#falsos cognatos
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The use of "false friends" to reffer to words that sound and/or are writen similarly (or even equal) in different languages but mean different things is adorable to me.
Heck yeah! Call out that word for betraying our trust!! How dare pretend and pretender have too completly different meanings?! They are tricking us! They could've been true friends, helpfull little words but they choose a path of lies and deceit.
#genuinally on of my favorite things of the english language#it sounds so genuine and upseting#an actual bond with the words you know?#in portuguese we have falso cognato that sounds like very grammary and professional term#language#english
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Engraçado que em português é Esporte
“Ain mas espanhol e português é a mesma coisa”
esport is spanish for sport
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Olá turma, tudo bem com vocês?
Desculpe entrar na tag desse jeito, eu poderia estar roubando, matando ou me prostituindo, mas vim aqui pra ter uma conversa séria e comprida com vocês sobre personagens trans e escolhas de FCS. Eu sei, Eu sei, nos últimos 14 dias esse tópico apareceu algumas vezes na tag, entretanto todavia contudo, existem muitas pessoas cis realmente confusas com o assunto e que querem saber mais sobre, mas não sabem nem para onde que vai no tópico.
Exatamente por isso que eu, que me reconheço como pessoa Não-Binária há mais de 15 anos, vim neste lugar, evitando ao máximo qualquer tipo de julgamento ou agressividade para explicar melhor algumas questões.
Vou colocar no Read More/Keep Reading porque é um assunto complexo. e enorme
Antes de mais nada, vamos pelo básico:
O que é uma pessoa trans? Onde vivem, do que se alimentam e como se apresentam na natureza?
Uma pessoa trans é toda aquela pessoa que não se identifica com o gênero com o qual foi designado no nascimento. Elas podem ser binárias ou não, e independe da vontade ou possibilidade de modificações corporais para ser uma pessoa trans, isso ocorre porque transgeneridade não é sinônimo de transição.
Essa pressão com a qual as pessoas cis impõe essa mudança afeta não apenas pessoas trans, mas também as próprias pessoas cis, porque ela perpetua estereótipos e reforçam dinâmicas sociais impostas por aquele grupinho bastante privilegiado que conhecemos que se encontra no topo da pirâmide social (Sim, ele, o mais temido desde a queda do império Romano: O Homem Branco Cis Hetero). Existem pessoas trans que simplesmente optam por não realizar nenhum tipo de alteração corporal, assim como existem pessoas que são alérgicas ou que apresentam problemas pra processar hormônios sintético, assim como existem pessoas que o background social as impede de fazer qualquer tipo de modificação. Você diria que essa pessoa é “menos trans” do que o Luca Scarpeli do Queer Eye Brasil (Netflix)?
Nas palavras da ativista e co-fundadora do grupo de RPG OasisQueer, Alice Priestly: “A transgeneridade NÃO se resume às experiências individuais de NINGUÉM. [..] Pessoas trans são tão diversas quanto pessoas cis.”. Muito porque a transgeneridade não é uma doença pra ter uma lista de sintomas ou uma condição genética que determina características físicas preponderantes, que vão se mostrar em todos os indivíduos trans.
Essa é uma “cobrança” que parte mais por conta das pessoas cis e da sociedade escrota na qual vivemos, do que própria medicina ou de qualquer ciência que estuda como a construção de gênero é feita entre os seres humanos, e isso tem um nome: chama-se Performativdade de gênero ou Gender Performance (ing.)
O que é performatividade de gênero e como isso também afeta pessoas cis?
Performatividade de gênero é como a sociedade espera que gêneros binários se apresentem socialmente, atribuindo às características físicas, sociais ou biológicas valores masculinos ou femininos. Quando a moderação nega ou permite que se use fc cis é apoiado nesse conceito que ela está se baseando para tomar essa decisão. Também pode ser utilizado a expressão “passabilidade” para explicar esse fenômeno.
O termo “Permatividade de gênero” foi cunhado na década de 90, pela filósofa e um dos pilares da Teoria Queer moderna, Judith Butler, no livro Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity, para explicar como a sociedade impõe a expectativa de gênero na forma como seres humanos se apresentam. O termo “performance” é um falso cognato da língua inglesa, e muitas vezes é visto como “Show” ou “Espetáculo”, quando em sua língua original significa “Desempenho” ou “Execução”. De acordo com Butler, esse é um conceito arcaico, à medida em que cola restrições sociais como rótulos para o gênero como binário, limitando os indivíduos a normas impostas pelo grupo que domina as relações econômicas e impõe normas sociais, com intuito de se perpetuar como ditador dos rumos da sociedade pós-moderna.
A performatividade de gênero acaba sendo uma exigência pras pessoas cis também. Não é incomum uma pessoa cis fazer uma cirurgia ou um procedimento estético, para assumir uma aparência mais adequada com o gênero com o qual ela nasceu. Olhem o Chris Hemsworth, por exemplo, as mudanças faciais que ele fez, em especial no maxilar e no queixo, são comumente feitas para dar “feições mais másculas” nas harmonizações faciais. A harmonização facial nada mais é do que procedimentos pra reforçar a performatividade de gênero. Basta procurar no google que você encontra inúmeras notícias sobre pessoas cis que foram agredidas porque não aparentavam ser de determinado gênero. Esse aqui é um exemplo: Mirella Santos quase foi deportada de Dubai ao ser confundida com mulher trans. Ou esse aqui: “Empresária é agredida após ser confundida com travesti em Manaus: “Me chamou de escória da humanidade””
Entretanto, nenhuma pessoa cisgênero tem sua identidade invalidada se não aparenta com que o foi normatizado na sociedade com a performatividade de gênero. Em momento algum ninguém questiona a masculinidade do Chris Hemsworth tendo ele realizado harmonização facial ou não, mas questionam a todo momento a masculinidade de Thammy Miranda, mesmo ele tendo realizado todos os tipos de procedimentos que pessoas cis requerem de pessoas trans para fazer o mínimo necessário, como por exemplo, utilizar os pronomes adequados.
