#estampa de camisa
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madrux · 5 months ago
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Just a T-shirt print made out of photos based on the song Exorcista da Família by Mc vv, made during a challenge between friends.
None of the photos used are my own
pt:
Estampa de camiseta baseada na música Exorcista da Familia do Mc vv, feita durante um desafio entre amigos. Não é necessariamente um desenho, eu só juntei várias fotos que eu peguei na intenet, mas ficou tão bom que eu resolvi postar kkkkk nenhuma das fotos utilizadas são de minha autoria
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canalmasculino · 2 years ago
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10 Looks Para Curtir as Férias de Verão Com Estilo
Ao chegar o verão a maioria dos brasileiros sonha com as belas praias de nosso litoral e muitos acabam realmente tendo esses locais como destino de férias. O problema é que o ambiente tende a deixar o brasileiro, que já é naturalmente preguiçoso com o que veste, ainda mais largado. Calor e locais onde a casualidade impera não são desculpa para desleixo, dá para se vestir muito bem, mesmo no…
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sunshyni · 2 months ago
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tá faltando ó - Lee Haechan
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Haechan × Fem!Reader | amizade colorida | br!auzinho de lei | sugestivo | wc: 0.7k
notinha da Sun: não tenho muito a declarar, só queria ele e ponto final 😞
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— Ih, tá nervosinha por quê? — Haechan perguntou enquanto se abaixava um pouco para entrar debaixo do guarda-sol e te dava um beijo manhoso na bochecha. Você segurou o rosto dele, impedindo-o de se afastar logo após o beijo barulhento. — Não gosto dessa cara amarrada, neném.
— É coisa do trabalho. Não devia me estressar, mas você sabe como sou perfeccionista — você respondeu, empurrando a aba do boné dele para baixo. Haechan tirou o boné, colocou-o sobre o cooler e se abaixou ao seu lado, na areia fresca protegida pela sombra.
— Tá maluca, bebê? A gente tá de férias, sabia? — Você se ajeitou na cadeira, sentando-se na ponta para apertar o rosto dele entre suas mãos até ele soltar um xingamento. Amava a amizade cheia de benefícios que tinham, sabendo que, no fim da noite, poderia estar na casa dele vestindo apenas a camiseta com a estampa do garoto que gostava de invisibilidade, embora ele adorasse atenção. E principalmente a sua — fosse através dos seus olhos, das suas mãos ou daquele toque gostoso que sempre o fazia revirar os olhos e tombar a cabeça para trás.
— Eu sei... Mas não consigo evitar... — você começou, mas parou quando ele se levantou de repente, te pegando no colo como se você não pesasse nada. Subestimava a força dele e nunca imaginou que ele fosse te carregar até o mar daquele jeito, mas lá estava ele, te surpreendendo.
— Haechan, eu tô de roupa! — você reclamou, mas ele nem ligou, balançando você algumas vezes antes de te jogar na água calma da tarde. Você engoliu um pouco de água, se levantou, piscando para limpar os olhos ardendo de sal, e começou a socá-lo com os punhos fechados, um sorriso já moldando seus lábios.
— Eu te detesto.
— Para, princesa. Você tava com aquele olhar de quem quer me devorar. Te trouxe aqui pra dar uma esfriada — ele provocou. Você lançou um olhar ofendido, mas logo começou a jogar água nele, molhando a camiseta floral ridícula. O senso de moda dele lembrava o do Agostinho Carrara, mas você adorava esse traço único da personalidade dele.
Em algum momento, ele te puxou para um abraço, tocando seu nariz com o indicador, o que te fez franzir o rosto. Ele não resistiu e te beijou, um beijo lento e gostoso, encaixando a boca na sua com a fome característica que sempre existia entre vocês. As mãos grandes dele seguraram sua nuca enquanto os corpos se tocavam sem cerimônia, mesmo com uma criança em uma boia de tartaruga não muito distante.
— Na verdade, eu tava mesmo pensando em te tocar... Você sabe — você murmurou e ele gemeu, puxando de leve o tecido molhado da sua saída de banho branca. Você sorriu, já sem dar a mínima para o problema no trabalho que teria que resolver na semana seguinte.
— Você fica toda coradinha quando fala besteira, e isso me deixa louco — ele provocou, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha antes de te beijar novamente, agora com mordidinhas e chupões que te deixavam completamente entregue, molhada não só pela água do mar.
— Não consigo raciocinar quando você me beija assim — você admitiu, abraçando-o pela cintura e apreciando a textura da camisa encharcada, que destacava o corpo dele. Haechan não costumava exibir o físico dessa forma, reservando isso apenas para você, na privacidade da sua casa ou da dele, seja no quarto ou no chuveiro.
— Tá faltando isso aqui pra você — ele disse com um gesto sugestivo, mostrando o dedo médio e o indicador, enquanto colocava a língua para fora, a mesma que há segundos estava na sua boca. Você riu, porque era impossível não rir quando seu melhor amigo era um cafajeste irresistível.
Depois de recuperar o fôlego, com ele distribuindo beijos pelo seu pescoço, você não conseguiu se segurar.
— Me ajuda com essa falta, então.
Haechan te olhou intensamente. A mão que estava na sua cintura subiu para sua nuca, massageando com firmeza e carinho.
— Melhor se hidratar, neném. Não vou tirar os dedos de você hoje.
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imninahchan · 8 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱  leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça. 
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos. 
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar. 
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça. 
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse. 
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora. 
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil. 
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas. 
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta. 
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas. 
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os  lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia. 
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer. 
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha. 
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão... 
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele. 
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro. 
