#fala hime
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rubymoon-snape · 2 years ago
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Disclaimer: I don't own Beast King GoLion.
Author Note: This is another scene of Fem Akira.
"Enter The Prince"
Sincline's ship circled the castle and ended up hovering in front of a large floor to ceiling window. "Inhabitants of Castle Gradam, listen carefully! I am Prince Imperial Sincline of the Galra Empire...heir of Emperor Daibazaal!"
During the last part of his speech, the pilots rushed to the window. Tsuyoshi was first, followed by Isamu, then Akira with Hiroshi right behind her, and Fala bringing up the rear. The princess stepped up beside Akira.
Sincline gasped at the princess. "Who's that pretty woman?"
Fala and Akira looked at each other, wordlessly asking who the prince was asking about. Akira cocked her head in Sincline's direction before minutely nodding in Fala's direction. Fala mouthed "me?" before shaking her head. "You."
Akira shook her head. "He's not asking about me, hime."
"But you /are/ beautiful," Fala replied with a blush.
Isamu was enjoying the back and forth between Akira and Fala, but he kept an eye on this Sincline character. Being a prince meant that he probably wouldn't take kindly to being ignored much longer.
Fin
@80sgaytrashgoblin
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irunevenus · 1 year ago
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A pedra preciosa do pescoço do Dragão..
Ōtomo no Miyuki, o conselheiro chefe, reuniu seus serviçais e anunciou:
- Existe um dragão que carrega no pescoço uma pedra preciosa que brilha em cinco cores. Aquele que conseguir trazê-la para mim ganhará o que desejar.
- Há grande benevolência nas ordens de vossa Majestade. Mas joias como essa não são fáceis de encontrar. E como seria possível retirar uma delas do pescoço de um dragão? - os homens perguntaram.
- Serviçais devem cumprir as ordens do seu mestre - retrucou o conselheiro-chefe - , mesmo com o risco da própria vida. Não estou pedindo algo que não possa ser encontrado no Japão. Aqui sempre há de dragões ser erguendo do oceano e descendo nas montanhas. O que os faz pensar seria isso tão difícil?
- Neste caso - disseram eles - não interessa quão difícil essa tarefa possa ser, vamos partir e procurar essa pedra preciosa, como o senhor deseja.
O conselheiro-chefe sorriu.
- vocês adquiriram um grande reputação por ser em servos fiéis do seu mestre. Como poderiam desobedecer as minhas ordens?
Os mandou em busca da pedra preciosa, despindo o seu palácio de toda seda, algodão e moedas de cobre para que pudessem pagar pela comida no caminho.
E,  ainda, prometeu:
- Até vocês retornarem, nós, que ficamos aqui, vamos nos abster de comer carne. Mas não retornem sem a pedra!
Os serviçais partiram com as suas instruções, mas reclamaram:
- Ele nos disse para não retornarmos sem a pedra preciosa do pescoço do Dragão. Vamos apenas correr para onde nossos pés nos levem. Que coisa mais absurda o conselheiro-chefe nos pediu!
Os homens dividiram entre si os valores que o seu senhor lhes dera. Depois, alguns retornaram para suas casas e outros partiram para lugares que há muito queriam conhecer. Todos mal disseram conselheiro-chefe por lhes dar ordens impossíveis de cumprir.
Em sua casa o conselheiro-chefe declarou:
- Não posso pedir a Kaguya-hime para viver aqui sem ao menos preparar o lugar para recebê-la.
Então, ele construiu uma casa magnífica, com paredes laqueadas com toques de ouro, e o teto revestido por fios de seda de várias cores ponto os quartos foram mobiliados com esplendor e pinturas em tecidos adamascados foram penduradas em cada nicho. Certo de que Kaguya-hime se tornaria sua noiva, mandou suas concubinas fazerem preparativos para o casamento. E, ignorando sua primeira esposa, passou os dias e noites sozinho.
O conselheiro esperou pelo retorno de seus homens, mas o ano novo chegou sem que tivesse nenhuma notícia. Em sua impaciência, ele se disfarçou e partiu em segredo para a região de Naniwa, acompanhado apenas por dois serviçais.
Chegando lá, investigaram:
- Você ouviu falar sobre os homens do conselheiro-chefe que partiram em viagem marítima para matar um dragão e retirar uma pedra preciosa da sua garganta?
- Que história estranha! Respondeu um barqueiro. Não temos barcos aqui para fazer esse tipo de trabalho.
" Que resposta inresponsável para um barqueiro dar a alguém. Pensou o conselheiro-chefe. Ele não sabe quem eu sou. Por isso fala dessa forma."
Ele refletiu por um momento e decidiu:
" Sou suficientemente bom com o arco para matar qualquer dragão que apareça. Vou conseguir essa pedra eu mesmo. Não vou ficar esperando aqueles trapaceiros voltarem para casa".
E,então, ele subiu a bordo de um navio e foi navegando de um braço de mar para o seguinte, até alcançar o distante oceano de Tsukushi.
De repente, começou uma ventania terrível, tudo escureceu e um temporal chacoalhou o navio para cá e para lá, até sair por completo da sua rota. O vento empurrava o navio para o meio do Oceano. As ondas chicoteavam a embarcação puxando-a para baixo, e os trovões quase alcançavam o topo do mastro. O conselheiro exclamou, desnorteado:
- Nunca passei por uma situação tão terrível! O que vai ser de mim?
O timoneiro respondeu, chorando:
- Em todos os anos que naveguei pelos mares, nunca enfrentei uma tempestade tão terrível. Se o navio não afundar, com certeza será atingido pelos raios. E mesmo se tivermos a sorte de as nossas vidas serem poupadas pelos Deuses, provavelmente seremos levados pelo vento até os Mares do Sul!
O conselheiro-chefe, ouvindo isso, gritou, entre violentas golfadas de vômito:
Quando subi neste navio confiei no que você disse: que ele era seguro como uma grande montanha. Por que está falando coisas tão desalmadas agora?
