#família: choi.
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◇ 》 Um amor (?) de verão 《◇
choi seungcheol × leitora
um quase smut, sugestivo, um storytelling bem confuso e um fluff no final
"Você conhecia bem ele, todo verão o encontrava no mesmo local. Era seu famoso flerte de verão. Não se seguravam um no outro e só levavam aquilo como diversão, afinal, o máximo que trocaram foram alguns toques e olhares. Mas como sempre, algo tinha que mudar, né?"
O cabelo preto, as covinhas e o corpo musculoso (um pouco mais do que no verão passado), explicavam claramente quem era Choi Seungcheol.
Se conheciam de verões passados, literalmente falando. A família do rapaz havia comprado a casa de praia ao lado da sua no verão de 2021, e foi nesse mesmo período que se conheceram.
Não entendia muito bem a personalidade de Seungcheol ou o que ele queria com todas aquelas ações mais delicadas com você. A mão na sua cintura na hora de passar por você, os olhares mais intensos durante jantares entre suas famílias, uma certa proteção a mais quando estava ao lado de outros caras que moravam na mesma região. Mas tinha certeza de uma coisa: Seungcheol era perigoso.
Choi tinha fama de comer, pagar e depois sumir. Bom, para ser mais correta, ele dormia com alguém, pagava pelo café da manhã e sumia sem deixar rastros. Bom, não poderia julgar muito, afinal você também tinha diversas dessas "escapadinhas".
Não poderia negar, ele realmente era atraente, em um nível altíssimo, porém não poderia se deixar levar pelas ações bonitas e que pareciam vindas do coração. Você, muito diferente de Seungcheol, escolhia a dedo com quem teria algo, afinal, você se apegava facilmente a alguém. Um beijo ou uma transa? Teria que pelo menos ter uma confiança (ou um nível de tesão) enorme por aquela pessoa.
Porém, com relação a ele, você tinha apenas uma certeza. Mesmo que nunca tivesse um contato maior do que 5 minutos.
Se você se apegasse demais em um amor de verão, no caso o amor (?) de Choi, você sairia destruída.
"____, atende a porta, por favor!" Escutou sua mãe dizer do andar de baixo da casa após a campainha apitar.
Colocou seu chinelo e seguiu até a porta, não sem antes passar o olho pela cozinha, vendo sua mãe claramente ocupada no preparo do que parecia ser uma torta de limão. Girou a chave na maçaneta e abriu a porta, vendo uma senhorinha de cabelos castanhos e sorriso largo te cumprimentar.
"Senhora Choi! A quanto tempo não nos vemos!" Abraçou a mulher, finalmente percebendo ele ali. "Veio mais cedo pra cá?" Abriu caminho para ela passar e viu mesma sorrir, pedindo licença para entrar.
"É minha filha, o centro tá muito complicado de ficar. Vou para a cozinha, viu?" Sentiu ela lhe dar um beijinho em cada bochecha e logo depois seguir para o outro cômodo.
Enquanto olhava a mesma cumprimentar sua mãe e já começar a ajudar no preparo de alguns alimentos, sentiu uma mão segurar em sua cintura e dar um leve aperto. Deu um pulinho assustado e se virou, vendo ele a poucos centímetros de seu rosto.
"Quanto tempo, vizinha."
"Um ano, né?" Se afastou, retirando a mão do homem de sua cintura, não deixando de perceber a expressão no rosto de Seungcheol mudar. "Como anda a vida?"
"Com saudades de você." Que covinhas malditas, que cara maldito. "Quer dizer, você mudou bastante, né? Cortou o cabelo, mudou o estilo de roupa...uhm, esses shorts do Bob Esponja estão na moda?"
Shorts do Bob Espoja? Meu Deus...
Olhou para o próprio corpo e percebeu finalmente como estava vestida em frente ao rapaz. A blusa cinza de alcinha mais velha do que você (talvez sua mãe tivesse usado na adolescência), um short do bob esponja e um chinelo de uma festa de 15 anos na qual nem tinha sido convidada, e sim recebido de um parente.
Sua vontade era sair correndo e se trancar no quarto, mas não podia se mostrar afetada por ele. Por isso, apenas respirou fundo e sorriu na direção do garoto.
"Não sabia? São a ultima novidade em Paris." Deu espaço para o mais velho entrar, sentindo ele alisar seu braço enquanto adentrava sua casa de praia.
"Se esse lookzinho todo for de Paris e você tiver mais parecidos, eu não vejo problema nenhum em você usar eles todos os dias."
Seungcheol se sentou no sofá, vendo você balançar a cabeça e seguir para a cozinha, o deixando sozinho na sala.
Após um papo curto com a mãe de Choi e sua mãe, você voltou para a sala com um cesto de batatas na mão e duas facas na outra, se sentando no chão, em frente ao sofá, apoiando os itens na mesinha de centro.
Viu Seungcheol olhar para você confuso, mais ainda quando você colocou uma faca na frente dele e sinalizou para ele sentar.
"Você vai vir ajudar ou não?"
"Pra que isso tudo?"
"A Liny vai fazer uma festa hoje na parte da noite. Minha mãe ofereceu fazer a batata frita."
"Ah...e você quer que eu descasque?" Seungcheol perguntou já sentando ao seu lado, pegando a faca com uma mão e uma batata na outra, claramente ponderando qual seria o próximo passo.
"Tu sabe descascar uma batata pelo menos?" Vendo o rapaz discordar, apena bufou e começou seu trabalho. "Apenas repete o que eu faço e pronto."
Começaram bem. Algumas batatas levemente deformadas pelo descasque excessivo de Seungcheol, mas já estavam no meio no caminho. Viu o homem jogar a última batata no cesto e a faca na mesa, encostando no sofá e olhando para você.
Apenas o olhar dele te deixava mole. Não queria se deixar levar, mas como alguém como ele conseguia olhar de forma tão apaixonada para outra pessoa. Como se aquele sentimento fosse real. Tentava controlar sua respiração, mas quando sentiu os dedos da mão esquerda de Seungcheol se enroscarem em seus fios, quase perdeu um dedo.
"O que você tá fazendo, hein?"
"Te sentindo um pouquinho."
O que?
"Tá doido? A gente nem tem intimidade pra estar desse jeito, garoto"
"Eu sei..." Desceu a mão para sua nuca, não deixando de sentir seus pelinhos do local se arrepiarem, sorrindo um pouco com sua tentativa falha de esconder aquilo. "Nunca te tive tão perto, acho que deveria agradecer sua mãe por ter chamado minha mãe para cozinhar, não acha?"
"Seungcheol, não enche..." Afastou a mão do rapaz, o sentindo colocar a mesma lentamente em sua cintura, apertando a carne pela segunda vez em menos de uma hora. "Seungcheol, o que você quer em?"
"Sentir seu cheirinho de mais perto, eu posso?" Mesmo sem sua autorização, ele se aproximou e colocou o rosto na curva de seu pescoço, dando um leve selar e passando a pontinha do nariz sobre a pele, só para testar uma coisa. Seus pelinhos arrepiaram, a resposta estava ali. "Elas escutam alguma coisa da cozinha?" Perguntou se afastando apenas de seu pescoço, ainda bem perto de seu rosto.
"Não sei, elas tão falando bem alto. Por que quer saber?" Agora cortando as batatas, sentiu a outra mão de Seungcheol ir de encontro com sua coxa, deixando um carinho ali.
"Vira o rostinho pra mim."
"Por que? Não tá vendo que eu tô ocupada?"
"Só vira."
"Mas pra que, eu preciso saber." Sabia muito bem, só não queria dar Seungcheol o gostinho da vitória.
"Você pergunta demais, né? Desisto." Finalmente se afastou de você, se encostando completamente no sofá, igual a antes, batucando os dedos na mesa, pensando no que fazer em seguida. "Vai na festa?"
"Vou sim, na real, muita gente vai."
Sem querer prolongar o assunto e planejando algo para mais tarde, Seungcheol se afastou mais ainda e se levantou, saindo de seu lado e pegando um pedaço da batata crua, mordendo e suspirando logo após.
"Te vejo lá então." E saiu.
Entendeu o que ele queria naquele momento, entendeu a súbita aproximação dele e o que ele queria logo após ele pedir para encara-lo, mas não cederia tão fácil.
Mesmo sendo uma pessoa que também aproveitava a vida (uma forma mais fácil de falar que ficava com muitas pessoas), não queria dar esse gosto a Seungcheol, ser mais uma da lista dele.
Pra ser sincera, com ele se sentia diferente. Via ela e já pensava em como seria o beijo, a pegada e tudo mais sujo com ele...ele literalmente te deixava doida. Por isso, tinha tanto medo de ceder e se apaixonar.
Tinha medo de sair com o coração quebrado. Mas mesmo assim, ao mesmo tempo pensava: Ele é só mais um, já pegou diversos caras com pegadas maravilhosas...
Mas ele era Choi Seungcheol. Ele realmente seria só mais um?
"Tem páprica aqui? Isso tá divino!" Liny apareceu com um pratinho de plástico lotado de batatas, lambendo os dedos cheios de ketchup.
"Minha mãe deve ter colocado, é o tempero favorito dela." Disse tomando um gole da bebida em sua mão, ainda tentado decifrar de que sabor se tratava.
Estava há alguns minutos na festa de sua amiga, percebendo cada uma das pessoas entrando e se decepcionando cada vez que percebia que não era Seungcheol ali.
Não sabia por que, mas queria encontrar o rapaz. Estava ansiosa e arrepiada, ainda mais pela escolha de roupa do dia. Uma festa na piscina era uma péssima escolha em um clima quase que de inverno, mas a única coisa que te salvava da falta de pano do biquíni e shorts, era o calor que a bebida te proporcionava, tal qual o calor do sentimento que os pensamentos sobre Seungcheol te traziam.
Tentando afastar os pensamentos e percebendo seu copo vazio, seguiu até a cozinha, onde encontrou uma geladeira gigantesca e um Dino encostado na mesma, conversando com alguns outros rapazes da vizinhança.
Viu ele perceber sua presença e rapidamente se despedir dos amigos. Se aproximou de você e te deu um abraço apertado.
"Quanto tempo,____!" Se afastou apenas para olhar para seu rosto. "Você continua a mesma coisa!"
"Você também, Chan." O chamou pelo nome, vendo uma feição nostálgica em seu rosto. "O que tem de bom na geladeira? Me entregaram essa bebida aqui e eu estou com ela tem uns bons minutos."
Viu Chan se virar e abrir a geladeira, tirando duas cervejas de lá de dentro, abrindo uma delas e entregando para você. Agradeceu e por alguns minutos, se enroscou em um papo cheio de histórias com Chan. Por alguns minutos, esqueceu da existência das pessoas e até mesmo de Seugcheol.
Porém, não por muito tempo.
Escutou a risada característica do homem de longe, te tirando do transe que a conversa com Chan te colocou. Procurou de onde vinha o som e rapidamente o viu no meio da multidão, com uma menina pendurada em seu braço.
Clássico.
"Ainda não desencanou?" Escutou Chan dizer, virando o rosto na velocidade da luz.
"Que?"
"Você ainda tá nesse vai e vem de sentimentos com o Seungcheol? Qual é,____? Já fazem anos." Chan disse dando um gole em sua própria cerveja, mexendo no celular por algum tempinho antes de continuar. "Sei que a gente se encontra só por alguns meses...mas cansa até nas mensagens que eu troco com ele."
"Mensagens? Que mensagens?"
"Minhas mensagens com ele." Chan respirou fundo e se virou completamente para você. "Se vocês dois pensassem um pouco mais e deixassem esses sentimentos de lado, pelo menos um beijinho pra acalmar o fogo vocês já teriam dado."
Riu incrédula. Mesmo não conversando muito além de "Bom dia", você e Seungcheol deixavam os outros desconfortáveis com olhares demorados e algumas ações não pensadas.
Balançando a cabeça, se virou, procurando algo diferente para comer nos armários da casa de Liny. Se esticou o suficiente para considerar falha a tentativa de pegar um salgadinho na segunda prateleira do armário, porém, sentiu uma mão em sua cintura e alguém cobrindo você, se esticando quase que nada para pegar o salgadinho e o posicionar na sua frente.
O calor, a respiração e o carinho na cintura te fizeram reconhecer a pessoa antes mesmo de se virar.
"Pensei que fosse mais de alimentos naturais."
"E-esse é de polvo, eu gosto desse." Gaguejou, merda.
Escutou a risadinha debochada de Seungcheol. O homem te fez virar, passando as duas mãos uma em cada lado de sua cintura, apoiando elas na bancada atrás de você.
"Polvo, é?" Viu você concordar e desceu o olhar pelo seu corpo, muito pouco coberto pela sua vestimenta. Você era linda, por falta de adjetivo melhor para descrever tamanha beleza. Seungcheol, sempre achou isso, mas agora de perto? Mil vezes melhor. "Você é uma gracinha sabia?"
"Eu?" E lá se vai toda sua coragem pra enfrentar ele e possíveis sentimentos que podiam vir a nascer.
"Eu tô falando com outra pessoa?" Seungcheol só sabia sorrir, olhava você de cima a baixo, achado seu rosto vermelho pela vergonha uma gracinha. "Sabia que minha cor favorita é azul?"
Seu biquíni era azul.
"Não era vermelho? Eu lembro de você falar algo parecido e...."
"Bem, era vermelho até eu te ver com isso aqui." Seungcheol subiu uma das mãos até seu ombro, brincando com o lacinho da alça da parte de cima de seu biquíni.