E então? Como identificar uma pessoa trans?
Então, essa é a questão principal: não existe uma maneira específica de identificar uma pessoa trans, porque como já citado anteriormente, ser trans não é como uma condição genética e hereditária, que tem uma lista de características especificas, que todas as pessoas trans tem que obrigatoriamente cumprir todos os requisitos que estão ali.
Claro que a experiência de ser trans varia de cultura para cultura, uma vez que povos não-eurocêntricos tem uma receptividade maior quanto a questão de pessoas trans. Nos indígenas norte americanos, por exemplo, há tribos que possui a figura do Two Spirits, que em sua característica lembra bastante a definição moderna de pessoa não-binarie ou gênero fluido. Mas no geral, o que une a vivência trans ocidental é a definição de não se identificar com o gênero com o qual foi designado no nascimento e a opressão da sociedade, uma vez que somos um dos grupos minoritários mais perseguidos do mundo apenas por existir.
Nem toda pessoa trans vai sentir disforia, assim como nem toda pessoa trans vai sentir a necessidade de passar por algum tipo de procedimento estético, qualquer imposição ou estereótipo ou expectativa de performatividade de gênero é algo que vem da cisnormatividade. A experiência trans é tão diversa quanto a experiência cis, porque ambas estão contidas no vasto universo do que é ser humano, por isso é absurdo querer limitar algo tão complexo dentro da caixinha minúscula da passabilidade.
Como tudo isso afeta a representação de personagens em um rpg?
Então, agora que já abordamos a parte mais técnica, bora entrar na área que é o cerne da discussão. Quando falo que “pessoas trans antes são pessoas” é porque não é necessário fazer ou exigir que toda bio ou vivência de um personagem trans seja centrada em ser trans, porque isso é reduzir o personagem a performatividade de gênero criada e reforçada por pessoas cis.
As discussões dos últimos dias mostram que a única coisa que nós pessoas trans que jogam ou gostariam de poder jogar com personagens trans só queremos que:
VOCÊS, PLAYER CIS, CALEM A BOQUINHA E NOS ESCUTEM. Não precisa fazer enquete ou abrir formulário no google. Só cala a boca e escutem o que temos a falar, porque nenhum de nós questiona a identidade de vocês a todo segundo. Ser cis não te dá o direito de questionar a identidade de ninguém.
PLAYERS E MODERAÇÕES CIS PAREM DE IMPOR O QUE É ACEITÁVEL OU NÃO PARA JOGAR PERSONAGENS TRANS. Por melhor que sejam as intenções, o conhecimento de vocês sobre o assunto não dá lugar de fala pra vocês, exatamente, pq vocês, apesar alguns enfrentarem opressão, a maioria impõe regras baseados na cisnormatividade, porque assim como um homem branco não tem as ferramentas necessárias pra saber o que uma mulher preta enfrenta, uma pessoa cis não tem como imaginar a dificuldade de ser uma pessoa trans, tendo passado por algum procedimento ou não.
NÃO CAIAM EM FANFICS CRIADAS PRA JUSTIFICAR PONTOS DE VISTA TRANS EXCLUDENTE. Por mais bilu tetéia das ideias que a tag seja, o esporte favorito da internet é criar o usuário hipotético pra justificar um ponto de vista. O mais comum é “uma pessoa cis jogando com personagem trans”, tem muitos poucos players jogando com personagens trans, justamente, pq players trans não se sente seguros jogando na tag com um personagem trans. As chances são de que se você tem um personagem trans no seu grupo, ele vai ser jogado por uma pessoa trans.
UM PERSONAGEM TRANS NÃO DEVE PERFORMATIVIDADE DE GÊNERO PRA NINGUÉM. Você não vai chegar para uma pessoa preta e falar “Você seria tão lindo se fosse branco”, Mas então, por que vocês acham que é legal chegar numa pessoa trans e falar: “Você não parece trans” ou “Seu personagem deveria parecer mais andrógeno”? Exigir que uma pessoa ou personagem “aparente” ser qualquer coisa não só é extremamente desrespeitoso, irritante, desconfortável e de uma falta de educação enorme, como também é uma ação trans excludente. Quando um player cis ou moderação manda coisas do tipo “aparência correta” ou “Fc “Correto”” para uma pessoa trans ela está impondo características cisnormativas que não deveriam existir nem pra pessoas cis. Além disso, somente o dono do boneco sabe como é a aparência física do personagem e como o mesmo se apresenta socialmente, em momento algum a moderação impõe esse tipo de coisa para personagens cis brancos, por que que tem que forçar esse tipo de coisa para personagens trans e não brancos? O Jungkook não é um mafioso, mas você, como escritor pode criar essa aparência pra ele, porque, pasmem, quem constrói a imagem dele no seu personagem é você. Vocês parecem que esquecem que RPG É UM JOGO DE IMAGINAÇÃO E INTERPRETAÇÃO, AFINAL É ROLE PLAYING GAME (JOGO DE INTERPRETAÇÃO DE PAPÉIS), o FC é só uma perfumaria para nos auxiliar enxergar melhor a aparência do personagem, ele não tem q ser algo decisivo e muito menos caber nas caixinhas impostas pela performatividade de gênero.
