#eu estou deixando de silencio
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maridos e esposas — Na Jaemin
gênero: angst
wc: jaemin!dilf (pasmem) | cotidiano de um casamento falido | tristeza e mais tristeza | dependência emocional (?) | infidelidade | age gap | nudez | sem final feliz | menção a bebida alcoólica | jaemin loiro, porque ele é o momento | isso é uma base, pode haver mais coisas.
n/a: estou devastada, boa leitura! perdão aos possíveis erros.
Sexta à noite nunca foi tão fria, nem mesmo as de invernos rigorosos. Já era inverno? Não sabia, pois perdera a noção de tempo e espaço.
Entretanto achava que já era inverno no coração daquele homem. Aquele homem cujo há três anos portava o sobrenome, aquele cujo a aliança brilhava no anelar, mas de nada parecia servir. Era ouro puro, mas já não tinha valor nenhum. É, o inverno havia chegado no coração de Na Jaemin, seu esposo.
Mordeu o lábio tremulo de frio e fixou os olhos nos profundos do homem a sua frente e tentou ser a garota mais forte desse mundo, mas não conseguia com aquele cheiro sob seu nariz; um perfume feminino que não era o seu.
Talvez não deveria ter deixado chegar naquele ponto, mas você o amava demais. Demais. Tanto. Incondicionalmente. Sempre amou, é por isso que enfrentava aquele inverno mais do que lhe era saudável.
Dentro daquela banheira enorme seu corpo nu perdia-se no vazio e frieza da agua esbranquiçada. Sozinha. Jaemin estava do lado de fora da banheira, sentado ao lado, centímetros de distância um do outro.
— Se sente bem? — indagou com um nó dolorido na garganta, tombando a cabeça devagarzinho e dramaticamente na borda da banheira, levando o dedo indicador molhado até a aliança reluzente de Jaemin, brincando infantilmente.
O loiro mais velho engoliu e franziu as sobrancelhas em questionamento, pois nao entendia sua linguagem, seu silencio feminino. E isso era um dos agravantes, talvez ele não saber ler nenhum de seus sinais tenha os levado até esse frio desconcertante.
Que se dane, de qualquer forma. Seu peito doía colossalmente, mas estava sendo tão forte.
— Do quê tá falando, minha menina? — O cheiro do álcool era nítido, e por mais que fosse cansativamente recorrente sempre te incomodava como das primeiras vezes. Jaemin não chegava caindo de bebado, mas dificilmente estava sóbrio.
Fungou ainda encolhida, com a bochechinha descansando ali naquela louça cara. A casa que Jaemin lhe prometeu por anos e ao casarem-se ele cumpriu cada uma de suas promessas.
— Quero saber se o que você tem feito te deixa bem, Jaemin. — Por enquanto estava firme, mas não sabia até quando, até qual momento. Olhar para Jaemin naquela altura do campeonato parecia cortar seu pobre coraçãozinho, mas o fez, o fez pois queria saber se terminava assim. Se era real que seu maior sonho, ser esposa daquele homem, iria descolorir assim.
Os olhos encheram-se d'agua e, para sua surpresa, vira dor nos olhos do Na, arrependimento talvez. Sorriu dolorida deixando uma lágrima quente, grossa e ácida escorrer de seus lindos olhos, molhando toda sua bochecha vermelha do frio. A mesma delicada mão que tocava a aliança do Na ergueu-se até o rosto do mesmo, e tocar nele agora parecia como da primeira vez de tanto tempo que fazia.
— Onde errei, meu querido? — Sussurrou acariciando a bochecha do loiro, o vendo cada vez mais expressivo. Jaemin negava lentamente, os olhos os quais você perdidamente apaixonou-se agora avermelhados devido ao leve teor alcoólico e lágrimas. Lágrimas? Parecia uma piada. — Valeu a pena? — Cada palavra sua sequenciava uma lágrima e sua cabeça doía tanto.
— Minha m-menina...e-eu sinto muito. — Foi tudo o que ele conseguiu dizer, sentindo seu toque adocicado, sentindo o perfume doce do mesmo sabonete de baunilha que você usou na noite nupcial.
A noite que Jaemin te fez dele, quando ele arrancou de ti qualquer resquício de inocência. Sempre seria especial, sempre lembraria de como se sentiu amada por aquele homem que te roubava os batimentos cardíacos mais acelerados. Apesar dos pesares sempre seria louca por ele, e era isso que mais te machucava muito provavelmente.
Não conseguia odiá-lo.
Riu-se em meio às lágrimas e impulsionou o corpo um pouquinho a frente, o suficiente para ficar rente ao maior, deixando um suave beijo no nariz bonito do Na.
— Você não sente nada, querido...Tá' tudo bem, hm? — Sempre amena, aquela delicada voz que conquistou Jaemin, mas não foi o suficiente para mantê-lo por perto.
Jaemin chorou. Um soluço masculino foi bem capitado por seus ouvidos quando caiu na água outra vez, exausta e exposta. De que importava? Eram dois estranhos, mas dois estranhos conhecidos.
— Eu...e-eu...— Nada saía dele, somente barulhos e lágrimas.
Sorriu ao ver que um homem de quase quarenta anos ainda parecia um garoto quando exposto a situações de fraqueza. Ele era tudo o que vocês tinham.
Vocês.
A mãozinha desceu até seu ventre, um tanto quanto inchado, mas só você notou aquilo, até porque somente você via seu corpo ultimamente. E então foi tomada por soluços fortes, abrasivos e dolorosos.
Como chegaram nesse estado?
Jaemin parecia paralisado em meio as lágrimas te vendo tocar ali. Incógnito agarrou a beirada da banheira com força e ansiedade, olhando e buscando respostas, mas desesperado com o seu pranto.
— E-eu estou grávida, querido...— fungou — esse era o nosso sonho há um ano atrás, lembra? — O desespero era nítido, pois cansou de ser forte. Talvez ainda fosse uma garotinha. — S-sinto que vai ser Luna...— Tocava ali como uma verdadeira mãe. Nua e totalmente reduzida aquele homem, como vem sendo. — Minha Luna. — Sussurrou.
Jaemin limpou o rosto nervoso e buscou contato, mas você encolheu-se inteira na banheira, o mirando, tirando os cabelos longos molhados de frente ao rosto vermelho. Aquilo disse tudo a Jaemin.
Era muito, muito tarde.
Sua respiração ofegante normalizou aos poucos, a medida que rastejou até a borda outra vez, olhando o Na de perto outra vez. Sem tocar no homem em sua frente, segurando-se na beirada, tomou impulso para outra vez estar rente aquele rosto bonito.
— Ia te dar hoje essa notícia, e...E-eu estava tão nervosa...— Sorriu amarga contra os lábios de Jaemin e o beijou, sugando o inferior dentro da propria boquinha. — Obrigada por t-tornar isso mais fácil, querido.
Ele então pela primeira vez soube que estava perdido.
— _____...
— Shhhhh....— Repousou a mão enfeitada com a aliança delicada contra a boca do mesmo. — É m-muito tarde...Nós v-vamos ficar bem...Você vai ficar bem. — Ainda sussurrando fechou os olhinhos, cheia de dores e amarguras, beijou a testa de Jaemin.
E essa foi a deixa. Foi a ultima vez que estiveram tão próximos do que um dia fora intimidade.
#joy things#na jaemin#na jaemin fics#angst sim#angst#sem final felizz#na jaemin angst#xoxa#joy ta xoxa#na jaemin x reader
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🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝑇ℎ𝑟𝑒𝑒 𝑝𝑡 2
"Cuidado para o seu marido não ver como eu te alarguei e como a sua xota ta' inchada amor". Em provocação. "Te prometo na próxima vez bater a noite inteira nessa bunda gostosa, pra' te fazer gozar só com isso, e depois foder seu cuzinho".
Foi então quando escutaram passos próximos a sala que estavam, Louis deu mais um ultimo tapa em um das bandas avermelhadas pelas estocadas, e lançando uma piscadela para o encaracolado se ajeitou para subir a calça de moletom, ajeitou um poucos dos fios castanhos bagunçados e saiu apressado porta a fora, a deixando escancarada para todos que passassem pela frente vissem o estado de Harry, com o rabinho empinado e ainda ofegante.
****
Quarta-feira.
O professor aparentemente ainda não havia apresentado melhora desde semana passada, visando que já deveria ter voltado a rotina normal. Dessa forma, deixando para que Harry desse mais uma semana de aula como professora substituta.
Os universitários arregalando os olhos novamente por verem a professora, mas dessa vez um pouco surpresos, achavam que não teriam mais aulas com Styles. Alguns dos alunos sustentavam sorrisinhos sacanas nos rosto felizes de mais por isso, e pode ter certeza que Louis se inclui dentre eles.
"Bom dia senhorita Styles, preciso dizer que se continuar passando a matéria de biomedicina, admito que estou com mais dificuldades do que antes. Talvez precise de aulas particulares". Tomlinson percorreu os olhos azuis por todo o corpo escultural como da ultima vez, Styles que hoje usava um vestido todo branquinho e delicado de alcinhas, as pequenas cerejas desenhadas na estampa e o deixando mais gracioso; e sem que ao menos percebesse, murmurando em uma voz quase que sedutora.
"Oh sim, Senhor Tomlinson, tenho percebido sua dificuldade na ultima aula". Conectou seus olhares, e ficaram por uns bons segundos se encarando, como se fossem apenas os dois no meio da sala gigantesca, mas então o silencio se quebrou.
"Aulas particulares, pff". Um dos alunos zombou da situação, em um tom irônico desacreditado. "Logo você Tomlinson?". Ergueu uma das sobrancelhas em questionamento, e depois revirou os olhos. "Sei bem como funcionam essas aulas particulares". Insinuou com uma risadinha.
"Licença interromper você Senhor Andrew, e antecipadamente peço mil perdões pela forma informal de falar, mas caso não tenha notado costumo usar uma grande aliança dourada no meu dedo." Deu uma pausa enquanto escondia a mão esquerda atrás da pequena costas, não usava a aliança a um bom tempo. "Sou um homem casado, não vejo motivos de dar trela a provocações de adolescentes na puberdade, peço que se retire da sala por favor se continuar insinuando coisas deste tipo sobre mim!".
Louis arregalou os olhos desacreditado pela fala do professor, ele não estava se referindo a ele, estava? Automaticamente fechou a cara, formando uma carranca que fez com que um bico bravo surgisse em seus lábios, quando Harry virou e sua direção novamente notando a carranca do aluno e sorrindo provocador. E a palestra continuou por todo seu horário. Até que precisasse me ir embora.
O clima estava um pouco tenso dentro do carro. O céu já estava em processo de escurecer devido ao horário, começo da noite ao que o sol se escondia, quando uma das ultimas palestras havia acabado. O automóvel preto e chique balançava conforme passava pelas lombadas e nos vidros escuros ecoava a musica baixinha, algum pop genérico de alguma banda antiga.
O cacheado no entanto, estava um pouco preocupado sobre sua situação, especificamente sobre sua bunda. Tinha tentado puxar conversa algumas vezes com o aluno enquanto dirigia, mas o mesmo fazia questão de ignorar o mais velho.
Styles estava já se estressando, precisava tanto de atenção. Quando em um instante foi como se uma lâmpada surgisse sobre a sua cabeça cacheada e deixou um sorriso sapeca sobre os lábios, em um ato rápido sem pensar ao menos duas vezes antes de fazer. Soltou uma das mãos do volante e abaixou a alça fininha do vestido para baixo dos seios, os dois peitos grandes e inchados pulando deliciosamente e se mexendo conforme o movimento do carro. O que obviamente pregou os olhos de Louis.
Os dois estavam indo para o apartamento do cacheado, ele se localizava a trinta minutos da faculdade, então o caminho estava definitivamente longo. Tomlinson desviou o olhar rapidamente dos seios quando percebeu ter olhado fixamente por tanto tempo e o membro duro por dentro do jeans apertando tanto. Por que caralhos tinha se excitado tanto no meio da aula quando escutou o cacheadinho dizer em voz alta que nunca daria bola a um universitário?
Talvez tenham sido as cenas que criou em sua cabeça sobre como mostraria a Styles e faria o garoto se arrepender de ter dito aquilo. Apertou o cacete por cima do tecido grosso tentando o ajeitar por cima, quando perdeu a paciência.
"Para a porra do carro". Mandou firme.
"Sabe que estamos em uma pista, não podemos parar para você me foder aqui". Rebateu sem entender quais as intenções do aluno. Estacionou o carro ao lado de um lugar deserto que tinha uma grama verdinha para então, descer e parar na frente da porta de Louis.
"Não vamos precisar ficar tanto tempo com o carro aqui parado pra te foder". Tomlinson abriu a porta apressadamente, quando puxou o braço do cacheado que o seguiu novamente para o banco do volante sem entender. "Eu quero ver algo sair da porra da sua boca". Pausou quando se sentou no banco estofado, deslizou um pouco para trás e abriu o zíper do jeans.
O cacete todo arroxeado e pulsante pulando para fora, a glande gorda e vermelha cereja. Puxou o corpinho de um Harry paralisado para o colo, antes subiu a barra do vestidinho e o deixou preso a cima da bunda gordinha, o puxão para o colo do mais novo fez com que ele tomasse um susto e sentiu suas bochechas corarem ainda mais quando a porta do carro foi fechada com brusquidez e sentiu o pênis se encaixando na grutinha da sua boceta.
Os cachinhos cheirosos além do lacinho rosa e grande prendendo os fios para trás rocavam no rosto de Louis até o momento que Harry virou o rostinho vermelho para encarar o estudante com a boquinha pecaminosa aberta em choque.
"Lou". Foi interrompido e antes que pudesse protestar sobre, sentiu a ponta gorda percorrendo e babando toda sua xota, antes de sentir a mesma a penetrando devagarinho até encostar o bumbum sobre as coxas grossas, com toda extensão entro de si; soltou um gemidinho fino e baixinho em protesto.
Uma das mãos de Tomlinson apertava a cintura fininha por cima do pano do vestidinho, enquanto a outra percorreu com dois dedos por entre os lábios da boceta e estimulando levemente para deixar ela molhada.
"Caralho, como você consegue pingar tanto assim no meu pau, porra?". O indicador fazia movimentos circulares por cima da joia geladinha que enfeitava seu clitóris, levando o garoto de olhos azuis a loucura quando sentia a baba saindo da grutinha encharcando todo seu pau e fazendo esforço para sair pelos lados, já que seu cacete a preenchia tão bem.
"Acho melhor você calar a boca e parar de se mexer gostoso no meu colo, vamos para a sua casa". Levou a mão com os dedos molhados em direção ao volante novamente e molhando um pouco a borracha.
Os cachos do professor encostaram sobre o ombro ossudo de Louis, a cabeça fazia apoio ali a medida que tentava prender os gemidos gostosinhos e revirava as orbes verdes quando contraia a boceta e sentia a mão tatuada o apertar mais firmemente na cintura; fazendo chupões e sugando a pele amorenada do maxilar devagarinho, soltava murmurinhos e deixava a pele arroxeada, ora ou outra rebolava levinho sem ao menos perceber.
Quando o veículo estacionou em frente a casa de Harry, Louis se apressa em ajeitar os seios do mais velho por dentro do vestido novamente e veste as alcinhas. Abriu a porta e desencaixa o corpo molinho de cima do seu, cobrindo seu bumbum e descendo o tecido para não deixar nada muito aparente. Fecha o zíper do jeans e bate a porta do carro nervoso e apressado.
O cacheado estava tão molinho ainda pelos quinze minutos que passou com o cacete inchado dentro da sua xota, que se encontra nas nuvens ainda, mas despertou rapidamente de seus devaneios quando percebeu uma movimentação dentro da sua residência.
Destrancou a porta grande de madeira sofisticada quando se deparou com a figura de Christopher na sua frente, seu queixo caiu em incredulidade.
"Esqueceu que tínhamos marcado de conversar Harry?". Indagou a um Harry apavorado que ainda estava parado sobre a entrada da casa.
"Tinham?". A voz de Louis se fez presente, tentava não olhar tão fixamente nos olhos do ainda marido de Styles, virava a cabeça um pouco para o lado escondendo os chupões recém feitos ainda com a baba do professor.
"Christopher, esse é Louis, um dos meus alunos. Não que eu te deva alguma satisfação mas vou dar aulas particulares a ele, se não se importa por favor sair da minha casa? Volte mais tarde".
"Claro amor, volto em meia hora, precisamos ver sobre aquilo, aliás Soph está na casa da sua mãe, a levei lá depois da creche". Olhou o moreno de cima a baixo e então apertou o quadril do cacheado ao sair pela porta, quando ela bateu a risada alta de Tomlinson ecoou no ambiente.
"Você está realmente levando a sério as aulas particulares. Vamos lá, quero conhecer onde seu maridinho não te fodia direito, amor". Ironizou a ultima palavra enquanto seguia o encaracolado escadas a cima.
Mas poxa, Harry se excitava tanto quando Louis falava desse jeitinho bruto consigo, era tão irresistível, e a adrenalina de serem pegos novamente tornava tudo tão mais divertido. Não pensou duas vezes antes de bater a porta do cômodo atrás do moreno o puxando para um beijo feroz assim que adentraram no quarto. Os lábios carnudos e hidratados dele circulavam a língua molhada de Tomlinson a medida que a chupava e movia a cabeça para frente e trás, como em um boquete. Mas o 'beijo' ao menos durou muito, Louis empurrou o corpo longe de si mais irritado do que antes estava.
"Se esqueceu que sou eu quem comando essa porra, princesa? Vou cumprir tudinho que eu te prometi da última vez, o que acha?". Se aproximou do corpinho que estava apoiado sobre a cama de casal, um cacheado com as bochechas coradinhas de excitação, e a visão era tão deliciosa. Começou dando beijinhos molhados pelas duas maças do rosto e então descendo sobre o pescoço imaculado.
Harry acenou em concordância desesperado por qualquer outro toque, desde o momento do carro sua xotinha ainda piscava tanto e implorava por alguma outra coisa do moreno.
"Repete o que eu falei que ia fazer contigo, caralho". Desferiu um tapa sobre a bochecha cor carmesim. "Ou não vou te comer".
"Hum". Começou inebriado e limpou a garganta para conseguir continuar. "V-você disse que ia comer o meu cuzinho". Pausou envergonhada de mais. Sentiu suas bochechas corarem ainda mais se possível quando Louis gargalhou alto no seu pescoço ao ver as bochechas dela, mas depois fez silêncio para que continuasse. "Bater na minha bunda e xota a noite toda pra gozar". Terminou.
"Muito bem Hazz, mas me responde uma coisa". Fez uma pausa entre os selinhos, com cuidado extremo em não deixar quaisquer marca suspeita na pele de seu pescoço. "Quantas vezes seu marido já te fez gozar?".
