#evento: black & white christmas
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gyeonyeong · 2 years ago
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yeong não chegou a entregar o presente nas mãos de @yoyohajun​ e sim apenas deixou o embrulho sobre a cama do mesmo na noite de natal, quase como o papai noel com a parte inferior das arvores decoradas aquela noite antes das crianças acordarem e a única diferença era a pequena carta com a letra do colega de apartamento o denunciava: 
oi jun,               as pessoas dizem que fazer faculdade é muito difícil e eu vejo o quanto você se dedica então quis te dar algo que te lembrasse da parte mais magica do curso e do porque escolheu estudar engenharia aeroespacial.  p.s. a luminária tem a função de projeção espacial e dizem que ajuda a dormir.  p.p.s. isso não significa que não podemos mais dormir juntos.                                                                                                                            beijos, feliz natal. 
o presente é basicamente uma luminária em formato de nave espacial que parecia estar decolando para o espaço, as cores podem ser alteradas tanto pra parecer realmente como a real ou não, além de também ser um projetor de led com imagens de estrelas e galáxias, sendo tudo controlado através de um controle que vem junto. 
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gyeonyeong · 2 years ago
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yoyohajun
this is a flashback.
“Qual o problema de ficar emburrado?” A pergunta era bastante ingênua mesmo, Hajun não entendia o que causava no mais velho, mas entendia muito bem o que o outro causava nele. E a forma como ele lhe olhava era o que fazia o seu coração falhar em algumas batidas mais aceleradas, nervoso demais com a possibilidade de ter um por cento das coisas que poderia conseguir com o mais velho, não era muito, a companhia, o sorriso e até aqueles comentários que faziam o rosto de Hajun esquentar, a simples presença dele fazia seu mundo ficar mais agitado. “Você já devia saber como eu sou depois de tanto tempo morando comigo” Eles eram quase como um casal, casados a muito tempo e ainda descobrindo coisas novas, como a forma como ficou nervoso com um simples ‘vamos ficar juntos’ e em como pareceu um completo idiota com a forma como riu disso, uma risada que ficou ainda mais ridícula quando Yeong disse que seria todo dele, só Deus sabia como ele queria isso e agora parecia idiota que ficasse tão trêmulo com quatro palavrinhas combinadas para fazer a sua respiração ficar completamente descompensada.
E talvez estivesse interpretando errado, levando aquela conversa para um lado que não fosse exatamente o que estava seguindo, mas aquela pergunta pareceu ter outro significado, Hajun voltou o olhar para o homem e buscou pelas íris escuras para que ele pudesse ver ali que a sua resposta era sincera. “Gosto” Foi rápido, durando apenas segundos, mas foi o suficiente para fazer com que o calor aumentasse, seu rosto ganhasse uma nova coloração e logo estava desviando o olhar novamente, constrangido e certo de que jamais conseguiria dizer qualquer coisa para Yeong, não tinha coragem para isso. 
Com o foco se voltando a visco, o rapaz precisou pigarrear um pouco e buscar forças de onde não tinha para conseguir seguir com aquela brincadeira sem parecer que estava tendo um ataque cardíaco. “Significa um ano sem oportunidade de casamento, você quer muito se casar?” Brincou com uma risadinha tímida, que morreu aos poucos com as palavras que ele usou em seguida, sentindo que seu rosto inteiro estava vermelho como um pimentão, Hajun tentou cobrir parte dele com as mãos enquanto encarava a imagem do mais velho e buscou, no mais fundo do seu íntimo, toda a coragem que ainda tinha para se levantar na ponta dos pés e se apoiasse em seus ombros para força-lo a se curvar um pouco só para deixar um rápido selar em seus lábios.
Foi apenas dois segundos, fechou os olhos e deixou que seu seus lábios se colassem aos dele, sentiu a textura de maneira rápida que dificilmente conseguira gravar a sensação em sua mente e então se afastou, ainda que suas mãos estivessem posicionadas em seus ombros. “Pronto, temos a chance de casar esse ano” Sorriu sem graça e afastou as mãos devagar. “Fe…Feliz natal, hyung” Tentou mudar o assunto tirando do bolso o presente que comprou para ele, um pacote pequeno com apenas uma pulseira com um pingente que talvez ele não compreendesse de imediato, já que o complemento estava com Hajun, envolvendo o seu pulso e escondido por debaixo da manga da blusa.
━ não tô dizendo que é um problema, é um aviso. ━ se continuassem assim não iria conseguir resistir pra sempre, o que não era uma ideia ruim e yeong não deveria estar sorrindo imaginando aquilo acontecer. ━ um dia talvez eu te conte. ━ era uma resposta muito vaga mas era o que poderia dar naquele momento, hajun só parecia inocente demais e isso fazia com que yeong entendesse que talvez fosse um pouco demais dizer as coisas que passava em sua cabeça. ━ tem razão. ━ não era que não o conhecesse mas ainda conseguia ser surpreendido, de um jeito bom, como quando o viu rir daquele jeito, não era a primeira vez mas ainda ficava o fitando como se fosse, ele ficava muito lindo todo nervoso e talvez fosse por isso que yeong continuava o provocando só pra poder arrancar aquele tipo de reação. 
gosto. uma palavra só e que deixou yeong um pouco aéreo, estava esperando que hajun brincasse mas ele parecia serio e não sabia dizer ao certo o que aquilo significava, chegando até a engolir em seco por não saber o que fazer em seguida. talvez não fosse nada demais, talvez ele só estivesse se referindo de fatos a gostar das criaturas de neve mas e se... se ele estivesse dizendo que gostava de si? claro que gostava, era amigos, dividiam o apartamento, mas... podia ser algo mais? porque ele tava tão vermelho? yeong nunca foi muito bom com aquele tipo de coisa, podia ser muito transparente e sentimental mas quando se tratava de entender e ler os outros acabava ficando confuso, podia no final só estar entendendo errado e fanficando né?
