#falta de respeito ao professor
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Celular & Conversas
Hoje, foi osso lecionar no 9º ano B. Primeiro foram os celulares, que precisei guardar na "sapateirinha", para conseguir dar minha aula. Depois, sem o celular, alguns alunos começaram a conversar em voz alta atrapalhando completamente a aula.
Isso é muito cansativo, especialmente para quem já está em seu 29º ano no "chão da escola".
Educação, aquela que vem de casa, virou capim; infelizmente. Não existe mais respeito pela figura do professor nem pelos colegas de classe.
Quando não estão mexendo nos aparelhos celulares, estão num bate-papo em viva-voz!
#decepção#vida de professor#sala de aula#pei#celular#conversas#indisciplina#falta de respeito ao professor
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Anything you can do, I can do badder
... ou Headcanons de uma Patricinha Internacional
Tinha como a vida de Candace ser mais fácil? Não. Uma criança comunicativa desde berço e pais em constantes viagens internacionais foi natural a paixão pelas línguas. Inglês, espanhol, Francês, Alemão, Russo... Cada uma ganhando cores e proficiência entre professores experientes e interação com os nativos da língua. Candance não tinha medo de errar, tampouco se sentia dolorida quando era corrigida. Tudo para não fazer feio quando as 'cortinas' subiam e era sua vez de mostrar do que era feita. Se bem que, com tanto conhecimento e diversidade, sua língua preferida ainda é o drama.
Diga o nome de alguma marca famosa e os Lovegoods estarão envolvidos. Seja ativamente, como rostos propaganda ou investidor; seja indiretamente, uma frente unida na linha de convidados de honra. Beleza e classe nos três rostos que combinavam e era encantadores. Foi num desses grandes desfiles (e uma ajudinha do pai) que Candace chamou atenção da Garrad. A linha luxuosa de joias, conhecida por prover as usadas pela coroa britânica, associou sua linha inspirada em asas à Candace. De presente, ganhou a coleção, e só as usa em ocasiões muito especiais.
Candace nunca entendeu aquela mancha estranha no ombro direito. Ela era ligeiramente elevada, uma maior circundada de menores. Repuxando, criando linhas, num padrão semelhante ao de uma gota que tinha pingado. Ninguém da família tinha algo parecido e por anos achou que fosse um charme. Quando foi atacada e, assim, sua linhagem revelada; soube que era sim uma herança. Eros foi ferido por Psiquê durante o sono, quando esta tentou matá-lo sob a luz de uma lamparina. O óleo fervente caiu e o queimou, marcando o amor para sempre. Agora, essa marca de nascença é a sua preferida e responsável pelo crescente número de regatas e peças que expõem os ombros.
Enquanto não arranja alguém para ficar de guarda durante a noite, Candace segue literalmente como uma criança de 3 anos com a mão estendida, esperando um adulto a levar para os lugares. Quando revelou sua maldição para os pais, dois guarda costas foram imediatamente escalados para a função. Disfarçados como integrantes do séquito inseparável da filha de Eros, os braços entrelaçados não mais levantam suspeitas. Papparazzi não gastavam fotos com romance amorosos da herdeira Lovegood, mas com os points que viravam febre depois de sua passagem. Isso que dá ser influencer de respeito.
A confiança que falta para fazer a tatuagem embaixo do seio esquerdo se dá pelo preconceito da sociedade atual. Sim, Candace trata tudo com leveza e preza pelo respeito, mas entende a crueldade do mundo da moda quanto o fora do padrão. Ela se contenta com os dois furos de cada orelha, esconde o furinho mínimo no nariz e se distrai escrevendo O amor não sobrevive sem confiança em qualquer papel ao seu alcance (sim, essa é a frase que tatuaria). Love cannot live where there is no trust.
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Gênero e sexualidade na escola
Primeiro, não se pode negar que gênero e sexualidade estão presentes no espaço escolar tal como está presente fora dele. Esses, de formas diferentes, são constituintes de cada pessoa na sua forma de estar no mundo e de firmar laços uns com os outros.
Para tratar do tema, professores e instituições de ensino são guiados por aspectos legais e princípios pedagógicos que criminalizam a transhomofobia nas abordagens do tema de reprodução, sexualidade e gênero.
Aspectos legais
Infelizmente a legislação brasileira possui nenhuma lei que defende pessoas trans. Por quê? Não é por falta de luta, mas processo de tramitação de leis necessariamente passa pela aprovação do congresso nacional, que é muito conservador.
O que nos sobra? As sanções do STF. Duas são importantes:
O reconhecimento da ADO (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão) n° 26 que enquadra transfobia e homofobia na Lei de Racismo até que estes crimes possuam leis próprias.
A derrubada da lei de proibição do ensino da linguagem neutra nas escolas por inconstitucionalidade diferida em Rondônia. Mesmo que seja uma sanção ao estado de Rondônia, pelo princípio de extensão, torna inconstitucional qualquer município que faça o mesmo.
A equiparação legal dos crimes de racismo e transfobia deixa claro o caráter criminoso e qualificado das ações discriminatórias contra pessoas LGBT, além de reconhecê-las como grupo minoritário, historicamente estigmatizado e alvo de políticas públicas de reparação histórica. Nesse sentido, tal reconhecimento vai de encontro ao Art. 3 da Constituição, na qual afirma-se os deveres do Estado Brasileiro de enfrentamento às discriminações, e no Art. 5, sobre a postura do Estado Brasileiro com repúdio ao racismo.
Apesar da Constituição Federal não citar explicitamente a questão do gênero e da sexualidade, ela fica implícita quando abre o reconhecimento de discriminações além das citadas, quando fala de raça, quando fala de sexo, quando fala das relações desiguais de poder, quando fala de respeito à pessoa humana, quando fala de educação. Isso porque gênero, muito mais que identidade pessoal, é uma categoria de análise sobre performances historicamente estilizadas e repetidas, que levam a normalização de uns e a abjeção de outros.
A derrubada da leia contra o uso de linguagem neutra foi justificada por ser inconstitucional que qualquer ente federado (estados ou municípios) legisle sobre as diretrizes educacionais. Isso significa que qualquer projeto de lei que vise interromper diretamente com os conteúdos trabalhados em sala são inconstitucionais, valendo, portanto, a legislação maior.
No campo específico da educação, outras leis entram em ação. Excetuando uma, a maioria apresenta propostas e discursos que tangenciam o campo de gênero e sexualidade, sem de fato ser mencionado. Logo no Art. 205 da CF há o princípio educacional de "pleno desenvolvimento da pessoa", o que envolve o plano pessoal dos alunos, e no Art. 206 as instituições de ensino têm garantido sua autonomia de escolha de concepção pedagógica e o ensino “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”.
Contraditoriamente ao princípio de autonomia pedagógica, a LDB (Lei de diretrizes e bases da educação nacional), mesmo afirmando os princípios constitucionais nos Art. 2 e 3, imbuí caráter obrigatório na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que possui uma concepção pedagógica muito definida, no Art. 26. De toda forma, a LDB cita conceitos como a promoção da cultura, da diversidade, da democracia, dos direitos humanos e da realidade brasileira como temas transversais nos conteúdos escolares, porém harmonizados aos princípios da BNCC, principalmente no Ensino Médio (ver Art. 26, 27 e 35).
O texto final da PNE 2014 (Plano Nacional de Educação) não apresenta qualquer objetivo voltado diretamente à inclusão de pessoas LGBT, deixando a cargo dos municípios e estados a interpretação e aplicação do que seria o sistema educacional inclusivo, a promoção dos direitos humanos, a superação de todas as formas de discriminação e o que considerar como igualdade de permanência escolar quando se trata de LGBT.
O PNEDH (Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos) é o único documento voltado para a orientação educacional que menciona diretamente a necessidade da inclusão das questões de gênero e sexualidade no currículo da Educação Básica. O PNEDH é derivado do PNDH-3 (Plano Nacional de Direitos Humanos), que não sobreviveu ao governo Bolsonaro, e que reconhece os Direitos Sexuais e os coloca como pautas de políticas públicas. Além disso, o PNEDH, que sobreviveu ao governo Bolsonaro e ainda está, supostamente, em vigência, reconhece o gênero, sexualidade e outras categorias identitárias como presentes na educação em diversos ambientes além da educação básica.
O que a BNCC diz?
De adiantamento, nada muito bom.
