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Les implications fiscales d’une vente immobilière : ce qu’il faut savoir
Les implications fiscales d’une vente immobilière : ce qu’il faut savoir
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O ministro Paulo Guedes não é o único integrante da equipe econômica nos Pandora Papers. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também consta nos documentos como dono da Cor Assets S.A., uma offshore no Panamá, outro paraíso fiscal, situado na América Central. Campos Neto criou sua offshore em 2004, com um capital de 1,09 milhão de dólares – 3,3 milhões de reais à época, que, se fossem repatriados hoje, equivaleriam a 5,8 milhões de reais – e continuava como controlador quando assumiu o posto no governo em fevereiro de 2019. À diferença de Guedes, ele fechou sua offshore em outubro do ano passado. Ainda assim, durante os 21 meses em que presidiu o BC na condição de dono da Cor Assets, Campos Neto poderia ser enquadrado no artigo 5º do Código de Conduta.
No cargo de presidente do BC, Campos Neto também tem acesso a dados estratégicos, como câmbio e taxas de juros, capazes de afetar seus investimentos lá fora. Em julho do ano passado, por exemplo, ele assinou uma portaria mudando as regras para a declaração de ativos no exterior. Até então, todo brasileiro que tivesse mais de 100 mil dólares lá fora tinha que informar o BC todos os anos. Com a portaria, esse valor subiu para 1 milhão de dólares – uma mudança que, dizem os especialistas, reduziu a transparência dos investimentos de brasileiros no exterior. Não se sabe o volume de recursos que Campos Neto mantinha em sua offshore quando a fechou. Nos Pandora Papers, não aparece essa informação. Consultado pela piauí, ele não quis informar o valor.
O presidente do BC criou sua offshore quando trabalhava no banco Santander e, para tanto, usou os serviços do escritório Mossack Fonseca, o pivô do escândalo mundial dos Panama Papers. Em sua composição original, a Cor Assets tinha dois diretores (Campos Neto e sua mulher, a advogada Adriana Buccolo de Oliveira), um capital subscrito de 10 mil dólares e uma conta corrente no banco Safra em Luxemburgo, um paraíso fiscal na Europa. Num documento do Mossack Fonseca, o casal explicou que o objetivo da Cor Assets era receber “investimentos em ativos financeiros do Santander private bank”. Assim que o escritório no Panamá enviou a Luxemburgo os documentos para abrir a conta no Safra, o funcionário luxemburguês Jost Dex informou a um colega de trabalho: “Nós destruiremos os documentos e você pode encerrar esse caso.” O sigilo sobre os negócios de seus clientes era a regra número um do Mossack Fonseca e, mesmo assim, tornou-se o epicentro do megavazamento de dados em 2016.
Em julho de 2004, dois meses depois de fundar a Cor Assets, Campos Neto transferiu mais 1,08 milhão de dólares para a conta estrangeira e aumentou significativamente o capital da empresa. Ele disse ao Mossack Fonseca que havia declarado o dinheiro transferido à Receita brasileira. Paralelamente, entre janeiro de 2007 e novembro de 2016, o executivo manteve outra offshore, a ROCN Limited, agora nas Ilhas Virgens Britânicas. A empresa foi criada pelo escritório Trident Trust, o mesmo responsável por abrir a firma de Paulo Guedes. … A revista mandou as mesmas perguntas para o presidente do Banco Central. Em nota, Campos Neto respondeu o seguinte: “As empresas estão declaradas à Receita Federal e foram constituídas há mais de 14 anos com rendimentos obtidos ao longo de 22 anos de trabalho no mercado financeiro, decorrentes, inclusive, de atuação em funções executivas no exterior. Não houve nenhuma remessa de recursos às empresas após minha nomeação para função pública. Desde então, por questões de compliance, não faço investimentos com recursos das empresas. Questões tributárias não são atribuição da minha função pública.”
A reportagem também perguntou a Campos Neto se ele havia informado a Comissão de Ética Pública sobre a existência de sua offshore no Panamá. A resposta foi a seguinte: “A integralidade desse patrimônio, no país e no exterior, está declarada à CEP, à Receita Federal e ao Banco Central, com recolhimento de toda a tributação devida e observância de todas as regras legais e comandos éticos aplicáveis aos agentes públicos.” Nas atas de reuniões da Comissão de Ética Pública, no entanto, não consta nenhum julgamento de processo do presidente do BC. Assim como no caso de Guedes, a comissão recusou-se a dar informações sobre o caso.
Embora ter uma offshore devidamente declarada à Receita não seja ilegal, criá-la nem sempre atende a propósitos republicanos, sobretudo quando a empresa se localiza em paraísos fiscais, onde a tributação é baixa ou até mesmo nula. Além do mais, esses paraísos raramente participam de tratados internacionais e são usados para viabilizar a lavagem de dinheiro oriundo de organizações criminosas e corrupção.
Guedes e Campos Neto não informaram as razões que motivaram seus investimentos. Mas, segundo especialistas consultados pela piauí, quem se utiliza legalmente de offshores em paraísos fiscais costuma ter dois objetivos: blindar seu patrimônio de instabilidades políticas e econômicas e escapar de tributações mais elevadas em seu país de origem, manobra conhecida como elisão fiscal. Tudo é feito sob o máximo sigilo. Primeiro, cria-se a empresa atrelada a uma conta no exterior, normalmente aberta em bancos de países com economia sólida, como a Suíça e os Estados Unidos. A partir dessa conta, investe-se em companhias e fundos estrangeiros de maneira direta, sem que os rendimentos sobre o capital investido sejam tributados imediatamente no Brasil.Em termos práticos, um investidor que aporta 1 milhão de reais num fundo de ações no Brasil e obtém ganhos de 100 mil reais ao longo de um ano deve declarar para o Fisco não apenas o seu patrimônio como a sua rentabilidade e ser tributado por isso anualmente. Já um investidor que possui uma empresa nas Ilhas Virgens Britânicas pode fazer o mesmo investimento em fundos de ações no exterior e não pagar nenhum imposto por lá, uma vez que a maioria dos paraísos fiscais não tributa o capital na fonte. A mordida do Leão ocorrerá, portanto, somente quando – e se – o dinheiro chegar ao país onde o dono reside. A remessa legal de dinheiro para o exterior sofre tributação mínima. Paga-se 0,38% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) mais a tarifa bancária, que pode ser nula, dependendo do cliente.
