#exportação de soja
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Preços médios da soja em junho são os maiores do ano; exportação é recorde
O impulso vem da firme demanda internacional pelo produto brasileiro e da valorização externa
Os preços da soja seguem em alta no mercado doméstico; em junho, atingiram as maiores médias do ano, em termos reais (IGP-DI de maio), de R$ 138,92/sc para o Indicador ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá e de R$ 133,98/sc de 60 kg no caso do Indicador CEPEA/ESALQ – Paraná, respectivos aumentos de 2,1% e 2,4% em relação ao mês anterior (maio/24). Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem da firme…
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AGRO: Produção de grãos aumenta a cada ano e portos do Arco Norte lideram na exportação de soja
Rondônia integra o Arco Norte e escoa sua produção e parte da produção do Mato Grosso pela hidrovia do Madeira Com a safra de grãos crescendo no país, registrando em 2022/2023 uma produção de 322,8 milhões de toneladas, com grande parte desse volume destinada à exportação, os portos que integram o chamado Arco Norte seguem na liderança do escoamento de soja para a exportação. É o que aponta o…
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#agro#aumenta#cada ano#CAPITAL DA TILÁPIA NEWS.#exportação de soja#famosos#lideram#manchete#noticas#ocombatente#ocombatente.com#portos do Arco Norte#produção de grãos
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Soja dispara preços impulsionando setor
No mercado da soja, demanda global pelo grão dispara preços, confira maiores informações a seguir: A demanda por soja atinge níveis surpreendentes. Impulsionados pelo interesse das indústrias de biodiesel, os preços do óleo de soja se elevaram na última semana. Em um espetáculo de demanda e oferta, as indústrias de biodiesel têm desempenhado um papel protagonista na ascensão dos preços do óleo…
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SPOILER #004 — conheça a família Nampa!
O início da Rungron Corp foi em 1921 em uma pequena loja de sementes pertencente a dois irmãos, que importavam sementes da China e exportavam porcos e ovos para Hong Kong, Taipei, Kuala Lumpur e Singapura. Em 1950, começaram a se especializar na exportação de ração animal, principalmente para galinhas, mas o negócio enfrentou dificuldades até os anos 70, quando o Banco de Bangkok pediu para que assumissem controle de uma granja falida. A loja se especializou na compra de frangos crescidos para distribuição em restaurantes e mercearias, aumentando sua estratégia para aquacultura. A partir daí é história, e hoje o Rungron é o maior produtor global de camarão e rações animais, além de um dos três maiores produtores globais de aves, suínos, entre outros produtos agrícolas como arroz, soja, trigo, frutas e vegetais. Os Rungron possuem controle da segunda maior operação de varejo do sudeste da Ásia, com mais de 20.000 lojas no Japão, e, por fim, mas não menos importante, a empresa representa um dos primeiros investidores estrangeiros no mercado chinês desde 1978, se tornando detentor de praticamente um quinto de farinhas alimentares da China. Através de seu extenso investimento, foram creditados como responsáveis pela mudança dos hábitos alimentares do país e líderes da “revolução verde” na China.
É realmente incrível que, com tanto crescimento, o Rungron Corp tenha continuado na mesma família, mas é algo esperado, considerando o número de filhos em cada geração. Eles são numerosos o suficiente para administrar todo o grupo e continuar proliferando sua fortuna, tendo laços políticos e alianças em quase todas as nações da Ásia — e em outros continentes também. Creia ou não, até mesmo possuem ligação com a família real, e por isso dizem que os Nampa são a família mais comunicativa de toda Ásia, experts em networking e com pouca ou nenhuma rusga com outros clãs. Admirável, de fato. Atualmente o patriarca dos Nampa possui duas esposas. Não legalmente, mas é um fato conhecido e até mesmo noticiado, mas desde que ele esteja casado com apenas uma delas, poucas pessoas tendem a prestar atenção. De fato, os três se relacionam e escolheram criar seus filhos em conjunto. As crianças chamam tanto Deer quanto Rosie de mãe, recorrendo a ambas de maneira interseccional quando necessitam de algo, e a dinâmica se desenvolveu como nada incomum entre o círculo social. Obviamente, quando tiveram contato com o mundo exterior, e ainda hoje, existe certa recusa e preconceito em relação ao relacionamento cultivado entre suas mães e pai. Ainda é um caminho a se trilhar, mas eles não estão sozinhos.