━ casar? ━ o mais velho encarou o visco pensando um pouco sobre, querer muito talvez não fosse a palavra, talvez ele só quisesse, se casar, ter filhos, um dia. ele abaixou o olhar pra hajun que parecia vermelho demais e quase o deixava preocupado. ━ você tá com calor? ━ acabou rindo com a forma que o outro tentou se esconder entre as mãos e não conseguiu evitar tentar afasta-las só pra tocar a bochecha corado com os dedos, dizendo que a si mesmo que era apenas para checar a temperatura com medo dele ter pegado um resfriado e não porque só queria toca-lo. vê-lo ficar na ponta dos pés porém o fez ficar um pouco confuso mas não fazer nada além de assistir, se inclinou quando ele se apoiou em seus ombros e arregalou os olhos quando sentiu os lábios juntos aos seus. 
dois segundos. ele contou, praticamente congelado enquanto fitava hajun e tentando entender que aquilo tinha acontecido, tentando entender porque sentia que estava prestes a ter um infarto. piscou algumas vezes, levou uma mão até a própria boca só pra tocar os lábios que parecia estar com uma sensação engraçada de formigamento. não tinha em mente que queria casar aquele ano mas talvez quisesse muito beijar hajun de novo, de verdade, queria se perder naquela boca. céus não deveria estar o encarando daquele jeito. tentou desviar em seguida respirando um pouco ofegante e sequer entendeu porque pretendeu a respiração. estava nervoso. então hajun não era o único que era afetado.
━ feliz natal. ━ murmurou quase sem força pra dizer algo de fato, sua voz talvez o denunciasse. encarou o pequeno pacote e voltou a sorrir, os olhos quase sumindo porque com hajun era fácil ele sorrir largo daquele jeito. ━ obrigada. ━ talvez estivesse querendo chorar. yeong não tinha uma boa relação com as noites de natal, isso porque ele sentia falta dos pais e depois que eles morreram ele passava sozinho já que os irmãos preferiam sair ou viajar, ele não esperava ganhar presentes aquele natal assim como nos anteriores, não era uma tradição da sua família então passou a não se importar de ganhar algo, na verdade só a ideia de estar ali com amigo já o deixava bastante feliz, mas ver que hajun deve a preocupação em comprar algo pra si ou só de lembrar de si ao ver o presente o deixava a ponto de explodir. 
━ aí desculpa. ━ resmungou tentando secar uma lagrima que insistiu em cair, só pra rir em seguida porque deveria soar muito bobo mas pelo melos hajun saberia que ele tinha adorado. a pulseira combinava com seu estilo e com certeza usaria sempre, na verdade sabia que nem iria tirar assim que a tivesse adorando o pulso. ━ komawo naekkeo. ━ era um tanto intimo e informal demais falar com alguém assim mas yeong já era acostumado a tratar hajun assim. ━ me ajuda a colocar? ━ pediu estendendo o braço. 
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zihcn · 2 years ago
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 ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤopen starter at the christmas event.
˚。━━  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤJihan percebia o quanto seu filho tinha mudado sua vida quando precisava sair sem Hangyu. Isso porque ficava meio perdido sem a responsabilidade de ter que manter um olho no que o filho estava fazendo. E era exatamente assim que se sentia naquele momento, enquanto corria os olhos pela decoração e se perguntava o que deveria fazer. E foi aí que percebeu algo bastante relevante em toda aquela situação, o que o fizera levantar de seu lugar para ir até a mesa de bebidas quase imediatamente. ━━ Me passa essa garrafa de vinho, por favor? ━━ Pediu a muse, decidido a encher a taça em sua mão, mesmo que ela mal tivesse passado da metade. ━━ Já que meu filho não está aqui, posso ficar bêbado, eh?
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danilcc · 2 years ago
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"Eu sou, talvez, a pior pessoa pra dar qualquer presente” Começou o discurso com um jeito despreocupado, pensativo sobre como deveria seguir com a brincadeira. “Porque eu sempre penso no que é prático e fica ainda mais difícil quando tem que pensar no meu amigo oculto, aí, já começa que é um homem” Riu baixo, segurando a sacola em que o presente está com o laço amarelo enfeitando. “Vou falar da forma física, porque se eu entrar em detalhes, você vão descobrir na primeira” Brincou, desviando o olhar para o teto, só para encontrar as palavras certas e em coreano, que ainda era uma dificuldade para o rapaz. “Ele é alto, tipo da minha altura mais ou menos, é do tipo fortinho parecido comigo, e tem uma cara feia de quem comeu algo estragado, mas tem um sorriso lindo, quando ele decide dar um, porque a maior parte do tempo ele tá com essa cara mesmo” Sorriu, porque ele realmente achou que aquela parte entregaria quem era. “Mas ele é legal gente, aquilo tudo é só fachada” Deu uma piscadela e esticou a sacolinha na direção do @minjalone​. “Se tu reclamar do presente, vou te bater”
O presente é: Uma marmita estilo coreana chick (que é da palavra chicken, por isso a estampa de pintinho amarelo) com três compartimentos e divisores que pode se regulado como bem entender, com talheres e hashis, além de pequenos potinhos para colocar os molhos e o kimchi; Uma bolsa térmica pra carregar a marmita, da mesma estampa.
