#exportação de soja
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Preços médios da soja em junho são os maiores do ano; exportação é recorde
O impulso vem da firme demanda internacional pelo produto brasileiro e da valorização externa
Os preços da soja seguem em alta no mercado doméstico; em junho, atingiram as maiores médias do ano, em termos reais (IGP-DI de maio), de R$ 138,92/sc para o Indicador ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá e de R$ 133,98/sc de 60 kg no caso do Indicador CEPEA/ESALQ – Paraná, respectivos aumentos de 2,1% e 2,4% em relação ao mês anterior (maio/24). Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem da firme…
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AGRO: Produção de grãos aumenta a cada ano e portos do Arco Norte lideram na exportação de soja
Rondônia integra o Arco Norte e escoa sua produção e parte da produção do Mato Grosso pela hidrovia do Madeira Com a safra de grãos crescendo no país, registrando em 2022/2023 uma produção de 322,8 milhões de toneladas, com grande parte desse volume destinada à exportação, os portos que integram o chamado Arco Norte seguem na liderança do escoamento de soja para a exportação. É o que aponta o…
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#agro#aumenta#cada ano#CAPITAL DA TILÁPIA NEWS.#exportação de soja#famosos#lideram#manchete#noticas#ocombatente#ocombatente.com#portos do Arco Norte#produção de grãos
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Soja dispara preços impulsionando setor
No mercado da soja, demanda global pelo grão dispara preços, confira maiores informações a seguir: A demanda por soja atinge níveis surpreendentes. Impulsionados pelo interesse das indústrias de biodiesel, os preços do óleo de soja se elevaram na última semana. Em um espetáculo de demanda e oferta, as indústrias de biodiesel têm desempenhado um papel protagonista na ascensão dos preços do óleo…
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SPOILER #004 — conheça a família Nampa!
O início da Rungron Corp foi em 1921 em uma pequena loja de sementes pertencente a dois irmãos, que importavam sementes da China e exportavam porcos e ovos para Hong Kong, Taipei, Kuala Lumpur e Singapura. Em 1950, começaram a se especializar na exportação de ração animal, principalmente para galinhas, mas o negócio enfrentou dificuldades até os anos 70, quando o Banco de Bangkok pediu para que assumissem controle de uma granja falida. A loja se especializou na compra de frangos crescidos para distribuição em restaurantes e mercearias, aumentando sua estratégia para aquacultura. A partir daí é história, e hoje o Rungron é o maior produtor global de camarão e rações animais, além de um dos três maiores produtores globais de aves, suínos, entre outros produtos agrícolas como arroz, soja, trigo, frutas e vegetais. Os Rungron possuem controle da segunda maior operação de varejo do sudeste da Ásia, com mais de 20.000 lojas no Japão, e, por fim, mas não menos importante, a empresa representa um dos primeiros investidores estrangeiros no mercado chinês desde 1978, se tornando detentor de praticamente um quinto de farinhas alimentares da China. Através de seu extenso investimento, foram creditados como responsáveis pela mudança dos hábitos alimentares do país e líderes da “revolução verde” na China.
É realmente incrível que, com tanto crescimento, o Rungron Corp tenha continuado na mesma família, mas é algo esperado, considerando o número de filhos em cada geração. Eles são numerosos o suficiente para administrar todo o grupo e continuar proliferando sua fortuna, tendo laços políticos e alianças em quase todas as nações da Ásia — e em outros continentes também. Creia ou não, até mesmo possuem ligação com a família real, e por isso dizem que os Nampa são a família mais comunicativa de toda Ásia, experts em networking e com pouca ou nenhuma rusga com outros clãs. Admirável, de fato. Atualmente o patriarca dos Nampa possui duas esposas. Não legalmente, mas é um fato conhecido e até mesmo noticiado, mas desde que ele esteja casado com apenas uma delas, poucas pessoas tendem a prestar atenção. De fato, os três se relacionam e escolheram criar seus filhos em conjunto. As crianças chamam tanto Deer quanto Rosie de mãe, recorrendo a ambas de maneira interseccional quando necessitam de algo, e a dinâmica se desenvolveu como nada incomum entre o círculo social. Obviamente, quando tiveram contato com o mundo exterior, e ainda hoje, existe certa recusa e preconceito em relação ao relacionamento cultivado entre suas mães e pai. Ainda é um caminho a se trilhar, mas eles não estão sozinhos.
