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#cotação do algodão
delgadomkt · 1 year
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Liquidez do algodão está enfraquecida
No mercado do algodão, colheita em fase final, veja maiores informações abaixo: Colheita do algodão está chegando ao seu desfecho, e, embora o beneficiamento esteja avançando, uma sombra paira sobre o mercado: a liquidez. A agilidade nas negociações no mercado spot está mais lenta do que o esperado. Os agentes do setor estão adotando uma abordagem cautelosa, focando no cumprimento e recebimento…
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capitalflutuante · 3 months
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Puxado pela queda no preço da soja e do milho e pelo aumento na importação de veículos elétricos, o superávit da balança comercial caiu em junho. No mês passado, o país exportou US$ 6,711 bilhões a mais do que importou, divulgou nesta quinta-feira (4) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O resultado representa queda de 33,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas é o quarto melhor para meses de junho, só perdendo para o recorde de junho de 2021, de US$ 10,414 bilhões; de 2023, de US$ 10,077 bilhões, e de 2022, de US$ 8,89 bilhões. Segundo o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Herlon Brandão, o aumento da importação de carros elétricos indica uma antecipação de compras para formar estoques e escapar da elevação do Imposto de Importação sobre esses veículos. "Tem demanda para esses veículos híbridos e elétricos. E tem a questão do aumento da tarifa de importação. Como em julho teve aumento, é esperado que os importadores antecipem suas operações para pagar tarifas menores", explicou. Seguindo um cronograma estabelecido em novembro do ano passado, as tarifas para carros elétricos subiram de 12% para 25% em julho. A balança comercial acumula superávit de US$ 42,31 bilhões no primeiro semestre deste ano, com queda de 5,2% em relação aos mesmos meses do ano passado. Esse é o segundo maior resultado para o período desde o início da série histórica, em 1989, só perdendo para 2023, que registrou US$ 44,617 bilhões. Em relação ao resultado mensal, as exportações subiram levemente, enquanto as importações cresceram mais, impulsionada por veículos elétricos. Em junho, o Brasil vendeu US$ 29,044 bilhões para o exterior, alta de 1,4% em relação ao mesmo mês de 2023. As compras do exterior somaram US$ 22,333 bilhões, alta de 3,9%. Do lado das exportações, a queda no preço internacional da soja, do aço e das carnes foram os principais fatores que impediram o maior crescimento das vendas. As vendas de alguns produtos, como petróleo bruto, minério de ferro, algodão e café, subiram no mês passado, compensando a diminuição de preço dos demais produtos. Do lado das importações, as aquisições de fertilizantes, de petróleo e derivados, de aeronaves e de carros elétricos subiram, enquanto as compras de carvão e de válvulas e turbos termiônicos caíram. Após baterem recorde em 2022, após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, as commodities recuam desde a metade de 2023. A principal exceção é o minério de ferro, cuja cotação vem reagindo por causa dos estímulos econômicos da China, a principal compradora do produto. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu 2%, puxado pela alta nas vendas de café, de combustíveis e de petróleo bruto, enquanto os preços caíram 2,2% em média na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nas importações, a quantidade comprada subiu 22,3%, mas os preços médios recuaram 6,7%. Setores No setor agropecuário, a queda de preços pesou mais nas exportações. O volume de mercadorias embarcadas subiu 5,9% em junho na comparação com o mesmo mês de 2023, enquanto o preço médio caiu 10,2%. Na indústria de transformação, a quantidade caiu 4%, com o preço médio recuando 0,3%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 12,5%, enquanto os preços médios subiram 3,6%. Estimativa Apesar da queda no superávit em junho, o governo revisou para cima a projeção de superávit comercial para 2024. A estimativa subiu de US$ 73,5 bilhões para US$ 79,2 bilhões, queda de 19,9% em relação a 2023. Na previsão anterior, a queda estava estimada em 25,7%. A próxima projeção será divulgada em outubro. Segundo o MDIC, as exportações subirão 1,7% este ano na comparação com 2023, encerrando o ano em US$ 345,4 bilhões. As importações subirão 10,6% e fecharão o ano em US$ 266,2 bilhões. As compras do exterior deverão subir por causa da recuperação da