- Como eu poderia ajudá-lo? Não sou um Deus. É tudo culpa dessa sua busca por um dragão para matar. É por isso que o vento está soprando assim, que as ondas estão nos abatendo e os raios caindo sobre as nossas cabeças! Esta tempestade está sendo gerada pelo sopro de um dragão. Faça as suas preces para os deuses, e sem demora!
- é uma boa sugestão - disse o Conselheiro-chefe. - Deus dos timoneiros, ouça as minhas palavras! Em minha insensatez, eu quis matar um dragão. Mas a partir de agora, jamais tocarei sequer na ponta de um fio de pelo de um deles.
E repetiu a sua promessa o mais alto que pôde, por pelo menos cem vezes, gritando e chorando todo o tempo. Aos poucos, a tempestade foi abrandando. Ainda se via alguns raios e o vento soprava duramente, mas o timoneiro comentou:
- Viu? A tempestade era coisa de um dragão. Agora o vento está a nosso favor. Está soprando na direção correta.
Mas o conselheiro-chefe, assustado, não prestou atenção a essas palavras.
O vento soprou por três ou quatro dias, levando-os de volta à terra firme. Os marinheiros reconheceram a costa como sendo de Akashi in Harima. O conselheiro-chefe, entretanto, imaginando que eles tinham sido levados aos Mares do Sul, deu um suspiro e caiu ao chão. Os homens no navio se comunicaram com os oficiais em terra, enquanto conselheiro-chefe, incapaz de se levantar, permanecia deitado de bruços no casco do navio. Os oficiais estenderam uma esteira sobre uma maca de pinho e o levaram do navio. Somente então ele percebeu que não estava nos Mares do Sul e conseguiu se levantar. A sua aparência era de um homem doente - a barriga estava estufada e os olhos pareciam duas bolas de chumbo. Os oficiais não conseguiram conter um sorriso quando viram.
O conselheiro-chefe deu ordens aos oficiais para lhe trazerem uma liteira, e assim ele foi carregado para sua casa, gemendo durante todo o caminho. Quando chegou lá, os homens que havia mandado atrás do dragão e que de alguma forma tinham ficado sabendo de seu retorno, apareceram e lhe disseram:
- Não tínhamos como conseguir a pedra preciosa do pescoço de um dragão e por isso não voltamos para servi-lo. Mas agora que o senhor viu como é difícil obter a pedra, retornamos. Estamos seguros de que o senhor não nos punirá severamente.
O conselheiro-chefe se sentou.
- Vocês fizeram bem em não trazer a pedra. Os dragões são senhores das tempestades, e se vocês tivessem tentado, muitos teriam sido mortos. E se tivessem capturado um dragão, isso significaria minha morte. Fico feliz que vocês não tenham feito! Kaguya-hime estava tentando nos matar! Nunca mais irei à sua casa. E vocês também não devem perambular por lá!
Ele entregou a esses homens o pouco que restava da sua fortuna. Quando a sua primeira esposa soube disso, divertiu-se muito. O teto que havia sido forrado com fios de seda para Kaguya-hime tinha sido destruído por papagaios e gralhas, que os usaram para forrar os seus ninhos.
Algumas pessoas perguntavam:
- O conselheiro-chefe não partiu para encontrar uma pedra preciosa no pescoço de um dragão? Não.-  diziam outras. - O mais próximo de pedras que ele conseguiu foram aquelas bolas de chumbo em seus olhos.
- Oh - respondiam eles -, isso foi de uma estupidez plúmbea!.
E a partir de então, as pessoas passaram a se referir às aventuras malfadadas como sendo uma "estupidez plúmbea".
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a-go-ni-a · 1 year ago
Note
🧡🦚🏳️‍⚧️ oi ^^ espero q n se importe com a ask
Opa, valeu pela ask!
🧡 - meu estilo mudou bastante, eu tinha cabelo comprido e hoje passo máquina. E eu fiquei mais confiante pra experimentar estilos diferentes de roupas e compro tanto na sessão feminina quanto na masculina. Antes, eu me regrava muito pra ficar de acordo com o socialmente aceitável para mulheres cis.
🦚 - eu recomendaria os mangás:
-Boys Run the Riot: escrito por um homem trans, fala de Ryo, um garoto trans do ensino que está mal por não poder ser quem ele é de verdade. No novo ano escolar, entra na sala um repetente que dá um sacode na vida dele ao perguntar se o Ryo topa criar uma marca de roupas junto com ele. Completo, 4 volumes, a JBC tá lançando.
-Shimanami Tasogare: Tasuku tem medo que seus colegas tenham descoberto que ele é gay e pensa em se matar. Ele vê uma pessoa pulando da janela de uma casa e, quando corre pra ajudar, descobre que a casa é um lugar frequentado por pessoas que são como ele. Completo, 4 volumes, a JBC também tá lançando. É de autoria de uma pessoa não binária e entre as personagens também há nb, gostei que a editora usou linguagem neutra.
-Watashi no Kanojo wa Otoko no Ko: uma história de capítulo único sobre um casal de adolescentes trans não bináries. Mostra como elus lidam com uma amiga de ume delus que não respeita suas identidades.
-Kanojo ni Naritai Kimi to Boku: Hime gosta de seu amigo de infância Akira e se surpreendeu quando Akira disse que se vê como menina, não como menino. Hime apoia a amiga e decide que vai protegê-la a todo custo quando Akira se assume para a família e começa a frequentar a escola como menina. Completo, 4 volumes.
🏳️‍⚧️ - eu gosto mais da bandeira trans! Adoro rosa e azul e prefiro tons pastel a tons saturados.
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nocandnc · 6 years ago
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This was the best part - the rest of S8 can go home.
I have an angsty Kallura fic involving her that I’ll never write, but.... aah, the idea is there.....
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unpopularmultishipper · 6 years ago
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nomorehypocracy · 7 years ago
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Artwork by TOTORO
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midiaqueer · 6 years ago
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Competições mistas e a diversidade nos esportes
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Descrição de imagem: Tiffany abreu comparada com Tandara e Paola Egonu, mulheres cis com desempenhos até maiores que o de Tiffany e corpos na mesma proporção. Abaixo a foto de um time de futebol masculino onde destacamos a diferença entre os jogadores desde o mais baixo ao mais alto e forte. Interessante observar as diferenças também entre Tandara e Paola, como altura.