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yoyohajun · 2 years ago
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Hajun não sabia exatamente o que fazer e usou dois únicos dados para ver se conseguia comprar algo que o seu amigo oculto gostasse, a começar pela idade, imaginou que alguém tão jovem iria gostar de ter coisas diferentes. “Eu não tenho a menor ideia de como começar isso” Riu nervoso, segurando a caixa de presente de uma forma que denunciava bem o que sentia naquele momento. “O meu amigo secreto é uma pessoa muito jovem, acho que é a mais jovem do aurora” Riu baixo, achando que era o elemento que denunciaria bem quem era a pessoa que receberia o presente. “Aí comprei coisa pra jovens, não que eu não seja um jovem, mas ela é mais nova que eu” Disse entre risadas, pensando no que poderia dizer mais. “Ah, sim, está tentando ser um grande idol, já dá pra saber quem é, né?” Sorriu sem graça e mostrou a caixa para @shyangeol​​. “É pra você”
O presente é: Um balde de pipoca do filme Enrolados, com esse enfeite do Pascal; um par de fones sem fio com a case do Sullivan e um carregador portátil do filme Monstros S.A.
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gaevl · 2 years ago
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˚。  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤSECRET SANTA @ haneul complex .
━━ meu amigo secreto é o @yangnaseon.  ━━ disse, esquecendo completamente que deveria fazer algum suspense a respeito de quem tinha sorteado. é que estava um pouquinho empolgado demais com os presentes. por isso, mal esperou que ele abrisse o embrulho para começar a explicar:  ━━ é uma luminária e um terrário! cogumelos tem a ver com boas energias e evolução do espírito e os cristais azuis são ótimas ferramentas de cura, purificiação e paz interior.  ━━ dizia, enquanto estalava os nós dos dedos nervosamente. estava, provavelmente, perto demais do outro, mas queria que ele soubesse o que estava ganhando e por qual motivo. os outros não precisavam saber, apesar de estarem no meio da brincadeira. então, era naseon que tinha toda a sua atenção. ━━ e a vela é de lua azul. na verdade, é lavanda - que é muito bom para dores de cabeça e sono, porque ajuda a relaxar -, mas lua azul é algo raro, cheio de magia e boa sorte. então uma vela de lua azul é para atrair oportunidades únicas. faça um pedido quando acender. se... acender.  ━━ completou, junto a um sorriso nervoso e um suspiro. 
os presentes de amigo secreto de gaeul para naseon são, em primeiro lugar, uma luminária de ferro com um terrário artificial dentro, cuja decoração é de cogumelos e cristais. o outro era uma vela perfumada de lavanda que ele mesmo tinha confeccionado, em uma latinha azul, com detalhes de estrelas em alto-relevo. gaeul estava ciente que o presente talvez fosse bem mais a sua cara do que a de naseon, mas acreditava na troca de energia e era justamente essa a intenção de seus presentes. 
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yangnaseon · 2 years ago
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naseon apenas se levantou estendendo o presente a @daehcs e rindo ao escutar os resmungos por ele sequer ter tentado dar dicas de quem era seu amigo secreto, rodeios não era forte dele. ━ na verdade eu não sabia ao certo o que te dar de primeira mas levando em conta que tá cursando arquitetura tentei achar algo que fosse haver de alguma forma com isso. ━ o mais velho encolheu os ombros, os lábios pressionados esperando que o mais nova abrisse. os olhos atentos a como ele lidaria com os objetos que ganhou: pinceis de diferentes tamanhos, canetas coloridas, lápis de cor, folhas de texturas diferentes e tintas. ━ eu sei que arquitetura não é só arte mas ela não deixa de ser arte por causa de todo o resto então acho que só queria que não se esquecesse disso. ━ tinha se apegado aos meios artísticos porque sentia que eles eram a única forma de lidar com a vida e expressar os sentimentos corretamente então sempre que podia incentivar alguém a apreciar artes o fazia. ━ além do mais, antes de desenhar para os outros deveria desenhar pra si mesmo, não?
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ryooyunseul · 2 years ago
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gyeonyeong-archive · 2 years ago
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quando ela mencionou o frio yeong olhou pro próprio corpo, ele vestia uma camiseta de crochê que deixava os braços a mostra e com isso parecia que não sentia frio algum. ━ aqui dentro tá quente ou eu já bebi demais? ━ comentou em um pensamento alto, sorriso meio sem jeito em seguida. ━ eu não sei dizer, a última pessoa que levei foi na minha adolescência. ━ ele tentou buscar as memorias mas eram antigas demais e não eram tão especiais quanto ele gostaria, talvez só a parte em que toda a família se reunia e é ele até que achava aquilo legal, agora era só ele. ━ acho que estamos bem sozinhos. ━ completou mas sem ter certeza se estava sendo frio demais ao tentar soar otimista sobre aquilo.
como acabou acompanhou o olhar dela para as comidas acabou comentando mesmo que ninguém tivesse pedido pra isso. ━ os doces foi eu quem fiz, o que não é novidade mas se puder dar um feedback eu agradeço. ━ talvez soasse mais nervoso e tímido do que deveria ao pedir aquilo mas sempre ficava sem graça quando envolvia divulgar seu trabalho, só que agora ele tinha acabado de descobrir um assunto que o deixava ainda mais: yoon hajun. yeong parou por um instante como se pensasse de fato na resposta que daria e ficou um pouco vermelho no processo. ━ acho que ter um date com o seu roommate é pular todas as etapas de um relacionamento né? ━ não sabia ao certo se fazia a pergunta pra jongri ou pra si mesmo. ━ mas eu ficaria com ele sim. ━ era melhor dizer a verdade do que mentir porque ele era péssimo nisso mas talvez devesse ter falado mais baixo porque poderia ser fácil de alguém começar a repassar até que chegasse nos ouvidos de hajun. ━ mas tipo eu ficaria com outros inquilinos do haneul também. ━ tentou concerta a situação e deu de ombros como se não fosse nada demais.
━ espera! ━ por um segundo ele se viu confuso tentando por as ideias no lugar. ━ você perguntou pra tipo... sei lá... saber se eu tô disponível ou algo assim? ━ ele era meio lerdo no quesito flerte não explicito então era provável que tinha entendido tudo errado. ━ ou só tá entediada também e querendo alguma fofoca? ━ ou pior... ela poderia estar querendo ajuda-lo e isso era a ultima coisa quer queria aquela noite, quer dizer não exatamente terminar a noite com alguém mas acabar complicando as coisas com seu roommate porque ele precisava ter onde dormir no dia seguinte. ━ olha esquece o que eu disse, vamo comer. ━ talvez se ocupasse a boca parasse de falar besteira.