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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bibescribe · 28 days ago
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headcanons: daddy cool • selton mello + paternidade
✨️ fluff
n/a: meh
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selton, que sempre amou observar você interagindo com crianças, fossem atores mirins ou seus sobrinhos e primos, você se agachava para ouvir o que a criança tinha a dizer, não fazia uma voz infantil e dialogava com os pequenos como se fossem adultos, mas sempre mantinha uma atmosfera meiga e gentil com eles, reconhecendo que eram criaturinhas ainda conhecendo o mundo, as crianças iam até você como abelhas iam até as flores, era como se você andasse com um chapéu de algodão doce atraindo-as, todas queriam conversar, te mostrar seus desenhos ou pedir ajuda em alguma coisa, selton amava saber que você era um lugar seguro para elas.
selton, que quando pensava em si mesmo como pai imaginava um pai legalzão meio bicho solto, não gostava da ideia de transformar a criança em um bonequinho, queria que seus filhos brincassem na chuva, que fossem jogar futebol e voltassem sem a tampa do dedo, que tomassem um porre na adolescência e tirassem notas baixas, porque nada melhor para aprender do que sofrer as consequências dos seus atos, selton não acreditava em hierarquia, acreditava em amizade entre pais e filhos e irmãos.
selton, que quando você contou que estava grávida percebeu de cara seu pânico e fez questão de te acalmar, vocês já moravam e estavam juntos há muito tempo e o assunto de filhos ia e voltava como o vento, você comentava que, às vezes, sonhava que estava segurando uma criança no colo enquanto murmurava uma canção e que quando acordava ficava a manhã inteira em contemplação sobre como seria ser mãe, selton não admitia mas muitas vezes, quando acordava antes de você, fantasiava com passinhos de criança fazendo barulho pela casa, com a vozinha falando “papai, mamãe” e o chamando para brincar; mas o moreno sabia que maternidade não era só flores e que poderia ser especialmente apavorante pra você, por isso te tranquilizou e lhe deixou no comando da situação.
- o que for bom pra você é bom pra mim.
naquele momento você decidiu que queria que aquele homem criasse seu filho.
selton, que quase desmaiou ao te acompanhar dando a luz, tinha visto vídeos de partos e relatos de parto, lido homens falando sobre como tinham desmaiado ou sobre como não conseguiram acompanhar as esposas, selton não seria um desses, o homem se manteve ao seu lado do início ao fim e apesar de não admitir, lá na metade do processo ele começou a sentir o mundo girar, era muita informação para a cabeça dele, o homem começou a suar nas vestes de acompanhante e se segurou em uma mobília, passou a acompanhar seu ritmo de respiração porque genuinamente achou que ia desmaiar, maria nasceu e ele só conseguia ver um borrão devido aos olhos marejados pela emoção e pelo desconforto, tremendo, beijou sua testa e te avisou que tudo tinha dado certo, ela já estava ali.
selton, que não aceitava ser chamado de chato, ele era cuidadoso, ninguém pisou na sua casa no primeiro mês de vida de maria, selton dizia na cara dos familiares que não queria ninguém enchendo seu saco e até exagerava falando que os médicos diziam que o seu parto tinha sido o mais difícil da carreira deles, tudo para que você não fosse incomodada com perguntas indiscretas e mãos encostando e repuxando seu corpo fragilizado, a casa estava sempre um brinco, selton a mantinha desse jeito, insistia que seu trabalho era se recuperar e ficar bem, não te deixava lavar nem uma faca de pão, o máximo de esforço do seu dia era amamentar.
selton, que saía coordenando as cores com a filha, ela ia usar uma jardineira azul com lacinhos amarelos? pois selton estaria com uma camisa e calça azuis e óculos amarelos. vestidinho vermelho? vão combinar perfeitamente com a bermuda vermelha que curiosamente só apareceu no closet depois que danton deu o vestido à maria, a vida de selton melhorou mil vezes quando ele descobriu uma costureira na cidade vizinha que faz roupinhas com estampas iguais, a partir de então pai e filha viraram basicamente os bananas de pijamas, sempre grudados e sempre iguais.
selton, que quando viu maria interagindo com mariana, a irmã que chegou ao mundo 3 anos depois, ficou com o coração quentinho e decidiu que faria o possível para cultivar uma relação de amizade entre as duas, seu irmão era uma parte muito especial de sua vida e o homem sempre acreditava que tinha algo quase espiritual na relação de irmãos (às vezes mais do que na relação pai e filho).
selton, que anos depois do nascimento da primogênita, olhava para a sala de casa em um dia de domingo e pensava “puta que pariu eu tive seis filhos”, observava você no sofá deitada dividindo o espaço com o mais novo, josé, e tinha flashbacks de cada trabalho de parto, olhava para todos os filhos interagindo entre si e lembrava das viagens para a praia e toda a logística que seis crianças requeriam, pensava em seu próprio irmão e em como eles dois, na infância, criaram um mundo vasto o suficiente, onde eram piratas e marinheiros, e se perguntava o quão vasto era o mundo criado pelo clube dos seis que ele tinha feito com você.
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idollete · 8 months ago
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MOOD DO DIA BOA QUARTA-FEIRA PRA VCS ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻
OUTRO PENSAMENTO que tive no chuveiro 💭
agora pensando aqui num simón que eh teu peguete no off, mas tipo assim, no off dos offs: vcs só se pegam no sigilo pq gostam dessa dinâmica. vc chega na balada com seus amigos, já sabendo que ele vai estar lá (então é claro que já retocou o gloss no carro e ajeitou o decote 💅🏼✨) e vcs se cumprimentam como se nem se conhecessem para não levantar suspeitas de ninguém, só pra minutos depois ele te mandar uma dm no insta falando pra procurarem um cantinho escuro e afastado pra se "verem melhor" (ele vai é te dedar se vc deixar) ou melhor, a tática favorita dele: esperar vc ir sozinha até o bar pra chegar por trás e sussurrar no teu ouvido "tá gostosa hoje hein, mami? quase que te agarro na frente de todo mundo mesmo" e daí é óbvio que vcs se pegam horrores como sempre, até ele te arrastar pra um banheiro (ou um beco mesmo 🫦) e te dar pirocada até vc ficar com as pernas bambinhas, e voltam pra festa como se nada tivesse acontecido. curtem os rolês separados de vcs, apesar de dividirem o mesmo grupo de amigos e estarem sempre um por perto do outro - vc assiste simón dar fora atrás de fora em toda e qualquer mulher que chega nele e não consegue evitar de sentir orgulho quando percebe que os olhos do argentino só permanecem em vc. faz questão de dançar ainda mais sensualmente, as mãos nos joelhos enquanto os afasta, a língua sapeca roçando nos dentes superiores enquanto vc empina o rabinho quase na direção dele - pq também não pode dar tanto o gostinho assim pra ele, né? percebe pela visão periférica que o rapaz não tira os olhos de vc, do teu corpo, encostado desleixadamente na grade que separa o grupo do paredão, e quando o olha novamente, o vê fazer um sinal de vem cá com os dois dedos da mão, um sorrisinho sacana brincando nos lábios. se faz de desentendida e rebate silenciosamente com os lábios, debochada: "vem você até aqui". não o vê, pq vira as costas pra ele no momento seguinte, quando ele murmura um foda-se entre lábios e atravessa o grupo pra colar o corpo por trás do teu, a mão instintivamente travando ao redor do teu pescoço com força, certamente uma cena que não é propícia em público e justamente por isso te deixa molhada, pensando nos olhares alheios que acompanham vcs e queimam teu ventre. "tá se achando demais, perra," ele avisa, os lábios colados no teu ouvido, "vai ter que levar pica até não aguentar de novo pra lembrar quem é que manda aqui?"