O olhar dele sobre seu corpo te deixava nervosa, te deixava sem ar, o toque dele queimava em cada pedacinho que ele tocava.
Não era para você se sentir assim com ele. Nunca se sentiu assim com ninguém. Por que com ele? Justamente com ele?
Não havia percebido antes, mas a forma como Seungcheol estava vestido também te deixava nervosa. O cabelo levemente comprido jogado para trás por conta dos óculos escuros, a blusa branca de um pano extremamente fino aberta botão por botão, facilitando você ter a visão completa do torso de Choi, a correntinha prata no pescoço e o short também branco baixo o suficiente para sua imaginação voar.
"Terminou de me comer com os olhos?" Seungcheol perguntou, vendo seus olhinhos dobrarem de tamanho.
Deus, quando havia se tornado tão boba em frente a um cara?
"Eu não 'tava olhando." Mentiu, estava na cara, mas mentiu mesmo assim. Virou o rosto e decidiu olhar para o porta temperos que estava acima da bancada. Sabia que a qualquer momento poderia acontecer algo...e não conseguiria parar com isso tão cedo.
"Vira o rostinho pra mim."
Dessa vez virou. Você sabia o que ele queria, e você também queria, então...Por que impedir?
A última coisa que viu foi o sorrisinho de Seungcheol por apenas alguns segundos antes de sentir os lábios dele sobre os seus.
Como você esperava, ele entregou. Uma das mãos que estava apoiada na bancada segurou sua cintura e a outra seu rosto, angulando perfeitamente para conseguir beijar, chupar e morder com fervor seus lábios. Você tinha um pouco de dificuldade para acompanhar, suas mãos demoraram para encontrar uma posição boa, finalmente encontrando um lugar no peitoral do rapaz, o fazendo ser mais grosseiro o que estava fazendo. Seungcheol parecia estar em um transe, não conseguia parar ou até mesmo se afastar, aprofundando cada vez mais o beijo.
"Seungcheol..." Você tentou falar quando ele se afastou por alguns segundos para respirar, aproveitando o embalo para fazer o mesmo e olhar em volta, sentindo beijos sendo distribuídos pelo seu pescoço e, agora sim percebendo a ausência de Chan ali. "Cadê o Chan?"
"Ele saiu assim que eu cheguei." Afastou o rosto de seu pescoço e alcançou seu rosto de novo, selando seus lábios e encostando a testa na sua logo depois. "Tem como parar de falar de outro cara enquanto a gente tá aqui, uhm? Tá tão gostosinho, princesa." Você concordou, vendo Seungcheol olhar em volta e depois olhar para você. "Posso?"
Os dedos sobre os botões de seu short deixavam claro o que ele queria. Ali? Iriam fazer aquilo ali?
"E se alguém entrar, Seung..."
"Cheol. Me chama de Cheol." Choi te interrompeu, agora esfregando a pontinha dos dedos sobre o cós da peça.
"E se alguém entrar, Cheol?" Usou o apelido.
"Fica tranquila, princesa." Desabotoou o short, enfiando a mão por dentro da peça ainda ali. "Porra..." Exclamou quando sentiu o quão molhada estava.
"Cheol...alguém pode entrar, e...porra, vai com calma."
"Ninguém vai entrar, eu pedi pro Dino ficar de olho." Disse, abaixado a cabeça e dando um selar sobre a pela exposta de cada um de seus peitos.
"Então você..."
"Se eu já tinha planejado isso tudo?" Seungcheol deduziu o que você estava pensando, concordando e soltando um risinho. Aproveitou o momento para tirar a mão de seu short, lambendo cada um dos dedos que entraram em contato com você, se deliciando com o sabor. "Depois me lembra de agradecer o Dino." Se ajoelhou na sua frente, descendo seu short logo depois de se ajeitar confortavelmente naquele posição. "Graças a ele eu vou poder comer essa bucetinha"
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✦ — "cheolie". ᯓ c. seungcheol.
— "bestie" ! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff & sugestivo. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2440. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: seungcheol possessivo, friends to lovers, menção indireta a sexo, tensão sexual, discussão, a leitora fica levemente alcoolizada, linguagem imprópria e o cheol é meio tóxico. — ��𝗼𝘁𝗮𝘀: originalmente escrevi essa daqui pra sunny ler (ela é uma grande querida, por sinal), mas resolvi postar aqui também.
Se alguém te perguntasse, você não seria capaz de explicar como sua amizade com Seungcheol havia começado. Talvez o fato de frequentarem a mesma faculdade tenha ajudado bastante, porém o leonino não estava no mesmo curso que você e, diferente de ti, já estava nos períodos finais. Mas, o destino juntou vocês dois quando Cheol resolvera cursar uma cadeira optativa que, por acaso, fazia parte da grade dos dois cursos.
Quando se viram pela primeira vez, nenhum dos dois pensou nada demais. Talvez um ou outro pensamento em relação ao fato do outro ser atraente tenha cruzado a mente de vocês — mas poxa, gente bonita existe aos montes e isso não queria dizer nada.
Aproximaram-se no primeiro trabalho em grupo que fizeram em conjunto com outros colegas de sala. Sua personalidade sempre fora inclinada para a liderança, você costumava assumir o papel principal em atividades coletivas e isso nunca foi um problema. Bem, isso nunca havia sido um problema até a sua "liderança inata" bater de frente com a do Choi, que parecia existir na mesma intensidade.
A trama que narra como você e o leonino se bicaram e discutiram até que finalmente se tornaram amigos renderia muitas linhas. Porém, isso é história para outro dia. Apenas digamos que depois de muitas indiretas que partiam de você, dos dramas que Cheol fazia sempre que discordava de algo e dos seus pobres colegas de grupo servindo como uma espécie de Casos de Família, você e Seungcheol são capazes de rir quando relembram os acontecimentos, uma vez que já deixaram a rivalidade para trás.
𐙚 ————————— . ♡
Agora mais próximos do que nunca, vocês se encontravam engajados numa amizade que parece ter evoluído rápido demais. Você e Seungcheol só se desgrudavam quando se viam obrigados. O Choi se tornara quase que um móvel do seu apartamento, nem se importando em avisar se iria para lá ou não, ele só aparecia, mas sempre te trazia um presentinho para compensar o susto.
As personalidades de vocês dois "clicaram" muito fácil, vocês eram muito parecidos e tinham interesses em comum. Entretanto, o aspecto social se divergia: Cheol adorava conhecer pessoas e era sempre a alma da festa, coisa que você não costumava fazer, mesmo que não fosse totalmente anti-social, você era um tanto introvertida e meio inexperiente nesse quesito. Seungcheol, tão solicito quanto era, tentava te ajudar nesse aspecto, te levando (te arrastando) para todas as festas que ele era convidado. Você sempre reclamava muito, mas nunca soube dizer não para o Choi... e foi aí que os problemas começaram.
Sendo arrastada para uma festa atrás da outra, você acabou por se acostumar com a dinâmica, ficando mais confortável em ir. Tanto que até saia da cola de Seungcheol, se aventurando e interagindo com todo o tipo de gente, até mesmo ficando com algumas pessoas quando surgia interesse — coisa que, por algum motivo, você não conseguia falar para o Choi quando o mesmo te perguntava por onde você andou.
A verdade é que o leonino tinha um espírito protetor que você considerava meio cansativo as vezes. Sempre que estava por perto, ele fazia questão de dar "um corte" em todo homem que demonstrava o mínimo interesse em ficar contigo, porque, segundo ele:
"Só tem moleque nesse tipo de festa. Nenhum aqui merece ficar contigo."
Mas, caramba! Você não 'tava a fim de namorar nenhum deles, só queria dar uns beijinhos.
Essa postura de "empata foda" que Seungcheol tinha só piorou com o tempo, pois ele começou a praticamente te agarrar sempre que alguém chegava perto. Você, é claro, não deixou de demonstrar sua indignação com o comportamento do moreno, dando sermão e dizendo que o homem não deixava você se divertir. Mas, honestamente, suas reclamações nunca valeram de nada.
𐙚 ————————— . ♡
O mesmo cenário se repetia, algum garoto começava caminhar na sua direção um pouco felizinho demais pro gosto de Seungcheol e ele não perdia tempo, envolvia sua cintura com os braços grandes e sorria ao ver o garoto dar meia volta. Você não ficava nada feliz com a atitude do Choi, mesmo que não tenha visto o garoto, já sabia o porquê de Seungcheol ter te abraçado.
"Já não te pedi 'pra parar com isso? Você é insuportável.", tentou soar o mais raivosa possível, mas sempre ficava mole quando sentia o calor de Cheol.
"Parar com o quê, princesa?", ele te olha cínico dando o sorriso mais cafajeste que sabia dar.
"Cheolie!", você dá um tapinha fraco no ombro dele, ficando ainda mais frustrada com o jeito descarado.
"Só 'tô sendo carinhoso com você, poxa... não posso?", finge uma carinha de cachorro que caiu da mudança, sabendo que te conquistava.
𐙚 ————————— . ♡
Era oficial: você tinha chegado ao seu limite. O jeito protetor de Seungcheol não retrocedeu, você nem mesmo conseguia dar suas escapadinhas, já que o Choi fazia bico insistindo que a festa era mais divertida se você estivesse pertinho dele. Não deu outra, a frustração tomou conta da sua cabeça e você descontou na bebida. Você não era de beber, pelo menos não ao ponto de ficar bêbada, já que odiava não ter controle sobre as suas ações.
Sua mente, que já carregava sentimentos confusos pelo moreno, estava intoxicada o suficiente para você perder a noção de 'certo e errado'. Tentou até mesmo dar uma de doida e ir embora sozinha, sendo prontamente impedida por Seungcheol que nunca deixaria você se arriscar assim.
Estavam agora no carro dele, que se encontrava estacionado umas duas ruas de distância do local da festa, visto que não havia vaga mais próxima.
Seungcheol te encarava sentada no banco do passageiro e você fazia questão de não olhar para ele, sustentando uma expressão de estresse desde que o homem te impedira de ir embora sozinha.
"Você não vai falar comigo?", o Choi quebra o silêncio que havia se instalado desde que deixaram a festa. Você não o respondeu, suspirando exasperadamente.
"Princesa...", ele tenta levar a mão ao seu rosto, porém você afasta o pulso dele antes que o mesmo pudesse te tocar.
"Me leva pra casa, Seungcheol.", você fala ríspida e meio enrolada, o álcool ainda não havia deixado seu corpo. Agora era a vez dele de suspirar exasperado, dando partida no carro.
A trilha sonora que acompanhou a viagem até seu apartamento foi um silêncio desconfortável, coisa que não era nada comum entre vocês dois. Na chegada, Seungcheol insistiu em te levar até seu apartamento, argumentando que não iria embora sem garantir que cuidou de você e, como sempre acontecia, você não foi capaz de dizer "não".
Estava agora deitada na sua cama com o Choi sentado ao seu lado, na borda. Ele havia te ajudado a vestir roupas mais confortáveis e beber algo que ajudasse com a ressaca do dia seguinte. Você cobria os olhos com o antebraço, mas ele — que te olhava de cima — sabia que você estava acordada.
"Princesa, você precisa de mais alguma coisa?", falou com cautela, ainda temendo suas reações.
"Não, Seungcheol. Pode ir embora.", disse apática, aparentando estar um pouco mais sóbria. Ele suspirou impaciente.
"Porra, princesa. O que foi que eu fiz, hein?" esfregou as mãos no rosto meio afoito, "Cê começou a me tratar assim do nada, poxa. A gente 'tava curtindo tranquilo até você surtar comigo, sendo que eu nem te fiz nada." te encarou meio desesperado, esperando algum tipo de explicação.
Você murmurou algo bem baixinho, coisa que o Choi só conseguiu processar uma ou duas palavras, não sendo capaz de juntar as peças.
"Não 'tô te ouvindo." e por algum motivo, isso foi a gota d'água. Você se levantou de forma abrupta, apontando o dedo no rosto de Seungcheol.
"Eu disse que você nunca faz merda nenhuma né, Seungcheol? Porra, você é tão inocente, não é? Nunca sabe de nada!", você disse de forma exasperada, levantando a voz para o moreno.
"Princesa, me escuta-", e ele mal teve tempo de falar.
"Não! Me escuta você! Eu não aguento mais você tentando me controlar como se eu fosse algum brinquedo seu. Quem você pensa que é?! Fica agindo como se você fosse meu pai. E, caralho, Seungcheol. Você já tá passando do limite!", o seu tom de voz se elevou ainda mais, sua respiração se tornou menos espaçada.
"A gente não vai voltar nesse assunto de novo. Eu já te expliquei que só tô tentando proteger você.", ele bagunça os cabelos com uma das mãos - coisa que ele fazia sempre que estava aborrecido.
"E eu sou o quê 'pra você, hein? Para de me tratar como se eu fosse criança. Eu já sou grandinha o suficiente 'pra saber o que tô fazendo. Por acaso eu fico em cima quando você quer ficar com alguém?", você pergunta como se fosse óbvio, sua boca escorria sarcasmo.
"Porra, e você me vê ficar com alguém? Me responde. Como que eu faço isso se tô sempre do seu lado? Para de se fazer de sonsa.", o leonino começava a perder a paciência, odiava que falassem em tom de superioridade. Seungcheol levantara o torso da cabeceira da cama, para ficar na mesma altura que você, como se te desafiasse.
"Ah, vai se foder, Seungcheol!", você dá um leve empurrão no ombro dele, a fim de fazer ele se abaixar novamente. Ele agarra o seu pulso, sem força, somente para segurá-lo no lugar.
