#etava
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My omega by rent - 01.
— Boas notícias. — Meu pai anunciou, entrando em meu escritório como se ainda fosse o dono dele. O Alpha mais velho havia reduzido consideravelmente seu tempo de trabalho pois estavam em viagem e naqueles dias. Era para ele aproveitar a viagem com mamãe mas está aqui.
Velhos hábitos custam a morrer, especialmente quando você é um bilionário que criou um vasto império corporativo do nada.
— Pai. Você se lembrou da importância de bater antes de entrar em uma sala? — Eu ofereci, deixando de lado os relatórios de conformidade que eu estava lendo antes da interrupção.
— Não. — Ele disse categoricamente. O loiro largou um tipo de arquivo na minha mesa, sorrindo da mesma forma que sempre fazia quando estava prestes a abrir um presente que ganhava de minha mãe. — Lembra-se da Hinata Hyuuga?
Bem, esse era um nome que eu não ouvia há bastante tempo. Era difícil esquecer quando eu conheci os Hyuuga a maior parte da minha vida.
Um relacionamento de família, pais amigos, desses relacionamentos era mais tumultuado do que os outros, e sempre que pensava em Neji, o garoto tímido e meio desajeitado que sempre comia sozinho e sentava no fundo da classe.
— Sim. — Eu disse, limpando minha garganta quando percebi que meu pai estava me olhando daquele jeito. Aquele que toda a minha família estava me dando desde o meu primeiro heat. — Eles são parceiros da empresa, vendem eletrônicos para fora do país, por muito tempo foram inimigos da mamãe.
— Não mais. — Disse ele com orgulho.
— O que aconteceu? Eles vão à falência ou algo assim? Ou simplesmente a dona Kushina morreu para parar com o ódio do velho Hyuuga? — Eu perguntei, abrindo o envelope que ele jogou na minha mesa, começando a ler o conteúdo, eu senti tudo parar e o ar escapar de meus pulmões ao ler tudo.
Contrato de casamento,eu Minato Uzumaki assino esse contrato dando a mão de meu filho Naruto Uzumaki, um Alpha lúpus a Hinata Hyuuga.
Eu, Hiashi Hyuuga assino esse contrato, dando a mão de minha filha Hinata Hyuuga, uma ômega a Naruto Uzumaki.
Sinto um suor frio escorrendo sobre minha testa,eu dei uns dias de férias pro meu pai e é assim que ele me retribui?!
Com um contrato de casamento?!
O olho o fuzilando,o mais velho etava com um sorriso de orelha a orelha como se tivesse acabado de me dar um dos melhores presentes.
—Eu não vou me casar com a Hinata Hyuuga! — Afirmo me levanto da minha cadeira sentindo uma raiva desvomunal,eu nunca havia chegado a confrontar meu pai em suas escolhas,mas dessa vez ele passou demais de seu limite!
— Isso não é uma escolha Naruto. Não pode viver pra sempre nessa putaria, você deve se casar,é tradicional da família e você ja está passando seu cio com a Hyuuga a dois anos,quando pretendia assumi-la?_
Ele estava com uma expressão de desprezo em seu rosto seguido de um rosnado,eu odiava quando ele me olhava assim.
— Eu não quero me casar.Eu não posso me casar! — Afirmo batendo na mesa deixando minha presença escapar propositalmente
— Me dê um bom motivo para não poder se casar.VOCÊ É UM UZUMAKI.DEVERIA APRENDER A ASSUMIR SUAS RESPON…
— EU JÁ TENHO UM ÔMEGA! — Rosno alto cortando sua fala,vendo seus olhos se arregalarem.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
ACOMPANHEI O PASSO RÁPIDO de Shikamaru, recusando-me a deixar que minha
mente se preocupasse com as possibilidades.
Mantive a cabeça erguida, meu desprezo por aqueles ao meu redor nítido em meu rosto. Na verdade, não era fingimento, pois odiava praticamente todo mundo ali, dos cortesãos
e criados dos Hyuuga até os senhores bretões menores sem força moral, que não mostraram resistência quando ele tomou o castelo de sua duquesa para si mesmo.
Lacaios covardes e bajuladores, todos eles. O Nara fez uma pausa pouco antes de entrar no grande salão, esperou que um pequeno grupo de vassalos passasse, e então os seguiu para dentro, minimizando as chances de que nossa entrada fosse percebida.