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lachaance · 5 months ago
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Sueños | Enzo Vogrincic x reader !smut
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✮ ─ Enzo Vogrincic × leitora.
✮ ─ número de palavras: 1.576
✮ ─ avisos!! : sexo; sexo desprotegido; oral ; ciúmes; se pegar cm o prof; meu deus mt difícil fazer esses avisos
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- Meu deus, Enzo!- gemi alto.
Seu membro entrou em minha intimidade com força. Meus dedos foram até suas costas, arranhando mais conforme sentia meu interior ser preenchido por seu pênis. Era tão grande que me deixava sem fôlego para raciocinar.
- T/n!
- Enzo...- suspirei, mordendo seu ombro, babando um pouco.
- T/n, acorda!
Abri meus olhos e resmunguei desapontada. As costas da minha mão estavam cobertas de baba, minhas pernas estavam encharcadas e o cara com quem eu tive um dos sonhos eróticos mais explícito de toda minha vida estava parado na minha frente com sua camisa social branca e aqueles olhos...ah, eu me perdia naqueles olhos!
- T/n, você estava novamente dormindo na minha aula. É uma boa aluna, não é justo com você mesma fazer isso.- Ele disse, cruzando os braços.
Encarei-o por alguns segundos e me questionei por que tal interesse repentino. A maioria dos professores não se importavam nem se você cometesse crimes durante suas aulas (a maior prova era o professor de educação financeira, ele nem olhava para Matias Recalt, meu colega, e o grande cigarro de maconha que ele insistia em fumar durante as aulas). Arregalei os olhos quando lembrei que o professor Vogrincic ainda me encarava, esperando uma resposta plausível. Umideci os lábios e olhei no fundo de seus lindos olhos.
- Professor, eu tenho tido... dificuldades.- Ele me olhou confuso.- Quem sabe o senhor não poderia me ajudar com isso?
Ele riu, uma risada cínica. Ele entendeu minha proposta. Seus lábios se abriram, pensando no que responder, mas, apenas um suspiro saiu. Ele se abaixou, ficando na minha altura, seus braços expostos pelas mangas arregaçadas da camisa social estavam em minha frente.
- Eu tenho um horário livre às 17:30, se quiser a ajuda que posso proporcionar-lhe...- Ele sussurrou, deixando um beijo em minha bochecha.
Sorri com tal proposta e murmurei um "me espere" como resposta. Ele balançou a cabeça e saiu da sala com seus pertences. Encarei o chão, tentando entender o que iria acontecer. Peguei o celular e digitei para minha melhor amiga tudo que tinha acontecido. Olhei o horário, eram 15:47. Eu tinha duas horas para ficar impecável.
Caminhei até o banheiro, retoquei minha maquiagem, passei um perfume que estava perdido na bolsa, analisei meus ângulos e limpei minha intimidade com lenço umedecido (tudo para que essa transa fosse a melhor desde que entrei na faculdade). Uma ideia passou pela minha cabeça repentinamente e resolvi pela primeira vez na vida confiar em meus instintos. Retirei a calcinha vermelha com estampa de coração e guardei-a na bolsa. Eu usava um saiote grande o suficiente para não realmente tocar em nenhum assento, era bastante confortável. O tempo parecia não passar, na aula das 16:50, eu levantei e saí da sala impaciente. A ansiedade estava me consumindo por dentro. Sentei-me num banco próximo da sala do Sr. Vogrincic e puxei um livro da bolsa: Hilda Furacão de Roberto Drummond. Eu amava a minissérie e não pude deixar de me interessar pelo livro. Abri as páginas, entrando na história de Hilda e Mathus e me perdi nos parágrafos, até notar uma movimentação ao meu lado. Levantei a cabeça e me deparei com Juani Caruso sorrindo para mim.
- Oi T/n, bom dia.- Ele sorriu.
Juan e eu tivemos poucas interações e eu sinceramente não me sentia muito confortável em sua presença. Se pudesse escolher entre passar o dia ao lado de Matias Recalt e seu cigarrinho fedido ou uma interação com Caruso, eu com certeza ficaria fedendo a maconha por uma semana.
- Olá, Juan.- Sorri falso e voltei meus olhos ao livro.
- Hilda né...legal.- Ele chegou mais perto de mim.- Eu tava pensando se você não gostaria de ir comigo na cafeteria que tem aqui perto tomar um...
- Infelizmente, Sr. Caruso, a senhorita T/n tem um trabalho extra para mim agora.- Uma voz grossa surgiu detrás do banco.
Arregalei os olhos e fechei as pernas, sentindo minha intimidade ficar molhada com seu jeito autoritário. Juani murmurou algo e saiu andando. "Vamos..." Enzo sussurrou. Guardei o livro na bolsa e ajeitei o cabelo ansiosamente, seguindo-o até sua sala.
A sala estava escura, nós atravessamos as dezenas de carteiras sem trocar uma palavra. Ele me conduziu até uma pequena sala, cheia de livros, globos, materiais de aula clássicos. Abriu a porta para mim e fez uma reverência, como um verdadeiro cavalheiro. Sorri para ele e entrei, olhando para os lados. Fiquei tão focada em analisar os pertences presentes na salinha que me assustei quando Enzo agarrou minha cintura, colando nossos corpos. Ele estreitou os olhos e se aproximou seu rosto do meu. O beijo era necessitado, a lascívia estava presente e se estivéssemos em público, aquilo seria atentado ao pudor. Com um solavanco, ele me colocou sentada em um gaveteiro, descendo seus beijos para meu pescoço. Senti beijos de borboleta sendo depositados, seguidos de chupões que com certeza se tornariam hematomas mais tarde. Seus dedos ágeis começaram a vasculhar meu corpo, até chegar em meus seios. Sua mão amassou meu seio por cima da blusa e gemi com a sensação. Ele desceu as mangas da blusa e abaixou a gola até que meu sutiã ficasse à vista, ele desceu seus beijos para meu busto e passou a língua por meus mamilos, ainda por cima do tecido. Gemi alto com a sensação repentina de estímulo em meu botão e agarrei seus cabelos negros como a noite. Necessitada de seu toque, tirei meu sutiã rapidamente e o senti salivar com tal visão. Ele colocou dois dedos na boca, umidificando com sua saliva e levou-os até um dos mamilos, o outro foi tomado por sua boca. Ele lambia e chupava com experiência. Eu transei algumas vezes, com caras da minha idade, menos experientes e menos habilidosos que esse deus grego que está se deleitando em meus seios agora. Perdida nas sensações que ele me causava, apertei seus cabelos mais forte, fazendo-o morder meu peito. Dei um pulinho surpreso, mas, gostei da dor que aquilo causou. Ele sorriu e desceu sua mão até minhas coxas, adentrando próximo de minha intimidade já encharcada. Ele riu baixinho ao descobrir que eu estava sem calcinha.
