.
Começamos a jogar, minutos depois eu venci Felipe olhou para mim e disse:
– O que você quer que eu faça?.
Virei a cadeira e levantei meu vestido e deixei que aparece minha bucetinha toda meladinha e o malado em meus dedos escoriam e olhando para Felipe e disse:
– Chupa minha buceta.
Pude perceber que Felipe ficou sem ter o que falar, eu já não poderia voltar atraz. Ele levantou e com passos nervosos, mandei ele ajoelhar e começou a chupar lentamente, sua língua chupava grande e pequenos lábios, coloquei uma das minhas pernas atrás da sua cabeça pressionando mais ainda sua boca na minha buceta, louca de tesão comecei a dar leves gemidos.
– Chupa, chupa a bucetinha da mamãe ela é toda sua.
Até que Felipe parou ficando de pé e seu pau ficou na altura da minha boca e disse:
– Tem certeza.
Então levantei da cadeira e com uma das minhas mãos assegurei o seu pau apertando bem forte e disse:
– Eu quero, esse vai ser nosso segredo.
Peguei Felipe pela mão e levei para o meu quarto, pois queria passar a noite com ele lá.
Pedi para ele deitar na cama e quando deitou puder ver o tamanho do seu pau. Então terminei de tirar meu vestido e sem perda de tempo abocanhei o seu pau que pulsava, a cabeça do seu pau é incrível e grossa, chupei suas bolas e chupei lentamente cada parte do seu pau como chupasse um picolé indo e vindo, tentei colocá-lo todo na minha boca, mas não deu era muito grande. Felipe gemia e empurrava o seu pau contra a minha boca, sufocando-me, fazendo engasgar deixando seu pau liso e brilhante com minha saliva.
Felipe puxou minha cintura e começou a chupar minha bucetinha novamente então percebi que eu e ele estávamos num 69 muito gostoso. Minutos depois Felipe começou a ficar mais tranquilo, então ele deu seu passo, fui para as nuvens quando me jogou para o lado e começou a beijar minha barriga chegando na minha bucetinha começando a chupar novamente. Uma sensação incrível quando gozei na boca dele e a vergonha nem existia mais.
Foi incrível, nunca imaginei que meu enteado tivesse um pouco de experiência mesmo eu ter gozado ele continuou chupando por um bom tempo, devo ter gozado pelo menos duas vezes, ele parecia querer arrancar minhas entranhas com a boca, usando também a língua, dentes e dedos no mesmo local por onde ele tinha saído.
Até que parou e começou a avançar beijando os meus seios, apertava, mordia, chupava. É obvio que meus bicos ficaram ainda mais espetados que já estavam, que Felipe então beliscou ainda mais, torceu, amassou e puxou, quase me matando de tesão começando a dar leves gemidos. Exceto agora o som da minha respiração profunda e ofegante e alguns poucos gritos e buzinas que vinham da rua ao fundo, absolutamente nenhum outro som surgia no quarto.
Ele voltou para minha barriga e corria agora os dedos ao longo da minha bucetinha, alisando a entrada do meu monte de vênus. Eu com tesão enorme eu acompanhava seu volume, e perco alguns segundos imaginando o tudo aquilo dentro de mim. Já que ele teve inciativa deixei me controlar por alguns minutos, me colocou de barriga para baixo deixando a minha bunda toda à vista, e apertava forte com as duas mãos, me apalpando, amassando e mexendo as bandas para os lados, como se estivesse conferindo milimetricamente toda a minha geometria e tirando qualquer dúvida sobre minhas medidas. Eu não impedia, estava gostando de ser controlada.
Felipe afasta minhas pernas e massageia minha buceta, lentamente com dois dedos e eu já estava subindo pelas paredes e perdi completamente a razão quando me vira de barriga para cima novamente e abre a minhas pernas e coloca os dedos na minha bucetinha e diz:
– Que buceta mais deliciosa que você tem!
Depois de infinitas preliminares, não pensava em mais nada, sabendo que agora ele ia meter aquele monstro dentro de mim.
