#exportação de algodão
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Brasil ultrapassa EUA em exportações de algodão em 2023/2024
Informação foi divulgada durante a 75ª reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e seus Derivados, em Comandatuba, na Bahia
O Brasil é oficialmente, pela primeira vez, o maior exportador mundial de algodão, superando os Estados Unidos. A meta, prevista para ser alcançada apenas em 2030, foi batida antes mesmo do encerramento do ano comercial de 2023/2024. A notícia foi celebrada durante a 75ª reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e seus Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa),…
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Liquidez do algodão aumenta em 2022
Liquidez do algodão aumenta em 2022
O ritmo de comercialização de algodão em pluma tem perdido a força, devido à retração gradativa dos agentes, diante da proximidade das festas de final de ano Segundo pesquisadores do Cepea, produtores estão, agora, focados nas finalizações de embarque dos carregamentos da pluma já contratada. Do lado comprador, a maior parte das indústrias está fora do mercado, cautelosa nas decisões, diante…
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Exportações de café batem recorde, apesar de problemas logísticos, diz entidade
País vendeu 4,46 milhões de sacas de café em setembro, totalizando US$ 1,194 bilhão
Problemas logísticos têm gerado encargos para exportadores- Roosevelt Cassio/Reuters
Segundo o relatório da Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) publicado nesta quarta (09), o Brasil exportou cerca de 4,46 milhões de sacas de café em setembro de 2024, resultado 33,3% maior que o de setembro de 2023. Com isso, a receita com as exportações foi de US$ 1,194 bilhão, alta de 84,5% no período, também uma marca histórica para o mês.
Contudo, a Cecafé destaca que nos últimos meses de 2024 ocorreram problemas logísticos no escoamento da produção que acarretaram constantes atrasos de navios, prejudicando o desempenho da atividade na exportação de café. Alguns dos desafios relatados foram a falta de estrutura e espaço nos portos brasileiros, além de uma maior demanda por contêineres para embarques, principalmente pelos produtores de café, açúcar e algodão.
O presidente da Cecafé, Márcio Ferreira, relata que apesar de não ter ocorrido mudanças logísticas, os envolvidos seguem se deparando com atrasos dentro dos portos, abertura de gates com tempo limitado, pátios de portos abarrotados e cargas que chegam do campo e não conseguem ser despachadas. Nesse cenário, aproximadamente 2 milhões de sacas de café foram impedidos de embarcar, gerando prejuízos às empresas e frustrando a entrada de milhões de dólares como receita ao Brasil.
Por fim, Ferreira reconhece que as equipes de logísticas dos exportadores e o alinhamento entre a organização e autoridades portuárias desempenharam grandes esforços para continuar cumprindo com seus compromissos, mitigando as consequências dos atrasos e viabilizando os resultados recordes.
Leia a notícia completa em:
Nakamura, João. Exportações de café batem recorde, apesar de problemas logísticos, diz entidade. CNN BRASIL, São Paulo, 09 de out. de 2024. Disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/exportacoes-de-cafe-batem-recorde-apesar-de-problemas-logisticos-diz-entidade/>. Acesso em: 09 de out. de 2024.
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Queda no preço do algodão contrasta com expansão da área plantada no Brasil
Os preços do algodão em pluma caíram significativamente, operando abaixo de R$ 4 por libra peso, um nível não visto desde o final de julho. Essa queda é atribuída à maior disponibilidade interna e ao enfraquecimento das cotações externas e da paridade de exportação. No entanto, a produção de algodão no Brasil continua em expansão, com a safra 2022/23 projetada entre 3,1 e 3,37 milhões de…
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Puxado pela queda no preço da soja e do milho e pelo aumento na importação de veículos elétricos, o superávit da balança comercial caiu em junho. No mês passado, o país exportou US$ 6,711 bilhões a mais do que importou, divulgou nesta quinta-feira (4) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O resultado representa queda de 33,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas é o quarto melhor para meses de junho, só perdendo para o recorde de junho de 2021, de US$ 10,414 bilhões; de 2023, de US$ 10,077 bilhões, e de 2022, de US$ 8,89 bilhões. Segundo o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Herlon Brandão, o aumento da importação de carros elétricos indica uma antecipação de compras para formar estoques e escapar da elevação do Imposto de Importação sobre esses veículos. "Tem demanda para esses veículos híbridos e elétricos. E tem a questão do aumento da tarifa de importação. Como em julho teve aumento, é esperado que os importadores antecipem suas operações para pagar tarifas menores", explicou. Seguindo um cronograma estabelecido em novembro do ano passado, as tarifas para carros elétricos subiram de 12% para 25% em julho. A balança comercial acumula superávit de US$ 42,31 bilhões no primeiro semestre deste ano, com queda de 5,2% em relação aos mesmos meses do