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gyeonyeong​:
━ ainda bem que não sai de casa então. ━ ele acabou rindo com a menção de casais, achava engraçado quem se incomodava com isso, yeong normalmente ficava assistindo achando muito fofo. ━ nisso eu concordo, parece que é uma obrigação ter alguém pra participar desses eventos. ━ agora foi a vez dele resmungar suspirando frustrado, talvez não pela tradição de ter alguém mas porque ele não tinha ninguém que tomasse o espaço do titulo namorado ou namorada. ━ não serviram a ceia mas tem comida ali e não também, quer dizer, a não ser que meu parceiro de ap apareça ai posso dizer que viemos juntos, por sinal tô quase indo trazer ele arrastado. ━ afinal porque yoon hajun tava demorando tanto?
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˚。━━  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ━━ Sorte a sua. Além desse pequeno detalhe, ainda tem esse frio todo, super desconfortável. ━━ Jongri não tinha nada contra o frio, desde que pudesse aproveitá-lo do conforto de sua casa. Quando tinha que enfrentá-lo, aí passava a esperar para que ele fosse embora de uma vez. ━━ Bom… Deve ser legal ter alguém para te acompanhar, não é? ━━ Comentou o mais casual que podia ser, dando de ombros. Feliz ou infelizmente, Jongri nunca passou nenhum final de ano estando em um relacionamento, então só podia imaginar como era. Com a resposta dele, os olhos da mulher voltaram-se para a comida mencionada, vendo se algo lhe chamava a atenção e teria levantado imediatamente para fazer um prato, se não fosse pela resposta seguinte: ━━ Isso não vale. Dividir apartamento é diferente de estar em um date. A menos que esteja a fim do seu roommate. Você está?  
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zihcn · 2 years ago
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˚。  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤSECRET SANTA @ haneul complex . 
━━ meu amigo secreto é... acho que, antes de mais nada, alguém que segue me impressionando. quanto mais coisas eu descubro sobre essa pessoa, mais me encanta. a força, a determinação, o talento e, claro, a ousadia.  ━━ jihan fez uma pausa em seu discurso ali, para rir. mesmo que tivesse baixado os olhos para o embrulho em suas mãos para evitar estragar a surpresa, talvez a resposta já fosse óbvia. de todo modo, tornou a erguer o rosto para seguir com a parte mais tradicional da brincadeira e dar aos outros a chances de jogar palpites: ━━ essa pessoa tem cabelos escuros, é alta - 1cm maior que eu! -, um estilo muito legal e não é daqui... é o @danilcc!
o presente de amigo secreto de jihan para daniel é uma jaqueta de couro com detalhes pintados à mão, não por ele porque seu talento para pintura é questionável. ainda assim, achou que era um trabalho muito bonito e que combinaria com o estilo de alguém que tem uma natureza rebelde e, ao mesmo tempo, sensível.
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yangnaseon · 2 years ago
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post one: a letter to santa claus? post two: *miyun wish you a merry christmas story: song it’s beginning to look a lot like christmas
*miyun é um dos gatinhos de naseon, ele tem o costume de cuidar dos que aparecem no complexo e quando vê os mesmos já estão morando com si, então depois de se certificar que não estão perdidos e sim infelizmente foram mesmo abandonados ele os adota oficialmente, atualmente ele é pai de três.
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ryooyunseul · 2 years ago
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━ como eu literalmente acabei de me mudar, não cheguei a conhecer todos e isso inclui meu amigo secreto mas bem ele é bem bonito. ━ péssima dica, acabou rindo porque literalmente se enquadrava em todos ali e porque não parecia a hora certa pra flertar. ━ eu soube que ele estuda algo haver com o espaço. ━ aquilo já entregava tudo não? apenas estendeu os embrulhos para @yoyohajun, sim ele havia comprado dois por precaução caso um não agradasse. ━ esse aqui é melhor você abrir quando tiver sozinho. ━ disse baixinho entre uma piscadela, o que poderia indicar do que se tratava, era alguns itens +18 como vibradores e lubrificantes porque quem não gostava daquelas coisas? ao menos yunseul pensava assim até ouvir um amigo dizer que talvez fosse melhor dar algo menos ousado e aí veio o segundo. ━ é pra você registrar e guardar os momentos com você, registros são muito importantes porque as vezes esquecemos do quanto algo foi bom pra gente. ━ havia um sorriso orgulhoso de si mesmo por conseguir ser um pouco mais fofo com aquele, não teria como ele não gostar.
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gyeonyeong-archive · 2 years ago
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━ é... seria meio triste brigar com uma criança em pleno natal e por causa de doces. ━ a ideia soava tão engraçada que yeong não conseguia acreditar que poderia acontecer e ele precisou se controlar pra não ter uma crise de riso. ━ pode ficar, toma. ━ ele estendeu o prato pra mulher. ━ as pessoas dizem que se você trabalha com determinada comida você se enjoa dela mas olha pra nós dois? ━ bitna era sua funcionaria na dandan, ao qual ele se dedicava a conseguir pagar o salario mesmo quando as coisas não iam bem na doceria e cafeteria, no final ele não consiga lidar com tudo sozinho principalmente agora que estava estudando marketing. ━ se quiser eu faço mais pra você depois, tudo bem?
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━ Eu queria aquele pedaço de bolo, mas a criança chegou primeiro que eu e não dá pra brigar com alguém mais novo que eu por causa de doces. ━ Suspirou. ━ É por isso que vim pedir… Um pedacinho do seu. Por favor? Estou com vontade e não tem mais. 
