#eu falei que eu ia voltar um dia
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â i just have to say that iâm really nervous, sorry! â // uchin x heather meus mcs do music bank favoritoooos
if u-chin could change something in the world, it would definitely be the way his life turned out until now. and not with that bullshit that everything he lived prepared him to this moment, he hated these sayings because it made him feel like everything was out of his control like his life was already planned ahead and the living was just a way to get there. this was no fun, it had to mean something more than what he had already seen or lived. but he wasn't gonna be one of those people that just blamed everything on the way his parents raised him, or the lack of money to pay the bills or - for god sake - his own decisions, unfortunately these were part of anyone's life and he was not gonna mumble about these like they were the reason for everything. whatever the fuck he was doing, he just wasn't ever sure if it ever was worth it. and of course, life had a way of making sure he knew that.
so heather was different kind of tale on his story, because he was not ready to know how to feel everything that he felt for her and even more how to react with it. and it got confusing, mostly it got unbearable for both of them. on one way he wishes he never got to meet her because then he wouldn't have found out what a great person she was and how much she illuminated his life and then he wouldn't keep needing her around. and on the other way, one that recently proved itself, he wanted to cherish her, to love her right like he knew he could and make each passing moment count as if it was the last one. this back and forth was destroying not only him as a person but also their friendship, something he never even knew he was capable of deserving it. whatever so, it was not fair specially to heather how much of a jackass he was. therefore, today was one of the days he left his complicated self on the door and entered the studio a selfish man that just wanted to give them everything they've been craving.
those words made him tingle with excitement, way more than he already was, this was unexpected of someone that acted so confident but if u-chin knew something about heather was how she was a thoughtful person. this came to life even when they were just making out on his couch, so imagine what else was on her mind when she mentioned feeling nervous. his hand dropped her face and instead of doing anything with them again, he opened his eyes to look in her eyes. "you don't have to apologize." u-chin wanted her to feel whatever she wanted to feel, even if that meant shoving him away and leaving him alone. he was scared of that feeling, she had full control over him and she didn't even know it. he wanted her to know it, wanted her to have it. perhaps tonight meant more than just having sex, perhaps it was time for heather to own his heart fully. right now, all the bullshit from before that he spent months thinking and justifying were just... bullshit, a pile of crap.
u-chin didn't have to think twice about it, instead he placed a few loosen strings of hair behind her ear and let his finger trace back the path from her ear to her lips. "i'm the one that is sorry. i'm sorry that i couldn't stop myself from loving you." it was like timed stopped for a moment so he could hear his heart beating out of his chest and he could only look at her, so bravely still there with him. a few months back he might have crawled under a rock after saying that to heather, but now was right, it was necessary. she needed to know how much of a coward he was and he needed her to now that it didn't matter if tomorrow he went back to being that guy, she still had him, even under all his insecurities and circumstances. "i love you, heather. sorry if i'm late." he felt a tear falling, he didn't had the time to process it because he kissed her again, tenderly. all his need was translated back in the way his lips were moving, the way his hand pushed her waist to him and placed her on top of him where she belongs.
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kkkkkkk me sinto tao idiota as vezes
#meu problema é a emoção pqp#um dia falando ja acho q vamos casar#tenho q voltar p fase q falei q n ia mais falar com ninguém#pq no final eu que me estresso eu q saio na merda#e nunca da em nada
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SĂĄbado delicioso no motel a 3 (19-10-2024)
By; Fabi
Oi, me chamo Fabiana, tenho 29 anos sou morena seios fartos olhos e cabelos castanhos, corpo normal para 1,71 de altura.
Eu sou casada mais amo aventuras mas meu esposo nĂŁo curte e isso me deixa muito chateada, depois de 5 anos de casados sentir um forte desejo de me aventurar e resolvi voltar com minha ex depois de quase 10 anos separadas (Sim! Antes de me casar com um homem eu namorava uma mulher).
Ficamos algumas vezes e entĂŁo ela me disse que tinha um desejo de me ver com um homem, entĂŁo fui pensar em quem poderia ser que nĂŁo desse problema afinal eu sou casada.
Nessa sexta feira, 18 de Outubro, quando estava saindo do trabalho para minha casa vi um taxista que nunca tinha visto em frete no ponto de taxi, um tesĂŁo de homem um jeito de piĂŁo que na verdade descobri depois que ele Ă©, entĂŁo decidi que seria ele, enquanto ele me levava pra casa fui conversando e surgiu o assunto sobre sexo comecei a falar o que eu gostava das minhas aventuras de sexo e percebi que ele ficou de pau duro, pronto estava certo que seria ele a me comer gostoso.
Cheguei em casa e dei gostoso para o meu esposo imaginando sendo eleâŠ.depois mandei mensagem para minha namorada e disse que irĂamos no dia seguinte ao motel a tarde, fui trabalhar no sĂĄbado pela manha jĂĄ imaginando como seria, liguei pra ele e marquei de nĂłs levar e comentei com ele se ele jĂĄ tinha ficado com duas mulheres, ele disse que nĂŁo e falei se ele tinha curiosidade ele respondeu que muitaaaaaaaa.
Então chegou o horårio, ele me pegou primeiro no meu trabalho depois pegou ela e fomos, chegando lå perguntei se ele queria ir embora ou ficar, ele disse que ia nos esperar no carro então entramos nos duas fechamos a porta e começamos a nos beijar ligamos a hidro e fomos aproveitar o momento e com isso ele estava lå fora, falei pra ela;
- Ă© me ver com outro que vc quer? hoje vou ser a putinha que vocĂȘ nunca viuâŠ
Ela me olhou sem entender nada, sai cheia de espuma me enrolei na toalha abrir a porta e olhei pra ele soltei a toalha e perguntei;
- vocĂȘ quer?
Ele mais que depressa saiu do carro me deu um beijo maravilhosooooo e entramos, ela me olhando com cara de âeu nĂŁo acreditoâ, entrei na hidro ele sentou na beirada e eu chupava ele como se fosse a minha Ășltima chupada, e ela me masturbando gostoso ele entrou na ĂĄgua empinei bem a minha bunda e ele começou a colocar gostoso sĂł que ele estava um pouco nervoso e amolecia, eu nĂŁo falava nada apenas rebolava enquanto beijava ela gostoso...
Mas quando ficou duro custou a abaixar e eu amei e ele socava gostoso e eu gemia de tanto prazerâŠ.
Resolvemos ir pra cama eu chupava ela e ele socava gostoso em mim e ela gemia e chorava de prazer gozando feito uma louca na minha boca, eu disse;
- quero dar o cuzinho eu amo Sexo anal
Ele sem acreditar falou;
- sério
Eu respondi que sim, ele foi colocando e eu rebolava e ela me chupava, eu disse;
- quero ser comida como uma putinha
Ele socava sem dĂł, aĂ que eu gemia gostoso, sentei na pica dele e quicava sem parar, depois que eu e ela jĂĄ tĂnhamos gozado muito ele disse que ia gozar, mas disse que antes a minha putinha ia gozar na boca de um macho ele chupou e ela gozou muitooooooooooooo dizendo que me amava por fim ele disse que ia gozar e gozou gostoso na minha boca e eu engoli tudinho.
Tomamos banho e fomos embora,âŠ. E jĂĄ estamos pensando na prĂłxima.
Enviado ao te Contos por Fabi
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| VĂcios e Virtudes Lee Haechan
haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
O laranja do céu beijava o cenårio. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E vocĂȘ, como todas as tardes de sĂĄbado â quando tinha oportunidade â, estava lĂĄ. Radiante e sorridente.
Ah, se vocĂȘ soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, vocĂȘ pararia de sorrir na hora. Ou talvez nĂŁo. Depende se vocĂȘ curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, vocĂȘ e Donghyuck tinham mais quĂmica do que vocĂȘ gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos â amigos quais dividia com ele â, aquele jeitinho galanteador que sĂł ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensĂŁo sexual entre vocĂȘs, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre quĂmica todo do zero.
A leveza que a amizade de vocĂȘs fluĂa era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construçÔes da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contråria do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
â Ei, princesa. 'TĂĄ livre hoje? â Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando vocĂȘ.
Revirou os olhos como o de costume.
â JĂĄ te falei que eu nĂŁo curto dar rolĂȘ de madrugada, bobĂŁo.
â Afe... VocĂȘ Ă© muito chata, boneca... â tombou a cabeça para trĂĄs, resmugĂŁo â Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, vocĂȘ tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! â lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
â Ai, seu chato! â massageou a ĂĄrea que levou o cutucĂŁo forte e gratuito â Diferente de vocĂȘ, eu curto a vida de uma maneira mais light. NĂŁo preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
â Ă essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? â ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
â E nĂŁo Ă© essa imagem de rebeldia que vocĂȘ curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
â Porra... â solta uma risada irĂŽnica, empurrando a lĂngua contra a bochecha; indignado â Valeu mesmo. â te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mĂŁo, volta para a pista.
â Ei! â chama por ele, que apenas ignora â Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lĂĄ estava mais uma vez, colecionando outro sĂĄbado na praça. Mas este dia em especĂfico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o cĂ©u nĂŁo estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tĂmidos e envergonhados quando vocĂȘ notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto Ă s onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua atĂ© o Ășltimo quarteirĂŁo da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pÎs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichĂȘ paralelo, lĂĄ estava vocĂȘ. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
â Ei! Quem Ă© o infeliz que tĂĄ jogando pedra aqui, caralho?! â gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
â Que foi, pai? â da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
â Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. â respondeu o homem totalmente amargurado â Volta a dormir, filhĂŁo. â ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pĂĄtio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo vocĂȘ ser notada pelo garoto rebelde â que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo apĂłs franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra vocĂȘ 'tĂĄ fazendo aqui, sua maluca?".
â Vim me desculpar... â disse num sussurro apĂłs se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
â QuĂȘ?
VocĂȘ rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca âŁïž
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mĂŁo para respondĂȘ-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca âŁïž
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela vocĂȘ viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por vocĂȘ. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
â Vem comigo. â te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que nĂŁo fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
â Ta vamos logo com isso... â virou para vocĂȘ, apertando as tĂȘmporas estressado â O que cĂȘ teve na cabeça pra vim atĂ© minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto sĂł pra conversar contigo?
â Eu tive remorso, ta legal? â disse direta â Eu fiquei mĂł mal porque tu se distanciou de mim... Sei que Ă© exagero da minha parte, porque foi sĂł sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. â mordeu os lĂĄbios, pensando por um momento e logo apĂłs olhando novamente para os olhos amendoados do moreno â Porra, Hyuck... Eu sĂł queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atĂŽnito com a confissĂŁo. Molhou os lĂĄbios e lhe respondeu.
â Po... Eu... â suspira tentando encontrar as palavras certas â Eu que devia me desculpar. â esfregou a nuca meio incerto e envergonhado â Eu nĂŁo queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu nĂŁo queria que vocĂȘ tivesse essa imagem ruim de mim. â coçou nariz e desviou o olhar para a estrada â Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cĂȘ nĂŁo curte. Que eu faço coisas que 'cĂȘ nĂŁo curte... Eu 'tĂŽ tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguĂ©m diferente. â voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mĂĄgoa e uma tristeza estranha nas pupilas â DĂłi demais saber que eu te curto tanto e vocĂȘ nĂŁo gosta de mim da mesma forma por erros meus...
â Como assim eu nĂŁo gosto de vocĂȘ? Por que vocĂȘ acha isso?
â Cara, toda vez que eu te convido pra algo vocĂȘ me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolĂȘ bacana e vocĂȘ me dispensou sem nem pensar...
â Donghyuck, vocĂȘ literalmente me convidou pra um dos seus rolĂȘs com os meninos mesmo sabendo que eu nĂŁo vou nesses tipos de encontros. â levantou as sobrancelhas, dizendo o Ăłbvio â Se vocĂȘ real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
â Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
â Ă porque vocĂȘ Ă© idiota, Donghyuck.
â Porra...
VocĂȘ ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz nĂŁo aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para vocĂȘ. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando vocĂȘ estava assim, alegre. Amava quando vocĂȘ ria para ele e somente para ele.
â Do que vocĂȘ 'tĂĄ rindo, estranha? â tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
â De vocĂȘ.
