#especular
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El fino arte de la especulación
El noticiero solo dijo que dos jóvenes salieron de caza desde su campamento y uno de ellos murió al dispararse su arma mientras intentaba cruzar un alambrado. Su compañero volvió al campamento a buscar ayuda y luego no encontraron el cuerpo porque se perdieron en la noche. Los periodistas siguieron con otras noticias pero mi madre se encargó de profundizar en la historia con el fino arte de la especulación. -En pedo –dijo –seguro estaban en pedo. Borrachos. ¿Qué hacían de noche cazando? ¿Por qué se fueron ellos dos y no varios más del campamento? Estaban de joda, bobeando. Se tomaron unas cuantas y no sabían ni donde estaban, por eso se perdieron buscando el cuerpo. Tarados. Salen unos días de caza para sentirse bien machotes. Y de esa forma uno se entera exactamente lo que sucede en el mundo: El noticiero informa de un hecho, y mi madre nos cuenta el resto, con lujo de detalles. Ella nunca fue de campamento a ninguna parte ni mucho menos a cazar. Pero sabe especular, llenar los huecos, completar los vacíos narrativos. Y practica todos los santos días. Ya sé de dónde saco mi pasión por contar historias.
Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
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youtube
お金の利益への秘密の通路
돈을 벌기 위한 비밀 통로
pasadizo secreto a los beneficios del dinero
pas secret als beneficis monetaris
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le detectaron las vibes de trolo a colapinto y posteó historia con las conchas de guadalajara diciendo “me encantaaaa viva mexico” JAJAJAJAJAJAJAJAJ este pibe es un gato
#bien argentino#no hay que especular con la sexualidad de nadie obvio pero: para mí es bi#optimizando su trolidad#parece cerati ademas siempre está en celo
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en verdad hasta las narices de que pasa algo en eeuu, oímos hablar de eso durante meses. la gente muere a cientos en otro país? ya bueno es que las elecciones americanas que son lo más importante del universo universal y que os den
entre eso y los putos guiris quejándose de que se van a quedar sin frutas y verduras este año (alemanes también he visto ofc) y que uy a ver a donde se van de vacaciones pobrecitos creo que estamos teniendo demasiada paciencia
#es que de verdad aaaaaaaa#ya ni tengo la paciencia de hablar en inglés sorry not sorry#yo vivo literalmente en la costa opuesta y no hago más que llorar cuanto más leo#la movilización ciudadana está siendo brutal pero es que no es suficiente#me genera tal impotencia el no poder hacer nada#y la frustración de ver lo mucho que se la pela a la comunidad internacional#adoro vivir en la playa de europa :)) solo interesamos en verano y para especular con la vivienda
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✦ — "esperar". ᯓ x. minghao.
— melhor amigo ! minghao × leitora × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff + sugestivo (& um tiquinho de angst). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3271. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: best friends to lovers (?), a leitora foi corna (alô, kim mingyu, tá podendo falar?), consumo de bebida alcoólica, o hao é intenso (escorpiano), alternância de pov (majoritariamente pov do hao), pegação ♡. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: escrever homem emocionalmente inteligente parece até um crime.
Mesmo com tantos anos de amizade, Minghao ainda se impressionava com o quão facilmente ele conseguia te ler, por vezes percebia coisas sobre você que nem você mesma era capaz de notar. Quando se tratava das suas vontades, Hao te enxergava como um livro aberto. Havia se tornado involuntário antecipar seus próximos passos, sabia de tudo: o que você queria pedir no delivery, se estava com vontade de sair (ou não), se estava de mau humor, se precisava dos conselhos dele, se já não gostava de alguém que acabara de conhecer, enfim, absolutamente qualquer coisa. A época na qual você se irritava com o fato de parecer tão previsível aos olhos de Minghao era passado — mesmo que ainda discutissem aqui e ali sempre que ele insistia em predizer coisas que estavam na ponta da sua língua —, hoje em dia você só aceita e até gosta, já que não precisa explicar tudo o tempo todo.
Toda essa percepção extraordinária, pelo menos quando se tratava de você, não veio "de graça" para Minghao. Desde o início, ele sempre soube que havia algo maior por trás. Mas, mesmo assim, demorou muito até admitir para si mesmo que estava completamente apaixonado. A negação só perdurou por tanto tempo, uma vez que Hao sabia que você ainda estava longe de sentir o mesmo — te conhecer tanto assim tinha seus males. Ora, mas se ele sabia tudo sobre você, bastava manipular a situação o suficiente até que você também se apaixonasse, certo? Errado. Minghao abominava sequer especular sobre algo assim, estava determinado: se algum dia você fosse retribuir, seria pelo que ele era, não pelo que finge ser. Ele iria esperar.
