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learncafe · 6 months ago
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Curso online com certificado! Segredos para uma Entrevista de Sucesso
Este curso \”Segredos para uma Entrevista de Sucesso\” oferece uma abordagem abrangente desde a preparação até o follow-up pós-entrevista. Através de módulos cuidadosamente estruturados, os participantes serão orientados a pesquisar a empresa, revisar seus currículos, praticar perguntas comuns, aprimorar a comunicação e demonstrar suas competências de forma persuasiva. Estratégias para impressionar o entrevistador, lidar com […]
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gamereporter · 3 months ago
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Petrobras estreia  o reality show "Energia do Game" para eleger novo influenciador
A Petrobras anunciou o lançamento do “Energia do Game”, um reality show inovador que visa revelar talentos no universo gamer e integrá-los ao Squad Oficial Gamer Petrobras. Criado pela agência de publicidade Propeg e realizado pela Trendspace, produtora especializada em conteúdo para as novas gerações, o projeto faz parte de uma estratégia para aproximar a marca da comunidade gamer e…
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oainformatica · 1 year ago
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WordPress no 2024: O Que Esperar? Algumas Tendências e Previsões
WordPress no 2024: O que esperar? O WordPress é uma das plataformas de gerenciamento de conteúdo mais populares do mundo, alimentando milhões de sites em todo o planeta. À medida que o tempo avança e a tecnologia evolui, é natural que os usuários do WordPress estejam ansiosos para saber o que podem esperar da plataforma nos próximos anos. Neste artigo, exploraremos as tendências e previsões para…
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mobiinternet · 2 years ago
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Destaque sua Empresa em Porto Alegre com a MOBI - Criação de Sites Otimizados para o Google
Destaque sua Empresa em Porto Alegre com a MOBI - Criação de Sites Otimizados para o Google
Quer fortalecer a presença online da sua empresa em Porto Alegre? Conte com a MOBI, especialistas em criação de sites otimizados para o Google! Nós oferecemos soluções personalizadas para impulsionar o seu negócio na era digital. ???? Destaque-se na Internet com um Site Profissional Um site profissional é a porta de entrada para o sucesso online. Na MOBI, sabemos a importância de criar um site…
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ihrryboobies · 6 months ago
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Bitch Boss
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Avisos
へㅤh cis fem | ltops | power bottom | oral sex | praise kink | overstimulation | dirty talk | breath play
Part 1
Peço perdão pela demora e se tiver algum erro, passei por um bloqueio criativo enorme
Boa leitura❤️
— 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘪𝘵𝘢 𝘚𝘵𝘺𝘭𝘦𝘴? 𝘌𝘶 𝘴𝘰𝘶... — 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘶 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘳 𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘧𝘰𝘪 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘰𝘮𝘱𝘪𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘦 𝘷𝘪𝘳𝘰𝘶
— 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘛𝘰𝘮𝘭𝘪𝘯𝘴𝘰𝘯, 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦-𝘭𝘰 — 𝘋𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘰𝘳𝘳𝘪𝘴𝘰. — 𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘢𝘲𝘶𝘪.
👠
Quem diria que a vida poderia ser tão imprevisível? Um dia você sai para curtir o carnaval, acaba dormindo com uma pessoa e no dia seguinte descobre que ela será sua chefe, com quem irá conviver por um bom tempo.
Desde aquele reencontro no escritório da cacheada, haviam se passado cerca de três meses. Louis havia conseguido passar pelo período de experiência e estava trabalhando de forma fixa com a cacheada. Ele se mostrou muito competente no trabalho, sempre ajudando sua chefe com tudo, inclusive em novas ideias e projetos. A relação entre os dois estava boa, eles continuavam se encontrando, saindo para jantar, mas ainda não haviam avançado na relação. No trabalho, eles sempre agiam de forma profissional.
No entanto, nem sempre as coisas eram tão fáceis…
Louis estava na sala da cacheada, a pedido dela, para uma revisão das propostas que seriam discutidas na reunião já agendada.
Harry estava vestindo um terno cinza com espartilho que modelava perfeitamente o corpo da mulher, o cabelo preso em um rabo que realçava seu belo rosto e scarpin preto nos pés. Louis usava um terno todo preto com uma camisa social branca e um sapatos sociais pretos.
Porém, os dois estavam deitados trocando alguns beijos em um sofá que se encontrava no canto esquerdo da sala. Louis estava por cima da garota, pressionando sua ereção no meio das pernas de Harry, que não demorou muito em deslizar as mãos por toda extensão e apertar de leve.
— Você está tão gostosa e sexy com esse terno. — Disse Louis, levando as mãos até um dos seios coberto da garota. — Mas o que eu queria mesmo, é arrancar esse terno e te comer aqui nesse sofá. — Disse ele baixinho perto do ouvido da garota. — O que acha, hmm?
— Eu acho isso maravilhoso. — Disse Styles, trocando as posições e sentando-se sobre a semi ereção de Louis, começando a se esfregar nele. — Mas infelizmente teremos que continuar em outra hora. A reunião começará daqui a uns 5 minutos e precisamos ir agora. — Harry disse, levantando-se e ajeitando seu terno.
— É sério isso? — Disse Louis emburrado. — E o que eu faço com esse problema aqui embaixo? — Levou a mão para a ereção evidente.
— Dê um jeito nisso aí, pense em algo broxante. — Disse, se aproximando do rosto de Louis. — Como você me comendo em cima da minha mesa. — Harry disse com um sorriso, deixando um beijinho em sua bochecha antes de se afastar e ir em direção à porta.
— Filha da pu... Você me paga. — Louis levantou, arrumando a ereção dolorida, enquanto colocava seus óculos e caminhava para fora da sala, logo atrás de sua chefe.
👠
Eles se encontravam na sala de reuniões discutindo os últimos detalhes para um novo projeto, que consistia num lançamento de um novo tipo de carro. Louis apresentava o projeto do carro que tinha feito junto com sua chefe para Harry e seu sócio Finn. As ideias de Louis seguravam toda a atenção da cacheada, que estava deixando o homem na sua frente frustrado. E o assistente percebeu isso.
Desde que Louis começou a trabalhar ali, ele sentia os olhares de raiva e cochichos vindo desse cara, mas sabia que tudo isso era inveja.
— Então, essa é a ideia do projeto. O objetivo principal é torná-lo mais econômico. O senhor tem alguma pergunta?
— Quero acrescentar que, além de econômico, pretendemos fazer um carro mais sustentável.
— Gostei da ideia. Quando vocês pretendem começar a montar
o carro? — perguntou o homem meio desinteressado.
— Logo, logo, precisava pensar em alguns detalhes finais. — Disse Louis, ajustando seus óculos no rosto.
O homem revirou os olhos disfarçadamente, mas que não passou despercebido pela cacheada
— Alguma coisa te incomodou, senhor? — Disse Harry, cruzando os braços
— Eu não entendo o que ele está fazendo aqui, sendo que ele é apenas um secretário. — Disse o homem com desdém. — Há quanto tempo você está trabalhando aqui, Louis?
— Há uns 3 ou 4 meses, por quê? — Disse Louis, confuso com a pergunta.
— Eu queria saber, o que o senhor teve que fazer pra conseguir essa moral toda, hum? Aposto que só precisou...
— O senhor pense muito bem no que irá falar — interrompeu Harry, se levantando abruptamente da cadeira. — Embora Louis não lhe deva satisfações, ele está aqui por mérito próprio, é uma pessoa esforçada e tem uma mente brilhante que você jamais teria. E, pelo que eu me lembre bem, você só continua aqui pela consideração que meu pai tem pelo seu. Se dependesse de mim, essa parceria teria acabado há muito tempo. — A mulher recolheu todas as folhas espalhadas e guardou em sua pasta. — Se não for falar sobre o carro, pode se retirar porque esta reunião está finalizada. — dirigiu-se à porta e a abriu rapidamente.
Harry saiu da sala e Louis a acompanhou, com um sorriso no rosto pela maneira como ela o defendeu. Ele não ficou chateado, nem nada do tipo, pois sabia que o cara tinha uma queda por ela, assim como todos os outros, mas apenas ele tinha a atenção de uma mulher tão gostosa como essa. Quando os dois chegaram à sala dela, Harry se sentou no sofá, observando Louis fazer o mesmo.
— Lou, sinto muito pelo que aconteceu lá. Mas não se preocupe, eu vou resolver isso. — Harry mordeu os lábios enquanto observava os movimentos de Louis.
— Não se preocupe, Hazz. Eu nem liguei pra isso, mas... — Disse se aproximando da cacheada segurando seu queixo para manter o contato visual. Os dois se perderam nos detalhes dos rostos um do outro.
Louis observava cada ponto é traço do rosto dela, seus olhos verdes como jaspers, os cabelos cacheados e sedosos, sua boca vermelhinha e carnuda que estava sendo maltratada pelos dentinhos de coelho.
Já Harry reparou nos olhos azuis profundos como oceanos, nos lábios finos que tinham um gosto maravilhoso, e no sorriso encantador de Louis, que se revelava suas ruguinhas que lhe davam mais charme a mais.
— Eu gostei de como você me defendeu, foi muito excitante. Tão autoritária. — Continuou o que pretendia dizer anteriormente, quebrando o silêncio entre os dois. — Eu não esqueci do que você aprontou mais cedo. — Louis levou o indicador até os lábios dela, quase os encostando nos seus.
— E o que você vai fazer a respeito, huh? — Harry sorriu, mordendo o lábio inferior. Louis levantou do sofá, foi até a porta e a trancou, antes de retornar à cacheada. Ele apoiou um joelho no sofá, vendo Harry se deitar, e se inclinou sobre ela, beijando-a como se sua vida dependesse disso naquele momento. Introduzindo a língua começou-se uma leve disputa por dominância, essa que Louis ganhou rapidamente enquanto mordiscavam os lábios um do outro, deixando-os inchados.
Os dois pararam os beijos pela falta de ar. Harry aproveitou o momento para tirar o seu terno e o de Louis, os jogando em qualquer lugar da sala, o deixando de calça social enquanto ela estava só de calcinha.
Tomlinson desceu o rosto e se aproximou do pescoço alheio, passando o nariz pela clavícula, deixando vários beijos que a deixavam arrepiada. Ele colocou a mão em um dos seios, começando a brincar com o mamilo, apertando, ouvindo uarrepiada vindo da cacheada.
Era tão patético como seu corpo reagia aos toques de Louis, que a deixavam fervendo.
— Seu corpo é tão perfeito, principalmente quando as minhas mãos estão nele. — Louis concluiu descendo até estar de frente com os seios descobertos, vendo os mamilos eriçados.
— O que está esperando? — Harry sorriu abrindo mais as pernas para Louis se acomodar no meio delas.