- Você é uma putinha mesmo, não é nena?- Ele levantou a saia, deixando-me exposta.- Desfilando sem calcinha pela universidade como se ninguém fosse notar...
Ele abaixou sua cabeça, dando beijos quentes no interior de minhas coxas. Mordi os lábios e empurrei sua cabeça para o meio de minhas pernas, onde eu precisava dele. Sua língua traçou círculos, intercalando entre chupar e lamber de um jeito que eu nunca tinha experimentado. Eu já estava sensível, sentindo meu orgasmo se aproximando quando senti seu dedo longo entrando em buceta, aquele foi meu limite. Gemi alto, agarrando suas madeixas como rédeas, mostrando a ele como me tratar durante minha onda de prazer. Ele se levantou, sorrindo com a boca e o queixo encharcado de meus líquidos.
Olhando no fundo de meus olhos, ele desabotoou sua camiseta, expondo seu abdômen magro. Eu já tinha me imaginado naquela posição tantas vezes que parecia um sonho distante. Quando me dei conta, sua calça já estava no chão e ele usava apenas uma boxer vermelha. Lambi os lábios e me ajoelhei em sua frente. Levei minhas mãos até seu membro já duro e comecei a masturba-lo por cima do tecido.
- Não me tortura assim, nena...
Sorri para ele, retirando seu pênis da restrição e fazendo movimentos de vai-e-vêm algumas vezes. Suas mãos foram para meus cabelos, afundando seu pau em minha boca. Engasguei um pouco com o tamanho, mas, tentei chupa-lo da melhor forma que conseguia. O amargo do gozo se espalhando com a sensação quente e macia de seu pênis me excitou, desci meus dedos até minha intimidade e comecei a fazer círculos em meu clitóris inchado. Ele riu ao ver meu desespero e forçou-me a olhar para cima.
- Você é tão bonita assim...- seu quadril começou a investir de forma violenta, fazendo com que lágrimas brotassem de meus olhos e escorressem pelo meu rosto que já estava sujo de porra.- Queria que Juan visse como eu te faço chorar no meu pau, para que nunca mais se aproximasse de você.
Gemi com o comentário. Enzo me levantou e agarrou minhas coxas, entrando em minha buceta já lubrificada com meus líquidos. Gritei, arranhando as costas do Sr. Vogrincic e prendendo-o com minhas pernas o mais forte que eu conseguia. Senti seus lábios pararem em meu pescoço, mordendo e beijando. Seus quadris continuavam investindo contra mim violentamente rápido. O nó característico de orgasmo voltou à meu ventre, indicando que eu estava próxima de gozar.
- Enzo, eu estou quase...
- Eu também, nena...eu também!- Ele gemeu, próximo de meu ouvido.
Senti seus dedos descendo até meu clitóris, estimulando-o rapidamente, me fazendo ver estrelas enquanto meu orgasmo me atingia como um caminhão. Senti seus líquidos serem despejados dentro de mim e uma nova sensação tomou conta de meu corpo, um prazer que eu nunca tinha sentido. Meus olhos estavam fechados, aproveitando o orgasmo arrebatador que tive. Abri os olhos, vendo que Enzo me encarava com os olhos focados em mim.
- Nena, você esguichou no meu pau...- Ele sussurrou, fazendo carinho na minha bochecha.- Isso foi lindo.
Sorri e o puxei para outro beijo. As vezes, os sonhos se tornam realidade.
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ficou mt brega?? quero sinceridade hein
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xexyromero · 10 months ago
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Xexy, não há nada como os seus headcanons, você captura certinho a imagem que eu tenho dos caras de lsdln! Fiquei pensando como seriam eles no carnaval, se um dia você tiver tempo pra fazer, seria muito legal.
wn: eu ameeeeeeeei!!!! muito obrigada pelo request <3
meninos do cast x carnaval
fem!reader headcanon
tw: carnaval, bebedeira, drogas.
enzo:
sincero? ele não gosta muito de carnaval de rua e nem de bloquinho e nem de festa. calor, aglomerado, gente se esfregando em você? não, não. ele prefere passar. obrigado. 
se interessa muito pelo lado mais cultural do carnaval: os desfiles, as bandinhas, as marchinhas. de preferência sentado em uma arquibancada, por favor. 
tem carnaval no uruguai (é um dos mais longos do mundo) e ele vai comentar bastante sobre as diferenças dos dois.
se for sair, vai querer ir pra um bloco mais tradicional. de noite. com um cigarro na boca. e ficar paradinho, só observando o movimento mesmo. 
se possível, ia querer passar o carnaval em alguma casinha de praia no interior. assistindo os desfiles na globo e levando maizena em mela mela na praça pública. 
agustin:
sabe aquele hétero que vai com uma regata preta, short tactel com estampa floral e um chapéu de palha pro bloquinho?
total, é agustin pardella no carnaval do brasil. 
ele é muito animado e a companhia perfeita pra aguentar o bloco do começo ao fim - vai pular, dançar, gritar e tentar acompanhar as letras da melhor forma que pode. junta um grupo de pessoas ao redor dele.  
sim, vão tentar ensinar agustin à fazer o quadradinho. e sim, ele vai fazer. até melhor do que todo mundo espera, viu?  
aprende todas as coreografias em questão de segundos. genuinamente se diverte. pede pra ir todo ano. 
fran:
fã de blocos lgbtqia+ e vai pedir pra ir em todos os que tiverem disponíveis (e vai olhar na internet pra te informar quais são, não se preocupe). 
fantasias de casal extremamente elaboradas, mas com muito conforto térmico. sim! é fleabag e hot priest, fátima e sueli (você de sueli) e ursinhos carinhosos. tudo de shortinho e blusinha beeeem leve. 