Até aquele momento, já tinha ido em casas de swing e saído com outras pessoas, eu e meu marido sempre comprávamos camisinha no caminho quando saiamos para festas, com meu marido nunca transava com camisinha, então era natural eu nunca ter nenhuma camisinha em casa. Perguntei se meu filho tinha e disse que também não tinha, embora eu desconfiasse que um rapaz com a idade e vigor dele, capaz que não tivesse um estoque razoável de preservativos sempre à mão.
Mas naquela hora o que eu e ele queríamos o mesmo era sentir sua pele na minha, por inteira, sem nenhum intermediário de borracha. Eu não fiquei me torturando por isso, principalmente por conta de eu tomar anticoncepcionais regularmente, me permitindo não ficar grilada com a possibilidade de engravidar do meu próprio enteado.
Eu mandei que Felipe ficasse deitasse e sem enrolação sentei no seu pau me encaixando, entrou tudinho cada centímetro daquela rola linda, com seu pau na minha buceta fiquei de costas para ele reclinando um pouco, como se estivesse cavalgando. Fechei os olhos e esqueci de tudo que tinha acontecido na minha vida, os problemas, meu trabalho, meu esposo e aproveitei o momento.
Eu delirava nessa hora, não era minha posição preferida, mas estava disposta a me sacrificar, pois aquela vara toda atravessada dentro de mim e fazendo um vai e vem, forte e gostoso, para frente e para trás estava muito bom.
Minutos depois comecei a rebolar para entrar cada vez mais na minha buceta, eu queria cada centímetro dentro de mim. Felipe com certeza tinha uma visão privilegiada pois dava para ver seu pau entrando e saindo da minha buceta, mas repetidamente me elogiava dizendo que estava adorando enquanto me apalpava, enquanto rebolava cada vez mais.
E então Felipe me joga pro lado e abri bem as minhas pernas colocando seu pau na minha buceta, uma delícia, era uma foda tão deliciosa que com certeza fodia bem melhor que seu pai.
E tome pica na minha buceta, era tudo que eu mais queria, pois estava amando. Meus seios balançavam com suas estocadas e volta e meia me beijava, eu gemia de prazer:
– Isso fode minha buceta.
Depois de ficar um bom tempo me fodendo, eu comecei a sentir aquelas as fisgadas típicas que iria gozar. Sai dali e resolvi ser mais ousada fui na minha gaveta e peguei duas algemas que eu comprei entretanto no canto do quarto tem uma barra de ferro na parede, Ricardo colocou de proposito, pois ele gostava de me algemar e pegar pela cintura e pressionar na parede e me comer, sendo assim não poderia escapar dali e ser fodida loucamente.
Me encostei na parede e me algemei na barra de ferro e abri bem as minhas pernas mostrando toda a minha bucetinha. Felipe logo se aproximou de mim e percebeu o que eu queria, me pegou pela cintura e seu pau logo achou minha buceta e eu com minhas pernas atrás das suas costas fiz um x envolvendo-o para que não fugisse dali.
Nessa posição e no seu ouvido falei:
– Agora fode a mamãe.
Quando fechei a boca Felipe colocou todo seu pau dentro da minha bucetinha o abracei forte. Felipe então me pressionou ainda mais na parede e pude ver suas estocadas mais fortes dentro de mim, pude ver seu pau invadindo lugares que apenas poucas pessoas conseguiram chegar.
Um entra e sai daquela vara que me levou a loucura pois minha buceta recebia aquele pau com bom grado, percebi que novamente vinha novamente as fisgadas típicas que iria gozar e para provoca-lo ainda mais disse:
– Vem filho enche minha bucetinha de porra.
E por fim acabei o beijando naquele momento e deixei que ele terminasse, porem no meio do beijo Felipe acelerou o ritmo suas estocadas se tornaram mais fundas. Pressionei ainda mais com as minhas pernas para que colocasse cada gota do seu esperma dentro de mim. E então veio as três clássicas estocadas, relaxei e aproveitei o momento Felipe descarregou seu leite dentro da minha bucetinha, era porra que não tinha mais fim invadindo toda minha bucetinha, foi a maior sensação da minha vida.