Louis começou a chupar um dos seios, deslizando a língua em volta da auréola, intercalando com os dedos que beliscavam de leve. Ele observou como ela reagia aos seus toques, sempre implorando por mais.
Rapidamente uma ideia surgiu na mente de Harry que conseguiu se afastar do corpo colado ao seu, trocando de posições. Ela sentou em seu colo, mas rapidamente se levantou e ajoelhou entre suas pernas.
— Você vai prestar bem atenção no que eu vou te falar — Harry deslizou a mão pela perna coberta, chegando na braguilha e abrindo-a rapidamente. — Eu vou sentar na minha mesa com as pernas bem abertinhas pra você ver minha xotinha enquanto me toco, mas você não poderá fazer nada. — Ela terminou de desabotoar a calça, descendo‐a rapidamente pelas pernas de Louis, jogando em qualquer lugar. — E… Se você me obedecer, poderá fazer o que quiser comigo.
Harry o puxou do sofá, empurrando na cadeira enquanto abria a gaveta de sua mesa, pegando duas faixas e amarrando as mãos de Louis nos braço da cadeira. Se sentou em cima da mesa, flexionando as pernas, sentindo o olhar de Louis sobre si.
Ela inclina o tronco para trás deixando as pernas mais abertas, empurrando o pequeno tecido para o lado e levando seu dedo médio até a grelinho, se torturando levemente enquanto sentia o olhar profundo de Louis que desejava usar e abusar daquela bucetinha tão gulosa e sempre tão ansiosa para receber seu pau.
A garota finalmente parou de se totorturar e provocar introduzindo o dedo em sua grutinha, soltando resmungos e gemidos deliciosos.
— Hum... Lou... Tão bom — Harry murmura fraquinho. Esses sons eram músicas para os ouvidos de Louis que observava concentrado cada movimento — Você quer me chupar, amor? — Ela rebolava enquanto introduziu um dedo na grutinha escorregadia, vendo Louis assentir.
— Tão bonzinho... Tão obediente — Harry se arrastou para a ponta da mesa e tirou a calcinha, a deixando de lado. Levantou o olhar, vendo Tomlinson se inclinar, deixando beijos nas coxas grossas da mulher que ficavam arrepiadas até chegar na bucetinha, começando a chupar lentamente, deslizando a língua pelo grelinho inchado até a grutinha escorregadia sentindo o gosto azedinho que explodia em seu paladar.
Ela tinha gosto de morangos.
Louis endureceu a língua, estocando lentamente enquanto ouvia os gemidos um tanto altos da garota, que enfiou os dedos entre os fios de cabelo, começando a apertar e acariciar para ajudar nos movimentos.
— Agora eu vou me foder tão gostoso no seu pau e você não vai poder me tocar. — Concluiu sorrindo, enquanto descia da mesa e subia em cima de Louis, apoiando os joelhos em volta de suas coxas. — Você quer isso, amor? Minha xotinha tá piscando pra te sentir. — Levou os dedos até a grutinha, pegando o que conseguia de lubrificação e espalhou pelo pau duro.
Ela encaixou a glande babada de pré-gozo na xotinha e desceu lentamente para conseguir acordá-lo, sentindo uma leve ardência gostosa no começo pela grossura do homem, coisa que rapidamente passou dando o lugar ao prazer no que ela começou a se mover, subindo e descendo. Ela se apoiou em Louis enquanto se fodia apertando seu ombro como forma de extravasar o prazer sentido já que não podiam fazer tanto barulho.
— Porra, sempre tão apertada pra mim. — Louis mordeu os lábios com força para não gritar pela maneira como a buceta da cacheada sugava com fome e apertava seu pau inchado de maneira que ele precisou usar de todo o seu alto controle para não gozar e encher aquela buceta de porra antes da hora.
Harry estava com as pernas doloridas devido aos movimentos repetidos, então parou rapidamente e começou a se esfregar para frente e para trás, roçando o clitóris na pélvis de Louis.
Ele gemia enquanto a observava usando-o para alcançar seu próprio clímax. Observou os seios inchados apetitosos balançando de acordo com os movimentos, ansiando por mais toques e Louis desejando enfiar a boca no meio deles afim de chupar, morder. Não só eles, mas o corpo inteiro da mulher. Ele estava cansado de não poder tocar aquele corpo, queria fazê-la se derreter com seus toques enquanto deixava belas marcas vermelhas na cintura com o aperto de suas mãos.
Harry estava tão focada no seu prazer que não percebeu quando Tomlinson finalmente havia se soltado, só quando ele a ergueu e a colocou brutalmente em cima da mesa. Desceu até estar com o rosto de frente para a vagina vermelha, colocando a boca no clitóris e começando a chupá-lo enquanto deslizava os dedos para dentro dela, concentrando-se em mover os dedos mais rápido, sentindo as dobras doerem ao empurrar cada vez mais fundo.
Louis analisou como ela reagia aos seus toques, como sua barriga se contraiu; os gemidos cada vez mais profundos e sua pele arrepiada. Ele sabia que ela estava chegando em seu ápice, portanto parou para falar.
— Ah… Minha garota está tão excitada — Retirou os dedos para então introduzi-los novamente, voltando no ritmo em que estava. Socando fundo, tomando seu lugar dentro dela. — Vou te usar do jeito que eu quiser e você vai ficar quietinha, só me obedecendo.
Harry balançou a cabeça em concordância enquanto observava cada movimento de Louis, que também observava o estado dela.
Tão bonito com os cabelos bagunçados, os olhos azuis profundos com as pupilas dilatadas, a boca pequena com um leve sorriso malicioso que estava toda lambuzada com seu melzinho, se deliciando com sua xotinha. Essa visão junto com os movimentos que ele fazia, a deixavam tão perto do seu limite.
— Lou... e-eu... — Harry proferia sentindo seu ventre repuxar e contrair implorando por ele. — Eu tô quase... lá. — Louis aumentou a velocidade dos dedos no mesmo tempo em que com a outra mão, deslizou o dedão para continuar estimulando o ponto mais sensível de Harry que estremecia com os arrepios de prazer que subiam por seu corpo proporcionados por aquele homem.
Sentindo espasmos em seu corpo, Harry já não controlava mais os gemidos cada vez mais altos e incontroláveis, assim como as lágrimas que encharcaram os olhos verdes.
— Vem pra mim, gatinha! — Em um gemido mudo, Harry não conseguiu mais segurar e gozou nos dedos de Louis que continuava a estimul��-la para prolongar o orgasmo e fazer com que ela choramingasse e gemeu manhosa.
Louis continuou a estimulá-la, prolongando o orgasmo, que a fez choramingar e gemer manhosamente
Louis retira os dedos do interior quente e os leva até a boca, experimentando o sabor daquela xotinha tão deliciosa.
Foi impossível negar que mais do seu melzinho escorreu quando ela viu a cena.
Louis se levantou olhando para a bagunça que deixou e deu a volta na mesa, puxando o corpo de Harry mais perto, levando a mão até a mandíbula — Eu tô louco pra foder essa boquinha. — Levou o polegar aos lábios carnudos. — Deixe ela bem aberta pra mim, amor. — Louis então roçou a ereção nos lábios da garota, deixando um pouco de pré-gozo brilhante como se fosse um gloss labial realçando a cor carmesim.
Harry deitou a cabeça na ponta da mesa tentando achar uma posição mais confortável.
Louis foi inserindo lentamente a glande na boquinha carnuda de Harry, gemendo ao sentir a cavidade úmida e acolhedora que o deixava ainda mais duro, latejando.
Ele observou como Harry se esforçava, empurrando a si mesma para levar o pau até a garganta, tentando se acostumar com a grossura sem se engasgar. Louis não se mexeu, deixando que Harry fosse no seu próprio ritmo. Pouco tempo depois, ele percebeu que ela estava mais relaxada e começou a estocar lentamente, sempre atento caso precisasse parar.
Tomlinson acelerou as estocadas, ouvindo o barulho molhado que a ação lhe proporcionava. Desceu o olhar para a cena que quase o fez gozar naquele instante. E ele jurou que o fez de tanto pré-gozo que soltou, algo que Harry engoliu com orgulho enquanto esfregava a língua ávida no comprimento do membro. O desenho do pau deslizando pela garganta da garota enquanto ela tentava segurá-lo, as bochechas vermelhas, o cachos todos bagunçados, aqueles olhos verdes brilhantes que tentavam a todo custo segurar as lágrimas que insistiam em sair dos seus olhos verdes.
— Você fica tão linda com meu pau na sua garganta. — Louis concluiu quando teve uma pequena ideia.
— Mas acho que essa cena poderia ficar ainda melhor — Ele viu o momento de confusão da cacheada ao ouvir tais palavras. — Com minhas mãos em volta do seu pescoço. — Sorriu com o desespero de Harry em concordar enquanto arregalava os olhos.
Olhos que sempre imploravam por mais do que Louis poderia oferecer a ela.
Ele colocou a destra em volta do pescoço da cacheada, apertando com uma certa força e começou a foder, sentindo a elevação que o pau fazia deslizando pela garganta.
Harry sentia seus batimentos a milhão, as lágrimas escorrendo de seu rosto, o calor eminente que sucumbia ao seu corpo e a deixava toda arrepiada. Sentindo o ar se esvaindo de seus pulmões, começou a dar tapinhas na coxa de Louis para alertá-lo. Esse que não prestava mais atenção, tão alheio ao próprio prazer.
— Huh, que boca gostosa. — Louis estava no paraíso. Tão extasiado com os lábios e a língua macia deslizando pela ereção latejante que não conseguiu mais resistir, gozando na boca da cacheada enquanto segurava firme os cachos dela, sentindo pequenos espasmos com o prazer gradualmente se dissipando de seu corpo.
Harry sentiu o ar voltando aos pulmões quando Louis se afastou de sua boca, observando sua própria porra escorrendo pelos cantos dos lábios que ela rapidamente recolheu com o indicador, levando de volta a boca, sem nunca desviar o olhar.
Louis a ajudou a levantar da mesa, segurando a mão da cacheada de encontro com o seu peito, onde seu coração batia acelerado e a sua outra estava em suas costas. Ele se sentou na cadeira e puxou-a para o seu colo. Harry deitou sua cabeça sobre o ombro de Louis, enquanto ele envolvia os braços ao redor da cintura dela.
Louis auxiliou a cacheada a descer da mesa, segurando delicadamente a sua mão contra o seu peito, onde seu coração batia acelerado, e a outra estava em contato com suas costas. Em seguida, ele se sentou na cadeira de Harry e seguiu puxando ela para o seu colo. Com a cabeça de Harry apoiada em seu ombro, Louis envolveu os braços em torno da cintura dela.
— Você está bem, gatinha? — Louis levou as mãos ao rosto de Harry, acariciando e a observando acenar levemente com a cabeça. Parecia naquele momento como um gatinho manhoso que só desejava carinho.