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zonax-bylarnsolo · 3 years ago
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[  Día del Rock • Live Aid 1985 ]
Hace 35 años, un 13 de julio, se dio un evento musical sin precedentes y sin exagerar, un hito en la historia de la música y el rock desde Woodstock. Era 1985, y en aras de ayudar a las poblaciones de Somalía y Etiopía, que pasaban por una sequía devastadora y la hambruna había arrasado con ambos países africanos y alrededores, el músico y activista Bob Geldof ideó reunir a todos los artistas posibles para un concierto benéfico, un concierto sin precedentes, que habría de desarrollarse en simultáneo tanto en USA (el estadio JFK en Philadelphia) como en Gran Bretaña (el estadio Wembley en Londres).
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Geldof, recordado como líder de la banda británica The Boomtown Rats (para mayor referencia su canción más exitosa “I don’t like mondays”, que hacía referencia a un tiroteo en una escuela de USA), junto a su amigo Midge Ure (vocalista de la banda Ultravox), tuvieron esta sensacional idea, que fue a la postre un antes y un después para muchas bandas y artistas de habla inglesa. Originalmente se generaron dos colectivos de artistas para sacar un single cuyas ventas fuera de carácter exclusivamente caritativo, pero a la vez, permitía a sus participantes una vitrina no sólo mundial, sino mostrar ante su público su lado humano, solidario y filántropo. Así, los norteamericanos guiados bajo la producción del “rey midas” Quincy Jones, y con la composición de Michael Jackson y Lionel Ritchie, grabaron la canción “We are the world”, firmada como USA for Africa, mientras que su contraparte británica grababa “Do they know it’s Christmas?”, escrita por Geldof y Ure, firmada como Band Aid. Ambas canciones, que presentaron varios inconvenientes para su grabación, a su vez terminaron siendo el tema final de concierto en cada escenario, correspondiendo al lugar de origen.
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Sin embargo, para cuando se hicieron las coordinaciones para el concierto, que se vendía bajo la idea que “todo artista que era ‘alguien’ debía estar allí”, fue más complicado que juntar tantos artistas para una sola canción. Cuando la cartelera de los conciertos vio la luz, muchos de sus participantes que originalmente habían participado en las grabaciones de los singles, terminaron por no asistir por diversas razones. Bruce Springteen por motivo de agenda y Tears For Fears por renuncia de músicos de la banda. Michael Jackson, Stevie Wonder, Prince, Diana Rose y The Pointer Sisters decidieron boicotear el evento por no considerarlo de igualdad de oportunidades para artistas de raza negra, siendo Sade y Tina Turner las únicas artistas negras en aparecer en cartelera y en el escenario, aunque también apareciera B. B. King, Patti Labelle, Billy Ocean, Teddy Pendergrass (apareciendo en silla de ruedas luego de quedar parapléjico en un accidente de auto), o Lionel Ritchie, Dionne Warwick entre otros, cuyos nombres no aparecieron en la promoción.
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Asimismo, y como mencioné, fue un antes y después para muchas bandas: Para Bono Vox y U2 significó la catapulta al estrellato, aunque sólo tocaron 2 de los 3 temas programados, pues empezaron con “Sunday, bloody Sunday” generando furor en la audiencia y para cuando tocaron “Bad”, Bono tuvo que bajar hacia el público, y llevó a una chica al escenario. Originalmente se pensó que ese acto era para invitarla a estar junto a él, pero luego se aprecia en la grabación que la joven estaba prácticamente siendo aplastada por el público. Esto hizo que la canción demorara más de lo debido. Pero mientras U2 había afiatado al mundo para que reciba con los brazos abiertos a su cuarto álbum (el exitoso «The Joshua’s Tree»), otras bandas terminaron por descender en la preferencia pública.
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Así, Judas Priest llegó con altas ventas al escenario, pero su presentación no fue de las más acogidas. Led Zeppelin, después de la muerte de su baterista John Bonham, se reunía sin previo ensayo y fue una presentación para el olvido, ya que Robert Plant y Jimmy Page estaban tan alcoholizados (y algo más) que ni la voz ni los acordes, fueron los esperados, considerando además que en la batería estaba Phil Collins, quien aprovechó el evento hasta la última gota: no sólo se puso en la batería de Led Zeppelin (sin atinar a un solo ritmo), sino que fue el único artista en presentarse en ambos escenarios a la vez, usando para ello al ahora extinto avión supersónico Concorde. Collins, ya líder de Genesis ante la ausencia de Peter Gabriel y promocionando su carrera solista, además de sus propias canciones, también participó en cuanta canción ajena podía.
