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#especular
peliydoritos · 11 days
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El fino arte de la especulación
El noticiero solo dijo que dos jóvenes salieron de caza desde su campamento y uno de ellos murió al dispararse su arma mientras intentaba cruzar un alambrado. Su compañero volvió al campamento a buscar ayuda y luego no encontraron el cuerpo porque se perdieron en la noche. Los periodistas siguieron con otras noticias pero mi madre se encargó de profundizar en la historia con el fino arte de la especulación. -En pedo –dijo –seguro estaban en pedo. Borrachos. ¿Qué hacían de noche cazando? ¿Por qué se fueron ellos dos y no varios más del campamento? Estaban de joda, bobeando. Se tomaron unas cuantas y no sabían ni donde estaban, por eso se perdieron buscando el cuerpo. Tarados. Salen unos días de caza para sentirse bien machotes. Y de esa forma uno se entera exactamente lo que sucede en el mundo: El noticiero informa de un hecho, y mi madre nos cuenta el resto, con lujo de detalles. Ella nunca fue de campamento a ninguna parte ni mucho menos a cazar. Pero sabe especular, llenar los huecos, completar los vacíos narrativos. Y practica todos los santos días. Ya sé de dónde saco mi pasión por contar historias.
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Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
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enansapolska · 1 year
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お金の利益への秘密の通路
돈을 벌기 위한 비밀 통로
pasadizo secreto a los beneficios del dinero
pas secret als beneficis monetaris
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cordeliajang · 2 months
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"la pareja de allá me dijo que rafe está preso." comparte en un intento de iniciar conversación con la primera persona que se cruza. el par de ancianos notó la ausencia del hombre ni bien pusieron pie en el lugar y no fueron tímidos para dejar volar la imaginación. "a mí no me gusta especular, obvio. es demasiado ¿no te parece?"
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hansolsticio · 6 months
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ᝰ.ᐟ xu minghao — "esperar".
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— melhor amigo ! minghao × leitora — gênero: fluff + sugestivo (& um tiquinho de angst). — conteúdo/avisos: best friends to lovers (?), a leitora foi corna (alô, kim mingyu, tá podendo falar?), consumo de bebida alcoólica, o hao é intenso (escorpiano), alternância de pov (majoritariamente pov do hao), pegação ♡. — word count: 3271. — nota da autora: escrever homem emocionalmente inteligente parece até um crime.
Mesmo com tantos anos de amizade, Minghao ainda se impressionava com o quão facilmente ele conseguia te ler, por vezes percebia coisas sobre você que nem você mesma era capaz de notar. Quando se tratava das suas vontades, Hao te enxergava como um livro aberto. Havia se tornado involuntário antecipar seus próximos passos, sabia de tudo: o que você queria pedir no delivery, se estava com vontade de sair (ou não), se estava de mau humor, se precisava dos conselhos dele, se já não gostava de alguém que acabara de conhecer, enfim, absolutamente qualquer coisa. A época na qual você se irritava com o fato de parecer tão previsível aos olhos de Minghao era passado — mesmo que ainda discutissem aqui e ali sempre que ele insistia em predizer coisas que estavam na ponta da sua língua —, hoje em dia você só aceita e até gosta, já que não precisa explicar tudo o tempo todo.
Toda essa percepção extraordinária, pelo menos quando se tratava de você, não veio "de graça" para Minghao. Desde o início, ele sempre soube que havia algo maior por trás. Mas, mesmo assim, demorou muito até admitir para si mesmo que estava completamente apaixonado. A negação só perdurou por tanto tempo, uma vez que Hao sabia que você ainda estava longe de sentir o mesmo — te conhecer tanto assim tinha seus males. Ora, mas se ele sabia tudo sobre você, bastava manipular a situação o suficiente até que você também se apaixonasse, certo? Errado. Minghao abominava sequer especular sobre algo assim, estava determinado: se algum dia você fosse retribuir, seria pelo que ele era, não pelo que finge ser. Ele iria esperar.
E esperar trazia consigo consequências meio dolorosas. Minghao assistiu a, praticamente, todas as suas experiências amorosas desde a adolescência. E, desde que tinha tomado consciência dos próprios sentimentos, assistir deixou de ser só assistir. Sentia a própria mente pesar a cada vacilo que seus "pretendentes" cometiam; não por ser seu amigo e querer te ver feliz — bom, isso também —, mas sim porque sabia que podia fazer muito melhor. A dor de te ver toda chorosa quando nenhum garoto te chamou para dançar na festinha na escola, não era nada diante da dor de ter que te consolar quando Mingyu quebrou seu coração uns cinco meses atrás. Você ainda se recuperava da 'pancada' e Minghao jurava que nunca seria capaz de esquecer a raiva que sentiu ao descobrir a traição do Kim.
Depois do acontecido você havia ficado mais grudenta do que nunca — não que Hao se importasse. Ele realmente levava esse lance de "esperar" pro coração, mas não era de ferro, se sentia nas nuvens toda vez que você ligava toda carente para dizer que precisava dele. O homem não via nada de muito excepcional nisso, sabia que o rompimento com Mingyu tinha te deixado fragilizada e, se ele sempre esteve contigo em qualquer situação, não seria agora que ele iria te deixar sozinha. Em todas vezes, ia de prontidão para o seu apartamento, seja para comer besteira vendo um filme bobo ou para conversar enquanto ele desenhava. Mas algo mudou.
E mudanças traziam consigo pensamentos intrusivos. Você havia ligado novamente, a escolha de palavras esquisitas e a pronúncia meio embolada deixavam claro para Minghao que você havia bebido. Foi para o seu apartamento com um pouco mais de pressa, sabia que você ficava meio desastrada sob o efeito do álcool. Cuidou de ti como sempre cuidava nessas ocasiões, esperaria você cair no sono para finalmente ir embora.