Louis começou a distribuir beijos pelo rosto da cacheada, na testa, nas bochechas e por fim, um suave toque de lábios.
— Você é tão linda, tão perfeita... — Louis sorriu com a coloração mais rosada nas bochechas da garota.
— Não consigo parar de te olhar. De te admirar.
Louis chegou a uma conclusão naquele momento enquanto admirava a garota deitada no seu peito. Ele percebeu que não podia mais perder tempo, não podia mais adiar, precisava agir e fazer o que ele sabia ser certo: pedir e ter a garota ao seu lado como namorada.
Em um impulso de coragem, ele soltou aquelas simples palavras:
— Quer namorar comigo?
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xcallmevia · 3 months ago
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BEHIND THE LENS
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Enzo Vogrincic, um diretor de cinema enigmático e uma jovem atriz em ascensão, vivem uma atração quase proibida nos bastidores de um grande filme.
Avisos: Age gap e Sexo explícito.
Masterlist
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Enzo Vogrincic era um diretor, produtor e roteirista de cinema renomado. Aos 38 anos de idade, com 21 de experiência na indústria, já havia conquistado o coração dos críticos e do público com suas obras premiadas e sua habilidade de criar narrativas cativantes.
Você também era um rosto conhecido, tendo participado de um programa infantil de grande prestígio durante a sua infância. Recentemente, aos 21 anos, decidiu mudar o rumo da sua carreira e mergulhar no mundo do cinema.
Os destinos de vocês se cruzaram quando você foi escalada para participar de um projeto de grande orçamento, onde Enzo era o diretor. No início, tudo era estritamente profissional — elogios, dicas e orientações de Enzo se tornaram frequentes. No entanto, quando vocês precisaram viajar para outro continente para filmar algumas cenas, essas interações começaram a mudar gradualmente.
Todos estavam hospedados no mesmo hotel e, após filmarem cenas intensas, o diretor decidiu dar alguns dias de folga aos atores. Logo, uma pequena festa foi combinada para o final do último dia de descanso, algo simples, apenas para animar um pouco o pessoal. Você, no entanto, estava um pouco para baixo, sentindo saudades da sua família e dos amigos, e nem sabia ao certo se iria participar.
Depois de assistir a todos os filmes no catálogo de streaming da TV, você refletiu bastante e decidiu dar uma passada no salão de festas do hotel. Pensou em cumprimentar o pessoal e, quem sabe, se animar um pouco.
Ao descer e chegar à porta do salão, você viu Enzo sentado sozinho em uma mesa distante do núcleo da festa. As pessoas riam, dançavam e se divertiam, mas ele parecia estar em um mundo paralelo.
Apesar de achar a presença do diretor um pouco intimidadora, você tomou coragem e decidiu se aproximar.
— Oi, está tudo bem? — você perguntou, um pouco cautelosa.
Ele levantou os olhos, esboçando um leve sorriso antes de responder:
— Sim... só precisava de um momento de silêncio — respondeu, a voz baixa e calma. — Às vezes, esses dias intensos de filmagem deixam minha cabeça a mil. E você? Veio aproveitar a festa?
— Sim, vim só dar um alô pra galera — você respondeu, dando de ombros.
Enzo sorriu de canto, lançando um olhar intenso na sua direção e fazendo um gesto para a cadeira ao lado dele.
— Quer se sentar? — ele perguntou. — Às vezes, uma boa conversa com a pessoa certa vale mais do que qualquer festa.
O olhar dele encontrou o seu, e havia algo ali que ia além da cordialidade. Você sentiu um leve arrepio, mas, ainda assim, aceitou o convite e se sentou ao lado dele.
— E você? — Enzo continuou, inclinando-se um pouco em sua direção, o olhar fixo em você. — O que faz uma garota interessante como você querer se esconder da festa?
— A saudade de casa me deixou pra baixo — você admitiu, baixando o olhar por um momento.
Enzo assentiu, observando você com uma atenção quase desconcertante.
— É difícil, não é? — ele disse, a voz suave. — Estar tão longe, mergulhada em outra realidade. Mas, às vezes, é nessas horas que acabamos encontrando as melhores companhias.
Você assentiu, e os dois continuaram em silêncio por um momento, observando as pessoas no centro da festa, rindo e dançando.
— E então, como está se adaptando? Como está sendo sair da TV e migrar para o cinema? — ele perguntou, a voz suave, mas com aquele interesse que ia além do profissional. Ele fez uma breve pausa, olhando diretamente para você antes de continuar. — Aliás, quantos anos você tem mesmo?
Você notou um leve sorriso no rosto dele, um detalhe que deixou a pergunta mais pessoal do que parecia.
— Está sendo mais fácil do que eu imaginava. A TV acaba nos prendendo em uma rotina mais rígida, sabe? — você disse, tentando evitar o contato direto com o olhar intenso do moreno. — Aliás, tenho 21.
— Hum... você é novinha — ele comentou, com um sorriso de canto que deixava claras as segundas intenções. Ele se inclinou um pouco mais na sua direção. — E mesmo assim, já com toda essa experiência na frente das câmeras.
Você sorriu, um pouco animada, e deu de ombros.
— É, a TV tem isso. A gente grava episódios com ritmo acelerado, e os personagens são quase sempre os mesmos. Já no cinema, tudo é diferente: cada projeto é como começar do zero. É intenso, mas... estou adorando.
Enzo assentiu, o olhar fixo em você.
— E isso é só o começo. Você vai ver que o cinema tem uma liberdade criativa que a TV nem sempre permite — ele disse, abaixando um pouco o tom de voz. — E eu ficaria feliz em ajudar você a explorar essa sua nova descoberta.
Você sorriu, sentindo-se confiante.
— Na verdade, acho que uma ajuda seria bem-vinda — você respondeu, inclinando-se levemente para ele, mantendo um olhar provocador. — Depois de tudo, quem melhor do que você para me mostrar os segredos do cinema?
Enzo arqueou uma sobrancelha, claramente intrigado pela sua resposta.
— Então, parece que temos um acordo — ele disse, a voz suave, como se a proposta fosse uma aventura que os dois estavam prestes a embarcar. — Prometo que não vou desapontá-la.
Você deu um sorriso provocante, e a tensão entre vocês era mais do que óbvia — e você não iria reclamar, é claro. Não sabia se era a pele bronzeada ou o cabelo lambido e penteado para trás, mas havia algo sensual e misterioso no uruguaio que fazia ondas de calor percorrerem seu corpo.
— Eles têm uma piscina aqui, fechou há alguns minutos atrás, o que significa que não tem nem uma alma viva lá — o homem sussurrou, inclinando-se mais perto. Suas mãos grandes e firmes começaram a acariciar suavemente a parte superior da sua coxa, provocando calafrios que percorriam seu corpo.
— As pessoas vão perceber nossa ausência — você retrucou, um misto de excitação e receio de ser pega.
— Relaxa, você vai na frente. Eu conto dez minutos, me despeço de todo mundo e vou atrás de você — ele disse, com um sorriso confiante que fazia seu coração disparar.
Você sentiu uma onda de empolgação ao perceber a proposta dele.
— Tá bom, então — você concordou, mal conseguindo esconder o entusiasmo na voz. — Então eu já vou.
Você se levantou, e, da mesma forma que chegou, começou a se afastar. Seguiu por um longo corredor e avistou a entrada da piscina, que ficava em uma área coberta, iluminada por uma luz suave e baixa. O ambiente estava perfeito para colocar em prática as intenções que vocês dois tinham.
Você entrou e avistou a enorme piscina, se despediu das suas roupas ficando só de calcinha e sutiã e pulou na piscina. A água não estava tão gelada quanto você imaginava, e a luz da lua entrava suavemente pela janela, refletindo na superfície da água e criando um ambiente sensual.
Você nadou um pouco, sentindo a liberdade do ambiente ao seu redor.
— É aquecida? — você ouviu a voz de Enzo, pulando de susto ao percebê-lo entrando no ambiente.
— Acho que isso não importa muito — você respondeu, com apenas a cabeça fora d'água.
Você observou enquanto o homem caminhava até perto da piscina e quando sem hesitação começou a tirar a roupa. Primeiro os sapatos e a blusa, depois a calça e então a cueca.
Lá estava Enzo na sua frente, completamente nu.
Seus olhos percorreram o corpo inteiro do moreno, começando por seu abdômen bronzeado e definido e desceram pra parte inferior, você não deixou de vislumbrar seu membro, ele era grande, grosso e veiúdo.
— Você não vem? — você chamou, olhando para Enzo com um sorriso provocador.
Ele sorriu por um instante, como se estivesse avaliando a situação, e então, pulou na água ao seu lado.
A superfície da piscina se agitou ao redor dele, e você riu, indo em direção ao moreno.
Quando ele finalmente apareceu, jogando a cabeça para trás e espirrando água, você não conseguiu conter o próprio corpo, e pulou no colo do homem, com os dois braços ao redor de seu pescoço e as pernas em sua cintura vocês se beijaram.
A ereção do uruguaio tocava sua pele, o estalo de suas bocas e os pequenos gemidos que soltavam foram cortados quando Enzo se afastou de ti.
—Já era pra você estar sem isso—Ele tira seu sutiã, com a facilidade de quem era experiente no assunto.
Seus seios nus encontram a água e então você tirou a calcinha por conta própria.
— Me mostra como você faz—você desafia o diretor, estava ansiosa pra presenciar a experiência sexual que o homem obviamente tinha.
—Você pode se arrepender— ele responde chegando próximo de você.
Ele te empurra e te encurrala na borda da piscina, seus dedos descem até a sua buceta sensível, e começa a te masturbar freneticamente.
—M...Mais, Eu quero mais!— Você exclama.
Enzo te obedece, enfia dois dedos em você.
—Não era isso que você queria?— Ele ri e debocha da situação.
E então ele insere o terceiro dedo.
Você geme e o avisa que já quer gozar.
—Ainda não, eu ainda não te mostrei tudo— ele diz tirando as mãos de você.
Você solta um suspiro de desapontamento.
Enzo te pega no colo novamente e te leva até a área da escada, ainda dentro da piscina. Ele te deita de barriga pra cima em um dos degraus, abre sua perna e insere o membro rígido.
Suas estocadas são firmes, suas bolas batem na sua pele a cada movimento, você delira, parece surreal a sensação que o mais velho te proporciona.
Você grita o nome dele, e ele entende que você já está no seu limite.
Foi o orgasmo mais intenso da sua vida, Enzo não fica pra trás e goza dentro de você.
Vocês dois desfrutam de mais alguns momentos juntos na piscina, Enzo faz questão de passar a mão por todo o seu corpo enquanto te elogia em todos os detalhes.
