#eu sou doida?
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liamelancia · 9 days ago
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Meu traço tóxico é que eu tenho ciúme quando outras pessoas elogiam as minhas escritas favoritas aqui do Tumblr
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kyuala · 6 months ago
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gente inclusive (vou me expor aqui mas) ontem tive mais uma vez a experiência de ficar com um homem que o nosso flerte se dava puramente através de implicância e provocação (💘💝💖💗💓💞💕), na hora do beijo ele me enforcava, controlava tudo e me agarrava e me apertava todinha, pra depois eu fazer ele de escravo (fiz amarrar meu tênis, me dar bebida, segurar minha mãozinha e me guiar pra eu não cair da escada e me pegar no colo pra descer de degraus muito altos 🎀) e no final da noite dei um perdido nele pra ir pegar outro bofe, ele percebeu, se mordeu de ciúme e veio me cobrar na dm do insta e tipo assim... isso é TÃO pipe, simón (!!!!!) e matías 💔
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lunjaehy · 2 months ago
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eu to doida pelas atualizações do show do dream mas o twt MORREU ent nao to atualizada vou fjcar doida
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florizzia · 8 months ago
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[Pt-Br] - Me escutem! Eu juro que não sou doida, não é possível que apenas eu veja isso!!
[Eng] - Hear me out! I swear I'm not crazy, it's not possible only me see this!!
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guiltymnd · 3 months ago
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starter misterioso mas não tão misterioso! (5/5) escolha um dos emojis (🌑, ⚔, 🍞, 😫, 🤼‍♂️), marque o seu personagem para a interação e espere o starter pular nas suas notificações!
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lembrando que, a lua indica um cenário a noite, então, seu personagem lidará com o archie/diego sob efeito da maldição (nada muito alarmante, mas sempre aberta para combinar something else).
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wayneverso · 5 months ago
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STARTER CALL TEMÁTICO.
Abaixo estão listados starters especiais dentro do evento. Basta escolher e farei os starters entre sexta e domingo. Caso tenha algum detalhe adicional, vou chamar pelo chat pra deixar tudo arrumadinho!
Digite UVA para um starter com EVELYN no show do TARTARUS TRAGEDY, em que ela, bêbada, vai se oferecer para que você suba nos ombros dela ou pedir para subir nos seus ombros. Pode dar certo ou pode dar errado.
Digite AMETISTA para um starter com EVELYN nas Bigas de bate-bate. Ela vai querer apostar e provavelmente vai roubar. Não há honestidade aqui.
Digite PÚRPURA para um starter com EVELYN na Roda Gigante. Pode até ser que ela tenha dado a entender que seria algo... romântico. Mas aí ela vai pedir para os autômatos irem com tudo numa aventura.
Digite AMEIXA para um starter com EVELYN no Teatro de Marionetes, onde ela vai tentar atrapalhar os autômatos na trajetória da história, e vai pedir ajuda para você para criar uma narrativa interessante, intensa ou escandalosa.
Digite SANGRIA para um starter com EVELYN fazendo um ursinho. Talvez seja uma ótima oportunidade para fofocar. Para quem é esse urso, hein?
Digite MEL para um starter com KAITO onde ele irá te instruir a montar a sua arma na Oficina de Hefesto. Note que ele é gentil, mas pode se empolgar demais.
Digite PÊSSEGO (para amigos) para um starter com KAITO na Flecha de Eros. Kaito irá se descuidar das orientações, e você vai aparecer no alvo. Ele provavelmente vai se atrapalhar um pouco antes de dizer o motivo de te admirar.
ABAIXO DO READ MORE TEM MAIS OPÇÕES.
Digite OUTONO para um starter com KAITO durante o show da TARTARUS TRAGEDY ou na Pista de Dança, após você o convencer a ir. Kaito não escuta, mas sente as vibrações mais fortes, e isso é um modo diferente de sentir a música ao seu redor.
Digite TANGERINA para um starter com KAITO no Barco de Lava. Apesar de ser artificial, ele vai reproduzir tudo com seu próprio poder de pirocinese, tornando mais interativo.
Digite FOGO para um starter com KAITO na Roda Gigante. Ele é uma pessoa contemplativa, provavelmente não iria querer aventuras, mas se você quiser, vai pegá-lo desprevenido.
Digite CÉU para um starter com TADEU fazendo uma tatuagem juntos. Vocês estão bêbados e ele achou uma ótima ideia para começar ou intensificar uma amizade. Vamos decidir se vai ser permanente ou não.
Digite MAR para um starter com TADEU no Barco de Lava. Um de vocês vai cair, e notar que é só água? A pior parte depois é ter que se secar, que enrascada.
Digite JEANS para um starter com TADEU no Teste de Força. Se Tadeu notar que você é mais forte que ele, vai te chamar para uma queda de braço e vários outros desafios, o contrário também pode acontecer.
Digite MIRTILO para um starter com TADEU onde ele perdeu os óculos dele e agora você é obrigatoriamente o guia dele. Pode considerar que ele possui uma dívida de gratidão com você a partir de hoje.