MUSE ORANGE: ‘Naeng’ Bunloet Nampa [ CEO, 1961, tailandês, NPC ] — sensível, empático e compreensivo, Naeng acreditava não ter o necessário para liderar até a morte súbita de seu pai, quando jovem. Ele precisou apressar seu casamento com Deer, a filha rica de um empresário, mas ela deixou claro desde o início que não estava disposta a ser colaborativa nessa matéria. Eventualmente, porém, as coisas se acertaram, e Naeng aprendeu a amá-la, assim como aprendeu a liderar e a como ser um bom pai.
MUSE LEMON: ‘Deer’ Chaisak Nampa [ Socialite, 1963, tailandesa, NPC ] — determinada desde tenra idade, o pai de Deer costumava dizer que ela tomaria o mundo tão subitamente que eles nem veriam o que os acometeu. Não foi uma surpresa quando Deer se opôs de maneira ardente contra o matrimônio arranjado, ainda mais por estar previamente apaixonada e em um relacionamento secreto com sua melhor amiga, Rosie. Rosie eventualmente se apaixonou por Naeng também e, dando espaço ao herdeiro Nampa em seu coração, Deer passou a cultivar os mesmos sentimentos.
MUSE STRAWBERRY [ 1986-1990, etnia tailandesa ]
MUSE CHERRY [ 1990-1994, etnia tailandesa ]
MUSE GRAPE [ 1994-1996, etnia tailandesa ]
MUSE MANGO [ 1996-1998, etnia tailandesa ]
MUSE BANANA [ 1998-2001, etnia tailandesa ]
MUSE APPLE: ‘Rosie’ Kamlai Nampa [ Aposentada, 1965, tailandesa, NPC ] — diferente de Deer, Rosie sempre foi mais delicada e gentil, mas igualmente idealista, ainda que à sua própria forma. Uma borboleta social, ela imediatamente atrai a atenção de todos ao seu redor e costuma se enfiar em todo tipo de situação aleatória quando se entendia – ainda mais agora, que resolveu se aposentar como assistente social, papel que desempenhou ao longo da vida inteira. Ela costumeiramente é o elemento balanceador entre Naeng e Deer.
MUSE PEACH [ 1991-1994, etnia tailandesa ]
MUSE APRICOT [ 1995-1998, etnia tailandesa ]
MUSE CANTALOUPE [ 1997-2000, etnia tailandesa ]
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ONGs europeias pedem investigação de empresas produtoras de carne por violações de direitos humanos no Brasil
Bioma Cerrado aparece como o mais ameaçado pelo desmatamento e pela grilagem de terras A Agência Federal de Assuntos Econômicos e Controle de Exportação da Alemanha (BAFA) recebeu uma solicitação de investigação contra três das maiores empresas produtoras de carne alemãs – Tönnies, Westfleisch e Rothkötter. A demanda surge após a publicação de relatório que compila dados que sugerem que a soja…
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Petróleo lidera a pauta de exportação do país no terceiro trimestre
Com a Petrobras operando quase 90% da produção nacional, a estatal conseguiu no terceiro trimestre deste ano, com a exportação de petróleo, superar o agronegócio e a mineração, na pauta de exportação. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (8) pela presidente da empresa, Magda Chambriand. “Chegamos à marca do primeiro produto de exportação do Brasil com o óleo cru. Superamos farelos de soja, o…
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Foto: Divulgação/PSFS Integrantes do governo do Japão estiveram no Porto de São Francisco do Sul, nesta quinta-feira, 12, para conhecer as instalações de onde partem as exportações para aquele país. O Japão é um dos mercados que recebem grãos embarcados no terminal do Norte catarinense. Parte dos 11 membros da comitiva eram funcionários do Ministério da Agricultura, que buscavam verificar in loco como é realizado o embarque do milho e soja, no 7º maior porto do Brasil em movimentação de carga e o maior de Santa Catarina. Para isso, os japoneses, entre eles o gerente de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura do Japão, Riko Terai, percorreram a área operacional e subiram num navio atracado que estava carregando soja com destino à Ásia. O diretor de Operações e Logística do Porto, Guilherme Medeiros, acompanhou a comitiva e apresentou as informações sobre o terminal portuário. “A visita aos principais locais de exportação faz parte do planejamento do governo japonês para garantir a segurança