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#experiência culinária
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Bonito no Mato Grosso do Sul: O Tesouro Natural do Brasil
O Brasil é uma terra repleta de maravilhas naturais, mas poucos lugares podem rivalizar com a beleza de Bonito, no Mato Grosso. Vamos nos aventurar em uma jornada única para descobrir o que torna Bonito tão excepcional, mergulhando nas águas cristalinas de rios, explorando grutas misteriosas e testemunhando a rica biodiversidade que habita esta região. Prepare-se para uma imersão completa em tudo…
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christinemarote · 2 months
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Curiosidades da Cultura Chinesa: alguns destaques
Quando pensamos na China, é fácil sermos inundados por imagens de templos antigos, arranha-céus futuristas e, claro, muita comida deliciosa. Mas a cultura chinesa vai muito além disso. Hoje, vou compartilhar algumas curiosidades que talvez você não conheça, mas que são fascinantes. Todas elas já foram escritas em artigos aqui no blog e vou colocar os links para quem quiser saber um pouco mais a…
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qereceitas · 7 months
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Café da Manhã Colonial: Sabores Tradicionais do Brasil
O café da manhã é uma das refeições mais importantes do dia, e no Brasil, podemos encontrar uma variedade de opções para começar o dia com energia. Uma delas é o café da manhã colonial, uma tradição que remonta aos tempos coloniais e que se mantém até os dias de hoje. O café da manhã colonial é uma experiência gastronômica que valoriza os sabores regionais do país. Geralmente encontrado em…
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Prime Gourmet: Seu Passaporte para os Melhores Sabores de Balneário Camboriú. "Prime Gourmet: Saboreie Balneário Camboriú em sua Plenitude!" Prime Gourmet: Seu Passaporte para os Melhores Sabores de Balneário Camboriú é um guia culinário exclusivo que oferece uma Experiência gastronômica inigualável na cidade de Balneário Camboriú. Este Passaporte gourmet permite que os amantes da comida explorem uma variedade de Restaurantes, bares e cafés de alta qualidade, proporcionando uma jornada de sabores através da Culinária local e internacional. Com uma gama de ofertas e descontos, o Prime Gourmet é a chave para descobrir e desfrutar do melhor que a cena gastronômica de Balneário Camboriú tem a oferecer. Descubra os Melhores Sabores de Balneário Camboriú com o Prime Gourmet Balneário Camboriú, uma cidade litorânea localizada no estado de Santa Catarina, é conhecida por suas praias deslumbrantes, vida noturna vibrante e, claro, sua Culinária diversificada. A cidade é um verdadeiro caldeirão de sabores, com uma variedade de cozinhas que vão desde a tradicional brasileira até a internacional. E para aqueles que desejam explorar a rica tapeçaria Culinária de Balneário Camboriú, o Prime Gourmet é o seu Passaporte para uma viagem gastronômica inesquecível. O Prime Gourmet é um guia culinário exclusivo que oferece aos seus membros acesso a uma variedade de Restaurantes, bares e cafés em Balneário Camboriú. Com o Prime Gourmet, você pode desfrutar de uma Experiência gastronômica de primeira classe, com a oportunidade de experimentar uma variedade de pratos e bebidas a preços acessíveis. O Prime Gourmet é mais do que apenas um guia de Restaurantes. É uma plataforma que permite aos amantes da comida explorar a diversidade Culinária de Balneário Camboriú de uma maneira única e emocionante. Com o Prime Gourmet, você tem a oportunidade de experimentar novos sabores, descobrir novos Restaurantes e se deliciar com a rica cultura Culinária da cidade. O Prime Gourmet oferece uma variedade de Prime Gourmet - use MEUPRIME como cupom e Ganhe R$10 de desconto na assinatura Verifique a disponibilidade da oferta no aplicativo - Se encontrou alguma oferta aqui que não é mais válida, por gentileza nos envie um DM que providenciamos imediatamente a Remoção. Obrigado.
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imninahchan · 7 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, cigarro (não fumem sócias), diferença de idade legal, dirty talk, degradação leve, oral e masturbação masc, saliva, fingersucking, tapinhas levinhos, pegada no pescoço. Termos em francês — très (muito), avec moi (comigo), chouchou (o nosso 'chuchu'), exactement (exatamente), putain (um xingamento), merci (obrigada/o) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ que vivam os franceses (só o swann ─ Ꮺ !
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É UMA RELAÇÃO COM DIVERSAS TROCAS, você e ele. Não só pela diferença de idade, que faz com que o câmbio de experiências seja inevitável, também pelas culturas distintas, pelo idioma. Você ensina um pouco do seu país — da música, culinária, gírias, etc —, e aprende sobre o dele. Em especial porque é um homem naturalmente pacato, as ‘aulas’ se dão em qualquer lugar, até mesmo sem perceber. Estão lendo o rótulo de vinho francês, por exemplo, e ele te explica a pronúncia de termo por termo.
“Très”, a articulação masculina é límpida, impecável, como de esperado para a sua língua nativa, no que você tenta copiar, trê, e Swann faz que não, “Non, non, non. Très.”
Trê, você peleja, genuinamente empenha-se em reproduzir o mesmo som que parece engolir o ar na goela. O vê acenando negativamente de novo, crispando o nariz, o que te faz rir, parte frustrada, parte achando mesmo graça da situação. Ele toca a sua garganta, explica, o som tem que sair daqui.
“Eu sei”, você diz, fazendo dengo, “mas eu não consigo.”
“Consegue, sim”, rebate, depois de expulsar a bufada de fumaça do último trago, “é só tentar de novo. Vai, de novo. Avec moi: très.”, e você manha, resmungando, franze o cenho numa carinha de choro e tudo. O envolve mais entre os braços, estava sentada entre as pernas dele, no banco estofado da varanda, mas logo escala com os joelhos para se sentar por cima das coxas do homem. A mão dele descansa no seu quadril, toma cuidado para o cigarro entre os outros dedos não resvalar na sua pele em meio à movimentação inquieta.  Me ensina outra coisa, você pede, deitando a cabeça no ombro alheio. “O que você quer aprender, chouchou?”
“Não sei”, dá de ombros, “qualquer coisa…”
“Quer aprender o hino da França?”
“Aquela música da copa?”
Ele ri, exactement, desviando o olhar para o quintal da casa. Tira o excesso do pito, as cinzas se somando no cinzeiro. Quando traz de volta para a boca, cuida para soprar no lado oposto ao seu rosto. Apoia o braço no encosto do banco. 
Você o observa. O sorrisinho dele toma conta do rosto pequeno, os dentes miúdos por entre os lábios finos. O canto da boca enruga, é um charme. Não resiste a tentação de correr os dedos pelos cabelos grisalhos aparados recentemente. Vai pedi-lo para deixar crescer de novo, é satisfatório deslizar pelos fios escorridos quando se tem mais caminho para percorrer. E não quer levar a imagem costumeira pra perspectiva pervertida, porém mesmo tão banal como está agora, com a bermuda e a camisa estampada de ficar em casa, o homem é atrativo aos seus olhos — particularmente ao trazer o cigarro de volta para os lábios; a forma com que abrange o filtro, os músculos da mandíbula se retesando para puxar o trago, um sinalzinho de fumaça vazando através da boca entreaberta. Pô, olha só onde está com a cabeça… Acha fascínio até em algo que vê quase todos os dias.
Mas não cala a vontade. “Agora, eu”, fala, inclinando para a direção da mão que segura o fumo, já com os beicinhos separados como quem vai receber uma boa colherada de bolo de aniversário. E ele afasta a mão, não te concede de imediato, rindo, é isso que quer aprender?
“Uhum”, você murmura, “só umazinha.”
Swann aperta o olhar, cômico. Dentre tantas alternativas que poderia ter cogitado, essa passou longe do que ele esperava escutar. Só umazinha, você repete, com o indicador totalizando a única tragada inocente que daria. E não é como se ele soubesse te dizer não, o advérbio não existe no dicionário do francês quando se trata de ti. Mas bufa, como quem está abrindo mão de algo, num teatrinho que envolve até o revirar dos olhos, clamar só não conta pros seus pais, te fazendo rir. Vem com a mão para encaixar o filtro no meio dos seus lábios, se prepara para dar mais instruções, porém você é apressadinha, acha que é mais fácil do que parece e sorve pra dentro antes de ouvi-lo. Óbvio, a fumaça te devora, queima a garganta e incomoda até nas narinas, feito o veneno que é. “Não, calma, devagar. Não era pra…”, ele tenta socorrer, preocupado, acontece que não há muito o que fazer. Você tosse, tosse, ri enquanto tosse mais, olhando pro homem com aquele semblante travesso, os olhinhos marejando. 
