#facão
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Tuíre Kayapó 1.2
O Brasil amanheceu mais covarde em 10 de agosto. Morreu Tuíre Kayapó, protagonista da cena definidora do conflito de Belo Monte. Sua passagem acontece no momento em que os direitos indígenas são ameaçados por uma infame “conciliação” no STF. Que sua coragem inspire a todos nós. Observatório do Clima – @obsclima. 10 ago 2024 Mídia Ninja A liderança indígena da Terra Las Casas, Tuíre Mebêngôkre…
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#marcha das mulheres indígenas#19 anos#1989 1º Encontro dos Povos Indígenas do Xingu#aldeia Kokraimoro margens Rio Xingu estado Pará#ato de resistência contra a construção usina hidrelétrica de Belo Monte#últimas declarações públicas#Brazilian Brasil#coragem#covarde#direitos indígenas#Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Kaiapó do Pará#em Brasília#Fabíola Sinimbú Agência Brasil#facão#gerações femininas Kayapó#infame conciliação STF#Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Ibama#Integrante povo Mebêngôkre#Juliana Pesqueira Anmiga#liderança indígena Terra Las Casas#lutar contra câncer colo de útero#manifestações defesa da floresta#Marco temporal#Observatório do Clima @obsclima#Pará#passagem#presidente da Eletronorte José Antônio Muniz Lopes#primeiras ativistas indígenas mulheres#protagonista cena definidora conflito de Belo Monte 1989#sábado
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kageyama with big forehead is canon
#no one can say otherwise#he covered his forehead with his bangs#but stopped because it was getting in the way of the volleyball#hinata kisses his forehead#and call him “testa de amolar facão”#kageyama doesn't know what it is but he smiles and waves#kagehina#haikyuu#h.txt#q#kageyama tobio
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"Aqui eu vou plantar minha alma. Como se fosse uma semente de cacau. Enquanto meu facão estiver encravado aos seus pés, nem eu nem você iremos morrer. Nem de morte matada, nem de morte morrida."
"Here I will plant my soul. As if it were a cocoa seed. As long as my machete is stuck at your feet, neither you nor I will die. Neither from a killed death, nor from a natural death."
RENASCER episode 01, 2024.
#renascer#braziliansource#onlyperioddramas#periodedit#perioddramaedit#latineheroes#userbbelcher#useroptional#usertelevision#*_mine_*#humberto carrão#duda santos#juliana paes#Maria Fernanda Cândido#Edvana Carvalho#enrique diaz#zé inocêncio#maria santa#maria santinha#jacutinga#novela#novela brasileira#colocando a descrição em inglês como se algum gringo assistisse kkkkkk
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SENDING SHIVERS DOWN YOUR SPINE
TYMOTHEOS CORVINUS é JASON VOORHEES
Se você achou estranho vê-lo usando a mesma roupa nos últimos dias, MEU PARABÉNS! O mistério acabou! Para atingir a essência desse carismático indivíduo de Sexta-Feira 13, o híbrido ralou para deixar as roupas num aspecto certo. A máscara ficou em outro canto, claro, para não estragar a surpresa aparecendo assim... Meio assustador... Entre um chuveiro trocado ou telha consertada. Boatos que ficou indeciso entre o facão, o taco de beisebol e a serra elétrica. A escolha? OS TRÊS. Versões de borracha presas às costas largas, sem atrapalhá-lo em nada. Exceto o bastão, claro, esse foi bem-feito e ele usa para assustar carinhosamente as pessoas.
2. MARYLAND FAHDILA JUMA é CARRIE A ESTRANHA
Combina, não? Menina oprimida pela família, presa num mundo que desejava tanto escapar. Uma oportunidade aparece, alguém a puxa da prisão, só para ser jogada aos lobos. Diferentemente da original, Mary pegou a versão mais glamourosa da personagem. (E porque não tinha dinheiro para comprar NADA). Pegou um vestido branco esquecido, preparou o sangue com uma receita que pegou da internet e pôs a trabalhar. Usou o dia inteiro e mais um pouco, pintando as mechas rosas de vermelho temporariamente. Okay... Tem mais glitter e maquiagem perfeita do que o filma, mas hey é uma releitura.