Ficamos ali grudados e abraçados e nos beijando enquanto seu pau enterrado na minha bucetinha que ficou toda melada e gozada e pelo jeito minha bucetinha gostou por que engoliu cada gota de gozo que por sinal eu acabei gozando junto.
Horas depois já deitados na cama descansando o interfone toca, levantei rápido disse para Felipe se arrumar era Ricardo tinha chegado mais cedo e tinha estragado tudo, pois naquela noite estava disposta a dar minha bundinha tambem, mas não deu, pois tempo depois chegou minha filha da balada, espero que aconteça outro dia.
Felipe foi para seu quarto, antes dele ir disse para não contar nada para ninguém pois seria nosso segredo.
No outro dia estávamos tomando café e meu marido perguntou para nós:
– Como foi a noite.
– Bem né Felipe. Respondi
– Sim, foi ótimo, inesquecível a noite.
Eu já eu espero futuramente repetir a dose, mas dessa vez quero dar a bundinha para ele, quero aquela vara invadindo minha bundinha
Enviado ao Te Contos por Juliana
94 notes · View notes
jackhelps · 1 month ago
Note
jack, como você faz seus gifs?
Oi, anon! Eu faço as mesmas coisas que o Mira (@neozhelps) ensinou nesse tutorial. A única coisa que mudo é que inseri um passo ali antes de abrir as cenas no photoshop pra editar. Como o Mira mostrou, o premiere exporta todas as cenas. Antes de começar a editar, eu assisto uma por uma e vou descartando o que eu não quero usar. Prefiro não gifar expressões repetidas, por exemplo, então vou filtrando o que não vou precisar. Eu comecei fazendo esse "filtro" enquanto editava e achei que acabava adicionando muito tempo na edição, então faço antes de começar e depois só vou repetindo o mesmo processo de cortar > aplicar o psd > editar o que for necessário > salvar. Se você for gifar todas as cenas que selecionou, é só seguir o tutorial do jeitinho que está explicado, essa é só uma preferência pessoal mesmo. Como é um processo de repetição (só precisa alterar o psd quando uma cena demanda essa alteração), também adiciono a dica de colocar algum filme pra assistir e editar os gifs enquanto isso, assim você nem vê o tempo passar.
Tumblr media
4 notes · View notes
caotisesee · 5 months ago
Text
Incrivelmente, neste momento, só consigo pensar em ti. Só consigo pensar no teu sorriso, no jeito poético que você fala, só consigo pensar nas tuas piadas que eu sempre dou risada, mesmo que não seja uma das melhores. Só consigo pensar o quanto eu gosto do jeito que me trata e só consigo pensar no quão lindo eu te acho, o quanto gosto de você e o quanto queria te ter
Só consigo pensar no jeito que fico sem graça, quando me pega despreparada
Não me canso de falar com você, de ouvir tua voz e escutar o que tu tem a dizer, das ligações de horas que são desligadas sempre obrigadas, por mim, eu nunca desligaria. Tu virou meu vício, minha pessoa favorita, a única certeza do meu dia
Mesmo estando longe, consegue me fazer sentir como se estivesse presente, consegue me fazer ter saudades e sentir falta de alguém que nunca nem ao menos vi, mas poxa, eu te sinto tão próximo a mim
Você faz eu me sentir alegre, animada e segura. Me faz sentir medo de um dia, se cansar de mim e desistir de me mostrar como a vida pode ser bela, medo de não me achar o suficiente pra você ou simplesmente medo que não seja pra ser
E eu te acho tão incrível! Desde a primeira conversa, quem ama dormir de conchinha é outro nível hahahahaha
Meus amigos já te amam, perguntam de ti e até brincam falando que um dia eu me mudo só pra ficar mais perto de você, e olha, a cada dia acho que eles estão mais certos.
Nunca quis que uma quarta chegasse logo e também nunca fiquei tão triste pelo tempo ser tão pouco, já quero mais e ainda nem aconteceu.