"Nenhuma". Respondeu baixinho depois de um longo silêncio.
"Nem fodendo". Comentou desacreditado. "Não precisa ficar envergonhada amor, pode ter certeza que hoje eu vou te fazer gozar mais vezes que ele poderia ter te feito na vida, você quer isso?". Indagou.
"Por favor". Harry implorou baixinho sobre os lábios fininhos que estavam agora perto dos seus, sentia seus mamilos grossos se endurecendo tanto sobre o vestido, era tudo tão delicioso.
Era Louis.
"Tira a roupa. Hoje não vou te estimular tanto, pelo menos não diretamente na boceta". Sussurrou. diretamente na boceta". Sussurrou.
Os olhos azuis cristalinos percorriam por todo corpo escultural, Harry subia a barra do vestido clarinho e passou pela cabeça bagunçando um pouco os cachos definidos.
Quando terminou de fazer se prontificou em encostar a bunda gostosa sobre a pélvis coberta do aluno, esfregando e rebolando em cima do tecido, as bandas gordinhas se balançando no movimento enquanto tinha os ante-braços apoiados no edredom, apenas com as pernas no chão.
"Você pode gozar comigo te estimulando devagarinho só no clitóris amor?". O encaracolado acenou fortemente com a cabeça concordando, os lábios almofadados se apertando com cuidado. Os mamilos roçavam sobre a cama, o que causava arrepios por todo seu corpinho no estimulo da área erógena.
Louis levou os dedos novamente para a xota, por cima do grelinho e os subiu até achar novamente o gelado do piercing, quando começou a movimentar de forma circular e deliciosa rapidamente, trouxe espasmos para o cacheado que tentava a todo momento não gozar tão rápido.
As pontinhas dos dígitos amaciavam o clitóris duro e inchadinho que estava tão babado pelo seus pré-gozos misturados, a boca de Louis salivava em pensar quando chuparia a boceta de novo.
Harry enlouquecia enquanto sentia o corpo sentir tanto prazer assim, nunca imaginou ficar tão excitada com alguém lhe batendo tanto e muito menos com um aluno, mas, porra.
Louis conseguia ser irresistível, toda aquela pose e a carranca que tinha em seu rosto, os braços com as veias proeminentes o corpo escultural tudinho, fazia Harry se atrair por ele. E o segredinho mais sujo de Styles durante seus últimos dias, que talvez tenha se dedado enquanto lembrava dos dedos grossinhos de Louis metendo gostoso e roçando no seu pontinho G. Ou quando depois de ter gozado, levou os dedos melecados e grudentos até os próprios lábios e sugou o próprio gosto gemendo e tentando se dar a mesma sensação de quando Louis comeu e chupou sua boceta.
Mas era impossível, no fim Louis era Louis e só ele conseguia fazer aquilo tudo sendo apenas ele.
No fim das contas, o segredo mais sujo do professor seja o que eles tem tido e estão repetindo agora. Mas caralho era tudo tão delicioso, e Tomlinson ainda se perguntava as vezes como se deixou a chegar naquele ponto onde arriscou tudo que tinha construído na faculdade até o momento por Styles.
Mas Harry era Harry. Porque o proibido parecia sempre ser sempre tão mais gostoso?
"Pode gozar rápido Haz, você é tão sensível para mim. Tão gostosa olha só." Desferiu o outro tapa sobre a bocetinha depilada. "Se eu fosse seu marido pode ter certeza que ao menos me importaria no meu prazer, poderia passar a noite inteira só metendo os meus dedos nessa xota gostosa que você tem. Que delicia que você é. Toda depiladinha. E molha tanto. Essa joia aqui também". A puxou de levinho em meio aos estímulos. A boceta se contraindo tanto em nada, desesperada para alguma coisa socar em si como da ultima vez, mesmo sabendo que isso não rolaria mais. Ao menos, não hoje.
"Lou". Os olhos verdinhos se reviraram sobre a pálpebra gemendo fininho, já cansada, após o primeiro orgasmo que teve, o corpo já se tornando molinho e quase caindo sobre a cama, mas antes os braços musculosos de Tomlinson o segurou com cuidado, virando o outro para si. Desceu a boca em direção a um dos mamilos pontudos e vermelhos, sugando fortemente e puxando o biquinho entre seus dentes alinhados.
"Se apoia na parede e empina o rabinho pra' mim, Hazzy". Mandou em seu ouvido. O corpo andou em direção a parede mais próxima, a bochecha direta se esmagando no lugar gelado, se empinava o máximo que conseguia para o maior, as pernas um pouco abertas o que dava a visão da xota gorda e aparente na posição. Louis caminhou lentamente atrás do corpo até que grudasse nele.
A palma percorria todas as curvas, cuspiu grosso na sua mão algumas vezes até a levar em direção da boceta quando deu o primeiro tapa forte da sequência. Ela batendo fortemente por cima da joia e ecoando por todo o quarto junto ao gemido de Styles. Que sem cerimônias continuou desferindo tapas ardidos por toda xotinha, se inchando e avermelhava cada segundo mais.
O corpo se impulsionava para trás quando tentava fugir deles, mas Tomlinson a mantinha parada com a mão na cintura.
"Vou bater na sua xota quantas vezes quiser, até ela ficar ardida e toda vermelinha pra mim e você vai gozar gostoso no meu dedo, está entendendo?". Styles gemeu mais alto dessa vez, literalmente em um grito alto quando escutou o que Louis o proferiu.
"Simsimsim". Disse em um coro desesperado. Os tapas continuaram, a cada vez ele sentia o grelinho quente esfregar na sua mão e a grutinha soltando mais do melzinho lambuzando tanto a sua palma, ao ponto de pingar sobre o carpete claro do quarto.
Harry gozou forte mais uma vez quando sentiu a pontinha dos dedos penetrando sua boceta em uma das palmadas fortes, gozando e melando mais ainda do que da primeira vez, as lágrimas salgadas molhando a parede onde sua bochecha estava encostada.
Chorava baixinho e toda sensível mas tinha sido tão gostosinho, os lábios finos de Louis percorriam toda a extensão dos seus ombros tentando o acalmar, mas o que não funcionou realmente, segundos depois sentiu a bunda gostosa se esfregar e apertar seu membro duro sobre a calça, e um cacheado falando baixinho e manhoso 'mais mais mais'.
"Caralho amor, você ainda quer mais".
"Sim por favor, faz tudinho que você me prometeu". Respondeu. O que tirou um sorriso involuntário de Tomlinson.
"Já comeram seu cuzinho Haz? Hum? Já ficaram socando e amaciando gostosinho a sua próstata?". O cacheado negou. "Fica de quatro na cama agora, vou comer gostoso o seu rabo enquanto bato na sua bunda, tá bom para você?".
"Ótimo". Viu Harry piscar o olho e andar sedutoramente para a cama, quando delicadamente se ajeitou de quatro sobre o colchão e as duas mãos abriram as bandas do bumbum expondo sua entradinha que contraia pra caralho.
"Toda gulosinha piscando para mim". O polegar circulava a entradinha pequena e lisinha. "Posso te chupar aqui?".
"Chupar?". Harry perguntou surpreso. Como assim chupar ali?
"Sente". A ultima coisa que Louis murmurou baixinho antes que os lábios finos circulassem o cuzinho. A língua macia e molhada pingava aos montes do lugar pequeno, dava lambidinhas curtas e circulava em círculos as bordinhas, apenas apreciando as reações do corpo em sua mão.
"Oh". Harry arregalou os olhos surpreso com o tanto de prazer que sentiu, empurrando seu bumbum na boca do moreno involuntariamente, movido completamente pelo prazer que o mais novo fazia sentir.
"Louuu". Manhou baixinho em prazer. A língua brincava com a fenda pequena como em um beijo, penetrava a pontinha de levinho a abrindo lentamente, sugando fortemente para a sua boca. Em um momento decidiu avançar mais um pouco já ciente que a cacheada gostava de dor, chupou dois de seus dedos babando bastante para então começar a introduzir.
No começo tendo um Harry relutante em seus braços, sentia uma ardência pequena mas isso deixava tudo mais gostoso apesar da dor. A qual literalmente foi esquecida quando os dois digitos dobraram dentro de si e atingiram um pontinho de prazer.
"O-oh tão bom, mais". Rebolou levemente sobre eles, empurrando seu corpo para frente e trás fazendo com que eles pressionasse seu pontinho a cada momento. Ele se sentia tão mais próximo de gozar a cada vez que encostava em sua próstata, quando fez e se molhou mais ainda, Louis revirou os olhos em prazer quando viu a professora se fodendo lentamente em seus dedos e gemendo tão gostoso para depois gozar e caralho, ao menos sabia como ainda não havia esporrado nas suas calças ainda, sentindo o cacete pulsando e o pré-gozo passando pelo tecido do jeans do tanto que se molhava.
"Mais mais mais", Voltou a proferir desesperada por gozar mais uma vez, apesar dos outros três orgasmos parecia tão insaciável.
"Harry amor, você está parecendo uma viciada", Soltou uma risadinha. "Ninguém nunca te fez gozar tão gostoso assim pra querer tanto, hum?".
"Não ninguém". Falou manhosa e baixinho ainda, o peito subindo e descendo rapidamente tentando se recuperar, os seios roçando no tecido áspero das estampas no edredom, o que causava ainda mais arrepios por todo seu corpo, os biquinhos duros dos peitões se esfregando desesperado.
"Mais Loue, mais". Manhou pela terceira vez, abrindo as bandas do rabinho novamente e expondo a entrada que começava a se avermelhar e estava babada.
"Uma última vez tudo bem? Nosso tempo já está acabando. Seu marido daqui a pouco volta, preciso ser rápido". Louis tentou falar de forma convincente para Styles, que estava ainda inebriado pelo prazer. O último soltou um bufo insatisfeito e audível para então murmurar um 'tudo bem', relutantemente com um biquinho bravo. Porque aquele tinha que ser o ultimo? Gozar era tão bom.
Tomlinson finalmente desceu o jeans, passando ele pelas pernas junto a boxer e sentiu o membro bater sobre blusa por cima do seu abdômen, soltando um suspiro relaxado pelo aperto no cacete ter cessado. Cuspiu em cima da ponta gorda, vendo a mesma baba pingar um pouco pelo acumulo de pré-sémen ter na fenda.
A a mão punhetava lentamente, o prepúcio levantando e descobrindo a glande nos movimentos deliciosos, se segurando para não gozar antes que pudesse foder o rabo da professora ou com a cena na sua frente. Subiu em cima do colchão, os joelhos pairando atrás do corpo do cacheado, a glande batia e pulsava sobre a entrada que piscava juntamente.
Passava lentamente a ponta sobre todo cuzinho até algumas vezes soltar um gemido gutural e delicioso quando a entradinha pequena engolia por conta própria a glande, mas depois Tomlinson tirava, soltando um arzinho pelo nariz achando a situação engraçada. Quando Harry tentava a todo momento manter o membro dentro de si e jogava o corpo para trás desesperado por alguma coisa socando sua bunda.
Em uma das vezes em um movimento brusco, Louis enfiou seu cacete fortemente sem pensar duas vezes, o estalo da pélvis batendo na bunda ecoando pelo quarto, juntamente ao gemido alto e excitante da professora que tinha a boquinha aberta emprazer, com uma das bochechas pressionadas no colchão, olhando diretamente a porta.
Voltou com o quadril lentamente para trás e então fodendo o cuzinho mais uma vez, quando acertou com a ponta gorda e pulsante no pontinho de nervos, a próstata do encaracolado.
"A-ali de n-novo Loue". Mas sem se dar o luxo em ficar fodendo a bunda gostosa e preocupado demais -nota-se a ironia-na chegada de Christopher decidiu apenas focar no pontinho, o massageando deliciosamente. "Sim, c-continua ass-im". Gemeu apertando os olhos verdes, os mesmos se enchendo novamente de lágrimas de prazer e escorrendo para o edredom.
O quadril de Tomlinson amaciava e prensava o membro dentro da entradinha, o quadril rebolando sobre o bumbum do cacheado. A palma de uma das mãos percorrendo por toda extensão das costas até parar em uma das bandas, onde bateu forte pela primeira vez, o que fez o corpo de Harry ser impulsionado para frente.
Não deu tempo para que o cacheado retribuísse qualquer gesto agora, focado em bater forte na bunda, vendo a carne dela pular e chacoalhar de forma gostosa. A marca vermelha da mão junto a vergões já marcados nela.
Vamos apenas esquecer sobre o dilema em tentar não marcar mais Harry, não conseguiriam esconder aquilo por tanto tempo afinal. A mão fazia um trabalho árduo, o estalo das palmas fazendo e provocando um barulho alto pelas paredes, os nublando de quaisquer outro barulho de fora, a carne ficando tão sensível e ardida que provavelmente precisariam de algum creme para ajudar na área.
Quando por volta da vigésima palmada forte, em meio dos espasmos e contraídas do corpinho febril de Harry ele goza vergonhosamente rápido numa quarta vez gritando escandalosamente, e contraindo o cuzinho que apertava o cacete pulsante dentro de si.
Quando Tomlinson tirou o membro de dentro, de forma rápida para não gozar ali, virou o corpo de baixo de si de barriga para cima bruscamente, arreganhando as pernas grossas pelas coxas roliças novamente, o que arrancou um murmuro em protesto do cacheado mas que sumiu ao perceber as ações do moreno.
O último que com os dedos abriu a xota encharcada e ainda ardida, deixando o grelinho vermelho aparente e de forma vulgar, com a outra mão punhetou veloz o caralho inchado, com as veias pulsando em volta de si, e gemeram juntos ao sentir a porra esguichar em cordas grossas e melar ainda mais sua boceta, a deixando pingando, para descer os lábios finos ali e chupar o grelinho massageando em sua língua a carne, sentindo todos seus gostos misturados e deixar um ultimo selinho delicado na região.
Levantou a cabeça assustado quando escutou a porta do quarto abrir e então a figura de Christopher aparecer com os olhos castanhos arregalados para Tomlinson, que só o deu um sorriso convencido e disse um pequeno "Opss", como uma criança arteira que acabou de aprontar algo.
E Harry? Bom, Harry estava concentrado de mais em fechar os olhos e tirar um cochilo por estar tão cansada.
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“Honestamente, acho que só precisamos fazer uma loucura”- Logan + Aiden
Conto 62 — Aiden Danvers
Meu coração dispara quando vejo Logan ser arremessado vários metros até bater em um dos postes de luz, após um soco violento de seu adversário. Como estou ocupado com o outro, não consigo ir a seu encontro, então recorro ao comunicador.
— Você está bem? — Pergunto rapidamente, e quando não obtenho uma resposta imediata, tento mais uma vez. — Cara, você tá legal? Fala comigo!
Alguns segundos depois, finalmente ouço a voz dele.
— Ai…. — Logan resmunga, e para meu alivio, posso ver ele se levantando lentamente ao longe. — Olha, eu não queria dizer isso…
— Então não fala.
— … mas talvez a gente devesse deixar os Hulks cuidarem desses dois. — Logan continua mesmo assim, me fazendo revirar os olhos.
Ok, preciso concordar que os Irmãos Blood realmente não são adversários para qualquer um. Pela galáxia afora, onde eles costumam atuar com muito mais frequência, eles são conhecidos por serem imparáveis.
No entanto, Logan e eu podíamos dar conta deles. Especialmente agora que trouxemos a luta para um terreno vazio. Já que não precisamos mais nos preocupar com civis sendo atingidos no meio da briga, podemos nos concentrar em descobrir uma maneira de acabar com essa dupla, sem precisarmos de reforços.
—Vamos lá, garotos, pelos menos nos deem algum tipo de desafio. — E falando na dupla de irmãos, um deles, R'Hos, reclama, me tirando abruptamente de meus pensamentos, quando os dois vem em minha direção ao mesmo tempo.
— Isso aqui não está nem perto de ser minimamente interessante. — O outro, Gh'Ree, tenta desferir um soco contra mim, mas sou mais rápido e desvio. — A gente achou que pelo menos o moleque que costuma viajar com a Capitã Marvel fosse um oponente a altura, mas estávamos errados.
Sua provocações não me irritam realmente, mas pelo menos, me dão a possibilidade de reunir minhas forças e apontar meus dois punhos na direção de cada um deles e atingi-los com rajadas de fótons.
Isso é o suficiente para atordoá-los por um momento, deixando uma distancia maior entre nós e os fazendo calar a boca, finalmente.
— Eles só são super fortes quando estão juntos. — Aviso para Logan quando me coloco ao seu lado. — Só precisamos separá-los de forma definitiva, e aí temos uma chance.
— Como se não estivéssemos tentando fazer isso há praticamente dez minutos.
Lanço um olhar irritado para meu melhor amigo.
— Tem outra ideia por acaso? É só assim que eles costumam ser derrotados, até onde eu sei.
Logan fica em silencio por uns dois segundos. Não posso ver sua expressão, já que ele está de armadura, mas sei que ele deve estar pensativo.
— Na verdade sim, eu tenho.
— Que seria...? — O incentivo a dizer mais, já que não posso ler sua mente para saber qual o tal plano.
— É uma ideia arriscada, não sei se vai dar certo. Mas, honestamente, acho que só precisamos fazer uma loucura.
Reviro os olhos, frustrado.
— Tipo o que?
— Não tenho tempo de explicar agora. Só distrai um, que faço o resto. Cuidado!
O aviso dele veio uma fração de segundo tarde demais. Logan desvia e levanta voo, mas eu sou atingido por um punho enorme, e a sensação é quase pior do que levar um soco do Hulk.
Caio no chão com força, e pelo canto do olho, posso ver Logan atirando contra um dos irmãos. Ouço ele dizer algo como "isso deveria fazer cócegas, humano?" mas não consigo prestar mais atenção na luta deles, já que tenho que me concentrar em meu próprio adversário.
Sinto meu corpo todo dolorido, mas me coloco de pé antes que Gh'Ree possa chegar perto o suficiente para continuar me espancando. Ele tenta me acertar mais uma vez, mas consigo bloquear seu ataque, e revido com um soco. Isso o faz cambalear um pouco para trás, mas vejo que não tira o sorrisinho arrogante de seu rosto.
— Aposto que sua avó bate mais forte do que isso.
— Ah, cala a boca, cara. Você é irritante pra caramba. — Me lanço para a frente, me impulsionando com um voo rápido, e tento derruba-lo. O ataco várias vezes, mas por mais que eu o atinja, ele não parece estar ficando mais fraco, ou machucado, ou cansado, mas eu também posso continuar pelo tempo que for preciso.
Medimos forças até que, por um pequeno deslize meu, acabo dando a ele a oportunidade de passar seu braço ao redor do meu pescoço, e então, me vejo preso enquanto ele começa a colocar muita pressão, me fazendo perder o ar.