E esperar trazia consigo consequências meio dolorosas. Minghao assistiu a, praticamente, todas as suas experiências amorosas desde a adolescência. E, desde que tinha tomado consciência dos próprios sentimentos, assistir deixou de ser só assistir. Sentia a própria mente pesar a cada vacilo que seus "pretendentes" cometiam; não por ser seu amigo e querer te ver feliz — bom, isso também —, mas sim porque sabia que podia fazer muito melhor. A dor de te ver toda chorosa quando nenhum garoto te chamou para dançar na festinha na escola, não era nada diante da dor de ter que te consolar quando Mingyu quebrou seu coração uns cinco meses atrás. Você ainda se recuperava da 'pancada' e Minghao jurava que nunca seria capaz de esquecer a raiva que sentiu ao descobrir a traição do Kim.
Depois do acontecido você havia ficado mais grudenta do que nunca — não que Hao se importasse. Ele realmente levava esse lance de "esperar" pro coração, mas não era de ferro, se sentia nas nuvens toda vez que você ligava toda carente para dizer que precisava dele. O homem não via nada de muito excepcional nisso, sabia que o rompimento com Mingyu tinha te deixado fragilizada e, se ele sempre esteve contigo em qualquer situação, não seria agora que ele iria te deixar sozinha. Em todas vezes, ia de prontidão para o seu apartamento, seja para comer besteira vendo um filme bobo ou para conversar enquanto ele desenhava. Mas algo mudou.
E mudanças traziam consigo pensamentos intrusivos. Você havia ligado novamente, a escolha de palavras esquisitas e a pronúncia meio embolada deixavam claro para Minghao que você havia bebido. Foi para o seu apartamento com um pouco mais de pressa, sabia que você ficava meio desastrada sob o efeito do álcool. Cuidou de ti como sempre cuidava nessas ocasiões, esperaria você cair no sono para finalmente ir embora.
A primeira irregularidade daquela noite aconteceu quando você pediu para o homem deitar contigo — coisa que você nunca havia feito antes — e, mesmo receoso, Minghao obedeceu. Quem sabe assim você dormiria mais rápido. Mas tudo se tornou um borrão assim que, agarradinha nele, você quase implorou pro homem te beijar. Hao achava que seu coração ia sair pela boca, tentava se afastar argumentando que aquilo era errado e que você estava bêbada demais. O coração vacilou assim que te viu quase chorando com a rejeição, mas ele fez o máximo para te confortar e, com muito jeitinho, te colocar para dormir.
[...]
Minghao se aproximou com cautela no dia seguinte, acreditava ser o único com discernimento suficiente para lembrar da noite passada. Se ele não agisse estranho, você também não agiria. Simples assim. A questão é: Minghao jurava que estava se comportando normalmente, então por que você estava esquisita? Tinha medo de perguntar. Reconheceu de longe o sorriso forçado que você só sabia dar quando estava desconfortável, estranhou a recusa em ficar perto dele e, principalmente, achou muito suspeito o quão quieta você estava — visto que você não sabia calar a boca quando ele estava perto. Será que você lembrava? Não. Não era possível. Hao já tinha virado um expert em cuidar de você bêbada, sabia muito bem que você nunca lembrava de nada no dia seguinte — até mesmo te repreendia uma vez ou outra, pois você fazia besteira e sequer se recordava. Você não lembrava, Minghao estava convicto.
O homem só veio descobrir a fonte do seu comportamento mais tarde naquele dia. Era óbvio, como que ele não adivinhou antes? Mingyu. Hao precisou segurar o fervor dentro das veias quando te ouviu dissertar sobre como foi a experiência de dar de cara com o Kim aos beijos com alguma mulher aleatória — logo você, que amava pagar de superada. Suas amigas até tentaram mediar a situação, mas nenhuma conseguiu te convencer a não encher a cara.