alimentar do país nos próximos anos. Nesse contexto, São Francisco do Sul é estratégico na cadeia logística dos asiáticos”. Diálogo Brasil-Japão Na quarta-feira, 11, já tinha acontecido, em São Paulo, o encontro “Diálogo Brasil-Japão”, organizado pelo Consulado Geral do Japão e Ministério da Agricultura daquele país. Na ocasião, o governo de Santa Catarina foi representado pelo secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Ivan Amaral, e pelo presidente do Porto de São Francisco do Sul, Cleverton Vieira. O evento teve ainda a participação de empresários, investidores e representantes do setor público do governo japonês e de outros estados brasileiros. Dados gerais do Porto: Maior porto em movimentação de carga de Santa Catarina, 7º maior porto público do Brasil em movimentação de carga geral. Em 2023, atingiu o recorde histórico de movimentação de carga: 16,8 milhões de toneladas, aumento de 33% com relação ao ano anterior. Entre os cinco portos públicos do país com Certificação ISO 9001 e 14001. Responsável por 42% de todo o aço importado pelo Brasil e por 80% da soja exportada por SC. Mais informações:Jornalista Billy CulletonAssessoria de ComunicaçãoPorto de São Francisco do Sul(48) 99968-3091 Fonte: Governo SC
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Legislação Embrapa/concursos - Brasil- líder em exportação (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1474303486-legisla%C3%A7%C3%A3o-embrapa-concursos-brasil-l%C3%ADder-em?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53
O Brasil é o maior produtor e exportador de soja em grãos e farelos.
O Brasil é um dos maiores exportadores e produtor de café.
Práticas agrícolas com sustentabilidade garantem referência alimentar em referência mundial.
O Brasil é o grande protagonista no mercado internacional e lidera a venda de commodities.
#agronegcios#boasprticas#fazendasverticias#insetos#legislao#novoalimento#no-fico#books#wattpad#amreading
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↝ CONHEÇA A FAMÍLIA NAMPA !
SETOR ⸻ agropecuária e processamento de alimentos. ETNIA ⸻ tailandeses. VAGAS ⸻ 07 vagas. EMPRESA ⸻ Rungron Pokphand Foods. INSPIRAÇÃO ⸻ Charoen Pokphand Foods.
O início da Rungron Corp foi em 1921 em uma pequena loja de sementes pertencente a dois irmãos, que importavam sementes da China e exportavam porcos e ovos para Hong Kong, Taipei, Kuala Lumpur e Singapura. Em 1950, começaram a se especializar na exportação de ração animal, principalmente para galinhas, mas o negócio enfrentou dificuldades até os anos 70, quando o Banco de Bangkok pediu para que assumissem controle de uma granja falida. A loja se especializou na compra de frangos crescidos para distribuição em restaurantes e mercearias, aumentando sua estratégia para aquacultura. A partir daí é história, e hoje o Rungron é o maior produtor global de camarão e rações animais, além de um dos três maiores produtores globais de aves, suínos, entre outros produtos agrícolas como arroz, soja, trigo, frutas e vegetais. Os Rungron possuem controle da segunda maior operação de varejo do sudeste da Ásia, com mais de 20.000 lojas no Japão, e, por fim, mas não menos importante, a empresa representa um dos primeiros investidores estrangeiros no mercado chinês desde 1978, se tornando detentor de praticamente um quinto de farinhas alimentares da China. Através de seu extenso investimento, foram creditados como responsáveis pela mudança dos hábitos alimentares do país e líderes da “revolução verde” na China.
É realmente incrível que, com tanto crescimento, o Rungron Corp tenha continuado na mesma família, mas é algo esperado, considerando o número de filhos em cada geração. Eles são numerosos o suficiente para administrar todo o grupo e continuar proliferando sua fortuna, tendo laços políticos e alianças em quase todas as nações da Ásia — e em outros continentes também. Creia ou não, até mesmo possuem ligação com a família real, e por isso dizem que os Nampa são a família mais comunicativa de toda Ásia, experts em networking e com pouca ou nenhuma rusga com outros clãs. Admirável, de fato.
