#eu falei que eu ia voltar um dia
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rhiezus · 5 months ago
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“ i just have to say that i’m really nervous, sorry! ” // uchin x heather meus mcs do music bank favoritoooos
if u-chin could change something in the world, it would definitely be the way his life turned out until now. and not with that bullshit that everything he lived prepared him to this moment, he hated these sayings because it made him feel like everything was out of his control like his life was already planned ahead and the living was just a way to get there. this was no fun, it had to mean something more than what he had already seen or lived. but he wasn't gonna be one of those people that just blamed everything on the way his parents raised him, or the lack of money to pay the bills or - for god sake - his own decisions, unfortunately these were part of anyone's life and he was not gonna mumble about these like they were the reason for everything. whatever the fuck he was doing, he just wasn't ever sure if it ever was worth it. and of course, life had a way of making sure he knew that.
so heather was different kind of tale on his story, because he was not ready to know how to feel everything that he felt for her and even more how to react with it. and it got confusing, mostly it got unbearable for both of them. on one way he wishes he never got to meet her because then he wouldn't have found out what a great person she was and how much she illuminated his life and then he wouldn't keep needing her around. and on the other way, one that recently proved itself, he wanted to cherish her, to love her right like he knew he could and make each passing moment count as if it was the last one. this back and forth was destroying not only him as a person but also their friendship, something he never even knew he was capable of deserving it. whatever so, it was not fair specially to heather how much of a jackass he was. therefore, today was one of the days he left his complicated self on the door and entered the studio a selfish man that just wanted to give them everything they've been craving.
those words made him tingle with excitement, way more than he already was, this was unexpected of someone that acted so confident but if u-chin knew something about heather was how she was a thoughtful person. this came to life even when they were just making out on his couch, so imagine what else was on her mind when she mentioned feeling nervous. his hand dropped her face and instead of doing anything with them again, he opened his eyes to look in her eyes. "you don't have to apologize." u-chin wanted her to feel whatever she wanted to feel, even if that meant shoving him away and leaving him alone. he was scared of that feeling, she had full control over him and she didn't even know it. he wanted her to know it, wanted her to have it. perhaps tonight meant more than just having sex, perhaps it was time for heather to own his heart fully. right now, all the bullshit from before that he spent months thinking and justifying were just... bullshit, a pile of crap.
u-chin didn't have to think twice about it, instead he placed a few loosen strings of hair behind her ear and let his finger trace back the path from her ear to her lips. "i'm the one that is sorry. i'm sorry that i couldn't stop myself from loving you." it was like timed stopped for a moment so he could hear his heart beating out of his chest and he could only look at her, so bravely still there with him. a few months back he might have crawled under a rock after saying that to heather, but now was right, it was necessary. she needed to know how much of a coward he was and he needed her to now that it didn't matter if tomorrow he went back to being that guy, she still had him, even under all his insecurities and circumstances. "i love you, heather. sorry if i'm late." he felt a tear falling, he didn't had the time to process it because he kissed her again, tenderly. all his need was translated back in the way his lips were moving, the way his hand pushed her waist to him and placed her on top of him where she belongs.
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coldweatherhater · 5 months ago
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kkkkkkk me sinto tao idiota as vezes
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butvega · 5 months ago
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𝐨 𝐞𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐝𝐞𝐥𝐚.
“Eu gosto tanto dela a ponto de querer tá perto, pronto, não tem outro jeito de me ver sorrir, é louco o efeito dela aqui.”
— avisos. aqui jaz um teteco paulista, e motoboy apaixonado. tudo isso por conta da minha vivência de um fim de semana nessa cidade que eu amei. sexo com proteção, sugestivo, e é isso aí. safadeza com fofura. é meio grandinho, viu? ❤️
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Incessante o barulho das buzinas de moto. Era um fato: se não buzinassem, provavelmente os motoristas não veriam os pilotos de moto ultrapassando pelos corredores do asfalto da grande metrópole brasileira.
Taehyung era um desses. Capacete, a mochila térmica do restaurante coreano onde trabalhava, e a moto um pouquinho surrada eram seus parceiros de crime diários. Era um trabalho perigoso, ele entende, mas era necessário. Ele precisava.
Mas às vezes seu esforço noturno — trabalhava de oito da noite às três da manhã, vinha com alguma recompensa. Uma vez, ganhou cinquenta reais de caixinha de uma senhora que morava no quinto andar. Mas a maior recompensa mesmo, havia sido você. A moça de pijama de ursinhos que o aguardava no saguão de um prédio espelhado em Pinheiros. Com o rostinho amassado, cara de sono, e cabelo preso.
Taehyung estacionou sua moto na frente do prédio, e caminhou até o saguão para entregar o pedido ao porteiro, mas lá estava você. Sorrindo pra ele empolgada, e chegando perto em pulinhos felizes.
“Graças a Deus, eu já ‘tava morrendo de fome. Brigada, viu?”
Ele apenas assente, meio estático. E para sorte dele, você realmente gostava de comida coreana, porque pelo menos duas vezes na semana você pedia o delivery. Sempre cheirosa, parecendo ter acabado de sair do banho, e com um sorriso no rosto. Ele já estava se acostumando, e de certa forma ansiava em te ver.
Havia comprado um perfume novo, se mantinha com o cabelo bem arrumado, e havia trocado seus tênis antigos por novos em folha.
As coisas começaram a mudar realmente no dia em que você havia feito seu pedido costumeiro, mas sem reparar a previsão do tempo. Como sempre, desce até o saguão para esperar seu lanche, e se choca ao contemplar o temporal quase ultrapassando as barreiras da fachada do prédio. É quando você respira fundo, nega com a cabeça, e retorna ao seu apartamento para buscar uma toalha. Desce novamente, e o espera.
Não dura muito tempo apenas na companhia do porteiro, pois Taehyung surge ensopado, com uma capa de chuva preta, galochas da mesma cor, e o capacete ainda na cabeça. Em suas mãos, a sacola de papelão encharcada, e no rostinho dele, decepção.
“Desculpa.” — a voz grave que você havia escutado tão poucas vezes chega em seus ouvidos, e você sente vontade de chorar. Havia feito ele se deslocar de moto em baixo daquele pé d’água de moto.
“Não, eu… Eu que tenho que pedir desculpa. Eu não vi que ‘tava chovendo, se não, não teria feito você vir.” — você repara o rostinho molhado, os olhos puxados, e a boquinha em uma feição que te lembrava um bebê. “Toma.” — estende a toalha na direção dele.
Seu coração aperta só de pensar nele voltando a trabalhar naquela chuva, então antes mesmo dele lhe devolver a toalha, você pega no pulso molhado e gelado dele.
“Cê não quer esperar a chuva diminuir não? É que, sei lá… Tá perigoso, né. Fica, come comigo.” — você diz. Só podia estar louca mesmo, convidando um rapaz que nunca havia tido uma conversa longa com você, para entrar em sua casa enquanto seus pais não estavam.
“Não, não, tenho que voltar pro trampo. Falei pro chefe que ia levar dois palitos pra voltar.” — ele sorri desanimado, mas você não o deixa ir.
“Pois então liga pra ele, e fala que vai demorar quatro. Não vou te deixar voltar nesse temporal.”
Ele acaba aceitando por sua insistência. Completamente envergonhado retira as galochas molhadas, e a capa de chuva para poder entrar em seu apartamento. E vocês comem juntos, conversam, dando início ao mais puro sentimento que você já cultivou.
O primeiro beijo fora na Roller Dance. Taehyung havia fugido do trabalho pra encontrar você lá, que estava patinando com seus amigos da faculdade. Ficou do lado de fora lhe esperando, ainda sentado na moto, verificando o aplicativo de entregas pelo celular que estava no suporte. Quando te vê saindo, com os comuns pulinhos alegres, tira o capacete da cabeça, colocando-o no guidão, e sorri para ti. Você se joga no tronco dele em um abraço caloroso. Aspira o máximo que consegue do perfume forte, absorvendo também o quentinho de seus braços.
“Salve, gatinha, o rolê tá maneiro?” — pergunta delicado, passando a ponta dos dedos gelados pelo seu couro cabeludo em um carinho gostoso.
“Horrível, Tae! Não sei patinar, já me estabaquei umas cinco vezes.” — seu coração bate mais forte ao ouvir a risada grossa dele. “Mas e você? Ainda vai demorar muito trampando?”
“Até às três.” — fala meio desanimado. O carinho em seu cabelo continua, assim como você permanece aninhada nele.
“Queria que você ficasse aqui.” — é sincera quando o encara com os olhos brilhantes.
O repara por inteiro: as pintinhas espalhadas estrategicamente pelo rosto, o nariz proeminente, os lábios macios e rosados. Ele era lindo. Respira fundo nervosa com o que passa em sua mente, mas não desiste de realizar o que tem vontade. Na ponta dos pés, para alcançá-lo sentado na moto, você fecha os olhos, esbarra de leve no nariz dele, e deposita um selinho nos lábios dele.
Mal se encontraram, mas foi suficiente para que seu coração acelerasse. Taehyung se encontrava tão nervoso quanto, mas completamente realizado. Você teve coragem de fazer o que ele tinha vontade desde que havia te conhecido.
Vocês trocavam mensagens, passavam horas a fio conversando. Adorava ligar pra ele antes de dormir, perguntar como ele estava, se já iria parar de trabalhar, se já estava em casa.
Algumas vezes ele buscava você na faculdade. Havia comprado um capacete novo unicamente pro seu uso. Mas não iria te contar isso. Haviam se beijado cerca de duas, ou três vezes, até o dia em que você o convidou para ir em um barzinho com seus amigos. Ele chegara tarde, acabou aproveitando pouco, mas o suficiente para que conhecesse seus amigos, e eles o aprovassem de imediato. Na volta, passaram os dois, sozinhos na paulista, unicamente para pegar alguns cookies no Starbucks para o seu café no dia seguinte.
No momento em que voltaram para a moto, Taehyung sorriu sem graça, te pressionando de leve no lado onde não havia o cano de descarga — para não queimá-la.
“Que foi?” — você pergunta. Acha graça em como ele parece envergonhado. Ele respira fundo antes de continuar.
“É q-que… A fita é que… Eu tô apaixonado, tá ligada? De verdade.” — a mão gelada dele acaricia sua bochecha devagar. “Se tu quiser, sei lá… Eu só sei que tô curtindo muito ficar com você. É só você.”
“Tae… Pra mim também é só você.”
E é aí que ele te beija. A destra sobe até sua nuca, onde com a pontinha dos dedos agarra em seus cabelos puxando devagar, para guiá-la. A língua macia passeia por sua boca. É agradável o gostinho do vape de morango que ele usava pouco antes. A canhota vai para sua cintura, dedilha o vão, até chegar no quadril, e descer mais um pouquinho até sua bunda, onde acaricia. Você morde a boquinha dele, o sente suspirar e desta vez apertar a carne de suas nadegas, trazendo seu quadril para mais perto de seu corpo. A respiração vai desregulando, tanto a sua, quanto a dele, e quando se dá conta, seu corpo está pressionando ao muro mais próximo, com o de Taehyung lhe cobrindo, enquanto beija sua boca, seu pescoço, acaricia seu cabelo e te bagunça por inteira.
Sente uma certa parte do corpo dele endurecendo, apontando em sua pelve, e moendo por seu quadril. Aproveita a sensação se sentindo quente, sentindo que a maneira que estão próximos já não é mais suficiente.
“Pega o guanabara e vem, cuida de mim, que eu cuido de ti também.” — escutam uma voz risonha e embriagada cantando. Se separam rapidamente, olhando pra trás, e vendo um morador de rua cambaleando com um corote nas mãos.
Seu coração bate acelerado. Encara os lábios inchados e vermelhinhos de Taehyung, que ainda estão entre abertos. Ele te olha com desejo, ainda com a respiração cansada, mas em seguida olha para baixo, e sorri fraquinho.