MUSE ORANGE: ‘Naeng’ Bunloet Nampa [ CEO, 1961, tailandês, NPC ] — sensível, empático e compreensivo, Naeng acreditava não ter o necessário para liderar até a morte súbita de seu pai, quando jovem. Ele precisou apressar seu casamento com Deer, a filha rica de um empresário, mas ela deixou claro desde o início que não estava disposta a ser colaborativa nessa matéria. Eventualmente, porém, as coisas se acertaram, e Naeng aprendeu a amá-la, assim como aprendeu a liderar e a como ser um bom pai.
MUSE LEMON: ‘Deer’ Chaisak Nampa [ Socialite, 1963, tailandesa, NPC ] — determinada desde tenra idade, o pai de Deer costumava dizer que ela tomaria o mundo tão subitamente que eles nem veriam o que os acometeu. Não foi uma surpresa quando Deer se opôs de maneira ardente contra o matrimônio arranjado, ainda mais por estar previamente apaixonada e em um relacionamento secreto com sua melhor amiga, Rosie. Rosie eventualmente se apaixonou por Naeng também e, dando espaço ao herdeiro Nampa em seu coração, Deer passou a cultivar os mesmos sentimentos.
MUSE STRAWBERRY [ 1986-1990, etnia tailandesa ]
MUSE CHERRY [ 1990-1994, etnia tailandesa ]
MUSE GRAPE [ 1994-1996, etnia tailandesa ]
MUSE MANGO [ 1996-1998, etnia tailandesa ]
MUSE BANANA [ 1998-2001, etnia tailandesa ]
MUSE APPLE: ‘Rosie’ Kamlai Nampa [ Aposentada, 1965, tailandesa, NPC ] — diferente de Deer, Rosie sempre foi mais delicada e gentil, mas igualmente idealista, ainda que à sua própria forma. Uma borboleta social, ela imediatamente atrai a atenção de todos ao seu redor e costuma se enfiar em todo tipo de situação aleatória quando se entendia – ainda mais agora, que resolveu se aposentar como assistente social, papel que desempenhou ao longo da vida inteira. Ela costumeiramente é o elemento balanceador entre Naeng e Deer.
MUSE PEACH [ 1991-1994, etnia tailandesa ]
MUSE APRICOT [ 1995-1998, etnia tailandesa ]
MUSE CANTALOUPE [ 1997-2000, etnia tailandesa ]
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Exclusivo! Balança comercial do petróleo gera saldo positivo de R$ 192 bilhões
Em 2024, o petróleo se consolidou como o principal produto de exportação do Brasil, distanciando-se do segundo lugar, ocupado pela soja. Segundo o Comexstat, o banco de dados federal interativo para o comércio exterior do Brasil, as exportações brasileiras de petróleo geraram US$ 56,96 bilhões em 2024, um aumento de 4% sobre o ano anterior e constituindo um novo recorde histórico. Com isso, o…
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Particularmente em 2023, a Fictor Agro registrou um faturamento de R$ 1,8 bilhão, representando um crescimento de 45% em relação ao ano anterior, e movimentou mais de 16,5 milhões de toneladas de grãos. Para 2024 e 2025 o mercado projeta faturamento robusto, prosseguindo com o ritmo de acelerado de expansão dos anos anteriores. A Fictor Agro é uma empresa brasileira especializada na comercialização de commodities agrícolas, como soja, milho e café. Atuando como intermediária entre produtores rurais e a indústria, a empresa é responsável pela operação logística e pela facilitação da compra e venda desses grãos. Fundada há cerca de nove anos, a Fictor Agro faz parte do Grupo Fictor, uma holding de private equity com sede em São Paulo. Por ser uma das maiores empresas do Grupo no setor de Alimentos, a FictorAgro possui uma ampla estrutura, tanto na capital paulista, quanto em suas bases operacionais em Rio Verde, Goiás; Balsas, Maranhão e Luiz Eduardo Magalhães, Bahia. A empresa vem chamando a atenção do mercado por seu modelo disruptivo, atendendo grandes clientes, como JBS, Bunge, Louis-Dreyfus, entre outros grandes do setor alimentício no fornecimento de grãos ao mercado interno, principalmente soja e milho. Para o mercado externo a empresa focou na exportação de café, uma das commodities de destaque do agronegócio brasileiro. A operação da Empresa: A empresa atende a grande indústria que compra seus grãos, a fim de dar vasão para produção de alimentos ou à nutrição animal. Como uma trading de grãos, compra seus insumos no mercado à vista (SPOT) diretamente de pequenos e médios produtores rurais em todo Brasil, o que pulveriza o risco de sua operação, atuando portanto em mercado competitivo na ponta da compra. Além disso mitiga um dos principais riscos que seus concorrentes se expõe, por atuar no mercado à vista (SPOT) de grãos, não sofre com a quebra de safras, exposta às intempéries climáticas, nem mesmo com as oscilações de preços das commodities, já que antes das compras fecha suas vendas às indústrias, sempre com spread positivo vantajoso à empresa. O que difere a Fictor Agro de seus concorrentes de mercado é sua inovação na gestão de