3. ARMAND DI ROMANUS é PATRICK BATEMAN
Sei, fica difícil você associar a imagem do rei féerico com o serial killer de Psicopata Americano. Espera... Será mesmo? Calculista, manipulador, cuidadoso, observador... Rome frequentou as gravações quando ouviu os rumores e até apareceu numa cena (se você souber onde procurar!), sabendo muito bem de tudo sobre o filme. Foi uma tarefa complicada trocar suas roupas leves pelo terno bem cortado, elegante. Colocar a capa protetora um parto maior. E o sangue? Tudo em nome da experiência. Ser um deles para não destacar... E agitar o machado sem fio para livrar-se das fotos.
4. BABA YAGA é MIA
O clássico filme de terror, caros telespectadores! Jovens inocentes viajam para uma cabana no meio do nada, encontram um altar satânico e o que fazem? Exatamente, evocam demônios e se assustam quando respondem. Baba ama esse filme. A morte do Demônio (Evil Dead), A versão de 2013, sendo mais específica. A forma como a manipulação e a terra engolem a pobre garota... Num movimento de pulso, suas roupas foram substituídas pelo exato figurino do filme. Da maquiagem até a sujeira embaixo das unhas, com direito a uma ilusão de língua bifurcada. Digamos que ela ficou feliz demais em sair assim nas ruas, gritando e se jogando no chão implorando para que a salvassem... (e, por dentro, o medo cru apertando a garganta... Lembrando daquele momento na fonte).
5. ASMODEUS é DRÁCULA
Capa arrastando no chão, presas realistas despontando da boca aberta, lábios rubros do sangue que escorria pelo queixo. Blusa branquíssima arruinada de sangue falso, roupas que pararam no século passado e sapatos tão engraxados que podiam ver o reflexo perfeito. O que existisse de clichê ridículo de vampiros, o Príncipe do Inferno usava com um orgulho tremendo. Ah, perder uma oportunidade dessas para provocar uma raça tão sensível? Erguendo os braços, fazendo buuuuu e estalando a mandíbula perto de pescoços. Bom, a maioria entrou na onda e ele até fez algumas encenações, mas a risada mesmo vinha da plaquinha metálica no peito. A identificação com as letras de forma: olá, me chamo KARAM.
#* ˖ tymotheos ╱ shadow dance ⊹#* ˖ maryland ╱ shadow dance ⊹#* ˖ armand ╱ shadow dance ⊹#* ˖ baba yaga ╱ shadow dance ⊹#* ˖ asmodeus ╱ shadow dance ⊹#vltween#* ˖ tymotheos ╱ looks ⊹#* ˖ maryland ╱ looks ⊹#* ˖ armand ╱ looks ⊹#* ˖ baba yaga ╱ looks ⊹#* ˖ asmodeus ╱ looks ⊹
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Ecos
Tudo que dizemos, fazemos e pensamos (a tríade cármica) é anotado no facão do agente do carma, esse stalker/slasher que sempre te encontra no final.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#frases#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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eu nunca pensei que algum dia, eu odiaria tanto algo
quanto o desejo que eu nutri por você.
eu não percebi,
mas entre o amargo e a dor, eu me vi, aos poucos, desesperado para encher a minha boca com o teu nome.
num leigo piscar de olhos, eu de repente quis te engolir por inteiro, honrar os seus pedaços e te degustar até o osso, viver debaixo da tua pele e conviver nos confins da sua existência.
eu quis te digerir e assim te esquecer, mas também não havia percebido, que cada centímetro da minha pele já havia sido contaminado por você.
você era o facão e eu a madeira.