"Eu sei que você bebeu. Mas não passa do limite comigo. Por favor.", ele suspirou, parecendo voltar a si. O rosto dele ostentava a mais clara decepção, parecendo estar genuinamente magoado com o rumo da discussão. "Se você quer que eu pare, eu paro. Mas conversa comigo direito, tá bom?", disse baixinho, agora evitando olhar para você, não há como negar, o moreno era um manipulador de primeira categoria.
Seu coração doeu. No final das contas, ele te deixava fraca. E te balançou demais ver ele tão tristonho com suas atitudes, mesmo que ele fosse o errado da situação. Sentiu os olhos encherem de lágrimas, você nunca foi capaz de discutir sem chorar em algum ponto.
"Cheolie...", suspirou o nome dele, a voz já começando a tremular. Talvez o álcool tivesse um dedinho na sensibilidade que você agora apresentava.
"Princesa?", levanta os olhos pra você, vendo o rostinho arrependido. "O que foi, hm? Quer vir pro colo do Cheolie?", o jeitinho protetor parece ter voltado automaticamente, ele só precisou ver seus olhinhos brilhantes. Você acenou com a cabeça, já se movendo para sentar no colo do moreno — coisa que geralmente fazia quando ele te confortava sobre algo que te aborreceu.
"Me desculpa por gritar com você...", você disse com a voz baixinha, envolvendo os braços no pescoço de Seungcheol, enquanto escondia o rosto na curva do pescoço do homem.
"Eu que peço desculpa, tá bom, princesa? Eu não sabia que 'tava te chateando tanto. Queria cuidar de você. Mas só de pensar em algum daqueles moleques te machucando, eu perco a cabeça.", te pressionou contra o corpo dele como se quisesse afastar o pensamento. "Mas já que a minha princesa não gosta que eu cuide dela assim, eu vou precisar parar.", ouvir a palavra 'minha' deixar os lábios de Seungcheol sempre fazia seu corpo ficar quente.
"Eu gosto que você cuide de mim, Cheolie. Mas eu também tenho necessidades, sabia?", falou mansinha, ainda com o rosto enfiado no pescoço dele. Você não viu, mas Seungcheol apertou os olhos e suspirou, como se estivesse reunindo a coragem para dizer algo guardado há muito tempo.
"E por que minha princesa não me pede pra cuidar das necessidades dela, hein? Fica perdendo tempo com um bando de babaca...", aperta sua cintura com força, te fazendo arrepiar, "Porra, eles nem devem saber o que fazer com você...", observa seu corpo com lascívia.
"E você sabe?", você finalmente levanta o rosto, encarando os olhos de Seungcheol.
"Hm?", pela primeira vez na noite, o homem parecia desnorteado.
"Você sabe o que fazer comigo?", inclinou o rosto pro lado, deixando claro que aquilo era um desafio.
"Princesa, não brinca com essas coisas.", fala meio desacreditado.
"Não tô brincando, Seungcheol. Quero ficar contigo faz tempo, mas tudo que você sabe fazer é ser um filho da puta comigo. Nunca toma iniciativa.", você definitivamente devia essa fala à coragem líquida dentro do seu sangue.
O homem soltou um arzinho pelo nariz, sorrindo de lado. Havia finalmente despertado algo que ele não tinha certeza se existia.
"Pra começar, não me chama assim, princesa.", diz autoritário.
"De 'filho da puta'?"
"De 'Seungcheol'. Eu sou o seu 'Cheolie', lembra? Me chama assim. Bem manhosinha, como você sempre faz.", ele lambe os lábios, sentindo como se uma corrente elétrica estivesse percorrendo todo o corpo. Seungcheol definitivamente não aguentaria muito tempo sem pular em cima de você.
Você se aproxima da orelha do moreno, murmurando um "Cheolie" provocante, enquanto projeta os quadris para frente, tentando aliviar o calor que começava a sentir no meio das pernas. Seungcheol leva as mãos para suas coxas, apertando a carne macia entre os dedos, sentindo a calça ficar ainda mais apertada.
"Princesa...", arfa ao sentir um mordida no lóbulo da orelha, "A gente precisa...", sente outra no maxilar, "Ah!", o rosto se contorce em prazer ao te sentir apertar o volume dele por cima da calça. Seungcheol agarra o seu pulso. "Parar, princesa. A gente tem que parar.", a respiração se encontrava descompassada. "Não posso fazer isso com você assim, gatinha, não me perdoaria.", ele afasta uma mecha de cabelo do seu rosto, colocando-a atrás da orelha.
Seu rosto se torna inquisitivo, mas você logo entende: a bebida. "Mas eu não tô bêbada, Cheolie...", começa a fazer birra, detestava não conseguir o que queria.
"Você não tem certeza disso, princesa. Eu me sinto errado, parece que tô me aproveitando de você.", tenta transmitir a sinceridade com o olhar, ele realmente quer fazer as coisas direito com você.
"Você não me quer? É isso? Fala logo então.", você fez bico. Os dois sabiam que você estava apelando, coisa que sempre fazia quando começava a perder.
"Princesa, você acabou de sentir o tanto que eu te quero." Seungcheol ri soprado. "Eu tô falando sério, quero que você tenha 100% de certeza comigo. Amanhã eu prometo que cuido de você, hm?" esfregou o nariz no seu, te dando um selinho logo em seguida.
"Você não vai nem me beijar direito?", agora você era quem ostentava o rosto de cachorrinho que caiu da mudança.
"Hm-hm.", Cheol negou com a cabeça, rindo baixinho. "Quero que a minha princesa me peça isso amanhã também.", beijou sua bochecha, te apertando contra o corpo.
"Você vai ver. Vou passar o dia te chamando de 'Choi Seungcheol' só de raiva.", você murmurou ameaçadora.
"Você não ousaria.", o moreno te aperta ainda mais.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#seventeen x reader#scoups x reader#seungcheol fluff#seungcheol x reader#scoups fluff
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𝐋𝐄𝐄 𝐓𝐀𝐄𝐎𝐇 𝐅𝐈𝐋𝐌𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘 .
𝐍𝐄𝐗𝐓 𝐒𝐓𝐀𝐑
ano de lançamento: 2018.
inspiração: reality shows de formação de grupo, como produce 101.
personagem: -
𝐂𝐑𝐀𝐒𝐇 𝐋𝐀𝐍𝐃𝐈𝐍𝐆 𝐎𝐍 𝐘𝐎𝐔
ano de lançamento: 2019.
inspiração: k-drama de mesmo nome.
personagem: geum eundong. o personagem é um jovem soldado norte-coreano, leal e ingênuo, que serve no pelotão do capitão ri jeong-hyeok. ele é simpático e adora filmes sul-coreanos.
𝐌𝐎𝐎𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄𝐑𝐒: 𝐒𝐂𝐀𝐑𝐋𝐄𝐓 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓 𝐑𝐘𝐄𝐎
ano de lançamento: 2020.
inspiração: k-drama de mesmo nome que foi ao ar em 2016.
personagem: wang eun. o personagem é o 10º príncipe do reino de goryeo . ele é brincalhão, imaturo e o alívio cômico dos primeiros episódios, mas sua história se torna trágica conforme os personagens ao seu redor são corrompidos pela ganância pelo trono.
𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓 𝐔𝐏
ano de lançamento: 2020.
inspiração: k-drama de mesmo nome que foi ao ar em 2020.
personagem: kim yong-san. o personagem é um desenvolvedor de software, conhecido por sua competência técnica e personalidade reservada. embora pareça tranquilo, ele carrega um ressentimento profundo em relação a han ji-pyeong, um dos personagens principais, motivado pela morte de seu irmão.
𝐑𝐄𝐏𝐋𝐘 𝟐𝟎𝟎𝟐
ano de lançamento: 2021.
inspiração: inspirada nas séries antológicas reply 1997, reply 1994 e reply 1988.
personagem: choi jinyoung. personagem que seria filho de um dos personagens principais de reply 1988.
𝟐𝟎𝐓𝐇 𝐂𝐄𝐍𝐓𝐔𝐑𝐘 𝐆𝐈𝐑𝐋
ano de lançamento: 2022.
inspiração: filme de mesmo nome lançado em 2022.
personagem: poong woon-ho. o personagem é um estudante tímido e carinhoso que se apaixona por na bora, sua colega de escola. ele vive um romance com ela, mas sua história tem um final difícil.
𝐗𝐎, 𝐊𝐈𝐓𝐓𝐘
ano de lançamento: 2022.
inspiração: série de mesmo nome lançada em 2023.
personagem: dae-heon "dae" kim. o personagem é o namorado de longa distância da personagem principal, que se transfere para a KISS, onde ele estuda. ele é gentil e carinhoso, mas enfrenta desafios com a pressão da sua família e um triângulo amoroso.
𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃𝐒 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐁𝐄𝐍𝐄𝐅𝐈𝐓𝐒
ano de lançamento: 2024.
inspiração: remake da comédia romântica de mesmo nome.
personagem: dylan hong. o personagem segue com a mesma personalidade do filme original, mas com um toque gen z para ver a vida. esse foi o primeiro filme internacional de taeoh e seu personagem foi adaptado para ser coreano, que nem ele.
#⁽ ⠀ ✧ ⠀ ⁾ 𝐭𝐚𝐞𝐨𝐡 𓂅 writing 🔗 extra .#lostoneshalloween#vou voltar do meu hiatus entre amanhã e sábado#essas edits foram um saco de fazer#50p
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─── 𝐋𝐄𝐓 𝐌𝐎𝐌𝐌𝐘 𝐏𝐋𝐄𝐀𝐒𝐄 𝐘𝐎𝐔 ֪
→ Choi Chanhee x Leitora
→ Palavras: 2k
AVISOS: leve angst, fluffy, smut, troca tradicional de "papéis", massagem erótica, masturbação, reforço de maneirismo, super estimulação, sexo desprotegido e insinuação de creampie, vocês são casados, squirting, menção aftercare, switchdom!chanhee, mommy!chanhee, dono de casa!chanhee, switchsub!leitora, leitora estressada, trabalha no escritório!leitora.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @tinyidle
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Você não deveria ter ido trabalhar. Na verdade, você deveria ter deixado aquele emprego estúpido há muito tempo. No entanto, como ele pagava muito bem - e porque você se recusou a permitir que seu marido recém-casado de quatro meses arrumasse um emprego - você continuou assim. Chanhee estava mais do que disposto a trabalhar; afinal, ele era um homem, mas você insistia em deixar que a cabeça e as mãos bonitas dele se limitassem a fazer o trabalho doméstico, trabalho para o qual você, infelizmente, não tinha nenhuma habilidade como mulher. Vocês dois não eram uma família tradicional e gostavam de ser assim: Chanhee cozinhava e limpava boa parte da casa, enquanto você trabalhava no escritório e limpava o que podia nos fins de semana.
Felizmente, para você, o trabalho não era muito chato. No entanto, ainda era chato. Assim que terminou seu extenuante dia de trabalho de oito horas, você dirigiu rapidamente para casa. Assim que entrou na garagem e pegou as chaves, destrancou a porta da frente de sua casa depois de trancar o carro atrás de você. Respirando fundo, você afrouxou o cinto que o prendia ao trabalho e soltou a barriga apertada enquanto se deitava no sofá. Um a um, você tirou os saltos dos pés doloridos e desabotoou dois botões da blusa branca.
— Bem-vinda ao lar! – Seu adorável marido gritou todo animado.
Quase animado demais para você, com ele vindo da cozinha, deixando de limpar o fogão e indo em sua direção.
— Dia estressante no trabalho? – Ele perguntou com preocupação, ajoelhando-se à sua frente e pegando um de seus pés cansados com as mãos macias.
— Sim. – Você suspirou, apreciando a massagem que Chanhee estava fazendo agora.
Você estava tão envolvida na massagem que mal percebeu que o homem a levantou para deitá-la na cama, tirando lentamente sua calça cinza de trabalho. Quando se deu conta, sentiu os lábios macios de Chanhee pressionados contra seu joelho esquerdo.
Você mordeu o lábio, virando a cabeça para se recusar a respondê-lo. Seu orgulho era grande demais para responder a ele naquele momento. Assim que ele tirou o blazer cinza e a blusa branca, virou sua cabeça para os olhos de corça dele.
— Eu disse. – Ele repetiu impaciente. — O que você precisa, meu amor?
— Hum, hum... Você poderia me ajudar a passar loção nas minhas pernas? – Gaguejou.
Chanhee assentiu, levantando-se para pegar a loção e massagear suas pernas. Seus suaves suspiros de satisfação eram música para os ouvidos dele. Ele derramou um pouco da substância cremosa em suas mãos grandes e macias e as colocou gentilmente sobre você, massageando e apertando sua pele. Observar como você gostava de ser massageada deixou Chanhee feliz, adorando como ele cuidava de sua bela e trabalhadora esposa.
— Agora chegue mais perto de minhas coxas. – Você ordenou.
Chanhee assentiu, balançando a cabeça.
— Ora, ora. Onde estão nossas boas maneiras?
Sentindo-se um pouco envergonhada e engolindo seu orgulho, você pediu novamente em silêncio.
— Por favor, esfregue minhas coxas, mommy.
— Aí está, minha doce menina está de volta.
Chanhee sorriu e atendeu ao seu pedido, deslizando para baixo para acariciar também os músculos da panturrilha. Você corou, balançando a cabeça em concordância. Ele acariciou a parte interna de sua coxa com as mãos fortes, porém gentis.
