#ex-Ministro da Infraestrutura
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Governadores rejeitam convite do ex-presidiário
Governadores rejeitam convite do ex-presidiário
O ex-Ministro da Infraestrutura de Jair Bolsonaro (PL) e governador eleito pelo estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), já sabe o que responder a quem lhe perguntar se estará presente na posse do ex-presidiário Lula (PT), em Brasília. Tarcísio disse a interlocutores que, caso seja questionado nesse sentido, dirá que “fica muito apertado” tomar posse, de manhã, em São Paulo, e,…
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#ex-Ministro da Infraestrutura#ex-presidiário#governador de Minas Gerais#Governadores#rejeição#Romeu Zema (Novo)#São Paulo#Tarcísio de Freitas (Republicanos)
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Afinal, o governador Tarcísio sempre foi da direita permitida?
Trinta segundos. Isso é o tempo que basta para se entender o que está em jogo. Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ex-ministro da Infraestrutura de Jair Bolsonaro, ex-militar do Exército Brasileiro. Candidato com aval do bolsonarismo mais aguerrido. A pergunta que fica no ar, entre uma foto ao lado de Kassab e outra em diálogos cordiais com o Judiciário, é: Tarcísio de Freitas sempre foi da direita ou da tal "direita permitida"? Afinal, aquela que até os tucanos gostam, ou melhor, os tucanos moldaram.
Seria Tarcísio a continuidade de um projeto? Não o projeto conservador, com suas aspirações reais de mudança, mas aquele projeto que se acomoda, que se ajusta à pressão dos salões do poder, que se adapta às alianças fáceis. Sim, porque Tarcísio, como observamos, começa a dar sinais de que entendeu o manual de operação da “realpolitik” paulista: sorrir para Kassab, fazer acordos políticos e, assim, garantir seu lugar na dança das cadeiras que há décadas define o ritmo do poder no estado mais rico do país. Era esse o bolsonarismo que se propunha? Ou será que estamos diante de mais um caso de "direita que agrada a esquerda", travestida de uma falsa firmeza, uma máscara mal colocada?
Lembremos de Geraldo Alckmin, figura proeminente do PSDB, que, por anos, governou São Paulo com um estilo moderado e conciliador. Embora nunca tenha se vendido como um líder revolucionário ou de ruptura, Alckmin sempre esteve à vontade no jogo de alianças políticas que moldam o poder no estado. Tarcísio agora parece trilhar um caminho semelhante, em que o diálogo com figuras como Kassab sugere uma aproximação com esse estilo de governo, mais próximo do centro e das concessões do que das mudanças reais que muitos esperavam.
Diálogo é palavra bonita, mas todo bom entendedor sabe que, no Brasil, diálogo geralmente significa “vamos fazer o que sempre fizemos, sem mudar absolutamente nada, só ajustar o discurso para as massas”. E Tarcísio, que começou com uma imagem de gestor rígido, anti-establishment, agora passa a se portar como mais um na fila para agradar os barões do sistema. As fotos e sorrisos ao lado de Kassab, ex-prefeito de São Paulo, homem forte do PSD, cujo histórico está longe de ser um exemplo de moralidade e de mudanças reais, só reforçam o que já era previsível: a direita, ou ao menos a versão da direita que chega ao poder, na verdade, acaba por ser a "direita permitida", ou seja, aquela que não incomoda. Uma direita que não afronta, que dialoga com o STF, que se alinha com figuras como Kassab. É, no fundo, uma direita que é funcional ao sistema.
Claro, Tarcísio não se vende como revolucionário, mas também nunca explicitou sua transformação para o velho modo de governar. O sistema paulista, costurado por décadas de PSDB, segue intacto, com pequenos ajustes estéticos. A pergunta que fica: se o bolsonarismo e sua militância elegeram Tarcísio acreditando estar colocando alguém "de fora", alguém que mudaria as regras, então por que agora ele parece estar tão à vontade entre os que sempre dominaram? Kassab é a cara dessa falsa direita centrista que finge ser moderna, mas representa os interesses mais arcaicos e fisiológicos do país. E ao dialogar com ele, Tarcísio escolhe, conscientemente, o caminho que já conhecemos.
Talvez seja a sina da política paulista: quem governa, cedo ou tarde, se curva à lógica da "direita que agrada". A direita que se senta à mesa com o Judiciário, que acena para os empresários tradicionais, que oferece pouco em termos de mudança substancial e muito em termos de marketing político. Paulo Francis diria que é uma tragédia cômica assistir a mais um capítulo dessa novela. Olavo de Carvalho, por sua vez, veria nisso a traição final: o establishment absorvendo o que deveria ser a força transformadora da verdadeira direita.
No fim, fica a reflexão: Tarcísio é um sintoma ou uma escolha? Escolheu ele ser mais um operador da política velha, ou o sistema é tão poderoso que mesmo os mais técnicos e promissores acabam se convertendo à velha cartilha de "diálogo" e "moderação"? Seja qual for a resposta, o que resta é a certeza de que a direita permitida segue firme, à esquerda de quem votou nela.
Trinta segundos e a história se repete.
