#eu quero fazer falta
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Eu quero fazer falta
Nos livros
Nas estantes
No lugar vazio do sofá
Eu quero fazer falta
Na poesia
Nos chiliques
No drama
Na hora do café ou do chá
Eu quero fazer falta em tudo e
todo lugar
Eu quero que quando ao lerem
meus versos
Sintam minha falta, mesmo não tendo me conhecido.
Eu quero ser insignificante,
mas não ao ponto de não sentirem minha falta.
Eu quero que lamentem minha ausência, mesmo sendo um completo desconhecido pra vocês.
Quero que me queiram vivo mesmo tendo passado anos da minha partida.
Eu quero fazer falta, porque no fundo eu me sinto insignificante
E o único jeito de me sentir importante é fazendo falta
Nos livros
Nas estantes
No vazio do sofá
Na poesia
Nos chiliques
No drama
Na hora do café ou do chá
E fazer falta em todo e qualquer lugar.
— Eu quero fazer falta - Nunnius
#tumblr#autorianunnius#autorfillipenunes#poemaautoral#nunnius#falta#insuficiencia#solidão#egocentrismo#sentimental#eu quero fazer falta#livros#estantes#literatura#casulodopoeta#poesia
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nina por agora você só está escrevendo com o cast de lsdln e o twink francês ?
porque são as celebridades que estão me dando o gás pra escrever, me despertando interesse, porque são novos no meu mundinho de fã. Escrever com as mesmas figuras o tempo todo fica chato às vezes, e eu vivo de momentos😔🤌
#mas eu escrevo e converso sobre outros tb especialmente fora do kpop por enquanto#eu escrevo com kpop desde 2019 preciso de um break#não quero ser rude nem nada mas tb tem vários outros blogs que escrevem com idols por exemplo não é como se fosse fazer muita falta#enfimmmmm#🤗#[💌] fala comigo bebê
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mds ela não pode ser a Isa. se ela for eu vou chorar. EU TÔ PASSANDO MAL
#nem o Mateus Solano vai poder salvar o filme se essa mina for a Isa#pois é galera a gordofobia ataca novamente#custava chamar uma atriz gorda de verdade??? A ISA É LINDA DO JEITO QUE ELA É EU NÃO QUERO ESSA MAGRELA#tio morcego tá pistola#eu tô revoltado#a Isa é muito importante pra tanta gente gorda que não se sente representada mas É representada na TMJ#mas enfim kkkkkklkkkk MSP NÉ AMORES O QUE A GENTE ESPERAVA?????#eu jurava que iam fazer whitewashing com o Do Contra que nem acontecia direto nos gibis#ainda tô chocado que não fizeram kkkkk amém que alívio#enfim a MSP é decepcionante e tava na cara que algo nesse filme me deixaria puto mas não imaginei que eu já ficaria pistoleta tão cedo kkkk#achei que eu teria que tá lá no cinema vendo o filme e alguma coisa me deixaria puto#mas não!!! já tô bravo com o trailer kkkkk um videozinho de 2 minutos#ainda falta três meses pro filme sair e eu já tô com um ódio mortal kkkkkkkkkkkkk ai que dia lindo né#tio morcego tá tagarela#o Do Contra não vai namorar essa magrela no filme eu não vou deixar#essa magrela tentando copiar a Isa#SAI DAQUI IMPOSTORA SAAAAAAAAAAAI
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✦ — "cherry on top". ᯓ c. seungcheol.
— namorado ! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5986. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, penetração vaginal e anal, creampie, fingering, oral (f), praise kink (cheol r.), cheol atrevidinho, bebida alcoólica, quebras temporais & muito palavrão. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: aniversário fora de época, pois tenho licença poética pra isso (não tenho não, mas colaborem aí).
Aniversários eram considerados especiais para Seungcheol desde que ele se entende por gente. Começou cedo, na família era comum dedicar o dia para fazer a felicidade do caçula que cultivou o apreço pela atenção que recebia nessa data tão especial até depois de adulto. Só que nos últimos tempos havia um diferencial no pedido que o homem fazia sempre que soprava as velinhas: você.
Seungcheol estava preso à necessidade de te incluir em cada detalhezinho dele mesmo, enquanto você estava empenhada em manter a tradição de celebrar o dia em que o amor da sua vida veio ao mundo intacta. Queria mostrá-lo que ele era especial e amado — fazia-o todos os dias é claro, mas aproveitar-se da data parecia o mais correto a se fazer.
Desde o início do relacionamento, a transição do calendário de sete para oito — exatamente à meia noite — era acompanhada de muito chamego e de uma sessão super calorosa de amorzinho que costumava durar até a manhã desse mesmo dia. Porém, dessa vez, Seungcheol não seguiu com os planos. Já fazia um tempo que o homem tinha uma pergunta a ser respondida:
"Okay. Hora de acabar com o suspense. Qual que é o meu presente?", perguntou ainda com seu corpo no colo, fez questão até de interromper o beijo entre vocês dois — estava empenhado.
"Suspense?", olhou-o intrigada.
"Sim. 'Cê 'tá fazendo um puta arrodeio com esse assunto faz umas duas semanas, mesmo eu falando que não precisa me dar nada.", a teimosia vinha de fábrica. Seungcheol era sempre relutante em deixar que você gastasse um centavo sequer com ele, pelo contrário, insistia em comprar coisas para você — mesmo que o dia fosse dele.
"É que eu quero te dar algo diferente, Cheollie..."
"Realmente não precisa, amor.", relutou mais uma vez. Manipulável, não foi páreo para um segundo sequer do biquinho que apareceu nos seus lábios. "Mas já que você quer tanto eu deixo dessa vez, mocinha.", rendeu-se."Então, fala 'pra mim: o que é?"
Foi sua vez de se deixar intimidar pela expressão do homem. De repente, estar sob o olhar dele era sinal de ameaça — ainda que ele não fizesse ideia alguma de seus planos. Desviou o olhar ocupando-se com o anel de compromisso que enfeitava seu dedo anelar.
"É algo que eu sei que você quer faz um tempo...", não conseguiu ser direta. Sequer sabe como chegou a conclusão de que queria dar isso à ele, precisou de um certo debate mental, mas estava certa de que realmente queria. Seungcheol pareceu notar o tom hesitante.
"A gente vai brincar de adivinhação?", arfou um risinho. Você acenou, ainda ignorando o olhar do homem à sua frente.
"Tá bom.", suspirou numa pausa, parecia pensar. "Eu já te pedi essa coisa?"
"Hmmmm... não. Não diretamente."
"Já tá me deixando confuso, princesa.", não precisou olhá-lo para ser capaz de identificar o biquinho que ele provavelmente fazia. Impaciente, detestava enrolação. "Me diz o que é. É mais fácil.", separou suas mãos na tentativa de chamar sua atenção, mas você só desviou o foco para o torso descoberto.
"Eu...", silêncio, absoluto silêncio.
"Tá com vergonha, amor?", outro aceno de cabeça e mais um suspiro da parte dele — voltariam ao jogo de adivinhação. "Tá... 'pra você agir desse jeito é porque envolve sexo, não é?", simples e direto, você sequer tinha como discordar. "Não deve ser dar 'pra mim, afinal 'cê já faz isso todo dia.", sequer concluiu a frase e ele conseguiu a proeza de ganhar um tapão em um dos braços — a falta de filtro que ele apresentava algumas vezes te deixava muito sem jeito. "Ai! E eu 'tô mentindo por acaso?"
"Não. Mas mereceu.", justificou, mal sustentando uma chateação teatral. "E é... é isso.", finalmente teve coragem de olhá-lo outra vez, porém quase se arrependeu de novo — sequer parecia namorar esse homem a mais de dois anos.
"Dar 'pra mim?", o sorriso sacana só cresceu ao te ver concordar. "E o que tem de diferente nisso?"
"Quero fazer isso... de outro jeito.", remexeu-se desconfortável no colo do homem, essa conversa já durava muito mais do que você gostaria. Seungcheol franziu as sobrancelhas e você quase praguejou, não queria ter que dizer com todas as letras.
"Que outro jeito, amor?", o questionamento veio e morreu ali. Recusou-se a responder, encarando seu namorado como se esperasse que ele fosse capaz de ler a resposta no fundo dos seus olhos. E ele tentou, correu o olhar por todos os cantinhos do seu rosto pelo que pareceu ser uma eternidade. "Diz.", pediu, os lábios refreando um sorriso maldoso — ali você teve noção de que ele sabia exatamente o quê era.
Num movimento só enfiou-se no pescoço do homem, se encolheu inteira. Uma gargalhada baixinha fez o corpo dele balançar, você sentiu sua pele queimar ainda mais, agarrando-se ao peitoral dele como se ele não fosse o exato motivo da sua vergonha.
"Vai me deixar foder seu cuzinho, princesa?", o sussurro acompanhou uma respiração quente bem na sua orelha.
Arrepou-se inteira.
Deus...
O segundo tapa que Seungcheol ganhou naquela madrugada foi fruto de uma reação quase fisiológica. Nunca sentiu tanta vontade de desaparecer, reagiu como se aquilo fosse suficiente para expulsar o sentimento. Esse foi bem no meio do peito, mas o homem sequer preocupou-se em fingir que doeu dessa vez, rindo ainda mais do seu estado encabulado. A voz esganiçada murmurou algo que pareceu ser um "para" contra o pescoço dele. Tentou mudar o alvo, mirando um tapinha no outro braço, mas Seungcheol agarrou sua mão, dando tudo de si para cessar o riso.
"Como você sabia que eu queria?", selou cada um dos seus dedos, deixando claro que estava disposto a não rir mais da situação. Você respirou fundo tentando espantar a timidez do corpo.
"Você sempre brinca lá... então achei que quisesse.", explicou, a outra mão ocupava-se em brincar com os fios curtinhos da nunca do homem.
"Porra, eu quero. Quero tanto...", a imaginação já corria livre, assim como o olhar dele pelo seu corpo. "Mas tem certeza? Não precisa.", te apertou num abraço, era seu aconchego — só queria o que também fosse bom para você. "Você sabe que eu odiaria te deixar desconfortável, amor."
"Eu também quero.", era sincero. O estômago revirava só de pensar nas coisas que Seungcheol faria, no que te faria sentir...
"De verdade?"
"De verdade.", acenou contra o pescoço dele.
"Olhando 'pra mim.", te puxou pelo queixo, o rosto avermelhado entrando no seu campo de visão — mas aquilo estava longe de significar vergonha no homem. "Tem certeza?"
"Tenho."
[...]
Cair no sono foi uma das coisas mais difíceis que Seungcheol fez depois daquela conversa. Fingir não estar totalmente excitado quando você deixou claro que estava pronta, mas não pronta naquele exato momento, foi uma tarefa árdua. O homem nunca teve tantos pensamentos numa noite só, sequer dormiu direito. Acordava no susto em alguns pontos da madrugada, olhava seu rostinho, constatava que ainda estava duro 'pra caralho e tentava dormir outra vez. Noite complicada.
Você foi capaz de constatar isso assim que viu a silhueta grande se arrastar pela porta da cozinha. Seungcheol parecia destruído. Quem visse não diria que o homem havia acabado de acordar. Rir era inevitável, mas você fingiu ter pena. Terminou de digitar a mensagem que havia iniciado no telefone, logo largando o aparelho para ir de encontro ao seu homem.
"Não dormiu, Cheollie?", a vozinha era doce ao ponto de ser nauseante — mas era exclusividade entre vocês dois, então não importava. Abriu os braços e Seungcheol te pegou no colo por instinto, negando com a cabeça ao que tomava a pele do seu pescoço entre os lábios. "O que foi, hm?", sentiu o contato gelado do mármore embaixo das suas coxas, sendo colocada ali.
"Não consegui parar de pensar em você, amor...", ainda meio rouco, confessou contra sua pele, as mãos tomando posse do seu corpo. "Nessa boquinha gostosa.", levantou-se, selando seus lábios com apreço. Você suspirou, não era imune a se sentir mole recebendo esse tipo de atenção. "Nesse corpinho lindo e-", interrompeu-se. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu de imediato, enrolou o tecido do pijama apertadinho até que ficasse com os seios à mostra. Seungcheol avançou neles com fome, mamando e esfregando o rostinho como se tentasse se satisfazer. "E em como eu vou foder contigo hoje.", as mãos correram pela parte posterior da sua cintura, agarrando sua bunda como podia. "Princesa, eu preciso tanto...", os olhinhos suplicante te olhavam por baixo das sobrancelhas franzidas.
Porra, era ridículo o quão fácil era fazer sua bucetinha se melar — mas era Seungcheol ali, isso explicava maior parte do problema. Porém não podia. Não agora. Não podia porque-
Campainha.
Sim, o barulho da campainha. Bem que ela disse que estava por perto.
Seungcheol te olhou enfezado. Vocês mal recebiam visitas, é impossível que alguém resolvesse aparecer logo agora. Dava para ver cada palavrãozinho que passou pela cabeça do seu namorado.
"Sua mãe."
"Minha mãe?!", ele entrou em pânico assim que assimilou a informação, os olhos duplicando de tamanho.
"Ela veio trazer café da manhã 'pro príncipe dela.", adocicou o apelidinho de propósito, sorrindo ao brincar com o cabelo dele. "Só pediu 'pra eu te enrolar."
"E como que eu vou atender ela assim?!", olhou para baixo e te fez encarar também. O volume delicioso no short fez sua boca salivar. Ele definitivamente não era o único a detestar a interrupção, mas, diferente dele, você conseguia ser bem resistente.
"Se vira, amor. Minha parte eu fiz.", empurrou o corpo grande, descendo da bancada num salto. Cobriu os peitinhos babados, tentando usar o tecido para disfarçar o jeito que os biquinhos ficaram inchados. Esticou também o short do pijaminha, esperava muito que sua sogra não achasse inapropriado.
"Espera.", o homem te segurou pelo pulso, mas você foi rápida em se livrar.
"Não."
"Amor-", já ia longe.
"Tô indo abrir a porta, Cheollie~", cantarolou, rindo do desespero dele. Destrancou a porta com certa calmaria, queria dar tempo para Seungcheol se ajustar.
"_____!", a mulher mais velha te abraçou de um jeito desajeitado, mas caloroso. Segurava um cesta recheada e muito bonita.
"Senhora Choi!"
"Vai bem, querida? Cadê o príncipe?", entrou sem pedir licença — era de casa, afinal de contas.
"O Seungcheol? Ele tá na...no-", o barulho de água ao fundo te desconcertou, precisou segurar o riso. "No banho.", finalmente respondeu. "Ele tá no banho."
"Mas ele não tinha acabado de acordar?"
"Ah, sogrinha... a senhora sabe como ele é, 'né? Vaidoso..."
[...]
Nunca havia visto Seungcheol tão desconcertado na presença da própria mãe, evitava até mesmo de olhar diretamente na sua direção. Você estava certa de que a mulher havia percebido, ainda que não tivesse dito em voz alta — se dissesse talvez o Choi ficasse mais encabulado ainda.
O restante do dia não foi nada amigável com seu namorado, todas as chances de ficar a sós contigo foram arruinadas por uma série de pessoas diferentes. Jeonghan e Seungkwan foram os primeiros a aparecer logo após a saída da senhora Choi. Basicamente sequestrando você e ele para um restaurantezinho ali perto, alegando que o homem não podia fugir da tradição de tomar a sopa de algas. E o processo de como isso virou uma reunião num barzinho próximo ao local foi história.
Você voltou a mesa, carregava a bolsa da namorada de Soonyoung — que precisou sair — juntamente com a sua. Encontrou Seungcheol ninando uma garrafinha de soju e ele parecia miserável demais para um homem que estava comemorando o próprio aniversário. A constatação te fez querer rir.
"No quê o meu aniversariante favorito 'tá pensando?", chamou a atenção do homem, ganhando uma secada nada inocente da cabeça aos pés. Seungcheol sorriu demorando mais tempo que o necessário para responder.
"Que a minha princesa ficou linda com esse vestido.", ah sim... essa era a resposta livre para todos os públicos — a resposta certa com certeza ficou muito bem guardada na cabeça do seu namorado.
"Ah é?", driblou Jihoon — que estava sentado a algumas cadeiras de distância — e sentou-se bem ao lado de Seungcheol.
"Uhum.", ganhou um cheirinho no pescoço e a pele arrepiou. Já havia bebido o necessário para fraquejar a qualquer toque do homem.
"Eu não tô bêbado o suficiente 'pra isso...", a observação soou de fundo. Um arrastar de cadeiras indicava que Jihoon havia se levantado.
"Tá vendo? Até o Ji sabe que você 'tá mentindo.", acompanhou a saída do homem com o olhar. Não sentiam incômodo, sabiam que Jihoon só não curtia gente melosa demais.
"Ji, é?", sério que foi só nisso que ele prestou atenção? Típico de Seungcheol.
"Ji."
"São íntimos agora?"
"Sempre fomos.", provocou. Seungcheol não te ofereceu mais resposta, arqueando as sobrancelhas. "Não me olha assim..."
"Mais uma gracinha e eu te coloco no meu colo na frente deles."
"Você não é maluco..."
"Você sabe que eu sou.", ele virou um gole generoso da garrafinha de soju sem deixar de te encarar. Era cada vez mais complicado fingir normalidade com Seungcheol te comendo com os olhos na frente dos próprios amigos.
"Eu não menti.", retomou. "Você 'tá linda."
"E é só nisso que 'cê 'tá pensando?", brincou com a gola da camiseta do homem, ainda meio tonta com o cheirinho de perfume masculino.
"É."
"Cheol..."
"Você não quer saber no quê eu tô pensando, amor. Fica quietinha.", livrou o tecido das suas mãos, no estado em que estava não suportaria a proximidade com você sem acabar fazendo besteira.
"Se eu tô perguntando...", fez-se de desentendida, arrumando os fios soltos na testa do homem.
"Vem no banheiro comigo que eu te mostro.", descarado, sussurrou a proposta sem sequer olhar em volta.
"Você sonha tanto...", desdenhou. "Não me arrumei inteira 'pra foder contigo no banheiro, Seungcheol.", ajustou o próprio vestido, deixando explícito o próprio argumento.
"Não falei nada sobre foder... e se eu só quiser usar essa boquinha?"
"Vai borrar minha maquiagem.", fez pouco, observando o movimento em volta. O homem soltou um risinho de canto, te olhando com descrença.
"Quando que 'cê ficou mimadinha assim, hein?"
"Mérito seu."
"Talvez seja...", lambeu os próprios lábios. "Mas é meu aniversário, sabia?"
"Você sabe que o quê eu quero te dar é muito melhor que isso...", pendeu a cabeça. A excitação era palpável, quem visse de longe notaria que vocês estavam a um deslize de pular um no outro.
"Sei, é?", questionou. "Por que você não me faz lembrar?", uma série de palmas cortou o clima de vocês, chamando a atenção de quem estivesse por perto.
Boo Seungkwan.