caixa, com seu modelo de pagamentos e recebíveis, bem como com a força do Grupo Fictor. Exemplo disso é que a empresa antecipa, à vista, os pagamentos aos seus fornecedores (produtores rurais). Esses normalmente sofrem 30 a 90 dias pela espera de seus recebimentos quando negociam no mercado. Além disso a Fictor Agro conta as empresas já robustas que integram a Holding, qual faz parte, para a cadeia de suprimentos e no modelo inovador de gestão de caixa. Esses diferenciais, faz com que a empresa opere com margens mais confortáveis que os pares de mercado. Modelo de Participação: A Fictor Agro utiliza um modelo de participação, para novos sócios participantes, com o instrumento de Sociedade em Conta de Participação (SCP), previsto pelo código civil brasileiro (LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002), nos artigos 991 a 996. Diligentemente a empresa negocia a participação com os interessados sócios participantes, caso a caso, sem um padrão definido. Sendo responsabilidade dos interessados procurarem a empresa ou seus consultores para eventual aporte. Rafael Góis - Presidente do Conselho de Administração do Grupo Fictor no FICTOR DAY, realizado no Golden Hall do WTC em São Paulo. “Estamos comprometidos em nos tornarmos catalisadores de transformações positivas para as comunidades e todos os stakeholders que impactamos por meio de nossos negócios. Oferecemos soluções inteligentes e sustentáveis que beneficiam nosso portfólio de empresas e parceiros, transformando desafios em oportunidades e deixando um legado que perdurará por gerações.” Rafael Góis no discurso realizado no toque de campainha da B3 O Grupo Fictor (Holding), com 17 anos de história em gestão empresarial, do qual a Trading de commodities Fictor Agro faz parte, é uma holding diversificada com investimentos em setores como alimentos, infraestrutura e serviços financeiros. A empresa busca não apenas expandir suas operações no agronegócio, mas também contribuir para um futuro mais sustentável através da inovação e responsabilidade social. https://www.youtube.com/watch?v=OPKMwGPO0uo FAQ (Perguntas Frequentes): Fictor Agro é Pirâmide? Embora a empresa tenha apresentado números financeiros robustos, como um faturamento significativo e obtido retornos atrativos, há ainda falta de regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas algo que a empresa esta em processo de mitigação. Já tendo sido auditada diversas vezes pela autarquia, bem como tem sido observada diligentemente por entidades como Receita Federal Brasileira (Em função do modelo SCP e aberturas de captação), Banco Central do Brasil ou mesmo pela bolsa de valores a B3 (Por ter feito abertura de capital "IPO Reverso"), já que o segmentos de alimentos, a Fictor Alimentos "FICT3" foi listado recentemente, sob o mais alto grau de governança da bolsa (Novo Mercado). Sob os olhos de autarquias e autoridades de mercado, bem como ao passar por auditorias regulares e mesmo pela longevidade da empresa, podemos afirmar não se tratar de uma pirâmide. De toda forma a empresa ainda não está sujeita às mesmas regras que protegem os investidores em mercados regulados pela CVM, o que traz certo risco. Fictor Agro é confiável? A Fictor Agro opera com um sistema de Sociedade em Conta de Participação (SCP), onde investidores podem aportar capital sem assumir responsabilidades administrativas. Esse modelo pode gerar preocupações sobre a transparência e a segurança dos investimentos, já que não está regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Ponto positivo é a reputação da Fictor Agro em plataformas como o Reclame Aqui, com poucas reclamações avaliadas. Por se tratar de um "Private Equity", é aconselhável que potenciais investidores realizem uma análise detalhada e busquem orientação profissional antes de se comprometerem financeiramente com a Fictor Agro. Dividendos Fictor Agro Por se tratar de um investimento de Private Equity, onde os investidores participam indiretamente das operações da empresa por meio de contratos de SCP (Sociedade em Conta de Participação), tais participantes normalmente acordam seus rendimentos por meio de recebimento de dividendos regulares. No Brasil os dividendos recebidos não são tributados, ou seja são livres de IR (imposto de renda), haja vista que a empresa já quitou suas obrigações fiscais. O que é SCP da Fictor Agro? A Sociedade em Conta de Participação (SCP) é uma forma de parceria comercial prevista no Código Civil Brasileiro, na qual um sócio ostensivo (responsável pela gestão e operações) se associa a sócios participantes (investidores que não interferem na administração) para a realização de um empreendimento específico. No caso da Fictor