A divisão binária de gênero e sexo nos esportes (times masculino e feminino), não faz sentido. As diferenças entre jogadores  até então têm sido algo normal e até competitivo quando se trata de homens e mulheres cis. Mas quando se trata de pessoas trans, não-binárias e intersexo a realidade que encontramos é bem outra, a de suposta desvantagem e roubo. 
Mesmo muitas mulheres cis há anos falando que esse sistema não presta nem pra elas nem pra ninguém, as pessoas ainda insistem na defesa desse único sistema, como se tratasse de uma divisão justa. Mas justa pra quem ? Se esse sistema construiu uma estrutura totalmente fechada para as minorias. Toda uma classificação pseudo-justa e científica com base em dados que na prática vão variar muito de pessoa pra pessoa, sendo dados de pouca probabilidade, e não dados justos. Se fosse sobre justiça e igualdade social não haveria tanta exclusão.
Nem mesmo a ciência está preocupada em questionar essas diferenças, visto os poucos estudos na área e a rara participação de pessoas trans, não-binárias e intersexo nos esportes. Assim como não se preocupa por exemplo em fazer estudos sobre as diferenças entre atletas que compõe times binário. Só vieram prestar muita atenção nisso agora, que Tiffany chegou nas paradas de sucesso em um desses times - e mais uma vez pessoas trans contribuindo para o avanço científico. 
Criticam a presença das pessoas trans nos esporte como se fosse uma questão de "desvantagem", e "fisiologia", com coitadismos até o saco, quando a desigualdade está na própria formação de times no sistema binário de classificação. Não existe uma divisão binária de gênero/sexo "justa" e "igual" pra todes! O esporte é justamente sobre diferenças de desempenho e corporalidade. 
Partindo de um pressuposto irracional de que "meninos e meninas" não se misturam em nome da "tradição", absurdo este comentado pelo até então diretor de esportes de São Paulo Marco Antônio Cardoso em 2016 no caso da Laura que foi impedida de participar de um torneio de futebol por ser menina, essa lógica passou a ser sustentada pelas administrações esportivas, sendo as garotas cis as que mais saem prejudicadas dessa decisão binarista, já que se vêem excluídas de competições oficiais na maioria das vezes por falta de apoio, visibilidade, representação e coisas assim. E o mesmo se repete em dobro para pessoas trans, não-binárias de gênero e intersexo, que diferentemente das meninas cis já não podem participar dos esportes tendo seu corpo e identidade devidamente reconhecido. Essa classificação de times por gênero e sexo masculino e feminino não faz sentido porque:
Primeiro, biologia sexual não prevê desvantagens ou vantagens em praticar esporte e ser de um determinado gênero, quem prevê isso são pesquisadores e teóricos de gênero e classe, e sim se você é uma minoria de gênero (de 1 ou 2 salário mínimo ou nada!) você está em desvantagem social por exemplo, o quê vai ser um dos fatores decisivo ao seu acesso à certos esportes ou ao próprio mundo dos esportes. Já biologia sexual prevê apenas diferenças ligado ao sexo, que sim existem obviamente diferenças de desempenho e rendimento entre os sexos, mas só sexo não vai determinar se você está apto ou não para praticar um esporte, e quais as vantagens e desvantagens. Isso é puro essencialismo sexual biológico (sexismo). Quem mais faz isso são as pessoas e o sistema que avaliam se sim ou não. Ser cis ou trans não significa vantagem ou desvantagens, por quê estamos falando de pessoas de gênero e sexo variados, e nossos corpos, seja lá o que somos, vão variar de ume pra outre por diversas questões que não inclui (só) o que temos entre nossas pernas, nossa combinação cromossômica ou nossos níveis hormonais. Ninguém vai jogar futebol com a genitália assim como uma pessoa trans não vai jogar com uma bandeira do orgulho trans na mão e um laudo médico na testa. E depois que gênero não é só dois, em nenhum lugar do mundo e da existência humana. Sexo também não, o quê é mais aceito pelos essencialistas biológico. São coisas obvias que nem precisamos explicar porque de tudo nesse texto 70% é sobre isso. Todo esse texto seria muito mais simples aliás se as pessoas compreendesse corretamente o que é uma pessoa trans, nao-binária de gênero e intersexo. 