"Okay, deu de grude por hoje! Foi um inferno trazer todo mundo de volta 'pra mesa.", gesticulou afobado, você quis rir. "Tem um bolo. Vocês notaram que tem um bolo?", apontou para o centro da mesa. Era uma torta cheia de chantilly decorada com uma cereja no topo.
"Eu notei.", Hansol fez questão de se pronunciar. Encarando a sobremesa com os olhos cheios.
"Trouxe até velinha, poxa...", choramingou.
"Tá uma gracinha, Kwannie!", você tentou consolar o homem, sorrindo amena.
"Kwannie?", o tom enciumado entra em cena mais uma vez, fazendo com que Seungcheol ganhe sua mãozinha linda sobre os lábios dele, impedido qualquer bobagem que ameace sair dali.
[...]
"O presente é meu, amor. Então a gente vai seguir o meu plano.", já entrou em casa reclamando. Teve que refrear um Seungcheol muito apressado, que tentou te agarrar desde o hall de entrada.
"Só mandar. Eu obedeço.", respondeu dotado de uma ironia que você fez questão de ignorar.
"Tira a roupa.", o homem te olhou como se você tivesse três cabeças. "Não é isso! Quero te dar uma massagem antes, sabe? Pra criar um clima."
"Mas eu tô no clima...", refutou. Talvez devesse ter deixado Seungcheol beber mais um pouquinho, ele se tornava obediente depois de um certo ponto e agora esse definitivamente não era o caso.
"Vai ficar reclamando?"
"Não 'tô reclamando, amor.", fez dengo, os braços de apertando num abracinho caloroso. "Mas vem cá: me fala uma massagem sua que durou mais que cinco minutos.", o tom de provocação não era nada discreto. "Usa a cabecinha, princesa.", cutucou uma de suas têmporas, como se questionasse a uma criancinha lerda. "Me fala só uma vez que você não desistiu logo no começo 'pra dar a bucetinha 'pra mim."
"Você é um idiota, sabia?", hostil, detestava quando Seungcheol pagava de marrento para cima de você.
"Só tô explicando que é mais fácil ir direto pro principal, meu amor.", deu de ombros. "E fala direito comigo, 'tá toda malcriada hoje."
"Ai deita na cama logo, Cheol! Não estraga...", bufou e o homem riu de canto, o teatrinho entre vocês não era nada duradouro.
Seungcheol livrou-se das roupas, largando o corpo de bruços no colchão. Mesmo depois de tanto tempo, você ainda ficava impressionada com o quão... grande tudo nele era. Você também aproveitou para se livrar das suas, reservando a lingerie vermelhinha para que ele tirasse. Deixou a playlist rodando sozinha no canto do cômodo, pegando a garrafinha de óleo que preparou especialmente para a ocasião.
Sentou-se nas pernas de Seungcheol, debruçando-se para espalhar o líquido. O contato quente entre as peles te fez lembrar o porquê de nenhuma massagem sua durar mais que cinco minutos. Chacoalhou o pensamento, esticando o corpo para iniciar a massagem. Apertou-o como bem sabia fazer, os suspiros te incentivavam. Foi inocente por um bom tempo. Bem, isso até resolver correr as unhas pela dorsal masculina.
"Sacanagem, amor...", contorceu-se, rindo junto assim que ouviu seu risinho sapeca. Os toques rumaram mais baixo, tomando caminho através da parte inferior da coluna do homem. Você quis resistir, quis manter o clima sensual... mas o apertão generoso na bunda do seu namorado foi inevitável — se estava lá era por algum motivo. Seungcheol saltou na cama e você engasgou uma gargalhada.
"Isso faz parte da massagem?"
"É claro que faz.", rebateu, rindo baixinho. "Tá... de frente agora.", trocaram de posição, agora tinha-o secando cada cantinho do seu corpo.
"Porra, eu 'tô tão duro.", admitiu, como se isso não fosse a primeira coisa que você percebeu quando sentou no colo dele. "Eu podia só bater uma 'pra você e ia dormir feliz.", tentou apertar suas coxas, mas você foi ligeira em se livrar das mãos antes que ele conseguisse. Um rostinho de quem não estava nada impressionada. "Tô elogiando meu presentinho, não pode?"
"Eu te amo, sabia?", desconversou.
"Sabia.", Seungcheol te ofereceu um sorriso de canto, convencido. Mas nunca ia mais longe que isso e você conhecia bem. Abaixou o torso, selando a boquinha vermelhinha.
"Você é tão bom, Cheollie.", outro beijinho, mais demorado que o anterior. "Cuida tão bem de mim...", mais um. "É o namorado perfeito.", outro. "Meu príncipe lindo.", outra vez. "Forte.", mais um, definitivamente não se cansava. "Que fode gostoso 'pra caralho...", nesse fez questão de encarar Seungcheol, sabia o que viria a seguir. O homem cobriu os olhos com o antebraço, o rosto rubro e o sorriso sem graça deixavam claro que ele havia perdido totalmente a pose.
Não conseguiu mais segurar o riso, ficava abismada com efeito que tinha num homem daquele tamanho — Cheol era adorável. O problema foi ter rido até demais, seu namorado nunca foi de deixar barato. Descobriu os olhos assim que finalmente se livrou da ardência que sentiu no próprio rosto, afiando os olhos na sua direção. Nada disse. Te agarrou pela cintura e, num solavanco, trocou as posições.
A diferença entre vocês dois é que ele não precisava te dizer uma palavra sequer para ter o que queria. Sentir a boca quentinha na sua e a mão estrategicamente colocada no seu pescoço foi mais do que suficiente para te deixar sem ar. Te invadia e te tocava em todos os sentidos e sem pudor algum. A língua explorava sua boca e as mãos sentiam cada partezinha do seu corpo.
Nem sabe como aconteceu, mas quando deu por si já abria as perninhas para deixar Seungcheol te tocar. Arfava contra os lábios do homem, pedindo por clemência através dos olhinhos.
"Bucetinha gostosa...", o elogio foi praticamente sussurrado dentro da sua boca. "Tá se melando inteirinha 'pra mim, amor... implorando 'pra eu usar ela um pouquinho.", colocou os dígitos sem ter piedade, abusando da entradinha — sabia bem como você gostava. "Deixa eu usar ela, princesa? Só um pouco?", a pergunta era retórica. Seu rostinho tonto deixava explícita qual era a resposta.
Te livrou da calcinha sem muita cerimônia, pincelando o falo contra o lugarzinho encharcado. Não satisfeito, cuspiu nos próprios dígitos, masturbando a extensão antes de forçar entrada. Sequer precisou se preocupar com alguma coisa, vocês nunca tiveram empecilhos ou inibições 'pra foder gostosinho assim. Já faziam a tempo demais. Faziam sem pensar.
Seu corpinho balançava a cada estocada mais forte. Gemia dengosa sem conseguir conter o tremelique das perninhas — sabia que Seungcheol iria comentar se notasse. A visão ficava turva. Aqui sempre entendia o porquê de ser tão obcecada, porra... ninguém mais era como Seungcheol.
"Princesa...", ele arfou, os dedos quase rompendo a pele da sua cintura num aperto firme. "Eu não consigo parar...", ondulou o quadril para ir ainda mais fundo. Seu corpo ficou molinho com a sensação. "Deixa eu jogar dentro, deixa?", suplicou, a voz mansa surtindo efeito sem esforço algum. Você só concordou, aceitando qualquer coisa que ele quisesse te dar. "Tá tão gostosa, porra."
Esvaziava-se de si própria sob o domínio de Seungcheol. Era uma versão totalmente moldável de si mesma, feita unicamente para sentir prazer. E, em muitos casos, esse prazer vinha do ato de satisfazer o homem — de ver ele te usando para se sentir bem. Era explícita a vontade irracional que você sentia de ser boa para Seungcheol, quase tão boa quanto ele era com você.
Os olhinhos foram parar atrás da cabeça ao sentí-lo gozando, o ventre se apertou tanto que por pouco não expulsou-o da sua entradinha. Sedenta, forçou a própria bucetinha a aguentar tudo, rebolando contra a extensão que pulsava. Queria tudo dele, queria-o completamente exausto de tanto usar seu corpo. Gemia carente e tentava se foder com mais afinco, embriagada com os estalinhos que eram produzidos pelo esperma espesso escorrendo para fora de você. Seungcheol apertou seus braços contra a cama, superestimulado.
"Shhhh. Relaxa, amor...", murmurou em meio a um risinho desesperado. Seu rostinho vazio era o motivo da graça — a carinha de quem claramente só 'tá pensando em ganhar mais porra. Ele forçou o peso do próprio quadril contra o seu, foi o suficiente para te deixar paradinha de novo. "Gosta de ficar cheia, é? É tão boazinha comigo.... linda."
"Eu quero mais..."
"Eu vou te dar mais, princesa. Só que de outro jeitinho.", retirou-se devagarinho, guiando suas perninhas para se abrirem mais. "Deita 'pra mim, amor. Assim, relaxa.", abaixou-se, acariciando o interior das suas coxas. Você tremeu por dentro, sabia o quê estava cada vez mais próximo de acontecer. Sentiu o carinho desviando para a bucetinha maltratada. Seungcheol te daria algo familiar antes de qualquer coisa. Lambeu o buraquinho arruinado, recolhendo o líquido espesso só para esfregá-lo no seu pontinho. Usava a própria porra como lubrificante.
Era obsceno 'pra caralho, mas o homem já havia te livrado de qualquer senso moral faz bastante tempo. Os dígitos grossos se juntaram à bagunça, arrastando outra parte do líquido até a entrada mais fechadinha.
"Posso colocar um dedinho?"
"Devagar...", concordou ainda meio nervosa. A boquinha soltou um arfar quando sentiu ele forçar o dígito, mas ainda não era território desconhecido — não era nada que Seungcheol já não houvesse feito antes.
"Apertadinho 'pra caralho, princesa.", observou, os olhos grudados na cena. "Vou ter que te abrir por conta própria.", arriscou movimentar, fodendo devagarinho. Ia da pontinha até a base, observando suas reações. Você fechou os olhos, tentava familiarizar-se com a invasão, não era tão ruim... dava para se acostumar. "Shhhhh. Pensa em mim te fodendo aqui, amor, bem gostosinho...", acelerou o movimento, tornando as estocadas mais curtas. "... usando como se fosse sua bucetinha.", mamou o clitóris sensível mais uma vez, você saltou com o susto. Cheol afastou-se, um líquido gelado fez sua pele arrepiar — julgou ser lubrificante. "Mais um.", murmurou.
O ritual seguiu até que três dígitos estivessem socadinhos em você. Seungcheol fodia com habilidade e sabia que o jeito que aquilo fazia sua buceta escorrer definitivamente não significava desconforto. Por isso, foi natural se aninhar ao seu lado, ajudou seu corpinho a se posicionar, colocando uma das perninhas em cima do quadril dele.
"Eu preciso que você confie em mim, amor.", selou seu rostinho, te assistindo concordar. "Nunca vou te machucar. Mas me avisa se doer, hm?", mais um beijinho para te assegurar. Você sentiu a glande pincelar contra a entradinha relaxada e seu estômago revirou. "Devagarinho, fica calma...", te invadiu finalmente, colocando só a cabecinha. Você franziu o rosto, era diferente dos dedos. "Assim dói?"
"Não, só é... estranho."
"Mais um pouquinho então.", forçou mais e você precisou puxar ar para dentro dos seus pulmões. Não era mesma coisa. Te deixava tão... cheia. Os olhinhos arregalados fizeram-no parar de imediato, esperando alguma resposta sua.
"Amor?", você mal piscou. "Eu tiro?", negou imediatamente, aguentaria. Só precisava se acostumar, mas aguentava.
O rostinho estúpido fazia seu namorado pulsar. A boca sequer se fechava, soltando arfares curtinhos, incapaz de tirar os olhos do rosto dele. Parecia não saber o que fazer consigo mesma, apertando o pescoço e ombros dele em busca de apoio. Ganhou um beijinho na testa, Seungcheol te olhava preocupado, buscando qualquer sinal de desconforto no seu rosto. Forçou-se aos poucos, enfim entrando por completo dentro de você. Pareceu te sobrecarregar, apertou-o sem querer, sentindo-se mais cheia ainda.
"Porra, princesa, relaxa...", arfou, apertando o lençol. "Fode a bucetinha pra mim, vai...", beijou sua testa outra vez. Parecia tenso, quase incapaz de se controlar.
"Fundo, Cheollie... tá-"
"Eu sei, eu sei. Brinca com ela, amor, faz passar.", lutava para ser paciente, massageando seus seios na tentativa de te confortar. "Tô parado, princesa. Relaxa 'pra mim.", sussurrou, o rostinho encostado na lateral da sua cabeça. "Que tesão do caralho...", a voz quebrada fez seu ventre contrair mais. "Não, não aperta.", droga... por que isso era tão excitante? "Não, não, não, não... princesa. Me escuta, porra.", entre-dentes, soou alterado dessa vez. Não entende o porquê, mas isso fez seus olhinhos arderem — estava sensível demais nesse estado.
"Cheol..."
"Shhhh, não 'tô brigando com você, amor. Não chora.", retrocedeu, falando calminho outra vez. "Escuta o seu Cheol: brinca com sua bucetinha e relaxa 'pra mim, hm? Você consegue, amor?"
"Consigo."
"Me obedece então, princesinha.", um beijo casto na sua bochecha te fez amolecer. Os dedinhos se esticando para estimular seu pontinho. Era gostoso, a porra de Cheol ainda estava ali. "Isso... isso.", sorriu meio fraco, a boquinha não saía do seu rosto — parecia instinto te encher de chamego. "Que porra, eu vou gozar..."
"Mexe, Cheol."
"Pode, amor?", esperou outra confirmação. "Devagar então. Fala se tiver machucando.", começou timidamente. Os olhinhos vidrados no seu rosto, só que isso não durou muito tempo. Foi fácil ter o homem completamente dengoso procurando pela sua boquinha. Agia como se estivesse bêbado de tesão, roçando a língua na sua numa espécie de êxtase. Grunhia carente, esfregando a mão em cada partezinha do seu corpo. O rostinho cheio de prazer fazia sua bucetinha babar, não demorou para que também estivesse presa num frenesi tão gostoso quanto o dele.
"Cheollie, é... ah... isso..."
"É gostoso, amor?", concordou com a cabeça. Lambendo os lábios do homem mais uma vez. "Deixa eu foder outro buraquinho seu então.", esticou-se socando dois dígitos na sua buceta sem dificuldade nenhuma — ainda estava abertinha, aceitou de bom grado. "Devia ter comprado um consolo 'pra socar nessa buceta, amor... usar todos os seus buraquinhos de uma vez.", segredou no seu ouvido. Voce fechou os olhinhos, arrepiando-se inteira com a proposta indecente. "Você quer, princesa? Quer ficar toda cheinha?", concordou de imediato. "Cê 'tá tão melada, porra..."
Estúpida com o prazer, esfregava o corpinho em Seungcheol. Juntou seus dedinhos aos dele, recolheu quanta porra conseguiu só 'pra colocar na boquinha. Foda-se. Agia igual vadia só por tesão, era desprezível.
"Cheollie... hm, caralho...", choramingou, estimulando o clitóris com os dígitos babadinhos. "Fode, ah! Cheol... fode sua putinha, fode...", porra... ia gozar, nem sabia mais o que estava falando.
"Shhhhhh, não. Não é putinha hoje. É a minha princesa. Minha princesinha linda.", corrigiu.
"Cheol... eu vou- Cheol... que gostoso, porra.", a garganta arranhava a cada gemidinho quebrado. Sentia o peito encher de uma pressão estranha, como se o coração não batesse direito. "Eu... eu quero gozar, por favor...", os dedinhos rapidamente saíram da entradinha judiada e agarraram-se ao braço de Seungcheol — pouco importava se estavam sujinhos. "Eu... Ah... Ah...", não se via mais capaz de manter o estímulo ali, tontinha demais em ter seu buraquinho fodido de um jeito tão bom.
Forçou a abertura das perninhas, contorcendo-se na tentativa de abrigar ainda mais o falo cheinho — rebolava gostoso, embriagada com a expressão quebrada do seu namorado. Seungcheol parecia arruinado, o rosto vermelhinho escorria suor, arfava um palavrão por cima do outro, mordendo a boquinha gostosa sempre que queria gemer.
Porra, era tão bom quebrar o seu Cheol... se sentia gostosa 'pra caralho, a putinha perfeita 'pra ele — foda-se se hoje ele só te quisesse como princesa, ainda era a vadiazinha perfeita quando se tratava do homem, era tudo que ele precisava.
"Amor, fode meu cuzinho...", provocou e sentiu o aperto no seu seio se fechar mais, a bucetinha vazando só com isso. O rosto dele colapsou contra o seu ombro, a mão enorme que quase te sufocou pelo pescoço pressionou seu corpo contra o colchão. Seungcheol agora arremetia agressivo, o som que era produzido pelo contato entre as peles ecoava mais ainda. Arruinava a entradinha que mal havia aprendido a abrigá-lo ali. "Cheol, ah! fode... me come... amor..."
O homem sentia que iria enlouquecer. Porra, você 'tava levando tão gostoso. O corpinho trêmulo, a vozinha quebrada, a bucetinha que não parava de expulsar a porra dele — ele sentia o líquido escorrer. Socou mais forte, sorrindo ao ver suas perninhas se fechando ao que você enfiava as unhas no quadril dele. Um chorinho dengoso encheu a audição do homem, sabia que você tinha gozado. O buraquinho apertava, mas você ainda tentava se foder.
"Me enche de porra, Cheollie...", a provocação dessa vez acompanhou um gemidinho quebrado, sabia que surtiria efeito. Mas talvez tenha surtido até demais.
E mesmo assim, ele tentou sair. Jura. Jura que tentou. Mas você 'tava pedindo, porra, tava pedindo 'pra ele usar seu rabinho até o final, 'pra deixar cheinho... ele precisava. Precisava marcar a princesinha dele e você merecia. Merecia ficar cheia em cada cantinho. Precisava para mostrar que era só dele.
Não resistiu. Não dava 'pra segurar. Os dentes agarraram a carne do seu ombro enquanto ele se deixou vazar, jorrou o líquido quente bem fundo. O jeito que o calor se espalhava por dentro do seu estômago te deixava em êxtase. Ele estava te enchendo tanto, cacete, e era tão gostoso, tão... as mãozinhas agarraram-se a parte mais baixa do ventre, a cabecinha burra ainda não sabia assimilar o tanto de porra que lotava seu corpinho. Tremia. Choramingava.
Tentava olhar Seungcheol totalmente atordoada, mal se importando com a dorzinha no local que foi mordido. Os olhinhos se derramaram sem te deixar pensar, ainda sentia prazer, mas estava tão confusa. Convulsionou ao senti-lo te estocar mais algumas vezes, quase gozou, não sabia mais o que fazer consigo mesma.