Dentro do salão, criados silenciosos corriam de um lado para outro, carregando jarros de vinho, atiçando o fogo, tentando antecipar todas as necessidades antes que pudessem ser repreendidos ou castigados por não
atendê-las com rapidez suficiente.
Havia pequenos grupos de pessoas espalhados por todo o salão conversando furtivamente entre si. Sem dúvida, já haviam sido informados de que o contrato de Hiashi com meu pai.
A única pessoa no salão que não tinha o bom senso de se envolver em cautela era o idiota do Kiba.
— Onde está Hinata Hyuuga? — Perguntei em um tom sério usando minha voz de Alpha, fazendo todos ali se tremerem de menos Shikamaru que já estava acostumado.
— Estou aqui Naru~
Um rosnado escapou de meus lábios e ecoou por todo salão silencioso, eu me virei para dar de cara com a ômega peituda que não usava quase nenhuma roupa.
— Pra você é Kurama. — Eu vi ela se encolher e um gemido choroso escapar dos lábios pintados de vermelho, apenas me deu nojo. — Que porra de contrato é aquele?! Faça seu pai terminar com aquilo Hinata!
— NÃO! — O grito dela fez meus ouvidos quase sangrarem, eu olhei para ela e a mesma estava com os olhos lacrimejando.
— Não?
— Não! E-eu fiz meu pai começar com esse contrato! Eu fiz ele perturbar o relâmpago amarelo atrás deste contrato, e como você está na época de arrumar um casamento e só vive na balada, seu pai aceitou rapidamente!
Eu rosnei em desgosto e raiva e ao ver um brilho vermelho refletindo nos olhos perolados, eu percebi que meu lobo estava querendo assumir o controle.
Antes que algo pior pudesse acontecer, que minha vontade era literalmente avançar e rasgar a cara daquela puta, eu senti Shikamaru me puxar para trás e segurar minha nuca com força.
— Shikamaru! Me larga.
— Calado Kurama, você não está bem e se mata-la agora na frente destes criados seu nome e sua influência vai cair na lama,querendo ou não essa vadia é importante.
Rosno em resposta sentindo meu sangue fervendo.Eu odiava quando aquele Alpha estava certo,e opior é que isso acontecia frequentemente… Shikamaru eu confiava minha vida de olhos fechados e deixava a empresa nas mãos dele sem me preocupar.
— Vamos embora Kurama. — Ele falou soltando minha nuca e uma última vez eu olhei para a Hyuuga que tinha um sorriso vitorioso, eu iria arrancar esse sorrisinho da cara dela, de um jeito ou de outro.
Eu soltei um rosnado e saí do local, seguindo Shikamaru, o Alpha que a todo momento me olhava para ter certeza que eu não iria avançar na Hyuuga.
#omega verse#naruto au#minato namizake#kushina uzumaki#sasuke uchiha#sakura#shikamaru nara#neji hyuga
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Cariúcha entrega crise pessoal difícil em desabafo ao vivo no Fofocalizando
Cariúcha fez um desabafo inesperado no Fofocalizando desta semana. A apresentadora do SBT admitiu um problema pessoal e pegou os colegas de estúdio de surpresa. Cariúcha abre o coração sobre problema pessoal ao vivo no Fofocalizando (Imagem: Reprodução / SBT) Leo Dias começou a falar que Cariúcha etava ansiosa para o final do ano por um motivo. “Dezembro? O que é que tem em dezembro?”, questionou…