— Acho que foi mais interessante do que qualquer cena que já dirigi — ele diz, ainda sério.
— Bom saber que passei no teste, então.
//
Nos dias que se seguiram, as gravações mantiveram a mesma intensidade, e o clima entre vocês dois se tornou alvo de burburinhos no set.
As pessoas especulavam sobre a relação que vocês aparentavam ter, mas Enzo, com seu jeito confiante, parecia não se importar nem um pouco com o que diziam.
Você, por sua vez, se acostumou a esses momentos entre os takes e é claro, conheceu o quarto de hotel com a jacuzzi aquecida do diretor, podendo aproveitar o lugar e experimentar mais do corpo do uruguaio por muito tempo durante o resto das gravações.
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cherryblogss · 3 months ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
02:00 - Diferença de idade x Fernando Contigiani
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avisos: diferença de idade, tapas, masturbação feminina, penetração vaginal, daddy kink.
nota: realizando meus sonhos através da ficção fodase.
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Era inegável que seu relacionamento com Fernando era polêmico. Ambos se apaixonaram durante uma peça em que interpretavam um casal com um relacionamento abusivo e ainda tinha a significativa diferença de idade. Para os outros que viam de fora, vocês distoavam muito, Fernando com aquele ar de seriedade e uns cabelos grisalhos despontando em meio aos fios pretos, enquanto você era delicada, jovial e tinha um sorriso fácil que encantava qualquer um.
Vocês tinham um companheirismo inigualável, além de se completarem das melhores formas. Admirava a sabedoria e seriedade de Fernando, assim como ele amava a maneira que você deixava a vida dele mais leve, não lembra a última vez que sorriu tanto antes de te conhecer. Não era como se você não fosse uma pessoa séria e ele não fosse engraçadinho contigo, mas o namoro de vocês era o que ambos almejavam em um parceiro e nunca encontraram. Além da experiência de Fernando que te guiava tanto na carreira profissional quanto em outros aspectos mais sentimentais. As pessoas podiam falar o que quiserem sobre como eram inadequados, já que eram quase 16 anos de diferença etária, mas nunca seriam capazes de mentir falando que não havia amor e paixão entre vocês dois.
Realmente, não pareciam ter muito em comum, mas nunca encontrou alguém que te entendesse como Fernando entendia. E que também te desse tanto prazer quanto ele te dava. Fernando tinha um cuidado e atenção diferenciada quando se tratava da sua satisfação e felicidade. Não podia negar que ele te mimava muito até fora da cama, fazia todas as tuas vontades mesmo reclamando e sempre te tratava como uma princesa.
Óbvio que era comum isso quando você se comportava e era uma boa garota, o que não se encaixava no momento atual.
"Papiiiii, por favor." Choraminga quando Fer novamente interrompe os movimentos quando você está prestes a gozar. Seus olhos já estavam cheios de lágrimas acumuladas pela frustração e prazer intenso que as mãos do seu namorado te causava.
"O que eu falei dessa boquinha, princesa?" Fernando rosna segurando suas bochechas firmemente depois de estapea-las pela segunda vez, deixando a pele quente e sua cabeça zonza com o impacto delicioso da mão contra a área sensível. "Só vai gozar se me obedecer, não quer ser minha boa garota mais?" Ele questiona em um tom zombeteiro e falando devagar como se estivesse se comunicando com um ser inferior. E de fato, nesse instante você parecia alguém que acabou de chegar a esse mundo, só conseguindo soltar choramingos e gemidos dengosos.
Você estava no colo dele de costas para o maior com as pernas abertas ao redor das coxas másculas enquanto a outra mão do argentino brincava com a sua buceta. Ou melhor, maltratava sua intimidade. Fernando bulinava seu clitóris inchado a medida que dois dedos te pentravam com força, estimulando todos os seus pontos estratégicos e te fazendo praticamente miar a cada toque. Mas toda vez que você chegava perto de gozar, pulsando e apertando ainda mais os dígitos longos, Fernando retirava-os e estapeava a sua buceta com força. Ele não se cansava de ver seu corpo se contorcer a cada ação e como os sons mais belos saiam da sua garganta, a forma como você ficava manhosinha, esfregando o rosto mollhado e corado na barba dele.
As suas coxas tremiam com a sensação eletrizante dos dedos voltando a invadir sua entradinha e o polegar grande massageando seu clitóris com uma pressão que te fazia morder os lábios para não gritar o nome daquele que te torturava. Uma mão sua segurava os cabelos longos e grisalhos enquanto a outra arranhava a coxa musculosa a cada movimento do argentino.
Tudo tinha começado por uma resposta mal humorada que você deu a ele e aborrecido Fernando guardou a punição para o seu momento mais frágil. Era quase que uma rotina a forma como toda noite antes de dormir, não importa a situação, você implora pelo pau dele. Ele sabia que por ser mais jovem seus hormônios sempre estavam à flor da pele, então o moreno não reclamava em ter uma namoradinha tão safada e sedenta como você. Nunca se cansaria de satisfazer todas as suas vontades.
Fernando acelera os movimentos, sorrindo de lado ao escutar o som molhado da sua buceta sendo fodida por ele. Não demonstrava muito, mas sempre ficava impressionado com o quão desesperada você era por ele. O ego crescia e uma vontade de proteger do mundo inteiro surgia dentro dele, não conseguia nem imaginar uma realidade onde você não pertencia a ele e que ele não pertencia inteiramente a você.
"Pode gozar, minha linda, que o papi quer foder logo essa bucetinha, hm?" Ele sussurra, em seguida rindo soprado ao escutar você murmurar uma sequência incoerente de obrigadas e como seus quadris começaram a se empurrar na direção dos dedos compridos, praticamente se fodendo igual uma putinha na mão dele. "Tá sentindo como eu tô louco pra te encher de porra e fazer um bebezinho?"
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littlewritergreatgirl-blog · 8 months ago
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 10
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Os sinos da igreja tocam, você me leva pra casa. O arroz no chão parece neve. Você percebe meu blefe, eu te chamo de amor. Você me apoia, sim, todos os dias. Nos sentimos em casa, ficamos na cama, o final de semana inteiro.
O dia do casório finalmente chegou, e já digo que narrei tudo baseado em todas as experiências que já tive nesses eventos, no caso, só uma mesmo, espero que gostem. 🤭💖, e boa leitura 🫶
Obs: Não deu tempo de revisar tudo, então se encontrarem erros me perdoem 🥹✊
Avisos: Fluff, angst
Palavras: 5,4 k
Depois do episódio caótico que teve há alguns dias atrás no ateliê, deveria ter se acostumado e se conformado de que iria ser assim ao menos até que o casamento passasse e ocorresse tudo como o esperado. Até lá, teria que aprender a conviver com a montanha russa que estava sendo esses últimos dias, com as provas de maquiagem, penteado, arranjos de mesa, comida e entre outras coisas. Ser madrinha não era fácil, mas se confortava com a ideia de imaginar que ser a noiva deveria ser mais estressante ainda. Mas sabia que tudo iria valer a pena no final, quando estivessem ambos no altar sorrindo apaixonados um para o outro.
Seu namorado, sim namorado, a palavra a qual tem exibido orgulhosamente para todos nas últimas semanas, tem te ajudado e apoiado em tudo, as vezes até sendo inconveniente para ser honesta. Ainda se recorda de quando o mesmo estava entediado em casa e insistiu para te acompanhar até o salão para fazer o teste de qual maquiagem ficaria melhor nas fotos. Achou o gesto tão gentil que acabou aceitando, mas o conhecendo, deveria saber que e o mesmo não iria parar quieto nem por um segundo, tagarelando e perguntando tudo sobre qualquer coisa parecendo uma criança:
- E isso aqui, serve pra quê? – Pergunta, enquanto te estende uma das diversas maquiagens na bancada, em frente ao espelho.
- É um pó translúcido antibrilho, serve pra tirar a luminosidade do rosto. – Explica paciente, enquanto a maquiadora assiste tudo e se diverte com a cena.
- E isso aqui? – Questiona, dessa vez levantando outro objeto para que você consiga ver através do reflexo.
- É um iluminador, serve pra iluminar o rosto. – Responde calma, mas assim que as palavras saem de sua boca, o rosto do rapaz só se contorce em um sinal óbvio de confusão.
- Ué, não entendi foi nada – Reclama – Se um é pra tirar, e o outro é pra colocar, não é melhor deixar do jeito que já tá então? – Pergunta com deboche.
Você só revira os olhos e a moça que está te maquiando não aguenta, soltando uma risada e explicando ao garoto com calma a utilidade de cada coisa. E você pensa que vai ficar por isso mesmo, mas deveria saber melhor, pois quando o verifica novamente, ele está brincando com os pincéis, testando a textura de cada um no rosto, ficando cada vez mais corado, iluminado e contornado em cada passada das cerdas na pele. E sem vergonha alguma, quando percebe que o flagrou, ele vira com um sorriso atentado em sua direção:
- E aí? To bonito? – Pergunta fazendo pose.
- Se comporta Matías �� O repreende, tentando não rir para não o incentivar mais, e falhando miseravelmente na tarefa, arrancando uma feição satisfeita do garoto, e fazendo a maquiadora rir de novo.
As funcionárias do lugar não parecem estar incomodadas com as brincadeiras dele, pelo contrário, elas se divertem e algumas até mesmo olham mais do que deveriam para o seu homem. Mas tudo bem, ele era seu e não havia com o que se preocupar. E você só confirma que está certa quando vê o olhar de decepção e inveja nos rostos delas assim que Matías se aproxima de você:
- Nossa, como tá linda – Diz serpentando os braços em tua cintura, te abraçando por trás, assim que a moça te libera da cadeira – Só podia ser minha namorada mesmo – Te bajula, começando a distribuir beijos pelo seu pescoço, os quais com muito pesar, você afasta, pois não queria que danifique o trabalho impecável da profissional.
E é assim o resto do dia, cheio de carinhos e risadas trocadas, enquanto terminam tudo o que tem de ser feito, até que voltam para casa, e ele te ajuda a retirar a maquiagem juntamente com a roupa, te mostrando o quanto tinha aproveitado o dia na sua companhia, e como queria te demonstrar isso da melhor forma que ele conhecia.
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Com o tempo correndo, sua irmã e cunhado decidiram já irem retirando todas as coisas deles de seu apartamento, os despachando para a casa nova, e separando algumas outras que seriam levadas para a viagem de lua de mel. E mesmo tendo sempre sido deste jeito, o lugar já estava parecendo extremamente vazio, e iria ficar ainda mais sem a presença deles por perto. O que te conforta, é que ao menos iria voltar a ter toda a privacidade que almejava para ficar sozinha com Matías, para aproveitar todos os cômodos da casa da forma como quisessem e quanto quisessem.