"Cheol, Cheol... espera, por favor... por favor...", soluçou e pareceu trazer o homem de volta. Seungcheol se retirou com cuidado, te aninhando entre os braços em meio a uma risada molenga, talvez ainda estivesse um tantinho fora de si mesmo.
"Nunca mais me fala uma porra dessas, princesa.", sussurrou, a voz falhava. Tentava te manter dentro do abraço, te beijar, limpar o próprio suor, tudo ao mesmo tempo. "Cacete... achei que eu ia desmaiar.", ofegava te assistindo respirar tão desesperada quanto. Secou seu rostinho com o lado traseiro da mão, limpando algumas lágrimas no processo. "Tá bem, princesa? Eu te machuquei?", você só foi capaz de negar com a cabeça, hipnotizada com o sorriso bonito acima do seu rosto.
Seria loucura achar que essa foda em específico te deixou mais apaixonada?
"Tem certeza?", concordou. Queria beijar o homem até perder o ar, só que você não tinha recobrado ele ainda. "Eu vou te limpar, tá bom?", propôs amoroso e você quis concordar outra vez. Mas, espera aí... limpar...? Não. Definitivamente não. Envolveu o homem pelo pescoço, fazendo-o praticamente cair em cima de você. "Não pode?", questionou aos risos, ganhando um chorinho estressado. "Por quê não?", riu mais ainda, outro chorinho. "Shhhh... okay, okay. Eu espero um pouco."
"Droga, 'tô me sentindo uma pervertida.", reclamou. A realidade bateu mais rápido do que você gostaria. Esperou algum tipo de resposta imediata do homem, só que recebeu:
Silêncio...
"Mas você é...", pareceu sincero até demais. Você se remexeu irritada, ameaçando livrar-se do aperto dele. "Não, não, não, não! É brincadeira, é brincadeira! Fica, fica aqui.", a risadinha meio estridente do homem te fez querer rir também, mas precisava manter a atuação. Lutou para sair do abraço o quanto pôde, só desistindo quando Seungcheol te encurralou com o peso do próprio corpo. "Não é pervertida não, princesa, desculpa...", largou um beijinho casto na sua bochecha, fazendo o carinho viajar até pertinho da sua orelha. "Só por quê você gosta de dar o cuzinho 'pra mim? Claro que não." sussurrou, deu corpo ardeu em brasa — Seungcheol era um insuportável. Debateu-se novamente. Mas, sabendo que a estratégia era falha, estapeou as costas do homem, sem forças — afinal você não tinha. "Ai! Espera. tô brincando.", mais um tapa. "Shhhhh, não! Não bate. Quieta, quietinha...", agarrou seus pulsos, choramingando manhoso contra o seu pescoço. "Calma, amor..."
"Idiota..."
"Que feio, princesa... batendo no aniversariante?"
"Já passou da meia-noite faz tempo."
"A gente não dormiu, então o dia não virou.", levantou-se brevemente o nariz roçando contra o seu.
"Isso nem faz sentido.", fez bico.
"Agora faz.", te tomou num beijo gostoso sem cerimônia alguma. Não tinha pressa, desenhava cada promessa de amor que te fez um dia dentro da sua boca. "Ei...", afastou-se, embriagado pelo estado entorpecido de vocês dois. Sorriam com cumplicidade. "Obrigado."
"Por dar 'pra você?", ironizou.
"Por ser minha. Por ser perfeita 'pra mim.", confessou e você jura que sentiu seu coração falhar um pouquinho.
Você definitivamente se sentia mais apaixonada depois de hoje. Bastava descobrir o motivo.
"Eu te amo, Cheol.", era tão gostoso dizer, queria repetir para sempre, especialmente com o jeito que o homem te olhava. Seungcheol se enfiou no seu pescoço outra vez, produzindo um som manhoso e meio esquisitinho de se ouvir.
"Caralho... eu quero tanto te pedir em casamento agora.", mais uma confissão e essa te fez querer cair na gargalhada.
"Pede, uai."
"Não, desse jeito não...", choramingou outra vez — esse era mesmo o homem que estava dentro de você minutos atrás. "Mas eu vou casar contigo, porra. Preciso disso."
"Precisa?"
"Preciso ou vou ficar maluco.", levantou o torso de supetão te encarando de cima. "Eu te amo tanto, princesa... sou doente por você.", os olhos se enchiam de um brilho diferente, pareciam expandir — ou talvez você só fosse muito obcecada por ele. O homem suspirou. Rendição. "Casa comigo?"
"É um pedido sério?"
"Sim... mas saiba que eu vou pedir de novo.", a justificativa te fez rir, Seungcheol era teimoso.
"Hmmm... vou pensar até lá então. Depois respondo.", desconversou, fingindo pensar.
"Princesa..."
"Ai, você não tem senso de humor!", revirou os olhos, era pura atuação. Os dois agiam como se não fossem capazes de sentir os corações um do outro quase saltando para fora. "Claro que eu aceito, seu chorão.", foi sua vez de se render. "Esqueceu que eu sou sua?"
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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Meus anjos, desabafo importante.
Eu tenho um círculo INCRÍVEL de pessoas aqui, amo todos que interagem, mas me irrita como tem gente aqui que ainda se acha superior a comu do Twitter/X.
Falam que lá é de grupo de dieta, que só tem g#rd* e juram que só a galera daqui tem t.a, mas aqui tem MUITAS pessoas acima do peso aqui...🫢 (NÃO ESTOU JULGANDO).
ACHAM QUE T.A É SÓ ANA ??
Sabem o que é compulsão? Orthorexia, conhecem? Vigorexia talvez? Parece que NÃO. O ed é um safe place pra pessoas COM T.A, não pra pessoas (unicamente) EMAGRECEREM.
E emagrecer não se resume a fechar a boca, tá?
Pra uma ana pode funcionar, mas pra alguém que tem COMPULSÃO só vai fazer ela engordar MAIS. Não adianta tentar imitar anas, ter uma compulsão LASCADA e ganhar 5kg em UMA SEMANA.
Tem gente aqui que é pró-#n@, sendo que quem tem t.a DE VERDADE NUNCA desejaria um inferno desse pra ninguém! NINGUÉMMM!!
Lá não é grupo de dieta, as pessoas apenas tem foco em ACEITAR o seu t.a e fazer o melhor pra emagrecer dentro DELE. Dessa forma já vi mias mais magras que umas daqui que taaanto falavam mal de lá.
Tem gente aqui que paga de the best "ana", julga os outros HORRORES, mas não tem um bc na conta. O engraçado é que só 1% do Brasil tem ana nervosa e quer vir com esse papinho pra cima de mim? Para né. 🥰
Essa galera deveria dobrar a língua pra falar mal dos outros e baixar a bola.
Já conheci muitas fininhas, imc 13-16, tanto aqui quanto no Twitter e NENHUMA ficava falando do corpo dos outros gratuitamente. Nenhuma era pr#-#na nem anti-recovery. Eram todas uns amores!!
Meninas (os) magras(os) não falam dos outros, pois estão ocupados focando na própria dieta. Sempre quem fala é g#rd# que fica projetando as PRÓPRIAS FRUSTRAÇÕES NOS OUTROS sem nem um bc na conta!!
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⚠️ ⚠️ ⚠️
Se você é contra recovery, pró-#n# e acha que alguém deveria se desviver só por ser acima do peso, PODE ME DAR BLOCK ou parar de me seguir. Não fará falta.
Eu sou pró-recovery e quero um ciclo agradável de interações. Dou dicas e ajudo sim a emagrecer, mas se você quiser tentar recovery eu vou apoiar 100%.
NINGUÉM merece viver nesse inferno e eu não te acho nojenta/o por ter um corpo SAUDÁVEL. Meu t.a é um problema COMIGO MESMO e ninguém tem NADA haver com isso!
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Beijinhos a você que me acompanha e/ou concorda! Amo todos vocês ! ❣️
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Hábitos de pessoas sobrepeso:
Oioi borboletinhas! Hoje resolvi listar alguns hábitos péssimos que percebo em pessoas sobrepeso, coisas para se auto-avaliar e definitivamente não reproduzir
Comem mais que o necessário e ainda pedem o dos outros
– Uma das coisas que mais percebo em pessoas sobrepeso é que eles não se satisfazem só com o próprio lanche (que por sinal na maioria das vezes costumam ter porções grandes demais) mas também querem os dos outros! Sempre estão pedindo comida pra alguém sem nem mesmo estar com fome, oq eu inclusive acho muita falta de educação principalmente se a pessoa já comeu mais que o suficiente
Sempre cansando muito rápido e odiando andar
– Sempre que eu quero caminhar (comentário meio pessoal afinal tenho uma amiga sobrepeso) reclama muito sobre isso se queixando de como está cansado/a e que quer ficar sentado/a por mais um tempo e quando finalmente se levanta pra andar não aguenta andar por nem sequer cinco minutos sem reclamar
Parecem odiar dietas independente do motivo delas
– Sempre que comento qualquer coisa sobre dieta (que inclusive não é nem direcionado pra eles/as) perto de pessoas sobrepeso eles/as reclamam demais sempre com discurso de que cada um deve se aceitar do jeito que é e que não entendem essas dietas malucas que fazem as pessoas morrerem de fome e que nunca aguentariam, sendo que vivem de industrializados que fazem super mal pra saúde, inclusive muito mais mal doq fazer uma dieta pra pelo menos não ter diabetes ou outras doenças relacionadas ao abuso de comida
Sempre tentando chamar atenção de jeitos estranhos
– Outro comentário bem pessoal, mas minha amiga sobrepeso sempre fica tentando chamar atenção tentando parecer "fofa" ou se sexualizando ou então fica tentando se provar dizendo coisas tipo: "Como assim você só aguenta um pedaço de pizza? Eu consigo comer uma pizza inteira" como se fosse algo ótimo e legal
Inimigos das saladas e frutas
– Parecem odiar qualquer frutas puras sem ser por exemplo um doce cheio de açúcar que tenha "sabor" daquela fruta, não é mais fácil e até melhor só comer a fruta? Que não é literalmente uma bomba calórica de açúcar e com saladas parece ainda pior só comem saladas se estiverem entupidas de molhos
Bem chegou ao fim ainda tem vários hábitos que observo, mas esses são os principais e uns dos que mais incomodam, lembrem-se bem a escolha é sua
#ed br#garotas bonitas não comem#ana mia brasil#borboletana#anabrasil#@na vent#ed brasil#garotos bonitos não comem
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Oioi, faz uma coisinha bem sugestiva com o Chenle, pls? 💜
fingers | zcl
resumo: é o seu aniversário de 21 anos e Chenle tem dedos lindos.
Chenle × fem!reader | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da sun: provavelmente ninguém sabe, mas teve uma vez que eu postei um smut curtíssimo do Haechan e exclui tipo umas 3 horas depois?? Então, essa aqui me deixou mais envergonhada do que essa tentativa falha de smut que nunca mais verá o sol KKKKK Mas espero que você (anon) e todos os demais solzinhos gostem disso!! Peço perdão por ser uma escritora meia boca, mas aparentemente tá no meu dna 🤷♀️
siiimmm, escrevi com ���21” do Dean no fone, te amu Dean
Era o seu aniversário de 21 anos. Chenle organizou uma festinha na piscina com os amigos mais próximos, mas naquele fim de tarde, quase todo mundo já tinha ido embora. Só restavam o mesmo grupinho de garotos de sempre e você, exausta, deitada no sofá da sala, o cômodo começando a ficar alaranjado e escuro devido ao fim do dia. Seu cabelo estava levemente gelado ainda pelo caldo que levou do namorado, mas não o suficiente para molhar o sofá. O vestidinho solto que usava como saída de praia — bom, nesse caso de piscina — cobria o biquíni simples, uma das suas maiores escolhas daquele dia.
Você ponderou praticamente a manhã toda pensando se deveria desistir e escolher o maiô das aulas de natação, que te deixava extremamente confortável. Não que o biquíni não tivesse o mesmo efeito, o problema é que nunca aparecera praticamente de sutiã e calcinha na frente de Chenle, então estava com medo do seu olhar. Mas você parou de pensar nisso quando o viu, os olhos brilhando, contente, afastando seus cabelos na hora de assoprar as velinhas. Definitivamente, o Zhong era o melhor namorado do mundo.
— Quer que eu te empurre na piscina de novo? — Ele questionou, adentrando o cômodo pela porta de vidro que dava direto para os fundos, onde a piscina estava. Você elevou o corpo pelos cotovelos e viu o momento exato em que Jaemin afundou Jeno pela cabeça. — Acredita que me queimei?
Ele abaixou a bermuda um pouco, só para você ver a diferença de pigmentação, e você ergueu os olhos para ele, um sorrisinho lascivo crescendo aos pouquinhos, que Chenle não demorou muito para perceber.
— Você é suja — ele disse, mas não conseguiu disfarçar o sorrisinho bobo enquanto balançava os cabelos loiros molhados na sua direção. — Vai, abre as pernas.
Você o fez, e Chenle deitou de bruços sobre você, o rosto enterrado no seu pescoço, suas pernas o envolvendo, pele com pele. Gostaria de ficar naquela posição para sempre. Você acariciou os cabelos que pingavam dele, sentindo-o praticamente ronronar no seu pescoço.
— Quero te dar outro presente — ele disse baixinho, levantando o rosto um pouco para te olhar nos olhos. Você o beijou estalado nos lábios, e Chenle sorriu. — Mas tá no meu quarto, vamo' subir?
— Sério? — Você provocou, contornando sua clavícula com o dedo indicador, fazendo ele se arrepiar um pouco com o toque sutil. Chenle beijou a linha do seu maxilar, uma das mãos acomodando melhor sua perna ao redor dele, segurando sua coxa. — Acho que você pode me dar aqui mesmo.
Chenle te olhou desacreditado com a frase carregada de duplo sentido, e você desviou o olhar, embora sorrisse sem conseguir se conter.
— Acabou de fazer 21 e já tá assim? Não desvia o olhar não, garota — ele segurou seu rosto, beijando seus lábios, roubando todo seu fôlego. Você quase revirou os olhos com os beijos aprimorados no seu pescoço; Chenle sabia que você amava, que te deixava molinha nos braços dele, por isso tinha se aprimorado naquela arte em todo aquele tempo que namoravam, reconhecendo exatamente do que você gostava. Nem percebeu que tinha fechado os olhos de êxtase quando ele elevou minimamente o tronco, e você de repente sentiu a falta dos beijos no seu pescoço. — Tá fechando as pernas, preciso que você as mantenha abertas, só um pouquinho mais.
— O que você tá pensando? — você disse. Provavelmente, suas pupilas tinham dobrado de tamanho, assim como as de Zhong naquele momento. Sentia o corpo formigar, a respiração acelerada, o coração do mesmo jeitinho. Chenle sorriu meio sem fôlego, beijou seus lábios devagarinho, fazendo um barulhinho quando se afastou.
— Gosta das minhas mãos, né? Vou te presentear com meus dedos.
— Em condições normais, eu diria que isso foi bem mórbido, mas tô excitada no momento — você disse, sorrindo, e Chenle te acompanhou, vermelho por causa do sol e agora por causa do calor e da excitação. A mão dele passou por entre seus corpos. Você nunca tinha recebido aquilo, então prendeu a respiração ao sentir ele afastar o tecido do biquíni e adentrar, espalhando sua excitação com um só dedo.
— Tá prendendo a respiração? — ele perguntou, beijando suas pálpebras e te fazendo finalmente perceber que tinha fechado os olhos. Ele sorriu para você, achando fofo seu nervosismo. — Tá tudo bem, vou fazer bem gostoso.
— Chenle, eu te... — você começou, mas deixou escapar um gemidinho meio tímido com apenas o movimento circular e lento que ele fez ao redor do lugar especial.
— Também te amo. Feliz aniversário, amor.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Depois do motel no sabado meu amante veio me comer em casa no domingo (17-11-2024)
By; Ana Maria
Oi tc, me chamo Ana Maria, atualmente moro em Sorocaba S.P.
Há uns dois meses estou traindo meu esposo com um colega de trabalho, nossa relação é bem discreta, somos amigos e nos pegamos, estava sentindo falta de algo a mais na hora de transar, não sei, mas acho que meu casamento deu uma esfriada, não que meu esposo não compareça, pelo contrário, se fosse por ele seria todo dia, eu que abusei do mesmo prato, quero comer outras comidas gostosas, que me dê apetite.
Todos os dias a gente se pega, seja dentro ou fora do trabalho, geralmente é na saída, nós seguimos pelo mesmo destino na conversa que vamos pegar o mesmo ônibus, mas é tudo planejado pra mudarmos o caminho, temos um cantinho desativado, ali mesmo por trás da fábrica, entramos e transamos lá, as vezes quando não dá tempo ele me chupa, eu gozo, eu chupo a rola dele e ele goza, mas nunca saímos de um encontro sem o orgasmo.
Sabado passado ele foi de carro, e eu fui de carona, junto com outro colega de fábrica, deixamos nosso colega e seguimos pra o motel, queríamos passar uma tarde gostosa, era sábado, saímos mais cedo e meu esposo estava em viajem, passamos a tarde e entramos na noite nesse motel, nesse dia eu quiquei muito em cima da rola do meu amante, nós trepamos como se não houvesse amanhã, foi o dia que um homem meteu tão forte na minha buceta, tive múltiplos orgasmos, e ele também, estávamos saindo do nosso encontro mais fofo e safado que já tivemos, satisfeitos, gozados e cheios de fome.
Quando saímos do motel fomos lanchar só os dois, feitos namorados, pois bem, comemos, beijamos na boca, foi tudo muito romântico, pra acabar com tudo quando ele me levou em casa ainda transamos dentro do carro, eu bati uma punheta nele, em seguida o chupei dentro do carro, chupei bem aquela rola grossa e grande, até ele me pegar e colocar em cima da pica gostosa e fazer eu rebolar, enquanto ele metia dentro da minha buceta, eu disse:
– Enfia tudo e mais um pouco, eu quero hoje dormir pensando e sentindo esse cacete dentro de mim, chupa minha buceta, vai!
Terminamos a putaria boa e voltamos aos nossos lares.
Foi uma noite incrível, eu dormi sentindo as metidas dele, eu estava satisfeita, poderia passar o domingo tranquila ate a segunda feira quando o meu marido chegasse e me comesse antes d’eu sair para o trabalho.
Mas tudo mudou perto das 9 da manha do domingo quando tive uma visita inusitada em minha casa, era meu amante, disse que tinha dado uma escapada, sabia que eu estaria sozinha e queria meter mais um pouco, ele então entrou e fomos até a cozinha, ele tirou o pau pra fora, ( estava ereto e duro, era uma rola bonita, bem grossinho e grande, ele disse:
– Chupa aqui, faça eu gozar!
E eu fui, comecei a chupar, depois ele me subiu, me beijou, botou a mão na minha buceta e enfiou os dedos, ele disse:
– Que buceta molhadinha, vou chupar sua buceta, seu cu, seus peitos, o que acha?!