ano passado. Esse é o segundo maior resultado para o período desde o início da série histórica, em 1989, só perdendo para 2023, que registrou US$ 44,617 bilhões. Em relação ao resultado mensal, as exportações subiram levemente, enquanto as importações cresceram mais, impulsionada por veículos elétricos. Em junho, o Brasil vendeu US$ 29,044 bilhões para o exterior, alta de 1,4% em relação ao mesmo mês de 2023. As compras do exterior somaram US$ 22,333 bilhões, alta de 3,9%. Do lado das exportações, a queda no preço internacional da soja, do aço e das carnes foram os principais fatores que impediram o maior crescimento das vendas. As vendas de alguns produtos, como petróleo bruto, minério de ferro, algodão e café, subiram no mês passado, compensando a diminuição de preço dos demais produtos. Do lado das importações, as aquisições de fertilizantes, de petróleo e derivados, de aeronaves e de carros elétricos subiram, enquanto as compras de carvão e de válvulas e turbos termiônicos caíram. Após baterem recorde em 2022, após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, as commodities recuam desde a metade de 2023. A principal exceção é o minério de ferro, cuja cotação vem reagindo por causa dos estímulos econômicos da China, a principal compradora do produto. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu 2%, puxado pela alta nas vendas de café, de combustíveis e de petróleo bruto, enquanto os preços caíram 2,2% em média na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nas importações, a quantidade comprada subiu 22,3%, mas os preços médios recuaram 6,7%. Setores No setor agropecuário, a queda de preços pesou mais nas exportações. O volume de mercadorias embarcadas subiu 5,9% em junho na comparação com o mesmo mês de 2023, enquanto o preço médio caiu 10,2%. Na indústria de transformação, a quantidade caiu 4%, com o preço médio recuando 0,3%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 12,5%, enquanto os preços médios subiram 3,6%. Estimativa Apesar da queda no superávit em junho, o governo revisou para cima a projeção de superávit comercial para 2024. A estimativa subiu de US$ 73,5 bilhões para US$ 79,2 bilhões, queda de 19,9% em relação a 2023. Na previsão anterior, a queda estava estimada em 25,7%. A próxima projeção será divulgada em outubro. Segundo o MDIC, as exportações subirão 1,7% este ano na comparação com 2023, encerrando o ano em US$ 345,4 bilhões. As importações subirão 10,6% e fecharão o ano em US$ 266,2 bilhões. As compras do exterior deverão subir por causa da recuperação da
economia, que aumenta o consumo, num cenário de preços internacionais menos voláteis do que no início do conflito entre Rússia e Ucrânia. As previsões estão mais pessimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 81,55 bilhões neste ano. Com informações da Agência Brasil
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Brasil desbanca EUA e assume liderança mundial na exportação de algodão
Antecipando uma meta prevista para ser alcançada apenas em 2030, em uma virada histórica no comércio global, o Brasil superou os Estados Unidos e tornou-se pela primeira vez o maior exportador de algodão do mundo. A notícia foi confirmada durante a 75ª reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e seus Derivados, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa),…
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Retrospectiva 2023: relembre alguns acontecimentos importantes para o agronegócio
O ano de 2023 foi marcado por significativos avanços e desafios no setor do agronegócio brasileiro. A agroindústria, a adoção de práticas de manejo integrado, a busca por sustentabilidade, o fortalecimento das exportações, acordos internacionais e o investimento em tecnologia se destacaram, impulsionando a presença do agro nacional no cenário global. A agricultura e a pecuária obtiveram êxito ao longo do ano, apesar de enfrentarem desafios macroeconômicos e regionais que impactaram o setor. Eventos como taxas de juros globais elevadas, flutuações na demanda de exportação, conflitos entre países e mudanças climáticas impactaram a safra de 2024. No início de 2023, o Brasil adotou medidas preventivas para conter casos de gripe aviária confirmados na Argentina e no Uruguai, preocupações que não se materializaram no país. Em fevereiro, enquanto os preços dos insumos agrícolas aumentavam globalmente, o Brasil, contrariando essa tendência, registrou uma produção recorde no primeiro semestre, beneficiado por condições climáticas favoráveis. Esse cenário foi crucial para o controle da inflação. Outro ponto de destaque foi a ampliação do crédito privado para operações agrícolas, refletindo a crescente necessidade de capital para custeio e investimento no setor. Com a aprovação, na Câmara dos Deputados, da proposta de Reforma Tributária em julho, baseada na PEC 45/2019, o setor foi beneficiado com alíquotas zero para itens da cesta básica, além de isenções de IBS e CBS para produtores com receita anual abaixo de R$ 3,6 milhões, segundo levantamento do Instituto Mato-Grossense de Economia (Imea). Dois pontos cruciais merecem destaque: o Brasil tornou-se líder mundial em exportação de diversos produtos, como soja, carne bovina, açúcar, carne de frango, café, celulose e