Contigo, eu ficaria sentada na grama da pracinha a tarde toda
Contigo, consigo lembrar como é sentir felicidade, sentir o calor no peito e a impulsividade. Contigo, eu sinto que não tô sozinha. Contigo, eu não tenho medo de mostrar meu caos. Contigo, meu sorriso é tão verdadeiro quanto o desespero que sinto
Eu sou sua 𝑁𝑦𝑦𝑥 ,
Obrigada por ter aparecido
6 notes · View notes
fairytaleintheupsidedown · 4 months ago
Text
Guilty as Sin?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Par: Louis Tomlinson x S/n
Pedido: Não
N/A: Esse foi um dos primeiros imagines que escrevi, originalmente ele foi postado no sduf, editei algumas coisas no imagine e resolvi postar aqui, tendo em mente que escrevi esse imagine e eu tinha por volta dos 17, hoje em dia não escreveria algo assim novamente.
Divisor feito por @/strangergraphics
Tumblr media
Eu estava deitada na cama abraçada com Louis, estávamos vendo TV, mas eu nem estava prestando atenção no que estava passando, pois eram raros momentos assim já que eu tinha que dividir ele com a banda, a mulher e mãe e os irmãos.
– Posso saber no que a senhorita está pensando?
– Nada de importante Lou 
– Sei …. Te conheço e não é de hoje pode ir falando o que se passa aí nessa cabeça oca
– Ei não sou cabeça oca –  protestei
– Não mais parece
– Louis se eu não tivesse com tanta preguiça eu te jogava da cama
–  Para que tanta violência você não me ama mais –  falou fazendo drama
– Quanto drama céus
Levantei da cama e fui para o banheiro e Louis veio logo atrás de mim
– Vai fazer o que?
– Tomar banho não quero ficar na cama o dia inteiro já estou com dor nas costas e com fome
– Sabe que não seria uma má ideia ficar o dia inteiro na cama –  falou me abraçando por trás
– Lou sossega aí e me deixa pelo menos tirar a roupa e ligar o chuveiro
Depois de tomar banho fomos pra cozinha comer alguma coisa, e voltamos para cama e ficamos o dia inteiro juntos vendo filme, falando sobre tudo e sobre nada.
*alguns tempo depois *
Eu estava sentada na cama encarando o teste de gravidez, eu não sabia como iria contar para o Louis, afinal eu era só a amante que agora estava grávida.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem para ele.
S/n: Lou quando você vai vir aqui?
Louis: Talvez hoje de tarde
S/n: Preciso falar com você é importante.
Louis: Não pode ser por mensagem?
S/n: Não tem que ser pessoalmente.
Louis: Tudo bem, estou indo para aí agora.
Coloquei o celular no criado-mudo e fui para a sala para esperar ele chegar.  Eu estava perdida em meio aos meus pensamentos quando escutei o barulho da porta, não me mexi esperei ele vir até a sala.
– Você falou comigo, bom estou aqui.
– Lou senta aqui do meu lado, eu vou ser direta –  eu respirei fundo e voltei a falar –  eu estou grávida 
– Você o que?
– Estou grávida Louis, grávida, tem um bebê dentro de mim, deu para entender agora.
– E quem é o pai não sou eu né?
– Não é o coelhinho da páscoa.
– S/n quero eu sou casado não e sou famoso, não posso ter um filho fora do casamento
– Ninguém mandou arranjar amante querido, se você não quer fazer parte da vida do seu filho ou filha tudo bem não vou te obrigar a nada eu tenho um ótimo emprego consigo sustentar essa criança sozinha
– Eu posso te mandar dinheiro todo mês.
– Louis eu não quero seu dinheiro, só quero que você vá embora da minha casa e de preferência não volte.
Eu seria difícil no começo, mas criaria meu filho assim como minha mãe me criou sozinha já que meu pai não estava nem aí.
*Alguns meses depois* 
Eu já estava com 6 meses de gravidez resolvi mudar do apartamento para uma casa. Eu estava no shopping com a minha melhor amiga, estávamos vendo algumas roupas para meu bebê, eu estava vendo alguns sapatinhos quando virei para falar com minha amiga e dei de cara com o Louis.
–  Desculpe não tinha te visto
– Não tem problema.