“Vai, de novo”, ele mesmo encoraja, trazendo o fumo de volta para ti. “Puxa devagar”, orienta, e você obedece, sem sede demasiada ao pote dessa vez, “isso…”, a voz masculina ecoa mansa, “segura um pouquinho”, diz, ao tirar o filtro dos seus lábios, “agora, pode soltar. Respira”. A fumaça que sai pela sua boca retorna para dentro pelo nariz, ainda incomoda, é áspera parece, mas tem um efeito menor. Como se secasse a sua saliva por completo, te faz tossir novamente. Swann sorri, afaga a sua cabeça, escorregando a palma pro seu rosto, achando uma gracinha, “satisfeita?”. 
Você umedece os lábios, os olhos vidrados na figura masculina. Nem se atenta a respondê-lo porque o foco vai todo para a forma segura com que ele traga o cigarro, hábil. Te leva a recordar a primeira vez que esbarrou nele, quando passava pela sacada do restaurante — a personalidade madura, delgada. É um pecado a forma com que qualquer característica nele te alimenta o tesão. “Não”, responde, por fim.
“Hm?”, o homem resmunga em retorno. Coça a têmpora com o polegar, dúbio ao que você se refere, tornando a apoiar o braço no encosto do banco. “Foi só dessa vez, não vou te deixar fumar mais.”
“Não, outra coisa”, você é rápida no ricochete, “quero que você me ensine outra coisa.”
Swann te olha, os olhos azuis um pouco perdidos. Já sei o que você pode me ensinar, a frase ecoa baixinha da sua boca, num certo quê sacana. Ele não saca só de ouvir, no entanto, te assiste descendo do colo dele e só percebe as segundas intenções no momento em que você ameaça se pôr de joelhos no piso. “No chão frio não”, quer te impedir, carinhoso, e a sua reação é só sorrir, se agachando do mesmo jeito. Apoia as mãos nas coxas dele, por cima da bermuda. “Quer isso agora?”, a entonação masculina é de descrença. Ri, fugindo da sua mirada maliciosa. Vai avermelhando, retraído, vira um pimentão, feito nunca tivesse te visto nessa posição antes. “Ah, bebê, mas isso você já sabe…”, diz, “isso você veio pra mim já sabendo, lembra?”
“Mas não do jeito que você gosta.”
Ele corre a mão no rosto, rindo, todo tolo. E, nossa, a postura inibida só contribui pra ter mais desejo ainda de devorá-lo aqui mesmo, ao ar livre. Deita o queixo no joelho alheio, os olhinhos se enchendo nesse ângulo, tudo para adocicá-lo e receber um sim quando perguntar pode?
O francês não nega. De novo, o advérbio não existe no dicionário dele. Não vai ser a primeira e nem será a última vez que se rende facilmente aos seus encantos. Acompanha as suas mãos subindo pela bermuda, alcançando a braguilha para desatar o fecho metálico. Desenroscar o botão, afrouxando as peças na virilha para que consiga segurá-lo na palma. O oferece um olhar ao tomá-lo dessa forma, provocante. Da base à ponta, massageando suavemente. Enrijecendo sob o seu toque.
“Você faz tão bem…”, ele sussurra, num suspiro, “...me faz ter ciúmes por não ter sido o primeiro pra quem cê fez isso.”
Você pende a cabeça pro lado, meiguinha, “mas agora você é o único que pode me ter assim.”
Ele estica um sorriso, amável, sem mostrar os dentes. Você jura, o brilho nas íris clarinhas é uma perdição, não se arrepende nunca de ter se aproximado dele naquele dia.
Quando ele aperta de leve a sua bochecha, você tomba mais a cabeça na direção do carinho, até fecha os olhinhos. O punho cerrado subindo e descendo ao longo da ereção, sentindo o pulsar do músculo bem entre a sua mão. Os dedos dele fazem o trajeto diagonal até chegar na sua boca, tocar os seus lábios, daqui pra lá tal qual já te viu passando aquele gloss vermelhinho. Você empurra os dentes com a língua, querendo desesperadamente lamber algum, e nem precisava se reprimir tanto porque o homem te fornece a ambição sem demora, deslizando a pontinha dos dedos pela sua língua molhada. 
Captura dois dentro da boca, chupa. Quando abre os olhos novamente ele está te mirando com volúpia, uma boa quantidade de escárnio excitante ao te presenciar tão desejosa de algo tão sórdido. Ele acena negativamente, lutando contra o sorriso sutil. Escorrega com os dedos pra fora e, com eles bem ensopadinhos assim, dá três tapinhas inofensivos na sua bochecha, um atrás do outro, “você pode ser tão baixa às vezes, garota… Une sale petite pute.”
O convívio frequente com a língua estrangeira te faz reconhecer alguns dos termos, mas um, em específico, foge dos seus conhecimentos prévios. “O que ‘sale’ significa?”, pergunta, ingênua, ao que o francês apenas aumenta o sorriso, trazendo o cigarro de volta para tragar. 
A ambiguidade te instiga. Gosta de não saber ao certo porque pode se deixar tomar pela imaginação e relacionar às coisas mais sujas do idioma. E você sabe o quão obsceno o mais velho pode ser, apesar da cara de bom moço e da voz melódica disfarçarem as atrocidades que diz. “Põe na boca”, ele instrui, a fumaça escapando dos lábios finos. 
Você se inclina, a ereção rija na sua palma parece convidativa, babadinha no pico. Invade a sua boca com gosto até a pontinha do nariz bater na virilha dele, com jeito, de ladinho, pra não pegar muito fundo e te fazer engasgar de imediato. Solta tudo, com um estalido molhado, o punho fechando-se no falo para masturbá-lo enquanto recupera o ar. Pra tornar tudo ainda mais empapadinho, deixa um filete de saliva escorrer do biquinho que faz com os lábios e desmoronar na cabecinha. O cuspe fluindo pelas bordas, a sua palma rodeando para massagear, espalhando até a base. Tudo tão encharcado que começa a ecoar aquele barulhinho úmido a cada movimento seu. 
Swann respira fundo, de olho no seu empenho, na atenção que você dá pro que está fazendo. Vê a sua língua sendo esticada e já sabe que vai lambê-lo de cima a baixo, sem esquecer das bolas ou do contato visual, pornográfica. Ele murmura, bêbado, hmm, na clássica entonação francesa, c’est bon. “Bom?”, você murmura de volta, sorrindo, ao que ele faz que sim, “tô fazendo direitinho?”
“Sim”, estica o braço para acariciar o canto do seu rosto, sorri também, ladino, “você sempre faz tudo direitinho, mon amour… Como pode uma menina tão linda, tão boa, mamar um pau igual uma puta…”, pega na sua mandíbula, impede que possa engoli-lo mais uma vez, mas não pode controlar a masturbação que a sua mão desempenha por todo o comprimento. Olha bem nos seus olhos, sedutor, e quando guia o cigarro pra encaixar nos seus lábios você não mascara o regozijo. É sensual, você traga do jeitinho que ele te ensinou agora a pouco e a fumaça reveste a ereção, ao que você deixa escapulir da boca entreaberta. 
Ele admira a visão, os restos da fumaça que se esvai desaparecendo entre o seu rosto e dele, tão pertinho. Não hesita em anular mais ainda a distância, curvando-se na intenção de um beijo. O nariz resvala no seu, os lábios separadinhos para encaixar mas não encaixa. Está sorrindo, canalha, a língua inquieta vaza por cima dos dentes para roçar vagamente na sua. Swann, você lamuria o nome dele, está tão convencida de que vai receber um beijo logo logo que até cerra os olhos. Acontece que o francês prefere estimular a tensão, baixa com a mão livre da lateral do seu rosto para rodear o seu pescoço. Não aperta, claro, não é tão mal-educado a esse ponto, só mantém os dedos ali, feito um colar de marca. 
“Quer aprender como eu gosto, hm?”, a voz soa rouquinha, gostosa de ouvir. Ele volta a recostar as costas no banco, agita a ponta do cigarro na borda do cinzeiro, com casualidade, orienta: “faz assim”, e estica a língua pra fora da boca. Você copia, prontamente. “Isso”, ele admira, “agora bate o meu pau na sua língua.”
A ideia desperta mais o seu lado lascivo, não pensa duas vezes. Surra a sua língua com a cabecinha, e esfrega de cá pra lá, sem vergonha nenhuma. Swann sorri, aquele sorriso tímido que não corresponde com a realidade de que foi o pedido dele mesmo para que isso acontecesse. Pra piorar, você é baixa o suficiente para prosseguir com a libertinagem — alisa a glande pelos seus lábios, como se passasse borrando um batom, melando-se toda sem medo da bagunça. 