Tento me soltar e também tento olhar para a direção onde Logan está tendo que lidar com R'Hos. Ainda tentando me soltar de meu oponente, vejo o momento exato em que Logan decide atirar uma rajada de energia concentrada em R'Hos bem na cara, e então, uma pequena explosão acontece.
Fico cego por alguns segundos, mas sinto Gh'Ree me soltar, e eu caio no chão, a tempo de ouvi-lo dizer:
— Mas que merda foi.....?
Pisco rapidamente algumas vezes e vejo, agora que a poeira está abaixando, que Logan continua de pé. Não há sinal do outro Irmão Blood.
Logan não diz nada, apenas olha para Gh'Ree e para mim. Fico tão surpreso e confuso, que mal tenho tempo de reagir ao que se seguiu.
Irado pelo que acabou de acontecer, Gh'Ree, que até então tinha sua atenção total em mim, se lança contra Logan de forma brutal.
— Eu vou matar você! — Ele berra, no exato momento em que começa a esmurrar a armadura, com tanta violência, que ela parece como uma latinha de refringente vazia, sendo amassada com uma facilidade assustadora.
Entro em pânico no mesmo instante. A armadura não está aguentando todos aqueles ataques, isso quer dizer que Logan não tem a mínima chance de sobreviver aquilo. Ainda tentando recuperar o folego depois de quase ter sido estrangulado, me coloco de pé e ignoro toda a dor que estou sentindo. Eu preciso fazer alguma coisa antes que seja tarde demais, Isso é, se já não é.
No entanto, antes que eu possa agir, ouço a voz de Logan pelo comunicador.
— Não, deixa ele bater. Olha pra trás.
Me viro imediatamente, dando de cara com meu amigo, agora sem armadura, mas vivo. Tirando pequenos arranhões, ele está ótimo. Melhor do que eu, com certeza.
— Como... o que...?
— Disse que faria uma loucura, e fiz. — Ele apronta para onde um dos brutamontes espanca a armadura dele. — Olha só.
Quando me viro, vejo que a armadura está no chão, e Gh'Ree olha para ela, em choque. Ele para de bater e se levanta.
— Não... não pode ser... R'Hos!
É só então que percebo que dentro da armadura de Logan, está um dos irmãos Blood, que o outro, sem saber, acabou socando até nocauteá-lo. Isso deixa o agressor completamente paralisado, ao ver o irmão caído e completamente destruído a sua frente.
— Você tinha razão, Soldado Estelar. Juntos, os poderes deles os fazem quase invencíveis... — Logan faz um sinal para mim, e entendo que é nossa hora de atacar. — Quer dizer, invencíveis para todos menos para eles mesmos. Aí é só tirar um da equação, que o outro não é mais problema!
No momento em que ele disse isso, nós atacamos. Logan usando uma manopla diferente para atingir Gh'Ree com um raio de plasma e eu, com um soco carregado de energia. Nosso adversário restante estava tão atordoado que mal reagiu, e apagou no momento em que bateu contra o chão.
Quando vejo que os dois estão desacordados e incapacitados, me sento no chão, e Logan faz o mesmo.
— Você usou aquela distração pra colocar sua armadura nele. Pensou rápido.
Levanto uma das mãos para um high-five.
— Sou um Stark, sempre tenho um plano, mesmo que seja arriscado. — Ele sorriu, mas fez uma careta. — Ai, acho que vou ficar dolorido pelo resto da semana.
— Dessa vez, acho que somos dois. — Brinco com ele, e damos risada. Depois de um breve suspiro, Logan olha para os dois alienígenas caídos no chão.
— O que vamos fazer com eles? Não acho que a Balsa vai dar conta desses dois.
— Vou chamar a Eirian e o Renly. Os Novas podem cuidar deles.
— Ótimo. — Logan dá uma rápida olhada para os restos de sua armadura. — Lá se vai outra armadura. Mas ei. — Ele olha pra mim e sorri. — Essa aqui vai ser uma história e tanto pra gente contar.
NOTA: Tá aí mais um conto com esses dois, esse aqui já tá na inbox faz um tempinho, mas finalmente tá escrito e postado :D Tem mais um da lista mais recente que eu postei ( do soldado invernal ), e é aquela coisa, se eu não me distrair muito, sai logo. E eu to sempre aceitando mais propostas, então se quiserem mandar dessa lista ou das mais antigas, pode mandar !
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Dei muito… Me vinguei !
By; Vivi
Ola eu sou a Vivi e namoro a 2 anos com um cara que conheci em minhas festas. Eu tenho 30 anos e sou gordinha, ele tem 35 e é personal trainer.
É muito claro para mim que algumas pessoas ficam querendo descobrir como duas pessoas tão diferentes tenham tantas afinidades juntas: porque um cara que cultua o corpo adora uma gordinha? Bom, demorei mas aceitei que curte e pronto.
Realizamos festas liberais e claro que ele sempre foi muito abordado e assediado e eu também era convidada para sair sozinha, mas tínhamos um acordo: nada de sair separado.
Porém, uma vez a vontade por uma outra mulher também gordinha foi maior e meu namorado finalmente aceitou sair com ela sem a minha presença. Esse acordo de não sair separados eu seguia fielmente, acontece que ele aceitou sem saber e eu não sabia.
Eles saíram em uma segunda, enquanto eu trabalhava na casa do meu chefe. Estávamos todos no mesmo grupo de swing no WhatsApp, então dava pra desconfiar mais ou menos o que estava rolando.
No dia seguinte à transa, ela fez algumas brincadeiras no grupo e eu sem a menor ideia do que tinha acontecido até ria de algumas postagens. Ele seguia em silencio e interagindo pouco.
Acredito que ela tenha realmente se interessado nele a ponto de o pressionar para que ele escolhesse entre nós duas e ele com medo na semana seguinte me mandou mensagem, dizendo que precisava falar comigo. Me ligou me contou tudo o que aconteceu. Eu deitava estava, deitada continuei, ouvindo cada palavra e justificativa.
Desliguei o telefone na cara dele esperando a dor passar. Nos acertamos dias depois e ele, mesmo nas festas, não interagia mais com ninguém e eu sabia que era a culpa agindo.
Um mês depois minha amiga surge com a ideia de fazer um gang bang. E eu, que nunca tinha realizado, não pensei duas vezes em aceitar.
Liguei para meu namorado e disse que queria um vale night e ele perguntou para quê, prontamente respondi que ela para sair com minha amiga e ir em um gang bang. Ele ficou em silencio e disse que me ligaria mais tarde.
Não ligou no mesmo dia, e eu já perdendo a paciência liguei pela manhã. Ele, em poucas palavras, me perguntou qual a necessidade e eu respondi que eu precisava me sentir gostosa e desejada e que no momento eu não sentia mais isso e que precisava retomar o controle da minha vida.
Domingo de tarde estava programado o gang, cheguei nervosa, apreensiva em dúvida se tinha escolhido a melhor roupa. E os caras foram chegando, estávamos em 5 meninas e na minha primeira contagem havia 25 homens. Me empoderei segui para um quarto que tinha uns caras assistindo outra menina transando e aguardei que alguém me tocasse.
Um cara chegou por trás me beijou no pescoço e eu fechei os olhos, me controlando para não perder a coragem, senti outras mãos me tocando nos seios e tirando minha túnica, me deixando de calcinha e sutiã.
Me acomodaram na cama e eu senti o colchão afundando ao meu redor. Um moreno não muito alto e nem tão bonito se aproximou no meu ouvido e perguntou se podia me chupar, olhei para ele, lembrei do meu namorado lindo, olhos verdes e musculoso e rapidamente o comparei com o cara ali parado na minha frente. Nessa hora tomei uma decisão, não me importava como o cara fosse, feio, bonito, alto ou baixo, magro ou gordo eu ia dar para todos que me quisessem e após responder que sim eu me entreguei.
Fui muito bem tratada, chupei vários paus de todos os tamanhos e formas, fiquei de quatro igual uma cadela, esperando todos que me quisessem, me fodessem, me chupassem, mamassem nos meus seios.
Cavalguei em alguns sem me preocupar com qualquer aparência. Não me preocupei com meu corpo, não lembrei do meu namorado, não me preocupei se eles estavam gozando o foco ali era o que eu sentia. Minha amiga contou uns 14 homens eu não sei de verdade quantos foram, mas eu sai saciada e acima de tudo de alma lavada e descobri que sou poderosa, sou forte, amo meu namorado, mas estou muito segura que se ele não quiser, outros me querem.
No caminho de casa, ele me chamou no telefone e perguntou se eu já estava indo para casa eu respondi que sim. Estava exausta mas indo para casa, ele não perguntou nada, não quis saber, desligou o telefone.
No dia seguinte me ligou pela manhã, mas não tocamos no assunto, ele sabe e para mim já é o suficiente. Me curei após um gang com aproximadamente 14 homens.
Enviado ao Te Contos por Vivi
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For a lifetime parte I - Pt-br
Parte II aqui
avisos: +18. Amigos de infância para amantes, angústia, smut, palavrão, fluff, personagem original.
Palavras: 8.677
Sinopse: Lewis e Angie se conheceram na adolescência e depois de pouco tempo já eram inseparáveis, essa relação foi escalando e logo eles se tornaram mais do que amigos. Mas a vida aconteceu para os dois e eles acabaram tendo que se separar. 9 anos depois eles se reencontram. Será que todo aquele amor foi mesmo embora?
Notas: Alguns acontecimentos estão fora de ordem cronológica.
Junho 2002
-Mãe por favor, eu posso estudar em casa. Prometo que vou me sair melhor nas próximas provas. -Tento por uma última vez convencê-la de que eu não preciso dessa aula. Mas percebo que será em vão assim que olho para sua carranca impassível de sempre.
-Não, nada disso. Eu prometi ao seu pai que você iria a pelo menos uma aula, ele pagou caro por isso Angie, não menospreze seu pai. -Minha mãe olhava para frente, atenta ao redor da estrada, mesmo quando não havia carro algum além de seu velho Bentley. Eu ainda a olhava com o mínimo de esperança.
-Por favor, ele nunca vai saber que eu não vim.
Ela me olhou incrédula.
-Não, mas eu vou saber. Agora anda, eu não tenho o dia todo, já estou atrasada.
-Tudo isso por causa de um C. -Disse para mim mesmo enquanto finalmente saia do carro.
-Se quiser pode reclamar com seu pai hoje à noite, mas a minha parte eu fiz. -Assisti enquanto ela acelerava e deixava o estacionamento, pensei em sair daquele lugar, ir até o parque que vi do banco do passageiro a algumas quadras de distância e passar as próximas três horas e meia sem fazer nada, mas eu já estava ali, e o calor era quase insuportável, então decidi entrar e assistir a aula de reforço que eu não preciso.
Mal haviam passado 30 minutos de aula e eu já não aguentava mais, fazia anotações mínimas e olhava incansavelmente o relógio em busca de redenção.
Estava prestando atenção na parte de fora do prédio quando escutei a porta sendo escancarada.
-Me desculpa professor, eu perdi a noção do tempo, estava correndo e quando vi já eram duas horas, me perdoa por favor. -O garoto estava esbaforido, colocando palavras em cima de palavras e implorando pelo perdão do professor, foi quase impossível não achar graça da situação.
O professor por sua vez não deu a mínima, solicitou calma ao garoto e pediu para que ele se sentasse e prestasse atenção na aula.
O garoto veio em minha direção e por um momento eu pensei que ele fosse falar comigo, mas apenas acenou e se sentou no banco do meu lado, que era o único vago na sala.
O resto da aula passou em silencio absoluto, com a ressalva da voz do professor e o som dos pássaros do lado de fora. De tempos em tempos eu sentia o garoto inquieto, anotando coisas desnecessárias e tentando olhar para as minhas anotações. O nervosismo dele começou a me deixar nervosa também.
-Pelo amor, se acalma. Depois da aula eu posso te ajudar com as anotações, mas para quieto por favor. Você está me deixando nervosa.
O garoto sorriu tímido para mim, pude perceber o pequeno espaço entre seus dentes da frente e achei adorável, ele parecia ser uma pessoa legal.
A aula terminou e como prometido, expliquei o conteúdo que ele havia perdido e o ajudei com as anotações.
-Você não parece ter dificuldade nenhuma com essa matéria. -Ele disse enquanto terminava de escrever. Não havia mais ninguém na sala, a aula já havia acabado a pelo menos 15 minutos. Sabia que minha mãe me esperava no estacionamento mas não me importei nem um pouco em deixá-la esperando enquanto eu conversava com ele.
-Eu não tenho. Meu pai é bem rígido com a minha educação. Tirei um C em literatura e ele decidiu que eu precisava de aulas de reforço.
-Entendi. Não é um bom jeito de passar um sábado à tarde mas pelo menos você é inteligente.
-Tá brincando? Eu amo esse lugar. Implorei para ele me colocar nessa aula, não poderia pensar em uma forma melhor de passar meu sábado. -Disse brincando. Nossas risadas ecoaram pela sala. -E você? Também gosta de passar seus sábados em uma aula de reforço?
-Eu vim porque fui obrigado, não posso repetir de ano por falta então me fizeram vir. Mas não vou precisar disso. -Ele gesticula para seu caderno. -Eu e meu pai estamos trabalhando bastante para um dia eu me tornar um piloto de fórmula 1.
-E como isso está indo? -Não havia nenhum ar de superioridade em sua fala, apenas esperança e animação.
-Muito bem. -Seu sorriso era gigante. -Muito bem mesmo. Não vejo a hora de terminar o ensino médio e correr por todo o mundo.
-Que bom. Espero que você consiga...-Gesticulei para ele me dizer seu nome, que só então percebi que ainda não sabia.
-Lewis Hamilton.
-Lewis Hamilton. -Repeti para mim mesma. -Prazer em te conhecer. Meu nome é Angie Woods.
Novembro 2002
Mal conseguia me manter parada, estava muito animada, finalmente eu o veria correr pessoalmente. Estava em frente à minha casa, esperando pelo carro que viria me buscar.
Lewis me disse que seu pai passaria as 10 da manhã para me pegar em casa e depois nós iriamos para o circuito onde aconteceria a última corrida da temporada de karting, onde Lewis estava indo excepcionalmente bem.
Desde que nos conhecemos, meses atrás, não nos largamos, Lewis acabou se tornando um grande amigo para mim, nos vemos quase todos os dias e ele já tinha me prometido que me levaria a uma corrida há muito tempo.
Durante esses meses de amizade Lewis fez questão de me ensinar tudo sobre Fórmula 1 e automobilismo. Eu me apaixonei pelo esporte, não perdemos uma corrida desde então.
Não demorei para ver o carro vindo até a entrada de minha casa, corri para dentro e torci para meus pais não verem, eles já tinham deixado claro o descontentamento pela minha nova amizade. Então decidi não contar onde eu estava indo naquela manhã.
Conheci seus pais, sua madrasta e seu irmão, Nicholas. Todos me recepcionaram mais do que bem, em pouco tempo já me sentia quase que como parte de sua família.
❀
Já estava quase sem voz de tanto torcer por Lewis. Sua família e eu estávamos na primeira fila da audiência prestando atenção em todos os movimentos de Lewis. Era surreal, ele era excepcional como piloto, mesmo com pilotos mais velhos no grid e com um carro não tão bom, ele se destacava por muito. Pude então entender que não havia eufemismo algum na fala de seu pai quando dizia que Lewis iria se tornar um grande campeão de Fórmula 1. Era apenas uma questão de tempo.
Fiquei atrás de sua família quando ele saiu do carro, Lewis correu até seus pais e madrasta e os abraçou, ele havia ganho mais uma corrida, assim se concretizando como o melhor piloto de sua categoria, e o mais novo a conseguir tal feito.
Depois de abraçar sua família, Lewis correu até mim, eu estava perto de estar emocionada, estava muito feliz por ele. O abracei de volta e ficamos assim por bons segundos, seus braços faziam eu me sentir como nunca me senti na vida.
Depois da corrida fomos até sua casa, já estava anoitecendo mas nenhum de nós queríamos que esse dia acabasse. O pai de Lewis pediu pizza e comemos todos juntos. Anthony, seu pai, me contou tudo sobre a paixão de Lewis por automobilismo e sobre toda a dificuldade que eles enfrentaram até então. Prestei atenção em cada palavra e apenas podia imaginar as adversidades que tiveram.
Anthony fez questão de me deixar em casa, como já estava escuro e a noite estava bem mais fria do que o normal, não fiz nenhuma objeção, agradeci a ele pelo dia e me despedi de sua família.
Antes de sair, Lewis desceu as escadas correndo até mim, que estava pronta para ir de encontro com seu pai, que já me esperava na parte de fora da casa.
-Espera aí. Eu comprei algo para você.
Lewis me entregou uma caixinha, eu abri e dei de cara com um delicado colar dourado, nele tinha um pingente de um pequeno "A". Era muito lindo, eu quase não tive reação pois não esperava tal gesto.
-Eu vi em uma loja e não consegui sair sem comprar para você. Tinha prata também mas eu gosto mais da sua pele com dourado.
Lewis me olhava tímido assim como na primeira conversa que nós tivemos, meses atrás.
-É muito lindo, Lew. Muito obrigada, eu amei. -Tirei o colar da caixa e o entreguei para colocar em mim. Puxei meu cabelo para cima e esperei ele colocar o colar em mim, sua mão passando levemente pelo meu pescoço conseguiu arrepiar minha pele, torci para que isso tivesse passado despercebido por ele. Assim que ele fechou o colar eu me virei para frente e o abracei.
-Eu nunca mais vou tirar. -Disse baixo, no meio do abraço, só para ele escutar, como se não estivéssemos sozinhos na sala.
-Fico feliz que tenha gostado.
Me afastei do abraço e dei um beijo em seu rosto, perto o suficiente da boca para me fazer corar de vergonha, me despedi com um "até mais" baixo e sai da casa indo de encontro com seu pai, que já me esperava dentro do carro.
Me afastei de sua casa vendo Lewis na porta observando enquanto o carro tomava distância.
Fevereiro 2003
-Lewis isso não vai dar certo. É melhor eu desistir. De qualquer forma você pode ser meu motorista particular. -Disse puxando o freio de mão e desligando o carro.
-Nada disso, vamos, eu disse que ia te ensinar a dirigir e é isso que nós vamos fazer hoje.
-Eu mudei de ideia, vou desmarcar a prova. Olha, eu estou tremendo e não andei nem 20 metros. -Eu realmente estava tremendo, ver as pessoas dirigindo faz parecer fácil mas na realidade está longe disso.