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Ihdnas Ihsus Ikas Ikulas Ilos Imalas Imirus Imlas Inelis Inges Inomos Iolgis Irafas Iras Irauos Iros Irotas Itas Itines Itnes Kajnas Kaos Kcas Kcis Kcos Kcus Kemas Kilsus Klis Klus Knas Knis Knus Koos Kras Kuos Kus Labas Labmas Laclus Ladnas Ladnes Laicos Laires Lais Lalas Langis Lapes Larcas Lares Larus Las Lasis Lates Latpes Lauxes Lavres Ledies Leglos Leimas Lenmis Leros Lerros Leruas Les Leuqes Lias Ligis Lios Llas Llis Lokos Lolas Los Lotos Luas Lufbos Lufnis Luos Lybis Maalas Mehcas Metas Mis Moctis Modles Modos Moomis Mos Msidas Msies Msixes Mubes Mudes Mugas Mugbus Muidos Mulgis Mulos Murcas Mures Mus Musnes Mutpes Naccis Nades Nadlos Nadlus Naduos Naimis Nalos Namaes Namcos Namos Napmas Naras Naties Natlus Natnus Natxes Navlis Nawes Neddas Neddos Neddus Neetas Nekcis Neklis Neknus Nellus Nemcos Nemes Neris Nes Nesras Netfos Neves Ngis Nias Nibas Niksis Nilmis Niras Nires Nis Nisas Nisies Nitas Niuqes Nivas Nizies Nizos Nmelos Nnus Nohpis Noilos Nolas Nolos Nomlas Nommus Nomres Noolas Noomis Noos Nos Nosaes Notes Notxes Nreces Nrobus Nros Nus Nwas Nwos Nysles Obmas Occes Odlos Oflus Ogas Ogras Ogros Ohgros Okcis Okcos Olis Olos Omus Omxis Onalos Onges Otibus Otnas Otxes Ovlas Ovres Paos Partas Pas Pelas Pis Plas Pmas Pmis Pmus Poolas Pos Punnas Punus Puos Puris Pus Putes Putis Qus Rabmas Racuos Radras Radris Rafos Ragnas Ragus Ralos Ramis Ranos Raos Rapbus Ratis Rawes Rawos Razis Rebas Rebbos Rebmos Rebos Rebus Reccos Recuas Reddas Redees Redes Redlos Rednas Rednos Rednus Refas Reffus Refrus Regas Reggas Regnis Regrus Reguas Rehgis Rekaos Rekas Rekcas Rekcis Rekcus Rekees Rekis
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Tetxes Teus Tfis Tfos Thgis Thguos Tiebos Tiffos Tilnus Timbus Timmus Tinnes Tis Tius Tlas Tlis Tluas Tnaces Tnajes Tnanos Tnavas Tnelis Tnias Tnius Tobas Tokkus Toos Topxes Tos Tros Tseros Tserus Tsixes Tubcas Tuotes Uas Uhdas Uhddas Ulus Uojas Uos Was Wasees Wednus Wenis Wes Wobnus Wollas Wores Worros Wos Xas Xatrus Xelis Xes Xevlis Xiffus Xis Xos Yahsas Yarnus Yas Yatas Yawaes Yawbus Ycuas Yddos Ydees Ydnas Yeoos Yerrus Yevrus Yfrus Ygas Ygdes Yggas Yggos Ygrus Yhpos Ykcus Yklis Yklus Ykras Yldas Ylees Ylelos Yleros Ylerus Ylfwas Ylgnis Ylkcis Yllas Yllis Yllus Ylmees Ylnos Ylpmis Ylppus Ylrus Yltfos Ymaes Ymodos Ynitas Ynnos Ynnus Ynomis Ynoxas Yopes Yos Yovas Ypaos Ypees Yppas Yppos Ypuos Ypuris Yradus Yragus Yralas Yranes Yrdnus Yrovas Yrres Yrros Yrtlus Yrtnes Yruas Ysdus Ysnos Yssas Yssis Ytefas Yterus Yteus Ytfos Ytinas Ytlas Ytlis Ytoos Ytxis Yvvas Ywenis Yzis Zuyos
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HEROs
Levi Tate Orsmund aka Levitator
Hovers using magnet loop feed circuit gloves and boots.
Etava Acero aka Hyglide
Can't liftoff but glides with a wingsuit and parachute cape.
Melve du Murdoc aka Matriot
Short and stout, fierce motherly brawler.
Unknown / Sherloc Moans
Wears tweed cap and mask, big magnifying ass.
VILLAINs
Therma Izoburg aka Fireeze
pyro and cryo gautlets wired to helmet with heat and cold resistant suit.
Podd Shutaker aka Thelf
Cross dresses for kicks and wears elf ears, steals old and new designer womens shoes.
Flora Blumefield aka Pflower
Plant themed weapons like leaf cape, pollen trackers, vine lasso and UV goggles.
Mindy Pullard aka Voodude
Uses slight of hand and placebo effect.
Dugena Dephos aka Drildo
A lady with big dick energy and a drill fetish.
Dia & Rhea Farburpt, aka Gasbelch lead stomachs and gas issues front and back.
