Tumgik
#eu escrevo fics
portlicat · 11 months
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08.11
— fire first; capa TESTE, indisponível para doação.
Artes oficiais do anime One Piece, todos os direitos reservados ao seus desenvolvedores.
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no-wings-no-angel · 1 year
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eu sinto que preciso fazer um masterpost de músicas que eu relaciono a personagens do ordem mas juntas elas fazem a playlist menos coesa e ofensiva do mundo.
por exemplo: Sweet Hibiscus Tea da Penelope Scott, Again da Crusher (sim, a msm pessoa do clássico Echo), Sleep Paralisis da Elita e Grocery Store do Cavetown estão todos na minha playlist do Kaiser e parece uma violação da convenção de Genebra.
eu faria um postzão com textão justificando as músicas de forma caótica orientadas meramente por vibes e trechos específicos. essa música é ele, essa é sobre o relacionamento com fulaninho, essa é ele só que um pouquinho pra esquerda, etc etc. eu podia passar DIAS só justificando musiquinhas.
enfim, thoughts (and prayers pls)?
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hansolsticio · 21 days
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✦ — "crescidinha". ᯓ johnny suh.
— namorado ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: mini age gap (entre maiores de idade!), size kink, pp insegura, paranoica e terrível em comunicação, john dom, sexo desprotegido, fingering & "papai". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: incrível como a maioria das fics que eu escrevo são com a pp desesperada pra dar (me inspiro em vocês
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Ter transado com seu namorado foi a pior coisa que você fez em todo o relacionamento. Sim, sim. A pior de todas. Estava convicta. Era um tipo de arrependimento estranho e que você nunca havia experimentado antes. Pois ele não vinha acompanhado do sentimento de rejeição das memórias, mas sim de obsessão em revivê-las. Obsessão em lembrar do jeito que Johnny te tocou, em como a boca quente te chupou inteirinha e no jeito que ele te deixou toda abertinha quando... Argh! Havia entrado nessa merda de espiral novamente, já estava melada outra vez e mal havia saído do banho.
Queria chorar de frustração. Sentia-se uma maluca pervertida, parecia até mesmo uma adolescente inexperiente e completamente obcecada. Droga, Johnny devia pensar a mesma coisa. O pior é que você sabia muito bem onde estava se enfiando quando resolveu se envolver com um homem mais velho, claro que sabia. Sempre teve consciência das próprias preferências, sabia que gostava de homem, homem de verdade. Os da sua idade sequer entravam no seu radar, arrependia-se de todos os namorinhos que teve antes de John, eram tão imaturos, tão... cacete, sequer tinha mais parâmetros depois de Johnny, ele te estragou para todo mundo. Era o único. Ele. Só ele.
Não foi à toa que quando decidiu que o queria para si, não sossegou até conseguir. Johnny te deixou meio confusa no começo, a personalidade brincalhona e super extrovertida te fez enxergá-lo só como mais um sócio do seu pai. Mas, de repente, a característica começou a contrastar tão bem com a masculinidade que ele carregava. Ele é tão responsável, tão cuidadoso, tão... homem — não sabe como não percebeu isso mais cedo. Talvez por ter sido tratada como criança desde o primeiro momento em que ele bateu os olhos em você. Detestou-o por isso, queria que Johnny te enxergasse com maturidade.
Entretanto, duvidava se conseguiria ser vista assim por muito tempo. Mal havia perdido a virgindade e já não conseguia mais ser normal sobre toda essa situação — tinha um ideal específico que considerava ser o que Johnny buscava numa parceira. Havia ouvido algumas histórias sobre antigas namoradas e elas pareciam tão distantes de você. Temia que Johnny acabasse te vendo como um erro, um passatempo. Queria que ele te visse como mulher, mas agir como uma maluca desesperada por sexo com certeza não ajudaria a manter essa visão.
Seu namorado não estava te ajudando nem por um segundo. No começo, você nem quis fazer alarde com isso de ser virgem, Johnny que insistiu. Mesmo nervosa já tinha noção de que seria gostoso, ele não deixou brecha para dúvidas, sempre te fazia ficar ensopada quando vocês ficavam de amasso no sofá. Mas, inferno, não tinha previsto que seria tão bom assim. Foi patético, não conseguiu parar de gozar e de gemer igual vagabunda — perdeu totalmente o controle. Johnny sequer pareceu se importar, sorrindo amoroso toda vez que limpava as lágrimas perdidas nos cantinhos dos seu olhos.
Desde então, algo mudou em você. Não sabia pensar em outra coisa, mesmo se esforçando muito. Quando conseguia ficar sozinha, se tocava com certa vergonha, porém só acabava se frustrando — não era capaz de replicar o que o homem fez contigo. Além disso, recusava-se a ir atrás, havia imposto um limite muito besta na própria cabeça: daria um tempinho até a próxima vez. Morria de medo de parecer desesperada ou, pior ainda, fazer parecer que você só o queria para aquilo. Mas não foi capaz de ficar presa aos próprios pensamentos por muito tempo:
"Amor! Já se vestiu? Tô só te esperando.", a voz abafada veio da parte de baixo da casa. Você bufou estressada sentindo o incômodo pegajoso no meio das pernas, não daria tempo de se lavar novamente — já havia enrolado demais.
[...]
"Droga.", largou impaciente consigo mesma. A cabeça estava uma bagunça, sempre se esquecia de coisas importantes ultimamente. "Amor, me diz que você tem um processador... não lembrei de perguntar se aqui tinha."
"Hm...", Johnny olhou em volta, encarando o cômodo como se estivesse ali pela primeira vez. "Eu não sei.", soltou um risinho. "Olha em uma dessas portas aí de cima.", indicou com o queixo, a taça de vinho adornando a mão bonita.
Você até tentou, mas elas abriam para cima e claramente haviam sido ajustadas de acordo com a altura do seu namorado. Virou-se com uma expressão entediada, estava claro que ele sabia que você não iria alcançar. John já te olhava segurando o riso, um rostinho de quem havia feito de propósito. Levantou-se sinuoso, o corpo grande dando a volta na bancada e parando bem na sua frente. Te olhava de cima, abrindo uma das portas e pegando o aparelho sem parar de te encarar. Colocou-o em uma das extremidades da pia, aproveitando a posição para te encurralar contra o móvel.
"Como que se diz?", questionou, inclinando-se para roçar o narizinho no seu. Você virou o rosto, queria brincar um pouquinho também. Johnny sequer deixou a provocação durar, a mão grande envolveu seu maxilar te virando de volta para ele. "Fala olhando 'pra mim."
"Obrigada.", murmurou numa marra que já havia sido quebrada antes mesmo que você tivesse a oportunidade de começar.
"Isso.", selou os cantinhos da sua boca, te arrancando um sorrisinho molenga.
"Me pergunto o porquê de você ter uma cozinha tão completa se mal usa ela.", vociferou o pensamento. As mãozinhas delineavam os traços bonitos das tatuagens dele que ornavam tão bem — era mais uma das mil características atraentes do seu namorado.
"Pro meu amor usar quando quiser, ué.", disse como se fosse óbvio.
"Ah, foi pensando em mim?", soltou em tom de deboche, Johnny aparecia com cada uma.
"Uhum.", concordou com a cabeça. "Eu já sabia que você ia ser minha muito antes de te conhecer.", galanteador, sempre era. Sugou seu lábio inferior, selando a carne molhadinha. "Foi tudo planejado.", repetiu o contato, serpenteando a língua áspera nos seus lábios.
E não era novidade que você era fraca, se tornava totalmente maleável nos braços de Johnny — as palavras doces só piorando sua situação. Suspirava molinha, as mãos correndo pelo corpo forte por conta própria. Mal notou e já passava as unhas pelo abdômen marcado, se perdia em todas as texturas e na diferença que havia de um gominho pro outro. A cabeça escolhia os pensamentos por conta própria, pensava no quão gostoso seria lamber ou até mesmo esfregar a su- Porra, assim não dá.
Afastou as mãos de solavanco, apoiando-as na pia atrás de você — foi o único lugar "não arriscado" que conseguiu pensar. Johnny se distanciou um pouquinho, franzindo a testa num sorriso confuso, como quem não entendeu o afastamento repentino.
"Uhm... eu preciso processar os cogumelos, amor.", justificou, tentando mover-se.
"Agora não...", o aperto na sua cintura ficou mais firme.
"É que precisa ir 'pra geladeira por pelo menos uns trinta minutos."
"Depois de assado?!", o nariz franzidinho era uma gracinha.
"Selado, amor.", corrigiu. "Só depois que coloca 'pra assar.", a explicação não pareceu ter significado nada, mas só concordou, finalmente te soltando.
Montou a peça sob o olhar intenso do homem que te encarava sem dar uma palavra sequer, levando a taça cintilante até os lábios vez ou outra. Você achava que nunca iria se acostumar com a energia que ele exalava, as perninhas se apertavam dentro da saia tentando dar carinho ao íntimo sensível. Poxa, não é porque vocês fizeram isso uma vez que precisavam fazer todas as vezes agora... você tinha que tirar isso da cabeça. Sabia que Johnny era caseiro, queria muito curtir uma noite tranquila com ele, sem agitação — igual casais maduros fazem.
"Como foi seu dia, meu bem?", foi interrompida dos próprios devaneios.
"Chato. Fui 'pra faculdade à toa, porque a professora esqueceu de avisar que faltaria. O resto foi bobagem. E o seu?", a bobagem foi ter passado o dia inteiro pensando no seu namorado, mas ele não precisava saber disso. Virou-se para separar os ingredientes para da massa folheada.
"Bem cheio. Tive algumas reuniões e resolvi um monte de papelada.", era a resposta que ele geralmente dava na maior parte dos casos, o contraste entre as rotinas de vocês era sempre bem explícito. "Provavelmente vou ter que viajar a trabalho na próxima semana.", disse com cautela, já esperando uma reação que logo veio. Você se virou abrupta, o biquinho já enfeitando a boca bonita. "São só três dias, amor. Prometo que volto rapidinho.", abriu os braços fortes, te chamando em silêncio.
"Eu quero ir junto...", você ignorou o chamado, assim como também fingiu não ver o rostinho confuso dele.
"Não quer, não.", soltou num riso contido. "Seu pai vai também. Vamos ficar no mesmo hotel."
"E daí?"
"E daí?!", repetiu incrédulo. "E daí que ele não vai gostar da ideia de ter a filhinha dele enfiada num quarto comigo."
"Eu fico enfiada na sua casa quase toda noite.", o biquinho dengoso não cessava de jeito algum — Johnny precisava se segurar muito para não te agarrar. Já você não via sentido algum naquilo e não queria ficar longe do seu John.
"É bem diferente."
"Diferente como?", viu-o hesitar por alguns segundos. O rosto masculino formando uma expressão meio sapeca.
"Os quartos vão ser próximos, amor. E agora que eu sei que você é escandalosa, eu- ai!", a reação veio de imediato, jogou o pano de prato mais próximo no rosto do homem, vendo-o desviar milagrosamente. "Eu prefiro não arriscar.", completou.
E então você era escandalosa também? Excelente. Ajudava muito na sua situação. Bastante mesmo. Ao passo que tudo ia se tornaria celibatária. Queria se enterrar de tanta vergonha. Precisou de um malabarismo enorme para fingir que não ficou mexida com o comentário.