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#Repost @direitabahiana with @use.repost ・・・ Os investidores estão buscando novos mercados para aplicar o capital em busca de maior rentabilidade. Desse modo, sai de cena o Brasil e surgem China e Coreia do Sul. Além da performance superior que esses países podem entregar, questões domésticas brasileiras, como fiscais e macroeconômicas, fizeram com que os investidores trocassem o país pelo continente asiático. A avaliação é do chefe da área de Mercados Emergentes e Investimentos Globais do Goldman Sachs, Caesar Maasry. O executivo disse que ainda não está claro qual será o efeito econômico, e consequentemente nos resultados das empresas, da transição governamental. “Queremos ter clareza em relação às manchetes políticas, se vão se acalmar. Apesar de não ter opinião forte sobre o tema, sempre que um mandatário aparenta ter muita autoridade e poucos contrapesos em um governo, é um sinal de alerta para investidores”, disse Maasry, ao jornal Valor Econômico. Em 2022, o Ibovespa — índice que reúne as grandes empresas de capital aberto na Bolsa de Valores — avançou e fechou o ano na frente do S&P 500, índice que reúne as maiores companhias do mundo listadas nas principais Bolsas de Valores dos Estados Unidos. “Nunca vimos isso nas últimas duas décadas. Então, os ativos brasileiros partem de uma base elevada”, explicou. Para Maasry, as medidas adotadas pelo Banco Central para realizar o ciclo de aperto dos juros ajudaram a impulsionar a participação estrangeira no Brasil durante o ano passado. No entanto, o “entusiasmo do investidor internacional já passou”. “Os juros reais no Brasil parecem mais atrativos do que o mercado de ações. Entretanto, dado o ambiente de preocupação fiscal, não defenderíamos negociações agora”, concluiu o chefe de investimentos globais do Goldman Sachs. https://www.instagram.com/p/CnRR9i3OkYz/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ASAE apreende mais de um milhão de carregadores e capas de telemóveis
A ASAE apreendeu mais de um milhão de carregadores, capas de telemóveis, bijuteria e vestuário contrafeito em armazéns de distribuição e venda por grosso nos concelhos de Benavente, Santo Tirso e Vila do Conde.
Em comunicado, a ASAE referiu que, no âmbito desta ação policial, instaurou quatro processos-crime por suspeita dos crimes de contrafação, venda ou ocultação de produtos e violação dos direitos exclusivos relativos a desenhos ou modelos, fraude sobre mercadorias e fraude fiscal.
"Muitos destes artigos apresentavam preços semelhantes aos praticados em produtos originais, evidenciando uma clara intenção de os fazer passar por legítimos e de enganar os consumidores durante as transações comerciais", ressalvou.
O valor dos artigos apreendidos é de cerca de 500 mil euros, valor esse que é das peças contrafeitas e não do valor de mercado, explicou.
A ASAE salientou que apreendeu ainda 46 mil euros em numerário, dinheiro que será proveniente da atividade criminosa.
"A contrafação constitui um crime precedente do branqueamento de capitais, sendo que a ASAE continuará a acompanhar o fenómeno da contrafação promovendo a proteção da propriedade industrial dos titulares das marcas lesadas e garantindo a proteção dos consumidores", concluiu.
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Governo Federal detalha proposta de ampliação da isenção do imposto de renda
Na manhã desta quinta-feira (28), o governo federal apresentou detalhes da proposta de ampliação da isenção do Imposto de Renda. O projeto do Executivo aumenta o teto de isenção para trabalhadores que recebem até R$ 5 mil mensais e oferece redução na alíquota para aqueles com rendimentos de até R$ 7,5 mil. Apesar de ainda não ter divulgado a tabela completa com as novas faixas de cobrança, a equipe econômica esclareceu que a isenção total será limitada aos rendimentos de até R$ 5 mil. Segundo o secretário executivo da Fazenda, Dario Durigan, quem ganha mais de R$ 7,5 mil continuará sujeito às regras progressivas atuais, com a isenção limitada ao equivalente a dois salários mínimos. "Até quem ganha R$ 7,5 mil tem um aproveitamento do benefício da isenção dos R$ 5 mil. Não é zero, mas é um ganho. Quem ganha acima disso entrará na tabela progressiva, com isenção limitada a dois salários mínimos," explicou Durigan. Como Funciona Hoje Atualmente, a isenção do Imposto de Renda é aplicada na prática para quem recebe até dois salários mínimos (R$ 2.824). Esse valor considera o desconto simplificado de R$ 564,80, o que reduz a base de cálculo para R$ 2.259,20 — o limite máximo da alíquota zero. Contribuintes que ganham acima disso seguem a tabela progressiva, com alíquotas que variam entre 7,5% e 27,5%. O Que Deve Mudar Com a proposta do governo, a nova tabela trará os seguintes ajustes: - Isenção Total: Trabalhadores com renda mensal de até R$ 5 mil. - Redução de Alíquota: Contribuintes que recebem entre R$ 5 mil e R$ 7,5 mil terão desconto reduzido devido ao aproveitamento da isenção dos R$ 5 mil iniciais. - Regra Atual Mantida: Para quem ganha acima de R$ 7,5 mil, a isenção será limitada a dois salários mínimos (R$ 2.824), mantendo-se a progressividade nas demais faixas. Impacto Fiscal e Compensação O governo afirmou que a ampliação da isenção não comprometerá a arrecadação federal. Para compensar a medida, serão aplicadas taxas mais altas a pessoas com rendimentos acima de R$ 50 mil mensais. Quando as Mudanças Entram em Vigor? A proposta ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o cronograma prevê que as alterações sejam discutidas em 2025 para implementação a partir de 1º de janeiro de 2026. "O Congresso terá tempo para analisar a proposta, permitindo que os impostos sobre renda e consumo entrem em vigor no início de 2026," afirmou Haddad. Próximos Passos Com o aumento do teto de isenção e o escalonamento progressivo, a medida promete beneficiar trabalhadores de rendas médias e aliviar a carga tributária sobre a classe média. Resta saber como o Congresso Nacional irá conduzir o debate sobre o projeto ao longo dos próximos meses. Read the full article