Rae Pist aka Lumenist
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"ज़िदंगी तो क्या ताश के खेल में भी बादशाह बेगम से ऊपर ही रहता है" #amaltash #indore #bhind #etava #murena https://www.instagram.com/p/Cd5iMEZpC1z/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Olá solzinho, bom dia. Conhece alguém que esteja com os pedidos abertos?
oii anjo, boa tarde!! olha, tenta conversar com a @xxpujinxx-jjk (só bts.) ou a coly @xuggistuff (ela etava com pedidos aberto há alguns atrás.)
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Nota de 0 a 10:
{Capítulo 1° }
Roupa de sair a um passeio com o Nevra.
Nevra a convida pra pacear pelo Q.G por um tempo pra ver se ela, se anima, ele ficou muito preocupado,então penou nisso, guando eles chegarem na cerejeira Centenária ele vai a pedir em casamento.
Mas ela quase não prestou atenção em nada, ela estava muito triste pois queria muito que seu pai estivesse lá, e seus 4 irmãos tb, mas só um deles estava la, que era seu irmão mais velho o Leiftan, mas ele estava muito ocupado,pois Bia sua namorada e noiva estava grávida de um menino, assim como seus outros irmãos e seus 2 primos, Ezarel e Valkyon.
Ela se sentiu isolada, mas não queria falar nada , pois ela sente e diz que esta sendo muito mimada , mas ela tem a Nevra que sempra esta ao seu lado ,então ela deixa isso de lado, e volta sua atenção para seu amado que apertou de leve sua mão, perguntando se estava tudo bem.
Nevra: Meu amor.....está tudo bem???
Agata: ....sim, me desculpa eu só estava em meus pensamentos....
Nevra: tem certeza ?....
Agata: sim não se preocupa querido.
Nevra colocou seu braço a trás dela pousando em sua cintura ,a puxando para perto de si, enquanto andavam em direção a Cerejeira Centenaria.
~~~~~~~~~~///5 minutos depois\\\~~~~~~~~~~
Nevra: espera um minuto e feche os olhos por favor princesa...
Agata: porque ???
Nevra: é uma surpresa kkkk, agora feche os olhos por favor ;) ❤
Agata: ok então kkkk.
Agata fechou os olhos enquanto Nevra pegava uma pano preto no bolso de seu kimono. Ele foi por tras dela e colocou o pano preto em seus olhos e fez um laso pra o prender. Agata não via nada, mas estava muito curiosa, ela sentia que algo muito bom iria acontecer, mas não sabio oque era.
Nevra se ajoelhou na frete dela em cima de uma toalha de piquenique com uma cesta e vários travesseiro ao redor com um coberto no canto. Ele estava suando de ansiedade e medo, se perguntanto se ela iria aceita ou não, se ia gostar da decoração e tudo mais, ele esta quase querendo fugir dali e se esconder, ou inventa qualquer coisa pra eles irem embora dali. Ele pegou toda a sua coragem e falou que ela já podi tirar o pano, o grande momento chegou, era a ora certa.
Nevra: pode tirar a-agora.
Agata: Nevra você esta bem, você gague........Nev ?
///Ela o olhou petrificada no lugar, pensando se era o que ela pensava o que ele estava prestes a fazer.\\\
Nevra: Agata Amanda Wisch, você é a mulher mais incrível, inteligente,linda, engraçada, forte,um pouco teimosa e doida que já conheci em toda a vida.
Nevra: você é a mulher que me esperava quando chegava das missões, a que me cuidava quando me feria das missões, a que me suportava quando estava irritado, bravo e nervoso, a pessoa que suportava os ataques de ciúmes atoa.......
///Nevra etava perdendo o folego já, sua voz mal saia, ele gagueja um pouco, mas mesmo assim contimuou\\\
Nevra: Agata......eu quero que você pra mim, pra toda a vida, eu quero criar uma vida longa e feliz cheia de aventuras ao seu lado, quero criar uma familia com você,conher o mundo...... Vo-você Agata Amanda Wisch aceita casar com migo e me aturar por toda a vida até a que a morte e o mundo nos separe ?