Com tudo se encaminhando para o casamento, os seus pais chegam faltando apenas um dia para a cerimônia, por conta do trabalho dos dois. Os mesmos vão ficar hospedados em um hotel próximo de onde irá ocorrer o evento, e só quando estão para buscá-los no aeroporto, é que cai a ficha de que tudo vai realmente acontecer. Que eles vão conhecer seu namorado, e seus dois polos irão se juntar em um só.
Wagner acompanha você e sua irmã para buscar os sogros no aeroporto. Você não chamou Matías, pois além de não ter espaço no carro, preferia que seus pais o conhecessem quando não estivessem em uma bagunça de malas, bagagens e e-mails com informações de hospedagem, tirando que o mesmo tinha treino, e você insistiu para que ele não perdesse a atividade por causa disso, sendo que ambos ainda teriam tempo para se conhecerem futuramente.
Assim que a cacofonia de suspiros, gritos estridentes ou emocionados de você e sua irmã reencontrando sua família no portão de desembarque passam, todos se dirigem em direção ao carro de Wagner, que se ofereceu para ser o motorista da vez, e não esconde um sorriso ao ver os mais velhos e se prontificando para ajudar com as malas, as guardando no porta-malas, logo depois de os dar um abraço generoso e saudoso.
Mas assim que estão no carro, todos acomodados, e você começa a procurar alguma música no rádio querendo se distrair, seu cunhado é mais rápido em chamar a atenção de todos com um comentário certeiro:
- Alguém aqui já contou que arrumou um namoradinho? – Provoca Wagner seguindo caminho para o hotel, desviando o olhar do volante apenas para te fitar com graça e zoação em sua feição.
- Como assim? – Retruca sua mãe confusa do banco de trás, junto com seu pai e sua irmã no meio entre os dois.
Você revira os olhos insatisfeita, fazendo uma careta feia para o homem ao seu lado e solta um bufo com a tagarelice do mesmo:
- Sou eu – Anuncia com a voz fina virando para trás - Eu to namorando alguém, e é recente então não precisam surtar – Diz e se vira depressa para frente, decidindo não se estender muito no assunto, antes que seu cunhado solte mais alguma coisa.
- Minhas menininhas já estão grandes, uma se casando e a outra namorando. – Diz sua mãe emocionada, na verdade ele estava se emocionando com tudo na véspera do casamento, seja com o clima, os pássaros nas arvores, ou uma formiga caminhando pelo chão, tudo é motivo para trazer lágrimas aos olhos da mulher.
- E quando vamos conhecer o rapaz? – Pergunta seu pai interessado, porém com o semblante calmo.
Você não se preocupava muito com a reação de seu pai, o mesmo sempre foi muito tranquilo em relação a vida amorosa sua e de sua irmã, mas ainda assim sempre quis se assegurar de que a pessoa em questão com quem estivessem se envolvendo, era alguém bom e de carácter, e você sabia com certeza que ele se daria bem com o jeito bobão e garoto de Matías.
- Ele vai ser meu acompanhante no casamento, vão ver ele amanhã. – Explica, querendo acalmar os ânimos de todos ali. O que é em vão, pois a enxurrada de perguntas começa inevitavelmente: “ele é bonito?”, “tem quantos anos?”, “trabalha?”, “estuda?”, “faz alguma coisa?”
E você responde cada uma delas, e mesmo que você ame falar sobre o garoto, já está começando a ficar impaciente e virando uma pilha de nervos com o interrogatório, e Wagner percebendo isso e querendo se redimir, interfere a seu favor:
- Fiquem tranquilos, o moleque é de boa – Os acalma, querendo acabar com o assunto – Meio mão boba, mas é o amor jovem falando. – Solta uma farpa no final, arrancando riso de todos no carro, e um rubor violento seu.
Para o seu deleite, o resto do trajeto é gasto discutindo a respeito do casamento, fosse falando sobre quem iria estar lá, quem já avisou que não poderia comparecer, ou da festa e também da comida, só ficando quietos quando finalmente chegam ao destino. Você e seu cunhado os ajudam a levarem as malas até um canto no elevador, para se instalarem e ficarem confortáveis no quarto, enquanto sua irmã finaliza os últimos detalhes do check-in.
Infelizmente, também é o ponto de despedida seu, se separando não somente de seus pais, mas também dos noivos. O casal ficaria hospedado no mesmo hotel de seus pais, porém diferente dos mais velhos, eles ficariam em quartos distintos, já que a partir de amanhã, já começaria a tradição dele não poder ver a noiva antes da hora, a qual você se lembra muito bem depois do ocorrido há alguns dias.
As pessoas responsáveis que viriam para começar os preparativos na noiva, como o cabelo, maquiagem, e mais uma infinidade de outras coisas, chegariam pela manhã bem cedo, a proporcionando um dia de spa e cuidados completos, e finalizando com a produção e preparação para o evento, quando você, sua mãe, e as amigas mais próximas estivessem presentes, tendo a hora das garotas, enquanto são arrumadas para a grande noite.
E você não poderia estar mais animada para isso, mesmo sabendo que desta vez, não teria um garoto curioso e falante ao seu lado para te fazer companhia, e te dizer a cada minuto a quão bonita você estava.
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No dia seguinte, você retorna ao hotel, se reencontrando com sua família e algumas amigas que estariam presentes na cerimônia. O cronograma era simples, com o horário marcado, todos deveriam primeiro comparecer a igreja, onde de fato ocorreria a parte religiosa do casamento, e em seguida irem para o local onde ocorreria a festa até altas horas da madrugada.
O dia das garotas começa com maquiagem, fofocas, seguido pelo cabelo, mais fofocas, risadas e depois todas colocando as roupas em cores iguais com a que a sua irmã havia escolhido. Falando em sua irmã, você só tinha a visto pela manhã durante o café no hotel, mas desde que se sentou nesta cadeira e começou a ser embelezada, não pode mais ver como a noiva estava. A única que tinha visto ela e havia acompanhado em tudo havia sido a sua mãe, já que queriam manter o suspense para os convidados, e você, por ser parte da família, era obvio que usaria deste privilégio para dar uma espiadinha antes.
E assim que você está pronta e consegue se esgueirar entre os corredores, se afastando furtivamente de todos e conseguindo entrar nos aposentos para vê-la, não existiriam palavras no mundo que poderiam descrever a quão perfeita ela estava:
- Uau – Você exclama de boca aberta – Você está linda, parece uma princesa – A elogia enquanto se aproxima, chamando a atenção dela, mas não a abraçando por conta do vestido rodado e o cabelo ainda sendo finalizado pela cabelereira presente.
- Obrigado mana – Ela te agradece, com os olhos se encolhendo em um sorriso enorme – Você também está ótima, arrasamos no seu vestido. – Te devolve a gentileza se referindo a sua roupa que ela ajudou a escolher.
- Obrigado – Responde com um pequeno sorriso – Eu posso ajudar com alguma coisa? – Você oferece querendo ser útil.
- Não precisa – Ela solta um suspiro aliviada – Por um milagre tudo está saindo como planejado, sem incidentes algum – Ela termina e relaxa os ombros.
Você quer dizer que tudo está se saindo tão bem, por causa da mania controladora dela, que nesse caso foi muito benéfico, já que ajudou para que não houvesse nenhum erro nesta noite, pois a mesma não deu brecha para que isso acontecesse.
Neste momento sua mãe aparece, e leva tudo da mesma para não cair em lágrimas, emocionada com tudo e mais feliz impossível, e para sua falta de sorte, o mesmo está acontecendo com você, querendo se entregar a suas emoções e desabar no choro, mesmo não sabendo o motivo, já que era uma situação tão alegre, mas qual é? É sua irmã, a mesma garota que brincava de Barbie com você e te ajudava com os deveres de matemática vai se casar, e depois de hoje, ela vai ser oficialmente a esposa de alguém, e isso era muito transformador.
- Nos encontramos na igreja então – Sua irmã interrompe te enxotando e soltando uma piscadinha, sabendo que se continuassem, em dois minutos todas estariam em lágrimas e exaltadas. – Seu namorado logo deve estar aqui para te buscar.
E como se o garoto estivesse escutado, o seu telefone se acende na mesma hora com uma nova notificação de mensagem:
- Estou aqui – Seguido por um - Já estou com saudades!
Você abre um sorriso e se começa a se despedir das duas. Mas quando está para sair pela porta, com a mão já na maçaneta, dá meia volta e vai correndo até sua irmã, a dando um abraço apertado e não ligando para mais nada, e a mesma corresponde te envolvendo em uma onda de calor e conforto com o cheiro doce de seu perfume.
- Eu te amo, obrigado por tudo - Sussurra para a mesma, e não precisa que explique mais nada, não precisava explicar se estava agradecendo pelas últimas semanas, ou pela amizade da vida inteira, ela já sabia, sempre soube. - Vai lá e arrasa hoje. – Diz para a mesma, se afastando e fitando o rosto angelical da mulher.
- Também te amo, vou dar o meu melhor. – Te corresponde com um sorriso terno.
- Tem espaço para mais uma? – Sua mãe pergunta, também se juntando ao abraço de família na cumplicidade do toque afetuoso.
E depois do momento extremamente sentimental, regado de carinho e compreensão, aí sim você se sente pronta para ir embora, e encontrar o seu garoto no hall de entrada. Mas é claro que antes de sair, sua mãe te dá um puxão de orelha:
- Fala pro seu namorado que estamos animados para conhecê-lo – Diz sua mãe – Ainda está me devendo uma apresentação mocinha – A lembra te repreendendo.
E você só concorda com ela, prometendo que assim que eles chegassem na igreja, e estivessem um pouco mais tranquilos, iria apresentar os dois com a devida calma. E assim que sai do quarto, uma urgência súbita de vê-lo te assola, te fazendo ir correndo para matar as saudades do rapaz depois de apenas algumas horas separados, o que não demora muito para acontecer quando o avista batendo o pé no chão com impaciência na recepção do hotel:
- Oi – Você diz ao se aproximar dele, o qual rapidamente retira a expressão fechada e abre um sorriso com sua chegada.
- Você tá linda – O mesmo te elogia galante, e você não pode deixar de notar como o mesmo está bonito em seu traje formal, acentuando seus ombros e peito com o tecido escuro, juntamente com os cabelos penteados e mais curtos ousa dizer.
- Você também. – Retribui o elogio - Cortou o cabelo? – Pergunta, o fitando e arqueando a sobrancelha, enquanto brinca com a gravata borboleta dele, a endireitando e aproveitando para o trazer para mais perto.
- Achei que a ocasião pedia, você gostou? – Te questiona, pousando as mãos em seus quadris, e acariciando o local com delicadeza.