Você já esperava a bronca de Hao. Sabia que ele iria te repreender por ser inconsequente, por ficar naquele estado sozinha em casa e, especialmente, por deixar Mingyu ser a razão de tudo aquilo. A bronca não veio, mesmo o homem estava incrédulo com a própria falta de atitude. Queria muito ficar "bravo" com as suas ações, mas saber que o Kim ainda mexia com você fazia Minghao perder as forças. Poxa, ele jura que está tentando ser paciente. Às vezes cogitava te contar tudo, porém detestaria te colocar contra a parede. E você estava tão perto ultimamente, tão mais apegada a ele, que Hao até considerou que começava a ter chance com você. Mas aparentemente esse não era o caso.
Observar a expressão de desapontamento no rosto do homem era muito mais dolorido que ouvir ele reprovar suas ações. Doía, porque, seja lá o que Hao pensou, ele se recusava a falar. Será que você tinha vacilado tanto assim? Sentiu os olhos arderem. Minghao era seu porto seguro, não importa o que acontecesse você sabia que podia sempre voltar para o abraço do seu Hao. Então por que ele se recusava a abrir os braços para você agora? Temia questionar. Não conseguiu segurar as lágrimas, nunca teve medo de ficar vulnerável na frente dele. Da mesma forma, Minghao nunca te deixou desamparada em situações assim. Te envolveu nos próprios braços, ignorando o peso que sentia no coração.
𐙚 ————————— . ♡
A situação anterior caiu no esquecimento, bom, pelo menos para você. Minghao ainda se martirizava todos os dias sobre o quão estúpido era insistir nessa história. Queria ser só seu melhor amigo, assim como foi durante todos esses anos, mas o desejo excruciante de ser seu nublava os pensamentos mais do que nunca. Você estava piorando tudo. De onde vinha tudo aquilo? Parece que deliberadamente escolheu brincar com o homem. Você sempre foi carinhosa, claro, sempre foi. Mas Hao achava que iria enlouquecer se você insistisse em abraçá-lo por mais um segundo sequer. Sentir seu rostinho enfiado na curva do pescoço dele estava fazendo o cérebro do homem derreter. Será que ele estava exagerando? Não. Não tinha como. Seu toque nunca foi desse jeito. Minghao sentia o corpo esquentar, o carinho gostoso das suas unhas na nuca dele fazia os pelinhos do homem se levantarem.
"Você não quer ir na cozinha fazer algo 'pra comer?", ele sugeriu como quem não quer nada. Precisava muito que você se afastasse ou não sabia o que iria acabar fazendo. Sentiu você afastar o rosto do pescoço dele e suspirou aliviado. Okay, bem melhor, certo? Errado. Abortar missão. Olhar 'pro seu rostinho dengoso é literalmente a pior coisa que poderia ter acontecido com ele nesse momento.
"Quero ficar com você, Hao.", você disse com toda a manha que conseguiu forçar. E isso foi desastroso. Minghao sentiu a própria calça ficar mais apertada. Não, não, não! Isso definitivamente não poderia acontecer. Droga. Quem é doente ao ponto de se excitar com algo assim?! Os olhos desceram involuntariamente para os seus lábios. Poxa, mas só um beijinho não machuca, né...? Não. Não podia acontecer. O homem se levantou abruptamente, te assustando no processo. As palavras saindo atrapalhadas enquanto ele explicava que misteriosamente lembrou que havia descoberto uma nova receita e que você precisava provar. Andou aos tropeços para a cozinha.
𐙚 ————————— . ♡
Minghao suspirou enquanto você entregava o quinto? sexto? bom, talvez oitavo vestido para ele segurar. Ele sabia muito bem que você gostava de provar bastante coisa sempre que vocês saíam para fazer compras, mas hoje ele admitia que você estava inspirada. Já estavam a uns 45 minutos dentro da mesma loja e você parecia não gostar de nada. O homem não te julgava, também gostava de se vestir bem e sabia que escolher essas coisas levava tempo. Te ajudou a organizar as roupas nos cabides assim que você decidiu que era hora de entrar no provador. Estava sentado do lado de fora e tecia um ou dois comentários toda vez que você aparecia para perguntar a opinião dele sobre as peças que testava.