Tudo o que você pôde fazer foi responder com um pequeno "de nada, mommy", arfando quando sentiu as mãos dele passarem das suas coxas para o seu núcleo aquecido.
— Mommy, eu quero que você acabe com o meu estresse. – Você disse.
Chanhee riu ao ver como você ficou pequena para ele com apenas alguns toques.
— Claro, já que você pediu tão educadamente.
Tirando lentamente sua calcinha preta, ele observou como sua boceta já estava molhada.
— Olhe para a boceta inchada da minha linda menina. Tão pronta para ser cuidada, não é?
Seu marido murmurou antes de inserir imediatamente um dedo em você, sabendo muito bem como sua boceta ficaria apertada sem muita preparação.
Fechando os olhos de prazer, você gemeu enquanto seus quadris se esforçavam ao máximo para aceitar o que Chanhee fazia com você sem se sobressaltar. Você permitiu que ele enfiasse um dedo longo, depois outro, esticando-a efetivamente até que ele tivesse três dedos dentro de você, ocasionalmente curvando-os para cima. Você perdeu o controle de sua voz, deixando que ela gritasse com a adorável intrusão, fazendo com que Chanhee soubesse exatamente como você se sentia sobre ele cuidar de sua área mais sensível. Seu corpo implorava para que Chanhee a fodesse com força, para fazê-la gritar, para lhe dizer que tudo ficaria bem.
Chanhee entendia que você estava dizendo essas coisas por meio de seus gritos.
— Desmorone para mim, querida, mommy está com você. – Garantiu ele, esfregando seu clitóris latejante enquanto você gozava nos dedos dele.
Suas pernas tremeram violentamente enquanto você entrava em pura euforia. Enquanto recuperava as forças, com o suor brilhando na testa, seus olhos turvos viram seu marido tirar as roupas uma a uma, dobrando-as cuidadosamente após cada item e colocando-as na lateral do quarto compartilhado.
Assim que ele voltou para a cama, você apoiou os cotovelos atrás de si, vendo o pau duro de Chanhee balançar suavemente entre as pernas dele enquanto ele voltava para a cama.
— Mommy mal pode esperar para agradar totalmente a bebê dele. – Disse ele com um sorriso antes de selar o seu nariz. — Deite-se de costas para mim. – Você estremeceu e fez o que ele mandou.
Com toda a confiança e avidez, o homem se inclinou para baixo, colocando seu adorável rosto diretamente acima de seus seios cobertos pelo sutiã, ajudando-a a soltar o material que a prendia.
Chanhee sabia que a esposa dele estava ficando faminta por causa dos seus sons de prazer e desespero. No entanto, tudo o que você conseguia verbalizar era uma súplica.
— Por favor, mommy, eu preciso do pau da mommy aqui. – Você gemeu, abrindo as pernas para mostrar sua caverna molhada aos olhos luxuriosos do homem. Ele apertou seus seios e sorriu, seus olhos de corça escurecendo para um apelo mais de sereia.
Chanhee acariciou seus cabelos com movimentos suaves enquanto entrava e saía de você lentamente. Chegando ao seu pescoço, ele o beijou com ternura, descendo os beijos até chegar ao seu decote. Chanhee adorava chupar seus seios; eles lhe traziam quase tanta felicidade quanto a que ele sentia quando estava dentro de você. Enquanto ele acariciava seus seios e você gemia a cada investida, ele subitamente afastou a mão, colocando-a embaixo de você, com o pênis dele se aprofundando ainda mais com a ação.
Um gemido alto foi forçado a sair de você.
— Porra, mommy! – Você exclamou enquanto Chanhee aumentava um pouco mais o ritmo, fodendo-a atentamente. Ao ouvir que você estava gostando da profundidade do pênis dele em sua boceta, ele se inclinou ainda mais para você, até ficar peito a peito com você.
— Hee... Chan... Huh... – Seu cérebro não conseguia formar nenhuma palavra devido a todo o prazer que você estava recebendo. Por fim, você foi além da fala, ofegando e gemendo alto o suficiente para que Chanhee pudesse apreciar segurando seus seios nas mãos dele, você não tinha forças para resistir aos esforços implacáveis de Chanhee para fazê-la se sentir satisfeita. Depois de mais algumas estocadas, você gozou com ele ainda dentro de você. Sua mente ficou entorpecida, o corpo sacudindo para cima enquanto ele continuava.
— Quero dar prazer à minha bebê até que ela implore para eu parar. – Disse Chanhee, continuando a foder o pênis ainda duro em seu centro espasmódico. Você poderia tê-lo afastado, dito que não queria mais, argumentado que estava cansada, mas, em vez disso, pediu para que seu marido continuasse, que não parasse, que lhe desse prazer.
Você estava mostrando a ele o quanto precisava se sentir cuidada e preenchida, dando-lhe permissão para transar com você até que ele desmaiasse.
Chanhee sorriu ao ver como sua esposa se entregou a ele, permitindo que ele depositasse grande parte de seu amor em você. Ele ficou grato pela frequência com que você o lembrava de que havia cedido a ele, apenas para que ele tivesse algo pelo que agradecer. Era simples; naquele momento, Chanhee agradecia a você por demonstrar seu amor.
Você gostou da sensação do pênis de Chanhee entrando e saindo de você, lembrando-se de como ele sabia foder bem: sempre com cuidado para não machucá-la, tentando constantemente esticá-la de todas as formas possíveis. Balançando lentamente os quadris, indo do ângulo mais profundo possível para o mais raso, de movimentos rasos de entrada e saída de volta para ângulos rápidos e profundos, aumentando o vapor novamente. Encontrando seu ponto ideal, sua garganta queimava enquanto você gritava, tentando expressar o que precisava; dizendo a ele para continuar fazendo o que estava fazendo porque era uma sensação muito boa.
— Por favor, por favor, por favor. Mommy, por favor. — Você choramingou, desesperada para se comunicar com seu amante.
Como se pudesse ler seus pensamentos, Chanhee assentiu, pedindo mais um minuto para preenchê-la. Ele a olhava com intenso desejo, tomando o cuidado de memorizar cada traço de seu rosto e cada som que você emitia. Ele envolveu seus braços em torno de você enquanto continuava a deslizar para dentro e para fora, absorvendo cada grama de prazer que lhe era proporcionado por suas paredes em contínuo espasmo. Ele tentou se manter firme, mas os sentimentos que se formavam dentro dele eram poderosos demais, correndo por ele tão rápido quanto ele a preenchia.
Chanhee deu um beijo carinhoso em sua testa, não querendo nada mais do que aproveitar o brilho de seus orgasmos. Afastando-se lentamente de seu rosto, Chanhee desceu pelo seu corpo, abrindo bem suas pernas e se acomodando entre elas. Tocando gentilmente seus lábios inchados, ele depositou um único beijo em sua carne exposta e avermelhada enquanto você gritava.
— Tão bonita, hum? – Ele disse, beijando cada centímetro de sua linda pele corada com adoração. — Você ficou satisfeita, querida?
Chanhee mordiscou levemente seu ombro enquanto subia novamente, pedindo uma resposta, que você murmurou fracamente.
Envolvendo os braços ao seu redor, Chanhee começou a circundar seu clitóris, sabendo que era assim que você sempre acabava gozando para ele quando ambos terminavam uma sessão. Não importava o quanto você resistisse ou gritasse, ele continuava a fazer isso, continuando a circundar seu botão dolorido até que seus quadris rolassem para ele em ondas incontroláveis.
— Ughh, mommy. – Você suspirou enquanto seu rosto se contorcia em êxtase. Do nada, seus sucos encharcam suas coxas e escorrem rapidamente para fora de você, dando as boas-vindas a Chanhee para comê-la com os lábios, lambendo, mordiscando, chupando enquanto você gemia.
— Meu doce, doce bebê. – Ele a elogiou, com as mãos percorrendo sua pélvis trêmula. — Tão trabalhadora. Deixe que a mommy a satisfaça até que você adormeça, hum?
Como se fosse a deixa, suas pálpebras se fecharam, sabendo que você não seria capaz de respondê-lo. Ouvindo seu sono tranquilo enquanto ele a provocava com beijos suaves em seu monte e em seus lábios inferiores, ele foi ao banheiro pegar alguns lenços.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © tinyidle#tradução © wolvesland#mood © aerichndesu#dividers © cafekitsune#the boyz pt br#chanhee#chanhee imagines#chanhee fanfic#chanhee smut#chanhee cenários#chanhee au#chanhee x leitora
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ㅤㅤㅤADOTE UMA CAPINHA ❀
-> não adote se não for usar a capa! eu não vou colocar prazo para postagem, mas daqui uns 3/4 meses vou conferir se já foram postadas. se não foram, entrarei em contato com quem adotou para saber se ainda tem interesse na capa ou se pode voltar para doação.
-> as capas estarão acompanhadas de um plot sugerido, mas não obrigatório! no formulário tem um espacinho para o plot que você irá usar.
-> caso você use a capa e depois a troque por outra de outro capista, entrará para a minha lista de banidos de doações e pedidos.
-> não farei modificações nas capas além do user!
-> para ver a capa com mais qualidade, clique nela.
IRA INFERNAL - KARINA (Aespa) INDISPONÍVEL (windmaster)
plot sugerido: Gaya, uma pequena ilha no meio do oceano índico, costuma receber uma quantidade de turistas escolhidos a dedo pelos moradores. Quando Yoo Jimin resolve visitá-los fora de temporada para realizar uma pesquisa, percebe que agora é parte do macabro ritual de Gaya.
FORSAKEN VALSE - MINNIE (G-IDLE)
plot sugerido: Os séculos XVII e XVIII carregam um grandioso mistério a respeito dos vampiros. Os céticos dizem que eles não existiram, os cientistas afirmam que foram extintos e os religiosos juram de pés juntos que estão aprisionados no inferno. Minnie, a última da linhagem pura de vampiros, está presa no Vale das Sombras; e, se quiser que a humanidade saiba a verdade sobre a existência de sua raça, precisa reviver o tortuoso caminho que fez séculos atrás.
GUILTY - TAEMIN (SHINee/SOLISTA)
plot sugerido: A realeza sempre esteve sob todos os holofotes. Lee Taemin, o segundo filho dos reis, foi criado como a segunda opção para todos os protocolos; porém, ao completar 21 anos, duas escolhas atingem o seu caminho: acabar com a monarquia e o legado da família, ou matá-los e se tornar o rei.
FOFOQUINHA? ACEITO! - SHUHUA ft. YUQI (G-IDLE) INDISPONÍVEL (CassandraRosemary)
plot sugerido: A parte boa de ser dona de casa era ter tempo livre o bastante para fofocar. Yeh Shuhua e Song Yuqi tinham um dia separado na agenda para isso: quarta-feira. Com o telefone no ouvido e tudo pronto para se arrumarem para um jantar à noite com seus cônjuges, elas faziam o que mais gostavam: falar sobre os maridos.
EVIL TWIN - HYUNGWON (MONSTA X) INDISPONÍVEL (heejakelinos)
plot sugerido: Chae Hyungwon notou que seu irmão mudou desde que voltou do internato na Espanha. Desde então, ele tem andado estranho pela casa, falando sozinho e passando a tarde trancado no celeiro. Algo estranho está acontecendo e Hyungwon precisa tirá-lo disso.
LA DOULEUR EXQUISE - SUNGHOON E JAKE (ENHYPEN) INDISPONÍVEL (julia_jullye)
plot sugerido: Ele sempre estava lá. Quando Sunghoon precisava de um amparo, Jake o dava casa, amor e um abraço. Mas quando Jake precisava, Sunghoon não fazia o mesmo.
DITTO - MINJI E DANIELLE (NEWJEANS) INDISPONÍVEL (ladynoir)
plot sugerido: Minji e Danielle amavam chuva. E Minji e Danielle se amavam, e escreviam cartas, e se beijavam de vez em quando.
BEIJIN? CAPAZ! - SUNOO E NIKI (ENHYPEN) INDISPONÍVEL (yutacomuna)
plot sugerido: Niki e Sunoo eram inimigos na escola e melhores amigos na rua de suas casas. De repente, numa manhã de terça-feira, surgiu um boato na escola de que deram uns beijinhos na sala da casa de Sunoo. Não era mentira, mas precisavam manter suas respectivas imagens de inimigos.
INIMIGO DA MODA - BEOMGYU E YEONJUN (TXT) INDISPONÍVEL (manura)
plot sugerido: No auge de sua carreira como estilista, Beomgyu vestiu celebridades do mundo inteiro e escreveu artigos em revistas sobre as roupas que usavam no dia a dia. Choi Yeonjun, um jogador de basquete famoso na Coreia do Sul, era uma das vítimas mais frequentes dos julgamentos do estilista, até que ele recebe uma proposta de concurso para vestir o jogador. Seria fácil recusar se o prêmio não fosse dez milhões de dólares.
DEXTER - IRENE E SEULGI (REDVELVET) INDISPONÍVEL (serpentae)
plot sugerido: Em 1930, os casamentos arranjados ainda eram comuns entre os jovens e o preconceito era tamanho que Irene e Seulgi não podiam se ver à luz do dia. Quando o faziam, sempre era no lago perto da saída da cidade para as vilas, onde o amor dançava ao lado das águas cristalinas.
SYRACUSE - SHUHUA (G-IDLE)
plot sugerido: O governo dos Estados Unidos costumava fazer parcerias com o governo da China para experimentos contra a lei e os direitos humanos. Na cidade pacata de Syracuse, o subterrâneo era palco do experimento mais extremista já criado: Yeh Shuhua, escolhida pelos governos para ser a vítima, era submetida ao extremo calor e o extremo frio, mas isso a concedeu força e vitalidade suficiente para criar um desejo anormal de vingança, porque, apesar de não ter contato com o mundo externo, sabia que o mundo não se resumia a quatro paredes brancas.