O engole, com menos jeito dessa vez, o que resulta no engasgo praticamente proposital. O homem afaga a sua cabeça, tadinha, sussurra numa clara ausência de empatia. Você parece com mais apetite ainda, chupa estalado, massageia, quase geme quando o escuta arfando. Não quer tirar os olhos das expressões do francês. Com a voz baixinha, cheia de manha, quer saber se ele vai se desfazer na sua boca, se vai te conceder o gostinho de bebê-lo até a última gota. “É essa a sua vontade, é?”, o fato dele soar tão tranquilo embora no ponto de gozar nas suas mãos é de te tirar do sério, “precisa engolir toda a minha porra também, não é, princesa?”. Porém ele não consegue resistir por mais tempo, não consegue não se entregar ao prazer quando você está o encarando por baixo, com os olhinhos cheios, pidões. Ah, putain, xinga baixinho, no limite, se levantando do banco para ele mesmo tomar assumir o controle. Prende o cigarro entre os lábios, libera uma mão pra agarrar a sua nuca e a outra para masturbar a si próprio. 
Você fica paradinha, somente esperando pelos jatos morninhos atingirem a sua face. Cair na boca aberta, oferecida, mas manchar também na sua bochecha, no nariz, por tudo ali. Uma completa desordem depravada, a qual você tenta arrastar de volta pra boca. Lamber os dedos. 
Ergue o olhar, o avista correr a mão limpa pelos cabelos, ofegante, enquanto traga por cima da falta de ar. Swann te flagra, presenteia com um sorriso docinho. O indicador escorregando no seu nariz até a ponta, que sujinha, murmurando, “mas tem que ser educada e dizer…”
“Merci”, você completa, na pronúncia mais que perfeita. Ele ri, bobo, prendendo o restinho do cigarro entre os dentes para poder ajeitar a bermuda.
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thcbakerboy · 20 days
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   ⸻ ❝ 𝐀𝐍𝐃 𝐓𝐇𝐄𝐑𝐄 𝐖𝐀𝐒 𝐀 𝐁𝐎𝐘 𝐓𝐇𝐀𝐓 𝐒𝐀𝐖 𝐓𝐇𝐈𝐍𝐆𝐒 𝐍𝐎 𝐎𝐍𝐄 𝐄𝐋𝐒𝐄 𝐃𝐈𝐃 ❞
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Nascido em 14 de Fevereiro de 1997 nos Estados Unidos, após a união de Markus Ashton, e Kim Haneul, Kim Eunjung veio ao mundo com um dom que por muitos anos ele iria considerar como uma maldição.
Se ele dissesse que sua infância foi feliz, ele estaria mentindo. Seu pai, um advogado renomado, quase não parava em casa, e sua mãe, uma psicóloga com phd, dizia que as coisas que ele via eram coisas de sua imaginação e logo, quando ele atingisse uma certa idade, não teria mais amigos imaginários; toda vez que se queixava das sombras, vultos e pessoas estranhas que ninguém mais parecia conseguir ver, toda vez era dispensado e suas queixas ignoradas. Porém alguns dos “amigos imaginários” que via não eram tão amigáveis assim. –
Entretanto com a tal da certa idade, Eunjung decidiu apenas não comentar mais sobre as coisas que via, esse seria seu segredo. Resolveu focar nos estudos e ignorar ao máximo esse dom estranho que possuía, muitos espíritos pareciam querer passar despercebidos, mas alguns não lhe deixavam em paz até que os ajudasse, de alguma forma, quando percebiam que conseguia vê-los. 
Por muitas vezes o rapaz desejou não ter essa habilidade que tinha, entretanto, isso também lhe trazia uma intuição muito desenvolvida, por algum motivo ele sempre sabia se as pessoas tinham boas ou más intenções, e isso já o livrou de diversas coisas e permitiu que ele se rodeasse das pessoas certas. Algumas vezes, fantasmas chegavam a aparecer para o avisar do perigo e iam embora assim que notavam que ele havia escapado.
Esse seu dom também, por muitas vezes, o afastava das pessoas "normais", pois com frequência ele era visto conversando "sozinho" e sendo taxado de louco; não teve muitos amigos na infância e os poucos que teve, se afastaram no fim, deixando-o apenas com seus companheiros do outro plano.
Eunjung resolveu fazer seu ensino superior na Coréia do Sul, país natal de sua mãe – felizmente aprendeu coreano por insistência da mesma e por sempre estarem visitando a família de Haneul nas férias –, então aos 18 partiu para a Coréia e, ao final de sua curta graduação em Culinária e Gastronomia, rumou para a Alemanha em busca de expandir seus horizontes e seu currículo. Chegando lá, acabou parando no vilarejo de Lichendorf quando seu destino final, na realidade, era outro, por erros de tradução de sua parte, por ainda não saber falar alemão muito bem. Com receio de se perder ainda mais, acabou ficando após conseguir um emprego como confeiteiro no Bule Encantado.
  ⸻ ❝ 𝐁𝐔𝐓❟ 𝐃𝐄𝐒𝐏𝐈𝐓𝐄 𝐀𝐋𝐋 𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑𝐒 𝐇𝐄 𝐑𝐄𝐌𝐀𝐈𝐍𝐄𝐃 𝐀 𝐊𝐈𝐍𝐃 𝐒𝐎𝐔𝐋 ❞
Personalidade: Leon é bastante solidário, prestativo e bondoso. Por mais que ele tente ignorar seu dom e as aparições que ele enxerga devido à isso, ele faz o máximo possível que estiver ao seu alcance para tentar ajudar as almas perdidas. E quando ele não consegue, sempre procura a ajuda de lugares religiosos ou médiuns com mais experiência em ritos de passagem, para que eles possam tentar ajudar essas almas em seu lugar.
Devido essa sua natureza benevolente, ele acaba sendo bastante ingênuo e muitas pessoas acabam tirando vantagem disso, enquanto outras pessoas acham que esse traço de sua personalidade é algo forçado e falso, apenas um ato para enganar os outros.
Por mais que os espíritos mais maldosos e malignos nunca tivessem lhe causado nenhum mal físico em toda sua vida, Leon tem pavor dessas entidades e chega a passar mal quando elas estão por perto e quando as encontra, devido a energia destas serem baixas demais.
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joseane-assis · 10 months
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💡 Provai e vede que o Senhor é bom!
📖 Provem e vejam que o Senhor é bom; bem-aventurado é quem nele se refugia. 【 Salmos 34:8 】
Como saber se Deus é bom?
O versículo de hoje coloca-nos este descomplicado convite: prove e veja! Simples assim: se queremos ver e viver a bondade de Deus, precisamos de experimentá-la. Deus é o Senhor, e por isso não está disponível para ser testado num laboratório, mas se disponibiliza para relacionamentos pessoais.
Tal como na culinária, quando ouvimos falar de um prato delicioso, ficaremos muito mais inteirados se soubermos quais são os ingredientes usados. Aumentará ainda mais o nosso palpite sobre aquela comida (ser realmente boa!), se lermos a receita e conhecermos todo o passo a passo. Contudo, nada se compara à percepção "degustativa" daquele prato maravilhoso. Mesmo que tivermos uma fotografia belíssima do prato finalizado, só saberemos o quão excelente é, se o provarmos.
Com Deus é semelhante. Precisamos prová-Lo. Não ao nível do paladar, mas por meio da nossa mente, corpo, alma e espírito. Há que apreciá-Lo em uma experiência própria, real e verdadeira para, assim, desfrutarmos da doçura da Sua bondade e graça incomparáveis.
Naturalmente, a maioria de nós espera ter essas coisas de maneira instantânea: querem primeiro ver (desfrutar) de Deus para depois se unir a Ele e apreciá-lo. Contudo, a lógica aqui apresenta-se num sentido invertido: antes de ver, precisamos provar e crer em Deus. Pelas palavras de Cristo: "creia e verá a glória de Deus" (João 11:40).
▪️Descubra Deus, pessoalmente! É bom ouvir testemunhos e biografias que nos remetem a milagres da bondade de Deus. Mas, creia e busque a Cristo para também vê-Lo na sua vida.
▪️Provar Deus não é nada mecânico ou legalista. Não há uma receita fixa, mas certamente envolve conhecê-lo na Palavra (razão), em relacionamento pessoal (consciência) de amor, fé e obediência (espírito e verdade)...
▪️Mais que aceitar que Deus é bom, pelo conhecimento intelectual (ou pelas histórias dos outros), experimente Deus, se relacionando com Ele pessoalmente.
▪️Pelo conhecimento profundo da Palavra e pela prática da Oração, aproxime-se Dele, então, agrade-se do Senhor e veja a Sua bondade e misericórdia te seguirem sempre!
▪️Deus é bom, em todo tempo! Em todo tempo Deus é bom!