“Vou te deixar em casa.” — é o que ele diz.
A seguinte sequência de encontros foram parecidas; em qualquer oportunidade vocês estavam em um cantinho se beijando, se apertando, se amassando. Cada dia uma nova etapa, um novo passo. Nucas arranhadas, vermelhas, lábios inchados, respirações nervosas. A temperatura alta, o calor, o molhado, a dureza. Você entendia que estavam cada vez mais próximos.
Não se sentia sem graça, tímida, ou qualquer coisa do tipo. Só se deixava levar, aproveitava a sensação de estar nos braços dele. Ele a tratava tão bem.
A vez que seu coração mais trabalhou, fora no dia em que ele sumiu. Desapareceu completamente. Ele vivia no celular, então era difícil não ser respondida. Mas naquela noite em específico, nenhuma mensagem chegara para ele. A madrugada inteira. Nada.
Ele te respondeu na tarde seguinte, quando explicou que havia sofrido um acidente de moto enquanto trabalhava, e havia quebrado o pé. Quase desfalece, com os olhinhos cheios de água, ao imaginá-lo no chão, a noite, com a moto derrubada e a bag com os alimentos espalhados pelo chão. A carinha de dor dele, o pé quebrado, e as pessoas em volta tentando ajudá-lo.
Você não tem receio algum, pede logo a localização dele, e pede um uber para visitá-lo e ver com seus próprios olhos se ele está bem. Chega ao bairro da Liberdade por volta de cinco da tarde. Ele mora em um prédio baixinho, no centro do bairro, rodeado por restaurantes e lojas bonitinhas. Você sobe até o apartamento dele, no terceiro andar, e bate na porta meio sem graça.
Quem abre é uma senhora que aparenta ter por volta de sessenta anos. Eles são idênticos. Ela sorri para você, e te puxa para dentro. Repara os sapatos no chão da entrada, e trata logo de tirar os seus também.
“Ô minha linda, meu Tae fala tanto de você! Ele diz que ‘tá namorando com a menina mais linda do mundo, e agora te vendo, ele ‘tava certo.” — ela ri baixinho. Namorada? Seus olhos brilham.
“Ah, que isso, ‘brigada, tia.” — você sorri sem graça.
“Olha, ele ‘tá lá no quarto dele de molho. Não tô deixando esse menino ficar levantando, porque além do pé quebrado ele tá com o braço todo ralado. Falei pra ele sossegar o rabisteco na cama, e só levantar pra ir no banheiro. Então, vou fazer um café da tarde gostoso pra vocês, e levo lá, tá?” — ela diz, e você assente. Aponta pra você onde é o quarto do filho, e você segue até lá, reparando na decoração da casa.
Tem bastante itens orientais, a dinâmica da casa parece ser diferente. Bastante almofadas, as mesas são mais baixas, e tem várias fotos de Taehyung em idades diversas espalhadas pelas mesas.
Finalmente encontra a porta do quarto dele; que está aberta. Na televisão pequena na parede, passa um vídeo de fuga de moto no youtube, enquanto ele está deitado no meio de vários travesseiros, e roda o celular nas mãos.
“Tae.” — você diz baixinho, e o garoto quase desfalece ao contemplar você ali. Tamanho é o susto, que ele se apoia no braço ralado, e geme de dor. “Não, não, vai se machucar mais.” — entra rápido no quarto, se dirigindo até a cama, e ajudando-o a se ajeitar.
“Cê chegou rápido. Eu tô todo despenteado.” — passa a mão nos cabelos lisinhos com rapidez, a franja meio molhada quase tampando os olhos. E pelo cheiro gostoso de shampoo, julga que ele havia acabado de tomar banho.
“Cê tá lindo, que nem sempre.” — sorri doce, sentando ao seu lado na cama, e acariciando o bigode mal feito. “Fiquei tão preocupada quando você sumiu. Me senti péssima te imaginando sozinho com dor. Só queria ficar do seu lado e te encher de beijo.”
“Então… Agora ‘cê tá do meu lado, e pode me encher de beijo.” — acaricia seu braço com a ponta dos dedos quentinhos. “Linda.”
“Sua mãe ‘tá em casa, doido. Como eu vou ter cara pra te beijar?” — você não consegue deixar de sorrir. Vê-lo tão manhoso e bem humorado te acalentava depois de tanto medo e preocupação.
“Assim, ó.” — ele te puxa de leve pelos braços, faz com que seu corpo fique parcialmente por cima do peitoral dele, e sela seus lábios. Uma. Duas. Três vezes, até te dar um beijo de língua mais demorado. “Valeu por vir, mô.” — ele diz acariciando sua bochecha, e é ali que você desmonta. Mô. Sela os lábios dele mais uma vez, e se deita ao lado dele.
“Troca isso aí, ‘vamo ver um filminho.”
“Ah, tá tirando? É fuga da Rocam.” — você apenas o olha séria, e de imediato ele muda pra Netflix. “Cê é louco, muito bravinha.”
A semana se segue daquela maneira: faculdade pela manhã, e uma visita ao Tae pela tarde, até ele se recuperar e voltar a trampar.
Em uma das visitas, estranhou a demora para ser atendida na porta do apartamento. Mas quem abre a porta é ele, pulando de um pé só.
“Ué, cadê sua mãe?” — pergunta curiosa, entrando na casa.
“Voltou pro restaurante. Meu pai e meu irmão sem ela lá só fazem merda.” — ele dá de ombros seguindo novamente para o quarto dele, desta vez, com você atrás.
“Então a gente tá sozinhos?” — quer a confirmação, e ele assente com a cabeça.
Repara como ele parece confortável com isso: está sem camisa, cabelo bagunçado por baixo de um boné preto virado para trás, a barba por fazer, e um short preto molinho do Corinthians.
“Você sabe que mais tarde o meu verdão vai amassar os gambás, né?” — ele revira os olhos, enquanto você vai se deitando ao lado dele na cama.
“Cê é tão perfeita que às vezes eu esqueço esse seu defeito. Tinha que ser palmeirense. Suave, pô.” — ele franze o nariz como se estivesse com nojo, e você ri, o abraçando e se aninhando no peitoral nu dele.
“Por mim suave também. Você pode ser um dos gambás, mas eu continuo amando você.”
Demora alguns milésimos pra que você tenha entendimento do que acabou de dizer. E quando acontece, seus olhos se arregalam de leve, e você encara Taehyung. Ele ainda mantém a expressão suave, um riso bobo no rosto, e te responde:
“Te amo também, porquinha.” — e você alivia.
Enquanto assistem Aladdin, — filme de sua escolha — trocam carinhos e beijos. Gosta da forma em que ele se sente à vontade naquele momento. O ralado do braço havia cicatrizado, o que permitiu ele de colocar o próprio corpo sobre o seu na cama, enquanto te beijava. Vocês já deveriam estar vermelhos, mas não conseguiam parar.
Tomando cuidado com o gesso na perna dele, você abre as suas próprias e enrosca no quadril dele, dando mais espaço para ele se aproximar de você. E ali está a ereção nada tímida, moendo sob seu short molinho, que parecia ser um impedimento enorme naquele momento.
Sua cabeça entra em parafusos no momento em que, talvez, sem ao menos perceber, Taehyung estoca em você mesmo por cima das roupas, afim de se aliviar, e geme entre o beijo. Você sabe o que provavelmente vem a seguir. Sabe, e quer, tanto quanto ele.
Tira a própria blusa, revelando estar sem sutiã. Dá graças aos céus por Tae não parar para admirá-la, pois morreria de vergonha. Nada se escuta além das respirações fortes, os gemidos leves e os murmúrios incompreensíveis enquanto tiram as peças de roupa um do outro.
Já nus, você inverte as posições, ficando por cima dele. Ali sim, você contempla o peitoral tocado pelo sol, levemente bronzeado. O boné havia ido parar no chão, e em seu corpo apenas uma corrente de prata se encontra enroscada pelo pescoço.
“Vai sentar pra mim? Meu Deus, eu tô maluco pra transar com você.” — é o que ele pergunta. Se sente pulsar, e quase sôfrega assente, mordendo os lábios. “Tem camisinha aqui na gaveta.”
Você assente, e vai até seu gaveteiro ao lado da cama buscar. É uma daquelas dadas pelo governo, e se pergunta mentalmente se ele costumava comprar camisinhas demais. Ou usá-las demais. Ou levá-las na carteira em precaução a cada vez que saiam juntos. Ou se ela já estava ali há muito tempo.
Mas não demora a voltar para cama, e com todo prazer a coloca no pau dele. Ereto, a cabeça vermelhinha, inchado e babando pela fenda. Se posiciona em seu colo, enquanto ele se ajeita para se sentar recostado na cabeceira. Você o coloca dentro de si. Fecha os olhos com força sentindo toda a extensão entrando. Escuta a lufada forte de ar que ele dá, quando te sente inteira.
Se movimentam como se fossem um só, e naquele momento, realmente pareciam ser. Taehyung parecia ter sido feito sob encomenda para encaixar-se em você. Entre muitos beijos, palavras de amor, declarações e palavras sujas, tiveram a primeira vez. Gozaram juntinhos, uma vez que ele não aguentara ter você o apertando durante seu orgasmo. A mãe dele chegou algumas horas depois, desconfiando um pouco pela cara satisfeita e o bom humor do filho, munidos de costas arranhadas e cabelos bagunçados, mas nada disse. Seu filho estava feliz, e apaixonado, e era isso que importava.
Infelizmente o futuro não reservou tudo aquilo que você pediu. Que você implorou. Alguns meses depois, você havia ganhado uma vaga para um estudo científico em sua área na faculdade, mas no polo do Rio de Janeiro.
Tentaram continuar a relação a distância por algum tempo, mas as brigas, os ciúmes, a falta e a desconfiança fizeram com que terminassem.
Mas toda vez que ouvia aquela mesma música, ou voltava para sua cidade natal em São Paulo, procurava o rosto dele entre todos os entregadores. Não tinha coragem de pedir comida no restaurante da mãe dele, mas ansiava por voltar a ver aqueles olhinhos expressivos.
Às vezes, mesmo amando demais, não é pra ser. E esse, foi um desses casos.
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tecontos · 2 months ago
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Meu porteiro gato.
By; Isabella
Oi, me chamo Isa, tenho 24 anos e sou de São Paulo. Atualmente eu namoro, mas tenho me divertido bem gostoso com o porteiro gato aqui do prédio.
Antes no meu prédio tinha um senhor de porteiro, eu gostava dele, simpático, solícito, gente boa demais, senti muito quando ele se aposentou, mas foi pra o bem dele, né!
No outro dia da saída dele já vi que tinha outra pessoa, mas estava na correria não observei direito a pessoa, dei bom dia e sai. Voltando da rua, já a noite tive mais tempo de ver quem era, dar boas vindas e tal. Fui chegando perto e dei de cara com um homem lindo, charmoso, sorriso encantador…era ele, meu novo porteiro, fiquie sem acreditar, minha barriga estava com borboletas, fiquei envergonhada e disse:
– Olá, tudo bem? Sou moradora do 208, passei aqui mais cedo, mas não tive tempo de falar direito com você, desejo boas vindas, que goste de trabalhar aqui com a gente, eu e o antigo porteiro éramos muito amigos, ele sempre foi muito gentil, pessoa bacana, espero que a gente se dê bem também!
Eu praticamente falei um texto, estava tão nervosa que as palavras foram saindo sem eu pensar direito, mas falei só coisas boas! Ele me agradeceu e disse:
– Vocês se davam bem? Que bom! Ele é meu tio, me indicou pra essa vaga, disse que as pessoas aqui são legais, e falou de uma garota que sempre conversava com ele, que sabia que eu iria me dar bem com ela, será que é você?