Agro, empresa do Grupo Fictor especializada na comercialização de grãos, a SCP permite que investidores se tornem sócios participantes (ocultos) nas operações de compra e venda de commodities. Os participantes não têm obrigações administrativas, ficando a gestão a cargo da Fictor Agro (Ostensivo). É importante destacar que os contratos de SCP são celebrados exclusivamente com o propósito de estabelecer uma parceria comercial entre as partes. O desempenho passado de projetos semelhantes não garante resultados idênticos no futuro. As operações realizadas sob contratos estão sujeitas a riscos inerentes, condições econômicas e fatores externos imprevisíveis. Portanto, é recomendável que as partes consultem assessores qualificados antes de firmarem contrato e considerem cuidadosamente os aspectos envolvidos. Além disso, diferentemente de outros modelos de investimento, as SCPs não estão sujeitas às regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o que exige atenção redobrada dos investidores quanto aos riscos envolvidos. Qual a diferença entre a Fictor Alimentos (FICT3) e a Fictor Agro? A Fictor Alimentos S.A. e a Fictor Agro são empresas distintas dentro do Grupo Fictor (Fictor Holding), cada uma com foco específico no setor alimentício e agroindustrial. Fictor Alimentos S.A.: A Fictor Alimentos é uma holding que atua predominantemente na produção e distribuição de proteínas animais. Seu portfólio inclui empresas como a Fredini Alimentos, especializada na produção de carne de aves e seus derivados, e a Vensa, que se destaca na preparação, armazenagem e comercialização de alimentos essenciais como soja, milho, açúcar e proteína animal. Recentemente, a Fictor Alimentos realizou um IPO reverso, passando a ser negociada na B3 sob o ticker FICT3, com planos de expandir sua atuação no agronegócio por meio de aquisições estratégicas. Fictor Agro: A Fictor Agro é uma trading especializada na gestão da cadeia produtiva de commodities agrícolas, como soja, milho, sorgo e café. Sua principal função é atuar como intermediária entre produtores rurais e a indústria, facilitando a logística e a comercialização desses produtos. A empresa também oferece oportunidades de investimento no agronegócio, permitindo que investidores participem das operações de compra e venda de grãos. Read the full article
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Entenda como o mercado de commodities impacta a economia brasileira, por Otávio Fakhoury
Conforme expõe o empresário e investidor, Otávio Oscar Fakhoury, o Brasil é uma das maiores potências mundiais no setor de commodities, com destaque na produção agropecuária. Desse modo, o mercado de commodities exerce uma grande influência sobre a economia brasileira, pois o país é fortemente dependente da exportação desses produtos. Portanto, quando os preços das commodities estão altos, há um impulso na arrecadação de divisas e uma melhora no saldo da balança comercial. Porém, oscilações nesses preços podem gerar instabilidade econômica, afetando o crescimento e o desenvolvimento do Brasil.
Contents
Como os preços das commodities influenciam o crescimento econômico do Brasil?A influência do mercado global nos preços das commodities brasileirasComo o Brasil se prepara para lidar com a volatilidade dos preços das commodities?Um setor que precisa de outros para que o país tenha uma estabilidade econômica
Nos próximos parágrafos, vamos entender melhor como os preços das commodities impactam diretamente a economia brasileira, como as variações no mercado global influenciam diversos setores e como o governo e as empresas lidam com os desafios e oportunidades desse mercado.
Como os preços das commodities influenciam o crescimento econômico do Brasil?
De acordo com Otávio Oscar Fakhoury, quando os preços das commodities aumentam, o Brasil consegue exportar produtos a valores mais altos, elevando a entrada de divisas estrangeiras. Esse aumento na receita fortalece a balança comercial, valoriza o real frente ao dólar e contribui para o crescimento do PIB. No entanto, esses efeitos são temporários e dependem de condições do mercado internacional que estão fora do controle do Brasil.
Por outro lado, quando os preços caem, o impacto pode ser prejudicial para o crescimento econômico. Pois, a receita com exportações diminui, o que pressiona a balança comercial e enfraquece o real. Esse cenário pode aumentar a inflação, principalmente em setores que dependem de importações, como a indústria de tecnologia. Assim, o Brasil enfrenta uma vulnerabilidade considerável ao depender de commodities para sua estabilidade econômica, expondo-se a altos e baixos conforme a demanda global e fatores externos.