economia, que aumenta o consumo, num cenário de preços internacionais menos voláteis do que no início do conflito entre Rússia e Ucrânia. As previsões estão mais pessimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 81,55 bilhões neste ano. Com informações da Agência Brasil
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agroemdia · 6 months
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Cotação média do algodão em março é a maior em quase 1 ano
O Indicador do algodão em pluma CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, registrou média mensal de R$ 4,2132/lp, a maior desde abril/23  
Apesar de acumular queda de 6,3% em março, o Indicador do algodão em pluma CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, registrou média mensal de R$ 4,2132/lp, a maior desde abril/23 (R$ 4,2170/lp), em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de fev/24). Em relação à média de fevereiro/24, o Indicador subiu 1,61%, mas, frente à de março/23, caiu 10,5%. Segundo pesquisadores do Cepea, a dificuldade em…
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ocombatenterondonia · 11 months
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Produtores de algodão começam a semana com expectativa de alta na Bolsa
A cotação do algodão enfrenta a expectativa de refletir as altas na Bolsa de Nova York da semana passada para compensar o desempenho negativo registrado em outubro até agora. Apesar de algumas oscilações, as quedas nos preços do algodão em pluma têm sido predominantes neste mês. Conforme o indicador do Cepea, o fardo de algodão foi negociado a R$ 3,9226 por libra/peso ontem, registrando uma…
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gazeta24br · 1 year
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Beneficiada pelo aumento das exportações de petróleo, milho e soja, a balança comercial registrou o maior superávit da história para meses de março. No mês passado, o país exportou US$ 10,956 bilhões a mais do que importou, com alta de 37,7% em relação a março de 2022. Esse foi o melhor resultado desde o início da série histórica, em 1989. Nos três primeiros meses do ano, a balança comercial acumula superávit de US$ 16,068 bilhões. Isso representa 29,8% a mais que o registrado nos mesmos meses do ano passado pelo critério da média diária. O saldo acumulado também é o mais alto para o período desde o início da série histórica. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (3) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. No mês passado, o Brasil vendeu US$ 33,06 bilhões para o exterior e comprou US$ 22,104 bilhões. As exportações subiram 7,5% em relação a março de 2022, pelo critério da média diária, registrando recorde para o mês. As importações caíram 3,1% pelo critério da média diária, mas, por causa do maior número de dias úteis em março deste ano, atingiram o valor mais alto da história. No caso das exportações, a alta deve-se mais ao aumento do volume comercializado que dos preços internacionais das mercadorias. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu em média 18,5% na comparação com março do ano passado, enquanto os preços médios recuaram 5,6%. Nas importações, a quantidade comprada caiu 3,7%, refletindo a desaceleração da economia, mas os preços médios aumentaram 2,4%. A alta dos preços foi puxada principalmente por motores e máquinas não elétricos e por compostos químicos, itens que ficaram mais caros após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia. Os preços dos fertilizantes químicos, que subiram fortemente no ano passado, caíram 24,4% na comparação entre março de 2023 e de 2022. Setores No setor agropecuário, a recuperação de embarques, que tinham atrasado em fevereiro, pesou mais na alta das exportações, apesar da valorização das commodities (bens primários com cotação internacional). O preço médio avançou 3,6% em março na comparação com o mesmo mês de 2022, enquanto o volume de mercadorias embarcadas subiu 9,8%. Na indústria de transformação, a quantidade exportada subiu 4,3%, com o preço médio aumentando 1%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 57,8%, mas os preços médios recuaram 