A gente vai faz esporte com as pernas, mãos, braços, pés, barriga, pulmão, coração etc (constatando um corpo e não uma identidade de gênero ou sexo) além da profissionalidade que inclui práticas e conhecimento em técnicas, estratégias, habilidades, treinamento, inteligência, força, e garra. Alguns esporte vai recomendar mais força, outros mais técnicas, alguns velocidade. Não existe por exemplo isso de você ter níveis hormonais androgênicos elevado e automaticamente ser melhor que alguém com níveis menores em um determinado esporte. Um exemplo são as próprias mulheres transgênero que fazem Th que têm seus níveis androgenicos, como a testosterona, totalmente reduzidos e baixos se comparado com uma mulher cis com níveis hormonais "comum". Até porque não nascemos com corpos idênticos por sexo e os hormônios acabam tendo impactos diferentes em nossos corpos, você pode nem ter esses níveis exatos mas por ser cis tanto faz pra esse sistema. Não existe um corpo padrão de mulher cis ou pessoas do "sexo feminino" (pessoa endossexo com sistema estro-ovari) aptas pra jogar vôlei até onde sabemos. Mulheres podem ser fortes, grandes, baixas, pequenas, magras, gordas, xxy, xx, xy, cis, trans... Há sim características semelhantes entre os sexos e gênero que tipificam grupos. O mesmo para homens e pessoas não-binárias de gênero e demais espectros com diferentes corpos. Por isso Tifanny Abreu está lá apenas fazendo seu papel como uma mulher. Por isso Tandara e Paola Egonu que são mulheres também com o mesmo porte físico e desempenho de Tifanny estão lá apenas ocupando um lugar que assim como pra Tiffany, é seu por direito. Mas duas são cis e outra é trans. E a transfobia, e o racismo, adiciona uma espécie de lente dismórfica nessas pessoas para fazer com que elas vejam tudo como "demais" quando se trata de pessoas trans e de cor. Thaísa Menezes, bi-campeã olímpica, jogadora do Barueri e amiga de tiffany inclusive declarou:
"Quando a gente enfrenta a Egonu, da Itália, a gente não fica reclamando que ela bate por cima e dá uma pancada, a gente vai lá e tenta bloquear e defender. Não pode ficar lamentando. Temos de fazer nossa parte, jogar e deixar para quem tem de resolver decidir o futuro dela, se pode ou não".https://odia.ig.com.br/esporte/2018/02/5514945-thaisa-sai-em-defesa-de-tifanny-no-volei--imagina-o-que-ela-esta-passando.html
Segundo, porque se fosse dividir times pra cada gênero que criam e existe, seria insustentável, e mais complexo ainda os requisitos - sim a solução de algumas pessoas ILUMINADISSIMAS é que criem times genéricos só "pras trans"; mas como podemos imaginar Liniker contra a Tiffany por exemplo? O samu vêm - quando você simplesmente pode optar por modelos de classificações menos excludentes ou segregados. E mesmo que você não reconheça a existência de mais 2 gênero (o quê é algo abstrato e tanto fez tanto faz) não têm como negar a diferença físicas entre as pessoas que compõem os tradicionais times binário e a existência da intersexualidade. E por intersexualidade, a classificação pra vários sexos intermediários, mais especificamente. Então teria que criar times pra cada condição intersexo ou qualquer outro tipo de sexo que existe - que se fosse reduzir seriam 6 sexos mais ou menos por exemplo, mas elevem 6x pra cada diferença na estrutura do sexo biológico como gônadas, genótipo, fenótipo e genitais -, e os requisitos básicos tradicionais como gênero e porte físico (peso, altura, massa muscular etc). 
Seria por exemplo um time só pra homens cis, endossexo com sistema testo-testicular, magros, baixos, brancos, caucasianos, e quem sabe hetero se criarem um estudo de desempenho de gays, bi e heteros no esporte e como os jogos entre homens gays e bi são mais "apaixonados" (Neymar e Ganso 2010 -q) pra ser desvantagem ou não de acordo com pessoas formada na empresa Biologia. 
Eu falei branco e caucasiano? Sim. Existem também dados e estudos sobre diferenças de desempenho étnico-raciais no esporte entre as pessoas, que é de conhecimento público há anos. Segundo alguns desses estudos temos tantas pessoas negras recordistas em corrida por exemplo assim como brancas em natação. O primeiro recorde mundial de 100 metros rasos abaixo dos 10 segundos foi realizado pelo norte americano Jim Himes, que é negro, marcando 9,95 segundos nos Jogos Olímpicos do México em 1968. Em 2010, Christophe Lemaitre foi o primeiro e único branco, a correr os 100 metros rasos abaixo dos 10 segundos, marcando só 9,98 segundos na final do campeonato europeu de atletismo. Foram necessários 42 anos para que um branco conseguisse realizar esse feito, veja bem 42 anos, não foram 5 nem 6... E ninguém até hoje surgiu de uma plantação com a genial idéia racista de que pessoas brancas e negras sejam separadas por times causa de sua cor e as devantagens. https://www.nexojornal.com.br/grafico/2016/07/18/A-evolu%C3%A7%C3%A3o-dos-recordes-de-atletismo-de-homens-e-mulheres
Simplesmente também porquê nem toda pessoa negra é um Jim Himes e Usain Bolt da vida. Assim como nem toda pessoa trans esportista, especificamente uma mulher trans, é como Tifanny, que alias está em um ponto muito estratégico do voleibol. E todo mundo fala como se Tiffany fosse realmente " igual a todas mulheres trans". Por isso usei Liniker de exemplo pra mostrar que não. Assim como Egonu e Tandara não são como todas mulheres cis. Assim também como nem todas melhores jogadora de voleibol possuem a mesma estrutura física, rendimento e desempenho que Tandara e Tiffany. Porque como lembrado, isso é sobre profissionalidade também. Pessoas cis, binária e diádicas (não-intersexo) fora do padrão de atleta ideal como Neymar, Tandara e Marta estão aí pra provar que essa lógica transfóbica, machista e binarista não faz sentido algum. Simplesmente porque a realidade é outra. Cite quantos dados e pesquisas quiser e a biodiversidade irá provar do contrário. Não é possível prever o desempenho de ume atleta analisando fatores étnicos, genéticos, fisiológicos, psicológicos, antropométricos e socioculturais de forma isolada!