PAI!!! - JAY, JUNGWON E SUNOO (ENHYPEN)
plot sugerido: Sunoo achava que os verões na casa de seu pai, Jay, eram sempre inusitados. Dessa vez, ele chamou Jungwon, seu amigo e paixão desde o primário, para viajar junto com eles para o Country Club onde eram sócios. Antes tivesse decidido ficar na casa da mãe: desde que Jungwon chegou, seu pai não para de perguntar se são namorados.
CABINE 94 - JOY (RED VELVET) INDISPONÍVEL (rhobist)
plot sugerido: Joy recebeu esse apelido aos dez anos de um desconhecido na rua. Desde então, tudo o que ela faz é ter sorte na vida, exceto quando a Morte a visita e avisa que tem mais dois dias de vida.
ADOTE
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Desde que vi DAWSON LEE nos arredores de MISTY HILL., soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! Aos 25 ANOS, talvez seja sua SIMPATIA que o torna tão radiante, mas é seu EGO que o mantém único… Além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama PORCOS, ARTES VISUAIS E DOCES DE MORANGO e odeia TEMPESTADES, FILMES TRISTES E CHEIRO DE NAFTALINA, não é especial? Espero vê-lo mais por aí, mesmo que esteja ocupada sendo um excelente FUNCIONÁRIO em FLORICULTURA CHAMPS-ÉLYSÉES. 𓇢𓆸 ( choi yeonjun ◦ homem cis ◦ ele/dele )
tw: abate de porcos (apenas brevemente citado)
Um dos cinco filhos da família Lee, Dawson nasceu na zona rural de Indiana, e cresceu indo à escola local e brincando na fazenda de porcos da família. A vida simples sempre o agradou, e, especialmente, as atividades favoritas eram brincar com os filhotes de porcos e alimentá-los. Talvez, aquela fosse a vida perfeita para si. A maior tristeza que conhecia era quando os porcos eram vendidos, transferidos para outras fazendas, e o pequeno Dawson apenas acenava para os animais quando iam embora.
Sim, aquela era a vida ideal. Conseguia se ver crescendo e fazendo aquilo, cuidando da fazenda da família até envelhecer. E isso poderia acontecer, mas, quando Dawson tinha dezessete anos, o pior aconteceu. Após novos porcos chegarem de uma fazenda próxima, um surto de febre aftosa se iniciou na criação. A doença se espalhou rapidamente, e não foram capazes de controlá-la. Por conta disso, a maior parte da vara da família precisou ser abatida e, posteriormente, a fazenda tão amada foi à falência.
Buscando uma nova vida, a família Lee buscou novos ares para recomeçar, onde não eram vistos com pena pelos outros moradores. Decidiram por viver em Apple Cove, onde poderiam trabalhar em outras fazendas e comércios e juntar dinheiro para que, um dia, talvez pudessem voltar ao que realmente os fazia felizes.
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(Not so) Chilling Adventures: Yuri, Oli, Theo and Zoe Yang.
Esse ditado de que o que os olhos não veem, o coração não sente, era pura balela. Porque o verdadeiro consistia em: o que seus parentes sabem, não existe a menor possibilidade de você esquecer.
Quanto tempo Oli conseguia guardar aquele segredo e qual desculpa ele daria pra si mesmo a noite, quando fosse deitar sua cabeça no travesseiro, pensando que não tinha feito nada sobre aquela situação toda? Porque agora, nem meia-hora depois e andando na direção de sua irmã caçula em linha reta, atravessando o pátio de Beauxbatons e ignorando a legião de meninas se derretendo por ele no caminho, ele trata tudo com um tempo limite.
Quanto tempo até isso chegar à sua mãe e eles ficarem sem irmão?
— Aconteceu uma coisa muito, muito séria. — Oli começa, com o rosto atordoado e suas mãos suando muito. — Mas você precisa prometer que vai ser cautelosa assim que eu te contar.
Mas Zoe era tudo, menos cautelosa, enquanto puxa Lia Lim pela gola do uniforme e de volta pra rodinha das duas, depois de ter se despedido da garota, silenciosamente e nada discretamente a convidando pra ouvir em primeira mão seja lá o que seu irmão mais velho tivesse pra dizer.
A expressão mais concentrada e séria no rosto, outra mão sobre o peito como a criatura empática que ela era.
— Você pode contar comigo, Oli. Eu vou cuidar do seu segredo como ninguém.
Mas só até ver sua mãe dobrando uma esquina e indo na direção da própria sala de aula, claramente disponível e pronta pra ouvi-la depois de voltar de algum trabalho de campo ou consultoria como engenheira civil por fora.
— A senhora já está sabendo da novidade? — Ao perceber que está sorrindo demais por algo trágico, Zoe desmancha a expressão de felicidade no rosto, substituindo por uma abatida e magoada, com a mão sobre o peito de novo. — A senhora se lembra de Hua Choi?
— A filha da MeiMei…?
— A que teve o coração partido pelo Theo depois dele enganar ela e sair por aí comendo Beauxbatons inteira, e ainda não satisfeito nunca assumiu ela enquanto dizia pra gente que era só uma amiga e mesmo assim comia ela no sigilo? Se for da mesma que estamos falando, então sim. Continuando…
Tudo bem, mas quanto tempo agora até sua mãe expulsar Theo da família e isso virar um caso de polícia de verdade? Porque já tem bem meia-hora que está ele, Zoe e os gêmeos Lim sentados na mesinha de jantar minúscula que sua mãe mantém no alojamento de professora, enquanto assistem a mesma enfiar uma tora de 5km verbal no rabo de Theo como se fosse reunião de família.
Até ele olhar bem pros presentes com ele, e perceber que nem todos são família.
— O que vocês dois fazem aqui? — Pergunta na maior educação que lhe cabe, olhando bem pra Lia e Liam, que só se encaram e parecem mentalmente escolher que o garoto responda.
— A gente só veio perguntar um lance do dever de casa pra sua mãe. Nem sabemos como viemos parar aqui. — Com a cara mais lavada do mundo, claro, mas pelo menos era convincente na cabeça dele.
Mas não deixa Theo se sentindo menos traído pelos irmãos e conhecidos presentes naquela sala, enquanto olha pros quatro por cima do ombro, com a expressão mais magoada e traída da face da terra, até sua mãe dar outro grito histérico e mandar ele olhar pra frente, pra ela, enquanto é humilhado em inglês e nem pode pedir pra ela falar mais devagar pra ele entender.
— Mas que merda é essa? Nove meses na barriga pra você virar um saco de lixo ambulante e envergonhar sua família e os outros desse jeito? Porque é isso que você é, Theo Yang, um saco de lixo que engana meninas e não sabe segurar o pinto dentro da própria calça! Aí eu te pergunto como, porque dezesseis anos, devia tá preocupado com Jovem Aprendiz e não transar! — A mais velha ia falando e falando e falando, num tom tão alto e desdenhoso que chegava a dar raiva nele, mas ele que não ia retrucar nada e aumentar mais aquela humilhação. — Te falta caráter, te faltou castigo, te faltou um banheiro pra lavar e um boleto de Internet pra pagar sem eu e seu pai pra te ajudar a contar as moedas! Te faltou tua tia Harumi ajudando a te colocar no lugar, porque com o Seo foi assim e o menino tá ótimo! — De todos os crimes que uma mãe poderia cometer com o filho, aquele era o pior deles, porque nem em seu pior pesadelo Theo esperava ouvir ser comparado com aquele tampinha insuportável que era Seo Jung.
Então tratou logo de tentar se defender.
— Mas eu e Seo não somos iguais e a senhora ensina isso pra gente o tempo todo, a única coisa que ousei ser igual, era querendo a mesma menina, mas até aí… — Se era sua tentativa de se defender, tinha bem ido a merda agora, porque acabou falando demais e agora sua mãe não parecia só indignada mas sim furiosa. — Eu posso explicar!
— Seo gosta dela e você sabia disso?
Se Oli tivesse ficado quieto, não ia ver Theo chorando de soluçar enquanto era despachado pra casa com a única missão de ouvir o pai deles falar e julgar por dois dias inteiros sem interrupções. Se Oli tivesse ficado calado, agora Beauxbatons inteira não ia saber que seu irmão do meio era traidor, merdinha e sem caráter algum. E se ele tivesse ficado calado, sua família toda não estaria fazendo uma enorme videocall trouxa na sala, com um monte de “você fez certo” e “não errou nunca” enchendo o espaço.
Mas se ele também tivesse ficado calado, não ia existir justiça, então não sentia o menor peso no coração.
Podia ser pior, mas não pra ele e era isso que importava.
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☁️ ⠀ * ⠀ 𝐢 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐰𝐚𝐧𝐧𝐚 𝐠𝐨 𝐛𝐥𝐮𝐫 𝐭𝐡𝐞 𝐥𝐢𝐧𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐥𝐞𝐚𝐯𝐞 𝐨𝐮𝐫 𝐚𝐟𝐟𝐥𝐢𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 𝐛𝐞𝐡𝐢𝐧𝐝 — 𝐭𝐡𝐞 𝐬𝐤𝐲 𝐢𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐢𝐧𝐠 𝐝𝐨𝐰𝐧, 𝐢 𝐤𝐧𝐨𝐰 𝐢𝐭'𝐬 𝐬𝐭𝐫𝐚𝐧𝐠𝐞, 𝐛𝐮𝐭 𝐡𝐞𝐚𝐯𝐞𝐧'𝐬 𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐝𝐬𝐞𝐭 𝐚𝐰𝐚𝐲.
o apartamento F1 da torre TWILIGHT não está mais vago. quem se mudou para lá foi CHOI JUNHO, que tem VINTE E QUATRO anos e, aparentemente, estuda ARTES VISUAIS. estão dizendo que se parece muito com CHOI YEONJUN, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
sobre.
nome: choi junho. idade: 24 anos. fc: choi yeonjun. sexualidade: bissexual. ocupação: no turno da noite, alterna entre trabalhar como garçom em um restaurante requintado e caixa em uma loja de conveniência. vez ou outra também cobre turnos no restaurante da mãe para ajudar. além disso, faz bicos onde conseguir.
headcanons.
junho nasceu e cresceu em uma das partes menos bonitas do subúrbio de seul. a mãe é proprietária de um restaurante tradicional pequeno que parece ter parado no tempo nos anos 90. o pai saiu de cena antes do seu décimo aniversário, depois de afundar a família em dívidas de jogo que junho e a mãe pagam em frações generosas até hoje.
alugar o apartamento no haneul complex foi uma decisão estratégica em razão da distância da faculdade, e ainda é um desembolso dolorido apesar da pechincha do aluguel.
junho é um espírito sociável, mas não desdenha da solidão quando a inspiração o chama, conhecido por se isolar no apartamento por semanas quando está trabalhando em alguma coisa.
faz faculdade de artes visuais, mas de todas sua paixão é a pintura. se você o vir pelos corredores com uma carranca, dois botões desfeitos e tinta a óleo no cabelo, pode saber que ele está passando por um bloqueio criativo e seu humor não está dos melhores.
wanted connections.
tba.
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[20:56] - choi seungcheol
(1025 PALAVRAS)
Não estava em seu juízo normal quando pressionou o número "1" em seu teclado, o digito rápido mostrou uma sequência de números muito bem conhecida por você. O número de celular do seu ex ainda estava gravado em sua mente e no aparelho. Mas não podia evitar, afinal, sempre que acontecia algo de errado, era como um reflexo, tudo te puxava para ele.
Haviam terminado há 3 semanas, ou melhor, você havia terminado com ele. O trabalho dele, sua faculdade e a falta de contato te cansaram, não aguentava a falta de carinho e afeto do rapaz. E mesmo com promessas feitas por ele, lágrimas sendo derramadas, abraços mais longos do que o normal, de forma precipitada e imatura, decidiu acabar com um relacionamento de 5 anos. Era necessário para você e sua mente, mas no final, sempre se via da mesma forma. Chorando e vegetando em sua cama.
Você roía as unhas enquanto aguardava Seungcheol atender a ligação. Grande parte de sua mente pedia para que ele não atendesse, apenas ignorasse e seguisse a vida, mas a outra parte queria que ele atendesse, te desse "oi" da forma suave que sempre dava. Não conversava com ele tinham 2 semanas, dando em conta que a primeira semana separados foi para retirar os pertences da casa do outro e, quase, dar um fim para as suas famílias.
Depois de alguns segundos, percebeu que era idiota da sua parte ligar para Seungcheol e esperar que ele a atendesse. Não sabia como ele estava e onde estava, mas queria a atenção dele. Você era tão egoísta.
"Alô?"
Era ele, a voz mais rouca que o normal e a hesitação em falar te deixavam louca, preocupada e triste.
"Seungcheol? Sou eu...a____!"
"Eu sei quem é..." Escutou o homem suspirar do outro lado da ligação. "Você está bem? Precisa de algo?"
"É que..." O tom seco de Seungcheol te deixou nervosa. Ele nunca havia falado desse jeito com você. "...eu queria saber como você está." Sua garganta deu um nó, sentia o choro vindo a qualquer momento.
"Como eu estou?" Suspirou novamente. "Estou longe de estar bem." Seungcheol escutou você fungar e seu próprio coração amolecer. "Eu estou em choque e..." Travou quando escutou um soluço seu. "Princesa?" Sem uma resposta e apenas o som do seu choro, o homem se viu sem rumo, com a cabeça martelando no que deveria fazer. "Conversa com o Cheol, hum?"