Atualmente o patriarca dos Nampa possui duas esposas. Não legalmente, mas é um fato conhecido e até mesmo noticiado, mas desde que ele esteja casado com apenas uma delas, poucas pessoas tendem a prestar atenção. De fato, os três se relacionam e escolheram criar seus filhos em conjunto. As crianças chamam tanto Deer quanto Rosie de mãe, recorrendo a ambas de maneira interseccional quando necessitam de algo, e a dinâmica se desenvolveu como nada incomum entre o círculo social. Obviamente, quando tiveram contato com o mundo exterior, e ainda hoje, existe certa recusa e preconceito em relação ao relacionamento cultivado entre suas mães e pai. Ainda é um caminho a se trilhar, mas eles não estão sozinhos.
* Todos os filhos possuem o sobrenome Nampa.
↝ PERSONAGENS
MUSE ORANGE: ‘Naeng’ Bunloet Nampa [ CEO, 1961, tailandês, NPC ] — sensível, empático e compreensivo, Naeng acreditava não ter o necessário para liderar até a morte súbita de seu pai, quando jovem. Ele precisou apressar seu casamento com Deer, a filha rica de um empresário, mas ela deixou claro desde o início que não estava disposta a ser colaborativa nessa matéria. Eventualmente, porém, as coisas se acertaram, e Naeng aprendeu a amá-la, assim como aprendeu a liderar e a como ser um bom pai.
MUSE LEMON: ‘Deer’ Chaisak Nampa [ Socialite, 1963, tailandesa, NPC ] — determinada desde tenra idade, o pai de Deer costumava dizer que ela tomaria o mundo tão subitamente que eles nem veriam o que os acometeu. Não foi uma surpresa quando Deer se opôs de maneira ardente contra o matrimônio arranjado, ainda mais por estar previamente apaixonada e em um relacionamento secreto com sua melhor amiga, Rosie. Rosie eventualmente se apaixonou por Naeng também e, dando espaço ao herdeiro Nampa em seu coração, Deer cultivou sentimentos também.
MUSE STRAWBERRY [ 1986-1990, etnia tailandesa ]
MUSE CHERRY [ 1990-1994, etnia tailandesa ]
MUSE GRAPE [ 1994-1996, etnia tailandesa ]
MUSE MANGO [ 1997-2001, etnia tailandesa ]
MUSE APPLE: ‘Rosie’ Kamlai Nampa [ Aposentada, 1965, tailandesa, NPC ] — diferente de Deer, Rosie sempre foi mais delicada e gentil, mas igualmente idealista, ainda que à sua própria forma. Uma borboleta social, ela imediatamente atrai a atenção de todos ao seu redor e costuma se enfiar em todo tipo de situação aleatória quando se entendia – ainda mais agora, que resolveu se aposentar como assistente social, papel que desempenhou ao longo da vida inteira. Ela costumeiramente é o elemento balanceador entre Naeng e Deer.