â Por eu ser um idiota?
â NĂŁo. â negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
â Por que entĂŁo?
â Porque vocĂȘ consegue ser tĂŁo bobo que Ă© adorĂĄvel. â confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
â Cala a boca...
E vocĂȘ ri mais uma vez.
#nct#nct imagines#nct scenarios#lee donghyuck#imagine haechan#haechan#nct fanfic#nct pt br#nct br au
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€Penn U
Notas: um tempo atrĂĄs eu compartilhei essa ideia aqui no blog, mas a verdade Ă© que ela jĂĄ tava na minha cabeça hĂĄ uns longĂnquos meses ai KKKKKK daĂ eu li uns contos da @juyehao com temĂĄtica uni!au e me senti inspirada pra começar essa brincadeirinha KKKK
â Contexto: Johnny, Jaemin, Jaehyun, Mark e Ten sĂŁo jogadores de hĂłquei no gelo que moram juntos numa repĂșblica, e estudam na Penn U (uma forma carinhosa de se referir a universidade da PensilvĂąnia). Me inspirei MUITO na sĂ©rie de livros âAmores improvĂĄveisâ da Elle Kennedy porque eu guardo esses livros no meu coração, e as personalidades dos meninos saĂram completamente espontĂąneas ao passo que eu ia escrevendo (inclusive, a escrita deve estar diferente do meu habitual porque dessa vez eu literalmente sĂł escrevi na maior paz de espĂrito KKKKKK)
w.c: 1.1k
WARNINGS: isso aqui Ă© mais uma abertura do que o plot que eu citei anteriormente, porque eu tava a fim de escrever algo com essa energia sem me preocupar com o romance, sabe? EntĂŁo surgiu esse texto que vos apresento!
Boa leitura, docinhos! đ
â Johnny, Ă© pra vocĂȘ entrar alĂ, aperta R2 e L2 ao mesmo tempo â Mark roubou o controle do PS4 das mĂŁos de Johnny Suh, que sentia os olhos arderem pela Ășltima hora gasta na jornada de Miles Morales no videogame e tambĂ©m â ele jamais admitiria â pelos Ășltimos dez minutos em que sua mente inesperadamente se desconectou dos estĂmulos visuais e auditivos para depositar toda sua atenção na garota na qual ele havia machucado, fazendo com que o personagem do homem-aranha andasse em cĂrculos no mesmo cenĂĄrio de um esgoto tecnolĂłgico em que ele estava a cerca de vinte minutos â Que foi, hien? 'CĂȘ tĂĄ com essa cara desde que chegou. Quase esqueceu de tirar os tĂȘnis na entrada e levou uma bronca do Jaemin Ă toa.
â Se isso aĂ for por causa da sua garota, desencana â Jaemin apoiou as mĂŁos nos ombros largos de Johnny, utilizando-o de auxĂlio para poder escalar o sofĂĄ e sentar-se nele, provocando resmungos da parte do amigo que quase teve seu rosto atingido pelo pĂ© alheio â O Mark acabou de voltar para o time depois da suspensĂŁo que pareceu durar milĂȘnios, entĂŁo por favor, dĂĄ o seu melhor nesse jogo que tĂĄ por vir.
â O que foi isso? â Ten deixou o banheiro apenas para perguntar num tom de voz elevado, garantindo que todos os moradores da casa fossem capazes de ouvir suas futuras palavras, o roupĂŁo felpudo branco e o rolinho massageador que ele tinha em mĂŁos diziam que ele jĂĄ tinha feito, pelo menos, uns trĂȘs dias de spa sĂł naquela Ășltima semana. Talvez por Jaemin, o famoso lĂder do time de hĂłquei da universidade, estar pegando pesado nos Ășltimos treinos, tudo isso devido a um Johnny distraĂdo que simplesmente nĂŁo conseguia executar sua função no time em uma forma completa â VocĂȘ acabou de ativar o modo lĂder do Jaemin, Johnny. Eu tomaria cuidado.
â Na moral? â Jaehyun decidiu contribuir da cozinha, enquanto testava suas habilidades culinĂĄrias bastante eficazes e necessĂĄrias numa receita de um prato francĂȘs, que certamente seria muito mais fĂĄcil de se reproduzir caso pudesse ser comparado com a receita popular do filme âRatatouilleâ, mas aquele era o dia da semana que ele se propunha a testar refeiçÔes novas que talvez nĂŁo agradasse a todos os paladares diversificados dentro da repĂșblica, entretanto, no fim das contas ele sempre poderia formular uma frase do tipo: âSe eu nĂŁo cozinho nessa casa, todo mundo morre de fomeâ no tom mais dramĂĄtico possĂvel que ele pudesse proferir â VocĂȘ merece, John.
â Esse Ă© exatamente o problema â Johnny admitiu com um semblante tristonho, sustentando os cotovelos nos joelhos nĂŁo sem antes finalmente se livrar do bonĂ© do autĂȘntico skatista que ele era, e bagunçar o cabelo ligeiramente longo para espairecer â Ela nĂŁo Ă© minha garota. E eu falei isso na frente de uma boa parcela da universidade considerando que a gente 'tava no refeitĂłrio quando isso rolou.
â Porra, cara â Mark se sensibilizou o suficiente para pausar o jogo e olhar nos olhos do amigo visualmente atormentado com os eventos de sua vida. O olho esquerdo do Lee ainda carregava um tom um tanto arroxeado, no entanto se isso o incomodava, ele preferia nĂŁo dizer, diferentemente das primeiras semanas depois da suspenção, em que ele se alternava em odiar a si mesmo por brigar acidentalmente com um oponente de uma universidade rival e obrigar Ten a passar algum de seus cremes carĂssimos no hematoma sempre que possĂvel â VocĂȘ humilhou ela, deu a entender que vocĂȘ preferia morrer a ter qualquer coisa que fosse com a que nĂŁo deve ser nomeada.
â O que vocĂȘ pretende fazer? â Jaemin perguntou e de repente todos os membros estavam reunidos no mesmo cĂŽmodo da sala, Ten quase se acomodando em uma das coxas firmes de Mark ao invĂ©s do braço do sofĂĄ desconfortĂĄvel que provavelmente perdeu seu estofado uns dez anos antes do tailandĂȘs nascer, e Jaehyun com seu avental com estampa de tanquinho â nĂŁo que ele precisasse disso com o corpo excepcional que ele nĂŁo se sentia acanhado em exibir â deitado, apoiado sobre os cotovelos no grande tapete marrom â Porque vocĂȘ precisa fazer algo a respeito se quiser continuar no time.
â Ou se quiser a garota... â Jaehyun arriscou dizer, num tom sugestivo que fez Johnny se levantar um tiquinho do assento, entretanto Mark bloqueou o movimento antes mesmo que ele pudesse ser efetuado de fato. NinguĂ©m do grupo superava Jaemin no quesito pegação e Johnny realmente confiava no prĂłprio taco, Ă s vezes atĂ© demais, mas ele sabia da dor de cabeça que seria competir com Jaehyun, conhecia ambos e tinha consciĂȘncia de que talvez levassem a rivalidade para o gelo e ninguĂ©m estava muito a fim de provocar a ira do grande Deus Jaemin.
â VocĂȘ vai precisar fazer um gesto grande ïżœïżœïżœ Interveio Mark.
â Do tipo aluguel de carro de declaraçÔes â Ten caçoou bem-humorado, permitindo Mark roubar o rolinho de skincare de sua mĂŁo â VocĂȘ pode pegar emprestado o uniforme de mascote e fazer alguma coisa bem vergonhosa e cafona.
â Meu Deus, eu ouvi um amĂ©m? A cĂąmera do meu celular jĂĄ tĂĄ preparada â Johnny revirou os olhos na direção de Jaehyun, mas esbanjou um sorriso completo que poderia facilmente ser o motivo de batidas de trĂąnsito. Ele realmente poderia fazer aquilo, dar uma de louco apaixonado feito Heath Ledger em â10 coisas que odeio em vocĂȘâ ao cantar âCan't take my eyes off youâ terrivelmente mal? Moleza. Johnny sempre se mostrou alguĂ©m extremamente extrovertido, passar um tantinho de vergonha nĂŁo seria o fim do mundo para ele.
Perder a garota que ele estava perdidamente apaixonado, aĂ sim, esse seria o verdadeiro ruir do universo.
â A rĂĄdio â Jaemin proferiu pausadamente, como se estivesse analisando o quĂŁo certo daria a sugestĂŁo que ele estava prestes a propor e esclarecer para os amigos curiosos, que estiraram seus pescoços para escutĂĄ-lo e compreendĂȘ-lo melhor. Como o grande âAll-rounderâ que o Na era, alĂ©m de estudar como todos os outros e ser lĂder do time de hĂłquei, era a voz dele que dava vida a rĂĄdio local da universidade em alguns horĂĄrios do dia, tornando difĂcil o simples ato de respirar tanto para as garotas quanto para os garotos do campus que eventualmente se perdiam e se rendiam a voz doce e um bocado rouca de Jaemin â Posso te oferecer alguns minutos e vocĂȘ se desculpa devidamente com a sua garota e entĂŁo vocĂȘs podem fazer as pazes e vocĂȘ finalmente volta pra mim.
â SĂ©rio? â Os olhos do Suh se iluminaram de esperança, seu cĂ©rebro trabalhando com agilidade procurando palavras boas o bastante para compensar sua burrice no refeitĂłrio.
Jaemin anuiu com a cabeça, um sorrisinho atrevido brincando nos låbios cheinhos.
â Sim, conquista a sua garota.
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Dando pro meu vizinho ontem a noite.
Ontem assim que cheguei do trabalho, fui logo tomar um bom banho relaxante pois o dia foi cansativo e quando sai do banheiro o interfone tocou, atendi e era o Bruno, meu vizinho que mora praticamente em frente a minha casa.
Eu estava só de tolha, mas mesmo assim fui atender ele pois estava sozinha em casa,assim que abri o portão percebi ele surpreso e n parava de olhar para minhas coxas e diga-se de passagem tenho um belo par de coxas. Bruno é moreno,forte, tem 28 anos um gostoso, nos conhecemos desde criança.
Ele pediu meu celular emprestado pra ligar para mãe dele, pois o mesmo estava sem a chave, gentilmente pedi pra ele entrar e esperar na sala, pois iria colocar uma roupa e jå voltaria pra sala. Coloquei só um vestidinho soltinho e curtinho, voltei pra sala e dei o celular pra ele ligar para s mãe dele, ele me disse que sua mãe ainda ia demorar a voltar pra casa e perguntou se poderia esperar ela aqui em casa, prontamente respondi que sim e perguntei se ele queria um café ou ågua, ele respondeu que não.
Ficamos na sala conversando por um tempo e de vez enquando via ele olhando para minhas coxas, então decidi provocå-lo, levantei e derrubei o controle da Tv no chão sem querer e agachei pra pegar e virei minha bunda em sua direção.
Estava sem calcinha então ele veria tudo, quando voltei pra posição inicial notei ele sem reação e com um volume na sua calça, e ainda disse: meu Deus eu sou mesmo desastrada e rir,ele riu e respondeu: tu não é desastrada e sim uma gostosa.
Perguntei se ele queria provar dessa gostosura e sai em direção a cozinha, sĂł senti aquela mĂŁo pegando meu pescoço e me virando contra a parede e me beijando com tanta vontade que logo fiquei molhada.retribui o beijo e jĂĄ fui passando a mĂŁo por suas costas e barriga , ele sussurrou que sempre quis me pegar ,mas como sou tĂmida e reservada ele n teve muita coragem de chegar atĂ© mim. Logo os beijos foram ficando cada vez mais quentes, ele subiu meu vestido e colocou a mĂŁo dentro da minha buceta ficou feliz em saber que eu estava molhada em seguida começou a me chupar, e eu gemia muito pedidinho pra ele n parar e logo gozei na sua boca.
Ele me deu um beijo com o gostinho da minha buceta, falei pra ele que agora era minha vez de chupar ele, me ajoelhei, tirei sua calça e a cueca, revelei aquele pau grosso e grande, comecei a chupar ele devagarinho e fui aumentando a intensidade, ele gemeu muitooo, mas pediu pra parar porque queria comer minha buceta.