é a fadinha do rolê: vai ter sempre uma garrafinha de água gelada na ecobag que ele vai distribuir pra todo mundo. 
também vai distribuir chocolate, obrigar todo mundo a se alimentar e pedir por favor por favorzinho pra reduzirem os danos.
chega em casa sujo de glitter da cabeça aos pés, um sorriso satisfeito e o oferecimento de segurar seu cabelo caso precise vomitar. 
matías:
o que esse argentino vai usar de droga no carnaval é brincadeira, viu? melhor se preparar. é maconha, bala, loló (ele vai adorar loló) e toda latinha de cerveja 3 por 10 que encontrar no caminho. 
acha legal e pede pra ir nos bloquinhos durante o dia, principalmente os com marchinhas e bandas clássicas, mas o rolê dele de verdade são os blocos e festas noturnos. 
sim, ele vai te levar pra uma rave de carnaval. 
não solta sua mão um minuto e está sempre dançando de casalzinho contigo. 
faz xixi no muro de uma casa no meio da rua (pra te matar de vergonha) e vomita na traseira do carro. 
kuku:
ele adora a energia caótica do carnaval de rua e principalmente do bloquinho. vai querer ir pra todos que você convidar.
tiozão de óculos com armação colorida, camisa floral e aquele shortinho vermelho pra dar o toque final. 
vai provar que consegue sim beber mais que um opala. cerveja atrás de cerveja, whisky atrás de whisky, um redbull-zão pra completar. mas só faz xixi em banheiro químico, viu? e bebe muita água pra não passar mal no rolê. 
ele tenta dançar da melhor forma que consegue. apesar de meio desengonçado, ganha pontos por ser o gringo fofinho. 
surpreende todo mundo descendo até o chão ao som de é o tchan. na boquinha da garrafa que ele colocou no chão depois de pedir pra você traduzir a letra. 
pipe:
a fantasia dele é blusa de time de futebol e resta à você apenas aceitar e concordar. 
copo stanley. e óculos escuro. se calor demais ele tira a camisa e prende na cintura. bonézin virado pra trás. sim. você levou um hetero top para o carnaval. 
bom que começa e termina cedo pra ele conseguir ver o jogo quando voltarem pra casa. 
em questão de dança, é mais na dele. vai ficar se movimentando pra lá e pra cá, mexer a mãozinha, apontar dedo pro céu quando é uma música que ele conhece. mas não venha com coreografia não, tá? 
arrumou briga porque olharam pra sua bunda.
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idollete · 9 months ago
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juju do tumblr, como que você acha que seria a reação dos meninos do cast vendo a leitora usando uma daquelas camisas de "i love my boyfriend" com a carinha deles estampada ali?
agus lain: o mais ciumentinho de todos. ele ADORA. vai te mandar um monto de fotos dele e diz que é pra você fazer sete camisas pra usar nos sete dias da semana. e também vai comprar pra ele também, adora fazer uma breguice e sair combinando assim. pra ele é a coisa mais linda do mundo
enzo: o maior pesadelo da vida dele é você sair usando uma coisa dessas na rua. vai dizer que achou uma gracinha (ele solta uma risada genuína), mas que fica melhor dentro de casa mesmo. e se, por algum acaso, um amigo de vocês descobre sobre a existência da camisa, o enzo sente vontade de se enfiar em um buraco
agustín pardella: ele vai achar um puta tesão, principalmente se você comprar uma camisa grandona que fica parecendo um vestido. te pede pra dar um voltinha, assobia e acaba te fodendo em cima da bancada da cozinha mesmo
jerónimo: é claro que ele gosta, principalmente porque tem a cara dele estampada ali. e ainda tem a pachorra de te pedir pra fazer outra camisa, mas com uma foto dele sem camisa
esteban e fernando: os dois reagem de um jeito muito parecido, ficam meio bobinhos, meio envergonhados, porque é a cara deles ali e você tá usando como se fosse a estampa mais bonita do mundo. o esteban ainda age daquele jeitinho de homem de 30 anos com mente de 60, porque fica todo curioso pra saber como você fez aquilo. e o fernando te pede uma igual também, mas usa no sigilo, dentro de casa
simón: o ego dele vai lá nas alturas e não é à toa, né. vai te provocar dizendo que você tem sorte demais de namorar com ele e pergunta se não tem medo de alguém acabar se apaixonando por ele na rua. mas como o simón é um puto, você vai dar uma camisa com a sua foto pra ele também e, minhas amigas, esse homem vai usar a roupa pra ir até na esquina comprar um maço de cigarro de tão pau mandado que é
pipe: parece que você acabou de pedir ele em casamento, porque o pipe só falta chorar de emoção. acha que é a coisa mais linda do mundo que alguém já fez pra ele e fica todo bobo admirando, a maior felicidade dele é quando vocês saem juntos na rua e você está usando a camisa. eventualmente, também acaba fazendo uma igual com a tua foto
blas: é do tipo que no mesmo dia que ganha a camisa posta uma foto no ig todo orgulhoso e ainda bota um "tenho dona" na legenda, porque ele é gado SIM!!
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davinverlac · 5 months ago
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Apesar de estar disposto a bancar o espião para tentar provar a inocência de seu irmão, veio caracterizado de acordo com o ambiente. Davin optou por uma bermuda cor de rosa com estampa de flamingos, sem camisa para deixar bem à mostra sua tatuagem de coroa de louros. Para proteger os olhos, optou pelo seu clássico óculos escuros em formato de coração.
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sunnymoonny · 1 year ago
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"se liga na minha ideia, gata."
"uma camisa pra vc com essa estampa"
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"maneiro né?"
"usei todas as minhas habilidades no Photoshop só pra fazer essa belezura"
"inclusive, fiz outra camisa cheia do meu rosto pra você usar..."
"por sorte eu não vi antes a calcinha que também dá pra por rosto"
"cê ia ficar cheia de jaehyun 😎"
"jae, amor, você precisa de férias"
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littlfrcak · 7 months ago
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𝗟𝗢𝗩𝗘 𝗜𝗦 𝗜𝗡 𝗧𝗛𝗘 𝗔𝗜𝗥
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WATERLAND
ter um dia livre para se divertir em um parque era o sinônimo de que não precisava se esforçar para pedir ajuda a kitty, podia apenas vestir qualquer uma de suas vestes. a calça preta com rasgos nas coxas e nos joelhos, a camiseta preta com a estampa adaptada para o seu chalé, botas pesadas e claro, seu novo amuleto. a peça era nova e tinha uma magia mais forte, se ele caísse de seu pescoço, voltaria para seu bolso rapidamente. era a mesma magia que tinha em seus aparelhos auditivos de que se caíssem, voltariam para si.