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Por otro lado, Live Aid también desnudaba los quiebres de algunas bandas: Sting aparecía sin The Police y nunca disimuló su cara cuando tuvo que cantar las canciones que popularizó junto a Andy Summers y Stewart Copeland, a diferencia de su performance junto a Dire Straits, donde incluso sonríe haciendo ese mítico coro en la canción “Money for nothing”. Wham!, el dúo pop formado por el finado George Michael y Andrew Ridgeley, sólo tuvo presencia a través de Michael, quien curiosamente, canta junto a Elton John la canción “Don’t let the sun go down on me”, que años más tarde, en 1991, terminaran realizando juntos nuevamente en un concierto de Elton John. David Gilmour aparecía sin Roger Waters anunciando la disolución de Pink Floyd, y participó como músico de apoyo para Bryan Ferry, ya separado de Roxy Music. Para Duran Duran, que llegaban con récords de ventas, terminan haciendo una presentación muy criticada cuando Simon Le Bon, su vocalista, desafina más de una vez y en palabras del propio Le Bon, la performance fue de la más vergonzosa en su carrera. Madonna, que no aparecía en la cartelera, estuvo en el concierto lanzando la frase lapidaria “Esta vez no me desnudaré.”, respondiendo a la crítica que fieramente decía que ella valía más por vender su físico que su talento, mientras que su “rival” musical, Cindy Lauper, no apareció en el evento. The Cars dejó de ser tan preponderante como Spandau Ballet o Simple Minds. Mick Jagger parecía más forzado que motivado a pesar de presentarse junto a Tina Turner y contar como apoyo nada menos que al dúo de Daryl Hall y John Oates. Los otros Rolling Stones (Richards y Wood) por cierto, se presentaron aparte como músicos de apoyo, Y Bob Dylan aprovechó la oportunidad para espetarle al público que antes de pensar en ayudar a otro continente, deberían ver la pobreza en la que viven los granjeros norteamericanos. Pero vamos, que no todo era tan malo: The Who se reunía después de muchos años, y dice la anécdota que en el escenario había una luz roja que avisaba al artista de turno que su tiempo acababa para dar paso al siguiente, pero Pete Townsend, siempre desvariado al momento de tocar, dañó esa luz y por ello, la banda encabezada por Roger Daltrey alargó su presentación. Black Sabbath se reunía nuevamente con el Príncipe de las Tinieblas: Ozzy Osbourne (valga decir no tan tenebroso con un look más de luchador de la WWE), y nos regalaban una vez más su mega–éxito “Paranoid”. Crosby, Stills, Nash & Young, también se rencontraban, y no decepcionaron, y claro: Queen.
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Mercury y compañía llegaban al evento con la etiqueta de “banda en decadencia”, y se especulaba que más iban a ser de “relleno” que de carácter protagónico. Y una vez más, Mercury hizo que todos se traguen sus palabras y caigan rendidos a sus pies haciendo pleitesía, para honrar el nombre de realeza de su banda. La participación de Queen fue, de lejos, la mejor de todo el evento (y por todo me refiero a ambos escenarios). Se dice que durante el concierto en Wembley, los problemas de sonido sucedían a cada instante y Geldof se encontraba en labor de hormiga de una lado a otro intentando solucionar las cosas, pero cuando apareció Queen, él y todo su equipo dejó de trabajar. Nada más importaba, como en el último verso de “Bohemian Rhapsody”: era Queen, y había que paladearse cada instante. David Bowie, gran amigo de Mercury, les siguió y además de mantener el estado febril del público con su éxito “Heroes”, detuvo a todos a pensar pasando diapositivas del estado de la gente en África, para no olvidar el motivo fundamental de los conciertos, más allá del disfrute del momento.
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Pretenders junto a Chrissie Hynde, Sade, George Thorogood & The Destroyers, Rick Springfield, y Huey Lewis & The News tampoco desentonaron, así como Sir Paul McCartney, quien interpretó el clásico “Let it be” junto a Bowie, Townsend y Alison Moyet. Entre las performances que no fueron altamente destacadas, pero merecen toda nominación honrosa están las de Paul Young, Kenny Loggins, REO Speedwagon, Tom Petty & The Heartbreakers, Santana y Eric Clapton (que por cierto sufrió una descarga eléctrica mientras tocaba “White Room”). Ausencias muy sentidas, junto a los nombrados fueron AC/DC, Deep Purple y Frank Zappa, quienes contarían luego que estaban escépticos con respecto al evento. Culture Club, que afrontaba en esos momentos la lucha de Boy George contra su adicción a la heroína. Paul Simon, Billy Joel y Rod Stewart, quienes manifestaron no conseguir banda de apoyo. Se dice que The Kinks quiso participar pero para Geldof “no eran lo suficientemente famosos.”, Frankie Goes to Hollywood rechazó la oferta y su vocalista diría en el futuro que fue el mayor error en su carrera, y el dúo Eurythmics había aceptado en un principio, pero por motivos de salud Annie Lennox no pudo estar por lo cual terminaron sin presentarse.
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Live Aid, además, permitió vio satélite transmisión desde Austria, Japón, Holanda (desde donde transmite B. B. King que estaba de gira) y desde Australia, quienes presentaron a una banda consagrada en sus tierras pero desconocida para el mundo, pero que sonó tan, pero tan bien, que muchos productores mostraron interés en promocionarla. Sí. Eran Michael Hutchence junto a INXS, otros de los grandes “ganadores” en su carrera gracias al evento. Y sí, me faltan nombrar a más, muchos más, como Adam Ant, Neil Young, Thompson Twins, Joan Baez y es por ello que Live Aid de 1985 es tan relevante como importante en tanto conjunción de la pléyade musical, así como punto de inflexión para la carrera artística de muchos. Es por esta relevancia que los 13 de julio se celebra el “Día del Rock” y que obviamente no podría pasar desapercibido para un ángel Caído.
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Ahora, lo más difícil, es tomar una canción, una de tantas, que no hayan visto ya, como la mítica performace de Queen, o la versión de “Don’t you forget about me” de Simple Minds, o “Money for nothing” de Dire Straits junto a Sting, o la performance de U2 con “Sunday, bloody sunday”… Así que les comparto la performance del británico Elvis Costello, exponente del pub–rock de los 1970s, que incursionó también con el pop, el new wave y el country, pero que a diferencia de otros artistas, salió sin banda de apoyo, sin coros, sin nada más que él, y su guitarra. Costello, cual mítico caballero de cuentos de hadas, enfrentaba sólo a ese dragón o Leviatán que era un público hambriento de rock. Y así, sin más que su solitaria presencia, empezó a tocar la canción de The Beatles, “All you need is love”, haciendo que todo Wembley, antes de desgañitarse con Queen, ya empezara a cantar con el corazón, usando sus voces como reemplazo de los demás instrumentos y músicos que no estaban al lado de Costello. Porque al final, de éso se trata todo… absolutamente todo: Amor. © [ Zᴏɴᴀ X ] Lᴀʀɴ Sᴏʟᴏ Lima/Perú • 13/jul./2020
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larn-solo · 4 years ago
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Día del Rock • Live Aid 1985
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Hace 35 años, un 13 de julio, se dio un evento musical sin precedentes y sin exagerar, un hito en la historia de la música y el rock desde Woodstock. Era 1985, y en aras de ayudar a las poblaciones de Somalia y Etiopía, que pasaban por una sequía devastadora y una hambruna que había arrasado con ambos países africanos y alrededores, el músico y activista Bob Geldof ideó reunir a todos los artistas posibles para un concierto benéfico. Un concierto sin precedentes que habría de desarrollarse en simultáneo tanto en USA (el estadio JFK en Philadelphia) como en Gran Bretaña (el estadio Wembley en Londres). Geldof, recordado como líder de la banda británica The Boomtown Rats (para mayor referencia su canción más exitosa “I don't like mondays”, que hacía referencia a un tiroteo en una escuela de USA), junto a su amigo Midge Ure (vocalista de la banda Ultravox), tuvieron esta sensacional idea, que fue a la postre un antes y un después para muchas bandas y artistas de habla inglesa.