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Aliados e adversários políticos manifestaram pesar pela perda do prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas, na manhã deste domingo (16), no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Por meio das redes sociais, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, disse lamentar profundamente a morte de “um jovem talento na política, que travou com coragem e otimismo uma árdua batalha”. Já o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, divulgou nota de pesar em que cita uma carreira vitoriosa, tristemente interrompida. "Em nome do Congresso Nacional, expresso os meus profundos sentimentos de pesar ao seu filho, à sua família e à população de São Paulo." Diversos ministros também se manifestaram via redes sociais. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse lamentar profundamente o falecimento de Bruno Covas. Em seu perfil no Twitter, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, avaliou que São Paulo "perde um líder jovem e comprometido". Já o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, citou admiração por Covas, enquanto o ministro das Comunicações, Fábio Faria, lembrou do período em que trabalhou com o prefeito licenciado na Câmara dos Deputados. "Que Deus o receba e conforte os familiares e amigos neste momento de dor". O governador do estado, João Doria, agradeceu, em nota, a dedicação de Bruno Covas à população paulistana e manifestou solidariedade à família pela morte do prefeito, que estava licenciado do cargo desde o dia 2 deste mês. O prefeito morreu hoje, às 8h20, em consequência do agravamento de um câncer diagnosticado em outubro de 2019. “Sua garra nos inspira e seu trabalho nos motiva”, escreveu Doria. O Poder Judiciário de São Paulo também destacou a luta de Covas pela vida. “Encerrou, no dia de hoje, uma trajetória que nos deixará exemplos de coragem e bravura frente à doença que precocemente o fez deixar a vida terrena”, diz o texto publicado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP). “Destacava-se pela delicadeza de trato, que aproximava as pessoas e permitia, com isso, soluções aos problemas mais críticos enfrentados no dia a dia”, afirmou o presidente do TJSP, desembargador Geraldo Francisco Pinheiro Franco. O diretório estadual e municipal do PSDB, partido do prefeito, destacou que Covas foi um quadro da política “formado na militância partidária que valorizava o diálogo e a construção de consensos”. Pelas redes sociais, políticos de diversos matizes partidários lamentaram a morte precoce do prefeito. Guilherme Boulos, do PSOL, que enfrentou Covas no segundo turno das eleições municipais de 2020, disse: “Tivemos uma convivência franca e democrática. Minha solidariedade aos seus familiares e amigos neste momento difícil. Vá em paz, Bruno!”. Ex-presidentes da República, como Michel Temer, Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva também escreveram mensagens públicas de pesar. O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, relembrou a trajetória familiar dos Covas. “Assim como seu avô, o governador Mario Covas, lutou bravamente pela vida e honrou o mandato que recebeu do povo paulistano até o final, sempre com altivez.” O Santos, time do coração de Bruno Covas, publicou no Twitter mensagem lamentando a perda do torcedor: "O Santos FC lamenta profundamente o falecimento do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. Santista apaixonado, Covas foi um exemplo de luta e amor à vida nessa triste batalha contra o câncer. Nossos sentimentos aos amigos e familiares!" Homenagens O corpo do prefeito será levado para o hall do Edifício Matarazzo, sede da prefeitura paulistana, onde será feita uma homenagem restrita a amigos e familiares, devido à pandemia. Em seguida, o corpo de Bruno Covas seguirá em carro aberto, em cortejo, pela Avenida Paulista, pelo Viaduto do Chá e Largo Paissandu e pelas avenidas São João e Ipiranga, além da Rua da Consolação e outras vias. O corpo será sepultado na cidade de Santos, terra natal do prefeito, em cerimônia também restrita à família.
Um link via YouTube será disponibilizado para os que desejarem acompanhar a cerimônia no Hall Monumental do Palácio Matarazzo. A homenagem terá início às 13h. Trajetória Bruno Covas era filho de Pedro Lopes e Renata Covas Lopes e pai do jovem Tomás Covas. Nascido em Santos, no litoral paulista, no dia 7 de abril de 1980, Bruno Covas foi advogado, economista e político brasileiro. Mudou-se para a capital paulista em 1995 e, dois anos depois, filiou-se ao PSDB, seguindo os passos do avô, o ex-governador Mário Covas (1930-2001). No partido, chegou a ser presidente estadual e nacional da juventude do PSDB e ocupou cargos na Executiva Estadual. Sua carreira na política começou em 2004, quando se candidatou a vice-prefeito da cidade natal. Dois anos depois, foi eleito deputado estadual na Assembleia Legislativa de São Paulo e reeleito para o mesmo cargo em 2010, com mais de 239 mil votos, sendo o mais votado daquele ano no estado. No ano seguinte, assumiu como secretário estadual do Meio Ambiente no governo de Geraldo Alckmin, permanecendo no cargo até 2014, quando foi eleito deputado federal para o mandato 2015-2019. Em 2016, candidatou-se a vice-prefeito de São Paulo na chapa de João Doria e eleito, e renunciou ao mandato de deputado federal. Dois anos depois, assumiu a prefeitura após a renúncia de João Doria, que deixou o cargo para concorrer ao governo paulista. Em sua gestão, teve que enfrentar a pandemia do novo coronavírus, que chegou a São Paulo em fevereiro de 2020. Matéria em atualização.
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José Dirceu e distritais discutem desafios e propostas para o DF
Caio Barbieri José Dirceu e distritais discutem desafios e propostas para o DF O presidente da Câmara Legislativa ( CLDF ), deputado Wellington Luiz (MDB), recebeu a visita do ex-ministro-chefe da Casa Civil e ex-deputado federal José Dirceu (PT) nesta quinta-feira (13). Durante o almoço institucional, foram abordados temas como os desafios sociais e de infraestrutura enfrentados pelo Distrito…
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Aeroporto de Lisboa: Obras foram adiadas em acordo com anteriores governos
O presidente do Conselho de Administração da ANA, José Luís Arnaut, disse hoje que as obras não realizadas no aeroporto de Lisboa foram decididas em conjunto com o Governo anterior enquanto se aguardava decisões sobre o novo aeroporto.
“Houve investimentos que foram adiados tendo em consideração o modelo de desenvolvimento que se ia fazer, se era [aeroporto] complementar ou novo aeroporto”, disse José Luís Arnaut na Comissão de Economia, Obras Públicas e Habitação, acrescentando que essa suspensão de algumas obras “foi acordada com os governos”.
Já o presidente executivo da ANA, Thierry Ligonnière, afirmou que a ANA tem feito sempre investimentos, mas que são menos visíveis pelos passageiros, caso de investimentos em segurança e na capacidade de estacionamento.