Nossa, eu me tremi toda, será destino?
Eu ri muito e disse:
– Sério? Owww, deve ser eu mesma, ele é muito bonzinho…
Ficamos conversando fiado lá, mas ele tinha que trabalhar e eu tinha que subir pra casa, afinal o que eu estava fazendo plantada lá na portaria?
Nos despedimos, cheguei em casa apaixonada, minha buceta queria um carinho com aquela mão enorme, nossa, fui massagear a bichinha, deitei na cama e lembrei do rosto dele, do sorriso, da mão e imaginei ele nu, tudo que eu tinha era minha imaginação, então eu usei, gozei pensando nele!
No outro dia me arrumei e fui toda faceira ir dar bom dia a ele, eu já ia trabalhar, chegando lá não era ele, ele só iria estar a noite, então fui trabalhar contando as horas da volta, queria flertar com ele, paquerar…
Deu a hora de voltar, me arrumei, coloquei um batom e fui, chegando lá ele estava, dei boa noite e puxei um assunto, eu disse:
– Passei aqui cedo com um pedaço de bolo pra você, mas dei com a cara na porta, você não estava! risos
Ele me olhou e disse:
-Não acredito, perdi meu bolo! risos
E eu insisti:
– Perdeu, mas quem sabe mais tarde tem pizza!
Ele disse:
– Vou esperar…
Subi e pedi a pizza, quando chegou ele me avisou, pedi que por favor colocasse no elevador, e fui pegar, cheguei no elevador e lá estava ele com a minha pizza, gelei!
Ele disse:
– Vim trazer seu pedido!
Eu disse:
– Se você não tivesse que voltar pra portaria iria te convidar pra comer aqui comigo!
Ele responde:
– Tive sorte então, acabei de deixar o trabalho, ontem como trabalhei o dia todo, hoje posso sair mais cedo!
Eu senti que não estava sozinha nesse rolê, ele também estava afim, com segundas intenções, então eu disse:
– Pois venha, quero te receber pra comermos juntos!
Ele entrou, estava de farda, era uma camisa social, calça social e gravata, só que como ele era grande, malhado a bunda estava bem desenhada, isso já me deu tesão, e dei um tapinha, ele deu um pulo e disse:
– Eita que tapinha, hein?!
Eu ri e pedi desculpas, eu disse:
– Foi mais forte que eu, quando vi você todo apertadinho ai!
Já estavamos comendo a pizza, lado a lado, conversando e rindo, quando ele deu um tapa na minha bunda, me deu um tesão, virei e disse:
– Gostou do meu bumbum?
Ele disse:
– Gostei de você todinha, e estou me contendo pra não meter a mão dentro da sua roupa e fazer um carinho ai na sua buceta!
Nessa hora eu me derreti, fiquei parada e esperei, e ele me atacou, fez o que prometeu!
Meteu a mão e começou a massagem, eu estava em pé e fiquei, abri as pernas e deixei rolar…
Ele era bem safadinho, meteu os dedos, me puxou pra cima dele e disse:
– Posso te beijar?
Eu falei:
– Depois de pegar na minha buceta você pedi pra beijar? kakakakaka
E assim nos beijamos, eu já estava molhadinha, já pronta pra receber a rola, mas o que foi aquele beijo, uma delícia, beijo calmo, com língua, com lábios, parecia que já estavamos transando!
Caimos no sofá aos beijos e também muita pegada, as mãos dele passeavam pelo meu corpo, eu já estava nua, ele parou e olhando pra meu corpo disse:
– Que linda, você é mais gostosa do que imaginei, quando te vi imaginei você nua, tive uma atracão forte, seus seios são lindos, sua buceta é perfeita!
Ele falou isso e foi descendo, quando vi já estava me chupando, fazia tempo que tinha recebido um sexo oral tão excitante!
Eu falei:
– Saiba que eu fiquei o dia todo pensando em você, imaginei nós dois transando, até gozei!
Ai que ele se animou, continuou o oral delicioso, depois meteu os dedos mais um pouco, eu já estava a ponto de gozar, estava maravilhoso, mas ai ele colocou aquele pau grosso dentro de mim, nossa, gemi na hora, estava no paraiso, ele metendo na minha buceta e chupando meus seios, eu de pernas abertas em cima do sofá, estava tudo do jeito que eu queria!
Depois de me comer de quatro, de lado, de frente, ele mandou eu ficar por cima, eu toda nua subi e coloquei a rola dele dentro de mim, comecei a amassar, e o homem não tirava o olho do meu, ai fui quicando, ele pediu:
– Mais forte, mais forte, galopa nesse pau que é seu!
E eu dei tudo de mim, estava me sentindo a mulher mais gostosa e prazerosa do mundo, e veio o orgasmo, eu quicando e ele massageando meu grelinho, gemi em cima do pau, literalmente, relaxei, que gozada boa!
Ai ele pediu pra eu me agachar e ficar de quatro, ele disse:
– Quero gozar olhando pra sua bunda, segurando seu cabelo e metendo forte!
E fomos, empinei e deixei rolar, no calor da trepada ele dando tudo dele gozou, o homem gritou, gritou, o orgasmo foi longo, e de quebra gozei de novo!
Terminamos e deitamos no sofá, conversamos de como foi bom aquela putaria, e como queremos continuar, comemos o resto da pizza assistindo um filme e depois transamos de novo!
Sempre que dá o porteiro gato vem me comer aqui em casa!
Enviado ao Te Contos por Isa
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renjunplanet · 1 year ago
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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sunshyni · 11 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U
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Notas: um tempo atrás eu compartilhei essa ideia aqui no blog, mas a verdade é que ela já tava na minha cabeça há uns longínquos meses ai KKKKKK daí eu li uns contos da @juyehao com temática uni!au e me senti inspirada pra começar essa brincadeirinha KKKK
☇ Contexto: Johnny, Jaemin, Jaehyun, Mark e Ten são jogadores de hóquei no gelo que moram juntos numa república, e estudam na Penn U (uma forma carinhosa de se referir a universidade da Pensilvânia). Me inspirei MUITO na série de livros “Amores improváveis” da Elle Kennedy porque eu guardo esses livros no meu coração, e as personalidades dos meninos saíram completamente espontâneas ao passo que eu ia escrevendo (inclusive, a escrita deve estar diferente do meu habitual porque dessa vez eu literalmente só escrevi na maior paz de espírito KKKKKK)
w.c: 1.1k
WARNINGS: isso aqui é mais uma abertura do que o plot que eu citei anteriormente, porque eu tava a fim de escrever algo com essa energia sem me preocupar com o romance, sabe? Então surgiu esse texto que vos apresento!
Boa leitura, docinhos! 🏒
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— Johnny, é pra você entrar alí, aperta R2 e L2 ao mesmo tempo — Mark roubou o controle do PS4 das mãos de Johnny Suh, que sentia os olhos arderem pela última hora gasta na jornada de Miles Morales no videogame e também – ele jamais admitiria – pelos últimos dez minutos em que sua mente inesperadamente se desconectou dos estímulos visuais e auditivos para depositar toda sua atenção na garota na qual ele havia machucado, fazendo com que o personagem do homem-aranha andasse em círculos no mesmo cenário de um esgoto tecnológico em que ele estava a cerca de vinte minutos — Que foi, hien? 'Cê tá com essa cara desde que chegou. Quase esqueceu de tirar os tênis na entrada e levou uma bronca do Jaemin à toa.
— Se isso aí for por causa da sua garota, desencana — Jaemin apoiou as mãos nos ombros largos de Johnny, utilizando-o de auxílio para poder escalar o sofá e sentar-se nele, provocando resmungos da parte do amigo que quase teve seu rosto atingido pelo pé alheio — O Mark acabou de voltar para o time depois da suspensão que pareceu durar milênios, então por favor, dá o seu melhor nesse jogo que tá por vir.
— O que foi isso? — Ten deixou o banheiro apenas para perguntar num tom de voz elevado, garantindo que todos os moradores da casa fossem capazes de ouvir suas futuras palavras, o roupão felpudo branco e o rolinho massageador que ele tinha em mãos diziam que ele já tinha feito, pelo menos, uns três dias de spa só naquela última semana. Talvez por Jaemin, o famoso líder do time de hóquei da universidade, estar pegando pesado nos últimos treinos, tudo isso devido a um Johnny distraído que simplesmente não conseguia executar sua função no time em uma forma completa — Você acabou de ativar o modo líder do Jaemin, Johnny. Eu tomaria cuidado.
— Na moral? — Jaehyun decidiu contribuir da cozinha, enquanto testava suas habilidades culinárias bastante eficazes e necessárias numa receita de um prato francês, que certamente seria muito mais fácil de se reproduzir caso pudesse ser comparado com a receita popular do filme “Ratatouille”, mas aquele era o dia da semana que ele se propunha a testar refeições novas que talvez não agradasse a todos os paladares diversificados dentro da república, entretanto, no fim das contas ele sempre poderia formular uma frase do tipo: “Se eu não cozinho nessa casa, todo mundo morre de fome” no tom mais dramático possível que ele pudesse proferir — Você merece, John.
— Esse é exatamente o problema — Johnny admitiu com um semblante tristonho, sustentando os cotovelos nos joelhos não sem antes finalmente se livrar do boné do autêntico skatista que ele era, e bagunçar o cabelo ligeiramente longo para espairecer — Ela não é minha garota. E eu falei isso na frente de uma boa parcela da universidade considerando que a gente 'tava no refeitório quando isso rolou.
— Porra, cara — Mark se sensibilizou o suficiente para pausar o jogo e olhar nos olhos do amigo visualmente atormentado com os eventos de sua vida. O olho esquerdo do Lee ainda carregava um tom um tanto arroxeado, no entanto se isso o incomodava, ele preferia não dizer, diferentemente das primeiras semanas depois da suspenção, em que ele se alternava em odiar a si mesmo por brigar acidentalmente com um oponente de uma universidade rival e obrigar Ten a passar algum de seus cremes caríssimos no hematoma sempre que possível — Você humilhou ela, deu a entender que você preferia morrer a ter qualquer coisa que fosse com a que não deve ser nomeada.
— O que você pretende fazer? — Jaemin perguntou e de repente todos os membros estavam reunidos no mesmo cômodo da sala, Ten quase se acomodando em uma das coxas firmes de Mark ao invés do braço do sofá desconfortável que provavelmente perdeu seu estofado uns dez anos antes do tailandês nascer, e Jaehyun com seu avental com estampa de tanquinho – não que ele precisasse disso com o corpo excepcional que ele não se sentia acanhado em exibir – deitado, apoiado sobre os cotovelos no grande tapete marrom — Porque você precisa fazer algo a respeito se quiser continuar no time.
— Ou se quiser a garota... — Jaehyun arriscou dizer, num tom sugestivo que fez Johnny se levantar um tiquinho do assento, entretanto Mark bloqueou o movimento antes mesmo que ele pudesse ser efetuado de fato. Ninguém do grupo superava Jaemin no quesito pegação e Johnny realmente confiava no próprio taco, às vezes até demais, mas ele sabia da dor de cabeça que seria competir com Jaehyun, conhecia ambos e tinha consciência de que talvez levassem a rivalidade para o gelo e ninguém estava muito a fim de provocar a ira do grande Deus Jaemin.
— Você vai precisar fazer um gesto grande — Interveio Mark.
— Do tipo aluguel de carro de declarações — Ten caçoou bem-humorado, permitindo Mark roubar o rolinho de skincare de sua mão — Você pode pegar emprestado o uniforme de mascote e fazer alguma coisa bem vergonhosa e cafona.