suas mãos entalharam em meu coração a confissão 'eu te amo' a cada mera batida;
somente para que no fim você me abandonasse ali,
fazendo de mim apenas mais uma de suas obras de arte, esquecida nos seus depósitos.
você fez de mim
o seu retrato num palácio;
cravou a sua assinatura tão fundo em minha pele até que se tornasse impossível abrir mão de você
sem me livrar de mim mesmo antes.
antes de você, eu nunca quis tanto, esquecer e me lembrar de alguém.
depois de você, eu nunca quis tanto procurar por alguém além de ti.
o diabo está nos pequenos detalhes, por isso eu te procurei em todos eles.
segui teus rastros como um maldito cachorro abandonado, de rabo entre as pernas e orelhas baixas.
me permiti deleitar da visão que tive de seu rosto, e respirar fundo antes de me sufocar no incêndio que é você.
eu sempre te odiei.
assim como eu sempre te amei.
somos dois espelhos quebrados de frente um para o outro, refletindo as partes nunca expostas a mais ninguém.
ao que eu me destruo
e abro mão dos pequenos pedaços de sanidade que ainda seguro, eu espero que eu tenha te mudado na mesma intensidade que você me mudou.
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Nesse meu post estão as habilidades do meu trio de baitolas pra quem quiser saber
Eles tem que ter um nome, meu Deus, não aguento mais dar apelido
👇👇👇
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Curiosidade: Foi o Sans apelão ali que deu as armas pra eles, o Fell odiou de primeira mas não conseguiu recusar, mais tarde ele ficou treinando tiro e virou um hobbie. O bonitão ali sempre amou o facão, tá sempre carregando ele por aí, não estressa ele não! Ele tá doido pra usar!
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Qual foi o ferimento mais horrível você já sofreu?
Meteram um facão nas minhas costas, viado.
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"Meu corpo representa o facão, e o facão representa meu corpo, pois são uma única força. Uma força e uma luta. Uma história".
Morre, aos 54 anos, Tuíre Kayapó M'bêngôkre guerreira kayapó que em 1989 parou a construção de Belo Monte com um facão.
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Era ele que erguia casas onde antes só havia chão. Como um pássaro sem asas ele subia com as casas que lhe brotavam da mão... E o operário foi tomado de uma súbita emoção ao constatar assombrado que tudo naquela casa - Tijolo, garrafa, prato, facão - era ele quem os fazia. Ele, um humilde operário. Um operário em construção...
— Vinicius de Moraes
Sentou pra descansar como se fosse sábado Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago Dançou e gargalhou como se ouvisse música E tropeçou no céu como se fosse um bêbado E flutuou no ar como se fosse um pássaro E se acabou no chão feito um pacote flácido Agonizou no meio do passeio público Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
— Chico Buarque, Construção
#chico buarque#mpb#mpbbrasil#vinicius de moraes#brazilian literature#books#books and libraries#citação de livro#litblr#literatura#literature#livros#lit#musicblr#music#musica#música#citacoes#citações#meus
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Vamos voltar a velha estrada e ouvir sobre a parte mais violenta,onde dois seres malefícios ocupavam a mesma encruzilhada,um era chamado de hippie,uma figura cabeluda,suja e barbuda que sempre empunhava um facão,se usasse uma máscara poderia ser até o Jason,ele ficava a espreita de moças sozinhas e saltava de um barranco de mais ou menos cinco metros,o estranho é que a lenda dizia que ele sempre quebrava o tornozelo e não conseguia pegar suas presas,assim elas fugiam e assim lhe davam fama,muitas meninas voltavam aos gritos gritando, socorro é o hippie,os homens iam tentar pegá-lo,mas muitas vezes