Em fevereiro, antes das eleições legislativas, Luís Montenegro (então líder da Aliança Democrática e atual primeiro-ministro) acusou o então Governo do PS (em particular o ex-ministro das Infraestruturas e atual líder do PS, Pedro Nuno Santos) de “falta de coragem” para obrigar a concessionária ANA a fazer obras no atual aeroporto de Lisboa, considerando que foi complacente com a empresa que gere os aeroportos e recordando que o acordo assinado entre PSD e o executivo socialista previa a realização de obras imediatas no atual aeroporto de Lisboa.
O presidente da ANA está hoje a ser ouvido na Comissão de Economia, Obras Públicas e Habitação por requerimento do PCP a propósito da privatização da ANA (ganha pela Vinci) e da sua gestão nos últimos 10 anos.
José Luís Arnaut afirmou que “a Vinci não teve qualquer intervenção no processo de privatização, nem poderia ter tido por impedimento legal”, e que a empresa foi “apenas um dos concorrentes” e que foi escolhida pelo Governo português por a sua oferta ter superado a dos outros concorrentes.
Considerou ainda que a aposta da Vinci em Portugal foi arriscada devido à situação à época do país, em que até se discutia a saída de Portugal do euro, e que as “ações da Vinci desceram muito durante algum tempo” devido a essa decisão, tendo ainda elogiado as “autoridades publicas [de então] que souberam vender o país”. Antes de ser presidente da ANA, Arnaut (ex-ministro de Governos do PSD) foi um dos assessores da empresa Vinci à privatização da ANA.
Arnaut foi também questionado sobre declarações do presidente da Vinci, numa reunião com investidores, em que disse que ainda demorará anos até que novo aeroporto comece a ser construído, e que mereceram críticas de Miguel Relvas (ex-ministro do PSD) no seu comentário televisivo.
Arnaut disse que as declarações não contêm qualquer polémica, que o presidente da Vinci o que fez foi esclarecer os investidores de “que o processo não era para amanhã, tem prazos estabelecidos, deve demorar algum tempo”. Acrescentou que, do ponto de vista da ANA, algumas fases serão mais rápidas se o puderem ser. “Vamos fazer aquilo que está na lei”, disse.
O grupo parlamentar do PCP tinha apresentado uma proposta para criação de uma Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar, “tendo por objeto apurar as responsabilidades políticas e administrativas dos governos e dos Conselhos de Administração da ANA Aeroportos que envolveram a privatização da empresa e as suas implicações para o Estado e a gestão da rede aeroportuária nacional”, mas foi rejeitada com os votos contra do PSD, PS e CDS e a abstenção do Chega.
A comissão parlamentar de economia decidiu então chamar responsáveis políticos e empresariais para questionar sobe o tema. Além do presidente da ANA e de representantes dos trabalhadores (foram ouvidos a semana passada, tendo dito que a privatização da empresa trouxe o aumento da precariedade nos aeroportos nacionais), o PCP chama ao parlamento o antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, o antigo ministro das Finanças Victor Gaspar, a antiga secretária de Estado do Tesouro Maria Luís Albuquerque, o antigo secretário de Estado das Infraestruturas Sérgio Monteiro.
Já o PSD requereu as audições dos ex-ministros das Infraestruturas socialistas Pedro Marques, Pedro Nuno Santos e João Galamba, do presidente do Tribunal de Contas, José Tavares, do juiz conselheiro relator do relatório de auditoria sobre a privatização da ANA, José Manuel Quelhas, e da juíza Maria José Brochado, bem como dos ex-presidentes do Conselho de Administração da Parpública, Joaquim Pais Jorge e Pedro Ferreira Pinto.
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Quais são as probabilidades de vitória para o próximo jogo da Série C italiana e quais equipes estão mais cotadas para vencer?
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Quais são as probabilidades de vitória para o próximo jogo da Série C italiana e quais equipes estão mais cotadas para vencer?
Probabilidades de vitória no próximo jogo da Série C italiana
Certamente! Aqui está o artigo:
O próximo jogo da Série C italiana está gerando grande expectativa entre os fãs e analistas de futebol. Com duas equipes de alto nível se enfrentando, as probabilidades de vitória estão sendo amplamente discutidas nos círculos esportivos.
No lado da equipe da casa, temos o Renascimento FC, que tem mostrado um desempenho sólido ao longo da temporada. Com uma defesa sólida e um ataque eficiente, o Renascimento FC está confiante em suas chances de conquistar os três pontos neste jogo crucial. As estatísticas recentes mostram que a equipe da casa conquistou uma série de vitórias consecutivas em seu estádio, o que aumenta ainda mais a confiança dos torcedores.
Por outro lado, temos o Desafio FC, que não está disposto a facilitar as coisas para o adversário. Com um meio-campo habilidoso e uma linha de ataque rápida, o Desafio FC está determinado a sair vitorioso deste confronto. Embora jogando fora de casa possa apresentar alguns desafios, a equipe visitante está confiante em sua capacidade de superá-los e garantir uma vitória crucial.
Quando se trata das probabilidades de vitória, os especialistas estão divididos. Alguns argumentam que o Renascimento FC tem a vantagem de jogar em casa e está em uma boa forma, o que lhes dá uma ligeira vantagem. No entanto, outros apontam para a determinação e habilidade do Desafio FC, que poderia surpreender e sair com os três pontos.
Em última análise, o resultado deste jogo dependerá de vários fatores, incluindo a forma atual das equipes, a estratégia tática adotada pelos treinadores e até mesmo alguns fatores imprevisíveis, como o clima. Uma coisa é certa: os fãs podem esperar um jogo emocionante e disputado até o último minuto.
Times favoritos para vencer na Série C italiana
Para os amantes do futebol italiano, a Série C é uma competição emocionante que muitas vezes passa despercebida pelos holofotes em comparação com a Série A ou a Série B. No entanto, dentro dessa competição, há times que se destacam e têm uma vantagem considerável quando se trata de competir pelo título.