A influência do mercado global nos preços das commodities brasileiras
Além disso, as mudanças nas políticas econômicas de grandes países importadores, como a China, também impactam o Brasil. Por exemplo, se a China, maior parceira comercial do Brasil, diminui sua demanda por soja, os preços caem e afetam negativamente as receitas de exportação. Portanto, o Brasil depende de uma estabilidade no mercado global para manter seu setor de commodities em crescimento e evitar oscilações bruscas que possam prejudicar a economia nacional.
Como o Brasil se prepara para lidar com a volatilidade dos preços das commodities?
A volatilidade dos preços das commodities é um desafio constante para o Brasil, e o país busca adotar estratégias para minimizar seus efeitos. Uma das formas de reduzir essa dependência é diversificar a economia, incentivando o desenvolvimento de setores como a indústria e os serviços, que são menos suscetíveis a oscilações de preço no mercado externo. Ademais, segundo Otávio Oscar Fakhoury, o governo brasileiro também investe em políticas de reservas internacionais, o que ajuda a estabilizar a economia em períodos de queda nas receitas de exportação.
As empresas também desempenham um papel relevante ao adotar práticas de hedge, que permitem garantir preços futuros para suas mercadorias, reduzindo os riscos financeiros. Aliás, ao investir em inovação e buscar agregar valor aos produtos, como ocorre com os biocombustíveis derivados da cana-de-açúcar, o Brasil tem a oportunidade de depender menos das exportações puras de commodities e se proteger melhor contra as oscilações de preços, aumentando a competitividade no cenário global.
Um setor que precisa de outros para que o país tenha uma estabilidade econômica
Por fim, fica evidente que o mercado de commodities é um pilar fundamental para a economia brasileira, mas também apresenta desafios preocupantes devido à sua volatilidade. A dependência do Brasil de produtos exportados expõe o país a riscos econômicos sempre que há oscilações nos preços globais, e embora o país se beneficie economicamente quando os preços estão altos, períodos de baixa podem causar problemas econômicos e sociais.
Portanto, para lidar com esses desafios, é essencial que o Brasil continue investindo na diversificação econômica e em políticas de proteção financeira. Dessa forma, o país pode reduzir sua vulnerabilidade a fatores externos e fortalecer sua posição no mercado global.
#OscarFakhoury#OtávioFakhoury#OtávioOscarFakhoury#empresárioFakhoury#Fakhouryptb#queméOtávioFakhoury
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Petróleo lidera a pauta de exportação do país no terceiro trimestre
Com a Petrobras operando quase 90% da produção nacional, a estatal conseguiu no terceiro trimestre deste ano, com a exportação de petróleo, superar o agronegócio e a mineração, na pauta de exportação. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (8) pela presidente da empresa, Magda Chambriand. “Chegamos à marca do primeiro produto de exportação do Brasil com o óleo cru. Superamos farelos de soja, o…
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Foto: Divulgação/PSFS Integrantes do governo do Japão estiveram no Porto de São Francisco do Sul, nesta quinta-feira, 12, para conhecer as instalações de onde partem as exportações para aquele país. O Japão é um dos mercados que recebem grãos embarcados no terminal do Norte catarinense. Parte dos 11 membros da comitiva eram funcionários do Ministério da Agricultura, que buscavam verificar in loco como é realizado o embarque do milho e soja, no 7º maior porto do Brasil em movimentação de carga e o maior de Santa Catarina. Para isso, os japoneses, entre eles o gerente de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura do Japão, Riko Terai, percorreram a área operacional e subiram num navio atracado que estava carregando soja com destino à Ásia. O diretor de Operações e Logística do Porto, Guilherme Medeiros, acompanhou a comitiva e apresentou as informações sobre o terminal portuário. “A visita aos principais locais de exportação faz parte do planejamento do governo japonês para garantir a segurança alimentar do país nos próximos anos. Nesse contexto, São Francisco do Sul é estratégico na cadeia logística dos asiáticos”. Diálogo Brasil-Japão Na quarta-feira, 11, já tinha acontecido, em São Paulo, o encontro “Diálogo Brasil-Japão”, organizado pelo Consulado Geral do Japão e Ministério da Agricultura daquele país. Na ocasião, o governo de Santa Catarina foi representado pelo secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Ivan Amaral, e pelo presidente do Porto de São Francisco do Sul, Cleverton Vieira. O evento teve ainda a participação de empresários, investidores e representantes do setor público do governo japonês e de outros estados brasileiros. Dados gerais do Porto: Maior porto em movimentação de carga de Santa Catarina, 7º maior porto público do Brasil em movimentação de carga geral. Em 2023, atingiu o recorde histórico de movimentação de carga: 16,8 milhões de toneladas, aumento de 33% com relação ao ano anterior. Entre os cinco portos públicos do país com Certificação ISO 9001 e 14001. Responsável por 42% de todo o aço importado pelo Brasil e por 80% da soja exportada por SC. Mais informações:Jornalista Billy CulletonAssessoria de ComunicaçãoPorto de São Francisco do Sul(48) 99968-3091 Fonte: Governo SC
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Legislação Embrapa/concursos - Brasil- líder em exportação (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1474303486-legisla%C3%A7%C3%A3o-embrapa-concursos-brasil-l%C3%ADder-em?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53
O Brasil é o maior produtor e exportador de soja em grãos e farelos.