Agata: S-sim....sim.....SIM !!!!!! AAAAAA
///Agata se jogou em cima de Nevra, ele a agarrou pela cintura trazendo ela para sim, selaram os labios em um baijo apaixonado , doce e bruto ao mesmo tempo, era o dia mais alegra do vampiro que esperava por aquele momento desde 7 anos atrás, e o dia mais feliz da vida de Agata que sonhava com aqui quando saiu do cristal e voltaram com o relacionamento.\\\
/// Eles aproveitaram o memento por mais 6 minutos e foram comer oque tinha na cesta de piquenique, depois conversavam e faziam piadas deitados um colado no outro observando as estrelas daquela noite maravilhosa.\\\
#Eldarya #Nevra #Beemoov #AmorDoce
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O pálido menino de cabelos e olhos escuros agora olhava de longe o que ocorria. Escondido atrás de uma pedra, via um caixão de madeira gritar e se mover. Não era assustador, ele sabia quem estava lá e que não estava morto, mas se questionava agora como era possível aquilo acontecer.
Tempos depois, quando a Madeira já passava o pequeno monte de terra, viu um homem sair de lá. Abaixado, receioso, se aproximava de uma vaca que parecia encantada. O mais velho sabia a direção e, com toda certeza, sabia o que etava fazendo. Ele então, sussurrou algo para o animal enquanto lhe entregava o que parecia ser um diário, olhou para os lados e sumiu entre as matas.
Quanto a vaca, engoliu o livro num piscar de olhos e agora caminha para o norte, com um pouco de pasto ainda na boca, no intuito de cumprir sua missão.
~estranho...
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Família (Berry) McKinnon
Ashe, Danilo e Amethyst eram muito felizes juntos.
Danilo e Ashe eram o casal perfeito. Mas achavam que ainda não etava perfeito, precisavam de mais filhos. Ambos estavam se dando muito bem na vida profissional, não tinham nenhum motivo para não terem mais bebês.
Eles não paravam de tentar ter bebês.
Chegou o aniversário de Amethyst! Agora ela era uma adolescente!
Ela se tornou uma adolescente inteligente e bonita.
E a família continuava unida, como sempre.
Ashe estava começando a ficar decepcionada. Não importa como tentasse, ela não estava conseguindo engravidar.
“Calma, em breve nós vamos conseguir.” Danilo fazia de tudo para tranquiliza-la.
E ele estava certíssimo! Poucas semanas depois, veio o positivo e logo nasceu uma bebê: Violet!
Enquanto isso, Amethyst conhecia um aluno de intercâmbio, Ahmed Al Habib. Acabaram se apaixonando e começaram a namorar.
Ashe e Danilo ainda não estavam satisfeitos com o tamanho da família e continuavam tentando ter mais bebês.
Dessa vez foi muito mais fácil e logo Mov e Violet nasceram!
#notsoberry#not so berry#notsoberrychallenge#not so berry challenge#thesims4#thesim4#thesimsstory#the sims story#the sims 4#geraçãocinza#geraçãoameixa
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Lá estava eu, sem saber onde estava, etava tudo escuro, eu não conseguia abrir os olhos eu só conseguia ouvir pessoas em desespero, gritando por alguém que estava dentro de um cômodo, estava tudo tão confuso.
Até que eu consegui abrir os olhos e percebi oque estava acontecendo, era eu a pessoa trancada no cômodo, era pelo meu nome que gritavam.
Foi quando eu me dei conta o motivo de todo o desespero dessas pessoas, eu estava com uma arma apontadada pra minha cabeça.
Até então eu achei que era alguém me fazendo refém, ou algo assim. Mas a mão que segurava a arma era a minha.
Não durou muito para que eu puxasse o gatilho, tudo ficou preto, tudo ficou frio, as vozes se calavam.
Foi tudo tão real, mas logo após, eu acordei, e desde então eu não consigo tirar isso da minha cabeça, mesmo que tudo tenha sido um sonho.