suco de laranja. Outro destaque foi a participação na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O encontro reuniu 197 países e mais de 200 líderes internacionais, aprovando um apoio explícito à transição energética dos combustíveis fósseis para fontes de energia mais limpas, reforçando o compromisso global com a sustentabilidade ambiental. MÊS A MÊS Janeiro: Déficit Recorde de Armazenamento O Brasil enfrenta um desafio no setor agrícola com um déficit recorde de armazenamento de mais de 100 milhões de toneladas no início de 2023. A falta de infraestrutura de armazenagem, com apenas 15% das fazendas equipadas com silos, é evidenciada pela safra recorde de 313 milhões de toneladas de soja, milho, algodão, arroz e trigo. Fevereiro: Acordo com a China O Brasil envia o primeiro navio graneleiro com 68 mil toneladas de milho para a China, marcando um marco importante no novo acordo comercial. Mais de 130 comerciantes e cooperativas brasileiras recebem aprovação para exportar para o mercado chinês, reduzindo riscos geoeconômicos. Março: Fim do La Niña A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) confirma o fim do fenômeno La Niña, que persistiu de julho de 2020 a março de 2023. As condições climáticas neutras sugerem estabilidade para a agricultura brasileira no outono e inverno de 2023. Abril: Maior Exportador Mundial de Milho Com exportações recordes de 43,17 milhões de toneladas em 2022, o Brasil está a caminho de se tornar o maior exportador mundial de milho. Leia Também: FPA propõe mudar Lei Orçamentária por Seguro Rural e incentivo à produção Maio: Alerta de Gripe Aviária O Ministério da Agricultura e Pecuária confirma a detecção do vírus H5N1 da influenza aviária em aves silvestres no Espírito Santo, promovendo a necessidade de vigilância e controle para prevenir a propagação da doença. Junho: Chega o El Niño O Centro Americano de Previsão Climática confirma o estabelecimento do fenômeno El Niño, prevendo sua continuidade até o trimestre de janeiro, fevereiro e março de 2024, indicando impactos significativos nas condições climáticas. Julho: China Impõe Quarentena para Soja A China anuncia medidas de segurança, exigindo quarentena para soja importada, promovendo a segurança alimentar do país asiático. Agosto: Argentina Complica Escoamento Fluvial A Argentina impõe um pedágio de US$ 1,47 por tonelada em barcos brasileiros, complicando o escoamento fluvial pelo Rio da Prata. Setembro: Senado Aprova Marco Temporal O Senado aprova o “Marco Temporal”, estabelecendo critérios para a demarcação de terras indígenas no Brasil, impactando o debate sobre direitos indígenas. Outubro: Brasil Destaca-se como Grande Exportador O Brasil é reconhecido como um dos maiores exportadores do mundo durante a segunda fase da campanha internacional de sustentabilidade da proteína animal. Novembro: impacto climático Excesso de chuvas no Sul e seca no Norte, Nordeste e Centro-Oeste levaram ao atraso do plantio da safra 2023/2024, replantio e muitos prejuízos, inclusive com previsão de quebra de safra. Dezembro: Recorde nas Exportações do Agronegócio As exportações brasileiras do agronegócio atingem o recorde de US$ 13,48 bilhões em novembro de 2023, representando 48,4% das exportações totais do país. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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Beneficiada pelo aumento das exportações de petróleo, milho e soja, a balança comercial registrou o maior superávit da história para meses de março. No mês passado, o país exportou US$ 10,956 bilhões a mais do que importou, com alta de 37,7% em relação a março de 2022. Esse foi o melhor resultado desde o início da série histórica, em 1989. Nos três primeiros meses do ano, a balança comercial acumula superávit de US$ 16,068 bilhões. Isso representa 29,8% a mais que o registrado nos mesmos meses do ano passado pelo critério da média diária. O saldo acumulado também é o mais alto para o período desde o início da série histórica. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (3) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. No mês passado, o Brasil vendeu US$ 33,06 bilhões para o exterior e comprou US$ 22,104 bilhões. As exportações subiram 7,5% em relação a março de 2022, pelo critério da média diária, registrando recorde para o mês. As importações caíram 3,1% pelo critério da média diária, mas, por causa do maior número de dias úteis em março deste ano, atingiram o valor mais alto da história. No caso das exportações, a alta deve-se mais ao aumento do volume comercializado que dos preços internacionais das mercadorias. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu em média 18,5% na comparação com março do ano passado, enquanto os preços médios recuaram 5,6%. Nas importações, a quantidade comprada caiu 3,7%, refletindo a desaceleração da economia, mas os preços médios aumentaram 2,4%. A alta dos preços foi puxada principalmente por motores e máquinas não elétricos e por compostos químicos, itens que ficaram mais caros após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia. Os preços dos fertilizantes químicos, que subiram fortemente no ano passado, caíram 24,4% na comparação entre março de 2023 e de 2022. Setores No setor agropecuário, a recuperação de embarques, que tinham atrasado em fevereiro, pesou mais na alta das exportações, apesar da valorização das commodities (bens primários com cotação internacional). O preço médio avançou 3,6% em março na comparação com o mesmo mês de 2022, enquanto o volume de mercadorias embarcadas subiu 9,8%. Na indústria de transformação, a quantidade exportada subiu 4,3%, com o preço médio aumentando 1%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 57,8%, mas os preços médios recuaram 20,5% em relação a março do ano passado. O petróleo bruto voltou a puxar a alta das exportações, com o volume exportado subindo 102,7%, apesar da queda de 24,1% nos preços entre março de 2022 e março de 2023. Isso ocorreu por causa da retomada de plataformas da Petrobras que estavam em manutenção. Após um ano de altas contínuas, os preços do petróleo estão caindo porque os efeitos da guerra na Ucrânia e da recuperação econômica após a fase mais aguda da pandemia de covid-19 já foram incorporados às cotações. Na comparação entre fevereiro do ano passado e deste ano, os produtos com maior destaque na alta das exportações agropecuárias foram arroz com casca (+457,4%), milho não moído, exceto milho doce (+6.138,9%) e soja (+8,9%). O crescimento compensou a queda em outros produtos, como café (-30,2%) e algodão bruto (-62,7%). Na indústria extrativa, as maiores altas foram registradas nas exportações de óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+53,8%) e outros minerais brutos (+131,7%), compensando a queda das exportações de minério de ferro (-19,7%). Na indústria de transformação, as maiores altas ocorreram em carnes de aves (+23,1%), açúcares e melaços (+39,8%) e farelos de soja e outros alimentos para animais (+37,3%). Quanto às importações, as maiores quedas foram registradas nos seguintes produtos: milho não moído (-84,8%) e soja (-77,1%) na agropecuária; petróleo bruto (-12,6%) e gás natural (-80,2%), na indústria extrativa; e inseticidas
e agrotóxicos (-39,3%) e válvulas e tubos termiônicos (-28,5%), na indústria de transformação. Estimativa A equipe econômica divulgou a primeira estimativa de superávit comercial para 2023. O governo projeta saldo positivo de US$ 84 bilhões para este ano, o que representaria alta de 36,8% em relação ao superávit recorde de US$ 62,3 bilhões registrados em 2022. As estimativas oficiais são atualizadas a cada três meses. As previsões estão mais otimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 55 bilhões neste ano. Fonte: Agência Brasil
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Belezas do Brasil por Monique Lara
Na minha terra há paisagens Há primores , há riquezas Há lindas estradas pra viagem
De puras e imensas belezas Há florestas, rios e mares Bichos e plantas de montão,
São diversos os lugares que Trazem paz ao coração Minha cidade Brumado, De clima semiárido
Terra de muitas riquezas, Empresários de grande porte Que exploram as nossas belezas
Brasil de tão grande amor, Que produz o algodão, Produto de muito valor Que se destaca na exportação
#poesia brasileira#poetisa infantil#monique lara#arte brasil#cultura brasileira#brasil#brazil#encantosdobrasil
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Algodão: Desde março deste ano, indicador varia em um pequeno intervalo
Segundo pesquisadores do Cepea, a sustentação aos valores veio dos avanços externos e da paridade de exportação
Há seis meses, os preços do algodão em pluma vêm oscilando em um pequeno intervalo – entre as casas de R$ 3,80 e R$ 4,10 por libra-peso. Em setembro, o Indicador CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, atravessou o mês nesses patamares, encerrando o período operando pouco acima dos R$ 4 por libra-peso e acumulando variação positiva de 3,4%. Segundo pesquisadores do Cepea, a sustentação aos valores…
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Preço do algodão recuou
No mercado do algodão, indicador cai 12,5%, confira: Os preços domésticos do algodão em pluma recuaram 12,5% em junho, voltando aos patamares observados em meados de outubro/2020. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão veio das menores cotações observadas para a pluma posta na Ásia e também da desvalorização do dólar, que reduziram a paridade de exportação. Em geral, mesmo que ainda haja…
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⊹ ⠀𓍢 ━━ 𝗚 𝗔 𝗟 𝗟 𝗘 𝗥 𝗬 ( C H A N E. B A H A R I A. // kingdom. @mohlinda
𝖍𝖎𝖘𝖙𝖔́𝖗𝖎𝖆
Os embates entre as potências bélicas do mundo — dando início às últimas grandes guerras mundiais — reverberaram por todo o mundo. No continente africano, não fora diferente. As tensões geopolíticas já existentes se expuseram em feridas que transformaram o local em campo de guerra que, além de culminar na perda de muitas vidas, remodelou a configuração daquelas terras.
Moçambique, Quênia e Tanzânia travaram suas próprias batalhas ao longo dos anos, contudo, cada qual possuía seu próprio recurso que, em meio ao caos da guerra, tornaram as nações expostas para a invasão de vizinhos do continente, assim como rivais europeus. Diante dos riscos que corriam de retornarem ao patamar de colônias de exploração, assim como a observação do estado social e econômico das nações no pós-guerra, a unificação política tornou-se a melhor opção de sobrevivência.