Prontamente atendi seu pedido,empurrei ele no sofĂĄ, levantei meu vestido e sentei, e como eu sentei.
Sentei devagarinho aproveitando cada centĂmetro daquele pau, escutei ele falando o quanto eu era gostosa, o quanto ele queria ter me comido a muito tempo. Fiquei de 4 ele começou a meter bem gostoso e rĂĄpido, puxando meu cabelo, me dando tapas na bunda, me chamando de putinha, e logo gozei no seu pau. NĂŁo demorou muito e ele disse que iria gozar, e pedir pra ele gozar na boca, comecei a chupar ele novamente e nĂŁo demorou escutei ele urrando, bebi todo seu leitinho e como uma boa garota engoli tudo, ele me beijou vestiu a roupa e falou que ia querer mais. Falei que marcarĂamos outro dia.
E jĂĄ estou aguardando ansiosamente por esse dia
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Voltei!
A minha intenção com o blog na verdade era voltar de uma em uma semana, só que percebi que assim não seria um bom esquema, então simplesmente vou postar quando tiver vontade.
Vi algumas pessoas comentando falando que eu sou nova demais para isso e se preocupando, vocĂȘs estĂŁo certas eu sei disso por isso vou tentar resumir muito bem a situação:
âąresumindo, eu sempre pensei na pessoa de simplesmente para de comer para emagrecer, desde sei lĂĄ quando. SĂł nunca tinha botado em pratica.
âąalguns anos atrĂĄs, em uma das fases do luto eu simplesmente nĂŁo parava de comer achando que isso ia preencher meu vazio. Acabou que no final eu fiquei mais gorda do que jĂĄ era, acarretando aos meus problemas atuais
Resumindo bem
NĂŁo fiquem preocupados, esses problemas nĂŁo sĂŁo de hoje. Eu nĂŁo decidi de um dia pro outro que ia ter t.a.
Eu apenas descobri que tem pessoas que passam pelo mesmo que eu aqui e decidi postar.
Mas de qualquer jeito obrigado pela preocupação
Bom voltando ao motivo principal:
Eu queria reaparecer aqui de semana em semana, mas acho essa estratégia muito ruim.
Vou dar um resuminho da minha semana desde minha Ășltima postagem
Na semana em geral eu fiz uma refeição por dia (tirando quinta que infelizmente tive que fazer duas), jĂĄ que como moro com minha mĂŁe Ă© meio difĂcil de evitar algumas refeiçÔes
Fui pra academia 4 vezes na semana: segunda, terça, quarta e quinta (sexta eu simplesmente não tenho tempo e finais de semana eu vou pra casa do meu pai)
Esse foi o resumo da semana, mas como falei agora nĂŁo pretendo mais fazer isso.
Beijos
#anadiet#analog#ana y mia#anabrasil#tw ed ana#tw ana blĂžg#ana miaa#garotas bonitas nĂŁo comem#ana e mia br
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Hoje eu fui um fracasso!!!
Aceito meanspo
Meu relĂłgio descarregou no meio do treino, entĂŁo as kcal gastas ficou em 670kcal
Eu teve descontrole hoje. Tive um pesadelo com meu namorado, demorei um pouco para voltar a realidade e perceber que foi um sonho, mas isso me deixou bem deprimida. Falei com minha mĂŁe que eu tava depre e ela trouxe pĂŁes de queijo.
PĂŁo de queijo Ă© o Ășnico alimento que eu ainda tenho descontrole. Eu comi uns 7 e cada um tem cerca de 75kcal. Nisso eu jĂĄ tinha consumido minhas 3 refeiçÔes eu ia fechar o dia com 570kcal, mas como chegou o pĂŁo de queijo eu consumi 1095kcal.
Sei que tem dias e dias, não devo desistir. Não culpo minha mãe, a intenção dela foi boa, ela só queria me animar.
Eu vou tentar ficar atĂ© sexta em NF, pra vĂȘ se compenso todo esse mal que eu me causei.
Aceito meanspo
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Imagine com Louis Tomlinson
Over and Over Again
n/a: Demorou mas saiu mais um imagine aqui no nosso cantinho, nĂ©? Vou começar a tentar postar pelo menos uma vez por semana em cada tumblr, okay? đ„° Enfim! Espero que gostem desse imagine!
â ïžEsse imagine contĂ©m conteĂșdo sexual explicito e linguagem de baixo calĂŁo!â ïž
Contagem de palavras: 3,214
â Como ela estĂĄ? â Louis perguntou assim que abri a porta.
â EstĂĄ bem, a febre baixou um pouco. â Falei dando um passo para trĂĄs, para que ele entrasse.
â Posso vĂȘ-la?Â
â Claro. Mas acabei de conseguir fazer com que ela dormisse, se puder tentar nĂŁo acordĂĄ-la. â Pedi fechando a porta, e ele assentiu com a cabeça antes de se dirigir ao quarto da nossa pequena.Â
Voltei para a cozinha, terminando de preparar meu jantar. Era a primeira vez que Joann ficava doente desde que eu e Louis nos separamos, o que deixava a saudade do pai ainda maior. Pelo bem da minha filha, dei o braço a torcer e deixei Louis voltar a frequentar a casa que um dia foi nossa, antes que ele jogasse mais de dez anos de relacionamento no lixo por uma loira.Â
â VocĂȘ jĂĄ a levou em um mĂ©dico? â Louis disse entrando na cozinha, me tirando dos pensamentos.
â JĂĄ. Ele disse que Ă© apenas um resfriado bem forte. â Falei mexendo o molho do macarrĂŁo na panela.
â Mas um resfriado a deixaria com febre desse jeito? â Ele disse parando ao meu lado, se escorando na pia. Exatamente como costumava fazer antes.Â
â A febre pode ser emocional. â Falei sem encarĂĄ-lo. â Ela sente a sua falta.
â Eu tambĂ©m sinto. â Louis suspirou longamente.Â
â VocĂȘ pode pegĂĄ-la no final de semana, se ela estiver melhor.Â
â E fazer o quĂȘ? â Pude perceber que ele colocava as mĂŁos nos bolsos da calça.
â O que vocĂȘ sempre fez. â Dei de ombros. â VocĂȘ pode levĂĄ-la ao cinema, ao parque⊠Quer jantar? â Perguntei misturando o molho ao macarrĂŁo, Louis confirmou e foi colocar a mesa, mesmo que eu nĂŁo pedisse.Â
A sensação era estranha demais. NĂłs dois ali, sentados durante um jantar, ele elogiando minha comida como hĂĄ muito nĂŁo fazia. O sentimento de familiaridade com a situação era inevitĂĄvel, quantas vezes nĂŁo fizemos aquilo? Mas agora era tudo diferente. NĂŁo iriamos deixar a louça para amanhĂŁ e sentar para assistir algo na televisĂŁo do quarto. Eu nĂŁo dormiria em seus braços depois de fazer amor a noite toda. NĂŁo acordaria com beijos de manhĂŁ. NĂŁo o ouviria cantando no chuveiro enquanto se arrumava para ir para a gravadora. Ele faria tudo isso. Com outra.Â
Era dificil explicar para o idiota do meu coração que Louis não estava ali por sentir a minha falta, ele estava lå por Joann. Por mais que tivesse sido um péssimo marido, ele era um pai excelente.
â Se importa se eu dormir aqui? Quero estar presente quando ela acordar. â Falou enquanto eu lavava o Ășltimo prato.Â
â Sem problemas. â Falei engolindo em seco.
Assim que terminei a louça, dei boa noite a Louis e fui para o quarto, sentindo o coração bater forte no peito.Â
Tomei um banho longo e vesti minha camisola. Estava secando o cabelo quando ouvi duas batidas na porta.Â
â Entra. â Falei, ainda sentada em frente a penteadeira. Senti meu corpo inteiro tensionar quando vi Louis pelo espelho.
â Eu queria⊠â Ele começou, engolindo em seco. Desliguei o secador e me virei para ele.
â Aconteceu alguma coisa com Joann?Â
â NĂŁo, ela estĂĄ Ăłtima. â Eu podia sentir seus olhos fixos em mim, me lembrando de repente da camisola de cor clara, quase transparente. Senti meu rosto aquecer, e me levantei rapidamente, pegando o robe de seda pendurado no cabideiro ao lado da penteadeira.
â VocĂȘ queria alguma coisa? â Perguntei terminando de amarrar a peça.Â
â Ă, eu⊠â Ele disse baixo, se aproximando um pouco. â queria, mas, eu me esqueci do que ia dizer. â Engoli a saliva, quando suas mĂŁos seguraram minha cintura. Meu corpo estava quente, a carĂȘncia me dominando. â Cheirosa. â Sussurrou, encostando o rosto na curva do meu pescoço, fazendo minhas pernas bambearem.Â
â Louis. â Tentei chamar sua atenção, mas aquilo saiu quase como um gemido. Era bom demais ter seus toques depois de tanto tempo. Louis depositou um beijo na pele do meu pescoço, fazendo cada pelinho em meu corpo arrepiar. As mĂŁos ĂĄgeis foram para o nĂł que eu acabara de fazer, puxando a fita e abrindo a peça. Ele empurrou a seda pelos meus ombros, deixando-a cair em meus pĂ©s. Com a ponta da lĂngua, ele fez um caminho do meu ombro direito atĂ© o lĂłbulo da minha orelha, onde deixou uma leve mordida.
â Linda. â Sussurrou, me fazendo suspirar. Uma das mĂŁos segurava meu corpo prĂłximo ao dele, e a outra se infiltrou em meus cabelos, dando um leve puxĂŁo. Coisa que ele sabia muito bem como me afetava.Â
Afastei meu rosto, para olhar o dele. As Ăris azuis quase cinzas de desejo, a respiração arfante. Louis aproximou seu rosto do meu, roçando a boca na minha, antes de finalmente aprofundar em um beijo. Meu corpo inteiro parecia pegar fogo, cada toque, cada carĂcia. A saudade gritando em meu peito e o desejo aquecendo o ambiente.
Ainda me beijando, Louis deu passos curtos, me empurrando contra a cama, e deitando em cima de mim.Â
Puxei a barra da camiseta branca para cima, jogando o tecido em algum canto no quarto e revelando o tronco muito tatuado. Sempre amei as tatuagens de Louis, foi uma das primeiras coisas que chamou a minha atenção, logo apĂłs os olhos azuis como o cĂ©u.Â
O olhar daquele homem sobre mim sempre fez com que eu me sentisse a mulher mais linda do mundo, a forma como suas mãos me acariciavam com certa força, me apertando contra ele, me fazendo sentir desejada.
Louis voltou a me beijar, infiltrando uma das mĂŁos entre nossos corpos, me tocando em meu ponto sensĂvel, o que me fez arfar.
â Sempre pronta pra mim, linda. â Sussurrou em meu ouvido, me fazendo suspirar ainda mais.
Meu corpo inteiro se arrepiava, queimava sob seus toques. E Louis sabia exatamente onde me tocar para delirar.
NĂŁo havia muito tempo para preliminares, Joann poderia acontecer a qualquer momento. E havia saudade demais, desejo demais.
Nos livramos das Ășltimas peças de roupa, e em pouco tempo, Louis estava dentro de mim, me fazendo gemer dentro de sua boca prensada contra a minha.
Ele segurava uma das minhas coxas, apertando com os dedos, minhas unhas arranharam suas costas, e a lĂngua ĂĄgil explorando cada canto da minha boca. Suas investidas eram rĂĄpidas, necessitadas. Nossos olhos fixos uns nos outros. Frases desconexas fugiam das nossas bocas entre os beijos.
Me sentir vibrar por inteiro quando o orgasmo me atingiu com força, me fazendo gemer seu nome enquanto puxava os cabelos compridos com uma mão e afundava as unhas em seu ombro com a outra. Como se o meu prazer fosse o pontapé final, Louis gozou com força, revirando os olhos e me puxando para mais um beijo delicioso.
Acordei sentindo meu corpo inteiro reclamar. Podia ouvir Louis e Joann conversando na sala, animados. A onda de vergonha me atingiu. Passei a noite com meu ex marido.Â
Porra, s/n!Â
Tomei um banho rĂĄpido, e me vesti de forma confortĂĄvel antes de sair do quarto. Louis estava sentado no sofĂĄ, com uma xĂcara de cafĂ© na mĂŁo enquanto Joann estava deitada em seu peito e a mamadeira pendurada na boca.