Um dos times favoritos para vencer na Série C italiana é o Vicenza Calcio. Com uma história rica e tradição no futebol italiano, o Vicenza tem consistentemente demonstrado sua qualidade na Série C e é frequentemente considerado um dos favoritos para subir para a Série B. Com uma base de fãs leais e uma equipe talentosa, o Vicenza é sempre uma ameaça para seus adversários.
Outro time que merece destaque é o Monza. Sob a nova propriedade do ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, o Monza tem investido pesadamente em jogadores de qualidade e infraestrutura. Com um forte impulso financeiro e uma visão ambiciosa, o Monza é considerado por muitos como um dos principais candidatos ao título na Série C.
Além disso, o Padova também é um time a ser observado. Com uma história distinta e uma base de fãs apaixonada, o Padova tem lutado para retornar aos dias de glória. No entanto, com investimentos recentes e uma equipe competitiva, o Padova está determinado a voltar ao topo e conquistar o título da Série C.
Em resumo, embora a Série C italiana possa não receber tanta atenção quanto suas contrapartes de níveis superiores, os times mencionados – Vicenza, Monza e Padova – são favoritos para emergir como vencedores. Com sua história, recursos financeiros e talento no campo, esses clubes estão bem posicionados para triunfar na competição e alcançar o sucesso desejado.
Análise de chances de vitória na Série C italiana
A Série C italiana é uma competição emocionante, onde clubes de futebol de todo o país lutam pelo sucesso e pela promoção para divisões superiores. Analisar as chances de vitória nesta competição requer uma compreensão profunda do desempenho das equipes, seu histórico recente e os fatores que podem influenciar seu sucesso.
Primeiramente, é essencial considerar o desempenho atual das equipes ao longo da temporada. Times com uma série de vitórias consistentes e um desempenho sólido em campo geralmente têm maiores chances de vitória. Além disso, a qualidade do elenco, a estratégia tática do treinador e a estabilidade financeira do clube também desempenham um papel crucial.
Outro aspecto importante a se considerar é o histórico recente dos clubes na competição. Equipes que têm um histórico de sucesso na Série C e que demonstraram consistência ao longo dos anos podem ser vistas como favoritas, pois têm a experiência e o conhecimento necessários para lidar com a pressão das partidas decisivas.
Além disso, fatores externos, como lesões de jogadores-chave, suspensões e condições climáticas, também podem afetar as chances de vitória das equipes. É importante levar em conta esses elementos imprevisíveis ao fazer uma análise abrangente das probabilidades de sucesso na Série C italiana.
Em resumo, a análise das chances de vitória na Série C italiana envolve uma avaliação criteriosa do desempenho atual das equipes, seu histórico na competição e uma consideração dos fatores externos que podem influenciar o resultado dos jogos. Ao considerar esses aspectos, os fãs e os especialistas podem ter uma ideia mais clara de quais equipes têm maiores chances de alcançar o tão desejado sucesso na competição.
Previsões para o próximo jogo da Série C italiana
Com o próximo jogo da Série C italiana se aproximando, os fãs estão ansiosos para ver o que as equipes reservaram para este embate emocionante. Com uma temporada repleta de reviravoltas e surpresas, as previsões para este jogo são tão incertas quanto emocionantes.
O jogo promete ser um duelo de titãs, com equipes determinadas a alcançar a vitória e subir na tabela de classificação. Os especialistas em futebol estão divididos quanto ao resultado final, tornando este confronto ainda mais imprevisível.
As equipes estão se preparando arduamente, analisando os pontos fortes e fracos de seus oponentes. Estratégias estão sendo elaboradas e táticas refinadas para garantir que cada equipe entre em campo no seu melhor desempenho.
Os torcedores estão aguardando com expectativa o desfecho deste jogo, ansiosos para ver seus times favoritos brilharem. A atmosfera nos estádios estará eletrizante, com cânticos apaixonados ecoando das arquibancadas.
Os jogadores estarão sob grande pressão para entregar um desempenho de alto nível e conquistar a vitória para suas equipes. Cada passe, cada chute e cada defesa serão cruciais neste confronto tão aguardado.
Independentemente do resultado final, uma coisa é certa: os fãs de futebol podem esperar um jogo emocionante e cheio de reviravoltas. Com tanto em jogo, o próximo jogo da Série C italiana promete ser uma batalha épica que deixará os espectadores à beira de seus assentos.
Equipes com maiores chances de vencer na Série C italiana
Claro, aqui está o artigo:
A Série C italiana é conhecida por ser uma competição altamente competitiva, onde equipes de todo o país disputam pela promoção para as divisões superiores do futebol italiano. Nesta temporada, várias equipes se destacam como favoritas para conquistar o título e garantir um lugar na Série B.
Uma das equipes com maiores chances de vencer na Série C italiana é o Palermo. Com uma história rica no futebol italiano e um elenco talentoso, o Palermo tem mostrado um desempenho consistente ao longo da temporada. Sob o comando de um técnico experiente e com jogadores habilidosos em todas as posições, o Palermo é considerado uma das equipes a serem batidas na competição.
Outra equipe que surge como forte candidata ao título é o Catanzaro. Com uma defesa sólida e um ataque eficiente, o Catanzaro tem impressionado os torcedores e os especialistas em futebol. Com um estilo de jogo agressivo e uma mentalidade vencedora, o Catanzaro está determinado a conquistar o título da Série C e garantir seu retorno à Série B.
Além disso, o Como também merece destaque entre as equipes com maiores chances de vencer na Série C italiana. Com uma temporada consistente e resultados sólidos, o Como tem mostrado que tem qualidade para competir com os melhores times da competição. Com um elenco equilibrado e um sistema tático bem definido, o Como está confiante em suas chances de conquistar o título e alcançar o tão almejado retorno à Série B.
Em resumo, o Palermo, o Catanzaro e o Como são as equipes com maiores chances de vencer na Série C italiana. Com um futebol de qualidade e um desejo ardente de sucesso, esses clubes estão determinados a alcançar a glória na temporada atual.