Digite TURQUESA para um starter com TADEU em uma dança no baile. Ele está de bom humor, algo que nunca acontece.
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jenniejjun · 2 months ago
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to me sentindo presenciando o apocalipse
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princsslidia · 1 year ago
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"Isn't she cute?" + @ltlredhood
"Huh?" Devidamente distraída, para variar, Lídia vira os ombros na direção de Red, afim de poder fingir que ela tem toda sua atenção - embora qualquer pessoa que conheça a princesa saiba que isso é algo extremamente raro. Ela não faz por mal, é claro. "Cute?" Procura a primeira figura feminina passando pelo caminho que as duas andavam, mas a mulher parecia ter sido pintada de cinza ou algo semelhante. Totalmente sem graça. Volta-se outra vez, dá de ombros. "Não é o meu tipo. Mas se você quiser que eu vá lá e solte uma daquelas e aí, minha amiga quer saber se você beija garotas... eu vou."
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cherriegyuu · 2 months ago
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pensando em postar em portugues as minhas fics, mas aí penso que vai dar 2 likes, se isso, aí eu vou ficar deprimida e não vou mais querer escrever
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nyctophiliesblog · 3 months ago
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O tom de voz um pouco elevado a fez arquear as sobrancelhas, levemente surpresa. Até onde Alina tinha conhecimento, resquícios de magia interfeririam na fisiologia de organismos, na atmosfera, não iriam manipular um vidro, no entanto optou por apenas assentir, uma vez que a filha de Hécate não pareceu ter ficado feliz com a possibilidade de ser a responsável pelo frasco. "Claro, foi usado muita magia na fenda. Faz sentido." O tom categórico não evidenciava nenhum tipo de sarcasmo, ainda que tivesse uma opinião completamente oposta do que a dada. Os olhos esverdeados acompanharam por um breve segundo o frasco ser arremessado antes de ela se voltar novamente para Natália, cujo o semblante transparecia dúvidas. "A última coisa de cor estranha que entrou na minha boca foi veneno de Hidra, por isso de hoje em diante vou estar preferindo beber só as coisas mais comuns, tipo água, café, vinhos..." Mudou o assunto, afim de deixá-la um pouco mais tranquila e então soprou uma risada curta; quanto mais minimizava o ataque, mais fácil parecia assimilar seus resultados. Imitou os gestos de Natália, deixando duas gotas pingarem sobre a mancha escura, sorrindo ao vê-la desaparecer. "Bom... Na Ilha eu criei uma poção. Eu não tinha um objetivo prévio, sabe? Queria criar algo que pudesse ser útil na hora de eliminar algum perigo, porque... Bom." Suspirou alto e ergueu as mãos em um movimento que deixava explícito ao que ela se referia. "Eu fiz uma poção do morto-vivo e adicionei acônito, sementes de papoula maceradas, e, bom, um pouco do meus poderes. Em resumo, a pessoa que experimentou entrou praticamente em coma no mesmo minuto e as veias dos braços começaram a ficar pretas, como a noite. O antídoto foi ministrado mas ainda assim ela estava ficando histérica, e sendo franca, eu não sei se aquilo era reversível, porque quando eu fiz o antídoto, eu me certifiquei de que tivesse tudo necessário pra combater os efeitos e ainda assim..." A última frase foi acompanhada de uma expressão claramente frustada; ela seguia se culpando por não ter atingido a totalidade de reversão com o antídoto e também preocupada com a aprendiz de Circe. "Da última vez que eu tentei fazer uma poção para relaxar e ajudar na meditação, eu relaxei TANTO" deu ênfase na palavra "que a minha meditação durou uma semana completa. As pessoas tinham achado que eu morri." Um novo suspiro deixou seus lábios. "O ponto é: ou eu sou horrível em criar poções, sabe, boas, ou eu estou predestinada a mexer apenas com venenos e demais coisas potencialmente perigosas." Concluiu enquanto calçava o par de luvas que havia separado previamente. "Em resumo, meu principal objetivo é criar poções, porque eu gosto e acgo super interessante. E sobre as ervas que eu havia dito, a Papoula é uma delas. Eu mexo com ela tem um tempo e já consegui ter um dimensionamento legal de como ela age."