A primeira irregularidade daquela noite aconteceu quando você pediu para o homem deitar contigo — coisa que você nunca havia feito antes — e, mesmo receoso, Minghao obedeceu. Quem sabe assim você dormiria mais rápido. Mas tudo se tornou um borrão assim que, agarradinha nele, você quase implorou pro homem te beijar. Hao achava que seu coração ia sair pela boca, tentava se afastar argumentando que aquilo era errado e que você estava bêbada demais. O coração vacilou assim que te viu quase chorando com a rejeição, mas ele fez o máximo para te confortar e, com muito jeitinho, te colocar para dormir.
[...]
Minghao se aproximou com cautela no dia seguinte, acreditava ser o único com discernimento suficiente para lembrar da noite passada. Se ele não agisse estranho, você também não agiria. Simples assim. A questão é: Minghao jurava que estava se comportando normalmente, então por que você estava esquisita? Tinha medo de perguntar. Reconheceu de longe o sorriso forçado que você só sabia dar quando estava desconfortável, estranhou a recusa em ficar perto dele e, principalmente, achou muito suspeito o quão quieta você estava — visto que você não sabia calar a boca quando ele estava perto. Será que você lembrava? Não. Não era possível. Hao já tinha virado um expert em cuidar de você bêbada, sabia muito bem que você nunca lembrava de nada no dia seguinte — até mesmo te repreendia uma vez ou outra, pois você fazia besteira e sequer se recordava. Você não lembrava, Minghao estava convicto.
O homem só veio descobrir a fonte do seu comportamento mais tarde naquele dia. Era óbvio, como que ele não adivinhou antes? Mingyu. Hao precisou segurar o fervor dentro das veias quando te ouviu dissertar sobre como foi a experiência de dar de cara com o Kim aos beijos com alguma mulher aleatória — logo você, que amava pagar de superada. Suas amigas até tentaram mediar a situação, mas nenhuma conseguiu te convencer a não encher a cara.
Você já esperava a bronca de Hao. Sabia que ele iria te repreender por ser inconsequente, por ficar naquele estado sozinha em casa e, especialmente, por deixar Mingyu ser a razão de tudo aquilo. A bronca não veio, mesmo o homem estava incrédulo com a própria falta de atitude. Queria muito ficar "bravo" com as suas ações, mas saber que o Kim ainda mexia com você fazia Minghao perder as forças. Poxa, ele jura que está tentando ser paciente. Às vezes cogitava te contar tudo, porém detestaria te colocar contra a parede. E você estava tão perto ultimamente, tão mais apegada a ele, que Hao até considerou que começava a ter chance com você. Mas aparentemente esse não era o caso.
Observar a expressão de desapontamento no rosto do homem era muito mais dolorido que ouvir ele reprovar suas ações. Doía, porque, seja lá o que Hao pensou, ele se recusava a falar. Será que você tinha vacilado tanto assim? Sentiu os olhos arderem. Minghao era seu porto seguro, não importa o que acontecesse você sabia que podia sempre voltar para o abraço do seu Hao. Então por que ele se recusava a abrir os braços para você agora? Temia questionar. Não conseguiu segurar as lágrimas, nunca teve medo de ficar vulnerável na frente dele. Da mesma forma, Minghao nunca te deixou desamparada em situações assim. Te envolveu nos próprios braços, ignorando o peso que sentia no coração.
𐙚 ————————— . ♡
A situação anterior caiu no esquecimento, bom, pelo menos para você. Minghao ainda se martirizava todos os dias sobre o quão estúpido era insistir nessa história. Queria ser só seu melhor amigo, assim como foi durante todos esses anos, mas o desejo excruciante de ser seu nublava os pensamentos mais do que nunca. Você estava piorando tudo. De onde vinha tudo aquilo? Parece que deliberadamente escolheu brincar com o homem. Você sempre foi carinhosa, claro, sempre foi. Mas Hao achava que iria enlouquecer se você insistisse em abraçá-lo por mais um segundo sequer. Sentir seu rostinho enfiado na curva do pescoço dele estava fazendo o cérebro do homem derreter. Será que ele estava exagerando? Não. Não tinha como. Seu toque nunca foi desse jeito. Minghao sentia o corpo esquentar, o carinho gostoso das suas unhas na nuca dele fazia os pelinhos do homem se levantarem.
"Você não quer ir na cozinha fazer algo 'pra comer?", ele sugeriu como quem não quer nada. Precisava muito que você se afastasse ou não sabia o que iria acabar fazendo. Sentiu você afastar o rosto do pescoço dele e suspirou aliviado. Okay, bem melhor, certo? Errado. Abortar missão. Olhar 'pro seu rostinho dengoso é literalmente a pior coisa que poderia ter acontecido com ele nesse momento.
"Quero ficar com você, Hao.", você disse com toda a manha que conseguiu forçar. E isso foi desastroso. Minghao sentiu a própria calça ficar mais apertada. Não, não, não! Isso definitivamente não poderia acontecer. Droga. Quem é doente ao ponto de se excitar com algo assim?! Os olhos desceram involuntariamente para os seus lábios. Poxa, mas só um beijinho não machuca, né...? Não. Não podia acontecer. O homem se levantou abruptamente, te assustando no processo. As palavras saindo atrapalhadas enquanto ele explicava que misteriosamente lembrou que havia descoberto uma nova receita e que você precisava provar. Andou aos tropeços para a cozinha.