Originalmente se generaron dos colectivos de artistas para sacar un single cuyas ventas fuera de carácter exclusivamente caritativo, pero a la vez, permitía a sus participantes una vitrina no sólo mundial, sino mostrar ante su público su lado humano, solidario y filántropo. Así, los norteamericanos guiados bajo la producción del “rey midas” Quincy Jones, y con la composición de Michael Jackson y Lionel Ritchie, grabaron la canción “We are the world”, firmada como USA for Africa, mientras que su contraparte británica grababa “Do they know it’s Christmas?”, escrita por Geldof y Ure, firmada como Band Aid. Ambas canciones, que presentaron varios inconvenientes para su grabación, a su vez terminaron siendo el tema final de concierto en cada escenario, correspondiendo al lugar de origen. Sin embargo, para cuando se hicieron las coordinaciones para el concierto, que se vendía bajo la idea que “todo artista que era ‘alguien’ debía estar allí”, fue más complicado que juntar tantos artistas para una sola canción. Cuando la cartelera de los conciertos vio la luz, muchos de sus participantes que originalmente habían participado en las grabaciones de los singles, terminaron por no asistir por diversas razones. Bruce Springsteen por motivo de agenda y Tears For Fears por renuncia de músicos de la banda. Michael Jackson, Stevie Wonder, Prince, Diana Rose y The Pointer Sisters decidieron boicotear el evento por no considerarlo de igualdad de oportunidades para artistas de raza negra, siendo Sade y Tina Turner las únicas artistas negras en aparecer en cartelera y en el escenario, aunque también apareciera B. B. King, Patti Labelle, Billy Ocean, Teddy Pendergrass (apareciendo en silla de ruedas luego de quedar parapléjico en un accidente de auto), o Lionel Ritchie, Dionne Warwick entre otros, cuyos nombres no aparecieron en la promoción, pero sí terminaron apareciendo en escena.
Asimismo, y como mencioné, fue un antes y después para muchas bandas: Para Bono Vox y U2 significó la catapulta al estrellato, aunque sólo tocaron 2 de los 3 temas programados, pues empezaron con “Sunday, bloody Sunday” generando furor en la audiencia y para cuando tocaron “Bad”, Bono tuvo que bajar hacia el público, y llevó a una chica al escenario. Originalmente se pensó que ese acto era para invitarla a estar junto a él, pero luego se aprecia en la grabación que la joven estaba prácticamente siendo aplastada por el público. Esto hizo que la canción demorara más de lo debido. Pero mientras U2 había afiatado al mundo para que reciba con los brazos abiertos a su cuarto álbum (el exitoso «The Joshua’s Tree»), otras bandas terminaron por descender en la preferencia pública. Así, Judas Priest llegó con altas ventas al escenario, pero su presentación no fue de las más acogidas. Led Zeppelin, después de la muerte de su baterista John Bonham, se reunía sin previo ensayo y fue una presentación para el olvido, ya que Robert Plant y Jimmy Page estaban tan alcoholizados (y algo más) que ni la voz ni los acordes, fueron los esperados, considerando además que en la batería estaba Phil Collins, quien aprovechó el evento hasta la última gota: no sólo se puso en la batería de Led Zeppelin (sin atinar a un solo ritmo), sino que fue el único artista en presentarse en ambos escenarios a la vez, usando para ello al ahora extinto avión supersónico Concorde. Collins, ya líder de Genesis ante la ausencia de Peter Gabriel y promocionando su carrera solista, además de sus propias canciones, también participó en cuanta canción ajena podía. Por otro lado, Live Aid también desnudaba los quiebres de algunas bandas: Sting aparecía sin The Police y nunca disimuló su cara cuando tuvo que cantar las canciones que popularizó junto a Andy Summers y Stewart Copeland, a diferencia de su performance junto a Dire Straits, donde incluso sonríe haciendo ese mítico coro en la canción “Money for nothing”. Wham!, el dúo pop formado por el finado George Michael y Andrew Ridgeley, sólo tuvo presencia a través de Michael, quien curiosamente, canta junto a Elton John la canción “Don't let the sun go down on me”, que años más tarde, en 1991, terminaran realizando juntos nuevamente en un concierto de Elton John. David Gilmour aparecía sin Roger Waters anunciando la disolución de Pink Floyd, y participó como músico de apoyo para Bryan Ferry, ya separado de Roxy Music. Para Duran Duran, que llegaban con récords de ventas, terminan haciendo una presentación muy criticada cuando Simon Le Bon, su vocalista, desafina más de una vez y en palabras del propio Le Bon, la performance fue de la más vergonzosa en su carrera. Madonna, que no aparecía en la cartelera, estuvo en el concierto lanzando la frase lapidaria “Esta vez no me desnudaré.”, respondiendo a la crítica que fieramente decía que ella valía más por vender su físico que su talento, mientras que su “rival” musical, Cindy Lauper, no apareció en el evento. The Cars dejó de ser tan preponderante como Spandau Ballet o Simple Minds. Mick Jagger parecía más forzado que motivado a pesar de presentarse junto a Tina Turner y contar como apoyo nada menos que al dúo de Daryl Hall y John Oates. Los otros Rolling Stones (Richards y Wood) por cierto, se presentaron aparte como músicos de apoyo, Y Bob Dylan aprovechó la oportunidad