Para Orar:🙏
Querido Deus, quero provar a realidade da Tua bondade na minha vida.
Ajuda-me a confiar, obedecer e te amar, Senhor, por tudo que és e por tudo que tens feito.
Ensina-me os Teus caminhos, para que dia após dia,
te reconhecer e ver a Tua benignidade por onde quer que eu for.
Pai celestial, ajuda ao Teu povo a crer e a encontrar refúgio em Ti,
saboreando a Tua Palavra na Tua presença, diariamente, com atenção e apreciação.
Só assim, Senhor, seremos mais que felizes, conforme a tua Palavra nos diz.
Em nome de Jesus, eu oro e te agradeço por estas coisas. Amém.
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nihstyles · 1 year
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The perfect life — Louis Tomlinson
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Narrador
Louis Tomlinson era um renomado médico, conhecido por sua dedicação e habilidade na profissão. Ele trabalhava em um hospital conceituado, onde salvava vidas diariamente. No entanto, assim como todos nós, ele tinha uma vida pessoal.
Enquanto Louis salvava vidas no hospital, sua parceira, uma talentosa chef de cozinha chamada S/N, gerenciava sua própria cozinha em um restaurante elegante. Juntos, eles formavam um casal dinâmico e apaixonado.
Em uma noite de sexta-feira, após um longo dia de trabalho, Louis e S/N finalmente conseguiram um tempo para relaxar em casa. Sentados na cozinha, eles compartilhavam suas experiências do dia.
— Foi um dia exaustivo no hospital hoje, S/N. Mas ver o sorriso no rosto dos pacientes quando se recuperam é gratificante. — Louis disse com um sorriso cansado.
— Eu posso imaginar, Lou. Você é um médico incrível. Mas você também precisa descansar. — S/N respondeu, preocupada.
— Eu sei, amor. Mas você também trabalha duro na cozinha o dia todo. Como foi o seu dia?
S/N sorriu e se aproximou de Louis, apoiando-se na bancada da cozinha.
— Bem, tive um desafio hoje. Um cliente queria uma sobremesa especial para um aniversário. Eles queriam algo que ninguém nunca tivesse provado antes. Foi um verdadeiro desafio criativo! — S/N contou empolgada.
Louis envolveu seus braços ao redor da cintura de S/N, trazendo-a para perto.
— Você sempre encontra uma maneira de surpreender, não é? Eu admiro sua criatividade na cozinha. E eu adoraria ser o degustador oficial dos seus pratos especiais. — Ele brincou, beijando-a na testa.
S/N riu e se inclinou para beijar Louis suavemente nos lábios.
— Acredite em mim, você é o degustador oficial mais sortudo do mundo! — ela disse, sorrindo.
Enquanto se abraçavam, ambos sabiam que suas profissões exigiam muito deles, mas juntos, encontravam forças um no outro para enfrentar os desafios do dia a dia. A combinação do médico dedicado e da chef talentosa criava uma parceria especial que se estendia além do trabalho.
E assim, entre risadas e carinhos, Louis e S/N aproveitavam esses raros momentos de tranquilidade. Sabiam que, juntos, poderiam conquistar qualquer obstáculo que a vida lhes apresentasse. Unidos pelo amor e pela paixão em suas respectivas profissões, eles formavam um casal que transbordava felicidade e cumplicidade.
À medida que a noite avançava, Louis e S/N decidiram unir suas habilidades e criar algo especial na cozinha. Vestindo aventais e com sorrisos animados, eles começaram a explorar novas receitas, combinando o conhecimento médico de Louis com a criatividade culinária de S/N.
Enquanto Louis preparava os ingredientes com precisão cirúrgica, S/N acrescentava toques artísticos aos pratos, transformando ingredientes simples em obras-primas gastronômicas. Eles se moviam em perfeita harmonia, cada um complementando as habilidades do outro.
— Louis, acho que essa combinação de sabores vai surpreender até mesmo os paladares mais exigentes. — S/N disse, mostrando um sorriso orgulhoso.
— Tenho certeza de que você está certa, amor. E não há ninguém melhor para dar um toque especial aos pratos do que você. — Louis respondeu, admirando a destreza de S/N na cozinha.
Enquanto terminavam de preparar a refeição, Louis e S/N sentaram-se à mesa, apreciando a deliciosa comida que tinham criado juntos. Cada mordida era uma explosão de sabores cuidadosamente equilibrados, uma verdadeira sinfonia gastronômica.
Enquanto desfrutavam da refeição, Louis e S/N compartilhavam histórias engraçadas e momentos especiais que haviam vivenciado em seus respectivos ambientes de trabalho. Riam das situações inusitadas e encontravam conforto um no outro nos momentos mais desafiadores.
— Sabe, amor, acho que nossas profissões são mais parecidas do que imaginamos. Tanto a medicina quanto a culinária exigem precisão, dedicação e a capacidade de lidar com situações imprevisíveis. — Louis comentou, olhando nos olhos de S/N.
— Concordo, Louis. E o mais importante é que ambos buscamos trazer conforto e alegria para as pessoas, seja através da cura ou da comida. Estamos fazendo a diferença no mundo de maneiras diferentes, mas igualmente importantes. — S/N respondeu, com gratidão em seu olhar.
E assim, enquanto compartilhavam sua paixão pela medicina e pela culinária, Louis e S/N fortaleciam seu vínculo ainda mais. Juntos, eles encontraram equilíbrio entre suas carreiras exigentes e encontraram amor e apoio mútuo em seus sonhos e aspirações.
Enquanto terminavam a refeição, Louis segurou a mão de S/N com carinho.
— S/N, você é o ingrediente mais especial da minha vida. Eu sou grato todos os dias por ter você ao meu lado. — Louis disse com sinceridade.
S/N sorriu e apertou a mão de Louis.
— E você, Louis, é a cura para todas as minhas dores e o tempero que dá sabor à minha vida. Sou a pessoa mais sortuda por tê-lo como meu parceiro e meu amor. — S/N respondeu, emocionada.
E naquela noite, entre abraços e palavras de afeto, Louis e S/N perceberam que juntos poderiam conquistar qualquer desafio que a vida lhes apresentasse. Unidos pelo amor e pela parceria, eles sabiam que podiam superar qualquer obstáculo.
No entanto, S/N guardava um segredo especial dentro de si, algo que estava ansiosa para compartilhar com Louis. Ela segurou a mão dele com um sorriso brilhante.
— Louis, eu tenho algo muito importante para te contar. — S/N disse, seus olhos brilhando de emoção.
Louis, curioso, olhou para ela, capturado pela antecipação em sua expressão.
— O que é, amor? Você está me deixando curioso agora. — Ele disse, um misto de surpresa e expectativa em sua voz.
S/N respirou fundo, sentindo a alegria pulsar em seu peito.
— Louis, eu estou grávida. Nós vamos ter um filho! — Ela revelou, uma mistura de emoções transbordando em suas palavras.
Os olhos de Louis se arregalaram de surpresa, e então um sorriso radiante se espalhou por seu rosto.
— S/N, isso é incrível! Nós vamos ser pais! — Ele exclamou, envolvendo-a em um abraço apertado.
As lágrimas de felicidade escorriam pelo rosto de S/N enquanto eles celebravam essa notícia maravilhosa juntos. Em meio a risos, beijos e abraços, eles imaginavam o futuro que os aguardava, repleto de amor e aventuras como uma família.
— Nosso filho ou filha terá o privilégio de ter um pai tão dedicado como você, Louis. Mal posso esperar para ver você segurando nosso bebê nos braços. — S/N sussurrou, emocionada.
Louis olhou para ela, com uma expressão de admiração e amor incondicional.
— S/N, você será uma mãe incrível. Estou tão grato por ter você e por começarmos essa jornada juntos. Nossa família será abençoada e cheia de amor. — Ele disse, acariciando suavemente a barriga de S/N.
E ali, naquela cozinha cheia de amor e felicidade, Louis e S/N sabiam que suas vidas nunca mais seriam as mesmas. Eles abraçaram a nova fase que estava por vir, prontos para enfrentar cada desafio e compartilhar cada momento de alegria como uma equipe unida.
E assim, a história de Louis e S/N, o médico dedicado e a chef talentosa, ganhava um novo capítulo, repleto de amor, felicidade e o milagre da vida que florescia dentro deles. Juntos, eles iriam construir uma família e viver uma vida cheia de amor, cuidado e aventuras inesquecíveis.