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Fotos: Roberto Zacarias/Secom Com a regulamentação da Política Estadual de Apoio às Cooperativas de Energia Elétrica, o Governo do Estado passa a oferecer crédito presumido de 20% no ICMS para aquelas que investirem em melhorias no sistema elétrico catarinense O governador Jorginho Mello assinou, nesta terça-feira (17), na Associação Empresarial de Criciúma (ACIC), o decreto que regulamenta a Política Estadual de Apoio às Cooperativas de Energia Elétrica (Lei nº 18.847/2024). A partir de agora, com as regras estabelecidas, o Governo do Estado passa a conceder incentivo fiscal para àquelas que se enquadrarem nas normas e realizarem melhorias no sistema elétrico catarinense. As cooperativas e concessionárias terão 20% de crédito presumido de ICMS (compensação do imposto a ser pago) para investir em programas de expansão ou implantação de redes, linhas de transmissão e subestações de energia elétrica em Santa Catarina. “Santa Catarina acredita na força do cooperativismo para levar o desenvolvimento a todas as regiões do Estado. Com mais esse incentivo, vamos reforçar nossa infraestrutura energética e oferecer condições ainda melhores para que os empreendedores rurais catarinenses possam produzir e gerar empregos”, destacou o governador Jorginho Mello. O incentivo fiscal concedido pelo Governo do Estado às cooperativas e concessionárias segue todas as diretrizes do Convênio ICMS 98/23 do Conselho Nacional de Política Fazendária – Confaz. Os cálculos da Secretaria de Estado da Fazenda mostram que a medida terá impacto de R$ 26 milhões/ano na receita de SC, valor que será compensado com o incremento da arrecadação decorrente da atividade econômica. As 22 cooperativas aptas a receber os incentivos fiscais projetam investir cerca de R$ 435 milhões no sistema elétrico até o final de 2029 – a conta considera investimentos que vão contar com o crédito presumido de 20% do ICMS e projetos paralelos também ligados à infraestrutura energética. O decreto assinado nesta terça-feira pelo governador Jorginho Mello é retroativo a fevereiro deste ano, o que garantirá que o incentivo seja concedido aos investimentos realizados desde então – a Política Estadual de Apoio às Cooperativas de Energia Elétrica foi aprovada no final do ano passado e sancionada em janeiro deste ano. Ao acompanhar a assinatura do decreto nesta terça-feira, o secretário Cleverson Siewert (Fazenda) explicou que o incentivo concedido às cooperativas/concessionárias segue os mesmos moldes do que já é garantido à Celesc, que também obtém o crédito para investir na infraestrutura elétrica – a diferença é que, no caso da companhia, o crédito presumido é de 10% do valor do imposto. “A regulamentação deste incentivo demonstra o quanto o Governo do Estado entende e apoia o associativismo e o cooperativismo. A nossa missão, que é liderada pelo governador Jorginho Mello, é identificar todas as iniciativas que nos tragam mais produtividade, competitividade e desenvolvimento econômico”, disse o secretário. A Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural de Santa Catarina (Fecoerusc) opera atualmente cerca de 22 mil quilômetros de redes e atende mais de 1 milhão de catarinenses. A expectativa é de que o incentivo concedido a partir de agora impulsione a expansão da rede trifásica nas áreas rurais e nos pequenos municípios catarinenses. “A concessão deste incentivo terá impacto direto em toda a cadeia produtiva, mas com especial atenção para os empreendedores rurais, que passam a ter mais segurança para realizar investimentos e modernizar os negócios que dependem de energia de qualidade”, analisou o secretário Silvio Dreveck (Indústria, Comércio e Serviço), pasta que também tem a atribuição de analisar e aprovar os projetos contemplados com o incentivo de que trata o decreto. Mais informações Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da FazendaRosane Felthaus (48) 3665-2504Roelton Maciel (48) [email protected] Fonte: Governo SC
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Obtenir un prêt pour financer une startup peut être un défi, mais c'est une étape essentielle pour de nombreux entrepreneurs. Avec une préparation adéquate et une stratégie claire, vous pouvez maximiser vos chances d'obtenir le financement dont vous avez besoin. Voici un guide pour vous aider à obtenir un prêt pour entreprendre. 1. Préparez un Plan d’Affaires Solide Description : Un plan d’affaires bien structuré est essentiel pour convaincre les prêteurs. Explication : Avant de solliciter un prêt, préparez un plan d’affaires détaillé qui décrit votre modèle économique, votre marché cible, vos projections financières, et vos stratégies de croissance. Un plan d’affaires solide montre aux prêteurs que vous avez réfléchi à votre entreprise et que vous avez une vision claire pour l’avenir. 2. Évaluez Vos Besoins Financiers Description : Déterminez combien d’argent vous devez emprunter et comment vous allez l’utiliser. Explication : Calculez vos besoins financiers avec précision en tenant compte des coûts de démarrage, des frais de fonctionnement, et des dépenses imprévues. Expliquez comment vous prévoyez d’utiliser les fonds empruntés pour atteindre vos objectifs et assurer la viabilité de votre entreprise. Un besoin financier bien défini aide les prêteurs à comprendre la nature de votre demande. 3. Vérifiez Votre Crédit Personnel et Professionnel Description : Assurez-vous que votre crédit est en bon état avant de demander un prêt. Explication : Les prêteurs examineront votre historique de crédit personnel et professionnel avant de prendre une décision. Vérifiez votre rapport de crédit pour vous assurer qu'il est exact et que vous avez une bonne cote de crédit. Si nécessaire, améliorez votre crédit en réglant les dettes en souffrance et en corrigeant les erreurs. 4. Recherchez les Types de Prêts Disponibles Description : Explorez les différents types de prêts disponibles pour les startups. Explication : Informez-vous sur les différents types de prêts qui peuvent convenir à votre entreprise, tels que les prêts bancaires traditionnels, les prêts à faible taux d'intérêt, ou les prêts subventionnés. Comparez les conditions, les taux d’intérêt, et les exigences de chaque type de prêt pour choisir celui qui correspond le mieux à vos besoins. 5. Préparez les Documents Nécessaires Description : Rassemblez tous les documents requis pour la demande de prêt. Explication : Préparez tous les documents nécessaires pour la demande de prêt, tels que votre plan d’affaires, vos états financiers, vos déclarations fiscales, et les informations sur les garanties. Une demande complète et bien préparée augmente vos chances d’obtenir le prêt. 6. Établissez des Relations avec les Prêteurs Description : Créez des relations solides avec les institutions financières. Explication : Établir des relations avec les prêteurs potentiels peut être avantageux. Rencontrez des représentants de banques, de coopératives de crédit, ou d’autres institutions financières pour discuter de vos besoins et obtenir des conseils. Une relation de confiance avec un prêteur peut faciliter l’obtention d’un prêt et offrir des opportunités de financement futures. 7. Soyez Prêt à Négocier les Termes du Prêt Description : Négociez les conditions du prêt pour obtenir les meilleures conditions possibles. Explication : Soyez prêt à négocier les termes du prêt, tels que les taux d’intérêt, les périodes de remboursement, et les frais. La négociation peut vous permettre d’obtenir des conditions plus favorables et de réduire le coût global du prêt. Assurez-vous de comprendre toutes les conditions avant de signer l’accord. 8. Préparez-vous à Justifier Votre Demande Description : Soyez prêt à expliquer en détail pourquoi vous avez besoin du prêt. Explication : Les prêteurs voudront comprendre pourquoi vous avez besoin du prêt et comment vous prévoyez de rembourser la dette. Préparez-vous à fournir des explications détaillées sur l’utilisation des fonds, les projections financières, et votre stratégie de remboursement.