-Angie. -Lewis tirou a mão de seu colo e a colocou em cima da minha, que estava descansando no câmbio do chevrolet de seu pai. Contato físico para nós já não é mais novidade, e eu não consigo mais imaginar a minha vida sem a sua amizade. -Se acalma, você vai conseguir, eu vou te ensinar a dirigir e você vai passar nessa prova.
Suspirei e me dei como derrotada, eu queria muito aquilo, e tinha que aproveitar o tempo livre de Lewis e sua boa vontade para me ensinar.
Liguei o carro e soltei o freio de mão.
-Você sabe o que fazer. Pisa na embreagem e engata a primeira. -Agradeci ao universo por Lewis ser a pessoa mais calma que conheço, se fosse qualquer um dos meus pais aqui eu já estaria chorando.
Fiz o que ele mandou. -Agora vai soltando a embreagem e acelerando devagar.
-Esse é o problema, Lew.
-Vamos, depois de um tempo isso vai ser automático para você.
Sai com o carro e dessa vez foi melhor do que da última, aos poucos fui tomando confiança e vendo que aquilo não era um bicho de sete cabeças. No final do dia já conseguia me manter calma e andar alguns quilômetros sem surtar.
❀
Agradeci pela carona e sai do carro de minha mãe em um pulo, mal conseguia conter meu sorriso. Corri até a porta da frente da casa que se tornou meu segundo lar, toquei a campainha e esperei pacientemente até a porta ser aberta. Por sorte era Lewis quem estava do outro lado da porta de entrada.
-Eai? Como foi? Você passou? -Seus olhos estavam maiores do que o normal e ele me olhava com muita curiosidade.
Tentei manter minha cara fechada para um suspense mas não aguentei nem um segundo.
-Sim! Oficialmente habilitada. -Mostrei minha mais nova carteira de motorista para ele. Lewis me puxou para um longo abraço. -Obrigada Lew, não teria conseguido sem você.
-Teria sim. Eu sabia que você ia se sair bem. -Ele se afastou do abraço e me olhou com afeto. -Agora já tenho quem me leve para a próxima corrida.
Outubro 2003
-Você tem certeza que eu posso ir nessa festa?
Nossas mãos estavam entrelaçadas, o que é uma novidade, mas não tenho nada a reclamar sobre isso.
-Claro que sim Ang, é uma festa de um amigo da escola mas não é exclusiva para quem estuda lá, relaxa.
Já conseguia ouvir a música alta vindo da casa no final da rua, não sabia se estava tremendo de frio ou de nervoso. Talvez não devesse ter escolhido um vestido tão curto para uma festa a noite. É a minha primeira vez em uma festa tão grande como essa, já Lewis parece relaxado como nunca.
-Angie, eu consigo escutar seus pensamentos daqui. -Lewis riu e apertou sua mão na minha. -É só uma festa, e se você não gostar, nós podemos ir embora quando quiser, você não precisa fazer nada que não quer. E eu vou estar sempre por perto.
-Tudo bem. -Lewis é a única pessoa que consegue me acalmar com tão pouco.
Entramos na casa que já estava cheia e Lewis não demorou a encontrar seus amigos da escola. Ele me apresentou a todos e em pouco tempo já havia feito amizades, o que foi bom, não queria ficar no pé de Lewis a noite toda sem deixar ele se divertir com seus amigos.
Tinha muita bebida e eu tomei uma ou outra, já faz certo tempo que bebo álcool então não fiquei nem perto de bêbada.
Lewis vinha me checar de tempo em tempo para ver se estava tudo bem.
Depois de algum tempo conversando e bebendo subi para o segundo andar para poder usar o banheiro. O segundo andar da casa estava vazio, com todas as portas fechadas a não ser uma no final do corredor. Pensei ter ouvido a voz de Lewis vindo de lá então fui até a porta e a abri totalmente para poder entrar.
Ele realmente estava lá, era um quarto sem mobília alguma, Lewis estava encostado de frente para a sacada, com o seu celular na orelha.
-Tudo bem. Não se preocupe eu tomo conta de tudo lá em casa. Tudo bem, até domingo então pai. Tchau.
Lewis desligou o celular e se virou para dentro do quarto, ele não se assustou quando me viu parada perto da porta.
-Está tudo bem?
Perguntei enquanto entrava de vez no quarto, empurrei a porta mas ela não chegou a fechar completamente. Lewis me chamou para perto dele e eu fui sem contestar. Ele passou um dos braços envolta do meu pescoço e me trouxe para mais perto.
-Sim. Meu pai, Linda e Nicholas estão indo passar o final de semana na casa dos pais de Linda então eu tenho a casa toda para mim esse final de semana.
-Que bom. -Minha cabeça estava encostada em seu peito e eu tinha os olhos fechados.
A mão de Lewis veio até meu queixo e levantou meu rosto, o colocando a poucos centímetros do dele. Lewis selou nossos lábios com calma, e não demorou até aprofundar o beijo.
Não é a primeira vez que isso acontece, já nos beijamos antes, mas nunca dessa forma. Dessa vez é como se houvesse algo por trás, é como se fosse realmente pra valer. E é muito bom.
Logo eu envolvi meus braços em seu pescoço e Lewis pousou suas mãos em minha cintura, dando leve apertos na região.
Nos beijamos tempo o suficiente para que quando eu abri meu olhos, tive que me acostumar novamente com a claridade que vinha da rua.
Lewis me abraçou novamente e eu senti que poderia ficar ali para sempre.
-Você vai dormir em casa hoje?
Eu gelei em seus braços e torci para ele não ter percebido. Já dormi na casa de Lewis várias vezes antes, mas eu sabia o que essa pergunta justo agora queria dizer. Sei que Lewis já teve alguma experiência antes, e sei também que eu quero ter minha primeira vez com ele. Mas mesmo assim é impossível não se sentir nervosa.
-Você sabe que não vai acontecer nada que você não esteja 100% preparada, Angie.
-Eu sei.
-E nós não precisamos fazer nada, só acho melhor você dormir lá porque você disse ao seus pais que dormiria na Annie hoje e se você chegar a uma da manhã em casa eles não vão gostar nem um pouco.
Sorri com sua preocupação e assenti ainda abraçada a ele.
-Tudo bem. De qualquer forma eu quero dormir lá.
Depois dessa conversa estávamos absorvidos em outra coisa, então não demorou para irmos embora.
A casa de Lewis era a apenas algumas quadras de distância, então voltamos andando juntos e sem pressa alguma, trocávamos algumas palavras vez ou outra mas eu estava muito ansiosa para ter uma conversa.
❀
Lewis estava deitado ao meu lado. Eu estava claramente nervosa. Não sou ingênua, sei o que está prestes a acontecer, nós conversamos sobre isso antes e eu me sinto pronta. Mas ao mesmo tempo que estou nervosa eu também estou muito certa disso. Me sinto segura e desejada ao seu lado. Sinto que agora é hora e não quero que seja em outro momento.
Mas mesmo assim acho que o nervosismo é normal.
-Você está bem? -Lewis estava apoiado em seu braço, virado para mim. Já eu estava deitada olhando para cima.
Assenti e movi minha cabeça para enxergar Lewis, ele estava muito perto. O quarto estava escuro mas a luz do luar lá fora era mais do que suficiente para eu conseguir enxergá-lo com perfeição. Ele estava lindo, vestígios da noite agitada na festa estavam em sua pele que brilhava mesmo com o mínimo de luz, ele parecia feliz, parecia não querer estar em outro lugar.
Lewis se aproximou e selou nossos lábios com muita calma. Não demorou para eu pedir passagem com a língua que foi cedida de imediato com um pequeno riso dele. Beijar se tornou minha coisa favorita de fazer com ele, não que eu tenha muita experiência mas o beijo do Lewis é maravilhoso.
O beijo ia se aprofundando cada vez mais, eu estava inquieta, buscava por mais, já Lewis estava totalmente tranquilo, sem pressa alguma.
Eventualmente e finalmente sua mão que não estava apoiando sua cabeça saiu de seu colo e veio de encontro a minha cintura, apertando o lugar e me trazendo para mais perto dele, logo depois descendo e indo até minha bunda, onde se manteve por alguns instantes.
Eu estava com calor, e conseguia sentir meu coração batendo na garganta, estava nervosa, mas mais do que certa para essa noite. Sentia minha intimidade quente e molhada, queria que ele me tocasse mas não sabia como poderia pedir isso. Ele me beijava como nunca antes, havia algo a mais ali que nunca fora explorado dentro de mim.
-Angie. -Lewis cortou o beijo e deixou seus lábios a milímetros dos meus, ele estava um pouco ofegante e acho que tão nervoso quanto eu. Eu o olhei e esperei pela continuação, queria que ele falasse logo porque queria voltar a beijá-lo. -Posso te tocar?
Meu coração pulou, o que eu queria finalmente ia acontecer, e com a pessoa certa, a pessoa que me mostrou o que é amor quando eu nem sabia que era possível sentir esse tipo de coisa. Eu estava certa então assenti para ele.
-Meu bem, eu preciso te ouvir falando.
-Sim Lewis. Por favor me toca.
Ele não demorou para colocar suas mãos entre as minhas pernas, sempre com muita calma e cuidado. Meu vestido era curto então já havia subido e o tecido da Barra descansava na minha barriga. Lewis colocou minha calcinha de lado e eu estava exposta para ele.
-Me avisa se quiser que eu pare ok?
-Tudo bem.
Lewis me tocou, foi como se uma corrente elétrica passasse por todo o meu corpo, não sabia que queria tanto aquele contato até o ter. Tanto eu quanto Lewis suspiramos. Me inclinei e juntei nossos lábios novamente. Agora o beijo era sem jeito e quase desconexo, já que nossas atenções estavam em outra coisa.
Eu queria poder tocá-lo também, mas mal conseguia pensar naquela situação. Tive que me segurar para não gemer e pedir para ele ir mais rápido.
Lewis dedilhava meu clítoris pacientemente, mesmo comigo rebolando em sua mão ele se manteve no mesmo ritmo. Podia sentir ele sorrindo durante o beijo.
Lewis desceu seus beijos para meu pescoço, e depois para minha clavícula, ainda com sua mão em mim.
-Eu quero te ver. -Ele disse bem perto de meu ouvido, o que me causou mais arrepios do que imaginava ser possível.
-Por favor. -Eu queria dar a ele o que ele quisesse, queria que me visse, que me beijasse e me falasse como eu sou bonita para ele.
Lewis então tirou sua mão de mim, gemi reclamando e ele riu.
-Calma linda. Eu já vou voltar a te dar o que você quer.
Lewis puxou meu vestido para cima e eu o ajudei a tirar, ele me observou por alguns segundos, eu estava sem sutiã então acabei totalmente exposta ao seu olhar. Não me sentia com vergonha, eu queria que ele me olhasse, então apenas voltei a deitar enquanto olhava para ele.
Lewis por sua vez voltou a beijar minha clavícula, indo em direção meus seios, onde ficou por um tempo.
-Você é perfeita. -Seus lábios desceram para minha barriga, e logo Lewis já estava posicionado no meio de minhas pernas. Ele puxou minha calcinha e se livrou dela, a jogando em algum canto do quarto. Se deitou entre mim e me olhou, esperando por mais um consentimento da minha parte.
Eu o olhei e assenti, como se dissesse para ele ir e fazer aquilo.
E ele fez.
O gemido que estava tentando manter em mim foi solto assim que senti sua língua me tocando. Aquilo era a melhor sensação do mundo, eu queria que nunca acabasse, Lewis começou lento mas logo foi se intensificando, eu me movia embaixo dele tentando tirar ao máximo daquilo que ele me dava. Uma de suas mãos foram de segurar minha cintura para o meio de minhas pernas, onde ele aos poucos foi colocando um dedo dentro de mim.
Aquilo não doeu, pelo contrário, eu quase gritava de prazer. Agradeci por estarmos sozinhos, não sei se conseguiria segurar meu barulho.
Com um dedo dentro de mim, Lewis começou a fazer um movimento de “venha aqui” e aquilo me levou ao ápice, minhas pernas tremiam e eu não conseguia pensar direito, só queria ele comigo.
Ele subiu até mim e me beijou como nunca antes, havia força e era quase que instintivo. Levei minha mão até a barra de sua camiseta e o ajudei a tirar. Logo depois desci minha mão e o toquei por cima da calça, eu podia sentir a protuberância exagerada, não fazia ideia de como fazer aquilo mas queria poder tocá-lo.
Lewis se livrou da calça e roupa íntima e se posicionou em cima de mim. Vi o seu tamanho e pela primeira vez na noite senti certo receio. O que ele pareceu perceber.
-Eu vou com calma, você me fala se quiser que eu tire. Mas provavelmente vai incomodar um pouco tá. Prometo que vou com cuidado.
-Tudo bem.
Lewis me beijou antes de se acomodar entre minhas pernas e se afundar aos poucos em mim.
Puxei seu rosto para meu pescoço, não queria que ele visse desconforto em minha feição. No começo doeu, mas eu sabia que seria assim, e não quis parar, queria muito ele em mim.
Agradeci mentalmente quando percebi que ele já estava todo dentro de mim, Lewis ficou ali por um minuto até eu me acostumar com seu tamanho. Aos poucos ele foi começando a dar estocadas, que começaram bem lentas e depois foram tomando mais velocidade.
A dor que era quase insuportável no começo foi dando lugar a um prazer imenso.
-Está tudo bem? -Ele voltou a me olhar. Assenti e selei nossos lábios com força.
Eu pouco tempo já estávamos em um ritmo que era bom para nós dois, eu gemia baixo eu seu ouvido e podia sentir sua respiração no meu, foi muito melhor do que eu imaginava que seria.
Em certo ponto Lewis acelerou e começou a gemer mais, eu sabia que ele estava quase lá. Só então percebi que fizemos tudo sem proteção alguma.
-Lew, tira antes, a gente está sem camisinha.
Ele não pareceu ouvir na hora mas atendeu meu pedido e gozou fora de mim. Lewis me beijou e ficou entre minhas pernas por um tempo. Depois ele se levantou e me puxou com ele até o banheiro, nos limpamos e voltamos para a cama.
Puxei o cobertor para cima de nós e me aconcheguei em seu colo, nossas roupa estavam jogadas no chão de seu quarto sem nenhuma intenção de serem recolhidas.
-Como você se sente? -Ele perguntou depois de um bom tempo em que estávamos deitados.
-Impura. -Senti Lewis gargalhando em baixo de mim e eu ri com ele. Não era verdade, eu me sentia bem, feliz por ter feito isso com o garoto que eu amo. -Não. Eu me sinto ótima, foi muito melhor do que eu imaginava que seria. Estou feliz que tenha sido com você.
Levantei minha cabeça de seu peito e o olhei, Lewis estava lindo naquela luz, juntei nossos lábios novamente em um selinho rápido e voltei a me deitar, por mais que eu quisesse estender essa noite o sono já me consumia e não aguentei muito mais acordada.
-Eu te amo. -Foi a última coisa que escutei aquela noite antes de pegar no sono.
Dezembro 2005
-Você está linda de beca e capelo.
Estávamos sentados no chão da sala da minha casa, cercados de pizza e cervejas. Viemos para cá depois da cerimônia da minha formatura, onde sabíamos que estaríamos sozinhos, já que meus pais viajaram. Usei o dinheiro que deixaram como pedido de desculpa de não participarem da minha formatura para comprar a pizza e as bebidas.
-Eu não quero nunca tirar. Me sinto bem com essa roupa. Me sinto importante.
Lewis sorriu e me puxou para perto dele.
-Já sabe o que vai fazer agora? -Relaxei em seu colo e demorei alguns segundos para respondê-lo.
-Sei o que quero fazer. Vou tentar entrar naquela faculdade que te falei, vou começar a mandar as cartas no ano que vem. Eu amo moda, e quero fazer isso na cidade dos meus sonhos, seria perfeito se eu fosse aceita. Mas não se preocupa, até lá eu ainda vou viver grudada em você.
Lewis ficou em silêncio por um bom tempo antes de me responder.
-Isso é na França, não é?
-Sim. Em Paris. Pelo menos levei minhas aulas de francês a sério. -Ri e levantei meu rosto para olhar para ele. Mas Lewis não estava sorrindo, pelo contrário, sua cara era fechada. -Algum problema?
-Existem ótimas faculdades de moda em Londres, onde você estaria mais perto. -Lewis tirou sua mão da minha cintura, onde estava pousada já havia tempo. Me afastei dele, me sentando em sua frente.
-Sim. Mas você sabe que Paris sempre foi um sonho, e saber que é possível só me deixou ainda mais animada.
Lewis não parecia nada feliz, e isso me deixou irritada.
-Eu não acho uma boa ideia. Ir para o outro lado do continente sozinha e se aventurar assim não soa bem.
-Você está falando como meu pai. -Me segurava para não revirar os olhos para aquela conversa.
-Talvez seu pai esteja certo, Angie. Já pensou nisso?
-Não Lewis. Ele não está, ele nunca esteve certo sobre nada.
Me levantei e fui até a cozinha, queria fugir daquela conversa, nunca pensei que Lewis fosse ter essa reação comigo, nunca pensei que ele fosse ficar chateado por eu querer seguir meu sonho. Tirei meu Capelo e servi um copo de água, minha boca estava seca.
-Angie, por favor. Eu só estou dizendo que as coisas são mais complicadas do que parecem. O mundo não é da forma que você pensa que é.
-E porque você não me deixa descobrir isso por minha conta?
Ele estava parado na porta da cozinha enquanto eu estava encostada na pia, virada para ele.
-Porque eu me importo com você. Não quero que você se arrependa de fazer uma loucura dessa.
Ri sem humor.
-Olha para você. Você está correndo na fórmula 3. Quantas vezes escutou que era loucura e que você deveria desistir? Agora vem falar isso para mim?! O que está acontecendo?
-Angie olha….
-Não Lewis! Olha você. O que você quer é que eu fique aqui te esperando enquanto você viaja o mundo todo com a sua vida perfeita de piloto.
Percebi que meu tom era mais alto do que o normal e tentei voltar a calma.
-Não tem nada nesse mundo que eu queira mais do que isso, Lew.
-Nem a mim?
Não pude acreditar no que estava ouvindo, o olhei incrédula.
-Você não vai fazer isso comigo Lewis. -Sentia meus olhos queimando. -Você nunca deixaria de correr por mim, não me faça abandonar o meu sonho para viver o seu.
Lewis ficou quieto, sua feição de frustação foi substituída por um rosto pensativo. Ele não me olhava, acho que sequer prestava atenção no ambiente.
-Tem razão. Não posso criar expectativas quanto a você me esperando aqui. Você tem todo o direito de viver a sua vida e ir atrás dos seus sonhos. -Lewis passou a olhar para mim mas não deu sequer um passo em minha direção, ele estava nervoso e eu podia deduzir isso só de olhar para ele. Não tem nada pior para mim do que brigar com Lewis. -Mas você acha que vai dar certo? Nós dois, quando formos embora daqui?