não encontravam nada,e as vezes eram moradores caçando ou com um facão limpando a estrada,e as moças distraídas ficavam assustadas,mas por precaução íamos a escola sempre em pequenos grupos, até que um dia disseram que ele tinha sido preso,mas nunca mostraram nenhuma foto nos jornais, depois veio a notícia que ele tinha morrido na prisão quatorze anos depois,como a lenda surgiu também desapareceu, não teve nenhuma vítima foi o que o povo falava,mas se lembram do outro ser que dividia essa curva,era Virgínia uma moça loira que era de boa família, quando desapareceu vestia um vestido branco e quando foi abordada acabou desmaiando e foi esquartejada pelo homem manco, diziam que os pedaços serviam de alimento enquanto sarava seu ferimento,por isso nunca encontraram nem os ossos,eram só suposições,mas foi engraçado um dia que eu voltava do trampo,a minha rua ainda não tinha iluminação, quando contornei a curva da escola notei uma pessoa toda de branco vindo em minha direção,quase parei,mas fui adiante, chegando mais perto comecei a notar,era uma mulher, coração acelerava, quando nos cruzamos,ela me cumprimentou,que alívio era uma vizinha que estava indo para o culto,vim rindo sozinho o resto da rua por ter tanto medo de dona Maria,as vezes nossa imaginação pode nos pregar tantas peças, devemos acreditar só no que vemos e não no que se ouviu falar.morar no meu bairro antigamente,era uma adrenalina só.
Jonas R Cezar
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Ok agora eu me fudi de vez... vou contar aq
Hj eu e a minha amiga tava conversando na sala né, aí ela tava flnd que ela se apaixonou pela 837° vez, novidade, aí papo vai papo vem e eu não né segurei, eu falei p ela do menino que eu tô gostando😭 e o pior, ele é DA ESCOLA😭 e nunca é uma boa coisa falar esses ngc pq da mrd, aí ela disse que pode me ajudar a flr com ele e tals puxar uns assuntos, e que odio pqp, o pior é que eu sou nova na escola, nem conheço ngm das outras turmas direito, e o mlk nem olha na minha cara, outra coisa, como eu nunca conversei com ele eu tô com medo de ele ser chatao😭😭😭 aí gente, vou ter que focar mais ainda agr p emagrecer pq do jeito que eu to namoral... enfim né, tô c medo de ser desprezada e levar um fora igual eu fiz com um menino q gostava de mim... a gata já não é lá aquelas coisas, não sabe puxar assunto, é tímida e ainda quer escolher... fzr o que né, minha vida tá mt chata e esse ano eu tô meio q metendo o fodase pq no final tudo são memórias galerinha... talvez eu entre em depre dnv por causa disso né mas enfim, qria que fosse recíproco.
Tô me sentindo no fundamental quando eu ou minhas amigas da escola gostava de alguém aí todo mundo ficava tipo "hmmmm" talvez seja por isso q tô c medo, pq sempre explanavam pra sala toda, mas enfim né gente só isso msm, só quis compartilhar meus sentimentos aq agora tô cagada e com medo, se aquela garota contar p alguem eu cago na boca dela e se o garoto que eu gosto não gostar de mim de volta eu vou me m4tar na frente dele com um facão vcs vão ver
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Bartier Barbie
Sou a Barbie Girl Se você quer ser Estraçalhado Fica ligado Presta atenção No meu facão É diferente Fura muita gente
Composição: @monquei93
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[ anya taylor joy ] eu, LILJA ICELYN SNJOR, VINTE E SEIS anos, nascida na corte CAPER, declaro que concordo com o alistamento obrigatório na a.s.c.e.n.d.e.r, iniciando meu 3º ano do módulo ii e comprometo-me a esforçar-me ao máximo para conquistar uma posição de destaque e demonstrar gratidão pelos ensinamentos feéricos.
⧼ ⋆ ❄ 𝓑𝐨𝐫𝐧 𝐨𝐟 𝒄𝒐𝒍𝒅 𝐚𝐧𝐝 𝖜𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗 𝐚𝐢𝐫. ❜
[ + ] : leal, habilidosa.
[ - ] : reservada, arisca.