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Pedro Fernandes discute estratégias para o fortalecimento do agronegócio de Rondônia
Em uma reunião estratégica realizada na última quarta-feira (7), em Cascavel (PR), o deputado estadual Pedro Fernandes (PRD) juntou-se a lideranças políticas e do setor agrícola para discutir iniciativas de fortalecimento para o agronegócio de Rondônia. Este encontro, marcado pela presença de personalidades como o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro; o presidente da Cooperativa Agroindustrial de Cascavel (Coopavel), Dilvo Grolli; ex-senador Acir Gurgacz, o secretário de Agricultura de Rondônia, Luiz Paulo; o presidente da Emater, Luciano Brandão, e os deputados estaduais Ezequiel Neiva, Ismael Crispim e Luizinho Goebel. A agenda da reunião abrangeu uma ampla gama de temas críticos para o desenvolvimento do agronegócio em Rondônia. Discussões detalhadas foram realizadas sobre a melhoria da infraestrutura rural, a implementação de políticas de incentivo à produção agrícola, e estratégias para o aumento da competitividade do setor no mercado nacional e internacional. A colaboração entre os diferentes níveis de governo e o setor privado foi destacada como fundamental para alcançar esses objetivos. Um dos pontos de destaque foi o convite estendido ao Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, para participar da Rondônia Rural Show, um dos eventos mais significativos para o estado, marcado para o dia 21 de maio. A confirmação da presença do ministro não apenas sublinha o apoio do governo ao setor, mas também promete ser um marco importante para o evento, trazendo visibilidade e oportunidades de novas parcerias para o agronegócio de Rondônia. Além disso, a reunião serviu como uma ponte para o fortalecimento das relações entre Rondônia e o Paraná, convidando empreendedores paranaenses para explorar oportunidades de negócios e compartilhar conhecimentos e tecnologias que possam beneficiar ambos os estados. Esse esforço conjunto entre os estados é visto como um passo crucial para a promoção de um agronegócio mais robusto e integrado no Brasil. A participação ativa de todos os envolvidos na reunião reflete um compromisso compartilhado com o avanço do setor agrícola em Rondônia. As discussões enfatizaram a importância de abordagens inovadoras e sustentáveis para enfrentar os desafios do setor, bem como a necessidade de políticas públicas eficazes que apoiem o desenvolvimento agrícola. Texto: Ivan de Lara I Assessoria parlamentar Foto: Assessoria parlamentar Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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O fundador da Embraer, uma das três maiores empresas de aviação do mundo, possui uma legião de fãs inspirados por ele. A proposta do site é que Ozires Silva continue sendo referência para futuras gerações No mês em que o brasileiro Ozires Silva, nome relevante para a aviação mundial, completou 93 anos, no último dia 8 de janeiro de 2024, o presente veio em formato de homenagem e de registro histórico. O fundador da Embraer, uma das três maiores empresas de aviação do mundo, ganhou um site a respeito de sua trajetória e legado. A iniciativa foi da associação INVOZ – Integrando Vozes para o Futuro. O site já pode ser acessado por todo o mundo: https://oziressilva.com.br/ “É uma homenagem ao mestre e uma oportunidade para os brasileiros e cidadãos do mundo conhecerem o legado desse grande homem que tanto nos ensina e inspira. Ele é uma referência em todos os sentidos, consegue ser um profissional de sucesso, um líder ousado, empreendedor, inovador e uma pessoa à frente do seu tempo”, evidenciou a presidente do INVOZ, Neide Pereira Pinto. O site ressalta como o sonho de um menino de Bauru, interior paulista, tomou forma e ganhou os céus do Brasil e do mundo, com a construção de aeronaves. Além da conquista de sucesso de Ozires Silva com a fundação da Embraer, da qual também foi presidente, o conteúdo aborda sua trajetória pessoal e atuante em outros setores, tais como: presidente da Varig e da Petrobras, ex-Ministro de Infraestrutura e de Comunicação, presidente de Honra e fundador do INVOZ, entre outros trabalhos. Por onde passou, até hoje é reconhecido como líder nato e uma pessoa inspiradora. Todos que convivem com Ozires Silva têm uma opinião em comum sobre esse pioneiro da aeronáutica brasileira: trata-se de uma pessoa simples, amiga, humilde, ousada, inovadora e diplomática. O site conta com frases inspiradoras de Ozires, entre elas: “Você não sabe se vai dar certo. Mas fazer o novo, investir na inovação, é que faz completamente a diferença”. Uma das páginas do site traz também releases dos livros escritos por Ozires Silva ou em sua parceria, relacionados a aviação, empreendedorismo, liderança e motivação pessoal. Entre os títulos, estão: Take off: Think Big – Rotas para o Empreendedorismo, Nas Asas da Educação – A História da Embraer, entre outras obras que servem de inspiração para todos. O site reuniu também homenagens, vídeos, galerias de fotos e notícias que relatam a história de 93 anos de um dos principais líderes do país, além de relatos de amigos, familiares e de pessoas que conviveram no trabalho com esse grande mentor. Além do legado corporativo e de conhecimento, outra herança de Ozires Silva é voltada para a valorização da educação. Por acreditar que a educação transforma vidas, Ozires é responsável pela fundação do INVOZ – Integrando Vozes para o Futuro, associação que tem como pilares a cultura aeronáutica, a educação, o empreendedorismo e a inovação. Incentivadora da educação por meio de ações efetivas, a associação realiza o Congresso INVOZ de Educação, que há 5 anos acontece em São José dos Campos e reúne os principais nomes do segmento para um debate aberto com toda a sociedade. O site https://oziressilva.com.br levou quase um ano para ser elaborado, e novos conteúdos deverão ser inseridos à medida que forem enviados pelos colaboradores e amigos presentes na vida de Ozires Silva. “A ideia do site é compartilhar e unir pessoas apaixonadas pela aviação. Algo que possa perpetuar por gerações. É um local para podermos reunir cada vez mais histórias do Coronel e engenheiro Ozires Silva, a fim de que esses conteúdos se tornem referência mundial”, declarou Letícia Wieliwicki, diretora de comunicação do INVOZ.