- Sim – O assegura – Você fica bonito de qualquer jeito. – Admite corando com a confissão, o que rende um sorriso convencido do rapaz, que usufrui da proximidade para se inclinar e te beijar.
E você não liga se vai borrar o batom, amassar o penteado de horas ou coisas do tipo, só decide se entregar ainda que por alguns segundos ao toque do rapaz, saciando a sua carência do contato dele. Mas quando são interrompidos por uma tosse áspera de algum dos hospedes do hotel, passando e murmurando insatisfeito, sabem que estão se precipitando e acham melhor continuarem isso em outro momento mais oportuno.
E com isso, ele pega em sua mão te guiando até o carro, se dirigindo para a igreja com uma mão no volante, e a outra apoiada em sua perna. Como chegaram um pouco mais cedo do que os outros convidados, vocês têm tempo e calma para poderem olhar para o lugar e admirar toda a decoração que se estende desde a faixada do lado de fora, até o altar onde ficariam os noivos, tirando várias fotos juntos para guardar de decoração. Você consegue apresentá-lo para algumas pessoas, até que as mais importantes finalmente aparecem: os seus pais.
Sua mãe acaba de chegar acompanhada de deu pai e não perde tempo em ir te conferir e checar se está tudo bem, se está tudo certo para quando sua irmã, a noiva, chegasse. Ainda estava um pouco cedo, nem Wagner estava no local ainda, mas tudo bem, era bom serem cautelosos. Mas quando o olhar dela se retira de você e foca no garoto ao seu lado, ela abre um sorriso:
- Então você quem é o namorado? – Questiona bem-humorada.
- Eu mesmo, sou Matías, prazer em conhecê-la – Diz orgulhoso, e se vira em sua direção – Você não me disse que tinha outra irmã. – Brinca, sendo charmoso e conquistador quando queria, arrancando um riso de sua mãe:
- Ah que simpático, obrigado querido – O agradece com ternura, e o puxa para um abraço.
Ele se inclina para retribuir e em seguida trocar um aperto de mão com seu pai, parabenizando os dois pelo casamento da filha. Vocês conversam por mais uns bons minutos, até que a organizadora do evento chegue, e redirecione cada um para seu devido lugar. Convidados em seus acentos e madrinhas e padrinhos ao lado do altar. É quando você finalmente você vê Wagner chegando junto com os pais dele, e se preparando para ficar em seu posto. Ele está lindo, mas isso não era novidade. O que tinha de mais bonito nele em sua opinião, era a postura gentil que ele tinha com todos, os cumprimentando e o olhar com expectativa sempre direcionado para a entrada, na espera da noiva chegar.
No final, a cerimônia não poderia ser descrita como algo a menos do que perfeito e maravilhoso. A decoração estava ótima, e sua irmã arrancou suspiros de todos quando entrou pelo corredor, deslumbrante em seu vestido branco ao som da marcha nupcial, isso sem falar do olhar bobo e devoto de seu futuro marido. Se todos estavam emocionados apenas com isso, na hora dos votos então, aí sim que desabam, e você se encontra com as lágrimas querendo escorrer, deixando apenas uma ou outra escapar. Matías é rápido em te oferecer um lenço, te deixando grata a ele, e a maquiadora por ter usado produtos a prova d’agua.
Mas assim que tudo é oficializado, a troca de alianças acontece, a chuva de arroz na saída da igreja ocorre, e várias fotos com madrinhas e padrinhos são tiradas, todos estão animados para curtir a diversão e aproveitar a festa que viria a seguir, fosse pela comida, pela música ou poder botar a conversa em dia com os familiares mais distantes.
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Assim que chegam no lugar não pode deixar de notar como o ambiente está lindo, nisso você tem que dar o braço a torcer para sua irmã. O gosto dela era indiscutível, e mesmo tendo visto um pouco de tudo isso por fotos, ou em amostras de tecidos e arranjos de flores junto com a organizadora do evento, é muito diferente ver isso tomando vida, pois é muito mais bonito e envolvente.
Após tirarem mais fotos chegando ao lugar, fossem a noiva com as madrinhas, ou a noiva com madrinhas e padrinhos, ou fotos individuais com a atração da noite que era a sua irmã e o noivo, finalmente você e Matías conseguem chegar à mesa que são direcionados pelos funcionários do local.
Na sua mesa, juntamente com Matías, também estão os seus pais, e os pais de Wagner, todos com olhares orgulhosos e satisfeitos nos rostos, felizes pelo filho e filha. Mas assim que os pais do rapaz saem para falarem com o outro lado da família, os seus pais não perdem tempo em quererem conhecer o garoto melhor, o enchendo de perguntas. O qual ele responde com graça e na esportiva, alegrando a todos na mesa. E quando uma de suas priminhas mais nova, de apenas quatro aninhos, vem correndo com suas perninhas até sua mesa, te pedindo abraço e colo, você acha que pode explodir ao presenciar tamanha fofura:
- Oi meu amor – Diz ao enganchá-la em seus braços e trazê-la para cima, a posicionando em seu colo e apertando o corpinho dela junto ao seu, arrancando uma risada gostosa da garotinha.
- Oi tia – Ela responde, pois mesmo sendo primas, ela pegou este costume por você ser mais velha, e para ser sincera, você adora.
Ela olha ao redor da mesa, reconhecendo a todos ali, mas quando avista o rapaz estranho e desconhecido, ela inclina a cabeça para o lado e franze a carinha em confusão, até que abre um sorriso, como se tivesse solucionado o mistério:
- O tio é teu namolado? – Pergunta sua priminha com a língua embolada, apontando para Matías.
- Sim, ele é – Afirma, fitando o garoto de cabelos castanhos com diversão.
- Oi lindinha – Matías cumprimenta a garota.
- Oi – Ela cumprimenta de volta em um tom baixinho, levantando a mão, enquanto esconde o rostinho em seu pescoço e se encolhendo em seu colo envergonhada e corando com o olhar do rapaz. “Meu Deus! até as garotinhas não estão imunes aos encantos dele”, você pensa indignada.
Porém a timidez é momentânea, e ela não perde tempo em estender os braços na direção dele, mostrando que quer o colo do rapaz agora, o que é claro, ele obedece, a tirando de seus braços e começam a conversar sobre como ela gostou do brinco que ele está usando:
- Fiquei bonito? – Ele pergunta de bom humor.
- Sim! – Ela responde entusiasmada, batendo palminhas com suas mãozinhas pequenas, e depois apontando para si mesma ainda mais afoita:
- Olha o meu, tio – Se refere ao brinco de flores adornando a orelha dela, mesmo sendo tão nova.
E ele a elogia, sendo um completo cavalheiro, a deixando confiante e confortável em sua companhia, até que infelizmente a atenção dela é levada para a próxima mesa, querendo se juntar as outras crianças da festa, abandonando todos vocês, e deixando um Matías devastado com a partida da mesma, o fazendo lançar um sussurro com um comentário absurdo em seu ouvido:
- Quando a gente se casar, precisamos ter pelo menos duas filhas, assim quando uma sair, ainda vou ter a outra pra me fazer companhia – Explica, como se estivesse falando da coisa mais comum do mundo, como do clima por exemplo, e não dizendo que queria se casar com você e já planejando quantas vezes queria te engravidar.
Mas antes que possa responder aos comentários dele, são interrompidos pelo fotógrafo do evento:
- Foto da família – Diz o homem, direcionando a todos para perto do casal e apontando com a câmera para o lugar em que as fotos seriam retiradas.
Assim que estão todos posicionados ao lado dos noivos, no cenário com flores e outros itens de decoração, Matías não se junta a vocês imediatamente, hesitante se deve invadir o espaço destinado apenas a família de sangue e agora a família que se juntou oficialmente por meio do matrimônio, então fica parado ao canto esperando:
- Vem cá rapaz – Chama seu pai, e Matías não perde um segundo antes de abrir um sorriso e obedecer às ordens dele, se pondo ao seu lado.
Assim que os flashs da câmera começam, quase cegam os seus olhos, e você tem que evitar um sobressalto e segurar um pulo de surpresa quando sente a mão do rapaz pousando e apalpando o seu traseiro, sem vergonha alguma de explorar seu corpo em um momento assim, perto de todos.
- Se comporta Matías – O repreende em um sussurro baixo, disfarçando e sorrindo para a câmera.
No momento em que são liberados pelo fotógrafo, você tira rapidamente a mão dele da zona perigosa e a enlaça na sua, para que fique em um lugar mais apropriado, e o encara indignada:
- Eu to com saudades ué – O garoto se defende dando de ombros – E você tá muito gostosa nesse vestido – Continua se justificando, flertando e te bajulando para te acalmar, o que obviamente, funciona.
Até pensa em levá-lo para um lugar mais privado e dar alguns amassos, mas seus planos são frustrados quando o seu pai o chama para se juntar aos outros homens, e somem de sua vista em pouco minutos:
- Aonde eles vão? – Pergunta confusa para sua mãe, que estava mais ao lado.
- Seu pai foi com seu namorado e os outros pra começar a passar pelas mesas, tá na hora de “cortar a gravata” – Responde sua mãe, se referindo a tradição do noivo e dos padrinhos de passarem pelas mesas arrecadando dinheiro.
- E ele vai mesmo cortar a gravata? – Questiona, pegando uma taça de champagne da bandeja de um dos garçons que passa ao seu lado.
- Pff sua irmã não é nem louca de deixar isso acontecer – Diz sua mãe com desdém – Vão ser só lembrancinhas mesmo – Termina de explicar.
E pouco tempo depois, leva tudo de você para controlar o riso ao ver a cena a sua frente. Os homens já altos por conta da bebida causando um alvoroço nas mesas pedindo dinheiro, e arrancando gargalhadas de quem está em volta. Mas o que mais te toca, é a forma com que seu pai está com os braços, um ao redor dos ombros de Matías, e outro, ao redor de Wagner, os abraçando, e dando tapinhas nas costas, e nesta imagem, você não consegue deixar de notar como o garoto já faz parte da família.
Após esse momento de descontração totalmente emocionante e reconfortante, é a hora da dança dos noivos, o qual era muito aguardado por você, e te arranca vários suspiros durante e depois que termina. Matías só te olha preocupado, sem saber se a sua reação era boa ou ruim, mas faz questão de arrancar sorrisos seus e ser bem-sucedido quando te leva para a pista de dança quando a valsa acaba, te puxando pela mão e começando com seus passos de dança totalmente descoordenados e aleatórios.
Até que o momento mais esperado por todas as mulheres não casadas presentes chega: a noiva iria jogar o buquê. Não é surpresa para você que a mesma não pegue o arranjo de flores, afinal, eram tantas pessoas lutando para conseguir a mesma coisa, mas é surpreendente sim, que dentre todos ali, justamente Matías, que estava completamente largado ao seu lado, pegue o objeto disputado:
- Para você – Te presenteia com o arranjo, arrancando aplausos e gritinhos das pessoas, e te puxa para um beijo rápido, culminando em mais comoção e comemoração.