A BNCC segue a linha da pedagogia das competências, cujo objetivo é oferecer um currículo mínimo, sem conhecimento crítico, com viés técnico-científico, com formação central para o mercado de trabalho e que desenvolva o projeto de vida (uma forma de individualizar os problemas coletivos e promover o empreendedorismo-bolo-de-pote). Atenção a tudo que o currículo coloca como técnico-científico, porque nenhuma produção de conhecimento é neutra e, quando se diz ser, é porque ela serve ao status quo, isto é, no atual estágio do capitalismo, serve ao neoliberalismo.
Além disso, quando se trata de “formação para o mercado de trabalho”, faça perguntas, como: educação pra quem e pra quê? Para quais espaços do mercado de trabalho? A BNCC, sendo sobre competências mínimas e despreocupadas com excelência de ensino, junto com as demais políticas educacionais promovem mais desigualdades (o que na pesquisa chamamos de dualismo escolar) do que igualdades.
Mesmo que os princípios éticos, estéticos e políticos da BNCC sejam princípios neoliberais, seus dizeres, assim como os das leis citadas acima, também podem ser interpretados de forma a basear uma educação emancipadora e apontar comportamentos inadequados em práticas pedagógicas. Destaque para as competências gerais 9 e 10:
Competência 9: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Competência 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
O que a BNCC aponta sobre reprodução humana, educação sexual e gênero como conteúdo curricular?
Nesse ponto, pode-se perguntar o que é o “saber escolar”, ou o que é que nós aprendemos na escola. Na linha tecnicista e não-crítica da BNCC, o saber escolar é o conteúdo científico adaptado para sala de aula dividido em etapas de complexidade progressiva. Os critérios de adaptação são frequentemente omitidos mesmo para os professores e a BNCC, ao dar essa seleção já pronta, mais os livros didáticos retiram mais ainda das mãos dos professores a autonomia do conhecimento escolar. Mesmo os professores que tentam ser mais conscientes encontram dificuldades em dar sempre boas aulas, porque o trabalho e acúmulo de tarefas está ficando cada vez maior pra cima da classe como um todo.
Conforme mostra essa análise (recomendo a leitura para mais contexto), gênero só aparece diretamente no texto da BNCC quando referido aos gêneros textuais, sem espaço para a discussão do gênero socialmente construído entre as pessoas. O mesmo se repete com sexualidade, sendo usado apenas para se referir à reprodução humana e, mesmo brevemente citando que há "múltiplas dimensões da sexualidade humana”, não abre espaço para debater a sexualidade por privilegiar os aspectos biológicos-higienistas.
Por fora dos termos diretos, a BNCC trata de gênero e sexualidade a todo momento dentro das ciências humanas (história, geografia, ciências da religião, sociologia) contraditoriamente, sem mencionar propriamente os assuntos, esvaziando o debate e o conteúdo. Acontece que, ao não relatar explicitamente quais as relações desses conteúdos com gênero, classe, raça, etnia e sexualidade, a BNCC naturaliza e promove ainda mais a correspondência cisheterosexual, a misoginia, o racismo, os capacitismos e demais formas de descriminação baseadas na forma dos corpos.
Esse currículo reproduz a sociedade capitalista, o sistema patriarcal, o capacitismo, o racismo e outras estruturas de poder. Mas, a superação disso pode ser feita com os mesmos conteúdos a depender da abordagem crítica do professor.
Pessoalmente, não gosto da BNCC e já deixei claro alguns dos motivos para isso, mas também porque é um regresso em relação ao PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) ainda assim entendo que, no final, vou ter que acabar tendo que consultá-la. Eu acredito também que a superação das limitações da BNCC pode ser feita trabalhando os mesmos conteúdos, mas é preciso uma abordagem crítica na construção do currículo, o que de fato só se consegue se houver entendimento entre os professores e os coordenadores, talvez, assim, dê para radicalmente alterar os pressupostos base do currículo e também mexer nos conteúdos.
Se a BNCC é tão ruim assim, porque professores e coordenadores acabam baseando-se nela? Primeiro, porque é mandatório e, segundo, porque acaba sendo do interesse dos fazer o ENEM ou participar nas provas de avaliação do Ideb, que são provas de larga escala feitas com base na BNCC. Os vestibulares são de interesse dos alunos e, sendo uma demanda dos alunos, os professores acabam acatando esse conteúdo.
Mas, do fim ao cabo, alunos, além da coordenação ou mesmo dos pais, acabam tencionando o conteúdo escolar através de pedidos, dúvidas, reclamações ou o desempenho geral da turma. Então, às vezes, vale o risco de pedir um conteúdo diferente ou uma abordagem diferente.
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carta enviada a um amigo há exatos 10 anos
o ano era 2014 e eu estava morrendo de saudade do meu melhor amigo. ele tinha transferido residência para o canadá e, à época, os métodos de vídeo-chamada não eram tão diversos como os de hoje. não conseguíamos nos falar com a frequência desejada, coisa que, antes de ele viajar, fazíamos diariamente, o tempo todo.
foi muito difícil pra mim perder a pessoa que senti ser minha alma-gêmea desde o momento em que bati o olho. por mais que estivesse me preparando para a despedida, desabei em lágrimas quando os auto-falantes do aeroporto alertaram sobre a hora de saída do voo que o levaria pra longe. não chorei só naquele momento, mas por algumas longas semanas.
a sensação era de ter terminado um casamento. mais grave que isso, de ter terminado uma amizade (pois casamentos acabam muita vezes por motivos idiotas). porém, quando as coisas se estabilizaram por lá, voltamos a nos falar com mais frequência do que antes até. as vídeos-chamadas se tornaram cotidianas, várias vezes ao dia, e voltei a senti-lo perto de mim outra vez. (obrigado, tecnologia)
hoje de manhã acordei com uma mensagem dele enviando uma memória que o facebook resgatou de 2014. se trata de um texto que escrevi no natal daquele mesmo ano, confiram:
mesmo estando longe, você se faz mais perto do que qualquer pessoa que vive colada em mim. qualquer espera ou adaptação de horário vale a pena se for pra bater 20 minutos de papo contigo pelo skype. e esse amor é tão foda, mas tão foda, que pela primeira vez na vida me senti apixonado por um amigo, sem qualquer segunda intenção ou questionamentos imbecis.
eu te disse, na primeira semana que convivemos, que você seria meu melhor amigo. e você fez o possível e o impossível pra nunca me deixar ter dúvidas disso, porque quando existe amor de verdade, o impossível é um pretexto de quem não tem coragem de correr atrás.
eu queria muito que todas as pessoas do mundo sentissem o que eu sinto por você; que todas as amizades fossem apaixonadas; que todas as badalações não tivessem a menor graça, pois colocar as pernas pro alto e falar sobre sonhos é melhor do que estar em qualquer lugar.
obrigado por não me fazer sentir a mínima falta de você em 2014. falta, nunca; saudade, every fucking day. saudade eu sinto do meu gato quando passo um dia longe dele; da minha sobrinha quando ela passa muito tempo sem me visitar. mas sentir falta é manter-se distante, e isso você nunca fez.
eu te amo, meu querido. e você é uma daquelas poucas coisas da vida que vou morrer dizendo "valeu por ter vivido."
não tinha a menor lembrança de ter enviado tais palavras a ele, mas fiquei bastante emocionado quando li novamente. porque comprova que dez anos se passaram e absolutamente nada mudou. muito pelo contrário, amadurecemos nossa amizade com muitas discussões tensas, porém sem nunca perder o respeito que sentimos um pelo outro.
vivemos num mundo tão platônico, tão utópico em termos amorosos, que acho de grande utilidade publicar esta carta virtual enviada há exatos 3650 dias. meu professor de espiritualidade vive dizendo que nossos grandes amores são nossas maiores amizades, desvestidas de intenções sexuais. por isso, em vez de desperdiçarmos a vida em busca do par conjugal perfeito, valorizemos os amores profundos que estão do nosso lado diariamente, estejam eles dentro da nossa família biológica, no trabalho, na faculdade ou até mesmo vindos da época da escola. não há nada mais verdadeiro do que a tão famosa frase família é quem a gente escolhe ter por perto.
meu querido amigo, continuo te amando do mesmo jeito de sempre e só não digo que amo mais porque acredito que exista um limite, caso contrário se tornaria doentio. mas se tu voltar a morar no brasil um dia, com certeza morrerei doente de felicidade.