Eu o levei então pra um quartinho dos fundos, lá ele pediu pra ver os meus seios, eu tirei a camiseta que estava usando e ele foi logo com a mãos, mãos grossas, grandes, e depois começou a chupar meus seios, desceu e foi pra buceta, tirou minha calcinha com a boca, e me chupou com tanta vontade, tesão, me deitou na cama do quartinho e caiu de boca na minha buceta, depois ele tirou a calça toda, botou a camisinha naquele pau maravilhoso e me fodeu, eu não consegui resistir, gemi (ainda bem que fomos pro quartinho, não tem como ser ouvido por vizinhos ali de dentro), ele me comeu gostoso, eu gozei logo, ele em seguida, disse para eu mamar como tinha feito no motel pois ele iria gozar, ganhei uma gozada bem forte no meu rosto, do jeito que ele queria que fosse, depois me beijou, um beijo demorado e delicioso.
Depois ele foi embora, o acompanhei ate a saída daqui de casa com a cara toda melada de porra, fiquei com muito tesão nisso.
Ele foi embora e eu ainda me masturbei lembrando da transa, estou feita !
Enviado ao Te Contos por Ana Maria
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⭐️ eu moro no seu pensamento. fem!reader x simón hempe
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18; exes to lovers; simon!ciumentinho; menção ao consumo de álcool e maconha; masturbação masc e fem; dirty talk; phone sex; linguagem chula; menção a creampie e sexo oral; simon 50% aquariano nato 50% patético e leitora 100% loba (we ❤️ to see it)
» wn: como uma boa loba mineira reconhece a outra, eu adoro a marina sena, então fiz esse smut baseado na música “sonho bom” da diva (não deixem de ouvir a música, por favor! além de ser muito boa, ouvir ela pensando nesse cenário é babilônico, o link está no final da história!). a leitora é o CÃO nessa KKKKKK espero que gostem 🎀🐺⭐️
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Sentado no sofá para assistir o jogo com os amigos, Simón não poderia estar prestando menos atenção na partida de futebol que passa na TV, nem os gritos dos colegas bêbados e afoitos com o time perdendo conseguem distrair o moreno do seu pensamento mais recorrente: você.
Procurando um jeito de te ver todo dia Quero olhar na sua cara, saber da sua vida Se cê tá de boa, como tá sua família?
Faz um mês e meio que você e Simón terminaram, por mais que nenhum dos dois sabe ao certo o que causou o fim da relação. Cortaram o contato completamente, apesar do garoto fazer questão de andar pelos caminhos mais longos da faculdade só para te olhar: quer ver se você parece estar bem, com quem você conversa, o que você está vestindo.
Quero saber se você pensa em mim Eu tô pensando em você
Se nos momentos de sobriedade você já não sai da cabeça de Simón, quem dirá depois de um dia inteiro de bebedeira em um churrasco na casa do amigo. Após muitas cervejas, ele pensa que há alguns meses atrás começava e terminava o dia ao seu lado: a manhã era repleta de chamegos antes de levantarem para a faculdade; a noite o quarto era preenchido pelos seus gemidos, pelo barulho da pele com a pele e sons molhados dele metendo em você. E agora, nada.
É minha sina, não precisa falar nada Só cruza o olhar no meu de vez em quando E eu sei do que se trata É uma vontade que não passa Eu penso em você, você pensa em mim Mas ninguém fala nada
Não é como se o problema fosse a falta de sexo, muito pelo contrário, dia sim e dia não Simón leva uma menina nova para a cama, mas não adianta, nenhuma é você. Ele insiste no erro porque ainda tem esperanças de encontrar outra que consiga te substituir, mas nada: se entregam completamente pra ele, só conseguem gemer ao ouvir as coisas que ele fala, perdem a postura. Simón sente falta do seu jeitinho provocante: você rebate as coisas que ele te diz, joga tão sujo quanto ele, se faz de difícil. Ele sente falta da conquista, da tensão, de você.
E nessa guerra fria, eu doida pra ficar pelada E eu chego, pouca roupa Muita pele, você não aguenta E dá um confere, eu sei que te agrada Tudo na calada, mas eu tô ligada
Cansado de pensar tanto, Simón se levanta do sofá e vai pro banheiro, nem fala nada com os amigos, os mesmos que não cansam de zoar quando ele fecha a cara ao te ver conversando com outro cara na faculdade. Ainda mais usando aquela saia que deixava suas coxas evidentes, as mesmas coxas que ele já tanto beijou, mordeu, apalpou, lambeu… Mas, agora, o que ele pode fazer é ir se aliviar no banheiro do único jeito que sabe.
Ele se sente muito sujo, sabe que deveria ter apagado esse áudio. Na verdade, ele nem se lembrava da existência dele, descobriu sem querer um dia que estava com saudade de você e foi ler as conversas antigas, até que se deparou com uma mina de ouro: uma mensagem de voz sua daquela vez que ele viajou com os pais, com a vozinha de sono ainda, dizia: "Amor, eu acabei de ter um sonho bom com você... Tava me chupando do jeito que só 'cê sabe, tão gostoso... Depois me botou pra sentar enquanto dava tapa na minha bunda... Olha só o estado que você me deixou, filho da puta." Seguido de um barulhinho molhado, que para ele era indistinguível: eram seus dedos passeando pela sua buceta, encharcada só de ter sonhado com ele. O áudio continua com você gemendo baixinho e falando tudo que falava no ouvido do moreno quando estavam juntos. Desde que encontrou essa mensagem antiga, nunca precisou mais ver nenhum pornô, prefere bater uma ouvindo sua voz doce falar coisas tão sujas.
É um ritual que se desenrola muito rápido, dá play no áudio e imediatamente está com o pau nas mãos, fazendo movimentos de vai e vem rápidos. O banheiro pequeno começa a ficar abafado, é torturante te ouvir falando aquelas coisas e não ser a sua mão em volta dele. Tonto de tesão, fica muito decepcionado quando o áudio é interrompido, e desesperado ao perceber que acidentalmente apertou na miniatura do telefone. Te ligou sem querer, merda. Desliga na velocidade da luz, torcendo para que você não tenha nem recebido a ligação.
Aquele dia você me ligou do nada Disse que foi sem querer Mas tava lendo as conversa antiga e achando graça Só me manda: Oi, que passa Só me manda: Oi, que passa
"NÃO MANDAR MENSAGEM está te ligando". Simón lê na tela brilhosa do telefone, não deu nem tempo de se recompor - nem broxar, que situação horrível. Esse é o nome que os amigos dele colocaram no seu contato, e ele deixou isso mesmo, era orgulhoso demais para ir atrás. Mas agora não tinha como não atender, era melhor responder e fingir que está tudo bem.
Atende e quase derrete quando ouve "Tava lendo conversa antiga, Simón?". Merda. A verdade é que você também não estava sóbria, tinha fumado um sozinha e a maconha bateu diretamente pra sua buceta: ficou com saudade dele. Mas ele não precisava saber disso. De qualquer forma, não ia perder a oportunidade de falar com o ex, afinal, ele que te procurou, né?
— 'Cê é bem metidinha, né? Tava procurando resumo de matéria e te liguei sem querer, só isso. — Tenta manter a marra, novamente: era orgulhoso. Mas a voz dele saiu em um tom você conhecia muito bem, era um tom que ele usava pra disfarçar o desespero e o tesão.
— Você? Querendo resumo de matéria? Num sábado à noite? — Você diz, convencida, sabia exatamente qual conversa antiga ele estava lendo, se lembra muito bem de ter gravado esse áudio, e conhecia Simón como a palma da sua mão: sabia exatamente o que ele ia fazer com aquela mensagem de voz. Nunca se preocupou dele mostrar para ninguém, ele era ciumento demais pra cogitar fazer isso.
— Não importa, o que você tá fazendo? — Ele mesmo reconhece que a desculpa foi muito esparramada, mas finge naturalidade, tenta mudar o assunto.
Respira fundo com o jeito do menino. — Tô vendo um filme. —
— Tá gostando?
— Não, tô entediada.
Silêncio.
— Saudade de ver filme com você. — A frase saiu da boca de Simon, não sabia se era por causa das cervejas ou do pau latejando na mão dele. Antes que pudesse se arrepender, pensou: já liguei mesmo, agora foda-se, “se tá no inferno, abraça o capeta”.
— É por isso que ‘cê me ligou, Simón? Pra falar que tá com saudade de mim?
— Não falei que tô com saudade de você, burrinha. Tô falando que tô com saudade de ver filme com você.
— Burrinho é você, eu sei muito bem o que eu tô falando. A gente fazia tudo menos ver filme.
— Não tenho culpa se essa buceta sua é tão gostosa. — Ele diz, e não liga pro fato de parecer um tarado quando fala isso, não se contenta de tanta saudade que estava da sua língua afiada; da sua língua no geral, a que lambia o pescoço dele enquanto se beijavam e responsável pela melhor mamada que ele já recebeu. Involuntariamente, aperta o membro que estava na mão dele, desesperado por qualquer tipo de estímulo.
Eu vou resolver essa tua cara amarrada Só me manda: Oi, que passa Só falar que quer, que passa
— ‘Cê acha que eu não sei disso, Simón? Eu te vejo me olhando na faculdade com cara de cachorrinho abandonado. E agora me ligando com esse papinho de que minha buceta é gostosa... Tá querendo me comer e não sabe pedir. — Você diz, sabendo muito bem o que seu tom causa nele.
— Porra... — O garoto diz com um suspiro e volta a se masturbar, com movimentos de vai e vem rápidos. Ele já entende que você entendeu, e não tem a intenção de se segurar.
— E assim, eu achei que ‘cê fosse mais espertinho e conseguisse perceber que eu também sinto saudade. Mas não… Fica de orgulhinho e aí tem que bater uma pensando em mim. É isso que você tá fazendo né? Eu te conheço muito bem.
Eu vou te falar exatamente o que te falta Tá faltando minha sentada Eu acabo com a sua marra
— E é uma pena, sabe? Vai desperdiçar essa porra toda quando podia guardar ela dentro de mim.
— Continua falando. — Ele diz, ofegante, sabe que não vai durar mais muito tempo, mas não quer correr o risco de ficar sem ouvir sua voz enquanto ele se alivia.
— Pede com jeitinho — Você dizia, provocante, adora infernizar a vida desse moleque. Não é de ferro, o que acontece do outro lado te excita, e muito, então desce com a mão até a sua buceta, tão necessitada do garoto que geme para você no telefone.
— Por favor, não para de falar… Por favor, não para… — Ele te responde, praticamente suplicando.
— É? E o que você quer que eu fale? Hm? Quer que eu fale que eu tô doida pra sentar em você? Que só isso vai resolver essa marra sua? Ou que eu queria que você jogasse tudinho dentro de mim? Mas, como ‘cê é orgulhoso demais, eu tô tendo que me dedar aqui no sofá… O mesmo sofá que você me colocava pra mamar a noite toda. É isso que você quer ouvir, Simón? — Coloca tudo pra fora, faz questão de falar devagarinho, pra combinar com o ritmo que faz círculos no seu clitóris e pra torturar o garoto, só mais um pouquinho. Não tem pressa nenhuma porque sabe exatamente como a noite vai terminar.
— Você é uma cachorra, meu Deus... — Ouve Simón te xingar, quase incoerente. Logo depois escuta um gemido misturado com grunhidos, depois, uma respiração pesada, ofegante. Sabe que ele terminou, o barulho da torneira sendo aberta pra ele limpar a mão só confirma sua teoria.
— Você gozou? — Ele te pergunta enquanto sobe a cueca e a calça com pressa.
— Ainda não…
— Então para o que você tá fazendo, tô indo pra aí agora.
— Então vem rápido, gatinho. Não vou te esperar a noite inteira não.
Parece que tudo indica pra essa direção Parece que eu gosto quando aparece No meu sonho bom Você tá na mesma situação Já acorda com o meu nome martelando na sua mente É uma maldição.
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Good graces - Pipe otaño x Fem! Ex x Franco Colapinto
a/n: vou começar alguns posts totalmente inspirados pelo short 'n sweet, eu tava com saudade de escrever sobre f1 e lsdln entãooo
summary ★: seu ex namorado era um argentino fevoroso, o que deixaria ele ainda mais irritado depois de um término?
warnings: palavrões etcc
( INSTAGRAM POST — JUNHO, 2024)
snupdates
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snupdates chegou ao fim o casal mais amado por todos nós latinos! Felipe Otaño e S/N não estão mais juntos de acordo com a revista 'People'.
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pipescrew que deus una minha família pela misericórdia
recaltdreams NÃOOOO ELES ESTAVAM QUASE UMA VIDA JUNTOS
( INSTAGRAM POST — AGOSTO, 2024)
pipegonotano
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pipegonotano quando sua namorada é tão linda mas consegue perder pro cachorro de vocês no truco 💔
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blaspolidorii você esta tentando diminuir o talento da minha parceira e eu não aceito!!!
vogrincicenzo tenho a impressão de que quem tava perdendo era você
↳ pipegonotano os de verdade eu sei quem são (não é você)
user98 quando a letra de 'drivers license' se torna real... nossa menina estava passando por coisas
user44 não sei o motivo, mas acho que eles terminaram muito antes de junho....
lsdlnupdates a melhor amiga da sua ex, pqp felipe você já foi melhor! ↳ user827 pois fale, dupla traição com ela
suaamiga acho um ultraje você me difamar assim! era óbvio que eu estava fingindo pra não chatear nosso filho
↳ user8 ela chamando o cachorro da sn e do pipe de FILHO, girl..
kukupdates quando o fodido da vez é o fandom vizinho a gente ri, boa sorte pipeotanoupdates
recaltsgirl TE MATO AGORA OU DEPOIS FELIPE???
francolapinto
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francolapinto SIN PALABRAS MUY MUY MUY FELIZ williamsracing f1
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pipegonotano dale franco!!
oscarpiastri bem vindo!
williamsracing que empeze la franco mania!
user não acredito que estou animada pra ver um boludo correr
snupdates seuuser nos likes pq?
user34 nada me preparava pra isso, RIP logan
user76 QUE ORGULHOOO
carlossainz55 nada de roubar meu assento ano que vem!
↳ francolapinto as ordens!!
( INSTAGRAM POST — SETEMBRO, 2024)
lsdlnupdates
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lsdlnupdates problemas no paraíso?? Felipe Otaño e S/A foram vistos discutindo no parque em Buenos Aires! Ao que parece o amor não está mais no ar entre o casal de pombinhos..
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pipeslover pronto agora so falta nossa mãe aceitar ele de volta
user827 esse homem vai ter que fazer uma peripécia pra conquistar a SN de volta, não quero saber! snupdates eles terminando no dia do aniversário da SN kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu amo o KARMA
seuuser
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seuuser what a coincidence!!! enfim, comemorando meu aniversário na minha segunda casa (e trabalhando, obvio). Muito obrigada por todas as felicitações sempre, a vida tem um jeito engraçado de te entregar as coisas boas!! obrigada matias por juntar a gangue e todo mundo que veio de lugares distantes para me ver! vocês são muito especiais.
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carlossainz55 Feliz aniversário, chica!
georgerussell63 não vamos comentar as horas de voô.. o que importa é que a carmen ficou feliz!
landonorris ainda chateado que eu não ganhei o primeiro pedaço
↳ matiasrecalt não existe competição comigo 🙏
matiasrecalt te amo coisa linda! você merece.. a argentina te ama muito!
pipeslover o fato de que ela tava na argentina so torna o termino daqueles dois ainda mais engraçado kkkkkkk
francolapinto foi ótimo te conhecer! feliz aniversário!!
↳ seuuser muito obrigada, foi ótimo te ver também!
user34 tira esse like pipe, aqui você não vai conseguir nadaaa
recaltsgirl e volta o cão arrependido com o rabo entre as pernas
( MENSAGEM —SETEMBRO, 2024)
( INSTAGRAM POST — OUTUBRO, 2024)
snupdates
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snupdates linda! SN faz seu debut no paddock de fórmula 1 a convite da williamsracing. o que acharam do look?
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snscrew E SE FOR O CONVITE DO FRANCO A GENTE FAZ O L
sngirl nossa menina vai virar wag... que orgulho
driversslcense enquanto isso o pipe jamais levava elas pros conversatórios..
recaltdreams E QUANDO O FRANCO TIVER NO SHOW DE AMANHÃ
seuuser
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seuuser primeira vez em um gp de fórmula 1!! obrigada williamsracing por toda a emoção, cowboys, pilotos!! para amanhã: estamos preparados para muita música?
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williamsracing sn na corrida: os dois pilotos pontuam!! acho que você é nosso amuleto..
francolapinto agora posso dizer que fiz meus primeiros pontos da carreira com a maior superstar do mundo torcendo por mim
↳ seuuser me leva para todas as corridas e assim se constroi um campeão mundial! driversslcense pipe pode sair dos likes!! user827 ela ta assumindo alguém e eu acho que vou chorar... queria tanto ela o pipe de volta
landonorris na garagem da mclaren da próxima, por favor!! to precisando
pipescrew mãe saiba que vamos amar nosso padrasto muito!
pardellaagustin o meu caralho, só você ganha convite pras coisas legais
snsongs queria ter nascido assim!!
simonhempe queria ser você
snupdates
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snupdates fazendo compras antes do show? SN foi vista com um ''homem misterioso'' nas ruas de dallas antes do seu primeiro show na cidade! ver todos 345 comentários
snsongs todo mundo sabendo que é o franco
user827 vivendo a melhor vida pq é isso que ela merece!
colapintonews
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colapintonews franco postou alguns stories no show da SN em dallas!!! as teorias estavam certas será?
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f1gossip QUEREMOS MUITO QUE ELES SE ASSUMAM NO HOME GP DELA (BRASIL)
( INSTAGRAM POST — NOVEMBRO, 2024)
snupdates
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snupdates É OFICIAL!! O piloto Franco Colapinto foi visto com nossa princesa hoje dando uma volta pelas ruas de são paulo!!!!
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snsongs SE ELE SUBIR NO PÓDIO ESSE FINAL DE SEMANA É O MAIOR ROMÂNTICO DO MUNDO!!!!!! colapintonews eu como mulher que chora com deja vu queria dizer que O GUTS SPILLED PRECISA TER UMA MÚSICA SO DELE
( MENSAGEM —SETEMBRO, 2024)
seuuser
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seuuser MEU NAMORADO!!!! FEZ SEU PRIMEIRO PÓDIO NA F1!!!! NO MEU HOME GP!!!!! e pra comemorar isso eu resolvi lançar o deluxe do GUTS (spilled)! Good graces, so american, bed chem e the alchemy estão disponíveis no spotify.
franco, é um prazer compartilhar essa conquista com você, minha vida com você é cada dia melhor, eu amo viajar o mundo ao seu lado, comer sushi em singapura, sofrer jetlag semana sim semana não.. todas as coisas que fazem nosso relacionamento ser nosso. espero estar ao seu lado por todos os outros dias da minha vida e todas as coisas boas da sua carreira. te amo!