-Eu não sei.
Fevereiro 2006
-Eu ainda não estou acreditando nisso. -Não conseguia tirar o sorriso do meu rosto.
-Pois acredite, isso aqui vai virar rotina agora que você se formou e tenho você livre para mim por um tempo.
Andávamos pelo aeroporto de Monza, viemos para a primeira etapa do campeonato de formula 3. A corrida só será em 5 dias, mas Lewis conseguiu convencer a todos que precisava vir antes para se "preparar", mesmo que essa preparação seja comer muito e tomar vinho todas as noites na conta da equipe dele.
Não pude evitar de tirar fotos do momento em que saímos do aeroporto até a chagada do hotel, onde nós dois estávamos tentando não parecer chocados com o tamanho de tudo aquilo.
-Não acredito! -Eu estava desacreditada naquele lugar. E Lewis não parecia diferente. O quarto de hotel era mais como um apartamento do que com um quarto. -Lewis, tem uma sala de estar, dentro do nosso quarto de hotel.
A esse ponto eu já tinha explorado cada cantinho daquele lugar.
-Eu nunca vou me acostumar com isso. -Lewis sorria de orelha a orelha.
Foi então que parei de prestar atenção na imensidão daquele quarto, e olhei para ele. Seu sorriso conseguia me deixar tocada, a forma como Lewis estava sinceramente feliz em como sua vida estava se desenrolando me deixava mais do que orgulhosa de ter visto tudo isso acontecendo de perto. Por mais que ele ainda tenha muitas coisas a conquistar, tudo isso já parece gigante perto de onde ele começou. A realização do meu privilégio de estar ao seu lado em um momento como esse bateu em mim e não pude evitar a emoção em meus olhos, que logo foi notada por ele.
-Amor, está tudo bem? -Seu sorriso vacilou um pouco com sua preocupação.
-Sim, tudo perfeito. -Fui até ele e me aconcheguei em seu abraço. -Só estou feliz. -Não falei para ele mas parte do motivo das lágrimas em meus olhos era o medo, medo de nos separarmos, medo dele me esquecer se eu for para a faculdade, e medo de deixá-lo e depois me arrepender. Minhas angústias relacionadas com o nosso futuro vem me deixando acordada a um bom tempo, e por mais que eu não fale sobre isso com ele, sei que ele não está muito diferente de mim.
-Tive uma ideia. -Lewis disse depois de alguns minutos que estávamos abraçados no meio daquele quarto gigante. Ele desvencilhou nosso abraço e foi até o telefone do quarto.
-O que você vai fa...
-Oi, eu e minha esposa queríamos pedir um serviço de quarto. Certo. Pode trazer uma garrafa de champanhe. Isso, qualquer um tá bom. Ou melhor, o melhor que vocês tiverem. Isso. E também queremos uma porção de batata frita. Só isso. Isso é cobrado de quem reservou o quarto certo? Ah sim, então pode ser duas garrafas. Certo, obrigado.
Quando Lewis colocou o telefone de volta no gancho eu mal me aguentava em pé de tanto que ria. Ele se levantou e veio até mim, me estendendo a mão.
-Então quer dizer que eu sou sua esposa? -Disse pegando sua mão.
-Um dia. E vai ser gigante do jeito que você merece. Mas enquanto isso a gente finge por uma semana que somos casados e estamos passando uns dias na Itália, como sempre. -Selei nossos lábios com um sorriso no rosto e um nó na garganta.
Outubro 2006
Olhávamos para o telefone com uma alta expectativa de que o mesmo iria tocar a qualquer segundo com a notícia que esperávamos a algum tempo. A ansiedade era tanta que nem conseguíamos conversar por mais de alguns minutos sem parar para prestar atenção no telefone amarelo de sua casa. Eu, Linda e Nicholas estávamos na sala de estar esperando e torcendo por Lewis e Anthony, que estavam em uma reunião com a McLaren, reunião essa que determinaria se o lugar como segundo piloto da equipe realmente seria dele.
De Stevenage para Woking era uma viagem com pouco mais de uma hora de duração, mas Lewis prometeu que ligaria com a resposta antes de chegar em casa, sendo ela boa ou ruim.
Por mais que estivéssemos esperando, quando o telefone finalmente tocou levamos um susto, mas Linda não demorou nem um segundo para atender. Vi seu rosto indo de preocupação para pura felicidade e então nós explodimos de alegria, é claro que ele tinha conseguido. Nem conseguimos nos manter parados, começamos a comemorar antes mesmo deles chegarem em casa.
Passamos horas comemorando, pela primeira vez vi Lewis e Anthony realmente emocionados e tive vontade de chorar com eles. Depois de todo o sacrifício finalmente ele teve o resultado que merecia. Lewis seria um piloto de fórmula 1. O melhor de todos.
Dezembro 2006
Já perdi a conta das horas que estamos nesse quarto, vi noite virar dia e ainda assim me negava a adormecer e deixar de perceber sua presença e nosso contato, contei as batidas de seu coração e sua leve respiração pelo o que pareceram horas. Não temos mais assunto e ignoramos seu pai nos chamando para jantar porque a sensação é de que se alguém se mexer, tudo vai acabar mais rápido.
Eu não quero sair daqui, mas eu tenho que ir. E ele também.
Os últimos meses foram mais do que perfeitos, estar ao seu lado e acompanha-lo em suas corridas foi melhor do que eu imaginava que seria, conheci vários países e vi Lewis conquistando e se destacando cada vez mais em seu esporte e isso não poderia ter me deixado mais orgulhosa e feliz pelo meu amor. Mas veio ao fim como nós sabíamos que viria um dia. Desde a briga não conversamos sobre isso, deixamos para falar sobre como seria depois, mas esse depois nunca veio.
A carta da tão sonhada faculdade estava lá em um dia que retornei de uma viagem com ele e nós abrimos juntos. Lewis ficou feliz por mim, ou ao menos tentou ficar, mas aquele abraço parecia mais um abraço de perda do que de orgulho e felicidade.
Então deixei minhas malas prontas, esperando por mim em casa, enquanto eu corria quarteirões até sua casa no final da rua e pedia por alguns minutos com ele, já que teria que voltar logo para casa porque meu voo sairia na manhã do dia seguinte. Mas os minutos viraram horas, horas de conversa, mas não sobre nosso futuro, horas de amor, e agora horas de silêncio absoluto enquanto ficamos deitados juntos.
-Eu tenho que ir. -Não senti as palavras saindo da minha boca, era como se outra pessoa estivesse falando por mim. Como ousa abrir a boca e atrapalhar um momento como esse?!
-Eu sei. -Lewis não se moveu, seus braços continuavam em volta do meu corpo.
-Lew...
Lewis finalmente se desvencilhou de mim, agora ele me olhava, ainda estávamos deitados, tão grudados que parecíamos um só ser. Conseguia ver o brilho de seus olhos pelas lágrimas que ameaçavam cair, abri minha boca para dizer para ele que tudo ia ficar bem, mas eu sabia que era mentira. Lewis selou nossos lábios de forma dolorosa, nosso beijo logo foi aprofundado e houve um momento em que não sabia se as lágrimas que sentia em meu rosto eram minhas ou dele.
Já estávamos sem veste alguma de todo amor que fizemos momentos antes, mas não parecia o suficiente, nunca iria parecer o suficiente enquanto tínhamos em mente o que viria a seguir.
Lewis se colocou dentro de mim e não separamos nosso beijo nem por um segundo, poucos pássaros cantavam do lado de fora, já que não passavam de cinco da manhã, e o único som do quarto era o de nossa respiração desregulada.
Quase não havia ritmo em nossos movimentos, mas aquilo não se tratava de prazer, aquilo era a nossa conexão inexplicável na forma mais pura que havia, eu queria poder me fundir a ele e não ir para lugar nenhum, mas sei que nunca me perdoaria se não deixasse esse lugar para viver um sonho. Mesmo que esse lugar tenha se tornado meu paraíso particular.
Não acredito que por um momento achei Stevenage um lugar chato, nada é chato com ele ao meu lado, e dói muito imaginar o que será desse “nós”.
Não sei em que momento acabou, mas logo estávamos apenas abraçados, com nossos peitos nus grudados um no outro, ofegantes e tentando segurar as lágrimas.
-Eu te amo. -O sussurro foi tão baixo que quase não escutei mesmo com o quarto completamente silencioso. -Eu não vou te deixar. Nunca.
-Eu também te amo. Mas você sabe que isso não é verdade. -Lewis cerrou as sobrancelhas e abriu a boca para contestar mas eu logo o cortei. -Por favor não deixa isso mais difícil do que já está. Nós dois sabemos o que vai acontecer, e eu nunca poderia te culpar por isso Lew.
-A gente pode se ver, posso ir até Paris quando não estiver correndo, e depois você vem até mim quando estiver de férias…
-Lewis. Por favor. -Me sentei em seu colchão e o olhei séria, Lewis parecia uma criança me implorando com o olhar para eu não ferir seus sentimentos. -Você vai ser um grande piloto na McLaren, você sabe disso, eu sei disso, todo mundo sabe. E quando isso acontecer sua vida vai mudar completamente e eu vou ser só uma pequena parte do seu passado. E tá tudo bem. Mas por favor, não me promete algo que você sabe que não vai cumprir.
-Me deixa ter a chance de tentar.
Eu queria ter forçar para contestar, e falar que não teria como, mas eu não podia, não podia porque no fundo eu queria que fosse verdade, queria que ele arrumasse alguma forma de fazer nosso relacionamento dar certo mesmo estando tão longe de mim na maior parte do tempo. Então eu assenti. Concordei com a ideia mesmo sabendo que no fim seria ainda mais difícil e doloroso para nós, como foi.
Lewis me deixou em casa, perdi as contas de quantas vezes tentei de afastar de seu abraço e não consegui, só nos separamos porque realmente precisava ir até o aeroporto. Mas não antes de confirmar meu novo número de telefone com ele pelo menos 20x.
Prometi que ligaria assim que chegasse lá, e que nós conversaríamos direito sobre o futuro do nosso relacionamento.
❀
Nos falamos todos os dias desde a minha chegada a terra parisiense, nos primeiros dias passávamos horas no telefone, mas com o passar do tempo tivemos que diminuir nossas conversas diárias, por conta de todos os compromissos que nos cercavam. Lewis treinava todos os dias e eu estava me preparando para o começo das aulas, tudo era muito novo e diferente e tive medo do que seria se eu não soubesse me acostumar com tudo. Mas ao mesmo tempo estava muito animada para descobrir.
Março 2007
Por um momento no começo daqueles dias eu acreditei que talvez desse certo, essa coisa de relacionamento a distância.
Lewis se mostrava disposto a cumprir com a promessa dele e a cada dia eu acreditava mais que daria certo, afinal era "só mais um tempinho para a gente se ver de novo.". Mas nem sempre é o que a gente imagina, fomos ingênuos em acreditar que daria certo por tanto tempo assim. Não tínhamos sequer uma data de retorno, não havia voltar atrás, essa é nossa vida agora, uma vida onde o outro não se encaixa mais. Tive que fingir para mim mesma que não me importava e entendia quando ele não me atendia, ou quando falava diferente comigo porque estava claramente muito ocupado para conversar. Não poderia ser essa megera que acha ruim ele não ter tempo para mim quando ele estava literalmente vivendo seu maior sonho. Tudo isso é muito maior do que nós.
Eventualmente eu acabava descobrindo seus feitos na fórmula 1 pela internet, ou por sua madrasta que ainda me ligava toda semana para saber como eu estava indo. Já que na maioria das vezes ele se esquecia de me falar, de mandar uma mensagem ou qualquer outra coisa.
Lewis já não falava comigo a algum tempo, eu tentava ligar para ele mas sempre acabava na caixa postal com uma mensagem dele logo depois pedindo desculpas e dizendo que me ligaria assim que pudesse. Mas essas ligações não vinham com a rapidez que eu gostaria.
Mas toda vez que o número dele me ligava meu coração ainda pulava e se enchia de alegria em poder ouvir sua voz, mesmo que no final acabasse me magoando ainda mais.
Eu sabia que o que veio viria eventualmente, sabia que o meu tombo seria grande, mas não esperava que doesse tanto, dizem que se você espera pelo pior você não se decepciona, mas isso é uma grande bobagem.
Entrei nas redes sociais aquele dia e dei de cara com a notícia que eu sabia que viria cedo ou tarde. Ele estava com outra pessoa. Confortável do lado dela como se não tivesse dúvida nenhuma de seus sentimentos, como se não tivesse me prometido ao menos tentar. Eu tentei me segurar, pensei comigo mesma que eu já sabia que isso iria acontecer, mas mesmo assim eu me sentia muito mal. Ainda estava tentando assimilar o que estava lendo quando seu nome pulou na tela do meu celular, a ligação que eu estava esperando a dias, mas dessa vez minha reação não foi de felicidade, eu sentia como se fosse vomitar.
Ignorei sua ligação e fui até meu dormitório, a tal conversa sobre nós que nunca aconteceu aconteceria agora, e da pior forma possível. Queria me acalmar para falar com ele mas Lewis insistia em falar comigo naquele exato momento. Meu celular não parava de vibrar enquanto eu o assistia sentada no pequeno sofá do meu quarto, tentando controlar minha respiração para não acabar tendo um ataque de pânico ou algo parecido. Ele sabia que eu sabia, por isso estava me ligando, para se explicar, ou para acabar com qualquer tipo de relacionamento que nós temos, a esse ponto eu já não sei mais.
Respirei fundo antes de atender a quinta chamada dele.
Aceitei a chamada mas não disse nada, tentando ao máximo adiar aquela conversa.
"Angie?"
"Oi." Minha voz saiu quase que em um sussurro.
"Tudo bem?" Conseguia ouvir ao fundo que ele estava em um lugar agitado.
"Tudo."
"Que bom."
"Que bom."
Por um momento achei que ele não fosse falar mais nada, talvez estivesse esperando eu iniciar a conversa, mas eu nem saberia por onde começar.
"Escuta, eu não sei se você viu."
"Ah, eu vi. Eu vi sim."
"Eu só queria te dizer que.."
"Não precisa me dizer nada. Eu te disse que isso iria acontecer, não disse?"
Eu mal conseguia sentir meu corpo, o sangue corria por minhas veias rápido o suficiente para me fazer sentir formigamento.
"Angie."
"A gente poderia ter poupado isso, se você tivesse me escutado. Mas você insistiu, e pediu para eu confiar em você. E eu confiei em você, Lewis."
"Eu te disse que nós iríamos tentar, e estamos tentando."
"Eu não acho que isso que você está fazendo pode ser visto como tentar."
Ele demorou alguns segundo para responder, eu conseguia escutar sua respiração mesmo com o barulho de fundo.
"Nós nunca conversamos sobre exclusividade."
"A gente nunca conversou sobre nada, Lewis. Você sempre fugiu desse tipo de conversa comigo desde o momento em que descobriu que nós iríamos nos separar."
"Isso não é verdade."
"Você sabe que é sim. Nós fomos ingênuos e você sabe disso. E sabe o que é o pior de tudo? Eu não posso te culpar Lewis. Eu não posso por mais que eu queira e esteja morrendo de raiva agora." Tive que respirar fundo antes de continuar por conta das lágrimas que já queimavam meus olhos. "Eu vou te falar o que deveria ter falado desde o começo, mas eu fui muito burra e achei por um momento que isso fosse dar certo. Vai, se entrega e vai viver sua vida. Você sabe que eu não me encaixo mais nisso, eu sei que não me encaixo mais nisso. A gente não tem mais nada haver. Você tomou um rumo e eu tomei outro, as coisas acontecem, afinal nós somos o que? Apenas namoradinhos de infância, todo mundo sabe que esse tipo de coisa não vai para frente."
"Apenas? Você vai resumir tudo o que nós tivemos a isso?"
"É o que é. Eu te disse que tudo aquilo ia acabar sendo uma pequena parte do seu passado. Nós éramos crianças, ainda somos. E tudo tende a ser muito mais emocionante quando não há nenhuma vivência anterior."
"Então é isso?"
"É isso, é tudo o que foi e tudo o que poderia ter sido. Faz o que você queria fazer desde o começo, foca na sua carreira -Ri sem humor. -E nas suas modelos perfeitas, enquanto eu vou focar na minha vida. Mas por favor, por favor, não me procura mais. Por que eu não vou conseguir seguir em frente com você na minha vida como um fantasma."
"Angie..." Eu quase conseguia ouvir seus pensamentos. Teve muita coisa dita naquele silêncio que eu nunca escutaria de fato. Mas não precisava, eu também estava sentindo a mesma coisa que ele, como sempre. "Me desculpa."
"Tá tudo bem Lew."
Ficamos na linha por um tempo sem dizer nada, apenas escutando nossas respirações, tentando ficar juntos mesmo que separados por um pouquinho mais de tempo, se apegando a o que já tinha partido. Não sei quem teve a iniciativa de desligar primeiro, mas eventualmente acabou, acabou o que eu tive quase que minha vida toda, acabou o que eu nunca pensei que fosse acabar.
E então foi assim, o menino por quem eu me apaixonei e prometi que teria para sempre se foi, sem contestar, depois de apenas uma ligação de poucos minutos.
Eu sei que posso superar isso, tenho esperança de que em pouco tempo ele realmente vire apenas uma lembrança boa do meu passado, mas por agora não. Por agora eu estou destruída e não faço ideia de como sair desse quarto e seguir com a minha vida. Sei que isso vai ter que acontecer um dia, mas não hoje.
Trecho parte II:
Agosto 2015
Ajeito o colar com a minha inicial em meu peito e dou uma última olhada no espelho. O batom vermelho destaca meus lábios de uma forma que eu não tenho certeza se é agradável ou vulgar. Mas tento afastar esse pensamento já que já troquei de batom 3 vezes nos últimos minutos.
-Se acalma. -Sussurro para mim mesma enquanto encaro meu reflexo.
Ainda estava desacreditada em tudo o que aconteceu em minha vida, tudo caminhou tão bem nos últimos anos, mas não pensei que chegaria a esse ponto. Fazer parte da direção criativa de uma marca do tamanho da Valentino é muito mais do que sonhei. Mas aqui estou, em Londres, minha nova casa desde o último ano, trabalhando com meu maior sonho. O trabalho é maravilhoso, e por mais que eu não use meus próprios desenhos, ajudo a gerenciar tudo que envolve a marca e suas coleções.
Quando tudo aquilo aconteceu entre eu e Lewis, por um momento eu pensei que meu plano não fosse dar certo, tive medo de ter aberto mão da melhor coisa da minha vida por um sonho longe de se tornar realidade. Foi difícil no começo e até hoje penso muito em como poderia ter sido, mas não me arrependo por um segundo da decisão que tomei, por mais que tenha doído por anos.