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"Não!" Natalia foi categórica, balançando os braços freneticamente, enfatizando ainda mais sua negativa. Ela não poderia ter feito aquilo, não possuía esse tipo de magia. "Talvez ainda haja algum resquício de magia no ar, não sei." O nervosismo transparecia em sua fala. Como aquilo havia acontecido? Rapidamente, ela girou o corpo, procurando quem pudesse estar provocando aquilo. Algum de seus irmãos estaria no recinto? Ao perceber que não, um tremor violento percorreu seu corpo, e, para se manter firme, Natalia agarrou a borda da bancada que, de maneira estranha, também tremeu levemente. Refletindo sobre o que acabara de ocorrer, ela se pegou lembrando do rápido desejo de que aquilo não tivesse acontecido, de que o recipiente não tivesse se quebrado. Poderia haver alguma ligação? Deuses, ela pensaria sobre isso pelo resto do dia. Por fim, ela agarrou o recém-reconstruído frasco e o lançou em um recipiente maior, destinado ao descarte. O som do vidro se estilhaçando ecoou pela estufa, e Natalia se certificou, olhando repetidamente para o fundo da lixeira, que os cacos permaneciam ali. Na quarta verificação, sentiu-se aliviada — não haveria mais garrafinhas surgindo magicamente. Voltando sua atenção para Alina, a filha de Hécate sorriu, enquanto limpava apressadamente as mãos no avental florido e surrado. "Vamos voltar ao que importa. Essa manchinha pode ficar aí para sempre, se quiser. Logo ao seu lado, está a poção que vai ajudá-la a se livrar disso." Inclinando-se, Natalia pegou mais um frasco, o líquido também de cor esverdeada, mas diferente do anterior; este era para queimaduras de baixa complexidade, o que precisavam para remover as manchas. "Prefere beber ou aplicar na pele? Qualquer uma das opções funciona, mas se você aplicar," ao derramar o líquido sobre os dedos afetados, Natalia sorriu ao ver a coloração normal deles voltar ao estado natural, "o efeito será mais rápido." Deixando o frasco sobre a superfície para o uso de Alina, Natalia pegou um par de luvas de borracha deixado de lado por alguém, e as vestiu nas mãos. "A que tipo de poções destrutivas você está se referindo?" Venenos ou aquelas destinadas a causar dano; Natalia tinha um ótimo conhecimento sobre a maioria, e se fosse do desejo da filha de Nyx, ela se disporia a compartilhar o que sabia... Mas primeiro, precisava garantir que não passaria pelo mesmo episódio novamente. Embora não houvesse semideuses culpados, a sensação de que algo poderia acontecer ainda era forte. Não haveria mais erros desta vez. "Vou adorar sugestões de novas ervas. Sempre estou aberta a novas experiências. Mas primeiro, de que tipo de poções destrutivas estamos falando? E com que propósito... da sua parte?"
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dii0kcal · 2 months ago
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A melhor decisão que eu fiz foi entrar pro edtumblr.
não conhecia ninguém que pensasse como eu, pensava que eu era doida.
tô mt feliz que não sou a única que pensa dessa forma.
Se eu soubesse, teria começado a seguir a Ana muito antes.
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tecontos · 3 months ago
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Dei meu cú pro amigo do meu marido aqui em casa nessa segunda feira (26-08-2024)
By; Rachel
Oi, me chamo Rachel, tenho 24 anos, sou casada a 3 anos, meu marido tem 30 anos e somos de Vitoria – Espirito Santos, mas moramos em um outro Estado.
A cerca de 3 anos mais ou menos eu conheci o amigo do meu marido, uma cara puta gostoso, ficamos sempre nos secando, e depois de tanto tempo com isso eu acabei partindo de vez pra cima.
Sábado a noite saímos para um barzinho, estávamos em 12 pessoas, meu marido falando de futebol com outro amigo dele que estava ao seu lado e eu acabei ficando passando meu pé no Sergio (o amigo gostoso do meu marido) por baixo da mesa, ficamos assim a noite toda. Eu doida pra dar pra ele, e com certeza ele doido pra me comer.
Era domingo, 9h da manhã quando eu pego meu celular e uma nova mensagem no meu whatsapp havia chegado, sim era Sergio.
Quando vi fui logo respondendo e iniciando um bate papo, começamos a conversar e ele não perdeu tempo, falou lago que eu estava deslumbrante no jantar e que ficou com gostinho de quero mais, disse que amou o carinho por baixo da mesa e que precisa o quanto antes.
Respondi pra agilizarmos o encontro pois eu estava louca de vontade dar pra ele e que fiz sexo na noite passada mentalizando que era ele.
Ele perguntou. - “Seu marido não desconfiou e nem falou nada?”
Respondi; - “claro que não, ele é muito desligado nessas coisas, nem sequer desconfiou de me comer toda molhadinha”
Ele então respondeu; - “nossa mas tava muito na cara, é muito corninho esse meu amigo, melhor assim, vai ser nosso segredinho”
Meu marido estava no banho então pedi para ele esperar um pouco e mandei alguns nudes meu, pra ele me apreciar mais um pouco e ele perguntou onde meu marido estava, respondi que ele estava tomando banho pois eu tinha gozado muito na noite anterior devido a bagunça que fizemos com eu imaginando ele.
Ele me mandou uma foto do pau dele, era torto e grosso, e eu ja me imaginei sendo arrombada por ele, foi então que eu mandei um video alisando a minha buceta pra ele, enquanto gravando meu marido chegou e falou algo, precisei interromper e recomeçar, mas antes pedi pra meu marido ficar assistindo atras do celular pois seria um vídeo pra ficar sempre assistindo no trabalho.