Eu estava saindo quando senti Louis segurar meu braço
– Espera. Faz tanto tempo que a gente não conversa
– Desde que você descobriu que eu estava grávida e decidiu que não queria fazer parte da vida do seu filho.
– Então é um menino, você já escolheu o nome? –   Falou colocando a mão na minha barriga
– Sim, James, foi bom te ver Louis só que tenho que ir minha amiga está me esperando e eu ainda tenho ultrassom daqui a pouco 
– Será que posso ir junto?
– Sua mulher não vai ficar reclamando por você estar fora de casa tanto tempo?
– Eu não sou mais casado faz uns 3 meses
– Louis não achou uma boa ideia
–  Por favor, quero muito ir junto, sei que eu falei que não queria fazer parte de tudo isso, mas agora é diferente, eu não estou casado, seria muito bom participar da vida do meu filho.
– Tudo bem eu só avisar minha amiga então
Paguei as coisas que eu tinha escolhido e fui falar com a minha amiga, expliquei tudo que tinha acontecido sobre ter encontrado Louis e sobre ele ir comigo na consulta e ela entendeu. Depois de falar com a minha amiga voltei para onde Louis estava.
– Vamos?
– Sim só tenho que guardar essas coisas no porta malas. – Guardei as coisas e entramos no carro
–  você ainda mora no mesmo apartamento?
– Não, me mudei para uma casa, acho vai ser melhor para o bebê assim 
–  Você sempre quis se mudar sempre achou lá pequena então acho que isso foi bom para você
– Sim e tem uma escola boa lá perto e é perto da maternidade também
–  Você mora sozinha?
– Sim, você sabe que minha família não mora aqui e eu não quero ficar incomodando minhas amigas, bom quando eu te contei que eu estava grávida você era casado, tinha outras coisas para se preocupar
–  Sinto muito, eu não sabia o que fazer
– Tudo bem Louis eu entendo, sabe que minha mãe me criou sozinha, posso muito bem criar um filho sozinha, uma coisa que eu quero, mas fazer o que.
– S/n, eu estou separado agora posso ajudar você criar o bebê
– Louis, não quero que você fique bravo comigo nem nada mas quero uma coisa estável para mim e para o meu filho, não quero que você saia correndo quando as coisas ficaram feias
–  Eu não vou eu realmente quero fazer parte de tudo isso sei que eu errei, mas eu não quero deixar você e nem ele sozinhos-- falou colocando a mão na minha barriga
–  Tudo bem Louis nós ficamos juntos por um mês como teste e vamos ver no que dá
– Certo, Só, mas uma coisa é médico ou médica?
– Médica Louis, ela lembra muito minha vó
– Sua vó é médica?
– Não ela é professora, digo pois a Dra é adorável igual minha avó 
Descemos do carro e Louis foi de mãos dadas comigo até o hospital. Não demorei muito para ser atendida pois Dra. Dempsey já estava me esperando.
– S/n querida não veio com sua amiga hoje
– O papai do bebe decidiu vir hoje
– Entendo, bom vamos lá então 
*3 meses depois
Louis estava comigo na maternidade, eu estava segurando nosso filho, James era uma mistura minha e do Louis, minha boca e nariz dele. Desde o dia da consulta Louis não saiu do meu lado, percebo como ele se arrependeu de ter me deixado no começo da gravidez, eu meio que entendo porque eu era apenas a amante. 
– Ele é tão lindinho S/n ele tem a boca parecida com a sua
– Mas o nariz é igual ao seu Lou, acho que ele vai puxar mais você do aqui a mim
–  Verdade ele vai ter o charme do Tomlinson
– Nem é convencido né Louis
– Mas você me ama do mesmo jeito 
– Eu amo essa coisa fofa aqui, ele é tão pequeno Louis , parece um boneco.
– Mas ele é bem real S/n e é nosso
– Eu sei Lou só que  ainda é estranho, nós dois juntos, agora temos o James, isso tudo é novidade para mim.