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Pena
Tudo estava tranquilo,constante,como eu sempre queria que fosse...Eu o amando e vc pela primeira vez cuidando um pouquinho mais de mim...parece lindo ne?Deu até vontade de registrar, de sair contando pra todo mundo q a gente finalmente se entendeu... coisas de quem sente e escreve,ou escreve pra ver se sente. Tudo calmo,tudo?Eu me perguntei. Eu que sempre pensei que queria uma vida tranquila, uma linha constante,descobri que eu nao estava sendo eu mesmo, afinal vivi tanto tempo pelo risco.pq raios agora eu tava assim com aquilo? Um menino.e uma menina .A coisa mais normal, num dia comum, de sol. E eu do lado de fora do carro , vendo a cena, e narrando toda uma história, uma história pela qual eu gostaria de vivenciá-la. Ambos nao haviam premeditado aquele encontro, mas se encontraram.ironia do destino? Ainda nao sei, fiquei meio confuso, e qdo to confuso desapego as minhas crenças, as minhas ideologias, ao meu certo e errado...È como se eu me empurrasse de dentro pra fora, de mim,pra permitir q eu sinta e veja de uma outra forma . Eles se beijaram , se tocaram, pareciam satisfeitos, felizes talvez fosse o termo exato pra usar ali, foi questão de minutos, eles se dispidiram e ele a tomou novamente e deu-lhe um último beijo , coisa de adolescentes, qdo começam a namorar alguém da mesma escola,jamais eu saberia o q se passava ali, nem muito menos ser exato em palavras e pensamentos, nunca senti aquilo, mas senti tanta vontade se saber, de ouvir, de sentir... Não sei de quem eu senti pena, ou se eles ao me verem ali , de fora daquele carro. sentiram pena de mim.Por um instante eu quis tanto ser ele, ser ela, nao ser ninguém,.ou ser o tudo de alguém...Ser.Ou simplesmente estar ali. Começei a achar que etava tudo errado, nos lugares errados,pessoas e coisas, coisas e pessoas, parece que de certa forma entendi," que há pessoas q estão do mesmo lado que vc que deveriam estar do lado de la"!Ou desintendi, mas entender nao era o que eu queria, eu queria vivenciar e nao compreender. Que pena de mim, pena daquele tanto de sentido e de sentimento perdido,porque eu amo alguém completamente X e eu , pertenço ao mundo Y, o mundo dos intensos,que vez ou outra se encara e nao sabe se é feliz ou não, se o que tem preenche ou se só cobre metade da caixa,apenas tem medo,medo de descobrir a vdd ,ou medo de descobrir que é isso mesmo.... E qdo a gente fica assim, meio apavorado, assustado mais uma vez a gente cede ao risco...e assim vai vivendo... Filtrei todos os pós e contras que apareciam, os rompantes e as vertentes , será que quem pensa e haje assim é doente,ou só quer ter o prazer de estar em movimento e soltar os braços numa ladeira?
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As aventuras de Luna Pireto - O casamento
Em janeiro de 2013 eu me casei. Tive direito a meio dia de noiva, porque o meu casamento ocorreu ao meio dia. Tive direito à massagem, banho de hidromassagem e cabeleireira. Mas confesso que eu teria relaxado muito mais se me deixassem sozinha, meditando e fazendo Yoga. Conversei bastante com a cabeleireira e acabei me abrindo com ela sobre o dilema que estava em meu coração. E disse que podia ver tudo aquilo nos meus olhos e acabou me revelando que era uma médium, e disse também que não era para eu estar contando essas coisas para ela, mas como nada é por acaso, isso teve que acontecer assim. Ela não sabia o que estava dizendo certas coisas para ela, mas me aconselhou a esquecer o outro rapaz e focar no meu casamento, porque senão eu não conseguiria ser feliz. E ainda disse que o que tivesse que acontecer entre eu e o mago seria daqui a muito tempo para a frente. Mas por agora eu deveria esquecê-lo e focar em ser feliz no meu casamento. E que era para eu sempre lembrar de suas palavras. Eu confiei no que ela disse, fiquei contente e fui feliz para o casamento. Mas sabia que me casaria, seria feliz por um tempo e em algum momento eu iria me separar. O casamento foi celebrado apenas só no civil em uma casa de festas perto da minha casa, e teve uma festa muito bonita e divertida. Na hora de colocar as alianças a minha aliança quase não entrou, e meu noivo teve que colocar força para ela entrar. Isso já era um sinal... O Mago esteve na festa. Eu ainda queria que ele estivesse por perto como amigo. Todos se emocionaram, principalmente meu noivo, que a partir de então se tornara marido. Ao final do dia fomos para nossa nova casa. Eu esperava que após dias de tensão, pudesse me divertir um pouco na noite de núpcias. Mas meu recém marido tinha chorado tanto de emoção no casamento que ficou com dor de cabeça, então ele só quis deitar e descansar. E eu me senti um tanto desapontada. No dia seguinte, fui fazer uma meditação e ao lembrar do Mago, duas lágrimas escorreram pela minha face. No silêncio da meditação a dor da escolha que fizeram por mim aparecia. Mas eu lembrava das palavras da cabeleireira e me sentia melhor. E ainda neste dia, meu marido quis visitar a família dele. E fui com ele contrariada, porque eu queria que aqueles dias fossem passados apenas a dois. Fomos para a viagem de lua de mel dois dias depois do casamento, que foi uma viagem de Cruzeiro (para relembrar o início do namoro) por sete dias, passando pelo Sul do Brasil, Buenos Aires e Montevidéu. Fui feliz durante essa viagem e praticamente feliz no primeiro ano do casamento. Às vezes me incomodava com algumas questões familiares, da arrumação da casa e problemas financeiros, mas em geral passei bem pelo primeiro ano do casamento.