Estranhou quando você o chamou para dentro do provador, sob o argumento de que precisava de ajuda com uma das peças. Minghao sentiu a pressão baixar quando te viu num vestido que ele jurava não ser uma das opções que ele te ajudou a carregar. A peça era sexy e delicada ao mesmo tempo. A parte de cima possuía uma modelagem justa, era praticamente um corset com um decote nada discreto. O cérebro de Minghao só voltou para o solo terrestre quando você estalou os dedos, explicando que precisava de ajuda para ajustar as amarras da parte de trás. Ele se prontificou imediatamente, puxando com delicadeza e certificando-se de que não estava apertado demais. Finalizado o processo, Hao não conseguia evitar, encarava seu corpo descaradamente através do espelho. Droga, ele estava agindo igual um pervertido, não é? O homem queria sumir.
"Gostou, Hao?", você se virou para olhá-lo de frente e Minghao precisou buscar forças no fundo da própria alma para não olhar para baixo. As paredes do provador pareciam diminuir, prestes a engolir vocês dois.
"É... talvez outra cor seria melhor, não acha? Isso. Outra cor. Eu vou lá fora perguntar se tem.", balbuciou a desculpa esfarrapada. Prendia a respiração, parecia temer respirar o mesmo ar que você. Saiu do provador as pressas, nem sabe que direção tomou. Ainda fingia procurar outra opção de cor quando você saiu do provador.
"Quero ir embora.", disse sem olhar para o homem.
"Tem certeza que não quer levar nada? Você tinha gostado tanto daquele primeiro.", viu você negar com a cabeça, já se direcionando a saída da loja.
[...]
"Vai me falar o que rolou?", Minghao perguntou, estacionava o carro na garagem do seu prédio. Você soltou um 'hm?' confuso, como se não soubesse ao que ele se referia. "Na loja. Alguma coisa aconteceu?", esclareceu, com o carro já parado.
"Nada.", você forçou uma falsa convicção.
"Achei que a gente já tinha passado dessa fase. 'Cê sabe muito bem que não consegue mentir 'pra mim.", te viu suspirar exasperada. As mãos já se dirigindo para abrir a porta do carro, mas a trava soou assim que você cogitou sair — tinha que admitir, ele era mais rápido que você. "Nem tenta fugir. Conversa comigo.", você deixou o corpo relaxar no banco, derrotada.
"Você me acha feia?", era patético falar isso em voz alta. Sequer olhou na direção do homem, seria vergonhoso demais.
"Não. Você sabe que não. Mas o que isso tem a ver com a birra que 'cê tá fazendo?", não demonstrou o menor sinal de espantamento com a pergunta. Anos e anos de convivência faziam qualquer assunto parecer trivial.
"Eu não tô fazendo birra.", não precisou olhar para saber que o homem arqueava a sobrancelha para te questionar. "Nem vem. Não é birra. Eu só... só quero entender uma coisa.", observava suas próprias mãos brincando com a barra das suas roupas, estava inquieta.
"Me pergunta então."
"Já perguntei. Mas sua resposta não tá me ajudando."
"É mais fácil se você simplesmente me disser o que tá na sua cabeça. Eu te conheço muito bem, mas não sou telepata.", ele soltou um risinho, tentando deixar a situação mais leve. "Sério. Fala comigo...", você finalmente se virou, apreensiva.
"Você me acha atraente, Hao?"
"Sim. Já falei que te acho linda.", disse como se fosse óbvio.
"Não foi isso que eu perguntei.", negou veementemente com a cabeça. "Perguntei se você me acha atraente. Você me pegaria? Ou ao menos já cogitou me pegar?", okay, agora você foi direta até demais.
"De onde veio isso?", o homem questionou totalmente atordoado.
"Veio do fato de eu estar praticamente me jogando em cima de você faz um bom tempo e continuar sendo ignorada. Veio disso.", estava muito chateada. "Se você não quer, tudo bem. Mas ao menos me rejeita logo, por favor.", Hao não viu outra saída que não fosse a verdade:
"Sim, eu te pegaria.", disse simplista.
"Então por que não faz nada?", a afobação era nítida no seu rosto.
"Eu não vou servir de tapa-buraco pro Mingyu, _____. Não importa o quanto eu te queira.", o desgosto estampava o semblante do homem.
"E que diferença isso faz?", para você, isso era irrelevante. Claramente, você não sabia sobre a profundidade dos sentimentos de Minghao.
"Repete isso em voz alta e observe o quão egoísta você soa.", a resposta veio afiada. "Diferente dele, eu não quero só um lance. Vai muito além disso. Então eu me recuso a te ajudar a provar seja lá o que você está tentado provar.", esse era um dos momentos em que você detestava o fato de Hao conseguir ver através de você.