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celivailles · 1 year
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          ⠀⠀⋆⠀⠀꣑୧ ⠀۟⠀⠀#𝗠𝗬𝗜𝗠𝑀𝑂𝑅𝑇𝐴𝐿 . 𝑤ℎ𝑒𝑛  𝑦𝑜𝑢  𝑐𝑟𝑖𝑒𝑑  𝑖'𝑑  𝒘𝒊𝒑𝒆   𝑎𝑤𝑎𝑦  𝑎𝑙𝑙  𝑜𝑓  𝑦𝑜𝑢𝑟  𝑡𝑒𝑎𝑟𝑠  𝑎𝑛𝑑  𝑖  ℎ𝑒𝑙𝑑  𝑦𝑜𝑢𝑟  ℎ𝑎𝑛𝑑  𝒕𝒉𝒓𝒐𝒖𝒈𝒉  𝑎𝑙𝑙  𝑜𝑓  𝑡ℎ𝑒𝑠𝑒  𝒚𝒆𝒂𝒓𝒔 .
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                             ❝   qual  foi  a  coisa  que  mais  te  surpreendeu  assim  que  você  chegou  ao  palácio?   ❞
                oh '  pra  ser  sincera  muitas  coisas  !  às  vezes  é  como  se  eu  estivesse  vivendo  um  conto  de  fadas  .    tem  algo  encantador  aqui  ,  sabe  ? talvez  seja  a  beleza  e  esplendor  do  palácio  ,  talvez  as  pessoas  que  vivem  aqui  !  é  tudo  ...  incrível  .  de  um  jeito  que  jamais  poderia  imaginar  .    
                             ❝   você  está  aqui  há  algum  tempo,  nos  conte  o  que  você  traria  de  casa  para  cá  e  levaria  daqui  para  casa ? ❞
               isso  vai  soar  presunçoso  !     acredito  que  eu  iria  querer  levar  algumas  mudinhas  '  pra  casa  ... do  jardim  do  palácio  .  é  até  redundante  dizer  ,  mas  acho  que  é  um  dos  lugares  mais  divinos  que  eu  já  vi!     agora  o  que  eu  iria  trazer  de  casa  ,  uh  ?  oh  !  acredito  que  alguns  diários  ,  o  porta  retrato  do  meu  pai  e  ...  o  meu  cavalo  !      afinal  ,  existe  muita  coisa  aqui  que  precisa  ser  escrita  !  para  eu  nunca  mais  esquecer  ,  hm  ?  de  estar  tendo  o  privilégio  de  viver  esse  sonho  . 
                                   ❝  tem  alguma  coisa  que  pareceu  bizarro  para  você  na  realeza,  até  agora?  e  surpreendente? ❞
                 bizarro  ...  ?    hm  ,  não  sei  .  agora  peculiar  ?  várias  !   você  sabe  ,  sophie  !  nós  estamos  em  um  castelo  onde  monarcas  vivem  .  onde  vidas  entram  para  a  história  através  dos  seus  feitos  !  tem  um  ar  diferente  do  que  ,  hm  ,  o  nosso  cantinho  de  sempre  ,  não  é  ?         acho  que  a  peculiaridade  daqui  me  deixa  inspirada  ,  sabe  ? 
                             ❝  acredita  que  irá  aprender  a  se  tornar  uma  futura  rainha?  mesmo  que  não  seja  a  escolhida. ❞
                 oh  ,  eu  me  sinto  honrada  .  quer  dizer  ,  somente  de  estar  aqui  ,  já  considero  como  um  privilégio  !  uma  experiência  única  então  ,  sim  .   acredito  que  poderia  me  tornar  uma  futura  rainha  !  alguém  que  tenha  zelo  e  compaixão  pelo  seu  povo  .  essa  seria  uma  das  minhas  maiores  prioriedades  !  além  de  ,  claro  ,  conquistar  o  coração  da  princesa  .  prometo  não  pisar  no  seu  pé  de  novo  ,  tony  . 
                             ❝  está  sendo  difícil  se  adaptar  às  normas  e  pessoas  novas?  como  é  esse  convívio  para  você?❞
                  é  uma  experiência  completamente  nova  !  no  início  eu  senti  um  pouco  de  dificuldade  ,  pois  ...  entrei  um  pouco  depois  .  mas  ,  hm  ,  me  sinto  acolhida  por  tantas  pessoas  diferentes  e  novas  .  aprendo  um  pouco  com  cada  uma  delas  !  além  de  que  ,  deus  ,  a  frança  é  um  lugar  abençoado  ,  não  é  ?  nunca  vi  tantas  pessoas  bonitas  num  só  lugar  antes  .              
                               ❝ teve  tempo  para  conhecer  alguma  realeza  convidada?  se  sim,  deseja  visitá-la  em  algum  momento?❞
                  sim  !  conheci  a  princesa  do  brasil  ,  eleonora  .      e  gostaria  de  conhecer  um  pouco  mais  da  realeza  !  são  muitas  culturas  únicas  e  ,  deus  ,  eu  fico  tão  curiosa  e  encantada  .  com  certeza  gostaria  de  conhecer  o  brasil  ,  por  exemplo  !  parece  um  lugar  com  pessoas  doces  e  carismáticas  .  além  de  que  ,  hm  ,  alguém  me  disse  que  a  culinária  de  lá  é  extraordinária  . 
                               ❝  como  vem  sendo  sua  relação  com  as  outras  garotas?  acha  que  está  deixando  uma  boa  impressão?❞
                bem  ,  eu  fui  a  última  a  chegar  na  seleção  .     mas  ao  contrário  do  que  eu  imaginei  ,  confesso  que  estava  nervosa  ,  me  senti  acolhida  por  garotas  incríveis  .  me  sinto  segura  de  dizer  ,  inclusive  ,  que  a  frança  está  afortunada  !  com  a  seleção  e  com  a  sabedoria  da  princesa  .  quer  quer  que  vença  à  seleção  ,  tenho  certeza  que  vai  desempenhar  esse  papel  com  honra  .  
                             ❝  como  você  acha  que  será  seus  encontros  com  a  princesa?  vocês  já  tiveram  momentos  compartilhados? ❞
          oh  ,  espero  que  a  princesa  acredite  em  segunda  impressão  !  a  primeira  vez  que  a  encontrei  estava  tão  nervosa  que  ...  tudo  deu  errado  .  pisei  no  pé  dela  ,  choveu  tanto  que  ficamos  ensopadas  ! quase  caímos  na  fonte  do  jardim  ...      mas  ,  hm  ,  espero  que  o  segundo  encontro  seja  positivo  '  pra  nós  duas  .  ainda  não  tive  a  oportunidade  ,  mas  sei  que  no  tempo  certo  vou  poder  aproveitar  da  companhia  e  conhecê-la  um  pouco  mais  .        
                               ❝  e  por  último,  qual  é  o  seu  diferencial  das  outras  garotas  que  te  colocaria  no  trono?❞
            minha  honra  em  zelar  pelos  princípios  que  aprendi  com  o  meu  pai  ,  um  homem  bondoso  e  de  coração  nobre  .  além  de  desejar  ,  com  boa  conduta  e  humildade  ,   cuidar  da  frança  junto  da  princesa  . tenho  a  certeza  em  meu  coração  que  em  um  futuro  próspero  e  próximo  iremos  vencer  esse  momento  de  crise  .   iremos  viver  e  passar  por  esse  momento  juntos  .  pois  sempre  haverá  um  arco  íris  após  uma  tempestade  .      
depois de responder as perguntas, sophie sorriu, satisfeita. “por favor, o palco é seu. você tem cinco minutos, como especificado na carta. boa sorte.”
e agora, começaria a melhor primeira impressão que você precisa passar em toda a sua vida. o que vai fazer?