— Meu Deus, eu ouvi um amém? A câmera do meu celular já tá preparada — Johnny revirou os olhos na direção de Jaehyun, mas esbanjou um sorriso completo que poderia facilmente ser o motivo de batidas de trânsito. Ele realmente poderia fazer aquilo, dar uma de louco apaixonado feito Heath Ledger em “10 coisas que odeio em você” ao cantar “Can't take my eyes off you” terrivelmente mal? Moleza. Johnny sempre se mostrou alguém extremamente extrovertido, passar um tantinho de vergonha não seria o fim do mundo para ele.
Perder a garota que ele estava perdidamente apaixonado, aí sim, esse seria o verdadeiro ruir do universo.
— A rádio — Jaemin proferiu pausadamente, como se estivesse analisando o quão certo daria a sugestão que ele estava prestes a propor e esclarecer para os amigos curiosos, que estiraram seus pescoços para escutá-lo e compreendê-lo melhor. Como o grande “All-rounder” que o Na era, além de estudar como todos os outros e ser líder do time de hóquei, era a voz dele que dava vida a rádio local da universidade em alguns horários do dia, tornando difícil o simples ato de respirar tanto para as garotas quanto para os garotos do campus que eventualmente se perdiam e se rendiam a voz doce e um bocado rouca de Jaemin — Posso te oferecer alguns minutos e você se desculpa devidamente com a sua garota e então vocês podem fazer as pazes e você finalmente volta pra mim.
— Sério? — Os olhos do Suh se iluminaram de esperança, seu cérebro trabalhando com agilidade procurando palavras boas o bastante para compensar sua burrice no refeitório.
Jaemin anuiu com a cabeça, um sorrisinho atrevido brincando nos lábios cheinhos.
— Sim, conquista a sua garota.
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itxputa2 · 4 months ago
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Dando pro meu vizinho ontem a noite.
Ontem assim que cheguei do trabalho, fui logo tomar um bom banho relaxante pois o dia foi cansativo e quando sai do banheiro o interfone tocou, atendi e era o Bruno, meu vizinho que mora praticamente em frente a minha casa.
Eu estava só de tolha, mas mesmo assim fui atender ele pois estava sozinha em casa,assim que abri o portão percebi ele surpreso e n parava de olhar para minhas coxas e diga-se de passagem tenho um belo par de coxas. Bruno é moreno,forte, tem 28 anos um gostoso, nos conhecemos desde criança.
Ele pediu meu celular emprestado pra ligar para mãe dele, pois o mesmo estava sem a chave, gentilmente pedi pra ele entrar e esperar na sala, pois iria colocar uma roupa e já voltaria pra sala. Coloquei só um vestidinho soltinho e curtinho, voltei pra sala e dei o celular pra ele ligar para s mãe dele, ele me disse que sua mãe ainda ia demorar a voltar pra casa e perguntou se poderia esperar ela aqui em casa, prontamente respondi que sim e perguntei se ele queria um café ou água, ele respondeu que não.
Ficamos na sala conversando por um tempo e de vez enquando via ele olhando para minhas coxas, então decidi provocá-lo, levantei e derrubei o controle da Tv no chão sem querer e agachei pra pegar e virei minha bunda em sua direção.
Estava sem calcinha então ele veria tudo, quando voltei pra posição inicial notei ele sem reação e com um volume na sua calça, e ainda disse: meu Deus eu sou mesmo desastrada e rir,ele riu e respondeu: tu não é desastrada e sim uma gostosa.
Perguntei se ele queria provar dessa gostosura e sai em direção a cozinha, só senti aquela mão pegando meu pescoço e me virando contra a parede e me beijando com tanta vontade que logo fiquei molhada.retribui o beijo e já fui passando a mão por suas costas e barriga , ele sussurrou que sempre quis me pegar ,mas como sou tímida e reservada ele n teve muita coragem de chegar até mim. Logo os beijos foram ficando cada vez mais quentes, ele subiu meu vestido e colocou a mão dentro da minha buceta ficou feliz em saber que eu estava molhada em seguida começou a me chupar, e eu gemia muito pedidinho pra ele n parar e logo gozei na sua boca.
Ele me deu um beijo com o gostinho da minha buceta, falei pra ele que agora era minha vez de chupar ele, me ajoelhei, tirei sua calça e a cueca, revelei aquele pau grosso e grande, comecei a chupar ele devagarinho e fui aumentando a intensidade, ele gemeu muitooo, mas pediu pra parar porque queria comer minha buceta.
Prontamente atendi seu pedido,empurrei ele no sofá, levantei meu vestido e sentei, e como eu sentei.
Sentei devagarinho aproveitando cada centímetro daquele pau, escutei ele falando o quanto eu era gostosa, o quanto ele queria ter me comido a muito tempo. Fiquei de 4 ele começou a meter bem gostoso e rápido, puxando meu cabelo, me dando tapas na bunda, me chamando de putinha, e logo gozei no seu pau. Não demorou muito e ele disse que iria gozar, e pedir pra ele gozar na boca, comecei a chupar ele novamente e não demorou escutei ele urrando, bebi todo seu leitinho e como uma boa garota engoli tudo, ele me beijou vestiu a roupa e falou que ia querer mais. Falei que marcaríamos outro dia.
E já estou aguardando ansiosamente por esse dia
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pessoapessoada · 2 months ago
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Voltei!
A minha intenção com o blog na verdade era voltar de uma em uma semana, só que percebi que assim não seria um bom esquema, então simplesmente vou postar quando tiver vontade.
Vi algumas pessoas comentando falando que eu sou nova demais para isso e se preocupando, vocês estão certas eu sei disso por isso vou tentar resumir muito bem a situação:
•resumindo, eu sempre pensei na pessoa de simplesmente para de comer para emagrecer, desde sei lá quando. Só nunca tinha botado em pratica.
•alguns anos atrás, em uma das fases do luto eu simplesmente não parava de comer achando que isso ia preencher meu vazio. Acabou que no final eu fiquei mais gorda do que já era, acarretando aos meus problemas atuais
Resumindo bem
Não fiquem preocupados, esses problemas não são de hoje. Eu não decidi de um dia pro outro que ia ter t.a.
Eu apenas descobri que tem pessoas que passam pelo mesmo que eu aqui e decidi postar.
Mas de qualquer jeito obrigado pela preocupação
Bom voltando ao motivo principal:
Eu queria reaparecer aqui de semana em semana, mas acho essa estratégia muito ruim.
Vou dar um resuminho da minha semana desde minha última postagem
Na semana em geral eu fiz uma refeição por dia (tirando quinta que infelizmente tive que fazer duas), já que como moro com minha mãe é meio difícil de evitar algumas refeições
Fui pra academia 4 vezes na semana: segunda, terça, quarta e quinta (sexta eu simplesmente não tenho tempo e finais de semana eu vou pra casa do meu pai)
Esse foi o resumo da semana, mas como falei agora não pretendo mais fazer isso.
Beijos
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ednora · 2 months ago
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Hoje eu fui um fracasso!!!
Aceito meanspo
Meu relógio descarregou no meio do treino, então as kcal gastas ficou em 670kcal
Eu teve descontrole hoje. Tive um pesadelo com meu namorado, demorei um pouco para voltar a realidade e perceber que foi um sonho, mas isso me deixou bem deprimida. Falei com minha mãe que eu tava depre e ela trouxe pães de queijo.
Pão de queijo é o único alimento que eu ainda tenho descontrole. Eu comi uns 7 e cada um tem cerca de 75kcal. Nisso eu já tinha consumido minhas 3 refeições eu ia fechar o dia com 570kcal, mas como chegou o pão de queijo eu consumi 1095kcal.
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Sei que tem dias e dias, não devo desistir. Não culpo minha mãe, a intenção dela foi boa, ela só queria me animar.
Eu vou tentar ficar até sexta em NF, pra vê se compenso todo esse mal que eu me causei.
Aceito meanspo
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1dpreferencesbr · 2 years ago
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Imagine com Louis Tomlinson
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Over and Over Again
n/a: Demorou mas saiu mais um imagine aqui no nosso cantinho, né? Vou começar a tentar postar pelo menos uma vez por semana em cada tumblr, okay? 🥰 Enfim! Espero que gostem desse imagine!
⚠️Esse imagine contém conteúdo sexual explicito e linguagem de baixo calão!⚠️
Contagem de palavras: 3,214
— Como ela está? — Louis perguntou assim que abri a porta.
— Está bem, a febre baixou um pouco. — Falei dando um passo para trás, para que ele entrasse.
— Posso vê-la? 
— Claro. Mas acabei de conseguir fazer com que ela dormisse, se puder tentar não acordá-la. — Pedi fechando a porta, e ele assentiu com a cabeça antes de se dirigir ao quarto da nossa pequena. 
Voltei para a cozinha, terminando de preparar meu jantar. Era a primeira vez que Joann ficava doente desde que eu e Louis nos separamos, o que deixava a saudade do pai ainda maior. Pelo bem da minha filha, dei o braço a torcer e deixei Louis voltar a frequentar a casa que um dia foi nossa, antes que ele jogasse mais de dez anos de relacionamento no lixo por uma loira. 
— Você já a levou em um médico? — Louis disse entrando na cozinha, me tirando dos pensamentos.
— Já. Ele disse que é apenas um resfriado bem forte. — Falei mexendo o molho do macarrão na panela.
— Mas um resfriado a deixaria com febre desse jeito? — Ele disse parando ao meu lado, se escorando na pia. Exatamente como costumava fazer antes. 
— A febre pode ser emocional. — Falei sem encará-lo. — Ela sente a sua falta.
— Eu também sinto. — Louis suspirou longamente. 
— Você pode pegá-la no final de semana, se ela estiver melhor. 
— E fazer o quê? — Pude perceber que ele colocava as mãos nos bolsos da calça.
— O que você sempre fez. — Dei de ombros. — Você pode levá-la ao cinema, ao parque… Quer jantar? — Perguntei misturando o molho ao macarrão, Louis confirmou e foi colocar a mesa, mesmo que eu não pedisse. 
A sensação era estranha demais. Nós dois ali, sentados durante um jantar, ele elogiando minha comida como há muito não fazia. O sentimento de familiaridade com a situação era inevitável, quantas vezes não fizemos aquilo? Mas agora era tudo diferente. Não iriamos deixar a louça para amanhã e sentar para assistir algo na televisão do quarto. Eu não dormiria em seus braços depois de fazer amor a noite toda. Não acordaria com beijos de manhã. Não o ouviria cantando no chuveiro enquanto se arrumava para ir para a gravadora. Ele faria tudo isso. Com outra. 
Era dificil explicar para o idiota do meu coração que Louis não estava ali por sentir a minha falta, ele estava lá por Joann. Por mais que tivesse sido um péssimo marido, ele era um pai excelente.
— Se importa se eu dormir aqui? Quero estar presente quando ela acordar. — Falou enquanto eu lavava o último prato. 
— Sem problemas. — Falei engolindo em seco.
Assim que terminei a louça, dei boa noite a Louis e fui para o quarto, sentindo o coração bater forte no peito. 
Tomei um banho longo e vesti minha camisola. Estava secando o cabelo quando ouvi duas batidas na porta. 
— Entra. — Falei, ainda sentada em frente a penteadeira. Senti meu corpo inteiro tensionar quando vi Louis pelo espelho.
— Eu queria… — Ele começou, engolindo em seco. Desliguei o secador e me virei para ele.
— Aconteceu alguma coisa com Joann? 
— Não, ela está ótima. — Eu podia sentir seus olhos fixos em mim, me lembrando de repente da camisola de cor clara, quase transparente. Senti meu rosto aquecer, e me levantei rapidamente, pegando o robe de seda pendurado no cabideiro ao lado da penteadeira.
— Você queria alguma coisa? — Perguntei terminando de amarrar a peça. 