SE VOCÊ, MODERAÇÃO, VER ALGUÉM ABUSANDO, FAÇA O SEU PAPEL DE MODERAÇÃO E APLIQUE A REGRA E O BOM SENSO. NÃO É JUSTO PUNIR PLAYERS TRANS PORQUE UM FOLGADE ABUSOU DAS REGRAS. Não preciso falar muito disso porque moderação ou administração tem esse nome por um motivo. O papel de uma moderação todo mundo sabe, mas nem todo mundo está pronto pra fazer esse papel. E deixa te falar uma coisa, player folgado e que gosta de abusar da moderação vai existir em qualquer lugar, o que diferencia uma moderação da outra é a maneira como ela lida com as coisas. A sua regra é a sua regra, então coloca lá “é permitido fc cis para personagem trans, mas se for observado que o personagem está sendo utilizado de forma ofensiva a comunidade trans, o player será excluído do grupo
VALORIZEM FC TRANS, MAS NÃO EXCLUAM PLAYERS TRANS QUE QUEIRAM JOGAR COM FCS CIS EM UM PERSONAGEM TRANS
Só quem joga com personagens trans sabe o parto que é encontrar um FC adequado dentro dos padrões impostos pelas moderações.
Eu vou repetir a mesma coisa que falei há algum tempo atrás:
“É quase impossível fazer um personagem trans na tag br, pq quando vc sai daquele estereótipo que a mídia mostra, já aparece umas 20 pessoas cis com um monte de condições para impor no personagem, sem nem levar em consideração coisas básicas que eu já citei anteriormente. Além disso, fcs trans tem pouco recurso, principalmente, se o personagem for +27 e/ou de qualquer etnia diferente da branca (tem casos na tag gringa de player usando atores de filmes adultos e Only Fans pq eram os únicos q se encaixavam nos requerimentos da moderação). Por isso, muitas vezes o player tem o trabalho adicional de fazer ou pagar algum helper por recursos, dependendo da plataforma do rpg. Fora que tem fc que simplesmente não encaixa no personagem. Por exemplo, vc quer fazer o Aziraphale de good omens. O Gaiman disse especificamente que Aziraphale não tem gênero pq elu é um anjo, mas se apresenta como um homem de meia-idade (na série feito pelo Michael Sheen). Você acaba sendo forçado a escolher entre seguir as orientações do criador, ou torcer elas, pra encaixar nos fcs que tem recurso pq vc só tem 2 opções q se encaixam nisso, e nenhuma das duas tem recurso de atuação que se encaixem na descrição.
Mas a partir do momento que a moderação é consciente desses aspectos e abre pra usar fc cis pra personagem trans, vem uma pororoca de hate na inbox, que parte na maioria das vezes de player cis, que por algum motivo, acredita que sabe mais sobre personagens trans do que pessoas que de fato são trans e lidam diariamente com uma sociedade transfobica, que tem dificuldade até aceitar que pronomes e usar o nome social correto de uma pessoa.”
Por muito tempo, eu acreditava que iria chegar um ponto em que seria mais fácil de usar fcs trans, porque haveria mais recursos, só que isso anda em uma proporção tão lenta e modorrenta em comparação com a quantidade de artistas que revelam que são trans, que muitas vezes, é como se estivéssemos presos ainda na época em que se fazia rpgs de gêmeos e trigêmeos pra poder repetir fc e comportar a demanda de players.
“Ah mas o que devo fazer?” Muito simples, faça como a moderação do finado @starstruckrps e a moderação do @hyuhqs, permita q personagens trans usem fcs cis, mas limitem que fcs trans sejam usados como trans e ofereçam o uso de fcs trans Hate vai sempre existir, independentemente do que qualquer moderação faça, comprem essa briga dos players trans, pq e essa mudança só vem se as moderações e talkers entrarem nessa briga com a gente, pq infelizmente, pessoas que tem privilégios, não escutam minorias, elas só escutam quando vem de alguém que tem o mesmo privilégio. Nós estamos a 14 dias REPETINDO INSISTENTEMENTE OS MESMOS ARGUMENTOS, mas ainda tem uma parcela da tag que se faz de desentendido pro assunto ou mete alguma “opinião” transfóbica tal qual Bruna Griphao botando o dedo na cara de alguma pessoa preta.
“Você está pedindo tratamento especial por ser trans...”
Já ouvi isso na tag algumas vezes por pedir pra usar fc cis em personagem trans, mesmo sendo trans. E respondendo Não, não estou pedindo tratamento especial. Estou pedindo justiça e equidade. Estou pedindo é respeito a minha identidade e de inúmeros outros players trans da tag e respeito a vivência de pessoas trans.
Nós não somos invisíveis, de fato, pessoas trans existem desde priscas eras, jogue no google ai “Elagabalus” e veja a história da imperatriz romana que até hoje é tratada no masculino e pintada como um capeta pelo cristianismo. Os movimentos LGBTs existem por causa de pessoas trans e não-brancas, se hoje você pode jogar relacionamentos m/m, fazendo o joão mafioso comedor de cus, que gosta de macetar uns boys nas horas vagas é por conta das pessoas trans que tomaram muita pedrada e muito tiro da polícia pra garantir que nossos direitos fossem respeitados.