20,5% em relação a março do ano passado. O petróleo bruto voltou a puxar a alta das exportações, com o volume exportado subindo 102,7%, apesar da queda de 24,1% nos preços entre março de 2022 e março de 2023. Isso ocorreu por causa da retomada de plataformas da Petrobras que estavam em manutenção. Após um ano de altas contínuas, os preços do petróleo estão caindo porque os efeitos da guerra na Ucrânia e da recuperação econômica após a fase mais aguda da pandemia de covid-19 já foram incorporados às cotações. Na comparação entre fevereiro do ano passado e deste ano, os produtos com maior destaque na alta das exportações agropecuárias foram arroz com casca (+457,4%), milho não moído, exceto milho doce (+6.138,9%) e soja (+8,9%). O crescimento compensou a queda em outros produtos, como café (-30,2%) e algodão bruto (-62,7%). Na indústria extrativa, as maiores altas foram registradas nas exportações de óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+53,8%) e outros minerais brutos (+131,7%), compensando a queda das exportações de minério de ferro (-19,7%). Na indústria de transformação, as maiores altas ocorreram em carnes de aves (+23,1%), açúcares e melaços (+39,8%) e farelos de soja e outros alimentos para animais (+37,3%). Quanto às importações, as maiores quedas foram registradas nos seguintes produtos: milho não moído (-84,8%) e soja (-77,1%) na agropecuária; petróleo bruto (-12,6%) e gás natural (-80,2%), na indústria extrativa; e inseticidas
e agrotóxicos (-39,3%) e válvulas e tubos termiônicos (-28,5%), na indústria de transformação. Estimativa A equipe econômica divulgou a primeira estimativa de superávit comercial para 2023. O governo projeta saldo positivo de US$ 84 bilhões para este ano, o que representaria alta de 36,8% em relação ao superávit recorde de US$ 62,3 bilhões registrados em 2022. As estimativas oficiais são atualizadas a cada três meses. As previsões estão mais otimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 55 bilhões neste ano. Fonte: Agência Brasil
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alimentoseguro · 4 years
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SP: avanço de soja e amendoim no estado
Aponta levantamento da Conab
O aumento da área plantada de soja (+4,72%) e de amendoim 1ª safra (+2,91%) são os destaques da safra paulista no 5° Levantamento de Grãos anunciado nesta quinta-feira (11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Ambos entram no ciclo de rotação de culturas com a cana-de-açúcar, principal produto agrícola do estado.
No caso da soja, a área plantada chega a 1,16 milhões de hectares, com produção de 4,3 milhões de toneladas. Em algumas localidades, a produtividade pode atingir a média 4,2 mil ton/ha. A rentabilidade do grão, o ciclo produtivo rápido, a comercialização garantida e a cotação em dólar tornam a cultura altamente atrativa junto aos produtores. A safra de soja já começa a ser colhida, notadamente na região de Itaberá: em torno de 10% da produção.
Por sua vez, o amendoim 1ª safra apresenta área plantada de 148 mil hectares, com produção de 529 mil toneladas. A leguminosa é particularmente relevante em São Paulo, que concentra quase toda a produção nacional. O estado possui áreas agrícolas apropriadas ao cultivo, notadamente na região de Jaboticabal. Esta expansão está intimamente ligada ao uso de novas tecnologias e à prática de rotação de culturas, especialmente com a cana-de-açúcar. O amendoim apresenta ciclo produtivo rápido e bom preço no mercado internacional. Cerca de 80% da produção destina-se para exportação, tendo como destinos: Rússia, União Européia, Japão, Colômbia e África do Sul.
São Paulo é o 7° estado no ranking nacional da safra de grãos, com uma produção de cerca de 9,9 milhões de toneladas. Após a recuperação das condições climáticas em praticamente todas as regiões produtoras de grãos do estado, o plantio da safra de verão está concluído.
Outras culturas – A boa rentabilidade da soja e o cenário desfavorável em razão da Pandemia de COVID-19 resultaram em uma redução significativa da área plantada de algodão em São Paulo: cerca de -57%. O impacto foi maior na região de Avaré, aumentando a representatividade das áreas plantadas mais a oeste do estado. O plantio já se encontra totalmente concluído, estando a cultura dividida, com uma metade na floração e outra na frutificação.