"Tá doendo tanto"
Essa frase foi suficiente para o homem largar tudo e ir direto para sua casa. O caminho decorado e a permissão do segurança do condomínio para a entrada do carro deixavam ele de coração quente, porém seu choro através do auto falante do celular o preocupava cada vez mais. Subiu as escadas correndo, sem pensar em seu joelho e sem muita paciência para esperar o elevador. Se permitiu colocar a senha de seu apartamento e entrar na casa.
A cena era triste e dolorida de se ver. Você com as pernas coladas em seu corpo, o rostinho vermelho, pálpebras inchadinhas e fotos de vocês espalhadas sobre a mesinha de centro.
Sem falar nada, fechou a porta do apartamento, trocou olhares com você, foi em sua direção, se sentou ao seu lado e deu três tapinhas no colo, sinalizando para você sentar ali.
E como esperado, você foi rapida. Colocou uma perna de cada lado da cintura dele, os braços enroscados no tronco coberto pela blusa cinza fininha que utilizava e o rosto em contato com o pescoço dele, sentindo o cheirinho que tanto sentia saudade.
Seungcheol te abraçou de volta, tirando algumas mechas de cabelo de seu rosto e depositando um selar em sua testa.
"Quando quiser conversar, é só falar. Eu estou aqui agora." Olhou no fundo de seus olhos, fazendo doer seu próprio coração ao fazer tal ato.
"Eu achei que seria melhor para nós dois." Você começou, percebendo os olhos de Seungcheol começarem a encher de lágrimas. "Você estava ocupado, não me dava atenção...pensei que não gostasse mais de mim, por isso não corri atrás. Me sentia pegajosa demais e carente demais." Viu Seungcheol balançar a cabeça, discordando de seus pensamentos.
"Não tem motivo ou desculpa para a falta de atenção que te dei, mas você nunca, e por favor escute bem o que eu estou dizendo, você nunca foi um incomodo pra mim, vidinha. E se você acha que era pegajosa e me incomodava, por favor, tenha certeza de que isso é uma coisa incrível, eu quero ser incomodado por você e quero você grudadinha comigo." Viu uma lágrima escorrer pela bochecha do mais velho.
"Então por que não me dava atenção, Seungcheol? O que aconteceu?"
"Eu estava estressado. Foi a primeira vez que me machuquei e fiquei tanto tempo fora do grupo." Seungcheol começou a explicar. "Eu voltei e fui vedado de fazer um monte de coisas. Amor, eu..." Respirou fundo e te ajeitou sobre o seu colo. "...eu não queria te tratar mal, não queria deixar isso transparecer para você. Mas no final, eu fui o culpado da nossa relação acabar, e eu me julgo todos os dias por isso."
Sem pensar muito, segurou o rosto de Seungcheol e conectou seus lábios nos dele, o sentindo suspirar durante o mesmo, retribuindo no mesmo instante o ato.
3 semanas era muito tempo para você...e um tempo maior ainda para o Choi. Não te via, não dormia ao seu lado, não escutava sua voz. Ele estava surtando.
"Vamo' voltar, hum?" Seungcheol separou seus lábios, olhando mais uma vez no fundo de seus olhos avermelhados. "Vamos nos encontrar, ficar de chameguinho gostoso na cama, levar nossas roupas de volta para a casa um do outro...aproveita que nossas famílias ainda não sabem e vamos voltar. Eu prometo ser o melhor de mim mesmo com você"
Não tinha foças para falar, então apenas concordou com a cabeça, o vendo sorrir e deixar mais um selar em seus lábios.
"E mais uma última coisa," Te olhou de forma séria, a fazendo o olhar confusa, esperando ele terminar a frase. "meu nome não é 'Seungcheol' senhorita, pra você é 'cheolie', 'vidinha', 'tchutchuco', 'amor' e 'meu bem'. Ok?"
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ why pamper life's complexity when the leather runs smooth on the passenger seat? i would go out tonight but I haven't got a stitch to wear... this man said, "it's gruesome that someone so handsome should care"! ah, a jumped-up pantry boy, who never knew his place. she said, "return the ring", he knows so much about these things, this charming man.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤchoi jihan. jinnie, nascido há 29 anos. professor de literatura, pai de hangyu e bonhwa. residente do complexo há 3 anos.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) atensioso ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) cismático ;
━━ TRIVIA ;
(18/11), escorpiano
bissexual, divorciado, em um relacionamento poliamoroso
professor do ensino fundamental e substituto do ensino médio
━━ BACKSTORY ;
Não há nada de extraordinário no passado de Jihan. Nascido em Daegu, em uma família simples, é o único filho de uma professora e um dono de um mercadinho de bairro. As pessoas sempre tiveram concepção errada de que a família tinha dinheiro, só porque tinham um comércio. Na verdade, as vezes em que a loja deu prejuízo eram maiores do que as vezes em que deu lucro, se fossem colocar tudo na ponta do lápis. No entanto, depois de mais de duas décadas dedicadas àquele ponto, o Sr. Choi não pensava mais em desistir. A luta por um vida melhor era uma constante e o motivo disso era Jihan. Seus pais queriam que tivesse um destino diferente, que prosperasse e conhecesse mais do que os corredores do mercado onde trabalhara desde criança, por assim dizer.
Jihan, por sua vez, nunca teve grandes expectativas de que fosse muito longe. Achava-se normal demais e nada extraordinário no que quer que fosse. Sem contar que ajudar na loja era tudo o que sabia fazer. Por isso, dar continuidade ao trabalho do pai era tudo o que esperara da vida por um bom tempo. Isso enquanto nutria, secretamente, um interesse muito grande pelo trabalho de sua mãe. Sempre achara toda a coisa de ser professor um tanto quanto fascinante e sempre teve muita admiração pelos seus. Afinal, custava boas doses de fibra moral para se dedicar a enfiar alguma coisa na cabeça dos jovens. A ideia, no entanto, nunca pareceu possível até a interferência de seu padrinho. Um homem estudado, que morava na capital do país. Sua mãe sempre dizia que colocar aquele amigo de seu pai como padrinho havia sido uma péssima ideia.
Dongwon era um homem estudado, mas era um solteirão convicto, que gostava muito de festas e pouco de responsabilidades. Ainda assim, insistiu em levar o afilhado para morar com ele, para que estudasse na capital e tivesse uma preparação melhor para os exames da faculdade do que teria naquilo que ele chamava de "pedaço do fim do mundo" onde o menino nascera. Assim, aos 13 anos, Jihan deixou Daegu para viver em Seul com seu padrinho, com quem morou pelos seis anos seguintes, até se casar por conta do nascimento de seu filho. Sim, Jihan foi pai aos 19 anos.
━━ NOWDAYS ;
Há um grande motivo pelo qual Jihan mudou-se para Haneul Complex: seu divórcio. Depois de dez anos de relacionamento com uma colega de escola, onde sete foram dentro de um casamento relativamente estável, Yoonmi decidiu virar a própria vida de cabeça para baixo. Pediu o divórcio a Jihan e passou a guarda do filho inteiramente para ele. Disse que ia para o Japão cuidar da própria vida. Alegou que ser mãe e esposa era cansativo demais e, assim, sumiu no mundo depois de acertar toda a papelada da separação e da guarda. Sem mais nem mesmo.
Jihan não podia dizer que estava surpreso. Haviam casado e tido filho muito cedo, tiveram que abrir mão de muitas experiências para criar Hangyu e, com isso, o relacionamento dos dois estava desgastado. A paixão não era a mesma da adolescência, nem a tolerância. Por muitas vezes, estiveram tão cansados um do outro que passam dias mal trocando meias palavras. Jihan sempre foi do tipo que vê o copo meio cheio, então acredita que foi um daqueles males que vem para o bem. Pelo menos, tinha seu diploma e uma profissão para respaldá-lo. Não ter abandonado os estudos foi um dos motivos pelos quais seus pais não ficaram tão atormentados pela chegada precoce de um neto.
Com a guarda interina do filho, precisou fazer algumas escolhas. A primeira dela foi abdicar da casa onde vivera desde o início do casamento. Com dois salários era possível manter uma casa de três quartos, mesmo que fosse com algum sufoco. Com um só, não era possível. E, com Hangyu crescendo e precisando de roupas e sapatos novos o tempo todo, além de todas as necessidades de uma criança, sua prioridade obviamente era o menino. Assim, acabou em Haneul Complex. Economizar no aluguel para que pudesse dar outros confortos para seu filho, mesmo que seja algo permanente.
Todavia, Jihan se viu obrigado a adiar seus planos de mudanças por conta de novas reviravoltas em sua vida. A primeira e maior delas, virar pai de novo. Seu padrinho faleceu e deixou com ele a guarda do único filho, um bebê que tinha três meses quando foi morar com Jihan. A segunda delas, o relacionamento com duas das pessoas de quem mais se aproximou desde a mudança para o complexo. Atualmente, Jihan mora com um dos namorados e os dois filhos, em uma configuração familiar que jamais tinha esperado se encontrar.
━━ PERSONALITY ;
Jihan é um cara tranquilo.
Extremamente gentil, um tanto tímido, dono de bochechas que enrubescem com facilidade. Prestativo e atencioso, dono de um riso fácil, sem hábitos sofisticados. Sensível, chorão, com os sentimentos à flor da pele e nenhum autocontrole para evitar as lágrimas. Com um amor incondicional por livros complexos e todo tipo de animal. Ao mesmo tempo, existe uma parte sua extremamente madura e segura; Jihan é completamente seguro de sua sexualidade, independentemente dos dez anos em que esteve em um relacionamento hétero. Sabe que pode ser muito sedutor quando lhe convém e até mesmo promíscuo (só precisa resgatar essa parte sua). Tem pulso firme, é bom em tomar decisões e, também, tomar a liderança. Por isso, estabeleceu-se bem como professor. Até onde sabe, porque ainda acredita que todos os alunos o odeiam.
A "força do ódio" é uma de suas principais fontes motivadoras, ainda que seja uma pessoa muito positiva de maneira geral. Costumam dizer que essa parte sua é perminente a personalidade de seu signo, escorpião. Não que ligue muito para astrologia. É muito independente e gosta de fazer as coisas por conta própria, tudo o que pode fazer e aprender sem buscar auxílio externo, ele faz. Mas também sabe dar o braço a torcer e pedir ajuda quando precisa. Depois do divórcio, recuperara autoestima o bastante para voltar a ser vaidoso e se importar com sua aparência e sua saúde. Não fuma, não usa drogas e seu "único pecado" é gostar demais de uma cerveja gelada no fim do dia.
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𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐑𝐀𝐙𝐘-𝐀𝐒𝐒𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐒𝐌𝐎𝐍𝐀𝐔𝐓 , 𝐑𝐄𝐌𝐄𝐌𝐁𝐄𝐑 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐕𝐈𝐑𝐓𝐔𝐄 : 𝐑𝐄𝐃𝐄𝐌𝐏𝐓𝐈𝐎𝐍 𝐋𝐈𝐄𝐒 𝐏𝐋𝐀𝐈𝐍𝐋𝐘 𝐈𝐍 𝐓𝐑𝐔𝐓𝐇 .
(CHOI BEOMGYU, 25, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você LEE TAEOH. você veio de SEOUL, COREIA DO SUL e costumava ser ATOR por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava VIAJANDO NO SEU JATINHO PARTICULAR, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser ENGRAÇADO, mas você não deixa de ser um baita de um CABEÇA DURA… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de INTEGRANTE DA BOYBAND na história GUARDIÕES… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
taeoh sempre quis ser famoso. nasceu em uma família rica que sempre atendeu aos mais diversos desejos de brilhantismo que o filho pudesse ter. ele treinou em uma empresa famosa e até chegou a participar de um grupo que iria debutar, mas isso não aconteceu. seus colegas debutaram e ele não. taeoh chegou a participar de um reality show, mas não chegou a debutar.
ele debutou como ator em um dorama de relativo sucesso em 2019. depois disso, taeoh conseguia sempre o mesmo tipo de papel, tendo conseguido seu primeiro papel principal apenas em 2022. o dorama virou um sucesso com taeoh no papel principal e da noite pro dia ele tinha virado um dos queridinhos da nova geração. ainda no mesmo ano, ele foi escolhido para interpretar um dos principais em um filme americano e foi sua maior chance até o momento. o filme não era uma grande obra cinematográfica, mas o seu sucesso garantiu um conforto a mais para ele e uma chance de conseguir testes para filmes mais prestigiados.
após o sucesso do seu filme no streaming, taeoh embarcou em uma fase de influencer. sempre ativo nas redes sociais, ele era visto por pessoas ao redor do mundo todo como uma pessoa extremamente mente aberta, engraçada e preocupada com questões sociais. Isso não deixa de ser mentira, mas ele ainda era uma pessoa extremamente privilegiada, que via tudo do seu jatinho.
falando em jatinho, ele estava no ar, voltando de umas merecidas férias em paris quando tudo aconteceu. ele havia recebido o livro no correio, e como muitos presentes de fã, ele não se importou a princípio. ele não tinha tempo para sentar e ler tudo no momento que ganha, e então o livro foi ficando e ficando… até o momento que ele resolveu ler ele enquanto viajava. ele apenas pode imaginar a surpresa de todos quando o avião pousou e seu dono não estava dentro.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
taeoh é bissexual.
usei de inspiração para as obras que ele fez parte filmes e séries como 20th century girl, apostando alto e xo, kitty.
ele é uma pessoa bem conhecida na coreia, fazendo parte de uma empresa grande. ele, um dia, foi um grande nome para o futuro do k-pop, então ele tem contatos com vários idols. ele marca presença em programas de variedades, querendo sempre se manter o mais próximo do público possível.
ele não está vivendo um dito inferno nesse lugar, mas ele não está querendo aceitar a vida dele como está escrita na nova história. ele ainda prefere o mundo dele e a carreira de ator.