— É, eu… — Ele disse baixo, se aproximando um pouco. — queria, mas, eu me esqueci do que ia dizer. — Engoli a saliva, quando suas mãos seguraram minha cintura. Meu corpo estava quente, a carência me dominando. — Cheirosa. — Sussurrou, encostando o rosto na curva do meu pescoço, fazendo minhas pernas bambearem. 
— Louis. — Tentei chamar sua atenção, mas aquilo saiu quase como um gemido. Era bom demais ter seus toques depois de tanto tempo. Louis depositou um beijo na pele do meu pescoço, fazendo cada pelinho em meu corpo arrepiar. As mãos ágeis foram para o nó que eu acabara de fazer, puxando a fita e abrindo a peça. Ele empurrou a seda pelos meus ombros, deixando-a cair em meus pés. Com a ponta da língua, ele fez um caminho do meu ombro direito até o lóbulo da minha orelha, onde deixou uma leve mordida.
— Linda. — Sussurrou, me fazendo suspirar. Uma das mãos segurava meu corpo próximo ao dele, e a outra se infiltrou em meus cabelos, dando um leve puxão. Coisa que ele sabia muito bem como me afetava. 
Afastei meu rosto, para olhar o dele. As íris azuis quase cinzas de desejo, a respiração arfante. Louis aproximou seu rosto do meu, roçando a boca na minha, antes de finalmente aprofundar em um beijo. Meu corpo inteiro parecia pegar fogo, cada toque, cada carícia. A saudade gritando em meu peito e o desejo aquecendo o ambiente.
Ainda me beijando, Louis deu passos curtos, me empurrando contra a cama, e deitando em cima de mim. 
Puxei a barra da camiseta branca para cima, jogando o tecido em algum canto no quarto e revelando o tronco muito tatuado. Sempre amei as tatuagens de Louis, foi uma das primeiras coisas que chamou a minha atenção, logo após os olhos azuis como o céu. 
O olhar daquele homem sobre mim sempre fez com que eu me sentisse a mulher mais linda do mundo, a forma como suas mãos me acariciavam com certa força, me apertando contra ele, me fazendo sentir desejada.
Louis voltou a me beijar, infiltrando uma das mãos entre nossos corpos, me tocando em meu ponto sensível, o que me fez arfar.
— Sempre pronta pra mim, linda. — Sussurrou em meu ouvido, me fazendo suspirar ainda mais.
Meu corpo inteiro se arrepiava, queimava sob seus toques. E Louis sabia exatamente onde me tocar para delirar.
Não havia muito tempo para preliminares, Joann poderia acontecer a qualquer momento. E havia saudade demais, desejo demais.
Nos livramos das últimas peças de roupa, e em pouco tempo, Louis estava dentro de mim, me fazendo gemer dentro de sua boca prensada contra a minha.
Ele segurava uma das minhas coxas, apertando com os dedos, minhas unhas arranharam suas costas, e a língua ágil explorando cada canto da minha boca. Suas investidas eram rápidas, necessitadas. Nossos olhos fixos uns nos outros. Frases desconexas fugiam das nossas bocas entre os beijos.
Me sentir vibrar por inteiro quando o orgasmo me atingiu com força, me fazendo gemer seu nome enquanto puxava os cabelos compridos com uma mão e afundava as unhas em seu ombro com a outra. Como se o meu prazer fosse o pontapé final, Louis gozou com força, revirando os olhos e me puxando para mais um beijo delicioso.
Acordei sentindo meu corpo inteiro reclamar. Podia ouvir Louis e Joann conversando na sala, animados. A onda de vergonha me atingiu. Passei a noite com meu ex marido. 
Porra, s/n! 
Tomei um banho rápido, e me vesti de forma confortável antes de sair do quarto. Louis estava sentado no sofá, com uma xícara de café na mão enquanto Joann estava deitada em seu peito e a mamadeira pendurada na boca.
— Bom dia. — Falei me sentindo uma idiota. Louis sorriu, retribuindo o comprimento. 
Praticamente fugi para a cozinha, me servindo de uma xícara de café e torcendo para que tudo aquilo tivesse sido apenas um sonho. Por mais que os chupões em meu pescoço fossem um lembrete bem real.
— Podemos conversar? — Dei um pulo quando a voz de Louis soou atrás de mim. — Não quis te assustar.
— Tudo bem. — Ri pelo nariz. — O que você queria dizer? — Perguntei depois de dar um longo gole na bebida quente.
— Sobre ontem a noite, nós… — Ergui minha mão, pedindo que ele parasse de falar.
— Ontem… foi um erro Louis. — Falei finalmente, fazendo com que ele me encarasse com uma expressão incrédula. — Nós estávamos sensíveis com Joann doente… foi uma recaída, não pode acontecer de novo. 
— Você não está falando sério. — Ele passou uma das mãos pelo cabelo. — s/n! 
— Eu estou sim. Isso não pode se repetir, Louis. — Respirei fundo, tentando recuperar meu ar. — Você só voltou a frequentar essa casa por causa do resfriado da nossa filha, e ontem… foi uma fraqueza.
— Você não pode chamar a nossa melhor noite em anos de fraqueza, cacete! — Seu tom era magoado, e uma risada irônica escapou de mim.
— Exatamente por isso que não pode se repetir, Louis. Acabou, você tem outra pessoa e eu não quero isso pra mim, nem pra Joann.
— De que merda você está falando? — Ele disse se aproximando, me encurralando na mesa entre seus braços. — Eu não tenho ninguém, e você sabe como eu me arrependi, não sabe? 
— Louis. — Seu nome saiu como uma súplica. Ele estava com o nariz colado ao meu, me fazendo fechar os olhos com a sensação.
— Vamos concertar as coisas, amor. — Meu coração apertou quando o antigo apelido saiu de seus lábios.
— Não tem o que concertar, Louis. — Falei o empurrando com cuidado pelos ombros. — Acabou. Em algumas semanas estaremos oficialmente divorciados. — O lembrei, encarando o semblante triste. 
— Ainda dá tempo, amor. Por favor. — Ele sussurrou, os olhos levemente vermelhos como sempre ficava antes de encherem de água. 
— Poderíamos ter todo o tempo do mundo, mas eu ainda estou magoada demais e… eu não confio em você. — Senti a lágrima grossa escorrer em meu rosto. — Vá embora, Louis, por favor. — Falei tentando controlar a emoção na voz. Louis se afastou, suspirando antes de sair da cozinha para se despedir da filha. Assim que ouvi a porta ser fechada, voltei para o meu quarto, afundando na cama e deixando que as lágrimas escorressem. Exatamente como havia feito meses atrás, quando o mandei embora pela primeira vez.
Tudo que eu queria era acreditar em Louis, acreditar que ele ainda me amava e que ainda havia tempo para recuperar o que tínhamos. Mas não era mais assim. Não éramos só nós dois no mundo, havia Joann entre nós. E idas e vindas entre os pais não ajudaria em nada a sua cabecinha. 
Senti a cama afundar levemente, quando a minha pequena se esgueirou, deitando de frente para mim.
— Você está triste porque o papai foi embora de novo? — Ela perguntou. O rosto tão parecido com o do pai, um lembrete constante do que um dia foi o nosso amor.
— Não, pequena. — Suspirei. — A mamãe só está com um pouco de dor de cabeça. — Falei secando meu rosto com a manga da camiseta. 
— Então pede para o papai voltar, ele vai cuidar de você. — Ela disse levando a mão pequenininha para fazer carinho em meu rosto, fazendo meu coração pesar ainda mais. 
Puxei meu bebê para mais perto, apertando-a entre meus braços e sentindo seu cheiro. 
Isso era tudo que eu precisava para seguir em frente. Minha filha.
Dois meses depois.
Respirei fundo, lavando meu rosto depois de vomitar pela quarta vez. Meu corpo inteiro doía, como se uma manada inteira de elefantes tivesse me atropelado sem dó. 
Ouvi a campainha tocar, e olhei para as horas em meu celular, devia ser Louis trazendo Joann do final de semana com sua família. Enxaguei a boca mais uma vez, e saí para atender a porta.
Minha garotinha entrou pulando, feliz, contando tagarelando como havia sido o dia com os tios e o irmão mais velho, enquanto arrastava Louis pela mão para dentro de casa. Freddie entrou em silêncio, e assim que me viu me abraçou apertado. Eu sentia muita falta daquele garoto.
— Mamãe, trouxe um pedaço do bolo da tia Phoebe pra você! — Ela disse abrindo um pote que havia retirado da mochila colorida, o cheiro do doce fazendo meu estômago revirar no mesmo segundo, o que me fez correr para o banheiro pela quinta vez. 
Não havia mais o que vomitar, e a ânsia fazendo meus olhos marejaram. 
— Você está bem? — A voz de Louis soou da porta do banheiro. Joguei água no rosto mais uma vez antes de assentir.
— Comi algo que me fez mal. — Falei tentando regular a respiração.
— Quer que eu te leve em um médico? 
— Não tem necessidade, amanhã já estarei melhor. — Tentei sorrir. — Obrigado.
— Quer que eu leve Joann então? Assim você descansa. — Sugeriu, me dando espaço para sair do banheiro. 
— Não precisa. Já estou me sentindo melhor. — Menti.
— Você está pálida, tem certeza de que não quer ir ao médico? — Ele disse se aproximando, segurando meu rosto entre as mãos. Eu realmente me sentia fraca, não consegui segurar nada em meu estômago o dia inteiro e arrepios se espalharam pela falta de nutrientes. 
— Está tudo bem, Louis. — O tranquilizei. — Obrigado pela preocupação. 
Louis entendeu que aquilo significava o fim do assunto, e bufou antes me soltar. Ele e Freddie se despediram de Joann, antes de sair. 
A noite foi um tormento, a náusea me deixando louca, acompanhada por uma dor de cabeça insuportável. 
Na manhã seguinte, deixei minha menina na escola e fui para uma clínica médica. Torcendo para que fosse apenas uma intoxicação alimentar, por mais que eu reconhecesse os sintomas que já me atormentaram uma vez.
Não. Não. Não. Não.
As lágrimas grossas escorriam, meu coração batia tão forte dentro do peito junto do desespero que me tomava. 
Mandei uma mensagem para Louis, pedindo que fosse buscar Joann na escola, pois não estava em condições de dirigir. 
A campainha tocou, fazendo meu coração dar um salto. 
— Mamãe hoje foi tão divertido! — Minha menina disse pulando pela casa, forcei um sorriso a ela e acariciei os cabelos presos da tiara de laço que combinava com o uniforme.
— Querida, pode ir brincar um pouquinho no seu quarto enquanto a mamãe e o papai conversam? — A garotinha estreitou os olhinhos azuis antes de assentir e sair correndo em direção ao quarto.
— Aconteceu alguma coisa? — Louis disse em tom preocupado, assim que Joann saiu de nosso campo de visão.
— Aconteceu. — Falei sentindo minha voz embargar. Sentei no sofá, escondendo meu rosto entre as mãos. — Eu… — Tentei falar, mas os soluços me impediram. Louis se agachou na minha frente, segurando minhas mãos em uma tentativa de me acalmar.
— O que aconteceu? Você está doente, é isso? É grave? — Começou a desferir as perguntas, tão desesperado quanto eu.
— Não. — Respirei fundo, engolindo a saliva grossa. — Eu estou grávida. — Sussurrei, e Louis paralisou. — Aquela noite… nós esquecemos a camisinha e… — Mais um soluço escapou.
Louis estava parado, congelado, encarando meu rosto sem nem mesmo piscar. As mãos apertando meus pulsos com certa força. Ele estava surtando.
— Me perdoa. — Sussurrei. — Eu…
— Você não fez nada sozinha, s/n. — Ele falou pela primeira vez, depois de longos segundos. Louis se levantou, e sentou ao meu lado no sofá, prendendo o queixo entre os dedos, como sempre fazia quando estava nervoso. Chorei baixinho, meu coração pesado no peito, sem saber sequer o que pensar. O medo gritando em minha cabeça, me deixando zonza. — Caralho. Um filho. — Ele sussurrou, mais para si mesmo. — Um filho… nosso.