Precisei da maturidade que o tempo trás para conseguir lembrar de Lewis com um sorriso no rosto, e admito que não deixei de torcer por ele em nenhum momento em todo esse tempo. Ver ele ganhando 2 títulos mundiais e indo a caminho do 3º me fez a pessoa mais feliz e orgulhosa do mundo. Mas sei que a nossa história teve seu fim, demorei para aceitar isso, mas eventualmente aconteceu, eu consegui fazer as pazes com a minha decisão e com o fim da nossa relação.
Pego meu celular e checo por uma última vez o endereço do salão onde acontecerá o coquetel de apresentação da nova coleção da Valentino. Por mais que eu esteja nesse trabalho há algum tempo, eu ainda não me acostumei com todo o luxo em volta disso, coquetéis exclusivos como esse é algo que não sei se vou me acostumar um dia.
❀
Desci do banco de trás e agradeci ao motorista antes de bater a porta, olho para a grande construção e me sinto intimidada por seu tamanho. As escadas e colunas de mármore do salão só mostram um pouco de toda a magnificência que contém dentro do local.
Toda a decoração do salão está no lindo tom de rosa Valentino e eu não poderia imaginar algo a mais do que tamanho bom gosto.
Não demoro a achar minhas colegas de trabalho perto do bar, o lugar está cheio e eu não conheço a maioria dessas pessoas, há muitos convidados, funcionários, e outros estilistas de todas as partes do mundo. Valentino não economizou nem um pouco nesse coquetel.
-Angie! -Tinha deixado meus colegas e ido explorar o salão quando escutei sua voz me chamando.
-Paolo, querido! Como está?
Paolo é o diretor chefe da Valentino, fora ele quem me descobriu em Paris e me chamou para trabalhar em sua marca, com o passar do tempo acabamos virando grandes amigos.
-Tudo ótimo. -Paolo me entregou seu braço, que aceitei e passamos a andar juntos pelo salão. -Que vestido maravilhoso, eu me pergunto que mão talentosa o assinou.
Ri com seu comentário e bati de leve minha mão na dele. Meu vestido grita Valentino.
-O melhor de todos, é claro.
Paolo me guiava pelo salão e parecia em busca de alguém.
-Venha bela, quero te apresentar ao nosso modelo principal dessa nova coleção.
-Pensei que continuaríamos com o Miles, não?!
-Ah não, acho que essa nova coleção merece alguém com mais…Personalidade, sabe? E felizmente conseguimos achar alguém perfeito.
Eu andava olhando para Paolo, então quando chegamos até a tal pessoa, eu mal reparei em quem era, até escutar seu nome.
-Lewis, deixa eu te apresentar nossa diretora criativa. -Ele se virou para nós e pude ver o pânico em seu olhar assim que pousou em mim. Já eu não estava diferente. Não. Não pode ser. -Angie, esse é Lewis Hamilton. Você deve conhecer ele, grande piloto de fórmula 1, e agora nosso mais novo modelo da nova campanha.
Oh não.
Não.
Por favor não.
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Marília Mendonça - TOP 2023 SÓ AS MELHORES - Músicas Mais Tocadas
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compositora brasileira que se destacou no cenário musical sertanejo. Ela nasceu em Cristianópolis, Goiás, em 22 de julho de 1995, e começou a cantar ainda criança, aos 5 anos de idade. Em 2014, Marília começou a se destacar como compositora, com a música "Minha Herança", que foi gravada pela dupla sertaneja João Neto & Frederico. Logo depois, ela lançou a música "É Com Ela Que Eu Estou", que se tornou um grande sucesso e abriu portas para sua carreira como cantora solo. Em 2015, Marília lançou seu primeiro DVD, "Ao Vivo em Goiânia", que incluiu hits como "Sentimento Louco", "Folgado" e "Efeitos". O álbum foi um grande sucesso e consolidou sua carreira como uma das principais vozes femininas do sertanejo. Nos anos seguintes, Marília continuou a lançar sucessos, incluindo "Infiel", "Amante Não Tem Lar", "De Quem É A Culpa?" e muitas outras. Ela também recebeu diversos prêmios e reconhecimentos, incluindo o Troféu Domingão do Faustão, o Prêmio Multishow de Música Brasileira e o Grammy Latino. Além de seu talento como cantora e compositora, Marília era conhecida por sua autenticidade e simpatia, que conquistavam fãs por todo o Brasil. Ela se tornou um ícone do sertanejo, especialmente para mulheres, que se identificavam com suas letras emocionantes e sinceras. Infelizmente, em 2021, Marília Mendonça faleceu precocemente aos 26 anos, deixando um legado enorme no mundo da música sertaneja. Sua trajetória foi marcada por talento, paixão e muita dedicação, tornando-se uma referência para muitos artistas e fãs de música brasileira. #mariliamendonça#sertanejo#maríliamendonça marília mendonça,marilia mendonça,marília mendonça - infiel - vídeo oficial do dvd,marilia mendonca,marília mendonça - impasse part. henrique e juliano,marília mendonça as melhores,marília mendonça - alô porteiro,marília mendonça fc,marília mendonça silencio,feminejo marília mendonça,marília mendonça feminejo,cd completo marília mendonça,cd marilia mendonça,marilia mendonça 2018,marilia mendonça 2022,marilia mendonça 2021,marilia mendonça antigas
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Um sentimento desconhecido (...)
Ah um sentimento que costumo senti-lo todas as manhãs ao levantar e ao deitar-me para me recompor. Ele simplesmente me invade sem pedir licença, na maioria das vezes costumo me irritar por senti-lo e acabo deixando-o lá quieto no canto dele por não saber seu nome e como pedir licença para que não continue a me causar danos internamente.
Minha mente tenta me convencer todos os dias a procurar ajuda psicológica, pois eu realmente não estou bem. Mas ele, esse sentimento que não sei o nome e nem como chegar até ele para pedir que se retire, insistindo em ficar e me convencendo a sofrer em silencio sem pedir ajuda a ninguém.
Hoje, o dia em que escrevo esse texto minha mente finalmente conseguiu me convencer a procurar por alguém. Sinceramente eu pensei que o dia em que eu haveria de conversar com pessoas sobre ele "o sentimento" nunca aconteceria, eu já estava me acostumando com ele, me conformando a senti-lo por mais e mais anos.
Minha mente se juntando com a minha impulsividade me fizeram enviar uma pequena mensagem que não haveria volta depois. O primeiro passo já foi iniciado - disse minha mente. Finalmente poderei encará-lo e "bater um papo" sobre nós.
'Espero que entenda e me deixe ser um pássaro livre, assim como um dia eu já fui...
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minha lingua é afiada
em minha boca, as palavras são espinhos que cravam em seu coração, deixando aquela dor chata que não sai por nada
eu cuspo veneno
minha saliva é acida, queima minha boca por dentro
estou amargurada
no silencio eu me odeio por tudo o que sai da minha boca, por tudo que penso, por tudo que sou
eu sou puro suco de stress
puro suco de tudo que já falaram de mim
sou tudo o que fizeram de mim
minha alma transborda raiva
eu sangro dor
meu corpo grita
será que um dia tudo se curará?
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Ah bebê
Te beijo escutando thiaguinho no meu carro uma hora da manhã e enrolo enquanto você diz tchau. Fico em silencio. Quando eu te olho no escuro eu sempre falo em pensamento que eu estou apaixonada por você, deixando escapar só uma besteira ou outra para você ao longo da noite. O meu lugar preferido do mundo é aquele em que você faz amor comigo olhando nos meus olhos e beijando a minha boca. E eu sei meu bem que isso é um pouco intenso demais. Mas é como eu me sinto. Eu fico no seu cheiro tempo o bastante até que ele fique em mim e no seu abraço o suficiente para que ele se lembre da minha cintura. Eu não gosto de dizer que eu amo, amo, amo, quando você fala de você pra mim. Eu nunca senti isso com ninguém. Eu nunca senti. E eu entendo porque. Eu entendo porque é tão fácil com você e porque foi tudo tão difícil antes. Fica meu. Eu fico sua. Vira e mexe eu te pergunto entre um riso se você é meu, e você me responde: você é minha?
Será que a gente sabe?
Sei lá.
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depois de muito tempo pensando eu só vou dizer isso uma vez.
se for pra me machucar de novo, vai embora agora, some, desaparece e por favor não volta mais. porque você nunca vai ter noção do quanto estrago você causou, de como eu fiquei, de como foi horrível ter que ver as pessoas aprendendo a lidar comigo porque eu não estava conseguindo voltar a ser eu mesma, sendo que eu estava apenas arcando com uma decisão que nem foi minha.
e foi difícil aprender tudo de novo, aprender a esquecer você, a me acostumar com a ausência, o silencio, a rotina nova, os finais de semana virada.
então, se tiver qualquer dúvida, mínima que seja, já pensa agora, e se continuar indeciso, vai embora, eu não mereço isso de novo.
e eu não to aqui pra suprir carência de ninguém. eu não vou e nem quero ter que ficar ensinando você a como me tratar, como ser um bom namorado, como fazer coisas que são básicas dentro de um relacionamento, eu não nasci pra isso, eu nunca precisei implorar pelo mínimo, até nossos últimos meses "juntos". (eu estou pontuando apenas meu ponto de vista em relação a você, eu sei que precisa ser algo dos dois)
você sabe que nesse meio tempo você veio me dizendo inúmeras coisas que eu nem merecia ler, mas ai você surgiu do nada, com essa ideia mirabolante na cabeça, e ainda estou tentando entender porque eu to aqui, porque eu to acreditando nisso, porque eu to de acordo com essa situação.
se você tiver certeza do quer, então peço que haja de acordo, você sabe que precisa mudar, sabe que vai ser dificil, que você precisa estar preparado, embora tenhamos ficado por pouco tempo, você viu que estar em um relacionamento envolve muito mais coisas do que eu e você, todo o resto vem junto.
você conseguiu entrar na minha cabeça de novo, eu to confusa de novo, mais agitada em relação a isso, porém agora eu tenho mais certeza do que eu quero e mais certeza ainda do que eu não quero.
eu fiz tudo que eu podia, eu continuei, porque eu acreditava, acreditava demais que podia ser só uma fase ruim, e porque eu te amava demais, te amava mais do que você podia sentir...
eu estava la por você como você nunca esteve por mim.
então só pensa, de novo e de novo.
você sabe que eu sou bonita e inteligente, e esforçada, que me dou bem com a maioria das pessoas que eu conheço, que eu sou tão amada pelas pessoas ao meu redor que isso acabou me deixando mal acostumada, sabe que eu não meço esforços pra fazer algo por alguém que eu amo, sabe que eu tenho um coração enorme e teimoso, tão teimoso que é incapaz de sentir raiva ou ódio tão intensamente por alguém, sabe que eu sinto demais e não consigo esconder isso.
você sabe exatamente como e quem eu sou.
eu não tenho tempo pra joguinhos, ou incertezas. nunca tive.
e embora eu tenha me recuperado e conseguido voltar a viver minha vida, eu não quero voltar pra uma situação que eu tive que lutar tanto pra sair.
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flashback;
Intrigado, Erik manteve-se em silencio durante a questão levantada por outrem. Claro que era retórica, mas ainda trazia consigo alguma explicação, que muito interessava o homem. "Acho que fico contente em saber.", que não era uma pessoa horrível, apesar de ter feito coisas duvidosas ao longo dos anos. Assassinar alguém era algo horrível, não? Aos olhos de Erik, sempre seria, ao mesmo tempo ele se arrependia de tudo que fizera em nome do seu orgulho, capricho ou amor. Tentava deixar para trás os comportamentos que entendia serem doentios. Suspirou, por fim, voltando-se um pouco para seu reflexo na fonte, reflexivo sobre tudo que tinham conversado naquele curto espaço de tempo. "Não que eu saiba. Na verdade, nunca soube reconhecer fãs.", replicou entre risos. Era divertido pensar sobre isso, pois sempre foi uma figura um tanto sombria no teatro, um espectro realmente. Sua única fã talvez fosse Christine, mas não se falavam desde sua partida, da fatídica noite de sua última apresentação e coincidentemente, fuga dela com Raul. Perguntava-se internamente o que tinha lhe ocorrido, onde foi parar, se ainda cantava como antes, ou o que poderia estar fazendo agora. Perguntas que ao longo dos anos, foram silenciadas em seus pensamentos, assim como a esperança de um dia reencontrá-la. Se ao menos ele soubesse como o dia terminaria, não teria pensado tanto sobre isso enquanto conversava com o rapaz. Seus pensamentos, no entanto, não conseguiram se alastrar por mais tempo, interrompidos pela gargalhada do mais novo, que o trouxe de volta ao momento presente e fez Erik olhá-lo com um misto de surpresa e curiosidade. Estava prestes a lhe responder que sim, seu rosto parcialmente queimado não era uma imagem bonita, quando, outra vez, foi interrompido pelo mesmo, deixando-o ainda mais surpreso, desarmado até. "Como poderia não ser? Você não sabe o que tenho por trás dessa mascara. Acredite, não é nada bonito.", afirmou um pouco mais sério e firme. A concepção de beleza de Erik foi moldada ao longo dos anos, ditada por padrões, pela moda e sociedade. Pessoas viam seu rosto antes da mascara e gritavam: monstro. Como ele poderia pensar que era algo diferente disso? Não pensava. Erik não tirava a mascara publicamente, tampouco poderia dizer que tirava em momentos particulares. Contava-se nos dedos de uma mão, aqueles que já o viram sem mascara.
"É mesmo?", indagou sobre se dar bem no mundo de outrem, logo ficando ainda mais curioso com o que ele disse a seguir. "Com problemas e reclusas.", repetiu entre risos. Estava longe de julgar o mais novo, não era isso, apenas achava engraçado como conseguia ser tão transparente apesar de... bem, como ele disse, apesar de ser recluso. "Sim, somos teoricamente do mesmo mundo. A Paris da qual me lembro não existe aqui.", por isso o teatro da ópera estava localizado em Maldonia, um lugar que se associava a ideia do teatro por conta da musica, animação e tanto mais. "Me conforta saber que muito da minha história, foi mantido em seu mundo.", não tudo, pois isso era realmente impossível de acontecer, mas bastante parecia se manter, como o título, por mais desagradável que fosse, seu local de nascimento e vida, sua história de amor, dentre outros detalhes. "Paris também era meu lugar favorito, adoraria vê-lo de novo.", talvez tirar as próprias conclusões sobre a diferença que o mais novo tentava relatar. Queria dizer que franceses eram mal educados? Se sim, isso continuava igual. Afinal, por qual motivo ele achava que Erik ficou conhecido como fantasma da ópera? Certamente não foi por sua educação ao demandar coisas dentro do teatro. "Sem remoer me parece impossível.", remoer era como respirar para Erik, como poderia não fazê-lo? Era como pedir que deixasse de respirar, como pedir para que aceitasse de bom grado a sua morte. "Talvez sim, talvez não. Eu sinceramente não sei mais o que estou esperando.", ou se estava esperando algo que fosse, ou alguém, para ser mais exato. Erik tinha passado tanto tempo sozinho, que achava difícil encaixar outra pessoa em sua rotina, alguém que não entendesse suas particularidades ou peculiaridades. O sorriso de Erik se abriu mais diante o comentário do mais novo, finalmente agora num tópico que lhe era mais prazeroso do que seu passado, ou histórico romântico. "Estarei contando com isso. Preciso de opiniões novas e sinceras sobre meu trabalho.", respondeu, espelhando o gesto do menor ao pegar algumas balas para levá-las a boca. Diferentemente de outrem, ele não fez careta, pelo contrário, riu da expressão alheia. "Bem, por mais agradável que esteja sendo comigo, receio que terei que abdicar de sua companhia agora.", explicou-se enquanto levantava e batia as mãos na calça, para tirar a poeira do chão. "prometi um velho amigo que o veria na sua exibição e preciso cumprir com essa promessa. Espero vê-lo hoje a noite, no baile. Foi um prazer conhecê-lo.", concluiu, despedindo-se do mais novo e de seu animal com um aceno cordial.
[ENCERRADO]
taeoh quis dizer que sentia muito pela reação dos outros perdidos, mas já havia dito aquilo e não queria ser mais repetitivo do que já tinha sido, então se contentou em tentar concentrar toda a sua expressão de empatia ao reagir ao comentário do outro. não podia imaginar como era ter que aguentar isso. ele tinha sua devida experiência com pessoas o reconhecendo e gritando no seu rosto o quanto ele era incrível, lindo, que amavam suas séries e que queriam casar com ele, mas duvidava que essa fosse a experiência do mais velho. apesar disso, tinha certeza que o outro era o objeto de desejo de muitas jovens obcecadas com musicais por aí, talvez ele tivesse a sorte de ter uma fã por aqui. mas é bem diferente, não é? essas pessoas, as daqui, tem uma visão de você, mas as do meu mundo... é bem diferente. de todos de lá, na verdade. você não acredita os níveis que uma rede de pessoas chamadas booktokers vão para defender pessoas horríveis. e você não é uma pessoa horrível! ele disse, como se fosse óbvio. como quem dissesse: "é claro que tem gente por aí te desejando e fazendo edits sua no tiktok". queria que ele soubesse o que é tiktok. então, nenhuma fã apaixonada até então? quis dar com seu ombro no ombro do outro, ou fazer alguma provocação parecida, mas ficou receoso. ainda era o fantasma da ópera. já imaginou a resposta do outro, mas queria que ficasse claro que aquela era, sim, uma possibilidade. a resposta assustada com a ideia do seu rosto em tanto destaque fez taeoh soltar uma gargalhada honesta e que talvez fosse melhor ter segurado, mas foi impossível. o coreano gostava da forma como eles falavam, logo a pergunta de qual ano aquele homem havia nascido surgiu em sua mente, mas ele a conteve. céus, você acha isso algo ruim? acha seu rosto assustador? ele o olhou com curiosidade, seguindo seu olhar dele para o seu reflexo na água. podia imaginar a resposta. não é. taeoh deu de ombros, sendo plenamente sincero. e você não pode discordar ou reclamar. eu sou coreano, nós entendemos de padrão de beleza. ele disse no seu tom mais sério, procurando em sua voz a credibilidade que aquilo necessitava. padrão de beleza coreano com certeza não era favorável a cicatrizes, mas taeoh não precisava que ele soubesse disso. não precisava nem que o outro soubesse onde ficava a coreia. pessoas de... 1800 sabiam disso? ele não fazia ideia. ia responder o outro sobre como muitas pessoas viviam daquela maneira e como aquilo era essencial para a história dele, mas escutou o suspiro que saiu de seus lábios. taeoh fez um bico e virou para observar as pessoas ao seu redor. os personagens e as pessoas de seu mundo. sabe, ele voltou seu olhar para o mais velho rapidamente, talvez você fosse se dar bem no meu mundo como ele é hoje. é a era das pessoas com problemas e reclusas! aquilo soou menos reconfortante do que ele planejara. assim como eu! quero dizer, tecnicamente você é do meu mundo... certo? só que de uma época diferente e num local muito específico. eu já estive em paris muitas vezes, é meu lugar favorito no mundo. a última frase veio como um parêntese ao que ele falava, um fato aleatório que achou necessário citar, por algum motivo. mas tudo está diferente da maneira como você lembra. paris segue cheia de ratos, claro, mas as pessoas são diferentes... tudo é diferente. ele não elaborou mais, porque não quis insinuar coisas erradas. não quis dizer que o outro não precisaria ser um recluso, pois talvez ele fosse assim por seu bem-querer. ele não conhecia o suficiente sobre a história do fantasma para opinar nesse nível, seu conhecimento eventualmente chegando ao final. seria uma benção ou algo ruim que o mais velho não podia ir para o seu mundo?
não pense. taeoh aconselhou. questões do coração não devem ser muito bem pensadas mesmos. sem cometer idiotices, mas sem remoer. ele era uma pessoa que remoía seu passado e seus erros, mas ele não fazia tudo que aconselhava os outros a fazerem. quando você menos esperar, as coisas vão se encaixar, de um jeito ou de outro. ele mesmo fez uma careta com a frase clichê e uma esperança que ele não acreditava. para o outro, talvez. para ele, definitivamente não. seu destino era um tópico que ele preferia evitar. o assunto que não lhe descia foi substituído por aquele que havia lhe causado curiosidade e o cartão que lhe fora entregue fez com que ele abrisse um largo sorriso. não sabia que o outro tinha uma livraria, mesmo já tendo visitado alguns vários lugares do reino. "irei passar, mas já aviso que sou um crítico de romance muito exigente!" ele avisou, ainda sorrindo. não era verdade. tinha certeza de que iria gostar do que o outro tinha a lhe dizer através das páginas simplesmente pelo fato da curiosidade da situação toda... mas ele seria honesto, acima de tudo. taeoh estendeu a mão até as balas do outro e roubou mais uma, logo fazendo uma careta após botá-la na boca, a acidez tirando o melhor dele.