Quanto terminei e enviei pro Sergio e tambem pro meu marido, e pedi pra meu marido socar gostoso pois queria sentir o pau dele dentro de mim, ele me comeu e eu gozei horrores.
Sergio ficou enlouquecido com o video e disse que precisava me ver pra despejar seu leite em mim, eu disse que infelizmente nao tinha como naquele domingo, mas que na segunda a noite conseguia, ja que disse a ele que meu marido iria a um jogo de futebol.
Foi o suficiente, na segunda, combinamos as 7h da noite aqui em casa, e Sergio chegou pontualmente.
Estava suado com roupa de corrida, ele havia dito pra Flavia (sua namorada) que iria pra sua corrida diaria, chegou suado com a camisa encharcado, nem pediu licença, ja foi me dando um beijo e enfiando a mão na minha raba.
- “Então quer dizer que a puta quer trair o marido enquanto ele vai pro estádio ?”
Respondi; - “quero que esse gostoso me coma com força porque meu corninho não aguenta”.
Ele me botou de joelhos a mamar aquele pau meia bomba torto e suado, era uma mistura fresquinha de suor, gala e resquícios de mijo.
Comecei a chupar como se não visse uma rola a dias e me babava com aquele liquido gostoso que ele emitia misturado com minha baba.
De repente ele me puxa pelos cabelos pra cima, me vira de costas, abaixa minha saia, e começa a esfregar o pau na portinha do cuzinho.. ameaço me abaixar duas vezes mas ele me segura firme e diz;
- “vou comer vc aqui mesmo e de pé”
Segurou firme minha cintura, deu um cuspi que escorreu a valetinha da minha bunda até a porta do cuzinho com uma das mãos esfregou e enfiou o dedo.
Fez alguns movimentos no cuzinho com o dedo até que colocou sei pau sem parar.. dei um pulo e um grito de dor e começou a macetar com cada vez mais força. Eu não tinha mais forças mas ele me segurava e me socava.
- “Vai puta, da logo esse cuzinho enquanto teu corninho não volta… a partir de hoje serei teu comedor dos horários do teu marido”
E continuava as estocadas sem parar, todas com muita força e indo até o fundo. Sentia aquele pau torto abrindo meu buraquinho.
Foi então que ele falou;
- “logo logo vou te levar ao motel e colocar vc e minha esposa a mamar pra mim até eu jogar leitinho na cara de vocês duas”
Eu não resisti, gozei e tive até um mini squirting enquanto gozava!!! Ele mesmo vendo nao parava de socar e de martelar meu rabo. Até que me botou de quatro e continuou por mais algumas estocadas e gozou dentro.. mas gozou tanto que eu senti um pouco escorrer pra fora… então ele disse
- pronto, vou continuar a minha corrida! Até a próxima, putinha.
Saiu sem que eu nem tivesse levantado do sofá.
Quando meu marido chegou, ficamos conversando um pouco, ele foi tomar banho e eu fui atrás, dei uma mamada nele pois queria seu pau em mim, ele ficou de pau duro na mesma hora, me levou pra cama e meteu sem dó na minha buceta, depois pedi pra ele meter no meu cú pois ele tava pegando fogo.
Meu marido se deitou, eu sentei encaixando seu pau no meu cu, que aquele momento já tava bem fodidinho por causa do pau do Sergio, sentei ate o talo e comecei a subir e descer ate o meu marido gozar dentro... depois ele me deitou e disse;
- “que delicia amor, agora vou limpar tudinho”
O cheiro de porra era insuportável, mas ele lambeu todo meu cuzinho e ainda chupou minha bucetinha.
Quando terminou voltamos para o banho felizes e satisfeitos, eu 2x kkkk
Enviado ao Te Contos por Rachel
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hansolsticio · 3 months ago
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oi soliee, boa noite!!
eu tive essa ideia meio específica e praticamente na hora lembrei de vc e seu jeitinho unico de escrever
eu tava imaginando mt um mingyu bsf de infância sabe, e quando eles chegam na juventude/ adolescência, tipo na tal fase que falam que é bom aproveitar a vida e beijar muito. vc com o auge da timidez morre de medo de beijar alguem e o mingyu todo paciente te ajuda
imaginei um gyu meio mulherengo mas ao mesmo tempo conservado ???? tipo não sei nem explicar, ele com sua skin premiada, obviamente ja teve algumas experiências mas nada absurdo. mas quando vc pede p ele te ajudar ele simplesmente 🤯🤯🤯🤯🤯 entra em uma combustão
amg POR FAVOR descreve bem esse beijo pq vc me deixa DOIDA quando escreve sobre beijos e amassos 🙏🙏🙌
OMG HIIIIII!!! cenário lindo e super gostosinho, PORÉM eu não consigo escrever com adolescente ou com gente que tenha -18 no geral, então digamos que vocês dois são jovens adultos e que, por algum motivo, a pp nunca beijou.