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user18 MUSICAS NOVAS??? NAMORADO?? PODIO?? MDS
snsongs EU VOU ME MTRARRR ELES SÃO MT FOFOS
georgerussell63 Lindos!! vocês me enchem de alegria!
pipescrew sorrindo em meio a dor 😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭 lindos
francolapinto Eu te amo muito, cariño! por toda minha vida procurei alguém como você, nada nesse mundo é mais lindo do que te ver sorrir, chorar e te ter ao meu lado durante momentos importantes como esses significam muito. tenho certeza que é apenas o começo da nossa looonga história de amor. PS: As músicas conseguem superar a emoção desse pódio, você sabe como tornar tudo mais especial! :)
↳ user827 talvez ele tenha direitos.... talvez eles sejam fofos.... (limpando as lágrimas)
vogrincicenzo Saudades SN!! apareça por aqui, quero aprovar esse namorado
williamsracing Nosso casal preferido!
lsdlnupdates ainda escolhendo a minha preferida!!
snupdates QUERO FAZER PARTE DESSE CASAL
sngirl THE ALCHEMY É DELES!!! QUANDO ELE SAIU CORRENDO PRO ABRAÇO COM ELA EU CHOREI
francolapinto
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francolapinto Meu primeiro pódio na fórmulal 1 não poderia ser comemorado de outra forma, obrigada duplo por tudo que você faz Brasil!
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seuuser a argentina acerta as vezes, né?
snupdates
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snupdates ''Break my heart and I swear I'm movin' on with your favorite athlete'' ELA É UMA GÊNIA!!! FODASE
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#lsdln cast#lsdln#sociedad de la nieve#au#smau#social media au#instagram au#pipe otaño x reader#pipe otaño#pipe otaño smau#f1 smau#f1 x reader#formula one social media au#franco colapinto#franco colapinto smau#formula 1
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[21:30] Exército - JJH
Você e Jaehyun tinham trocado poucas palavras durante aquela festa de despedida. Os olhares, ao contrário, continuavam a se encontrar, se entrelaçavam por longos segundos, numa paixão que logo se desfazia quando algum dos dois desviava.
Seria uma das últimas vezes que vocês se veriam antes que ele fosse para o exército. Você tenta colocar os pensamentos sobre isso longe, beberica o energético misturado com vodka num gole generoso. A bebida, apesar de gelada e refrescante, desce como um bolo pesado.
Força o riso mais uma vez quando Doyoung, já sob o efeito da bebida, exibe uma careta raivosa com mais uma das provocações de Donghyuck. Avisa a Jungwoo que vai fumar um pouco e não demora a se desvencilhar-se das pessoas ali presentes e se ver encostada num dos muros do lugar.
A noite está num clima agradável, o vento sopra seus cabelos e assim que a primeira tragada chega aos seus sentidos, sente o estremecimento prazeroso percorrer seu sangue. Fecha os olhos, tragando mais algumas vezes.
– Você devia ir mais devagar com esse cigarro... – A voz de Jaehyun te tira da bolha silenciosa que você está. – Precisa estar viva até eu voltar do exército.
Abre os olhos para fitar o sorriso zombeteiro de Jaehyun, como ele se põe ao seu lado.
– Você é muito engraçado.
– É o que dizem por aí... – Ele rebate, pisca os olhos, permanece um momento em silêncio antes de retomar, um pouco culpado. – Eu não sabia que eles iam te convidar, sabe? Você não precisava estar aqui.
Você assente, joga a bituca no chão e pisa em cima.
– Não precisa ficar culpado. Essa é uma das últimas vezes que nós vamos estar juntos assim, não é? Vamos aproveitar.
Jaehyun dá um risinho sem humor. Olha para o chão por um tempo, antes de fitá-la outra vez.
– Você me evitou boa parte da noite.
– Jaehyun... – Diz, num suspiro cansado.
– Eu sei, eu sei... – Ele levanta as mãos em sinal de rendição.
Já tinham discutido aquele assunto muitas vezes. Brigado muitas vezes.
– É só que eu realmente estou feliz por todos eles terem vindo se despedir de mim... – Se refere a festa que acontece alheia a vocês dois. – embora eu só quisesse você comigo.
Segura uma das mãos entre as dele. Na falta de uma rejeição, beija o torço dela cuidadoso. Deita a bochecha no mesmo lugar onde antes os lábios acariciaram. Os olhos castanhos te olham entristecidos.
– Mas você continuou fugindo de mim por toda a noite.
Você desvia o olhar, baixa os olhos. O toque queima, espalha calor por todo seu corpo rapidamente.
– Você sabe que eu não quero fazer isso...
A voz sai num fio sussurrado.
– O quê? Se despedir?
Assente, mordendo os lábios. Jaehyun se põe na sua frente, suas mãos automaticamente pousam sobre os ombros e você é obrigada a encará-lo apropiadamente.
O sorriso calmo que Jaehyun ostenta chega a destoar da tensão que paira sobre vocês. Mal tinham começado o que quer que seja que vinha acontecendo entre vocês e então ele teve de ir para o exército.
Pra começar, você nem sabia que ele havia se alistado e ele ter contado enquanto você ainda estava tonta após um orgasmo, também não ajudou muito. Ficou com muita raiva, insegura.
Estava amando, poxa! Quase tem vontade de dar um grito raivoso quando ele está tão perto daquela forma. Tem vontade de amassar as bochechas entre as mãos, beijar todo o rosto, os lábios, na mesma proporção que quer afastá-lo, gritar que nunca mais ele se aproxime. Pra complementar existe ainda os olhos castanhos, olhando-a naquele sentimento quente e amoroso.
Foge mais uma vez do zelo ao deitar a cabeça sobre o ombro dele. Jaehyun planta um beijo sobre sua cabeça.
– Eu disse que isso não era uma despedida, não pra você. Eu ainda vou arranjar todo tempo que você quiser aos fins de semanas. Eu não menti quando eu disse que quero estar com você.
Assente, suspirando, apertando os dedos no tecido do casaco que ele usa. Abraça com cuidado, Jaehyun estava ali, queria acreditar que não desapareceria.
– Eu amo você, Jaehyun... – Confessa. – Não quero te perder assim.
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Ela quer, Ela adora
capítulo VI rico bem novin, romântico à moda antiga; é foda ser de alguém que leva a vida como eu levo a vida. sempre que quiser voltar, coração todo seu, bandida.
notas. será que ainda tem gente aqui que se lembra do junin? vai dar tudo certo, gente. hihihihi masterlist
— Como assim, Jun? Dona de cobertura? Eu?
Um nó se forma em sua garganta. Quer muito dizer sim, pular nos braços dele e comemorar mais essa conquista. Mas um lado seu te mantém parada diante do MC.
— Quero te dar uma vida melhor, metida. — suspira, tomando seus dedos nos dele. — Eu sei que tá complicado, a gente tá afastado. Mas meu amor não mudou nada.
Ouvir aquilo aperta seu coração, porque seu amor também não mudou. Os olhinhos castanhos te miram feito os de um gatinho sem dono. Ainda é o seu Jun, aquele que era cobrador, que era um cafajeste, um simples famosinho em Bangu. A essência dele é a mesma, porém as circunstâncias são outras.
A vida dele está uma loucura, não só pelo trabalho árduo, mas também pela fama. É um mundo ingrato, o do entretenimento, um morde-assopra sem fim. Já tentaram cancelar o rapper diversas vezes, espalhando mentiras, jogando clipes fora de contexto, até mesmo jogaram teu nome no meio. Entretanto, você era a única que mantinha Renjun com o pé no chão. Vê-la fincava seu pé com força na realidade, você é o refúgio do artista mais do que nunca.
Por isso ele se desespera quando reconhece a expressão no teu rosto. Tem algo de errado.
— Renjun, — o nome chinês sai da tua boca em anúncio do pior — Eu preciso pensar. A gente… passou um ano sem nem se ver direito. Eu te vi o que, umas dez vezes esse ano? Isso tá acabando comigo.
— Eu largo tudo. — refuta em desespero. Ele prefere perder a carreira do que perder você, o rumo da conversa não está legal.
— Não me perdoaria se tu se fizesse de louco assim. — ri sem humor.
Um silêncio recai sobre o cômodo. O coração do rapper bate à mil ao passo que ele agarra suas digitais com mais força. Isso não pode estar acontecendo.
Você respira fundo. Coragem nunca te falta, por que agora não consegue mandar na lata o que queria dizer? Nos últimos dias se preparou para que ele terminasse contigo, estava quase conformada que o havia perdido. A notícia de que ele tinha comprado um apartamento para os dois te tirou do eixo. Óbvio que aprecia o esforço dele, mas ao mesmo tempo, continuar com o relacionamento à distância te deixaria doente. Viveria sozinha na cobertura luxuosa, o oposto do seu mundo atual, e sem falar que estaria sempre com saudade dele. Prefere continuar em casa, perto da família, então. Nunca esteve ao seu lado por querer algo além de sua atenção.
— Acho que a gente precisa de um tempo, Jun.
— Não, linda. Não. — balança a cabeça em negação — Não faz isso com a gente. Não termina comigo.
— Só preciso colocar a cabeça no lugar. Me desculpa.
Você não quer chorar na frente dele, sabe onde isso levaria: voltaria atrás, caindo na lábia e no conforto que os braços dele te dariam. Sobe as escadas com pressa para ir até a laje vazia, nem nota sua família escondida atrás da parede. Ouviram a conversa toda de coração partido.
O MC vai embora muito frustrado, a BMW é a única testemunha de suas lágrimas e da sua angústia. Ele chega no novo condomínio e, de cara, Angenor repara que o moleque não está bem.
— Qual foi dessa marra aí, Junão? — o senhor de meia idade indaga depois de receber o boa noite mais borocoxô do mundo.
Como já tinha trocado algumas conversas com o porteiro, Renjun acaba desabafando sobre os últimos acontecimentos. Realmente não sabe o que fazer agora.
— Irmão, posso falar? Tu tem que lutar, cara. Vai ficar com cara de cu nada. Se ela é esse fechamento todo aí que tu tá falando, essa mulé te quer, não quer tua grana. Isso aqui… — ele aponta para as paredes, se referindo ao luxo que os rodeia — significa porra nenhuma cara. Já viu a quantidade de gente mesquinha que mora aqui? A maioria nem dinheiro tem mais.
— Vou lutar como? Ela nem quer me ver.
— Ô, cabaço. Se tem algo que ela quer, cara, é te ver. Dá teus pulo.
A conversa ecoa na mente do rapper a noite toda. O porteiro tinha razão, não pode desistir, pô, que maluquice. Enquanto aproveita a noite estrelada na piscina aquecida da cobertura, ele resolve negociar com o agente as ideias que teve. Não pode perder tempo, tem que começar a te reconquistar agora.
Ficar perto de você estava ficando insuportável. A docilidade que Junin arrancava de você se foi, deixando apenas o seu temperamento forte, a cara fechada e a marra.
Nando reparou bem a mudança no teu comportamento, mas não só ele. O pessoal da van, do trabalho… todo mundo tinha recebido o recado. Seu instagram aberto perdeu as fotos que tinha com o namorado, arquivou todas — ele ficou muito puto, inclusive. Em minutos a notícia do possível término se espalhou pelas redes sociais. O rapper fez questão de não fazer o mesmo, ainda exibe os posts sem vergonha nenhuma, deixando os fãs muito confusos.
Saltando em Sulacap para pegar o BRT, a figura paterna não diz nada, apenas segura na tua mão quando o entrega o dinheiro da passagem. Nem imagina como é difícil tentar viver uma vida normal sendo que os holofotes sempre te pegam.
Chegando no trabalho, as colegas cessam a conversa assim que te veem. Sempre assim. Além de se sentirem intimidadas, elas cochicham quase todos os dias sobre tua vida amorosa. Na real, apoiam muito que voltem, mas sabe como você se sente sobre ser o tópico da vez.
A recepção normalmente fica muito movimentada nessa época do ano, então as primeiras duas horas passam rápido sem que veja. Por volta das dez, no entanto, a correria diminui. As duas outras meninas lixam as unhas enquanto comentam sobre certos clientes chatos que passam por ali frequentemente.
A voz da Ana Maria Braga faz barulho no fundo enquanto você apenas rola o feed do instagram no celular, sem prestar atenção em nada à sua volta.
E hoje eu chamei ele, que foi apelidado de príncipe de Bangu, pra tomar um café gostoso comigo. Louro, você sabe de quem eu tô falando?
É claro que eu sei, Ana. Esse aí tá dando o que falar. Será que ele é príncipe mesmo?
Não dá para acreditar. Todo castigo para pobre é pouco.
A câmera corta para o rapper, que aguarda ser chamado oficialmente pela apresentadora. O sorriso sem graça enfeita o rostinho, você percebe que ele não está muito confortável. Filho da puta desgraçado.
— Quando você ficar famoso, o que você NÃO quer fazer? Tipo, não faria nunca? — você perguntou curiosa na madrugada de um sábado cansativo; a festa que foram terminou tarde, mas não tinham sono algum. Estavam deitadinhos, grudados, mas a conversa não parava.
— Acho que se eu for no Mais Você, tu pode me internar.
Você deu uma risada gostosa, tomando cuidado para não ser muito alta.
— Como assim, Jun? Por quê?
— Aquela merda daquele pássaro me dá calafrios. Se eu aparecer naquela porra, pode ter certeza que eu tô ficando maluco.
Junin dá a entrevista da forma mais leve que consegue, também se esbanja nas opções gostosas a sua frente. Já deve ter comido uns cinco waffles. No intervalo comercial, até fez a mulher mais velha rir com os elogios sinceros aos petiscos chiques sobre a mesa. Pelo menos uma recompensa boa por ter ido até ali, perto daquele papagaio horrendo, só para chamar tua atenção sem saber se daria certo.
— Mas Junin, MC Junin, vamos lá… surgiu uma história aí na internet de que você tá na pista de novo. Contra pra gente se isso é verdade ou não.
Ele engasga com o suco de acerola com laranja, quase escapa pelo nariz. A produção não tinha lhe avisado sobre essa pergunta, apesar de ser exatamente o que ele queria abordar. Pensando rápido, resolve usar o momento a seu favor: faria o que havia planejado fazer.
Você ouve os suspiros surpresos das companheiras, porém não se vira para elas. Seus olhos estão fissurados na tela da televisão.
— Tô nada. Sou homem de uma só, uma específica. — ele coça a nuca, duvida se isso foi realmente boa ideia — A gente namora já faz tempo, mas a correria tá deixando difícil.
— Por que ela apagou as fotos com você? Os seus fãs estão comentando no X, ó. — indica a tela com os tweets.
— Posso ser sincero, Ana? — escorre carisma ao pedir.
Junin precisa saber jogar com a mídia e, ao mesmo tempo, te mandar um recado direto.
— Visão: ela é a mulher da minha vida. Não importa a distância, o dinheiro, nada… O que eu quero mesmo é ela. A minha metidinha é a minha musa, de fé mermo, sem ela não tem MC Junin.
Sua respiração desregula e, sob as exclamações apaixonadas das garotas, você foge para o banheiro e se tranca. Não ouve o final da entrevista, quando ele reafirma que tudo vai ficar bem.
O foda é que não para por aí. Xamã, L7, Ret… todos eles postam story marcando Junin só para zoar ele, chamando-o de último romântico. Um dos stories também te menciona, o que te deixa sem saber onde enfiar a cara.
@ mdchefe: porra vocês sabem que o tchuco adora uma história de amor. aquelas cenas.
No fundo, uma televisão de 60 polegadas e a estante famosa de whiskey na meia-luz. Até ele?
Desviar das mil mensagens e perguntas foi muito, muito difícil. Acanhada, disfarça a inquietação com o que sabe fazer de melhor: ser marrenta.
Você se concentra em simplesmente terminar o dia bem e sem ceder às investidas de Jun. Não contava, porém, com a munição insistente do garoto. Mais tarde, outro vídeo entra nos top assuntos mais comentados.
O próprio, o dito cujo, dedilha umas notas novas no instagram. A legenda do reels diz “spoiler da poesia que vem por aí”.
Desculpa se sou louco, tão louco
Me deixa ser louco de amor
Eu sei que a vida é um sopro, sou todo seu
Somos como o espinho e a flor
A letra da música atinge seu coração em cheio. Ele também se lembra da conversa que tiveram, onde ele disse que teria algo de errado se aparecesse no programa que foi hoje. A saudade e o coração fraco não te permitem manter a postura por mais tempo.
Sem ser capaz de esperar, envia uma mensagem ao rapper. Ele conseguiu o que queria.
#nct pt br#nct br au#nct dream x reader#nct dream scenarios#renjun scenarios#renjun x reader#renjun imagines#renjun fluff#ela quer ela adora
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Note
Difícil achar coisas em português para ler no tumblr, e mais difícil ainda coisas boas. Seu perfil é raridade, amei demais. 🇧🇷
Poderia escrever como seriam os meninos do cast carentes? algo super fofo. ♡
wn: muuuuuito obrigada! fico super feliz e te agradeço muito <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x carência
fem!reader headcanon
tw: palavrão <3
enzo:
o último romântico mais carente de todo o planeta terra.
é daqueles carentes manhosos, que pede atenção fazendo o drama mais exagerado possível.
isso significa ficar parado, na sua frente, agarrado com uma roupa sua ou um travesseiro, suspirando e virando o rosto toda vez que você olha para ele.
“sim, você não me ama e eu sei disso. vai me humilhar mais ainda?”
apesar de tudo, e do jeito dramático, tem uma pitada de bom humor sempre. ele exagera tanto que te faz rir, capturando a atenção que ele tanto queria.
agustin:
é carente? é. vai fazer de tudo para não parecer carente e falhar miseravelmente? sim.
se falando de agus, ele é muito mais carente de atenção do que qualquer coisa. não liga pra falta de toque, não liga pra falta de mensagem, mas liga profundamente se entrar no cômodo e você não chamar pra um beijinho.
ele vai tentar chamar sua atenção de todas as formas que ele conseguir - e se isso significa coisas extremas tipo cortar o cabelo ou ficar 24hrs pelado, ele vai fazer.
é capaz de chegar no nível da ameaça, viu?
“amor, se você não falar comigo nos próximos 5 minutos, eu vou ser obrigado a raspar a cabeça. tô falando sério. não adianta chorar depois!”
fran:
sinceramente? não é carente com muita frequência, não. ele é muito carinhoso, tranquilo e não acha que precisa ficar cobrando atenção. mas quando fica…
só falta falar miando.
daqueles carentes que tenta suprir a carência te agradando de todas as formas possíveis. vai lavar o banheiro, ajeitar aquela luz que estava a meses sem funcionar e lavar a louça sem você pedir.
e não só coisas domésticas, viu? fran vai se oferecer pra assistir aquele seu filme favorito que ele não gosta muito (só tem um), fazer massagens do mais absolutamente nada e até passar uma máscara de cabelos em você.