â Bom dia. â Falei me sentindo uma idiota. Louis sorriu, retribuindo o comprimento.Â
Praticamente fugi para a cozinha, me servindo de uma xĂcara de cafĂ© e torcendo para que tudo aquilo tivesse sido apenas um sonho. Por mais que os chupĂ”es em meu pescoço fossem um lembrete bem real.
â Podemos conversar? â Dei um pulo quando a voz de Louis soou atrĂĄs de mim. â NĂŁo quis te assustar.
â Tudo bem. â Ri pelo nariz. â O que vocĂȘ queria dizer? â Perguntei depois de dar um longo gole na bebida quente.
â Sobre ontem a noite, nĂłs⊠â Ergui minha mĂŁo, pedindo que ele parasse de falar.
â Ontem⊠foi um erro Louis. â Falei finalmente, fazendo com que ele me encarasse com uma expressĂŁo incrĂ©dula. â NĂłs estĂĄvamos sensĂveis com Joann doente⊠foi uma recaĂda, nĂŁo pode acontecer de novo.Â
â VocĂȘ nĂŁo estĂĄ falando sĂ©rio. â Ele passou uma das mĂŁos pelo cabelo. â s/n!Â
â Eu estou sim. Isso nĂŁo pode se repetir, Louis. â Respirei fundo, tentando recuperar meu ar. â VocĂȘ sĂł voltou a frequentar essa casa por causa do resfriado da nossa filha, e ontem⊠foi uma fraqueza.
â VocĂȘ nĂŁo pode chamar a nossa melhor noite em anos de fraqueza, cacete! â Seu tom era magoado, e uma risada irĂŽnica escapou de mim.
â Exatamente por isso que nĂŁo pode se repetir, Louis. Acabou, vocĂȘ tem outra pessoa e eu nĂŁo quero isso pra mim, nem pra Joann.
â De que merda vocĂȘ estĂĄ falando? â Ele disse se aproximando, me encurralando na mesa entre seus braços. â Eu nĂŁo tenho ninguĂ©m, e vocĂȘ sabe como eu me arrependi, nĂŁo sabe?Â
â Louis. â Seu nome saiu como uma sĂșplica. Ele estava com o nariz colado ao meu, me fazendo fechar os olhos com a sensação.
â Vamos concertar as coisas, amor. â Meu coração apertou quando o antigo apelido saiu de seus lĂĄbios.
â NĂŁo tem o que concertar, Louis. â Falei o empurrando com cuidado pelos ombros. â Acabou. Em algumas semanas estaremos oficialmente divorciados. â O lembrei, encarando o semblante triste.Â
â Ainda dĂĄ tempo, amor. Por favor. â Ele sussurrou, os olhos levemente vermelhos como sempre ficava antes de encherem de ĂĄgua.Â
â PoderĂamos ter todo o tempo do mundo, mas eu ainda estou magoada demais e⊠eu nĂŁo confio em vocĂȘ. â Senti a lĂĄgrima grossa escorrer em meu rosto. â VĂĄ embora, Louis, por favor. â Falei tentando controlar a emoção na voz. Louis se afastou, suspirando antes de sair da cozinha para se despedir da filha. Assim que ouvi a porta ser fechada, voltei para o meu quarto, afundando na cama e deixando que as lĂĄgrimas escorressem. Exatamente como havia feito meses atrĂĄs, quando o mandei embora pela primeira vez.
Tudo que eu queria era acreditar em Louis, acreditar que ele ainda me amava e que ainda havia tempo para recuperar o que tĂnhamos. Mas nĂŁo era mais assim. NĂŁo Ă©ramos sĂł nĂłs dois no mundo, havia Joann entre nĂłs. E idas e vindas entre os pais nĂŁo ajudaria em nada a sua cabecinha.Â
Senti a cama afundar levemente, quando a minha pequena se esgueirou, deitando de frente para mim.
â VocĂȘ estĂĄ triste porque o papai foi embora de novo? â Ela perguntou. O rosto tĂŁo parecido com o do pai, um lembrete constante do que um dia foi o nosso amor.
â NĂŁo, pequena. ïżœïżœïżœ Suspirei. â A mamĂŁe sĂł estĂĄ com um pouco de dor de cabeça. â Falei secando meu rosto com a manga da camiseta.Â
â EntĂŁo pede para o papai voltar, ele vai cuidar de vocĂȘ. â Ela disse levando a mĂŁo pequenininha para fazer carinho em meu rosto, fazendo meu coração pesar ainda mais.Â
Puxei meu bebĂȘ para mais perto, apertando-a entre meus braços e sentindo seu cheiro.Â
Isso era tudo que eu precisava para seguir em frente. Minha filha.
Dois meses depois.
Respirei fundo, lavando meu rosto depois de vomitar pela quarta vez. Meu corpo inteiro doĂa, como se uma manada inteira de elefantes tivesse me atropelado sem dĂł.Â
Ouvi a campainha tocar, e olhei para as horas em meu celular, devia ser Louis trazendo Joann do final de semana com sua famĂlia. Enxaguei a boca mais uma vez, e saĂ para atender a porta.
Minha garotinha entrou pulando, feliz, contando tagarelando como havia sido o dia com os tios e o irmĂŁo mais velho, enquanto arrastava Louis pela mĂŁo para dentro de casa. Freddie entrou em silĂȘncio, e assim que me viu me abraçou apertado. Eu sentia muita falta daquele garoto.
â MamĂŁe, trouxe um pedaço do bolo da tia Phoebe pra vocĂȘ! â Ela disse abrindo um pote que havia retirado da mochila colorida, o cheiro do doce fazendo meu estĂŽmago revirar no mesmo segundo, o que me fez correr para o banheiro pela quinta vez.Â
NĂŁo havia mais o que vomitar, e a Ăąnsia fazendo meus olhos marejaram.Â
â VocĂȘ estĂĄ bem? â A voz de Louis soou da porta do banheiro. Joguei ĂĄgua no rosto mais uma vez antes de assentir.
â Comi algo que me fez mal. â Falei tentando regular a respiração.
â Quer que eu te leve em um mĂ©dico?Â
â NĂŁo tem necessidade, amanhĂŁ jĂĄ estarei melhor. â Tentei sorrir. â Obrigado.
â Quer que eu leve Joann entĂŁo? Assim vocĂȘ descansa. â Sugeriu, me dando espaço para sair do banheiro.Â
â NĂŁo precisa. JĂĄ estou me sentindo melhor. â Menti.
â VocĂȘ estĂĄ pĂĄlida, tem certeza de que nĂŁo quer ir ao mĂ©dico? â Ele disse se aproximando, segurando meu rosto entre as mĂŁos. Eu realmente me sentia fraca, nĂŁo consegui segurar nada em meu estĂŽmago o dia inteiro e arrepios se espalharam pela falta de nutrientes.Â
â EstĂĄ tudo bem, Louis. â O tranquilizei. â Obrigado pela preocupação.Â
Louis entendeu que aquilo significava o fim do assunto, e bufou antes me soltar. Ele e Freddie se despediram de Joann, antes de sair.Â
A noite foi um tormento, a nĂĄusea me deixando louca, acompanhada por uma dor de cabeça insuportĂĄvel.Â
Na manhĂŁ seguinte, deixei minha menina na escola e fui para uma clĂnica mĂ©dica. Torcendo para que fosse apenas uma intoxicação alimentar, por mais que eu reconhecesse os sintomas que jĂĄ me atormentaram uma vez.
NĂŁo. NĂŁo. NĂŁo. NĂŁo.
As lĂĄgrimas grossas escorriam, meu coração batia tĂŁo forte dentro do peito junto do desespero que me tomava.Â
Mandei uma mensagem para Louis, pedindo que fosse buscar Joann na escola, pois nĂŁo estava em condiçÔes de dirigir.Â
A campainha tocou, fazendo meu coração dar um salto.Â
â MamĂŁe hoje foi tĂŁo divertido! â Minha menina disse pulando pela casa, forcei um sorriso a ela e acariciei os cabelos presos da tiara de laço que combinava com o uniforme.
â Querida, pode ir brincar um pouquinho no seu quarto enquanto a mamĂŁe e o papai conversam? â A garotinha estreitou os olhinhos azuis antes de assentir e sair correndo em direção ao quarto.
â Aconteceu alguma coisa? â Louis disse em tom preocupado, assim que Joann saiu de nosso campo de visĂŁo.
â Aconteceu. â Falei sentindo minha voz embargar. Sentei no sofĂĄ, escondendo meu rosto entre as mĂŁos. â Eu⊠â Tentei falar, mas os soluços me impediram. Louis se agachou na minha frente, segurando minhas mĂŁos em uma tentativa de me acalmar.
â O que aconteceu? VocĂȘ estĂĄ doente, Ă© isso? Ă grave? â Começou a desferir as perguntas, tĂŁo desesperado quanto eu.
â NĂŁo. â Respirei fundo, engolindo a saliva grossa. â Eu estou grĂĄvida. â Sussurrei, e Louis paralisou. â Aquela noite⊠nĂłs esquecemos a camisinha e⊠â Mais um soluço escapou.
Louis estava parado, congelado, encarando meu rosto sem nem mesmo piscar. As mãos apertando meus pulsos com certa força. Ele estava surtando.
â Me perdoa. â Sussurrei. â EuâŠ
â VocĂȘ nĂŁo fez nada sozinha, s/n. â Ele falou pela primeira vez, depois de longos segundos. Louis se levantou, e sentou ao meu lado no sofĂĄ, prendendo o queixo entre os dedos, como sempre fazia quando estava nervoso. Chorei baixinho, meu coração pesado no peito, sem saber sequer o que pensar. O medo gritando em minha cabeça, me deixando zonza. â Caralho. Um filho. â Ele sussurrou, mais para si mesmo. â Um filho⊠nosso.
â Eu sei que vocĂȘ nĂŁo queria outro filho agora⊠â Falei secando meu rosto. â Principalmente nessa situação, o divĂłrcio acabou de sair e⊠â Tentei achar palavras para explicar, mas nĂŁo havia explicação. â Mas eu nĂŁo podia esconder isso de vocĂȘ eâŠ
â Realmente, um filho agora nĂŁo estava nos meus planos. â Admitiu. â Mas nĂłs vamos dar um jeito nisso. â Ele segurou uma das minhas mĂŁos, entrelaçando os dedos nos meus. â Um filho Ă© sempre uma benção, s/n. E essa criança serĂĄ tĂŁo amada quanto Joann. â Ele levou minha mĂŁo atĂ© seus lĂĄbios, beijando o local.
O apoio de Louis estava sendo fundamental, ele se fazia presente em cada etapa da gestação. Desde as consultas de rotina, ultrassons, exames, atĂ© mesmo massagens em meus pĂ©s quando estavam muito inchados. JĂĄ faziam alguns dias que ele praticamente havia voltado para casa, indo em seu apartamento apenas para pegar algumas mudas de roupa. Joann estava radiante, tanto com a presença do pai quanto com a iminente chegada de Melissa. TerĂamos mais uma menina.Â
â Isso estĂĄ ficando bom. â Falei me encostando no batente da porta do quarto da bebĂȘ. Louis estava sem camisa, montando o berço com certa dificuldade enquanto Joann estava sentada no chĂŁo, lendo as palavras do manual com a habitual dificuldade de uma criança em alfabetização, e Freddie ajudando a irmĂŁzinha com a junção das cĂlabas.
â JĂĄ montei dois berços antes desse, cada um parece mais difĂcil que o outro. â Disse secando a camada fina de suor que aparecia em sua testa com a parte de trĂĄs da mĂŁo.Â
Antes que eu pudesse fazer mais alguma piada, dei um gritinho quando Melissa deu um chute forte. Louis jogou o martelo no chão, e correu até mim com um olhar aflito no rosto. Ainda faltava algum tempo para que nossa menina viesse ao mundo, mas a cada dia que passava ele se preocupava ainda mais.
â Tudo bem?Â
â Tudo. â Suspirei, pegando uma de suas mĂŁos e levando para onde a garotinha chutava. â Sua filha que jĂĄ estĂĄ seguindo os passos do pai e se preparando para ser jogadora de futebol. â Louis abriu um sorriso largo, sentindo mais um chute, agora mais fraco.