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n/a: tô atualmente tentando lutar contra as alegações de que sou uma escritora que não escreve... saiu quase 2k de palavras sem querer
Se você estivesse sendo bem sincera, consideraria que convencer a si mesma deu muito mais trabalho do que daria tentar convencer Mingyu. Ele sempre teve fama de "topa tudo", então por que você se sentia tão nervosa? Passou a tarde inteirinha presa na borda, mas sempre que jurava estar prestes a se jogar e finalmente abrir a boca, acabava desistindo. Mingyu tinha mais medo de você que você dele, porém, nesse momento, ele esquisitamente parecia mais ameaçador que o usual — ou você finalmente havia enlouquecido.
Precisava ser corajosa, já havia repetido todos os lemas que conhecia para si mesma — "Quem tem boca vai a Roma" & derivados. Confessava que se sentia um tantinho patética por nunca ter feito algo assim, perdia alguns anos de vida sempre que o assunto aparecia nas rodas de conversa com seus amigos. Além disso, não aguentava mais colocar um fim em todos os flertes que você tinha simplesmente por não saber onde as coisas iriam terminar.
Mingyu estava bem ali, esteve por muitos anos. Gostava de encará-lo como uma oportunidade nesse momento — não que estivesse objetificando ele, que horror. Mas ele era experiente, sabia até demais. Você não conseguia imaginar outra pessoa na qual você tivesse tanta confiança para pedir algo assim. Mingyu era um patife as vezes, mas nunca te faria mal. Quem melhor para te tirar da ignorância?
E outra, você não havia perdido o sono na noite anterior com mil e um artigos humilhantes sobre como beijar pela primeira vez à toa — tinha muito a agradecer à barra de navegação anônima do seu celular. Agora encarava-se através do espelho, escovando os dentes como se fosse dia de dentista. Decidiu: finalmente daria um ponto final nessa história.
[...]
"Quero te pedir uma coisa.", olhava-o com hesitação, sentada como se fosse sua primeira vez naquele sofá.
"Eu não vou te emprestar meu Nintendo Switch de novo. 'Cê desconfigurou tudo da última vez.", Mingyu foi rápido em deduzir seu suposto pedido, o bico enorme já fazendo uma aparição. Você se ofendeu, mesmo que ele estivesse completamente certo.
"Para de mentir. Eu mal mexi em nada.", mexeu sim, o problema havia sido não saber onde estava mexendo.
"Fala isso pro meu progresso no Zelda."
"Você é um chato! Nem é isso que eu quero pedir.", cruzou os braços, havia aprendido a ser dramática assim com Mingyu. Ele suspirou meio arrependido, havia te acusado cedo demais.
"Diz então.", apoiou o rosto no encosto do sofá te olhando em expectativa.
"Você promete que não vai rir?", as palavras quase não saíram. Arrepiava-se inteira, já sentia vontade de desistir novamente. Gyu prendeu o lábio entre os dentes, o riso já ameaçava escapar.
"Prometo.", soltou um arzinho pelo nariz.
"Mingyu!"
"Calma! Deixa eu respirar então.", colocou as mãos sobre o peito hiperventilando de um jeito exagerado.
"Deixa, não quero mais.", queria rir daquele drama todo. Ameaçou levantar, mas ele te segurou pelo braço.
"Não tô rindo de propósito, juro.", esforçou-se para se recompor, forçando uma expressão séria. "Pode pedir. Prometo que não dou risada."
"Tá...", respirou fundo, o que era mesmo que você ia falar? A mente já havia entrado em pane. "Você já beijou, né?", nunca soou tão estúpida.
"Sim...?", Gyu te olhou em confusão, a testa franzida.
"Então você meio que já tem experiência e tudo mais... e eu tava pensando uns dias atrás e 'cê sabe que eu nunca fiz isso, né?", se enrolava inteira, perdendo-se em pausas aleatórias
"Sei. Bom, pelo menos é o que você me diz.", deu de ombros.
"Eu realmente nunca beijei ninguém. E, tipo, eu sei que isso pode ser muito, muito estranho e não é uma tentativa de te deixar desconfortável, juro. Inclusive, você não precisa aceitar, sabe?", nunca havia falado tanto em um espaço de tempo tão curto — outra característica que talvez tivesse aprendido com Mingyu.
"Não.", o semblante tão confuso quanto no início.
"Não?"
"Eu não entendi.", ele explicou.
"Ah.", se estivesse sendo bem sincera, nem você sabia mais o que estava tentando dizer. "Que saco, isso é tão vergonhoso.", murmurou para si própria.
"_____.", chamou. "Diz de uma vez.", você respirou profundamente pela vigésima vez.
"Você pode me ensinar a beijar?", evitou olhá-lo nos olhos. "Por favor."
"Ah... é só isso?", quase riu com a simplicidade do pedido, mas segurou — não queria te deixar mais amuada. Gyu confessa que sentiu uma pontadinha no coração, já se sentia animado até demais com a ideia e você mal havia dito algo. "Posso.", não era estúpido de negar.