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𝆺𝅥 Seungcheol Seasons
Como Scoups seria se fosse seu namorado.
• O tipo de namorado que ama te ver estourando o limite do cartão dele;
• “ Você não vai por que eu preciso de amor e carinho vindos de você 🥺 ”
• O ciúmes fala alto quando ele te vê com o Jeonghan ou Dino;
• Te usou como inspiração em Ready To Love e Rock With You;
• Só permitiu as músicas acima serem incluídas nos álbuns por que você e o Woozi o obrigaram, pois combinam com os conceitos dos álbuns;
• Compõe muitas músicas para você mas não lança nenhuma por puro ciúmes;
• Se deu super bem com sua família;
• Gosta quando você o acompanha no studio ou nos ensaios do grupo;
• “ Meu amor é irresistível, eu sei. ”
• “ Tira o olho Jeonghan! ”
— Amor! — escutou o Choi te chamando.
— Sim? — o perguntou.
— Tá' muito ocupada? — mordeu os lábios.
— Não, por que?
— Quero te fazer uma pergunta.
— Então faça. — riu fraco.
— Você gastou dois mil e quinhentos reais do meu cartão. — falou olhando para baixo.
— Desculpa Cheollie. — respondeu sem graça.
— Você só gastou isso? Poxa vida amor, eu tenho dinheiro suficiente pra' bancar sua vida toda. — disse com um biquinho ofendido.
— Mas o que? — falou chocada.
— Da próxima vez gaste mais, eu amo ver você comprando o que vai te deixar feliz, bonita, cheirosa e perfeita só pra' mim. — te deu um selinho e saiu, te deixando alí, surpresa e feliz ao mesmo tempo.
#nene e seus surtos#┈─ nene's mind ✶#❛❛ nene's seasons#seventeen x reader#seventeen scenarios#seventeen#scoups#choi seungcheol#kpop#kpop imagines#kpop scenarios#Spotify
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Doação de plotes/ideias de fanfics.
Regras:
1. Só adote se for realmente usar!
2. Cada pessoa só pode adotar duas ideias.
3. Dê os créditos ao criador das ideias @Alexpacial no spirit fanfics.
4. Assim que a estória for publicada, por favor, entre em contato para que eu possa ler!
5. Não use sem autorização!
Como adotar.
Entre em contato comigo pelas mensagens privadas indicando o número do plote/ideia.
Caso tenha gostado do plote e não conseguir desenvolver, pode entrar em contato pelas mensagens privadas ou no spirit fanfics, irei estar a disposição para ajudar.
Os casais podem ser adaptados!
Plotes/ideias.
1. Após a descoberta de um câncer mortal, YeonJun, um jovem universitário, aproveita ao máximo seus últimos meses de vida.
Indisponível.
2. Durante tempos caóticos, SooBin imaginava um mundo mágico, um lugar onde ninguém envelhece e todos são felizes. Sobretudo, o mundo e a alegria não passava de alucinações.
Indisponível.
3. BeomGyu a todo momento se perguntava: "Por que não sou eu?". O Choi todos os dias se sentava no banco da quadra esportiva do seu colégio, esperando que pelo menos um daqueles que dizem ser seus amigos o notassem. Era todos os dias assim, se humilhando por amizades que não valia a pena.
Indisponível.
4. Soobin estava perdido, o trágico acidente que matou seus pais o deixou louco. Todas as noites voltava para a época que era criança, mas quando acordava, retornava a vida triste sustentada por ilusões.
Disponível.
5. TaeHyun não era o tipo de garoto que vivia na internet, mas seu blog todos os dias era atualizado com vídeos das noites felizes que tinha com seus quatro colegas de classe e únicos amigos.
Disponível.
6. O caso de Choi YeonJun foi solucionado e fechado com Choi BeomGyu como culpado, mas o que não imaginavam, era que o assassino de YeonJun era o Havaiano que tinha uma paixão psicótica pelo mais velho. HueningKai não aguentou sentir ciúmes dos dois garotos e teve que tomar medidas drásticas.
Disponível.
7. BeomGyu estava mais que falido e precisava sustentar sua família. Em um momento inesperado, Kang TaeHyun entrou em sua vida e como dizem "se apaixonou a primeira vista". De início, o Choi recusou qualquer flerte vindo do Kang, mas ao descobrir que ele era rico, BeomGyu não deixaria sua família definhar na pobreza, então faria o que fosse preciso.
Indisponível.
8. As paranóias nascidas dos problemas mentais os destinaram a se encontrarem. O colégio nunca mais seria o mesmo depois da tragédia que meros garotos fizeram. E em suas palavras, todos mereciam o caos.
Disponível.
9. YeonJun dava o seu melhor diariamente; as melhores notas, o melhor comportamento, prestativo e gentil. Mas o gritos e brigas dos seus pais todos os dias o levou a fazer coisas que não deveria.
Disponível.
10. Adolescentes só queriam aproveitar. Do que adianta passar suas vidas presos a ilusão criada por seus pais? Contos de fadas não eram reais. Cinco garotos fugiram de suas casas em busca da verdadeira felicidade: liberdade.
Indisponível.
11. Enquanto a neve caía, Kai observou todos que já foram importantes em sua vida indo embora.
Disponível.
12. TaeHyun se culpava pela morte dos amigos. O carrossel carregava suas almas, todos os lugares que um dia frequentaram alegremente. Agora havia fantasmas o observando. Só restou ele e quatro almas aprisionadas na terra por causa do seu egoísmo.
Indisponível.
13. "Você pode me ver?". Soobin ficou perplexo quando um ser que se auto denominava fantasma surgiu dizendo ser seu namorado. (SooKai)
Disponível.
14. Todos diziam que Choi YeonJun era o mais lindo dos homens. O líder de equipe sem duvidas era belo, mas a chegada do novo residente deixou YeonJun bravo, pois agora havia concorrência, a beleza de BeomGyu era de longe, perfeita.
Indisponível.
15. Soobin secretamente nutria sentimentos por HueningKai, o garoto de pele bronzeada e o mais lindo dos sorrisos. Em um dia comum, Soobin recebeu a tarefa de ensinar o mais novo membro do clube de música a tocar piano: Kai. Além de ensina-lo a tocar, era também encarregado de ouvir a risada mais linda do mundo.
Disponível.
16. Sorrisos de dentes amarelos que causaram o fim da vida de YeonJun. Ele não havia se matad0, foi assassinado por julgamentos.
Indisponível.
17. Depois de uma desilusão amorosa, BeomGyu prometeu que nunca iria amar ninguém. Mais uma promessa para ser descumprida, pois os cabelos azuis de Soobin o obrigaram a dividir o fone de ouvido com o veterano.
Indisponível.
18. Os surtos, a mente apocalíptica, a forma que o aspirante a rockstar odeia o mundo fez YeonJun se ver perdidamente apaixonado pelas mechas brancas perdidas nas castanhas do cabelo de BeomGyu.
Indisponível.
19. TaeHyun gostaria de voltar no tempo, voltar ao momento em que conheceu Kai, porque viver o amor que vivem na atualidade o fazia desejar nunca ter o conhecido.
Indisponível.
20. Pobre pequeno Huening, desejava tanto sair do escuro que se perdeu nas ruas mau iluminadas de LA, foi quando as luzes se acenderam que percebeu que sua vida não passava de uma mentira.
Disponível.
21. Fogo nas rosas. Os sonhos de HueningKai o deixavam paranóico. Quem era o homem de cabelos vermelhos que mesmo no fogo, não se queimava?
Disponível.
22. No ano de 1972, BeomGyu desembarcou do seu trem na Coreia do Sul, o país da sua falecida mãe. Quando criança, o americano ouvia sua mãe dizer que encontraria a felicidade lá. E seu guia para encontrar a tão desejada paz, foi Kang TaeHyun, um estudante normal que voltava de mais um dia de aula.
Indisponível.
23. Soobin não tinha muitas ambições, apenas desejava ser o grande amor da vida de TaeHyun, mas Kai já tinha esse posto.
Disponível.
24. YeonJun, HueningKai, Soobin e BeomGyu tentavam alertar os riscos do mundo perfeito, mas TaeHyun estava tão feliz no lugar, que sua ambição falou mais alto, e isso poderia custar sua vida.
Disponível.
25. BeomGyu ficou em choque quando descobriu os planos de alguns colegas para tirar a vida de seu amado TaeHyun, com medo de piores resultados contra o namorado, BeomGyu tomou medidas drásticas e fatais.
Indisponível.
26. TaeHyun achava as pessoas mais loucas, extremamente atraentes. Talvez seja por isso que é loucamente apaixonado por BeomGyu. Não via problema em pular a janela da casa do Choi toda noite para velo dormir. Mas... No fim da história, quem realmente é o louco?
Indisponível.
27. BeomGyu se encontrava em uma posição de merda, posição essa que é; aceitar que os planos daquele que mais odeia estava o afetando. Sem duvidas estava apaixonado.
Indisponível.
28. YeonJun precisava apenas de um amigo, se apaixonar pelo único disposto a ser seu amigo não foi planejado, mas estava realmente apaixonado por Soobin.
Disponível.
29. E ele chorou de novo, por nada. Ele só não sabia como parar. Ele é lindo com seus cabelos longos, mas isso não importava, pois não sabia fazer as vozes da sua cabeça pararem. Choi BeomGyu só queria ajuda.
Indisponível.
30. HueningKai não era bom para BeomGyu, mas sempre que o garoto mandava mensagem no meio da noite para andar nas ruas de Nova York, sentia outro sentimento nascer e crescer em seu peito.
Disponível.
31. Soobin sempre foi um ótimo mentiroso. Uma das suas mentiras mais contadas e mais belas, era quando dizia a HueningKai que o amava, mesmo sabendo que seu coração pertence a YeonJun.
Disponível.
32. Soobin era viciado em abraçar o corpo de Kai e Kai amava se sentir acolhido nos braços do seu melhor amigo. Melhores amigos, isso que deixava o deixava triste todos os dias, não queria estragar sua amizade de anos por sentimentos secretos.
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33. No canto do banheiro HueningKai abraçava seu próprio corpo, o celular ao lado marcava a décima sexta ligação perdida e sempre no fim a mesma mensagem ecoava: " por favor, escute o som do meu amor. Não vou parar de ligar até me ouvir".
Disponível.
34. TaeHyun, um extra terrestre nascido em Netuno, com a ajuda da tecnologia, conseguiu se comunicar com os seres humanos, especificamente com Choi YeonJun, um estudante de direito que ama astronomia. Por influencia do amigo, o ET se interessou pelo planeta Terra e pelo amigo humano.
Indisponível.
35. No reino do céu, Choi Soobin, um cupido iniciante, recebe a sua primei missão; juntar Huening Kai e Choi YeonJun. Porém, inesperadamente, encontrou-se em uma situação crítica; estava atraído pelos dois garotos que deveria juntar.
Disponível.
36. Quando criança, Soobin acreditava que Kai, o filho dos seus vizinhos, era um robo. Muitas vezes presenciou cenas que para uma criança era desuma; cair e não chorar, levar bronca e não expressar uma expressão de tristeza ou raiva, na verdade, Kai era muito calado. Mas foi quando cresceram que Soobin descobriu que HueningKai era o garoto mais gentil que existe e tinha o sorriso mais maravilhoso do mundo.
Disponível.
37. Sempre antes de dormir, BeomGyu observava a silhueta humanoide na sua janela, mais tarde veio a descobrir que o diabo estava a sua procura e que ele era a vítima do pacto dos mil anos.
Disponível.
38. Rivais das pistas. YeonJun era um piloto de corridas clandestinas, considerado um dos melhores corredores, se não fosse Choi BeomGyu, o cara que ficava flertando no meio das corridas.
Indisponível.
39. Para que seus pais não descubram seu segredo, HueningKai aceita ser o cachorrinho de BeomGyu, que descobriu o que tanto escondia e o ameaçou contar aos pais do estrangeiro.
Indisponível.
40. TaeHyun acreditava que apenas Soobin o entendia. Paranóico após ser rejeitado por seus pais, TaeHyun se privou de todo mundo. Mas Soobin estava disposto a trazer o lindo sorriso do Kang de volta.
Disponível.
41. O garoto bom se tornou mal, agora TaeHyun iria provar para YeonJun que se matando iria renascer. Depois de anos de relacionamento, o Kang cansou de ser traído e humilhado.
Indisponível.
42. Soobin desejou a uma estrela cadente que o garoto que tanto sonhava fosse real, então, em meio a uma loja de doces, os cabelos roséos de YeonJun o fez agradecer a estrela durante a noite.
Disponível.
43. BeomGyu considerava Kang TaeHyun sua babá. Cansados da rebeldia do filho, os pais de BeomGyu contrataram Kang TaeHyun para ser a boa influencia do Choi, em outras palavras, um amigo. Mas BeomGyu era insuportável, depois que o garoto entrou na vida do Kang, ela se tornou caos.
Indisponível.
44. BeomGyu e TaeHyun estão em um relacionamento de longos e duradouros anos, e queriam dar os próximos passos da relação, mas eram inseguros sobre isso.