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Efeito Dunning–Kruger e seus efeitos
O psicanalista e professor Christian Dunker diz que esse fenômeno – definido a partir do estudos de dois psicólogos americanos, David Dunning e Justin Kruger – explica dois efeitos diferentes
O efeito Dunning-Kruger é o viés cognitivo pelo qual pessoas com baixa habilidade em uma tarefa superestimam sua habilidade. Alguns pesquisadores também incluem em sua definição o efeito oposto para as pessoas de alto desempenho: sua tendência a subestimar suas habilidades.
A falta de conhecimento do indivíduo sobre sua própria ignorância é uma das mais importantes consequências do efeito Dunning-Kruger. – Arte com imagens Freepik
Nos últimos anos, o mundo passou por um intenso período de descrenças na ciência e no conhecimento baseado em estudos e análises científicas. O movimento terraplanista, por exemplo, apresentou constante crescimento e é possível notar que os indivíduos que participam dele muitas vezes parecem acreditar firmemente que apresentam mais conhecimento que especialistas na área. Cenas como essa não são difíceis de serem observadas e parecem fazer parte de diferentes fases do desenvolvimento humano. Apesar da estranheza causada por elas, nota-se que podem ser explicadas por um fenômeno conhecido como efeito Dunning-Kruger, definido em 1999 a partir do estudos de dois psicólogos americanos, David Dunning e Justin Kruger.
Segundo o psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da USP, Christian Dunker, o fenômeno explica dois efeitos diferentes. O primeiro diz respeito aos indivíduos que conhecem pouco uma atividade e a realizam mal ou pior que os outros, mas tendem a superestimar os seus conhecimentos. Enquanto o segundo apresenta o efeito oposto, sendo possível observar que sujeitos que apresentam vasto entendimento sobre algumas áreas tendem a acreditar que não conhecem tanto daquele assunto.
Efeito
Entre as diferentes consequências negativas associadas ao efeito, Dunker destaca que a falta de conhecimento do indivíduo sobre sua própria ignorância é uma das mais importantes. “Aqueles que sofrem com o prejuízo dos ignorantes não conseguem regular e aprender com os próprios erros e com a apreciação dos erros dos outros”, comenta. Assim, nota-se que essas pessoas tendem a ficar ainda mais ignorantes com o passar do tempo.
Em contrapartida, aqueles que acreditam não conhecer o suficiente sobre algum assunto, apesar de apresentarem amplo conhecimento nele, conseguem se libertar do efeito com maior facilidade, uma vez que o estudo frequente pode auxiliar nesse processo.
É interessante notar que esse efeito apresenta diferentes consequências no desempenho e na vida social das pessoas. Dunker exemplifica o caso a partir de um estudo realizado com testes humorísticos, assim, aqueles que contavam piadas que não provocavam o riso do maior número de pessoas costumavam acreditar que eram os comediantes mais engraçados. “Isso pode causar muito constrangimento social, recriminação, decepção, insucesso e até o sentimento de injustiça, já que a pessoa acredita que possui dotes, aptidões e qualidades”, adiciona o especialista.
O psicanalista comenta, ainda, que os indivíduos que subestimam os seus conhecimentos podem estar ligados a um complexo de inferioridade que impossibilita, em muitos casos, o avanço de seu aprendizado. “Esse sentimento de que não pode ter sido eu a ter feito essa grande realização, um excesso de humildade ou constrangimento diante do reconhecimento”, discorre.
Como funciona?
Existem diferentes hipóteses para explicar o funcionamento desse fenômeno, sendo um dos mais interessantes aquele que considera que está ligado a um processo que passa pela memória, pela linguagem, pela inteligência e pelo juízo. “Ele está sempre associado a uma metacognição, ou seja, a capacidade de aprender ao fazer, pensar sobre o pensamento, ter memórias sobre a memória, ter imaginações sobre a imaginação, entre outros.” Assim, os sujeitos que exploram a sua metacognição tendem a melhorar sua posição de apreciação dos próprios resultados.
A partir dos estudos realizados é possível notar que ter noção de sua própria ignorância parece ser um dos melhores caminhos para evitar que os indivíduos caiam constantemente nesse efeito. Dunker avalia que, quando a ignorância é reconhecida, é capaz que ela se transforme em desejo de saber, por isso, a busca por conhecimento parece ser essencial.
Por fim, observa-se que o efeito Dunning-Kruger consegue ser mais bem aplicado e identificado em atividades que apresentam uma alta dimensão prática, como o exercício de esportes, já que a possibilidade de comparação direta com outras pessoas é maior nesses cenários. “No fundo, esse feito não é apenas cognitivo, mas é também um efeito de como a gente interpreta a nossa própria diferença em relação aos outros e ao fato de que, muitas vezes, essa diferença traz uma hierarquia”, finaliza Dunker. Fonte
#discernir#conhecimento#pensamentos#refletir#sabedorias#autoconhecimento#sairdailusão#despertar#consciência#autoconfiança
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Aparentemente, anos após a primeira queda de Lord Voldemort, o Profeta Diário ainda escreve matérias sobre Sturgis Podmore. Pertencente à Ordem da Fênix, o bruxo era nascido-trouxa e, quando em Hogwarts, pertenceu à casa de Rowena Ravenclaw. Alguns criticavam sua mania de se meter em confusão , outros ressaltavam sua leveza.
Dessa história, você só conheceu boatos — até agora.
O que sabemos sobre: Nos livros, Sturgis Podmore é mencionado brevemente em "Harry Potter e a Ordem da Fênix". Ele é enviado em uma missão por Dumbledore para recuperar uma profecia do Departamento de Mistérios, mas é pego e preso pelo Ministério da Magia. Mais tarde, é revelado que ele estava sob a Maldição Imperius na época, o que significa que estava sendo controlado por um bruxo das trevas.
Principais pontos da personalidade: Na vizinhança onde nasceu e cresceu na pequena cidadezinha de Clifden, na Irlanda, o nome de Sturgis Podmore é sinônimo de problema, afinal de contas por onde ele passa sempre arranja confusão. Contudo, Podmore não pode ser definido como um desses garotos problemas que gostam de espalhar confusão e caos por onde passam, que se divertem com os problemas e desgraças alheias. Na verdade, Sturgis é dono de uma personalidade extremamente doce e amigável, o tipo de pessoa que não mede esforços para ajudar quem precisa. O seu problema é sua falta de destreza que lhe rende boas confusões, tanto é que em Hogwarts se tornou conhecido pelas enrascadas que se metia e pelas confusões e pelas detenções que colecionava. Com uma mente extremamente sagaz, o rapaz vive sonhando alto e às vezes é necessário que as pessoas lhe deem um toque para que ele volte à realidade.
Curiosidades: Nascido-trouxa, Sturgis Podmore veio ao mundo de supetão, pegando todos de surpresa, em especial, sua mãe. Cordelia Podmore não passava de uma jovem de 19 anos ingênua que caiu na lábia de um homem mais velho e extremamente sedutor, que sumiu assim que foi informado a respeito da gravidez indesejada (não que o homem tivesse a intenção de se relacionar por muito tempo, mais cedo ou mais tarde ele iria deixar Cordelia). Então, desde que se entende por gente, Sturgis sempre cresceu com o apoio e presença de sua mãe, e sempre que perguntava a respeito de seu pai ela inventava uma história diferente. Embora tirasse boas notas na escola, Sturgis estava longe de ser um aluno exemplar. Muito pelo contrário. O jovem sempre estava envolvido em alguma confusão e muitos o consideravam como o terror dos professores visto que Podmore falava pelos cotovelos durante as aulas, e isso sem falar sobre as ideias extremamente mirabolantes (e igualmente catastrófica). Constantemente Cordelia era chamada pela coordenadora da escola para conversar a respeito da conduta do filho. Aos boas notas de Sturgis não passavam de uma consequência de sua facilidade de aprendizagem, graças ao seu raciocínio lógico A única matéria pela qual o jovem demonstrava um interesse genuíno eram as aulas de música. O fato de ser um bruxo nunca tinha passado pela cabeça de Sturgis e muito menos pela cabeça de sua mãe. Com quase 11 anos de idade, Sturgis sonhava em se tornar um astro de rock famoso, e não em descobrir que era um bruxo. A notícia, assim como a carta de Hogwarts, pegou o rapaz de surpresa e ele até mesmo se questionou se aquilo não passava de algum tipo de pegadinha. Porém, com o passar dos anos, Sturgis conseguiu se adaptar bem a essa nova realidade, assim como o mundo mágico e os seus anos em Hogwarts. Sua banda favorita é fleetwood mac.
Bicho-papão: Tendo crescido em meio as lendas da mitologia celta, o bicho-papão de Sturgis é um Banshee, um ser maligno.