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                  ⠀⠀⋆⠀⠀꣑୧ ⠀۟⠀⠀#     quiçá  pela  influência  tóxica  e  férrica  da  mãe  ,  céline  seja  capaz  de  manter  a  oratória  impecável  mesmo  que  esteja  à  deriva  de  uma  crise  .  enquanto  responde  cada  pergunta  ,  por  exemplo  ,  é  capaz  de  ouvir  o  tom  áspero  e  inclemente  da  mãe  em  lhe  criticar  pela  escolha  das  palavras  .   não  ousa  tremular  o  timbre  ,  porém  ,  em  contra  partida  ,  a  mão  que  repousa  sob  o  colo  é  molestada  pelas  unhas  . o  sorriso  que  habita  a  fisionomia  angélica    —      embora  não  seja  forjado  ,  tampouco  dissimulado  —  dói  em  sua  face  vez  ou  outra  .  poderia  sentir  as  unhas  ,  compridas  e  afiadas  ,  da  mãe  sobre  a  derme  caso  erre  .  de  certo  que  seja  por  isso  que  praticou  tanto  ...  a  ponto  dos  dígitos  doerem  .  porém  ,  é  com  brandura  e  cordialidade  que  expire  e  inspira  ,  as  írises  doces  e  um  sorriso  (  que  espera  que  o  pai  veja  )  é  entregue  para  a  câmera  .     espero  que  isso  toque  o  seu  coração  como  tocou  a  minha  alma  . elisábeth  então  ajeitou  o  violoncelo  com  elegância  ,  as  pálpebras  que  se  fecham  em  ânsia  por  se  conectar  com  a  sonoridade  .  amparou  o  arco  do  violoncelo  entre  os  dígitios  ;  de  modo  que  o  deslizou  sob  as  cordas  do  instrumento  :  a  ressoância  melancólica  e  sentimental  serpenteiam  adjunto  ao  cântico  .  é  fácil  de  se  conectar  com  a  partitura  ;  tornando-se  uma  projeção  da  melodia  ao  quê  permite  que  a  psiquê  ,  encantada  e  emotiva  ,  seja  demonstrada  pela  aptidão  com  o  cello  .    a  postura  ,  embora  ereta  e  impecável  ,  não  sucumbe  o  movimento  dos  braços  e  dos  dígitos  sob  o  arco  e  o  deslizar  autônomo  sobre  a  superfície  metálica  .  é  com  suavidade  que  as  cordas  são  tocadas  ,  quiçá  quase  dedilhadas  com  paixão  e  esmero  por  elisábeth  .  as  órbes  são  abertas  para  encarar  o  público  ,  o  sorriso  ondulou  a  face  quando  enfim  o  término  da  performance  se  aproxima  .  com  a  cabeça  suavemente  curvada  em  rendição  e  candura  .    obrigada  .  
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royalty-dame · 3 days
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           ㊧
No dia 8 de setembro de 1999, quando as primeiras pétalas de cerejeira começaram a cair no Japão, nasceu Calista Hirawa Belikov Ivanovitch. Ela era a filha do meio em uma família composta por quatro irmãos: Martin, Warner e Adeline. Seu pai, Leonardo Ivanovitch, era um homem temido na máfia russa, reconhecido por seus feitos brutais e pela construção de um império que se estendia por várias esferas do crime. Por outro lado, sua mãe, Kamari Hirawa, proporcionou a Calista uma rica herança japonesa, legando-lhe suas excepcionais habilidades em desenho, costura e culinária. Assim, desde o nascimento, Calista foi moldada por duas culturas distintas, cada uma com suas próprias influências e legados.
Ela passou os primeiros nove anos de sua vida no Japão, um período crucial em que absorveu as nuances de uma cultura rica e milenar. Este capítulo de sua infância foi caracterizado por uma profunda imersão nas tradições e valores japoneses, que moldaram sua identidade e perspectiva de vida. A mudança significativa ocorreu quando seu pai, em busca de novas oportunidades e desafios, decidiu levá-la para a Rússia, onde atualmente reside.
Essa transição não apenas alterou seu ambiente familiar e social, mas também a expôs a um mundo completamente diferente, repleto de contrastes culturais e novas experiências. Em solo russo, ela enfrentou a complexidade de se adaptar a uma nova realidade, onde as influências da herança japonesa se entrelaçavam com as tradições eslavas. Assim, essa vivência bicultural não apenas ampliou sua visão de mundo, mas também se tornou um elemento fundamental em sua formação, enriquecendo sua compreensão das diversas camadas que compõem sua identidade.
Dividida entre dois mundos profundamente distintos, a família Ivanovitch ocultava habilmente seu vasto império nas sombras da máfia russa, ao mesmo tempo em que gerenciava uma aclamada rede de restaurantes, cujas franquias se estendiam por diversas regiões do globo. Cada um dos irmãos, com suas habilidades e particularidades, assumia a direção de um estabelecimento, fortalecendo assim o legado familiar e garantindo a continuidade de sua influência.
Aos 25 anos, Calista já havia conseguido estabelecer seu próprio ateliê, dedicado à criação de vestidos de noiva, onde sua criatividade e talento floresciam em meio a um ambiente sofisticado. Além disso, ela também se encarregava da administração de um dos prestigiados restaurantes da família, onde a tradição culinária se encontrava com a inovação. Essa dualidade em sua trajetória de vida não apenas refletia a complexidade de sua herança cultural, mas também evidenciava sua excepcional capacidade de transitar com elegância e destreza entre os reinos do luxo e da tradição, equilibrando com maestria as expectativas de ambos os mundos que a moldaram.
Intercala suas atividades entre a Rússia e o Japão, dedicando-se principalmente à gestão de seu ateliê na Rússia, local de sua residência. No Japão, costuma ir semanalmente para cuidar do restaurante da família, assegurando a continuidade da norma culinária, supervisionando as operações diárias e garantindo a qualidade dos pratos oferecidos. Essa rotina dual permite que ela mantenha uma conexão profunda com ambas as linhagens, aproveitando as influências artísticas e gastronômicas de cada país para enriquecer suas criações e aprimorar a experiência dos clientes.
Com longos e escuros cabelos que caíam em ondas sedutoras, ela exibia uma presença que capturava a atenção de todos ao seu redor. Seus olhos, de um tom profundo e penetrante, brilhavam com uma intensidade enigmática, capazes de hipnotizar e intimidar simultaneamente. O rosto, embora marcado por traços fortes e bem definidos que emanavam uma aura desafiadora, também possuía uma delicadeza sutil, com contornos que refletiam uma fragilidade escondida sob a superfície de sua força interior. Essa combinação de beleza e ferocidade a tornava temida por muitos, consolidando sua imagem como uma figura intrigante e poderosa no universo obscuro da máfia russa, onde a vulnerabilidade era um luxo que poucos podiam se permitir.
Neste cenário perigoso, ela contava com a orientação de seu pai e de seu irmão mais velho, Martin, que a ajudavam a navegar pelas complexidades e armadilhas desse mundo clandestino. Enquanto absorvia os ensinamentos deles, ela não apenas aprendia a sobreviver, mas também a forjar sua identidade, equilibrando a força de sua presença com a delicadeza de seu ser, moldando-se em meio a sombras e desafios, e se preparando para se tornar uma verdadeira força a ser reconhecida.
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aemmc · 7 days
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@aemmc said    :    would you lie with me and just forget the world    ?
↳ more about her under the read more .
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ TRIVIA + HEADCANNONS .
nome : Aemma Caeran Villacourt
idade : 27 anos
altura: 1,60 m
orientação sexual e romântica: Heterossexual e heterromântica bissexual e birromântica
hobby: Jardinagem, culinária e harpa
extracurricular favorita: Clube de jardinagem
descrição física: Cabelo longo e preto, que geralmente utiliza preso em um rabo de cavalo alto decorado com joias prateadas. As roupas incluem peças com variações de branco, preto e prateado, além do uniforme da Academia.
inspirações: Shadowheart (Baldur's Gate 3), Gale (Baldur's Gate 3), Elain Archeron (Corte de Rosas e Espinhos), Misery Lark (Ali Hazelwood) e Sookie Stackhouse (True Blood)
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ RESUMO .
Aemma é uma feiticeira gentil e acolhedora, com um sorriso que atrai as pessoas. Embora seja uma confidente leal e capaz de perceber as emoções dos outros, sua natureza sensível a torna vulnerável a decepções. Nascida durante uma tempestade, Aemma enfrentou a perda precoce da mãe e a ausência do pai, que a enviou para longe para aprender sobre seu papel como herdeira do marquesado de Villacourt.
Criada em um templo dedicado ao deus Balder, Aemma encontrou propósito na fé, embora tenha se afastado emocionalmente do lar. Com o tempo, se tornou hospedeira de Osiris, mas a vida na Academia de Artes Mágicas Hexwood trouxe desafios inesperados, especialmente após o desaparecimento de sua irmã gêmea, Jocelyn. Apesar da falta de respostas sobre o paradeiro de Jocelyn, Aemma mantém a esperança de reencontrá-la.
O incêndio no Wülfhere Instituto Militar de Dragões desvia sua atenção da busca pela irmã, mas sua natureza pacifista e solidária se manifesta na interação com changelings, refletindo sua crença em harmonia e amor. A história de Aemma é uma jornada de autodescoberta, resiliência e busca por conexão, marcada por perdas e um profundo vínculo com sua gêmea.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ PERSONALIDADE .
Aemma é uma das pessoas mais gentis que você encontrará, sempre disposta a oferecer uma palavra de conforto ou um gesto de apoio. Seu sorriso caloroso e sua natureza acolhedora atraem as pessoas, fazendo com que se sintam à vontade em sua presença. A feiticeira tende a ser reservada, especialmente na presença de estranhos, já que ainda possui a desconfiança inata obtida através dos anos de experiência dentro do templo de Balder.