"Fatores socioeconômicos, culturais, composição corporal, genética, e ajustamentos são bem distintos em relação as populações de nosso planeta, a dominância de negros nas provas de atletismo e brancos nas provas de natação, comprovam questões culturais de nossa sociedade sobre esses esportes. O elemento socioeconômico é um forte denominador que comprova a participação de grupos étnicos nos esportes pista e piscinas. Em nosso país, negros ainda estão em sua maioria nos níveis de baixa renda e com uma certa dificuldade de acesso às aulas de natação, assim sendo estes tendem a procurar esportes mais baratos, como o atletismo, para a sua prática."https://www.efdeportes.com/efd180/desempenho-de-atletas-negros-e-brancos.htm
É chato ter que tocar nesse assunto, eu sei, imagina ter que fazer esse textão. Não é algo legal. Tá, mas qual seria a solução? O que podemos fazer? Pra quem devemos redirecionar essas propostas? Bom, na verdade a solução é bem mais simples do que parece. Um bom jeito de ilustrar isso, é lembrar como o sistema foi formado pra nós aprisionar em caixinhas, Lembrando da sua infância/adolescência quando você ia brincar com as outras crianças - e caso seja uma pessoa mais velha já, pense sobre os esporte que você pratica com gente próxima: vocês faziam/fazem separação por gênero e sexo? Havia ou há essa enorme preocupação? Ou muita das vezes alguém em alguma posição de desvantagem sabia e jogava mais que você? Divisão binária pra brincar de pega-pega? Vôlei? Pelada? Corrida? Ou era aquela divisão básica por pura e espontânea amizade, entendimento, afinidade e quantidade? Independente do gênero, físico, ou até mesmo das vantagens de outra pessoa? Essa foi a realidade da grande maioria de nós. Quando se fala das meninas por exemplo nos esporte surge bastante essa questão dos times mistos. Os times mistos ou o modelo de classificação mista no quesito gênero e sexo resolveriam grande parte desses problemas. Resolveria o problemas das supostas "desvantagens", da desigualdade entre os gêneros e sexo, da exclusão das pessoas trans, não-binárias e intersexo, das diferenças físicas, biológicas, entre outras divergências técnicas. Porque estaríamos em um números de pessoas onde todas são estritamente diferentes uma das outras - ou iguais - sem haver qualquer tipo de pré-requisito sexista que nos exprimam em caixinhas de gênero e sexo. Na verdade, vários países já permitem times mistos. A lista contém Holanda, Suíca, Japão, Austrália, Estados Unidos e Inglaterra. No Brasil assim como em outras partes do mundo, em torneios de entidades privadas também é possível inscrever times mistos sem problema algum, mas é na competição organizada pelo Estado que não, e é aí que mora o problema. Quando falamos de opressão estrutural contra pessoas trans, não-binárias, mulheres e pessoas intersexo estamos falando disso, de coisas movidas à base de crenças e tradições, tidas como verdades absolutas pelas instituições de poder. Não que o fim de times binários seja uma solução ou possível diante da estrutura que se tornou, mas as dos times mistos, como uma forma de inclusão, garantindo o espaço nos esportes para todas as pessoas aptas para um determinado esporte sem discriminação com base em gênero, sexo ou raça. Até porque sabemos que não é qualquer pessoa que consegue e aptidão faz muita diferença. Isso também não significa a abolição das cotas por exemplo, muito pelo contrário, se estamos falando de equidade social nos esporte estamos falando também de emancipação social através das reservas de vagas e o protagonismo representado pelas mesmas. 
No caso de Laura por exemplo, um abaixo assinado foi criado por um amigo do Pai de Laura, ao pedido do mesmo, para pressionar a Secretária de Esportes e Turismo do Estado de São Paulo a mudar o regulamento. O abaixo assinando recebeu quase 12 mil assinaturas e Laura se tornou a primeira menina a participar dos torneios com os meninos, em um time misto. E ninguém foi cobrar desvantagem, porque a menina é foda! Mas também porque é uma criança cis. Em próximos posts daremos mais visibilidade a questão das competições mistas nos esportes. É um questão de extrema importância que afeta diretamente nossa comunidade
Caso Laura: https://www.google.com.br/amp/s/www.buzzfeed.com/amphtml/susanacristalli/laura-pode-ser-excluida-de-campeonato-de-futebol-por-ser-men https://www.ludopedio.com.br/arquibancada/laura-proibida-pela-norma/
Texto por Dani Camel 
@rexistencianaobinaria
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fallenkinggolion · 6 years ago
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FALA HIME,
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genelpan · 6 years ago
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GoLion Heathers AU Because I can Fala hime > Veronica Kogane > H. Chandler Kurogane > H. McNamara Shirogane > H. Duke And of cause Sincline is JD
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mustlovelance · 7 years ago
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some fucko random very suspicious prince: hello yes i would like to take the fala-hime’s blue lion because i am a man and therefore a superior pilot
everyone except kurogane: sounds legit, fala could never be as good of a pilot as he is
kurogane: I THINK THE FUCK NOT DO YOU WANNA GO
also kurogane: -gets his ass kicked because weird snake magic-
still kurogane, louder this time: HEY PRINCE DICKHEAD, YOU’RE TACKY AND I HATE YOU
kurogane, like an hour later, after punching the table so he gets everyone’s attention: I AM GOING TO BED. BECAUSE I’M MAD. ABOUT THIS.  
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conscieus · 4 years ago
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@hime-ra​ asked:  “ you’re lucky you’re cute . ” SOURCE ┆ still accepting
         始 « Raz. Dwa. Trzy. To były trzy błędne trafienia. Cały park pokryty był śniegiem, a co on tam robił, siedząc samotnie na ławce, nie miał pojęcia. Czasem zastanawiał się, jak m��gł być jednocześnie mądry i tak głupi. Miał za sobą lata doświadczenia w sporcie i dobrze wiedział, że wszelkie nadwyrężenia, czy delikatne kontuzje powinno się najpierw wyleczyć. Ale Pan Gabriel chyba chciał się za coś podświadomie ukarać i pomimo obolałej kostki wybrał się na bieg po parku. Nie każda drużka była odśnieżona, a na niektórych znajdowała się cienka warstewka lodu, jeden zły krok i… No właśnie.
Czekając aż ta najsilniejsza fala bólu minie, starał się odwrócić od niej całą swoją uwagę. W słuchawkach leciała jego ulubiona porcja muzyki w wykonaniu przepięknych Koreanek, które z powodzeniem odwracały jego myśli od puchnącej kostki. Kolejnym sposobem było rzucanie śnieżkami w znak “zakaz wyprowadzania psów” znajdujący się po drugiej stronie chodnika. Żadna z prób nie okazała się sukcesem. Dając sobie ostatnią szansę na uderzenie w wyznaczony przez siebie cel, uformował dość sporą śnieżkę i rzucił. Nie spodziewał się, że ktoś w chwili wymachu znajdzie się w polu rażenia jego śnieżki, która uderzy tą osobę prosto w twarz. Celował w niską tabliczkę, więc jakim cudem jego kula armatnia powędrowała tak wysoko?
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❝ Najmocniej przepraszam ❞, poderwał się na nogi i popędził w stronę jego ofiary. Była to młoda kobieta, która z pewnością nie wyglądała na zadowoloną, a przynajmniej topniejący śnieg na jej twarzy sprawiał takie wrażenie. Słysząc słowa nieznajomej, które z początku zatruwały jego myśli jak jad, a później zmroziły go niczym za dotknięciem berła Królowej Śniegu, nie wiedział jak ma się zachować. Ponownie pochylił głowę, przepraszając za swoją nieuwagę i proponując jakąkolwiek formę zadośćuczynienia. 