Virou-se de costas novamente, escondendo o rostinho constrangido. Johnny provavelmente nem deveria ter feito de propósito, gostava de brincar contigo sobre tudo e qualquer coisa. Mas que inferno! Você tinha mesmo que ser tão paranoica? A cabecinha já girava com mil pensamentos. Sim. É fato: ele com certeza te achava uma desesperada.
"_____, vem aqui.", o timbre imperativo te deixou em alerta.
"Espera só um pouquinho.", ainda não queria se virar, brincando com a massa por mais tempo do que era necessário.
"Eu 'tô pedindo com educação, _____. Vem aqui.", o uso contínuo do seu nome estava fazendo seu corpo inteiro tremer. Sentia-se uma criança prestes a levar bronca. Moveu-se contra a própria vontade, dando a volta no balcão só para ser colocada de pé entre as pernas do homem. Não sabia como Johnny te olhava — se recusava a encarar o rosto dele. "Você 'tá hesitando, amor...", observou, era menos autoritário agora.
"Hesitando?", você questionou, brincando com os pingentes que adoravam seu pulso.
"Tá toda esquisitinha pro meu lado hoje. Aconteceu alguma coisa?", e você definitivamente não queria ter aquela conversa. Tentou sair do cerco no qual ele te prendia, só para ser impedida pela mão nas suas coxas. "Sem sair de perto. Fala comigo assim.", você quis bufar impaciente, mas impediu a si própria. "Foi algo que eu fiz ou falei?", bom, tecnicamente era. Mas não era exatamente, por isso negou num aceno de cabeça. "Então o que foi?", mais silêncio. "Diz 'pra mim, vai... Não gosto de ter que ficar te bajulando 'pra falar, amor, você sabe disso também.", John era muito paciente, mas você se questionava até onde toda aquela paciência ia. "É por causa de semana passada?", bingo.
"É...", você finalmente abriu a boca.
"Você não queria, meu amor? Ou eu te machuquei?", soava preocupado, quase arrependido. Estava entendendo tudo errado. "Me perdoa, princesa. A gente não precisa fazer outra vez."
"Não é isso. Eu queria, John. Foi bom, muito bom...", corrigiu de imediato, a mera menção de não transar mais com ele te deixou em alerta.
"Então qual o problema?"
"É que...", pausou, não sabia prosseguir. "Que inferno!", foi inevitável praguejar. "Eu quero. Ainda quero, sabe? Quero o tempo todo. E isso é humilhante."
"Por que é humilhante, amor?,", ele parecia genuinamente confuso.
"Porque a gente não precisa fazer isso toda hora, John! Eu 'tô agindo igual uma adolescente na puberdade e isso é ridículo. Parece que eu não sei me controlar, parece...", as palavras saíam umas por cima das outras, mas ele se esforçava ao máximo para te entender. "Parece que eu não sou uma mulher de verdade."
"Isso não te faz 'menos mulher', meu amor.", ele refutou imediatamente, o jeitinho calmo e comedido contrastava com a sua afobação anterior. "Você é mulher 'pra caralho...", levantou-se sorrateiro, te colocando sentada em cima da ilha atrás de você. "A minha mulher.", enfatizou. As mãos grandes fingindo arrumar seu cabelo. Perto, perto demais. "E se minha mulher gosta de dar a bucetinha 'pra mim... não tem nada errado nisso, tem?", o tom lascivo por trás de cada uma das palavras fez seu corpo inteiro esquentar. Discordou com a cabeça, completamente estúpida. Não. Não havia nada de errado. "Usa a voz. Você já é crescidinha, lembra? Me responde direito."
"Não tem nada de errado, John.", acanhada, desviou o olhar. Se sentia minúscula em todos os aspectos perto de John, ele sempre te intimidava quando agia assim — te enchia de tesão também.
"Olha 'pra mim quando eu falar com você, amor. É falta de respeito.", alertou e a princesinha obediente dele não poderia desapontar. Olhou-o tímida, o rosto queimando tanto quanto o corpinho que espasmava em luxúria. Cacete, você o queria tanto...
"O que 'cê vai fazer?", questionou ao que assistiu ele se livrar da própria camisa, jogando-a em qualquer canto. Estava óbvio, mas se sentia pulsar ao agir como um brinquedinho estúpido para John.
"Tô dando o que você quer, amor.", pontuou, desafivelando o cinto. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu meio acanhada, enrolando o tecido da camiseta acima dos seios — era uma peça apertadinha, sequer viu a necessidade de usar sutiã. "São tão lindos, meu amor.", era doce, você queimou da cabeça aos pés. A temperatura elevada sofrendo um choque ao que a boca geladinha mamou cada um dos seus biquinhos. As mãos grandes apertavam seu corpo todo, beliscavam suas coxas, massageavam tudo que vinha pela frente — John te clamava como dele, tinha posse, poderia arruinar o corpinho pequeno o quanto quisesse. "Você é toda linda."
Alcançou sua calcinha sem cerimônia alguma, arfando uma risadinha baixa ao sentir o quão encharcado o tecido estava. Você é tão fácil 'pra ele, se molha tanto, é perfeita. O carinho no clitóris dolorido fez seu corpo retesar, pulsava carentinho, enviando choques pelo seu corpo a cada toque. Era difícil não se sentir sobrecarregada, tanto que puxou seu John para um beijinho gostoso, esperando que isso pudesse te trazer de volta para o chão. Suspirava a cada apertãozinho que sentia no seu pontinho, mamando a língua grossa para conseguir descontar.
Arrepiou ao que o tecido foi colocado de ladinho, o ar gelado da cozinha maltratando sua pele. Dois dedos abriram passagem, se espaçando, esticando o buraquinho. John sorria, parecia se deleitar com os estalinhos barulhentos. Ele lambia seus lábios de um jeito obsceno, você sentia a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca. Forçou-se mais contra os dedos grandes e o homem entendeu como um sinal para enfiar mais um.
A entradinha doía, apertava, se molhava inteira... inferno, praticamente chorava por Johnny. Queria tanto, tanto. Os arrepios faziam o corpinho sensível se contrair dentro do abraço dele. Era inacreditável ainda se sentir tão necessitada com três dedos socados na sua buceta, mas não dava para evitar. Esse não era o jeito certo, não era. Queria seu Johnny, seu amor, seu... seu papai... queria de verdade. Inteirinho dentro de você, te usando e te fazendo chorar igual ele fez antes.
"Papai?", murmurou, não sabe porque o fez, mas foi inevitável chamá-lo assim. O apelidinho sujo pareceu não incomodar, pelo contrário, ouviu o homem soltar uma risadinha gostosa contra o seu pescoço.
"Sou seu papai, é?", questionou com certa zombaria. "Você não se decide, amor. Se já quer ser grandinha desse jeito, não precisa mais de papai...", explicou e sua garganta coçou para contestar. "Ou será que precisa?"
"Preciso. Preciso do papai.", resmungou. Estava tão dengosinha, se agarrava às costas fortes como se estivesse prestes a cair a qualquer momento. "Coloca dentro, amor.", manhou, a cinturinha se forçava contra a mão dele — como se o pau fosse magicamente aparecer ali.
"Acha que consegue agora, princesa? Ou quer minha boquinha antes?"
"Quero você... eu consigo.", acenou a rapidinho. O rostinho era tão bonito, John até se sentia mal... como poderia estar sujando a princesinha linda dele desse jeito? Você é tão doce, merece todo o amorzinho do mundo, mas ele só conseguia pensar em esvaziar tudinho dentro de você. Os dedos saíram devagarinho, dando lugar ao falo pesado. John era grande em todos os sentidos da palavra. A glande avermelhada se babava inteira, deixando as veias ainda mais evidentes — não era difícil perceber que ele tinha muita coisa para te dar.
"Tudo, John."
"Tudo? Tem certeza?", soltou um risinho, entretido com a sua coragem. "Que gulosa, meu amor. Só fodi uma vez e já acha que aguenta tudinho...", a pontinha do polegar esticou o buraquinho miúdo, você claramente pedia por muito mais do que era capaz de aguentar. "Só que sem chorar dessa vez, me ouviu?", alertou, te assistindo concordar sem a mínima certeza do que estava aceitando. Até abriu mais as perninhas, era a menina corajosa de John — feitinha para aguentar ele todo, afinal aquilo tudo era seu.
Ele mal entrou e seus olhinhos já se apertaram em resposta. A bucetinha espasmava sensível, tentando expulsá-lo dali. Te deixaria aberta de novo, toda ardidinha igual da primeira vez. Mas você iria aguentar, precisava aguentar. Era a menininha crescidinha de John. Mulher. A mulher dele. Que aguentava tudinho sem chorar. O buraquinho de foda dele. Sim. 'Pra Johnny usar quando quiser... Droga, quando que havia começado a pensar dessa maneira? Ele realmente só precisou de uma foda 'pra te corromper? Patético.
"Amor?", já se perdia nas estocadas lentinhas quando a voz doce invadiu sua audição. "Você 'tá chorando.", foi quando tomou consciência das gotinhas tímidas que vazavam dos seu olhos. "Eu vou tirar um pouquinho, tá bom?"
"Não, não, não... fica, amor. Eu aguento.", soou desesperadinha — e era, se fosse por Johnny talvez fosse mesmo.
"Vai te machucar.", insistia em te tratar igual boneca. Mas, poxa, ele mesmo falou que você tinha que agir como uma mulher crescidinha... não poderia decepcioná-lo.
"Não machuca, prometo!", porra, machucava, claro que machucava. Mas era tão, tão gostoso — você não conseguia rejeitar a dorzinha. "Por favor..."
"Relaxa 'pra mim, então. Tá bom?", suspirou exasperado, movendo a cintura com receio. Selou sua testa, como quem tentava te acalmar. As sobrancelhas franzidas davam um ar de concentração tão sexy ao homem. O corpo grande por si só era uma imposição, não havia nada que você pudesse fazer: era todinha de Johnny, só dele.
O prazer te deixava tontinha, mais dengosa, mais carente. Porra, não tinha como não ficar obcecada por isso. Agarrou-se ao homem outra vez, o corpinho mole balançando a cada estocada. Enfiou o rosto pescoço cheirosinho, John tinha um cheiro forte, difícil de descrever. Tudo nele te fazia sedenta, tanto que chupou a pele quente, o gostinho salgado do suor pintando o seu paladar. Se molhou mais ainda, gemeu, se apertou... Johnny parecia uma droga, estava tomando todos os seus sentidos.
O ventre se apertou. Choramingou o nome dele mais vezes do que era capaz de raciocinar, sem nunca pedir por algo de fato. A cintura ganhou vida própria. Queria mais, mais forte, bem fundo, tudo bem se machucasse um pouquinho — você aguentava, aguentava qualquer coisa para tê-lo desse jeitinho. Não se sentia mais uma pervertida e mesmo que fosse, Johnny disse que estava tudo bem, não disse? Você é a mulher dele, pode pedir tudo, quantas vezes quiser.
"Eu quero mais rápido, Johnny...", arfou baixinho, mas sabia que dava para escutar.
"Finalmente aprendeu a pedir, amorzinho?", o tom era áspero, a garganta provavelmente arranhava pelos grunhidos que soavam ao pé do seu ouvido. Você produziu um som esganiçado, repreendendo a provocação.