Depois disso, ambos aproveitam mais a festa até tarde da noite, você um pouco mais contida, e Matías completamente solto na pista de dança, parecendo um louco, sem vergonha de mostrar para que veio, e querendo te arrastar junto. Mas quando ele te leva para um canto a sós, e começa a te encher de carícias, você não consegue mais guardar para si mesma a forma que está se sentindo, fosse pelo álcool em seu sistema, ou tamanha felicidade da qual desfruta neste momento:
- Eu te amo. – Confessa rapidamente, enquanto ele intercala beijos de seu pescoço a seu colo. E para seu desapontamento, assim que você profere as três palavras, os toques dele cessam imediatamente.
Ele está em choque e paralisado, não te encarando nos olhos e calado, e você pode jurar que nunca escutou um silêncio soar tão alto. Não consegue evitar que seu coração afunde um pouco com a reação dele, mas tudo bem, não estava necessariamente esperando algo em troca. Ou talvez estivesse, mas não queria admitir.
- Não precisa dizer de volta, só queria que soubesse. – Você corta o silêncio constrangedor - Você é especial pra mim, muito. – Esclarece, reformulando sua confissão, não querendo pesar mais o clima.
- Eu…eu também gosto muito de você. – Responde depois de algum tempo - Mais do que imagina. – Complementa corando e te fitando com um sentimento forte nas orbes castanhas, e isso é o bastante para que você saiba que tudo irá ficar bem, ele pode não estar pronto para te confidenciar isso ainda, mas o sentimento definitivamente está lá.
E por Deus! Custe o que custar você vai arrancar essas palavras dele, mais cedo ou mais tarde.
- Eu sei. – O conforta, devolvendo o olhar e transmitindo tudo o que não está sendo dito, se entendendo e compreendendo um ao outro como sempre.
- Vamos embora? – Pergunta com cumplicidade, e arqueando a sobrancelha em um sorriso ladino.
- Vamos. – Ele concorda pegando em tua mão, te levando para se despedir de seus pais e dos noivos, indo logo depois em direção ao apartamento do rapaz.
-- --
Na manhã seguinte, ou no caso há apenas algumas horas desde que retornaram a casa dele, o mesmo te acompanha para levar seus pais até o aeroporto, já que eles não poderiam estender sua estadia por conta do trabalho, e o rapaz queria se despedir dos mais velhos.
Depois da longa despedida, prometendo que se reencontrariam em breve, vocês dois retornam para a casa do garoto. Você já tinha dormido lá na noite passada, pois não queria ficar sozinha no apartamento depois de dias tão bons na companhia da sua irmã, com a saudade já te matando por dentro. E querendo se distrair disso, que jeito melhor do que ficando com o seu namorado enrolados um ao outro na cama o dia inteiro?
Os outros rapazes chegam mais tarde e se acomodam na sala, perguntando como havia sido o casamento, e você não cala a boca os contando tudo nos mínimos detalhes, inclusive do buquê que estava guardado com carinho em sua mala improvisada no quarto do rapaz. Depois disso, todos decidem assistir um filme e curtirem o resto da tarde juntos. Você e seu namorado ficam entrelaçados nos braços um do outro no sofá, em uma calmaria e leveza bastante confortável.
Mas são interrompidos pelo toque da campainha, e como Matías está na ponta, o mesmo se levanta para atender, te abandonando e te deixando sentindo falta do calor do mesmo.
Você ainda tem sua atenção completamente focada na Tv, mas começa a ficar incomodada com a demora dele, e um pressentimento ruim te encontra sem aviso algum. Você decide verificar o que era, e arrastá-lo de volta para o seu lado, ou melhor, arrastá-lo para o quarto e matar de vez a saudade que estava sentindo do garoto.
Mas assim que se aproxima da porta, se surpreende ao escutar uma voz feminina, a qual parece estranhamente familiar para você, mesmo não se lembrando exatamente quando ou onde a escutou pela última vez:
- Você poderia ter inovado um pouco, não acha? No meio do treino de novo? É sério? - Diz a voz em um tom alterado, aguçando mais ainda sua curiosidade.
- Quem é? - Você pergunta, ao chegar perto dele e interrompendo a conversa.
Mas quando não obtém nenhuma resposta, se coloca na ponta dos pés, olhando por cima do ombro dele, e fica ainda mais confusa e desconcertada ao ver Malena parada ali.
- Oi. – Ela te diz, não parecendo nada contente em te ver ali, ainda mais tão perto do garoto, que agora estava estagnado e parecendo nervoso ao extremo em sua própria pele.
Ela dirige um olhar cortante para o rapaz, não deixando sombra de dúvidas de que está irada e possessa com ele:
- Da próxima vez que quiser me comer, vê se não esquece suas coisas na minha casa – Diz com escárnio e deboche, enquanto arremessa uma peça de roupa na cara dele e indo embora em passos altos e raivosos, deixando um garoto pálido e você ao lado dele com o coração martelando no peito.
Que merda era essa?
— —
Sim, eu tive a ousadia de finalizar o capítulo na melhor parte. Espero que tenham gostado e tenham aproveitado bem os momentos do casal, pois estou confirmando agora, que o próximo será cheio de angústia 😪🥹 Espero voces na semana que vem, tchau 🫶💖
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ladysjung · 6 months ago
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Tendência é coisa ruim mesmo ou é história pra boi dormir?
Eu como fulana de tal que ja faz capa a muito tempo e tenho anos de experiência e sou da época que "na minha época era tudo mato" digo: parem de maluquice com esse rolê de tendência e de copia e de não sei oque, vão dormir gente e cada um cuida do seu, parem de tratar um hobby de fazer capa como algo realmente profissional se não vai chegar num ponto que para de ser divertido, assim como foi pra diversas capistas que já não editam mais (eu inclusa)
Plagio existe e a gente sabe quando esta acontecendo, agora seguir uma tendência, acompanhar o que esta na moda? É a coisa mais normal do mundo e se você quer fazer um estilo que está em alta, faça! se vc quer fazer pra ganhar biscoito FAÇA! não tem que ficar preocupado com pessoas falando que você ta fazendo é errado, não é.
Ta tudo bem se importar com números, não se importar com números, querer receber mimos das pessoas a gente quer ser elogiado faz parte, vai chegar num ponto que isso se torna apenas uma coisa ok porque vc vai estar bem o bastante com o seu trabalho pra se preocupar com oq os outros pensam, mas não se sintam culpados por querer buscar coisas x desde que você respeite as pessoas também. Enfim, sai da batcaverna só pra falar isso, quem sabe eu volte outro dia sem ser por textão !
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psivanessamaia · 11 months ago
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Depressão e tristeza, é a mesma coisa?
Depressão e tristeza são experiências emocionais distintas, embora possam estar relacionadas.
A tristeza é uma emoção normal que todos nós experimentamos em resposta a eventos estressantes, perdas ou dificuldades na vida. É uma sensação temporária e geralmente passageira. Por exemplo, sentir-se triste após o término de um relacionamento ou ao perder um ente querido, é uma reação comum.
Por outro lado, a depressão é uma condição médica mais séria e duradoura. Envolve sentimentos persistentes de tristeza, desesperança, falta de interesse em atividades que antes eram apreciadas e uma série de outros sintomas físicos e emocionais. A depressão interfere na capacidade da pessoa de funcionar no dia a dia e pode afetar todas as áreas da vida, incluindo o trabalho, relacionamentos e saúde física.
Embora a tristeza possa ser um sintoma da depressão, nem toda tristeza indica depressão. Por isso, é importante estar ciente dos sinais e sintomas dos transtornos depressivos e procurar ajuda profissional se você ou alguém que você conhece estiver lutando com essa condição.
Saiba que um profissional de saúde mental pode fazer um diagnóstico adequado e recomendar o tratamento apropriado.
Você não precisa enfrentar nada sozinho.
PSI Vanessa Maia Insta: @psi.vanessamaia Atendimento em todo Brasil 🌍 WhatsApp (71) 993995272
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learncafe · 9 months ago
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Curso online com certificado! Especialização em Drinks Exclusivos
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lebonah · 3 months ago
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Dando uma pausa rápida aqui nas postagens élficas porque eu preciso falar para vocês sobre esse filme lindíssimo que mexeu muito com as minhas emoções essa semana: The Fall (2006) de Tarsem Singh - o mesmo diretor de The Cell, que eu já assisti há alguns anos de achei igualmente impressionante.
Recentemente comecei a acompanhar o @leeepfrog por curiosidade, pra ficar em dia com o que quer que ele esteja fazendo de interessante (em grande parte porque comecei a assistir a série Foundation). Então ele postou sobre The Fall, que está em cartaz no @mubi . Resolvi conferir.
Eu não sei nem por onde começar a falar desse filme pra vocês. Meu foco aqui é fantasia e esse post não sai do tema, porque fantasia e storytelling são o sobrenome dessa obra.
O filme conta a história de Alexandria, uma menina que se recupera de um braço quebrado, e que conhece no hospital Roy, um dublê ferido em cena. Ela passa a ir visitá-lo todos os dias e ele conta a ela uma aventura de seis heróis em uma missão para matar o vilão Odious.
A cinematografia de Colin Watkinson me deu uma rasteira que eu nem sei explicar pra vocês...pensem em quadros super equilibrados em luz, contraste e cor...MUITA COR! As imagens (como você pode ver acima) são praticamente pinturas em movimento. 🥹
Dan Gilroy assina o script com uma história envolvente, o suficiente para que eu particularmente deixasse passar pequenos detalhes por estar tão imersa na história (como o profissional do raio X, não darei spoilers), e para realmente me apegar ao grupo de heróis. Claro que as atuações impecáveis também ajudaram muito.
Sei que alguns de vocês gostam das minhas dicas de filmes, então assistam The Fall. Tenho certeza que terão uma experiência imersiva e, com alguma sensibilidade, até catártica. É um filme incrível. 🩷
- Como vocês também sabem eu amo figurino então quero fazer depois um post especial pra falar só sobre a Eiko Ishioka, designer que assina os dessa obra.
- A trilha sonora também é um show à parte então provavelmente vai ter post também.
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unknotbrain · 4 months ago
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Precisei frear a eficiência no trabalho porque vou ficar sem fazer nada até 16h30. Já estou cansada de ler tanto papel, até coloquei uma musiquinha para tornar essa experiência de ler encaminhamentos médicos cheios de erros crassos de português e com demandas idiotas um pouco menos sofrida.