A feiticeira tem a capacidade de perceber as emoções dos outros, tornando-se uma confidente valiosa e uma amiga leal. No entanto, essa sensibilidade também a torna vulnerável. Aemma acredita no melhor de cada pessoa, mas sua confiança excessiva pode levá-la a se decepcionar. Em momentos de frustração, ela pode se fechar ainda mais, lutando para expressar suas próprias necessidades e sentimentos.
Embora tenha uma visão otimista do mundo, essa mesma esperança pode torná-la ingênua em relação às intenções alheias. A busca por harmonia e amor a motiva a criar laços significativos, mas ela muitas vezes se sente sobrecarregada pelas expectativas que coloca sobre si mesma e pelos desafios que enfrenta para se conectar com os outros.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ HISTÓRIA COMPLETA .
Nascida na cidade das tempestades, o nascimento de Aemma e sua irmã, Jocelyn, foi acompanhado pelos trovões, que se misturavam aos gritos da mãe. O pai, como sempre, estava ausente durante todo o começo da vida da garota, ocupado com os seus deveres como conselheiro. Assim permaneceu pelo resto da vida dela, mais lembrado por fotografias do que pela presença na vida das filhas. O que não esperavam era o desenvolvimento de uma doença incurável na mãe, ocasionada a partir da gestação das gêmeas. Ao ser descoberto, já era tarde demais para ser salva. Demoraram apenas alguns meses para que a vida fosse ceifada da vida das irmãs, que ainda eram muito novas para compreender o que significava. O funeral foi íntimo, reservado apenas para os mais próximos, uma vez que a mulher não possuía nenhuma proximidade com os humanos que moravam aos arredores. Depois do acontecimento, não demorou muito para que fosse nomeada herdeira do marquesado de Villacourt. Antes mesmo de ter consciência de quem era, sabia o peso que o cargo carregava.
Passou os poucos anos iniciais na presença da irmã, o suficiente para que desenvolvessem algum tipo de vínculo e conexão que apenas crianças que compartilharam o nascimento pareciam ter. Não demorou muito, no entanto, para que o marquês decidisse que a filha estava se apegando demais aqueles ao seu redor, mesmo que permanecesse em tenra idade. Já era o suficiente para que ela começasse a aprender os modos e o que era necessário como herdeira. Esse foi um dos motivos de ter sido praticamente banida (pelo menos, era o que sempre pareceu para Aemma) para uma terra distante o suficiente para que não se tornasse um incômodo. Conforme o pai, era um ensinamento de humildade e resiliência. O homem não pretendia se casar novamente, já que era uma perda de tempo completa, principalmente quando tinha duas filhas legítimas, abençoadas pelos deuses. Para ele, era mais do que o suficiente, então ninguém sequer decidiu contrariar as decisões. Foi mandada para uma cidade longínqua, com proteção para que nada fosse cometido contra sua herdeira, mas, ainda assim, remoto o suficiente para que não chamassem atenção. Aquela foi a última vez que viu a irmã durante anos que se prosseguiram, já que não era permitido que retornasse para a casa, independente das comemorações. Depois de um tempo, parou de pensar no lugar que vivia anteriormente como um lar. Sentia que não pertencia mais ali.
A mudança foi feita para um templo destinado ao deus Balder. Mesmo que tenha sido abrupta, os fiéis adeptos a Fé de Luguy tomaram Aemma como aprendiz. Era muito jovem para compreender e discernir qualquer conhecimento que passavam para a jovem de maneira obrigatória. A única certeza da vida da jovem era a Fé de Luguy, que foi aceita sem qualquer hesitação. Sabia que o seu propósito era o que os tutores sempre ensinaram para ela: ser herdeira do nome Villacourt e orgulhar o seu pai, que sequer lembrava do rosto. Distante de tudo que fazia com que lembrasse de casa, desapegou-se às ideias que tinham sido plantadas em sua mente anteriormente. Focou no culto aos deuses, em específico Balder, pois era a única certeza que possuía naquele ponto. As comunicações com a gêmea eram curtas, mesmo que tentassem manter o afeto que tinham. Para Aemma, nunca houve nenhuma dúvida do amor que compartilhavam uma pela outra, fortalecida pelo vínculo do nascimento. Independente da distância, sabia que um dia voltaria a vê-la, mesmo que acreditasse que deveria abandonar os próprios anseios em nome da fé. Seus dias eram resumidos em cuidar do templo, estudar e preencher as atividades com tarefas que auxiliassem para que não perdesse a sanidade. Não era uma surpresa que, ao longo dos anos, tenha desenvolvido uma série de interesses que pareciam torná-la mais apta ainda para o cargo que tinha sido destinada.
Aos dezoito anos, o convite pelo qual tanto ansiava chegou. Passou a vida inteira escutando a respeito desse momento, trancafiada em lugar nenhum, apenas para que se tornasse o mais próximo de respeitosa. Sabia que muitos aguardavam para analisar as gêmeas Villacourt, que sequer tinham se visto na última década de suas vidas. Tudo o que sabiam uma sobre a outra eram as cartas que eram transmitidas. Enquanto Aemma era contida e gentil, Jocelyn carregava uma travessura no olhar e um sorriso sarcástico que acompanhava qualquer um que ousasse se aproximar. Eram duas pessoas completamente diferentes, mas possuíam a proximidade inata, dois polos de um imã. Quem as visse, mesmo que não compartilhassem muitas características físicas, sabia que eram gêmeas pelo carinho que demonstravam. Assim que entrou, passou pelo Primeiro Ritual, um momento de grande ansiedade para alguém que escutou durante a vida inteira a respeito daquilo. Ao se tornar hospedeira de Osiris, pode-se falar que teve uma surpresa ao ser protegida por um deus que era tão diferente do que estava acostumada. Mesmo que soubesse que não deveria ter expectativas, pensava que alguém como Balder ou Febo teriam preferências por ela. Demorou algum tempo para digerir a notícia e, assim que o fez, prometeu ser digna dele. Os anos que se seguiram foram sem nenhuma grande novidade: um possível casamento arranjado aqui, muito estudo e relacionamentos sendo construídos na mesma velocidade que eram desfeitos. Foi no começo da sua estadia na Academia de Artes Mágicas Hexwood que desbravou aspectos da vida que tinha sido privada durante todos os anos, principalmente em relação às interações com pessoas da sua idade. Havia muito a aprender, já que era excessivamente polida e quieta para alguém com apenas dezoito anos.
O que não esperava era um dia acordar e Jocelyn não ser encontrada. Foi a primeira a notar e, quando comentou com algumas pessoas ao seu redor, todas não demonstraram preocupações. "É o jeito dela" ou "logo ela aparece, Aemma" eram as frases que foram mais ouvidas por ela. Acreditava verdadeiramente que era uma dos momentos de rebeldia protagonizados pela gêmea, então não se preocupou tanto, mesmo que soubesse que havia algo errado. Sempre sabia tratando-se de Jocelyn. Seguiu as aulas do dia, mas, quando ainda não tinha encontrado ela durante a noite, começou a se preocupar. Dividiu as preocupações para aqueles que não eram somente alunos e foi quando soube que algo estava errado. As autoridades foram acionadas, assim como o marquês, mas ninguém sabia o paradeiro dela. Decidiram esperar mais alguns dias para ver se retornava aos estudos, mas não tiveram nenhuma notícia ou sequer aparição da khajol. As investigações foram iniciadas e duraram meses, mas, ainda assim, não obtiveram qualquer informação a respeito dela. Mesmo que tivessem declarado a morte de Jocelyn, Aemma sabia que ela não estava morta. Não tinha como estar morta, certo? Ela saberia, graças ao vínculo de gêmeas que compartilhavam. Por conta da sensação que tinha, jamais perdeu a esperança que veria a irmã novamente, o que fez com que iniciasse uma pequena investigação por conta própria, já que odiava não ter a certeza de algo.
O incêndio no Wülfhere Instituto Militar de Dragões foi o que tirou a atenção de Aemma da sua preciosa procura pela irmã perdida. Claro que ainda deseja continuar a investigação, mas a mente agora permanece dividida. Diferente de muitos khajols, nunca foi uma pessoa que possuía preconceitos em relação aos changelings. A posição dela sempre foi mais relacionada à pacificidade do que uma hostilidade, mesmo que muitos tutores tenham franzido o nariz quando escutava a respeito das ideias utópicas que a herdeira possuía. Eram apenas sonhos, devaneios e, mesmo que fossem em um momento terrível, a khajol viu uma oportunidade de compreendê-los de forma mais completa. Desde a chegada deles, têm se demonstrado receptiva e acalentadora, tratando com muita gentileza e solidariedade, já que sabe que é uma transição que é complicada.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ SEON .
Strålende : o primeiro raio de luz da manhã.