Espelho de ojesed: Desde que se entende por gente, Sturgis sempre teve uma ligação especial com a música. Então, o espelho de ojesed lhe reflete como um astro de rock famoso, visto que esse sempre foi o seu grande sonho.
Clubes e atividades extracurriculares: Clube de Duelos, Runas Antigas e Estudos Espectrais
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SUBPLOT 3: SO THIS IS... CHRISTMAS!
Depois de toda a loucura do baile de Halloween você até se esqueceu que o dia seguinte ainda era uma terça-feira, mas não se preocupe! Seu iWish trata de te lembrar tocando uma musiquinha irritante às oito da manhã. A música começa e para segundos depois, te deixando em dúvida se aquilo foi real. Mas aí começa de novo, para de novo, começa de novo... E quando ela vai ficando mais alta e barulhenta você tem certeza de que se trata de um aviso da Academia. E para sua completa falta de surpresa, logo a voz do querido professor Hiccup soa por todo o quarto (ou qualquer lugar onde você esteja) como se houvessem auto-falantes invisíveis ali. "Bom dia, meus queridos legados! Não, eu também não queria estar acordado, mas-" seu microfone é cortado e retorna segundos depois "Tá, isso vocês já sabem. Tenho um aviso muito importante! Nessas horinhas enquanto vocês descansavam, a Academia deixou Halloween Town e veio para um lugar nunca antes visitado. Estamos em St. North Village, o lar do nosso querido North e onde toda a magia do natal nasce e acontece. Pela Excalibur, quem escreveu esse roteiro brega?" ele reclama antes de continuar "Enfim, vocês estão convidados para um café da manhã no salão principal. Convidados entre aspas, porque a presença é obrigatória, então azar de quem não tomou banho e dormiu com a mesma roupa da festa de ontem! Se encaminhem imediatamente, seus iWishes só serão desbloqueados quando a localização deles estiver precisamente no salão." ele dá uma risada breve "Bom dia! We wish you a stressful christmas!" a mensagem é encerrada, mas você consegue ouvir alguém começando a reclamar com ele ao fundo.
Depois disso não te sobra muita escolha e você tenta escovar os dentes e estar o mais apresentável possível na maior pressa, assim como na noite do Jantar da Ordem. No salão há legados de todos os jeitos, alguns que claramente dormiram com a fantasia da noite anterior, outros perfeitamente alinhados. Na mesa dos professores, Merlin espera paciente que a taça medidora esteja cheia, indicando que todos estão presentes para se levantar. "Bom dia Legados." ele diz com seriedade "Costumamos celebrar o dia de St. North, também conhecido como natal, em Storydom, mas esse ano, depois de tantos acontecimentos recebemos a honra de um convite especial." ele gesticula com a mão e North se aproxima, sorridente. Merlin diz algo para o homem e então é ele que começa a falar. "Com certeza vocês já ouviram falar de St. North Village, o lugar onde toda a magia do natal non-maj é produzida. Nossos moradores são trabalhadores dedicados e não costumamos receber visitas, porém decidimos que esse será um ano especial. A Academia habitará a vila conosco e vocês estão convidados a conhecer os muitos lugares encantadores que temos por aqui, assim como as atividades preparadas especialmente para vocês!" ele explica, bate duas palmas e então as cortinas que cobrem as janelas sobem e você consegue ver a neve do lado de fora, mesmo com um céu claro. Também começa a cair neve do teto do salão, mas ela não chega a atingir os estudantes, apenas paira no ar enchendo o espaço de beleza. "Informamos que o toque de recolher volta a seguir o modelo de Storydom, exceto que o horário de recolhimento é à meia-noite em respeito aos estabelecimentos da vila. As aulas matutinas de Defesa Contra a Magia das Trevas continuarão normalmente, assim como as da noite. Todas retornarão amanhã, vocês terão o dia de hoje para descansar e se ajustar." Merlin continua, tão sereno que você se esquece completamente dos horrores que viu e viveu noite passada. Contudo, a menção das aulas matutinas te causa um frio na espinha. "E lembrem-se, aqueles que não forem capazes de arrancarem a raiz das trevas de seus corações até o final do semestre perderão seus poderes e aqueles que fizerem as escolhas erradas serão convidados a deixar a Academia. Para sempre." a serenidade na voz do diretor chega a ser desconfortável, mas você engole o estranhamento. "Para começar bem nossa temporada em minha casa-" North volta a falar "Eu e Madame Potts preparamos um café da manhã especial para vocês, aproveitem! Logo receberão em seus iWishes os mapas da cidade, guias mostrando nossas atrações e história. Espero que se divirtam!" ele bate duas palmas novamente e um banquete aparece em cada uma das mesas. Há comidas natalinas de vários tipos, da culinária de todos os países possíveis e você é livre para escolher o que quiser! Merlin volta a se posicionar em seu lugar à mesa e North se junta aos demais guardiões na mesa deles. Tudo parece estranhamente em paz, não há o clima pesado que te seguiu depois do baile da lua de sangue ou o roxo simbolizando o luto pela professora Darling que estava por toda parte no recesso. O clima é de animação, como foi em Seatopia.
Ao retornar ao dormitório, você nota que há uma grande caixa de presente ao lado da porta de cada apartamento. É uma caixa mágica que só pode ser pega por um dos moradores daquele dormitório. Dentro dela há vários ornamentos natalinos e um cartão que diz "Para que todos iluminem seus lares como iluminamos nossas ruas! Com carinho, Fábrica de Sonhos de North Village". Gostando da data ou não, ao menos existe a esperança de que o inverno não trará mais tragédias.
CONHEÇA ST. NORTH VILLAGE, SUAS ATRAÇÕES, LUGARES E CULTURA!
OOC: aqui está o novo cenário! Tentei abordar os eventos e subplots passados para que todo mundo que entrou depois tenha ciência deles. Todos foram citados no texto e estão linkados nesse post que está fixado no blog!
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16/05/2013
#00:38
Olá.
Ah, sim, eu passei a noite madruga acordada ontem. É que tipo, eu tinha que ir pra educação física 7:30, então era óbvio que se eu dormisse, eu não conseguiria acordar nesse horário.
Fui pra escola e tal, assistimos aquele A Pele Em Que Habito... de novo. É que a professora Renata é legal, então quis dar mais uma chance à quem tivesse faltado nos outros dias
Cara, ela é tão legal que distribuiu folhas e apostilas pra que todos pudessem fazer as atividades. É que pra aula de educação física, ela não exige materiais. Só exige que os alunos vão com roupa adequada para as aulas práticas. Então meio que, cara, se fosse outro professor, ele nos mandaria levar nossos próprios materiais.
Depois do filme e das atividades, passei no Soares Mendonça e comprei o m refrigerante que minha vó pediu.
Cheguei em casa 11 e pouco da manhã.
#02:04
Putz, esse cara no A Lei de Harry é o mesmo que é marido da irmã da Chelsea em Cadê você, Chelsea?, que é o protagonista de Human Target. Assim como a dubladora da mãe do Charlie de Two and a Half Men é dubladora de uma personagem de Smallville e a dubladora da protagonista de Rubi é dubladora de uma personagem em Casamento de mentira. Assim, chego a pensar que não há muitas opções de atores e dubladores, apesar de saber que isso é mentira.
Aquela cantora, Thalia, deve ter participado de várias novelas sendo que em Marimar, Maria do Bairro e Rosalinda ela faz o papel de protagonista. Sempre uma pessoa boa que o é "atacada" por pessoas más e depois meio que muda de personalidade. São tantas novelas em que a principal é uma coitadinha, que chega a ser irritante. (Ah sim, tem Maria Esperança, mas que é como uma regravação de Maria do Bairro, só que com artistas brasileiros). É por isso que eu até curto Rubi. A protagonista é uma moça bonita e interesseira.
Pedi ao meu pai, de novo, que colocasse créditos no meu número. Dessa vez ele fez isso. Agora, R$13,02 de crédito. Depois da meia-noite resolvi logar no face. São R$0,50 de internet por dia, então esse foi um modo de economizar. Afinal, se eu logasse desde antes da meia-noite até depois, eu gastaria R$1.
Falei um pouquinho com o Gui e com o Vavá, que eu me lembre. Ah, e com o Luciano no chat do grupo. Ele contou umas piadas sem-graça das quais eu ri.