/Ju
19 notes · View notes
ninaemsaopaulo · 2 years ago
Text
Oppenheimer
Tumblr media
Tem uma categoria de filmes que gosto, que são os "filmes sobre gênios da humanidade". Na história mais recente do cinema, tudo deve ter começado com Gênio indomável, mas a coisa evoluiu para biografias de fato: Uma mente brilhante e O jogo da imitação são exemplos. A cada cinco ou dez anos, surge um filme assim, o da vez é Oppenheimer.
Oppenheimer é um filme complexo, sobre um tema que não domino, ainda que Christopher Nolan seja um diretor que ama explicar a história, motivo pelo qual muitos não gostam de Interestelar (eu amo, penso que é a obra-prima dele). Todos os filmes do Nolan debatem o mesmo tema: o tempo. É sempre uma corrida contra a mais implacável das perdas. Aqui, acompanhamos vida e obra de J. Robert Oppenheimer, o pai da bomba atômica.
O grande dilema do filme é como será o mundo após a criação e execução de uma arma de destruição em massa, que devastou Hiroshima e Nagasaki, mas cujas consequências e ameaças enfrentamos até hoje. Ainda estamos na era nuclear e, entre as décadas de 30 e 40, quando o tema estava apenas começando no meio científico, acreditava-se que a bomba atômica seria "a arma que acabaria com todas as guerras", dada sua capacidade de incendiar a atmosfera, tornando o planeta inabitável.
Você sabe que um filme do Nolan é um filme do Nolan quando marcas registradas ganham evidência: flashbacks, silêncio no ápice e três horas de duração que você nem sente. Para marcar as duas linhas do tempo e pontos de vista de personagens, o diretor utiliza o recurso das cenas em preto e branco, pontuando a realidade dos fatos. O que está colorido é a subjetividade do protagonista.
Cillian Murphy alcançou a glória que merece. Depois de anos sendo mero coadjuvante nos filmes do Nolan, recebeu um papel de respeito e responsa. Vi entrevistas do legítimo Oppenheimer e Cillian está IGUAL. Matt Damon parece um xerife do Texas; Emily Blunt está excelente no papel da esposa alcoólatra que tudo tolera e, o mesmo tempo, não aguenta mais; Tom Conti faz um simpático Albert Einstein; e Rami Malek, que já levou um Oscar de melhor ator para casa, parece que vai fazer só uma pontinha no filme, entrar mudo e sair calado, like Rodrigo Santoro em As panteras, até se tornar uma testemunha-chave desse momento da história.
Para mim, a grande surpresa ficou por conta de Robert Downey Jr. e David Krumholtz. O primeiro está irreconhecível: de fato, só percebi de quem se tratava quando o filme terminou e os créditos subiram. O segundo, não sei como reconheci: ele fez 10 coisas que eu odeio em você, mas o jeitinho nerd não mudou. Downey Jr. deve pelo menos concorrer ao Oscar de coadjuvante ano que vem.
A trilha sonora do jovem Ludwig Göransson parece outro personagem da história: a qualquer momento, um alarme de incêndio pode soar no fim do tic-tac do relógio e isso é muito a cara do Nolan.
Uma decepção? Descobrir que Cillian Murphy é baixinho.
27 notes · View notes
omeumardesaudade · 4 months ago
Text
uma carta ao meu amor por ti.
passaram as primeiras vinte e quatro horas sem ti. à distancia de uma mensagem que não tenho força para enviar. um bom dia. um como estás? um boa noite, amo-te muito. até amanhã. que tu algo escreveste. mesmo triste, escreveste.
quase cinco anos de ti. de carinho, de afeto, de toque, de amor, de conversas, de risos, de companhia. de um amigo. o melhor.
como se passa de ser tudo a ser menos de repente? não me faz sentido dizer de tudo a nada porque nunca serás nada, e serás sim, sempre algo em mim. um cantinho no meu corpo, moldado e colado ao que agora será só parte de um capitulo e não a vida toda como sempre achavamos que ia ser.
agora diz-me: como é que eu tiro as tuas cartas da parede sem as ler? como é que eu mudo o teu contacto sem sentir que serás agora outro alguém para mim? que seremos pessoas diferentes um para o outro?