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🍗 NOTÍCIAS COM FAROFA (ou sem)
Chegou seu resumo do dia!
🇧🇷 NOSSO MUNDINHO BRASIL
- Brasil assina acordo de cooperação educacional com o Vietnã. Estudantes vietnamitas poderão participar do Programa Estudante-Convênio de Graduação.
- Final da Copa do Brasil teve ação contra o racismo no futebol e divulgação do Disque 100 para denúncias de violações de direitos humanos.
- Novo ciclone atingirá o estado do Rio Grande do Sul e levará chuvas intensas e ventos fortes.
- 5 dos 7 ministros do Tribunal Superior Eleitoral votaram por negar recurso da defesa de Jair Bolsonaro contra inelegibilidade. ADIVINHA QUEM VOTOU A FAVOR? Isso mesmo o Kássio com K e o Raul Araújo.
- Justiça do Trabalho encontra apenas R$14 na conta de Fernando Collor e bloqueia bens de Caroline Collor de Mello. Valor será revertido para funcionária da TV Gazeta Alagoas, do qual o ex-presidente era sócio majoritário.
- Amanhã Augusto Aras NÃO SERÁ MAIS PGR. QUEM TÁ FELIZ DÁ RT!
- Só em 2022, Mauro Cid recebeu R$ 90 mil em diárias.
- Fogão explode na casa de prefeito de Teresina (Piauí) enquanto esposa do político usava. Ninguém ficou ferido.
- Grileiros colocaram fogo em pontes na região de Altamira (Pará) para tentar impedir ações do Ibama na terra índigena Ituna-Itata.
- Ministro Flávio Dino demite policiais rodoviários federais envolvidos em roubos de carga e desvios de combustível. Grupo foi desarticulado em ação conjunta com a Polícia Federal.
🌐 NOTÍCIAS INTERNACIONAIS OU RESTO DO MUNDO
- Amazon investirá 4 bilhões de dólares na Anthropic, empresa rival da OpenIA (dona Chat GPT)
- Explosão atinge posto de gasolina em Nagorno-Karabakh em meio a evacuação em massa de Stepanakert.
- Roteiristas e estúdio de Hollywood anunciam acordo e greve pode ser encerrada nos Estados Unidos.
- Antártica atinge o quarto mês com menor extensão de gelo marinho da série histórica.
- Morre Matteo Messi Denaro, conhecido como “o último poderoso chefão” da máfia italiana.
- Possível vitória de Milei na Argentina pode colocar Mercosul em risco, afirmam economistas.
- Irlanda tem 10 bilhões de euros em superávit orçamentário e “não sabe como gastar”. Legisladores querem que valores sejam investidos em infraestruturas - de hospitais e escolas - e sistema de metrô para Dublin.
- Hospital no Chile irá transferir pacientes por risco de erupção do vulcão Villarrica.
💅CELEBRIDADES E SUBCELEBRIDADES QUE NINGUÉM LIGA
- Ana Castela e Gustavo Mioto terminam o relacionamento.
- Sandy e Lucas Lima anunciam fim do casamento.
- Cleber Machado canta em #ProgramaSilvioSantos e vídeo viraliza. “Cleber memeiro” comentam internautas.
- Lexa terá que pagar dívida de R$ 400 mil de MC Guimê mesmo após separação.
- Luana Piovani vence ação contra o Pânico e inicia a cobrança de indenização de R$ 300 mil da Band.
- Fabíola Amorim causa rebuliço na internet ao reclamar que 80% dos convidados de seu casamento não apresentaram o casal. A advogada afirmou ter gasto mais de R$ 300 mil na cerimônia.
- Sophia Loren passa por cirurgia de emergência após fraturar quadril.
- Felca ganhou R$ 31 mil com lives NPC e decide doar dinheiro para instituições.
- Gkay afirma ter se arrependido do procedimento de harmonização facial.
- Maíra Cardi diz que precisou dar um tempo especial nas redes para cuidar de casamento com Thiago Nigro. Cardi revelou ao Programa Eliana que pretende ter mais 3 filhos.
Já viu um navio de carga com velas sólidas para usar menos combustível?
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BlackRock e Hadad - Relacionamento pernicioso, malicioso ou doloso à população brasileira?
Por: Fred Borges
Com incríveis US$ 7,2 trilhões sob gestão, a BlackRock é a maior gestora de recursos do mundo.
Para se ter ideia de magnitude, a gestora, sozinha, tem hoje quase seis vezes o tamanho de toda a indústria brasileira de fundos.
Do volume sob gestão, uma parcela relevante (cerca de dois terços) está em estratégias passivas, como nos fundos de índice – ou exchange - traded funds (ETFs) como são chamados nos EUA.
No Brasil, por exemplo, a BlackRock tem 5 ETFs, pertencentes à família iShares.
É possível que você já tenha comprado um fundo de índice, digamos o iShares Ibovespa – esse fundo é gerido pela BlackRock e conta hoje com mais de R$ 12 bilhões de patrimônio líquido.
O Presidente da BlackRock, Larry Fink está doido para encontrar Lula,o
executivo fez chegar à equipe do petista, especificamente o atual ministro da economia,que anseia por reunião para definir destinos de investimentos no Brasil e quais a "externalidades positivas" ao governo Lula da Silva.
A relação entre o fundo e a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro era de tensionamento ou azeda mesmo, já que este grupo queria comprar barato e vender caro ativos fixos e variáveis, ou comprar " bolacha- quebrada" de políticos e política corrupta como fizeram no México com o governo de esquerda, pró- democratas dos EUA.
Em meados de 2021, a BlackRock pediu condições especiais para investir em papéis de empresas públicas, como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil.