Então, desce do seu privilégio de pessoa cis um pouco e escuta o que as pessoas trans tem pra falar antes de ficar distribuindo opinião.
Conclusão
Não existe somente uma forma de ser trans, assim como não existe apenas uma forma de ser gay ou uma forma de ser Não-Branco. Não dá pra ficar aqui, defendendo N identidades, defendendo segurança desse ou daquele grupo do qual você faz parte, e excluir a identidade de uma pessoa trans só porque ela é diferente do que você na tv ou no cinema.
É hipocrisia ficar reclamando e julgando qualquer comportamento dos players da tag, se na primeira oportunidade, você fala como “eu prefiro que procurem um fc "correto" pois não custa nada pensar no bem do próximo.“ ou ou “seu personagem não é andrógeno o suficiente” ou corre pra jogar no primeiro rp do bruxinho inglês que aparece na tag, porque você está literalmente dizendo que o seu bem estar como pessoa cis é mais importante do que a existência de uma pessoa.
Essa atitude é o reforço da opressão da classe dominante em cima de todos, que quer limitar qualquer um que não seja um homem branco cishetero ao lugar de uma subclasse. E de novo, correndo o risco de soar prolixo, não é algo que afete apenas pessoas trans ou que afete apenas sua vida online. Seu comportamento aqui e em ooc nos grupos de rpg que você participa reflete muito na pessoa que você é offline. Por mais que rpg seja só um hobby ainda é uma atividade social, tem muita gente que fala “ah jogar rpg me ajudou na escola” ou “O rpg me ajudou no enem”, mas também te ajuda a desenvolver habilidades sociais, que são ferramentas que você vai levar pra vida inteira, uma vez em que elas determinam como você interage com o meio e as pessoas que te cercam.
Eu sei que parece bobeira pra você esse tipo de coisa, mas pra gente como eu, que todo dia toma transfobia na cara e que vive num país em que você é caçado só por ser quem é (repito: O Brasil é há 14 anos consecutivos o pais que mais mata pessoas trans no mundo), esse gesto simples, de permitir um uso de fc, que nada mais é do que uma figurinha de alguma pessoa que representa algo que a gente ama muito, pra q por alguns minutos da vida uma pessoa trans possa se divertir num universo de faz de conta faz uma diferença do caralho.
Bom, é isso, prometo que não vou mais encher o saco de vocês tão cedo.
bibliografia:
BUTLER, Judith. Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity
BUTLER, Judith. Corpos que importam: os limites discursivos do "sexo"
International journal of Trangenderism
EHRENSHAFT, Dianne. A Criança de Gênero Criativo
BORNSTEIN, Kate. Gender Outlaws: A próxima geração
No Twitter: @AlicePriestly
No Youtube: Thiago Guimarães. Em especial os vídeos: “ O Imaginário Fascista na Cultura Pop: é possível escapar? ”, “ O Senhor dos Anéis: Questões raciais”, “ Por que o Apocalipse Zumbi ainda é relevante? ”, “ Narrativas LGBTQIA+: O que torna uma história "gay"?, “ Blade Runner e por que Philip K. Dick é importante? ”, e “Matrix e o significado da ficção cientifica”
#rp br#krp br#transphobia tw#racism tw#gender performance tw#mil perdões pelo tamanho#personagens trans
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Dicas para escrever long fics em inglês?
É até estranho escrever em português aqui!
A maior parte das dicas que eu tenho são as mesmas para escrever em qualquer língua: leia bastante, principalmente para conseguir um bom vocabulário e se familiarizar mais comas construções verbais (acho que hámuita diferença na fluidez das fics em inglês e em português); tenha uma ideia básica da história (começo, meio e fim) para não se perder - tem quem não goste, mas acho muito útil planejar cada capítulo antes; escreva para você antes de mais nada. Especificamente para escrever em outra língua, recomendo um beta reader nativo que ajude com a gramática, falsos cognatos e aquelas palavras que até eles erram (oi, lie/lay). E boa sorte! :)
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[...]
Peggio di così non si poteva fare a livello di comunicazione. La notizia ha scatenato le opposizioni, con Matteo Renzi, il Movimento 5 stelle e il Pd alla carica per chiedere spiegazioni di questo nuovo maldestro passo falso di Meloni, che da agosto non trova pace: prima con le dichiarazioni che avallavano una fantomatica cospirazione delle toghe a carico della sorella Arianna e ora con i dieci giorni di passione intorno all’ex ministro della Cultura Gennaro Sangiuliano.
A guardare bene, gli errori comunicativi hanno avuto un crescendo di confusione paragonabile solo alla débâcle dell’ormai famigerata conferenza stampa a Cutro. Tutto è cominciato con la decisione di Meloni di metterci la faccia, intervenendo in difesa del suo ministro alla trasmissione di Paolo Del Debbio per poi essere smentita in diretta da Boccia.
Poi la scelta di tenere nel limbo Sangiuliano anche davanti all’evidenza, rifiutando le sue prime dimissioni ma costringendolo a sottoporsi all’imbarazzante intervista al Tg1. Infine, la dimostrazione tangibile che Meloni si sente costretta in un fortino assediato, con l’allontanamento della polizia. Una sequela di errori, leggerezze e sottovalutazioni inaspettate da parte di una premier che, durante il Consiglio dei ministri di ripresa dei lavori, aveva parlato dell’importanza di comunicare «di più e meglio».