"Shhhhh. Tem que aprender a fazer com calma primeiro."
"Nãoooo..."
"Vai mesmo estressar o papai agora? Sem birra, amor.", os chorinhos e comentários insolentes ficaram presos na sua garganta ao ouvi-lo usar o apelido. "Olha 'pra mim.", não era um pedido, tanto que te puxou pelo cabelo para conseguir o que queria. Ele estava uma delícia, os rosto vermelho e suadinho se apertava — tão afetado pelo prazer quanto você, ainda que fosse muito mais controlado. "É 'pra gozar assim. Devagarinho, sem fazer escândalo, porra.", cuspiu as palavras e você concordou, a bucetinha molhando ao ver o rostinho meio estressado. "Aprende a gozar quietinha que eu te levo 'pra viagem junto comigo."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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justlilnoob · 22 days
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໒ 14┊09┊2024 ˎˊ˗    
→ capa para “Holding up for a hero” 📁 credits unsplash: 1 | ilustração oficial | psd por soxshitte on DA
notes: voltei, vadias!!!! Quem conhece esse mangá/anime? Bem, sou do tempo que tudo era mato, não tinha fic nem no AO3 deles, e agora tem!!!! No spirit, mas TEM!!!! Então decidi ir com as marias e fazer minha contribuição para o fandom!!! Fortemente inspirado no cover de Holding up for a hero da Annapantsu (sim, a mesma de Shrek 2) que aliás!! a história bebe das fontes de Shrek 2 KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ai to nesse impasse de escrevo meu tcc ou a fanfic? Alguém me salva, pmlds To matando tempo de tcc pra fazer isso. Curte ai pra me ajudarrrr!!! Como toda e qualquer história que faço, UM DIA SAI!!! QUANDO SAIR EU AVISOOOOO
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didinii · 3 months
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a/n: fiz isso na bobeira mesmo porque tem mais de 8 anos que não escrevo nada entt tô muito enferrujada, principalmente porque eu não escrevia fics, só poemas e derivados. Mas encorajada pela @mrkspo e @sunshyni resolvi postar :). Tá bem curtinho porque a criatividade tá em falta.
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- Sabe, eu tava aqui pensando - Gunwook começa a falar depois de um tempo em que ficaram em silêncio deitados sobre sua cama olhando para o teto - e se.... - ele hesita e você, agora curiosa, o encara incentivando a falar.
- E se a gente se beijar...?? - fala meio envergonhado ainda olhando pro teto, não quer vê o seu semblante confuso com a pergunta repentina, mesmo sabendo exatamente como ele te deixou agora.
- Por quanto tempo você tem pensando nisso Wook? - claramente foi pega de surpresa, vocês eram melhores amigos e mesmo que a possibilidade disso acontecer já tinha passado pela sua cabeça, nunca deu muita corda pro pensamento, achava que seria maluquice - tá, nem tanto assim.
- Acho que por tempo demais - finalmente te olhou nos olhos. Ficaram um de frente pro outro, não conseguiam desviar, e nem queriam.
Logo o olhar do moreno desceu ate sua boca, voltando pro seus olhos de novo em um pedido que logo foi atendido por um tímido acenar de cabeça.
Ele não perdeu tempo. Gentilmente colocou uma mecha sua para trás do cabelo e segurando em seu queixo, iniciou um selinho demorado. Mas não tardou em pedir passagem com a língua aprofundando o beijo. Suas mãos foram de encontro a cintura alheia prensando de levinho a sua pele. Já você, segurou a gola da camisa dele com as duas mãos, gesto esse que fez Gunwook se arrepiar.
Se separaram com três selinhos molhados e bochechas coradas.
- A gente devia repetir mais vezes não acha?? - perguntou te trazendo pra perto do peitoral para assim ficarem agarradinhos.
E é claro que repetiriam.
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sunnymoonny · 2 months
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Papai trouxe o computador dele pra eu passar o tempo escrevendo e conseguir postar 😫😫😫
Se ele soubesse que eu escrevo putaria cabulosa com um cara de 35 anos na fic...
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imninahchan · 9 months
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∿ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 𝐃𝐄 𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐓𝐀 ۫  𓆩♡𓆪 . ݁ ָ࣪
Para leitura e interação no blog, atente-se as seguintes questões ↷
⠀⠀ 1. Eu escrevo somente literatura erótica. Às vezes, meus textos não serão inteiramente cenários sexuais, mas alguns sim;
⠀⠀ 2. Além de narrativas longas, escrevo também headcannons e cenários mais curtos;
⠀⠀ 3. Eu escrevo literatura sáfica, bem como romance heterossexual. O @imninahchan é um espaço seguro para integrantes da comunidade LGBTQIA+ como um todo. Portanto, nenhum tipo de preconceito ou qualquer outro comportamento indevido serão aceitos;
⠀⠀ 4. Dentro do BDSM, escrevo sobre kinks de teor mais leve e que não abarquem excrementos ou fluidos de natureza parecida. Por vezes, flerto com fetiches e dinâmicas mais fortes, porém nada que ultrapasse os limites aqui mencionados;
⠀⠀ 5. Sou uma mulher adulta produzindo conteúdo para pessoas adultas, e todas as minhas personagens também são maiores de idade. Por isso peço que os menores não interajam com o blog ou o acessem. De coração, não consumam algo não pensado para a sua faixa etária;
⠀⠀ 6. Eu venho de uma longa história como escritora de fic com idols masculinos e femininos do kpop, mas no momento estou numa pausa de escrita para eles. Isso não significa que deixei de gostar dos mesmos grupos que gostava antes ou de consumir a música deles, porém eu me canso das coisas às vezes aí preciso de um tempinho para recuperar o gás. No entanto, podem continuar comentando comigo sobre os lançamentos e tals, conversas mais leves, que eu responderei com todo prazer♡
⠀⠀ 7. Escrevo para atores/atrizes de meu gosto, sendo os mais frequentes MADS MIKKELSEN, PEDRO PASCAL, OSCAR ISAAC, BILL SKARSGARD, SWANN ARLAUD, MICHAEL B. JORDAN e WAGNER MOURA. Ademais, vocês sempre podem me indicar algum ator/atriz, porque posso não ter mencionado todos que eu curto;
⠀⠀ 8. Escrevo para jogadores de futebol feminino e masculino, seja seleções ou times brasileiros ou internacionais (mas não pode ter ficha criminal☝️);
⠀ 9. Recentemente, estou produzindo conteúdo para o fandom de La Sociedad de La Nieve, sendo os atores ENZO VOGRINCIC e MATÍAS RECALT apenas;
⠀⠀ 10. Também escrevo para personagens de séries, jogos e filmes no geral, principalmente heróis de quadrinhos e Ellie Williams — tlou;
⠀⠀ 11. Quero me aventurar como escritora de smut para personagens de anime/animações também, mas a princípio somente para Blue Eye Samurai e Jujutsu Kaisen, sendo eles NANAMI, TOJI, GETO e GOJO;
Também tenho muito interesse em começar a me aventurar no mundinho das girls de F1, mas tudo que eu conheço é os videozinhos que a Ferrari produz com o Charles e o Carlos. E, igualmente, para mais atores/atrizes brasileiros.
⠀ 12. Não escrevo nada que envolva o ambiente escolar como cenário principal. Minha alternativa mais frequente é o uni!au;
⠀⠀ 13. Uma vez que escrevo exclusivamente imagines interativos, com linguagem em segunda pessoa, incluindo o leitor na narrativa, não faço descrição fisica deste para conseguir a maioria do público. No entanto, meus povs são todos escritos com pronomes femininos, infelizmente;
⠀⠀ 14. Caso tenha alguma dúvida sobre as diretrizes apresentadas ou algum assunto em falta, sinta-se à vontade para contato aqui, de maneira anônima ou privada.
⠀ ───── NÃO ESTOU ACEITANDO PEDIDOS 𓍢ִ໋🀦
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jenniejjun · 1 year
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miauuuu, oi oi, encontrei teu perfil recentemente (isso foi a minha salvação!! eu gostaria de fazer um pedido, não sei ao certo se irá aceitar mas está tudo bem se não quiser, por favor!
adoraria um smut lésbico, não há preferências em relação à idol, sinta-se a vontade para escolher, gostaria apenas de pedir para que ela fosse dom!!! talvez malvada... e se possível adoraria que tivesse um age play no meio 😖
obs: estou viciada no último da irene, dios miooooo, beijinhos beijinhos
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tonight. (you belong to me)
pairing.: roseanne park x leitora!fem
sinopse.: você está no terceiro ano da faculdade quando a conhece. roseanne park, a bilionária solteirona para quem sua mãe trabalha. ela é tudo que você, um dia, pôde sonhar em ter. atenciosa, rica e extremamente possessiva. você é somente dela. apenas precisam descobrir como se livrar do pedaço de merda que chama de namorado.
warnings.: meandom!rosé, conteúdo sáfico, sexo explícito, sangue, assassinato, relação tóxica (sério, não sejam assim), obsessão, possessividade, choking kink, age gap onde a leitora tem vinte e um (21) e a rosé tem trinta e cinco (35).
notas da autora.: oi, vki!! espero que você goste, não vou negar que tô um pouquinho enferrujada. fico muito feliz que tenha gostado da história com a irene, é uma que eu pretendo continuar (só não sei quando)! então, sobre o age play, eu optei por colocar um age gap pois é a área em que eu me sinto mais confortável em escrever. sinto muito se isso te chateou! vale lembrar que isso faz parte da fic fest que tá rolando aqui no meu blog, logo, toda a estética é mais sombria e cheia de gore e assuntos mais pesadinhos. não quer dizer que apoio nenhuma dessas coisas e, pelo amor de Deus, não tô romantizando nada disso aqui! bom lembrar também que nunca é sua culpa se você está num relacionamento com um merda babaca igual o dessa fic, falô? é tudo pelo bem da imaginação. aproveitem o comeback da gata!
ps.: gente, sério, elas são doidas! não façam isso em casa e não usem essa fic de exemplo pra nada, eu nunca escrevo nada assim. por isso, acho importante ressaltar mais uma vez que isso aqui é só ficção, tá? nada de relationship goals. e sem menores de idade também, por favor.
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Sua relação com Roseanne era... Complicada, na melhor das hipóteses. Ela era dona de um império, Fluorescent R, a maior joalheira de luxo de Seul. Uma das solteiras mais cobiçadas do mercado com, literalmente, milhares de homens aos seus pés querendo provar um pedaço de si. E existiam todos os pormenores de que ela era a chefe de sua mãe. Haviam todos os contras que isso poderia englobar e como qualquer inconveniência de sua parte era capaz de colocar o emprego que sua mãe teria lutado tanto para conseguir, em risco.
Mas você e Park eram partículas do mesmo átomo. Compartilhavam de sinergias igualitárias.
A primeira reunião entre vocês aconteceu há exatos seis meses atrás, quando sua mãe tinha sido convidada para a festa anual da fluorescent. Teria insistido em levá-la junto para apresentá-la aos novos colegas de trabalho e você, é claro, não teve coragem de dizer 'não' a ela. Agora, se amaldiçoava sempre que pensava que poderia não tê-la conhecido se houvesse escutado as vozes inferiores de sua cabeça.