O Brasil é um dos maiores exportadores e produtor de café.
Práticas agrícolas com sustentabilidade garantem referência alimentar em referência mundial.
O Brasil é o grande protagonista no mercado internacional e lidera a venda de commodities.
#agronegcios#boasprticas#fazendasverticias#insetos#legislao#novoalimento#no-fico#books#wattpad#amreading
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Abiove reduz estimativa da produção de soja para 2024
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais também projeta recuo nas exportações do grão no próximo ano
Foto: Madson Maranhão/Gov Tocantins A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) projeta a produção de soja de 2024 em 160,3 milhões de toneladas. Este volume representa uma queda de 1,6 milhão de t em relação à estimativa anterior, de 161,9 milhões. Os números foram divulgados pela Abiove nesta sexta-feira (22). A associação informa ainda que a safra da oleaginosa de 2023…
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#Abiove#Agricultura#agronegocio#óleo de soja#exportação de soja#farelo de soja#produção de soja#safra de soja 2023#safra de soja 2024#soja
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Portos do Arco Norte se consolidam como rota estratégica para exportação de grãos
Os portos do Arco Norte, localizados na região amazônica, têm se destacado como rota crucial para a exportação de milho e soja do Brasil, respondendo por 40% da carga dessas commodities escoadas do país entre janeiro e agosto de 2024. A movimentação é monitorada mensalmente pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), que confirma o crescimento da participação desses portos nas…
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Mercado da soja 03 de julho
No mercado da soja, maior demanda eleva preço do óleo de soja, confira: As cotações do óleo de soja estão em forte alta nos mercados externo e doméstico. De acordo com pesquisadores do Cepea, esse cenário está atrelado às expectativas de firme demanda por parte do setor de biodiesel. Do lado da oferta, a Argentina (maior exportadora mundial de óleo de soja) deve disponibilizar ao mercado global…
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#cotação da soja#exportação de soja#mercado da soja#óleo de soja#preço da soja#safra de soja#soja#soja exportada
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↝ CONHEÇA A FAMÍLIA NAMPA !
SETOR ⸻ agropecuária e processamento de alimentos. ETNIA ⸻ tailandeses. VAGAS ⸻ 07 vagas. EMPRESA ⸻ Rungron Pokphand Foods. INSPIRAÇÃO ⸻ Charoen Pokphand Foods.
O início da Rungron Corp foi em 1921 em uma pequena loja de sementes pertencente a dois irmãos, que importavam sementes da China e exportavam porcos e ovos para Hong Kong, Taipei, Kuala Lumpur e Singapura. Em 1950, começaram a se especializar na exportação de ração animal, principalmente para galinhas, mas o negócio enfrentou dificuldades até os anos 70, quando o Banco de Bangkok pediu para que assumissem controle de uma granja falida. A loja se especializou na compra de frangos crescidos para distribuição em restaurantes e mercearias, aumentando sua estratégia para aquacultura. A partir daí é história, e hoje o Rungron é o maior produtor global de camarão e rações animais, além de um dos três maiores produtores globais de aves, suínos, entre outros produtos agrícolas como arroz, soja, trigo, frutas e vegetais. Os Rungron possuem controle da segunda maior operação de varejo do sudeste da Ásia, com mais de 20.000 lojas no Japão, e, por fim, mas não menos importante, a empresa representa um dos primeiros investidores estrangeiros no mercado chinês desde 1978, se tornando detentor de praticamente um quinto de farinhas alimentares da China. Através de seu extenso investimento, foram creditados como responsáveis pela mudança dos hábitos alimentares do país e líderes da “revolução verde” na China.