Archiviato il tentativo, fallito, di farsi consigliare da un giornalista esperto come Mario Sechi, la premier aveva deciso di riportare la gestione del dossier comunicazione “in famiglia” promuovendo nel ruolo di consigliere strategico l’amico e sottosegretario Giovanbattista Fazzolari. Ora, dopo questi giorni di fuoco, l’orientamento di Palazzo Chigi sarebbe quello di trovare un nuovo esperto esterno in grado di gestire la crisi. Fazzolari rimarrebbe al suo posto di regista della comunicazione politica, il nuovo profilo dovrebbe invece evitare che altri “casi Boccia” esplodano.
Più facile a dirsi che a farsi, perché il profilo di alto livello che Meloni sta cercando è difficile da identificare. Tra i nomi collaterali al partito (che sono sempre la scelta preferita della premier) non spuntano persone all’altezza di un ruolo del genere, e, al di fuori, nessuno si è mostrato disposto a caricarsi di un compito tanto gravoso. Reso ancora più complicato dalla necessità di districarsi nella fitta rete costituita dal “cerchio magico” della premier, composto, oltre che da Fazzolari, dalla sorella Arianna, dalla segretaria Patrizia Scurti, dalla storica portavoce Giovanna Ianniello e da pochi altri fedelissimi.
Dopotutto è anche questo uno dei motivi che ha convinto Sechi, mai davvero entrato in sintonia con il cordone sanitario meloniano, a traslocare alla direzione di Libero. Un riflesso di questo “effetto respingente” di Meloni & co. lo si vede anche in altre posizioni strategiche.
L’ex cognato e ministro dell’Agricoltura Francesco Lollobrigida fatica a trovare un capo dell’ufficio stampa dopo l’addio di Paolo Signorelli, costretto a lasciare per le sue chat con il defunto Fabrizio “Diabolik” Piscitelli. E anche in altri ministeri, come quello della Giustizia, si è assistito a un avvicendamento.
A oggi, dunque, a Roma si registra un fuggi fuggi di comunicatori e spin doctor avvicinati informalmente dallo staff presidenziale. Proprio questa penuria di figure all’altezza è ormai un’emergenza per il governo, soprattutto per le caselle appannaggio di Fratelli d’Italia. Anche per questo Meloni sarebbe intenzionata a tenere ad interim le deleghe del dimissionario Raffaele Fitto, affidandole ai suoi sottosegretari, e per sostituire Sangiuliano ha scelto la soluzione lampo di Alessandro Giuli, tra i profili più stimati provenienti dalla destra e già “bollinato” come fedele.
La lista di nomi presentabili, senza imbarazzanti rapporti col passato legato alla Fiamma e con curriculum all’altezza, è praticamente finita. Il criterio di selezione basato sulla fedeltà, anche ideologica, sta mostrando tutti i suoi limiti.
Dopo due anni di governo e mentre si comincia a discutere una Finanziaria che si preannuncia molto complicata, la fotografia è quella di una premier ossessionata dal timore di complotti e asserragliata a palazzo Chigi, circondata dai suoi fedelissimi e preoccupata che i poliziotti della sicurezza origlino alla sua porta e spifferino ai nemici i suoi segreti.
In realtà – se spifferi ci saranno – rischiano di provenire proprio dalle leggerezze inaccettabili commesse dal suo ministro della Cultura. Che ha permesso a Maria Rosaria Boccia di tenere sotto scacco la premier e, secondo alcune sue allusioni, anche le persone a lei più vicine.
Via
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Lollo&Brigida, alias il cognato, A.D. 2023
"Credo che sia evidente a tutti che non esiste una razza italiana, è un falso problema quello di immaginare un concetto di questa natura. Esiste però una cultura, un'etnia italiana, che la Treccani definisce raggruppamento linguistico-culturale, che in questo convegno si tende a tutelare" "Abbiamo un incremento demografico di 75 milioni di persone l'anno quindi la popolazione del mondo cresce e tanti di quelli che nascono nel mondo vorrebbero venire a vivere in Italia. Allora perché preoccuparsi delle nascite in Italia? Se la risposta è di incrementare la natalità è per ragioni legate alla difesa di quella appartenenza a cui molti di noi sono legati - io in particolare con orgoglio - la cultura italiana, il ceppo linguistica, il modo di vivere. Così come credo siano orgogliosi tutti i popoli".
Notare bene l'incipt: "è per ragioni legate alla difesa di quella appartenenza a cui molti di noi sono legati - io in particolare con orgoglio - la cultura italiana, il ceppo linguistica, il modo di vivere. Così come credo siano orgogliosi tutti i popoli".
A breve, seguirà la dichiarazione del ministro che parlerà delle proprie dichiarazioni, dettate dalla propria ignoranza personale sui e dei fatti
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Tesão
Amor é sobre enganar a si mesmo? Viajas no tempo até das pedras saírem faíscas.
Falso cognato a lembrança natural da atração que naturalmente a destruiu? Não terias a mesma coragem de enganar alguém, Pois que felicidade teria em enganar a si mesma?
Não mais a decepcionam, Pois já não mais deixas que voltem, Permanecendo neste loop temporal.
Não queres o impacto causar e por fim dizer a ti voltar, Não é como se não quisesse mas o desejo existia até a chegada.
Ninguém a toca, Não era tal afeto que tanto queria, Provavelmente ela já sabia, Mas era o único afeto que á aparecia. Por isso, sempre tão rápido e vazio, pois mal saía faíscas.