“me deu a doida e eu comprei cinco barras do seu chocolate favorito. que loucura, né?”
kuku:
o tipo mais tranquilo de carente: aquele que fala a respeito da carência.
“amor, estou com saudade sua. a gente pode ficar mais pertinho hoje?”
você até percebe que ele está um pouquinho mais carinhoso, um pouquinho mais romântico e até mais meloso. mas ele faz isso de forma tão sútil que é quase natural você dar um amorzinho a mais para ele.
inclusive, esse é o trunfo de esteban: ele vai se aproximando com os olhos baixinhos, a voz tranquila, um cafuné aqui um carinho ali e pronto, você já está no papo e agarradinha nele.
(adora quando você fica carente e vai fazer de tudo pra ouvir sua voz manhosa).
matias:
ele fica INSUPORTÁVEL quando está carente.
chama atenção das piores formas possíveis, tanto físicas (pode se preparar pra mordida, beliscão e sua bunda sendo apertada do mais absolutamente nada) quanto práticas (deixar a toalha molhada em cima da cama, por exemplo).
mas, por incrível que pareça, é bem consciente e vai tentar conversar com você a respeito da melhor forma que consegue.
“tô carente pra porra, nena. eu quero uma conchinha agora ou vou enlouquecer.”
pra matí, resolução de carência é física e presente. nada de telefone, tv ou qualquer tipo de distração. só resolve vocês juntinhos, onde quer que seja, passando um bom tempo de qualidade juntos.
pipe:
você sabe que pipe está carente quando ele começa a te perguntar o que você está fazendo ou o que você vai fazer (as vezes até o que você fez) de cinco em cinco minutos.
te segue que nem um cachorrinho, para cima e para baixo.
“amor, já desliguei o jogo. quando você quiser falar comigo, viu? eu tô aqui!”
é orgulhoso e não vai admitir que está carente ou com saudade, mas também não vai ser chato a respeito.
apesar da personalidade calma, é muito apaixonado pelo que ama e gosta de sentir uma paixão igual. ou seja, vai começar a achar estranho e te seguir no primeiro “felipe” em vez de “pipe” que você soltar.
juani:
vai te enviar um travazap e não vai parar até que você largue o que quer que esteja fazendo e preste atenção nele.
“ué. eu mesmo não fiz nada. seu telefone deve ter parado de funcionar sozinho. mas, já que ele parou, porque a gente não se aproveita?”
não é muito do tipo carente (até porque está sempre presente na sua vida das formas que consegue), mas tende a ser um cadin inseguro quando sente sua falta.
vai chamar sua atenção tentando te fazer rir - tanto com meme, quanto relembrando histórias engraçadas que já viveram ou cantando alguma música (tipo coração com buraquinhos, da chiquititas).
sim, ele vai fazer uma camisa com seu rosto.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero#fran romero x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#matias recalt x reader#matias recalt#pipe otaño x reader#pipe otaño#juani caruso x reader#juani caruso#lsdln cast#hc
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amg tem uma tal de luppinez aqui, vc conhece? ela tá implorando por um cenário da leitora tirando a virgindade dos rapazes ela tá batendo a cabeça na parede tem uns dez minutos
luppinez?🤔 acho q ela já me ameaçou de morte.
off: amo esse tópico🫢 homens patéticos sempre! coloquei os que me vieram em mente🧞♀️ o resto vao ter que implorar
tbm vem aí um one shot do pipe com esse tópico! um dia vou ficar com um fogo no cu e escrever o resto.
alerta de nerdolice e falta de revisão!
Esteban Kukuriczka
Seu namoro com o loirinho era um sonho virando realidade. Ele era carinhoso, maduro, gentil e lindo, mas sentia que faltava uma coisinha para o relacionamento de vocês alcançar outro patama, sempre que você queria fazer algo mais além de beijos e se esfregar um no outro, seu namorado te parava e dizia para descansarem.
Entretanto, Esteban era extremamente tímido. No segundo encontro de vocês, ele te confidenciou que você era a primeira namorada séria dele, que os anos estudando e trabalhando com tecnologia o deixaram meio antissocial, por isso, vocês faziam uma coisa de cada vez já que ele era inexperiente.
Mas hoje você estava disposta a mudar isso. Sabia que Esteban tinha vontade, mas o nervosismo sempre paralisava ele no momento e vocês iam dormir frustrados ou só masturbando um ao outro.
Por isso, chegou em casa antes do loirinho e foi direto tomar um banho para se depilar inteira e passar as loções favoritas dele. Quando secou seu cabelo, colocou o colarzinho que ele te deu com um 'E' e a lingerie rosa, ficou se admirando no espelho, pensando como seria a reação dele.
Deitou na cama com as pernas cruzadas e pressionando as coxas para aliviar a pulsação. Já tinha se preparado com um vibrador antes, porque sabia que seu namorado era muito avantajado e com certeza sem preparo iria doer.
Quando escutou o som da porta de entrada abrindo e Kuku gritando "Cheguei, amor!" , se levantou da cama e se olhou no espelho ajeitando seu cabelo. Ele abre a porta do quarto devagar, pensando que você dormia, mas se assusta um pouco ao sentir as maozinhas acariciando o torso dele.
"Oi, gatinho." Fala beijando o peitoral dele coberto pela camisa de botões azul.
"O-oi." Gagueja e coloca de novo os óculos de grau, pois não acreditava na imagem estonteante a sua frente. O membro dele pulsa imediatamente ao ver sua figura coberta pela roupinha sexy, as vezes, Esteban sentia que já tinha se acostumado com a sua beleza, mas você sempre surpreendia ele.
"Gostou, mor?" Decide guiar a conversa já que ele somente te olhava com aquela carinha de tonto e a boquinha aberta.
"Amei, meu amor." Finalmente responde, se aproximando para se abaixar e deixar um beijo desesperado nos seus lábios. A língua dele entra imediatamente na sua, te fazendo gemer com as carícias do seu namorado.
Kuku percorre o seu corpo com as mãos, apertando seus seios cobertos pelo tecido, logo em seguida abaixa uma das abas e abocanha seu peito arrancando suspiros de ti com a forma que ele sugava a sua pele. O loiro desce a mão até apertar sua bunda e depois passar os dedos pela rendinha minúscula.
Ele agarra suas coxas e te impulsiona para te carregar, volta a te beijar mais confortável com a altura de vocês mais ajustada. Se encaminha para a cama te deitando e mordendo seu pescoço quando você começa a abrir os botões da camisa dele.
"Quero que você me foda hoje, Kuku." Pede com toda a manha que consegue e tocando a barriguinha macia dele.
"Ai, cariño, eu teria que te preparar muito e não sei se aguento." Mesmo prostestando, ele leva uma mão para tocar a calcinha encharcada e circular seu clitóris com os dedos hábeis.
"Não precisa hoje, mor, eu já me preparei antes." Diz puxando o rostinho gentil e raspando as unhas na barbinha falha.
"Tem certeza?" Ele pergunta roçando o nariz grande na pontinha do seu.
"Eu que deveria te perguntar isso." Responde rindo com o jeito que ele sempre prioriza você.
Adorável como sempre, Esteban sorri e volta a te beijar, retirando as calças e te ajeitando mais na cama. Ao ficar totalmente nu, ele deita no meio das suas pernas, esfregando o pau grande e babado na ponta na sua buceta coberta pelo paninho. Ele afasta um pouco o tecido e mete por dentro da calcinha, roçando o membro no seu clitóris.
"Papi, me fode logo, quero ter você dentro de mim." Geme quando Esteban continua a grunhir e se esfregar em ti, espalhando todo o melzinho no comprimento.
"Vou bem devagar, 'tá?" Fala se inclinando para enfiar o rosto no seu pescoço e afasta mais a sua roupa íntima, pressionando a pontinha no seu buraquinho. Ele mete devagar, chupando sua pele e apertando seu peito para segurar o impulso de enfiar tudo de uma vez. Era tão gostoso estar dentro de ti, a maciez e as paredes quentinhas engolindo ele quanto mais centímetros entravam.
"Foi tudo, querida." Ele diz no seu ouvido e beija sua carinha contorcida pela sensação dele te esticando e alargando seu canal. Era muito prazeroso, mas ao mesmo tempo ardia ter algo tão grande dentro de você.
"Pode se mexer, Esteban." Fala com a voz tremendo enquanto empurrava os quadris contra o dele, ajudando a criar um pouco do ritmo.
O argentino inicia um ritmo de estocadas vigorosas, balançando seu corpo inteiro e te agarrando pela cintura com as mãos grandes, com certeza deixando marcas. Nem importava que as vezes ele se mexia muito desengonçado, a pica tocava cada partezinha do seu interior e dois dedos dele estimulavam seu pontinho inchado.
"Eu não vou aguentar, princesa, 'tó quase gozando." Geme desesperado contra seus peitos que ele lambia.
"Não tem problema, Kuku. Pode me encher com os seus filhinhos." Fala penteando os fios lisos para longe do rostinho suado dele.
Esteban empurra suas pernas mais pra cima, mudando um pouco o ângulo te fazendo soltar miadinhos desesperados mais perto de um orgasmo. Ambos sussurravam juras de amor um pro outro, até que o loirinho treme e solta os jatos de esperma na sua bucetinha, que aperta ele mais quando sente a porra quente preencher cada partezinha. O seu namorado continua impulsionando os quadris no seu buraquinho dormente deslocando mais os líquidos, fazendo vazar no lençol.
"Será se já conseguimos fazer um bebezinho só nessa primeira vez, princesa?" Te pergunta rindo ao ver sua expressão atônita e confusa.
Felipe Otaño
Quando você colocou as duas crianças para dormir, fechou a porta do quartinho dos gêmeos que você estava cuidando por essa noite. Você já tinha cuidado várias vezes dos filhos mais novos dos Otaño, eles eram um casal muito ocupado e mesmo que os garotinhos tivessem um irmão mais velho, ele estudava em uma cidade vizinha. Hoje tinha sido bem diferente, porque o Otaño de 20 anos estava ao redor por conta das férias de verão. Ele era um garoto gentil e meio tímido, falou contigo poucas vezes, mas sempre estava por perto te ajudando a cuidar dos irmãos, até cuidou mais que você, assistiu um jogo de futebol com os garotinhos e jogou com eles até os dois cansarem.
Você ia descer as escadas, mas escuta um assovio no corredor escuro, o de olhos azuis te chamava para o quarto dele dizendo que queria te mostrar algo. Desconfiada, entrou no quarto surpreendente organizado do garoto.
"O que foi, Felipe?" Pergunta fechando a porta e indo sentar na cama dele, estava meio cansada de ter que cuidar dos gêmeos e ainda terque aguentar até 4 da manhã acordada.
Ele senta na cama com uma câmera fotográfica na mão e dá batidinhas nervosas te chamando para sentar ao lado dele. Apreensiva, você se encaminha até Felipe ficando ao lado dele e chegando bem perto para ver a câmera que ele segurava nas mãos grandes, mesmo com o a lente gigante na frente o objeto parecia minúsculo nos dedos longos.
"Pode me chamar de Pipe." Diz virando para te encarar e corando com a sua proximidade. "C-claro se você quiser."
"Tudo bem, Pipe." Ele cora mais ainda ao escutar sua voz com um sotaque falando o apelido.
"Eu escutei você comentando sobre a arquitetura da Espanha e queria te mostrar umas fotografias que eu tirei lá." Ele fala nervoso e colocando o dispositivo entre vocês para te fazer enxergar melhor a imagem da telinha.
Você admirava as fotos lindíssimas tiradas pelo argentino, enquanto ele se soltava mais falando sobre o momento que tirou as imagens. Por mais que se esforçasse para prestar atenção, só conseguia focar no perfume dele e como o garoto era extremamente atraente. Os cabelinhos castanhos, os olhinhos azuis com as sobrancelhas grossas e a boca carnuda fazendo biquinhos de vez em quando.
Nem nota quando termina a seleção de fotos, você estava grudada nele, com os peitos roçando na lateral do braço musculoso e a cabeça deitada no ombro do mais alto. A timidez parece ter voltado depois do assunto acabar, ele fica com o corpo tenso tentando não se mexer para não te afastar de jeito nenhum. A verdade é que Felipe sempre quis conversar com você ou chamar para sair, mas sempre travava e acabava que você ia embora sem ele nem conseguir falar mais que o básico contigo.
"Nossa, você é muito talentoso." Diz por fim pegando a câmera pesada das mãos dele e revendo as suas fotos favoritas. "Essa daqui tem um enquadramento tão perfeito."
Ele fica calado por um bom tempo, olhando sua coxa exposta pelo short que usava, assentia distraído com tudo que você dizia e fantasiava como seria tocar a sua pele macia.
Nota que o olhos azuis estavam desfocados e a boca rosinha meio aberta, obviamente perdido em pensamentos.
"O que foi, Pipe?" Sussurra mirando os lábios carnudos e tocando o joelho dele.
"É-é q-que eu fico nervoso perto de v-você." Gagueja, mas mantém o olhar desesperado nos seus olhos, aproveita para apreciar seu rosto de perto.
"É mesmo?" Pergunta em um tom meio sarcástico, porque era óbvio para todos que ele ficava sem jeito perto de você.
"Será que se eu te fizer um carinho você relaxa mais?" Diz encurtando mais a distância e roçando o nariz no dele.
Ele acena com a cabeça, ansioso para qualquer ter qualquer coisa vinda de você. Fecha os olhos ao sentir seus lábios tocando os dele pela primeira vez. O seu cheiro era inebriante, fazendo-o ficar tontinho e suspirar contra a sua boca. Você aprofunda mais o beijo, puxando os ombros largos enquanto enfia a língua na boca do argentino.
Continuam trocando carícias até você tirar a sua blusa e a dele. Felipe se deita e te puxa junto, você desce os beijos para chupar o pescoço pálido e tocar o peitoral musculoso dele. Depois de um tempo, você percebe que ele só fica parado igual um cadáver com as mãos ao lado do próprio corpo sem saber o que fazer e arfando com a sensação quente do seu corpo grudado no dele.
Você se afasta um pouco, deixando seus seios cobertos por um sutiã de renda perto da cara e sentando mais na ereção crescente nos shorts do River Plate que ele usava.
"Me toca, Felipe." Fala pegando as mãos dele e coloca na sua cintura.
"Ah é, né." Solta um risinho sem graça e direciona as mãos para os seus seios. Ele aperta com vontade, maravilhado com a maciez e esfregando a palma da mão nos seus biquinhos cobertos pelo tecido fino. Sedenta pelas mãos grandes do garoto, desabotoa seu sutiã, jogando-o para longe e enfiando seu peito na boca rosada.
Geme e friccionar sua intimidade no membro duro, a língua dele se remexia ao redor do seu mamilo e sugava manhoso enquanto apertava o outro lado. Desengonçado, ele leva a outra mão para o seu short e pressiona na virilha, esfregando a mão onde ele sente o calor da sua bucetinha.
[...]
"Pipe, eu não aguento mais! Te quero logo!" Geme desesperada ao se encaminhar para o terceiro orgasmo com os dedos longos te fodendo. No início ele não acertava direito o ritmo e o que fazer, mas quando você instruir como te tocar, Felipe se transformou. Não conseguia parar de tocar a buceta macia, quente e melecada, apreciando cada cantinho de pele que cobria seu buraquinho.
Ele suspira emburrado, todo bicudo e remove os dedos, depois te puxando mais para perto e beijando sua boca no momento que você encaixou o pau dele na extensão da sua virilha. Se remexia ansiosa, ele era comprido e com certeza te deixaria viciada nessa pica gostosa.
"Acho que se você sentar em mim eu não aguento." Murmura na sua bochecha.
"Tá bom, am-"
"Eu sou virgem." Solta do nada desviando o olhar e te apertando um pouquinho para descontar o nervosismo.
"Quer fazer isso mesmo? Podemos esperar." Pergunta depois de um tempo processando a fala dele. No fundo você meio que achava isso, mas não queria falar nada para não constranger Felipe.
"NÃO!" Ele grita te assustando e se assustando com o próprio desespero. "Hãn, quer dizer, eu quero fazer isso agora com você." Diz mais calmo e ajeitando a franjinha enrolada. "Sempre quis que fosse com você."
Você sorri e puxa o rosto coradinho para deixar um beijo nos lábios dele, acaricia os cabelos castanhos enquanto leva a outra mão para pegar o pau dele e pressionar na sua fendinha. Nem espera sua confirmação e enfia a metade do membro na sua buceta, ambos emitem sons altos, você de surpresa e pela sensação dele te esticando na pica grande, e ele por sentir no pau o seu aperto e calor.
"Desculpa, amor, não resisti." Ele diz, retirando um pouco para te penetrar, iniciando um ritmo lento até conseguir enfiar tudo.
Suas pernas estavam abertas ao redor do torso largo do argentino, tremiam com o prazer intenso pela forma tão gostosa que ele metia. Tapava a própria boca para não gemer muito alto por causa dos garotinhos que dormiam. Pipe dava estocadas profundas junto com ondulações dos quadris, os pelos da virilha dele estimulavam seu clitóris. Além disso, seus peitos ardiam pela forma que o de olhos azuis sugava e mordia enquanto te fodia, ele só parava para murmurar elogios como "gostosa", "que buceta gulosa, mor" e "você é a mulher mais linda do mundo". Seu corpo fervia com os estímulos em todas as partes do seu ser, se contraia mais e mais ao redor do mais alto.
Felipe se encontrava extasiado com todos os acontecimentos, estava apaixonado por tudo que envolvia você, já adorava seu jeitinho e agora sentia que ficava viciado no seu corpo gostoso.
Rocco Posca
"Porra, eu não consigo!" Reclama pela terceira vez ao errar o acorde simples que Rocco tentava te ensinar.
O amigo da sua irmã havia passado as ultimas duas horas te ensinando uma música no violão e você não conseguia de jeito nenhum acertar o acorde do refrão, sua frustração crescia te deixando irritada facilmente.
"Calma, Florzinha, você só tem que relaxar e posicionar os dedos devagar se não consegue fazer rápido." Ele diz rindo da sua expressão emburrada. "Ó, vou te mostrar como faz de novo."
Ele pega o violão, se ajeitando mais na sua cama, te olha enquanto faz o movimento com os dedos, repete algumas vezes e te oferece o violão de volta, mas você fica só encarando as mãos dele, distraída com as ações que elas faziam.
"Vamos, princesa, daqui a po-" Fala até ser interrompido por você.
"Não quero mais tocar violão hoje." Diz abruptamente, se colocando de joelhos na cama. Quando Rocco só fica te olhando confuso, você tira o violão das mãos e engatinha até bem perto do rosto do argentino. "Suas mãos são lindas." Fala pegando as mãos dele e deixando beijinhos enquanto mantém o contato visual.