"E o que eu tô tentando provar, Minghao? Me diz."
"Me diz você. Eu não sei o que é, mas se você tá agindo desse jeito ultimamente, não é por minha causa.", ele deu de ombros. Seu semblante questionador foi o suficiente para Minghao ler um 'agindo como?' nas suas expressões. "Primeiro que essa palhaçada de não se achar atraente só apareceu depois do Mingyu. 'Cê sabe muito bem que eu sempre te achei linda, nunca precisou perguntar. Agora, isso de querer me pegar? Não tô te entendendo de verdade.", tentou ao máximo não soar grosseiro, sabia que você levava as coisas para o coração.
"E se eu realmente quiser? O que tem de errado nisso? Você já disse que também quer. Então por que continua me rejeitando? Se for por medo de estragar a amizade, sinceramente... nós já somos crescidinhos demais pra isso.". Minghao achava que o momento no qual ele finalmente confessaria os próprios sentimentos seria muito mais bonitinho, mas se era para ser enquanto vocês estavam no meio de uma "lavação de roupa suja", então que fosse.
"Pois é por medo de estragar a amizade mesmo, algum problema com isso? Eu quero te pegar. Mas, muito mais que isso, quero que você seja só minha. Deu 'pra entender?", você estava meio chocada. "Qual o motivo da surpresa? Tava na cara que eu te queria esse tempo todo.", agora o homem é quem parecia estar meio irritado.
"Se me quer tanto assim, por que 'cê não me beijou quando eu pedi?"
"Você-"
"Sim, eu lembro. Agora me responde."
"Você tava bêbada, quem 'cê pensa que eu sou pra fazer algo assim? E segundo, já te expliquei, não sou tapa-buraco. Desiste dessa ideia.", o homem penteou os cabelos para trás com impaciência.
"Que insistência com essa história! O que te faz ter tanta convicção de que é pra isso que eu te quero? Eu não posso só te querer?", suspirou mais uma vez.
"Acho que você tem que descobrir a resposta pra essas perguntas primeiro que eu.", ele tombou o rosto para o lado quando percebeu sua frustração. "Eu te amo e sei que você nunca me machucaria de propósito. Mas eu não vou te deixar fazer isso sem pensar direito.", tentou se fazer compreensível.
"Mas eu também te amo, Hao..."
"Eu sei que sim, não estou questionando todos esses anos de amizade." disse como se lesse sua mente. "Só que você não me ama ainda... não do jeito que eu preciso."
"É que eu...", você não se achava capaz de terminar.
"Tá com medo de investir nisso e acabar se decepcionando de novo?", e o Hao telepata ataca novamente. "Eu sei. Mas quando eu digo que te quero mais que tudo eu não tô brincando. Seria até meio esquisito falar sobre o quão obcecado eu sou por você.", o homem deu um sorriso ladino.
Você sentiu seu coração bater diferente com a confissão. Mas ainda era tão difícil acreditar em algo assim, parecia tão distante da sua realidade. Você suspirou ansiosa, voltando a observar seus dedos brincarem com a barra das suas roupas. Minghao soprou meio estressado, como se estivesse prestes a ir contra os próprios valores. Você sentiu dois dedos virando seu rosto de forma abrupta, o corpo retesando assim que os lábios do homem pousaram nos seus. Eventualmente fechou os olhos que haviam se escancarado com a surpresa. Minghao te beijava lentamente, mas sem falhar em transmitir todo o desejo que sentia. O contato quente fazia vocês dois suspirarem em puro frenesi. Hao sorvia seus lábios com necessidade, mal conseguia acreditar que isso finalmente estava acontecendo, o coração prestes a sair pela boca.
"Aqui.", o homem murmurou afobado, te puxando para o colo dele como se a proximidade não fosse satisfatória. Passou a te beijar com mais urgência, os dedos firmes emaranhados no seu cabelo deixavam nítida qual era a sensação de anos e anos de desejo reprimido. Hao se sentia completamente entorpecido, parecia não conseguir ter o suficiente de você — considerava a ideia de viver embaixo da sua pele.
A língua quente dentro da sua boca e os apertos constantes no seu corpo faziam sua mente girar. Mas quando sentiu os lábios dele no seu pescoço você achou que ia desmaiar ali mesmo. Os beijos molhadinhos te deixavam mole, involuntariamente ondulava os quadris em cima do colo do homem. Ele se afastou vagarosamente, apoiou-se no encosto do banco. Observava o modo como seu corpo se movia, os olhos semicerrados e cheios de lascívia.