𐙚 ————————— . ♡
Minghao suspirou enquanto você entregava o quinto? sexto? bom, talvez oitavo vestido para ele segurar. Ele sabia muito bem que você gostava de provar bastante coisa sempre que vocês saíam para fazer compras, mas hoje ele admitia que você estava inspirada. Já estavam a uns 45 minutos dentro da mesma loja e você parecia não gostar de nada. O homem não te julgava, também gostava de se vestir bem e sabia que escolher essas coisas levava tempo. Te ajudou a organizar as roupas nos cabides assim que você decidiu que era hora de entrar no provador. Estava sentado do lado de fora e tecia um ou dois comentários toda vez que você aparecia para perguntar a opinião dele sobre as peças que testava.
Estranhou quando você o chamou para dentro do provador, sob o argumento de que precisava de ajuda com uma das peças. Minghao sentiu a pressão baixar quando te viu num vestido que ele jurava não ser uma das opções que ele te ajudou a carregar. A peça era sexy e delicada ao mesmo tempo. A parte de cima possuía uma modelagem justa, era praticamente um corset com um decote nada discreto. O cérebro de Minghao só voltou para o solo terrestre quando você estalou os dedos, explicando que precisava de ajuda para ajustar as amarras da parte de trás. Ele se prontificou imediatamente, puxando com delicadeza e certificando-se de que não estava apertado demais. Finalizado o processo, Hao não conseguia evitar, encarava seu corpo descaradamente através do espelho. Droga, ele estava agindo igual um pervertido, não é? O homem queria sumir.
"Gostou, Hao?", você se virou para olhá-lo de frente e Minghao precisou buscar forças no fundo da própria alma para não olhar para baixo. As paredes do provador pareciam diminuir, prestes a engolir vocês dois.
"É... talvez outra cor seria melhor, não acha? Isso. Outra cor. Eu vou lá fora perguntar se tem.", balbuciou a desculpa esfarrapada. Prendia a respiração, parecia temer respirar o mesmo ar que você. Saiu do provador as pressas, nem sabe que direção tomou. Ainda fingia procurar outra opção de cor quando você saiu do provador.
"Quero ir embora.", disse sem olhar para o homem.
"Tem certeza que não quer levar nada? Você tinha gostado tanto daquele primeiro.", viu você negar com a cabeça, já se direcionando a saída da loja.
[...]
"Vai me falar o que rolou?", Minghao perguntou, estacionava o carro na garagem do seu prédio. Você soltou um 'hm?' confuso, como se não soubesse ao que ele se referia. "Na loja. Alguma coisa aconteceu?", esclareceu, com o carro já parado.
"Nada.", você forçou uma falsa convicção.
"Achei que a gente já tinha passado dessa fase. 'Cê sabe muito bem que não consegue mentir 'pra mim.", te viu suspirar exasperada. As mãos já se dirigindo para abrir a porta do carro, mas a trava soou assim que você cogitou sair — tinha que admitir, ele era mais rápido que você. "Nem tenta fugir. Conversa comigo.", você deixou o corpo relaxar no banco, derrotada.
"Você me acha feia?", era patético falar isso em voz alta. Sequer olhou na direção do homem, seria vergonhoso demais.
"Não. Você sabe que não. Mas o que isso tem a ver com a birra que 'cê tá fazendo?", não demonstrou o menor sinal de espantamento com a pergunta. Anos e anos de convivência faziam qualquer assunto parecer trivial.
"Eu não tô fazendo birra.", não precisou olhar para saber que o homem arqueava a sobrancelha para te questionar. "Nem vem. Não é birra. Eu só... só quero entender uma coisa.", observava suas próprias mãos brincando com a barra das suas roupas, estava inquieta.
"Me pergunta então."
"Já perguntei. Mas sua resposta não tá me ajudando."
"É mais fácil se você simplesmente me disser o que tá na sua cabeça. Eu te conheço muito bem, mas não sou telepata.", ele soltou um risinho, tentando deixar a situação mais leve. "Sério. Fala comigo...", você finalmente se virou, apreensiva.
"Você me acha atraente, Hao?"
"Sim. Já falei que te acho linda.", disse como se fosse óbvio.
"Não foi isso que eu perguntei.", negou veementemente com a cabeça. "Perguntei se você me acha atraente. Você me pegaria? Ou ao menos já cogitou me pegar?", okay, agora você foi direta até demais.
"De onde veio isso?", o homem questionou totalmente atordoado.
"Veio do fato de eu estar praticamente me jogando em cima de você faz um bom tempo e continuar sendo ignorada. Veio disso.", estava muito chateada. "Se você não quer, tudo bem. Mas ao menos me rejeita logo, por favor.", Hao não viu outra saída que não fosse a verdade:
"Sim, eu te pegaria.", disse simplista.
"Então por que não faz nada?", a afobação era nítida no seu rosto.
"Eu não vou servir de tapa-buraco pro Mingyu, _____. Não importa o quanto eu te queira.", o desgosto estampava o semblante do homem.
"E que diferença isso faz?", para você, isso era irrelevante. Claramente, você não sabia sobre a profundidade dos sentimentos de Minghao.
"Repete isso em voz alta e observe o quão egoísta você soa.", a resposta veio afiada. "Diferente dele, eu não quero só um lance. Vai muito além disso. Então eu me recuso a te ajudar a provar seja lá o que você está tentado provar.", esse era um dos momentos em que você detestava o fato de Hao conseguir ver através de você.
"E o que eu tô tentando provar, Minghao? Me diz."
"Me diz você. Eu não sei o que é, mas se você tá agindo desse jeito ultimamente, não é por minha causa.", ele deu de ombros. Seu semblante questionador foi o suficiente para Minghao ler um 'agindo como?' nas suas expressões. "Primeiro que essa palhaçada de não se achar atraente só apareceu depois do Mingyu. 'Cê sabe muito bem que eu sempre te achei linda, nunca precisou perguntar. Agora, isso de querer me pegar? Não tô te entendendo de verdade.", tentou ao máximo não soar grosseiro, sabia que você levava as coisas para o coração.