BAILE DE GALA
a caixa de afrodite trouxe uma surpresa triste e desesperadora para sasha: suas roupas eram cor de rosa. a única coisa que tinha realmente gostado ali era o sapato. o estilo da peça era algo que facilmente ele vestiria em alguma festa chique... mas se fosse preto. seu guarda-roupa não tem peças daquela cor, foi até estranho encarar aquilo e saber que era para vestir. não arriscaria se encrencar com afrodite então realmente vestiria. por causa da magia da deusa, mesmo sem o amuleto percebeu que não havia cicatrizes em sua face; uma olhada dentro da camisa e realmente até o braço e o lado direito de seu torso estavam limpos, lisos. a pele enrugada da cicatriz do fogo não existia. estava sem imperfeições. talvez aquela roupa não fosse tão ruim, afinal. mas era triste saber que considerava as cicatrizes imperfeições ao ponto da magia de afrodite corrigir isso. iria confiar em afrodite uma vez na vida e não usaria o colar, deixaria ali no chalé. se até o aparelho auditivo fornecido ali era cor de rosa, a deusa merecia uma chance de confiança.
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ocamisasete · 3 months ago
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você Maurício "Mau Mau" Barbosa Júnior. Você veio de Imperatriz, Brasil e costumava ser jogador de futebol por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava respondendo caixinha de pergunta dos fãs, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser amoroso, mas você não deixa de ser um baita de um acomodado… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de Ladrão 3 (Ajudante) na história Encanto… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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informações básicas
Nome: Maurício Barbosa Júnior Apelidos: Mau Mau, Malvadão, Mauri, Mauricinho. Idade: 31 Orientação sexual: Heterossexual Ocupação: Jogador de Futebol no Clube de Regatas do Flazengo. Faceclaim: Renato Goés
resumo.
Maurício, ou Mau Mau, como estampa a camisa 07, é jogador de futebol do Flazengo. Conhecido por ser bem ativo nas redes sociais e descontrolado em jogos decisivos. Sua infância fora marcada por dificuldades financeiras, mas muito carinho de seus pais, Seu José e Dona Regina. O suor derramado por eles foi o propulsor na carreira profissional de Maurício.
Finalmente tinha se destacado na equipe titular e estava em negociação para ser comprado pelo Al-Ihal, famoso time da Arábia Saudita. Era o seu grande momento! Poderia jogar lá por uns três anos, ganhar uma boa bolada e depois curtir a vida boa de volta ao Brasil.
Juninho Santos, seu empresário, tinha deixado uma encomenda no seu apartamento, um presente surpresa da equipe do Al-Ihal para comemorar o andamento das negociações. Lá estava o bendito livro entre os perfumes e especiarias. Era alguma indireta para incentivá-lo a estudar e sair do Instagram?
Curioso, abriu logo o livro com cara de velho. Depois disso, só lembra de ter escorregado no papel da embalagem e de um feixe de luz brilhante na sua cara. Quando se deu conta, já estava no Mundo das Histórias e rodeado de gente esquisita.
headcannons
o maior fã de Péricles que você conhece. tem todos os álbuns do cantor e sempre o convida para tocar nas suas famosas festas de aniversário.
jogou por um ano e meio na França, mas não se adaptou ao clube e ao país.
conhecido por ser emocionado, tem 10 tatuagens com o nome de ex-namoradas. agora já cobertas por algum outro desenho aleatório.
tio babão de carteirinha. tem duas sobrinhas e cumpre muito bem seu papel de mimá-las.
suas tatuagens favoritas são: o nome do pai e da mãe, no peito. o escudo do time, no antebraço esquerdo e outras duas em homenagem às sobrinhas, no mesmo local.
outros
conexões desejadas / pinterest / playlist
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sunshyni · 6 months ago
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180+20 | mkl
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༊*·˚notas da sun: gostaria de dizer que antes de ser uma Hyucknete, sempre fui e sempre serei uma Marknete KKKKKK Sinceramente, esse plot era do Wonbin do Riize (tô com um pedido dele desde janeiro pra responder, desculpa 😭) mas tinha tanto do Mark nele que não consegui escrever com outra pessoa 😔
Em minha defesa, foi culpa do meu Spotify que me recomendou “Kids Are Born Stars” do Lauv e eu só consegui enxergar Mark Lee.
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༊*warnings: isso aqui tá parecendo uma fanfic de One Direction KKKKKK Mas escrita melhor porque foi eu quem escrevi (aquelas KKKKK) e eu tentei ser realista nos fatos apesar de ser inacreditável algo assim acontecer com um plebeu, mas dane-se, amo a ficção por isso KKKKK (especifiquei de novo o cabelo da protagonista, dane-se e esse nome “180+20” escolhi porque em breve faço 20 aninhos e tem “200” do Mark, então é como se nós nos completassemos, xoxo, gossip girl 💅💋)
༊w.c: 1k
Boa leitura, docinhos!! 🤟
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Que bom que encontraram aquele quartinho – que mais se parecia um armário de tão pequeno que era – de produtos de limpeza que cheirava a lavanda, e no momento o cheiro habitual do cômodo, seu perfume e a fragrância cara de Mark Lee se misturavam enquanto se beijavam, criando um aroma único que se alastrava pelo lugar.
Estavam sentados no chão, as pernas envolviam a cintura um do outro, felizmente Mark se livrara da jaqueta preta, o que te dava luz verde para massagear os seus antebraços e subir com as mãos até os ombros. Ele te beijava exatamente da mesma forma que imaginara que ele beijava alguém, com firmeza e ao mesmo tempo com delicadeza, com urgência e simultaneamente sem pressa, como se tivessem o resto de suas vidas para repetirem os beijos.
Felizmente ou não, Mark transformava o simples ato da união de lábios em uma união matrimonial, e aquilo poderia destruir, reduzir a farelos uma desavisada emocional e sentimental feito você. Por isso, quando os dedos do Lee desabotoaram seu coletinho preto do uniforme do buffet, e avançaram afoitos para os botões da sua camisa, revelando parte do sutiã com estampa de lacinhos, você segurou a mão dele, as unhas com o esmalte preto lascado propositalmente porque ele era um legítimo rockstar.