MUSE PEACH [ 1991-1994, etnia tailandesa ]
MUSE APRICOT [ 1995-1998, etnia tailandesa ]
MUSE CANTALOUPE [ 1997-2000, etnia tailandesa ]
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Exportação do Paraná para a França, soja e seda. Exportação do Paraná para a França, soja e seda. Em um período de cinco anos, o Paraná alcançou uma marca impressionante: exportou US$ 1,3 bilhão para a França. Esse feito é resultado de uma diversificação na pauta de exportações, que abrange desde a tradicional soja até a sofisticada seda. Este artigo detalha como o estado se destacou no cenário internacional e quais foram os principais fatores que contribuíram para esse sucesso. A Força da Soja na Economia Paranaense A soja é, sem dúvida, um dos principais produtos agrícolas do Paraná. O estado, conhecido por suas terras férteis e clima favorável, se tornou um dos maiores produtores de soja no Brasil. A demanda global por soja, principalmente da China e da União Europeia, tem impulsionado a produção paranaense. No contexto das exportações para a França, a soja tem sido um dos carros-chefes, representando uma parcela significativa do volume exportado. Benefícios Econômicos e Sociais A exportação de soja não só fortalece a economia do estado, mas também gera empregos e melhora a infraestrutura local. Estradas, portos e silos são constantemente aprimorados para atender à demanda crescente. Além disso, a receita gerada pelas exportações contribui para investimentos em áreas como educação e saúde, beneficiando a população como um todo. A Revolução da Seda no Paraná O que realmente chama a atenção é a inclusão da seda na pauta de exportações do Paraná. Tradicionalmente conhecida por sua produção agrícola, o estado tem investido em diversificação, e a seda se tornou um símbolo desse novo momento. A criação de bicho-da-seda, associada a técnicas avançadas de processamento, tem permitido ao Paraná competir em mercados exigentes como o francês. Produção Sustentável e Alta Qualidade A seda paranaense se destaca pela qualidade e pelo compromisso com a sustentabilidade. Os produtores locais adotam práticas que respeitam o meio ambiente e garantem o bem-estar dos trabalhadores. Esse compromisso com a responsabilidade social e ambiental tem sido um diferencial importante no mercado internacional, onde consumidores e empresas valorizam produtos sustentáveis. Diversificação de Mercados e Produtos A estratégia de diversificação adotada pelo Paraná tem se mostrado acertada. Além da soja e da seda, o estado exporta uma variedade de produtos, incluindo carne, café e madeira. Essa diversificação ajuda a reduzir a dependência de um único mercado ou produto, tornando a economia local mais resiliente a flutuações externas. Parcerias e Acordos Comerciais Parcerias e acordos comerciais têm sido fundamentais para o sucesso das exportações paranaenses. O governo estadual, em colaboração com entidades privadas, tem buscado constantemente novas oportunidades e fortalecido relações comerciais existentes. Essas iniciativas abrem portas para novos mercados e garantem que os produtos do Paraná continuem competitivos no cenário global. Infraestrutura e Logística Eficientes Um dos pilares para o sucesso das exportações do Paraná é a infraestrutura logística eficiente. Portos modernos, rodovias bem conservadas e uma rede de transporte integrada são essenciais para garantir que os produtos cheguem ao destino final em perfeitas condições. O Porto de Paranaguá, por exemplo, é um dos mais importantes do país e desempenha um papel crucial no escoamento das exportações paranaenses. Inovação e Tecnologia A adoção de tecnologias avançadas tem sido um diferencial na competitividade das exportações paranaenses. Desde técnicas de plantio e colheita até o processamento e transporte, a inovação está presente em todas as etapas. Essa modernização permite uma produção mais eficiente, reduz custos e aumenta a qualidade dos produtos exportados. Perspectivas Futuras O futuro das exportações do Paraná é promissor. Com um plano estratégico focado em inovação, sustentabilidade e diversificação, o estado está bem posicionado para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades no mercado global.
A continuidade dos investimentos em infraestrutura, tecnologia e parcerias comerciais será fundamental para manter o crescimento e a competitividade das exportações paranaenses. Sustentabilidade e Responsabilidade Social A sustentabilidade e a responsabilidade social continuarão sendo prioridades para o Paraná. As práticas agrícolas e industriais adotadas pelos produtores locais refletem um compromisso com o meio ambiente e com as comunidades. Esse enfoque não só melhora a imagem dos produtos paranaenses no mercado internacional, mas também contribui para um desenvolvimento econômico equilibrado e inclusivo. Educação e Capacitação Investir em educação e capacitação é crucial para garantir que o Paraná continue a se destacar no cenário internacional. Programas de formação profissional e de incentivo à pesquisa e desenvolvimento são essenciais para preparar as futuras gerações de trabalhadores e empreendedores. Com uma força de trabalho qualificada e bem treinada, o estado pode continuar a inovar e a se adaptar às mudanças no mercado global. Conclusão Em apenas cinco anos, o Paraná alcançou um marco significativo ao exportar US$ 1,3 bilhão para a França. Esse sucesso é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a diversificação da pauta de exportações, investimentos em infraestrutura, inovação tecnológica e um compromisso com a sustentabilidade. Com uma estratégia bem definida e um enfoque em qualidade e responsabilidade social, o estado está bem preparado para continuar crescendo e se destacando no mercado internacional. O futuro promete ainda mais conquistas e oportunidades para o Paraná e seus produtores.