"Sério?", o encarou, havia sido fácil demais.
"Com essa enrolação toda, eu jurei que você ia me pedir algo muito mais difícil.", explicou, como se a situação fosse comum — definitivamente não era. Reposicionou-se no sofá para sentar mais pertinho. "Pronta?"
"Espera. Agora?", contraditória demais.
"Sim. Já desistiu?"
"Não é isso. Pode ser agora."
"Perfeito. Primeiro, me diz: o que você já sabe?", perguntou com sinceridade, parecendo sério pela primeira vez desde o início daquela conversa.
"Olha, 'pra eu estar pedindo sua ajuda eu não devo saber nada.", soou ácida, foi o suficiente para te fazer rir sozinha — o rostinho ofendido de Gyu contribuindo para a risada. "Eu sei o suficiente. Acho que sei tudo em teoria. Mas todo mundo fala disso como se fosse um bicho de sete cabeças, então não tenho certeza.", explicou ao finalmente cessar o riso. Mingyu ponderou por alguns segundos, concordando com a cabeça.
"Okay. Vem aqui.", disse já se aproximando.
"Como assim? Você não vai me explicar nada?", seu jeitinho assustado quase fez ele rir também.
"Não tem o que explicar, _____. Se aprende fazendo.", proferiu simplista. Seu coração parecia querer sair pela boca, toda a preparação mental que você havia feito indo pro lixo. Mingyu circulou o braço esquerdo atrás do seu corpo no apoio do sofá, a destra envolvendo sua bochecha. "Tá nervosa?"
Você negou com a cabeça, de repente havia perdido toda a coragem de falar. Respirou fundo, tentando não fazer isso de uma maneira muito dramática. Mingyu precisava mesmo ficar te olhando desse jeito? Acha que nunca esteve tão perto dele na vida. Perto demais.
"Calma.", impediu, segurando o pulso dele.
"Tem certeza que quer fazer isso comigo?", questionou com sinceridade, acariciando seu rosto. Você concordou, não havia desistido — só precisava de um momento. "Então relaxa, vai...", aproximou-se de novo. "É igual daquela vez que eu te ensinei a andar de skate.", tentou exemplificar.
"Você me deixou cair.", você sussurrou de volta, o exemplo dele não era dos melhores.
"Não. Eu acidentalmente me esqueci de te segurar no final da rampa.", viu ele segurar o riso, quis rir também.
"Não. Você foi conversar com um amigo seu e me largou.", corrigiu-o, jogava aquilo na cara dele sempre que tinha oportunidade.
"Mas você tava indo bem! E nem me avisou nada.", essa desculpa era muito velha.
"Eu precisava avisar que tava caindo???", contestou numa irritação teatral.
"Já te falei que 'cê fica linda bravinha assim?", desconversou, o rostinho perto do seu te olhava atentamente.
"Você é ridículo."
"Sou?", o sorrisinho idiota te distraiu do fato de que ele estava quase colado em você. Nem deu para reagir, ele te roubou num selinho demorado, apertando os lábios molhadinhos contra os seus. "Tá vendo? É mais fácil do que parece.", sussurrou contra sua boca. Você se sentia paralisada, a eletricidade corria pelo seu corpo como nunca antes.
Mingyu sugou seus lábios algumas vezes, se afastando em cada uma delas só para ver sua reação. Ele inclinou o rosto, te beijando devagarinho. Seus olhos pesaram automaticamente, amolecendo com o contato. Havia certa estranheza, mas não era suficiente para apagar o fato de que era bom ser tocada assim. Ainda estava tímida, mas tentava retribuir, replicando as mesmas coisas que ele fazia com você. Era lento e cuidadoso, mas não falhava em te deixar meio fraca. Gyu cuidadosamente forçou seu queixo para baixo com o polegar.
"Abre a boquinha 'pra mim.", murmurou e você obedeceu hesitante, sem saber exatamente o que aquilo significava. "Isso.", voltou a te beijar com cuidado, estava indo tudo bem. Mas seus olhos saltaram assim que a língua quentinha dançou entre os seus lábios, o corpo saltou junto, sequer conseguiu esconder a surpresa. "Não gostou?", sorriu amoroso.
"Não é isso, só...", nem conseguia completar. "É bom, eu acho.", havia sido repentino demais para ter certeza.
"Acha? Faz comigo então.", te assistiu hesitar. "É simples, linda. É só fazer a mesma coisa, não precisa ter medo.", tentou te assegurar, as mãos não saíam do seu rostinho. Você acenou antes que Gyu voltasse a te beijar, o frio na barriga te fazia perder toda a sustentação do seu próprio corpo. Não sabia se era capaz de imitá-lo, mas tentou, ainda que meio acanhada. Mingyu sorriu, espaçando mais os lábios na tentativa de te estimular a fazer aquilo novamente. Seu coração pularia para fora, estava certa disso.