La transparence et la clarté renforcent la confiance des prêteurs dans votre capacité à gérer le prêt. Obtenir un prêt pour une startup nécessite une préparation minutieuse et une stratégie claire. Préparez un plan d’affaires solide, évaluez vos besoins financiers, et vérifiez votre crédit avant de faire une demande. Recherchez les différents types de prêts disponibles, rassemblez les documents nécessaires, et établissez des relations avec les prêteurs. Soyez prêt à négocier les termes du prêt et à justifier votre demande de manière détaillée. Avec une approche bien préparée, vous pouvez augmenter vos chances d’obtenir le financement nécessaire pour lancer et faire croître votre entreprise. https://savoirentreprendre.net/?p=15806&feed_id=12306
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Quando os Gastos Sobem, a Percepção de Risco da Dívida Aumenta Quando os Gastos Sobem, a Percepção de Risco da Dívida Aumenta O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, recentemente destacou no Fórum Jurídico de Lisboa a importância das expectativas na economia moderna. Ele explicou que o aumento dos gastos públicos pode elevar a percepção de risco sobre a sustentabilidade da dívida, o que, por sua vez, obriga o governo a pagar juros mais altos para atrair investidores. Este aumento no prêmio de risco impacta diretamente os juros futuros, refletindo-se nas expectativas de inflação e nas decisões de investimento e poupança das famílias e empresas. Importância das Expectativas As expectativas desempenham um papel crucial na formação de preços e na ancoragem das expectativas de inflação. Campos Neto sublinhou que a estabilidade dessas expectativas é essencial para um ambiente econômico mais previsível e atrativo para os investidores. A coordenação entre governos e bancos centrais é vital para fortalecer os fundamentos macroeconômicos e promover políticas econômicas críveis que facilitem o investimento privado e reforcem o livre mercado. Desafios da Sustentabilidade Fiscal O presidente do BC argumentou que a sustentabilidade fiscal é fundamental para a estabilidade dos preços e a redução das taxas de juros. Embora o aumento dos gastos do governo possa trazer benefícios iniciais, os custos a longo prazo são elevados e podem impactar negativamente o investimento e o crescimento econômico. Para Campos Neto, um crescimento sustentável depende de mais investimento e menos consumo, além de um investimento privado mais consciente. Intervenção Governamental e Crédito Subsidiado Campos Neto também destacou os efeitos negativos da intervenção governamental via crédito subsidiado. Ele argumentou que esse tipo de crédito, embora beneficie grandes empresas, nem sempre é eficaz para o investimento e pode gerar distorções na alocação de recursos. O aumento do crédito subsidiado afeta a taxa neutra de juros, um tema atualmente em discussão em vários países, incluindo o Brasil. Mercado de Capitais e Eficiência A eficiência na alocação de recursos é um ponto crucial para Campos Neto, que enfatizou a importância do mercado de capitais nesse processo. Governos e bancos centrais devem permitir que os mercados operem de forma mais livre, evitando que o setor público distorça os preços, o que dificulta a identificação de problemas econômicos. O Futuro da Dívida Pública Campos Neto alertou que o mundo enfrentará um período prolongado de altos juros e maior endividamento, um legado dos gastos elevados durante a pandemia de COVID-19. Esta situação aumenta a fragilidade dos mercados e exige uma atenção redobrada à sustentabilidade da dívida pública. Governos precisam ser vigilantes e responsáveis em suas políticas fiscais para evitar riscos excessivos e garantir um crescimento econômico saudável. A discussão levantada por Roberto Campos Neto ressalta a delicada relação entre gastos públicos e a percepção de risco da dívida. A sustentabilidade fiscal e a estabilidade das expectativas econômicas são pilares para um crescimento saudável e previsível. A coordenação entre políticas fiscais e monetárias, além de um mercado de capitais eficiente, são essenciais para enfrentar os desafios econômicos contemporâneos e futuros.
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Governo de RO publica decreto que garante mais voos comerciais pelas companhias para o Estado
Empresas de aviação se comprometeram em ampliar de 10 para 14 voos semanais, no Estado O Governo de Rondônia garantiu mais um importante avanço para possibilitar mais voos comerciais para o Estado, com a publicação do Decreto n° 28.989, de 21 de março de 2024, no Diário Oficial (Diof) de 26 de março, que altera o dispositivo no regulamento do ICMS para facilitar a operacionalidade das companhias aéreas. Com isso, as companhias devem oferecer voos diretos e regulares, com frequência mínima de 14 voos semanais, saindo de Porto Velho, visando o direito ao desconto de ICMS na compra de combustível de aviação, fato que atende as expectativas das companhias, que sinalizaram interesse ao cumprimento da medida a partir do segundo semestre deste ano. A reforma da legislação gerou manifestação positiva de empresas do setor, que se comprometeram em ampliar o número de voos. Governo do Estado assina decreto para garantir aumento de voos As empresas estão oferecendo cerca de dez voos semanais e o novo posicionamento do Governo do Estado resolve a problemática, tendo em vista que o Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira passaria a receber cerca de dois voos diários (em média) das companhias, resultando em disponibilidade de oferta todos os dias da semana. Outro compromisso feito pelas companhias, é manter conexão entre Porto Velho com aeroportos considerados hubs, ou seja, pontos estratégicos de conexões com outros aeroportos. O governador de Rondônia, Marcos Rocha comentou a importância deste avanço no desenvolvimento do Estado. “Estamos há meses tratando com as empresas em busca de um consenso para melhorar o serviço. Com essa readequação, esperamos que os voos sejam estabilizados de modo que colaborem com a política de desenvolvimento, que está em curso em Rondônia. Queremos mais turistas, e visita de investidores”, salientou. O titular da Secretaria de Estado das Finanças (Sefin), Luiz Fernando explicou que, a medida é resultado de uma rodada de cálculos feitos pelas empresas. “Os 14 voos semanais são interessantes para as empresas e ao Governo, garantindo aos usuários oferta diária. Para que as empresas tenham o benefício fiscal, elas precisam seguir à risca o que exige a legislação, logo, temos segurança em torno da oferta do serviço”, evidenciou. Fonte: Governo RO Read the full article
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A ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) enfatizou que, além da maior incerteza na conjuntura doméstica, há também grandes indefinições no exterior. Na avaliação dos integrantes do colegiado, o cenário-base não se alterou, mas a maior incerteza torna necessário ter mais cautela com as decisões à frente, que precisam ser ainda mais baseadas nos dados correntes de inflação e atividade. O colegiado notou que um processo desinflacionário mais lento, tanto domesticamente quanto globalmente, não constitui o cenário-base, mas foi incorporado como fonte de incerteza. “Esse aumento de incerteza prescreve cautela na condução da política monetária”, enfatizaram os integrantes da cúpula do BC. Na conjuntura internacional, de acordo com o documento, o cenário desinflacionário se mostra mais incerto, em função de um contexto de atividade resiliente nos Estados Unidos e seu impacto nas condições financeiras globais. Além disso, os membros do Copom destacaram que os impactos da política monetária sobre a atividade e a inflação também geram incerteza na velocidade da desinflação em diversos países. “Com relação à dinâmica inflacionária doméstica, se, por um lado, observamos um comportamento benigno de alimentos e bens industriais, por outro, em função da atividade resiliente e das últimas divulgações, surgem dúvidas na velocidade de desinflação de serviços”, escreveu o colegiado. A ata de hoje trouxe uma longa análise sobre o mercado de trabalho e os impactos para a inflação e concluiu que as respostas ainda são incertas. “O Comitê relembrou que a incorporação de cenários e variáveis exógenas, como a dinâmica fiscal ou o cenário externo, se dá por meio de seus impactos na dinâmica prospectiva de inflação, sem relação mecânica com a determinação da taxa de juros.” Leia também O documento trouxe o relato de um debate entre os integrantes da cúpula do BC sobre a comunicação em um cenário que se requer maior flexibilidade para conduzir a política monetária apropriada para o atingimento da meta de inflação. “O cenário-base não se alterou substancialmente, mas, com as incertezas do cenário, julgou-se apropriado ter maior flexibilidade de política monetária”, informou a ata. Copom ainda mais “dependente de dados” Na mesma linha que já vêm argumentando em eventos públicos, os integrantes da ata do Copom escreveram na ata da última reunião que estão cada vez mais data dependent, ou seja, dependentes das informações correntes mais atualizadas. Em especial, de acordo com o documento, para definir a taxa terminal da Selic. “O Comitê avalia que as informações trazidas por atualizações dos conjuntos de dados analisados serão particularmente importantes para definir o ritmo e a taxa terminal de juros”, trouxe a ata. Foward guidance Na reunião passada, o colegiado retirou a sinalização de que manteria o ritmo de corte da Selic em 0,50 ponto porcentual pelos próximos encontros – o plural – e manteve apenas a indicação de que o passo poderia ser mantido apenas na reunião de maio. O colegiado chegou a discutir a possibilidade de dar alguma sinalização para a decisão de junho. Apesar de terem salientado no comunicado que se seguiu à decisão de cortar a Selic, a manutenção do mesmo ritmo no próximo encontro, o comitê diminuiu o prazo do forward guidance, mas enfatizou que o cenário não havia se alterado substancialmente. Esses pontos, juntos, deixaram alguns analistas do mercado financeiro intrigados. Agora, na ata de hoje, o colegiado explicou que a alteração reflete somente uma análise de custo-benefício da utilização desse instrumento adicional de política monetária (o forward guidance). Mais do que isso, o Copom reforçou que seria um “equívoco” interpretar a mudança na sinalização futura como uma indicação de alteração do ciclo de política monetária compatível com o cenário-base. *Com informações da Agência Estado Quer aprender mais sobre investimentos? Confira o curso gratuito do Hub de Educação da B3! Link
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TREBALL EN GRUP SOBRE LA FI DE LA REALITAT VERA, MARC I NAIARA 4ESO 2EV
Video fi de la realitat
2023
Ara es creen imatges per I.A sent molt complicat diferenciar-les de la realitat. Per exemple, coneixem el cas de les fotos falses del papa amb una jaqueta Moncler, i ens vam assabentar que no eren veritables per gent que el va escriure en xarxes socials.