Trajava um vestido simples branco, curto demais para a ocasião como sua mãe apontou diversas vezes, e um par de saltos emprestados de sua amiga. Eram do tipo mais desconfortável que já teria visto, com os bicos pontudos o suficiente para esmagar seus dedos, entretanto, ao menos, combinavam com sua bolsa de mão preta. Agradecia a todas as forças do Universo desde então, pois existia algo sobre aquilo que teria feito com que a bilionária focasse em si durante todo o evento.
No fim da noite, enquanto sua mãe lhe procurava, você parecia começar a entender o por quê de sua amiga aparentar gostar tanto daqueles saltos. Eles lhe davam um equilíbrio melhor do que a parede na qual se agarrava, a cabeça de Roseanne entre suas pernas.
A partir daí, eram meses de presentes e mensagens de adoração. Park tinha um quarto em seu hotel de luxo reservado para vocês, onde passavam os fins de semana. Tudo era o paraíso, a não ser pelo fato de que sua mãe jamais poderia saber sobre essa relação. Largaria o emprego em prol de preservar sua inocência e mantê-la afastada da adulta em questão, de imediato.
E nunca poderia arriscar isso, você percebeu em poucas semanas envolvida com o furacão que se chama Roseanne Park.
Contudo, juntamente, coexistia com o fato de que você tinha um namorado. Um patético, estúpido e traidor namorado. Jeff era tudo que você detestava: cheio de si mesmo, infantil e burro. E era inteiramente sua culpa permanecer naquele relacionamento durante três longos anos, mas estava acomodada. Afinal de contas, vocês eram os queridinhos do campus. Ele com seu time de futebol e você com suas líderes de torcida.
Não precisava se preocupar com quem sentaria no almoço se estivesse com Jeff, a mesa sempre estava cheia. Ainda que com o tempo as pessoas começassem a gostar de você ademais, não era obtusa o bastante para testar a sorte. Portanto, a relação continuou impermeável. Até então.
Posto que era óbvio que Roseanne jamais dividira você.
Pela primeira vez, a percepção de estar sem Jeff e os atributos que lhe trazia não te deixava com frio na barriga. Você gostava. Adorava quando os olhinhos rasgados dela se estreitavam um pouquinho mais com a força da fúria ao escutar a sequer menção do nome dele ou como quando ela sempre segurava seu pescoço com força contra a parede quando você ameaçava ir correndo para seu namorado se ela se negasse a te fazer gozar.
A adrenalina te deixava molinha, precisava admitir. Porque mesmo furiosa contigo, ela sempre se certificava de nunca pressionar sua mais preciosa entrada de ar ao sufocá-la. Sempre olhava nos olhos para buscar qualquer vestígio de medo ou insegurança para com seus comportamentos, e nunca os achou.
Então, o joguinho de vocês continuava. Roseanne Park era ótima neles, até melhor que você que incessantemente os iniciava.
Ela te escondia, para te irritar. Te provocava. Tardes em que você passava pelo escritório dela com a desculpa de teria ido visitar sua mãe e acabava espalhada na mesa de escritório com a saiazinha jeans levantada e a calcinha perdida no chão, tampando a boca pra não gemer muito alto. Os dedos finos dela roçando sua entrada.
Você instigava. Usava as roupinhas curtas, o uniforme de torcida, o batom vermelho. O cabelo continuadamente preso em marias-chiquinhas pra dar o ar mais inocente que ela gostava e o maldito Jeff. Se Roseanne se negasse a qualquer coisa, você tinha sua cartinha especial na manga.
Terrível e estava ciente disso, porém, era divertido demais saber o controle que tinha sob uma mulher tão poderosa. Por isso, sempre soltava um risinho assim que ela grunhia e te jogava na superfície mais próxima. Pronta para te foder até você esquecer do próprio nome. A mulher ficava impetuosa.
Por vezes, até mesmo se esquecia de que viviam em uma sociedade e de que nela, existiam morais. Não que você ligasse, um fogo era ascendido dentro de seu ventre sempre que escutava as loucuras de Roseanne. A face contorcida em uma expressão cruel, os dedos finos traçando cada linha de seu corpo.
O tom era constantemente isento de emoções, assim como ela para o restante do mundo.
"Sabe que eu poderia tê-lo morto, não sabe? Por suas gracinhas." — a Park ameaçava, o rosto dela perigosamente perto do seu. Céus, se fosse pecado imaginá-la se livrando de alguém somente por ti, já estava condenada. Era engraçado o quão bela ficava enquanto ameaçava ceifar seu namorado. "Eu poderia matá-lo e ninguém jamais desconfiaria de mim."
Você sorriu, estava em cima da mesa da casa dela naquele dia. Ostentava apenas uma calcinha de renda preta, o sutiã já perdido no chão da mansão de Roseanne. Estava uma bagunça, os cabelos armados pelo sexo recente e seu brotinho latejava pela superestimulação, mas era tão bom. E agora, você se aproximava da loira com seu sorriso de assinatura revirando os olhos em prazer irracional quando ela te segurou pelas bochechas.
A mão dela te apertava, machucava um pouco mas você não ligava.
"Mas você adora isso, não é, sua putinha? Fica toda excitadinha com a ideia de que eu possa acabar com aquele fodido só por ele olhar pra você." — Roseanne dá risada, ela vem cheia de escárnio e a australiana se encaixa entre suas pernas moles e aberta. Inclina sua cabeça levemente para que a olhe nos olhos. "Mas não é só ele, não. Eu mato qualquer um que considerar indigno de você."
Você tentou fechar as pernas quando uma onda de prazer desceu até lá embaixo, mas ela não deixou. Roseanne desceu as mãos até seu pescoço, como já sabia que você tanto gostava, e apertou o suficiente para fazer sua cabeça pender para o lado enquanto você aproveitava. O ar ia e vinha tranquilamente de você, mas o perigo da situação te deixava arrebatada.
"E se eu te odiar pra sempre? E se eu passar o resto dos dias da minha vida desejando que tivesse sido você ao invés dele?" — você quis atiçar. No entanto, a reação dessa vez não era um grunhido ou a mão em seu pescoço ficando mais firme. Ou até mesmo os olhos pretinhos ardendo em raiva.
Não.
Dessa vez, Roseanne Park sorriu largando você. Ainda assim, estavam perto demais para que considerasse se teria realmente ferido seu ego. As mãos dela lhe prendiam na mesa, uma de cada lado de seu corpo. O hálito quente da menina batia contra seu rosto enquanto os lábios pintados de um pêssego suave se esticavam mais e mais.
"Você sabe que basta um movimento da minha língua pra acabar com essa birra toda." — ela piscou, enfiando a mão em seu cabelo e fechando o punho ali. Puxou, você arfou. "Você tá tão atrevida essa semana, princesa. Que foi? Não tô te comendo o suficiente, não?"
Era a bonequinha dela e bonecas não agiam como você fazia ali, ao inverso, deixavam-se serem manipuladas e quebradas para serem apenas brinquedos. Mas você não conseguia ser assim, todos os pormenores que formavam a escultura que era o rosto de Roseanne Park te deixavam eufórica por mais. Por mais atrito, por mais daquela sensação que te fazia perder o fôlego quando ela te segurava.
Gostava da sensação doentia de sentir o ar esvaindo de suas narinas e pulmões, era como uma droga.
Portanto, rente o sorrisinho sádico perante os olhos semicerrados. Era tão fodido de sua parte ser assim mas, mal podia ajudar a si mesma. E nem queria, pois a adrenalina era tudo que tinha e tudo que queria. Para sempre. Ali. Naquele momento. Dali três anos. Com Roseanne. Ela em todos os cenários.
Assim, continuou; — subindo uma de suas pernas pela cintura dela, enlaçando-na por trás e aproximando seus corpos.
"Já tive melhores."
Era mentira. Só havia tido Jeff e mais um garoto, uma vez, no verão em que terminaram por algumas semanas. Nenhum soube lhe fazer gozar, não como ela sabia, e Jeff estava constantemente obcecado com os próprios bíceps durante o sexo. Ele adorava que você ficasse de quatro, você não, mas assim era a posição em que ele mais podia apreciar o próprio corpo.
Nunca havia conhecido alguém tão obstinado com si mesmo. Então, sim, podia estar mentindo. Droga, Roseanne sabia que estava, mas não pôde evitar a risadinha saindo de seu corpo quando ela segurou seu cabelo com força no punho dela e não podia se cansar da sensação eletrizante que passava por seu corpo sempre que ela o fazia. Não levava muito a sério.
Sabia que ela a encheria de joias depois, para compensar, ela diria.
"Você 'tá realmente procurando, não tá?" — a voz de Roseanne soou no pé de seu ouvido, ela mordeu o lóbulo com força balbuciando ali. " Não diz que não te avisei, princesa. Só não pode ficar assustada quando estiver lambendo o sangue dele de mim."
E não estava. Porque sabia que Roseanne estava blefando, ela jamais jogaria todo seu império fora por algo tão banal quanto ciúmes. Ou pelo menos, a vozinha dentro de sua cabeça lhe dizia isso. Embora a adrenalina corresse por suas veias, sabia que, no mínimo, o que Jeff ganharia de Roseanne seria um susto. Uma ameaça. Algo que o mantivesse longe dela.
Nada de grande importância, porque Jeff não guardava tanta estima assim.
Por isso, as gozações não tinham fim. Você se divertia e então, era propriamente fodida por ela até dormir. Acordava no dia seguinte, vestia suas roupas e seguia para o campus da faculdade para mais um dia patético em sua existência. Assistia os jogos de Jeff, fingia que não percebia quando o via flertando com outras garotas e então, partia para o apartamento de Park.
Dentre as semanas, especialmente as que eram anfitriões dos jogos, você dormia com Jeff porque ele dizia precisar de uma distração e você era perfeita pra isso. Geralmente, usava sua boca, pois sentia-se suja em sentar nele depois de ter os dedos de uma certa loira dentro de você por tanto tempo. Era quase como um pecado. Seu namorado não precisava saber disso, era significativamente boa no que fazia para que mal se lembrasse que nunca transava com ele, de fato.
Claro que Roseanne também não precisava saber disso. Porém, não era como se você fosse muito boa em esconder. O que te levava a estar em seu quarto em uma sexta-feira à noite, com todos os seus amigos em festas enquanto você cuidava da casa. Sua mãe, a maldita sortuda que era, se encontrava com alguém que tinha conhecido num aplicativo de namoro. Daqueles que você havia a cadastrado no início daquele ano.
Bom pra ela, você devia pensar, mas não conseguia sentir nada além de rancor. Até mesmo sua mãe estava dando para alguém e você tinha que lidar com as consequências de suas ações, quem diria que existiam.
Estavam juntas quando aconteceu, ela havia acabado de lhe dar o melhor oral que tinha tido em toda sua vida— era isso que você dizia todas as vezes—, Roseanne Park te beijava incessantemente. Você sabia o que vinha depois daquilo. Ficariam se esfregando o restante da noite, chegariam ao orgasmo juntas e, talvez, você gritasse em êxtase.
Todavia, o gosto de Jeff ainda estava em você quando ela te provou. Seus lábios espalhando a porra dele pela boca dela. No próximo instante, você estava jogada na cama. Ela em pé, fora dela. Ódio preenchia as irises escuras da Park.
Você estava fodida.