Repetiu o movimento, a língua dele agora ia de encontro a sua. Sentia-se quente, não entendia muito bem como as pessoas lidavam com toda a carga sensorial nesses momentos. Prestava atenção em tudo: na respiração morninha de Gyu batendo na sua pele, nas mãos que moldavam seu rosto, na descarga elétrica que sentia toda vez que ele sugava seus lábios, no quão esquisitamente gostoso era sentir a língua áspera tocando a sua... era demais. As mesmas mãos correram pelos seus braços, levando o calor da sua pele, Mingyu te agarrou pelos pulsos, trazendo suas mãos até o próprio corpo.
"Me toca.", franziu o rosto, a boca não saía da sua. Você travou novamente, não sabia como prosseguir — tudo o que você havia lido na noite passada sumiu do seu cérebro. Ele claramente notou, se separando para te deixar respirar. "Faz parte do beijo. Não precisa pensar muito, só faz o que você achar certo... eu vou gostar de qualquer jeito.", explicou paciente. Só agora você nota o rosto rubro e a boca igualmente vermelhinha, ele ficava atraente assim. Você apoia as mãos nos ombros dele, era um começo. "Assim."
Avançou em você novamente, dessa vez te segurando pela cintura — isso era novidade, mas era igualmente eletrizante. Tudo era um pouco mais confortável agora, seu corpo estava bem mais relaxado. Moviam-se num ritmo gostoso, percebia que era bom deixar Mingyu te dominar desse jeito. Os arrepios não cessavam, a possibilidade de parar sequer passava pela sua cabeça — queria passar a noite inteirinha assim.
Arriscou uma mordidinha fraca no lábio inferior dele, foi com receio — temendo estar fazendo errado. Mingyu produziu o som baixinho contra a sua boca, retribuiu a ação, mordendo e sugando a carne com vigor logo em seguida. Seu corpo tremeu, os dedinhos se emaranhando no cabelo dele por reflexo. Gyu te abraçou, o corpo colando no seu com um solavanco. O ósculo se tornou mais acelerado, mais desejoso. Ele te apertava entre os braços. Era meio difícil de acompanhar. Você até tentou, mas não deu conta, afastando-se com um empurrãozinho leve e um sorriso amarelo.
"Relaxa, eu não vou fugir.", ofegou entre risinhos. Mingyu estreitou os olhos, meio desacreditado com a audácia repentina — você estava engraçadinha demais para quem não sabia beijar quinze minutos atrás.
"Foi agindo assim que você caiu do skate.", rebateu, era competitivo demais para deixar passar. Desvencilhou-se do abraço, ameaçando levantar — ou tentando, pelo menos. Mingyu te impediu com prontidão, nem precisava de esforço para ser mais forte que você. "Tá indo 'pra onde? Sua aula ainda não acabou."
n/a²: mingyu se você tá lendo isso tira meu bv (eu pago)
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sunshyni · 2 months ago
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FDP ♡ LEE HAECHAN | ⚠️ SUGESTIVO ⚠️ | 0.9K
❝Mulher nunca é problema, ah se você soubesse...❞
✰ ATENÇÃO - Esse conto faz parte da série “Maloqueiro romântico”, que você pode acessar por aqui!
✰ NOTINHA DA SUN - Me deixem saber quando vocês se cansarem de ler coisa minha com o Haechan, ou melhor dizendo: Haechan + Gaab KKKKKK O cenário desse não é muito rico não, mas eu até que gostei!
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Haechan revirou os olhos ao te avistar no bar do hotel luxuoso onde estava hospedado para uma turnê nacional. Você sorriu provocativa, passou a mão pelos ombros dele e se sentou no banquinho alto ao lado dele. Haechan continuou olhando para frente, mexeu no copo de uísque e sorveu o restinho do líquido antes de te olhar, na verdade, olhar para suas coxas, metade descobertas por uma sainha jeans.
— 'Cê não cansa de me perseguir? — Ele questionou, e você não conseguiu esconder o sorriso de orelha a orelha. Amava perturbá-lo, amava ter a certeza de que, não importando com quantas pessoas ele ficasse, o destino sempre fazia vocês se cruzarem novamente. E você sabia que, por trás de toda aquela armadura marrenta, ele te amava, e você inconscientemente sentia o mesmo.
Você se inclinou um pouco, aproximando o rosto do dele para tentar chamar a atenção e fazê-lo virar o rosto bonito só um pouquinho na sua direção.
— Para de fazer doce, Haechan. Você tava doido pra me ver aqui — Ele finalmente virou o rosto. Você sorriu, tinha vencido dessa vez. O Lee reparou nas mudanças em sua fisionomia; o cabelo curto, acima dos ombros, o deixou com um misto de tristeza e tesão. Gostava de fazer uma trança despretensiosa no seu cabelo pra depois levá-la até um cantinho escondido e devorá-la lentamente, puxando seus cabelos do jeito que ele sabia que você venerava, que te fazia ficar de joelhos, e ele adorava te ver naquele ângulo. — Cadê a sua namoradinha?