â Espera sair daĂ para chutar, amor, assim vocĂȘ machuca a mamĂŁe. â Ele disse acariciando minha barriga, e me fazendo rir. â VocĂȘ estĂĄ linda. â Ele disse, olhando em meus olhos.
â Eu estou de pijama, e nĂŁo existe uma camiseta no meu armĂĄrio que cubra essa barriga. â Falei em tom de ironia, mas com o coração quentinho pelo elogio.
â VocĂȘ sabe que pode usar as minhas. â A mĂŁo de Louis saiu de minha barriga, indo para as minhas costas e afagando o local. â E vocĂȘ tambĂ©m sabe muito bem que Ă© a mulher mais linda desse mundo. â Meu coração vacilou, como tantas vezes aconteceu nos Ășltimos cinco meses.Â
Me afastei de seu toque e fui para o meu quarto, tentando acalmar meu coração dentro do peito.
â Para de fugir assim. Vamos conversar. â Louis disse entrando atrĂĄs de mim.Â
â NĂŁo temos nada para conversar, Louis.Â
â Ă claro que temos, linda. â Ele disse parando a minha frente, acariciando meu rosto com dois dedos. â Esses Ășltimos meses estĂŁo sendo Ăłtimos, desde que vocĂȘ me deixou ficar aqui nĂŁo consigo parar de pensar que nĂŁo quero ir embora quando Melissa nascer.
â LouâŠ
â Me escuta. â Ele sussurrou. â Eu amo vocĂȘ, s/a, amo a nossa famĂlia, as nossas filhas. Me deixa te provar que eu posso ser o cara que vocĂȘ merece. â Louis falou ainda mais baixo, tocando meu nariz com o seu. â DĂĄ uma chance pro nosso amor, linda. â Eu podia sentir os movimentos de sua boca, roçando contra a minha. â Eu te amo, s/n, amo pra caralho. â Disse me fazendo rir. Louis sempre teve a boca muito suja, por mais que se controlasse quando estava perto das crianças. â O que me diz? Vai dar uma chance pra nĂłs?
â Louis⊠â Suspirei, me afastando um pouquinho, para conseguir formar os pensamentos com clareza. â Eu juro, que se vocĂȘ sair um pouquinho da linha⊠â Demonstrei um espaço mĂnimo com as pontas dos dedos, e ele abriu um sorriso antes mesmo que eu terminasse minha frase, me puxando para perto novamente e finalmente colando nossos lĂĄbios apĂłs tanto tempo.
Um beijo calmo, que me fez suspirar em seus lĂĄbios e nossa pequena se revirar em meu ventre como se soubesse que os pais finalmente fizeram as pazes.
â Freddie! MamĂŁe e papai estĂŁo se beijando! â Quebramos o beijo com uma risada, quando ouvimos a voz de Joann comemorando enquanto corria pela casa.
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Imagine com Niall Horan
You Still The One
n/a: Gostaria de dizer que eu achei muito gostoso de escrever esse imagine! Espero que vocĂȘs gostem tanto quanto eu! Obs: Esse imagine se passa durante o lockdown!
Avisos: ContĂ©m conteĂșdo sexual explicito
Contagem de palavras: 2,449
â Sabe, isso pode ser uma oportunidade. â Christian dizia. Sua imagem na tela do telefone estava um pouquinho travada.
â Oportunidade de quĂȘ? â Perguntei confuso, tomando um gole do meu suco.
â De colocar tudo em pratos limpos com a S/N. â Ele disse como se fosse Ăłbvio. â Aproveita esse tempo para acertarem as coisas.Â
â Chris⊠sua irmĂŁ nĂŁo me quer mais, vocĂȘ sabe disso. â Resmunguei, passando as unhas pela barba.Â
â Sei⊠â Ele bufando. â Eu tenho certeza de que Ă© sĂł ela olhar esse olho azul aĂ e vai derreter. â Falou me fazendo rir. â Convida ela para passar a quarentena com vocĂȘ. Ela estĂĄ sozinha, e vocĂȘ sabe como ela odeia ficar sozinha.
â E eu vou fazer o que? Faz quase um ano que eu nĂŁo falo com ela. Vou ligar e dizer âei, que tal passar um tempo indefinido aqui na minha casa?â â Falei com ironia.
â NĂŁo faz um ano que vocĂȘs nĂŁo se falam. â Chris estreitou os olhos.
â Okay, eu disse oi pra ela no seu aniversĂĄrio. Mas foi sĂł isso, nosso Ășltimo contato depois do tĂ©rmino. â Desviei os olhos da tela, relembrando o quĂŁo idiota me senti ao vĂȘ-la lĂĄ, tĂŁo linda, e nĂŁo poder abraçå-la como queria.
â VocĂȘ a quer de volta, Horan? â NĂŁo respondi, fazendo com que ele revisasse os olhos. â Responda, irlandes! â Disse sem paciĂȘncia.Â
â Eu⊠eu quero. â Suspirei derrotado. â Tudo que eu quero Ă© a sua irmĂŁ de volta. â Christian abriu um sorriso vitorioso, e eu senti meu rosto queimando com a confissĂŁo. Ele vivia tentando juntar a mim e a irmĂŁ de alguma forma, chegando atĂ© mesmo a nos trancar em seu quarto na sua festa de aniversĂĄrio, o que obviamente nĂŁo resultou em nada.
â Confia em mim, vocĂȘ vai voltar a ser meu cunhado. â Prometeu. Deus te ouça, Chris, Deus te ouça.
A realidade Ă© que eu nĂŁo precisei que a pandemia assolasse o mundo para sentir falta de S/N, no primeiro dia eu jĂĄ tive vontade de ligar chorando para ela e implorar que me aceitasse de volta. Mas aquilo nĂŁo era justo. Nosso relacionamento nĂŁo terminou por brigas ou desentendimentos. Na verdade, pouco discutimos nos anos em que estivemos juntos, e sempre soubemos resolver. Mas no momento em que precisei começar a lutar para manter minha carreira solo, sempre dentro de estĂșdios, dando entrevistas ou fazendo shows, nossa convivĂȘncia ficou quase nula. Ela tambĂ©m nĂŁo podia ficar viajando para me ver, pois sua confeitaria estava em ascensĂŁo.
Foi uma decisĂŁo muito difĂcil. Desistir de nĂłs. Desistir do nosso amor.
Na Ă©poca eu nĂŁo conseguia imaginar minha vida sem ela, sem os abraços calorosos, o sorriso tĂŁo lindo que podia aquecer o ambiente em um dia de inverno vigoroso.Â
Mas precisei guardar meu coração no bolso, e seguir em frente.Â
Nos primeiros dias, mantivemos algum contato, por mensagens, que foram ficando cada vez mais escassas, atĂ© que param completamente.Â
Eu me enterrei no trabalho, escrevendo mĂșsicas e mais mĂșsicas, todas sobre ela.Â
Christian era a minha Ășnica fonte de informaçÔes sobre ela. Eu sabia que nesse quase ano ela nĂŁo tinha ficado com ninguĂ©m a sĂ©rio, que a confeitaria ia cada vez melhor. Ela estava realizando seu sonho. E eu o meu. Pelo menos parte dele.
S/Nâs pov
Respirei fundo, tentando fugir de Christian mais uma vez. Era a primeira vez que eu saĂa de casa desde o começo da pandemia, e sĂł o havia feito porque ele me disse ter um assunto serĂssimo para tratar.
â VocĂȘ nĂŁo pode nem considerar? â Meu irmĂŁo falava andando atrĂĄs de mim.
â Chris, nĂŁo! â Disse jĂĄ sem muita paciĂȘncia.
â E por que nĂŁo?Â
â Porque nĂŁo faz sentido! NĂłs nĂŁo estamos juntos, nĂŁo vou passar sabe se lĂĄ quanto tempo na casa dele! â Bati com a mĂŁo no mĂĄrmore da pia da cozinha.
â S/A, ele sente a sua falta. â Chris suspirou, parando ao meu lado. â Ele quer muito que vocĂȘ vĂĄ.
â E como vocĂȘ sabe? â Perguntei com ironia.
â Ele me disse. â Deu de ombros. â Hoje mesmo.
â VocĂȘ nĂŁo estĂĄ falando sĂ©rio.Â
â Estou sim. Niall ainda ama vocĂȘ, e eu sei que vocĂȘ o ama tambĂ©m. â Disse em tom presunçoso.
â Eu nĂŁo. â Menti.Â
â Sua mentirosa! â Ele fechou a cara. â Pelo menos considera. Pensa bem, eu tenho certeza de que vocĂȘs podem resolver tudo que ficou pendente.Â
Voltei para minha casa com a pulga plantada atrĂĄs da orelha. SerĂĄ que ele queria mesmo que eu fosse? SerĂĄ que nĂŁo Ă© sĂł mais um plano do Chris?Â
Me joguei em meu sofĂĄ, colocando uma das mĂșsicas do Ășltimo ĂĄlbum de Niall. Faziam alguns dias que tinha tomado coragem para finalmente ouvir. E estava simplesmente perfeito, algumas mĂșsicas falando comigo que uma forma tocante.Â
Tomei um susto quando vi a notificação em meu celular.Â
Era ele.
A foto de perfil estava diferente, mas o apelido que eu havia colocado como contato, acompanhado do coração azul que passara a ser minha cor preferida no instante em que vi seus olhos pela primeira vez nĂŁo deixavam dĂșvida. Era ele mesmo.
Fiquei algum tempo martelado a ideia em minha cabeça. Meu lado racional dizia que era uma péssima ideia ficar trancada com meu ex (que eu ainda amava) por tempo indeterminado. Jå meu coração gritava, me mandando aceitar. Por mais que achasse que Niall não queria nada além de uma amizade comigo, qualquer segundo ao lado dele valia a pena.
Fiz uma mala de mĂŁo correndo, pegando apenas o essencial. E fui, juntando o restinho de coragem que havia em mim.
Toquei a campainha, meu coração batendo tão forte que podia sentir em meu corpo inteiro. Não demorou mais do que alguns segundos para que ele abrisse a porta, usando uma måscara preta para se proteger. Mesmo com a boca coberta, eu podia ver pelos cantinhos dos olhos mais lindos que existem levemente repuxados que ele sorria.
â S/A, entra. â Disse dando um passo para trĂĄs, me dando passagem para aquele lugar que hĂĄ algum tempo eu chamei de casa.
Os dias transcorreram mais tranquilos do que eu esperava. A cumplicidade entre nós dois era a mesma de sempre, o que fazia o idiota do meu coração vacilar cada vez que Niall me dirigia um sorriso ou chegava um pouco mais perto.
Em nenhum momento ele mencionou nosso relacionamento, ou o tĂ©rmino dele.Â
PassĂĄvamos os dias rindo de alguma idiotice que vĂamos na televisĂŁo, a noite revezamos com o jantar, ou pedimos algo de fora. De vez em quando Niall tocava violĂŁo baixinho, e eu acabava pegando no sono no sofĂĄ, acordando na manhĂŁ seguinte na cama confortĂĄvel do quarto de hĂłspedes.
A chuva lĂĄ fora batia com força, a lareira acesa no canto da sala nos deixando aquecidos e confortĂĄveis. Niall estava jogado no sofĂĄ, eu estava deitada com as costas encostadas em seu peito, sentindo seus dedos fazendo um carinho gostoso em meu coro cabeludo. Um programa de auditĂłrio passava na televisĂŁo, e Niall ria de vez em quando, balançando nossos corpos.Â
A sala estava perfumada pelos pequenos cupcakes de amora que eu havia feito mais cedo, que da fornada
apenas dois sobraram e pairavam na mesinha de centro.
â S/A. â Niall chamou meu nome baixinho, fazendo meu corpo aquecer.
â Uh? â Perguntei sem desviar meus olhos da televisĂŁo.
â VocĂȘ sabe que dia Ă© hoje? â Franzi minhas sobrancelhas, tentando me lembrar. Desde que havia vindo para a casa de Niall havia perdido a noção do tempo. A contra gosto me afastei de seu peito, sentando no sofĂĄ e me esticando para pegar meu celular na mesinha. Uma onda repentina de tristeza me inundou, quando vi a data no ecrĂŁ.