No caso do feijão 1ª safra, com a tradicional antecipação do plantio feita pelos produtores da região sudoeste do estado, o feijão encontra-se praticamente todo colhido. Foi verificada redução de 2% da produtividade, causada principalmente por razões climáticas (estiagem). Os principais municípios produtores são: Taquarituba, Itaí, Itapeva, Avaré e Coronel Macedo.
as, fev.21. Com Ascom Conab – [email protected]
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jivagofranca · 3 years
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Posted @withregram • @portaljnn Colonizada por fluminenses, paulistas e mineiros Jacarezinho já foi uma das mais importantes cidades do Paraná. Foi emancipada à condição de Município através da Lei n.°522, de 02 de abril de 1900, recebeu inicialmente o nome de Nova Alcântara. Em 03 de março de 1903, através da Lei n.°471, recebeu o nome de Jacarezinho. Cidade Pólo, famosa pelas suas faculdades, escolas e atividades culturais, Jacarezinho é a capital estudantil da região. Geograficamente localizada em um ponto estratégico, com ligação rodoviária com as mais importantes cidades do Paraná e São Paulo, fica eqüidistante de Curitiba e da capital paulista - 400km em média. O município ocupa a área de 602,528 km². A população estimada pelo IBGE em 2020 é de 39.322 habitantes. Inicialmente, a economia da cidade girou em torno da produção agrícola. Houve a era do café, e posteriormente, a substituição do café pelas lavouras de cana-de-açúcar e pastagens. O incremento de novos produtos com cotação no mercado externo e interno como a soja, o algodão e o trigo vieram a partir da década de 70, sobretudo após a Geada Negra que atingiu o Norte-Pioneiro em julho de 1975. A dependência ao 1º setor persiste, e ainda hoje grande parte a economia gira em torno da agropecuária, mais precisamente, das usinas de cana-de-açúcar instaladas no município. 📸: João Calesco (@joaocalesco2311) 🎨: Jivago França (@jivagofranca) (em Portal JNN) https://www.instagram.com/p/CNKUusbrsg9/?igshid=xg2ovqlu4ubp
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delgadomkt · 1 year
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Preço do algodão segue firme no mercado interno
Algodão sustenta preços firmes em meio a desafios de colheita e tendências globais, veja a seguir: Enquanto a colheita avança, uma cena interessante se desenha no mercado do algodão. Os preços mantêm-se firmes, desafiando as expectativas convencionais com o aumento da oferta. Neste artigo, exploramos os elementos que estão mantendo essa sustentação, desde a influência das tendências globais até…
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agroemdia · 1 year
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Cotação do algodão se mantém estável; liquidez está limitada
Neste começo de agosto, o Indicador CEPEA/ESALQ, pagamento em 8 dias, está variando de R$ 3,95/lp a R$ 3,98/lp
Foto: Abapa/Divulgação Os valores do algodão em pluma vêm operando perto da estabilidade neste início de agosto, com o Indicador CEPEA/ESALQ, pagamento em 8 dias, variando de R$ 3,95/lp a R$ 3,98/lp. Além disso, de acordo com levantamento do Cepea, a liquidez está limitada. Compradores estão ativos apenas para volumes pequenos, e produtores mostram preferência em realizar novos contratos com as…
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bvqvmdblogspotcom · 9 months
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Nome Da Marca: GPBD Composição do Material: Fibra Sintética Tipo de Fecho: Peito único Tipo de perfil: A Tipo de Tecido: Mistura de Algodão Tipo: Regular Idade: Meia Idade Lugar de Origem: China (continente) Estação: Primavera/Verão Decote: Polo Cintura: Elástico na Cintura Estilo do Manga: Regular Comprimento dos Vestidos: Altura do Tornozelo Decoração: Bolso Comprimento da Manga (cm): Curto Tipo de Modelo: Sólido Silhueta: A Lime Estilo: Senhora do Escritório Material: Poliéster, Sortido Sexo: Mulheres Elasticidade: Trecho Médio Tipo de Ajuste: Loose Quantidade: 1 peças no máximo por cliente Cor: Azul, Azul Claro, Preto Medidas S: Ombro: 39cm, peito: 95cm, manga: 16cm, corpo: 136cm M: Ombro: 40cm, peito: 100cm, manga: 17cm, corpo: 137cm L: Ombro: 41cm, peito: 105cm, manga: 18cm, corpo: 138cm XL: Ombro: 42cm, peito: 110cm, manga: 18.5cm, corpo: 140cm 2XL: Ombro: 43cm, peito: 115cm, manga: 19cm, corpo: 142cm 3XL: Ombro: 44cm, peito: 120cm, manga: 19.5cm, corpo: 144cm 4XL: Ombro: 45cm, peito: 125cm, manga: 20cm, corpo: 146cm 5XL: Ombro: 46cm, peito: 130cm, manga: 20.5cm, corpo: 148cm Tamanho Resumido: S até 5XL
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vidadestra · 3 years
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Balança comercial tem superávit de US$ 1,482 bilhão em março
esultado é o mais baixo para o mês em seis anos
  A importação de plataformas de petróleo fez a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrar o menor resultado para meses de março em seis anos. No mês passado, o Brasil exportou US$ 1,482 bilhão a mais do que importou. O valor é 63% inferior ao de março do ano passado, pelo critério da média diária, e representa o saldo mais baixo para o mês desde 2015.