-Ace
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Responda rápido! Você acha que o mundo caminha para ser mais STEM ou STEAM?
Grande parte das pessoas responderia que não sabe, correto?
Você precisaria saber o que são essas duas palavras.Isso se você é curioso, pesquisaria, e encontraria o significado.Mas isso não bastaria, correto? Precisaria de outros dados,outras informações; como tendências, cultura, mercado educacional,mercado de trabalho, dados e informações que possibilitariam uma análise, uma crítica e por fim suas considerações finais.Senso Comum ou opinião todo mundo tem, já Bom Senso ou conhecimento profundo ou aprofundado é cada vez mais raro!
E esse é o trabalho de um tradutor, pois a questão inicialmente colocada foi elaborada na língua Inglesa, sob um conceito, filosofia, mentalidade e cultura ocidental, num país guiado pela lógica capitalista, pelo retorno sobre o investimento ou ROI( Return On Investment) ou Custo X Benefício de um investimento, sob a ótica da lucratividade, liquidez e rentabilidade, logo o tradutor não pode se restringir somente ao texto, a questão em si, mas ao contexto, contexto que leva em consideração os mínimos detalhes, desde a biografia do autor da questão, sua teoria, sua forma de pensar, escrever,argumentar, contra argumentar, conduzir o leitor a compreender, interpretar, pensar e sendo ou procedendo assim, tornar significado algo significante para sua vida e fazer ele aprender e em aprender aplicar esse conhecimento ao seu cotidiano, como por exemplo ao escolher um curso durante ou após o ensino fundamental ou médio numa carreira técnica, acadêmica e assim determinar para si seu futuro profissional ou sua viabilidade como "produto" ou prestador de "serviço" para o mercado.Logo, observem, aqui está inserido uma ideologia nas entrelinhas de "utilidade" das coisas e das pessoas no presente e futuro pessoal e profissional.
Traduções equivocadas feitas durante negociações sempre acabam em polêmica. Uma confusão comum entre o verbo francês “demander”, que significa “perguntar”, inflamou os ânimos entre a França e os Estados Unidos em 1830.
Quando uma secretária traduziu uma mensagem enviada à Casa Branca que dizia “o governo francês pergunta...” como “o governo francês exige... (significado de “demand”, em inglês), o presidente americano ficou ofendido e interrompeu as negociações – restabelecidas apenas quando o erro foi corrigido.
Durante a visita do presidente americano Richard Nixon à China em 1972, o premiê chinês Zhou Enlai disse que “ainda era cedo para avaliar o impacto da Revolução Francesa”.
Ao contrário do que pareceu aos americanos, Zhen não estava falando do momento histórico iniciado em 1789, mas sim dos movimentos revolucionários de Maio de 1968 na França. Mas, nos Estados Unidos, ele foi elogiado por ter proferido palavras sábias, mostrando uma atitude típica dos chineses de refletir profundamente antes de agir.
Segundo o diplomata americano aposentado Charles W. Freeman Jr., que atuou como intérprete de Nixon na visita, o comentário foi “um desses mal-entendidos convenientes que nunca são corrigidos”.
“Não posso explicar a confusão causada pela declaração de Zhou, mas ela serviu para apoiar um estereótipo de estadistas chineses como indivíduos de longa visão que pensam em prazos mais longos que seus colegas ocidentais”, diz Freeman.
“Era o que as pessoas queriam ouvir e acreditar, e por isso a frase pegou”.
Traduttore, traditore.
Por: Fred Borges - Tradutor, especialista no processo de cognição dos falsos cognatos em: Inglês, Francês e Espanhol.
Traduttore, traditore"é um aforismo italiano que significa "tradutor, traidor" e que indica que a maioria das traduções são infiéis e traem o pensamento do autor original.
O provérbio tem origem nos dragomans otomanos, que tinham a tarefa de transmitir negociações feitas em outros países aos vizires.
O significado do provérbio é que, em qualquer processo de tradução, há uma traição do conceito inicial, seja entre línguas, entre meios de expressão, ou da literatura ao cinema.
No entanto, alguns defendem que o papel do tradutor e da tradução são operações necessárias.
Mas o leitor deve estar se questionando se todo esse trabalho, experiência, pesquisa, estudo aprofundado, especializado será substituído pela I.A.(Inteligência Artificial) e a resposta é...não!
Por uma razão simples! A I.A. tradicional não sabe "trair"!Ela foi elaborada,criada, programada no seu algoritmo para seguir um "script" ou um roteiro ou uma lógica, já a I.A. Generativa ou I.A.G.D.ela se diferencia de outros tipos de IA, pois é capaz de aprender com grandes volumes de dados e gerar novos resultados, mas mesmo assim a Inteligência Humana ( I. H.) é infinitamente disruptiva, criativa, flexível, de uma plasticidade, adaptabilidade camaleonica.Claro que haverá um tempo que a "Machine Learning" ou ML estará superando performances e atingindo novos patamares de desenvolvimento científico como foi o exemplo do prêmio Nobel desse ano na previsão de estruturas proteicas e design computacional pelo DeepMind da Google,mas a tradução tem uma parte "Hard" e outra "Soft" e essa última chama-se por versão.
A versão é eminentemente subjetiva, idiossincrática, histórica, depende de uma profundidade num conjunto complexo das etimologias das palavras, como já falado, a depender de quem proferiu ou quem é o autor da palavra cabe uma interpretação de quem conhece a historiografia, biografia, bibliografia, daquele autor em específico, logo teremos tradutores especializados, por exemplo, na obra de Ariano Suassuna.