â Ă nosso aniversĂĄrio. â Sussurrei. â Quer dizer, era. â Me corrigi.Â
Virei o rosto para a lareira, a fim de secar a lĂĄgrima sorrateira que escorreu sem aviso. Fechei os olhos, tentando conter a emoção que vinha. NĂŁo queria estragar o clima gostoso entre nĂłs dois dessa forma, demonstrando a ele que nĂŁo havia superado.Â
Senti os dedos de Niall agarrarem meu queixo, me forçando a olhĂĄ-lo.Â
As Ăris azuis, onde eu costumava adorar me perder, me encaravam. Ele estava tĂŁo perto que podia sentir o perfume suave que exalava de seu corpo.
â Niall, eu⊠â Respirei fundo, buscando as palavras.
â Shhh. â Ele fechou os olhos, encostando sua testa na minha. â Eu sei.
â Sabe? â Perguntei em um sussurro, aproveitando cada segundo de sua pele encostando na minha.
â Uhum. â Ele assentiu com leveza, roçando o nariz no meu. â Esses dias que vocĂȘ estĂĄ aqui⊠parece que nĂŁo passou nem um segundo. â Niall se afastou levemente, o suficiente para me olhar. â Como se⊠â Ele suspirou.
â Como se nunca tivesse acabado. â Confessei meu pensamento. O polegar do moreno fazia carinho em minha bochecha, afastando mais uma lĂĄgrima que escorreu por ali.
â Eu sinto tanto a sua falta, meu amor. â Ele disse baixinho. Fechei meus olhos com força, sentindo o coração pesar dentro do peito. O apelido que por anos ele me chamou, que eu tanto senti falta de ouvir em seu sotaque.Â
â Eu tambĂ©m, babe. â Abri meus olhos, observando o sorriso contido que se formava nele.
Por alguns segundos, apenas nos encaramos. Meu coração batia tĂŁo forte que podia ouvir retumbar em meus ouvidos.Â
Niall deu o primeiro passo, me puxando com a mĂŁo que ainda estava em meu rosto, colando nossos lĂĄbios.Â
Sem conseguir me conter, enlacei seu pescoço com meus braços, deixando que ele aprofundasse o beijo maravilhoso.
Senti meu corpo inteiro amolecer quando a lĂngua quente entrou em contato com a minha, em movimentos vagarosos, explorando com saudade cada cantinho. Nosso beijo sempre encaixou bem, mas o toque de saudade deixava tudo muito melhor.Â
Infiltrei meus dedos entre seus cabelos, puxando levemente, e arrancando dele um suspiro.Â
O beijo foi quebrado, nossas respiraçÔes estavam alteradas. As pupilas de Niall estavam dilatadas, do azul sĂł restava um anel muito fino. Seus lĂĄbios levemente inchados e avermelhados pelo beijo recĂ©m dado. Devastador de tĂŁo lindo.Â
â Fica comigo. â Ele sussurrou, puxando meu rosto para perto novamente, trilhando uma sequĂȘncia de beijos molhados dos meus lĂĄbios atĂ© a clavĂcula.Â
â Estou aqui. â Falei em um suspiro, sentindo minha pele arrepiar.
â Eu amo vocĂȘ. â Disse com a boca contra o meu pescoço. NĂŁo consegui conter o sorriso.Â
â Eu te amo. â Sussurrei de volta, sentindo seu sorriso em minha pele.
As mãos grandes de Niall desceram até minha cintura, me puxando com facilidade para o seu colo. Voltei a colar nossas bocas, sentindo suas mãos se infiltrarem em minha camiseta. Ele acariciava minhas costas com cuidado, enquanto os dentes mordiam meu låbio inferior.
Nunca imaginei que em alguns dias juntos estarĂamos assim, mas lembraria de agradecer aos cĂ©us mais tarde.Â
Ergui os braços quando ele puxou a camiseta para cima, revelando o sutiĂŁ rosa bebĂȘ. Joguei a cabeça para trĂĄs quando a lĂngua quente passou entre o vĂŁo dos meus seios, deixando um rastro molhado. Podia sentir o volume cada vez mais evidente, preso dentro da calça de moletom.Â
Eu estava enlouquecendo, completamente entregue aos seus toques. E ele sabia exatamente o que fazer, onde tocar.Â
Niall abriu o fecho do meu sutiĂŁ, se livrando a peça, jogando-a para trĂĄs.Â
â Linda. â Murmurou, antes de descer o rosto atĂ© os meus seios. â Perfeita. â Continuou, antes de sugar um dos meus mamilos, enquanto apertava o outro entre o polegar e o indicador.Â
Deixei que um gemido sofrido escapasse, me esfregando contra a ereção crescente atrĂĄs de algum alĂvio, o que fez Niall praticamente rosnar.Â
Puxei a camiseta branca que ele vestia para cima, para logo apĂłs passar as mĂŁos pela fina camada de pelos que havia ali.Â
Ele subiu os beijos lentamente, voltando para minha boca, me devorando em um beijo muito mais quente que os outros.
EstĂĄvamos uma bagunça, sedentos um pelo outro. Morrendo de saudade.Â
Me levantei, me livrando das minhas próprias calças, e Niall seguiu o meu exemplo. Eståvamos totalmente nus agora, e eu voltei para onde estava, para o meu lugar. Em cima dele.
Podia sentir a glande gorda roçando em minha entrada, me deixando a ponto de explodir.
â VocĂȘ tĂȘm certeza? â O moreno perguntou, com os olhos grudados aos meus.
â Sempre tive certeza sobre vocĂȘ, amor. â O sorriso que Niall abriu era capaz de fazer meu coração parar. Levando uma das mĂŁos entre nĂłs, ele se posicionou, entrando em mim lentamente.
Fiquei parada por alguns segundos, me acostumando com seu tamanho. Ele havia sido o Ășltimo com quem eu estive, e jĂĄ fazia algum tempo.
Comecei a me movimentar lentamente, me deleitando com a sensação de preenchimento, acompanhada dos gemidos roucos que escapavam da garganta de Niall.Â
Ele me encarava com atenção, a luz laranja da lareira refletindo em sua pele, os lĂĄbios entreabertos, puxando o ar com força.Â
Levando as mãos até minha bunda, ele me fez aumentar o ritmo, arrancando gemidos de ambos.
Colei minha testa na sua, os olhos fixos nos dele. O som de sua pele batendo na minha, as pequenas mordidas que ele dava em meus lĂĄbios, engolindo meu gemidos.Â
â Senti tanta falta disso, amor. â Ele murmurou. â VĂȘ como somos bons juntos?Â
Eu nĂŁo conseguia falar nada, o prazer me inundava. Apoiando as mĂŁos em seus ombros, aumentei ainda mais os movimentos.Â
â Eu te amo tanto, S/A. â Revirei meus olhos, as palavras doces fazendo do momento ainda mais perfeito.
â Eu te amo, Niall. â Sussurrei, seu nome saindo com dificuldade da minha boca, acompanhado de um gemido. â VocĂȘ Ă© tudo pra mim.Â
Minha declaração pareceu tirĂĄ-lo do eixo. Niall apertou os dedos contra a pele da minha bunda, se empurrando contra mim com força, indo fundo.Â
O orgasmo estava chegando, eu podia sentir ele se formando abaixo do meu ventre, espalhando calafrios por todo o meu corpo. Meus gemidos se tornaram mais finos, nossos movimentos mais necessitados.
Ergui uma das mãos, levando até seus fios escuros, puxando levemente. Sabia que ele adorava que eu mexesse em seu cabelo, principalmente durante a transa.
â Goza comigo, amor. â Niall implorou. Meu corpo o obedeceu, se estilhaçando em um milhĂŁo de pedacinhos, me fazendo gritar. Niall gozou com força, jorrando quente dentro de mim.Â
Fiquei sentada em seu colo mais algum tempo, tentando controlar os tremores em meu corpo depois do orgasmo expendido.Â
â Preciso te avisar, que depois disso, nĂŁo vou te deixar ir nunca mais. â Niall disse depois de alguns minutos, me encarando fundo nos olhos.
â NĂŁo vou a lugar nenhum sem vocĂȘ, meu amor, nunca mais. â Fui presenteada com um beijo terno, lento. Niall se retirou de dentro de mim, e levantou comigo no colo, me fazendo soltar um gritinho. â O que estĂĄ fazendo? â Perguntei rindo.
â Vamos tomar um banho. â Ele disse caminhando calmamente em direção ao banheiro. â E depois eu quero dormir muito agarrado em vocĂȘ.
â Muito agarrado? â Perguntei dando um beijinho em uma das bochechas.
â Muito agarrado. â Confirmou. â Para o resto da vida. NĂŁo vou te soltar nunca mais.
Me conte o que achou aqui! Se puder dar um 𧥠e reblogar para esse imagine chegar em mais pessoas, serei eternamente grata!
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Conselhos do jota.
Eu quis falar sobre acontecidos que não foi uma coisa que aconteceu comigo mas sim com uma amiga minha que terminou recentemente aà ela tå tipo sofrendo por término normal quase dois anos de relacionamento que ela teve só que ela tå se privando de ficar com outras pessoas e tals por conta do antigo relacionamento dela porque ela tinha esperança de um dia voltar alguma coisa assim.
AĂ eu fiquei conversando com ela hoje e ajudei ela aconselhei ela porque bola para frente tipo assim ela nĂŁo precisa ficar botando no passado nĂŁo tem que deixar de viver a vida dela para uma pessoa que ela nĂŁo tem certeza se ia voltar ou nĂŁo e ela mandou mensagem falando que quem o ex dela nĂŁo segue mais ela no Instagram tipo do nada assim sabe eles tinham terminado do jeito amigĂĄvel entĂŁo nĂŁo tinha o porquĂȘ ele ter parado de seguir ela mas ele parou e ela tĂĄ bem chateado com isso mas aĂ eu peguei a conselhei ela falei que aĂ eu vou lĂĄ para frente que que ela nĂŁo pode viver a vida dela por um cara que ela nem sabe se iria voltar eu acho que nĂŁo volta mais entĂŁo Ă© uma coisa complicada Mas Ă© uma coisa que a gente tem que colocar em Pauta porque eu acho muito importante.
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Meu porteiro gato.
By; Isabella
Oi, me chamo Isa, tenho 24 anos e sou de São Paulo. Atualmente eu namoro, mas tenho me divertido bem gostoso com o porteiro gato aqui do prédio.
Antes no meu prĂ©dio tinha um senhor de porteiro, eu gostava dele, simpĂĄtico, solĂcito, gente boa demais, senti muito quando ele se aposentou, mas foi pra o bem dele, nĂ©!
No outro dia da saĂda dele jĂĄ vi que tinha outra pessoa, mas estava na correria nĂŁo observei direito a pessoa, dei bom dia e sai. Voltando da rua, jĂĄ a noite tive mais tempo de ver quem era, dar boas vindas e tal. Fui chegando perto e dei de cara com um homem lindo, charmoso, sorriso encantadorâŠera ele, meu novo porteiro, fiquie sem acreditar, minha barriga estava com borboletas, fiquei envergonhada e disse:
â OlĂĄ, tudo bem? Sou moradora do 208, passei aqui mais cedo, mas nĂŁo tive tempo de falar direito com vocĂȘ, desejo boas vindas, que goste de trabalhar aqui com a gente, eu e o antigo porteiro Ă©ramos muito amigos, ele sempre foi muito gentil, pessoa bacana, espero que a gente se dĂȘ bem tambĂ©m!
Eu praticamente falei um texto, estava tĂŁo nervosa que as palavras foram saindo sem eu pensar direito, mas falei sĂł coisas boas! Ele me agradeceu e disse:
â VocĂȘs se davam bem? Que bom! Ele Ă© meu tio, me indicou pra essa vaga, disse que as pessoas aqui sĂŁo legais, e falou de uma garota que sempre conversava com ele, que sabia que eu iria me dar bem com ela, serĂĄ que Ă© vocĂȘ?
Nossa, eu me tremi toda, serĂĄ destino?
Eu ri muito e disse:
â SĂ©rio? Owww, deve ser eu mesma, ele Ă© muito bonzinhoâŠ
Ficamos conversando fiado lĂĄ, mas ele tinha que trabalhar e eu tinha que subir pra casa, afinal o que eu estava fazendo plantada lĂĄ na portaria?