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Com o desempenho de março, a balança comercial acumula superávit de US$ 1,648 bilhão nos três primeiros meses de 2021. No primeiro trimestre, a balança acumula o menor saldo para o período desde 2015. Naquele ano, a balança tinha registrado déficit de US$ 5,577 bilhões nos três primeiros meses.
Em março, as exportações somaram US$ 24,505 bilhões, com crescimento de 27,8% pela média diária em relação ao mesmo mês do ano passado. Por causa das plataformas de petróleo, as importações atingiram US$ 23,023 bilhões, com alta de 51,7% na mesma comparação.
Principais produtos
No mês passado, as exportações da agropecuária cresceram 34,5% na comparação com março de 2020, puxada pelo início da safra de alguns produtos, como milho e café, e pela alta de 11,5% do preço internacional das commodities (bens primários com cotação internacional). As maiores altas foram observadas nas vendas de algodão bruto (+59,5%), soja (+36,9%) e café não torrado (+24,9%).
Embaladas pela alta de 58,4% na cotação de vários minérios, as vendas da indústria extrativa aumentaram 72,6% em relação a março do ano passado. Os destaques foram o minério de cobre (+267,7%) e de ferro (+152,7%). As exportações da indústria de transformação cresceram 8,3% na mesma comparação, puxadas por açúcares e melaços (+45,3%), ligas de ferro e de aço semiacabadas (+48,2%) e obras de ferro ou aço e outros artigos de metais comuns (+158,5%).
Importações
Em relação às importações, a entrada no país da plataforma de petróleo engordou as compras externas. Sem as operações, a balança comercial teria registrado superávit de US$ 6,988 bilhões em março e teria alta em relação ao resultado de março de 2017, quando o superávit somou US$ 7,136 bilhões.
Até meados da década passada, o Brasil registrava em subsidiárias da Petrobras no exterior plataformas de petróleo que na prática jamais saíam do país. Essas operações eram registradas como exportações. Com o Repetro, novo regime tributário para o setor, várias plataformas estão sendo registradas no Brasil, com o procedimento sendo contabilizado como importação.
Outros destaques nas importações foram o aumento nas compras de gás natural (+229,8%), de medicamentos e produtos farmacêuticos (+52,9%) e soja (+215%). A desvalorização do real, que aumenta o preço das mercadorias de outros países, contribuiu para o aumento do valor importado desses produtos.
Estimativas
Apesar da queda do saldo comercial em março, a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia reviu as projeções e aumentou para US$ 89,4 bilhões a previsão de superávit comercial para 2021, o que levaria o indicador a um recorde histórico. A estimativa anterior, divulgada em janeiro, estava em US$ 53 bilhões.
De acordo com o Ministério da Economia, a forte alta no preço das commodities registrada nos últimos meses contribuirá para a melhoria do saldo comercial. Mesmo assim, a nova previsão está muito acima das estimativas do mercado financeiro. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado projetam superávit comercial de US$ 55 bilhões para 2021. Em 2020, a balança comercial tinha registrado superávit de US$ 50,99 bilhões.
  *Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento.