A respeito do Vavá... Bom, há uns dias ele tava meio deprê, sei lá. Antes porque estava em dúvida sobre quem amava. Ele parecia amar uma tal de Yara. Ele disse que ela era lésbica, mas que ele era uma exceção ou algo assim. Disse também que ultimamente estava pensando numa ex-namorada aí. Então disse que ia sumir. E hoje, parece que tá de boa. Disse que não vale a pena ficar deprimido.
Já o Gui me chamou pra ir na praça da Sé, domingo. Eu recusei. Sei lá, mentir parece que me causa algum cansaço ou pesar. Sem falar que, cara, eu tô meio pobre ultimamente. Ultimamente tipo... desde que parei de ganhar "mesada" sabe? Há mais de meio ano. E principalmente, preguiça. Mas talvez eu vá na casa da Helena fazer o trabalho de artes também.
O que me lembra... Bom, eu lembro que queria encontrar o Edu lá na Liba. Mas dadas as circunstâncias, acho que não vai acontecer. Nem falei com ele mais — apesar de que acho que nem uma semana faz, mas tá. É que sei lá, geralmente, quando eu tenho créditos, costumo ligar pra ele. Ele faz falta, cara. Mas eu não posso ligar. Afinal, ele está tentando me esquecer, então eu ligar pra ele estragaria as coisas. Sem falar que a amizade dele é importante pra mim. Então porra, o Edu tem que me esquecer logo.
Mesma merda a respeito do Gui. Quero dizer, não tanto. Bom, o Gui meio que "se declarou" pra mim e eu rejeitei ele, o coitado. E agora parece que nada aconteceu. Mas antes, beeeeeeeeeem antes, quando ele estava com a Sulânia, ele gostava de mim e eu achei que não. Então pode ser que, mesmo sem eu perceber, ele ainda goste de mim. Não sei se eu deveria ter muito contato com ele então, mas quero continuar do jeito que estou.
Ah, esses dias, tava prestando atenção num menino que vi lá no intervalo. Um menino branco que usa óculos e tem cabelo preto. Tem uma feição séria. Ou melhor, não tem expressão. É como um rosto paralisado observando as pessoas conversando. Acho que só vi essa criatura umas duas vezes. Na segunda, tava ao lado de uma menina. Depois começaram a se beijar, a não ser que eu enxergue muito mal. Eu deveria ter encarado mais. Parecia que mesmo depois de ser beijado, a cara dele não mudou. Véio, é estranho...
Ai que sono, cara.
O fone do meu celular pifou, cara. Que merda, cara!
"A vida tem muitos desafios. Não devemos ter medo daqueles que podemos controlar"
É, realmente, o Jornal do SBT manhã repete. Começa 4 da manhã, termina 5 horas e depois repete novamente
Minha vó acordou. Veio perguntar se não vou dormir. Acho que vou agorinha.
...
Preciso de um fone novo. Tá tenso isso aqui.
E o alarme do celular da minha vó... Cara, que toque irritante. O que me lembra, a Harumi perdeu o celular. A minha vó empresta o dela pra Harumi colocar pra despertar. Só que a Harumi não acorda com isso. Aí fica essa bagaça irritante tocando até minha vó levantar e ela mesmo chamar a Harumi.
Mas agora, dormir que é mais negócio. (05:51)
#17:45
Hoje chegaram as coisas da Avon. Eu tinha pedido um delineador e uma máscara de cílios porque os meus estavam... acabando. Tanto é que eu até tinha colocado um pouquinho de água no meu delineador, cara.
Minha vó pagou tudo o que pedimos e ainda trouxe outra revista pra pedirmos mais coisas. É por isso que eu não tive dó de gastar com ela, o dinheiro que eu ia usar pra Liba. Apesar de que eu não seria capaz de fazer tudo o que a minha vó faz.
Ah, sim, sonhei com o Arthur. Eu sonhei que beijei o Arthur, cara. Eu lembro até que ele tinha lábios macios. WTF.
E eu consegui acordar meio-dia e pouco. Aí duas horas eu fui tomar banho e fiquei me arrumando desde então. É que eu penteio o cabelo, vejo um pouco de novela, seco o cabelo, vou almoçar, vejo novela e vou me maquiar.
Minhas roupas estão na casa da minha vó, fiquei com preguiça de subir lá pra pegar.
Já arrumei minha cara e meu cabelo.
Tava pensando... talvez eu devesse tentar paquerar alguém. Ficar esperando um carinha cair do céu não vai adiantar.
...
Falar assim é tão fácil.
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Docentes em protesto anunciam nova manifestação a 17 de outubro
No Dia Mundial do Professor, centenas de educadores e docentes de todo o país encontraram-se em Lisboa, onde recordaram reivindicações antigas como a necessidade de aumentar os salários e reduzir a idade da reforma.
Num encontro organizado pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), o líder da federação, Mário Nogueira, defendeu que é preciso criar uma carreira mais atrativa que mantenha os que ainda estão nas escolas e que atraia os jovens e os que optaram por abandonar a profissão antes do tempo.
Uma carreira "mais curta" e com salários mais altos foram duas das medidas defendidas pelo secretário-geral da Fenprof, que acredita que assim a profissão será "mais atrativa para os jovens".
Mário Nogueira defendeu um regime de avaliações sem quotas e lembrou que é preciso acabar com as vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões, que impedem milhares de profissionais de progredir na carreira.
Os professores, pela voz de Mário Nogueira, voltaram a pedir um horário de trabalho de 35 horas semanais, lembrando que os docentes estão sobrecarregados com tarefas que exigem muitas horas de trabalho que acaba por ser roubado ao tempo de descanso.
"A falta de professores terá de ser resolvida, antes de mais, com os que existem, evitando novos abandonos e recuperando quem saiu precocemente", defendeu.
Para o líder da Fenprof, a solução poderá passar pela revisão do Estatuto da Carreira Docente, cujas negociações começam a 21 de outubro, uma vez que acredita que este diploma será a "peça-chave" para valorizar a profissão e torná-la atrativa.
A 17 de outubro, os professores voltam a concentrar-se, mas desta vez será em frente ao ministério da educação, para contestar as regras de atribuição de uma verba aos professores que ficam colocados longe de casa numa das escolas que estão identificadas como tendo uma falta sistemática de docentes.
Para a Fenprof, a verba atribuída é baixa e deveria ser aplicada a todos os docentes e não apenas àquelas que ficam colocados num dos 234 agrupamentos com mais alunos sem aulas. A medida anunciada pela tutela prevê que os professores colocados nas escolas dos restantes 574 agrupamentos não tenham direito a esse apoio financeiro, o que para a Fenprof é uma "discriminação".
Antes disso, já na próxima semana, a Fenprof leva a cabo um plenário nacional 'online', para debater esta questão do apoio extraordinário atribuído a quem fica colocado longe de casa numa escola onde há mais alunos sem aulas.
A manifestação de professores de ontem começou ao início da tarde, com uma concentração na Praça do Rossio, em Lisboa, e terminou três horas depois no Largo de Camões, depois de uma tarde repleta de discursos sobre "o respeito pelos professores" e a "valorização da escola", resumiu José Feliciano Costa, secretário-geral adjunto da Fenprof.
Manuela Mendonça, do Conselho Nacional da Fenprof, lembrou que hoje é o dia de "celebrar a profissão dos professores em todo o mundo e de fazer um balanço dos avanços registados e do que ainda falta fazer".
Nesse sentido, também Mário Nogueira homenageou todos aqueles que vivem "em países massacrados pela repressão, pela invasão e pela guerra e não abandonam os seus alunos, arriscando a vida, muitos deles perecendo sob o fogo criminoso".