"E se eu realmente quiser? O que tem de errado nisso? Você já disse que também quer. Então por que continua me rejeitando? Se for por medo de estragar a amizade, sinceramente... nós já somos crescidinhos demais pra isso.". Minghao achava que o momento no qual ele finalmente confessaria os próprios sentimentos seria muito mais bonitinho, mas se era para ser enquanto vocês estavam no meio de uma "lavação de roupa suja", então que fosse.
"Pois é por medo de estragar a amizade mesmo, algum problema com isso? Eu quero te pegar. Mas, muito mais que isso, quero que você seja só minha. Deu 'pra entender?", você estava meio chocada. "Qual o motivo da surpresa? Tava na cara que eu te queria esse tempo todo.", agora o homem é quem parecia estar meio irritado.
"Se me quer tanto assim, por que 'cê não me beijou quando eu pedi?"
"Você-"
"Sim, eu lembro. Agora me responde."
"Você tava bêbada, quem 'cê pensa que eu sou pra fazer algo assim? E segundo, já te expliquei, não sou tapa-buraco. Desiste dessa ideia.", o homem penteou os cabelos para trás com impaciência.
"Que insistência com essa história! O que te faz ter tanta convicção de que é pra isso que eu te quero? Eu não posso só te querer?", suspirou mais uma vez.
"Acho que você tem que descobrir a resposta pra essas perguntas primeiro que eu.", ele tombou o rosto para o lado quando percebeu sua frustração. "Eu te amo e sei que você nunca me machucaria de propósito. Mas eu não vou te deixar fazer isso sem pensar direito.", tentou se fazer compreensível.
"Mas eu também te amo, Hao..."
"Eu sei que sim, não estou questionando todos esses anos de amizade." disse como se lesse sua mente. "Só que você não me ama ainda... não do jeito que eu preciso."
"É que eu...", você não se achava capaz de terminar.
"Tá com medo de investir nisso e acabar se decepcionando de novo?", e o Hao telepata ataca novamente. "Eu sei. Mas quando eu digo que te quero mais que tudo eu não tô brincando. Seria até meio esquisito falar sobre o quão obcecado eu sou por você.", o homem deu um sorriso ladino.
Você sentiu seu coração bater diferente com a confissão. Mas ainda era tão difícil acreditar em algo assim, parecia tão distante da sua realidade. Você suspirou ansiosa, voltando a observar seus dedos brincarem com a barra das suas roupas. Minghao soprou meio estressado, como se estivesse prestes a ir contra os próprios valores. Você sentiu dois dedos virando seu rosto de forma abrupta, o corpo retesando assim que os lábios do homem pousaram nos seus. Eventualmente fechou os olhos que haviam se escancarado com a surpresa. Minghao te beijava lentamente, mas sem falhar em transmitir todo o desejo que sentia. O contato quente fazia vocês dois suspirarem em puro frenesi. Hao sorvia seus lábios com necessidade, mal conseguia acreditar que isso finalmente estava acontecendo, o coração prestes a sair pela boca.
"Aqui.", o homem murmurou afobado, te puxando para o colo dele como se a proximidade não fosse satisfatória. Passou a te beijar com mais urgência, os dedos firmes emaranhados no seu cabelo deixavam nítida qual era a sensação de anos e anos de desejo reprimido. Hao se sentia completamente entorpecido, parecia não conseguir ter o suficiente de você — considerava a ideia de viver embaixo da sua pele.
A língua quente dentro da sua boca e os apertos constantes no seu corpo faziam sua mente girar. Mas quando sentiu os lábios dele no seu pescoço você achou que ia desmaiar ali mesmo. Os beijos molhadinhos te deixavam mole, involuntariamente ondulava os quadris em cima do colo do homem. Ele se afastou vagarosamente, apoiou-se no encosto do banco. Observava o modo como seu corpo se movia, os olhos semicerrados e cheios de lascívia.
"Hao-", ele negou com a cabeça, sabia bem o que você ia pedir. "Por favor.", tentou mais uma vez.
"Não.", o homem não conseguia conter o sorriso satisfeito. Seu rosto começava a arder, se lançou na curva do pescoço dele — uma tentativa boba de se esconder. "Olha pra mim.", sentiu uma mão firme te puxando pela nuca. Ele não te deixava escolha, se sentia minúscula sob o olhar intenso. "Escuta: você vai subir 'pro seu apartamento, vai ficar bem bonita 'pra mim e eu vou te levar 'pra jantar. Tudo bem?", você concordou com a cabeça, subitamente dócil. "Com palavras.", ele estimulou.
"Tudo bem, Hao.", você jura que sua voz nunca havia soado tão açucarada.
"Perfeito.", ele te deu um sorriso bonito.
"Mas pra quê?", a pergunta não havia sido clara. "O jantar... pra quê?", explicou.
"Porque quero fazer as coisas do jeito que elas deveriam ter sido feitas desde o início e, além disso, porque vou fazer você se apaixonar por mim."
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cat-angel-936 · 4 months
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Que habrá pasado el día de lavandería?
Estuve pensando últimamente en la película/especial de los wild kratt y me pregunté ¿qué fue lo que pasó un día de lavandería (posiblemente el premero) para que los hermanos se peleen de esa manera? y si ese es el problema ¿por que no otro miembro de la tripulación se encarga de eso?
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Literal cada que llega ese día los dos terminan peleados, y por lo que dicen y como se ponen le resto de la tripulación al llegar ese día, es una constante que se pelean y tal ves toquen otros temas en los que estén en desacuerdo, porque en el especial fueron sus colores favoritos, pero tiene sentido que también toquen temas individuales y características de cada uno.
Y por lo visto se ponen algo violentos o dejan de preocuparse por el otro o por si mismos, como paso cuando Chris fue atrapado por esa pitón. Hasta al propio Chris dejó de importarle que una serpiente lo estaba aplastando y se puso a pelear con Martin que tampoco paresia importarle la vida de su hermano!