para espetarle al público que antes de pensar en ayudar a otro continente, deberían ver la pobreza en la que viven los granjeros norteamericanos. Pero vamos, que no todo era tan malo: The Who se reunía después de muchos años, y dice la anécdota que en el escenario había una luz roja que avisaba al artista de turno que su tiempo acababa para dar paso al siguiente, pero Pete Townsend, siempre desvariado al momento de tocar, dañó esa luz y por ello, la banda encabezada por Roger Daltrey alargó su presentación. Black Sabbath se reunía nuevamente con el Príncipe de las Tinieblas: Ozzy Osbourne (valga decir no tan tenebroso con un look más de luchador de la WWE), y nos regalaban una vez más su mega–éxito “Paranoid”. Crosby Stills Nash & Young, también se rencontraban, y no decepcionaron, y claro, lo más descollante: Queen. Mercury y compañía llegaban al evento con la etiqueta de “banda en decadencia”, y se especulaba que más iban a ser de “relleno” que de carácter protagónico. Y una vez más, Mercury hizo que todos se traguen sus palabras y caigan rendidos a sus pies haciendo pleitesía, para honrar el nombre de realeza de su banda. La participación de Queen fue, de lejos, la mejor de todo el evento (y por todo me refiero a ambos escenarios). Se dice que durante el concierto en Wembley, los problemas de sonido sucedían a cada instante y Geldof se encontraba en labor de hormiga de una lado a otro intentando solucionar las cosas, pero cuando apareció Queen, él y todo su equipo dejó de trabajar. Nada más importaba, como en el último verso de “Bohemian Rhapsody”: era Queen, y había que paladearse cada instante. David Bowie, gran amigo de Mercury, les siguió y además de mantener el estado febril del público con sus éxitos “Heroes” y “Modern Love”, detuvo a todos a pensar, pasando fotos diapositivas del estado de la gente en África, para no olvidar el motivo fundamental de los conciertos más allá del disfrute del momento. Pretenders junto a Chrissie Hynde, Sade, George Thorogood & The Destroyers, Rick Springfield, y Huey Lewis & The News tampoco desentonaron, así como Sir Paul McCartney, quien interpretó el clásico “Let it be” junto a Bowie, Townsend y Alison Moyet. Entre las performances que no fueron altamente destacadas, pero merecen toda nominación honrosa están las de Paul Young, Kenny Loggins, REO Speedwagon, Tom Petty & The Heartbreakers, Santana y Eric Clapton (que por cierto sufrió una descarga eléctrica mientras tocaba “White Room”). Ausencias muy sentidas, junto a los nombrados fueron AC/DC, Deep Purple y Frank Zappa, quienes contarían luego que estaban escépticos con respecto al evento. Culture Club, que afrontaba en esos momentos la lucha de Boy George contra su adicción a la heroína. Paul Simon, Billy Joel y Rod Stewart, quienes manifestaron no conseguir banda de apoyo. Se dice que The Kinks quiso participar pero para Geldof “no eran lo suficientemente famosos.”, Frankie Goes To Hollywood rechazó la oferta y su vocalista diría en el futuro que fue el mayor error en su carrera, y el dúo Eurythmics había aceptado en un principio, pero por motivos de salud Annie Lennox no pudo estar por lo cual terminaron sin presentarse. Live Aid, además, permitió vía satélite la transmisión desde Austria, Japón, Holanda (donde transmite B.B. King que estaba de gira) y desde Australia presentaron a una banda consagrada en sus tierras pero desconocida para el mundo, pero que sonó tan, pero tan bien, que muchos productores mostraron interés en promocionarla. Sí. Eran Michael Hutchence junto a INXS, otros de los grandes “ganadores” en su carrera gracias al evento. Y sí, me faltan nombrar a más, muchos más, como Adam Ant, Neil Young, Thompson Twins, Joan Baez y es por ello que Live Aid de 1985 es tan relevante como importante en tanto conjunción de la pléyade musical, así como punto de inflexión para la carrera artística de muchos. Es por esta relevancia que los 13 de julio se celebra el “Día del Rock” y que obviamente no podría pasar desapercibido para un ángel caído. Ahora, lo más difícil, es seleccionar una canción. Una de tantas que no hayan visto ya, como en la mítica performance de Queen, o la versión de “Don’t you forget about me” de Simple Minds, o “Money for nothing” de Dire Straits junto a Sting, o U2 con “Sunday, bloody sunday”… Así que les comparto la presentación del británico Elvis Costello, exponente del pub–rock de los 1970s, que incursionó también con el pop, el new wave y el country, pero que a diferencia de otros artistas, salió sin banda de apoyo, sin coros, sin nada más que él, y su guitarra. Costello, cual mítico caballero de cuentos de hadas, enfrentaba sólo a ese dragón o Leviatán que era un público hambriento de Rock. Y así, sin más que su solitaria presencia, empezó a tocar la canción de The Beatles, “All you need is love”, haciendo que todo Wembley, antes de desgañitarse con Queen, ya empezara a cantar con el corazón, usando sus voces como reemplazo de los demás instrumentos y músicos que no estaban al lado de Costello, como puede apreciarse en el vídeo. Porque al final, de eso se trata todo… absolutamente todo: Amor. © Lᴀʀɴ Sᴏʟᴏ
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gyeonyeong-archive · 2 years ago
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