— Eu sei que você não queria outro filho agora… — Falei secando meu rosto. — Principalmente nessa situação, o divórcio acabou de sair e… — Tentei achar palavras para explicar, mas não havia explicação. — Mas eu não podia esconder isso de você e…
— Realmente, um filho agora não estava nos meus planos. — Admitiu. — Mas nós vamos dar um jeito nisso. — Ele segurou uma das minhas mãos, entrelaçando os dedos nos meus. — Um filho é sempre uma benção, s/n. E essa criança será tão amada quanto Joann. — Ele levou minha mão até seus lábios, beijando o local.
O apoio de Louis estava sendo fundamental, ele se fazia presente em cada etapa da gestação. Desde as consultas de rotina, ultrassons, exames, até mesmo massagens em meus pés quando estavam muito inchados. Já faziam alguns dias que ele praticamente havia voltado para casa, indo em seu apartamento apenas para pegar algumas mudas de roupa. Joann estava radiante, tanto com a presença do pai quanto com a iminente chegada de Melissa. Teríamos mais uma menina. 
— Isso está ficando bom. — Falei me encostando no batente da porta do quarto da bebê. Louis estava sem camisa, montando o berço com certa dificuldade enquanto Joann estava sentada no chão, lendo as palavras do manual com a habitual dificuldade de uma criança em alfabetização, e Freddie ajudando a irmãzinha com a junção das cílabas.
— Já montei dois berços antes desse, cada um parece mais difícil que o outro. — Disse secando a camada fina de suor que aparecia em sua testa com a parte de trás da mão. 
Antes que eu pudesse fazer mais alguma piada, dei um gritinho quando Melissa deu um chute forte. Louis jogou o martelo no chão, e correu até mim com um olhar aflito no rosto. Ainda faltava algum tempo para que nossa menina viesse ao mundo, mas a cada dia que passava ele se preocupava ainda mais.
— Tudo bem? 
— Tudo. — Suspirei, pegando uma de suas mãos e levando para onde a garotinha chutava. — Sua filha que já está seguindo os passos do pai e se preparando para ser jogadora de futebol. — Louis abriu um sorriso largo, sentindo mais um chute, agora mais fraco.
— Espera sair daí para chutar, amor, assim você machuca a mamãe. — Ele disse acariciando minha barriga, e me fazendo rir. — Você está linda. — Ele disse, olhando em meus olhos.
— Eu estou de pijama, e não existe uma camiseta no meu armário que cubra essa barriga. — Falei em tom de ironia, mas com o coração quentinho pelo elogio.
— Você sabe que pode usar as minhas. — A mão de Louis saiu de minha barriga, indo para as minhas costas e afagando o local. — E você também sabe muito bem que é a mulher mais linda desse mundo. �� Meu coração vacilou, como tantas vezes aconteceu nos últimos cinco meses. 
Me afastei de seu toque e fui para o meu quarto, tentando acalmar meu coração dentro do peito.
— Para de fugir assim. Vamos conversar. — Louis disse entrando atrás de mim. 
— Não temos nada para conversar, Louis. 
— É claro que temos, linda. — Ele disse parando a minha frente, acariciando meu rosto com dois dedos. — Esses últimos meses estão sendo ótimos, desde que você me deixou ficar aqui não consigo parar de pensar que não quero ir embora quando Melissa nascer.
— Lou…
— Me escuta. — Ele sussurrou. — Eu amo você, s/a, amo a nossa família, as nossas filhas. Me deixa te provar que eu posso ser o cara que você merece. — Louis falou ainda mais baixo, tocando meu nariz com o seu. — Dá uma chance pro nosso amor, linda. — Eu podia sentir os movimentos de sua boca, roçando contra a minha. — Eu te amo, s/n, amo pra caralho. — Disse me fazendo rir. Louis sempre teve a boca muito suja, por mais que se controlasse quando estava perto das crianças. — O que me diz? Vai dar uma chance pra nós?
— Louis… — Suspirei, me afastando um pouquinho, para conseguir formar os pensamentos com clareza. — Eu juro, que se você sair um pouquinho da linha… — Demonstrei um espaço mínimo com as pontas dos dedos, e ele abriu um sorriso antes mesmo que eu terminasse minha frase, me puxando para perto novamente e finalmente colando nossos lábios após tanto tempo.
Um beijo calmo, que me fez suspirar em seus lábios e nossa pequena se revirar em meu ventre como se soubesse que os pais finalmente fizeram as pazes.
— Freddie! Mamãe e papai estão se beijando! — Quebramos o beijo com uma risada, quando ouvimos a voz de Joann comemorando enquanto corria pela casa.
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little-big-fan · 2 years ago
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Imagine com Niall Horan
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You Still The One
n/a: Gostaria de dizer que eu achei muito gostoso de escrever esse imagine! Espero que vocês gostem tanto quanto eu! Obs: Esse imagine se passa durante o lockdown!
Avisos: Contém conteúdo sexual explicito
Contagem de palavras: 2,449
— Sabe, isso pode ser uma oportunidade. — Christian dizia. Sua imagem na tela do telefone estava um pouquinho travada.
— Oportunidade de quê? — Perguntei confuso, tomando um gole do meu suco.
— De colocar tudo em pratos limpos com a S/N. — Ele disse como se fosse óbvio. — Aproveita esse tempo para acertarem as coisas. 
— Chris… sua irmã não me quer mais, você sabe disso. — Resmunguei, passando as unhas pela barba. 
— Sei… — Ele bufando. — Eu tenho certeza de que é só ela olhar esse olho azul aí e vai derreter. — Falou me fazendo rir. — Convida ela para passar a quarentena com você. Ela está sozinha, e você sabe como ela odeia ficar sozinha.
— E eu vou fazer o que? Faz quase um ano que eu não falo com ela. Vou ligar e dizer “ei, que tal passar um tempo indefinido aqui na minha casa?” — Falei com ironia.
— Não faz um ano que vocês não se falam. — Chris estreitou os olhos.
— Okay, eu disse oi pra ela no seu aniversário. Mas foi só isso, nosso último contato depois do término. — Desviei os olhos da tela, relembrando o quão idiota me senti ao vê-la lá, tão linda, e não poder abraçá-la como queria.
— Você a quer de volta, Horan? — Não respondi, fazendo com que ele revisasse os olhos. — Responda, irlandes! — Disse sem paciência. 
— Eu… eu quero. — Suspirei derrotado. — Tudo que eu quero é a sua irmã de volta. — Christian abriu um sorriso vitorioso, e eu senti meu rosto queimando com a confissão. Ele vivia tentando juntar a mim e a irmã de alguma forma, chegando até mesmo a nos trancar em seu quarto na sua festa de aniversário, o que obviamente não resultou em nada.
— Confia em mim, você vai voltar a ser meu cunhado. — Prometeu. Deus te ouça, Chris, Deus te ouça.
A realidade é que eu não precisei que a pandemia assolasse o mundo para sentir falta de S/N, no primeiro dia eu já tive vontade de ligar chorando para ela e implorar que me aceitasse de volta. Mas aquilo não era justo. Nosso relacionamento não terminou por brigas ou desentendimentos. Na verdade, pouco discutimos nos anos em que estivemos juntos, e sempre soubemos resolver. Mas no momento em que precisei começar a lutar para manter minha carreira solo, sempre dentro de estúdios, dando entrevistas ou fazendo shows, nossa convivência ficou quase nula. Ela também não podia ficar viajando para me ver, pois sua confeitaria estava em ascensão.
Foi uma decisão muito difícil. Desistir de nós. Desistir do nosso amor.
Na época eu não conseguia imaginar minha vida sem ela, sem os abraços calorosos, o sorriso tão lindo que podia aquecer o ambiente em um dia de inverno vigoroso. 
Mas precisei guardar meu coração no bolso, e seguir em frente. 
Nos primeiros dias, mantivemos algum contato, por mensagens, que foram ficando cada vez mais escassas, até que param completamente. 
Eu me enterrei no trabalho, escrevendo músicas e mais músicas, todas sobre ela. 
Christian era a minha única fonte de informações sobre ela. Eu sabia que nesse quase ano ela não tinha ficado com ninguém a sério, que a confeitaria ia cada vez melhor. Ela estava realizando seu sonho. E eu o meu. Pelo menos parte dele.
S/N’s pov
Respirei fundo, tentando fugir de Christian mais uma vez. Era a primeira vez que eu saía de casa desde o começo da pandemia, e só o havia feito porque ele me disse ter um assunto seríssimo para tratar.
— Você não pode nem considerar? — Meu irmão falava andando atrás de mim.
— Chris, não! — Disse já sem muita paciência.
— E por que não? 
— Porque não faz sentido! Nós não estamos juntos, não vou passar sabe se lá quanto tempo na casa dele! — Bati com a mão no mármore da pia da cozinha.
— S/A, ele sente a sua falta. — Chris suspirou, parando ao meu lado. — Ele quer muito que você vá.
— E como você sabe? — Perguntei com ironia.
— Ele me disse. — Deu de ombros. — Hoje mesmo.
— Você não está falando sério. 
— Estou sim. Niall ainda ama você, e eu sei que você o ama também. — Disse em tom presunçoso.
— Eu não. — Menti. 
— Sua mentirosa! — Ele fechou a cara. — Pelo menos considera. Pensa bem, eu tenho certeza de que vocês podem resolver tudo que ficou pendente. 
Voltei para minha casa com a pulga plantada atrás da orelha. Será que ele queria mesmo que eu fosse? Será que não é só mais um plano do Chris? 
Me joguei em meu sofá, colocando uma das músicas do último álbum de Niall. Faziam alguns dias que tinha tomado coragem para finalmente ouvir. E estava simplesmente perfeito, algumas músicas falando comigo que uma forma tocante. 
Tomei um susto quando vi a notificação em meu celular. 
Era ele.
A foto de perfil estava diferente, mas o apelido que eu havia colocado como contato, acompanhado do coração azul que passara a ser minha cor preferida no instante em que vi seus olhos pela primeira vez não deixavam dúvida. Era ele mesmo.
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Fiquei algum tempo martelado a ideia em minha cabeça. Meu lado racional dizia que era uma péssima ideia ficar trancada com meu ex (que eu ainda amava) por tempo indeterminado. Já meu coração gritava, me mandando aceitar. Por mais que achasse que Niall não queria nada além de uma amizade comigo, qualquer segundo ao lado dele valia a pena.
Fiz uma mala de mão correndo, pegando apenas o essencial. E fui, juntando o restinho de coragem que havia em mim.
Toquei a campainha, meu coração batendo tão forte que podia sentir em meu corpo inteiro. Não demorou mais do que alguns segundos para que ele abrisse a porta, usando uma máscara preta para se proteger. Mesmo com a boca coberta, eu podia ver pelos cantinhos dos olhos mais lindos que existem levemente repuxados que ele sorria.
— S/A, entra. — Disse dando um passo para trás, me dando passagem para aquele lugar que há algum tempo eu chamei de casa.
Os dias transcorreram mais tranquilos do que eu esperava. A cumplicidade entre nós dois era a mesma de sempre, o que fazia o idiota do meu coração vacilar cada vez que Niall me dirigia um sorriso ou chegava um pouco mais perto.
Em nenhum momento ele mencionou nosso relacionamento, ou o término dele. 
Passávamos os dias rindo de alguma idiotice que víamos na televisão, a noite revezamos com o jantar, ou pedimos algo de fora. De vez em quando Niall tocava violão baixinho, e eu acabava pegando no sono no sofá, acordando na manhã seguinte na cama confortável do quarto de hóspedes.