Ven lo grave de esto? Los únicos que se preocuparon por la vida de los hermanos fueron el resto de la tripulación, osea que tienen que mantenerlos con vida porque ellos no se preocupan por su propia vida cuando están en ese estado.
Lo que también me pone a pensar, pudieron hacer que Zach se entere de eso y trate de que no se reconcilien, tenían una oportunidad perfecta para corromper a uno de los dos o que ya no quieran verse las caras.
Pero retomando el tema, sería interesante saver que paso y tal ves fue antes de que conocieran a Aviva, Koki y Jimmy, sería interesante ver también como era la vida de los hermanos antes de que conozcan al resto del equipo.
Pero eso no responde la otra pregunta, ¿si los hermanos kratt se pelean cada día de lavandería, porque el resto de la tripulación no se encarga de ese día? Será que lo intentaron pero ellos se metieron igual? Ellos mismos se negaron? Es un trato que tienen que cada uno se encarga de cierta parte de la limpieza y ellos tiene ese día?
Por otra parte, que lindo se ve Chris enojado ❤
Pero no se si esas dudas tendrán algún día respuestas, así que solo me queda especular lo que allá pasado ese día con esa primera pelea ¿creen que hallan llegado a los golpes o palabras irientes? Tengo días así! 🥺
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nani1803 · 1 month
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Puede alguien quitarle el balón? Eres especular Lucía ����
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Drama queen!!!
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🫠
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saltplane · 1 year
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VAMOS HABLAR DE UNA VES
Y DEJAR DE ESPECULAR
PIENSO QUE SIEMPRE TU ME TRATASTE DE ENGAÑAR
SI LO VAS A NEGAR
CUANTO TENGO QUE ESPERAR⁉️⁉️🗣🗣
Una nube cuelga sobre mi - los bunkers
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corvushh · 2 months
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Maldigo a mi innecesaria ciencia de especular sí me amas con naturalidad o por pura inercia
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semtituloh · 4 months
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Vía El Señor Corchea
🤎Las yeguas del Apocalipsis: Las dls Fridas, 1987
“Francisco Casas y Pedro Lemebel conforman el dúo Yeguas del Apocalipsis entre 1987 y 1997, en el umbral entre dictadura y posdictadura en Santiago de Chile. Ambos artistas iniciaron en ese período, paralelamente, su trabajo como escritores. Ya desde su nombre, el dúo generó una intervención micropolítica, al poner en juego un modo de enunciación travestido que resignificaba un insulto dirigido a las mujeres y al hacer referencia al VIH-sida como epidemia de fin de siglo. Recurrieron a distintos soportes, como la acción de arte, la 📸fotografía, el video 🎥y la instalación, donde el cuerpo, en intersección con distintas técnicas, fue el lugar privilegiado para producir cruces entre el sida como signo de una época y las huellas de la violencia política dictatorial; entre el imaginario colonial y la subyugación de las minorías sexuales, entre travestismo e iconografía cristiana, entre activismo sexo-disidente y posicionamiento de izquierdas.
A fines de 1989, en el estudio del fotógrafo chileno Pedro Marinello, Francisco Casas y Pedro Lemebel posaron frente a la cámara realizando un tableau vivant del cuadro Las dos Fridas (1939), de la artista mexicana Frida Kahlo. Acuden así a un procedimiento ya descentrado del autorretrato de artista, al citar la imagen especular de una Frida Kahlo que se presenta a sí misma duplicada, desdoblada. De este modo, las Yeguas del Apocalipsis se infiltran en la historia del arte bajo el nombre de otra (Frida), instalando una pequeña crisis en los procesos de identificación (autoral).
Como en la pintura de Frida Kahlo, Casas y Lemebel exhiben dos cuerpos acoplados, envueltos en una visualidad quirúrgica. Cada uno expone un corazón pintado en su pecho, y ambos órganos, uno indemne y el otro abierto, se conectan por una transfusión 🩸sanguínea. En los años de la expansión del VIH-sida, la escenificación de Las dos Fridas por dos artistas homosexuales es también la imagen desafiante de cuerpos marcados como peligrosos y, a la vez, expuestos al peligro frente al pánico que despertaba, en esos años, la circulación descontrolada de los flujos corporales.” Vía website del Malba
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inutilidadeaflorada · 4 months
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Balneário
Enquanto pulamos o fruto da figueira Aceitará a rivalidade rondando seus dentes Cristais forram as feridas das feras entre a língua Furta-cor para um frequente deslumbramento
Dois polos expirando Américas Dois dedos de boatos espiam A verborragia descrente Em cada vela derretida
Estar pronto ao tempo Dissolver os monstros injustos Agarrados a pele, agarrados aos olhos Extrair pactos de discursos
Perpetuar herdeiros e seus brindes Especular beijos escoados para fora da boca O músculo acelerando a indiferença Lugar suspenso onde nem a memória alcança
Remendar os sonhos, flutuar sob os feitos Clamar pelo amor, o encanto um cais Que me vê desprender palavras À garrafas sem rótulos
Extraviar espelhos, garfos e pepitas Um movimento descontinuado e fútil Um cortejo húmido armado pelas minhas costas Inventam minha morte, ressentimento e culto
Um azul carcomido, um cinza invisível Um amarelo esterilizado, um vermelho desabitado Todas cores sequestradas para fluir adivinhos Mergulhando olhos em flúor, possuem a certeza:
Será terrível, será um museu a céu aberto Inflando falos como se manipulassem planilhas Todo o lirismo será um labirinto e um origami Desembrulhando a omoplata do posto de poleiro
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suqueenaryomen · 1 month
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Sukuna Ryomen es un título o su nombre real?