Fonte: Agência Brasil
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gazeta24br · 2 years
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O bom desempenho da safra de milho e as exportações de petróleo fizeram a balança comercial iniciar 2023 com o maior superávit para meses de janeiro em 17 anos. No mês passado, o país exportou US$ 2,716 bilhões a mais do que importou. Em janeiro do ano passado, a balança tinha registrado déficit de US$ 58,7 milhões. Este é o melhor resultado para o mês desde 2006. No mês passado, o Brasil vendeu US$ 23,137 bilhões para o exterior e comprou US$ 20,420 bilhões. As exportações subiram 11,7% em relação a janeiro do ano passado, pelo critério da média diária, e bateram recorde para o mês desde o início da série histórica, em 1989. As importações caíram 1,7% pelo critério da média diária, mas subiram 2,3% no valor absoluto, por causa do maior número de dias úteis em janeiro deste ano, e também bateram recorde. No caso das exportações, o recorde deve-se mais ao aumento do volume comercializado do que aos preços internacionais das mercadorias. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu em média 9,5% na comparação com janeiro do ano passado, enquanto os preços médios aumentaram 5,6%. A valorização dos preços das mercadorias vendidas para o exterior poderia ser maior não fosse a queda do minério de ferro, cuja cotação caiu 7,2% na mesma comparação, e por produtos industrializados de ferro, como ferro-gusa, ferro-esponja e ligas de ferro, cujo preço recuou 11,8%, ainda sob reflexo da desaceleração da economia chinesa. Nas importações, a quantidade comprada caiu 1,6%, refletindo a desaceleração da economia, mas os preços médios aumentaram 5%. A alta dos preços foi puxada principalmente por petróleo e medicamentos, itens que ficaram mais caros após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia. Os preços dos fertilizantes químicos, que subiram fortemente no ano passado, caíram 7,1% entre janeiro de 2022 e de 2023. Setores No setor agropecuário, a valorização das commodities (bens primários com cotação internacional) pesou mais nas exportações. O preço médio avançou 12,4% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2022, enquanto o volume de mercadorias embarcadas subiu 2,2%. Na indústria de transformação, o volume exportado subiu 5,1%, com o preço médio aumentando 6,9%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 31,8%, mas os preços médios recuaram 3,1% em relação a janeiro do ano passado. O petróleo bruto voltou a puxar o aumento das exportações, com o volume exportado subindo 49,8% e os preços caindo 2,8%. Isso ocorreu por causa da retomada da produção da Petrobras. Após um ano de altas contínuas, os preços do petróleo começam a desacelerar porque os efeitos da guerra na Ucrânia e da recuperação econômica após a fase mais aguda da pandemia de covid-19 já foram incorporados às cotações. Na comparação entre janeiro do ano passado e janeiro deste ano, os produtos com maior destaque nas exportações agropecuárias foram milho não moído, exceto milho doce (+163%) e sementes oleaginosas de girassol, gergelim, canola, algodão e outras (+732,3%). O destaque negativo foram soja (-61,1%) e algodão bruto (-41,5%). Na indústria extrativa, os maiores crescimentos foram registrados nas exportações de outros minerais em bruto (+151,1%), minérios de cobre e seus concentrados (+129,5%) e óleos brutos de petróleo (+45,6%). Na indústria de transformação, as maiores altas ocorreram nas aeronaves, incluindo componentes (+364,4%), açúcares e melaços (+67,5%) e carnes de aves (+35,8%). Quanto às importações, as maiores quedas foram registradas no milho não moído, exceto milho doce (-20,8%), soja (-34,8%) e látex (-31,4%) na agropecuária; minérios de níquel e seus concentrados (-55,7%), carvão (-34,5%) e gás natural, na indústria extrativa; e combustíveis (-12,4%), equipamentos de telecomunicações (-15,7%) e válvulas e tubos termiônicos (-12,3%), na Indústria de transformação. Estimativa Diferentemente do habitual, a Secretaria de Comércio Exterior não divulgou uma estimativa para o saldo da balança comercial neste ano.
Tradicionalmente, as projeções são divulgadas no primeiro mês de cada trimestre. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 57,6 bilhões neste ano. Edição: Nádia Franco - Agência
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julianrodriguesmelo · 4 years
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O amor está no ar! Empresa aérea oferece voos sem destino para solteiros
A empresa aérea Eva Airways lançou a campanha Fly! Love is in the air (Voe, o amor está no ar, em inglês), focada em proporcionar a solteiros um momento inovador, no intuito de dar uma forcinha na paquera. Durante um voo sem destino determinado, os passageiros serão encorajados a conversarem entre si enquanto degustam pratos do estrelado chef Motoke Nakamura. Os pares serão escolhidos de forma aleatória, mas todos serão livres para circular pela aeronave e encontrar outro parceiro.