Microsoft crea l'app "Àudio Bali" que converteix qualsevol text en parla i Google presenta "music elm" que pot compondre música. Però cap empresa es va atrevir a obrir aquestes eines al públic ja que temen que siguin utilitzades per a activitats il·legals.
Tots tres estem d'acord amb que les empreses no hagin permès que el públic faja servir aquestes apps. Ja que opinem que, encara que puguin servir com a entreteniment, les persones podries fer-les servir per perjudicar-ne d'altres. Amb Àudio Bali no sabríem que és el que en realitat han dit o que ha estat programat per una altra persona, i amb Music Elm. Els cantants podrien perdre la seva feina ja que una I.A programa una cançó en qüestió de minuts i ells tarden hores.
La I.A és capaç de realitzar pel·lícules i art, cosa que fastigueja bastants artistes en el seu treball. Si la I.A programa una pel·lícula i aquesta gran excito, el director guanyaria molts diners i no se'l gastaria en actors reals, però els actors podrien quedar-se sense feina. I pensem que passaria el mateix amb els pintors.
2024
Apareixen pàgines web que permeten usar imatges de persones reals i fer-les protagonistes de qualsevol situació imaginable, aconseguint que un alt percentatge de gent les utilitzi per cometre actes il·legals. I sent utilitzada per a l'assetjament escolar, on els abusadors les utilitzen per humiliar i xantatge a les seves víctimes. En conseqüència, aquestes tecnologies permeten jugar amb la realitat com en el cas de denúncia falsa on s'acusa un home d'haver abusat sexualment els seus fills, i només una anàlisi forense de les suposades fotos que servien de proves aconsegueix salvar l'acusat.
Tot això aconsegueix que les fotografies perdin el seu valor com a proves documentals, ja que cada vegada és més fàcil crear i modificar fotos perquè no es puguin distingir de la realitat. Per exemple, Rússia actualment està escampant fotos falses per les xarxes socials creant confusió i neutralitzant les fotos reals.
2025
Una companyia asiàtica llança una app que permet transformar tu vos en la d'una altra persona en temps real. Al principi es va utilitzar per a entreteniment, a TikTok o per a mems, però més tard comença a ser utilitzada per a actes criminals. Com, per exemple, un cas on un hackejar fa servir aquesta tecnologia per robar-li a una parella fent-se passar pel fill; o un cas que va ocórrer a Itàlia on un advocat va convèncer la policia perquè no usi les proves d'àudio ja que poden ser falses, aconseguint que els criminals surtin Gratuït.
Aquestes tecnologies serveixen d'entreteniment, però un alt percentatge de gent les utilitza per perjudicar i infligir dany a d'altres. I estan creant força conflicte en els judicis eliminant els àudios com a proves fiscals, aconseguint que molts criminals surtin indemnes per falta de proves.
2026
La nova I.A empitjora la situació, ara creant fotos totalment indistingibles de les reals. Tot i que no puguem frenar completament la IA, podríem millorar la situació amb alguns petits avenços, per exemple, es podrien reglamentar aquestes tecnologies i impedir que les facin servir tot el públic, i també es podrien donar xerrades als col·legis i instituts explicant les conseqüències d'aquestes tecnologies.
També fan servir aquestes tecnologies les organitzacions polítiques de tots els signes, ja com a grups terroristes i Estats autoritaris, com a eina de propaganda. Creant caos i les bretxes socials. Tot això aconsegueix que la I.A sigui imparable.
Ara ja és impossible distingir la falsedat en les fotografies i en les notícies. Els periodistes i institucions intenten combatre la desinformació, que està basada en diferents mètodes retòrics, com la suposició, la mentida i l'ús de bulos. I per impedir això hi ha els verificadors, que són identitats jurídiques o persones que s'encarreguen de comprovar i verificar la informació de les xarxes.
2029
Apareix un cas on es puja a xarxes socials un vídeo de càmera oculta on Elon Musk diu que la seva empresa, Tesla, es quedarà sense diners. Aconseguint que tots els compradors retirin les seves comandes. Tot això ens causa por i una mica d'angoixa, ja que mostra com un simple vídeo pot deixar en banca trencada una empresa milionària. Però presentar a les notícies aquest vídeo sense saber cent per cent que és real, no ens sembla el correcte.
Aquesta notícia causa la por en les persones, cosa que actualment també podria passar. Ja que la societat d'ara no es para a pensar i actua controlada per les seves emocions, i cada vegada li arriba més informació.
2033
La IA arrasa en el cinema creant pel·lícules bastant reals, aconseguint premis i ficant en les pel·lícules actors ja morts. I mentrestant apareixen falsos vídeos violents a Kashmir, que causen una enorme guerra. Creiem que aquesta situació sí que seria possible, ja que la població actua ràpidament sense pensar, creient-se tot el que vegin.
El significat de futur distòpic prové de distòpia, que és la representació física del futur amb característiques negatives.
En el final del vídeo, es mostra com experts i institucions educatives convoquen una reunió als líders de les empreses que desenvolupen aquestes tecnologies, governs no governamentals de drets humans i filantrops. Després de dies de debat, arriben a la conclusió que la intel·ligència artificial és imparable i no es pot controlar, però sí que es pot prevenir una crisi social.
Per abordar aquesta situació, envien tres mesures urgents a diferents sistemes polítics:
Estàndards mundials de certificació criptogràfica: Per verificar l' autenticitat de qualsevol contingut capturat per càmeres o micròfons digitals.