Devido à proximidade com a nova nação existente, Madagascar, que travara dificuldades econômicas desde sua povoação, aderiu à nova unidade política, tornando-se parte do novo “Reino da Tanzânia”.
Apesar de ser reconhecido em território africano, demandou tempo e esforço diplomático e político para que os interessados nas terras do reino reconhecessem o mesmo enquanto uma nação legítima com um governo legal.
Desde o momento em que fora estabelecido, o clã Baharia assumira o poder, trabalhando muito mais com a diplomacia para que seu governo fosse fortalecido do que a força — embora esta não tenha sido deixada totalmente.
A motivação culminou em uma aceitação mais passiva — não inteiramente, já que existem diversos grupos na Tanzânia que não reconhecem o governo, embora estes não sejam tão expressivos — do clã Baharia fora a força da família no período pré-guerra, detentores de terras e minas.
Diferentemente de muitos reinos, a Tanzânia não se divide em castas, embora haja locais com maior índice de desigualdade social. No entanto, existe uma hierarquia implícita no que tange às formas de trabalho e a atuação de cada cidadão na sociedade. A reorganização das atividades agrícolas, sob o comando do novo governo, diminuiu a insegurança alimentar do novo reino e o problema — tão comum no passado — deixou de assombrar os habitantes daquelas terras, após séculos de uma nação marcada pela desnutrição.
O exército é composto por mulheres e homens e possui cerca de 100,000 mil militares ativos, pouco menos de 10% da população total. O mesmo possui diversas armas em seu arsenal, embora não exista nenhuma com efeito nuclear. O Reino da Tanzânia, desde sua proclamação, tem se mantido distante de conflitos mundiais, preocupando-se com a própria reorganização. Atualmente, possui fronteiras abertas para receber exilados políticos e possui parcerias comerciais com diversas nações, embora seja possível identificar aliados mais fortes no próprio continente africano.
𝖎𝖓𝖋𝖔𝖗𝖒𝖆𝖈̧𝖔̃𝖊𝖘 𝖙𝖊𝖗𝖗𝖎𝖙𝖔𝖗𝖎𝖆𝖘
A Tanzânia é o reino em que estão algumas das maiores belezas naturais da África, dentre elas a montanha mais alta do continente e o segundo lago mais profundo do planeta. Na região norte fica a cratera de Ngorongoro, a maior caldeira vulcânica intacta do mundo. A rica vida selvagem do país é protegida em muitos parques nacionais. A região central do reino é quente e seca. A costa e as ilhas recebem a maior quantidade de chuva.
O isolamento geográfico da ilha de Madagascar favoreceu o desenvolvimento de espécies únicas de flora e fauna: a maioria dos mamíferos e das plantas e metade dos pássaros de Madagascar não existem em outro lugar da Terra, ou seja, são espécies endêmicas.
O território do Quênia é “cortado” pela linha do Equador, fazendo com que a porção sul pertença ao Hemisfério Meridional e a porção norte, ao Hemisfério Setentrional. O país abriga belas paisagens naturais, com destaque para as praias, savanas, florestas, desertos, planaltos elevados e o monte Quênia.
Moçambique é permeado de praias conhecidas, como Tofo, e de parques marinhos perto da costa. No arquipélago Quirimbas, uma faixa de 250 quilômetros de ilhas de corais, a ilha do Ibo, coberta por manguezais, tem ruínas da era colonial que sobreviveram desde o período do domínio português. O arquipélago de Bazaruto, mais ao sul, tem recifes que protegem espécies marinhas raras, como os dugongos.
𝖎𝖓𝖋𝖔𝖗𝖒𝖆𝖈̧𝖔̃𝖊𝖘 𝖕𝖔𝖑𝖎́𝖙𝖎𝖈𝖆𝖘
Quênia, Madagascar e Moçambique possuem seus próprios governadores da província que obedecem ao chefe do governo, ou seja, os reis e rainhas do reino.
Chefes de governo:
População: 102 milhões de habitantes.
Línguas oficiais: Suaíli, inglês e português.
Moeda oficial: Xelim.
Taxa de mortalidade infantil: 17 para 1000 nascidos vivos.
PIB: 1,655 trilhão USD.
𝖈𝖚𝖑𝖙𝖚𝖗𝖆, 𝖈𝖔𝖘𝖙𝖚𝖒𝖊𝖘 𝖊 𝖙𝖗𝖆𝖉𝖎𝖈̧𝖔̃𝖊𝖘
Diante da unificação de quatro nações distintas, o reino da Tanzânia é reconhecido por suas diversas manifestações culturais, visto que há influências, também, de civilizações passadas. A aparência das pessoas, assim como suas tradições e hábitos religiosos, varia muito de uma região para a outra. Os ancestrais são parte do presente e não só do passado; em várias regiões a tradição e os costumes se misturam com “magia” ancestral.