Agora pare e pense! Como traduzir uma obra como : "O Auto da Compadecida" para inglês?Primeiro que o autor detestaria ser traduzido para essa língua em especial, não por nenhum preconceito, muito pelo contrário, ele admirava Barbara Heliodora( brasileira,considerada uma das maiores tradutoras das obras de Shakespeare),mas pelos aspectos da linguagem coloquial, popular,regional que muito reflete a rica cultura nordestina, brasileira.É um " mindset" ou mentalidade peculiar, própria, e a mente dita o coração e vice-versa, uma sátira e ironia específica de um povo que não vive, sobrevive, e nem por isso é menos ou mais, simplesmente é!É e pronto!
Logo teremos: tradutores especializados em Nitzche, Shakespeare, Tolstoy, Freud, Jorge Amado, Cecília Meireles, Clarice Lispector e etc.E não há ML, IA, IAGD, que dê jeito "sô"! ("Sô" bem caipira!)
Sim! É verdade! Existem muitos equívocos ou erros de tradução ou versões equivocadas de livros e filmes, exemplos não faltam como o livro: "O Físico" de Noah Gordon,que inclusive virou filme, lá foi um erro coletivo do tradutor,revisor, editor, ou seja toda cadeia ou rede que poderia impedir chegar o produto ao leitor; adicionaram até o subtítulo "a epopéia de um médico medieval" pra deixar claro que o livro trata de médicos, e não físicos. Muito provavelmente o tradutor confundiu "physician" com "physicist", mas o que eu não consigo entender é como nenhum editor ou revisor pegou o erro grotesco no TÍTULO do livro. A tradução já teve quase vinte edições, todas com o título errado!
Num dos filmes do Planeta dos Macacos,do diretor Wes Ball, um macaco velho, explica a outro porque ele não confia em humanos, principalmente no astronauta, e mostra uma arma.
Eu estava vendo/ouvindo o filme dublado. Então ele falou que foi a "ingenuidade" dos humanos que fez aquela arma e que ele não poderia confiar em quem fez aquilo. Não cheguei a rir; mas a cena ficou confusa: como alguém ingênuo faria uma arma tão letal e que o assustava tanto?!
Pus no áudio em inglês e lá estava dona "ingenuity" na parada. Confusão entre "engenhosidade (engenhoso)" e "ingenuidade (ingênuo)" que o latim até ajuda a explicar!
Os erros na área de programação são dos programadores, quem elabora o algoritmo e o põe para ser executado é o programador, logo erros ou equívocos são humanos, as máquinas não erram, o algoritmo não é um ente amorfo ou inerte, ele foi criado, elaborado, processado, executado para dar resultados previamente esperados, enfatizo isso pois, após um terremoto mortal ocorrido na Indonésia em 2018, muitas pessoas usaram as redes sociais para falar sobre sua situação. Surpreendentemente, muitos ficaram estarrecidos com o fato de que o Facebook havia adicionado balões e confetes a algumas dessas postagens. A causa desse mal-entendido foi o uso da palavra indonésia "selamat", que significa "sobreviver", "estar seguro" ou "parabéns". O algoritmo do Facebook interpretou erroneamente o contexto dos comentários, adicionando assim animações festivas de balões e confetes. Posteriormente, o porta-voz do Facebook esclareceu a situação afirmando que a empresa "lamenta que tenha aparecido nesse contexto infeliz".
Marcas ou "brands" também erram!A Coca Cola também escorregou feio na tradução.Quando a empresa entrou pela primeira vez no mercado chinês. O nome Coca Cola estreou na China como “Morda o girino de cera” e “Cavalo fêmea recheado com cera” dependendo do dialeto.
Depois que a tradução falhou, a Coca Cola decidiu se contentar com “Kokou Kole”, que se traduz como “Felicidade na boca”.
Por fim,quanto à pergunta inicial, para os curiosos e sedentos de conhecimento:
STEM é um acronismo e quer dizer em inglês: ciência ( science), tecnologia ( Technology),engenharia( Engeneer) e Matemática( Mathematics) ou seja esses cursos são considerados por "muitos", os melhores em termos de ROI!
STEAM é o mesmo significado dado anteriormente, acrescentando A de Arte ou ( ART) em inglês ou seja por Arte denota-se que a área por nós consideradas como Ciências Exatas deveria ser agregada com Arte no sentido lato senso ou seja: Filosofia,sociologia,etc.Humanidades tão necessárias para o homem se diferenciar das máquinas, o homem se diferenciar do artificialismo,do homem ratificar sua inteligência disruptiva,da linguagem e sua diacronia, ininterrupta, mutável pelos seus atos anacrônicos, antagônicos e no final ser diferente de uma máquina,ser tradutor, traidor,ser traduttore,traditore!Ser Humano!
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ASs 3, digo 5 de outubro de 2024 (texto, escrevendo, 2024)
A primeira vez que ouvi falar que poesias inspiraram contos eu achei estranho. Hoje eu entendo. Tudo está encapsulado dentro de tudo, como fractais, como arquivos comprimidos.
"Divertir" e "Diversion" são falsos cognatos, eu não sabia. Eu achava que divertir poderia ser interpretado como desviar porque o latim "divertere", significa "virar para um lado diferente", "desviar-se", e eu achei que isso poderia ser usado como representação de desviar a atenção. (Você ouve isso em filmes e outras obras em inglês "we need a diversion").