Bem, não foi fodida e não falava com ela há uma semana, mas pelo menos não havia ganhado um término oficial ainda. Mesmo que esperasse, Roseanne nunca havia lhe ignorado antes. Tentava não espiralizar com isso, tudo ficaria bem. Tinha que entendê-la. Você também não gostaria se sentisse o gosto de outra mulher nos lábios dela. Só de pensar na cabeça loira de Roseanne no meio das pernas de outra garota, seu sangue já fervia.
Precisava ser compreensiva e captar que Park necessitava desse tempo.
Logo, você estava sentada em sua cama pintando as unhas. Um vermelho vivo para combinar com os dedos dos pés, seu pijama levinho dava abertura para o vento frio da noite bater contra seus mamilos devido à falta de peças íntimas. Sentia falta das mãos de Roseanne contra eles, apertando, apalpando.
Te fazendo sentir viva.
Descartou o vidro de esmalte, entediada. Gemendo em pura manha quando sentiu o esmalte nada seco grudar na pele de sua barriga, agora exposta, e ir se arrastando para dentro de seu short de seda. Por Deus, como era patética. Não pôde deixar de pensar quando acariciou seu clitóris, levemente, como ela faria. Com certeza, se Park estivesse ali, seria motivo de chacota. Um pouquinho.
Até que ela te visse pronta pra receber tudo que merece. Mas focou no fato de que ela não estava lá e acelerou os movimentos em prol de terminar mais rápido, ligaria para ela quando acabasse. Definitivamente. Era estúpido fingir que não sentia falta dela. Sua respiração falhava, você estava bem longe de atingir seu orgasmo, sabia disso, mas gostava da sensação de prazer crescente em seu ventre.
Fazia os dedos de seus pés torcerem.
Prolongou a sensação, arrastando os dois dedos escolhidos por toda a extensão de sua intimidade. Recolhendo toda a umidade que possuía e gemendo alto ao enfiá-los dentro de seu buraquinho, lembrando da sensação de ter os dela ali. Ao invés dos seus. Droga, como era insuficiente. Choramingou sentindo falta da voz cruel e sutil de Roseanne ao seu ouvido.
Entrava e saia, de novo e de novo, simulando estocadas enquanto o monte de vênus em sua mão raspava levemente seu pontinho. Jogou a cabeça para trás, arfando. O esmalte que grudou em sua pele fazendo presença, seco, em sua barriga sempre que respirava forte demais.
Estava morrendo de saudades dela, queria abraçá-la. Pedir desculpas. Chorar aos seus pés. Qualquer coisa que a fizesse perdoá-la, você faria. Mas não precisou de um orgasmo e alguns minutos para escutar sua voz, por um eletrônico que não faria justiça ao belo tom que Roseanne portava.
Não. Pois, a voz melodiosa da mulher se fez presente em seu quarto. Te fazendo com os dedos dentro de seu sexo, as pernas abertas e a protuberância de sua mão no tecido do short.
Roseanne Park era linda, já sabia disso, mas estava ainda mais ali. O cabelo loiro desgrenhado, as roupas, usualmente chiques e arrumadas, trocadas por um vestido de seda branco e botas pretas que batiam em seus joelhos. Os braços descobertos eram tão finos e frágeis que você se imaginava como ela tinha tanta força para te jogar por aí.
Era como uma pintura renascentista, percebeu, ao notar pequenas manchas de sangue por seu campo de visão. O vestido branco, além de amassado, estava borrado com mechas vermelhas e espirros da mesma cor. As botas só não sofriam do mesmo por serem escuras, mas ainda era capaz de ser visto manchas secas ali. Nem mesmo as madeixas loiras, que batiam na cintura, escaparam.
As pontas trajavam uma cor rosé.
Roseanne estava coberta de sangue. Sangue. Você não era burra, podia fingir ser. Mas não era. A mulher com quem se deitava há tanto tempo aparecer coberta de sangue dias após uma discussão sobre o garoto quem havia ameaçando matar era esclarecedor, até demais. Porra, você não deveria estar tão excitada quanto estava. Agradeceu por sua mãe não voltar para casa naquela noite.
"Como você entrou aqui?" — você perguntou, ofegando. Tomou a visão dela mais uma vez, o sangue se mexendo no vestido conforme ela andava e o tecido andava junto. Você mordeu os lábios, ela sorriu de lado.
Dando de ombros, a mulher de cabelos loiros, agora rosados, respondeu:
"Está se divertindo, docinho?" — ganhou uma pergunta ao invés da resposta que queria, mas, por alguma razão, não se incomodou.
Remexendo-se na cama, vendo que os olhos dela focavam em sua mão parada no meio de suas pernas, você pigarreou tirando-na dali. Os dedos molhados te apoiaram na cama conforme via Roseanne se aproximar, primeiro os joelhos e então, ela te escalava como uma parede. Estava sentada em seu quadril.
Você riu, em deboche.
"Você me deixou esperando." — retrucou petulante, levantou a cabeça para encará-la em desafio. Sentiu os dedos pegajosos de Roseanne Park lhe segurarem pelo queixo, ela fedia a sangue seco. Isso normalmente lhe embrulharia o estômago, mas nela te fez fechar as pernas para evitar as correntes de prazer que vagavam por sua boceta.
Estreitando os olhos, curiosa para ter a confirmação, você prosseguiu com um tom incrédulo.
"Sua cadela maluca, você matou ele, não foi?" — quis saber, sentindo os arrepios das mãos dela em suas pernas. Park adentrou seu short, assim como havia feito poucos minutos atrás, mas as unhas delas estavam maiores agora. Pretas como a noite lá fora. Os dedos entraram em contato com sua vulva, massageando.
Você, como sempre, gemeu como uma cachorra no cio pendendo a cabeça para trás. Abrindo mais as pernas, deixou que ela te masturbasse como quisesse. Faziam tantos dias que mal se lembrava da sensação gostosa que Roseanne te trazia, te fazendo querer ser somente dela.
Subiu suas mãos pelas coxas da mulher em cima de si, lentamente, pois mal era capaz de raciocinar quando a ponta de suas falanges ameaçaram adentrá-la. Circulavam num ritmo lentinho e você retirou a blusa antes de voltar ao foco anterior.
Na maioria das vezes, fica burra demais para fazer isso, mas quer recompensá-la. Afinal, ela havia tirado um peso e tanto de suas costas. Deixaria que o medo e pânico te consumissem depois.
Acariciou ela por cima da calcinha de renda, tão fina que você sentia o fio único que sumia entre as nádegas dela e, com isso, o puxou ouvindo a peça rasgar. Roseanne rosnou e você girou a peça de lado para que os rasgos pendentes não te impedisse de enfiar dois dedos no sexo dela.
Sentir o interior da Park era maravilhoso, você nunca conseguia descrever.
"Fala pra mim, por favor, fala. Você matou ele por mim?" — questionou entre arfadas, rebolando para trazer mais atrito em sua vagina. Os dedos dela metiam em você com força, o som molhado que a mão dela fazia ao bater contra seu clitóris tornava suas palavras arrastadas e manhosa.
Roseanne riu, gargalhou de verdade. Gemendo em puro tesão. Você sentiu a cabeça virar levemente para o lado e percebeu. Ela havia te batido. Fraco, apenas para aumentar o clima.
"Sua putinha doente. Isso te faz sentir melhor?"
Se ela soubesse, mas você ficou quieta. Parecia errado externar, entretanto, não era como se precisasse. Roseanne Park sabia te ler muito bem.
Sem esperar muita resposta de você, ela se levantou um pouco fazendo com que seus dedos saíssem de dentro dela e os dela saíssem de dentro de você. Gemendo pela falta de contato, você mal pensou direito antes que sentisse seu short do pijama ser arrancado e arremessado em algum lugar do quarto. A boceta dela contra a sua.
Você ia passar mal, tinha certeza.
"Vamos apenas dizer que me livrei do problema." — ela, por fim, sussurrou contra sua boca. Antes de descê-la para seu ouvido, sorrindo quando sentiu você arrepiar. Como havia sentido falta disso. "A partir de hoje, você pertence a mim, princesa."
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archive-flwsrry · 11 months
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─ M A S T E R L I S T ─
Aqui vocês já sabem beemm como funciona, não preciso explicar. Mas, por via das dúvidas, vou deixar registrado aqui: Tudo o que eu escrevo se trata de ficção, devaneios que eu crio na minha cabeça quando estou entediada. Não leve nada a sério e nem cogite a ideia do Harry um dia ler essas postagens, porque se eu pensar nisso, surto.
Já fui a zarry-fics e a calvo-styles. Os imagines postados aqui já foram postados uma vez, estão disponíveis para a reeleitura. Espero que vcs gostem!
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IMAGINES COM HARRY STYLES
✦ DOCES ALMÔNDEGAS - Harry queria te agradar na cozinha, mas não deu muito certo.
✦ SOU A SUA TERAPIA - Você acabou de terminar um relacionamento, e Harry se propõe a te ajudar a superar. Entretanto, essa "ajuda" acaba despertando em você sentimentos que você tentava ignorar para manter a sua amizade com o Harry intacta.
✦ NÃO CONSIGO TE TIRAR DA MINHA MENTE - Você tinha um caso com Harry, algo que não passava de sexo casual. Quando você se vê prestes a se apaixonar, termina o que ambos têm e Harry acata isso muito bem, até te ver com outro. Talvez ele tenha tomado uma decisão precipitada ao te deixar ir...
✦ CARENTE DE VOCÊ - Harry carente, implorando para que você aceite morar com ele.
✦ AMIGOS? - Olivia Wilde passou na sua casa, pegou um vestido seu e Harry te deve explicações.
✦ PROMETE MESMO? - A rotina cansativa de Harry tem te impedido de ter um momento a sós com você. E ele está carente, com tesão e louco de vontade de colocar as mãos em você... O que o fez prometer que jamais te deixaria tanto tempo na mão.
✦ ESTOU ARREPENDIDO, PRINCESA - Você pretende passar um fim de semana com Harry, mas ele não te dá atenção nos primeiros momentos, o que te obriga a dar-lhe uma lição.
✦ SOFÁ, BREJA E.... - Você foi convidada para uma noite de filmes na casa do seu amigo, Harry. Vocês beberam e acabaram não assistindo o filme inicialmente planejado.
✦ NOIVOS IMPACIENTES - Você e Harry estão de casamento marcado, mas simplesmente não conseguem mais conter o desejo profundo que compartilham.
✦ MAL-ENTENDIDO - Você percebe que foi uma má idéia se envolver com seu chefe quando acha que descobriu uma traição da parte dele, nove meses após darem início a um relacionamento. e tudo piora quando você precisa do seu emprego, mas não quer ter que conviver com aquele que você tanto ama depois de tudo o que aconteceu. Mas e se você estiver enganada?
✦ NOSSO CLICHÊ - Quando você acha que Harry te traiu e está prestes a terminar com ele, acaba sendo surpreendida da maneira mais clichê e romântica possível.
✦ DESPEDIDA DE SOLTEIRO - Harry está prestes a se casar e, numa noite em que iria somente se divertir com seus amigos, ele acaba te conhecendo e esse encontro marcaria para sempre a vida dele.
✦ MENSAGENS SUSPEITAS - Você quer saber o porquê de Olivia Wilde estar mandando mensagens "íntimas" para o seu marido.