"Hao-", ele negou com a cabeça, sabia bem o que você ia pedir. "Por favor.", tentou mais uma vez.
"Não.", o homem não conseguia conter o sorriso satisfeito. Seu rosto começava a arder, se lançou na curva do pescoço dele — uma tentativa boba de se esconder. "Olha pra mim.", sentiu uma mão firme te puxando pela nuca. Ele não te deixava escolha, se sentia minúscula sob o olhar intenso. "Escuta: você vai subir 'pro seu apartamento, vai ficar bem bonita 'pra mim e eu vou te levar 'pra jantar. Tudo bem?", você concordou com a cabeça, subitamente dócil. "Com palavras.", ele estimulou.
"Tudo bem, Hao.", você jura que sua voz nunca havia soado tão açucarada.
"Perfeito.", ele te deu um sorriso bonito.
"Mas pra quê?", a pergunta não havia sido clara. "O jantar... pra quê?", explicou.
"Porque quero fazer as coisas do jeito que elas deveriam ter sido feitas desde o início e, além disso, porque vou fazer você se apaixonar por mim."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#svt x reader#minghao x reader#xu minghao x reader#minghao fluff#minghao scenarios
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CASONA. ' yo no puse tu nombre ahí... ' señala con la vista el papel donde están los interesados en bailar en parejas. la idea es que los interesados se anoten o como parece ser el caso: alguien te anote sin que te des cuenta, para bailar con alguien al azar. la idea motivó a la población mayor más que a los jóvenes, lo cual comprende porque él no lo haría a la primera, solo está cumpliendo su parte. ' ¿algún enemigo quizás? ' se atreve a especular, dirigiendo la mirada hacia la persona. ' me temo que es tarde para borrarte ' eso no es cierto, solo no quiere rogarle a alguien para que se anote.
#le tocó entretenimiento jeje#pd: saque el st de la pagina pero sientanse libres de contestar si dieron mg <3#o si no tienen nada que contestar
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Doscientas (200) viviendas y alguno diciendo que si se las ha comprado con dinero honrado que cuál es el problema xd
Ojalá algún día también el agua potable sea un bien para especular y la acaparen solo algunos pocos y nos vamos a la put4 del todo.
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Ona, traela a casa. Mira lo bien que se ve de blaugrana (ignorando fuertemente como se ve Ona)
Un abrazo de Ona me soluciona la vida. Da unos abrazos especulares 🥹
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Que habrá pasado el día de lavandería?
Estuve pensando últimamente en la película/especial de los wild kratt y me pregunté ¿qué fue lo que pasó un día de lavandería (posiblemente el premero) para que los hermanos se peleen de esa manera? y si ese es el problema ¿por que no otro miembro de la tripulación se encarga de eso?
Literal cada que llega ese día los dos terminan peleados, y por lo que dicen y como se ponen le resto de la tripulación al llegar ese día, es una constante que se pelean y tal ves toquen otros temas en los que estén en desacuerdo, porque en el especial fueron sus colores favoritos, pero tiene sentido que también toquen temas individuales y características de cada uno.
Y por lo visto se ponen algo violentos o dejan de preocuparse por el otro o por si mismos, como paso cuando Chris fue atrapado por esa pitón. Hasta al propio Chris dejó de importarle que una serpiente lo estaba aplastando y se puso a pelear con Martin que tampoco paresia importarle la vida de su hermano!
Ven lo grave de esto? Los únicos que se preocuparon por la vida de los hermanos fueron el resto de la tripulación, osea que tienen que mantenerlos con vida porque ellos no se preocupan por su propia vida cuando están en ese estado.
Lo que también me pone a pensar, pudieron hacer que Zach se entere de eso y trate de que no se reconcilien, tenían una oportunidad perfecta para corromper a uno de los dos o que ya no quieran verse las caras.
Pero retomando el tema, sería interesante saver que paso y tal ves fue antes de que conocieran a Aviva, Koki y Jimmy, sería interesante ver también como era la vida de los hermanos antes de que conozcan al resto del equipo.
Pero eso no responde la otra pregunta, ¿si los hermanos kratt se pelean cada día de lavandería, porque el resto de la tripulación no se encarga de ese día? Será que lo intentaron pero ellos se metieron igual? Ellos mismos se negaron? Es un trato que tienen que cada uno se encarga de cierta parte de la limpieza y ellos tiene ese día?