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Abiove reduz estimativa da produção de soja para 2024
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais também projeta recuo nas exportações do grão no próximo ano
Foto: Madson Maranhão/Gov Tocantins A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) projeta a produção de soja de 2024 em 160,3 milhões de toneladas. Este volume representa uma queda de 1,6 milhão de t em relação à estimativa anterior, de 161,9 milhões. Os números foram divulgados pela Abiove nesta sexta-feira (22). A associação informa ainda que a safra da oleaginosa de 2023…
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#Abiove#Agricultura#agronegocio#óleo de soja#exportação de soja#farelo de soja#produção de soja#safra de soja 2023#safra de soja 2024#soja
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Portos do Arco Norte se consolidam como rota estratégica para exportação de grãos
Os portos do Arco Norte, localizados na região amazônica, têm se destacado como rota crucial para a exportação de milho e soja do Brasil, respondendo por 40% da carga dessas commodities escoadas do país entre janeiro e agosto de 2024. A movimentação é monitorada mensalmente pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), que confirma o crescimento da participação desses portos nas…
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Mercado da soja 03 de julho
No mercado da soja, maior demanda eleva preço do óleo de soja, confira: As cotações do óleo de soja estão em forte alta nos mercados externo e doméstico. De acordo com pesquisadores do Cepea, esse cenário está atrelado às expectativas de firme demanda por parte do setor de biodiesel. Do lado da oferta, a Argentina (maior exportadora mundial de óleo de soja) deve disponibilizar ao mercado global…
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#cotação da soja#exportação de soja#mercado da soja#óleo de soja#preço da soja#safra de soja#soja#soja exportada
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Puxado pela queda no preço da soja e do milho e pelo aumento na importação de veículos elétricos, o superávit da balança comercial caiu em junho. No mês passado, o país exportou US$ 6,711 bilhões a mais do que importou, divulgou nesta quinta-feira (4) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O resultado representa queda de 33,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas é o quarto melhor para meses de junho, só perdendo para o recorde de junho de 2021, de US$ 10,414 bilhões; de 2023, de US$ 10,077 bilhões, e de 2022, de US$ 8,89 bilhões. Segundo o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Herlon Brandão, o aumento da importação de carros elétricos indica uma antecipação de compras para formar estoques e escapar da elevação do Imposto de Importação sobre esses veículos. "Tem demanda para esses veículos híbridos e elétricos. E tem a questão do aumento da tarifa de importação. Como em julho teve aumento, é esperado que os importadores antecipem suas operações para pagar tarifas menores", explicou. Seguindo um cronograma estabelecido em novembro do ano passado, as tarifas para carros elétricos subiram de 12% para 25% em julho. A balança comercial acumula superávit de US$ 42,31 bilhões no primeiro semestre deste ano, com queda de 5,2% em relação aos mesmos meses do ano passado. Esse é o segundo maior resultado para o período desde o início da série histórica, em 1989, só perdendo para 2023, que registrou US$ 44,617 bilhões. Em relação ao resultado mensal, as exportações subiram levemente, enquanto as importações cresceram mais, impulsionada por veículos elétricos. Em junho, o Brasil vendeu US$ 29,044 bilhões para o exterior, alta de 1,4% em relação ao mesmo mês de 2023. As compras do exterior somaram US$ 22,333 bilhões, alta de 3,9%. Do lado das exportações, a queda no preço internacional da soja, do aço e das carnes foram os principais fatores que impediram o maior crescimento das vendas. As vendas de alguns produtos, como petróleo bruto, minério de ferro, algodão e café, subiram no mês passado, compensando a diminuição de preço dos demais produtos. Do lado das importações, as aquisições de fertilizantes, de petróleo e derivados, de aeronaves e de carros elétricos subiram, enquanto as compras de carvão e de válvulas e turbos termiônicos caíram. Após baterem recorde em 2022, após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, as commodities recuam desde a metade de 2023. A principal exceção é o minério de ferro, cuja cotação vem reagindo por causa dos estímulos econômicos da China, a principal compradora do produto. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu 2%, puxado pela alta nas vendas de café, de combustíveis e de petróleo bruto, enquanto os preços caíram 2,2% em média na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nas importações, a quantidade comprada subiu 22,3%, mas os preços médios recuaram 6,7%. Setores No setor agropecuário, a queda de preços pesou mais nas exportações. O volume de mercadorias embarcadas subiu 5,9% em junho na comparação com o mesmo mês de 2023, enquanto o preço médio caiu 10,2%. Na indústria de transformação, a quantidade caiu 4%, com o preço médio recuando 0,3%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 12,5%, enquanto os preços médios subiram 3,6%. Estimativa Apesar da queda no superávit em junho, o governo revisou para cima a projeção de superávit comercial para 2024. A estimativa subiu de US$ 73,5 bilhões para US$ 79,2 bilhões, queda de 19,9% em relação a 2023. Na previsão anterior, a queda estava estimada em 25,7%. A próxima projeção será divulgada em outubro. Segundo o MDIC, as exportações subirão 1,7% este ano na comparação com 2023, encerrando o ano em US$ 345,4 bilhões. As importações subirão 10,6% e fecharão o ano em US$ 266,2 bilhões. As compras do exterior deverão subir por causa da recuperação da
economia, que aumenta o consumo, num cenário de preços internacionais menos voláteis do que no início do conflito entre Rússia e Ucrânia. As previsões estão mais pessimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 81,55 bilhões neste ano. Com informações da Agência Brasil
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AGRO: Produção de grãos aumenta a cada ano e portos do Arco Norte lideram na exportação de soja
Rondônia integra o Arco Norte e escoa sua produção e parte da produção do Mato Grosso pela hidrovia do Madeira Com a safra de grãos crescendo no país, registrando em 2022/2023 uma produção de 322,8 milhões de toneladas, com grande parte desse volume destinada à exportação, os portos que integram o chamado Arco Norte seguem na liderança do escoamento de soja para a exportação. É o que aponta o Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Pelo sistema do Arco Norte, passaram 33,8% do total nacional da oleaginosa exportada no mês de dezembro de 2023. No mesmo mês de 2022, eram 32,7% das exportações de soja pelos portos dessa importante via. Porto Velho integra o Arco Norte e os portos que operam o transbordo de grãos no Estado, registraram crescimento nas operações. Novos investimentos estão sendo feitos, inclusive, de olho em atender essa crescente demanda pelo escoamento da produção agrícola. Rondônia atravessa um momento de expansão em sua produção agropecuária, com a capital se consolidando como um município produtivo. PORTO ORGANIZADO Um bom exemplo dessa expansão é o Porto Organizado de Porto Velho, administrado pela Sociedade de Portos e Hidrovias de Rondônia (Soph), que deve movimentar 2 milhões de toneladas de carga em 2024. Em 2023, as operações no Porto chegaram a 1,7 milhão de toneladas, sendo 1,5 milhão de grãos, com a soja sendo o carro-chefe. Para 2025, a expectativa é de 2,4 milhões. O Porto opera 24 horas. CARGILL De olho nesse crescimento da produção em Rondônia e no Centro-Oeste, a empresa Cargill, que opera em Porto Velho transportando produtos pelo rio Madeira, do Brasil para o mundo, através do Arco Norte. Atualmente, por ano, são transportados cerca de 2 milhões de toneladas de grãos que passam pelo Terminal e portos que prestam serviços para a Cargill na capital de Rondônia. A unidade em Porto Velho recebe soja e milho de Rondônia e do Mato Grosso, transportada em carretas, que é carregada em barcaças até Santarém (PA). De lá, os grãos são colocados em grandes navios cargueiros e levados pelo Atlântico até o seu destino final, abastecendo mercados em vários países. Em suas operações de transbordo de cargas, a Cargill gera atualmente cerca de 93 empregos diretos e 27 terceirizados, totalizando 120 colaboradores entre os diretos e indiretos dentro do porto. A Cargill está construindo uma nova unidade de transbordo de cargas, na Zona Urbanística Específica Portuária de Porto Velho (Zuep), na margem direita do rio Madeira. O novo terminal vai ocupar uma área de 50 hectares e terá capacidade para transportar mais de 6 milhões de toneladas de grãos por ano, na fase final de implementação. A empresa alega que prioriza a