Apesar do respeito às tribos, algumas interferências em tradições do passado se fizeram necessárias. Tornou-se terminantemente proibido o casamento com menores de idade, atos de violência contra a mulher e quaisquer mutilações em nome de religiões — problemáticas comuns no passado — e, agora, são permitidos que agentes governamentais inspecionem até comunidades isoladas para banir e/ou punir quaisquer hábitos que vão contra os direitos humanos. Felizmente, são poucos aqueles que ainda insistem nas práticas, pois os rituais e concepções de matrimônio foram gradualmente modificados com o passar dos anos.
O sistema educacional da Tanzânia é regido pela Lei Nacional da Educação Básica que garante a obrigatoriedade da oferta da educação dos 6 aos 14 anos, que compreende o 1º (6 a 10 anos) e 2º Ciclos (11 a 14 anos). Caso os responsáveis de uma criança não informem o motivo pelo qual a mesma não está frequentando a escola, será notificado à Guarda Nacional. O 3º Ciclo, que compreende o Ensino Médio, também é ofertado de forma pública e o ingresso é mediante o Exame Nacional que definirá o restante da escolarização dos alunos: aqueles que obtiverem notas mais altas serão enviados a uma formação voltada para o trabalho intelectual enquanto se resguarda aos alunos com notas mais baixas uma formação técnica, voltada para o mercado de trabalho. Mesmo tendo feito o Exame Nacional uma vez, é possível refazê-lo caso o desejo do estudante seja adentrar nos cursos superiores. O Ensino Superior na Tanzânia ainda é privado.
No que concerne à educação das tribos existentes no reino, há diretrizes nacionais de educação que orientam como os profissionais podem executá-la, sempre respeitando as tradições, dialetos e sua forma de organização. O calendário escolar se difere do calendário tradicional, aplicado na educação urbana, pois tem como principal objetivo respeitar as datas comemorativas dos povos, seus resguardos e suas atividades de subsistência.
Diante da diversidade de línguas oficiais, compreendendo o suaíli, o português e o inglês, as crianças são alfabetizadas nos três idiomas, a depender da região que reside. No entanto, é mais comum encontrar falantes de português no território de Moçambique.
Diversas celebrações podem ser encontradas pelo reino, mas a maioria delas são de cunho regional. Dentre as celebrações de nível nacional destacam-se os seguintes feriados:
Dia da Unificação: O feriado mais importante da Tanzânia é o dia da unificação. O mesmo tem o intuito de lembrar a aliança realizada pelos quatro países em prol da prosperidade do povo. São realizadas paradas de carros alegóricos em todo o país com representações dos quatro países que formam o reino, com celebrações que evidenciam as tradições culturais de cada região. Por se tratar de uma celebração que comemora a união, tornou-se uma tradição o preparo de um prato típico de cada uma das regiões para um banquete especial em sua comunidade. É praticamente impossível que se encontre algum cidadão do reino comemorando o Dia da Unificação sozinho, sendo comum que não apenas familiares, mas amigos de outras partes do reino se reúnam para a celebração. É comum a reprodução de músicas e danças durante as celebrações, e aqueles recebidos por um anfitrião tem como tradição levar-lhe um presente em agradecimento pela hospitalidade e para selar aquela união.
A grande migração do Serengeti: Um dos eventos mais impressionantes que você pode vivenciar na Tanzânia é a grande migração de animais selvagens. Começa em abril com a chegada da primavera. Milhares de animais pastando migram em busca de boas pastagens e água doce e você pode ver milhares de antílopes, zebras, gazelas e gnus viajando em rebanhos. Este enorme êxodo oferece uma grande oportunidade para os predadores, que estão sempre à espreita. É comum que existam balões de ar quente, onde poderá ver os diferentes grupos de animais se movendo em rebanhos. Para os moradores da Tanzânia, é uma atividade apreciada, pois os remete a superação das mazelas passadas, tendo uma atividade natural, como a migração dos animais, retornado ao reino após o cessar-fogo.
𝖕𝖗𝖎𝖓𝖈𝖎𝖕𝖆𝖎𝖘 𝖆𝖙𝖎𝖛𝖎𝖉𝖆𝖉𝖊𝖘
Dentre as principais atividades econômicas do reino, destaca-se no setor primário a mineração de pedras preciosas, como bauxita, ouro, rubis, safiras e a raridade tanzanite (que só pode ser encontrada no Monte Kilimanjaro) e atividade agrícola, com a produção de milho e mandioca liderando os produtos de maior exportação, chegando à milhões de toneladas, embora haja também outras produções expressivas como a cana-de-açúcar, algodão, banana e arroz. A pecuária também compreende o setor primário no reino tanzaniano, sendo o reino o décimo produtor mundial de mel.