Por otra parte, que lindo se ve Chris enojado ❤
Pero no se si esas dudas tendrán algún día respuestas, así que solo me queda especular lo que allá pasado ese día con esa primera pelea ¿creen que hallan llegado a los golpes o palabras irientes? Tengo días así! 🥺
#wild kratts#chris kratt#martin kratt#aviva corcovado#koki wild kratts#zach varmitech#dia de lavandería#hermanos kratt#jimmy z#chris and martin#aventuras con los kratt
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VAMOS HABLAR DE UNA VES
Y DEJAR DE ESPECULAR
PIENSO QUE SIEMPRE TU ME TRATASTE DE ENGAÑAR
SI LO VAS A NEGAR
CUANTO TENGO QUE ESPERAR⁉️⁉️🗣🗣
Una nube cuelga sobre mi - los bunkers
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some of you guys need this
#not me tho#I believe in checo and his huge dick#sergio perez#checo pérez#checo perez#sergio checo pérez#f1 rumours
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Maldigo a mi innecesaria ciencia de especular sí me amas con naturalidad o por pura inercia
#escritos#cosas de la vida#desamor#frases#cosas que escribo#reflexiones#sentimientos#citas#pensamientos#tristeza
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@burnTo_Ash starts a live stream..
Previous & Next
image transcript (PT/Eng):
Esther: oi bombonzinho, você demorou!
Ash: eu sabia que isso era coisa sua!
Esther: que foi, não gostou do meu debut no mundo do entretenimento?
Ash: Esther isso não tem graça, caralho, tu tá acabando com a minha vida!
Esther: ué, ontem vc não parecia tão chateado..
Ash: EU NÃO SABIA QUE ERA VOCÊ. agora chega, vc teve seus 15 min de fama. Tá na hora de esclarecer tudo.
Esther: aí Ash e quem vai acreditar? Se vc me obrigar a postar um vídeo, eles vão especular que você me obrigou e isso pode ficar muito pior.
Ash: Esther, eu tô tentando resolver isso numa boa.. se você não aceitar a esclarecer tudo isso, meu pai quer ir na delegacia.. eu tenho certeza que se eu fizer um exame de sangue, eles vão encontrar alguma coisa, não vão?
Esther: … Aff, tá bom, vou fingir que acredito.
Ash: você ao menos se lembra que meu avô é policial?
Esther: okay! tá bom, eu falo: não aconteceu nada! O que aconteceu foi..
Esther: Hey, sweetheart, you took your time!
Ash: I knew this was your doing!
Esther: What? Didn't you like my debut in the entertainment world?
Ash: Esther, this isn’t funny, dammit, you're ruining my life!
Esther: Huh? Yesterday you didn’t seem so upset…
Ash: I DIDN’T KNOW IT WAS YOU. That’s it, you’ve had your 15 minutes of fame. It’s time to clear everything up.
Esther: Oh, Ash, and who’s going to believe you? If you make me post a video, they’ll speculate that you forced me, and it could get much worse.
Ash: Esther, I’m trying to sort this out calmly… If you don’t agree to clear this up, my dad wants to go to the police… I’m sure if I take a blood test, they’ll find something, won’t they?
Esther: … Ugh, fine, I’ll pretend I believe you.
Ash: Do you at least remember my grandpa is a cop?
Esther: Okay! Fine, I’ll say it: nothing happened! What happened was…
#the sims 4#perole nsb inverted#perole story's#ts4 simblr#simblr#sims 4 simblr#my sims#the sims 4 screenshots#ts4 gameplay#ts4#família herr#ts4 legacy#the sims legacy#the sims 4 simblr#the sims community#the sims#the sims4
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15 DATOS QUE NO SABÍAS SOBRE LEONARDO DA VINCI.
1. Tenía el Don de la escritura especular, una forma de escribir en la que todas las letras están invertidas con el propósito de “ocultar” el mensaje y que sólo pueda ser leído con un espejo.
2. Su nombre “Da Vinci” hace referencia al pueblo donde nació: Vinci, una localidad italiana de la provincia de Toscana.
3. Aprendió a leer y a escribir a los 5 años, era un niño sumamente inteligente y obstinado.
4. Creó la técnica del “Esfumado” (Sfumato en italiano), que consiste en crear sombras con líneas muy cuidadas y pequeñas con el propósito de dar profundidad. Sus sombras son tan sutiles que lucen casi como humo
5. La mayoría de sus pinturas estaban incompletas. Leonardo era un hombre con muchos proyectos y con múltiples ideas que desarrollar, cuando se aburría de una pintura la dejaba a medias. Muchas de sus obras quedaron como borradores.