É realmente incrível que, com tanto crescimento, o Rungron Corp tenha continuado na mesma família, mas é algo esperado, considerando o número de filhos em cada geração. Eles são numerosos o suficiente para administrar todo o grupo e continuar proliferando sua fortuna, tendo laços políticos e alianças em quase todas as nações da Ásia — e em outros continentes também. Creia ou não, até mesmo possuem ligação com a família real, e por isso dizem que os Nampa são a família mais comunicativa de toda Ásia, experts em networking e com pouca ou nenhuma rusga com outros clãs. Admirável, de fato.
Atualmente o patriarca dos Nampa possui duas esposas. Não legalmente, mas é um fato conhecido e até mesmo noticiado, mas desde que ele esteja casado com apenas uma delas, poucas pessoas tendem a prestar atenção. De fato, os três se relacionam e escolheram criar seus filhos em conjunto. As crianças chamam tanto Deer quanto Rosie de mãe, recorrendo a ambas de maneira interseccional quando necessitam de algo, e a dinâmica se desenvolveu como nada incomum entre o círculo social. Obviamente, quando tiveram contato com o mundo exterior, e ainda hoje, existe certa recusa e preconceito em relação ao relacionamento cultivado entre suas mães e pai. Ainda é um caminho a se trilhar, mas eles não estão sozinhos.
* Todos os filhos possuem o sobrenome Nampa.
↝ PERSONAGENS
MUSE ORANGE: ‘Naeng’ Bunloet Nampa [ CEO, 1961, tailandês, NPC ] — sensível, empático e compreensivo, Naeng acreditava não ter o necessário para liderar até a morte súbita de seu pai, quando jovem. Ele precisou apressar seu casamento com Deer, a filha rica de um empresário, mas ela deixou claro desde o início que não estava disposta a ser colaborativa nessa matéria. Eventualmente, porém, as coisas se acertaram, e Naeng aprendeu a amá-la, assim como aprendeu a liderar e a como ser um bom pai.
MUSE LEMON: ‘Deer’ Chaisak Nampa [ Socialite, 1963, tailandesa, NPC ] — determinada desde tenra idade, o pai de Deer costumava dizer que ela tomaria o mundo tão subitamente que eles nem veriam o que os acometeu. Não foi uma surpresa quando Deer se opôs de maneira ardente contra o matrimônio arranjado, ainda mais por estar previamente apaixonada e em um relacionamento secreto com sua melhor amiga, Rosie. Rosie eventualmente se apaixonou por Naeng também e, dando espaço ao herdeiro Nampa em seu coração, Deer cultivou sentimentos também.
MUSE STRAWBERRY [ 1986-1990, etnia tailandesa ]
MUSE CHERRY [ 1990-1994, etnia tailandesa ]
MUSE GRAPE [ 1994-1996, etnia tailandesa ]
MUSE MANGO [ 1997-2001, etnia tailandesa ]
MUSE APPLE: ‘Rosie’ Kamlai Nampa [ Aposentada, 1965, tailandesa, NPC ] — diferente de Deer, Rosie sempre foi mais delicada e gentil, mas igualmente idealista, ainda que à sua própria forma. Uma borboleta social, ela imediatamente atrai a atenção de todos ao seu redor e costuma se enfiar em todo tipo de situação aleatória quando se entendia – ainda mais agora, que resolveu se aposentar como assistente social, papel que desempenhou ao longo da vida inteira. Ela costumeiramente é o elemento balanceador entre Naeng e Deer.