Irritado com o pedido, o então ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou a um executivo do fundo que não os receberia mais e sugeriu que eles fizessem seus aportes nas estatais “respeitando os ditames e preços do mercado” ou seja não se corrompeu.
Depois, como ficou transparente por meio da mídia especializada, um executivo da empresa afirmou, em uma conversa privada, que a BlackRock não investiria mais no país durante a gestão do ex- presidente.
A BlackRock prevê queda lenta dos juros no Brasil e revela que a dívida brasileira é um dos seus investimentos mais rentáveis.
A BlackRock, maior gestora de recursos do mundo, demonstrou em seu relatório de meio de ano que a dívida brasileira em moeda local é uma das suas preferências para investimento.
A BlackRock quer junto com a queda dos Juros do BC a volta da inflamação moderada e controlada o suficiente para ganhar muito dinheiro para seus acionistas; share e stake holders, na maioria pessoas físicas e jurídicas nacionais, como o grupo JBS( vide imagem), e internacionais.
Num relatório global detalha como a BlackRock constrói, com apoio de vários segmentos do governo e corporações privadas, seu negócio de infraestrutura no Brasil por meio de clientelismo, corrupção e conflitos de interesses.
Não. A corrupção não acabou com a operação lava- jato e seus desdobramentos,ela continua mais forte do que nunca graças em parte a uma parcela da população, cidadãos, eleitores que reelegeram o PT e seus partidos apoiadores, inclusive do Centrão.
No Brasil, maior gestora de fundos do planeta tem investimento três vezes mais poluidor que na Europa e nos EUA.
Como dizia Kate Lyra: " O brasileiro é tão bonzinho!"
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Deputado Tiago ZilliFOTO: Rodolfo Espínola/Agência AL Integrante do MDB anunciou que os recursos que o estado destinou à União para obras em rodovias federais poderiam ser devolvidos via investimentos em rodovias federais, enquanto membro do Podemos lamentou as perdas da safra de maçã na sessão de quarta-feira (10) da Alesc. “Os recursos de Santa Catarina que o ex-governador colocou em obras federais e, que em uma conversa com o ministro Renan Filho foi pedido que retornassem esses investimentos, o Ministério de Infraestrutura pode investir através de convênios onde são rodovias federais”, declarou Tiago Zilli (MDB), que acompanhou o governador em exercício, Mauro de Nadal, em reuniões no Ministério. Zilli ainda noticiou que “o governo federal entendeu que é um dinheiro que pertence aos catarinenses” e que Nadal tratará do assunto com o governador Jorginho Mello. Já o deputado Lucas Neves (Podemos) revelou na tribuna dados sobre as perdas na safra da maçã na região de São Joaquim. “A região da Serra, tendo São Joaquim como principal produtor, representa quase a metade da produção brasileira de maçã, cerca de 2 mil produtores que tiveram a safra excessivamente prejudicada pelo um volume de chuvas absurdo. Há 25 anos não sofríamos uma crise tão severa”, relatou o deputado, acrescentando que os prejuízos somam R$ 370 mi. No caso da variedade Gala, as perdas chegam a 30%, enquanto a Fuji tem perdas estimadas em 17%. “Eles precisam de apoio, precisam de ampliação dos seguros, precisam de ajuda para o antigranizo, precisam de uma mão”, repetiu Lucas, aludindo ao auxílio reivindicado pelos produtores aos governos estadual e federal. Restrição ilógica à pesca do cação Ivan Naatz (PL) denunciou como ilógica a restrição à captura de cações e tubarões no litoral brasileiro, enquanto o país autoriza a importação desses peixes pescados no Uruguai e na Argentina. “São espécies abundantes, são capturados na pesca de espinhel e vêm junto dos demais peixes, chegam mortos no convés e são jogados ao mar, mas são comestíveis, têm valor comercial considerável. Já os cações pescados no Uruguai e na Argentina podem ser comercializados no Brasil. Qual lógica ambiental disso, se o mar do Uruguai faz fronteira com o nosso?”, questionou Naatz. Redragagem do rio Tubarão Pepê Collaço (PP) agradeceu os deputados do Sul pela destinação de R$ 5 mi, derivados dos 25% dos recursos devolvidos pelo Parlamento ao Executivo e que agora serão destinados às emendas impositivas das bancadas regionais, para a elaboração do projeto de redragagem do rio Tubarão. “Quero agradecer os deputados da Bancada do Sul, que, em comum acordo, destinaram R$ 5 mi para a confecção do projeto de redragagem do Rio Tubarão. Vai beneficiar não só a questão das catástrofes das cheias, mas também vai beneficiar os pescadores da região de Laguna, porque vai facilitar a entrada de barcos”, revelou Collaço. Vitor Santos AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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Agro: A copa será nossa
Ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues diz que país precisa investir mais em infraestrutura, logística, seguro rural e sustentabilidade. E fazer cumprir a lei para punir os aventureiros e bandidos que arranham a imagem do setor
Tito Matos* Numa entrevista publicada nessa segunda-feira (17), na Folha de S.Paulo, o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues mostrou mais uma vez que sabe de cor e salteado (e atualizado) todos os conteúdos que constam no volumoso tomo do agro. Titular da pasta entre 2003 e 2006, no primeiro governo do presidente Lula, e torcedor fanático do São Paulo, Rodrigues disse que o cerrado é hoje…
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Afluência da Linha de Leixões obrigará a mais do que dois comboios por hora
A afluência de passageiros esperada pela CP para a Linha de Leixões, circular ferroviária do Porto que o Governo quer abrir em 2024, obrigará a frequências superiores a dois comboios por hora, disse o presidente da CP.
"Achamos, da nossa análise, podendo eventualmente ter algum erro, que é possível uma frequência maior. Essa frequência maior seria de cerca de meia hora, ainda que não totalmente cadenciada, porque está muito dependente dos serviços que nós fizermos com a Linha do Norte", disse esta quarta-feira aos jornalistas Pedro Moreira, presidente da CP - Comboios de Portugal.