✦ NÃO QUERO QUE VOCÊ SE CONTROLE - Você está prestes a ter a sua primeira vez com a pessoa mais improvável e inesperada possível.
✦ A EX DO MEU MELHOR AMIGO - Você acaba na cama do melhor amigo do seu ex-namorado, Harry Styles.
✦ UMA QUENTE RECONCILIAÇÃO - Você e Harry tiveram uma discussão bruta por causa do trabalho dele (novamente). Mas depois de alguns dias, você não aguenta mais a pressão de estar sem falar com o seu amado marido..
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IMAGINES COM ZAYN MALIK
✦ VAI CUIDAR DE MIM? - Você casou-se com Zayn de maneira forçada e sentir aversão por ele depois de tudo era normal. Até você perceber que talvez se importe com ele. Até demais.
✦ WINDOWSILL - Zayn tem contigo um caso extraconjugal que lhe rende noites adoráveis. Dessa vez não seria diferente.
✦ NÃO OUSE PARAR, QUERIDA - Zayn não pôde te dar o que queria antes de saírem para jantar com os meninos, o que te deixou muito brava; mas ele não a deixaria na mão.
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ballerinarina · 30 days
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AMAR SOBRE METRÔS E TAGETES
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CINCO HARGREEVES X Fem!OC Sinopse: No Natal, Cinco e Lila conseguem retornar para sua linha do tempo após sete anos vivendo juntos, perdidos. Izabela nota que há algo estranho, mas apenas quando Diego e Cinco engajam numa discussão com confissões ela consegue compreender que foi traída. Enquanto todos se encaminham para a van rumo a impedir o fim do mundo, Izabela pede alguns minutos a sós com Cinco para tirar satisfação e botar o pingo nos i’s; Contagem de palavras: 3.1k Tags: spoilers, angst, traição, fluff, ligeira mudança no cânone (mas Lila x Five e o final da temporada 4 ainda aconteceram) Nota: Faz anos que eu não escrevo nada, mas espero que tenha dado certo! Você pode ouvir a PLAYLIST DA FIC aqui e ler sobre a minha OC aqui, mas é totalmente possível ler sem saber nada sobre ela, ou mesmo se imaginando no lugar dela! Escrevi pensando que ambos aparentam ± 20 anos. Aproveitem e me digam o que acharam! ♡
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Algo estava fora do lugar, Izabela pôde perceber assim que seus olhos caíram sobre Cinco. O garoto nunca fora do tipo realmente expansivo, sorridente ou carinhoso, mas naquele momento ele nem parecia presente na sala de estar de Diego. Seu olhar instável e perdido, a ruga de preocupação na testa e uma retribuição tensa e insincera do carinho quando Izabela recebeu-o na cozinha com um abraço a deixaram em alerta.
Para ela, sempre foi fácil lê-lo, mas um quê de confusão parecia apitar agora em sua mente. Mantendo a distância e dando espaço — pelo menos até que ele organize os próprios pensamentos —, Izabela estava sentada no braço do sofá ao lado do marido, sem encostar nele, apenas com os sentidos atentos e preocupados enquanto o observava como um enigma.
Um suspiro de cansaço escapa de sua boca quando ela prevê que a inquietude ansiosa de Cinco somada aos comentários de Luther sobre o apocalipse só poderiam resultar em nada bom. Era dia de Natal e, do fundo de seu coração, por mais improvável que fosse, Izabela estava desejando que os problemas-de-fim-do-mundo tivessem magicamente se resolvido — ou que ao menos fossem pausados, como os momentos anteriores de tranquilidade pareciam sugerir. Não inesperado eles não foram, então dito e feito: assim que se levanta rumo a cozinha, utilizando mentalmente a desculpa de tirar a salada de maionese brasileira da geladeira para escapar do assunto deprimente, ela escuta a voz estressada de Cinco comprando briga com os irmãos.
A fuga da concretização do apocalipse como existência em sua mente (pela quarta vez) era seu objetivo enquanto pegava a travessa e as vasilhas, tentando se distrair da discussão de Diego e Cinco. Com a cozinha logo no cômodo ao lado, a tentativa era ingênua e falha: Izabela conseguia sentir a ansiedade subindo pela própria espinha. Nunca havia visto seu marido tão desesperançoso, mas nem por um segundo chegou a estranhar este comportamento dentre os outros. Ela mesma não aguentava mais e, céus, odiava sons altos, odiava perder o Natal, odiava seus irmãos brigando — mesmo que não que fosse muito menos geniosa que eles —, odiava não entender o que acontecia com Cinco, e, principalmente, odiava o fim do mundo.
Abria e fechava as gavetas daquela casa que não era a sua no impulso, mais como escape do que realmente interessada em encontrar talheres para servir a maionese, quando sentiu seu corpo travar perante a voz de Diego cortando o ar.
— Tem alguma coisa rolando entre vocês dois?
Abaixo de si, as procuradas colheres e garfos de aço brilhando, refletindo seu rosto pálido e sem mais nenhum interesse em refeição alguma.
— Diego…
— Não, caralho!
Em seus ouvidos, o silêncio de Cinco perfura mais do que qualquer uma daquelas facas afiadas poderiam. Recusa é o modus operandi que a mente de Izabela ativa de imediato, só retendo forças em meio ao choque para balançar levemente a cabeça em negação para si mesma. Ela pensa que deve ter entendido errado, aguça os ouvidos, segura o desespero. Mas não.
Cinco e Lila estavam tendo um caso.
Para a angústia de Izabela, as vozes de Diego e sua esposa eram as últimas coisas que desejava ouvir, mas eram elas que estavam falando, falando, falando em meio ao silêncio sufocante que se instalou pela casa como num funeral, apertando o peito dela e a deixando sem ar. Cinco e Lila estavam juntos.
“Por quê? Era por isso que Cinco estava agindo estranho? Como não notou antes? Quando foi que havia perdido seu marido? Em que momento Cinco deixou de ser a pessoa em que mais confiava no mundo? Em que mundo ela havia deixado de ser a pessoa em que ele mais confiava? Por que ele mesmo não a contou? Ela havia feito algo de errado?”
— Você acha que eu vou acreditar nessa palhaçada?
Nem mesmo notando quando iniciou um quase estado de hiperventilação, a respiração de Izabela só trava quando enfim a voz de Cinco silencia seus pensamentos:
— Aí, ela está te falando a verdade, tá bom? Ficamos perdidos. Não achamos o caminho de volta.
— A gente procurou por sete anos, Diego…
Um arfar. Não. Não, não, não — é horror o que preenche paulatinamente cada célula do corpo de Izabela, como sangue se espalhando em um tapete.
Sete anos. As peças se encaixam quase em câmera lenta em sua cabeça, com a boca semiaberta em vontade de chorar, mas incapaz de emitir mesmo um soluço sequer. É para a porta aberta que seu corpo se vira sem nem precisar de ordem, mas são seus próprios passos que parecem pesar mil toneladas e é no umbral que ela trava mais uma vez. Apoiada na ombreira, sem coragem para pisar fora e encarar seu marido. Seu marido, de quem havia perdido sete anos inteiros.
— A gente foi perseguido, atacado e baleado…
Cada uma das palavras da explicação de Lila ao longe a anestesiam enquanto se assentam em seu diafragma como pedras. Como se os 45 anos sem Cinco não tivessem sido o suficiente. Como se o iminente fim dos tempos não fosse o suficiente. Tudo configura um cenário tão desesperador que converte toda a tristeza num desgosto apático em sua língua.
A interrupção de Claire aparece como um fantasma que endireita sua postura e enxuga a umidade que escapou quando se acumulou em seus olhos. Crispando os lábios em amargura, a informação da localização de Ben é um lembrete quase físico para Izabela de que, querendo ou não, terá que ser da Umbrella Academy mais uma vez, então reprimir todo esse conflito fútil é sua única opção no momento.
Engolir os sentimentos, no entanto, não tiram a agonia de seu coração e, com um suspiro trêmulo tentando retomar a compostura, ela falha em manter a frieza quando seus olhos encontram as costas da figura de Cinco ao adentrar a sala. Mais do que nunca, Izabela quer ser prática, ir impedir o fim do mundo de vez enquanto sufoca qualquer pensamento sobre essa situação apavorante brincando com sua cabeça, porém sabe que jamais conseguiria ganhar qualquer luta assim. Em um espelho de sua aflição inconsciente, ela troca olhares com Klaus, o único no sofá que a notou no canto do cômodo. — Só preciso de alguns minutos. Por favor. — ele não precisa de palavras para entender e, com certa pena, não hesita em levantar e incentivar o resto da família em direção à van, distraindo-os com algum comentário estilo-Klaus que Izabela honestamente não consegue processar.
Sentindo a presença dela como fez por tantos anos em seu passado, Cinco vira para trás, encontrando o olhar de Izabela, que cataloga mentalmente o pior enjoo que já foi condenada a sentir ao encarar seu marido e se perguntar se ali encontra um estranho. Os olhos tentando não correr por todos os detalhes daquele rosto só agora notam o quão mais triste e cansado parece se comparado à última vez que contornou seus traços. O silêncio prende-os em um transe em que ela se vê incapaz de raciocinar algo a dizer, até ouvir a porta da sala bater, desviando o olhar para ela e notando que estava fechada. O garoto suspira e crispa os lábios, estavam sozinhos.
— Eu sinto muito.
— É verdade? Tudo o que Lila disse? — voltando a fitá-lo, as palavras deslizam por sua boca, quase num escape — Eu perdi sete anos de você?
— Por todo esse tempo eu tentei voltar, Izabela…
Um rápido acenar negativo com a cabeça, Izabela cruza seus braços em um tique. O que ele tenta justificar, com a voz tão cautelosa, nunca havia sido a questão a ela.
— Eu acredito em você. — pausa — E… mesmo se não for verdade, Cinco. Foram sete anos.
— É.
Não era esse o aperto em seu peito. Ela conhece bem Cinco, conhece bem seu irmão e marido e sabe como ele já havia passado décadas tentando voltar para a família antes. Mesmo se, em qualquer que fosse o momento nestes sete anos, ele tivesse hesitado, Izabela jamais teria arrogância de pôr em julgamento a força de vontade dele perante o vazio. Não, a cólera dela é outra. Tentando manter a voz séria, ela sente que o que quer não é brigar, que diferente de seu irmão Diego, sua raiva não é contra Cinco e sim contra tudo em essência. Vê-se incapaz de se livrar de uma profunda vontade de se degolar, morde o lábio.
— Você a ama?
— Bela…
— Por favor.
Após tantos anos da tradição de constipação emocional que se ramificou na família com meias verdades e assuntos mal-ditos, quando Cinco segura o olhar de sua esposa, ele já sabe que ela não aceitaria que ele fizesse o mesmo que Lila fez com Diego. Evitar o assunto é o mais fácil, mas Izabela, tão emocional, também sempre foi a Hargreeves mais lógica em lidar com a emoção, então ele bem sabe que ela, enquanto encara suas íris verdes tão abatidas e hesitantes, reza pela resposta honesta.
— Amo. Eu a amo muito, Bela.
Não é menos doloroso ouvir o que ela já imaginava que ouviria: a mente parece em modo de espera, lentamente assimilando o que tão rápido perfurou seu coração. Tentando muito aceitar a nova realidade racionalmente, a única perturbação em seu rosto são suas sobrancelhas se franzindo por um segundo apenas, se esforçando para reprimir a vontade de chorar que sobe pela garganta, seu olhar perpassando pela parede ao fundo e então voltando-se para baixo.