Neste primeiro ano adotamos dois gatos. Um veio bebezinho para nós, logo no primeiro mês de casamento em uma viagem de carnaval para a região serrana do Rio de Janeiro. Costumávamos dizer que este gatinho nos adotou. Ele chegou na casa onde estávamos miando, como se pedisse ajuda. Etava bem magrinho e com sarna. Cuidei dele como uma mãe e dei para ele o nome Shiva. Quando Shiva estava com cinco meses, decidimos que seria bom para ele ter um compaheiro. Então, adotamos um gato que estava sendo oferecido em um pet shop e lhe damos o nome Buda. Cerca de um ano depois, enquanto eu voltava da nutricionista na Barra da Tijuca, vi uma gatinha bem magrinha miando em um estacionamento. Coloquei-a dentro da minha mochila e a levei para o veterinário. Após alguns exames, ela foi diagnosticada como positiva para felve (leucemia felina), eu decidi tomar conta dela por um tempo mas o plano era entregá-la para doação. Mas acabamos ficando com ela e o nome que dei para ela foi Ísis. Posso dizer que os gatos foram os filhos que tive no casamento.
Eu havia ingressado no mestrado na área da Engenharia Química e fazia a minha pesquisa com o grupo que tive mais afinidade. Mas tive que fazer a minha dissertação de mestrado em um tema com o qual não tinha muita afinidade, que era sobre membranas de separação de gases na indústria do petróleo, porque foi o projeto que tinha bolsa. Eu preferia algo mais voltado para a área da saúde e acabei tendo que estudar algo voltado para a indústria por causa de dinheiro.
Eu continuava frequentando a Fraternidade e vendo o Mago. Eu tinha me acostumado com a ideia de tentar vê-lo cada vez mais como amigo ou alguém que eu só poderia amar à distância, sem possuir. Eu gostava muito de vê-lo. Apreciava suas falas e o seu jeito. Houve uma vez que por razões de trabalho ele comunicou que não poderia mais frequentar a Fraternidade, mas que voltaria assim que pudesse. Eu fiquei muito triste com aquilo, mas pensei que talvez fosse melhor assim. Alguns meses se passaram, e o Mago conseguiu organizar a sua agenda para estar presente na Fraternidade pelo menos uma vez por mês. E cerca de um ano depois do meu casamento ele reapareceu e mexeu muito comigo. Desta vez, não consegui lembrar muito das palavras da cabeleireira e até duvidei um pouco das palavras dela. Entendi que precisava resolver aquele conflito de uma vez por todas.
No segundo ano do casamento começou a crise. Tínhamos dificuldades financeiras, alguns conflitos devido às rotinas de limpeza da casa e questões de relacionamento com a família dele. Eu não tinha nada contra ninguém da família dele. Mas era fato de que eu me sentia muito diferente deles e não conseguia me entrosar. Eu tinha aspirações diferente das deles. Eu queria meditar, estudar e praticar Yoga e esoterismo, estava me tornando vegetariana e queria um ambiente harmonizado com minhas aspirações. Já a família do meu marido gostava muito de festas com carnes, bebidas alcoólicas, agitação e churrasquinho no fim de semana. Eu não me sentia à vontade nos eventos de família, mas como esposa tinha que fazer companhia para o meu marido e estar nesses eventos. E às vezes tudo o que eu queria era ir para minha casa e ficar com meus livros e minhas práticas. E o meu marido gostava muito de estar com a família dele. Nos fins de semana, geralmente eu queria ir para o templo budista, algum evento esoterico ou fazer exercícios ao ar livre, enquanto meu marido queria dormir, ficar deitado no sofá, visitar família ou ir para os eventos de família. Fomos nos distanciando cada vez mais, indo por caminhos diferentes. Eu fui perdendo cada vez mais o interesse naquela relação e a minha libido diminuia. E para fugir daquela relação, inconscientemente eu ia arranjando muitas coisas para fazer, e tendo cada vez menos tempo para o meu marido. Enquanto isso, vinha a questão: como seria se fosse com o Mago?