mão de obra local, como um compromisso em todos os locais onde possui operações. "Isso já acontece em Porto Velho desde 2003, quando a companhia se instalou na região. Com o novo terminal, serão gerados cerca de 140 empregos diretos", de acordo com o gerente do terminal de operações da Cargill, Enéias Melo. Para a empresa, Porto Velho desempenha um importante papel na logística da região Norte. "Com isso, o empreendimento vai ampliar a capacidade de escoamento da produção de grãos do Centro-Oeste, posicionando a cidade como um ponto logístico ainda mais importante para o agronegócio brasileiro. Com certeza, é um empreendimento que vai gerar novas oportunidades de crescimento para Porto Velho", avalia Melo. Sobre a expansão da empresa na capital, "o propósito da Cargill é conectar agricultores com mercados, clientes com ingredientes, pessoas e animais com os alimentos que precisam para prosperar. Assim, continuar investindo na região e no país faz parte da missão da companhia de ajudar a alimentar o mundo". Texto: Eranildo Costa Luna Foto: Wesley Pontes/ Felipe Ribeiro Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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A Verdade Não Contada por Trás da Soja Brasileira
Uma Investigação Profunda Revela os Bastidores do Cultivo e Exportação de Soja no Brasil
No coração das vastas terras brasileiras, onde o verde das plantações de soja se estende até onde os olhos podem ver, uma história complexa e muitas vezes não contada se desenrola. Por trás da imagem idílica de um dos maiores produtores e exportadores mundiais de soja, esconde-se uma narrativa intricada de questões sociais, ambientais e econômicas que ecoam muito além das fronteiras do país.
**Introdução:**
Enquanto o Brasil mantém sua posição como um dos principais fornecedores globais de soja, alimentando populações em todo o mundo e impulsionando sua economia, há uma faceta menos conhecida que merece ser trazida à luz. Esta investigação jornalística mergulha fundo nos bastidores do cultivo e exportação de soja no Brasil, revelando verdades desconfortáveis que desafiam a narrativa predominante.
**Capítulo 1: O Impacto Ambiental**
O cultivo de soja no Brasil frequentemente ocorre à custa de vastas áreas de floresta tropical, particularmente na Amazônia e no Cerrado. A busca por terras para expandir as plantações muitas vezes leva à desmatamento ilegal e à destruição de habitats naturais preciosos, colocando em risco a biodiversidade e contribuindo significativamente para as mudanças climáticas globais.
**Capítulo 2: Questões Sociais e Trabalhistas**
Por trás das fileiras de soja, há histórias de trabalhadores rurais explorados, muitas vezes em condições de trabalho deploráveis e com salários inadequados. A pressão por produtividade e os padrões econômicos muitas vezes resultam em práticas trabalhistas injustas e até mesmo trabalho escravo, uma realidade sombria que é frequentemente negligenciada.
**Capítulo 3: Consequências Econômicas e Sociais**
Embora a soja traga riqueza para muitos no Brasil, sua dependência excessiva desencadeia uma série de consequências econômicas e sociais, incluindo a concentração de terras nas mãos de poucos, o deslocamento de comunidades locais e a marginalização de pequenos agricultores. Além disso, a volatilidade dos preços no mercado global de commodities pode deixar os agricultores vulneráveis a ciclos de pobreza e endividamento.
**Capítulo 4: Perspectivas Futuras e Alternativas Sustentáveis**
Apesar dos desafios, há esperança. Iniciativas de agricultura sustentável e certificações ambientais estão surgindo, oferecendo um caminho para um cultivo de soja mais ético e responsável. Além disso, o crescente interesse em alternativas vegetais à base de proteína, juntamente com a conscientização crescente sobre os impactos ambientais da agricultura convencional, está impulsionando a demanda por mudanças significativas na indústria.
**Conclusão:**
À medida que o mundo continua a se alimentar da soja brasileira, é imperativo que olhemos além dos números de produção e exportação para entender as complexidades subjacentes. Somente ao reconhecer e abordar as questões ambientais, sociais e econômicas inerentes ao cultivo de soja, podemos verdadeiramente avançar em direção a um futuro mais sustentável e equitativo para todas as partes envolvidas. Esta é a verdade não contada por trás da soja brasileira - uma história que merece ser ouvida e confrontada.
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