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Solo una reflexión (Qué pasaría si):
Muchos afirman que Sukuna Ryomen es solo un título porque supuestamente está escrito en el manga. Pero, ¿podría ser que lo hayamos malinterpretado nuevamente, como ha sucedido últimamente con Jujutsu Kaisen (especialmente debido a esas molestas malas traducciones)? Después de todo, ¡esto no sería algo nuevo!
Gege Akutami se inspiró en el nombre Sukuna Ryomen de la mitología, ¿verdad? Sería una pena que este nombre simplemente desapareciera. Nos hemos acostumbrado tanto a este nombre y estamos de acuerdo en que encaja bien con el personaje. Dado que Sukuna Ryomen es una figura real de la mitología y Gege Akutami eligió deliberadamente este nombre, ¿podría ser que Sukuna Ryomen sea su verdadero nombre y no solo un título?
En la historia, Sukuna Ryomen es descrito como un demonio o espíritu poderoso y aterrador con dos caras y cuatro brazos. Hasta ahora, Jujutsu Kaisen ha apuntado exactamente en esa dirección. Su apariencia no muestra características humanas o normales lo que encaja perfectamente con su descripción. Así que no veo nada en su apariencia en JJK que contradiga esto.
Por qué Gege eligió este nombre? Podría haber elegido otro personaje que no llevara este nombre si supuestamente no fuera tan importante, ¿verdad?
Si Sukuna Ryomen de repente recibiera otro nombre y tuviéramos que acostumbrarnos a él, toda la historia perdería de alguna manera su valor. ¡El nombre Sukuna estaría prácticamente destruido! Podría sentirse extraño porque ya no encajaría tan bien con el personaje original y la historia de JJK, o porque los otros personajes de repente lo llamarían por otro nombre. 😅 (¿Cómo sonaría eso?) No quiero saberlo. XD 🤣
También he notado que Gege Akutami nunca dice directamente, sino que sugiere si Sukuna es humano. El propio autor cuestiona esto y se pregunta si Sukuna es siquiera humano en lugar de confirmarlo directamente. Se siente como si quisiera alentarnos a especular. Tal vez Gege Akutami esté evitando deliberadamente dar una respuesta directa para que lo cuestionemos, ¡o porque no puede revelar demasiado!
Bueno, Gege debe saber lo que está haciendo…
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mvacts · 2 months
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𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐄𝐒 . . . 𝙏𝙃𝙀 𝙊𝙈𝙀𝙉
No importa dónde estés; si estás trabajando, en tu casa o andando en tu carro, la voz del comisario Trahan suena en los medios oficiales de Arcadia Bay.  “A partir de los hechos de público conocimiento, se decreta un toque de queda para todos los humanos desde hoy. Después de las 20:00hs, cualquier persona que sea vista por las calles del pueblo será escoltada de vuelta a su hogar. Por favor, pedimos respeten esta medida que hemos decidido tomar desde el departamento de policía por la seguridad de todos y todas en Arcadia Bay.” ¿Cómo? ¿Un toque de queda en Arcadia Bay? Los disidentes no tardan en hacerse oír; varios humanos consideran la medida injusta, o una prueba de la ineptitud de las autoridades. Varios la señalan como una exageración. Por otro lado, también hay ciudadanos a favor — y es que con fugitivos peligrosos y un vampiro desaparecido, la cautela nunca es demasiada. Sin embargo, no solo los humanos tienen algo qué decir al respecto; el descontento también se hace oír entre vampiros — ¿acaso ellos no están en peligro? Patrick fue secuestrado y aún así el pueblo ha decidido señalarlos como los culpables de un crímen sin respuesta. Las asperezas entre humanos y vampiros jamás se habían visto tan enfervorizadas como en los últimos días, con negocios pertenecientes a estos últimos siendo vandalizados por un grupo de jóvenes que ya fue detenido. Sin embargo no todo es gris en Arcadia Bay, y existe Main Vein para morigerar las pasiones del tan querido pueblo. A modo de ofrenda de paz, Mira y Rafe han decidido abrir las puertas del bar para pasar una velada apacible antes del toque de queda. Se trata de una tertulia comedida, un encuentro relajado en lugar de una fiesta apoteósica.  Todos los arcadianos mayores de edad están invitados a la soirée, humanos y vampiros por igual. Para los primeros, los tragos corren por cuenta de la casa, mientras que los segundos también pueden hacerse de Tru Blood sin preocuparse por sus bolsillos. La comida también estará dispuesta, aunque los dueños han alentado a los invitados a traer preparaciones desde sus cocinas para compartir en comunidad.  Quien te recibe puertas adentro es la mismísima Mira Lundevall y es también quien se la pasa dando vueltas por el bar asegurándose de que todos los invitados estén pasando una buena velada. Además, vigila que no haya altercados ni resquemores entre humanos y vampiros. Lo que busca es brindar una noche de tranquilidad y distensión en medio del caos en que se ha convertido Arcadia Bay. La tarde entre las paredes barnizadas y acogedoras de Main Vein de a poco cumple con su cometido: los asistentes son varios y el buen humor se ha convertido en rey del evento. Sin embargo, entre las conversaciones amenas también se filtra el bisbiseo de quienes tienen dificultades para morderse la lengua. Porque ver a Mira atendiendo al público es poco usual — la vampiresa no es conocida por su simpatía, no así como su socio, un ícono del bar e hijo ilustre de Arcadia Bay. Así que, entre un susurro y otro se repite la misma pregunta: ¿dónde rayos está Rafe Shepherd?
Si bien el evento principal tiene lugar en Main Vein, las convos pueden tener lugar en el bar, sus alrededores o de camino a la reunión. Cabe destacar que nadie sabe por qué se ha ausentado Rafe, sin embargo, recordemos que las malas lenguas vinculan a su familia al sitio en donde hallaron el cuerpo de Brenda. De todos modos, por ahora solamente hay rumores y sus personajes pueden especular lo que quieran al respecto.