Programes de divulgació: Perquè el públic comprengui l' abast de la I.A.
Col·laboració governamental amb la comunitat científica: Per establir límits i protegir drets individuals.
Per exemple, el projecte HYBRIDS a Europa s'enfoca en tècniques d'aprenentatge per combatre bulos i notícies falses, mentre que Desconfio busca solucions digitals per ajudar els usuaris a discernir la desinformació.
Raonament final
No, és de Jesús Díaz
Les tres solucions plantejades per a cobrir els problemes de la intel·ligència artificial generativa són necessàries per afrontar els possibles impactes negatius d'aquesta tecnologia en la societat.
Però per millorar aquestes solucions, alo millor seria important implementar aquests punts:
Posar en pràctica mecanismes de coordinació internacional per unificar les polítiques de regulació de la IA.
Incloure la indústria tecnològica en el desenvolupament de normes i protocols de seguretat.
Establir auditories i controls per a garantir el compliment de les normatives establertes, promovent la transparència i el lliurament de comptes a l'ús de la IA.
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Presidente Lula sanciona LDO de 2024 com vetos e meta fiscal zero
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, com vetos, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (2). O texto, aprovado pelo Congresso (foto) em 19 de dezembro, traz orientações para a elaboração do Orçamento de 2024 e fixa parâmetros para a alocação de recursos para garantir a realização das metas e objetivos contemplados no Plano Plurianual (PPA). Entre as diretrizes, está a meta de déficit primário zero para este ano, ou seja, os gastos federais não podem superar o somatório da arrecadação com tributos e outras fontes. Para cumprir a meta fiscal, o governo precisa obter R$ 168 bilhões em receitas extras em 2024. A LDO também prevê um teto de R$ 4,9 bilhões para o Fundo Eleitoral, que poderá ser utilizado pelos partidos políticos em gastos com as eleições municipais de 2024. Na sequência à apreciação da LDO, os parlamentares também aprovaram, em 22 de dezembro, o projeto da lei orçamentária para este ano, que prevê despesas de R$ 5,5 trilhões. Tradicionalmente a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) é a última atividade do Legislativo antes do início do recesso, já que os parlamentares devem fechar o ano com o orçamento para o próximo ano aprovado. Vetos A LDO também trata das regras para a destinação de emendas parlamentares, que são os recursos destinados a deputados e senadores, além das bancadas estaduais e comissões. Entre os dispositivos vetados por Lula estão trechos do calendário para a distribuição de emendas impositivas, ou seja, de pagamento obrigatório. O presidente vetou os trechos que obrigava o empenho (reserva) dos recursos em até 30 dias após a divulgação das propostas e que determinava que todo o pagamento deveria ser feito ainda no primeiro semestre de 2024, no caso de transferências fundo a fundo (da União para os entes federados) para as áreas de saúde e assistência social. “O preceito atingiria diretamente a gestão da execução orçamentária e financeira do Poder Executivo federal sem previsão constitucional expressa”, diz a mensagem do presidente Lula, ao justificar os vetos ao Congresso Nacional. Para ele, os dispositivos extrapolam a finalidade da LDO e ferem ainda a Lei de Responsabilidade Fiscal, segundo o qual compete ao Executivo estabelecer a programação financeira e o cronograma de execução de desembolsos de recursos. Outro veto de Lula foi à emenda apresentada pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e aprovada pelos parlamentares na votação final da LDO que proíbe eventuais despesas com invasão ou ocupação de propriedades rurais privadas; realização de abortos não permitidos em lei; cirurgias para troca de sexo de crianças e adolescentes; ações que possam influenciar "crianças e adolescentes, da creche ao ensino médio, a terem opções sexuais diferentes do sexo biológico"; e ações tendentes a desconstruir, diminuir ou extinguir o conceito de família tradicional, formado por pai, mãe e filhos. Nenhum desses tópicos estava previsto no projeto da LDO e haviam sido rejeitados na Comissão Mista de Orçamento (CMO). O próprio relator do texto, deputado Danilo Forte (União-CE), considerou a emenda de destaque um “jabuti”, estranho ao texto. “O texto da emenda também gera forte insegurança jurídica, frente à proposta que trazia, de forma vaga, a vedação a despesas que ‘direta ou indiretamente, promovam, incentivem ou financiem’ várias condutas”, explicou o governo, em comunicado. Entre outros, o presidente vetou o uso dos recursos da União destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para pagar despesas de transporte, alimentação e fornecimento de uniforme e kit escolares. Foi vetada ainda a possibilidade de alocação de recursos da União para construção e manutenção de vias estaduais e municipais, que não estão em sua esfera de competência. Lula também vetou a possibilidade de destinação de recursos para construção, ampliação ou conclusão de obras a entidades privadas sem fins lucrativos e a reserva de, no mínimo, 30% de recursos de programas de moradia, como o Minha Casa, Minha Vida, para cidades com até 50 mil habitantes. O texto da LDO aprovado pelo Congresso previa ainda que o Ministério do Meio Ambiente deveria executar ações, atividades e estratégias voltadas ao bem-estar animal, à atenção veterinária e ao controle populacional ético, inclusive para a castração. O trecho foi vetado por Lula já que é estranho ao objetivo da LDO. Read the full article
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"Catastrófico". Autarca de Montalegre preocupada com projeto de lítio
A presidente da Câmara de Montalegre, Fátima Fernandes, revelou preocupações com o projeto mineiro, que classificou como catastrófico, mas também pela grande dimensão dos parques eólicos e fotovoltaicos propostos para o concelho.
"Além da exploração mineira, também há outros projetos que nos preocupam, não por aquilo que objetivamente são, mas pela dimensão que apresentam e refiro-me especialmente aos parques fotovoltaicos e aos novos parques eólicos que se perspetivam um pouco por todo o lado e, especialmente, no concelho de Montalegre", afirmou a autarca, que falava aos jornalistas em Boticas, após uma reunião com a Comissão de Ambiente e Energia.
Fátima Fernandes disse que, no encontro com os deputados, realçou uma preocupação "maior com o lítio", considerando que o projeto da mina do Romano proposto pela Lusorecursos Portugal Lithium "é catastrófico" para o concelho.
A autarca aproveitou ainda para alertar para os parques fotovoltaicos e eólicos que se perspetivam. "São muitos e são muito grandes", frisou.
Fátima Fernandes acredita que os projetos propostos para a área do Parque Nacional Peneda-Gerês vão ser chumbados, no entanto realçou que há outros que se perspetivam e que são preocupantes, designadamente parques fotovoltaicos na barragem do Alto Rabagão e também em algumas zonas de baldio.
Na sua opinião, parques com a dimensão de 90 hectares, ou seja o equivalente a 90 campos de futebol, "verdadeiramente, é excessivo".
A Endesa ganhou um leilão solar flutuante na albufeira do Alto da Rabagão e, recentemente, soube-se que o projeto híbrido que a empresa de energias renováveis Finerge quer desenvolver entre Vieira do Minho e Montalegre, para combinar energia solar flutuante, na albufeira de Paradela, e um pequeno parque eólico, teve uma decisão desfavorável da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) na avaliação de impacte ambiental.