Rocco continua sem reação, não entendendo muito a sua mudança de comportamente e sentindo um calor subir pelo corpo ao ter seus lábios tocando uma parte dele.
"O-obrigado? Eu não s-"
"Que tal a gente se divertir um pouco, hm?"
Você interrompe ele novamente, empurrando os ombros torneados até ele ficar deitado e você por cima do corpo esguio. Hipnotizado, Rocco assente rapidamente, então, após a confirmação dele, você se deita sobre ele até grudar o corpo e os lábios no argentino.
Geme manhosa, quando ele te beija de volta e sente o bigodinho fazer cócegas no seu rosto. O ambiente era preenchido pelos sons molhados das línguas se acariciando e respirações pesadas.
Depois de um tempo trocando carícias, vocês estavam nus no meio da cama, ele te dedando e grunhindo como sua buceta era quente e apertada. Ele chegava até a gemer mais alto que você e de vez em quando ele descia a mão para apertar o pau duro.
"Rocco, me fode logo, quero te sentir dentro de mim." Geme desesperada e com as pernas tremendo de excitação. Nem espera Rocco responder, puxa-o para cima de você e envolve a cintura dele com as suas coxas.
De repente, um nervosismo toma conta do rosto dele e você inclina a cabeça, curiosa com a rapidez que a face dele ficou corada e insegura.
"Que foi? Você não quer?" Pergunta em um tom calmo tocando a barbinha rala.
"É que eu nunca fiz isso." Admite envergonhado.
"Oh, mor, 'tá tudo bem. Não precisa se preocupar, eu te ensino." Diz agarrando o rosto dele para diminuir a distância até unir seus lábios novamente.
Conforme distraia ele com o beijo, tocou sua entradinha umida, recolhendo a lubrificação abundante e, em seguida, pega o pau duro punhetando para espalhar os líquidos pelo comprimento.
"Vou colocar onde você deve entrar e depois pode se mexer quando quiser, cariño." Fala encarando os olhinhos castanhos que estavam cheios de desejo por você.
Você posiciona a cabecinha no seu buraquinho, Rocco geme e empurra os quadris contra o seu devargarinho, arfando quando sente o calor do seu interior o engolindo. Você suspira com a forma que ele te preenchia a cada estocada dos quadris.
O argentino enfiou o rosto corado no seu pescoço, mordendo a pele para abafar os sons altos que queriam sair da garganta. Se sentia nas nuvens com a estimulação intensa do seu aperto ao redor do membro dele, só conseguia imaginar como seria na hora que você gozasse.
Matias Recalt
"Aí, Matí! eu 'tô quase gozando." Geme, arqueando as costas enquanto seu namorado chupava seu clitóris e te fodia com três dedos.
Mais um dia que você dormia no apartamento dele para passar o fim de semana. O relacionamento de vocês era recente, saiam há 4 meses e namoravam oficialmente há apenas 2, você ficou louquinha quando viu esse garoto palhaço te fazendo rir e depois te dando o beijo mais gostoso do mundo em uma festa de amigos em comum. Ele era uns dois anos mais novo que você e já te stalkeava na Internet antes de se verem pessoalmente, ouvir sua risada e apreciar sua beleza de perto foi encantador para o argentino.
"Goza nos meus dedos, perrita." Diz acelerando os dedos e lambendo seu grelinho com a língua molhinha, massageando o nervo de uma forma que te fazia soltar gritinhos ofegantes. Quando você goza, ele retira os dedos e mete a língua no seu buraquinho, gemendo ao engolir todo o seu melzinho.
Quando ele se afasta, você continua de olhos fechados e tentando regular a respiração. Matías sobe pelo seu corpo, passando os dentes pelos seus mamilos e sugando um deles, até chegar no seu rosto avermelhado onde ele deixa um beijo calmo na sua boca inchada de ter chupado o pau dele antes.
"Quero te foder de quatro, amor." Ele fala contra seus lábios. Você arregala os olhos, pois seria a primeira vez que vocês realmente transariam.
Matías nem te dá tempo de concordar, te virando de bruços e subindo seus quadris até você estar apoiada nos joelhos e antebraços.
Ele pincela a cabecinha rosada pela sua entradinha melecada, pressionando nos seus lábios internos inchados pela sucção que a boca dele tinha feito momentos antes. Quando meteu os primeiros centímetros, o argentino gemeu e agarrou suas nádegas, separando-as para te ver arrombadinha pelo membro dele que entrava devagar. Ao estar completamente enfiado em você, Matias começou um ritmo frenético de estocadas e te dava tapas na bunda, vendo o pau sumir na sua bucetinha pulsante.
"Quem diria que a minha putinha tem uma buceta tão gostosa, caralho." Matias grunhe quando suas paredes se contraem.
O quarto era preenchido pelos estalos dos tapas que seu namorado te dava e pelos sons altos que ambos emitiam, você agarrava os lençóis e empurrava os quadris contra os impulsos dele. Tudo era demais para você, já se sentia perto deu um orgasmo de novo, extremamente sensível.
"Matí, eu vou gozar no seu pau, amor." Geme manhosa e se movendo mais rápido para encontrar as estocadas dele.
"Vou te encher de leitinho, sua safada, implorou pelo meu pau por meses e não aguentou nem 15 minutos." Matias fala puxando seus cabelos e se inclinando até morder o seu pescoço.
Um grito pornográfico escapa da sua garganta quando goza, a sua buceta espreme ele quase fazendo o membro sair do buraquinho e mais líquidos vazavam pelas suas coxas, encharcando vocês dois. Matías não tarda em te acompanhar e geme alto e fino, soltando jatos de porra em você com movimentos frenéticos e erráticos.
Ele nem termina de jorrar os líquidos em você e se joga sobre seu corpo te derrubando junto.
"Matias!" Reclama com a cara pressionada nos lençóis e esmagada pelo corpo de grilo dele. O argentino não responde, mas gargalha e te dá mais um tapa na pele ardida da sua bunda.
"Posso te contar um segredo, gordis?" Ele pergunta no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho apreensiva com o que estava por vir. "Você acabou de foder um virgem, boluda."
Rafael Federman
Quando você enxergou o homem vestido de vampiro na festa a fantasia, não pensou que acabaria no quarto com ele. Tinha ido vestida de sailor moon e ao te ver ficou louquinho para te afastar de todos e encher de beijos. Apesar da timidez, chegou puxando conversa e dizendo o quanto você tinha ficado linda com aquela roupa.
No momento que surge a oportunidade, Rafa engole a vergonha e te dá um beijou rápido, você corresponde mesmo que ele não acertasse direito o ritmo para te beijar. Pelo resto da noite ficaram juntinhos, se acariciando até que chama ele para ir na sua casa. Nervoso, assente rapidamente tentando não pensar muito e feliz por ter consumido álcool para ter a coragem de ir embora contigo.
Você estava por cima dele no sofá do seu apartamento, já havia tirado os sapatos, a camisa de Rafael e a sua peruca. Para ele, você ficava ainda mais linda com aquela roupinha e seu cabelo natural. Esfregava seus quadris na ereção dele, gemendo ao sentir o volume e mordendo os lábios do mais alto.
Entusiasmado, passa os dedos por baixo da sua saia e acaricia o tecido onde estava mais úmido. Você agarra o fios sedosos e se remexe contra os dígitos, o argentino admirava cada reação do seu rosto, fascinado com a sensação macia e quente no meio das pernas. Ele passeava as mãos, massageando a área até achar o pontinho que te faz soltar um gritinho manhoso. Ousando um pouco mais, o d eolhos azuis afasta sua calcinha e toca diretamente o grelo inchado e melecado.
Desesperada com os estímulos, desfaz o cinto dele e pega o membro, colocoando-o para fora enquanto masturbava lentamente. Rafa solta um gemido esganiçado ao sentir sua mão no pau duro.
"Eu não vou aguentar muito, gatita."
"Então coloca logo o seu pau dentro de mim." Diz se pondo de joelhos e passando a ponta do membro pela sua entradinha.
Ele leva as mãos para sua cintura e te aperta tanto que quase te derruba em cima dele, abafando mais um gemido alto na pele exposta do seu decote quando você enfia a cabecinha na sua bucetinha que espremia o pau grande.
"Ai! Calma aí, 'tá parecendo um virgem já." Diz rindo e beijando a bochecha rosada do homem.
Rafa afasta o rosto dos seus seios, te olhando com uma expressão meio culpada e nervosa, você inclina a cabeça pensando se ele estava confirmando o que você suspeitava.
"Tem algo 'pra me contar?" Pergunta com uma sobrancelha arqueada e segurando o queixo dele. Continua descendo no pau do argentino, a cada centímetros que sentava sua buceta se contraia ao redor dele e você rebolava para caber mais do comprimento avantajado.
"Você é um virgenzinho né, fofinho." Diz começando a quicar com mais ritmo e ele assente desnorteado com todos os acontecimentos. Nunca que ele pensou que iria conseguir transar com uma garota tão atraente.
"Acho que merece ver uns peitinhos, hm?" Fala ofegante em meio as subidas e descidas do seu corpo, Rafael soltava sons prazerosos e subiu a sua saia minúscula para ver a sua buceta engolindo ele.
(Me inspirei um pouco na fic da diva lunitt! eu acho msm que o matias não falaria que é virgem e só admitiria depois)
#lsdln x reader#lsdln cast#pipe otaño#felipe otaño#rafael federman#rocco posca#esteban kukuriczka#matias recalt#ask 🍒
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WHAT ABOUT?╭ . .⃗ gabriel e a cópia cabeluda dele.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ me senti meio decepcionada nesse. masss, me deixou felizinha também. para quem fez pedido, eu vou fazer todos, só me deem tempo. escola tá matando. 🫠 espero que vocês gostem, qualquer comentário é apreciado! 🫶🏻
“papai.”
a cabecinha morena apareceu do lado do gabriel, que demoradamente arrumava seu cabelo em frente ao espelho. os cachos molhados indo de um lado para outro, para achar a posição perfeita e manter a cara que você era maluca por intacta.
“oi, garotão.” ele respondeu, virando a cabeça pra mattheo. a criança tinha uma cara ainda de sono, um cabelo bagunçado e a expressão mais confusa e fofa do mundo. quem culparia um serzinho daquele? eram 07 horas de um sábado, afinal.
“a mamãe mandou eu arrumar meu cabelo.” ele estendeu a escova com animais estampados atrás para o pai ver, indicando o que você havia lhe ordenado. “é só passar?”
a pergunta fez gabriel rir de leve, o coração pingando de amor. a falta de coordenação do pequenino o limitava, fazia o cabelo se esvoaçar, as cópias cacheadas do pai ficavam mais bagunçadas ainda.
“vem cá.” gabriel pegou a criança e a sentou na pia, sorrindo. “que bagunça, mattheo.” ele riu do emaranhado.
“papai.” a criança resmungou, coçando seus olhos. “a mamãe não me ensinou, sabe. não me ensinou…” as palavras interrompidas por um bocejo. mas, ele desistiu também de falar assim que fechou a boca. o sono possuía a criança.
e a cena fazia gabriel querer levar ele de volta pra cama, deixar ele se aconchegar nas cobertas do homem aranha que o garoto tanto amava e abraçá-lo, como se não houvesse amanhã.
a paternidade era algo assustador para qualquer homem. você tinha uma vida nas suas mãos, um caráter para você construir e atitudes para guiar. isso surtava qualquer um e gabriel não foi diferente. óbvio que não. mas, os dois pareciam ser entrelaçados.
ambos pareciam ter linhas guiando eles, eram iguais, e tão diferentes. eram um livro de amor, carinho e proteção para você e um ao outro. era uma cama de amor que gabriel desde do nascimento fazia questão de dormir.
o moreno arrumou o cabelinho, deixando do jeito que você deixava. “foi assim que você conquistou a mamãe?”
a pergunta mais uma vez fez gabriel rir. “não, exatamente.” ele disse, medindo as palavras antes de responder. “por que?”
“eu quero ser igual você, papai.”
gabriel sentiu a vontade imensa de apertar a criança, morder aquelas bochechinhas até que fiquem vermelhas. “você não precisa ser igual o papai.” ele murmurou, sorrindo enquanto escovava o cabelo da criança. “você pode ser você.”
“mas, eu não quero.” o menino respondeu, balançando a cabeça. “eu não vou ter uma mamãe se eu não for igual você.” aquilo teria tirado um sorriso do seu rosto se você tivesse escutado. gabriel faria o favor de te contar, também.
“ah, você quer uma mamãe?” o pai da criança brincou. o menininho apoiou seu corpo nos braços do pai, as costas bem posicionadas contra o peito dele.
“que tal a gente focar primeiro no cabelo? ou até no homem aranha. você não precisa ser alguém agora. só ser meu campeão e o garoto da mamãe.”
a criança se sentiu satisfeita, uma cabecinha daquela não ficava por muito tempo em um linha de raciocínio única. sempre ia e voltando.
mas ele voltou, “amo você.”
“também te amo, garotão.”
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Dick 2
"Naquela noite, Harry queria ser de Louis. Desejava o garoto profundamente, e por mais que ainda sentisse um pouco de vergonha de ficar nu na frente de outra pessoa, não deixaria que isso o atrapalhasse de se entregar ao namorado como há tempos sonhava acordado fazer."
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Harry já esteve em vários lugares imaginando estar em outros, sempre teve uma imaginação muito fértil, então facilmente se perdia em seus próprios pensamentos e se imaginava em uma realidade com acontecimentos ideais e igualmente irreais.
Até que conheceu Louis.
Louis era a pessoa ideal no lugar ideal, sempre ao seu lado em todas as entrevistas, ensaios, desde o dia que se conheceram em diante compartilhavam essa experiência.
Naquela noite, Harry não se imaginava em outro lugar senão naquele quarto com Louis. Era a primeira noite dos dois no apartamento que decidiram começar a dividir.
Dividir um apartamento não foi uma decisão tomada por impulso, pensaram muito sobre, mas no fundo só sentiam que não conseguiam passar tempo suficiente juntos, nem tinham privacidade o suficiente.
O que os levava ao ponto principal da noite, quando escolheram o dia da mudança, Harry disse para Louis que estava pronto para dar o último passo de intimidade no relacionamento deles.
Eles finalmente trasariam, fariam sexo, ou amor, como Harry gostava de dizer, desde que começou a gostar de Louis, ele começou ter ideias mais românticas sobre o ato que anteriormente nunca deu muita importância, e não por falta de chances de explorar esse lado, Harry chegou a ter um namoradinho na época da escola, no início do ensino médio, mas nunca passaram de selinhos e beijos quase inocentes.
Então sim, Harry era virgem, mas ele nunca viu problema nisso, nunca sentiu muita vontade de deixar de ser, e até depois de encontrar alguém com quem sentiu uma genuína vontade de ir até o final, não se sentiu pronto. Até aquela noite.
Naquela noite, Harry queria ser de Louis. Desejava o garoto profundamente, e por mais que ainda sentisse um pouco de vergonha de ficar nu na frente de outra pessoa, não deixaria que isso o atrapalhasse de se entregar ao namorado como há tempos sonhava acordado fazer.
O garoto foi despertado de seus devaneios quando escutou a porta do banheiro da suíte abrir, revelando Louis com os cabelos úmidos penteados em uma franja e usando uma camisa cinza acompanhada de uma calça vermelha com pernas folgadas e elástico na cintura.
Harry sorriu meigo para ele sem sair de perto da janela, e Louis caminhou calmamente em sua direção, tocou o ombro dele no seu ao ficar ao seu lado e sorriu.
O cacheado ficou de frente para Louis, que fez o mesmo ao ver sua ação e apenas correspondeu quando foi beijado calmamente como se o tempo pertencesse ao casal, e naquele momento pertenceria se eles quisessem.
Louis colocou sua mão sobre o braço de Harry, mas ele a segurou e a levou para sua cintura. Massageou a pele por um tempo até separar o beijo para encarar os olhinhos verdes tão brilhantes.
⸺ Você não precisa fazer isso se não quiser. Posso esperar o tempo que precisar.
Harry sorriu pelo carinho na voz de Louis, mas não hesitou em negar que precisava de mais tempo, ele queria, e queria naquela noite, estavam sozinhos em um lugar que pertencia a eles, não poderia existir ocasião mais especial que essa.
⸺ Eu quero, Lou. ⸺ Respondeu baixo, um pouco tímido por assumir isso. ⸺ Me sinto pronto e seguro com você.
⸺ Oh, amor… ⸺ Louis colocou suas mãos sobre o rostinho macio, sentindo sua textura. ⸺ Me sinto honrado em poder ser o seu primeiro.
Harry mordeu os lábios para não sorrir e beijou Louis novamente, dessa vez sentindo as mãos dele em sua cintura voluntariamente, ele o puxou para que seus corpos ficassem o mais próximos possível e só afastou seus rostos quando o fôlego faltou. Harry ergueu a cabeça para cima, deixando seu pescoço livre e visível para Louis distribuir beijos por toda a região branca e intocada.
O cacheado segurou um gemidinho satisfeito que quis deixar seus lábios quando Louis apertou sua cintura e mordeu a pele do início de seu ombro. Ele se afastou para ver sua feição afetada e segurou em sua mão para caminharem em direção a cama.
⸺ Posso? ⸺ Louis perguntou sobre tirar a camisa que Harry vestia, ele assentiu com a cabeça, balançando seus cachos curtos, e sentou na cama para Louis realizar a ação, sentiu sua pele arrepiar quando teve o torso exposto, mas ficou confortável quando logo em seguida Louis deu o mesmo fim a sua própria camisa, ambos estavam nus da cintura para cima, seus corpos eram parecidos por serem magros e sem nenhum pelo, mas Harry se perguntou se Louis era tão sensível em seus mamilos quanto descobriu ser no instante que foi tocado ali, os pontinhos rosados se eriçaram e o garoto mais velho não demorou a deitar seu corpo sobre a cama e ficar por cima, tomando um de seus mamilos na boca.
⸺ Louis! ⸺ Harry quis gritar, mas soou como um sussurro, suas pernas prenderam Louis entre elas, e ele se esfregou contra a coxa coberta pela calça, Harry mordeu os lábios ao senti-lo duro sobre si.
Louis brincou com os mamilos de Harry pelo tempo que quis, o cacheado estava se deleitando com toques, para si foi como se tivesse passado segundos, mas foram minutos. Louis outra vez pediu permissão para despir Harry, dessa vez de sua calça, e o garoto assentiu apesar de um pouco inseguro.
Harry teve a reação automática de se cobrir com suas mãos quando ficou nu, mas Louis se aproximou de seu rosto, beijando ele todo, e iniciou uma "tour" de beijos do pescoço até o fim de seu abdômen, onde suas mãos começavam a cobrir seu corpo.
O cacheado respirou, afastando as mãos e as colocando ao lado do quadril. Louis deu uma breve olhada e se abaixou para selar suas coxas fartas.