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eu estou deixando de silencio …. deixe os Poetas escribir así
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Olá, me chamo Paulo, tenho 30 anos e sou empresário em São Paulo onde moro. Sou casado há seis anos com a Cláudia, uma lourinha gaúcha de vinte e cinco anos.
Até então, eu era o único homem com quem ela tinha transado, pois começamos a namorar quando ela tinha quinze anos e eu tirei seu cabacinho. A história que vou contar é incrível e aconteceu comigo há um mês.
A Cláudia tem 1m73 de altura, 65 kg muito bem distribuídos em um corpo maravilhoso e malhado de quem frequenta academia três vezes por semana. Seus cabelos loiros são compridos até à altura dos ombros, tem as coxas deliciosamente grossas, a bundinha durinha, redondinha e absurdamente arrebitada. Seus seios são cheinhos, (sem exagero), redondos e empinadinhos e os biquinhos, quando excitados, ficam tão durinhos que parecem querer furar a blusa. Gostamos muito de sexo e abusamos de nossa criatividade na cama.
Certa vez fui buscá-la na academia e ela estava usando uma calça legging bem colada, definindo cada curva de seu lindo corpo e mostrando sua bocetinha saliente formando aquela testa que nós homens adoramos ver, notei que aqueles caras fortões a devoravam com os olhos e inexplicavelmente não senti ciúmes, muito pelo contrário, fiquei de pau duro.
Naquela noite transamos como loucos! Eu imaginava um daqueles caras metendo na Claudinha e era invadido por um tesão maluco e meti como nunca naquela bocetinha gostosa.
“– Nossa! Mas o que foi que aconteceu com você? ”
Ela perguntou quando já íamos para a terceira.
-Que tesão doido é esse?…
Daquele dia em diante, passei a alimentar o desejo de ver minha mulher dando para outro homem. Pesquisei tudo sobre o assunto e li muitos relatos.
Entrei em contato com vários homens, autores dos relatos e trocamos muitas ideias. Um dia, olhando a Claudinha dormindo só de calcinha, pensei: Ela é muito gostosa para pertencer a um homem só, então criei coragem e falei para ela do meu desejo e perguntei se ela algum dia toparia uma aventura dessas.
– Você ficou maluco? Você está querendo ser corno? … eu não sou do tipo de garota que sai dando para qualquer um e.…, blá, blá, blá…
Ela ficou muito zangada e, por alguns dias não falou comigo. Deixei quieto por uns dois meses, até que, numa noite, enquanto estávamos nas preliminares, eu pedi para que ela fechasse os olhos e comecei a fantasiar no ouvidinho dela que era outro homem que estava ali com ela, percebi que sua bocetinha molhou na hora, pois eu estava com a mão sobre ela, ainda por cima da calcinha.
Novamente transamos como loucos.
-Está vendo? Reparou como você tem vontade de dar para outro? …
Falei.
– Ah, tudo bem, reconheço que, como toda mulher, eu tenho sim tesão e uma certa curiosidade, afinal, eu só dei para você até hoje, mas daí a matar essa curiosidade de verdade é um passo muito grande e é uma coisa que me parece não ter volta… A gente nunca poderá apagar um acontecimento dessa natureza, concorda?
A partir daquele dia senti uma pequena chance de meu desejo vir a se realizar e fiz de tudo, mandava e-mails com matérias sobre o assunto, mandava links de contos eróticos do gênero e ela passou a se interessar sobre o assunto.
Certa noite, quando cheguei do trabalho, ela já me esperava no quarto e me atacou com um tesão tremendo. Depois de transarmos, ela me perguntou com sua vozinha bem rouca, olhando-me diretamente nos olhos.
– Você tem certeza de que quer ver mesmo outro homem me comendo?
– Tenho! Isto me excita muito. Por que a pergunta? Você está afim?!- Perguntei a ela, cheio de desejos.
–Digamos que eu andei pensando sobre o assunto e isso me despertou certa curiosidade e, talvez eu tope, mas tem uma condição:
– Não pode ser com ninguém do nosso relacionamento, para não criarmos vínculos e eu vou escolher o cara, afinal vai ser a minha boceta que ele vai comer, certo?
Concordei na hora e nos inscrevemos num site de casais e ficamos conhecendo várias pessoas e vários caras que nos mandavam e-mails com fotos, mas a Cláudia parecia não se interessar por nenhum deles, até que um dia ela demonstrou interesse por um deles e respondeu ao e-mail.
Passamos a nos comunicar por WhatsApp. O nome dele era Jorge, tinha 49 anos, era separado, mulato, calvo e não era bonito, mas a Cláudia se interessou por ele.
Posso dizer que ele a conquistou com o papo, até que um dia resolvemos nos encontrar.
Marcamos o encontro, numa quinta-feira num barzinho em Moema, bem longe de onde morávamos, para evitar encontrar conhecidos.
– Paulo querido, você tem certeza de que quer isto? … se você quiser, a gente pode parar agora.
Fiquei gelado na hora e com um pouco de ciúmes, pois dali algumas horas, outro poderia estar metendo na bocetinha linda de minha esposa, mas o desejo de vê-la gozar no pau de outro macho foi mais forte.
–Sim! Eu tenho certeza!
Ela, então tomou um banho eu fiz questão de assistir ela se aprontar para o Jorge. Como estava uma noite quente, ela escolheu um vestido azul até a altura dos joelhos soltinho e folgado com um generoso decote tendo as alças amarradas à nuca (cujo laço eu mesmo fiz naquela noite) e que a deixava com as costas nuas.
Vestiu também uma calcinha branca apertadinha modelando toda sua bunda perfeita.
-O Jorge vai ficar louco quando te ver com essa calcinha! – Falei já com o pau duro. Ela sorriu com um sorriso sacana.
Chegamos ao barzinho. Ele já nos esperava em uma mesa. Cumprimentamo-nos e sentamos. Pedimos cerveja.
Jorge era um cara super simpático, bem vestido e educado e conversamos bastante para nos conhecermos melhor. No início, a Cláudia estava meio tímida, mas lá pela terceira cerveja ela ficou mais soltinha. Eu pedi licença e fui ao banheiro. Quando voltei vi de longe, que ela havia se sentado ao lado dele e que ele estava com o braço apoiado sobre o encosto da cadeira dela enquanto falava coisas à minha esposa, e ela ria.
Senti um ciúme danado na hora, mas não sei explicar como, o tesão que me dominava era mais forte. Voltei para a mesa e me sentei. Percebi que a Cláudia estava excitadíssima, pois os biquinhos de seus seios pareciam que iam furar o vestido. Jorge foi ao banheiro.
– Você ainda quer continuar com isto? – Pergunta ela com seriedade!
– Você não está gostando? – Perguntei.
–Estou adorando, mas se você disser que quer parar, nós vamos embora agora. – Disse ela, seus seios parecendo querer pular fora do decote.
– Você não quer dar para ele?
– Pelo contrário, eu quero muito dar para ele. – Disse sorrindo…
– Está rolando uma química muito gostosa entre a gente. O que eu não quero, é que você diga depois que eu te traí.
Fiquei em silencio alguns instantes.
– Você vai, ou não me deixar dar para ele? … -Falou ela séria!
– Lógico que vou deixar você dar para ele…
-Iremos até ao fim!…
Um sorriso enorme se abriu em seu rostinho lindo.
– Te amo muito Paulo e nada do que acontecer hoje, irá mudar isto.
Ela me beijou e foi ao banheiro. O Jorge voltou e combinei com ele que iríamos para um motel. Eu disse para ele não se incomodar comigo e fingir que eu não estava ali. A Cláudia voltou, pagamos a conta e fomos para o meu carro.
Eu disse para a minha esposa que fosse no banco de trás com o Jorge e eu fui de motorista. Ajeitei o retrovisor central para poder observá-los. Os dois iam cochichando e vi que minha mulher soltava risadinhas. O clima entre eles foi aumentando até que começaram a trocar carícias e a coisa foi esquentando até que se beijaram como dois namorados.
Uma coisa estranha invadiu-me ao ver aquele mulatão beijando a boquinha linda de minha mulher. Era um misto de ciúme e de um tesão maluco, como eu nunca havia sentido.
Ela o beijava acariciando seu rosto como uma namorada apaixonada, enquanto ele pousou sua mão enorme no joelho dela que estava com as pernas cruzadas e foi escorregando para dentro do vestido por toda a extensão de sua coxa até chegar à bundinha repetindo o movimento várias vezes.
Seus beijos molhados e estalados enchiam-me os ouvidos e eu quase não conseguia me concentrar no transito. Não tinha mais volta! Ele ia meter na Cláudia.
Chegamos ao motel e já na garagem, entreguei as chaves do quarto ao Jorge e deixei que eles entrassem primeiro e fui acompanhando a cena. Pareciam dois namorados. Olharam em volta, curtiram bastante o quarto, com cama redonda, espelhos no teto e uma enorme Jacuzzi. Olharam-se nos olhos sorrindo satisfeitos e começaram a se beijar lentamente e apaixonadamente, eu curtia a cena de longe, pois ali eu era apenas um observador.
Seus beijos molhados agora estalavam mais altos dando eco no quarto. As mãos de Jorge escorregaram pelas costas nuas de Cláudia e pousaram sobre sua bunda arrebitada. Aos poucos, foi levantando seu vestido parecendo curtir cada momento, até que o lindo traseiro de minha esposa ficou exposto emoldurado e marcado pela calcinha branca apertadinha.
Aquelas mãos enormes massageavam a bundinha de Cláudia com desejo enquanto suas línguas se tocavam em beijos que não paravam de estalar gostoso, me deixando louco e de pau duro como pedra. Eu nunca tinha sentido tanto tesão em minha vida.
Enquanto o casal se descobria, fui até a jacuzzi e a coloquei para encher, pois os dois, depois de terem relações sexuais, iriam querer relaxar e eu queria deixar tudo preparado para eles.
Quando voltei a dar atenção a eles, Jorge já tinha soltado o laço da alça do vestido que se prendia à nuca de Cláudia deixando seus lindos seios expostos. Jorge os massageou com desejo e beliscou de leve os biquinhos durinhos de tesão, até que os abocanhou faminto. Peguei a câmera fotográfica e passei a registrar cada momento do casal.
Enquanto a boca de Jorge se divertia nos seios de minha mulher, suas mãos atrevidas desceram até ao zíper que ficava logo acima daquela bundinha gostosa. O vestido caiu e minha esposa ficou só de calcinha e sandálias nos braços daquele mulato que parecia curtir cada milímetro daquele corpinho perfeito!
– Nossa! Como você é gostosa, Claudinha! …
Falou ele olhando-a de alto a baixo fazendo-a se virar para ele olhar para aquela bunda perfeita, durinha e arrebitada, envolta em mínima calcinha apertada.
– Sua bunda é fenomenal, muito gostosa!
Falou ele, amassando-a com suas mãos gulosas.
-Hoje, ela é toda sua, meu macho, faça o que bem quiser com ela.
Falou minha esposa com sua vozinha rouca e que nos momentos de máximo tesão, fica roufenha…
Neste momento, ele fez com que ela se debruçasse sobre a mesa, afastou suas pernas, puxou a calcinha de lado e enfiou a cara entre as nádegas de Cláudia. Ele parecia estar confortável com o rosto atolado naquela bundinha linda vasculhando tudo com sua língua ávida.
Ela me olhou sorrindo o seu sorriso mais sacana e, em seguida, começou a soltar gritinhos e a revirar os olhos do mais puro desejo. Ela estava se entregando a outro homem e estava adorando a experiência.
– Aaahhhiiííí… Que delícia!
Ela gemia com sua voz roufenha, extremamente sensual e me olhava.
– Ele tá enfiando a língua inteirinha na minha bocetinha, amor, isso tá bom demais…
O cara era profissional, sabia mesmo o que estava fazendo. A Claudinha delirava e gemia cada vez mais alto e revirava os olhos até que quase gozou na cara dele em espasmos loucos.
Ele se levantou e ela se virou para ele e beijaram-se novamente. Minha mulher é assim, adora beijar, ainda mais quando está com tesão.
– Agora é a minha vez de curtir o teu corpo.
Falou ela desabotoando a camisa dele lentamente até em baixo, depois desafivelou o cinto e tirou-lhe a calça deixando-o só com a cueca Box preta, que parecia não conseguir conter aquele enorme membro duro que mostrava seus contornos sob a cueca apertada. Minha mulher ficou longo tempo acariciando aquele enorme volume até que puxou a peça para baixo liberando aquele pau duro que, como um boneco de molas, pulou para fora quase acetando o rosto de minha esposinha.
–Noossaa!… Como é enorme! …
Falou ela espantada! E realmente era mesmo monstruoso; absurdamente grande e grosso, uns 22 centímetros mais ou menos, com uma cabeça enorme parecendo um cogumelo e todo rodeado de veias salientes.
–Chupa, vai, chupa que depois eu vou meter ele nessa sua bocetinha loira. -Falou ele!
– Nossa!… Ele é tão grande e minha xoxotinha é tão pequenina… Será que vai caber?
-Cabe sim, confia em mim.
Minha mulher já o punhetava de leve e, bem timidamente, foi lambendo a cabeçona exatamente como eu lhe ensinei, com a diferença de que agora ela tinha um cacete, tamanho família, em sua boquinha linda.
Eu já não aguentava mais de tesão vendo a Claudinha só de calcinha ajoelhada de frente para aquele mulatão bem-dotado pagando-lhe o maior boquete de sua vida. Enquanto ela chupava aquele Pintão, eu tirei a minha roupa e fiquei curtindo a cena e fotografando.
Certa altura, Jorge fez com que ela se levantasse e a beijou; levantou-a em seus braços musculosos e caminhou em direção à cama enquanto a Cláudia, com os braços em torno do pescoço dele, o fitava com olhar apaixonado. Que cena linda, aquele mulato com aquela lourinha de 25 anos completamente submissa em seus braços. Ele a colocou delicadamente sobre a cama e tirou suas sandálias sem pressa, depois foi tirando sua calcinha bem lentamente revelando a bocetinha depilada e com marquinha de biquíni.
O seu pauzão pulsava como o de um cavalo. Lentamente, ele foi beijando-a desde a xoxotinha; barriguinha, peitinhos e boca. Depois, ajeitou-se entre as pernas dela e foi pincelando aquela cabeçona na entradinha estreita de minha esposa.
Percebi que os pelos dos braços dela estavam todos arrepiados. Seria medo ou ansiedade? Ou seria tudo isso misturado com muito tesão? Não sei, o que sei é que ele começou a forçar a entrada na bocetinha que, mesmo molhada, oferecia resistência àquele mastro que queria invadi-la.
Era como se ela estivesse perdendo o cabacinho novamente e ela gemia alto enquanto ele forçava, até que a cabeça entrou e ele ficou parado só com a cabeça dentro dela, depois foi empurrando devagar enquanto ela gemia como louca.
-Aaaiii, como é grandeêê…, nosssa!-Falava ela entre gemidos.
Depois de tudo dentro, Jorge começou a se movimentar entre as pernas de Cláudia e eu gozei ali, muito extasiado, assistindo minha mulher sendo fodida por aquele senhor de 49 anos, que parecia não acreditar que estava metendo em uma lourinha de 25.
– Nossa… Como você é apertadinha… Você é a mulher mais gostosa que eu já comi…- Falava ele.
– Não pare, Jorge, por favor, não pare, pois isto está uma delícia. – Falou ela com a voz entrecortada pelos seus próprios gemidos.
– Quero pegar você de quatro, vem gatinha gostosa…
Falou ele, saindo de cima dela que, rapidamente se posicionou de quatro sobre a cama. Jorge veio por trás, e fez com que ela arrebitasse ainda mais a sua bundinha, e cravou-lhe aquela tora bem devagar na bocetinha cheirosa da Cláudia, que soltava gritinhos e gemidinhos de prazer, como nunca.
Aquele pintão se atolava por inteiro na bocetinha da minha esposa. A bundinha marcada pelo biquininho balançava com o impacto do macho que lhe possuía. Jorge foi acelerando seus movimentos até que gozou em meio a espasmos loucos inundando-a com a sua porra e ela gozou junto com ele.
Depois, quedaram-se os dois exaustos na cama. Ela aconchegou-se ao peito dele e ficaram imóveis como um casal de apaixonados. E eu assistia a tudo aquilo com um enorme desejo.
Depois de algum tempo, ele a acordou com um beijo em sua boca, e disse:
– Vamos pra jacuzzi, relaxar!
– Vamos!
Disse ela sorrindo languidamente, olhando para mim como quem diz: Obrigada!