como é que paro de chorar? como é que eu paro de sentir a tua falta? como é que eu paro a dor? como é que eu paro as dúvidas? como é que eu paro de pensar em ti, no que foi e no que podia ter sido?
como é que eu te tiro de todos os lugares que vejo? como te tiro do meu quarto, da minha cama, da minha sala, do parque, das saidas da auto estrada, dos cafés? como te tiro dos meus planos? como te tiro da minha roupa que ainda cheira a ti? da minha pele? da minha boca?
como é que eu consigo conforto de alguém para me ajudar a passar esta dor, se a única pessoa que eu queria mais abraçar agora és tu?
queria tanto estar aí para ti. será que comeste? dormiste? conseguiste respirar? quando paraste de chorar? quando o voltaste a fazer? quando é que te vou ver de novo? quando é que vou deixar de sentir este vazio? o desespero?
dou por mim a seguir-te no mapa para saber de ti. vais para o estudio. acho que foste almoçar. espero que tenhas comido. eu não tenho conseguido. tenho um nó no estomago. ainda não deu prazo para se ir embora.
quantas vezes conseguegue o coração partir, depois de ter sido estilhaçado?
só espero estar certa que este fim do mundo que me pesa no peito será o melhor para os dois. mas pela dor, parece o contrario. e neste momento só me sinto a cair, pensamento atrás de pensamento. tropeçando nas memórias que me fazem duvidar, que me fazem querer sair a correr, pegar no carro e bater à tua porta. e só assim este escuro ia passar. passava quando voltasse a pendurar-me no teu pescoço e sentisse os teus braços à minha volta. passava quando sentisse de novo o teu cheiro e o teu calor.
agora, quarenta e cinco horas se passaram é muito cedo ainda para pensar no que podemos vir a ser. mas dou por mim a querer fugir para um futuro em que nós voltamos a nos amar como antes. dou por mim a querer dormir e acordar daqui a esse tempo, correndo o risco de não acordar nunca mais.
não faz sentido apagar-te da minha vida. não quero. não quero hoje, nunca quis. não vou querer nunca.
é pelo amor que isto doi tanto. é pelo amor que isto não faz sentido nenhum. mas é também pelo amor que até poderá fazer sentido quando a dor passar.
acho que os nosso caminhos tinham que se soltar. correr em paralelo. para nos redescobrirmos. nos entendermos. nos mudarmos. e no fim do dia nos gostarmos mais. de nós e um do outro.
parte-me. esmaga-me o peito o saber que te fiz dano pelo meu egoismo. que não deu. que quebrei o nós e que te tive que deixar só.
desculpa-me pelo tempo que não tivemos. pelos momentos que não aconteceram. pelos beijos que não demos. pelas chamadas não atendidas. desculpa-me pelos planos desfeitos. pelas esperanças perdidas. desculpa-me pela ausência. desculpa-me pela dor que te causei. desculpa.
desculpa ainda te amar desta maneira tão gigante e complexa.
espero que os dias se tornem gentis contigo. que o teu coração sare. que me perdoes. e que acordes algum dia e já não doa, ou apenas menos, mas que seja algo.
sabes? era muito mais fácil odiar-te, mas amar-te é o que consigo. e amo. amo a nosssa historia. amo as nossas memorias. amo a tua pessoa. amo a tua amizade. e amo-te ponto final.
sento-me agora com este estranheza de não te ter. olhando para os momentos que foram só nossos. relembrando o nosso amor. a nossa vida. os nossos erros. as nossas conquistas. sento-me com uma decisão que tomei sem a coragem que precisava para a tomar, mas que se deu. e sedi. sento-me com o nosso ultimo abraço, na mesma praceta que o primeiro, ambos apertados, eternos e ao mesmo tempo fugazes. ambos tão cheios de amor. tão cheios de medo também. sento-me com a dor que me atravessa e que cabe em mim. mas não resta opção senão esperar que ela acabe de passar por mim. e por ti.
e no fim de tudo, obrigada. serás incessantemente tu, para mim.
tua, desde nós, para sempre.
até. ♡
2 notes · View notes