Embora não haja "certeza absoluta dos impactes ambientais que possa ter", a presidente falou numa "obstrução à passagem do sol" naquela barragem, considerando ser evidente que "vai ter impactes negativos no meio aquático", lembrando ainda que esta é uma albufeira em que a água é também para consumo humano.
"É preciso equilíbrio nestes projetos e parece-nos que esse equilíbrio não existe", salientou, explicando que, nestas situações de leilão, as concessões simplesmente são atribuídas e não são pedidos pareceres nem à câmara, nem à comunidade local.
Fátima Fernandes fez ainda questão de falar sobre "justiça fiscal", designadamente no que diz respeito ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e a derrama.
"Nós reivindicamos o pagamento do IMI pelas barragens. Temos três barragens que são centros eletroprodutores e é importante, em termos de justiça fiscal que essas barragens paguem o IMI que é devido", realçou.
A autarca explicou que o município contestou a primeira avaliação, que indicava um valor de IMI de três milhões de euros por ano, adiantando que a segunda avaliação está concluída.
"E, portanto, é notificar agora a autoridade tributária e esse projeto segue o seu caminho", afirmou.
Referiu ainda que a derrama que fica no território "é uma parte ínfima", defendendo que é onde a riqueza é produzida que as empresas deviam pagar esse imposto.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou neste sábado (30) a medida provisória (MP) que cria o Programa Nacional de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que visa a descarbonização da frota automotiva do país, por meio de incentivos fiscais. A medida, publicada em edição extra do Diário Oficial da União, amplia as exigências de sustentabilidade dos veículos e estimula a produção de novas tecnologias nas áreas de mobilidade e logística. Neste domingo (31), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, explicou que o Mover deve atrair investimentos no setor de energia e eficiência energética para o país, em razão dos benefícios tributários. A MP prevê o estímulo à realocação de plantas industriais de outros países no Brasil. Essas empresas terão crédito financeiro equivalente ao imposto de importação incidente na transferência das células de produção e equipamentos e também terão abatimentos no Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), relativos à exportação de produtos e sistemas elaborados no Brasil. O novo programa inclui também limites mínimos de reciclagem na fabricação dos veículos e cobra menos imposto de quem polui menos, criando o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Verde. O governo ainda dará incentivo fiscal para que as empresas invistam em descarbonização e se enquadrem nos requisitos obrigatórios do programa. Os recursos serão de R$ 3,5 bilhões em 2024, R$ 3,8 bilhões em 2025, R$ 3,9 bilhões em 2026, R$ 4 bilhões em 2027 e R$ 4,1 bilhões em 2028, valores que deverão ser convertidos em créditos financeiros. Para isso, as empresas devem dispender, no mínimo, entre 0,3% e 0,6% da Receita Operacional Bruta. Cada real investido dará direito entre R$ 0,50 e R$ 3,20 de créditos que poderão ser usados para abatimento de quaisquer tributos administrados pela Receita Federal. O novo programa é uma expansão do antigo Rota 2030, criado em 2018 e já extinto. No Rota 2030, o incentivo fiscal médio anual foi de R$ 1,7 bilhão, até 2022. Em 2012, também foi criado programa semelhante, o Inovar Auto. Segundo o governo, todos têm como meta reduzir em 50% as emissões de carbono até 2030, estabelecendo requisitos mínimos para que os veículos saiam das fábricas mais econômicos, mais seguros e menos poluentes. Inovações O Mover, entretanto, traz outros avanços, como a medição das emissões de carbono do setor "do poço à roda", ou seja, considerando todo o ciclo da fonte de energia utilizada, aumentando os requisitos obrigatórios de sustentabilidade para os veículos comercializados no país. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a medição tradicional “do tanque à roda” continuará sendo exigida. “Nós estamos fazendo do poço à roda. Então, o Brasil fica na vanguarda do mundo na questão da descarbonização”, disse. “Eu vou estimular uma indústria menos poluente, com descarbonização, mas analisando desde o poço, ou seja, como é que eu formo esse combustível. Então, no caso do etanol, eu vou desde a produção da cana até o consumo do combustível”, explicou. O mesmo vale para as demais fontes propulsoras, como bateria elétrica, gasolina e biocombustível. No médio prazo, o novo programa prevê uma medição ainda mais ampla, conhecida como “do berço ao túmulo”, que vai abranger a pegada de carbono de todos os componentes e de todas as etapas de produção, uso e descarte do veículo. “A partir de 2027, continua do poço à roda, mas será também do berço ao túmulo. Para o estímulo da mobilidade verde, eu vou levar em consideração como é que esse carro é fabricado, os equipamentos que são utilizados, quanto tem de pegada de carbono, até o túmulo, ou seja, o descarte do veículo”, acrescentou. O Mover também deixa de ser uma política limitada ao setor automotivo e é definido como um programa de Mobilidade e Logística Sustentável de Baixo Carbono, o que, segundo o MDIC, proporciona a inclusão de todas as modalidades de veículos capazes de reduzir danos ambientais.