Esta actividad se roleará con STARTERS ABIERTOS, que pueden ir dejando en el blog de starters (@mvstarters).
Tienen la opción de continuar con un máximo de DOS (2) convos de la actividad anterior a modo de flashback si así gustan. Sin embargo, no está permitido limitar las convos activas solamente a uno o dos de estos flashbacks. Recuerden que la selectividad y el rol burbuja están estrictamente prohibidos.
Siéntanse libres de compartir ediciones de los atuendos de sus personajes (o de cualquier cosa) en el blog de edits (@mvedits).
La duración de la actividad es de OCHO DÍAS; el tercer capítulo será publicado el día sábado 3 de agosto en este mismo horario.
Sin mayor preámbulo, ¡que se diviertan! No olviden que estamos a un solo mensajito de distancia ante cualquier cosa.
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shield-o-futuro · 3 months
Note
Lukyan e Jacki são um casal?
Lukyan: Não somos, mas as pessoas amam especular isso, porque sempre somos vistos juntos. Já disseram que seriamos um casal legal e um monte de coisa, mas somos só amigos.
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hir0s4nch3z · 1 year
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Fetiches
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📚TIPO DE CAP.: Headcanon
📌CONTEXTO: Acho que o título já é autoexplicativo...
⚠️❗≫≫ ATENÇÃO ≪≪❗⚠️
Esse capítulo NÃO é recomendado para MENORES DE 18 ANOS, contendo os seguintes temas:
Insinuação sexual;
Nudez explícita;
Descrição sexual.
═════════•°•⚠️•°•════════
Leonardo: Nenhum.
• Okay, antes de me julgar, me escuta! Sei que muitos vão pensar em dominação e submissão, mas analisa comigo... Ele não tá nem aí!
• Já foram provadas por diversas vezes que ele não se importa com esse tipo de coisa. Sexo é uma coisa indiferente pra ele, quem dirá fetiche!
• Muitos chegam a especular a hipótese dele ser assexual ou demissexual, mas isso já é assunto pra outro capítulo...
• O que eu quero dizer é que pra ele o sexo deve ser feito de forma romântica. Ele não teria relações com alguém que não sente paixão e/ou amor (* cof-cof * demissexual *cof-cof *).
•Ele está acostumado a ser cortês, mas e quando sua parceira retribui o cavalheirismo? Simplesmente apaixonante.
• Inicie as preliminares e dê entrada no ato em si. Seja respeitosa e distinta. Isso irá satisfazê-lo de uma forma inimaginável...
Raphael: Dominação.
• Agora o assunto vai ficar tenso...
• Pensa num cara problemático. Ele não aceita ser dominado, não gosta de receber ordens e abomina a autoridade alheia.
• Mas e se ele achasse a pessoa certa? Uma pessoa que o compreendesse e respeitasse? E se ele se apaixonasse ao ponto de sentir que morreria por esse alguém? É aí­ que mora o suposto "problema".
• Ele não aceita ser dominado por ninguém... Exceto você.
• Raiva não é a única emoção que ele sente em demasia. Sua paixão, quando sentida, arde mais do que fogo. E ele saberá que te ama e quer se entregar pra você quando não apenas seu coração pulsar fervorosamente na tua presença, mas o seu amiguinho lá de baixo também - se é que me entende...
• Raphael é como um cão raivoso que só é leal e obediente ao seu dono.
• E não vai pensando que é assim tão rápido. Oh, não... Esse é um processo lento... Ele vai testar você centenas de vezes até se certificar de que você é a primeira e única. Até ver que você é digna de tê-lo. Digna de dominá-lo.
• Podem levar anos até ele confiar completamente em você... Pois é.
• Uma vez conquistado, pode apostar, ele vai virar um ursão!
• Quando ninguém estiver por perto, ele irá pedir um abraço - recostando o rosto nos seus seios. Ou, do nada, irá dizer besteiras no seu ouvido só pra ver qual será a sua reação.
• "Me use..."
• Faça sexo selvagem! Ah, ele vai amar... Aquela voz grossa e rouca vai gritar tanto que no dia seguinte não conseguirá nem falar.
• Reafirme ele quanto ao fato dele ser o único que pode te dar prazer. Ele sempre terá ciúmes de você e precisa ter certeza de que o ama de verdade.
• Ele é inseguro e carente, e não tem nada que você possa fazer sobre isso.
• Apesar de dominado entre quatro paredes, fora do quarto ele será o mesmo Raphael que você conheceu no início. Quem vê de fora acha que na verdade a dominada é você.
• Apesar de totalmente apaixonado e entregue a você, ele nunca vai admitir que é você quem o domina. Tenha isso em mente para não se frustrar.
• Enfim, é um jogo perigoso. Com o tempo você vai ter que aprender a dominar ele, entendendo aos poucos sobre o que ele gosta e não gosta na cama.
Donatello: Sapiência.
• Sapiosexual? Talvez.
• Deixar ele excitado não é uma tarefa muito difícil, na verdade. Sua inteligência e interesse em algo específico são tudo o que ele tem que ver pra começar a se sentir "agitado".
• Você + roupas sociais = perfeição.
• Óculos. Se você usa óculos... Meus parabéns, ganhou um ponto extra.
• Ouvir você falar sobre algo que se interessa (principalmente se for uma matéria específica que você goste) com certeza vai fazer ele sonhar em te pegar de jeito.
• Não deixe a carinha de nerd te enganar, okay? Te chupar nos seus tempos vagos se tornou um de seus Hobbies...
• SENTE NO ROSTO DELE. Faça ele perceber que você está no controle. Depois, deixe-o comandar.