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Os voos sobrevoarão a costa leste de Taiwan por 3h antes de retornar para o Aeroporto Internacional de Taipei. As viagens acontecerão no Natal e no Ano-Novo. Ao retornarem, os clientes ainda terão direito a um jantar romântico com o match que tiverem feito a bordo. A “passagem do amor” custa US$ 295 (aproximadamente R$ 1.622, na cotação atual) e o primeiro voo já está esgotado.
Saiba mais sobre o assunto no site Melhores Destinos.
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divulganainternet · 3 years
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Balança comercial tem melhor saldo da história para meses de maio
País exportou US$ 9,29 bilhões a mais do que importou
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Em maio, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior
Beneficiada pelo início da safra e pela alta das commodities (bens primários com cotação internacional), a balança comercial registrou o melhor saldo da história para meses de maio, desde o início da série histórica, em 1989. No mês passado, o país exportou US$ 9,291 bilhões a mais do que importou. O saldo é 35,9% maior que em maio de 2020. No último mês, as exportações somaram US$ 26,948 bilhões, alta de 46,5% sobre maio de 2020 pelo critério da média diária. As exportações bateram recorde histórico para todos os meses desde o início da série histórica, em 1989. As importações totalizaram US$ 17,6 bilhões, alta de 57,4% na mesma comparação.
Além da alta no preço das commodities, as exportações também subiram por causa da base de comparação. Em maio de 2020, no início da pandemia, as exportações tinham caído por causa das medidas de restrição social. O volume de mercadorias embarcadas, segundo o Ministério da Economia, aumentou 9%, enquanto os preços subiram, em média, 38,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Com o resultado de maio, a balança comercial acumula superávit de US$ 27,5 bilhões nos cinco primeiros meses do ano. O resultado é 74,3% maior que o dos mesmos meses de 2020, também pelo critério da média diária, e também é o maior da série histórica para o período.
Em maio, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior. Com o início da safra de grãos, as exportações agropecuárias subiram 43,4% em relação a maio do ano passado. Os principais destaques foram frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (+41,2%), soja (+48,8%) e algodão bruto (+82,5%).
Beneficiada pela valorização de minérios, as exportações da indústria extrativa aumentaram 85,8%, com destaque para minério de ferro e seus concentrados (+143,8%), minérios de alumínio e seus concentrados (+40,4%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+46,4%). As vendas da indústria de transformação subiram 34,6%, impulsionada por combustíveis (+142,9%), produtos semiacabados de ferro ou aço (+91,4%) e veículos automóveis de passageiros (+1.084,8%).
Do lado das importações, as compras do exterior da agropecuária subiram 36,8% em maio na comparação com maio do ano passado. A indústria extrativa registrou alta de 107,5% e a indústria de transformação teve crescimento de 56,5%. Os principais destaque foram soja (+325,4%), óleos brutos de petróleo (+504,3%); combustíveis (+213%) e partes e acessórios de veículos automotivos (+118,8%).
Com Agência Brasil
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Balança comercial tem melhor saldo da história para meses de maio
País exportou US$ 9,29 bilhões a mais do que importou
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Em maio, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior
Beneficiada pelo início da safra e pela alta das commodities (bens primários com cotação internacional), a balança comercial registrou o melhor saldo da história para meses de maio, desde o início da série histórica, em 1989. No mês passado, o país exportou US$ 9,291 bilhões a mais do que importou. O saldo é 35,9% maior que em maio de 2020. No último mês, as exportações somaram US$ 26,948 bilhões, alta de 46,5% sobre maio de 2020 pelo critério da média diária. As exportações bateram recorde histórico para todos os meses desde o início da série histórica, em 1989. As importações totalizaram US$ 17,6 bilhões, alta de 57,4% na mesma comparação.