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rubymoon-snape · 2 years ago
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Disclaimer: I don't own Beast King GoLion.
Author Note: This is another scene of Fem Akira. This isn't a scene from any specific episode.
"Kogane!"
Akira paused when she heard the princess call out to her. "Yes, hime?"
"There's a gala tonight in celebration of GoLion's victories."
"Oh. I'll make sure the rest of the team comes. Should we wear our uniforms or just suits?"
Fala cocked her head slightly. "You would wear a suit?"
Akira paused, slightly confused at Fala's question. She had always worn suits once she was assigned to the team. She didn't want to call attention to herself, especially as one of the few females in the Fuji Space School. "Is there an alternative?"
Fala almost couldn't believe her ears. Kogane was just willing to wear a suit instead of a dress. She knew the commander didn't see herself as pretty, and the princess was determined to change that mindset. "Of course, there is. You can borrow one of my dresses, and there are extra shoes and jewelry you can wear as well!"
Akira was surprised. She hadn't even thought that wearing a dress was an option. She hadn't worn a dress in several years and was slightly apprehensive about the idea. However, Fala was in love with the very idea that Akira couldn't bring herself to argue against it. Maybe it won't be so bad.
"Oh! I can even get the ladies-in-waiting to help the two of us get ready!"
Or maybe not. Akira was beginning to wonder what she got herself into.
Fin
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abbytheslothwitch · 7 years ago
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Himeko Purpose: To Enlighten Us Mental age: 8 - 12 years old Personality: Outgoing, Sneaky, Funny, Caring, Tricky Nicknames: Hime (HE - ME), The Violet kid, Little Sunshine Role: Helper Creator: The Widow Bio: During the war between man & machine, a friend of the Scientist who was known as "Widow Cleo" was in tasked with a project that would save all life on earth; create Stitchpunks. Afterwards, the Widow created two Stitchpunks in her image, but they didn't turn out the way she expected and ended up throwing them out into the battle to die. The two Stitchpunks were found by 10 and they were taken in under her care. Some time after the war ended, the kids were given names by Fala who was leader of 10's group, who we now know as Tomiko and Himeko (though Fala didn't know Tomiko was a girl's name until Leonard told her). Himeko is has a different opinion about why her soul donor abandoned her and Tomiko, she thinks that the Widow lost her husband and child during the war and couldn't bare comparing them to her family, so she send them away. Unlike her brother, Himeko doesn't like getting other people's problems, and often stays far away from a situation as possible. She'd rather make people's day by making them laugh or drawing them a picture or something. She can't talk so she either uses sign language to talk or write something she wants to say on a piece of paper. Mate: has a crush on Tibias Clan: 10-18, Butch, Leonard, Fala, and Tomiko Voice actress: She can't talk Theme Song: Innocence by Avril Lavigne Disclaimer is on 10's biography
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yunyanny · 8 years ago
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“Seguindo os trilhos de um trem, um coelho foge do vazio cotidiano, a procura da peça que lhe falta.”
Hoje vou falar de um trabalho maravilhoso que encontrei por acaso nesses últimos tempos. Além dos Trilhos é uma produção nacional da incrível Mika Takahashi e publicada pela Pingado-prés, uma pequena editora independente (que fez um trabalho surpreendente).  O projeto ganhou vida através do financiamento coletivo pelo Catarse, com apoio de 794 pessoas e bateu todas as metas estendidas! (Queria ter descoberto antes para ter participado…) São 90 páginas impressas em papel pólen bold 90 g/m2 com a capa em papel duodesign 250 g/m2 com hotstamp (olha que luxo!) com costura exposta e uma sobrecapa!
Nas férias fui fazer um curso na Quanta e avisaram aos alunos que teriam lançamentos naquela semana, quado vi o cartaz anunciando Além dos Trilhos me apaixonei na hora pelo traço. Simples ao mesmo tempo que muito bem trabalhada, a arte era um espetáculo, o traço extremamente fofo me prendeu, a ilustração do cartaz tinha cores lindas e delicadas,  meu coração foi capturado  ♡
Você pode conferir o trailer aqui: https://vimeo.com/179701706
A história conta de um coelhinho que sente falta de algo em sua vida e sua jornada para encontrar aquilo que busca. É sensacional, e uma metáfora profunda para se levar para a própria vida… O que estamos dispostos a fazer para nos sentir bem? Onde você está agora é onde você realmente é feliz? Aquilo que tanto te faz falta pode não ser exatamente o que você procura…
Das palavras da autora:
Um dia, enquanto desenhava em meu caderno, surgiu um pequeno coelho em uma das páginas brancas. Ele parecia triste, então perguntei: – “Está tudo bem?”. Sem dizer uma palavra ele meneou a cabeça e me mostrou que se sentia vazio. Com os olhos marejados ele me encarou como se pedisse por ajuda. Desenhei uma roupa e dei-lhe uma bolsa para que pudesse sair em busca do que lhe faltava e isso é tudo que pude fazer. A partir de agora esse pequeno coelho deverá caminhar pelas páginas e procurar por suas respostas e quem sabe com a sua ajuda ele consiga encontrá-las.
Minhas aquisições, não consegui me conter 
Acabei comprando também o sketchbook com uma capa personalizada e o artbook com o processo de produção (eu teria levado mais coisas se pudesse, sério). Tudo é muito, muito bem feito, não apenas pela arte dela, mas o acabamento das obras. O sketchbook é capa dura, apesar das folhas não terem uma gramatura muito alta eu gostei bastante, só de ver aquele coelho eu tive que agarrar um e garantir o meu! O artbook era tão baratinho e eu estava tão encantada com a arte que precisei comprar também, ele é pequeno, mas é bem legal observar o processo criativo da Mika.
Capa do Sketchbook
Uma das ilustrações do Artbook
Agora o principal dessa experiência toda…  Pra começar, eu fiquei sem palavras quando me deparei com a capa.