• Por nunca se sentir como o mais másculo dos irmãos, te dominar será prazeroso. Não como em BDSM, mas ele irá gostar de fazer tudo. Desde as preliminares até o ato em si.
• Ele quer e PRECISA te dar prazer.
• Provoque ele com o seu pé, massageando seu membro rígido enquanto ele está sentado no chão à sua frente.
• Lembre-se de quando for fazer isso, utilizar uma saia social curta e meia arrastão. Isso vai ser o suficiente pra que ele implore por mais...
Michelangelo: Mommy kink.
• E agora a parte que todos nós estávamos esperando... O nosso anjinho: DJ Mikey!
• Antes de qualquer coisa, você precisa entender que Mikey é - literalmente - um adolescente. Isso significa que muitas vezes ele agirá como uma criança.
• Algo recorrente na relação amorosa de vocês será ele pedir para tocar, massagear e acariciar seus seios. E não pense que ele vai ter o pudor de fazer isso apenas quando estiverem sozinhos. Não... Ele vai pedir coisas desse tipo na frente de seus irmãos e amigos.
• Uma coisa que você precisa saber, também, é que uma vez que se sentir inteiramente confortável ao seu lado, ele vai querer "fazer" toda hora. Ele vai te seduzir até que você ceda, gemendo seu nome pra te provocar.
• Tá implícito que ele vai te chamar de "mamãe" quando quiser algo de você...
• Fale coisas como "bom menino" ou "você está fazendo muito bem, querido" durante o sexo. Isso tem que vir sucedido de uma ordem, obviamente.
• Como disse anteriormente, dê ordens à ele. Emocionalmente ele precisa ser comandado.
• PROVOQUE ELE. Se toque na frente dele, mas não deixe que ele te toque. Mostre que é você quem manda na situação. Isso vai enlouquecer ele de prazer...
• No final do sexo, dê atenção à ele. Mime ele, beije ele e faça-o sentir seguro em seus braços.
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opiummist · 7 months
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⠀ P・ O・ V #02 ⁝  F R I E N D O R F O E
P R O M P T : Alguém que decidiu se tornar amigue de Petrus. Está tentando se aproximar do semideus com boas intenções já que o garoto parece sempre isolado com medo de se aproximar das pessoas. O que você poderia tirar disso? Um amigo. Ele pode começar a confiar em você e te dar informações, talvez? S�� irá saber se tentar.
A frustração era deliberadamente moldada por Fahriye, que recusava-se a sucumbir diante do descrédito e falta de autoridade dentro do acampamento, portanto mobilizava sua energia na conquista do êxito de seu objetivo como um membro mais ativo da comunidade da qual era parte. Com o aparente descarte de sua ideia pelos demais conselheiros durante a conferência proposta ao grupo ── era óbvio que Maxime seria o responsável por colocar defeitos em sua sugestão ── a filha de Hipnos decidiu, então, agir sozinha na investigação aprofundada sobre Petrus, o rapaz que parecia ter trazido consigo o pandemônio que, rapidamente, se instaurava no refúgio dos semideuses.
Timidamente iniciou a averiguação, mantendo-se distante enquanto o observava durante sua rotina diária, onde o hábito pontual de visitar a Casa Grande lhe cativava a atenção e despertava sua curiosidade. O que fazia ali dentro? Quem o acompanhava na visita? Sem qualquer informação adicional sobre o que acontecia entre aquelas quatro paredes, restava a ela apenas especular e lamentar as restrições que seu comedimento implicava. Não encontraria nenhuma resposta sendo cautelosa demais, mas tampouco podia arriscar a segurança dos outros semideuses que ali viviam. A mente dela nunca havia encontrado tamanha atribulação antes, nem mesmo quando a verdade sobre sua descendência divina fora finalmente revelada em detalhes.
Para além do estudo sobre os hábitos do garoto, também examinava seu comportamento, as nuances presentes durante seu convívio com os outros campistas. A convivência com eles mostrava-se esporádica, limitada a interações sucintas e diretas, raramente sugerindo qualquer relacionamento amigável em um grau mais aprofundado. Incapaz de desprezar a possível solidão que o atingia, Fahriye lamentava que aquilo estivesse acontecendo com Petrus, que bem podia ser uma vítima como os demais afetados pela instabilidade recente. Parecia intraduzível o sentimento de exílio implicado pelas circunstâncias. Não podia culpar os semideuses por recearem a presença dele e optarem por isolá-lo, mas o medo não justificaria uma postura tão impiedosa e egoísta, que possivelmente não seria tão benéfica como imaginavam.
Aplicada em ser a mudança que esperava ver no mundo, deixou de lado as próprias inseguranças, por fim decidindo reduzir a distância entre si e o rapaz recém-chegado. O coração batia angustiado no peito, mas os lábios ostentavam um sorriso cativante, que emanava toda a afabilidade que tinha para oferecer, enquanto os passos apressados a levavam de encontro a Petrus. ── Olá, como vai? ── O cumprimento era retraído, de modo a não afugentá-lo. Não sabia apontar o motivo da mudança brusca na temperatura, mas um arrepio desprendeu em sua coluna no momento em que seus olhares se encontraram, fazendo-a estremecer no lugar. Por instinto, o braço esquerdo se dobrou contra o corpo na tentativa de amenizar o ar gelado que parecia envolvê-la. ── Eu me chamo Fahriye, fui reclamada por Hipnos e frequento o acampamento há uns bons anos. ── Carismática, ofereceu a mão para saudá-lo após apresentar-se. ── Espero que não seja tarde demais para te dar as boas-vindas. ── Ultrapassando a muralha de hesitação, iniciou a conversa com o mais novo, desejando que o passo dado em direção ao desconhecido fosse recompensador. ⁝ @silencehq !
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