O responsável falava a bordo da viagem de apresentação do Comboio Presidencial, que circulará na Linha do Douro a partir de março de 2024, mencionando que os dados que esta quarta-feira tem lhe permitem melhorar a perspetiva de frequências anteriormente conhecida, que era de uma hora.
Na sexta-feira, no debate na especialidade do Orçamento do Estado para 2024, o ex-ministro das Infraestruturas, João Galamba, já tinha dito que o objetivo do executivo é reabrir a linha a passageiros no próximo ano.
"O número de passageiros que estimamos (...) vai exigir uma frequência maior. Mesmo de meia em meia hora não será suficiente", assumiu esta quarta-feira o presidente da CP.
O serviço da CP seria feito estendendo os comboios que atualmente vêm de Aveiro para a Linha de Leixões, combatendo assim a falta de material circulante que atualmente afeta a empresa ferroviária.
"Como sabem, a CP não tem comboio circulante novo, os comboios que fazem o serviço urbanos no Porto são 34 unidades, têm utilização muito intensiva", estando "no limite da utilização", pelo que a extensão dos serviços de Aveiro a Leixões seria "o segredo" para operar na circular ferroviária do Porto.
Quanto aos interfaces com o Metro do Porto, a CP ainda não está a dialogar diretamente com a empresa portuense, mas sim com a Câmara de Matosinhos, que serve como ponto de ligação entre todos os interesses envolvidos.
"Eles [CM Matosinhos] têm o intercâmbio com os outros operadores, de todas as outras redes, não só de metro mas todos os operadores locais de transporte. O que estamos a fazer é um projeto totalmente alinhado, que seja complementar, que crie mais uma solução de mobilidade, que seja conjugada com as restantes", defendeu Pedro Moreira.
O presidente da CP rejeita "um projeto concorrencial" ao Metro do Porto, já que quando se criam "melhores soluções de mobilidade, isso traz passageiros para todos os operadores".
"Quando as pessoas deixam o carro em casa, porque de facto lhes dão uma solução de mobilidade, provavelmente não vão utilizar um único operador", mas sim "alavancar" o transporte público e até criar "melhores condições do ponto de vista de mobilidade para aqueles que têm mesmo necessidade de trazer o carro para uma cidade", afirmou.
O presidente da Lionesa, Pedro Pinto, defendeu que a Linha de Leixões deveria ser reaberta a passageiros para descongestionar a Via de Cintura Interna (VCI), funcionando como "uma via de cintura interna não destinada aos automóveis, mas à ferrovia", já que, segundo da empresa, "isso levaria a uma redução do volume do trânsito automóvel de 20%".
Em agosto, a CP apresentou um estudo manifestando-se pronta a reativar o serviço de passageiros na Linha de Leixões até Leça do Balio (Matosinhos), partindo de Campanhã, se forem construídas paragens (pela Infraestruturas de Portugal) no Hospital São João e Arroteia.
Por estação, a procura estimada é de 502 mil passageiros por ano para Campanhã, 24,5 mil para Contumil, 123 mil para São Gemil, 444 mil para o Hospital São João, 132 mil para São Mamede de Infesta, 115 mil para a Arroteia e 49 mil em Leça do Balio.
Numa segunda fase, o objetivo da CP é estender o serviço até Guifões e à estação terminal de Leixões, com interface com o metro em Custió-Araújo, mas na apresentação não houve referências à ligação às linhas de metro Vermelha e Violeta, com destino à Póvoa de Varzim e Aeroporto, respetivamente, nem à Azul, no Senhor de Matosinhos.
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Pedro Fernandes discute estratégias para o fortalecimento do agronegócio de Rondônia
Em uma reunião estratégica realizada na última quarta-feira (7), em Cascavel (PR), o deputado estadual Pedro Fernandes (PRD) juntou-se a lideranças políticas e do setor agrícola para discutir iniciativas de fortalecimento para o agronegócio de Rondônia. Este encontro, marcado pela presença de personalidades como o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro; o presidente da Cooperativa Agroindustrial de Cascavel (Coopavel), Dilvo Grolli; ex-senador Acir Gurgacz, o secretário de Agricultura de Rondônia, Luiz Paulo; o presidente da Emater, Luciano Brandão, e os deputados estaduais Ezequiel Neiva, Ismael Crispim e Luizinho Goebel. A agenda da reunião abrangeu uma ampla gama de temas críticos para o desenvolvimento do agronegócio em Rondônia. Discussões detalhadas foram realizadas sobre a melhoria da infraestrutura rural, a implementação de políticas de incentivo à produção agrícola, e estratégias para o aumento da competitividade do setor no mercado nacional e internacional. A colaboração entre os diferentes níveis de governo e o setor privado foi destacada como fundamental para alcançar esses objetivos. Um dos pontos de destaque foi o convite estendido ao Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, para participar da Rondônia Rural Show, um dos eventos mais significativos para o estado, marcado para o dia 21 de maio. A confirmação da presença do ministro não apenas sublinha o apoio do governo ao setor, mas também promete ser um marco importante para o evento, trazendo visibilidade e oportunidades de novas parcerias para o agronegócio de Rondônia. Além disso, a reunião serviu como uma ponte para o fortalecimento das relações entre Rondônia e o Paraná, convidando empreendedores paranaenses para explorar oportunidades de negócios e compartilhar conhecimentos e tecnologias que possam beneficiar ambos os estados. Esse esforço conjunto entre os estados é visto como um passo crucial para a promoção de um agronegócio mais robusto e integrado no Brasil. A participação ativa de todos os envolvidos na reunião reflete um compromisso compartilhado com o avanço do setor agrícola em Rondônia. As discussões enfatizaram a importância de abordagens inovadoras e sustentáveis para enfrentar os desafios do setor, bem como a necessidade de políticas públicas eficazes que apoiem o desenvolvimento agrícola. Texto: Ivan de Lara I Assessoria parlamentar Foto: Assessoria parlamentar Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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