— Então você não me ama mais?
Cinco percebe mais uma afirmação do que uma pergunta. Ele abre a boca para tentar responder, mas em seguida fecha, seu rosto entristecido e sua voz não encontrada perante si mesmo. É quando não escuta uma contestação que a dita nova realidade bate em Izabela, a contornando em temor, fazendo ela olhar para ele com a voz e expressão neutras contrastando às pupilas tremendo.
— Cinco… você não me ama mais?
— Isso não é justo com você…
— Não… Olha. — a voz dela é dualmente firme, mas por um fio, estremecendo-o — Não mente, mas não me deixa morrer sem ter essa resposta.
Se antes a tensão entre os dois podia ser dita como fúnebre, torna-se ainda mais. A perspectiva de morte propínqua saindo pela boca de Izabela é tão estranha aos ouvidos de Cinco que dói como se fosse ele quem perdeu sete anos de sua esposa. Mesmo em meio a toda a desesperança diária em sua vida, quando encontrava-se frente ao fim dos tempos Izabela costumava ao menos fingir fé. A ausência de tal funciona como desilusório a ele. Apesar de ter perdido a própria há alguns anos, só corporifica isso em si quando percebe que nem mesmo Izabela pensa valer a pena crer que terá outra chance de dizer o que não foi dito.
— Eu não conseguiria. — a resposta simplesmente desprende-se de si pelo perturbar da percepção — Não conseguiria deixar de te amar, nem se passasse um centenário, Bela. Eu nunca parei de pensar em você, nem por um minuto sequer desses sete anos. — Cinco nega com a cabeça, abaixando-a assustado em finalmente verbalizar qualquer coisa que seja sobre o assunto, ainda mais para quem mais temeu o fazer. Mal sente espaço para odiar como gagueja, perdido como apenas um garoto. Como hesita. — Mas… quando…. quando meu coração começou amar a Lila… Eu tive tanto medo de voltar para você, justamente porque em nenhum momento eu deixei de te amar também. — suas bochechas começam a ficar molhadas pelas lágrimas que por sua vida sempre reprimiu, mas que sempre escapavam unicamente diante da garota frente a si — Voltar para você significava concretizar, e isso não é justo com você, você… você sabe que eu prefiro arrancar meu coração com minhas próprias mãos do que te machucar. Mas eu não pude evitar…
Os olhos esverdeados, agora tão úmidos, voltam a Izabela e se surpreendem ao notarem o que Cinco identifica como ternura em meio ao choro contido e doído que acompanhou o dele. Não que sua esposa não fosse consigo no passado o ser humano mais terno que já teve a sorte de conviver, mas justamente por ter falhado tanto com ela, ele sabe o quanto merecia sua raiva. O que recebe, no entanto, é a angústia em seu peito se intensificar quando Izabela se aproxima e junta sua testa à dele, envolvendo as bochechas de Cinco nas mãos e suspirando uma lamúria:
— Por favor. Me diz que ainda quer ficar comigo.
Silêncio, ele arfa em agonia.
— Eu não me importo, Cinco. — Izabela sente como se seu ar faltasse, tanto que ansia uma confirmação à seu pedido. Qualquer neutralidade tentada foi perdida quando as palavras do marido, sempre tão forte, explicitaram o quão esgotado ele parecia perante os próprios sentimentos. Cinco havia sido seu ponto fraco desde que se lembra, e, sabendo cada vírgula do que já um dia configurou a dor dele, conseguir vê-la agora a desespera, acima de tudo e qualquer problema. — Eu perdi sete anos de você. Cinco, eu… eu quase te perdi pra sempre… Por favor. Talvez o mundo acabe hoje, mas se não acabar… Fica comigo.
Não deveria ser Izabela a pedir qualquer coisa neste cenário. Mas se Cinco ainda a ama — e, Deus, ela consegue ver que ama — ela se vê disposta a lutar contra a sensação de humilhação formigando em cada parte de seu corpo. Mais do que ninguém, ela bem sabe o quanto o garoto acredita em seu âmago não merecer nenhuma clemência ou amor como pagamento por seus inúmeros pecados passados. Izabela enxerga a aflição dele frente a si e, como fez por toda a vida, jamais conseguiria desistir de seu marido assim. Ele ofega com as sobrancelhas franzidas, tentando conter o pranto, quando um clarão repentino ilumina a mente da garota, que finalmente enxerga a beira do abismo inevitável em que se encontra.
— Mesmo… mesmo que também fique com ela… Só… não me deixa…
Tais palavras tão insensatas sendo proferidas configuraram o exato momento em que Cinco quebra, acenando com a cabeça desesperado e envolvendo a cintura de Izabela numa fragilidade assustadora — que ela mesma jamais esperaria presenciar nele num dia e humor como o que estavam vivendo —, marcando o início de um beijar salgado, desalentado e afobado, sem nenhum ter a ideia de por quem.
Os corpos de cada parte dos cônjuges, em momentos acostumados a beijar por horas ininterruptas, desta vez presenciaram um sufocamento emocional que logo fez com que o ar faltasse. Cinco vê sua razão presa na incongruência de Izabela, que mesmo perante um cenário como o apocalipse e o mais lógico assolar do que deveria sentir por ele, ainda assim pensa e profere uma possibilidade tão altruísta e utópica. É incômodo. Escondendo o rosto molhado no ombro da garota, ele a abraça forte e ela imediatamente se agarra nele, envolvendo sua nuca com os braços e tentando encontrar nos dedos que entrelaçam em suas madeixas qualquer diferença física que marcasse os anos que nele se passaram.
— Eu não devo fazer isso com você.
— Não. Não. Cinco.
— Izabela, não é justo — ele tenta repetir pela terceira vez, mas ela o interrompe e repete também:
— E eu não me importo. Porra, Cinco… Você sobreviveu. Voltou pra mim. E se amá-la te manteve vivo… por mim… por mim tudo bem. — se Izabela for honesta consigo, admite como cada palavra que profere não falha em soar absurda para si. Enciumada desde menina, ela odeia profundamente se encontrar neste cenário e quer, sim, ao menos gritar de raiva. A verdade, no entanto, ainda sim está intrínseca a toda frase que está dizendo, por mais estranha que soe a si mesma. Diante da dita situação, maior que toda a zanga que sente é a lembrança de seu marido sozinho por 45 anos com o único vestígio do que acreditava ser amor vindo de delírios sobre um manequim quebrado — isto sim a enjoa mais do que qualquer situação incomum de infidelidade. A compreensão de que Cinco se viu mais uma vez frente ao horror que perdurou por toda a sua vida esmaece qualquer absurdo nas palavras impulsivas que tem dito, pois o substitui pelo alívio de que ao menos desta vez ele não estava sozinho. Ele, em reflexo, a abraça mais forte, temendo se tratar de uma mentira. É com o homem que mais ama tão frágil em seus braços que ela atinge a certeza que, se para sobreviver em meio ao desalento Cinco precisou encontrar amor — humano, de verdade —, o amor dela por ele pode sim superar qualquer outro sentimento que ela possa sentir perante isso. Izabela afasta o abraço, conectando seus olhos com os dele e guiando a mão de seus cabelos para sua bochecha, em um carinho doce acompanhado da melancolia de um sorriso fraco — Quando nós salvarmos o mundo… Você me fala dela. Me fala de vocês. — em reação imediata ele franze as sobrancelhas, num leve protesto como se presumisse que isso só iria machucá-la, mas ela continua — Cinco, eu amo o seu coração. E isso… é parte dele, agora… Me deixa conhecer. A gente dá um jeito.
Cinco hesita. Izabela é muito boa para ele, sempre foi. Ele vê no olhar afetuoso que ela lhe dirige a dor que a esposa está sentindo, mas também vê o quanto ela é genuína em tudo o que diz. O dilema asfixiante o faz querer morrer, odiando causar tamanho desagrado a quem tanto ama, mas também o faz se perguntar se enlouquecera e estava apenas preso em um sonho, tão kafkiano era o pavor que sentiu deste momento durante os últimos anos. Ele a beija, brevemente, se inclinando com um suspiro e rezando em gratidão antes de juntar as testas, acenando em acordo, agoniado.
— Cacete, eu senti tanta saudade de você…
— É bom te ter de volta, Cinco.
— Eu amo você.
— Eu também amo você.
Como o infortúnio de flores queimando em fogo, Izabela, entretanto, não chega a ter Cinco deitando com a cabeça em seu colo em um momento de carinho, recitando sobre o quanto a amou mesmo à distância. Não escuta, também, a voz cautelosa do marido a contando sobre os perigos que deixou sua vida por um fio incontáveis vezes naqueles anos longe, ou sobre os sentimentos não planejados que viveu. Nunca precisou se acostumar em como o casamento dos dois se adaptaria quando ele resolvesse seu amor pendente com Lila, pois tais planos jamais chegaram a acontecer, assim como os de se resolver com seu irmão Diego.
A existência deste amor, — destes amores — entrelaçados pelos nós que constituíram seu universo, foi terminantemente apagada em dois cravos-amarelos que, gosto eu de acreditar, só sobreviveram ao renascer, ao vento e a tempestade devido à esperança e acalento regados pouco antes do fim sobre o vestígio de bem-querer que lutava no coração dos dois amantes.
Cinco e Izabela Hargreeves.
N/A: O que você achou? Eu adoraria ler sua opinião! ♡
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lalajsn · 9 months
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Bem vindo a minha 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓. Aqui você pode ter acesso a tudo que eu tenho a oferecer, desde shorts fic, smuts etc. Espero que minha masterlist possa ser útil e inspirador para você, e se tiver alguma pergunta ou comentário, não hesite em entrar em contato comigo.
Escrevo somente com os membros do 𝐍𝐂𝐓
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───── ୧ ׄ ִ 🍥 ׄ ִ 𝐌𝐘 𝐖𝐎𝐑𝐊𝐒 !! ׄ ִ 々 ׄ ִ
𝐓𝐚𝐞𝐢𝐥: coming soon..
𝐉𝐨𝐡𝐧𝐧𝐲: coming soon..
𝐓𝐚𝐞𝐲𝐨𝐧𝐠: Barbie Lee (fluff)
𝐘𝐮𝐭𝐚: tired (smut)
𝐊𝐮𝐧: coming soon..
𝐃𝐨𝐲𝐨𝐮𝐧𝐠: coming soon..
𝐓𝐞𝐧: coming soon..
𝐉𝐚𝐞𝐡𝐲𝐮𝐧: coming soon..
𝐖𝐢𝐧𝐰𝐢𝐧: coming soon..
𝐉𝐮𝐧𝐠𝐰𝐨𝐨: coming soon..
𝐌𝐚𝐫𝐤: bandidinho (smut), birthday gift (smut)
𝐗𝐢𝐚𝐨𝐣𝐮𝐧: coming soon..
𝐇𝐞𝐧𝐝𝐞𝐫𝐲: coming soon..
𝐑𝐞𝐧𝐣𝐮𝐧: coming soon..
𝐉𝐞𝐧𝐨: coming soon..
𝐇𝐚𝐞𝐜𝐡𝐚𝐧: coming soon..