A chuva lá fora batia com força, a lareira acesa no canto da sala nos deixando aquecidos e confortáveis. Niall estava jogado no sofá, eu estava deitada com as costas encostadas em seu peito, sentindo seus dedos fazendo um carinho gostoso em meu coro cabeludo. Um programa de auditório passava na televisão, e Niall ria de vez em quando, balançando nossos corpos. 
A sala estava perfumada pelos pequenos cupcakes de amora que eu havia feito mais cedo, que da fornada
apenas dois sobraram e pairavam na mesinha de centro.
— S/A. — Niall chamou meu nome baixinho, fazendo meu corpo aquecer.
— Uh? — Perguntei sem desviar meus olhos da televisão.
— Você sabe que dia é hoje? — Franzi minhas sobrancelhas, tentando me lembrar. Desde que havia vindo para a casa de Niall havia perdido a noção do tempo. A contra gosto me afastei de seu peito, sentando no sofá e me esticando para pegar meu celular na mesinha. Uma onda repentina de tristeza me inundou, quando vi a data no ecrã.
— É nosso aniversário. — Sussurrei. — Quer dizer, era. — Me corrigi. 
Virei o rosto para a lareira, a fim de secar a lágrima sorrateira que escorreu sem aviso. Fechei os olhos, tentando conter a emoção que vinha. Não queria estragar o clima gostoso entre nós dois dessa forma, demonstrando a ele que não havia superado. 
Senti os dedos de Niall agarrarem meu queixo, me forçando a olhá-lo. 
As íris azuis, onde eu costumava adorar me perder, me encaravam. Ele estava tão perto que podia sentir o perfume suave que exalava de seu corpo.
— Niall, eu… — Respirei fundo, buscando as palavras.
— Shhh. — Ele fechou os olhos, encostando sua testa na minha. — Eu sei.
— Sabe? — Perguntei em um sussurro, aproveitando cada segundo de sua pele encostando na minha.
— Uhum. — Ele assentiu com leveza, roçando o nariz no meu. — Esses dias que você está aqui… parece que não passou nem um segundo. — Niall se afastou levemente, o suficiente para me olhar. — Como se… — Ele suspirou.
— Como se nunca tivesse acabado. — Confessei meu pensamento. O polegar do moreno fazia carinho em minha bochecha, afastando mais uma lágrima que escorreu por ali.
— Eu sinto tanto a sua falta, meu amor. — Ele disse baixinho. Fechei meus olhos com força, sentindo o coração pesar dentro do peito. O apelido que por anos ele me chamou, que eu tanto senti falta de ouvir em seu sotaque. 
— Eu também, babe. — Abri meus olhos, observando o sorriso contido que se formava nele.
Por alguns segundos, apenas nos encaramos. Meu coração batia tão forte que podia ouvir retumbar em meus ouvidos. 
Niall deu o primeiro passo, me puxando com a mão que ainda estava em meu rosto, colando nossos lábios. 
Sem conseguir me conter, enlacei seu pescoço com meus braços, deixando que ele aprofundasse o beijo maravilhoso.
Senti meu corpo inteiro amolecer quando a língua quente entrou em contato com a minha, em movimentos vagarosos, explorando com saudade cada cantinho. Nosso beijo sempre encaixou bem, mas o toque de saudade deixava tudo muito melhor. 
Infiltrei meus dedos entre seus cabelos, puxando levemente, e arrancando dele um suspiro. 
O beijo foi quebrado, nossas respirações estavam alteradas. As pupilas de Niall estavam dilatadas, do azul só restava um anel muito fino. Seus lábios levemente inchados e avermelhados pelo beijo recém dado. Devastador de tão lindo. 
— Fica comigo. — Ele sussurrou, puxando meu rosto para perto novamente, trilhando uma sequência de beijos molhados dos meus lábios até a clavícula. 
— Estou aqui. — Falei em um suspiro, sentindo minha pele arrepiar.
— Eu amo você. — Disse com a boca contra o meu pescoço. Não consegui conter o sorriso. 
— Eu te amo. — Sussurrei de volta, sentindo seu sorriso em minha pele.
As mãos grandes de Niall desceram até minha cintura, me puxando com facilidade para o seu colo. Voltei a colar nossas bocas, sentindo suas mãos se infiltrarem em minha camiseta. Ele acariciava minhas costas com cuidado, enquanto os dentes mordiam meu lábio inferior.
Nunca imaginei que em alguns dias juntos estaríamos assim, mas lembraria de agradecer aos céus mais tarde. 
Ergui os braços quando ele puxou a camiseta para cima, revelando o sutiã rosa bebê. Joguei a cabeça para trás quando a língua quente passou entre o vão dos meus seios, deixando um rastro molhado. Podia sentir o volume cada vez mais evidente, preso dentro da calça de moletom. 
Eu estava enlouquecendo, completamente entregue aos seus toques. E ele sabia exatamente o que fazer, onde tocar. 
Niall abriu o fecho do meu sutiã, se livrando a peça, jogando-a para trás. 
— Linda. — Murmurou, antes de descer o rosto até os meus seios. — Perfeita. — Continuou, antes de sugar um dos meus mamilos, enquanto apertava o outro entre o polegar e o indicador. 
Deixei que um gemido sofrido escapasse, me esfregando contra a ereção crescente atrás de algum alívio, o que fez Niall praticamente rosnar. 
Puxei a camiseta branca que ele vestia para cima, para logo após passar as mãos pela fina camada de pelos que havia ali. 
Ele subiu os beijos lentamente, voltando para minha boca, me devorando em um beijo muito mais quente que os outros.
Estávamos uma bagunça, sedentos um pelo outro. Morrendo de saudade. 
Me levantei, me livrando das minhas próprias calças, e Niall seguiu o meu exemplo. Estávamos totalmente nus agora, e eu voltei para onde estava, para o meu lugar. Em cima dele.
Podia sentir a glande gorda roçando em minha entrada, me deixando a ponto de explodir.
— Você têm certeza? — O moreno perguntou, com os olhos grudados aos meus.
— Sempre tive certeza sobre você, amor. — O sorriso que Niall abriu era capaz de fazer meu coração parar. Levando uma das mãos entre nós, ele se posicionou, entrando em mim lentamente.
Fiquei parada por alguns segundos, me acostumando com seu tamanho. Ele havia sido o último com quem eu estive, e já fazia algum tempo.
Comecei a me movimentar lentamente, me deleitando com a sensação de preenchimento, acompanhada dos gemidos roucos que escapavam da garganta de Niall. 
Ele me encarava com atenção, a luz laranja da lareira refletindo em sua pele, os lábios entreabertos, puxando o ar com força. 
Levando as mãos até minha bunda, ele me fez aumentar o ritmo, arrancando gemidos de ambos.
Colei minha testa na sua, os olhos fixos nos dele. O som de sua pele batendo na minha, as pequenas mordidas que ele dava em meus lábios, engolindo meu gemidos. 
— Senti tanta falta disso, amor. — Ele murmurou. — Vê como somos bons juntos? 
Eu não conseguia falar nada, o prazer me inundava. Apoiando as mãos em seus ombros, aumentei ainda mais os movimentos. 
— Eu te amo tanto, S/A. — Revirei meus olhos, as palavras doces fazendo do momento ainda mais perfeito.
— Eu te amo, Niall. — Sussurrei, seu nome saindo com dificuldade da minha boca, acompanhado de um gemido. — Você é tudo pra mim. 
Minha declaração pareceu tirá-lo do eixo. Niall apertou os dedos contra a pele da minha bunda, se empurrando contra mim com força, indo fundo. 
O orgasmo estava chegando, eu podia sentir ele se formando abaixo do meu ventre, espalhando calafrios por todo o meu corpo. Meus gemidos se tornaram mais finos, nossos movimentos mais necessitados.
Ergui uma das mãos, levando até seus fios escuros, puxando levemente. Sabia que ele adorava que eu mexesse em seu cabelo, principalmente durante a transa.
— Goza comigo, amor. — Niall implorou. Meu corpo o obedeceu, se estilhaçando em um milhão de pedacinhos, me fazendo gritar. Niall gozou com for��a, jorrando quente dentro de mim. 
Fiquei sentada em seu colo mais algum tempo, tentando controlar os tremores em meu corpo depois do orgasmo expendido. 
— Preciso te avisar, que depois disso, não vou te deixar ir nunca mais. — Niall disse depois de alguns minutos, me encarando fundo nos olhos.
— Não vou a lugar nenhum sem você, meu amor, nunca mais. — Fui presenteada com um beijo terno, lento. Niall se retirou de dentro de mim, e levantou comigo no colo, me fazendo soltar um gritinho. — O que está fazendo? — Perguntei rindo.
— Vamos tomar um banho. — Ele disse caminhando calmamente em direção ao banheiro. — E depois eu quero dormir muito agarrado em você.
— Muito agarrado? — Perguntei dando um beijinho em uma das bochechas.
— Muito agarrado. — Confirmou. — Para o resto da vida. Não vou te soltar nunca mais.
Me conte o que achou aqui! Se puder dar um 🧡 e reblogar para esse imagine chegar em mais pessoas, serei eternamente grata!
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tecontos · 1 month ago
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Sábado delicioso no motel a 3 (19-10-2024)
By; Fabi
Oi, me chamo Fabiana, tenho 29 anos sou morena seios fartos olhos e cabelos castanhos, corpo normal para 1,71 de altura.
Eu sou casada mais amo aventuras mas meu esposo não curte e isso me deixa muito chateada, depois de 5 anos de casados sentir um forte desejo de me aventurar e resolvi voltar com minha ex depois de quase 10 anos separadas (Sim! Antes de me casar com um homem eu namorava uma mulher).
Ficamos algumas vezes e então ela me disse que tinha um desejo de me ver com um homem, então fui pensar em quem poderia ser que não desse problema afinal eu sou casada.
Nessa sexta feira, 18 de Outubro, quando estava saindo do trabalho para minha casa vi um taxista que nunca tinha visto em frete no ponto de taxi, um tesão de homem um jeito de pião que na verdade descobri depois que ele é, então decidi que seria ele, enquanto ele me levava pra casa fui conversando e surgiu o assunto sobre sexo comecei a falar o que eu gostava das minhas aventuras de sexo e percebi que ele ficou de pau duro, pronto estava certo que seria ele a me comer gostoso.
Cheguei em casa e dei gostoso para o meu esposo imaginando sendo ele….depois mandei mensagem para minha namorada e disse que iríamos no dia seguinte ao motel a tarde, fui trabalhar no sábado pela manha já imaginando como seria, liguei pra ele e marquei de nós levar e comentei com ele se ele já tinha ficado com duas mulheres, ele disse que não e falei se ele tinha curiosidade ele respondeu que muitaaaaaaaa.
Então chegou o horário, ele me pegou primeiro no meu trabalho depois pegou ela e fomos, chegando lá perguntei se ele queria ir embora ou ficar, ele disse que ia nos esperar no carro então entramos nos duas fechamos a porta e começamos a nos beijar ligamos a hidro e fomos aproveitar o momento e com isso ele estava lá fora, falei pra ela;
- é me ver com outro que vc quer? hoje vou ser a putinha que você nunca viu…
Ela me olhou sem entender nada, sai cheia de espuma me enrolei na toalha abrir a porta e olhei pra ele soltei a toalha e perguntei;
- você quer?
Ele mais que depressa saiu do carro me deu um beijo maravilhosooooo e entramos, ela me olhando com cara de “eu não acredito”, entrei na hidro ele sentou na beirada e eu chupava ele como se fosse a minha última chupada, e ela me masturbando gostoso ele entrou na água empinei bem a minha bunda e ele começou a colocar gostoso só que ele estava um pouco nervoso e amolecia, eu não falava nada apenas rebolava enquanto beijava ela gostoso...