Seu filho não é exatamente do jeito que você sonhou? Não é o psicólogo que vai "consertar" isso. Até porque, muitas vezes, nem é problemático. Os próprios pais deveriam se questionar do porquê tanto incômodo em ter um filho quieto. Ou porque o filho é tão mimado ou desobediente. Ninguém nunca quer assumir a responsabilidade.
Eu apaguei meu Instagram pessoal, mas mantive meu profissional. Sigo meus colegas de profissão e uma dúzia de pessoas que me importo e se importam comigo. Aí fui ver o perfil de uma psicóloga que eu admirava muito durante a minha graduação. Fiquei tão decepcionada quando vi o perfil dela. Está completamente perdida no personagem e nos diagnósticos.
Sempre fui muito contra essa questão de diagnósticos. É uma rotulação que pode causar um dano considerável ao senso de identidade das pessoas e atrapalhar a socialização. As pessoas abraçam um diagnóstico e se resumem a sintomas. Podem desenvolver outros sintomas só por pensarem que tem aquilo. O CID vira a personalidade da pessoa.
Só se deve diagnosticar quando há prejuízos sociais ou funcionais significativos. Ninguém tem depressão porque chorou dois dias, passou um final de semana na cama, ou ficou com preguiça de fazer qualquer merda em um dia específico. Hoje tudo é desculpa para medicalizar e anestesiar emoções e sentimentos incômodos.
Essa psicóloga em específico fez da página profissional dela um diário em que ela só fala sobre os transtornos dela. Nada contra lembrar o público que psicólogo é gente e pode ter limitações emocionais e diagnósticos sim, mas ela parece que faz disso a única coisa digna de menção na vida dela. É quase um copy paste do DSM. Só fala sobre sintomas de bipolaridade e autismo.
Esse processo de "desadmiração" que você sente por alguém é meio triste. Já passei por ele várias vezes. Aquela pessoa que você achava incrível em algum aspecto deixa de ser ou você percebe que nunca foi. O extermínio, a destruição de fantasias e idealizações nunca é fácil. Parece que você investiu energia em algo inexistente.
A primeira experiência universal é a desconstrução da imagem dos pais. Quanto mais a gente cresce, mais evidentes ficam os defeitos dos nossos pais. Mas no meu caso, eu quebrei a cara, o corpo, a alma, tudo. Foi um grande delírio achar algum dia que meus pais eram minimamente funcionais. Faço um esforço diário descomunal para não ser igual aos meus pais.
Aí veio meu tio molestador. O tio incrível, inteligente e engraçado que eu tinha gostava um pouco demais de crianças e incapaz de se responsabilizar pelas coisas que fez.
Meu ex J*** não era tão incrível quanto eu achava que era. Sempre admirei ele por achar ele dedicado ao crescimento profissional e pessoal. Achava ele uma pessoa forte por ter tido uma vida difícil. No final, percebi que ele era um bom profissional mas nunca teve interesse em subir de posição apesar de ter capacidade e a empresa ter dado a faca e o queijo na mão dele. Ele enfiou a faca no cu e jogou o queijo fora. Crescimento pessoal não consigo nem comentar, foi o contrário.
Depois dele, percebi que ninguém é "forte" só por ter passado por situações difíceis na vida. Não é tão incomum achar alguém que foi fodido pela vida. O mais importante é o ser humano que você se torna depois dessas situações. O que adianta passar por tanto e se tornar alguém ruim, imaturo emocionalmente, cheio de ódio e querer descontar no mundo? Isso não é ser uma pessoa "forte", só é uma pessoa ruim e imatura mesmo. É perpetuar os erros e tornar a própria vida (e das pessoas próximas) mais difícil.
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mobiinternet · 2 years ago
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Como a MOBI - Criação de Sites pode impulsionar o seu negócio online
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Você está em busca de uma maneira eficiente de impulsionar o seu negócio online? A MOBI – Criação de Sites é a solução perfeita para você! Neste post, vamos mostrar como os serviços da MOBI podem transformar a sua presença digital e alavancar o seu empreendimento.   Em um mundo cada vez mais digitalizado, ter um site profissional é essencial para se destacar da concorrência. A MOBI oferece…
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refeita · 2 years ago
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lumaréu
Quando o conheci era cética, não acreditava em deuses, signos ou destinos. Apenas o completo e invariável nada poderia fazer sentido. Cheia de fogo juvenil, com os dedos chispando, fui guiada por algo além até a mesma sala escura em que ele estava. Nossas peles se pareciam quando iluminadas pela luz, ainda que seus traços fossem mais suaves que os meus. Ele chegou de amarelo, solar, e eu de branco, ingênua. Volto no tempo todas as vezes que rememoro o quanto era fácil simplesmente jogar o jogo dele, o quanto era fácil devolver o flerte com rebeldia. Meu coração juvenil faiscava, meus olhos escuros o fitavam, porém, nos mantínhamos distantes. Era uma dança de um profissional com uma recém-chegada, ainda havia muito a observar antes de entregar. Nos marcamos na multidão, o que hoje penso ter sido uma jogada do destino. Estávamos destinados a tentar mais uma vez, mais uma dança. Ainda ali reencontraríamos os pés, os corpos e os lábios um do outro. Meus lábios cheios, os dele inchados, nos beijávamos como antigos conhecidos cheios de segredos. Da boca dele escorria um pouco do gole de bebida a pouco tomado, dando um toque quase compulsivo à nossa sincronia. Não queria mais tirar minha mão direita de seu pescoço alvo, ele não tirava a mão macia de minha cintura estreita. Colados, marcados e dependentes. Ele tinha gosto de vinho, suor e escolhas erradas. A urgência incendeia a prudência, quanto mais forte vibra o coração, mais rápido a razão será esquecida. Ele ateava mais fogo à explosão solar em meu peito, desconhecidamente, de um modo que ninguém havia feito. No segundo dia já era destino, eu já era dele. O fogaréu subia e a prudência derretia entre meus dedos. Gravei seu nome em meu peito, em meus pulsos, em minha mente. Tudo em mim gritava que ele havia estado aqui, tudo em mim era dele até depois que ele deixasse de querer. Essa devoção cega era o que ele queria e quando conseguiu eu já não parecia gerar tanto interesse. Enquanto me embriagava nas mensagens ambíguas, nas promessas e nas músicas cantadas tão suaves, ele partia por outros caminhos. O maior acerto dele foi saber instintivamente onde estavam meus alvos, nascido para abrir todas as minhas portas com uma só chave. Não houve defesa quando entrou em meus aposentos e levou tudo que tinha: as músicas, as poesias, os beijos e a felicidade. Usando de seu dom natural e experiência prévia, conseguiu estabelecer um novo nível de paixão, somente alcançável aos que fossem tão ludibriantes quanto. Saiu levando (quase) tudo que viera buscar e em resposta queimei de angústia. Fiz um novo sol em terra firme enquanto minha paixão extinguía todas as coisas que não eram sobre nós. Ao fim da nossa história fui alguém com um contato a menos, uma cidade marcada pelos nossos caminhos, consumida pelas chamas que alimentei sozinha enquanto ele me dava as costas na Estação Central. A urgência custou caro demais para uma jovem solitária encarando as ruínas incendiadas por um amor tão efêmero quanto a candura.
Sobre brisas, amores e coisas não ditas. Baseado na história de Violet Baudelaire.
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artmiabynana · 3 months ago
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Os melhores livros que eu li em 2024
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Oi amigos, aqui está a minha humilde lista de livros que eu li nesse ano caótico e me senti bem, ri e chorei.
Ps: não coloquei livros que eu li pra faculdade, porque é algo muito fechado no meu âmbito acadêmico e muito específico de algumas matérias. ☝🏻
Ps²: Não estão listado do melhor pro menor, e sim na organização de lembranças 🤝
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1 - A única mulher - Marie Benedict
☆☆☆☆☆
Sinopse: A Única Mulher, de Marie Benedict, é uma obra de ficção histórica que mergulha na vida de Hedy Lamarr, uma mulher multifacetada. Além de ser uma estrela de Hollywood, Hedy também foi uma inventora brilhante. Durante a Segunda Guerra Mundial, ela utiliza sua inteligência e habilidades para desenvolver uma tecnologia de comunicação que poderia ajudar os Aliados contra os nazistas. Contudo, o livro vai além de sua faceta pública e explora as complexidades da vida pessoal de Hedy: o seu casamento com um influente industrial austríaco que negocia com os nazistas e a luta para ser levada a sério em um mundo que a vê apenas como uma bela atriz. Benedict cria uma narrativa instigante sobre uma mulher que transcendeu os papéis limitados impostos a ela, destacando como Hedy enfrentou o machismo e as restrições da época para contribuir de forma significativa para a ciência e a liberdade.
2 - Amigos, amore e aquela coisa terrível - Matthew Perry
☆☆☆☆☆
Perry revela detalhes sobre sua vida pessoal e profissional, explorando suas lutas contra o vício e os desafios de manter a fama. Ele abre o coração sobre como a pressão do sucesso e as batalhas com o alcoolismo e a dependência de analgésicos impactaram sua vida, sua saúde e suas relações pessoais.
Além de refletir sobre a experiência de atuar em uma das séries mais icônicas da TV, Perry também compartilha momentos dolorosos de autodescoberta, sua jornada de reabilitação e as lições que aprendeu ao longo dos anos. A autobiografia é uma reflexão profunda sobre resiliência e vulnerabilidade, oferecendo uma visão crua e sincera de suas lutas internas e das forças que o ajudaram a seguir em frente.
3 - Amêndoas - Won-Pyung Sohn
☆☆☆☆☆
Amêndoas, de Won-Pyung Sohn, é um romance delicado e sensível que conta a história de Yunjae, um garoto que nasceu com alexitimia, uma condição neurológica que o impede de sentir e expressar emoções de forma comum. Por causa disso, Yunjae vive uma infância solitária e silenciosa, sendo considerado estranho por aqueles ao seu redor. Sua mãe, porém, tenta prepará-lo para o mundo de todas as maneiras possíveis, ensinando-o a lidar com sua diferença.
Tudo muda drasticamente quando Yunjae sofre uma grande perda, e ele é forçado a lidar com novas situações por conta própria. Em meio ao sofrimento, ele conhece Gon, um jovem rebelde com uma vida igualmente complicada, e surge uma amizade improvável. Através de Gon e das experiências que compartilham, Yunjae começa a entender e experimentar as emoções de um modo novo e intenso.
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Esse ano eu li bem pouco - livros sem serem acadêmicos - e esses 3 foram os que eu favoritei e recomendo caso você queira algo pra distrair a cabeça. O único que eu digo para tomar cuidado, caso você tenha gatilhos com assuntos como drogas, remédios, etc é com o livro do Matthew Perry, porque ele é bem cru e explícito, então cuidado ☝🏻.
Foi isso, espero que gostem dessa nova tentativa de interação e de resenhas. 🤝🤓
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