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wvnzhi · 1 month
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with @somaisumsemideus
As noites estavam cada vez mais assustadoras, até aquele momento, não era como se Sophie tivesse algum medo do escuro ou do lugar onde viviam, já estava acostumada ao ambiente com mosquitos e sons esquisitos, principalmente quando tinha seus pesadelos ou quando se assustava com o barulho de alguma harpia, Tadeu sempre dava um jeito de aparecer e lhe confortar. E essa dependência era parte de todo o medo que sentia agora, o temor de estar em um ambiente perigoso e longe do seu irmão.
Sophie decidiu focar no que precisava, não só descobrir coisas, como aprender mais sobre magia, ou apenas sobre poções. A experiência na ilha tinha sido boa o suficiente para isso, então decidiu focar-se na missão de aprendiz da magia. Foi um alívio enorme ter Héktor desperto novamente, ignorou todas as provocações sobre acreditarem mesmo que ele era um traidor, já tinham passado daquela fase e Sophie nunca acreditou em nada daquilo.
Foi visita-lo, era importante saber como ele estava e como ele se sentia depois de tudo, deixar um pouco os próprios sentimentos de lado e focar no mais importante, no bem estar de quem ela gostava muito. E definitivamente gostava de Héktor. "Hoje no almoço fiquei com vontade, aí pensei em trazer um pouco pra você" Disse ao erguer o potinho com as bananas caramelizadas, viver em um país diferente sempre despertava aquele desejo de comer alguma coisa da culinária chinesa. "Espero que goste de doce, Hék laoshi"
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thelavagirl · 2 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você FIAMMA ARMELLINI. Você veio de NOVA YORK, ESTADOS UNIDOS e costumava ser CHEFE DE COZINHA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava EXPERIMENTANDO NOVAS RECEITAS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser APLICADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma  IMPACIENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de  A GAROTA DE FOGO na história FROZEN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Cresceu no calor acolhedor de uma cozinha italiana em Nova Iorque, onde a herança dos pais moldava tanto o sabor dos pratos quanto o ritmo da vida familiar. A pizzaria de seus pais era um lugar vibrante, repleto de risos, aromas de molho de tomate fresco e o som constante do forno à lenha. Desde pequena, estava imersa na magia da culinária, aprendendo a arte de fazer massas e molhos com seu pai e a preparar sobremesas irresistíveis com sua mãe.
Sua paixão pela cozinha foi naturalmente cultivada, e a ideia de seguir a tradição familiar parecia um destino inevitável. Quando chegou à faculdade, Fiamma estava entusiasmada com a ideia de se aventurar em um novo capítulo da sua vida, embora a cozinha da família sempre tivesse um lugar especial em seu coração.
Naquele semestre, a vida universitária trouxe novas experiências e descobertas. Em uma festa de faculdade especialmente liberada, acabou por se deixar levar pelo clima descontraído e pela companhia de amigos, o suficiente para decidiu fumar junto deles dentro da casa da fraternidade, um local já abarrotado pela inconsequência e desequilíbrio. Sem pensar nas consequências, acendeu um cigarro e, ao sem empurrada sem querer no ambiente cheio, fez com que uma brasa caísse em um material inflamável. O fogo não demorou para se alastrar e a situação saiu do controle. Entre o pânico e a confusão, ninguém pareceu notar como o incêndio havia iniciado, mas a tragédia se agravou quando uma pessoa não conseguiu escapar e perdeu a vida.
O peso da culpa passou a lhe consumir. Ninguém sabia o que havia realmente acontecido, porém o conhecimento de sua própria responsabilidade a assombrava constantemente. A faculdade, que antes parecia promissora e cheia de oportunidades, tornou-se insuportável. As memórias do incêndio e a constante sensação de culpa a perseguiram, tornando impossível para ela se concentrar em seus estudos. Decidiu abandonar o curso, procurando por um emprego como chef em um restaurante novo, onde a intensidade e o ritmo frenético da cozinha lhe oferecessem uma distração necessária para sua mente perturbada. O caos controlado da cozinha, com suas ordens rígidas e desafios constantes, parecia ser a única maneira de escapar do peso do passado. No restaurante, mergulhou de cabeça em seu trabalho, encontrando um certo alívio na criação de pratos e na constante movimentação. A vida na cozinha era, ao mesmo tempo, uma forma de penitência e uma forma de redenção. Cada prato que ela preparava era uma tentativa de se redimir, de encontrar uma forma de lidar com o luto e a culpa que carregava.
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imninahchan · 5 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ ��𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
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AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
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lunesoye · 10 months
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˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀penned by 𝖟𝖎𝖌𝖌𝖞 .
ℒ. alto, quem vem lá? oh, só podia ser AVELINE “LUNE“ OLAOYE, a sous chef de vinte e seis anos que veio de veloursaube. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente corajosa e sagaz, mas também sei bem que é teimosa e ambiciosa, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝖇𝖆𝖘𝖎𝖈𝖘.
apelidos : lune.
família : filha única de dennis e belinda olaoye.
data de nascimento : 18 de julho.
sexualidade : bissexual.
formação acadêmica e experiência profissional : formada em culinária em paris, trabalhou lá dos vinte até recentemente, na posição de sous chef em um restaurante renomado na capital francesa.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝖇𝖆𝖈𝖐𝖌𝖗𝖔𝖚𝖓𝖉.
aveline é filha de imigrantes. seu pai, dennis, era um renomado chefe nigeriano, que criou um pequeno império no país de origem e se mudou para frança após se casar com uma dançarina caribenha. ambos carregaram o nome de seus países nas costas, mas o que tinha para ter um final feliz acabou desandando após a morte de belinda, a mãe de aveline. 
aveline sempre teve uma grande conexão com o pai, ele era um homem muito carinhoso com a filha, que transmitia seus saberes para ela sem nunca impor que ela gostasse necessariamente daquilo. apesar disso, ela sentia que tinha uma dívida com o pai, que só aumentou após a morte da mãe. isso é inteiramente culpa da personalidade dela, sempre sendo uma pessoa que gosta de agradar os outros acima de tudo. quando belinda morreu, dennis se deixou levar pela depressão, sentindo-se culpado pelo acidente que levou a mulher. ele tentou o seu melhor para não negligenciar a única filha e aveline é incrivelmente grata por isso, mas não foi o suficiente. o que antes era uma vida de quase, se não total luxo virou de ponta cabeça. 
aveline, com seus quinze anos, precisou mudar de escola. de uma escola de elite, com tudo do melhor, ela precisou ir para uma escola pública, num local onde ela não costumava botar os pés. ela tentou seu melhor para não julgar ninguém e aos poucos virou uma adolescente rebelde. para ajudar a manter o restaurante do pai, ela começou a cometer pequenos furtos, que com o tempo tomaram uma maior proporção. 
com o tempo, o nome aveline foi trocado pelo apelido de lune. lune era mais corajosa do que aveline e estava disposta a ir mais longe pelo bem do que restava da sua família. aos poucos, o restaurante do pai acabou perdendo a fama que havia ganhado, perdeu estrelas mesmo que a cozinha continuasse a mesma, só um pouco desfalcada. aos poucos, aveline foi se tornando uma pessoa com ódio da sociedade em que vivia. na qual ela era vista como uma pessoa a ser eliminada, a polícia parisiense brincando de gato e rato com ela, mesmo sem nunca terem conseguido chegar perto de descobrir sua identidade, enquanto a família real vivia bem, no conforto do seu castelo, desfrutando do bom e do melhor. se ela sabe um pouco de história, e sabe bem, da última vez isso acabou de uma maneira espetacular. 
lune mantinha a vida dupla. ao mesmo tempo que cometia seus delitos, ela investia cada vez mais na carreira da culinária, disposta a tudo para provar para todos que a culinária do país de seu pai não era algo para ser visto como exótico, provado uma única vez com cara feia. ela queria provar que a comida que havia crescido comendo também transmitia amor e conforto. quando a oportunidade de trabalhar na seleção veio, lune não pensou duas vezes. estava começando a crescer novamente, optando por trabalhar em um restaurante tradicional de paris enquanto as coisas não se estabilizavam para a família olaoye, mas isso tudo foi jogado aos ares com a oportunidade de ir para versalhes. 
ela não tem conexão com nenhuma célula rebelde e muito menos tem intenção de fazer algum mal para a família real, no momento atual. ela tem seu jeito próprio de resistência, ajudando quem precisa do jeito que pode e esperando uma organização maior da população.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝖙𝖗𝖎𝖛𝖎𝖆.
soon.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝖈𝖔𝖓𝖓𝖊𝖈𝖙𝖎𝖔𝖓𝖘.
aqui.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝖕𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗𝖊𝖘𝖙.
soon.
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