Na sobrecapa constam os nomes do financiamento coletivo
A capa é maravilhosa
Além dos Trilhos foi uma das aquisições que me deixou mais encantada nos últimos tempos, a arte é belíssima e a história é muito profunda e emotiva. E tudo isso sem nenhum fala. Sem balões para atrapalhar, os desenhos transmitem tudo o que você precisa sentir (sim, mais do que saber trata-se de sentir). O traço é trabalhado com pinceladas, lembrando sumiê, técnica de pintura oriental com pincel – como fez também o Ghibli com Kaguya Hime no Monogatari – ou seja, cada página é uma obra de arte. As personagens tem uma caracterização incrível, mesmos endo animais fofinhos antropomórficos e sem o apoio da escrita, você entende perfeitamente como são, o que pensam e o que sentem, os olhares e os gestos são extremamente expressivos.
Imagem interna
Fantástica sequencia 
A qualidade das folhas internas também é muito boa, toda a parte gráfica é muito bem feita, a leitura fluí e você se envolve com o pequeno e solitário coelho – talvez fosse interessante dizer que a leitura só não fluí mais porque dá vontade de parar e observar muito bem cada ilustração. Tenho certeza que mesmo aqueles que não gostam de quadrinhos iriam se deliciar com essa obra, mesmo os amantes de livros acostumados com muitas palavras intrincadas seriam capazes de pegar o trem junto com o coelho.
  Não vou me aprofundar muio na história para não perder a graça da experiência, mas pode confiar em mim, ela não decepciona. O final é uma demonstração de luz que ainda existe no mundo se observamos direitinho e com amor ♡
Você pode adquirir o seu  direto na Pingado-prés!
[REVIEW] Além dos Trilhos "Seguindo os trilhos de um trem, um coelho foge do vazio cotidiano, a procura da peça que lhe falta."
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petersonmelinda · 3 years ago
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:: Tudo sobre futebol
Jogos do botafogo no brasileiro - Botafogo - Últimas notícias, placar ao vivo, próximos jogos e mercado da bola
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Ver também: Presidentes do Botafogo de Futebol e Regatas. Ver também: Publicações sobre o Botafogo de Futebol e Regatas. Naquela época, o Botafogo se chamava Botafogo Football Club. O título do Botafogo, dividido com o rival tricolor, só seria reconhecido 89 anos depois. Nesse jogo, nasceu também o mascote Biriba. Coggin entra na lista por ser inglês. Site Oficial do Botafogo.
O Vasco sempre foi o maior rival do Botafogo». Jornal do Brasil. Terra Esportes. É do Botafogo em ». Blog do PVC. Fala Glorioso. Terceiro Tempo. O Globo. UOL Esporte. Design Brasil. Esporte Final. Fox Sports. Mundo Estranho. Botafogo: entre o céu e o inferno. Rio de Janeiro: Ediouro. Folha de S. Organizadas Brasil. Canal Jogos do botafogo no brasileiro. Botafogo Sem Medo. Campeões do Futebol. Acervo Santista. O Povo. Ficha do Jogo. Confira o primeiro capítulo».
Veja Rio. Site Oficial do Botafogo de Futebol e Jogos do botafogo no brasileiro. Jovem Pan. Arquivo dos Mundiais.
Valencia assina contrato de três anos com o Jogos do botafogo no brasileiro. Esporte Interativo. Universidade do Futebol. Tribuna do Norte. O Dia. Cada Minuto. Pluri Consultoria.
Repórter News. Zero Hora. Jornal de Santa Catarina. BDO Brazil. Portal Ilha Carioca. HMG Sports. Descubra isso aqui de Contas do Estado jogos do botafogo no brasileiro Rio de Janeiro.
Literatura na Arquibancada. Isto É Dinheiro. Blog do Mauricio Stycer. Consultado em 8 de julho de Commons Wikiquote. PГЎgina de Futebol e Regatas. Vasco Botafogo vs.
America Botafogo vs. Atlético Mineiro Botafogo vs. Bahia Botafogo vs. Corinthians Botafogo vs. Grêmio Botafogo vs. Santos Botafogo vs.
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Botafogo — elenco atual. Campeonato Brasileiro de Futebol jogos do botafogo no brasileiro Série A. Manequinho Pato Donald Biriba Biruta [ 1 ]. Flamengo Fluminense Vasco.
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General Severiano. Taça dos Campeões Estaduais. Campo da Estrada Norte. Vasco da Gama. Parc des Princes. Racing Paris. Troféu Cidade de Palma. Boca Juniors. Atlético Mineiro. Taça Cidade Maravilhosa. Troféu Teresa Herrera. Campeonato Brasileiro - Série B. Arena da Baixada. Atlético Paranaense. Raulino de Oliveira. Passo das Emas.
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Martim Silveira. Paulo César Caju. Sérgio Manoel. Abelardo de Lamare. Carvalho Leite. Dino da Costa. Gilbert Hime. Heleno de Freitas. Leônidas da Silva. Loco Abreu. Luís Menezes. Mimi Sodré. Nílson Dias. Kitts and Jogos do botafogo no brasileiro St. Confederações Jogos Olímpicos Fem. Quatro Naçoes Pan-Americanos Elim. Torneio Internacional SP Fem. Euro U21 Qual. Euro U19 Qual. Euro Feminino Qual. UEFA Qual. Euro Fem. U19 Qual. U17 Torneio Desenv. Gold Cup Elim.
JO Fem. Sudamericano U20 Fem. Sudamericano U17 Fem. Africano Fem. Mundial U20 Fem. Mundial U17 Fem. Liga Inglesa. Copa do Mundo. Chuteira de Ouro. Estatísticas Completas 84 Competições. Destaques do Mercado. Futebol Nacional. Mozart é o novo técnico do Cruzeiro.
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Rio, Pipoca e Biscoito - três noites de música e cinema
http://www.piscitellientretenimentos.com/rio-pipoca-e-biscoito-tres-noites-de-musica-e-cinema/
Rio, Pipoca e Biscoito - três noites de música e cinema
O projeto, parceria do Festival do Rio com a Biscoito Fino e o Teatro Rival Petrobras, acontece
dias 10, 11 e 12 de outubro
A 19º edição do Festival do Rio, que acontece de 5 a 15 de outubro,  chega com uma novidade: o projeto Rio, Pipoca e Biscoito,  uma dobradinha de cinema e música que acontecerá dias 10,11 e 12 de outubro.