𝐉𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧: coming soon..
𝐘𝐚𝐧𝐠𝐲𝐚𝐧𝐠: coming soon..
𝐂𝐡𝐞𝐧𝐥𝐞: coming soon..
𝐉𝐢𝐬𝐮𝐧𝐠: coming soon..
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hansolsticio · 12 days
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sosooo, tem alguma dica para quem tá começando a escrever smut mas ainda tá insegura com a escrita??
amor, minhas dicas talvez sejam inúteis, porque eu mesma sou muito insegura com os smuts que eu escrevo, hein
mas o que me ajuda é:
1. planejamento: saber exatamente o que você quer colocar na sua história (e isso não serve nem só pra smut)
porém para escrever peripécias me auxilia bastante saber como eu quero que "o ato" aconteça, sabe?
tipo: quais os comportamentos dos personagens da minha fic? tem alguém mais dominador/submisso? eles tem algum ponto fraco específico? quais fetiches eu quero incluir na minha história? quais atos eu quero incluir? vai ser full smut ou eu só quero escrever umas coisinhas mais quentes e deixar em aberto no final?
2. ordem: saber sequenciar os fatos
saber a ordem das coisas ajuda bastante e eu sei que vai parecer que você está escrevendo uma receita de bolo mas eu JURO que é útil
tipo: eu vou começar já no meio do ato ou quero criar uma tensão inicial? se eu vou criar tensão, quais fatos vão levar meus personagens a quererem se comer? (isso é muito engraçado de explicar vsfkkkkkkkkkk) vai ter penetração? se sim, quais são as preliminares? entende?
3. dosar a carga de descrição de acordo com o seu estilo de escrita
a gente geralmente gosta de escrever aquilo que a gente gosta de ler (na maioria dos casos)
você precisa pensar em como são os smuts que você curte consumir, eles são bem descritivos ou descrição demais é algo que você não se sente confortável lendo?
por ser literalmente um ato sexual é óbvio que tudo vai precisar de uma carga de descrição (afinal são sensações), mas você precisa dosar até onde vai essa descrição toda
4. estar confortável
essa aqui não vem com milagre e leva um tempinho, viu? acredito que toda escritora sempre vai carregar um tiquinho de insegurança consigo querendo ou não
o único jeito de se acostumar com essa insegurança é escrevendo com frequência e, principalmente, escrevendo com coisas que fazem você se sentir bem
então não adianta tentar escrever sobre algum tema que você nem gosta só para agradar, isso só desmotiva!
especialmente para smut, na minha opinião, é um estilo que precisa de certo envolvimento por parte de quem escreve... então se você mesma não consegue se sentir "animadinha" com o que tá escrevendo fica complicado transmitir certas coisas na história sabe?
talvez essa parte das dicas seja meio inútil mesmo, juro que vejo a escrita como um ato puramente intuitivo (então tem coisas que eu não consigo racionalizar, meu bem)
espero que isso tenha sido minimamente útil, meu amor! a parte mais complicada de escrever é só o começar, prometo que o resto vem bem mais fácil! [🤍]
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lunjaehy · 17 days
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gnt eu tava pensando aqui em duas coisinhas
primeiro que eu percebi que a maioria das fics que eu escrevi começam com "Você " ai queria saber se vcs gostam desse ponto de vista ou se tem preferência pra outro estilo, ai eu posso tentar mudar
a segunda coisa é uma curiosidade e vou precisar de um conselho dependendo da resposta, pq tipo essas ultimas coisas que eu to escrevendo eu to sempre colocando bebida alcoólica no meio pq é meio que um corta caminho pra deixar alguem mais corajoso e solto sabe, mas tavavna duvida se isso incômoda ou deixa algum de vcs desconfortáveis pelo fato d citar bebida alcoólica - se sim por favor avisem e vcs que tiverem alguma ideia de como dar esse empurraozinho na pp sem envolver álcool me deem dicas por favor!!!!
se vcs puderem comentar a opinião de vcs ia ajudar MUITOO, pq tenho varios pedidos ai já escrevo eles bontinhos
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oblicamera · 9 months
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࣭𖥔 Rules for requests!
REQUEST STATUS: Abertos
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NOTA: Esse blog é feito de fã pra fã, sem querer prejudicar a obra/criador/personagens. Sinta se livre para bloquear caso não gostar.
Fandons que eu escrevo:
Atualmente escrevo somente sobre o RPG Ordem Paranormal.
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Eu escrevo:
• Smut (NSFW)
• SFW
• Shipps
• Character x Reader
• Fluff
• Angst
• AFAB/AMAB
• Qualquer gênero: GN!Reader/Fem!Reader/Male!Reader
• Trans!Reader
• Male/Female Characters
• Fics/drabbles/one-shot
• Dark content (alguns e sempre com avisos)
• AU!s
• Kinks "vanilla"
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Eu não escrevo:
• Gore pesado
• P3dofilia/inc3sto/n3crofilia/zo0filia
• Non-con/dubcon/cnc
• Mpreg/ABO/Hybrid
• Menores de idade
• Headcanons (não tenho criatividade)
• Hard kinks
• Pro-shipp
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DNI:
• Critérios básicos (racista, transfobico, etc)
• Proshipper/Comshipper
• Menor de idade
• Rad/libfem, radgay
• Dream/Forever/BadBoyHalo Stan
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Asks:
• Antes de tudo, eu sou uma pessoa também ocupada com trabalho e estudos, eu fiz essa conta pra passar o tempo livre fazendo meu hobbie favorito que é escrever.
• Seja paciente, por favor. Eu não escrevo extremamente bem, é só uma forma de entretenimento.
• As regras/fandons podem ser modificadas com o tempo, então vai ser sempre bom dar uma verificada nesse post de vez em quando.
• Provável que eu escreva em português, muuuito raramente em inglês por não ser meu idioma nativo, mas vou acabar usando algumas tags/palavras em inglês.
• Possa ser que as asks demorem um pouco por problemas pessoais, falta de criatividade ou tempo, sinto muito se isso acontecer com você.
• Eu vou tentar me esforçar pra descrever tudo da melhor forma possivel, se você puder detalhar como você quer (ex: Character x Reader, fluff, com cenários assim assim assado). Se for dito (ou não) um cenário muito complicado, talvez eu não faça ou não fique da forma que você espera, peço desculpas.
• Se tiver algo que eu não gostei/não escrevo, eu não vou responder/escrever.
• Se você tiver quaisquer dúvidas, pergunte na DM ou nas próprias asks! Vou estar sempre disposto a responder!
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HOME.
Sinopse: Recém-saída de uma instituição psiquiátrica, A socialite Aurelia usa sua recém liberdade para fazer uma viagem para Londres, o que deveria ter sido uma curta e inofensiva viagem a Inglaterra, vai acabar mudando o trajeto da sua vida.
Notinha da autora:
Oi, gente! Essa minha fic é a primeira que público em qualquer lugar 😅 É também a primeira fic de Masters of the Air que escrevo. Duvido muito que tenha fãs brasileiros que assistem a serie ou leem fics desta, mas não tem problema. Eu fiz essa fic quase como um processo terapêutico pra mim ou seja é totalmente auto-indulgente. Espero que gostem 🥰
Capítulo 1 : breathe in, breathe out.
      ‘’Só estou dizendo que achei a coisa toda muito precipitada. ’’
     Aurelia suspira, já era a terceira ligação que recebia hoje de sua mãe. Ela sabia bem que sua desisão de passar uns dias em Londres seria vista com certa estranheza por todos na familia, mas ela não ia conseguir continuar com a vida como se nada tivesse acontecido. Como se os três ultimos meses não tivessem sido reais.
   ‘’Olha... mãe, está tudo bem. Eu realmente preciso disso sabe?!’’
     Ela consegue ouvir a respiração pesada de sua mãe pelo o telefone, consegue imaginar sua mãe lá em Petrópolis, balançando a cabeça de um lado para o outro em reprovação, como quando fazia quando encontrava Aurelia comendo doce de leite antes do jantar....
Que engraçado é o tempo, pensa Aurelia nostalgicamente, isso tudo parece que aconteceu ontem.
     ‘’Mãe, vou desligar, vou tomar um banho.’’
      Sem dar tempo de ouvir uma resposta, Aurelia termina a ligação.
      Parecia fria?
    As vezes se sentia fria como uma pedra de mármore, como se todo o calor ou sentimentos que faziam dos outros, humanos, não existisse nela.
     O doutor Alberto teria dito que ela que ela tem uma visão distorcida de si mesma, mas Aurelia não acha isso, não, Aurelia achava que as vezes não sentia nada. E esse era o problema.
     Decidida a não se estender nesse assunto, a garota se levanta da confortável cama de hotel, e se dirige a varanda.
    Aurelia assiste com uma fascinação quase mórbida, a cidade de Londres, os carros passando com rapidez, as bicicletas com suas duas rodas incansáveis, as pessoas andando pela as ruas,algumas com rapidez, outras com o passo devagar, como se estivessem vendo a cidade pela a primeira vez.
    A socialite suspira, no total, era uma cidade agradável, ela não poderia dizer que era uma cidade bonita, oh não, Londres era tão esteticamente desafiadora quanto tinta bege, mas ainda assim era charmosa, mesmo com toda sua austeridade. Era quase como se a capital inglesa, fosse um nervo, vivo, que pulsava, com suas luzes, seus nativos cheios de peculiaridades, sua modernidade sempre fazendo contraste com o passado inglês.
   Toda a sua bagagem emocional quase parecia inexistente ao olhar para Londres da varanda do seu quarto de hotel, como se todos seus problemas, suas questões, e seu passado fossem só grãos de poeira, flutuando no céu cinzento da cidade. Queria continuar assim para sempre. Queria que tudo que viveu até agora se tornasse insignificante, até que ela pudesse renascer como uma pessoa completamente diferente do que era agora.
   Sem pensar duas vezes a garota de fortes cabelos cacheados se dirige até o bar da sua suíte e se serve de uma boa dose de whisky. Toma tudo de vez só, sentindo o liquido arder pela a sua garganta, brevemente cegando seus sentidos.
   Com o peso do copo na suas mãos Aurelia encara nada em particular, quando então percebe:
                       Era a primeira vez em três meses que estava completamente sozinha. Foi a liberdade mais vazia que já teve.
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sunnymoonny · 1 year
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Sejam Bem Vindos ao meu pequeno mundinho! Aceita uma bebida? ☀️
Meu nome é Esther, mas me sinto melhor quando me chamam de Sunny por aqui!
Nesse blog, você encontra uma escrita um pouco confusa, mas carregada de sentimento ( às vezes um pouco confuso também ).
Espero que você se sinta em casa, assim como eu me sinto.
Asks estão abertas para bater papo e de vez enquando ( quando a inspiração bate ) para pedidos!
Escrevo principalmente com o SEVENTEEN, mas com certeza irei soltar algo com outros idols e atores ao longo do caminho!
Obrigada por me acompanhar!
.
♡ masterlist: aqui!
♡ pedidos: abertos/ fechados
♡ IMPORTANTE!! ( sim, eu era a sunriize )
☆ não copie ou faça adaptação de nenhum dos meus trabalhos em nenhuma circunstância ☆
♡ outros: asks da sunny ▪︎ fala sunny ▪︎ fic time da sunny
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