Houve um tempo, além dos montes de gelo e flocos de neve provenientes de janeiro, onde humanos e feéricos viviam em paz. Um tempo onde as árvores balançavam seus galhos secos e invernais como se vivos estivessem, o solo respirava o ar gélido como se este fosse essencial para manter seu vigor, e a neve caía no chão alvo em cânticos, belos e delicados como os desenhos que formavam seus flocos. Nesse mundo, praticamente a parte da realidade feérica, a cabana dentre os inúmeros pinheiros floresta adentro parecia quase pertencer à natureza fria e imponente; mesmo que simples e, vez ou outra, com escassez de suprimentos básicos para a sobrevivência feérica, o isolamento e o frio extremo nunca foram de grande incômodo para a pequena e reclusa família que ali vivia.
Callum Snjor, patriarca era homem de costumes antigos e tradições inabaláveis, não estando disposto a abrir mão do isolamento – que ele gostava de encarar como segurança – da sua pequena ninhada. Glimmer, a matriarca, mal tinha voz para proferir seus próprios desejos, e abaixava a cabeça submissa as decisões do seu esposo. Ambos jamais esperavam ter proles, já que era raro entre os faes, e jamais da prioridade de nenhum dos dois; contudo, a notícia da chegada de uma criança causou surpresa no humilde. Em momento algum a vinda da pequena Lilja fora rejeitada pelos seus pais; ao mesmo tempo, nenhum dos dois tinha qualquer preparo para educar um outro ser. Então fizeram o melhor que podiam: mantiveram-a reclusa em casa, assim como eles, não deixando a menina ir além nenhum passo da vila mais próxima. Afinal, eles haveriam de sempre ficar juntos, evitando qualquer chance dela se perder ou ser encontrada por alguém de más intenções.
Por mais que obediente às restrições paternas, não havia muito o que fazer para prevenir Lilja de entrar em contato com outros da sua espécie. Mesmo que de natureza introspectiva, ainda que educada, os olhos castanhos da jovem haviam se detido em um feérico específico que, vez ou outra, frequentava o pequeno vilarejo em busca de novas armas brancas. Não era qualquer tipo de relação ou sentimento, mas algo que fazia com que uma tempestade de neve mexesse no seu estômago. Não demorou muito para o jovem notá-la também, e mais tarde, descrever que sentiu a mesma coisa ao conhecê-la. Ele se chamava Ash, e fazia parte do exército de Caper com muito orgulho. O tempo fez com que os dois jovens se aproximassem cada vez mais. Lilja ouviu com deleite todo o amor de Ash por treinamentos, armas brancas e estratégias, enquanto ele se encantava pela forma como ela falava sobre como e quando cuidava de enfermos; acontecia quando seu pai toda vez que ele se machucava com o facão ou machado. Não demorou muito para ambos descobrirem o laço matebond; e menos ainda para que eles se casassem, quando Lilja tinha apenas 16 anos.
Mas poucos anos depois, uma carta chegou à casa dos jovens feéricos; uma que mudaria a vida de ambos para sempre. Lembrava-se engolir em seco ao ouvir Ash noticiá-la que estava sendo convocado para a sua primeira guerra. E ao contrário do brilho nos olhos que tinha quando falava de treinos e armas, o que transbordava dos olhos do rapaz naquele momento era pavor em sua mais pura essência. Por mais que as recusas de Ash fossem veementes, Lilja jamais o deixaria ir para campo de batalha sozinha, e embarcou em viagem com ele para trabalhar como enfermeira.