⸺ Você é lindo. ⸺ Beijou a parte inferior da coxa esquerda. ⸺ O garoto mais lindo que eu já vi em minha vida. ⸺ Beijou a direita.
Harry não teve tempo de ficar emotivo pelos elogios, pois teve que se segurar para não gemer quando rapidamente Louis estava tocando sua glande inchada, espalhando todo o pré gozo já expelido ao redor da pele rubra.
Louis sorriu como um cafajeste ao assistir a reação de Harry, se encantando cada vez mais ao perceber o quão sensível ele era, primeiro em seus mamilos e agora em seu pau, mas abaixou os dedos um pouco mais, encontrando a região que ansiava tocar.
Seus dedos encontraram a entrada pequena e intocada, sentiu ela piscar quando seu dedo médio encostou, e ansiou pelo momento que a alargaria com seu pau, mas no mesmo instante voltou a ter em mente que ainda haveria um grande processo até esse momento chegar, mas enquanto ele não chegava, poderia dedicar um pouco de tempo em provocar seu garoto.
⸺ Você já se tocou aqui? ⸺ Louis perguntou massageando a pele sensível com os dedos. Se surpreendeu quando Harry assentiu devagar a sua pergunta. ⸺ Oh, e quantos dedos você usou para se divertir? ⸺ Indagou, vendo o cacheado corar ao invés de responder. ⸺ Quero que fale comigo, amor.
Harry mordeu os lábios outra vez antes de responder com uma voz baixa. ⸺ Eu nunca… coloquei meus dedos… só toquei como você está tocando e imaginei como seria a sensação.
⸺ E porque você nunca foi além?
Harry demorou alguns segundos para responder.
⸺ Porque eu queria que você fosse o primeiro a fazer.
Mesmo falando de forma tímida, Harry conseguia deixar Louis completamente afetado, tirando o seu fôlego.
⸺ Bom, então não vamos mais adiar esse momento. ⸺ Falou, levantando da cama apenas para buscar um potinho de lubrificante que já deixou separado para esse momento. Voltou a se posicionar entre as pernas de Harry, destampando o lacre e despejando uma boa quantidade em seu dedo. Tocou a pequena entrada com o indicador e espalhou o lubrificante sobre ela por alguns segundos, até sentir Harry relaxado o suficiente para ser penetrado.
O interior de Harry era sufocante, terminou de introduzir o dedo acompanhando suas reações, viu ele relaxado, mas não completamente, concluiu ao tentar mover o dedo e não obter muito sucesso pela pressão ao redor dele, acabou retirando-o.
⸺ Porque você… ⸺ Harry deixou que seu primeiro gemido daquela noite saísse livre assim que sentiu a língua de Louis em sua entrada, não o acompanhou abaixando o rosto entre suas pernas, apenas sentiu quando ele removeu o dedo de seu interior, perguntaria o porquê da ação e pediria para ele continuar tentando, mas Louis agiu mais rápido.
As mãos de Harry fizeram caminho para o cabelo liso de Louis quando ele começou a lamber sua entrada, e agarrou o couro cabeludo quando ele forçou a ponta do músculo para dentro.
Louis sentiu Harry relaxar com o seu toque e começou a fazer pequenos movimentos de ir e vir com a língua na borda apertada. Após alguns minutos estimulando-o dessa forma lenta, Louis levou o indicador novamente, conseguindo penetrá-lo sem resistência dessa vez, moveu o dedo algumas vezes, acompanhando as feições prazerosas de Harry, mas mesmo com a recepção positiva, só adicionou outro dedo quando Harry pediu, e o fez estimulando sua glande com os dedos da mão livre.
⸺ Tão bom… ⸺ Harry murmurou baixo, como se comentasse consigo mesmo, mas Louis escutou.
⸺ O que é bom, amor? ⸺ Louis perguntou, vendo Harry se esforçar para manter os olhos abertos quando o fodia rápido com seus dedos.
⸺ V-você. ⸺ Ele disse, antes de deixar a cabeça cair contra o travesseiro, mas teve poucos segundos com o corpo relaxado no colchão, pois segundos depois sua coluna estava se arqueando e seu abdômen contraindo quando Louis encontrou sua próstata.
⸺ Eu achei? ⸺ Louis perguntou, mesmo sabendo que sim.
⸺ P-por favor Lou… faz de novo. ⸺ Harry respondeu indiretamente, mas foi o suficiente para Louis, que voltou a acertar o mesmo ponto enquanto seus dedos ainda estavam sobre ele. Adicionou um terceiro dedo em uma das vezes que retirava os dois que usava por completo e voltava com tudo. Sentiu Harry ainda mais apertado ao seu redor, mas fez os movimentos repetitivos, até eles deslizarem rápido como se fizessem aquilo todos os dias.
⸺ Lou?
Louis escutou Harry chamá-lo em cima e imediatamente retirou seus dedos antes de levantar a cabeça para encará-lo.
⸺ Sim?
⸺ Eu estou pronto. ⸺ Disse, sentindo-se ansioso.
Louis relutou.
⸺ Você tem certeza, querido? Acho que ainda posso abrir você mais um pouco, eu não quero que você sinta nenhum incômodo, eu…
⸺ Louis ⸺ Harry sentou na cama, até seu rosto estar de frente o do namorado. ⸺ Eu só preciso de você. Quero ser seu.
O garoto mais velho sentiu sua pele arrepiar quando o cacheado colocou a mão em sua nuca e o puxou para um beijo quente, a sua achou lugar em seus cachos bonitos e as borboletas em seu estômago dançaram, Deus, Harry não fazia ideia do quanto Louis o amava.
⸺ Bom… vamos lá então. ⸺ Louis falou, sem nenhuma necessidade de fazê-lo, antes de levantar da cama para se despir, não fazia a menor ideia de qual seria a reação de Harry ao vê-lo nu pela primeira vez, mas estava prestes a descobrir.
Rodeou o elástico de sua calça entre os dedos e o desceu até os pés, Harry lambeu os lábios ao ver de perto o contorno marcado e grande na cueca de Louis, e seus olhos brilharam como se pedisse que ele se livrasse daquela peça de roupa de uma vez por todas.
Louis a retirou. Se abaixou para tirá-la de seu corpo e, quando se ergueu, olhou na direção de Harry, não sabendo se temia pela sua reação ou a achava adorável.
Harry corou como nunca antes, suas bochechas ficaram muito vermelhas e seus olhinhos encararam o comprimento de Louis antes de desviar a atenção para seus dedos sobre suas coxas.
⸺ É bem maior do que eu imaginava. ⸺ Harry falou, queimando de vergonha por dizer isso, mas achou que devia uma resposta para Louis depois de ter a reação que teve, como se não tivesse se agradado, quando o contrário tinha acontecido, só era muito tímido para admitir isso.
⸺ Eu… ⸺ Louis não sabia exatamente o que responder àquele comentário, não era a primeira vez que um parceiro seu tinha uma reação adversa ao ver esse seu não tão pequeno detalhe, normalmente ele perguntava se a pessoa queria continuar e se dissesse que não, ele apenas bufava e voltava a se vestir, mas ali em sua frente naquela noite estava Harry, o seu doce e adorável Harry, se ele não quisesse continuar, tudo o que faria era abaixar o rosto entre suas pernas e só se ergueria de novo quando desse a ele o orgasmo mais intenso que ele teve em sua vida. ⸺ Eu vou entender se não quiser continuar dessa forma.
Harry arregalou os olhos. ⸺ Eu quero! Quero muito! ⸺ Afirmou veemente deixando a timidez de lado e voltando a se cobrir com ela com o questionamento que fez para si mesmo em seguida e acabou externalizando para Louis. ⸺ Mas… será que vai caber?
⸺ Vai sim. ⸺ Louis sorriu pela inocência alheia. ⸺ Quer tentar agora? ⸺ Harry assentiu. ⸺ Preciso escutar sua voz.
⸺ Eu quero, Lou. ⸺ Harry afirmou sem hesitar. ⸺ Me faça seu.
Louis respirou fundo, se preparando internamente para o momento que a tanto tempo esperava chegar. Seus joelhos tocaram a cama, enquanto os de Harry, que já estavam curvados, se separaram para abrigá-lo entre eles. O cacheado ergueu um pouco sua cabeça repousada no travesseiro para assistir Louis colocar uma generosa quantidade de lubrificante em seu pau e estimulá-lo por alguns segundos para espalhá-lo, engoliu em seco ao fitar seu tamanho mais uma vez, mas parte do seu nervosismo passou quando o corpo de Louis cobriu o seu.
Suas bocas se juntaram, se separando somente para Harry abrir a sua em um gemido mudo quando a glande o penetrou e ele sentiu uma gostosa sensação de alargamento, infelizmente o mesmo não pôde ser dito do restante do comprimento. Ao ver a reação positiva de Harry ao sentir a ponta de seu pau em sua entrada virgem, Louis introduziu devagar alguns poucos centímetros, parando no instante que viu o incômodo em seu rostinho angelical.
⸺ P-porque você parou? ⸺ Harry perguntou, mas sua voz quase não saiu.
⸺ Porque não está bom pra você. ⸺ Foi direto.
⸺ Está sim, pode continuar. ⸺ Pediu, não podia negar, estava doendo, mas imaginou que por ser virgem seria inevitável, acreditava que ficaria bom em algum momento, e se não ficasse, poderia tentar sentir prazer em uma segunda vez. Outro cara teria seguido em frente, usado esse consentimento tão falsamente interpretado para focar apenas em seu próprio prazer, mas Louis não, ele se retirou com cuidado de Harry, que sentiu seu coração apertar acreditando que o namorado tinha desistido de fazer amor com ele e que tinha estragado a noite.
Foi quando sentiu a língua de Louis em sua entrada novamente, ele lambeu ao redor, sentindo-a pulsar, até que enfiou o músculo como conseguia, voltou a dedar Harry depois disso, fez com que ele levasse dois dedos por minutos, até que o cacheado pedisse pelo terceiro que lhe foi dado com estocadas lentas e pacientes, mas aumentando a velocidade gradativamente à medida que sentia Harry relaxado e que seu pau, que havia amolecido um pouco, voltava a ficar rígido, vazando pré gozo em sua ponta.
Assim que Harry estava devidamente alargado com os três dedos, Louis adicionou um quatro, sentindo o cacheado apertá-lo, mas não de incômodo, de prazer por ter sua próstata pressionada de forma tão gostosa, apesar de não fazer pressão o suficiente, para ficar cem por cento satisfeito precisava de algo maior.
⸺ Louis ⸺ Harry gemeu o nome do namorado, clamando por sua atenção.
⸺ Sim? ⸺ Respondeu seu garoto em um tom casual, como se não estivesse com quatro profundamente enfiados em seu interior.
⸺ Eu preciso de você. Por favor.
⸺ Tem certeza? Posso ficar aqui o tempo que precisar, a vista é privilegiada. ⸺ Observou seus dedos alargando a entradinha rosada tão pequena minutos atrás, não conseguia parar de pensar em como ela ficaria depois de receber o seu pau.
⸺ Não me faça implorar… sabe que sou muito tímido para isso.
Louis sorriu de canto, removendo os dedos e subindo seu corpo até está de frente ao rosto corado de Harry. ⸺ Um dia ainda foder toda essa sua timidez para fora e ver você implorar pelo meu pau.
O ar de Harry cortou ao escutar as palavras sujas, não deveria ter gostado tanto de escutá-las, mas apenas sentiu mais necessidade de receber Louis, tanto que rodeou suas pernas ao redor do quadril dele e pediu.
⸺ Por favor.
Louis acariciou os lábios macios do cacheado.
⸺ Mas você vai me falar se estiver doendo, não minta, mas de qualquer maneira, eu vou saber se fingir.
⸺ Eu prometo falar.
Louis deu uma última boa olhada no rosto angelical que lhe tirava o juízo e abaixou a cabeça para alinhar seu pau à entrada de Harry. Penetrou a glande, e o cacheado colocou uma das mãos atrás de suas costas indicando que poderia continuar, reiniciou o processo de se colocar devagar, assistindo a cada microexpressão de Harry, quando metade já estava dentro, Louis acariciou o rosto do namorado, que pediu que ele continuasse enquanto rodeava os braços ao redor de seu pescoço, sentiu o pau dele incrivelmente duro e molhado entre suas barrigas e não teve dúvidas que era isso que ele queria.
Quando a virilha de Louis encontrou a bunda de Harry, o cacheado se segurou para não gemer alto pela pressão quase insuportável de tão boa sobre sua próstata, suas pernas tremeram e ele gostaria de implorar para ser fodido, quase chorou em agradecimento quando um Louis claramente afetado pelo aperto delirante ao seu redor perguntou se poderia se mexer, Harry afirmou que sim e tudo dali em diante se tornou uma bagunça de sons molhados e sussurros prazerosos.
⸺ Tão fundo… ⸺ Harry gemeu, apertando os cabelos da nuca de Louis. ⸺ Mais…
E foi tudo o que Louis precisou ouvir para aumentar a velocidade de seus movimentos, o restante do tempo naquela posição teve estocadas certeiras que faziam Harry ver estrelas pela maneira como revirava os olhos e apertava a cintura de Louis com suas coxas e o pau dele em sua entrada.
De repente, Louis saiu com cuidado de dentro de Harry e se deitou ao seu lado. Harry ficou confuso sem entender o porquê de Louis ter se afastado quando ambos não haviam gozado ainda, mas antes que abrisse a boca para perguntar o propósito, Louis respondeu.
⸺ Quero que você cavalgue.
Harry se afetou apenas com a ideia de ficar por cima, montando, mas ao mesmo tempo a insegurança o tomou, aquela era a sua primeira vez, mas não a de Louis, ele já teve outras pessoas fazendo isso por ele, e se não conseguisse fazer aquilo bem?
⸺ Lou, eu não sei como…
⸺ Eu guio você.
O cacheado mordeu os lábios, se sentindo tentado, em parte por curiosidade, ainda era tão inocente em alguns aspectos que não entendeu exatamente como Louis o ajudaria, foi quando ele segurou sua cintura e o ajudou a atravessar uma das pernas sobre seu corpo e sentar em seu colo. Harry timidamente tocou o pau de Louis ainda tão duro quanto o seu, e se levantou o suficiente para que a ponta se alinhasse à sua entrada já um pouco inchada.
Ele desceu lentamente pelo comprimento, sentindo cada centímetro o invadir e quando sua bunda tocou as coxas de Louis, ele firmou os dedos na pele de sua cintura e o incentivou a rebolar primeiro para frente e para trás, Harry começou a mexer o quadril em círculos, sentindo como Louis o preenchia bem, a ideia de se mover para cima e para baixo foi sua, o fez subindo até a metade e descendo devagar, repetiu esse movimento até pegar um ritmo constante, as mãos de Louis voltaram a auxiliá-lo, ajudando seu quadril a sumir e puxando para baixo. Harry subiu até ter apenas a glande em seu interior e desceu com tudo, se segurou para soltar apenas um grunhido baixinho, pois se se soltasse sabia que seria capaz de fazer um escândalo, porque sentir Louis dentro de si era tão bom que gostaria de poder expor isso para o mundo, gritar o quão Louis era bom e sabia o satisfazer perfeitamente bem, como ninguém mais poderia.
Harry se moveu de forma frenética depois disso, o suor pingava em sua pele e suas pernas ameaçaram falhar, começou a se mover cada vez mais devagar, da mesma forma intensa com um pouco menos de velocidade. Louis percebeu o cansaço de seu garoto e o puxou para deitar sobre seu peito, ele o fez sem entender muito o propósito, até sentir as mãos do namorado descerem por suas curvas sutis e encontrarem os dois lados de sua bunda, quase se escandalizou quando ele as separou, deixando-o aberto, ainda mais aberto, e começou a fode-lo, metendo seu pau rápido e fundo, acabando com sua sanidade.
⸺ E-eu vou gozar. ⸺ Harry praticamente gemeu no ouvido de Louis.
⸺ Acha que pode vir sem se tocar, bebê? ⸺ Louis perguntou, apertando a bunda de Harry enquanto metia ainda rápido.
A resposta de Harry veio em forma do jato que manchou seu abdômen e o de Louis, que sentiu o líquido quente em sua pele e gozou só de saber que fez seu garoto chegar ao ápice apenas sentindo o seu pau.
Seus corpos pareciam ter corrido uma maratona, Harry não teve forças para sair de cima do namorado quando os dois gozaram, somente quando a respiração de Louis voltou ao seu ritmo normal e sua mente saiu da névoa de prazer que planava, avisou ao cacheado que sairia de seu interior e se retirou com cuidado, sentindo seu coração apertar quando o garoto reclamou da sensibilidade, deitou ele delicadamente ao seu lado, tentando não olhar com malícia o seu estado deplorável.
Os cachinhos normalmente bem modelados estavam desfeitos quase por completo pelo suor que descia em sua testa e seu pescoço, sua pele estava corada desde as bochechas ao colo, seus mamilos ainda estavam eriçados, o gozo em seu abdômen deixava a pele brilhosa de maneira pecaminosa, e sua entrada…
A entradinha no início da noite apertada e virgem, se contraia no nada vazando sua porra, a cor esbranquiçada contrastando com o tom avermelhado da pele lisinha e sensível, e se Louis continuasse a olhar por mais tempo ficaria de pau duro outra vez, mas antes de desviar o olhar e se deitar na cama, encarou a cena pecaminosa mais uma vez, desejando em seus pensamentos que nunca cometesse nenhuma besteira com Harry para poder ter a garantia de ter aquela visão mais vezes.
Louis caiu exausto no colchão, recebendo Harry em seus braços, se aconchegando e sentindo o seu calor.
⸺ Obrigado. ⸺ O cacheado disse, baixinho.
⸺ Pelo o que? ⸺ Louis perguntou, tocando a bochecha macia que afundou uma covinha sob seu toque, graças a um sorriso doce.
⸺ Por ter me dado a melhor primeira vez que eu poderia ter. ⸺ Levantou a cabeça, encontrando os olhos azuis que sempre se perdia.
⸺ Eu que agradeço, na verdade, me sinto honrado por você ter confiado em mim. ⸺ admirou os olhinhos verdes que adorava se perder.
⸺ Eu só não sei como vou fazer aquele ensaio que temos marcado para amanhã. ⸺ Harry disse, realmente preocupado. ⸺ Eu não sinto minhas pernas.
Louis riu da preocupação alheia, em seguida se compadecendo. ⸺ Desculpe, bebê.
⸺ Mal posso esperar pela próxima vez. ⸺ Harry falou, pela primeira vez alto e em bom som, abrindo um sorriso malicioso, que durou segundos, pois logo estava escondendo o rosto no pescoço de Louis, envergonhado com a própria ousadia.
Louis sorriu apaixonado e abraçou seu garoto mais forte, com o pressentimento de que aquele era o começo de uma longa história.
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