Disponível.
45. Kai tinha que dar adeus a Terra do Nunca, mesmo que isso custasse as lembranças dos bons momentos. O lugar estava desabando, Huening estava caindo. Por causa do humano, seus amigos mágicos estavam desaparecendo. Deveria salvar NeverLand ou salvar sua vida?
Disponível.
Notas finais.
Tudo que foi escrito aqui é totalmente autoral, se caso algo for semelhante a alguma estória já escrita, tudo não passa de mera coincidência.
Obrigado a todos que leram e adotaram uma ideia, espero ter ajudado!
#txt#social spirit#kpop edits#spirit fanfics#plotes#ideias de estórias#enredos#kang taehyun#choi beomgyu#choi soobin#choi yeonjun#hueningkai#tomorrow x together#dark stan#ramdon#random#doação
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ABOUT CARTER JONES;
Para Mary, Carter representava tudo de bom e puro que o mundo tinha a oferecer. Ele era como o primeiro raio de sol após um inverno rigoroso, iluminando seus dias mais sombrios e sendo a única pessoa capaz de acalmar as tempestades que frequentemente agitavam sua mente. Enquanto Mary passava a vida tentando desesperadamente chamar a atenção de Zeus, Carter estava sempre ao seu lado, presente, oferecendo seu amor e atenção incondicionalmente. Ele nunca exigiu nada em troca, o que lhe ensinou o verdadeiro significado do amor: a doação de si mesmo. Carter tinha o coração mais quente e puro que ela já conheceu, sendo a âncora que a mantinha firme em um mundo cheio de incertezas e perigos. Ele era a personificação do conforto, da segurança, e do amor genuíno. Carter cresceu em Brooklyn, em um orfanato, até ser encontrado por um sátiro que o levou ao acampamento. Por muitos anos, ele viveu no chalé de Hermes, sem saber quem eram seus pais divinos, já que nunca conheceu sua família. Essa falta de origem clara o fazia se sentir à margem, mas ele lidava com isso de forma pragmática. Embora fosse um estrategista nato, Carter sempre evitou missões e a equipe de patrulha, talvez pressentindo de alguma forma que seu destino estava longe de ser ordinário. Sua relutância em participar das missões nunca foi por covardia, mas por uma compreensão profunda da fragilidade da vida, algo que sempre o diferenciou dos outros e que Mary, com o tempo, passou a admirar profundamente.
CONNECTIONS;
Choi Eunha: Para Carter, sua meia-irmã Eunha foi a personificação de tudo que ele sempre sonhou em termos de família. Desde o momento em que ela o recebeu no chalé, já como amigos, ele a considerou como parte de sua família de forma integral, como sangue do seu sangue, mesmo que não fossem irmãos de verdade. Essa conexão profunda era tão importante para Carter que ele carregava uma foto de Eunha em seu medalhão, ao lado de uma foto de Mary, simbolizando as duas pessoas mais importantes em sua vida.
Thomas Jameson: Filho de Hermes e um dos melhores amigos de Carter, Thomas e Carter compartilharam uma amizade inabalável até o fim trágico de suas vidas. Na missão que selou seu destino, Thomas se sacrificou, ficando para trás para garantir que seus amigos tivessem a chance de escapar. Ele lutou bravamente até o último suspiro, mantendo a esperança de que os outros membros de sua equipe conseguiriam voltar ao acampamento sãos e salvos.
Yasemin Solak: Yasemin foi a melhor amiga de Carter e a confidente de todos os seus segredos. A proximidade entre os dois era evidente, e Carter frequentemente recorria a Yasemin em busca de conselhos e opiniões, especialmente nas raras vezes em que se envolvia em discussões ou conflitos. Ela foi uma das poucas pessoas para quem Carter escreveu cartas, destinadas a serem entregues após sua morte em caso se algo acontecesse.
citados: @misshcrror @notodreamin
#extras; carter.#carter.#eu to tentando organizar a tag pro defundo e npc mais citado do rp kkkkkkkkk#nas estrelas pq ele já foi com os deuses
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⋆ ☾ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐄𝐁𝐄𝐋 𝐁𝐎𝐘.
o apartamento A4 da torre TWILIGHT não está mais vago. quem se mudou para lá foi LEE JEONGHAN, que tem VINTE E TRÊS anos e, aparentemente, trabalha como MASCOTE (THE DOOSAN BEARS BASEBALL TEAM) E ESTUDA NO ENSINO MÉDIO (SUPLETIVO). estão dizendo que se parece muito com CHOI BEOMGYU, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
05 de dezembro, sol em sagitário, lua em peixes. homossexual, solteiro. línguas faladas: coreano (fala algumas palavras errada). aparência: roupa de segunda/terceira mão, de bazar ou brechó, mas sempre sendo calça jeans ou moletom, camisetas de banda ou camisas estampadas/xadrez, jaquetas de couro ou jeans, casaco de moletom, tênis estilo all star, vans ou adidas. gosta de acessórios: relógio, pulseiras de couro, brincos, colares e gargantilha/choker. no trabalho usa a roupa de mascote do urso polar. está sempre de fones de ouvido. muda o cabelo constantemente, atualmente está com o cabelo castanho acobreado, longo, liso. mora no complexo a vida toda.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
Nem toda família na Coreia é igual aquelas mostradas em seus dramas, no caso da família de Jeonghan segue exatamente essa linha. Nasceu e cresceu em Seoul e veio de uma família grande, com muitos irmãos, um pai negligente e uma mãe que abandonou a família quando Jeonghan tinha sete anos, um dos grandes traumas que carrega em sua vida. Jeonghan não acredita que tenha um pai e uma mãe, mas irmãos que cuidam dele muito bem. E é por isso que decidiu que trabalharia desde cedo, ainda na escola, passou a ajudar nos mercadinhos que tinham no bairro, todo o pouco dinheiro que tinha era gasto em casa e em raros momentos, ele comprava alguma coisa que queria, mas essa coisa que trabalhar o tempo todo para ajudar fez com que ele não desse a devida importância para a sua educação, um jovem rapaz muito inteligente e com grandes potenciais a genialidade não teve como explorar nada disso devido a sua dislexia e o seu TDAH, que fez com que ele fosse colocado na caixinha da burrice. Tinha dezenove quando conseguiu o emprego de mascote, começando pelo time universitário local e, devido ao seu talento, acabou conseguindo o papel de um mascote grande, o seu carisma e o seu humor cativou facilmente a todos, principalmente as crianças, por isso que, quando está com a máscara do urso branco, ele é simplesmente uma das pessoas mais famosas daquele lugar, essa fama desaparece por completo quando a sua roupa é guardada na caixa com todo o cuidado do mundo.
biografia completa abaixo
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Nem toda família na Coreia é igual aquelas mostradas em seus dramas, no caso da família de Jeonghan segue exatamente essa linha. Nasceu e cresceu em Seoul e veio de uma família grande, com muitos irmãos, um pai negligente e uma mãe que abandonou a família quando Jeonghan tinha sete anos, um dos grandes traumas que carrega em sua vida. Sempre observando de longe todo o horror que seus irmãos foram obrigados a viver, tendo que cuidar e educar todos os irmãos sendo obrigados a lidar com um pai que só aparecia carregado pela polícia por mais uma noite intensa de bebedeira, não existe qualquer futuro nessa família que não seja a exaustão em viver em um alto e baixo constante. Jeonghan não acredita que tenha um pai e uma mãe, mas irmãos que cuidam dele muito bem.
E é por isso que decidiu que trabalharia desde cedo, ainda na escola, passou a ajudar nos mercadinhos que tinham no bairro, todo o pouco dinheiro que tinha era gasto em casa e em raros momentos, ele comprava alguma coisa que queria, mas essa coisa que trabalhar o tempo todo para ajudar fez com que ele não desse a devida importância para a sua educação, um jovem rapaz muito inteligente e com grandes potenciais a genialidade não teve como explorar nada disso devido a sua dislexia e o seu TDAH, que fez com que ele fosse colocado na caixinha da burrice. Apenas nos primeiros anos que conseguiu alguém que observou isso nele e acabou ajudando-o a se formar, mas esse mesmo cuidado não existiu no ensino médio, que foi abandonado devido às advertências sequenciais e reuniões expositivas, já que carregou por todos os anos que esteve ali, o vergonhoso último lugar do ranking.
Tinha dezenove quando conseguiu o emprego de mascote, começando pelo time universitário local e, devido ao seu talento, acabou conseguindo o papel de um mascote grande, o seu carisma e o seu humor cativou facilmente a todos, principalmente as crianças, por isso que, quando está com a máscara do urso branco, ele é simplesmente uma das pessoas mais famosas daquele lugar, essa fama desaparece por completo quando a sua roupa é guardada na caixa com todo o cuidado do mundo, ou quando outra pessoa veste essa roupa, já que nem sempre pode viajar com o time pelo país. Ah, claro, uma enorme vantagem de ser mascote é poder viajar de vez em quando, conhecer outras cidades da Coreia e levar algum irmão com ele ou alguma pessoa que goste muito, um direito que lhe é dado sempre.
Sobre a sua relação com a família, bem, se auto intitulou órfão aos sete quando a mãe sumiu, então os seus irmãos tem a maior importância em sua vida do que qualquer outro membro daquela família bagunçada, definitivamente a pessoa que mais admira é o seu irmão Jeongmin, a ponto de ter interesse em entrar no exército para servir igual ele fez, um desejo que vive pouco porque logo ele lembra que não pode fazer nada e desiste. De qualquer modo, se deve respeito a alguém, é aos seus irmãos mais velhos, isso significa que, quando consegue encontrar o corpo caído de seu pai em algum lugar, ele simplesmente ignora a sua existência.
𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐄𝐌 𝐇𝐀𝐍𝐄𝐔𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐗?
O apartamento em que vivem é herança da avó, todos os frutos desse casamento estão lá desde sempre, Jeonghan é a mesma coisa, cresceu no meio daquele bairro, tem muitos amigos de infância vivendo com ele ali e muitas famílias que viu ir embora e muitas que viu chegar, como é muito carismático, facilmente faz amizade com todos e é muito comum de vê-lo dormindo e comendo na casa de alguém, ele pode até dizer quem ele gosta mais e quem ele gosta menos. Ah! quer saber alguma fofoca de qualquer pessoa daquele lugar? Pois pergunte a ele, esse garoto sabe como ouvir de trás da porta sem ser notado, é um fofoqueiro de marca maior.
VAGA DE GARAGEM: ocupa uma vaga do velho bicicletário (bem velho mesmo, o ferro é todo enferrujado e suja as mãos dele sempre que vai destravar a bicicleta de lá), tem uma Ladies Classic 7-Speed Bike Reid de cor melancia (a pintura tá bem desgastada e com uma parte bem descascada) que era a bicicleta de sua irmã e lhe foi dada como herança de família, como ele gosta de dizer.
#❪ 🧸 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ 𝒉𝒂𝒏𝒏𝒊𝒆𝒉𝒂𝒆 ⠀ 〳 ⠀ ( development )#❪ 🧸 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀( about )#❪ 🧸 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀( pinned post )
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olha só quem está chegando, é KANG BONHWA ele é filho de CHOI JIHAN, DANIEL MONTEIRO E YANG NASEON, que morou no haneul em 2023. olha só como já está grande, acho que tem TRINTA anos agora, acho que ainda trabalha como CEO DE UMA EMPRESA DE GAMES E GALERISTA. olhando daqui parece um pouco com BYEON WOOSEOK, não acha?
resumo:
Bonhwa chegou ainda bebê naquela família de estrutura completamente diferente do habitual, tendo três referências diferentes em sua vida, acabou se tornando um pouco de cada um. A criatividade partiu de Jihan e de Daniel, a paixão por motocicletas partiu de Naseon, nessa estrutura, Bonhwa fez graduação em design de games em Seoul, mas terminou o mestrado junto com o curso de administração no Japão, ao contrário do irmão mais velho, tudo aconteceu um pouco mais perto do pai e dando mais chances de poder participar mais ativamente da vida dele, e dos outros dois pais também, só assim para Jihan concordar com esse plano maluco.
Infelizmente não casou, diferente do irmão, mas em um de seus relacionamentos acabou engravidando uma namorada que só descobriu depois do fim do relacionamento, decidiram criar a filha juntos, fazendo com que ela se mudasse para Seoul junto com ele, onde vivem como amigos, no mesmo prédio com um apartamento vizinho do outro, chegando a ser padrinho de casamento dela e do filho do casal.
Bonhwa tem um espírito livre, gasta horas trabalhando com criação, desenho e coloração, quase o dia inteiro na frente do computador, mas a vida social é bastante agitada, mesmo depois dos trinta anos. Escolheu viver sozinho, era melhor assim, e com o seu desempenho cada vez melhor no trabalho acabou lhe rendendo uma empresa de games que ainda tá no início, mas já possui grandes investimentos para projetos futuros. Bonhwa também comprou uma pequena galeria de arte digital, onde expõe também a sua primeira moto, presente de Naseon. É fã número um do Daniel, possui todos os trabalhos dele desde o primeiro lançamento, frequenta todos os shows e tem até carteirinha do fandom e uma conta nas redes sociais, onde abusa o máximo da intimidade com o papai músico. É visto como o filho mais divertido de Jihan, e esse espírito não vai mudar tão cedo, ainda mais tendo duas péssimas referências do seu lado.
Bonhwa participa das reuniões desde quando começou, mas esse ano vai ser a primeira vez que vai levar a filha, que se chama Rina e já tem cinco anos, e o afilhado Ryoko, de três anos.
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