Não iremos contar aqui grandes detalhes sobre as batalhas, tampouco enaltecer ou comemorar qualquer alvorecer de glória; estamos falando de guerra, afinal. Jamais seria justo, e jamais teria algo a se comemorar. Contudo, Ash e Lilja retornaram para casa vivos. O silêncio da cabana invernal era ensurdecedor quando o casal entrou, e olhar um para o outro era insuportável. Os próximos meses foram preenchidos de puro silêncio, medo e melancolia. Isso até o silêncio ser substituído não pelos pequenos risos soprados da superação, mas à violência gradual. Primeiro, Ash quebrou um copo de vidro no chão; pediu desculpas e limpou ele mesmo. Depois, pratos, artefatos e mobílias; gradual ao ponto de Lilja tratar o comportamento como normal, e uma fase pós guerra. Afinal, tampouco ela estava psicologicamente estável, sendo a primeira que começava discussões acaloradas com o esposo. Foi um uma das tentativas de conter Ash de outro dos seus ataques que a feérica segurou seus ombros com toda a força que conseguiu; mas ela não havia prestado atenção na adaga que seu companheiro segurava – a primeira que havia mostrado a ela com brilho nos olhos, em uma das noites que passaram juntos. Sem pensar, Ash rasgou o objeto no rosto da esposa, fazendo um corte que atravessava o seu rosto, da testa até a mandíbula, e cegando um dos seus olhos. Caso não fosse um grupo que passava pela floresta e viu Lilja saindo de casa ensanguentada, correndo e suplicando por ajuda, provavelmente ela sequer estaria viva.
Depois de ser levada para uma vila, procurou saber do paradeiro de Ash; porém, não era sua vila conhecida, e sim uma mais distante onde ninguém parecia ter ouvido falar no seu esposo. Os homens que a tiraram de casa disseram não ter ficado para punir o responsável pela violência, já que Lilja estava entre a vida e a morte e precisava de cuidados urgentes. Foram eles que a apresentaram a Academia Ascender, uma oportunidade da feérica recomeçar sua vida e deixar o passado para trás; e que escolha ela tinha senão aceitar? De coração partido, mas minado pelo senso de sobrevivência, se dedica o quanto pode à Academia, ao mesmo tempo que tenta deixar os sentimentos e traumas na pequena cabana ao norte de Caper. A cicatriz permaneceu no seu rosto, mas ela jamais entre em detalhes de como a conseguiu com o alheio. O olho cego é azul gelo e desprovido de pupila, enquanto o que ainda enxerga é de um castanho profundo. Os cabelos platinados e cílios brancos fazem pouco contraste com a pele branca, quase nunca coberta por mantos grossos, visto que nunca teve necessidade de se proteger do frio. A personalidade introspectiva, porém competente e até mesmo gentil jamais deixou Lilja, apesar de ter se tornado arisca, traiçoeira e extremamente desconfiada.
HABILIDADE
nome da habilidade: criocinese
limitações: já que precisa de água para criar gelo, é necessário ter pelo menos uma quantia mínima de líquido no ambiente para que ela possa utilizar seus poderes.
desvantagens: pode se sentir mal em dias muito quentes.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ closed starter .
with @musicianberlioz, at home.
toulouse tinha entrado o mais silenciosamente possível em casa, não queria fazer alarde de sua chegada no meio da madruga. não por conta do horário, mas por sua situação. tinha bigado na rua de novo, em um bar, e agora estava lavando o sangue que escorria do nariz na pia da cozinha, torcendo para não ter quebrado. as roupas estavam sujas, a camiseta tinha rasgado, mas nada pelo qual já não tinha passado antes. sua surpresa não veio de onde esperava: alguém descendo para o primeiro antes. veio da porta de entrada abrindo. sozinho no escuro, seu primeiro pensamento foi que era um invasor, alguém que podia tê-lo seguido e se aproveitado de ainda não ter trancado a porta. e foi por isso que puxou um facão de cozinha do suporte na bancada e aguardou em silêncio até que conseguisse reconhecer a figura. ━━ berlioz?! ━━ resmungou, mas surpreso ao ver que era o irmão quem chegava. sua voz tinha saído em um sussurro, porque ainda assim n��o queria acordar ninguém. ━━ onde você estava? por que está chegando essa hora? aish! eu quase esfaqueei você..
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