Nos despedimos, cheguei em casa apaixonada, minha buceta queria um carinho com aquela mão enorme, nossa, fui massagear a bichinha, deitei na cama e lembrei do rosto dele, do sorriso, da mão e imaginei ele nu, tudo que eu tinha era minha imaginação, então eu usei, gozei pensando nele!
No outro dia me arrumei e fui toda faceira ir dar bom dia a ele, eu jĂĄ ia trabalhar, chegando lĂĄ nĂŁo era ele, ele sĂł iria estar a noite, entĂŁo fui trabalhar contando as horas da volta, queria flertar com ele, paquerarâŠ
Deu a hora de voltar, me arrumei, coloquei um batom e fui, chegando lĂĄ ele estava, dei boa noite e puxei um assunto, eu disse:
â Passei aqui cedo com um pedaço de bolo pra vocĂȘ, mas dei com a cara na porta, vocĂȘ nĂŁo estava! risos
Ele me olhou e disse:
-NĂŁo acredito, perdi meu bolo! risos
E eu insisti:
â Perdeu, mas quem sabe mais tarde tem pizza!
Ele disse:
â Vou esperarâŠ
Subi e pedi a pizza, quando chegou ele me avisou, pedi que por favor colocasse no elevador, e fui pegar, cheguei no elevador e lĂĄ estava ele com a minha pizza, gelei!
Ele disse:
â Vim trazer seu pedido!
Eu disse:
â Se vocĂȘ nĂŁo tivesse que voltar pra portaria iria te convidar pra comer aqui comigo!
Ele responde:
â Tive sorte entĂŁo, acabei de deixar o trabalho, ontem como trabalhei o dia todo, hoje posso sair mais cedo!
Eu senti que nĂŁo estava sozinha nesse rolĂȘ, ele tambĂ©m estava afim, com segundas intençÔes, entĂŁo eu disse:
â Pois venha, quero te receber pra comermos juntos!
Ele entrou, estava de farda, era uma camisa social, calça social e gravata, só que como ele era grande, malhado a bunda estava bem desenhada, isso jå me deu tesão, e dei um tapinha, ele deu um pulo e disse:
â Eita que tapinha, hein?!
Eu ri e pedi desculpas, eu disse:
â Foi mais forte que eu, quando vi vocĂȘ todo apertadinho ai!
JĂĄ estavamos comendo a pizza, lado a lado, conversando e rindo, quando ele deu um tapa na minha bunda, me deu um tesĂŁo, virei e disse:
â Gostou do meu bumbum?
Ele disse:
â Gostei de vocĂȘ todinha, e estou me contendo pra nĂŁo meter a mĂŁo dentro da sua roupa e fazer um carinho ai na sua buceta!
Nessa hora eu me derreti, fiquei parada e esperei, e ele me atacou, fez o que prometeu!
Meteu a mĂŁo e começou a massagem, eu estava em pĂ© e fiquei, abri as pernas e deixei rolarâŠ
Ele era bem safadinho, meteu os dedos, me puxou pra cima dele e disse:
â Posso te beijar?
Eu falei:
â Depois de pegar na minha buceta vocĂȘ pedi pra beijar? kakakakaka
E assim nos beijamos, eu jĂĄ estava molhadinha, jĂĄ pronta pra receber a rola, mas o que foi aquele beijo, uma delĂcia, beijo calmo, com lĂngua, com lĂĄbios, parecia que jĂĄ estavamos transando!
Caimos no sofå aos beijos e também muita pegada, as mãos dele passeavam pelo meu corpo, eu jå estava nua, ele parou e olhando pra meu corpo disse:
â Que linda, vocĂȘ Ă© mais gostosa do que imaginei, quando te vi imaginei vocĂȘ nua, tive uma atracĂŁo forte, seus seios sĂŁo lindos, sua buceta Ă© perfeita!
Ele falou isso e foi descendo, quando vi jĂĄ estava me chupando, fazia tempo que tinha recebido um sexo oral tĂŁo excitante!
Eu falei:
â Saiba que eu fiquei o dia todo pensando em vocĂȘ, imaginei nĂłs dois transando, atĂ© gozei!
Ai que ele se animou, continuou o oral delicioso, depois meteu os dedos mais um pouco, eu jĂĄ estava a ponto de gozar, estava maravilhoso, mas ai ele colocou aquele pau grosso dentro de mim, nossa, gemi na hora, estava no paraiso, ele metendo na minha buceta e chupando meus seios, eu de pernas abertas em cima do sofĂĄ, estava tudo do jeito que eu queria!
Depois de me comer de quatro, de lado, de frente, ele mandou eu ficar por cima, eu toda nua subi e coloquei a rola dele dentro de mim, comecei a amassar, e o homem nĂŁo tirava o olho do meu, ai fui quicando, ele pediu:
â Mais forte, mais forte, galopa nesse pau que Ă© seu!
E eu dei tudo de mim, estava me sentindo a mulher mais gostosa e prazerosa do mundo, e veio o orgasmo, eu quicando e ele massageando meu grelinho, gemi em cima do pau, literalmente, relaxei, que gozada boa!
Ai ele pediu pra eu me agachar e ficar de quatro, ele disse:
â Quero gozar olhando pra sua bunda, segurando seu cabelo e metendo forte!
E fomos, empinei e deixei rolar, no calor da trepada ele dando tudo dele gozou, o homem gritou, gritou, o orgasmo foi longo, e de quebra gozei de novo!
Terminamos e deitamos no sofĂĄ, conversamos de como foi bom aquela putaria, e como queremos continuar, comemos o resto da pizza assistindo um filme e depois transamos de novo!
Sempre que dĂĄ o porteiro gato vem me comer aqui em casa!
Enviado ao Te Contos por Isa
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áą..áą đąđœđČđ» đčđČđđđČđż đđŒ đșđ đ·đźđœđźđ»đČđđČ đŻđŒđ : đ
đđđ đ
"Tudo o que hå dentro do meu coração eu tenho guardado pra te dar, e é um amor tão puro que ainda nem sabe a força que tem"
Querido Ni-ki, eu estava morrendo de saudades de escrever pra vocĂȘ, cara, vocĂȘ nĂŁo tem nem ideia. Eu passei dias pensando "eu deveria escrever pro Nikito", e bom, aqui estou eu.
Meu amor, como vocĂȘ tem passado? Eu continuo a mesma, a mesma boba apaixonada por vocĂȘ. Eu falei no Ășltimo post que fiz pra vocĂȘ que queria muito sonhar com vocĂȘ, e sim, depois de alguns dias vocĂȘ finalmente veio pra mim em forma imaginaria.
O sonho realmente era muito fofo, vocĂȘ tava tĂŁo pertinho de mim, abraçadinho, me mostrando os comentĂĄrios das engenes no weverse, eu realmente tava adorando aquilo. SĂł de estar perto de vocĂȘ, mesmo que sem falar nada, pra mim jĂĄ foi como estar no cĂ©u.
Acordar foi como uma decepção, eu preferia mil vezes ficar naquela doce sonho, do que enfrentar essa dura realidade que é ficar longe de ti.
Eu jĂĄ ia esquecendo de falar, porĂ©m esse mĂȘs eu nĂŁo deixei meu costume de chorar por vocĂȘ de lado. Mas o que mais mexeu comigo foi quando eu chorei por ver um videozinho seu no prĂ© debut. VocĂȘ era tĂŁo novinho, e era tĂŁo diferente da agora.
Espero que nĂŁo ache que eu chorei por querer vocĂȘ daquela Ă©poca, eu te amo de todos os jeitos e maneiras, e sempre vou amar vocĂȘ em todas suas versĂ”es. Provavelmente eu chorei apenas por sentir saudades de vocĂȘ novinho.
Ultimamente eu acho que nĂŁo estou te dando muita atenção, mas nĂŁo se preocupe, sĂŁo os efeitos de ter feito coisas muito cansativas nas fĂ©rias. Logo minha rotina vai voltar o normal e eu vou voltar pra vocĂȘ.
Só não esqueça que todas as horas que o tempo tem pra me conceder são tuas até morrer. Eu te adoro em tudo e te quero mais que tudo, nini, por todo o sempre.
Nikinho, mesmo que eu demore algum tempo sem escrever pra vocĂȘ nĂŁo ache que estou te esquecendo, atĂ© por que atĂ© mesmo sem falar sobre vocĂȘ minha mente sĂł dĂĄ em um lugar, seu rostinho.
Meu japonĂȘs lindo, nĂŁo sei quando voltarei com outro texto, sĂł te prometo que nĂŁo vai demorar tanto quanto dessa vez.
De: Yoonb3rry que ama o Ni-ki
Para: O grande amor da minha vida
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Ontem eu falei aqui que hoje eu ia me pesar pra ver se tinha ganho peso nos 5 dias que fiquei comendo igual uma desesperada. Me pesei e estou com o mesmo peso. Não perdi nada, mas também não ganhei nenhuma grama.
Fiquei muito aliviada porque eu jĂĄ estava me preparando pra ver uns 2 kgs a mais e simplesmente nĂŁo ganhei nada de peso. Bom, agora Ă© voltar pra rotina de sempre, que aliĂĄs jĂĄ voltei ontem mesmo.
Hoje fechei o dia em mais ou menos 600 calorias e pretendo seguir com esse ritmo diariamente.
Novamente estou de tpm (odeio menstruar no inĂcio do mĂȘs porque no final vem de novo e aĂ sĂŁo duas tpm) e sei que vai ser um inferno, mas jĂĄ fiz burrada demais esses dias e a vontade de comer que lute.
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Torre Stark
Assim que entrei na sala parei de imediato, respirei fundo e virei pra sair mas ouvi uma voz logo atrĂĄs de mim.
âAcho melhor vocĂȘ parar por aĂ.âVirei devagar para encarar um homem moreno de tapa-olho, mas meu olhar nĂŁo demorou muito e logo pousou na parede de mĂșsculos que estava sentado em uma cadeira ao fundo da sala.âEu suponho que o agente Coulson adiantou o assun...âO homem no centro da mesa começou a falar mas eu o interrompi.
âEle nĂŁo adiantou nada, estou esperando alguĂ©m explicar.âO mesmo me lançou um olhar nada agradĂĄvel, possivelmente por eu ter o interrompido, eu apenas Levantei uma das sobrancelhas.âQue foi?
âComo eu ia dizendo.âContinuou.âComo uma Asgardiana veio parar na terra, nĂŁo Ă© problema nosso mas se vocĂȘ oferece ameaça para o nosso planeta, cabe a nĂłs tomar as devidas precauçÔes.
âE vocĂȘs resolvem fazer isso agora?âmurmurei.âNĂŁo me leve a mal, mas Ă© que eu Estou aqui a anos e nunca ofereci perigo para ninguĂ©m.âFalei.âSĂł pra mim mesma.
âDepois do que Loki fez em Nova York, temos que tomar cuidado. Vai voltar para Asgard, De onde nunca deveria ter saĂdo pra começo de histĂłria.âRevirei os olhos e cruzei os braços, tentando esconder o quĂŁo nervosa eu tava, sĂł de ouvir a voz do herdeiro do trono Asgardiano jĂĄ me causa arrepios.âTodos pensavam que estava morta, por que fez isso?
âEu nĂŁo fiz nada.âFalei, e isso era a mais pura verdade.âEu sinto muito, Diga a todos que estou bem mas que nĂŁo vou voltar.
âEssa nĂŁo Ă© a Ășnica opção.âOuvir isso de certa forma me deixou um pouco mais aliviada, me sentei em uma cadeira prĂłxima a mim e esperei que ele continuasse.âVocĂȘ pode ficar aqui e treinar adequadamente pra entrar em uma de nossas equipes, claro, nĂŁo teria tanta liberdade. Ou, pode aceitar ficar sob a vigilĂąncia do Thor, se nĂŁo apresentar nenhuma ameaça, fica livre pra ir onde quiser.
âĂ sĂ©rio?âPerguntei.âPosso atĂ© mesmo voltar para Malibu?