— Eu não quero fazer sexo com você até ter certeza que isso é real — Por que a palavra “sexo” soava tão esquisita e de outro mundo quando você a pronunciava em voz alta? Afinal você já tinha 20 anos, prestes a completar os 21 e alcançar a maioridade no planeta todo, mas sempre que era necessário falar sobre coisas sexuais, seu cérebro parava de funcionar e sentia-se no oitavo ano novamente.
— Achou que eu queria fazer sexo com você?
— Você não quer fazer sexo comigo? — Você questionou, espremendo os olhos para enxergá-lo melhor no escuro, Mark tocou suas bochechas com as duas mãos, o geladinho dos anéis que adornavam seus dedos bonitos contrastando com a quentura da sua pele, perto daquele jeito você conseguia ver os olhos de jabuticaba, fruto que ele tampouco sabia o gosto mas que estava ali, residindo no seu olhar.
— É claro que eu quero. Só que não num quartinho minúsculo que nem esse.
E os lábios com gostinho de Trident de melancia chocaram-se contra os seus de novo, fazendo borboletas nenéns se aventurarem no seu estômago mais uma vez.
Como quando se conheceram pessoalmente pela primeira vez, pessoalmente porque Deus, você criara uma playlist para ele, tinha álbuns espalhados pelo apartamento pequeno no Brooklin e gostos que foram moldados especialmente por ele. Era pra ter sido uma quarta-feira normal em que sua playlist de Daniel Caesar e Frank Ocean tocava suavemente no café em que você trabalhava, seu cabelo cacheado pela indisposição de fazer uma escova que facilitasse as coisas, provavelmente estava bagunçado quando o canadense fez seu pedido, até fingiu plenitude, mas suas mãos tremiam tanto que sentiu que desmaiaria assim que ele desaparecesse.
A questão é que a coisa continuou na dm do Instagram, sentiu que deveria se desculpar pela bebida entornada que felizmente molhara apenas sua camiseta do homem-aranha, especificamente numa das redes sociais de um artista global e ele te respondeu, por outra conta não supervisionada.
Eram bobos demais um para o outro, falavam demais e você adorava conhecer cada uma das gírias de Mark que rendiam alguns segundos com você em silêncio, sem compreender de fato o que ele dissera considerando seu inglês certinho nas palavras e na pronúncia delas.
Não flertaram em momento algum, até Mark confessar que ele queria te rever, te abraçar e reticências, estava envergonhado demais para admitir que decorara as fotos do seu Instagram e toda vez que fechava os olhos, seu rostinho brilhava como uma estrela que ele sabia que você era. Uma grande e brilhante estrela.
E aquele privado para 20 pessoas numa mansão que o buffet que você fazia parte atendia, aparecera em boa hora.
— E sobre ser real. Disse que criar playlists era uma prova de amor — Achou que ele tivesse se esquecido dessa parte da sua fala, mas pelo visto não. Mark se levantou, batendo as costas sem querer na estante atrás dele e impedindo uma embalagem de limpa vidros cair no chão, com seu reflexo assustador.
Ele acendeu a luz do cômodo através de uma cordinha e te olhou, ainda estática de joelhos no chão, aceitou a mão que o Lee te ofereceu sorrindo quando ele a ajeitou confortavelmente próximo do seu coração, que você sentia, batia feito louco.
— Escrevi alguma coisa sobre você... — Ele desviou o olhar e lambeu o lábio inferior tentando conter o sorriso que queria e muito reinar, permanecer no seu rosto desde o primeiro minuto que te viu naquela noite. Você tirou proveito do mix de colares que ele usava e o puxou por um deles, fazendo com que o moreno se curvasse um bocado.
— Escreveu uma música sobre mim?
— Escrevi, no mínimo, umas 20 músicas sobre você. Acho que isso significa alguma coisa, né?
“I think that means something, right?”
Você assentiu veementemente, os olhos ardendo com a vontade súbita de chorar porque não fazia sentido algum existir alguém tão afim de você, tão disposto a te encorajar, te mostrar da forma mais doce e gentil possível o motivo, o propósito da sua existência que envolvia ama-lo pra valer, mas não só isso. Ele nascera para brilhar, você nascera para brilhar, e poderiam brilhar juntos.
— Tô aliviada. Seria estranho isso não ser real agora que sei que você tem mau hálito de manhã — Minhyung franziu as sobrancelhas, revelando confusão, afinal você não sabia se essa informação era realmente verdadeira.
— Quer tanto assim dormir comigo? — Ele questionou com um brilho infantil nos olhos que te incentivou a beijar aquele rostinho petulante, ao passo que os braços dele se acomodavam melhor em torno da sua cintura, uma das mãos serpenteando pelas suas costas até encontrar seu cabelo solto e enrolar uma mecha no dedo distraidamente.
— Quero. — Concordou com confiança, o que fez novamente Mark conter um sorriso orgulhoso — Quero acordar ao seu lado todos os dias.
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༊*·˚notas da sun²: a playlist do Mark realmente existe (tem dezenas no Spotify, mas essa foi eu quem criou KKKK)
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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imninahchan · 6 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── sexo sem proteção!, choking, tapinhas, dirty talk, cuspe, finger sucking, humor, daddy kink, menção a creampie e breeding, rough sex(?). Não revisado.
Quando ele adentra o quarto, sorrindo travesso, você já está trocando de roupa para ir se deitar. Aí, ouvindo o olha só o que eu trouxe pra você, não é nada incômodo experimentar o presente na hora mesmo. Tira da sacola, estica a blusa no ar, observando bem a estampa. Ri, soprado. “Cher Guevara?”, o trocadilho tosco parece a piada do ano. Swann gargalha, aponta pro desenho em preto centralizado na camisa de fundo vermelho, “A Cher de boina, olha... Do you believe in life after Marx”, força a voz no tom rouco para imitar a cantora.
Ele se senta na beirada da cama, te assiste livrar os seios do sutiã apertado, antes de escondê-los novamente sob o tecido de algodão do presente. Você se apruma, faz pose diante dele. “Très jolie!”, te elogia. Os braços se abrem, um claro convite para que se aproxime, que permita às mãos pegarem no seu quadril. “Agora, a gente pode ir combinando pros encontros do movimento. Eu com a minha camisa do Che, e você com a sua da Cher... Guevara”, refaz a piadinha, gracejando consigo mesmo.