E a imagem do Mago retornou forte na minha mente e no meu coração. E desta vez, eu decidi que queria me separar para resolver isso. Mas não queria deixar o meu marido em uma situação difícil, porque ele ainda estava em uma situação financeira difícil. Então, achei melhor esperar um tempo, voltar à terapia e entender o melhor a se fazer e o melhor momento para se fazer. Reencontrei o meu terapeuta e ele me aconselhou a procurar o Mago e propor uma conversa falando sobre os meus sentimentos. Fiquei com medo, mas após uma certa relutância, topei fazer assim. Tentei isso, mas o Mago parecia fugir de qualquer tentativa de aproximação. Então, o meu terapeuta disse que agindo assim o Mago já me dava uma resposta. Eu não queria aceitar aquilo, mas também não queria ficar correndo atrás do Mago, então tentei outros caminhos. Uma amiga minha disse que o Mago provavelmente fugia de mim porque ele deveria perceber o meu interesse, e porque ele era uma boa pessoa ele se afastava para não prejudicar o meu casamento. Após outras tentativas, para facilitar a aproximação do Mago, eu optei por me separar. O meu terapeuta me aconselhava a refletir se eu desejava ou não aquele casamento. E que se eu optasse por acabar com aquele casamento, isso deveria ser porque eu não queria mais aquela relação, e não por causa de outra pessoa. Eu tentei observar o conselho dele, mas no fundo eu tinha esperanças de ficar com o Mago.
Enquanto isso, eu terminava o mestrado e já ingressava no doutorado. No doutorado fui para a área de Engenharia Biomédica na esperança de fazer um trabalho mais voltado para a área da saúde e que envolvesse o Yoga. No primeiro ano de casamento, eu obtive diploma de instrutora de Yoga e no segundo ano eu comecei a dar aulas. Sonhava com a possobilidade de unir a pesquisa científica com uma prática que eu amava. E felizmente, eu consegui um orientador que topou me ajudar a fazer um estudo biomecânico das posturas de Yoga dentro da área da Engeharia Biomédica. Mas o que eu não contava era que o peso da Engenharia me desgastaria muito depois de um tempo. Afinal, desde o início da minha vida acadêmica, eu entendi que era muito mais cientista do que engenheira, mas naquele momento eu também me descobria instrutora de Yoga. E tempos depois passei a ser mais instrutora de Yoga do que engenheira.
Voltando à questão do casamento. Decidi me separar depois que meu marido ficou em uma situação financeira melhor. Assim, podia sentir que não estava o deixando em uma situação difícil. Quando decidi isso, meu terapeuta me aconselhou a conversar com meus pais para tentar alguma ajuda da parte deles. Mas eles não me apoiaram na minha decisão. Eles insistiam que eu tinha que tentar salvar o meu casamento. Mas era fato que eu não conseguia mais ser esposa, e para mim estava claro que independente do Mago me querer ou não, já não era mais justo manter aquele casamento. Eu perisisti na minha decisão de me separar, e o meu terapeuta me aconselhou a procurar quitinetes para alugar e quando estivesse tudo pronto, que eu tentasse conversar aos poucos com meu marido sobre a minha decisão. Aluguei uma quitinete, com a bolsa que eu ganhava no doutorado, praticamente no mesmo bairro do Mago. E quando achei que era o momento, tentei a comunicação com o meu marido. Em uma noite após um dia de trabalho e estudos iniciei a conversa e comecei a chorar, e ele então logo entendeu o que acontecia. Tanto que me pressionou a falar de uma vez se queria separar ou não. E após dois dias eu confirmei que sim, entre lágrimas. Eu podia não conseguir mais ser esposa, mas a afeição por ele ainda permanecia. E doía muito ter que fazer aquilo! Mas fiz...
Nos separamos em novembro de 2015. Após quase três anos de casamento.
Até mais!
Luna Pireto
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