âNĂŁo tenho tempo para brincadeiras, Srta.Tyrsen.âFalou.âMas fique sabendo que sua volta para Malibu serĂĄ sua passagem sĂł de ida para Asgard.âRespirei fundo. Pular de lugar para lugar nĂŁo era a coisa mais difĂcil do mundo, atĂ© porque Ă© assim que vivo desde que fui mandada pra cĂĄ.
âEu topo.âFalei de supetĂŁo e me levantei.âMas nĂŁo posso deixar Luna sozinha, entĂŁo peço encarecidamente que permitam que ela venha comigo.âDei o sorri mais inocente (ou quase) que poderia dar e eles se entre-olharam.
âSe nĂŁo for atrapalhar.
(....)
Olhei no relĂłgio de pulso para checar as horas e vi que jĂĄ eram quase 18:00 da tarde, passamos o dia na base. olhei para o lado de fora do carro e comecei observar as ruas de nova York enquanto cantava uma mĂșsica qualquer na cabeça e rezava para que os dois ao meu lado calassem a boca ao menos um minuto, desde que saĂmos da base e Niki Fury fez alguns telefonemas para avisar da nossa chegada, os dois nĂŁo pararam conversar. Como isso Ă© possĂvel, se nem ao menos se conheciam?
Quando jå estava fechando olhos para tirar um cochilo senti alguém bater de leve no meu braço.
âChegamos.âThor avisou e assim que o carro parou pulamos para fora, olhei para cima tentando avistar o topo do prĂ©dio a nossa frente, era enorme e esplĂȘndido.
Subimos tranquilamente no elevador sem nenhuma interrupção ou falatório e depois de uns cinco minutos as portas se abriram revelando uma sala bem luxuosa, a primeira coisa que vimos foram as grandes janelas de vidro com uma vista bem clara de nova York, olhei ao redor e logo depois ouvimos algo cair no chão e se quebrar.
âO que estĂĄ acontecendo aqui? âolhamos na mesma direção que o barulho veio e vimos o dono da casa com uma cara de taxo olhando pra gente. Thor tomou nossa frente para começar a se explicar.âSĂ©rio Barbie? Duas? VocĂȘ jĂĄ ouviu falar em juizado de menores?âDisparou a fazer perguntas enquanto Thor o olhava com o rosto confuso, seria atĂ© fofo se nĂŁo fosse comico.
âOlha, nĂŁo leva a mal nĂŁo mas eu acho que estĂĄ acontecendo um mal entendido aqui.âFoi Luna quem começou, dando um passo a frente.âFoi aquele cara de tapa olho que mandou a gente... digo, ela.âDisse.
âDUAS?âpergutou/Gritou.âEle nĂŁo disse que eram duas, minha torre nĂŁo virou pensĂŁo nĂŁo.
âStark.âThor começou a falar mas eu o interrompi.
âSe nossa estĂĄdia aqui for um incĂŽmodo, podemos ficar em outro lugar.âSorri.âLhe garanto que temos recurso pra isso.
âO que tĂĄ acontecendo aqui?âVimos uma mulher, muito bonita, entrar na sala. Ela pareceu um pouco confusa e olhou pro Thor.
âEssa Ă© a Garota de quem Fury falou, menos essa.âThor falou e logo depois apontou para Luna.âAstrid vai se juntar a nĂłs, a ruiva veio de bĂŽnus. espero nĂŁo ser incomodo algum.
âClaro que nĂŁo Ă© incomodo.âDisse vindo na nossa direção.-Sou Pepper Potts.âFalou e por algum motivo deu um abraço em cada uma de nĂłs.âSinto muito por qualquer coisa que Tony tenha dito, venham, eu vou mostrar onde vĂŁo ficar e mais tarde vocĂȘs conversam adequadamente.âApenas concordamos e seguimos a ruiva simpĂĄtica atĂ© as escadas, logo depois adentramos um corredor com vĂĄrias portas e ela foi nos mostrando cada quarto.
âBom, vocĂȘ pode ficar com esse, Ă© simples mas com o tempo vocĂȘ pode decorar da maneira que quiser.âDisse e me mostrou a porta de madeira escura, sorri e me virei pra agradecer.
âObrigada e desculpe aparecer assim de repente, nĂŁo queremos incomodar.âFalei e ela apenas fez um gesto com a cabeça. depois de me apresentar de uma forma decente, entrei no quarto e deixei Luna com a ruiva. Nem reparei muito no comodo, a Ășnica coisa que me interessa agora Ă© dormir, me joguei na cama e fechei os olhos.
(...)
âAstrid, pode abrir a porta por um instante?âOuvi a voz do Thor do lado de fora e abri apenas um olho, fazia mais ou menos meia hora que eu havia acordado com uma voz do alĂ©m chamando meu nome, depois de cair no chĂŁo e descobrir que a voz que falava comigo era a inteligĂȘncia artificial do Stark e que se chamava Jarvis, apenas tomei um banho e voltei pra cama.âAstrid?
âJĂĄ vai.âFalei e me arrastei pra fora da cama, fui atĂ© a porta e a abri, dando passagem pro loiro entrar.âO que vocĂȘ quer?
âVim chama-la pra conhecer o resto do pessoal, sua amiga jĂĄ esta lĂĄ embaixo.âDisse.âE o Fury tambĂ©m.
âEu tenho mesmo que fazer isso?âPerguntei, e ele apenas confirmou com um aceno de cabeça.
âVamos logo.âFalei e o puxei pela mĂŁo, saindo do quarto antes que ele dissesse mais alguma coisa.
Quando chegamos na sala vi Luna sentada no sofĂĄ conversando com um carinha de Ăłculos e quando me viu ela logo levantou.
âAĂ estĂĄ ela.âDisse vindo atĂ© a mim e entrelaçando nossos braços.âAtĂ© que enfim.âSorriu.âEstava quase tendo um ataque.âEssa parte ela falou um pouco mais baixo, desfarsando com o sorriso.
âAstrid, quero que conheça os vingadores.âThor começou a falar e apontou para o homem que estava conversando com luna.âEsse Ă© Bruce Banner.
âThor, eu acho que nĂŁo Ă© preciso apresentaçÔes.âFalei e ele franziu o cenho.âAntes de virmos para cĂĄ, o Pirata nos deu uma pasta que contem os nomes de todos vocĂȘs e algumas coisas a mais.
âEu dei?âOuvi a voz do dito cujo e virei para olhar para ele.âEu realmente nĂŁo lembro de ter feito isso.
âNĂŁo?âDei um sorriso forçado. âAh, desculpe. Talvez eu tenha pego emprestado.âFalei e quando virei vi todos me encarando, inclusive Luna.âQue foi? Aposto minha vida como ele entregou pra vocĂȘs uma ficha completa sobre mim.
âFalaremos sobre isso quando vocĂȘ for atĂ© a base na segunda.âDisse.âPor hora, sintam-se a vontade para conhecer uns aos outros, atĂ© breve.âDisse e saiu, sĂ©rio que ele veio aqui sĂł pra isso? Dei de ombros e olhei para os outros, sorrindo.
âOuviram o que ele disse, vamos nos conhecer pessoinhas.âLuna Falou enquanto sentava confortĂĄvelmente no sofĂĄ.
Vai ser um longo final de semana.
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đŁđŸđđđđđ
đđșđđđș, đąđ„ đœđŸ đđđđđ đœđŸ đ€đąđ€đŠ
darling,
faz um pouco mais de uma semana que estivemos em Paris, e eu ainda nĂŁo sei como colocar em palavras o sentimento Ășnico que eu tenho a respeito de tudo que ocorreu na manhĂŁ do dia vinte e cinco de maio, e foi por isso que se tornou tĂŁo difĂcil pegar o diĂĄrio e escrever um pouco sobre essa sensação, nĂŁo prometo coerĂȘncia em tanta felicidade, mas prometo sinceridade, aqui vocĂȘ sempre terĂĄ, todas as vezes em que dedico algumas palavras para ti, em meu diĂĄrio, soa muito mais pessoal do que algum dia eu ja fui, e olha que somos mĂșsicos, tem como imaginar momento mais Ăntimo do que escrever nossas mĂșsicas? pois bem, estou a debruçar minha alma para ti, mais uma vez, e tenho ansiado por esses momentos, gosto de me tornar abertamente vulnerĂĄvel para ti.
vamos voltar ao nosso dia. quando pousamos em nosso lugar tĂŁo especial, acabei sentindo algo muito grandioso em meu peito, estava feliz por ter recebido uma surpresa daquela, em termos de viagem, tĂŁo feliz que sĂł fui me dar conta de que poderia ocorrer algo, quando jĂĄ estĂĄvamos no caminho para o hotel, ainda sim, Ă© tĂŁo engraçado que nĂŁo me senti nervoso em um mĂĄ sentido, eu estava vivendo o momento, e por viver o momento, sabia que se fosse para ocorrer, seria incrĂvel e se nĂŁo fosse para ocorrer, ia ser incrĂvel igual. se eu tivesse a chance de mostrar para seus olhinhos tĂŁo lindos a cor de meus sentimentos no dia, acho que seria mais real ainda, eu sentia tudo ao mesmo tempo, tudo em seu limite.
entĂŁo nĂłs tivemos alguns momentos sĂł nosso, tomamos nosso banho, e vocĂȘ estava incrivelmente apressado â vocĂȘ vai me matar, mas eu falei isso para a cora, e ela se acabou de rir, eu disse que vocĂȘ tava todo agoniado, e ela ficou falando sobre o quanto vocĂȘ estava nervoso e que era fofo, "coitadinho" â e entĂŁo eu sabia que tinha algo, na verdade eu cogitei que seria naquele dia, mas nĂŁo daquele jeito, talvez vocĂȘ sĂł estivesse ja nervoso com antecedĂȘncia, bobeira minha, vocĂȘ me pediu em casamento de um jeito que ninguĂ©m pensaria igual, sĂł vocĂȘ.
zayn morgan â futuro tomlinson â o meu mundo, quando vocĂȘ se colocou ajoelhado em minha frente e me mostrou nossas alianças, e disse algo que me fez lembrar do meu pedido, o meu mundo parou, tudo ao redor nĂŁo tinha a mĂsera significĂąncia do que vocĂȘ em minha frente, com olhos tĂŁo brilhantes, os fios de cabelo meio molhado, o rostinho ansioso, os lĂĄbios parados e chamativos, nĂŁo sei se cheguei a pensar demais, mas suas mĂŁos nĂŁo estavam firmes, mas sua voz sim, vocĂȘ falou do começo ao fim como quem tinha a certeza do que estava fazendo e eu sabia que eu nĂŁo iria negar nem em um milhĂŁo de anos. eu serei seu atĂ© o fim de nossos dias e acredito que se porventura, existir vida apĂłs esse fim, eu te amarei lĂĄ tambĂ©m.
de tanta certeza, vocĂȘ me deixou emocionado e olha que eu nĂŁo era tĂŁo chorĂŁo quanto eu sou agora por causa de nossas demonstraçÔes de amor. mas agora eu sou. agora eu me tornei isso e nĂŁo acho ruim. eu te amo tanto, darling, tanto tanto, que nĂŁo tenho mais como exemplificar o sentimento, acho que nĂŁo tem, mas todo dia eu tento, tento muito mesmo.
eu vou casar com o meu melhor amigo, aquele que voltou para mim, aquele cujo deu novo sentido a palavra lar. darling, eu posso falar isso incontĂĄveis vezes, vocĂȘ Ă© o meu lar, quando estou em seus braços eu sei que pertenço a eles. a tua alma me cativou e hoje sou inteiramente teu, tanto quanto Ă© meu. obrigado por todas as chances que me deu, obrigado pela famĂlia e obrigado por ter me pedido em casamento da maneira mais singular, nĂŁo paro de alisar a aliança que me destes, tendo uma certeza muito grande de que o amor tem me salvado todos os dias e que todos os dias eu irei escolher vocĂȘ, irei escolher te amar atĂ© o fim â se existir.
não queria dar fim a isto, as minhas palavras, mesmo tendo usado algumas påginas de meu diårio, a sensação de escrever sobre o dia do meu noivado, e ter ja ter escrito sobre o dia de nosso pedido de namoro, no futuro eu volto com mais datas importantes.
vocĂȘ me deu uma chave e chamou de lar, hm? e desde entĂŁo, temos construĂdo juntos.
seu, e unicamente
sweetheart.
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