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Projeto piloto foi lançado com a formatura das primeiras turmas, em fase experimental Projeto “Educa Camboriú: Civismo e Disciplina” forma 640 alunos. A Formatura foi também o lançamento do projeto que estava em fase experimental. Nesta sexta-feira, dia 1° foi o prefeito Elcio Rogério Kuhnen, o vice Júnior Cardoso, a secretária de Educação Maria Alice Pereira e muitas poutras autoridades estiveram presentes na solenidade. A formatura foi dividida em duas etapas: na parte da manhã e tarde, no Caic Jovem Ailor Lotério. Foi um dia de muitas homenagens. O prefeito foi homenageado e o coordenador do Projeto, Silvio Wolf, 2º sargento da reserva da Polícia Militar recebeu uma homenagem do prefeito. A diretora do Caic Luci Maul e o ex-prefeito Ainor Lotério, irmão de Ailor LOtério que dá o nome ao Caic estavam presentes, além de autoridades militares. “Foi um dia lindo, fiquei muito feliz e honrado em participar desse momento. Eu fiz o convite ao Wolf quando ele se aposentou e prontamente ele aceitou o desafio”, ressalta o prefeito. O projeto durou três meses em fase experimental e foi aprovado com louvor. Em 2024 que vem vamos fazer em período integral e o ano todo. “Eu aceitei o desafio porque acho muito importante trabalhar com crianças ensinando cidadania, respeito, disciplina e civismo. Nós já podemos ver um grande resultado, inclusive com relato dos pais. Com alunos mais obedientes, educados, que ajudam em casa. Na escola o comportamento mudou e as notas melhoraram. Com certeza estamos alcançando nosso objetivo”, comemora Wolf. Você conhece o projeto Educa Camboriú? O projeto “Educa Camboriú” começou em agosto, como projeto piloto. Ele tem o intuito de melhorar o desempenho escolar e autoestima dos alunos, valorizando a participação dos pais na rotina escolar e contribuir para a redução de faltas. O “Educa Camboriú” é voltado para alunos do 1° ao 5° ano em virtude da maior receptividade e absorção das atividades propostas. O projeto tem o intuito de promover atividades que visem o aprimoramento da formação do estudante como futuro cidadão consciente. O ‘’Educa Camboriú” terá uma aula por semana no contraturno. O programa abordará assuntos como: respeito aos pais e professores, bullying, a importância dos estudos, higiene pessoal e diversos outros temas para estimular valores positivos, aumentar a autoestima dos estudantes e criar identidade e responsabilidade com o ambiente escolar. Fonte: Prefeitura de Camboriú - SC
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Pastores e Professores do amanhã.Ensinamentos e Aprendizados.
Por: Fred Borges
"O medo leva à superstição"Christopher Hitchens
O que um humilde professor pode ensinar ou aprender a/junto aos líderes cristãos?
Em toda minha vida de estudante nunca fiquei satisfeito com as explicações ou orientações teóricas passadas pelos meus professores, não por desacreditar, mas por manter a chama acesa da curiosidade e sempre alimentar o desejo de saber, saber por exemplo o que havia acontecido para chegarem até ali,a excelência em ser professor, como missionários do saber até áquele ponto e de tão virtuosa e generosa missão, e como professor sempre orientei o mesmo aos meus alunos.
Sempre beba da Fonte Primária!
Antigamente os professores e alunos quando chegavam a um certo grau de sabedoria eram chamados mestres e seus alunos de discípulos.
Hoje professores são chamados de "profis" e alunos..., bem alunos, quando os professores têm memória das chamadas que devem ser regulamente feitas, chamam pelo prenome, nunca pelo apelido, mas as coisas vêm mudando para uma despersonalização ou massificação, inclusive com a introdução do EAD ou Ensino a Distância ou Virtual.
A polidez, a educação, a formalidade, o rito, tem sido abandonado e sendo nivelado por baixo, e hoje uma conversa num bar, não desmerecendo quem frequenta bares, é bem parecido com uma conversa numa sala de aula, e não estamos falando dos bares e cafés dos anos 20 do século XX em Paris- França.
A falta de disciplina, rigidez, controle, mas basicamente educação ou polidez, cerimônia, está em desuso ou em franco declínio ou mesmo " descendo pela ladeira da Água Brusca ou melhor da Preguiça, não importa, das 10 ladeiras mais perigosas de Salvador escolha uma e esse é ou será o contexto da educação na região soteropolitana, demasiadamente perigosa, insegura,sujeita a acidentes ou incidentes tanto para professores quanto para alunos.
Para facilitar a didática e com a pretensão de fazer uso da metodologia ativa e aplicando a sala ou melhor a ladeira invertida, sempre no sentido decrescente, as classifico de forma crescente em rua ou em ladeira assim ás enumerando:
1º - Rua Celika Nogueira, Águas Claras.
2º - Ladeira dos Galés, Brotas.
3º - Ladeira do Arco, Nazaré.
4º - Ladeira da Fonte das Pedras, Nazaré.
5º - Rua Rodolfo Pimentel, Engenho Velho de Brotas.
6º - Ladeira da Fonte, Campo Grande.
7º - Ladeira da Montanha, Comércio.
8º - Ladeira do Funil, Nazaré.
9º - Ladeira do Pepino, Nazaré.
10º- Ladeira da Preguiça.
Mas não só a educação formal está em declínio, as relações ou os relacionamentos estão em declínio; consideração, respeito, apoio à dignidade, promoção a valores éticos e morais tais como: honestidade, fidelidade, lealdade, integridade dentre outros estão " descendo pela ladeira".
A família, como instituição, está descendo pela ladeira, ficaria em dúvida, pelo perfil comportamental, se hoje alocaria a família para algumas dessas 10 ladeiras, a depender da família, a exemplo de uma "modelo" famosa e seu filho maior de idade,se colocaria na ladeira da Montanha das primeiras décadas do século XX ou sem pestanejar em outra menos calorosa a sua chegada, mas quem sou eu, como professor e cristão não posso julgar, sentenciar ou muito menos condenar, quem julga,sentencia e condena são nossas atitudes, colhemos o que plantamos aqui e agora, esqueçam novas encarnações, com todo respeito as doutrinas que acreditam nelas, mas a conta deve ser paga aqui e agora, nada de " pendurar", ou nada de comprar "fiado"!
Como professor e cristão tenho observado que em muitas escolas ou faculdades,colegas- professores que não se dão o devido respeito, e de nada adianta culpar ou responsabilizar o SISTEMA!
Nós professores somos a última, e talvez a única, fora as instituições religião ou família, trincheiras antes dos casos considerados " perdidos" para a marginalidade ou o processo em etapas da marginalização social das atuais gerações.
Professores, guardando a relatividade, funcionalidade, missão, objetivos e metas de cada ocupação, não deixam de ser pastores, missionários que lideram mudanças pelo ato de ensinar- aprendendo ou aprender-ensinando.
Tenho observado e analisado criticamente Pastores( O pastor que cuida das ovelhas doentes ou feridas, mas também das sãs, logo de modo geral, dessa vez relacionado a pastores ou padres e seus fiéis,dos líderes religiosos cristãos),esses tem se perdido e tem fugido ao cerne das suas questões, da sua religião, dos seus livros sagrados e caminhado em terreno movediço e pantanoso da política.
Como educador devemos sempre indicar referências teóricas, bibliográficas, que dêem suporte às nossas falas, pronunciamentos, sermões, nada vêm do nada!Nada é original, inclusive os seus ou os nossos pecados!
A política carece de ser ciência pois na prática ela é de natureza desvirtuosa, afeita a ser moldada por interesses escusos, anticristãos,logo imoral e antiética da ética cristã, portanto pastores e padres que se pronunciam politicamente devem largar a missão evangelizadora e tornarem-se políticos, assim como Igrejas que dão suporte ou apoiam partidos, doutrinas políticas de qualquer posição, de qualquer que sejam os políticos, essas igrejas devem imediatamente passarem a pagar impostos e declarar seus movimentos financeiros e patrimoniais ao Imposto de Renda ou seja a Receita Federal, pois se tornaram "casas ou edificações"de fins comerciais ou de lobby político, onde trocam os votos dos eleitores,seus seguidores,seus crentes, cristãos; católicos ou evangélicos por benefícios outros que sempre favorecem seus próprios interesses como líderes, favorecendo a perpétuação daqueles que fazem tudo pelo "poder menor", medíocre, das causas individuais, egoístas, do " farinha pouca, meu pirão primeiro!"
Cabe, em comum, aos seguidores, crentes, discípulos, ir na fonte dessas referências e compreender, nunca interpretar, os preceitos bíblicos ou ir a procura de outras fontes bibliográficas a serem consultadas, caso contrário teremos o que existe atualmente, uma Torre de Babel contemporânea onde cada pastor ou padre interpreta como convém sua " visão",com o fim de manipular, influenciar, seduzir, conduzir, "orientar", o seguidor desprovido de saber,conhecimento ou na sua preguiça na ladeira da Preguiça ir a fonte de todas as fontes, ou numa das 19 fontes históricas de Salvador, inclusive " ali" com beiço inferior indicando a localização, onde a qualidade da água sempre será de origem duvidosa.
Esse fato nos fornece a constatação que: não ser à toa que muita gente despreza as religiões, e preferem se concentrar na sua espiritualidade.Assim sendo, agora afirmando, que sim,você não necessita das religiões para ser uma pessoa espiritualizada.