Além da alta no preço das commodities, as exportações também subiram por causa da base de comparação. Em maio de 2020, no início da pandemia, as exportações tinham caído por causa das medidas de restrição social. O volume de mercadorias embarcadas, segundo o Ministério da Economia, aumentou 9%, enquanto os preços subiram, em média, 38,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Com o resultado de maio, a balança comercial acumula superávit de US$ 27,5 bilhões nos cinco primeiros meses do ano. O resultado é 74,3% maior que o dos mesmos meses de 2020, também pelo critério da média diária, e também é o maior da série histórica para o período.
Em maio, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior. Com o início da safra de grãos, as exportações agropecuárias subiram 43,4% em relação a maio do ano passado. Os principais destaques foram frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (+41,2%), soja (+48,8%) e algodão bruto (+82,5%).
Beneficiada pela valorização de minérios, as exportações da indústria extrativa aumentaram 85,8%, com destaque para minério de ferro e seus concentrados (+143,8%), minérios de alumínio e seus concentrados (+40,4%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+46,4%). As vendas da indústria de transformação subiram 34,6%, impulsionada por combustíveis (+142,9%), produtos semiacabados de ferro ou aço (+91,4%) e veículos automóveis de passageiros (+1.084,8%).
Do lado das importações, as compras do exterior da agropecuária subiram 36,8% em maio na comparação com maio do ano passado. A indústria extrativa registrou alta de 107,5% e a indústria de transformação teve crescimento de 56,5%. Os principais destaque foram soja (+325,4%), óleos brutos de petróleo (+504,3%); combustíveis (+213%) e partes e acessórios de veículos automotivos (+118,8%).
Com Agência Brasil
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empregosnaweb · 3 years
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Balança comercial tem melhor saldo da história para meses de maio
País exportou US$ 9,29 bilhões a mais do que importou
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Em maio, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior
Beneficiada pelo início da safra e pela alta das commodities (bens primários com cotação internacional), a balança comercial registrou o melhor saldo da história para meses de maio, desde o início da série histórica, em 1989. No mês passado, o país exportou US$ 9,291 bilhões a mais do que importou. O saldo é 35,9% maior que em maio de 2020. No último mês, as exportações somaram US$ 26,948 bilhões, alta de 46,5% sobre maio de 2020 pelo critério da média diária. As exportações bateram recorde histórico para todos os meses desde o início da série histórica, em 1989. As importações totalizaram US$ 17,6 bilhões, alta de 57,4% na mesma comparação.
Além da alta no preço das commodities, as exportações também subiram por causa da base de comparação. Em maio de 2020, no início da pandemia, as exportações tinham caído por causa das medidas de restrição social. O volume de mercadorias embarcadas, segundo o Ministério da Economia, aumentou 9%, enquanto os preços subiram, em média, 38,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Com o resultado de maio, a balança comercial acumula superávit de US$ 27,5 bilhões nos cinco primeiros meses do ano. O resultado é 74,3% maior que o dos mesmos meses de 2020, também pelo critério da média diária, e também é o maior da série histórica para o período.
Em maio, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior. Com o início da safra de grãos, as exportações agropecuárias subiram 43,4% em relação a maio do ano passado. Os principais destaques foram frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (+41,2%), soja (+48,8%) e algodão bruto (+82,5%).
Beneficiada pela valorização de minérios, as exportações da indústria extrativa aumentaram 85,8%, com destaque para minério de ferro e seus concentrados (+143,8%), minérios de alumínio e seus concentrados (+40,4%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+46,4%). As vendas da indústria de transformação subiram 34,6%, impulsionada por combustíveis (+142,9%), produtos semiacabados de ferro ou aço (+91,4%) e veículos automóveis de passageiros (+1.084,8%).
Do lado das importações, as compras do exterior da agropecuária subiram 36,8% em maio na comparação com maio do ano passado. A indústria extrativa registrou alta de 107,5% e a indústria de transformação teve crescimento de 56,5%. Os principais destaque foram soja (+325,4%), óleos brutos de petróleo (+504,3%); combustíveis (+213%) e partes e acessórios de veículos automotivos (+118,8%).
Com Agência Brasil
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