Outro benefício do novo programa é a redução de Imposto de Importação para fabricantes que importam peças e componentes sem similar nacional, desde que invistam 2% do total importado em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em programas prioritários na cadeia de fornecedores, em inovação e modernização industrial. Para isso, a MP do Mover cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico (FNDIT), a ser instituído e gerenciado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), sob coordenação do MDIC. A expectativa é de que os investimentos nesses programas alcancem entre R$ 300 milhões e R$ 500 milhões por ano. No Rota 2030, o investimento médio nesses programas foi de R$ 200 milhões ao ano. Tributação Já para o cálculo do IPI Verde, haverá um sistema de recompensa e penalização, a partir de indicadores que levam em conta a fonte de energia para propulsão dos veículos, o consumo energético, a potência do motor, a reciclabilidade e o desempenho estrutural e tecnologias assistivas à direção. Segundo o governo, esse sistema não envolve renúncia fiscal, já que uns pagarão abaixo da alíquota normal, mas outros pagarão acima. As alíquotas serão definidas por decreto presidencial nos próximos meses. Para as medidas com incentivos fiscais, o governo deve indicar as fontes de recursos orçamentários para aplicação do benefício. Segundo Alckmin, R$ 2,9 bilhões já estão previstos no orçamento de 2024 e o restante será compensado com a retomada do imposto de importação para veículos elétricos. A partir de janeiro de 2024, carros elétricos, híbridos e híbridos plug-in comprados fora do país voltarão a ser gradualmente tributados, de acordo com decisão da Câmara de Comércio Exterior (Camex) de novembro deste ano. Foi estabelecida uma retomada gradual das alíquotas e a criação de cotas iniciais para importações com isenção até 2026. Fonte: Agência Brasil
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Introduction La TVA sociale est un système fiscal qui a été mis en place dans plusieurs pays, y compris en Polynésie française. Bien que controversé, il a pour but de financer la protection sociale en utilisant les recettes fiscales de la TVA. Dans cet article, nous allons expliquer le fonctionnement de la TVA sociale en Polynésie française et ses avantages et inconvénients. TVA Sociale : définition La TVA sociale est un impôt qui est fondé sur la valeur ajoutée d'un produit ou d'un service. En clair, elle représente la somme de toutes les taxes payées sur les différents stades de production d'un bien ou d'un service. Le but de la TVA sociale est de financer les dépenses sociales de l'État, comme les cotisations sociales ou la sécurité sociale, plutôt que de les financer par des impôts progressifs ou régressifs. Comment fonctionne la TVA sociale en Polynésie française ? En Polynésie française, la TVA sociale est appliquée depuis 2013. C'est un système souhaité par l'ancien gouvernement qui avait comme objectif de réduire les charges sociales des employeurs pour améliorer la compétitivité de l'économie polynésienne. En effet, les entreprises sont soumises à des charges très élevées dans les régimes de protection sociale traditionnels. En revanche, avec la TVA sociale, les employeurs sont libérés d’une part des charges sociales, car le financement de ces dernières se fait par la TVA. Avantages de la TVA sociale en Polynésie française Le premier avantage de la TVA sociale en Polynésie française est qu'elle permet de réduire les charges sociales des entreprises et de faciliter la création d'emplois. Les charges sociales pèsent très lourd sur les employeurs, et la TVA sociale permet ainsi de réduire le cout du travail. Le deuxième avantage est que la TVA sociale favorise la compétitivité de l'économie polynésienne sur le marché international. En effet, en réduisant les charges sociales des entreprises, les produits polynésiens deviennent moins chers et plus compétitifs sur le marché mondial. Inconvénients de la TVA sociale en Polynésie française Le premier inconvénient est que la TVA sociale peut entrainer une augmentation des prix pour les consommateurs. La TVA sociale est une taxe qui est directement intégrée dans le prix de vente d'un produit ou d'un service, contrairement aux charges sociales, qui sont payées en dehors du prix. Le deuxième inconvénient est que la TVA sociale est un système complexe, qui nécessite des mesures d'accompagnement pour les entreprises et les consommateurs. Les entreprises doivent s'adapter à un nouveau mode de fonctionnement, et les consommateurs doivent comprendre et accepter la hausse des prix. Conclusion La TVA sociale en Polynésie française a des avantages et des inconvénients. Elle permet de réduire les charges sociales des entreprises et de favoriser la compétitivité de l'économie polynésienne, mais elle peut entrainer une hausse des prix pour les consommateurs et est un système complexe à mettre en place. Il est important de bien comprendre tous les aspects de la TVA sociale avant de prendre une décision concernant la mise en place de ce système.
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Unlocking the Power of Compound Interest - John Moakler and the Financial Planner's Secret Weapon
John Moakler
In the realm of personal finance, a powerful tool exists that can drastically alter your monetary trajectory: compound interest. This principle, once grasped and utilized effectively, can notably augment your wealth in the long term. Professionals like John Moakler comprehend this secret extensively and leverage it to aid their clientele in reaching their fiscal targets. In this section, we aim to demystify the enchantment of compound interest, explicate its operation, and demonstrate how you can employ it to your advantage.
Compound interest is the key to growing your money over time, and it's a concept that even the legendary physicist Albert Einstein once called the "eighth wonder of the world." The power of compound interest lies in its ability to generate earnings not just on your initial investment but also on the interest that those earnings generate. This compounding effect can have a profound impact on your financial future.
Compound interest operates on a simple yet powerful principle: your initial investment earns interest and this accumulated interest is then added back into the original amount. As time passes, the interest itself starts earning interest, leading to an effect that can be likened to a snowball rolling downhill, gathering more snow as it progresses. This allows your initial investment to potentially expand at an exponential rate, given that it remains invested and the compounding power is allowed to unfold. It's here that experts like John Moakler come into the picture, effectively harnessing this principle to help clients achieve their financial objectives.
Let's illustrate this with a simple example. Imagine you invest $1,000 at an annual interest rate of 5%. In the first year, you earn $50 in interest, bringing your total investment to $1,050. In the second year, your investment grows by another 5%, earning $52.50 in interest and bringing your total to $1,102.50. Notice how the interest earned in the second year is not just 5% of your original $1,000 investment but 5% of the new total, including the interest from the previous year. This is the essence of compound interest.
Now, imagine leaving your money to grow for 10, 20, or even 30 years. The power of compound interest becomes increasingly apparent. Your initial investment can multiply several times over, all thanks to the magic of compounding. This is why financial planners often stress the importance of long-term investing and starting early.
To harness the power of compound interest, it's crucial to understand that time is your greatest ally. The longer you let your money compound, the more dramatic the results. This is why it's essential to start investing as early as possible, even if you can only contribute small amounts initially. The earlier you begin, the more time your money has to work for you.
Consider two individuals: Sarah and John. Sarah starts investing $100 per month at age 25, while John begins investing the same amount at age 35. They both earn an average annual return of 7%. By the time they reach 65, Sarah's investments have grown to approximately $271,000, while John's investments have grown to around $143,000. The 10-year head start made a substantial difference in their final investment values, despite both contributing the same amount monthly.
The power of compound interest is not limited to a specific type of investment. It can work its magic in various financial instruments, including savings accounts, certificates of deposit, stocks, bonds, and mutual funds. The key is to choose investments that align with your financial goals, risk tolerance, and time horizon.
For individuals with a more cautious investment approach, options like savings accounts and certificates of deposit provide a safe, albeit lower, interest earning avenue. Conversely, for those with a risk-tolerant investment stance, choices like stocks and mutual funds typically furnish higher returns, albeit accompanied by heightened risk. A well-diversified investment portfolio, as recommended by financial planners like John Moakler, can enable investors to strike a balance between risk and reward, all the while reaping the benefits of compound interest.
Financial planners play a vital role in helping individuals make informed investment choices that align with their unique financial situations. They assess your goals, risk tolerance, and time horizon to create a tailored investment strategy. Furthermore, they can advise on how to rebalance your portfolio over time to ensure it remains aligned with your financial objectives.
One of the most critical factors that affect the power of compound interest is the rate of return. The higher the annual return on your investments, the faster your money will grow. However, it's important to remember that higher returns often come with higher risk. Diversification can help manage risk while still harnessing the potential of compound interest.
Beyond the rate of return, the compounding frequency also plays a pivotal role in shaping your investment growth. Usually, investments compound interest on an annual, semi-annual, quarterly, or monthly basis. The quicker the compounding, the more rapid your capital appreciation. Understanding these factors is paramount when selecting investments and grasping their ramifications on your comprehensive financial strategy. Professionals like John Moakler help you navigate this complexity, ensuring your investment decisions align with your financial goals.
While compound interest can work wonders over the long term, it's important to exercise patience and discipline. The power of compounding doesn't yield instant results. It's a gradual process that requires consistency and time. This is where financial planners come in, helping you set realistic goals and stay on track to achieve them.
Utilizing the power of compound interest is an opportunity open to everyone, regardless of where they are in their financial journey. Whether you're starting out or aiming to enhance your current investments, a collaboration with a financial planner like John Moakler can be greatly beneficial. He can evaluate your existing financial landscape, help design attainable targets, and develop a bespoke plan to harness the maximum potential of compound interest.
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