“Uhum”, você murmurra de volta. Teria rido junto dele mais uma vez se o movimento dos dedos alheios sobre a sua pele não tivessem chamado tanto a sua atenção. Apoia as mãos na cintura, “E tá tirando minha calcinha por quê?”
Swann mantém o sorriso nos lábios finos, arrasta a peça pelas suas coxas até que se choque com o chão do quarto. “Desculpa, é que a sua consciência de classe me dá tesão”, justifica, falso. Crava as unhas na sua bunda, facilmente te conduz pro colo. “Pensando bem...”, você envolve os braços ao redor do pescoço do homem, o escuta falando com charme, “Melhor não ficar usando muito essa camisa, não.”
“Não?”
“Não”, as palmas quentes percorrem das suas nádegas à lombar, “Não posso te foder no meio do discurso dos camaradas, posso?”
Você estica um sorriso, tola. A sem-vergonhice dele não cansa de te surpreender, faz com que as bochechas esquentem, tímida de repente, levando a própria mão para desviar a face de sorriso cínico. Mas ele mordisca os seus dedos, não te permite se levantar do colo. Pelo contrário, precisa que permaneça sentadinha para que possa esgueirar-se por baixo da barra da blusa larga, puxando tudo pra cima.
“Não, a Cher fica”, você dita.
“Ah, mas eu quero mamar os seus peitinhos...”, faz dengo, com a voz doce. Você, no entanto, não muda de ideia. “Vou ter que fazer assim, então?”, ele enfia a cabeça pro baixo da barra, palhaço, a boca logo buscando a sua pele para morder, lamber, chupar.
O raspar dos dentes no biquinho sensível causa cócegas, gera uma resposta imediata de tentar empurrá-lo contra o colchão. E, embora recue um pouco, a força do homem vence a sua, dominando os seus pulsos com uma mão só, enquanto a outra pode agarrar o seu maxilar.
Fica com o rosto pertinho do seu, faz com que vai te beijar. O olhar de alterna entre os seus lábios entreabertos, puxando ar, e os seus olhos ardentes de luxúria. Mas não beija, claro. Tudo o que sente é o vapor morninho do cuspe respingando do lábio à língua, saliva escorrendo pelo queixo.
Ele estala um tapa na sua bunda. “Vai, empina pra mim, hm? Deita ali.”
Você engatinha do colo para o colchão, dá ao homem tempo para se despir das próprias roupas. Espia sobre o ombros, se oferece inteira, ronronando, a bundinha no ar a espera da palma pesada para estapeá-la novamente.
É automático, o primeiro lugar que ele segura é na sua nuca. Firme, bruto. Só pega na sua cintura também porque gosta de mais um sustento pra meter contra a sua bunda. “Hoje vai dormir tranquilinha, né? Mais feliz”, e sussurra, canalha com as palavras que vão vir a seguir, “ganhou um presentinho do papai, e agora vai ganhar muita porra até vazar da buceta.”
Ergue o seu torço pra colar a boca ao pé do seu ouvido. Colocando por trás, com certo ritmo, te fazendo balançar inteira, a mercê. “Diz pra mim”, com o ângulo novo, pode te pegar pelo pescoço, ríspido, “diz se você não dorme melhor depois que eu te esfolo todinha, te lotar de leite quentinho. Hein?”, lambe a região atrás da sua orelha, “Eu gosto quando você começa a chorar, gemendo bonitinha bem assim me engavida, papai, me engravida...”
Você revira os olhos, delira. “Porra, Swann...”, xinga baixinho, num suspiro. As unhas arranham nas costas da mão dele, fazem o possível pra te libertar, para que consiga o mínimo de domínio possível. E quando consegue, usa para mudar de posição; os cotovelos sobre o colchão, de suporte pro peso do corpo, e a panturrilha descansando no ombro do homem. “Fode, vai”, choraminga, separando as pernas ao máximo que consegue, “Mete com força em mim, mas olhando no meu olho.”
Swann te arrasta pra perto, sorri, “olha como você se abre igual uma putinha pra levar pica”. Está olhando no fundo dos seus olhos ao socar tudo pra dentro de novo. “É, não vai dar pra andar contigo por aí, não, camarada”, e põe lentinho, num compasso demorado, que vai fundo, “primeiro porque vou querer que cê só use essa blusinha, sem calcinha por baixo”, novamente, a mão retorna pra sua garganta, adorna. Chega mais pertinho, dobrando o corpo por cima do seu, “e toda vez que eu ver essa buceta, vou querer foder. Não vai dar certo.”
Que puto pervertido, você degrada, manhosa. Como se não bastassem os adjetivos sujos, ainda soma à fala um tapinha que acerta em cheio a bochecha do homem. Ele vira o rosto, devagarzinho vem trazendo o olhar de volta. A região não queima, não avermelha, só faz é surgir um sorriso obsceno na face alheia. A sua ousadia é o estímulo que necessitava para que as estocadas fortes retornassem, frenéticas, os pés da cama sambando no chão.
Agora, enforca com mais vontade, o polegar da outra mão se afundando pra dentro da sua boca até você chupar. E, no fim, você sabe, mesmo que ele tenha a ideia de jorra por cima do seu ventre, como costuma fazer, você vai pedir, com as perninhas trancadas ao redor da cintura masculina, “goza dentro, goza dentro. Não quero manchar minha blusa novinha...”
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sarava · 3 months ago
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Sozinho ou acompanhado, em prazer ou em anestesia, em frisson ou em dormência, em tudo isso ou em nada disso.
Minhas múltiplas almas, que aceito e incompreendo, me esforço a chegar lá.
Eu estou com o orixá príncipe, lindo e guerreiro, macho e fêmea, nada binário.
A beleza e a rispidez que me convidam a quebrar o gesso. O feminino de 40 anos atrás é o másculo de hoje. O másculo de hoje seria o aviadado do século passado.
Que homem nos anos 1950 usaria uma camisa colorida e com estampa de flores? Que mulher teria os cabelos curtinhos nessa década?
Logum Edé de arco, flecha e espelho. Oxum e Oxóssi.
Logun Edé que caminha, de braços, quadris e mente, fora do corredor estreito.
Lossi lossi, Logun Edé. O pai e mãe, jovem e antigo, que me dá lições diárias sobre dualidades.
#logunedé #logun #orixá #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #quimbanda #macumba #catimbó #batuque #povodeterreiro #orixás
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