Mas quando ficou duro custou a abaixar e eu amei e ele socava gostoso e eu gemia de tanto prazer….
Resolvemos ir pra cama eu chupava ela e ele socava gostoso em mim e ela gemia e chorava de prazer gozando feito uma louca na minha boca, eu disse;
- quero dar o cuzinho eu amo Sexo anal
Ele sem acreditar falou;
- sério
Eu respondi que sim, ele foi colocando e eu rebolava e ela me chupava, eu disse;
- quero ser comida como uma putinha
Ele socava sem dó, aí que eu gemia gostoso, sentei na pica dele e quicava sem parar, depois que eu e ela já tínhamos gozado muito ele disse que ia gozar, mas disse que antes a minha putinha ia gozar na boca de um macho ele chupou e ela gozou muitooooooooooooo dizendo que me amava por fim ele disse que ia gozar e gozou gostoso na minha boca e eu engoli tudinho.
Tomamos banho e fomos embora,…. E já estamos pensando na próxima.
Enviado ao te Contos por Fabi
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porralynne · 28 days ago
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Depois de muito tempo, resolvi escrever sobre o que aconteceu.
Você chegou na minha vida com aquele ar de não querer nada, mas em apenas alguns dias se tornou tudo pra mim. Puxou conversa, eu respondi, já tinha lhe visto pela faculdade, marcamos para sair, e então saímos. No primeiro encontro rolou aquele beijo, fiquei tímida, mas isso não foi um problema pra você, aliás, você é a pessoa mais extrovertida que conheço. Em poucos dias você já era parte da minha rotina, não conseguia ficar sem conversar ou saber de você. Rolou muitos encontros e beijos... conheci seus amigos, meus pais conheciam você. Mas ainda éramos um grande ponto de interrogação. Passou 1, 2, 3, 4, 5 meses, e eu não me via com mais ninguém além de você. Você me conhecia como ninguém, me tinha nas palmas das suas mãos. ( E acho que isso foi meu grande erro.) Eu queria tanto ser perfeita para você, que esquecia que eu também merecia o melhor. Eu idealizei ser a ficante/ namorada perfeita. Não mandava muitas mensagens, não tirava satisfações do que ia ou estava fazendo, eu era legal com seus amigos, não demonstrava ciúmes ou insegurança, saía à noite mesmo sabendo que quando chegar ia ter que ficar até mais tarde estudando, não implicava se você saía sozinho com seus amigos para festas, não demonstrava nada quando você me deixava na mesa com pessoas ( seus amigos) sozinha para deixar sua melhor amiga em casa. Eu era muito legal, eu fui muito legal. Em setembro, em uma dessas saídas com seus amigos, houve perguntas para sabermos o que éramos, e quando você veio me deixar em casa teve o "pedido de namoro". Eu esperava tanto por esse pedido de namoro que não me importei nos detalhes. Mas falei que íamos levar essa relação com calma, sem envolver família por enquanto e você concordou ( ainda bem, porque meus pais agora vão conhecer apenas um homem que vai ser meu pra sempre) No meio dessa relação, até chegar em Dezembro, teve alguns sinais de que você não estava mais tão afim do nosso relacionamento, houve conversas e melhoramos, mas em uma quinta feira qualquer em Dezembro você terminou comigo. Enquanto eu estava super ansiosa para lhe encontrar pra falar do meu dia, você estava se preparando para terminar comigo. Em uma ligação você falou que estava vindo me ver, me arrumei, passei o perfume que você gostava, aí tudo aconteceu. Vi no seu rosto que ali era o nosso fim, e foi exatamente o que aconteceu. Você falou que não estava dando mais certo, que não me via como namorada e sim como uma amiga, e que precisava de um tempo. Fui muito forte, só Deus sabe de onde tirei tanta força para falar algo. Meu corpo tremia, minhas mãos gelaram ,meu estômago doía que parecia que havia levado vários e vários socos, meu coração não estava mais no lugar ( essa era a sensação) e meus pés simplesmente queriam correr para bem longe. Meus olhos gritavam pedindo pra você ficar, mas simplesmente apenas fiquei observando você falar. Com toda dor do mundo, eu disse: " Se você ver que a gente não tem como dar certo, não vamos empurrar com a barriga. Mas se você quiser tentar, vamos tentar juntos. Mas não tem essa de dar um tempo, se você quer terminar, terminamos e ponto. Não tem essa de querer voltar depois." Com todo meu coração, eu queria tanto que sua resposta fosse outra, que você ficasse e falasse que estava enganado e me pedisse perdão, mas você simplesmente disse que estávamos terminando, me deu um abraço e foi embora. Não acreditei no que estava acontecendo, mandei mensagem pra você e mais uma vez você me humilhou ( por que foi esse sentimento que eu senti, de está humilhada pedido para você ficar) em suas palavras você disse que eu merecia alguém melhor, e que você não tinha como me dar isso. E eu bloqueei você da minha vida. Queria tanto que você falasse que ia se tornar o melhor pra mim...
Passou alguns meses ( durante esse tempo não tinha mais lhe visto e nem procurava saber de você) e você me mandou mensagem pelo Instagram de seu primo, não acreditei. Você estava com saudades, saudades de mim. Mas eu não sentia nada, simplesmente olhei a mensagem e fui dormir.
Dias depois, carnaval, você me encontrou, estava bêbado e me chamou pra conversar, e eu ouvi, você pediu desculpas, disse que tentou falar comigo mas eu tinha bloqueado, disse que sentia muito e pediu perdão. E eu não sentia nada. E foi isso. Falei com você em outro momento, mas eu não sentia nada. A gente se via na faculdade, mas eu não sentia nada. Você insistiu que queria e que deveríamos conversar pessoalmente, e eu aceitei, conversamos sobre o dia do término, de como você ficou naquele dia e depois, e eu falei de como eu me senti. Você me deu um presente, um belo presente, lhe agradeci com um beijo no rosto, mas eu não sentia nada. Em uma das suas falas, você disse que estava confuso e que não terminou porque queria ficar com alguém ou por que me traiu. Mas eu preferia ter escutado que você estava com outro alguém do que saber que eu era uma incerteza na sua vida. E eu não sentia nada. Várias conversas aconteceram, a gente se via nos lugares, mas eu não sentia mais nada. Falei pra você seguir em frente, que eu estava fazendo isso. Até que aquela cena aconteceu, você me viu com outro alguém, me seguiu até em casa e viu a gente juntos. E aí você falou que agora ia me esquecer. Eu achei que ia sentir alguma "culpa", mas eu já não era mais a mesma pessoa. Você não me conhecia mais. Fiquei e brinquei com novas paixões, senti o prazer em outros corpos e não me sentia vazia. Gosto de ser desejada, amada, ouvida, mimada, e eu sei que tem vários que podem me dar isso. Sei que isso tanto faz, porque não quero várias pessoas, quero apenas o meu pra sempre. E você perdeu isso. Talvez eu tenha pedido alguma coisa, deixei meu orgulho me levar e não perdoei e não dei uma segunda chance. Mas você perdeu muito mais e sabe disso. Esse amor já estava vazio. Apenas bloqueei, porque eu já não sentia mais nada.
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jhowzin77 · 1 month ago
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Conselhos do jota.
Eu quis falar sobre acontecidos que não foi uma coisa que aconteceu comigo mas sim com uma amiga minha que terminou recentemente aí ela tá tipo sofrendo por término normal quase dois anos de relacionamento que ela teve só que ela tá se privando de ficar com outras pessoas e tals por conta do antigo relacionamento dela porque ela tinha esperança de um dia voltar alguma coisa assim.
Aí eu fiquei conversando com ela hoje e ajudei ela aconselhei ela porque bola para frente tipo assim ela não precisa ficar botando no passado não tem que deixar de viver a vida dela para uma pessoa que ela não tem certeza se ia voltar ou não e ela mandou mensagem falando que quem o ex dela não segue mais ela no Instagram tipo do nada assim sabe eles tinham terminado do jeito amigável então não tinha o porquê ele ter parado de seguir ela mas ele parou e ela tá bem chateado com isso mas aí eu peguei a conselhei ela falei que aí eu vou lá para frente que que ela não pode viver a vida dela por um cara que ela nem sabe se iria voltar eu acho que não volta mais então é uma coisa complicada Mas é uma coisa que a gente tem que colocar em Pauta porque eu acho muito importante.
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yoonb3rry · 1 year ago
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ᐢ..ᐢ 𝗢𝗽𝗲𝗻 𝗹𝗲𝘁𝘁𝗲𝗿 𝘁𝗼 𝗺𝘆 𝗷𝗮𝗽𝗮𝗻𝗲𝘀𝗲 𝗯𝗼𝘆 : 𝑅𝑖𝑘𝑖 💭
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"Tudo o que há dentro do meu coração eu tenho guardado pra te dar, e é um amor tão puro que ainda nem sabe a força que tem"
Querido Ni-ki, eu estava morrendo de saudades de escrever pra você, cara, você não tem nem ideia. Eu passei dias pensando "eu deveria escrever pro Nikito", e bom, aqui estou eu.
Meu amor, como você tem passado? Eu continuo a mesma, a mesma boba apaixonada por você. Eu falei no último post que fiz pra você que queria muito sonhar com você, e sim, depois de alguns dias você finalmente veio pra mim em forma imaginaria.
O sonho realmente era muito fofo, você tava tão pertinho de mim, abraçadinho, me mostrando os comentários das engenes no weverse, eu realmente tava adorando aquilo. Só de estar perto de você, mesmo que sem falar nada, pra mim já foi como estar no céu.
Acordar foi como uma decepção, eu preferia mil vezes ficar naquela doce sonho, do que enfrentar essa dura realidade que é ficar longe de ti.
Eu já ia esquecendo de falar, porém esse mês eu não deixei meu costume de chorar por você de lado. Mas o que mais mexeu comigo foi quando eu chorei por ver um videozinho seu no pré debut. Você era tão novinho, e era tão diferente da agora.
Espero que não ache que eu chorei por querer você daquela época, eu te amo de todos os jeitos e maneiras, e sempre vou amar você em todas suas versões. Provavelmente eu chorei apenas por sentir saudades de você novinho.
Ultimamente eu acho que não estou te dando muita atenção, mas não se preocupe, são os efeitos de ter feito coisas muito cansativas nas férias. Logo minha rotina vai voltar o normal e eu vou voltar pra você.
Só não esqueça que todas as horas que o tempo tem pra me conceder são tuas até morrer. Eu te adoro em tudo e te quero mais que tudo, nini, por todo o sempre.
Nikinho, mesmo que eu demore algum tempo sem escrever pra você não ache que estou te esquecendo, até por que até mesmo sem falar sobre você minha mente só dá em um lugar, seu rostinho.
Meu japonês lindo, não sei quando voltarei com outro texto, só te prometo que não vai demorar tanto quanto dessa vez.
De: Yoonb3rry que ama o Ni-ki
Para: O grande amor da minha vida
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itsmari6-ana · 11 months ago
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Ontem eu falei aqui que hoje eu ia me pesar pra ver se tinha ganho peso nos 5 dias que fiquei comendo igual uma desesperada. Me pesei e estou com o mesmo peso. Não perdi nada, mas também não ganhei nenhuma grama.
Fiquei muito aliviada porque eu já estava me preparando pra ver uns 2 kgs a mais e simplesmente não ganhei nada de peso. Bom, agora é voltar pra rotina de sempre, que aliás já voltei ontem mesmo.
Hoje fechei o dia em mais ou menos 600 calorias e pretendo seguir com esse ritmo diariamente.
Novamente estou de tpm (odeio menstruar no início do mês porque no final vem de novo e aí são duas tpm) e sei que vai ser um inferno, mas já fiz burrada demais esses dias e a vontade de comer que lute.
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