Já no setor secundário compreende a pesca (principalmente de camarão), exploração de gás natural, a indústria e o turismo. Também, desde a unificação, o reino tanzaniano se tornou um grande expoente no setor petrolífero, embora ainda não seja reconhecidamente um dos maiores produtores no mundo, apesar da extração do mesmo ser suficiente para abastecer o mercado interno.
#extras.#edit by @mohlinda perfeita olha que lindo aaaaa#e também obrigada por ter me ajudado a dar vida pra esse reino <3333#vc é perfeita obrigada !!#plus acho que respondi tudo kkkk espero que sim
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Conab prevê produção de grãos em 254 milhões de toneladas
Números foram impactados por clima adverso
As condições climáticas registradas durante o ano safra 2020/2021 impactaram as lavouras e a nova estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a produção brasileira de grãos no período é de 254 milhões de toneladas, volume menor que a safra anterior em 1,2%. Apesar de ter havido aumento de área plantada em mais de 4%, a redução se deve, principalmente, à queda das produtividades estimadas nas culturas de segunda safra, justificada pelos danos causados pela seca prolongada nas principais regiões produtoras, bem como às baixas temperaturas com eventos de geadas ocorridas nos estados da Região Centro-Sul do país. Os dados estão no 11º Levantamento da Safra de Grãos 2020/2021, divulgado pela Companhia nesta terça-feira (10).
Entre as culturas mais afetadas destaca-se o milho. A produção total deve chegar a 86,7 milhões de toneladas, sendo 24,9 milhões de toneladas na primeira safra, 60,3 milhões de toneladas na segunda e 1,4 milhão de toneladas na terceira safra. Apenas para a segunda safra do cereal, a queda na produtividade estimada é de 25,7%, uma previsão de 4.065 quilos por hectare. A redução só não foi maior porque os altos preços do grão impulsionaram um aumento de área plantada em 8,1%, chegando a 14,87 milhões de hectares. Além disso, Mato Grosso, principal estado produtor, foi o que menos registrou condições climáticas adversas durante o cultivo do cereal.
Com a colheita encerrada, a soja apresenta uma elevação de 11,1 milhões de toneladas na produção desta safra. Desta forma, o Brasil se mantém como maior produtor mundial da oleaginosa com uma colheita recorde de 135,9 milhões de toneladas.
Para o arroz, a produção neste ciclo teve crescimento de 5% em relação ao período anterior, chegando a 11,74 milhões de toneladas. Já em relação ao feijão, as atenções se voltam para a cultura de terceira safra, que está em fase inicial de colheita. A produção total é estimada em 2,94 milhões de toneladas, 8,8% menor que o obtido na safra 2019/2020, impactada pela seca nas principais regiões produtoras do país.
Dentre as culturas de inverno, destaque para o trigo. Na atual safra a expectativa é que a produção seja de 8,6 milhões de toneladas, um novo recorde para o país caso confirmada a estimativa. Com o plantio já encerrado, o grão apresenta um expressivo crescimento na área de 15,1%, situando-se em 2,7 milhões de hectares. Os preços elevados no mercado internacional nos últimos anos incentivaram a maior procura pelos produtores. Aliado à valorização externa, o alto custo do milho no cenário nacional também incentivou o cultivo do trigo, por ser um possível substituto para ração animal. Caso a estimativa de colheita seja confirmada, esta será a maior produção já registrada no país. No entanto, as condições climáticas das lavouras podem influenciar nos resultados. As consequências das geadas registradas nas principais regiões produtoras nas últimas semanas ainda serão quantificadas pela Conab.
Panorama de mercado – No âmbito do mercado externo, o algodão em pluma segue com cenário positivo no mercado internacional. Neste levantamento, a Companhia elevou a previsão do volume exportado da fibra na safra 2020/2021 em 4,69%, em relação à estimativa anterior. Por outro lado, foram reduzidas as previsões do volume exportado de milho e de soja.
Para a oleaginosa, mesmo com o aumento da produção, foi observado ao longo do ano baixo percentual comercializado até o momento. Com isso, as exportações anteriormente estimadas em 86,69 milhões de toneladas passaram para 83,42 milhões de toneladas. No caso do cereal, a partir dos efeitos do clima na produção e da reversão do destino de contratos de exportação para o mercado doméstico, a expectativa é de queda nas exportações em 20%, o que corresponde a 23,5 milhões de toneladas ao final da safra. Por outro lado, a projeção de importação manteve-se inalterada em 2,3 milhões de toneladas.