Uma polêmica, das várias levantadas por pessoas que não seguem religiões é o constante conflito existente entre evangélicos e católicos de pontuar suas diferenças no lugar de identificar seu maior ponto em comum: Jesus Cristo.
Uma das diferenças é que o Católicos Apostólicos Romanos cultuam os Santos e que pedem aos Santos o que deveriam pedir diretamente a Jesus Cristo.Quero chamar a atenção que Santos são intermediários, foram pessoas de carne, osso e sangue que vivenciaram tanto Cristo que se tornaram referências ou exemplos de amor, compaixão, misericórdia, fraternidade, solidariedade, e que milagres são atribuídos aos mesmos, daí a razão de serem assim considerados,então pedir ao Santo não é o problema, o problema é o Santo ser o intermediário entre o crente e Jesus Cristo, novamente essa é a opinião dos considerados evangélicos.
Mas se é realmente esse o problema qual a razão de pastores serem ministros da palavra se eles próprios se considerarem, em muitos casos,intermediários para Jesus Cristo?Não seria um pastor, guardado a relatividade,e de certa maneira, serem esses, Santos em potencial em vida, já que são homens que vivenciam a palavra do Mestre ou pelo menos deveriam em tese vivenciá-la?Qual a coerência dessa crítica levantada pelos evangélicos? Qual a coerência de pastores desvirtuados, desviados da palavra do Mestre serem iconizados, adulados, seguidos, como intermediários, e se tornarem em vida adorados pelos atos tortuosos por seus cegos, surdos e mudos seguidores?Não seria uma incoerência o culto a imagem de um pastor ou de pastores em específico?
Para acreditar, ter fé, não precisamos de intermediários, sejam Santos, ou Padres e Pastores que de maneira equivocada se auto proclamam dessa forma!Isto é um desvirtuamento da função dos líderes religiosos cristãos.
Milagres acontecem somente para áqueles que acreditam e exercem sua fé.
Jesus Cristo é e sempre será o Rei dos Reis!
Mas se os seguidores precisam de intermediários, qual o problema?O problema está em esses não serem intermediários e sim representantes.
Os Santos são intermediários espirituais, nunca representantes, representantes vivem para morrer, já os Santos morrem para viver.
Tenhamos amor, respeito a si e ao outro ou ao seu semelhante, promovamos nossa própria dignidade e a do outro, vivamos em paz e promovamos a paz, respeitemos a todos e a tudo, inclusive a Natureza e peçamos em troca o devido respeito, peça em troca o respeito do Estado, dos governantes, dos empresários, das empresas, dos políticos, da política, das eleições, dos sistemas, do SISTEMA,das Religiões, dos seus representantes, respeito, muito respeito, ou seja, dê e cobre dignidade, e todos valores inerentes aos Direitos Humanos Fundamentais.
E se tiver que seguir alguém ou alguma política, partido, legião, religião, time,oráculo, líder, siga consciente que: onde houver o homem haverá a possibilidade ou oportunidade para o erro,o pecado, o equívoco, as falhas, inclusive de caráter, falhas morais, éticas e tudo que vem com o homem, como ser humano.
Logo não seja fanático, totalitarista,de extrema esquerda ou direita, extremista de maneira geral,pois até água ao extremo mata!
Quanto ao professor, ainda ensinando e aprendendo,ele deveria ser antes de tudo um educador, humilde, curioso, e fomentar a humildade e a curiosidade dos seus alunos, a sua capacidade e sensibilidade de se " espantar" com as coisas, de duvidar antes de acreditar "com vendas nos olhos",nas versões dos fatos, das noticias, nas pessoas, acreditar no fato real e comprovado por várias fontes seguras,na prova científica, nas questões da filosofia, e ensinar ou praticar o pensar, pensar no quadrado, fora do quadrado, cabe a ele, aluno, escolher, decidir, afinal somos nossas escolhas e consequências!
Professor é um instrumento,uma ferramenta, um meio para alcançar ou atingir um objetivo ou meta, portanto cabe a ele abrir janelas,portas, para o saber e a sapiência, mais do que o conhecimento, ele é a ponte para o saber.
Quanto ao pastor de homens difere do pastor de ovelhas, ovelhas desgarradas, perdidas, "ovelhas negras" do rebanho, de animais irracionais, ele pastor pastoreia em nome de Deus, é representante de Deus,enfaticamente,nunca deve se considerar um intermediário, mas um homem antes de tudo, e assim retornamos a humildade, aos pés descalços na ladeira da Preguiça, da Água Brusca, da Fonte Nova do saber é poder, do poder compartilhado, transparente, acessível, o poder considerado o maior BEM, que faz e traz felicidade e sentido de existência ao homem e a sua espiritualidade em servir ao outro, ao seu semelhante.
Professores e Pastores têm muito a aprender um com o outro!
Observação: Tradução e versão da última imagem pelo autor: "Eu não tenho tempo a perder neste planeta, principalmente em devotar "àquelas pessoas" que dizem ter recebido instruções diretas(intermediários) de Deus."Christopher Hitchens
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Reflexões de Star Wars
O medo é o caminho para o lado sombrio.
O medo leva à raiva, a raiva leva ao ódio e o ódio leva ao sofrimento.
O apego leva a inveja, a sombra da cobiça ele é.
O medo da perda, pode levar ao lado sombrio.
A morte é parte natural da Vida. Regozije-se por aqueles que se uniram com a Força. Não lamente por eles. Não sinta falta deles. O apego leva à inveja. À sombra da cobiça, isso sim.
Melhor professor, o fracasso é.
Ensine sempre o que você aprendeu.
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O medo da perda gera muitos danos. A dor por perder diz respeito a nós e nosso egoísmo, nossa dificuldade de lidar com a dor e com o fracasso.
O medo de sofrer nos faz agir de formas destrutivas.
Uma outra reflexão é sobre a profecia de alguém que mataria o maligno e restauraria o equilíbrio.
Eles pensam ser o Anakin, mas está seria a tarefa de seus filhos. Penso muito em Deus e Jesus, com Jesus compartilhando sua missão com a igreja, para restabelecer a equilíbrio e restaurar a conexão e governo de Deus.
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Relatório produzido pela Comissão Especial de Combate ao Racismo (Cecor), da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, concluiu que a prefeitura não investe adequadamente em políticas de igualdade racial. Segundo o documento, o que existe hoje é mais retórica do que um mapeamento preciso com indicadores do problema na cidade. Outra crítica é a ausência de programas específicos para a população negra nas peças orçamentárias do Executivo municipal. O relatório foi entregue ontem (15) ao prefeito Eduardo Paes. A comissão é presidida pela vereadora Mônica Cunha (PSOL), com a participação dos também vereadores Thais Ferreira (PSOL) e Edson Santos (PT). “O racismo é um problema estrutural, mas também existe a dimensão institucional, o que significa que é preciso colocar as leis de combate a ele na prática. É destinar de verdade o orçamento e aplicar os recursos em projetos que possam mudar a história da desigualdade racial. Precisamos de gestores que priorizem o combate, e a longo prazo, o extermínio do racismo. O nosso trabalho é esse, de colocar uma lupa para enxergar o problema e fiscalizar as ações”, disse a vereadora Mônica Cunha. O documento analisa a responsabilidade do poder público municipal a partir de três eixos temáticos: educação, saúde e cultura e patrimônio cultural. No primeiro deles, o grupo destaca a Lei 10.639/2003, que determina o ensino de “história e cultura afro-brasileira” nas grades curriculares. A partir de entrevistas com professores da rede pública, o relatório indicou que existem falhas na aplicação dessa lei nas salas de aula. No que diz respeito à saúde, é pedida a implementação do Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra e a Criação de Programa de Cuidado e Atenção à Saúde Mental de moradores das favelas e periferias impactados por operações policiais, com destaque para familiares vítimas de violência. E na parte cultural, é apontada a falta de editais e infraestrutura para estimular a continuidade de expressões culturais afro-brasileiras. Recomendações O relatório traz 88 recomendações para mudar o cenário de desigualdade racial no Rio de Janeiro. Uma delas é a criação de uma Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial, “dotada de autonomia, competências, atribuições e destinação orçamentária que viabilizem a execução e monitoramento de políticas públicas e ações afirmativas em prol da promoção de direitos e garantias em condições de igualdade”. Na parte relacionada ao orçamento municipal, o pedido é de “discriminação e explicitação do conjunto de ações afirmativas implementadas pelo Executivo municipal em seus programas orçamentários" e a "criação de ações afirmativas específicas, metas e indicadores visando o combate ao racismo, possibilitando mensurar os impactos das políticas destinadas para população negra”. Outros destaques são as recomendações para a “regulamentação da Gerência de Relações Étnico-Raciais (Gerer) da Secretaria Municipal de Educação, tornando-a uma coordenadoria permanente” e, ainda, a “inclusão do fator racial nos documentos e formulários de gestão em saúde para o desenvolvimento de dados com recorte racial e subsídio para a proposição de políticas públicas”. Extensão dos trabalhos A partir de fevereiro, o relatório vai ser entregue também para os secretários municipais. Os vereadores esperam que o trabalho da Comissão de Combate ao Racismo possa ser ampliado. Por enquanto, por ter o caráter de especial, a comissão tem duração de um ano. As atividades foram iniciadas em 5 de abril de 2023. “Para a aplicação das leis de igualdade racial, nós esperamos que essa comissão deixe de ser especial e se torne permanente. É absurdo uma casa legislativa como essa, que completou 100 anos em 2023, não ter comissão específica que trate de igualdade racial e combate ao racismo”, disse Mônica Cunha. A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com a prefeitura do Rio de Janeiro para comentar o relatório e as avaliações críticas recebidas, mas não obteve resposta até o momento.