Os dois se sentaram lado a lado na banheira sob as espumas e ficaram conversando. E enquanto isso, eu liguei para a recepção e pedi uma porção de morangos, creme de chantilly e uma garrafa de um bom vinho. Quando voltei a olhar, os dois já trocavam caricias novamente. Pelos movimentos do ombro de Cláudia, percebi que ela o punhetava de leve, enquanto o beijava, vasculhando toda a boca de seu amante com a língua.
Aquele mastro estava novamente, duro como pedra. Então, a Claudinha ajeitou-se em cima dele e começou a cavalgá-lo lentamente enquanto ele chupava seus seios. As mãos dele abriam a bunda dela fazendo com que se arrebitasse ainda mais deixando que eu visse o pau entrando e saindo daquela bocetinha linda, que parecia que ia virar do avesso, cada vez que a tora saia. Fotografei esta cena.
– Noossaaa… Que pintão gostosoôô!… Que delícia…- Falou ela.
Claudia o cavalgou por um bom tempo e gozou como louca, mas ele demorou. Quando ela percebeu que o Jorge ia gozar, acelerou a cavalgada espirrando água para todos os lados cada vez que sua bundinha se chocava com a água.
Ele gozou novamente inundando-a com sua porra quente. Jorge ficou largado dentro da banheira e Cláudia veio tomar uma ducha. Ao passar por mim, abraçou-me e beijou-me.
–Tá gostando de ver sua mulherzinha sendo fodida, e bem fodida, por outro macho?
–Sim, muito… Estou adorando…, e você?
–Eu também. Ele é muito bom!… E eu te amo muito, Paulo, muito mesmo! – Finalizou ela, e foi para o chuveiro.
Logo depois, o Jorge também foi para o chuveiro com ela e logo depois, eu pude ouvir os gritinhos e risinhos dela junto com ele no banho. Fui até lá e pude ver através do Box o vulto dos dois abraçados se beijando. E as mãos dele sobre a bunda dela massageando-a.
Quando saíram do chuveiro, a mesa estava posta com a garrafa de vinho, duas taças, uma bandeja de morangos e o chantilly em uma taça. Cláudia estava linda enrolada na toalha.
Mais uma vez me distanciei um pouco para deixá-los à vontade. Os dois sentaram-se e serviram-se de vinho… Cláudia adora morangos com chantilly. Ela começou a pegá-los, molhá-los no creme e comia-os sensualmente como se os estivesse chupando.
– Quer experimentar? – Falou ela ao sou amante.
– Quero! – Disse ele.
Ela então colocou chantilly em um morango e o colocou entre os lábios e foi em direção à boca dele que abocanhou o morango emendando com um beijo molhado e estalado. Ela fez isso mais uma vez.
O pau dele já estava pulsando como um cavalo novamente.
– Agora é a minha vez! – Falou ele e pegando um morango lambuzou-o com o creme e passou nos seios dela e depois os chupou. Os biquinhos ficaram durinhos. Depois colocou o morango na boca e fez o mesmo com ela, beijando-a. A mão dela segurou seu pau novamente.
Cláudia se levantou.
– Me come… Me come!…
Ele rapidamente a pegou nos braços e a levou para a cama. Virou-a de ladinho e atolou seu pau enorme na bocetinha de minha mulher novamente. Enquanto atolava, beijava-lhe a nuca e com uma das mãos abria a bundinha dela para eu ver o pau entrando. E depois de muito meter naquela posição, ele tirou o pau para fora e gozou nas coxas grossas dela. Gozei muito aquele dia!
-E aí, querida, gostou da experiência?
Eu perguntei-lhe, quando já estávamos em nossa casa na nossa cama.
– Gostei, apesar de estar agora com a xoxotinha toda ardida e esfolada, e provavelmente, você não vai poder mexer nela por uma semana… Mas foi sim, muito bom!
– E o que você achou do pau dele.
– Enorme. No começo fiquei com medo, mas depois foi uma delícia. Mas foi bom para matar a curiosidade, porém, eu jamais trocaria seu pau tipo Standard, pelo dele tamanho família. Gostei do Jorge, mas eu te amo Paulo e agora te amo mais ainda. Beijamo-nos e dormimos.
Nota:
Ela dormiu sem calcinha, pois estava toda esfolada e inchada, tive até que passar uma pomadinha.
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Aquele dia estava perfeito para geral sair e se divertir, interagir e fazer amigos, só que Pietra estava tão ansiosa para ter acesso ao acervo de livros do chalé de Esculápio que a menina na primeira oportunidade se viu lá. Obviamente ela não quis futucar muito, mas seus olhos brilhavam quando via algum livro que não conhecia... E lá estava ela, sentada no chão lendo toda compenetrada, afinal se não o fizesse as palavras fugiam, ao ponto que praticamente saltou no lugar com a voz de Asterios preencheu seu silencio "Eu estava curiosa demais para conseguir me aguentar. Precisava saber o que tinha por aqui..." respondeu com um sorriso deixando o livro apoiado nas pernas para dar-lhe atenção. A pergunta dele, porém a fez ficar estranhamente desconfortável, afinal sabia que poderia estar fazendo uma coisa bem errada, mas preferiu não esconder "Estou lendo sobre o coma... Minha irmã me alertou sobre o novato e bem... Achei que pudesse achar algo por aqui que pudesse o ajudar. E não estava errada, tem muito material! "
Asterios havia passado o dia todo fora do chalé, sem pausas para descansar, já que algum campistas mais novos decidiram fazer uma competição de arco e flecha e o escolheram como juiz. A face cansada que exibia apenas se esvaiu quando abriu as portas de seu chalé, sentindo-se finalmente em casa. Subiu as escadas com calma, já direcionando suas passadas até seu quarto quando notou uma nova presença por ali, a observar os títulos menos conhecidos pelo mundo mortal, guardadas em uma estante que só podia ser aberta por aqueles que detivessem sua chave. Por sorte, a reserva estava com essa semideusa ali parada. "Não esperava que fosse vir pegar algum pra ler tão cedo..." Dirigiu-se a @pips-plants, fazendo sua presença ser notada e caminhando até onde ela estava. "Já encontrou alguma coisa que te interesse?"
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Imagine Harry
Parte 2
Pov's Harry
UMA SEMANA DEPOIS
Uma semana desde o meu término com s/n havia se passado e, confesso que conviver com ela durante esse tempo sem nem sequer trocarmos uma palavra, não tem sido fácil. Mas, claro que eu não iria sair da minha própria casa por causa disso. A casa também foi construída e montada com meu dinheiro, então ambos temos direito de ficar aqui. No mesmo dia em que tudo aconteceu, eu tinha uma reunião para comparecer, já que estou quase terminando meu álbum. Logo depois, fui até a casa do Mitch e Sarah. Por mais que ela seja irmã da s/n,Mitch é o meu melhor amigo, então acabei conversando com ele sobre o ocorrido. A alguns meses atrás, eu e s/n marcamos que iriamos olhar Tyler ,seu filho,para ele, já que o mesmo programou de passar o dia com a esposa,Sarah; então, por mais que eu e s/n não estamos no melhor momento, não podemos simplesmente desmarcar.
Hoje, o dia de ficar com o Tyler chegou. Mitch e Sarah iriam o deixar com s/n de manhã, já que eu me encontrava no estúdio nesse horário, e agora, me encontro adentrando minha casa. Após fechar a porta, tenho a vista de s/n sentada no carpete, brincando com o menino, que gargalhava ao receber os beijos da tia. O olhar de s/n se encontra ao meu e o desvio no mesmo instante.
"Eu trouxe o almoço." Falo colocando as sacolas no balcão e s/n volta a prestar a atenção no menino. "Vai comer enquanto a alimento." Completo no impulso. Era difícil não me preocupar com s/n. Naquele mesmo dia, após sair da casa de Mitch e chegar em casa, a peguei dormindo com cacos de vidro ao seu lado, todos recolhidos, juntos num montinho. Provavelmente ela estaria os recolhendo e acabou se perdendo, claro, mas como conheço s/n, a minha preocupação foi maior, o que me fez a acordar e a ajudar a ir para cama. Mesmo com seus ciúmes, e mesmo me fazendo bem poder respirar, eu a amo mais que tudo. Isso eu não posso negar.
Ela se levanta com o menino nos braços e me aproximo, o pegando de seus braços.
"Oi, bebê, quanto tempo o tio não te vê, como você cresceu!" Falo fazendo a voz mais fofa possível e recebo um sorriso em troca .Tyler gargalha ao receber minhas cócegas em sua barriguinha. "Vamos comer? O tio perguntou seu papai sobre o que você gosta de comer e ele me disse que você ama batatas."
"Nando's." s/n comenta tirando as coisas das sacolas com um sorriso e assinto com outro. " Quanto tempo não ouço falar desse lugar."
" Foi o único lugar que me veio na cabeça quando Mitch falou que ele gosta." Falo. Essas são as primeiras palavras que estamos trocando desde aquele dia.
"Ele vai gostar." Ela responde e após eu colocar Tyler no chão, lavo minhas mãos e sirvo a mesa com talheres e pratos, organizando o almoço dele, que não era muito.
"Vamos sentar para comer, amor?"s/n pergunta para o pequeno, que se equilibrava com a ajuda dos móveis.Ele dá um sorriso e ela o senta em seu colo, começando a lhe dar a comida.
"Não achei que ficaria com ele também." s/n comenta entre nossas trocas de olhares.
"Já havia marcado com Mitch e Sarah, não desmarcaria. Eles merecem ter um dia de descanso." Falo pegando uma batata
"Mesmo assim, não era sua obrigação, sei que no estúdio ta puxado ultimamente. Obrigado, de qualquer forma."
"Não precisa agradecer, s/n.Ele não dá trabalho algum. Só não apareci antes por conta dos meus horários."Falo e s/n sorri sem dentes.
O dia se encerrou com Tyler, eu e s/n deitados na sala de cinema de nossa casa, a assistir O rei Leão, o desenho preferido do bebê . O menino, que antes estava animado, agora dorme em meio a mim e a s/n. A campainha toca, me fazendo a olhar.
"Vou buscar as coisas dele e você o leva."Falo e s/n assente. Me levanto e vou em busca da mochila de Tyler. Depois de a pegar, sigo até a porta, vendo Sarah com um vestido praiano lindo.
"Aproveitou a noite?"pergunto
"Muito! Foi incrível! Estávamos precisando, sabe? " Ela fala e sorrio.
"Imagino. É muito bom sair da rotina mesmo."
"Você e s/n deveriam sair dessa rotina que vêm enfrentando também."Ela fala se referindo a nossa situação e curvo minha cabeça.
S/n se aproxima de nós com o menino nos braços e sorrio.
"Ela deu muito trabalho s/a?" Sarah pergunta e ela nega prontamente.
"Nenhum pouquinho, não é Harry?" Fala me olhando e concordo
"Ele é um amor não tem o que reclamar." falo e Sarah sorri.
"Só tenho a agradecer a vocês dois, de verdade."
"Sempre que precisar, pode chamar. " s/n fala e assinto
"Muito obrigada, irmã. Bom, eu vou indo, Mitch está no carro a nossa espera." Ela fala ajeitando Tyler e a mochila em seu colo.
"Mande um abraço para ele." s/n fala e voltamos para dentro da casa.
"Bom...eu vou...tomar um banho."Falo por conta do silencio constrangedor e s/n assente, mantendo suas mãos em seu bolso traseiro
S/n pov's
Minha cabeça já estava cheia dessa situação.
Depois daquele dia, passar uma semana sem ter os carinhos de Harry, sem sentir seu cheiro, seus beijos, seu corpo no meu, me fez repensar se realmente valia a pena ser orgulhosa.
Aproveitei o seu momento no banho e tomei o meu no quarto de hóspedes. Depois de me vestir com as minhas roupas que estavam ali, por estarmos dormindo separados, torno a descer as escadas e ao chegar na cozinha, o encontro de frente para a pia, lavando as louças que tínhamos sujado durante o dia.
"Não precisava estar fazendo isso, vai descansar. "Falo com o tom de voz baixo e Harry se assusta, dando um pulo. Solto um sorriso. Paro do seu lado.
"Não tem problema, já estou acabando, não eram muitas. "Ele fala no mesmo tom, esfregando outro prato. Assinto e pego um pano, começando a secar as que ele já havia lavado. " s/n, não precisa."
" Eu quero ajudar. "Falo o encarando e ele desvia seu olhar do meu, voltando a focar no que estava fazendo. Terminamos de organizar a cozinha e, no momento em que o vejo prestes a sair da cozinha, limpo minha garganta. "Hazza"
Ele se vira, passando os dedos em seus cabelho
"Oi."
"Podemos conversar?" Pergunto e Harry suspira, encarando o chão por meros segundos que pareceram uma eternidade para mim.
" s/n... "O interrompo.
"Vale mesmo a pena continuar com esse orgulho? " O questiono e o vejo parecer pensativo, cruzando seu olhar com o meu e voltando a adentrar a cozinha.
"Tudo bem, s/n." Me sento no balcão, e viro de frente para ele, nos deixando com uma certa proximidade.
"Eu preciso te falar algumas coisas, e, por mais que você não as aceite, eu estarei sendo sincera."Falo e engulo seco, o vendo assentir . "Dói tanto saber que eu não fiz o que você pediu, dói tanto saber que por causa de ciúmes idiotas, eu te perdi.Eu te conheço tanto, que sei que nada que eu falar agora vai adiantar, mas eu preciso tentar, pela última vez." As lágrimas já tomavam lugar em meus olhos. Minha garganta parecia querer se fechar, me fazendo engolir seco várias vezes buscando coragem para dizer tudo o que sinto. " Eu sei que as vezes, é melhor assim, é preciso abrir mão para que seu coração não se quebre por conta de uma mulher como eu, mas, só desta vez, ouça o que estou tentando te dizer, mesmo que você não se sinta da mesma maneira. Sem você, eu me senti perdida. E com você ao meu lado que eu me descubro, é com você ao meu lado que eu dou os meus melhores sorrisos, é com você ao meu lado que eu sou a mulher mais feliz do mundo, você é a minha felicidade e eu não consigo me ver sem você. Nós estamos reajustados, e acho que...não podemos deixar o que temos se perder. Eu te amo, Harry, e eu sinto muito, muito mesmo, por tudo o que te fiz passar. Por que esperar para odiar se podemos salvar o amor? Eu só te peço mais uma chance, e caso não queira, eu vou me despedir enquanto é certo."Termino de falar e Harry enxuga suas lágrimas, soltando um pigarreio para começar a falar.
"Eu posso ser o homem mais idiota do mundo por pensar assim, mas eu não quero ser o homem idiota que perdeu o amor de sua vida por orgulho. Eu te amo muito, s/n, e eu não me sinto completo sem você. "Ouço Harry falar e sorrio, o puxando para um beijo. Minhas pernas entrelaçam seu corpo, me fazendo o puxar para ainda mais perto de mim, tanto que eu sentia seu coração bater aceleradamente. Finalizamos o beijo e o encaro, passando meu polegar sobre seu rosto.
"Me desculpa por ser tão ciumenta, por ser tão bipolar. Eu só...não aguentaria te perder. Essa semana para mim foi sufocante." Falo e um sorriso sem dentes aparece em seu rosto. Harry cola nossas testas, me fazendo fechar os olhos.
"Eu sei que não é fácil para você, s/a, por isso, eu quero que ouça o que vou te falar agora e guarde minhas palavras para sempre, okay? "Harry fala e assinto lentamente, recebendo um selinho delicado." Eu não vou te deixar, é uma promessa, e se é para você melhorar esse seu lado, será comigo aqui. Venceremos juntos."
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Querido Trauma - Eu nunca mais fui a mesma depois que te conheci. Acreditei que certas coisas seriam passageiras, mas você fez uma fortaleza em alguma parte do meu cérebro, imagino que não tenha planos de partir. Você é um enorme filho de uma puta, me ferrou de tantas formas que não consigo nem numerar, nós na garganta, síndrome do silencio, medo, vergonha, apatia, sem falar da aversão a qualquer tipo de contato físico. As vezes me pego imaginando alguns dos momentos preciosos que você roubou de mim. Como me arrependo de ter prestado tanta atenção em você, meu presente era muito mais valioso que meu passado, onde você deveria ter ficado. Aquela vontade insaciável de ser sempre mais forte, não passava de uma covardia disfarçada de força, me afastei dos amigos, da família e até de mim mesma. Me apaixonei pela adrenalina e de qualquer outra coisa que me fizesse sentir viva, simplesmente por me aproximar da morte. Em minha solidão, me apaixonei pela luta pois ela transforma meu corpo frágil em algo mais forte, me apaixonei por lugares altos, pois eles fazem as coisas parecerem pequenas, inclusive os problemas e me apaixonei pelo universo pois ele é tão magnificamente belo que torna qualquer Trauma insignificante. É tão patético escrever para você, já que não passa de uma criação da minha cabeça. Criei a teoria de que seria fácil te destruir e as vezes quando estou bem até consigo te tratar como uma enorme piada. O trauma que se disfarça de fênix, é interessante como te derrotei mais de mil vezes, mas você sempre consegue voltar das cinzas. Só te digo o seguinte, vou te derrotar quantas vezes for preciso. Hoje tenho amigos, sou próxima da minha família e graças a minha nova visão de mundo, as vezes esqueço que você existe. Agora são muitas coisas contra você, não estou mais sozinha. Aos poucos vou deixando de carregar essa culpa pesada que não me pertence, não existo para sofrer por algo inexistente, eu não mereço esse inferno de castigo. Vai se foder, Trauma maldito! Me devolva o tempo, as experiências e momentos que perdi. Você estava lá, eu estava ferida e para não ferir eu tive que fugir. Quando mais porradas você me dava mais eu fortalecia. Você fez eu valorizar a vida e cada momento bom. Me ajudou a me aproximar das pessoas com o coração mais puro, tá que algumas vezes errei feio, mas de maneira geral, elas são incríveis. Você me queria enjaulada e eu desbravei o mundo. Sabe, eu não desejo nada demais, eu só quero ser normal. Queria acreditar em Deus, pois quem tem fé nele arranja forças do além. Queria conseguir escrever tudo que sinto, mas é impossível me livrar dos sentimentos. Queria conseguir chorar para lavar a alma, mais minha razão diz que lagrimas não resolvem problemas, então não deixo cair nenhuma. E para as pessoas que passam pelo mesmo que eu, digo, não pedimos para nascer, mas nascemos, não queremos morrer, mas no fim vamos morrer como todos. Toda essa vida é tão trágica, mas sabe de uma coisa... Mesmo durante a noite, temos a lua para iluminar. Encontre a sua e quando menos perceber terá forças o bastante para seguir em frente.
Teoremas do Tempo
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