MUSE PEACH [ 1991-1994, etnia tailandesa ]
MUSE APRICOT [ 1995-1998, etnia tailandesa ]
MUSE CANTALOUPE [ 1997-2000, etnia tailandesa ]
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Exportação do Paraná para a França, soja e seda. Exportação do Paraná para a França, soja e seda. Em um período de cinco anos, o Paraná alcançou uma marca impressionante: exportou US$ 1,3 bilhão para a França. Esse feito é resultado de uma diversificação na pauta de exportações, que abrange desde a tradicional soja até a sofisticada seda. Este artigo detalha como o estado se destacou no cenário internacional e quais foram os principais fatores que contribuíram para esse sucesso. A Força da Soja na Economia Paranaense A soja é, sem dúvida, um dos principais produtos agrícolas do Paraná. O estado, conhecido por suas terras férteis e clima favorável, se tornou um dos maiores produtores de soja no Brasil. A demanda global por soja, principalmente da China e da União Europeia, tem impulsionado a produção paranaense. No contexto das exportações para a França, a soja tem sido um dos carros-chefes, representando uma parcela significativa do volume exportado. Benefícios Econômicos e Sociais A exportação de soja não só fortalece a economia do estado, mas também gera empregos e melhora a infraestrutura local. Estradas, portos e silos são constantemente aprimorados para atender à demanda crescente. Além disso, a receita gerada pelas exportações contribui para investimentos em áreas como educação e saúde, beneficiando a população como um todo. A Revolução da Seda no Paraná O que realmente chama a atenção é a inclusão da seda na pauta de exportações do Paraná. Tradicionalmente conhecida por sua produção agrícola, o estado tem investido em diversificação, e a seda se tornou um símbolo desse novo momento. A criação de bicho-da-seda, associada a técnicas avançadas de processamento, tem permitido ao Paraná competir em mercados exigentes como o francês. Produção Sustentável e Alta Qualidade A seda paranaense se destaca pela qualidade e pelo compromisso com a sustentabilidade. Os produtores locais adotam práticas que respeitam o meio ambiente e garantem o bem-estar dos trabalhadores. Esse compromisso com a responsabilidade social e ambiental tem sido um diferencial importante no mercado internacional, onde consumidores e empresas valorizam produtos sustentáveis. Diversificação de Mercados e Produtos A estratégia de diversificação adotada pelo Paraná tem se mostrado acertada. Além da soja e da seda, o estado exporta uma variedade de produtos, incluindo carne, café e madeira. Essa diversificação ajuda a reduzir a dependência de um único mercado ou produto, tornando a economia local mais resiliente a flutuações externas. Parcerias e Acordos Comerciais Parcerias e acordos comerciais têm sido fundamentais para o sucesso das exportações paranaenses. O governo estadual, em colaboração com entidades privadas, tem buscado constantemente novas oportunidades e fortalecido relações comerciais existentes. Essas iniciativas abrem portas para novos mercados e garantem que os produtos do Paraná continuem competitivos no cenário global. Infraestrutura e Logística Eficientes Um dos pilares para o sucesso das exportações do Paraná é a infraestrutura logística eficiente. Portos modernos, rodovias bem conservadas e uma rede de transporte integrada são essenciais para garantir que os produtos cheguem ao destino final em perfeitas condições. O Porto de Paranaguá, por exemplo, é um dos mais importantes do país e desempenha um papel crucial no escoamento das exportações paranaenses. Inovação e Tecnologia A adoção de tecnologias avançadas tem sido um diferencial na competitividade das exportações paranaenses. Desde técnicas de plantio e colheita até o processamento e transporte, a inovação está presente em todas as etapas. Essa modernização permite uma produção mais eficiente, reduz custos e aumenta a qualidade dos produtos exportados. Perspectivas Futuras O futuro das exportações do Paraná é promissor. Com um plano estratégico focado em inovação, sustentabilidade e diversificação, o estado está bem posicionado para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades no mercado global.
A continuidade dos investimentos em infraestrutura, tecnologia e parcerias comerciais será fundamental para manter o crescimento e a competitividade das exportações paranaenses. Sustentabilidade e Responsabilidade Social A sustentabilidade e a responsabilidade social continuarão sendo prioridades para o Paraná. As práticas agrícolas e industriais adotadas pelos produtores locais refletem um compromisso com o meio ambiente e com as comunidades. Esse enfoque não só melhora a imagem dos produtos paranaenses no mercado internacional, mas também contribui para um desenvolvimento econômico equilibrado e inclusivo. Educação e Capacitação Investir em educação e capacitação é crucial para garantir que o Paraná continue a se destacar no cenário internacional. Programas de formação profissional e de incentivo à pesquisa e desenvolvimento são essenciais para preparar as futuras gerações de trabalhadores e empreendedores. Com uma força de trabalho qualificada e bem treinada, o estado pode continuar a inovar e a se adaptar às mudanças no mercado global. Conclusão Em apenas cinco anos, o Paraná alcançou um marco significativo ao exportar US$ 1,3 bilhão para a França. Esse sucesso é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a diversificação da pauta de exportações, investimentos em infraestrutura, inovação tecnológica e um compromisso com a sustentabilidade. Com uma estratégia bem definida e um enfoque em qualidade e responsabilidade social, o estado está bem preparado para continuar crescendo e se destacando no mercado internacional. O futuro promete ainda mais conquistas e oportunidades para o Paraná e seus produtores.
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