— Era ficante, você sabe — Você assentiu, se afastando um pouco para bebericar a taça de gin tônica que pediu. — Ficou com ciúmes, é? Postou aquela foto nos amigos próximos só pra me deixar na vontade, né?
— Não sei, você ficou? — Você questionou, inocente, lembrando da foto seminua que tinha postado nos stories apenas para ele, para provocá-lo do seu jeitinho. Haechan pesou a palma da mão contra a pele de uma de suas coxas, aproximando-se de você, meio embriagado, com as bochechas ligeiramente rosadas, mas sua fala era perfeita.
— Para de responder com outras perguntas. Você tenta ser enigmática, mas todo mundo sabe por que tá aqui — Você olhou para ele, odiava Haechan, pensava nele o tempo todo, se preocupava como se estivessem em um relacionamento de verdade, mas seu ego o impedia de mandar uma mensagem, de vê-lo pessoalmente. Então, viviam nesse lance perigoso em que ocasionalmente se encontravam e, quando isso acontecia, todos os ambientes, incluindo seus corpos, se incendiavam.
— Me diz então, por que eu tô aqui? — Você pediu, e Haechan subiu a mão um pouco, separando suas pernas e deixando a própria mão se esquentar ali no meio das suas coxas, próximo demais da sua intimidade, que você percebeu pulsar quase sem estímulo algum.
— Tá louca pra me dar — Você riu, tirando a mão de Haechan dali e beijando-a suavemente no dorso.
— Eu que tô doida pra te dar? Haechan, é você que não vive sem mim. Te dispensei e não demorou nem um dia pra você achar uma substituta — Haechan odiava seu tom ácido, detestava como você conseguia atingi-lo com as palavras e como ele continuava te querendo cada vez mais, como queria marcar sua pele com a palma, com os dentes, queria que você fosse dele, mas você dificultava que ele te dissesse aquilo com aquele seu jeitinho desgraçado. — Só que, no final, sou só eu que faço do jeito que você gosta. Você é um ímã para mina interesseira.
— Então, fica comigo, porra — Ele disse num sussurro exclamado, se levantando e tocando seu rosto com carinho, envolvendo suas bochechas com as mãos e te beijando suavemente. Enfiou a língua na sua boca, envolvendo a sua língua, borrando seu batom que ele limpou cuidadosamente com o polegar, mesmo sabendo que não pararia de te beijar tão cedo.
— Fica comigo, nem que seja só pra sentar em mim, preciso de você — Ouvir aquilo de Haechan fez você segurar o rosto dele pra ter certeza de que ele não estava bêbado demais. Seus olhos estavam levemente marejados, ainda sóbrios. Seu corpo esquentou de repente; pela primeira vez, você não sabia o que dizer, não sabia com qual provocação correspondê-lo, mas aquilo não era só tesão, era de verdade.
— Você sabe que eu não consigo só sentar em você, gosto de fazer todo o resto — Você disse com um sorriso, e ele sorriu de novo, te levou, segurando sua mão, até a suíte dele. Livrou-se daquela sainha mínima que você estava usando, beijou suas coxas, seus tornozelos, e te fez deitar suavemente na cama king size. Quando você desceu a mão lentamente até o lugarzinho entre as suas pernas, numa tentativa de finalmente se dedilhar enquanto Haechan te encarava fascinado, ele engatinhou até você, pegou sua mão e chupou seu dedo médio devagar.
— Para de ser uma filha da puta egoísta — você sorriu e ele te beijou forte, pressionando o quadril contra o seu, te fazendo sentir cada parte dele que pulsava de prazer.
— Você ama isso, né? — Haechan te olhou amoroso, beijando sua bochecha de leve.
— Amo você — Ele disse, pegando sua mão novamente e te obrigando a adentrá-la na sua calcinha, – não que aquilo fosse um sacrilégio – a palma dele sobre a sua. Você sorriu, a respiração acalorada, o coração acelerado.
— Amo você também.
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✰ NOTINHA DA SUN² - Eu NUNCA conseguiria escrever um dark romance, porque os meus enemies to lovers sempre ficam 🥰 no final KKKKK Enfim, amo escrever sobre amor, sobre amar, seja “amor com sacanagem”, quanto “amor fofinho” KKKKKK Me deixem saber como tô me saindo no primeiro tipo de amor KKKKK
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gigi-balofa · 1 month ago
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Gente, eu que sou muito doida ou vcs tmb tem vergonha de se exercitar em público?? Sério, quando vou caminhar fico com vergonha de correr e as pessoas me verem e pensarem "ala a gorda hahaha" ( na minha cabeça tá todo mundo me olhando e rindo), sei lá, devo parecer patética e horrorosa correndo, daí fico com vergonha.
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merciapoeta · 1 month ago
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Sim, eu sou meio surtada. Mas não sou tão louca ao ponto de ficar com alguém, que já deixou bem claro que não me ama.
O amor próprio é democrático, chega em gente doida também.
@merciapoeta insta <3
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