Nessa edição do Festival, serão cerca de 200 filmes de mais de 60 países, espalhados por diversos cinemas da cidade. A proposta do Rio, Pipoca e Biscoito é dar sequência às experiências cinematográficas com espetáculos musicais protagonizados por artistas das mais diversas vertentes da MPB. Serão três noites de música e cinema na cidade do Rio de Janeiro, criadas sob a inspiração da sétima arte.
O  Rio, Pipoca e Biscoito é fruto da parceria do Festival do Rio com duas referências culturais que têm a cara do Rio. De um lado a gravadora Biscoito Fino, referência quando se fala em música de qualidade, capaz de conferir credibilidade a todos os projetos a ela associados, e de outro o Teatro Rival Petrobras, sinônimo de tradição e excelência artística há mais de oitenta anos. Em comum, a gravadora de Olivia Hime e Kati Almeida Braga e o Rival, fundado por Américo Leal, gerido por sua filha Angela e atualmente pela neta Leandra Leal, viram nascer grandes nomes da música brasileira e seguem sendo referências importantes da cena musical e cultural.
As noites do Rio, Pipoca e Biscoito no Rival serão abertas para o público em geral, mas quem apresentar um ingresso comprado para qualquer sessão em cartaz no Festival do Rio até o dia 12 de setembro, em qualquer dos cinemas participantes, pagará meia entrada nos shows do Rival (sujeito à lotação). São artistas convidados pela Biscoito Fino, alguns lançando novos projetos, outros experimentando novos formatos, mas sempre com algo em comum: a inclusão de canções de trilhas sonoras em seus repertórios.  Ao longo de três noites, vários artistas se revezarão no palco do Teatro Rival, cada qual com seu espetáculo.
Confira a programação, sempre a partir das 20 horas:
Dia 10 – As cantoras Fabiana Cozza e Alcione (40 minutos de duração para cada show)
Dia 11 – A cantora Leila Maria  e a dupla formada por Zélia Duncan e o violoncelista Jaques Morelenbaum (40 minutos de duração para cada show)
Dia 12 – Silvia Machete, Rico Ayade, Caio Prado, João Fênix, Filipe Catto e Chicas.
(20 minutos de duração para cada show)
Fabiana Cozza leva ao palco do Rival o espetáculo Ay Amor!, com canções do lendário pianista e compositor cubano Bola de Nieve. “La vie en rose”, do filme “Piaf , um hino ao amor”,  é a trilha de cinema escolhida por Fabiana. Alcione, que acaba de lançar um projeto de boleros,  preparou um espetáculo intimista de voz e violão especialmente para o Festival.  Para a segunda noite, a cantora Leila Maria selecionou canções marcantes do cinema nacional e internacional, misturando Paul Simon, Cole Porter, Caetano Veloso e Zé Keti. A dupla formada por Zélia Duncan e Jaques Morelenbaum faz uma prévia especialíssima do projeto que será lançado no final de outubro, dedicado a canções de Milton Nascimento. No repertório “O que será”, de “Dona Flor e seus dois maridos”, além de “Ponta de Areia” e “Caxangá”, entre outras.
No dia 12 de outubro um time de artistas da nova geração traz diversidade de estilos e sonoridades à última noite do Rio, Pipoca e Biscoito. Silvia Machete convidará Eduardo Dussek para mostrar Dussek Veste Machete, projeto que será lançado em DVD na semana do Festival. Silvia escolheu um clássico do musical “A noviça Rebelde”, ”My Favorite things (Richard Rodgers e Oscar Hammerstein) para representar o cinema, além “Bang Bang (My Baby Shot Me Down)” de. João Fênix, em turnê com o espetáculo “De volta ao começo”, incluirá “Falou amizade”(Caetano Veloso), do filme “Dedé Mamata”,  e “Não sonho mais”(Chico Buarque), de “República dos assassinos”, no repertório de seu set. O cantor e compositor Caio Prado mistura canções autorais ao clássico “Cucurucucu Paloma”, extraído da trilha de “Fale com ela”, de Pedro Almodóvar. Já Felipe Catto escolheu “I will Always love you”, sucesso de Dolly Parton que ganhou as paradas de sucesso na trilha do blockbuster “O guarda-costas”, para integrar o set que mescla canções suas e de vários compositores.
Completam a noite as apresentações de Rico Ayade, que incluiu “Você não me ensinou a te esquecer” , do filme “Lisbela e o prisioneiro” em seu roteiro, e do grupo As Chicas. O trio escolheu o medley de “Ain’t got no/ I Got life”, do musical “Hair”, para fechar o último show do Festival.
As noites do Rio, Pipoca e Biscoito no Rival serão abertas para o público em geral, mas quem apresentar um ingresso comprado para qualquer sessão em cartaz no Festival do Rio até o dia 12 de setembro, em qualquer dos cinemas participantes, pagará meia entrada nos shows do Rival (sujeito à lotação). São artistas convidados pela Biscoito Fino, alguns lançando novos projetos, outros experimentando novos formatos, mas sempre com algo em comum: a inclusão de canções de trilhas sonoras em seus repertórios. Ao longo de três noites, vários artistas se revezarão no palco do Teatro Rival, cada qual com seu espetáculo.
Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Centro/Cinelândia – Rio de Janeiro
(21) 2240-9796
Abertura da casa: 1h antes do show
Capacidade: 400 pessoas
Censura: 18 anos
Horário dos shows: início às 20 horas
Bilheteria: terça à sexta das 13h às 21h; sábados e feriados das 16h às 22h.
VENDA DE INGRESSOS ONLINE: www.eventim.com.br (com cobrança de taxa de conveniência)
Aceitamos cartões de crédito e débito.
Abertura da casa: 1h antes do show
Preços:
Dias 10 e 11: R$ 60 e R$ 30,00 (1º lote) / R$80,00 e R$ 40,00 (2º lote)
Dia 12: R$50, 00 e R$25,00 (1º lote ) R$60,00 e R$30,00 no dia.
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