A última linha da estrofe de uma quadra é SEMPRE uma vítima.
Deixei música tocando de fundo enquanto escrevia a poesia "Carne!", mas a letra, a voz me distraiu. É como se ela clamasse "me ouça, me entenda, preste atenção na história que eu tenho a contar". Então coloquei algo instrumental.
A poesia é um idioma: eu quero ser lido, mas não compreendido. Quero o afastamento do olhar superficial, raso, rápido e sim como ativar um botão remotamente, algo que só surgirá em sonhos ou daqui a anos, décadas.
É isso que os jovens chamam de mood board? *rs
Tanto faz. Tem uma poesia no forno.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#escrevendo
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I love your account so much and it’s one of my favorites. I saw your post about cueca cuela e buelo, I speak Brasilian português e I’ve never heard this before. No brasil we just say coca, but the linguistic change in portunhol (português e espanhol) is because some words in Spanish make an ue sound for an o, like egg, ovo e huevo, (said like uevo) so the Brasilians who speak portunhol swap out vowels sounds where they don’t belong. Linguistically interesting. It’s also like in miami (English e espanhol) how they say make the line as that’s the literal translation from Spanish.
But I think the idea is super cute like reader is like I can speak Spanish when they’re in like Mexico or something and they don’t correct her so lando thinks it’s right
I seriously love all your work sm.
aweee, obrigadaaaaa!!!! 🥹💗 I think I may have explained myself wrong. I meant to say exactly on the portunhol thing, the way we as a collective will say we speak spanish even though we dont (but we genuinely think we do considering all the similarities). That cueca cuela and buelo came from a meme I saw on insta and it reminded me how during hs my teacher would mess with us using those false friends (falsos cognatos) like ratito (pt: small mouse, spanish: a small break/time). so I can totally see portuguese speaker reader (who also happens to know spanish) teaching portuguese to lando and him thinking he automatically speaks spanish too (bc he can understand better now, well as long as they speak slowly and doesnt demand an answer back haha).
also the miami mix between portuguese, spanish and english is so real!!! I love those cultural little details 🥹
thank you sm lovely 💖💖💖💖 *aquele abraço apertado* hihi
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Assista a "3 Falsos Cognatos em Espanhol | #español" no YouTube
youtube
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When studying spanish at school we learn about falsos cognatos or words that appear to have the same origin and therefore meaning (cognatos) but actually don't (falsos). It is important because spanish and portuguese have a lot of similar sounding words (of course depending on the dialect some more than others) and also some words that are used the same way in both languages. So we need to be extra carefull with the words that don't. Like how the spanish world for pregnant (embarazada) sounds a lot like the portuguese wolrd for ashamed/messy (embarassado) or how they wolrd for bear (oso) sounds a lot like portuguese world for bone (ossos).
Now all languages have that. For instance my beloathed pretend (in portuguese fingir) that sounds very similar to prendende (in english to intend) a confusion I made a lot.
All that to say that I was looking online for spanish homework so my cousin could use it to study when I found one that called the concept falsos amigos, literally fake friends. And it's soo funny. They really looked at that world and went "your traitor you're so fake lying to me like that >:(" and I really find that funny for some reason.
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eu vou fazer uma canção pra você musicar no contrabaixo contar essa história nos muros e semáforos da cidade vou te contar dos animais fantásticos vestidos de verão te ensinar uma porção de falsos cognatos e te ensinar a rezar para que eles fiquem reclusos à linguagem
e quem sabe meu caos consiga preservar a tua inocência
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Ao aprender inglês, é comum cometer erros ao lidar com palavras semelhantes ao português, não é mesmo? 🤔 Essas palavras são conhecidas como "falsos cognatos" ou "false friends", já que sua aparência enganadora nos faz pensar que têm o mesmo significado que palavras em português, quando, na verdade, possuem significados completamente diferentes. Essa armadilha linguística pode levar a mal-entendidos e até mesmo situações engraçadas. Conheça 5 dessas palavras e enriqueça seu vocabulário! 👀 #WizardByPearson #EscolaDeIdiomas #AprenderInglês #FalseFriend #FalsoCognato #wizardpracaseca #ParaTodosVerem Vídeo com o fundo azul e os textos “5 erros em inglês que todo mundo já cometeu!”, “muitas palavras em inglês têm ortografia semelhante às do português, mas significados diferentes. Isso leva a erros curiosos e às vezes engraçados”, “venha conferir!”, “1 - Push”, “quem nunca puxou uma porta escrito “push?”, “embora essa palavra tenha uma semelhança com “puxar”, significa o oposto disso.”, “Push = empurrar”, “2 - Sensible”, “você já achou que “sensible” significava sensível ou sensibilidade?”, “na verdade, o significado é outro!”, “sensible = razoável/sensato”, “3 - Eventually”, “parece que significa eventualmente, mas não é bem assim.”, “a palavra significa”, “eventually = finalmente”, “4 - Confident”, “confident parece ser confidente, mas tem outro significado.”, “o significado é”, “confident = confiante”, “5 - Construe”, “calma, não precisa construir nada quando vir essa palavra.”, “o significado tem a ver com construe = explicar”, “E aí: você já cometeu algum desses erros?”, “conta pra gente nos comentários.”, “lembre-se de curtir, comentar e salvar esse post!”.
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puñetazo é o falso cognato mais perigoso de toda a lingua espanhola
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