Quanto ao trigo, para esta nova safra a Conab espera aumento de produção aliado ao incremento do consumo interno em 3,74%. O cenário é favorável, de modo que os estoques de passagem estarão em nível mais confortável. A previsão é que fechem o ano em 1.793,9 mil toneladas, volume próximo ao observado em safras anteriores a 2019/2020.
as, ago/21. Com Ascom Conab -- [email protected]
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Retrospectiva 2023: relembre alguns acontecimentos importantes para o agronegócio
O ano de 2023 foi marcado por significativos avanços e desafios no setor do agronegócio brasileiro. A agroindústria, a adoção de práticas de manejo integrado, a busca por sustentabilidade, o fortalecimento das exportações, acordos internacionais e o investimento em tecnologia se destacaram, impulsionando a presença do agro nacional no cenário global. A agricultura e a pecuária obtiveram êxito ao longo do ano, apesar de enfrentarem desafios macroeconômicos e regionais que impactaram o setor. Eventos como taxas de juros globais elevadas, flutuações na demanda de exportação, conflitos entre países e mudanças climáticas impactaram a safra de 2024. No início de 2023, o Brasil adotou medidas preventivas para conter casos de gripe aviária confirmados na Argentina e no Uruguai, preocupações que não se materializaram no país. Em fevereiro, enquanto os preços dos insumos agrícolas aumentavam globalmente, o Brasil, contrariando essa tendência, registrou uma produção recorde no primeiro semestre, beneficiado por condições climáticas favoráveis. Esse cenário foi crucial para o controle da inflação. Outro ponto de destaque foi a ampliação do crédito privado para operações agrícolas, refletindo a crescente necessidade de capital para custeio e investimento no setor. Com a aprovação, na Câmara dos Deputados, da proposta de Reforma Tributária em julho, baseada na PEC 45/2019, o setor foi beneficiado com alíquotas zero para itens da cesta básica, além de isenções de IBS e CBS para produtores com receita anual abaixo de R$ 3,6 milhões, segundo levantamento do Instituto Mato-Grossense de Economia (Imea). Dois pontos cruciais merecem destaque: o Brasil tornou-se líder mundial em exportação de diversos produtos, como soja, carne bovina, açúcar, carne de frango, café, celulose e suco de laranja. Outro destaque foi a participação na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O encontro reuniu 197 países e mais de 200 líderes internacionais, aprovando um apoio explícito à transição energética dos combustíveis fósseis para fontes de energia mais limpas, reforçando o compromisso global com a sustentabilidade ambiental. MÊS A MÊS Janeiro: Déficit Recorde de Armazenamento O Brasil enfrenta um desafio no setor agrícola com um déficit recorde de armazenamento de mais de 100 milhões de toneladas no início de 2023. A falta de infraestrutura de armazenagem, com apenas 15% das fazendas equipadas com silos, é evidenciada pela safra recorde de 313 milhões de toneladas de soja, milho, algodão, arroz e trigo. Fevereiro: Acordo com a China O Brasil envia o primeiro navio graneleiro com 68 mil toneladas de milho para a China, marcando um marco importante no novo acordo comercial. Mais de 130 comerciantes e cooperativas brasileiras recebem aprovação para exportar para o mercado chinês, reduzindo riscos geoeconômicos. Março: Fim do La Niña A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) confirma o fim do fenômeno La Niña, que persistiu de julho de 2020 a março de 2023. As condições climáticas neutras sugerem estabilidade para a agricultura brasileira no outono e inverno de 2023. Abril: Maior Exportador Mundial de Milho Com exportações recordes de 43,17 milhões de toneladas em 2022, o Brasil está a caminho de se tornar o maior exportador mundial de milho. Leia Também: FPA propõe mudar Lei Orçamentária por Seguro Rural e incentivo à produção Maio: Alerta de Gripe Aviária O Ministério da Agricultura e Pecuária confirma a detecção do vírus H5N1 da influenza aviária em aves silvestres no Espírito Santo, promovendo a necessidade de vigilância e controle para prevenir a propagação da doença. Junho: Chega o El Niño O Centro Americano de Previsão Climática confirma o estabelecimento do fenômeno El Niño, prevendo sua continuidade até o trimestre de janeiro, fevereiro e março de 2024, indicando impactos significativos nas condições climáticas. Julho: China Impõe Quarentena para Soja A China anuncia medidas de segurança, exigindo quarentena para soja importada, promovendo a segurança alimentar do país asiático. Agosto: Argentina Complica Escoamento Fluvial A Argentina impõe um pedágio de US$ 1,47 por tonelada em barcos brasileiros, complicando o escoamento fluvial pelo Rio da Prata. Setembro: Senado Aprova Marco Temporal O Senado aprova o “Marco Temporal”, estabelecendo critérios para a demarcação de terras indígenas no Brasil, impactando o debate sobre direitos indígenas. Outubro: Brasil Destaca-se como Grande Exportador O Brasil é reconhecido como um dos maiores exportadores do mundo durante a segunda fase da campanha internacional de sustentabilidade da proteína animal. Novembro: impacto climático Excesso de chuvas no Sul e seca no Norte, Nordeste e Centro-Oeste levaram ao atraso do plantio da safra 2023/2024, replantio e muitos prejuízos, inclusive com previsão de quebra de safra. Dezembro: Recorde nas Exportações do Agronegócio As exportações brasileiras do agronegócio atingem o recorde de US$ 13,48 bilhões em novembro de 2023, representando 48,4% das exportações totais do país. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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