6. Cuando era niño, tenía un humor muy macabro. Una vez, fue castigado por su padre al hacer una gárgola horrorosa con un tronco de su patio.
7. Estudiaba el cuerpo de los animales e inspiradas en ello, creaba armas de guerra. Por ejemplo: fue el primero en crear el boceto de un tanque de guerra y se inspiró en el caparazón de una tortuga.
8. Leonardo poco pintaba con modelos, pero cuando lo hacía contrataba músicos para que tocaran mientras pintaba para que los modelos estuvieran relajados.
9. Era un gran amante de los animales (específicamente de los caballos, le parecían fascinantes). Se dedicaba horas a diseccionar cadáveres para estudiar sus estructuras óseas y musculares.
10. Estudió a los murciélagos y a las aves con especial atención, específicamente a los búhos. En base a ellos, hizo bocetos de aviones, helicópteros y planeadores.
11. Se dedicó a analizar el movimiento de las aguas del río, con el propósito de crear corrientes que se distribuyeran por todas las ciudades (tuberías).
12. Paseaba solo por los bosques y montañas analizando las flores y los árboles, Leonardo creía que antes, toda la tierra estaba cubierta de mar, porque en las montañas inexplicablemente encontraba conchas y caracoles marinos.
13. Trabajó en la cocina junto a su amigo Sandro Botticelli. Le gustaba experimentar con diferentes recetas, además de cocinar también creó el tenedor.
14. Leonardo dio clases de arte, pero sus discípulos eran escogidos por él. Siempre destacaron por ser hombres hermosos, lo que incentivaba el rumor de su posible homosexualidad.
15. Fue el primero en explicar por qué el cielo es de color azul. (Por la forma en la que los rayos del sol interactúan con los gases de la atmósfera.)
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Vía El Señor Corchea
🤎Las yeguas del Apocalipsis: Las dls Fridas, 1987
“Francisco Casas y Pedro Lemebel conforman el dúo Yeguas del Apocalipsis entre 1987 y 1997, en el umbral entre dictadura y posdictadura en Santiago de Chile. Ambos artistas iniciaron en ese período, paralelamente, su trabajo como escritores. Ya desde su nombre, el dúo generó una intervención micropolítica, al poner en juego un modo de enunciación travestido que resignificaba un insulto dirigido a las mujeres y al hacer referencia al VIH-sida como epidemia de fin de siglo. Recurrieron a distintos soportes, como la acción de arte, la 📸fotografía, el video 🎥y la instalación, donde el cuerpo, en intersección con distintas técnicas, fue el lugar privilegiado para producir cruces entre el sida como signo de una época y las huellas de la violencia política dictatorial; entre el imaginario colonial y la subyugación de las minorías sexuales, entre travestismo e iconografía cristiana, entre activismo sexo-disidente y posicionamiento de izquierdas.
A fines de 1989, en el estudio del fotógrafo chileno Pedro Marinello, Francisco Casas y Pedro Lemebel posaron frente a la cámara realizando un tableau vivant del cuadro Las dos Fridas (1939), de la artista mexicana Frida Kahlo. Acuden así a un procedimiento ya descentrado del autorretrato de artista, al citar la imagen especular de una Frida Kahlo que se presenta a sí misma duplicada, desdoblada. De este modo, las Yeguas del Apocalipsis se infiltran en la historia del arte bajo el nombre de otra (Frida), instalando una pequeña crisis en los procesos de identificación (autoral).
Como en la pintura de Frida Kahlo, Casas y Lemebel exhiben dos cuerpos acoplados, envueltos en una visualidad quirúrgica. Cada uno expone un corazón pintado en su pecho, y ambos órganos, uno indemne y el otro abierto, se conectan por una transfusión 🩸sanguínea. En los años de la expansión del VIH-sida, la escenificación de Las dos Fridas por dos artistas homosexuales es también la imagen desafiante de cuerpos marcados como peligrosos y, a la vez, expuestos al peligro frente al pánico que despertaba, en esos años, la circulación descontrolada de los flujos corporales.” Vía website del Malba
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