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Quanto maior a pressão por rendimento, menor é a qualidade do sono e maior é a tendência à procrastinação dos indivíduos. Isso porque a regulação dos hormônios, o descanso cerebral e físico são processos essenciais para a saúde que acontecem durante o sono. Enquanto a privação do sono pode resultar em desgaste físico e emocional, desregulando o humor, diminuindo os níveis de atenção e prejudicando a memória, com impacto negativo no desempenho – comprova pesquisa de Ludmila Faria, estudante de Psicologia do Centro Universitário de Brasília (CEUB), realizada com 100 homens e mulheres de 18 a 66 anos. O estudo aponta os impactos da produtividade exacerbada incentivada pela "sociedade do cansaço" – que deixa pouco espaço para o descanso – na qualidade de vida diurna e noturna. “A pesquisa nos levou a analisar os comportamentos sociais, como, por exemplo, a procrastinação. A partir disso, percebemos como atitudes se conectam com a realidade da sociedade do cansaço em que vivemos”, destaca Ludmila. A pesquisa foi embasada no questionário sociodemográfico, no Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP), na Escala de Procrastinação (PPS) e na Escala de Percepção da Pressão por Rendimento. A partir da correlação entre a qualidade de sono (IQSP) e a pressão por produtividade percebida (r = 0,326, p = 0,01), os resultados revelam que a pior qualidade de sono está associada a uma maior pressão por produtividade e vice-versa. Também houve correlação entre a Percepção da Pressão por Rendimento e Procrastinação (r = 0,399, p = 0,05), sugerindo que maior pressão por produtividade leva a mais procrastinação e vice-versa. A análise entre qualidade do sono e procrastinação (r = 0,234, p = 0,05) mostra que uma noite de sono de baixa qualidade leva à maior procrastinação nas atividades diárias e vice-versa. Também foi identificado que o uso regular de medicamentos afeta significativamente a qualidade do sono (F (1,83) = 13,208, p < 0,001). De acordo com a estudante de psicologia do CEUB, os resultados mostram que quanto pior a qualidade do sono, maior é a tendência de procrastinar no dia seguinte: “A sobrecarga de estímulos e demandas simultâneas pode levar à paralisia ou ao adiamento de tarefas”, explica. Para o orientador da pesquisa, o professor de Psicologia do CEUB, Daniel Barbieri, a falta de sono ou sono de baixa qualidade esgota os recursos do indivíduo, tornando-o menos capaz de realizar determinadas tarefas. Como resultado, as pessoas tendem a adiar essas tarefas. “Devido à privação de sono, elas começam a procrastinar em geral. Isso cria um ciclo vicioso, onde o atraso impacta negativamente a produtividade”, explica. Barbieri acrescenta que a constante pressão muitas vezes resulta em hábitos e tecnologias que prejudicam o sono. Modo avião Daniel Barbieri alerta que as pessoas acreditam que estão descansando, mas continuam conectadas o tempo todo, trocando mensagens de trabalho no celular e interações nas redes sociais. Nesse sentido, segundo ele, a pesquisa provoca a reflexão sobre os hábitos e as prioridades elencadas no dia a dia em detrimento das noites de sono, a fim de manter a saúde física, mental e emocional. “Uma das principais recomendações é que as pessoas prestem atenção em seus hábitos de descanso, especialmente no que diz respeito à constante conexão e interrupções”, completa o professor do CEUB.
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No Reino Democrático de Alexandre:
Notas sobre um Ministro do STF
O Supremo Tribunal Federal (STF) desempenha um papel fundamental no sistema jurídico e político do Brasil, atuando como a mais alta corte de justiça e guardiã da Constituição.
No entanto, um dos aspectos notáveis da democracia é que os ministros que compõem essa corte frequentemente se tornam figuras centrais de debates e discussões públicas, influenciando não apenas o direito, mas também a sociedade em geral.
Nesse contexto, o Ministro Alexandre deixa sua marca não apenas como jurista, mas também como figura pública de forma negativa e tirânica.
A Constituição Brasileira atribui ao STF a responsabilidade de proteger a Constituição, garantindo sua supremacia e a harmonia entre os poderes. Isso confere à corte a tarefa de julgar casos complexos e sensíveis, muitos dos quais têm implicações políticas profundas.
Alexandre de Moraes, indicado por Michel Temer e empossado em março de 2017, tem uma trajetória multifacetada. Antes de sua nomeação ao STF, atuou como advogado, professor universitário e ocupou cargos governamentais, incluindo o de Ministro da Justiça.
Sua atuação em casos envolvendo decisões contra a liberdade de expressão, combate aos direitos individuais tem sido motivos de perturbação social e política .
Ações como a determinação de bloqueio de redes sociais e as investigações no âmbito do inquérito das fake news mostram sua abordagem individual e ditatorial.
A preservação do estado de direito e a manutenção de instituições democráticas sólidas são pedras angulares de qualquer sociedade.
No entanto, neste cenário, emergem preocupações sobre a existência de ilegalidades que afetam a confiança dos cidadãos nas instituições governamentais e judiciais.
Este artigo busca explorar essas alegações e as implicações que têm sobre a integridade do estado de direito e a saúde da democracia.
O estado de direito é um princípio que preconiza que todas as ações do governo e dos cidadãos devem ser regulamentadas e realizadas de acordo com a lei. Isso não apenas protege os cidadãos de abusos de poder, mas também garante a previsibilidade e a estabilidade no funcionamento da sociedade.
No "Reino Democrático de Alexandre de Moraes", no entanto, as ilegalidades desafiam a integridade desse princípio fundamental.
A democracia se baseia na participação ativa dos cidadãos na tomada de decisões governamentais, garantindo que os interesses da sociedade sejam representados e respeitados. Assim sendo as ilegalidades podem minar a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas e questionar se suas vozes e direitos estão sendo respeitados.
As ilegalidades no "Reino Democrático de Alexandre de Moraes" frequentemente se concentram em abuso de poder! Quando um governo ou suas instituições excedem seus poderes legalmente atribuídos, isso resulta em uma erosão dos direitos individuais e coletivos. A confiança na justiça e na legalidade das decisões é essencial para manter a estabilidade e o respeito pelas instituições.
A transparência e a prestação de contas são elementos cruciais de uma democracia saudável. Os cidadãos têm o direito de saber como as decisões são tomadas e como os recursos públicos são utilizados.
Neste cenário, as ilegalidades indicam uma falta de transparência e uma ausência de responsabilização, e isso pode minar a confiança dos cidadãos nas instituições governamentais.
Em qualquer democracia, é vital que os representantes dos cidadãos estejam vigilantes e comprometidos com a proteção do estado de direito.
Sobre as ilegalidades no "Reino Democrático de Alexandre de Moraes", cabe à sociedade civil exigir a restauração da legalidade e a manutenção das instituições democráticas íntegras.
As ilegalidades no "Reino Democrático de Alexandre de Moraes" lançam luz sobre a importância da vigilância constante da sociedade sobre seus governantes e instituições.
A proteção do estado de direito e a manutenção de instituições democráticas robustas são fundamentais para o bem-estar da sociedade como um todo.
A reflexão crítica sobre essas questões é crucial para garantir que a democracia seja preservada e que os princípios do estado de direito sejam mantidos.
José Maria Junior
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